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JEJUM DAS MARAVILHAS DE DEUS
I DIA DE JEJUM – NOVEMBRO/09 ( Terça-feira)
TEMA - ENOQUE TRANSLADADO - POR ANDAR COM DEUS
Textos - Gêneses 5:24 – Hebreus - 11:5; 6
Introdução
Você esta andando com Deus, atrás de Deus ou á frente de Deus?
Davi no Salmo 23:14 diz assim: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte
não temerei mal algum porque, o Senhor esta comigo, a tua vara é o teu cajado me
consolam.
Ou seja, quem anda com Deus não tem medo.
Proposição
A bíblia nos mostra que muitos homens andaram com Deus, e todos que andaram
com Deus tiveram vitórias, proteção, viram milagres acontecer, foram livres da
fornalha ardente, estando na frente de leões ferozes nada lhes aconteceu, significa
que quem anda com Deus, e sempre vencedor.
Gênese-5:24 diz que Enoque andou com Deus, Enoque era filho de Caim, ele
edificou uma cidade em homenagem ao seu filho, pós na cidade o nome de Enoque,
que significa: Iniciado.
Enoque viveu 365 anos, e foi transladado, porque viveu com Deus 365 em intima
comunhão com Deus.
Enoque era um profeta, que pregava contra á imoralidade e á impiedade do seu
tempo, mas não se contaminou, porque andava com Deus.
Enoque agradou tanto á Deus que Deus o honrou tirando-o desta terra para estar
eternamente com o Senhor, sem ter que provar á morte.
Observação
Irmãos nos assim como Enoque, vivemos no meio de uma geração, ímpia, má,
corrupta; onde os manjares do mundo são fartos e convidativos, será que em meio á
tudo isto estamos andando com Deus?
Vivendo uma verdadeira vida de santidade?
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Advertindo as pessoas á fugirem da ira vindoura (como fez Enoque)?
Não somos mais escravos, somos livres para andar com Deus.
Tópicos
Se você quer vitória ande com Deus, não atrás de Deus, nem á frente de Deus, Mas
com Deus.
1.Enoque viveu 365 anos em comunhão com Deus, hoje á vida do homem e de 70 á
80 anos, o que passa disto e enfado e canseira, quem diz é á bíblia, Salmos 90:10 e
o homem não consegue viver em comunhão com Deus.
2.E neste período de tempo ele nem sempre consegue dar bom testemunho, para
que o nome de Deus seja glorificado.
Conclusão
Enoque agradou á Deus com sua fé, e perseverança, amor, honestidade,
sinceridade, e você têm agradado ao Senhor.
A bíblia nos ensina á andar por fé, porque?
Porque á fé agrada ao Senhor, sem fé impossível agradar á Deus.Hebreus: 11 diz:
Por ela os antigos alçaram testemunho.
·Quem anda com Deus:
·anda no espírito, em comunhão com Deus.
·Anda de modo digno, bom testemunho.
·Busca os dons do Espírito, Gl-5:22.
·Quais são: Amor, alegria, paz, bondade longaminidade, benignidade, fé, mansidão,
domínio próprio.
·Andam como filhos da luz.A bíblia diz que os filhos das trevas são mais hábeis, que
os filhos da luz, mas Deus nos deu também espírito criativo.
·Andam segundo os mandamentos de Deus.
·Andam como Jesus andou.antes de tomar qualquer atitude, pense se Jesus faria o
você esta por fazer.
Se você quer vitórias na sua vida, espiritual, pessoal, familiar, financeira,
sentimental, conjugal, quer ter saúde, e vida longa, ande com Deus.
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JEJUM DAS MARAVILHAS DE DEUS
II DIA DE JEJUM – NOVEMBRO/09 ( Quarta-feira)
TEMA – A REBELIÃO DE CORÉ
Texto - Números capítulo 16
Introdução:
Esta foi uma rebelião promovida por um levita, Coré. Bisneto de Levi, ele sem
dúvida tinha muita influência e autoridade, pois conseguiu reunir atrás de si duzentos
e cinqüenta homens de renome, líderes do povo.
Inflado pela sua posição, Coré promoveu uma demonstração de força diante
de Moisés e Arão a fim arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão
se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos eram iguais. Sem dúvida
Corá ambicionava tomar o lugar deles, colhendo para si e para a sua família
vantagens políticas e financeiras. Ele e os seus comparsas, Datã e Abirão,
insuflaram o povo alegando que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de uma terra
que mana leite e mel (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima
queriam fazer-se príncipes entre eles!
O que alegavam era mentira, sem qualquer fundamento: Moisés não estava
assumindo a liderança por vontade própria. Ele relutou bastante antes de aceitar a
missão que o SENHOR lhe confiara, e Arão foi também nomeado pelo SENHOR
porque Moisés queria alguém que o ajudasse. O povo já teria entrado na terra de
Canaã não fosse a sua incredulidade. Moisés nada queria para si, ao contrário de
Corá, que provocou esta rebelião por inveja.
O SENHOR havia definido a posição e o ministério de cada um, inclusive o de
Coré, um coatita (Êxodo 6:16,18; Números 3:17,28,29,31; 4:36; 26:57,62). Uma
rebelião como esta era coisa muito séria, e era necessário tomar medidas drásticas.
Ainda hoje, as igrejas continuam a ser perturbadas pela inveja que surge
entre alguns dos seus membros, resultando em rebelião contra seus líderes e
mesmo na divisão da igreja. É por isto que somos instruídos a nos revestir de
humildade e mansidão (Colossenses 3:12). Toda a autoridade na igreja vem de
Deus, e cada um de nós recebe dele dons espirituais diferentes para exercermos
dentro da igreja (1 Coríntios 12). Alguns vaidosamente querem uma posição
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destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, porque lhes falta o talento
necessário. Aqui temos uma lição importante para tais pessoas.
Moisés, em sua mansidão, não retrucou com invectivas nem procurou
defender sua posição. Com toda a humildade, ele propôs deixar para que o
SENHOR indicasse quem era o santo da sua escolha, quando Corá e os homens do
seu grupo deitassem incenso no dia seguinte diante dEle, junto com Arão (era uma
das funções sacerdotais). Moisés sabia o que os havia motivado - embora já tendo
um cargo importante no Tabernáculo, eles queriam a liderança exercendo o
sacerdócio. Ele os repreendeu por isso e lembrou-os que estavam agindo contra o
SENHOR.
Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus,
como aconteceu com Arão (Hebreus 5:4). Era uma tentativa de criar uma ordem
sacerdotal sem a aprovação divina (Hebreus 5:10). Foi o que fizeram os nicolaítas
na era cristã (Apocalipse 2:6,15), dividindo uma irmandade em que todos são iguais,
em duas castas, a do clero e a dos leigos, e arrogando-se títulos para diferenciar-se
dos outros (Mateus 23:8-10).
O Novo Testamento nos ensina a reconhecer os dons de ministério (1
Coríntios 12:4-31; Efésios 4:8,11,12) e os supervisores (anciãos, presbíteros,
bispos) e os diáconos (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9), o que é totalmente diferente do
que o clero se arroga para si.
Datã e Abirão não quiseram cooperar neste teste e fizeram acusações
maliciosas contra Moisés e Arão. Se tivessem seguido ao mando de Moisés eles já
estariam desfrutando da verdadeira terra que mana leite e mel, que não era o Egito
onde eram escravizados.
Moisés desta vez irou-se com tamanha injustiça e declarou diante de Deus a
sua inocência.
O juízo do SENHOR veio, severo e rápido. Não fosse pela intercessão de
Moisés e Arão, Ele teria consumido a congregação toda. Os rebeldes principais,
Coré, Datã e Abirão foram mortos com as suas famílias e seus bens mediante a
abertura sobrenatural de fendas na terra embaixo de suas casas, que se fecharam
em seguida, sepultando-os vivos.
Mas os filhos de Coré foram poupados (capítulo 26:11). Esta foi a prova que
Moisés deu ao povo que o SENHOR o enviara a realizar tudo o que havia feito, que
não havia procedido dele mesmo (v.28).
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É notável como o SENHOR os julgou: porque eles procuraram separar o
povo, o SENHOR os separou do povo e depois separou o solo debaixo deles para
que fossem tragados. Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o
homem semear, isso também ceifará (Gálatas 6:7).
O juízo sobre os duzentos e cinqüenta homens foi o mesmo que acontecera
antes aos filhos de Arão que apresentaram incenso indevidamente diante do
SENHOR (Levítico 10:2): foram consumidos por fogo vindo do SENHOR. Ficou
Arão, o legítimo titular da posição de sumo-sacerdote.
A mando do SENHOR os incensários desses homens, feitos de metal, foram
fundidos e convertidos em lâminas para cobertura do altar, por memorial para que
nenhum estranho, que não fosse da descendência de Arão, acendesse incenso
perante o SENHOR.
É abominável para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que
Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o seu povo. O juízo do SENHOR virá
certamente sobre tais pessoas.
Mas o povo culpou Moisés e Arão pelas mortes dos rebeldes, e, logo no dia
seguinte, iniciaram nova murmuração ajuntando-se contra Moisés e Arão.
Sua atitude lhes trouxe ainda maior castigo. É de admirar como o povo
aparentemente tinha dificuldade em compreender que o SENHOR era quem os
estava disciplinando para que aprendessem a confiar nEle e a obedecê-lO. Era
realmente um povo de dura cerviz, como o Senhor havia declarado antes a Moisés
(Êxodo 32:9, etc.).
O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e o
ceticismo, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra Deus,
depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e
hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, cépticos, inclinados a reclamar ou
a ficar ressentidos: estas atitudes nos levarão a nos rebelar contra Deus e as
conseqüências serão sérias para nós.
A Glória do SENHOR novamente apareceu, como em todas as outras
ocasiões, dentro da nuvem que desceu e cobriu a tenda da congregação. Outra vez
coube ao injuriado, Moisés, interceder pelo povo. Mas a ira do SENHOR foi tal, que
Ele começou a castigar o povo com uma praga mortal.
Foi preciso que, a mando de Moisés, Arão oferecesse expiação pelo povo,
pondo fogo do altar em seu incensário e correndo entre o povo, deitando incenso
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nele à medida que corria, finalmente parando entre os mortos e os vivos. Morreram
catorze mil e setecentas pessoas por causa da praga. Isto nos lembra que é Aquele
que a raça humana pregou numa cruz que nos salva. Ele está de pé entre Deus e o
pecador.
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JEJUM DAS MARAVILHAS DE DEUS
III DIA DE JEJUM – NOVEMBRO/09 (Quinta-feira)
TEMA – A PASSAGEM PELO JORDÃO E DESAFIOS NA VIDA DE UM CONQUISTADOR
Texto - Deuteronômio 31:1-8
INTRODUÇÃO:
Ser conquistador é viver sempre avançando, mesmo que venham ventos contrários.
Alguém afirmou: "cada dificuldade encerra uma vantagem; cada problema oculta
uma solução". Para aprendermos a nadar é preciso criarmos coragem e tirarmos os
pés do chão, porque "A História tem demonstrado que os mais notáveis vencedores
normalmente encontraram obstáculos dolorosos antes de triunfarem. Eles venceram
porque se recusaram a se tornarem desencorajados por suas derrotas" (B. C.
Forbes).
TRANSIÇÃO:
O texto básico fala sobre uma reunião de Moisés com o povo de Israel. Ele afirmou
que Deus havia lhe dito que ele não entraria na terra da promessa, mas que Josué
era a pessoa certa para introduzir o povo na terra. Ele se dirigiu a Josué e o
incentivou a manter-se firme e não temer as circunstâncias, pois Deus estava à sua
frente. Vamos aprender hoje sobre: desafios na vida de um conquistador.
1. APARENTES BARREIRAS INTRANSPONÍVEIS, Js 3 e 6
1.1. O rio Jordão – conforme podemos ver a coisa não era fácil e, pior ainda, porque
era tempo de enchentes, Js 3:15. Eles ficaram à margem do rio três dias, Js 3:2.
Após, os sacerdotes deram um comunicado a todos, que deveriam seguir após a
arca (símbolo da presença de Deus), Js 3:3.
Veja que com Deus a frente o extraordinário acontece, Js 3:16 - "pararam-se as
águas que vinham de cima; levantaram-se num montão, mui longe da cidade de
Adã, que está da banda de Sartã; e as que desciam ao mar das Campinas, que é o
mar Salgado, faltavam de todo e separaram-se; então, passou o povo defronte de
Jericó" (Josué 3:16). Com Deus não haverá impossíveis.
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Jovens conquistadores vão surgir muitas barreiras aparentemente intransponíveis à
nossa frente, mas vamos ultrapassá-las milagrosamente. O segredo está em Js 3:5,
que diz: "Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor
maravilhas no meio de vós".
Deus se encarrega de honrar aqueles que nele confiam e são fiéis: "Naquele dia, o
Senhor engrandeceu a Josué diante dos olhos de todo o Israel; e temeram-no, como
haviam temido a Moisés, todos os dias da sua vida" (Josué 4:14).
1.2. As muralhas de Jericó - diz a Palavra que Jericó estava cerrada, isto é
praticamente lacrada, Js 6:1. Não havia nenhum sinal de movimento – ninguém
entrava e ninguém saía. O que havia era uma promessa que dizia: "Então, disse o
Senhor a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, e ao seu rei, e aos seus
valentes e valorosos" (Josué 6:2).
Vemos aqui que se trata de uma intervenção de Deus, portanto caberia ao povo
apenas seguir as ordens que lhes foram dadas através de Josué. Outra coisa que
deve ficar bem enfatizado é que deveria haver a unidade do povo: todos deveriam
rodear a cidade; todos deveriam perseverar todos os dias, todos deveriam gritar
quando fosse preciso. Deus quer um povo unido, Sl 133.
Após cumprirem a ordem de rodear a cidade, agora só faltava uma coisa um belo
grito profético para concluir a conquista: "Gritou, pois, o povo, tocando os sacerdotes
as buzinas; e sucedeu que, ouvindo o povo o sonido da buzina, gritou o povo com
grande grita; e o muro caiu abaixo, e o povo subiu à cidade, cada qual em frente de
si, e tomaram a cidade" (Josué 6:20).
2. TRAIÇÃO POR PROBEMAS INTERNOS, Js 7 e 8
É muito perigoso nos empolgarmos com as conquistas e acabarmos ficando
convencidos e mal acostumados que perdemos o temor de Deus e, com isso as
bênçãos passam a ser comuns e, por conseqüência, passamos a desvalorizá-las
com nossas atitudes. Veja o que Deus havia falado ao povo antes de conquistar
Jericó: "Tão somente guardai-vos do anátema, para que não vos metais em
anátema tomando dela, e assim façais maldito o arraial de Israel, e o turveis" (Josué
6:18). No entanto, veja o que aconteceu: "E prevaricaram os filhos de Israel no
anátema; porque Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zerá, da tribo de Judá,
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tomou do anátema, e a ira do Senhor se acendeu contra os filhos de Israel" (Josué
7:1).
Tudo parecia que estava bem. O problema é que uma batalha nova pode aparecer,
pois as conquistas devem ser constantes. Chegou o momento de mais um combate.
Havia uma cidade chamada Ai, muito inferior a Jericó. Então veja o texto: "Enviando,
pois, Josué, de Jericó, alguns homens a Ai, que está junto a Bete-Áven, da banda do
oriente de Betel, falou-lhes, dizendo: Subi e espiai a terra. Subiram, pois, aqueles
homens e espiaram a Ai. E voltaram a Josué e disseram-lhe: Não suba todo o povo;
subam alguns dois mil ou três mil homens a ferir a Ai; não fatigues ali a todo o povo,
porque poucos são os inimigos. Assim, subiram lá do povo alguns três mil homens,
os quais fugiram diante dos homens de Ai" (Josué 7:2-4). A coisa parecia fácil. E, na
verdade era para ser, se não houvesse um problema interno.
Eles foram humilhados, Js 7:5. Josué se colocou diante de Deus em oração, Js 7:69. Deus lhe revelou que havia um problema entre eles de infidelidade, Js 7:10-15.
Nos versos 19 a 21 é descoberto o problema: Acã havia ocultado em sua tenda
algumas coisas: "Quando vi entre os despojos uma boa capa babilônica, e duzentos
siclos de prata e, uma cunha de ouro do peso de cinqüenta siclos, cobicei-os e
tomei-os; e eis que estão escondidos na terra, no meio da minha tenda, e a prata,
debaixo dela" (Josué 7:21).
Após a eliminação do mal e a santificação do povo, voltaram a sorrir e a vencer:
"Então, disse o Senhor a Josué: Não temas e não te espantes; toma contigo toda a
gente de guerra, e levanta-te, e sobe a Ai; olha que te tenho dado na tua mão o rei
de Ai, e o seu povo, e a sua cidade, e a sua terra" (Josué 8:1, BEARC).
Mediante mais um ato profético – o estender da lança – houve a conquista: "Então, o
Senhor disse a Josué: Estende a lança que tens na tua mão, para Ai, porque a darei
na tua mão. E Josué estendeu a lança, que estava na sua mão, para a cidade"
(Josué 8:18, BEARC). "Porque Josué não retirou a sua mão, que estendera com a
lança, até destruir totalmente a todos os moradores de Ai" (Josué 8:26, BEARC). "E
todos os que caíram aquele dia, assim homens como mulheres, foram doze mil;
todos moradores de Ai" (Josué 8:25).
Portanto, jovens conquistadores não permitam que em seus corações haja nada do
anátema, isto é nenhuma brecha para maldição. Santificai-vos para a conquista!
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3. PERIGO DAS ALIANÇAS ERRADAS, Js 9
Se olharmos para Josué 9:1-2 vamos observar que os inimigos ouvindo que o povo
de Israel estava imbatível, se uniram para tentar derrotá-lo. Meu irmão é nessa hora
que precisamos ser cautelosos. Podemos imaginar que Josué deve ter tremido na
base ao saber das alianças inimigas. Mas não podemos esquecer que: “Se Deus é
por nós, quem será contra nós” (Rm 8:31).
Os gibeonitas fingiram que eram moradores de uma terra longínqua, trouxeram pão
embolorado para facilitar seus argumentos enganosos e fazer uma aliança com o
povo de Israel, Js 9:3-5.
"Então, aqueles homens israelitas tomaram da sua provisão e não pediram conselho
à boca do Senhor" (Josué 9:14). O fato de compartilhar o mesmo pão era um sinal
inviolável de amizade, de hospitalidade e de aliança. "E Josué fez paz com eles e
fez um concerto com eles, que lhes daria a vida; e os príncipes da congregação lhes
prestaram juramento" (Josué 9:15). Depois de três dias foi que descobriram que
eram moradores vizinhos que deveriam ser conquistados, mas por causa do
juramento ficaram com o chamado “rabo preso” com o inimigo, Js 9:16-22.
Se observarmos o início do capítulo 10 poderemos ver que esse povo quase
complicou a vida de Josué e dos israelitas. Só não complicou por causa da
misericórdia divina.
Cuidado jovem com suas alianças. Aquele que se une a uma meretriz torna-se um
com ela. Não há comunhão entre luz e trevas; entre Deus e o mundo; entre o fiel e o
infiel. Entre o santo e o profano. Não se alie aos pecados de seus amigos, mas
conquiste seus amigos para Deus.
CONCLUSÃO:
Em Filipenses 3.12-14 Paulo nos fala: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já
obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui
conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado;
mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando
para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana
vocação de Deus em Cristo Jesus".
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Crentes fortes e conquistadores, vamos levantar a bandeira, que é o nome do
Senhor Jesus, e fazermos um propósito de avançarmos sempre, pois a cada passo
estaremos mais perto das conquistas, independente das circunstâncias.
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JEJUM DAS MARAVILHAS DE DEUS
IV DIA DE JEJUM – NOVEMBRO/09 (sexta-feira)
TEMA – OS SÍRIO SÃO CEGADOS
Texto - 2º Reis - 6 - 8 : 18
Que tipo de cristão você é?
"Ora, o rei da Síria fazia guerra a Israel. Depois de consultar os seus oficiais,
disse: Em tal e em tal lugar estará o meu acampamento. Mas o homem de Deus
mandou dizer ao rei de Israel: Guarda-te de passares por tal lugar, porque os sírios
estão descendo ali. Pelo que o rei de Israel enviou homens àquele lugar de que o
homem de Deus lhe falara, e de que o tinha avisado, e assim se salvou, não uma
nem duas vezes. Este incidente turbou o coração do rei da Síria, que chamou os
seus oficiais e lhes disse: Não me fareis saber quem dos nossos é pelo rei de Israel?
Disse um dos seus oficiais: Ninguém de nós, ó rei meu senhor, mas o profeta Eliseu,
que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que tu falas na tua câmara
de dormir. Disse o rei: Ide e vede onde ele está, para que o envie homens e mande
trazê-lo. Deram-lhe aviso, dizendo: Está em Dotã. Então enviou para lá cavalos, e
carros, e um grande exército, os quais vieram de noite e cercaram a cidade. Quando
o moço do homem de Deus se levantou muito cedo e saiu, viu que um exército com
cavalos e carros tinha cercado a cidade. Então seu moço lhe perguntou: Ai, meu
senhor, o que faremos? Ele respondeu: Não temas. Mais são os que estão conosco
do que os que estão com eles. E ourou: Ó Senhor, peço-te que lhe abras os olhos,
para que veja. E o Senhor abriu os olhos do moço, e ele olhou e viu que o monte
estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu. Enquanto o inimigo
descia contra ele, Eliseu orou ao Senhor: Fere, peço-te, de cegueira esta gente. E
feriu-a de cegueira, conforme a palavra de Eliseu. (II Reis 6:8-18)
Havia uma guerra em Israel. E o rei da Síria, junto com seus oficiais, traçava
planos em como derrotar a Israel. Mas, todas as vezes que os sírios se preparavam
para a guerra, Deus revelava a Eliseu quais eram os planos do rei da Síria, de forma
que os exércitos de Israel sempre escapavam de qualquer emboscada.
Eliseu sabia dos planos de rei da Síria porque Deus revelava a ele. Enquanto
Eliseu esta orando, Deus lhe falava o que os oficiais da Síria estavam planejando.
No Novo Testamento, esta manifestação do Espírito Santo, é chamada de Palavra
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de Conhecimento, ou seja, uma revelação sobrenatural que recebemos de Deus de
algo que não poderíamos saber de outra forma. Eliseu sabia dos planos do rei da
Síria porque Deus lhe revelava.
Ao ver que Israel sempre escapava das suas armadilhas, o rei da Síria
pensou que houvesse um traidor entre os seus homens pois não compreendia as
coisas espirituais. Eliseu era um homem de Deus. Era um profeta. Era um homem
que orava. Vemos Eliseu orando duas vezes neste texto (vs. 17 e 18), e por isso
recebia revelações de Deus. Sabia que o mundo invisível (dos anjos e demônios)
era tão ou mais real do que o mundo que podia ver com os olhos. Somente a pessoa
que ora, e ora bastante, consegue discernir estas coisas corretamente.
Este Texto da Bíblia nos mostra quatro tipos de pessoas diferentes, e com
certeza nós nos encaixamos em qualquer destes tipos.
O Primeiro tipo de pessoa, é revelado pelas atitudes de Rei da Síria e do Servo
de Eliseu
Quando o rei da Síria viu que Israel conhecia seus planos ele disse: "...quem
dos nossos é pelo rei de Israel?" (v. 11). Ele pensou que alguém estava o traindo.
Por sua vez, o servo do profeta Eliseu, ao ver que o exército inimigo havia
cercado a cidade para prendê-los, perguntou a Eliseu: "Ai, meu senhor, o que
faremos?" (v. 15).
Estas atitudes revelam um tipo de pessoa que só consegue ver o natural, o
que é lógico, o que é visível aos seus olhos naturais. Só consegue enxergar os seus
problemas, o tamanho dos gigantes, a lógica de que se "Eliseu sabe", alguém nos
traiu e contou para ele. Estas pessoas não conseguem enxergar o mundo invisível.
Muitas vezes, em uma casa há discórdias, brigas, ódio e muitas outras coisas, mas
as pessoas não conseguem discernir que o problema acontece na esfera espiritual.
Lares são destruídos, a situação financeira fica difícil, mas este tipo de pessoa não
consegue ver nada além de que seus sentidos naturais dizem. Eles perguntam
amedrontados: "Ai, o que faremos?". Efésios 6:12 diz: "A nossa luta não é contra
carne, nem contra o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades,
contra os poderes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais da maldade
nas regiões celestiais."
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O Segundo tipo de pessoa, é alguém que pensa que realmente há um mundo
invisível, mas ainda procura meios lógicos e naturais para encontrar a solução
O rei da Síria acreditou que Deus revelava os seus planos à Eliseu, acreditou
que havia um mundo invisível sobrenatural, mas ao invés de tomar uma atitude
correta mandou acharem a Eliseu e prendê-lo. Nem lhe ocorreu que se Eliseu "sabia
as palavras que o rei falava em seu quarto", certamente saberia que o rei queria
prendê-lo. O rei deveria ter orado a Deus e perguntado o que ele deveria fazer, qual
o caminho a tomar, como resolver esta situação, mas em sua cabeça natural, cheia
de lógica, o problema seria resolvido se Eliseu fosse preso.
Mandou prendê-lo. Mandou cercar a cidade onde Eliseu estava. Enviou
centenas de soldados que viajara, toda a noite. Armou uma grande estratégia militar,
mas seu plano foi um fracasso. Ficou envergonhado. Tentou resolver a situação à
sua maneira quando a solução do problema era espiritual e não física. As atitudes
deveriam ser tomadas depois de muita oração, debaixo da oração de Deus, e nem
sempre os caminhos de Deus são a lógica do homem.
Muitas vezes as pessoas fracassam na sua vida porque ao invés de buscar a
Deus para saber o que fazer, fazem o que lhes vem a cabeça, o que "acham" que é
o melhor caminho.
"O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa vem do
Senhor."Pv. 16:1
O Terceiro tipo de pessoa, é a pessoa que acredita em Deus, acredita que há
uma solução espiritual, mas não consegue enxergar o quão perto está.
O servo de Eliseu vivia com o profeta. Testificara muitos milagres. cria em
Deus, mas não conseguia enxergar que Deus estava ali. Não conseguia crer que
Deus iria livrá-los. Ficou apavorado. Pensou: "Estamos perdidos; estamos mortos.
Que adiantou servir a Deus todos estes anos. Ai meu senhor, o que faremos?"
Não percebeu a presença de anjos. Não percebeu que os problemas de
homens são só uma oportunidade para os milagres de Deus. Cria em Deus, mas em
um Deus que está distante, em um Deus que não deve estar muito preocupado
comigo, em um Deus que não está vendo a minha situação desesperadora. "Ai meu
senhor, o que faremos?" Ficou com medo, pois não tinha em seu coração o
pensamento que "se Deus é por nós, quem será contra nós". Rm 8:31
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O servo de Eliseu, como muitos cristãos, estava com os seus olhos espirituais
fechados. Recebem o diagnóstico médico e ficam apavorados, desesperados,
querem abandonar a fé. Parece que Deus está distante. Não sabem o que fazer,
precisam ter os seus olhos abertos para enxergarem que "mais são os que estão
conosco do que os que estão com eles."
O Quarto tipo de pessoa, são as pessoas que vêem o invisível, sabem que o
poder está disponível e agem com tranqüilidade pela fé e oração
Eliseu era esta pessoa. Ele sabia o Deus que tinha. Seus olhos espirituais
estavam mais abertos do que os seus olhos físicos. Não se preocupou com o
exército inimigo, pois estava certo que "mais são os que estão conosco do que os
que estão com eles" (v. 16). Não ficou com medo pois sabia que o "anjo do Senhor
acampa-se ao redor dos que O temem e os livra."
Eliseu orou. Não orou por si, mas por aquele que não cria: "Ó Senhor, peço-te
que lhe abra os olhos, para que veja." Deus ouviu a oração de Eliseu, e "o Senhor
abriu os olhos do moço, e ele olhou e viu que o monte estava cheio de cavalos e
carros de fogo, em redor de Eliseu." Havia mais anjos armados do que soldados
armados. Não caberia mais cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu.
O monte estava "cheio". Todo o tempo os anjos estavam lá, e Eliseu sabia
disto, embora seus olhos naturais não vissem nada. Mas Eliseu era um homem
diferente. Cria na oração. Via o invisível. Sabia que Deus não o abandona, que Deus
cuida, que Deus protege os que o amam, que Deus interviria quando necessário,
Que Deus o livraria, que Deus estava presente olhando tudo, que Deus estava
vendo a movimentação dos soldados, que Deus não falharia. Eliseu não fez uma
oração apavorada, de última hora, quem sabe numa última tentativa. Não, ele nem
orou por si. Neste momento ele nem precisava de oração, pois ele estava tranqüilo.
Afinal, ele servia ao "Senhor dos Exércitos".
"Enquanto o inimigo descia contra ele, Eliseu orou ao Senhor: Fere, peçote..."(v. 18). Não orou apavorado clamando por misericórdia. Não reclamou de Deus
dizendo: "Que adiantou servir a Deus. Olha a minha situação agora". Eliseu tinha o
controle da situação porque sabia que Deus tinha o controle da situação.
Talvez algumas vezes em tua vida, parece que não há mais saída, que não
há solução. Você tem a vontade de chorar e desesperar e abandonar a fé. Saiba
que Deus cuida de você e mesmo que você não veja nada com os teus olhos físicos,
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Deus ordenou aos seus anjos para te guardarem em todos os teus caminhos. Então
fique firme no Senhor. Fique firme com a Palavra.
"Não temas. Mais são os que estão conosco do que os que estão com eles."
Ore bastante. Aprenda a jejuar, pois nada nos deixa mais sensíveis ao mundo
espiritual do que o jejum e a oração e este é o tipo de cristão que Deus quer que
sejamos
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JEJUM DAS MARAVILHAS DE DEUS
IV DIA DE JEJUM – NOVEMBRO/09 (sábado)
TEMA – A RESSUREIÇÃO DE LÁZARO
Texto - JOÃO 11:1, 44.
INTRODUÇÃO:
É interessante a forma que Jesus tem de tratar com os problemas. eu fico
imaginando se alguém me diz... paulo aquele amigo ou família no qual você tanto
ama está muito doente. a minha primeira reação é querer ver à pessoa mais rápido
possível.
Mas o senhor tem a sua própria maneira de agir e nem sempre tem de ser igual a
nossa. diante do quadro clínico que lázaro estava passando o ver. 6 diz que;
“Ele se demorou dois dias no lugar onde estava”
Obs > Eclesiastes três diz que há um tempo determinado para todas as
cosias.
Jesus sabia que todo sofrimento que a família de lázaro estava passando no
tempo certo iria glorificar o nome do senhor e todos seriam abençoados.
Testemunho> irmão João
Jesus nos versículos 14-15 faz uma declaração que se fossemos os seus
discípulos e estivéssemos junto dele n’aquele momento possivelmente ficariam em
dúvida sobre o seu ministério ao dizer no ver. 15.
“Por vossa causa me alegro de que lá não estivesse, para que possais crer;
mas vamos ter com ele”.
A dúvida que teríamos é... como alguém se alegra de não estar perto de um
amigo que está morrendo quando ele poderia fazer alguma coisa?
O que nos causa certa estranheza é o fato de Jesus não se importar com o
sofrimento do amigo nem com o sofrimento da família.
Fico imaginando o que diria os críticos do evangelho se estivessem próximos
de Jesus e seus discípulos e ouvissem esta declaração.
Imaginemos as manchetes dos jornais de Israel...
1ª. manchete>extra, extra Jesus se alegra com amor te do seu melhor “amigo”.
2ª. manchete> inacreditável Jesus se recusa curar um amigo só para vê-lo morrer.
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3ª. manchete> Jesus o amigo da onça, fingia ser amigo de lázaro, mas na hora que
ele mais precisou, ele fez questão de demorar dois dias, só para dar tempo d’ele
morrer.
Na realidade havia dois possíveis motivos para Jesus chegar aparentemente
atrasado:
1º. motivo > Jesus sabia que nem todos os discípulos que estavam com ele tinham a
mesma proporção de fé. e se lázaro fosse ressuscitado assim que morreu talvez o
seu discípulo tomé acharia que lázaro teve um ataque cataléptico já que essa
enfermidade era comum n’aquela região.
Catalepsias - estado em que se observa rigidez dos músculos permanecendo
o paciente na posição em que se é colocado.
Obs > o que Jesus fez na verdade ao chegar quando lázaro estava sepultado há 4
dias foi esgotar todas as possibilidades; seja humana ou supersticiosa.
O que Jesus está nos dizendo através da morte de lázaro é que ele tem o
controle de tudo e nós não temos.
Também entendo que na concepção de Jesus melhor do que curar um
enfermo é ressuscitar um morto.
No versículo 32 p/b. Maria irmã de lázaro faz uma dramática afirmativa
quando diz “senhor, se estiveras aqui, meu irmão não teria morrido”.
O que Maria estava dizendo pra nós> é que se Jesus estivesse em muitos
lares alguns tipos de morte não aconteceria.
Nos versículos 43-44 Jesus resolveu dar um basta em todo sofrimento
quando disse a lázaro... “vem para fora”.
JESUS OPERA DOIS MILAGRES MARAVILHOSOS
1º. milagre - por amor a lázaro Jesus foi capaz de contrariar toda ciência que
envolve o homem e a natureza somente para trazer-lhe a vida.
2º. milagre - ele retira lázaro de um túmulo que ficava no interior de uma caverna.
humanamente seria impossível sair sozinho.
Obs > mais uma vez Jesus está nos mostrando que ele sempre faz mais do que
esperamos.
Final > você já pensou o que ele é capaz de fazer por você e pela sua família?
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1 JEJUM DAS MARAVILHAS DE DEUS I DIA DE