ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS
PréCambriano
Proterozóica
Tempo
Períodos decorrido
(anos)
Vegetal
Animal
Algonquiano
3,9 bilhões
Arqueozóica
Formas de Vida
Primeiras formas de vida
Arqueano
Início da Terra
Azóica (sem vida)
4,5 bilhões
NENHUM SINAL DE VIDA
Fonte: LEINZ, V. e AMARAL, S. E. do. Geologia Geral, São Paulo, Nacional, 1989, p. 27.
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS
Paleozóica
Períodos
Tempo
decorrido
(anos)
Cambriano
600 milhões
Ordoviciano
490 milhões
Siluriano
430 milhões
Devoniano
400 milhões
Carbonífero
350 milhões
Permiano
270 milhões
Formas de Vida
Vegetal
Animal
Primeiros
répteis e
anfíbios,
Criptógamas
primeiros
insetos,
primeiros
peixes,
crustáceos,
Algas
invertebrado
marinhas
s, moluscos
e crustáceos
(trilobitas)
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
Tempo
Formas de Vida
ERAS
Períodos decorrido
Vegetal
Animal
(anos)
Mesozóica
(Vida
intermediária)
Triássico
220 milhões
Jurássico
180 milhões
Cretáceo
135 milhões
Angiospermas
e
Desenovolvimento
gimnospermas
Peixes,
pássaros,
répteis
marinhos,
anfíbios e
répteis e
caramujos
ESCALA GEOLÓGICA DE TEMPO
ERAS
Cenozóica
(vida
atual)
Terciário
Quaternário
Tempo
Formas de Vida
Períodos decorrido Vegetal Animal
(anos)
Paleoceno
70 milhões
Eoceno
55 milhões
Oligoceno
35 milhões
Mioceno
23 milhões
Plioceno
12 milhões
Holoceno
11 mil
Pleistoceno
1 milhão
Pinheiros
Mamíferos,
primatas,
répteis e
insetos
Plantas
como as de
hoje
Seres
humanos
AS QUATRO PORÇÕES DA TERRA
A PANGÉIA
☀TEORIA
DA
TRANSLAÇÃO
DOS
CONTINENTES OU DERIVA
CONTINENTAL
☀TEORIA DA EXPANSÃO
DOS FUNDOS OCEÂNICOS
– Arthur Holmes (1928)
☀TEORIA
DA
TECTÔNICA DE PLACAS
Alfred Wegener
A PA N G É I A
GONDWANA – TERRAS DO SUL
A FORMAÇÃO
DOS
CONTINENTES
TEORIA DA DERIVA DOS CONTINENTES
• Explica a configuração atual dos continentes
em função da movimentação das placas
tectônicas.
• O continente único era chamado de Pangéia.
• O primeiro rompimento origina a Laurásia
(América do Norte, Europa e Ásia) e a
Gondwana (América do Sul, África, Índia,
Antártica e Austrália).
EVIDÊNCIAS
DA PANGÉIA
UNIÃO DA ÁFRICA E
DA AMÉRICA DO SUL
PRINCÍPIO DA ISOSTASIA
ISOSTASIA = IGUAL EQUILÍBRIO
CARACTERÍSTICAS
• As placas se mantém no princípio da isostasia(equilíbrio).
• Quando quebrada a isostasia, existe o choque entre as placas
e o relevo se renova.
• O choque produzido advém da pressão dos gases sobre as
placas.
• A área de contato entre as placas é a zona de instabilidade
tectônica.
DORSAL MESO-OCEÂNICA
TIPOS DE LIMITES ENTRE
PLACAS TECTÕNICAS
CONSEQÜÊNCIAS DA MOVIMENTAÇÃO DAS
PLACAS TECTÔNICAS
1. O afastamento de duas placas em sentido contrário acarreta:
 A expansão ou alargamento do fundo dos oceanos; abertura de uma fenda ou fossa
(Rift Valley)
 A formação de dorsais oceânicas
 O distanciamento entre os continentes
2. A convergência de uma placa para outra pode provocar:
 A destruição de parte da crosta terrestre (subducção)
 A formação de fossa oceânica (subducção, ao longo da costa oeste da América do
Sul)
 A formação de cadeias montanhosas (soerguimentos: dobramentos e falhamentos)
 Intensa atividade sísmica e vulcânica (terremotos e vulcões – são também
resultantes da subducção – nos limites entre as placas)
REGIÕES ATINGIDAS PELA GLACIAÇÃO
AFASTAMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
PENÍNSULA DO SINAI
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
(OUTRA VISÃO)
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
SEÇÃO DA CROSTA CONTINENTAL E OCEÂNICA
CROSTA TERRESTRE OU LITOSFERA
•
•
•
•
•
•
CARACTERÍSTICAS
Camada sólida.
Possui as formas de relevo.
Atuação dos agentes externos.
Manifestação dos agentes internos.
Fragmentada em placas tectônicas.
Composição básica: Sial.
CROSTA TERRESTRE OU LITOSFERA
 SIAL (silício e alumínio): compreende o solo e
subsolo. Sua espessura varia entre 15 a 25 km.
Predominam as rochas sedimentares e magmáticas
(graníticas).
 SIMA (silício e magnésio): espessura entre 30 a 35
km (em média), predominando as rochas basálticas.
Porção inferior da crosta terrestre. Segundo outros
geodésicos o máximo alcançaria 75 km
Descontinuidade de Mohorovicic – separa a crosta do
manto, localizada a profundidades que variam entre 30
e 70 km.
MANTO OU PIROSFERA
CARACTERÍSTICAS
• Camada em estado pastoso incandescente.
• Maior massa da terra.
• Presença do magma.
• Onde as placas tectônicas estão “mergulhadas”.
• Composição básica: Sima
 MANTO (MAGMA POSTOSO): surge após a crosta
terrestre (litosfera), com espessura aproximada de 6.300 km,
formada de material de estado pastoso em virtude das elevadas
temperaturas – predomínio de silicatos ferromagnesianos.
Subdivide-se em:
1. manto superior: até 1.200 km – temperatura + 3.000 ºC
2. manto inferior: até 2.900 km – temperatura + 4.000 ºc
Descontinuidade de Wiechert-Gutenberg – separa o manto do
núcleo, localizada a 2000 km de profundidade.
NÚCLEO OU BARISFERA
•
•
•
•
CARACTERÍSTICAS
Dividido em núcleo externo e interno.
O núcleo interno é sólido.
Segura todo o peso do planeta.
Composição básica: Nife.
• O núcleo da Terra mantém o estado sólido em temperaturas tão
altas devido às pressões internas do planeta.
 NÚCLEO CENTRAL (NIFE): até 6.370 km, com
espessura de 1.700 km – temperatura + 6.000 ºC.
Divide-se em núcleo externo (ferro derretido) e
interno (sólido, composto principalmente por ferro). É
o centro do magnetismo terrestre, provoca um atrito
com área sólida formada por rochas, o que faz com
que se formem redemoinhos que parecem cilindros. As
cargas elétricas que correm nos cilindros formam o
campo magnético.
ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
 ESCUDOS CRISTALINOS OU MACIÇOS ANTIGOS:
pré-cambrianos (Eras Arqueozóica e Proterozóica), formadas por rochas
magmáticas e metamórficas. Jazidas minerais, especialmente no
Proterozóico (Fe, Ag, Mn, Au, Cu) e cristais (pedras preciosas e semipreciosas). Cobrem 36% do Brasil.
 BACIAS SEDIMENTARES:
início da Era Paleozóica e
também nas Eras Mesozóica e Cenozóica. Surgem dos sedimentos
extraídos dos maciços antigos. Formação do carvão mineral, petróleo,
urânio, tório etc. Cobrem 64% do Brasil.
 DOBRAMENTOS MODERNOS:
terrenos de formação
recente. Forma as grandes cadeias montanhosas resultantes do
tectonismo. Ex: Rochosas, Andes, Atlas (norte da África), Alpes e
Himalaia. Teve início a cerca de 65 milhões de anos na Era Cenozóica,
periodo Terciário. Não existe no Brasil.
AGENTES DO RELEVO
AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS
São responsáveis pela formação do relevo, pela
criação ou gênese.
• Temos:
I – Tectonismo ou diastrofismo:
• Orogênese
• Epirogênese (Diáclase e Paráclase)
II – Abalos sísmicos.
III – Vulcanismo.
Obs: Gêiseres.
TECTONISMO OU DIASTROFISMO
• É o principal criador do relevo, e o que atua de
forma mais lenta.
• Vai ocorrer de duas formas:
I- tectonismo horizontal ou orogênese.
II- tectonismo vertical ou epirogênese.
TECTONISMO HORIZONTAL
• A pressão se dá de forma
horizontal.
• Produz
os
dobramentos
modernos.
FALHA
TRANSFORMANTE
OU BORDA
CONSERVATIVA
(MOVIMENTO
TANGENCIAL)
FALHA DE
SANTO ANDRÉ
IMPORTANTE
Os dobramentos modernos são estruturas datadas da era
cenozóica e do período terciário, portanto são formações
que ocorrem em terrenos jovens e portanto não existem no
Brasil (geologia antiga).
TECTONISMO VERTICAL
• A pressão se dá de forma
vertical.
• Produz as fraturas.
• Ocorrem de duas formas:
I – Diáclase ou fissura.
II – Paráclase ou falha.
MOVIMENTOS
TECTÔNICOS
EPIROGENÉTICOS
MOVIMENTOS EUSTÁTICOS (ligados à Epirogênese)
Esquema ilustrativo de uma situação de
construção de planícies costeiras, em
momento de regressão marinha
Esquema ilustrativo de uma situação de
transgressão marinha. Notar, em relação à
outra figura o avanço do mar em relação ao
continente
MOVIMENTO TECTÔNICO EPIROGENÉTICO
COM PARÁCLASE
ABALOS SÍSMICOS
• Ocorrem pela liberação de ondas sísmicas que vão se
manifestar em uma parte do relevo.
• O hipocentro é o local de surgimento do abalo,
enquanto o epicentro é o local de manifestação deste.
ABALOS SÍSMICOS
• A magnitude do abalo é determinada pela
escala Richter:
• Macrossismo (grande intensidade).
• Microssismo (pequena intensidade).
Epicentro
Epicentro
Ondas
Sísmicas
Hipocentros
TREMORES DE TERRA NO JAPÃO
O QUE ACONTECEU NO ÍNDICO
26/12/ 2004
PAÍSES ATINGIDOS – Essas ondas invadiram
áreas costeiras, causando mortes na Indonésia e
também em Sri Lanka, Malásia, Índia, Tailândia,
Bangladesh, Burma, ilhas Maldivas, arquipélago
das Seychelles e três países da África: Somália,
Quênia e Tanzânia. Em alguns locais, o mar
avançou até 3,5 quilômetros terra adentro.
Pequenos povoados foram varridos pela
inundação.
MORTOS – aproximadamente 350 mil pessoas.
TSUNAMI – PAÍSES ATINGIDOS
IMAGENS DA TRAGÉDIA ANUNCIADA
Menino
machucado
espera
atendimento junto de seu pai
por
Moradores da província de Yogyakarta seguram os
corpos de parentes durante funeral
Dezenas de feridos esperam por
atendimento médico na parte de fora
de hospital
Homem ajuda sua mãe enquanto espera por
ajuda, na província de Yogyakarta
No Pacífico os tsunamis são frequentemente gerados por sismos que ocorrem nas zonas de
subducção, propagando-se por toda a bacia oceânica. Na figura estão representados os
tempos de propagação de dois grandes tsunamis relativamente recentes, produzidos pelo
sismo de Concepción, Chile, em 1960 (curvas a roxo), e pelo de Valdez, Alaska, em 1964
(curvas a vermelho).
VULCANISMO
VULCANISMO
• Surgem pelo rompimento da crosta.
• São classificados: I - ativos. II - inativos. III - extintos.
VULCANISMO
Quanto ao tipo temos:
I- vulcão havaiano (líquidos)
II- vulcão peleano (gasoso)
Bloco diagrama mostrando o mecanismo de
formação da cadeia havaiana, constituída por ilhas
vulcânicas assentes na placa pacífica e longe dos
limites desta.
O HAVAÍ É AQUI!
• O CÍRCULO DE FOGO DO ATLÂNTICO E DO
PACÍFICO – são áreas de instabilidade tectônica e
propensas a grande atividade sísmica e vulcânica.
• Círculo de fogo do Atlântico: envolve as ilhas
vulcânicas do Caribe (pequenas Antilhas), Açôres,
Cabo Verde, Mediterrâneo, Cáucaso e África
Oriental.
• Círculo de fogo do Pacífico: no entorno do oceano
Pacífico, desde a Patagônia/Terra do Fogo até o
arquipélago indoneso.
CÍRCULOS DE FOGO DO PACÍFICO-ATLÂNTICO
Cinzas vulcânicas
emitidas pela
erupção do vulcão
Galungung, na
Indonésia, em 1982.
Piroclastos emitidos
numa das erupções do
vulcão Stromboli.
Erupção do vulcão
Kilauea, no Havai, em
1960.
Vulcão pinatubo Filipinas
Vulcão Sakurajima Japão
GÊISERES
– São fatos de água quente que atuam de forma contínua ou intervalada. Estão ligados às
áreas de atividade vulcânicas, sendo utilizados para a produção de energia elétrica (Japão, Islândia, Itália,
EUA, Nova Zelândia). Para muitos fazem parte dos agentes internos do relevo.
MOVIMENTAÇÃO DAS PLACAS TECTÔNICAS
AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
• São os modeladores do relevo, responsáveis pelas
formas ou feições.
Intemperismo (físico, químico e biológico).
Águas correntes: enxurradas (voçorocas e ravinas), torrentes
e rios.
Ação dos ventos (eólica): deflação e corrosão.
Ação dos mares: destruição (falésias) e construção (praias,
restingas, tômbolo ou linguado).
Geleiras: morainas (ou morenas) e fiordes.
Ação dos homens e dos animais.
AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
INTEMPERISMO
Meteorização ou intemperismo é um conjunto de
processos físicos, químicos e biológicos que atuam
sobre as rochas provocando sua desintegração ou
decomposição.
A rocha decomposta transforma-se num material
chamado manto ou regolito, um resíduo que repousa
sobre a rocha matriz, sem ter ainda se transformado
em solo.
INTEMPERISMO FÍSICO OU MECÂNICO
Matacões (boulders) arredondados de granito originados por processo de
intemperismo com esfoliação esferoidal podem formar campos de boulders quando
a erosão retira o solo e deixa os matacões in situ espalhados sobre o terreno.
INTEMPERISMO QUÍMICO – AÇÃO DA ÁGUA
MARES DE MORROS – FORMAS MAMELONARES
(morros em forma de meia-laranja – região Sudeste)
INTEMPERISMO
BIOLÓGICO
Ação desagregadora das
raízes
INTEMPERISMO BIOLÓGICO
ÁGUAS CORRENTES
VOÇOROCAS
TORRENTES
1. Cursos d’água dos relevos montanhosos.
2. Caracterizam-se pelo desgaste do canal de escoamento e
pela deposição do cone de dejeção.
1. Bacia de recepção
2. Canal de
escoamento
3. Cone de
detritos
RIOS
RIO MEKONG – NASCE NO TIBET
RIOS
Grande Canyon - Erosão pluvial, fluvial e eólica de estratos de arenitos e calcários.
GELEIRAS
GELEIRA NO ALASCA
FJORDS - FIORDES
AÇÃO DOS VENTOS - EÓLICA
Padrões de fluxos superficiais indicam
erosão superficial ativa
Corrosão: consiste em atirar partículas
contra o relevo, causando-lhes um
intenso lixamento.
Deflação: os ventos
varrem as areias.
EROSÃO MARINHA - ABRASÃO
Erosão marinha de estratos ou camadas calcárias
EROSÃO MARINHA - ABRASÃO
Falésias
em Prado
Falésias em Portugal
Falésia que liga Prado a Cumuruxatiba – sul da Bahia.
AÇÃO DAS ONDAS –
Quando a costa é formada por
EROSÃO
rochas de diferentes durezas, formam-se reentrâncias (baías ou
enseadas) e saliências no lado escarpado, de acordo com a MARINHA
resistência dessas rochas à erosão marinha. A ação da água do mar
pode transformar uma saliência rochosa do continente em uma
ilhota costeira.
Se um banco de areia se depositar entre a
costa e uma ilha costeira, esta pode unir-se
ao continente, formando então um
TÔMBOLO. Caso um banco de areia se
depositar entre a costa e uma ilha costeira,
esta pode unir-se ao continente, formando
então um tômbolo. Caso um banco de areia
se deposite de modo paralelo à linha da
costa, fechando uma praia ou enseada,
poderá formar uma RESTINGA e uma
lagoa litorânea.
As PRAIAS são depósitos de areia ou cascalho que se originam nas áreas abrigadas da
costa, onde as correntes litorâneas exercem menos força. Quando o depósito de areia
se acomoda paralelamente à costa, formam-se as barras ou bancos de areia.
ROCHAS
MAGMÁTICAS
• É um agregado de minerais,
resultante da solidificação
do magma terrestre
• São divididas em:
I - Rochas primárias: Rochas magmáticas ou
ígneas:
 Intrusivas: solidificação no interior da
terra, exemplo temos o granito, sienito,
diorito e gabro.
 Extrusivas: solidificação no exterior da
terra, exemplo temos o basalto, riólito,
andesito, obsidiana e pedra-pome.
IMPORTANTE
• Os solos vulcânicos são excelentes para a prática
agrícola, daí as áreas de ocorrência de vulcões
serem, em alguns casos, bastante povoadas.
• O Brasil possui apenas vulcões extintos.
II- Rochas secundárias:
Sedimentares:
 Detríticas, mecânicas ou clásticas: areia, argila,
arenito, matacão, cascalho, silte, tilito, varvitos e
argilitos.
 Químicas: sal-gema, estalactites e estalagmites.
 Orgânicas: calcário, dolomito, carvão mineral,
petróleo, gás natural, xisto pirobetuminoso.
Metamórficas:
São formadas a partir das transformações (metamorfismos)
sofridas pelas rochas magmáticas e sedimentares, em
virtude das novas condições de temperatura, pressão e
profundidade.
EXEMPLOS DE METAMORFISMOS
ROCHA INICIAL
Calcário (sedimentar orgânica)
ROCHA TRANSFORMADA
(METAMORFISMO)
Mármore
Granito (magmática intrusiva)
Gnaisse
Argilito (sedimentar detrítica)
Ardósia
Arenito (sedimentar detrítica)
Quartzito
ROCHAS CRISTALINAS
São as rochas magmáticas plutônicas (intrusivas) e as
metamórficas delas resultantes (das rochas
magmáticas plutônicas ou intrusivas), formadas nas
Eras Arqueozóica e Proterozóica. Tais rochas como o
granito e o gnaisse são duras, impermeáveis e
constituem todo o substrato que forma o embasamento
cristalino dos continentes.
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Formas de Vida