Concurso promovido pela Ciência Viva Professor Manuel Paiva Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte Desafio 1 – 1ª Lei de Newton Trabalho Elaborado por: Carla Zarro nº 16443 11ºA Inês Fateixa nº 16448 11ºA João Grosso nº 16449 11ºA A experiência que realizámos A nossa experiência consiste na comprovação da primeira lei de Newton. Para isso, simulamos um acontecimento muito comum na sociedade actual: uma viagem de carro. Mas é uma viagem muito atribulada… A condutora sofre vários acidentes, em varias condições diferentes. A situação aqui descrita encontra-se num filme por nós produzido e que se encontra no cd. Na primeira situação, a condutora (a boneca no filme) vai sozinha, e, por descuido, esqueceu-se do cinto de segurança. Acontece um acidente e, por acção de forças, o carro pára. Como nada exerce força sobre a senhora, esta não pára o seu movimento e é projectado violentamente para a frente, podendo sair do carro. Na segunda situação, ela vêm de um centro comercial e leva as compras no banco de trás, sem qualquer tipo de protecção (o cubo simboliza as compras). Ela sofre um acidente e é exercida uma força sobre o carro que o faz parar, o cinto exerce uma força sobre a senhora, que a faz parar. Contudo, não há nada que exerça uma força sobre as compras, então, respeitando a primeira Lei de Newton, as compras continuam o seu movimento, e a senhora leva com as compras em cima. Neste exemplo está evidenciado a importância de ter as compras seguras. Como a senhora tinha cinto de segurança não aconteceu nada de muito grave, mas poderia ter acontecido, é importante ter os objectos no banco de trás bem seguros, caso contrário, estes são projectados para cima dos passageiros da frente. Na terceira situação ela tinha acabado de vir do supermercado e não tem o cinto de segurança posto, acontece novamente um acidente, quando o carro pára bruscamente, como não há forças exercidas, tanto sobre a senhora, como nas compras, o acidente é notoriamente mais violento e com consequências mais trágicas Na quarta situação, a senhora vai levar o filho à escola e, apesar de ela ter cinto, o filho não tem o cinto de segurança posto. Novamente, o carro pára, a senhora também devido ao cinto de segurança, mas a criança não. Neste caso, o filho foi só projectado contra o banco da mãe, mas, se estivesse mais ao centro, poderia ter sido projectado para a frente, não encontrando nenhum obstáculo pela frente, ou seja, nenhuma força que o fizesse parar, iria contra o vidro da frente e, possivelmente, poderia parti-lo e transpô-lo indo parar à estrada. Com esta experiência pretendemos alertar parar o uso de cinto de segurança no banco de trás, pois a sua falta, pode ter consequências irreversíveis. Por fim, piorámos a situação: agora é a mãe e o filho que vão sem cinto. Quando o carro sofre uma paragem brusca, desprovidos de qualquer tipo de protecção, ou seja, de qualquer objecto que exerça uma força para parar o seu movimento, são projectados para a frente violentamente. Agora são duas vidas que estão em jogo, devido à força que o filho exerce sobre a mãe, esta é projectada para a frente com muito mais violência. Bibliografia http://luisperna.com.sapo.pt/leis_newton.htm http://www.pcarv.pro.br/biografias/newton/newton_14.htm -1-