ORIGEM DO UNIVERSO
O Big Bang
Em 1985, um físico comentou num encontro científico:
É tão certo que o universo principiou no Big Bang, há
cerca de 15 bilhões de anos, quanto é certo que a Terra
órbita em torno do Sol. Esta afirmação segura sugere o
nível de confiança que a teoria do Big Bang, proposta
inicialmente por George Gamow e seus colegas, tem entre
os que investigam essas questões. Você não deve imaginar
o Big Bang como uma grande bomba pirotécnica e que,
pelo menos em princípio, seria possível ficar de lado e
observá-lo. Não há como "ficar de lado", pois o Big Bang
representa o início do próprio espaço-tempo. Do ponto de
vista do universo atual, não há ponto no espaço sobre o
qual se possa dizer, "o Big Bang aconteceu aqui" O Big
Bang aconteceu em todo o espaço. Além disso, não há
tempo "antes do Big Bang", pois o tempo principiou com
esse evento.
ORIGEM DA TERRA
Assim como os demais planetas do Sistema Solar, a Terra foi
provavelmente originada através de uma força gravitacional que
condensou diversos materiais preexistentes no espaço. Tais
materiais foram constituídos de partículas como poeira cósmica e
gás.
Muitos elementos químicos formados entraram nesta composição,
sendo que os elementos mais densos tenderam a permanecer no
centro deste redemoinho gravitacional. Por outro lado, os
elementos menos densos, os gases, permaneceram na superfície
deste redemoinho. As temperaturas do núcleo do redemoinho
permaneceram bastante elevadas e baixavam gradualmente nas
regiões que se aproximavam da superfície.
ORIGEM DOS CONTINENTES
Foram na verdade originados de um processo de
fragmentação e afastamento de terras emersas de um
único aglomerado primordial, processo este que
durou centenas de milhões de anos. Este aglomerado
de terras continentais, chamado Pangéia, existiu há
cerca de 200 milhões de anos atrás. O afastamento de
suas porções continentais foi gerado provavelmente a
partir da atividade tectônica terrestre que, no período
referido, encontrava-se em plena ação e em larga
escala.
LIMITES CONVERGENTES
Limites convergentes,são áreas de convergência das
placas tectónicas que passam a se tangenciar como
consequência de movimentos convergentes
horizontais que ocorrem entre si denominados de
movimentos orogénicos; tais movimentos ocorrem em
virtude da diferença de calor e pressão que ocorre na
astenosfera fazendo com que as placas, que sobre ela
flutuam, se movam. Como resposta ao atrito em tais
áreas, verifica - se não só uma profunda instabilidade
sísmica como também, em muitas vezes, a presença
de fendas inter-tectónicas que possibilitam o
extravazamento de magma(astenosfera) para o meio
externo.
Limite divergente
Um limite divergente ocorre em encontros de
placas tectônicas que se movem em direções
e sentidos opostos, sendo assim, há adição
de material magmático à crosta terrestre neste ponto.
Um exemplo de limite de placas divergente é o encontro
entre a placa Sul-Americana e a placa Africana no meio
do Oceano Atlântico.O material adicionado forma o
assoalho oceânico e provoca o afastamento das duas
placas em questão.Este tipo de limite entre placas
está muitas as vezes associado à dorsal meso-oceânica.
LIMITE TRANSFORMANTE
É um tipo de limite entre placas tectónicas, em que
estas deslizam e roçam uma pela outra, ao longo de uma
falha transformante, não havendo geralmente nem
destruição nem criação de crosta. O movimento ao longo
destas falhas classifica-se como sendo horizontal direito
ou esquerdo. A maior parte dos limites transformantes
ocorre nos fundos oceânicos onde provocam o movimento
lateral de cristas activas, dando a estas um aspecto
ziguezagueante.
Estrutura interna da Terra
A Terra é constituída, basicamente, por três camadas
estáticas:Crosta Camada superficial sólida que circunda a
Terra; Manto - camada logo abaixo da crosta. É formada por
vários tipos de rochas que, devido às altas temperaturas,
encontram-se no estado pastoso e recebem o nome de
magma; Núcleo Compreende a parte central do planeta e
acredita-se que seja formado por metais como ferro e níquel
em altíssimas temperaturas.
Os limites dessas camadas são definidos principalmente pela
sismologia. O interior da Terra, assim como o interior de outros
planetas terrestriais, é dividido por critérios químicos em uma
camada externa (crosta) de silício, um manto altamente
viscoso, e um núcleo que consiste de uma porção sólida
envolvida por uma pequena camada líquida. Esta camada
líquida dá origem a um campo magnético devido a convecção
de seu material, eletricamente condutor.
Lisosfera
Litosfera é a camada da Terra localizada na parte externa, é constituída por rochas
e solo de níveis variados e composta por grande quantidade de minerais, ficando sobre
a astenosfera. Composta pelas rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, a litosfera
cobre toda a superfície da terra, desde o topo do Monte Evereste até as profundezas das
Fossas Marianas. Nas regiões continentais é constituída principalmente por rochas
graníticas, ricas em alumínio e silício (a crosta continental), também denominated de
Sial. Já nas áreas oceânicas predominam as rochas basálticas
(crosta oceânica) compostas por minerais ricos em silício e magnésio, denominada de
Sima.
Atenosfera
A astenosfera é uma zona do manto externo, menos rígida, com
comportamento plástico divisor, talvez, à fusão parcial de uma porção
mínima de material do manto é sobre essa camada que se assentam as
placas tectônicas. Os limites da astenosfera não são bem definidos nem
a sua espessura. O nível superior por baixo dos oceanos pode iniciar-se a
profundidades de 20 km, atingindo, por vezes, profundidades superiores
a 100 km na zona dos continentes. O limite inferior é ainda mais difuso.
Mesosfera
A Metosfera é a camada atmosférica onde há uma substancial
queda de temperatura chegando até a -90°C em seu topo, está situada
entre a estratopausaem sua parte inferior e mesopausa em sua parte
superior, entre 50 a 85 km de altitude. É na mesosfera que ocorre o
fenómeno da aeroluminescência das emissões da hidroxila e é nela que se
dá a combustão dos meteoróides.
Endosfera
A endosfera, uma das quatro regiões da Terra (litosfera, astenosfera, mesosfera
e endosfera), compreende o manto e o núcleo. Corresponde a uma grande massa de
elevada
Classificação das Rochas
A classificação é um processo muito comum nas Ciências. Classificar
significa organizar, separar em grupos, um conjunto de fenômenos ou objetos de
forma que possamos realçar suas identidades e diferenças. Os objetos podem
ser vivos ou inanimados, reais ou imaginários, concretos ou abstratos,
substantivos ou qualitativos, entre outros. Toda classificação é feita tendo em
vista sua utilidade. Muitas vezes a classificação não é independente das teorias
que usamos para entender os objetos de estudo. Quando isto acontece e muda a
teoria, ou a hipótese que nos orienta, surge a necessidade de mudarmos nossas
classificações de modo a adequá-las à nova forma de pensar. A classificação de
rochas mais usada é aquela que as organiza em grupo segundo o processo de sua
formação, segundo o processo de sua gênese, também conhecida como
classificação genética.
Origem das rochas
Rocha é um agregado natural composto por alguns minerais ou
por um único mineral, podendo ou não conter vidro vulcânico. Para
além disso, para ser considerada como uma rocha esse agregado tem
que ter representatividade à escala cartográfica e ocorrer
repetidamente no espaço e no tempo, ou seja o fenômeno geológico
que forma a rocha ser suficientemente importante na história
geológica para se dizer que faz parte da dinâmica da Terra.
Ciclo das rochas
O Ciclo das Rochas inicia-se com a destruição das rochas da superfície pela
ação dos agentes externos, como o intemperismo e a erosão ou a aglutinação de
ambos. O intemperismo é o processo de degradação das rochas, acontece quando
expostas à atmosfera sofrem um ataque erosivo, provocado pelo clima, que pode
modificar o seu aspecto físico ou a sua composição mineralógica. A erosão é o
processo de desgaste mecânico, operado pelas águas correntes, pelo vento, pelo
movimento das geleiras e pelos mares.
Estrutura Geológica
Estrutura da Terra: A Terra é constituída por materiais sólidos, líquidos e
gasosos, que se acham dispostos em camadas concêntricas.
De dentro para fora, as camadas da estrutura da Terra são: núcleo ou
barisfera, manto, sima ou sial que forma estrutura interna; litosfera, hidrosfera e
atmosfera formam a estrutura externa.
Estrutura interna: A estrutura interior da Terra é formado por
A estrutura interior da Terra é formado por três camadas principais:
- camada externa (crosta terrestre)
- manto ( ou camada intermediária)
- o núcleo
COMPONENTES
Ana Júlia Santos
Bruna Finckler
Natalí Suliman
Turma: 204
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Trabalho_ana julia