6 ‐ ESCOPO DE HABILITAÇÃO EM 17.025:
Área de Atividade/Produto
ALIMENTOS E BEBIDAS
LEITE EM PÓ
Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio
Norma e/ou Procedimento
Solicitação*
Análise de componentes inorgânicos por
ICPS / Absorção Atômica
LQ:
Cd: 0,002 mg/L
Cu: 0,003 mg/L
Ca: 0,02mg/L
Fe: 0,004mg/L
Na: 0,008mg/L
MTFQ-001 rev.05
Migração
Determinação de lipídios em alimentos
LQ: 0,01%
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18th ed.
rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010.
Chap. 33, Official Method 932.06
(33.5.08)
Migração
Métodos Analíticos Oficiais para
Controle de Produtos de Origem
Animal e Seus Ingredientes – II
Métodos Físicos e Químicos –
1981. Cap.II-5.
Determinação da composição de ácidos
graxos saturados, insaturados e trans por
cromatografia em fase gasosa
LQ:
Gorduras saturadas: 0,06g
Gordura trans: 0,002g
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18th ed.
rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010.
Chap. 41,Official Method 996.06
INSTITUTO ADOLFO LUTZ.
Normas analíticas do Instituto
Migração
Adolfo Lutz. v. 1: Métodos
químicos e físicos para análise de
alimentos, IV.ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Capítulo 053/IV e
Capítulo 054/IV.
ENSAIOS QUÍMICOS
ALIMENTOS
LÁCTEOS
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18th ed.
rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010.
Chap. 33, Official Method 932.06
(33.5.08).
Determinação de lipídios em produtos lácteos
Instrução Normativa nº68, de
Migração
LQ: 0,01%
12/12/06. Métodos Analíticos
oficiais físico-químicos para
controle de leite e produtos
lácteos. Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento. Cap.5.
ALIMENTOS
Official Methods of Analysis of
Determinação de Fibra dietética total, solúvel AOAC International. 18th ed.
rev.3 Gaithersburg: AOAC, 2010. Migração
e insolúvel em alimentos
Chap. 32, Official Method 991.43
LQ: 0,1%
(32.1.17).
Determinação de Ácido Fólico (Vitamina B9)
FARINHAS, FUBÁ E MACARRÃO por CLAE
LQ: 14,2mcg/100g
MTFQ-030 rev.02
GUARANÁ (GRÃO, PÓ,
EXTRATO) E CAFÉ GRÃO E
EXTRATO)
Determinação de Cafeína por CLAE
LQ: 0,51mcg/mL
Instrução Normativa nº 24, de
08/09/2005 – Manual de métodos
de análises de Bebidas e
Migração
Vinagres – Não Alcoólico, método
19.
FARINHAS
Análise de Ferro em farinhas por Absorção
Atômica / ICPS
LQ: 0,004mg/L
MTFQ-058 rev.02
Determinação de proteínas
LQ:
Alimentos sólidos: >0,1g/100g
Alimentos líquidos: > 0,05g/100ml’
Instrução Normativa nº68, de
12/12/06. Métodos Analíticos
oficiais físico-químicos para
controle de leite e produtos
Migração
lácteos. Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento. Cap.
V-41.
CARNES E PRODUTOS
CÁRNEOS
Determinação de proteínas
LQ: >0,1g/100g
Instrução Normativa nº 20, de 21
de Julho de 1999. Métodos
Analíticos oficiais físico-químico
para controle de carnes, produtos Migração
cárneos e seus ingredientes sal e
salmoura. Brasília, DF, 1999.
Cap. V. MQT-021.
ALIMENTOS
Determinação de proteínas
LQ:
Alimentos sólidos: >0,1g/100g
Alimentos líquidos: > 0,05g/100ml
LÁCTEOS
Normas Analíticas de Instituto
Adolfo Lutz vol.1: Métodos
Químicos e Físicos para análise
de alimentos, 4 ed. SP: IMESP,
2005. Cap.IV p.122
Migração
Migração
Migração
Resíduo de Cinzas
LQ: >0,01g/100g ou 100ml
INSTITUTO ADOLFO LUTZ.
Normas Analíticas do instituto
Adolfo Lutz. v. 1: Métodos
Migração
químicos e físicos para análise de
alimentos, 4. ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Cap.IV, p.105-106
Determinação de pH
Faixa: 0 a 14
INSTITUTO ADOLFO LUTZ.
Normas analíticas do Instituto
Adolfo Lutz. v. 1: Métodos
Migração
químicos e físicos para análise de
alimentos, IV.ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Cap.IV p.104-105.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ.
Normas Analíticas do instituto
Perda por dessecação (umidade) – Secagem
Adolfo Lutz. v. 1: Métodos
direta em estufa a 105ºC
Migração
químicos e físicos para análise de
LQ: >0,01g/100g ou 100ml
alimentos, IV. ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Cap. IV, p. 98-99.
ALIMENTOS E BEBIDAS
CACAU E DERIVADOS
CAFÉ
Determinação de Atividade de água
Faixa: 0,20 a 1,00
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001. Chapter 64.22.
Determinação de cloretos pelo método
argentométrico
LQ: >0,1g/100g
Instrução Normativa nº 20, de
21/07/1999. Métodos Analíticos
oficiais físico-químico para
controle de carnes, produtos
cárneos e seus ingredientes sal e
salmoura. Brasília, DF, 1999.
Cap. V- MQT-010 INSTITUTO
Migração
ADOLFO LUTZ. Normas
Analíticas do instituto Adolfo Lutz.
v. 1: Métodos químicos e físicos
para análise de alimentos, IV. ed.
São Paulo: IMESP, 2005. Cap.IV,
p.112-113
Determinação da acidez titulável por
volumetria potenciométrica
LQ: >0,1g/100g
INSTITUTO ADOLFO LUTZ.
Normas Analíticas do Instituto
Adolfo Lutz. v.1: Métodos
Migração
químicos e físicos para análises
de alimentos. IV, Ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Cap.IV, p.103-104.
Determinação de Componentes Inorgânicos
(Minerais) em Alimentos por ICPS / Absorção
Atômica
LQ: Alimentos líquidos
Zinco, Cálcio, Ferro, Fósforo: >0,05mg/l
Sódio: >0,50mg/l
LQ: Alimentos sólidos
Zinco, Cálcio, Ferro, Fósforo: >1,00mg/kg
Sódio: >10,00mg/kg
INSTITUTO ADOLFO LUTZ,
Normas Analíticas do Instituto
Adolfo Lutz. v.1: Métodos
químicos e físicos para análises Migração
de alimentos. IV, Ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Cap.XXIII, p.735 –
754.
Determinação de Componentes Inorgânicos
(contaminantes) em Alimentos por ICPS /
Absorção Atômica
LQ: Alimentos líquidos
Cádmio: >0,01mg/L
Mercúrio: >0,50 mcg/l
Chumbo: >0,05mg/l
Cromo: >0,02mg/l
LQ: Alimentos sólidos
Cádmio: >0,20mg/kg
Mercúrio: >200 mcg/kg
Chumbo: >1,00mg/kg
Cromo: >0,40mg/kg
INSTITUTO ADOLFO LUTZ,
Normas Analíticas do Instituto
Adolfo Lutz. v.1: Métodos
químicos e físicos para análises Migração
de alimentos. IV, Ed. São Paulo:
IMESP, 2005. Cap.XXIII, p.735 –
754.
Determinação de Sacarose, Glicose, Frutose
e Lactose em Alimentos por CLAE
LQ: >0,50g/100g
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev 3.
Migração
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap.
44, Official Method 977.20
Determinação de Ácido Ascórbico (Vit. C) em
alimentos por CLAE
MTFQ-053 rev.02
LQ: >1,50mg/100g
Migração
Determinação de colesterol em macarrão,
biscoito e produtos de origem animal por
CLAE
LQ: >0,45 mg/100g
Migração
AMENDOIM E DERIVADOS
GRÃOS, CEREAIS E
DERIVADOS
FARINHAS
AMIDO E FÉCULAS
MISTURAS OU PÓS PARA O
PREPARO DE ALIMENTOS
AÇÚCARES E DERIVADOS E
SIMILARES
Sujidades em Cacau, chocolate e torta
prensada – Método de Flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 965.38
(16.2.01).
Sujidades em café moído – Método de
sedimentação e flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 988.16 (a,b)
(16.2.02).
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18 ed.rev.3
Gaithersburg: AOAC, 2010.Chap. Migração
16,Official Method 981.18
(16.2.06)
Sujidades em coco (em pedaços, picados) –
Método de Flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 978.19
(16.4.03).
Sujidades em pasta de amendoim – Método
de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 968.35
(16.4.04).
Sujidades leves em grãos e sementes (parte
externa)
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 950.86
(16.5.01).
Identificação histológica em Cereais e
Derivados
MTMC-008 rev.00
Sujidades leves em farinha (branca) (pré e
pós moagem) – Método de Flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 972.32
(16.5.11).
Sujidades leves em farinha de soja – Método
de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 972.33
(16.5.16).
Sujidades leves em glúten de trigo – Método
de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 972.34
(16.5.17).
Sujidades leves em amido – Método de
peneiragem
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 972.35
(16.5.18).
Migração
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Sujidades em geleias e gelatinas – Método de
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
flutuação
16, Official method 950.89
(16.10.06)
Identificação histológica em misturas ou pós
para o preparo de alimentos
MTMC-002 rev.00
Sujidades em açúcares e similares - Método
de filtração
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap.
Migração
16, Official method 945.79 (a) e
(b) (16.12.03) p. 32; e Official
method 945.80 (16.12.04).
Sujidades leves em pão e produtos com alto
teor de fibras – Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 972.36
(16.6.01).
PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO E Identificação histológica em produtos de
panificação
DE CONFEITARIA
ESPECIARIAS E CONDIMENTOS
MTFQ-022 rev.02
ENSAIOS MECÂNICOS
VEGETAIS PARA INFUSÃO:
Sujidades leves em chá – Método de
FLORES OU FRUTOS, FOLHAS,
flutuação
CHÁ E MATE
COCO E DERIVADOS
Migração
Migração
MTMC-004 rev.00
Migração
Identificação histológica em Biscoitos
MTMC-006 rev.00
Migração
Identificação histológica em Bolos
MTMC-007 rev.00
Migração
Matérias estranhas em condimentos e
especiarias
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 960.51
(16.14.03).
Sujidades em especiarias moídas sem
método específico e condimentos inteiros ou
triturados
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap.
16, Official method 975.48 (a) e
Migração
(b) (16.14.04) p. 39; Official
method 965.40 (16.14.02) p. 39,
975.49 (16.14.05).
Sujidades leves em condimentos e
especiarias – Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 975.49 A e B
(16.14.05).
Sujidade Leve em folha de alfafa, hortelã
comum, hortelã pimenta e papaya – Método
de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 985.37
(16.14.06) .
Sujidade leve em pimenta da Jamaica moída
– Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 981.21
(16.14.07).
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Sujidade leve em pimenta da Guiné e urucum Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap.
Migração
moído – Método de flutuação
16, Official method 978.22
(16.14.10) p. 43, Official method
975.49A (a) (16.14.05).
ESPECIARIAS E CONDIMENTOS
(CONTINUAÇÃO)
Sujidade leve em cardomomo, semente de
aipo, coentro, gengibre e pimenta (branca) –
Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2006. Chap. Migração
16, Official method 977.24
(16.14.11)
Sujidades em canela moída – Método de
flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC: AOAC,
Migração
2010. Chap.16, Official method
968.38 (16.14.12)
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Sujidade leve em canela não moída – Método
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
de Peneiragem
16, Official method 969.43
(16.14.13).
Sujidade leve em alho e cebola moída –
Método de Flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 975.50
(16.14.15).
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Sujidade leve em sálvia triturada – Método de
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
flutuação
16, Official method 979.25
(16.14.16).
Sujidade leve de manjerona não moída –
Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 985.39
(16.14.18).
Sujidade leve em noz moscada moída –
Método de Flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010.
Migração
Chap.16, Official method 979.26
(16.14.19) p.46.
Sujidade leve em orégano (não-moído) –
Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 969.44
(16.14.21) p. 46.
Sujidade leve em páprica – Método de
flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 977.25
(16.14.22) p. 46-47
Sujidade em pimenta – Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 972.40
(16.14.23) p. 47
Sujidades leves em picantes (preparados) –
Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16,Official method 973.62
(16.14.28) p. 48
Sujidades leves em produtos de tomate –
Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 955.46B
(16.13.14) p. 38-39
Identificação histológica em produtos de
tomate
MTMC-001 rev.00
Sujidades leves em massas alimentícias –
Método de flutuação
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official method 969.41(16.6.6)
p. 23.
Sujidades em carnes e produtos cárneos
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 973.60
(16.9.10)
LÁCTEOS
Sujidades em leite e produtos lácteos
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap.
Migração
16, Official Method 960.49 A,B e
C (16.3.03) e Official method
972.35 (16.5.18).
ALIMENTOS
Identificação de matéria macroscópica e
microscópica
Approved Methods of the
American Association of Cereal
Chemists. 11th Ed, 2010. Method
28-30.02/ 28-32.02.
Sujidades em Uvas passas
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 969.42
(16.10.08)
CEREAIS E PRODUTOS
DERIVADOS
Sujidades em Cereais
Official Methods of Analysis of
AOAC International. 18. ed. rev.3.
Gaithersburg: AOAC, 2010. Chap. Migração
16, Official Method 970.71
(16.7.01).
MEIO AMBIENTE
ENSAIOS BIOLÓGICOS
TOMATE E SEUS PRODUTOS
MASSAS ALIMENTÍCIAS
CARNES E PRODUTOS
CARNEOS
UVAS PASSAS
ÁGUA BRUTA E ÁGUA
TRATADA
Migração
Técnica dos tubos múltiplos para detecção
Pseudomonas aeruginosa
LQ: ≥1,1 NMP/100mL
Standard Methods for the
Examination of Water and
Wastewater. 21.ed. Washington:
American Public Health
Association (APHA), 2005.
Part.9213F.
Contagem de Heterotróficos em placas
LQ: ≥ 1,0 UFC/mL
Standard Methods for the
Examination of Water and
Wastewater. 21.ed. Washington: Migração
American Public Health
Association, 2005. Part.9215A-B.
Técnica Tubos Múltiplos para Coliformes
Totais
LQ: ≥1,1 NMP/100mL
Standard Methods for the
Examination of Water and
Wastewater. 21.ed. Washington:
American Public Health
Association, 2005. Part.9221
Migração
Técnica Tubos Múltiplos para Coliformes
Fecais
LQ: ≥1,1 NMP/100mL
Standard Methods for the
Examination of Water and
Wastewater. 21.ed. Washington:
American Public Health
Association, 2005. Part.9221.
Migração
Standard Methods for the
Examination of Water and
Estreptococos Fecais e Grupo dos
Wastewater. 21.ed. Washington:
Enterococos pela Técnica de Tubos Múltiplos
American Public Health
LQ: ≥1,1 NMP/100mL
Association (APHA), 2005.
Part.9230B, p.9-86 - 9-88.
Migração
Clostrídios Sulfito Redutores – Determinação
de número mais provável (NMP) pela técnica
dos tubos múltiplos
LQ: ≥1,1 NMP/100mL
ALIMENTOS E BEBIDAS
Migração
Migração
NBR 10210: Águas Minerais e de
Mesa – Clostrídios Sulfito
Redutores: Determinação do
Migração
Número mais Provável (NMP)
pela Técnica dos Tubos Múltiplos,
Rio de Janeiro, 1988.
ENSAIOS BIOLOGICOS
ALIMENTOS E BEBIDAS
Pesquisa de Salmonella sp.
Presença ou Ausência
ALIMENTOS
Contagem de Staphylococcus aureus
(estafilococos coagulase positiva)
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
ALIMENTOS E BEBIDAS
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003. Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal.
Migração
Capítulo XV.
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001 Chapter 37
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo V
Migração
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001. Chapter 39.
Contagem padrão de microorganismos
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Método
Analíticos Oficiais para Análise
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo I
Migração
Standard Methods for the
Examination of Dairy Products.
17th ed. Washington: American
Public Health Association, 2004,
Chapter 6.
Determinação do número mais provável
(NMP) de coliformes totais e coliformes
termotolerantes
LQ: ≥0,03 NMP/g ou mL
Instrução Normativa n° 62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Migração
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo X.
Contagem de bolores e leveduras
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Compendium of Methods for the
Microbiological Examination of
Foods, 4th edition. . Washington:
American Public Health
Association (APHA), 2001.
Chapter 20.
Migração
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo II.
Contagem de Bacillus cereus
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo VII
Migração
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001. Chapter 32
ALIMENTOS
Contagem de Coliformes Totais e Coliformes
Termotolerantes em Alimentos
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Clostrídios Sulfito Redutores e Clostridium
Perfringens
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Contagem total de Enterobactérias
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Migração
Capítulo VI
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001 Chapter 8
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Migração
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo IV.
Instrução Normativa n°62, de 26
de Agosto de 2003 – Métodos
Analíticos Oficiais para Análise
Migração
Microbiológicas para Controle de
Produtos de Origem Animal,
Capítulo VII.
Contagem de esporos mesófilos
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001. Chapter 22.
Migração
Contagem de esporos termófilos e termófilos
Flat-Sour
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001. Chapter 25.
Migração
Determinação de Escherichia coli em
Alimentos
LQ: ≥1,0 UFC/g ou ml
LQ: ≥0,03 NMP/g ou ml
Compendium of methods for the
microbiological of foods, 4th ed.
Ed. American Public Health
Association, Washington, D.C.,
2001. Chapter 8.
Migração
LÁCTEOS
Contagem de esporos mesófilos em leite
LQ: ≥1,0 UFC/g ou mL
Standard methods for
examination of dairy products,
17th ed. Ed. American Public
Health Association, Washington,
D.C., 2004. Chapter 8.090.
Migração
MEIO AMBIENTE
ENSAIOS BIOLÓGICOS
Standard Methods for the
Examination of Water and
Wastewater. 21.ed. Washington:
American Public Health
Association, 2005. Part.9222B e
Part. 9222D.
Migração
ÁGUAS
Coliformes totais, termotolerantes e
Escherichia coli por Membrana Filtrante
LQ: ≥1,0 UFC/g ou ml
* Habilitação Inicial / Renovação / Suspensão/ Extensão de escopo / Exclusão/ Outros.
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Escopo 17025 - CETAL