Apresentação
Órgão:
E-mail para contato:
Nome do Trabalho:
Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins – TRE-TO
[email protected]
Gestão de Ativos de TI com a tecnologia Radio Frequency
Identification - RFID
Tecnologia da Informação
Tema:
Equipe:
• Francisco Araújo dos Martírios Moura Fé ( Analista Judiciário / Chefe de
Seção – SEVUE/COSEL/STI)
• Valdenir Borges Júnior ( Técnico Judiciário / Coordenador – CSI/STI)
• Maurílio Luiz Hoffmann da Silva ( Técnico Judiciário – Assistente de Chefia
– SEVUE/COSEL/STI)
• Félix Valois Pereira da Silva ( Técnico Judiciário – Chefe da Seção –
SEMAU/CSI/STI)
• Marcelo Ribeiro de Oliveira Mello ( Assistente de Chefia –
SEMAU/CSI/STI)
Delimitação da Ação:
O presente trabalho visa apresentar o projeto de implantação de um sistema de
gerenciamento de ativos de TI com a tecnologia Radio Frequency Identification –
RFID, integrado aos sistemas legados da Justiça Eleitoral, tais como ASI e
LogusWeb, que contemple inventário patrimonial, logística de distribuição e
armazenamento, rastreamento de ativos bem como o registro de eventos.
O escopo inicial do projeto contempla as urnas eletrônicas, pois estas, desde a
versão 2009, já foram adquiridas pelo TSE com tags RFID, nas quais foram
gravados os números dos patrimônios.
Posteriormente, o projeto abrangerá também os demais ativos de TI e bens
móveis do TRE-TO.
Objetivos e metas:
O sistema de gestão tem os seguintes objetivos
• Permitir o planejamento e acompanhamento das atividades das diversas
unidades do órgão, o que precisa ser feito de forma padronizada e integrada, para
se alcançar a otimização de recursos humanos e financeiros. No caso dos Tribunais
Eleitorais, pela própria natureza dos órgãos, a maioria das atividades são
relacionadas às eleições;
• Fornecer um panorama geral do andamento das atividades das unidades à
alta direção;
• Estimular a prática do planejamento das ações futuras pelas unidades do
órgão e, consequentemente, reduzir os riscos inerentes à realização de tarefas
improvisadas;
• Propiciar o aperfeiçoamento contínuo das atividades por meio do registro e
posterior consulta de dificuldades e lições aprendidas;
• Facilitar, padronizar e registrar a comunicação entre as unidades do órgão.
Desenvolvimento
1. Identificação do Problema
O TRE-TO possui atualmente 9.832 ativos de TI, além dos demais bens
móveis, constituindo assim o patrimônio público. Os bens públicos constantemente
necessitam de alguma movimentação tais como remanejamento, substituição
manutenção etc. Tais procedimentos carecem de atividades administrativas de
controle da localização dos bens para que seja mantida atualizada a carga
patrimonial.
O que caracteriza um bem público é o fato de pertencer ele a um ente público –
a União, um Estado, um Município, uma autarquia ou uma empresa pública, sendo
assim as responsabilidades do ente público vão desde o uso, manutenção,
conservação e principalmente o zelo a que devemos atribuí-lo.
Periodicamente a área responsável pelo patrimônio realiza Inventários
Patrimoniais com a finalidade de localizar os bens, atualizar as cargas patrimoniais,
identificar inconsistências de localização, bem como identificar irregularidades tais
como o “desaparecimento” de algum bem público.
Atualmente, o procedimento para a localização de determinado patrimônio fica
dependente da visualização in loco para leitura do patrimônio, o que demanda
deslocamentos em todas as unidades, gastos com diárias para viagens às unidades
que não se situam no município da sede do órgão público.
Além disso, como os procedimentos utilizados nos Inventários Patrimoniais são
feitos com o uso de leitor de código de barras ou de forma manual, tais atividades
levam muito tempo para serem concluídas, e ao término desta, os bens podem já ter
sido “movimentados”, causando assim, inconsistências na atividade realizada.
O presente trabalho apresenta a proposta de uma solução inovadora na Justiça
Eleitoral utilizando uma tecnologia RFID já consagrada no mercado mundial e no
Brasil, principalmente nas áreas de manufatura, logística, dentre outras.
A criatividade é a única limitadora das soluções que se propõe a utilizar a
tecnologia RFID, pois pode ser utilizada em qualquer área.
A tecnologia RFID é uma tecnologia utilizada para a detecção e identificação
automática de objetos.
Segundo HESSEL (et al., 2011, p. 11), a tecnologia RFID (Radio Frequency
Identification – Identificação por Radiofrequência) é um método que utiliza ondas
eletromagnéticas para acessar dados armazenados em um microchip acoplado a
uma pequena antena, identificando automaticamente os objetos nele fixado. Pode
ser aplicada em uma série de situações, inclusive na manufatura, logística e
distribuição, proporcionando mais visibilidade, rastreamento e sincronização da
cadeia de suprimentos, com total confiabilidade.
A RFID tem algumas características semelhantes ao código de barras, no
entanto, possui um chip que acrescenta mais funcionalidades, tornando-a mais
completa.
A Justiça Eleitoral sempre “teve os pés no chão e os olhos no futuro”. A
concepção das urnas eletrônicas modelo 2009 contemplou o uso de etiquetas (tags)
RFID, mantendo nos modelos seguintes, o que demonstra a preocupação de estar
sempre à frente do seu tempo.
Escolhemos inicialmente a gestão de ativos de TI, começando pelas urnas
eletrônicas como forma de aproveitar a estrutura existente, e no passo seguinte,
facilmente pode ser incluído quaisquer materiais que precisem ser “rastreados” ou
monitorados.
Uma solução RFID básica contempla três componentes: etiquetas, leitores e
antenas.
1.1 Etiqueta
A função da etiqueta (tag) é armazenar os dados referentes ao objeto, ou
animal, ao qual será anexada. Estes dados serão repassados ao leitor, no momento
da leitura/captura das informações.
Uma etiqueta RFID é formada por uma por um circuito interno (chip) conectado
a uma antena. É no chip onde ficam armazenadas as informações, cabendo à
antena a função de receber e propagar o sinal de rádio. Segundo Hessel e
Azambuja (2011, p. 110) a memória do chip pode ser:
•
•
•
apenas leitura: um número sequencial é gravado no momento da fabricação
não é possível alterar;
uma gravação / várias leituras: a etiqueta pode ser gravada apenas uma
vez, com os dados desejados e ser lida quantas vezes forem necessárias;
leitura/gravação: é mais flexível, quanto à gravação, no entanto mais
vulnerável à adulteração e sobreposição de dados.
As etiquetas RFID são classificadas em passivas, semipassivas e ativas.
As etiquetas passivas têm como principal característica não possuir bateria
interna. Nelas as antenas são alimentadas pela energia do campo magnético emitido
pelo leitor. O alcance delas, portanto, varia de acordo com a capacidade do leitor.
As etiquetas ativas possuem um transmissor e uma bateria interna, o que pode
melhorar a comunicação entre etiqueta e leitor. Entretanto, cabe ressaltar a
necessidade de trocas periódicas das baterias.
Já as etiquetas semipassivas são um misto dos modelos anteriores e possuem
bateria interna, mas não possuem transmissor, ou seja, também dependem de
ativação do leitor.
1.2 Leitor
O leitor RFID é um equipamento que possibilita a propagação, amplificação e
leitura de sinais de radiofrequência. São os leitores, através dos sinais, os
responsáveis por alimentar as antenas das etiquetas passivas.
Segundo Hessel e Azambuja (2011, p. 136-137) um leitor possui as seguintes
características:
•
•
•
•
•
•
é alimentado eletricamente por uma tomada ou bateria;
utiliza essa fonte de alimentação para transmitir os sinais;
possui circuitos integrados responsáveis pela modulação da eletricidade e
interpretação dos sinais emitidos e recebidos;
transfere o fluxo de eletricidade até a antena;
é através das antenas que os sinais de rádio são enviados e recebidos;
os sinais recebidos pelas antenas são decodificados e posteriormente
transferidos para um software em computador que trate e utilize essas
informações.
Existem basicamente dois tipos de leitores: fixos e móveis.
Os leitores fixos ficam geralmente instalados em portais por onde os
equipamentos podem passar. Como eles devem ficar ligados diretamente a alguma
base de dados, é possível um tratamento de alto-nível para os eventos que
envolvam as etiquetas passantes (entrada, saída etc.).
Já os leitores móveis, possuem como maior característica a mobilidade e
possibilidade de levar o leitor até o equipamento/etiqueta, e não o contrário como
acontece com os leitores fixos. A principal utilização dos leitores móveis é na
realização de inventários e localização de bens desaparecidos.
1.3 Antena
As antenas são os componentes responsáveis pela comunicação entre as
etiquetas e os leitores. “O estilo da antena e o posicionamento representam um fator
significativo na determinação da área de cobertura, alcance e desempenho na
comunicação” (HESSEL, AZAMBUJA, 2011, p. 140).
É possível fazer uma analogia das antenas com microfones que captam os
sinais e caixas de som que propagam esses sinais. Elas estão presentes tanto nos
leitores fixos e móveis quanto nas etiquetas de RFID.
2. Métodos e técnicas
Os métodos e técnicas utilizados para atingir os benefícios da adoção do
Sistema gestão envolvem o desenvolvimento do sistema, os recursos providos pelo
sistema e a própria operacionalização do sistema no TRE-TO. Estas etapas serão
detalhadas nas seções a seguir.
A proposta é implantar solução de RFID para gestão de ativos de TI que
contemple rastreabilidade, inventário, auditoria, conferência e armazenamento de
histórico de movimentação nos diversos ambientes do depósito de urnas, sede do
TRE-TO e Cartório Eleitoral de Palmas.
A solução deve contemplar a integração entre os sistemas legados (ASI e
Logus Web) através da geração de arquivos a serem importados/exportados;
As atividades de implantação da solução serão realizadas em 02 (duas)
etapas:
•
serão adquiridos equipamentos de RFID, tais como leitores
1ª etapa
(fixos e móveis), antenas e periféricos para a sede do TRE-TO, o depósito
de urnas e o Cartório Eleitoral de Palmas (29ª ZE). Será
adquirida/desenvolvida uma solução de gestão de ativos de TI
(middleware). Também serão adquiridas etiquetas (tags) para as urnas
eletrônicas modelos 2004 e 2008, visto que as demais já vieram de fábrica
com etiquetas (tags) gravadas com o número de patrimônio;
•
2ª etapa
serão adquiridos equipamentos de RFID, tais como leitores (fixo
e móveis), antenas e periféricos para os 34 (trinta e quatro) Cartórios
Eleitorais restantes. Também serão adquiridas etiquetas (tags) para os
demais ativos de TI.
2.1 Atividades
Dentre as principais atividades necessárias para implantação estão:
•
•
•
•
Análise dos locais (Site Survey) onde serão instalados os equipamentos de
RFID para dimensionar e especificar as características necessárias.
Instalar leitores fixos e antenas nas entradas da sede do TRE-TO, nos
ambientes previamente cadastrados tais como área de manutenção de
equipamentos, nas entradas do depósito de urnas e nos ambientes
previamente cadastrados tais como área de armazenamento das urnas
eletrônicas, área de aceite/atesto para recebimento de novas urnas
eletrônicas, área de manutenção preventiva, a área de manutenção
corretiva, dentre outras, bem como nas entradas do Cartório Eleitoral de
Palmas;
Interligar todos os leitores fixos em rede identificados pelo local/ambiente;
Fixar etiquetas (tags) nas urnas eletrônicas modelos 2004 e 2008 com o
número de patrimônio conforme as especificações abaixo:
Conformidade com o tipo C definido na norma ISO/IEC 18000-6:2004
(Information technology -- Radio frequency identification for item
management -- Part 6: Parameters for air interface communications at
860 MHz to 960 MHz), modificada pela extensão ISO/IEC 18000-
6:2004/Amd 1:2006 (Extension with Type C and update of Types A and
B);
Tipo passiva;
Possibilitar a leitura, em no mínimo, distâncias inferiores e iguais a 1
metro;
Capacidade de armazenamento mínimo de número com 8 dígitos;
Após a escrita do número de patrimônio, deve ser impossível a reescrita
ou deleção do número, (read-only);
2.2 Funcionalidades do Middleware
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•
•
Integração com nos sistemas legados (ASI e Logus Web) para consulta de
informações sobre os ativos de TI;
Cadastrar locais (sede do TRE, Prédio Anexo, Cartórios Eleitorais etc) onde
serão monitoradas as movimentações dos ativos de TI. A identificação dos
locais deve ser a mesma utilizada nos sistemas legados (ASI e Logus Web);
Cadastrar ambientes relacionado com a atividade a ser desempenhada
(manutenção, aceite, atesto, embarque, dentre outros);
Cadastrar ativos de TI que possuem a etiqueta (tag). A identificação dos
ativos deve ser a mesma utilizada nos sistemas legados (ASI e Logus
Web), no caso o número de patrimônio;
Cadastrar restrições para determinados ativos de TI, tais como limitação de
saída etc;
Gerar evento de alarme nos ambientes para os ativos de TI com
movimentação restrita enviando email ou SMS;
Armazenamento de histórico de movimentação associado com o
procedimento a ser realizado;
Buscar a localização de ativos de TI nos diversos locais cadastrados;
Fazer inventário de ativos de TI por ambiente utilizando leitores fixos ou
móveis;
Gerar arquivos para recebimento no ASI para emissão de guia de
transferência;
Gerar arquivos para recebimento no Logus Web para registro de
manutenções;
Acompanhar a realização de procedimentos através do histórico de
movimentação (aceite, manutenção preventiva/corretiva, dentre outras);
2.3 Fluxos
Os fluxos apresentados representam como a solução deve “tratar” cada evento
de movimentação dos ativos de TI. A maioria dos eventos é comum a todos os
ativos de TI.
2.3.1 Depósito de urnas
O depósito de urnas contém a área de armazenamento das urnas eletrônicas,
área de aceite/atesto para recebimento de novas urnas eletrônicas, área de
manutenção preventiva, a área de manutenção corretiva, dentre outras. O fluxo de
movimentação dos equipamentos entre as áreas segue detalhado e ilustrado no
gráfico a seguir:
1. Ao entrar no prédio do depósito de urnas o leitor fixo registra “entrada procedimento de armazenamento”;
2. Movimentou a(s) urna(s) da área de armazenamento para a área de
aceite, o leitor fixo registra “entrada – início de procedimento de aceite”;
3. Movimentou a(s) urna(s) da área de aceite para a área de
armazenamento, o leitor fixo registra – “saída – fim de procedimento de
aceite”;
4. Movimentou a(s) urna(s) da área de armazenamento para a área de
manutenção preventiva, o leitor fixo registra “entrada – início de
procedimento de manutenção preventiva”;
5. Movimentou a(s) urna(s) da área de manutenção preventiva para a área
de armazenamento, o leitor fixo registra “saída – fim de procedimento de
manutenção preventiva”;
6. Movimentou a(s) urna(s) da área de armazenamento para a área de
manutenção corretiva, o leitor fixo registra “entrada – início de
procedimento de manutenção corretiva”;
7. Movimentou a(s) urna(s) da área de manutenção corretiva para a área de
armazenamento, o leitor fixo registra “saída – fim de procedimento de
manutenção corretiva”;
8. Movimentou a(s) urna(s) da área de armazenamento para fora do prédio,
o leitor fixo registra “saída – início de procedimento de envio de urna
eletrônica”;
9. Ao entrar no prédio do TRE ou Cartório Eleitoral o leitor fixo registra
“entrada – procedimento de recebimento de urna eletrônica”;
Todas as movimentações (entradas/saídas) dos equipamentos nas áreas
identificadas seguem um microprocesso que identifica o evento como sendo uma
entra ou saída da área, conforme esquematizado na fluxograma abaixo.
2.3.2 Cartório Eleitoral
Os Cartórios Eleitorais possui uma área para depósito de urnas, no entanto,
inicialmente será acompanhada a movimentação de entrada/saída do prédio:
1. Ao entrar no prédio do Cartório Eleitoral o leitor fixo registra “entrada procedimento de armazenamento”;
2. Movimentou a(s) urna(s) da área de armazenamento para fora do prédio,
o leitor fixo registra “saída – início de procedimento de envio de urna
eletrônica”;
3. Ao entrar no prédio do TRE ou Depósito de Urnas o leitor fixo registra
“entrada – procedimento de recebimento de urna eletrônica”;
3. Resultados e benefícios alcançados
Com dispositivos fixos de leitura RFID nos ambientes de trabalho é possível
registrar, automaticamente, as movimentações (entradas e saídas), eventos
(aceites, manutenções preventivas, corretivas, dentre outros), além de manter todo o
histórico.
Com dispositivos móveis de leitura RFID é possível localizar os ativos
simplesmente acionando o leitor para saber a sua localização, melhorando
significativamente a administração patrimonial, movimentações e registro de
eventos.
4. Eficácia das Ações
Segue abaixo um comparativo de atividades realizadas na situação atual e com
o uso do sistema de gestão de TI:
Atividade
Leitura de patrimônio
Movimentação dos bens
Controle de movimentação
Inventário patrimonial
Tempo de leitura
Aviso de movimentação de
item restrito
Restrições de saída
Controle de movimentações
entre ambientes
Equipe necessária
Reflexo da situação atual
Situação Atual
Manual
Registro manual
Através de guias
Gastos com diárias e
deslocamento
De horas até meses
Não existe
Não existe
Com RFID
Automático
Sem deslocamentos
Instantâneo
Disparo de SMS, email
e/ou sirene
Não existe
Rastreável
Várias componentes
Nem sempre reflete
01 (uma) pessoa
Em tempo real
Conclusão
Com a implantação da solução de Gestão de ativos de TI utilizando a
tecnologia de rádio frequência espera-se mais agilidade e controle nas atividades de
movimentações entre os diversos ambientes da Justiça Eleitoral do Tocantins
melhorando significativamente a administração patrimonial e registro de eventos.
Os benefícios são inúmeros, entre os quais, podem-se enumerar:
•
•
•
•
•
•
Movimentações refletidas em tempo real,
rastreabilidade,
inventário patrimonial,
auditoria,
conferência e
armazenamento de histórico de movimentação nos diversos ambientes.
BIBLIOGRAFIA
HESSEL, Fabiano, et al. Introdução a Sistemas RFID. In: HESSEL, Fabiano, et al.
Implementando RFID na cadeia de negócios: tecnologia a serviço da excelência /
org. Fabiano Hessel, et al. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. p. 11-19.
HESSEL, Fabiano, AZAMBUJA, Marcelo. Etiquetas e Leitores RFID. In: HESSEL,
Fabiano, et al. Implementando RFID na cadeia de negócios: tecnologia a serviço
da excelência / org. Fabiano Hessel, et al. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. p.
109-147.
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