6 ‐ ESCOPO DE HABILITAÇÃO EM 17.025: Área de Atividade/Produto ALIMENTOS E BEBIDAS LEITE EM PÓ Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Solicitação* Análise de componentes inorgânicos por ICPS / Absorção Atômica LQ: Cd: 0,002 mg/L Cu: 0,003 mg/L Ca: 0,02mg/L Fe: 0,004mg/L Na: 0,008mg/L MTFQ-001 rev.05 Migração Determinação de lipídios em alimentos LQ: 0,01% Official Methods of Analysis of AOAC International. 18th ed. rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. 33, Official Method 932.06 (33.5.08) Migração Métodos Analíticos Oficiais para Controle de Produtos de Origem Animal e Seus Ingredientes – II Métodos Físicos e Químicos – 1981. Cap.II-5. Determinação da composição de ácidos graxos saturados, insaturados e trans por cromatografia em fase gasosa LQ: Gorduras saturadas: 0,06g Gordura trans: 0,002g Official Methods of Analysis of AOAC International. 18th ed. rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. 41,Official Method 996.06 INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Migração Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos, IV.ed. São Paulo: IMESP, 2005. Capítulo 053/IV e Capítulo 054/IV. ENSAIOS QUÍMICOS ALIMENTOS LÁCTEOS Official Methods of Analysis of AOAC International. 18th ed. rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. 33, Official Method 932.06 (33.5.08). Determinação de lipídios em produtos lácteos Instrução Normativa nº68, de Migração LQ: 0,01% 12/12/06. Métodos Analíticos oficiais físico-químicos para controle de leite e produtos lácteos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cap.5. ALIMENTOS Official Methods of Analysis of Determinação de Fibra dietética total, solúvel AOAC International. 18th ed. rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010. Migração e insolúvel em alimentos Chap. 32, Official Method 991.43 LQ: 0,1% (32.1.17). Determinação de Ácido Fólico (Vitamina B9) FARINHAS, FUBÁ E MACARRÃO por CLAE LQ: 14,2mcg/100g MTFQ-030 rev.02 GUARANÁ (GRÃO, PÓ, EXTRATO) E CAFÉ GRÃO E EXTRATO) Determinação de Cafeína por CLAE LQ: 0,51mcg/mL Instrução Normativa nº 24, de 08/09/2005 – Manual de métodos de análises de Bebidas e Migração Vinagres – Não Alcoólico, método 19. FARINHAS Análise de Ferro em farinhas por Absorção Atômica / ICPS LQ: 0,004mg/L MTFQ-058 rev.02 Determinação de proteínas LQ: Alimentos sólidos: >0,1g/100g Alimentos líquidos: > 0,05g/100ml’ Instrução Normativa nº68, de 12/12/06. Métodos Analíticos oficiais físico-químicos para controle de leite e produtos Migração lácteos. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Cap. V-41. CARNES E PRODUTOS CÁRNEOS Determinação de proteínas LQ: >0,1g/100g Instrução Normativa nº 20, de 21 de Julho de 1999. Métodos Analíticos oficiais físico-químico para controle de carnes, produtos Migração cárneos e seus ingredientes sal e salmoura. Brasília, DF, 1999. Cap. V. MQT-021. ALIMENTOS Determinação de proteínas LQ: Alimentos sólidos: >0,1g/100g Alimentos líquidos: > 0,05g/100ml LÁCTEOS Normas Analíticas de Instituto Adolfo Lutz vol.1: Métodos Químicos e Físicos para análise de alimentos, 4 ed. SP: IMESP, 2005. Cap.IV p.122 Migração Migração Migração Resíduo de Cinzas LQ: >0,01g/100g ou 100ml INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos Migração químicos e físicos para análise de alimentos, 4. ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap.IV, p.105-106 Determinação de pH Faixa: 0 a 14 INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos Migração químicos e físicos para análise de alimentos, IV.ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap.IV p.104-105. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do instituto Perda por dessecação (umidade) – Secagem Adolfo Lutz. v. 1: Métodos direta em estufa a 105ºC Migração químicos e físicos para análise de LQ: >0,01g/100g ou 100ml alimentos, IV. ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap. IV, p. 98-99. ALIMENTOS E BEBIDAS CACAU E DERIVADOS CAFÉ Determinação de Atividade de água Faixa: 0,20 a 1,00 Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 64.22. Determinação de cloretos pelo método argentométrico LQ: >0,1g/100g Instrução Normativa nº 20, de 21/07/1999. Métodos Analíticos oficiais físico-químico para controle de carnes, produtos cárneos e seus ingredientes sal e salmoura. Brasília, DF, 1999. Cap. V- MQT-010 INSTITUTO Migração ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do instituto Adolfo Lutz. v. 1: Métodos químicos e físicos para análise de alimentos, IV. ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap.IV, p.112-113 Determinação da acidez titulável por volumetria potenciométrica LQ: >0,1g/100g INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v.1: Métodos Migração químicos e físicos para análises de alimentos. IV, Ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap.IV, p.103-104. Determinação de Componentes Inorgânicos (Minerais) em Alimentos por ICPS / Absorção Atômica LQ: Alimentos líquidos Zinco, Cálcio, Ferro, Fósforo: >0,05mg/l Sódio: >0,50mg/l LQ: Alimentos sólidos Zinco, Cálcio, Ferro, Fósforo: >1,00mg/kg Sódio: >10,00mg/kg INSTITUTO ADOLFO LUTZ, Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v.1: Métodos químicos e físicos para análises Migração de alimentos. IV, Ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap.XXIII, p.735 – 754. Determinação de Componentes Inorgânicos (contaminantes) em Alimentos por ICPS / Absorção Atômica LQ: Alimentos líquidos Cádmio: >0,01mg/L Mercúrio: >0,50 mcg/l Chumbo: >0,05mg/l Cromo: >0,02mg/l LQ: Alimentos sólidos Cádmio: >0,20mg/kg Mercúrio: >200 mcg/kg Chumbo: >1,00mg/kg Cromo: >0,40mg/kg INSTITUTO ADOLFO LUTZ, Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. v.1: Métodos químicos e físicos para análises Migração de alimentos. IV, Ed. São Paulo: IMESP, 2005. Cap.XXIII, p.735 – 754. Determinação de Sacarose, Glicose, Frutose e Lactose em Alimentos por CLAE LQ: >0,50g/100g Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev 3. Migração Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. 44, Official Method 977.20 Determinação de Ácido Ascórbico (Vit. C) em alimentos por CLAE MTFQ-053 rev.02 LQ: >1,50mg/100g Migração Determinação de colesterol em macarrão, biscoito e produtos de origem animal por CLAE LQ: >0,45 mg/100g Migração AMENDOIM E DERIVADOS GRÃOS, CEREAIS E DERIVADOS FARINHAS AMIDO E FÉCULAS MISTURAS OU PÓS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS AÇÚCARES E DERIVADOS E SIMILARES Sujidades em Cacau, chocolate e torta prensada – Método de Flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 965.38 (16.2.01). Sujidades em café moído – Método de sedimentação e flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 988.16 (a,b) (16.2.02). Official Methods of Analysis of AOAC International. 18 ed.rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010.Chap. Migração 16,Official Method 981.18 (16.2.06) Sujidades em coco (em pedaços, picados) – Método de Flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 978.19 (16.4.03). Sujidades em pasta de amendoim – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 968.35 (16.4.04). Sujidades leves em grãos e sementes (parte externa) Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 950.86 (16.5.01). Identificação histológica em Cereais e Derivados MTMC-008 rev.00 Sujidades leves em farinha (branca) (pré e pós moagem) – Método de Flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 972.32 (16.5.11). Sujidades leves em farinha de soja – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 972.33 (16.5.16). Sujidades leves em glúten de trigo – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 972.34 (16.5.17). Sujidades leves em amido – Método de peneiragem Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 972.35 (16.5.18). Migração Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Sujidades em geleias e gelatinas – Método de Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração flutuação 16, Official method 950.89 (16.10.06) Identificação histológica em misturas ou pós para o preparo de alimentos MTMC-002 rev.00 Sujidades em açúcares e similares - Método de filtração Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 945.79 (a) e (b) (16.12.03) p. 32; e Official method 945.80 (16.12.04). Sujidades leves em pão e produtos com alto teor de fibras – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 972.36 (16.6.01). PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO E Identificação histológica em produtos de panificação DE CONFEITARIA ESPECIARIAS E CONDIMENTOS MTFQ-022 rev.02 ENSAIOS MECÂNICOS VEGETAIS PARA INFUSÃO: Sujidades leves em chá – Método de FLORES OU FRUTOS, FOLHAS, flutuação CHÁ E MATE COCO E DERIVADOS Migração Migração MTMC-004 rev.00 Migração Identificação histológica em Biscoitos MTMC-006 rev.00 Migração Identificação histológica em Bolos MTMC-007 rev.00 Migração Matérias estranhas em condimentos e especiarias Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 960.51 (16.14.03). Sujidades em especiarias moídas sem método específico e condimentos inteiros ou triturados Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. 16, Official method 975.48 (a) e Migração (b) (16.14.04) p. 39; Official method 965.40 (16.14.02) p. 39, 975.49 (16.14.05). Sujidades leves em condimentos e especiarias – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 975.49 A e B (16.14.05). Sujidade Leve em folha de alfafa, hortelã comum, hortelã pimenta e papaya – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 985.37 (16.14.06) . Sujidade leve em pimenta da Jamaica moída – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 981.21 (16.14.07). Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Sujidade leve em pimenta da Guiné e urucum Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração moído – Método de flutuação 16, Official method 978.22 (16.14.10) p. 43, Official method 975.49A (a) (16.14.05). ESPECIARIAS E CONDIMENTOS (CONTINUAÇÃO) Sujidade leve em cardomomo, semente de aipo, coentro, gengibre e pimenta (branca) – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2006. Chap. Migração 16, Official method 977.24 (16.14.11) Sujidades em canela moída – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC: AOAC, Migração 2010. Chap.16, Official method 968.38 (16.14.12) Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Sujidade leve em canela não moída – Método Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração de Peneiragem 16, Official method 969.43 (16.14.13). Sujidade leve em alho e cebola moída – Método de Flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 975.50 (16.14.15). Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Sujidade leve em sálvia triturada – Método de Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração flutuação 16, Official method 979.25 (16.14.16). Sujidade leve de manjerona não moída – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 985.39 (16.14.18). Sujidade leve em noz moscada moída – Método de Flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Migração Chap.16, Official method 979.26 (16.14.19) p.46. Sujidade leve em orégano (não-moído) – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 969.44 (16.14.21) p. 46. Sujidade leve em páprica – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 977.25 (16.14.22) p. 46-47 Sujidade em pimenta – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 972.40 (16.14.23) p. 47 Sujidades leves em picantes (preparados) – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16,Official method 973.62 (16.14.28) p. 48 Sujidades leves em produtos de tomate – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 955.46B (16.13.14) p. 38-39 Identificação histológica em produtos de tomate MTMC-001 rev.00 Sujidades leves em massas alimentícias – Método de flutuação Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official method 969.41(16.6.6) p. 23. Sujidades em carnes e produtos cárneos Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 973.60 (16.9.10) LÁCTEOS Sujidades em leite e produtos lácteos Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 960.49 A,B e C (16.3.03) e Official method 972.35 (16.5.18). ALIMENTOS Identificação de matéria macroscópica e microscópica Approved Methods of the American Association of Cereal Chemists. 11th Ed, 2010. Method 28-30.02/ 28-32.02. Sujidades em Uvas passas Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 969.42 (16.10.08) CEREAIS E PRODUTOS DERIVADOS Sujidades em Cereais Official Methods of Analysis of AOAC International. 18. ed. rev.3. Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração 16, Official Method 970.71 (16.7.01). MEIO AMBIENTE ENSAIOS BIOLÓGICOS TOMATE E SEUS PRODUTOS MASSAS ALIMENTÍCIAS CARNES E PRODUTOS CARNEOS UVAS PASSAS ÁGUA BRUTA E ÁGUA TRATADA Migração Técnica dos tubos múltiplos para detecção Pseudomonas aeruginosa LQ: ≥1,1 NMP/100mL Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington: American Public Health Association (APHA), 2005. Part.9213F. Contagem de Heterotróficos em placas LQ: ≥ 1,0 UFC/mL Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington: Migração American Public Health Association, 2005. Part.9215A-B. Técnica Tubos Múltiplos para Coliformes Totais LQ: ≥1,1 NMP/100mL Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington: American Public Health Association, 2005. Part.9221 Migração Técnica Tubos Múltiplos para Coliformes Fecais LQ: ≥1,1 NMP/100mL Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington: American Public Health Association, 2005. Part.9221. Migração Standard Methods for the Examination of Water and Estreptococos Fecais e Grupo dos Wastewater. 21.ed. Washington: Enterococos pela Técnica de Tubos Múltiplos American Public Health LQ: ≥1,1 NMP/100mL Association (APHA), 2005. Part.9230B, p.9-86 - 9-88. Migração Clostrídios Sulfito Redutores – Determinação de número mais provável (NMP) pela técnica dos tubos múltiplos LQ: ≥1,1 NMP/100mL ALIMENTOS E BEBIDAS Migração Migração NBR 10210: Águas Minerais e de Mesa – Clostrídios Sulfito Redutores: Determinação do Migração Número mais Provável (NMP) pela Técnica dos Tubos Múltiplos, Rio de Janeiro, 1988. ENSAIOS BIOLOGICOS ALIMENTOS E BEBIDAS Pesquisa de Salmonella sp. Presença ou Ausência ALIMENTOS Contagem de Staphylococcus aureus (estafilococos coagulase positiva) LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL ALIMENTOS E BEBIDAS Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003. Métodos Analíticos Oficiais para Análise Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal. Migração Capítulo XV. Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001 Chapter 37 Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo V Migração Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 39. Contagem padrão de microorganismos LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Método Analíticos Oficiais para Análise Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo I Migração Standard Methods for the Examination of Dairy Products. 17th ed. Washington: American Public Health Association, 2004, Chapter 6. Determinação do número mais provável (NMP) de coliformes totais e coliformes termotolerantes LQ: ≥0,03 NMP/g ou mL Instrução Normativa n° 62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Migração Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo X. Contagem de bolores e leveduras LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods, 4th edition. . Washington: American Public Health Association (APHA), 2001. Chapter 20. Migração Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo II. Contagem de Bacillus cereus LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo VII Migração Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 32 ALIMENTOS Contagem de Coliformes Totais e Coliformes Termotolerantes em Alimentos LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Clostrídios Sulfito Redutores e Clostridium Perfringens LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Contagem total de Enterobactérias LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Migração Capítulo VI Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001 Chapter 8 Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Migração Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo IV. Instrução Normativa n°62, de 26 de Agosto de 2003 – Métodos Analíticos Oficiais para Análise Migração Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal, Capítulo VII. Contagem de esporos mesófilos LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 22. Migração Contagem de esporos termófilos e termófilos Flat-Sour LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 25. Migração Determinação de Escherichia coli em Alimentos LQ: ≥1,0 UFC/g ou ml LQ: ≥0,03 NMP/g ou ml Compendium of methods for the microbiological of foods, 4th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2001. Chapter 8. Migração LÁCTEOS Contagem de esporos mesófilos em leite LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL Standard methods for examination of dairy products, 17th ed. Ed. American Public Health Association, Washington, D.C., 2004. Chapter 8.090. Migração MEIO AMBIENTE ENSAIOS BIOLÓGICOS Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 21.ed. Washington: American Public Health Association, 2005. Part.9222B e Part. 9222D. Migração ÁGUAS Coliformes totais, termotolerantes e Escherichia coli por Membrana Filtrante LQ: ≥1,0 UFC/g ou ml * Habilitação Inicial / Renovação / Suspensão/ Extensão de escopo / Exclusão/ Outros.