UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
ESTUDO EVOLUTIVO DAS GEOSFERAS
EMENTA
Estuda os elementos relativos à origem, características e interação das
geosferas, numa abordagem evolutiva.
OBJETIVOS
Relacionar os componentes das geosferas, contextualizando a evolução nos
cenários geohistóricos no planeta, que resultou na atual conformação terrestre,
no surgimento e evolução da vida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução, objetivos e ciências afins.
- Conceitos básicos.
- O Planeta Terra: características físicas gerais da Terra e sua interação no
cosmos.
- Teorias sobre a origem do Universo e do Sistema Solar.
- Origem e formação dos elementos químicos.
- Estrutura e composição geral da Terra.
- Estrutura zonada da Terra: geosferas.
- Atmosfera e hidrosfera: origem, composição, características e impactos atuais
decorrentes das atividades antrópicas.
- Biosfera: características e composição. História evolutiva dos seres vivos.
- Estrutura interna da Terra.
- Crosta, manto, núcleo: composição, propriedades, métodos de estudo.
- Minerais e Rochas.
- Noções de cristalografia: estrutura interna da matéria cristalina.
- Rochas ígneas, sedimentares e metamórficas: definições, classificação,
gênese e propriedades.
- Recursos minerais e energéticos.
- Dinâmica Interna da Terra.
- Tectônica de Placas e Deriva dos Continentes.
- Tempo Geológico.
- Métodos de datações geológicas - datações relativas e datações absolutas.
- Escala do tempo geológico.
- Ciclos Terrestres.
- Ciclos: hidrológico, geológico e tectônico.
- Dinâmica Externa da Terra
- Intemperismo e formação do solo.
- Noções de Biogeografia: Conceito e finalidades. Fatores determinantes da
Biogeografia. Fatores climáticos, geográficos, edáficos, bióticos e humanos. As
grandes biocenoses.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ADAS, M. Geografia1 – Noções básicas de geografia – v1, São Paulo:
Moderna, 1991.
BRANCO, S.M. Evolução das espécies – O pensamento científico, religioso
e filosófico. São Paulo: Moderna, 1991.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COELHO, Marcos de Amorim. Geografia Geral. 3 ed.; São Paulo; Moderna.
1992.
COIMBRA, P. & TIBURCIO. Geografia: Uma análise do espaço geográfico.
São Paulo: Harbra, 1993.
GUERRA, A. T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7ed.; Rio de
Janeiro, 1996.
LEINV, V. Geologia geral. São Paulo: Nacional. 1980.
MATSURA, O. Atlas do universo. São Paulo: Scipione, 1998.
MCLESTER, A. L. História Geológica da vida. São Paulo: Edgar Blucher,
Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Biblioteca Universitária, 1978.
MENDES, J.C. Paleontologia e evolução. São Paulo; EDUSP, 1988.
PINTO, Onofre. C. B. Noções de Geologia Geral. Universidade Federal de
Viçosa – Minas gerais, 1985.
SIMIELLE, M. E. Geoatlas. 21ed.; São Paulo: Ática, 1997.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
EMENTA
Estuda a estrutura do átomo, tabela periódica, ligações químicas, oxiredução,
nomenclatura e as características físicas e químicas dos compostos de Carbono.
OBJETIVOS
Oportunizar a compreensão dos princípios específicos referentes aos conteúdos
de estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas e oxidação-redução.
Compreender os princípios específicos referentes a estrutura, nomenclatura e
características físicas e químicas dos compostos de carbono e suas aplicações
nos demais campos da ciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Estrutura do Átomo.
- Tabela Periódica.
- Ligações Químicas.
- Oxi-Redução.
- Introdução à Química Orgânica.
- Função hidrocarboneto.
- Álcoois e fenóis.
- Ácidos carboxílicos, sais de ácidos carboxílicos, aldeídos e cetonas.
- Éteres e ésteres.
- Aminas, amidas e nitrilas.
- Função mista.
- Propriedades físicas dos compostos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALLINGER, E. C. e MAGER, G. C. Química Orgânica. vol. 2. E P U, São Paulo.
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química. Artmed, Porto Alegre, RS,
2001.
BRADY, J. E. e HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a ed LTC. Rio de Janeiro,
1982.
BROW, T. L., LEMAY, H. E. Jr. e BURSTEN, B. E. Química: Ciência Central.
7a ed. LTC, Rio de Janeiro, 1999.
KOLTZ, J. e TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3a ed Vol. 1 e 2.
LTC, Rio de Janeiro, 1998.
UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde: Uma Introdução a Química
geral, Orgânica e Biológica. 2a ed. Manole. São Paulo, 1992.
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 6a ed. vol. 1 e 2. LTC. Rio de janeiro,
1996.
MAHAN, B. M. E MYERS, R. J. Química: Um curso Universitário. 4a ed.
Edgard Blucher, São Paulo, 1995.
MASTERTON, W. L. SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L. Princípios de
Química. 6a ed. LTC. Rio de Janeiro, 1990.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed. Vol. 1 e 2. MacGraw-Hill. São Paulo,
1994.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 30 h
TÓPICOS DE FÍSICA
EMENTA
Estuda os fundamentos de Física envolvidos nos fenômenos naturais
OBJETIVOS
Oportunizar a compreensão dos princípios e importância do estudo da Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Medidas físicas.
- Cinética e Termodinâmica.
- Eletromagnetismo.
- Leis de Newton.
- Força e Trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BONJORNO, J.R. et. al. Física. São Paulo. FTD, 1979.
DELL, A. N. et al. Física. São Paulo: Ática, 1982.
HENEINE, I. F. et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2003.
OKUNO, E. et al. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo;
Herper e Row do Brasil, 1982.
RAMALHO, Jr, F. et. al. Os Fundamentos da física, São Paulo: Moderna.
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 75h
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
EMENTA
Estuda as bases moleculares da célula abordando os conteúdos, o histórico e
métodos de estudo da célula com ênfase na microscopia, a diferenciação em
nível organizacional entre os procariontes e eucariontes, a estrutura e função de
membranas celulares, dinâmica do citoesqueleto. Processos referente a
manutenção da informação genética e funcionamento celular. Estudo da Célula.
a composição química das células, biomoléculas, bioenergética, material
genético, transcrição, tradução, transito de proteínas dentro das células,
engenharia genética e suas implicações.
OBJETIVOS
Enfatizar os princípios básicos de funcionamento celular, os quais são comuns
à diversidade de organismos, tais como: bactérias, plantas e animais.
Contextualizar os avanços da Biologia Molecular, discutindo e relacionando-os
com os possíveis impactos da tecnologia do DNA recombinante sobre o meio
ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de estudo das células:
- Técnicas citoquímicas, imunocitoquímicas, cromatografia, eletroforese.
- Microscópio e microscopia – bases ópticas da formação da imagem, tipos de
microscópios, microscopia eletrônica.
- Origem e evolução das células.
Estrutura e função da célula eucariótica:
- Membrana plasmática – composição e estrutura, transporte de substâncias
através das membranas.
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- Citoesqueleto – componentes do citoesqueleto: filamentos de actina,
filamentos intermediários e microtúbulos. Sarcômero e movimentos celulares.
- O núcleo celular – composição e estrutura, arranjo do DNA nas células
eucarióticas e procarióticas, estrutura e função do nucléolo. Montagem dos
ribossomos.
- Ciclo celular – mitose e meiose.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALBERTS B., et al. Fundamentos da Biologia Celular. Uma Introdução à
Biologia Molecular da Célula. Artmed. Porto Alegre, 2004.
ALBERTS B., et al. Biologia Molecular da Célula 3a. ed. Artes Médicas Porto
Alegre, 1997
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER,
P. Molecular Biology of the Cell. 4a ed. Garland Publishing, New York:; 2002.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Biochemistry.: W. H. Freeman
and Co. New York, 2002.
CARVALHO HF, RECCO-PIMENTEL SM. A célula 2001. Atheneu, São Paulo,
2001.
COOPER, GEOFFREY M. SUNDERLAND. The Cell - A Molecular Approach.
2nd ed. (MA): Sinauer Associates, Inc; c2000.
CURTIS, H. Biologia Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
DE ROBERTIS e DE ROBERTIS, JR Bases da Biologia Celular e Molecular
2a. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1993.
GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.I., LEWONTIN, R.C. e GELBART,
W.M. Introdução à Genética. 7a Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002.
GRIFFITHS, ANTHONY J.F.; GELBART, WILLIAM M.; MILLER, JEFFREY H.;
LEWONTIN, RICHARD C. Modern Genetic Analysis. New York: W. H.
Freeman & Co.; c1999.
GRIFFITHS, ANTHONY J.F.; MILLER, JEFFREY H.; SUZUKI, DAVID T.;
LEWONTIN, RICHARD C.; GELBART, WILLIAM M. Introduction to Genetic
Analysis. 7th ed. New York: W. H. Freeman & Co.; c1999.
KASAHARA, S. Práticas de Citogenética Série Cadernos SBG. Sociedade Brasileira de Genética Riberão Preto.
LARA, F.J.S. Hibridação de Ácidos Nucléicos 2 ed Sociedade Brasileira de genética Riberão.
JUNQUEIRA E CARNEIRO Biologia Celular e Molecular 3a. Edição.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1983.
LEWIN, B. Genes VII. Oxford University Press, 2000
LODISH, H. et al. Molecular Cell Biology . 4th ed. New York: W. H. Freeman &
Co.; c2000.
SAMBROOK, J. & RUSSEL, D. W. Molecular Cloning – A Laboratory. Manual
3rd ed. Cold Spring Harbor, Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001.
VOET, D.; VOET, J. G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Artmed,
Porto Alegre, 2001.
ZAHA, A. et al. Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Mercado Aberto,
1996.
Sites recomendados:
www.periodicos.capes.gov.br
http://www.ncbi.nlm.nih.gov
http://science.nhmccd.edu/biol/bio1int.htm
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http://www.biology.arizona.edu/cell_bio/cell_bio.html
http://www.cellsalive.com
http://science.nhmccd.edu/biol/ap1int.htm
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COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA
EMENTA
Estuda os aspectos da Epistemologia da Ciência e os impactos da ciência e
tecnologia na sociedade contemporânea.
OBJETIVOS
Refletir sobre os aspectos sociais, filosóficos, antropológicos e históricos da
construção do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de ciência.
- Método científico.
- Tipos de conhecimento.
- Contexto histórico das teorias estudadas no semestre.
- Evolução do conhecimento biológico.
- Cultura Científica.
- Dimensão filosófica da sociologia do conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARANHA, M. L, MARTINS, M. H. P. Filosofando. Moderna S. Paulo. 1987.
ARANHA, M. L. Filosofando: introdução à ciência da sociedade. Moderna. S.
Paulo, 1993.
ARRUDA, E. L. J., RAMOS, A. L. Globalização, neoliberalismo e o mundo do
trabalho. IBEP. Curitiba, 1998.
BATISTA, P.N.J. Mitos da globalização – Coleção cadernos temáticos. v.4.
SENGE, 1998.
CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. Moderna. São Paulo, 1994.
GALBRAITH, J. K. A era da incerteza. Pioneira. São Paulo, 1998.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Civilização
Brasileira. R. de Janeiro, 1968.
MASON, S. F. História da Ciência. Globo. P. Alegre, 1964.
SALZANO, F.M. Biologia, cultura e evolução. 2ed., UFRGS. P. Alegre, 1993.
SCHWARTZMAN, S. Ciências, universidade, ideologia: política do
conhecimento. Zalsar. R. de janeiro, 1981.
Sites recomendados: www.periodicos.capes.gov.br
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 45h
LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Estuda as diferentes técnicas de leitura, interpretação e apresentação de textos,
sua aplicação na identificação e elaboração de trabalhos acadêmicos
(fichamento, resumo, resenha, artigo e relatório) e sua apresentação (citação de
autores, organização bibliográfica, como apresentar trabalhos e pôster).
OBJETIVOS
Prover o aluno de informações acerca das diferenças e semelhanças entre a
modalidade oral e escrita.
Apresentar e explicitar teorias sobre seqüências e gêneros textuais.
Exercitar a capacidade meta-textual do aluno de modo que ele possa identificar a
super, micro e macro estruturas textuais objetivando otimizar as habilidades de
leitura e escrita.
Identificar, elaborar e apresentar trabalhos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Texto e textualidade. Elementos que constituem a textualidade: Coesão e
Coerência. Elementos pragmáticos do texto. Texto como unidade de estudo.
Técnicas de leitura. Caracterização e elaboração de diferentes trabalhos
acadêmicos: Resumo, resenha, artigo, seminário, fichamento, esquemas,
relatórios. Linguagem oral e escrita: diferenças e semelhanças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
FARACO, C.A. & TEZZA, C. Oficina do Texto. Petrópolis: Vozes, 2003, 319p.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro; FGV, 1975.
KLEIMAN, Â. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura. 4ed., Campinas:
Pontes, 1995, 82p.
KOCH, I.; VILELA, M. Gramática da Língua Portuguesa: gramática da
palavra: gramática da frase: gramática do texto/ discurso. Coimbra:
Almedina, 2001, 565p.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, G. & VILLAÇA, L.C. Texto e coerência. 6ed., São
Paulo: Cortez, 1999. 107p.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
MOISÉS, M. Guia Prático de Redação. São Paulo: Cultrix, 1973.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas, s/d.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,
2002.
VAL, M. das G. da C. Redação e textualidade. S. Paulo: Martins Fontes, 1991.
133p.
Sites recomendados:
www.periodicos.capes.gov.br
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 90h
PRÁTICA PEDAGÓGICA I
EMENTA
Estuda e relevância e os efeitos do Uso da História e Filosofia da Ciência na
formação dos professores e na aprendizagem dos conteúdos científicos; a
função da escola; Tendências político-pedagógicas e sócio-históricas da
Educação e das Ciências Naturais como campo de conhecimento escolar, extraescolar e acadêmico-científico. As concepções de ensino, de aprendizagem e do
papel do professor. Analisa e confronta as concepções previstas na Constituição
Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e nos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Identifica, discute e analisa os diversos espaços e
contextos de aprendizagem.
OBJETIVOS
Situar o aluno historicamente nos espaços de atuação profissional, possibilitando
a articulação dos conteúdos científicos, culturais e pedagógicos, que culmine na
organização do seminário temático articulador.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Relevância e os efeitos do Uso da História e Filosofia da Ciência na formação
do professor de Biologia e na aprendizagem dos conceitos científicos.
- Tendências pedagógicas (tradicional, renovada, tecnicista, libertadora, críticosocial).
-Teorias
do
ensino-aprendizagem
(comportamentismo,
gestaltismo,
interacionismo, psicanálise, inteligências múltiplas).
- Fases do desenvolvimento biopsicológico humano.
- Psicologia Genética na prática educativa.
- Concepções de ensino e de aprendizagem.
- Papel do professor no contexto social atual.
- Escola como contexto de aprendizagem: espaço coletivo, espaço de formação
de aluno e de professor.
- Função da escola e sua relação com os diferentes momentos históricos.
- Representações dos alunos sobre o que é aprender e o que é ensinar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALVES, N. (org.). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002.
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Papirus. Campinas, SP,
2000.
ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. Vozes,
Petrópolis, RJ, 2000.
BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
1986.
BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Difel. Rio de Janeiro, 1978.
CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989.
CANDAU, V. M. A didática em questão. Petrópolis. Vozes, 1985.
COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
DAVIS, C. & OLIVEIRA, Z. de. Psicologia da Educação. Cortez. São Paulo,
1990.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
DURAND G. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da
imagem. Tradução René Eve Levié. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998.
ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no
capitalismo. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Graal. Rio de Janeiro, 1979.
FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GIORDAN, A. e DE VECCHI, G. As origens do saber: das concepções dos
aprendentes aos conceitos científicos. Porto alegre: Artes Médicas, 1996.
GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de
desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências
educacionaiS e profissão docente. São Paulo: Cortez. 2003.
MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento
e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.
MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: EuropaAmérica, 1991.
PADILHA, R. P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002
PIAGET, J. O juízo moral na criança. Tradução Elzon Lenardon. Summus. São
Paulo, 1984.
SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da
experiência. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Vol. 1.
SILVA, T. T. (org). Alienígenas na sala de aula. Vozes. Petrópolis, RJ, 1995.
VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. 4. ed. Martins Fontes. São Paulo,
1991.
VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
VYGOTSKY, L.Tudo começa em casa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação
em compreensão. Cultura. São Paulo, 1991.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 15h
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS I
EMENTA
Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre
definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos,
científicos e culturais.
OBJETIVOS
Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa
perspectiva multi e interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina.
- Normas de Apresentação de trabalhos;
- Recursos Visuais e sua Utilização;
- Análise multi e interdisciplinar do eixo temático.
- Plano de Trabalho de um Seminário;
- Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao eixo
temático.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
2º SEMESTRE:
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 60h
BIOQUÍMICA
EMENTA
Estuda os princípios da química envolvidos nos fenômenos naturais. Estuda as
técnicas bioquímicas.
OBJETIVOS
Compreender os aspectos bioquímicos envolvidos no metabolismo dos seres
vivos.
Caracterizar as biomoléculas que compõem a matéria viva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Água e suas propriedades.
- Aminoácidos:
Proteínas.
- Carboidratos.
- Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis.
- Ácidos graxos e lipídios: estrutura, classificação e funções biológicas.
- Ácidos Nucléicos.
- Integração e disfunção metabólica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEHNINGER, A. L. ET AL. Princípios de Bioquímica. 3ª ed Savier, São Paulo,
2000.
STRYER, L. et al. Bioquímica 4ª ed. Guanabara, Tio de Janeiro, 1996.
COON, L. E. S. Manuel de Química Fisiológica.
GOODWIN e M. Plant Biochemistry.
LEHNINGER, Bioquímica. Vol. 1,2,3 e 4.
MC. GILVERY. Bioquímica.
SALISBURY E ROSS. Plant Physiology.
SMITH. Bioquímica. Vol. 1 e 2.
VILELA, BACILA E TASTALDI. Bioquímica.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
BIOFÍSICA
EMENTA
Estuda os aspectos biofísicos das Ciências Biológicas – a energia, os fluídos e
os fenômenos elétricos nos sistemas biológicos animais e vegetais.
OBJETIVOS
- Compreender os aspectos biofísicos envolvidos no metabolismo dos seres
vivos;
- Interagir a dinâmica física nos processos biológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEÓRICO
- Introdução ao Estudo da Biofísica.
- Bioenergética.
- Biofísica da água e pH.
- Difusão e Osmose / Renal.
- Membrana.
- Radioatividade.
- Métodos físicos de estudo dos materiais biológicos:
Centrifugação
Eletroforese
Colorimetria
Refratômetria
Microscopia
Cromatografia
Biofísica da visão
Biofísica da Audição
Hemodinâmica
PRÁTICO
- Aparelhos e utensílios de uso mais freqüente em laboratório
- Preparo de soluções
- Espectrofotometria
- Separação de aminoácidos por cromatografia em papel
- Separação de aminoácidos por eletroforese
- Efeito da Osmolaridade do meio sobre a integridade das hemácias
- Demonstração do fenômeno da Osmose
- Demonstração do equilíbrio de Donnan
- Fracionamento Celular – centrifugação
- Phmetria
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALBERTS, B. e col. Biologia Molecular da Celular. Goriland Publishing, Inc.
New York, 1994.
CAMBELL, T.M. Matemática de Laboratório: Aplicações médicas e
biológicas. Rocca. São Paulo, 1999.
COLLINS, C. H. et al. Introdução a métodos cromatográficos. Unicamp. São
Paulo, 1993.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
DAMASK, A.C. Medical Physics. Acamemic Press. New York, 1981. Vol. I e II.
FRUMENTO, A.S., Biofísica. Editora Doyna, Madrid, 1995.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. Editora Sarvier. São Paulo, 1998.
GOMES, R.A.;LEITÃO, Á.C. Radiobiologia e Fotobiologia. R.J. 1989. Vol. I;II.
GYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Intera MERICANA, São
Paulo, l977.
HENEINE, I. Biofísica Básica. Editora Atheneu, São Paulo, 1995.
HOLDE, K.E.V. Bases Físicos – Químicas do equilíbrio hidro-elerolítico.
Atheneu, Rio de Janeiro, 1979.
HOLDE,K.E.V. Métodos Físicos de Análises. Fotocolorimetria e pH. Atheneu,
Rio de Janeiro, 1979.
LACAZ, F. V. e MALNIC, G. Biofísica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro,
1981.
LOWENTEIN, J. Acid and Basics – a guide to understing acidbase
disorders. Oxford. New York, 1993.
MORONITZ, H.J. Fundations of Bioenergetics. Academic Press New York,
1978.
MURADAS, A. S. e col. Biofísica Fundamental. KRM, São Paulo, 1995.
NAOUM, P. C. Eletroforese, técnicas e Diagnósticos. Livraria Santos. São
Paulo, 1992.
SALGUEIRO, L. e col. Introdução a Biofísica. Calouste Gulbenkian, Lisboa,
1961.
SOUZA, W. de. Manual sobre técnicas básicas em microscopia eletrônica.
Rio de Janeiro, 1989. vol. I ,II e III.
VALKENSHTEIN, M. V. Biofísica. Traduzido por Apanici, Rafael. Mir. Moscou,
1985.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
BIOLOGIA DOS PROTOCTISTAS
EMENTA
Origem, biologia e evolução do Reino Protoctista: Protozoários, Algas unicelulares e
pluricelulares.
OBJETIVOS
-Caracterizar, identificar e classificar os organismos pertencentes ao Reino
Protista;
-Relacionar os organismos deste Reino com os organismos dos reinos
superiores;
-Compreender os processos ecológicos evolutivos inerentes a esse grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Protoctistas.
- Origem e evolução.
- Relações filogenéticas.
- Relações ecológicas.
- Importância dos protoctistas.
- Características gerais.
- Taxonomia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CIMERMAN, B. e FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes,
protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.
CURTIS, H. Biologia Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Biology of microorganisms.
8. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.
JUDD W. S.; CAMPBELL C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. Plant
Systematics: A phylogenetic Approach. Sinauer Assiciates, Inc. Publishers
sunderland, Massachusetts, U.S.A., 1999.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & CURTIS, H. Biologia vegetal. São Paulo.
Editora Guanabara. V. 2. 1988.
RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo:
Nacional, Roca 1999.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 90h
PRÁTICA PEDAGÓGICA II
EMENTA
Analisa a educação na Constituição e nas bases legais do ensino. Identifica o
Ensino Médio no histórico-social a partir da década de 60. Aborda a educação
geral, suas características e desafios. Analisa o sistema escola, a organização
regimental e seus elementos constitutivos; articula os conhecimentos
específicos do curso com sua aplicação pedagógica.
OBJETIVOS
Identificar no espaço escolar as bases legais que regulamentam o ensino de
Ciências e Biologia refletindo sobre as contradições entre os preceitos legais e
as condições de trabalho do professor para a sua realização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- LDB 9394/96.
- Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s.
- Diretrizes Nacionais para o Ensino de Ciências e de Biologia.
- Políticas Educacionais Estaduais e Municipais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRANDÃO, Z. (org) A Crise de paradigmas e a educação. 5 ed. Cortez São
Paulo, 1999.
BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
DEMO, P. A nova LDB, ranços e avanços. 3 ed. Papirus. Campinas, SP, 1997.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências
educacionais e profissão docente. Cortez. São Paulo, 2003.
MONLEVAD, J. O FUNDEF e os seus pecados capitais. Idea. Brasília, 1997.
MOREIRA, A. F. (org). Currículo, cultura e sociedade. Cortez. São Paulo,
1994.
PADILHA, R.P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. Cortez. Instituto Paulo Freire. São Paulo, 2002.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limite e perspectiva. 3 ed.
Autores Associados. Campinas, 1997.
SONCINI, M.I. Biologia para o magistério. Cortez. São Paulo, 1992.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 60h
SISTEMÁTICA FILOGENÉTICA
EMENTA
Histórico da sistemática, normas nomenclaturais, métodos e técnicas utilizados
em sistemática.
OBJETIVOS
- Estudar a história da sistemática e as normas utilizadas para universalizar a
nomenclatura botânica e zoológica.
- Conhecer métodos e técnicas utilizadas em sistemática.
- Construir e interpretar cladogramas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico da sistemática animal e vegetal.
- Introdução à sistemática animal e vegetal.
- Nomenclatura botânica.
- Nomenclatura zoológica.
- Sistemas de classificações
- Noções gerais de estudos filogenéticos: Tendências atuais.
- Construção e interpretação de cladogramas.
- Principais técnicas utilizadas nos estudos filogenéticos.
- Codificação de caráter.
- Noções de métodos probabilísticos.
- Noções de métodos geométricos e Montagem de coleções zoológicas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. Ribeirão
Preto; Holos, 1997.
AMORIM, D. S.; A. S. SISTO; D. R. N. L; J. A. BRAGA & V. L. F. O., ALMEIDA.
Diversidade biológica e evolução: uma concepção para o ensino. Aulas de
Ciências. Projeto LEC-PEC de Ensino de Ciências. Ribeiro Preto, Holos Editora,
1999.
BARROSO, G.M., PEIXOTO, A.L, COSTA, C.G., ICHASO, C.L.F., GUIMARÃES,
E.F. & LIMA, H.C. DE L. 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil.
Viçosa: UFV. Imprensa Universitária. v.1, 2 e 3.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering
plants. New York. Columbia University Press..
CRONQUIST, A. 1988. Evolution and classification of flowering pants. Bronx. The
New York Bot. Garden.
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. 1999. Plant
Systematics: A phylogenetic approach. Sinauer, Sunderland.
LAWRENCE, G.H.M. 1961. Taxonomia das plantas vasculares. Fund.
Calouste Gulbenkian. v. 1 e 2.
MATIOLI, S. R.(ed.) 2001. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto.
Holos.
RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo:
Nacional, Roca 1999.
STUESSY, T. F. 1990. Plant taxomony. The systematic evaluation of
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
comparative data. New York. Clumbia University.
WILEY, O.E.; SIEGEL-CAUSET, D.; BROOKS, D.R. & FUNK, V.A. 1991. The
compleat cladist. Kansas. The university of Kansas.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
BIOLOGIA VEGETAL I
EMENTA
Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia e anatomia, sistemática e
reprodução das Briófitas e Pteridófitas.
OBJETIVOS
- Relacionar os briófitos com outros grupos.
- Conhecer a estrutura e reprodução das Briófitas e Pteridófitas.
- Caracterizar os tecidos anatômicos das Briófitas e Pteridófitas.
- Identificar os grupos taxonômicos das Briófitas e Pteridófitas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Estudo das Briófitas
1. A Natureza das Briófitas;
2. As relações das briófitas com outros grupos vegetais;
3. Estrutura e reprodução comparada das briófitas;
4. As Hepáticas: Divisão Hepatophyta;
5. Os Antóceros: Divisão Anthocerophyta;
6. Os Musgos: Divisão Bryophyta.
- Plantas Vasculares sem sementes:
1. Evolução das Plantas Vasculares;
2. Organização do corpo de plantas vasculares;
3. Sistemas reprodutivos;
4. Divisão das plantas vasculares sem sementes;
5. Divisão: Rhyniophyta;
6. Divisão: Zosterophyllophyta;
7. Divisão: Trimerophyta;
8. Divisão: Psilotophyta;
9. Divisão: Licophyta;
10. Divisão: Sphenophyta;
11. Divisão: Pterophyta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUTTER, G. E. Anatomia vegetal - células e tecidos. Part.I. 2ed. São Paulo.
Roca, 1986.
CUTTER, G. E. Anatomia vegetal - órgãos, experimentos e interpretação.
Part.II. 2ed. São Paulo. Roca, 1987.
FERRI, M. G. Glossário de termos botânicos. São Paulo. Eggar Blucher/USP.
1969.
FONT QUER, P. Dicionário de botânica. Labor, 1970.
VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. Botânica – organografia. 3a ed. Viçosa.
Universidade Federal de Viçosa. 1995.
XAVIER FILHO, L. & RIZZINI, C.T. Manual de liquenologia brasileiro.
Universidade Federal de Pernambuco. 431p, 1976.
SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. I. Algas e fungos. (3ª ed.) Lisboa:
Calouste Gulbenkian. 1971.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & CURTIS, H. Biologia vegetal. São Paulo.
Guanabara. V. 2. 1988.
Sites indicados:
www.scielo.br
www.periodicos.capes.gov.br
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COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
LABORATÓRIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE IMAGENS
EMENTA
Uso de tecnologias educacionais, INTERNET, softwares específicos para
ciências e biologia, a informática como apoio aos projetos pedagógicos,
fotografias e do desenho relacionados com leitura e produção de imagens como
recurso para atuação profissional.
OBJETIVOS
Desenvolver as habilidades de leitura e produção de imagens aplicadas às
Ciências Naturais e à Biologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Importância da informática na atuação do biólogo.
- Softwares em Ciências e Biologia.
- Aplicações educativas da INTERNET.
- A informática e projetos pedagógicos.
- A informática e a produção de material didático.
- Morfologia das figuras.
- Técnicas de desenho.
- Aplicação do desenho em Ciências e Biologia.
- Trabalhando dados de pesquisa.
- Aplicação da fotografia em Ciências e Biologia.
- Aplicação do vídeo em Ciências e Biologia.
- Outros recursos visuais em Ciências e Biologia.
- Leitura de imagens.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, L.R.G. Novas tecnologias, ferramenta ou elementos estruturantes
de um novo pensar? Joaçaba (SC): UNOESC, Série Pós-Graduação, 1998.
BABIN, P. e KOULOUMDJAIAN, M.F. Os novos modos de compreender a
geração audiovisual e do computador. Trad. Maria Cecília Oliveira Marques.
São Paulo: Paulinas, 1999.
BITTAR, P. Fotografia na natureza, 1991 – Cadernos publicados.
BRAGA, T. Desenho linear geométrico. 14ed. São Paulo: Ícone, 1997.
CARVALHO. B. de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1981.
MORAN, J.M. (org.). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas –
SP: Papirus, 2000.
PACHO, C.L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na
sala de aula. Petrópolis, RJ: VOZES, 2003.
PESSOA, M. C. L. R. et al. Desenho geométrico. Salvador: Quarteto Editora,
2000.
PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro – educação e multimídia.
Campinas-SP: Papirus, 1996.
TAJRA, S.F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas
para o professor da atualidade. 3ª. ed. ver., atual. e ampl. – São Paulo: Érica,
2001.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 15h
SEMINÁRIO TEMÁTICO II
EMENTA
Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre
definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos,
científicos e culturais.
OBJETIVOS
Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa
perspectiva multi e interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina.
- Normas de Apresentação de trabalhos;
- Recursos Visuais e sua Utilização;
- Análise multi e interdisciplinar do eixo temático.
- Plano de Trabalho de um Seminário.
- Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao eixo
temático.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA
EMENTA
O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão
elencadas
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3º. SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 90h
PRÁTICA PEDAGÓGICA III
EMENTA
Analisa a organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos),
evidenciando a importância do planejamento. Discute a relação existente entre a
função da escola hoje e a definição/elaboração dos objetivos de ensino. Estuda o
conceito e os tipos de conteúdos. Evidencia os diversos conceitos,
procedimentos e atitudes que são ensinados e aprendidos de formas diferentes
na práxis pedagógica, articula os conhecimentos específicos do curso com sua
aplicação pedagógica.
OBJETIVOS
- Planejar atividades de intervenção pedagógica, articulada com os componentes
curriculares do semestre.
- Contribuir para o desenvolvimento da curiosidade, da reflexão crítica e da ética
do ponto de vista teórico e pragmático no processo de formação do(a)
educador(a)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Organização do trabalho docente (aspectos teóricos e metodológicos):
planejamento.
- Conceito e tipologia dos conteúdos de ensino: tipos de conteúdo e natureza de
ensino; tipo de conteúdo e estrutura das interações educativas em sala de aula;
concepção de conhecimentos prévios articulados aos diversos tipos de
conteúdo.
- Organização dos conteúdos propostos nos PCN’s.
- Definição de objetivos (desenvolvimento de capacidades e de habilidades).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, D. de B. Construindo o conhecimento. Salvador, 1999.
ALVES, N. (org). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002.
ALVES, R. Filosofia da ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 9ed. S.
Paulo: Brasiliense, 1996.
ARROYO, M. G. Ofício de Mestre: Imagens e auto-imagens. Vozes.
Petrópolis, 2000.
ASTOLFI, J.P. Didática das ciencias. 4ed., São Paulo: Papirus,1998.
BIZZO, N. Ciência: Fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 1998.
BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
1986.
BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
CAMPBELL, J. O poder do mito. São Paulo: Palas Athena, 1990.
CAMPOS, M.C. da C. Didática das ciências. São Paulo: FTD, 1999.
CANDAU, V. M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989.
CANDAU, V. M. A didática em questão. Rio de Janeiro: Vozes, 1985.
CARRIJO, I. L. M. Do Professor ideal? De ciências ao professor possível:
LM, São Paulo, 1999.
CARVALHO, A. M. P.; GIL–PÉREZ, D. Formação dos professores de
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
ciências. 6ed., São Paulo: Cortez, 2001.
CARVALHO, A. M. P. de et al. Ciências no Ensino fundamental: o
conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.
COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. O ensino de ciências: fundamentos e
métodos. Cortez. São Paulo, 2002.
DEMO, P. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes.2002.
DURAND, G. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da
imagem. Tradução René Eve Levié. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998.
ENGUITA, M.F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no
capitalismo. -Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: papirus, 1998.
FREINET, C. A educação do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GARCIA, O.G. A Aula como momento de formação de educandos e
educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997.
GENTILI, P. e SILVA, T.T. (Organizadores). Escola S.A . : quem ganha e que
perde no mercado educacional do neoliberalismo. CNTE. Brasília-DF, 1996.
GIORDAN, A. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de
desencanto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GUATTARI, F. Caosmose um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34,
2000.
KRASILCHIK, M. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra, 1995.
LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências
educacionai e profissão docente. São Paulo: Cortez. 2003.
MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento
e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.
MORIN, E. O Paradigma Perdido: a natureza humana. Lisboa: EuropaAmérica, 1991.
PADILHA, R. P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. Cortez: IPF. São Paulo, 2002.
SANTOS, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da
experiência. 2. ed. Cortez. São Paulo, 2000. Vol. 1.
SILVA, T. T. (org). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes. 1995.
SONCINI, M.I. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.
WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação
em compreensão. Cultura. São Paulo, 1991.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 75h
GENÉTICA
EMENTA
Apresenta as idéias do pensamento humano sobre a hereditariedade, o
nascimento e a consolidação da genética como ciência. O componente curricular
é estruturado em quatro formatos possíveis em torno de temas específicos. O
primeiro refere-se às primeiras idéias do homem sobre a hereditariedade até o
florescer da genética, dando ao aluno a possibilidade de compreender a ciência
como algo dinâmico e de fazer humano. O segundo tema diz respeito à genética
mendeliana, aos mecanismos responsáveis por alterações das proporções de
Mendel e à herança extranuclear, fundamental para o domínio das bases da
transmissão hereditária. O terceiro é dedicado ao estudo molecular do gene,
incluindo a regulação gênica e as bases moleculares dos resultados de Mendel.
No quarto tema propõe-se estudar a relação entre herança genética e sexo.
OBJETIVOS
- Analisar as principais idéias desenvolvidas pela humanidade sobre a
hereditariedade e as implicações do contexto histórico no florescimento dessas
idéias;
- Oportunizar o conhecimento dos mecanismos de transmissão hereditária,
propostos por Mendel e dos avanços da genética pós - Mendel;
- Compreender os mecanismos de regulação gênica e suas implicações na
biodiversidade do mundo vivo;
- Subsidiar o aluno com conceitos, hipótese, teorias e métodos específicos da
genética;
- Propiciar ao aluno subsídios para o conhecimento dos avanços da genética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- As teorias da hereditariedade entre os antigos.
- Os precursores de Mendel.
- Princípios mendelianos: Os experimentos de Mendel; Segregação de genes
alelos e não alelos; Princípios de probabilidade aplicados à genética mendeliana
e teste de qui-quadrado; Generalização dos princípios mendelianos; Padrões de
herança; Padrões de distribuição de gene em genealogias.
- Ligação e permuta: Ligação x segregação independente; Mapas de ligação e
citológicos; Hibridização somática e mapeamento.
- Interação gênica e alterações nas proporções mendelianas: Alterações das
proporções 3:1 e 9:3:3:1;
Interações gênicas; Epistasia; Penetrância e
expressividade; Pleiotropia; Fenocópias; Princípios de herança quantitativa
- Variação alélica: Origem dos alelos múltiplos; Alelos múltiplos no homem e em
outros organismos.
- Herança extracromossômica: Genoma mitocondrial e plasmidial; Efeitos
maternos.
- O gene e a organização do genoma: Evolução do conceito de gene, Genes e
metabolismo; Expressão gênica na determinação do fenótipo.
- Ultra-estrutura do gene: Visão clássica e molecular do gene; Evolução da
estrutura gênica de procariotos e eucariotos; Organização do genoma; Evolução
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
das seqüências gênicas.
- Regulação da atividade gênica em procariotos: Modelos de operons; Circuitos
pré-programados de expressão gênica.
- Regulação da atividade gênica em eucariotos: Significado biológico da
regulação gênica; Níveis de regulação gênica (transcricional e pós-transcricional;
Regulação de fatores de transcrição; Mecanismos moleculares de regulação
gênica.
- Herança epigenética.
-Recombinação genética em bactérias: Transformação, transdução e
conjugação; Plasmídios bacterianos e transposons.
- Determinação do sexo: Evolução dos sistemas de determinação do sexo;
- Herança genética e sexo; Herança ligada ao sexo; Herança influenciada pelo
sexo; Herança limitada ao sexo; Herança holândrica.
- Hipótese da inativação do X e conseqüências genéticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATHERLY, A.G. The science of genetics. Saunders College Publishing, Fort
Wortk, 1999.
BRUCE, A. e col. Biologia Molecular da Célula 4ª ed. Porto Alegre:Artmed,
2004.
BURNS, G. W. Genética: uma introdução à hereditariedade. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1984.
GARDNER, E. J.; SNUSTAD, P. D. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1987.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. &
GELBART, W. W. Introdução à Genética. 7ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
KREUZER, H. & MASSEY, A. Engenharia Genética e Biotecnologia 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2a. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
STRICKBERGER, M. W. Genetica. Trad. Montserrat Agude, Gabriel Paricio
Larrea, 2ª ed. Barcelona: Omega, 1982.
SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, J. F.; MILLER, J. H. Introdução à Genética. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
Sites Recomendados:
www.genetics.org
www.nature.com/genetics/
www.biology.arizona.edu/mendelian_ genetics/mendelian_genetics.html
www.scielo.br
www.genetics-gsa.org
www.periodicos.capes.gov.br
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 75h
BIOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I
EMENTA
Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase nos filos Poríferas, Cnidaria,
Platyhelminthes, Nematoda (Aschelminthes), Molusca, Annelida
OBJETIVOS
Situar o aluno no cenário ecológico evolutivo em que os animais estão
envolvidos, relacionando sua estrutura com o seu papel no ecossistema,
articulando-se dentro do seu grupo de classificação para melhor compreensão
da biodiversidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao estudo dos animais – características gerais
- Taxonomia e relações filogenéticas.
- Filo Porífera
- Filo Cnidária
- Filo Platyhelminthes
- Filo Nematoda
- Filo Mollusca
- Filo Annelida
• características gerais do filo
• morfologia e fisiologia
• taxonomia e relações filogenéticas
• Importância econômica, ecológica e médica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova
síntese. Atheneu. São Paulo, 1995.
CIMERMAN, B. e CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos
gerais. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2001
CIMERMAN, B. e FRANCO, M. A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes,
protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoologia. São Paulo.
UNESC, 1994, 285P.
RODRIGUES, S. de A. Zoologia aspectos e perspectivas do reino animal.
8ed., São Paulo: Cultrix, 1978
RUPERT, E. E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo:
Nacional, Roca 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual Prático de Zoologia. Bahia,
UFBA. 1978.
Sites Recomendados:
www.scielo.br
www.periodicos.capes.gov.br
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 75h
ANATOMIA E ORGANOGRAFIA VEGETAL
EMENTA
Desenvolve o estudo prático/teórico da organografia e anatomia dos órgãos
vegetativos e reprodutivos das gimnospermas e angiospermas.
OBJETIVOS
Morfologia e Anatomia Vegetal de Gimnospermas e Angiospermas:
- Estudar as características de Gimnospermas e Angiospermas.
- Identificar os tipos morfológicos de raízes, caules e folhas, reconhecer partes
da flor, diferenciar os tipos de inflorescências, identificar os tipos de frutos
(Angiospermas).
- Conhecer as estruturas anatômicas dos vegetais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Organização interna do vegetal
2. Sistemas radiculares: morfologia interna e externa
3. Sistemas caulinares: morfologia externa e interna
4. Sistemas foliares: morfologia externa e interna
5. Flor e polinização
6. Caracterização e classificação de frutos e sementes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARROSO, G. M. et al. 1978. Sistemática de Angiospermas no Brasil.
Volumes: 1,2 e 3, Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro.
CUTTER, E. G. 1986. Anatomia vegetal; tradução: Gabriela Maria Caruso
Catena, 2a ed. Roca. São Paulo. v. 1 e 2.
ESAU, K. 1998. Anatomia das plantas com sementes. tradução Berta
Lange Morrets. Edgard Blücher. São Paulo, 1974.
FAHN, A. 1974. Anatomia vegetal. 2a ed. H. Blume, Madri.
FERRI, M. G. 1987. Botânica: Morfologia interna das plantas
(anatomia). 4a ed. Melhoramentos, EDUSP. São Paulo
FERRI, M. G. et al. 1990. Glossário Ilustrado de Botânica. Nobel. São Paulo.
FONT QUER, P. 1984. Dicionário de Botânica. Labor. Barcelona.
JUDD W. S.; CAMPBELL C.S.; KELLOGG, E.A.; STEVENS, P.F. Plant
Systematics: A phylogenetic Approach. Sinauer Assiciates, Inc. Publishers
sunderland, Massachusetts, U.S.A., 1999.
RAVEN, P. H. et al. 2000. Biologia vegetal. Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro, RJ.
SCHULTZ, A. R. 1972. Estudo prático de botânica geral. 4 ed. Globo. Porto
Alegre, RS.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. 1992. Botânica – organografia. 3a
reimpressão. UFV. Viçosa – MG.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O. 1986. Taxonomia vegetal. EPU. S.P.
Sites recomendados:
www.scielo.br
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 75h
BIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
EMENTA
Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase no desenvolvimento
embrionário e histológico.
OBJETIVOS
- Relacionar o desenvolvimento embrionário e os processos que levam ao
surgimento dos tecidos animais.
- Realizar estudo comparativo do desenvolvimento embrionário dos diversos
grupos animais, para melhor compreensão da biodiversidade.
CONTEÚDO PROGRÁTICO
- Estudo comparativo da gametogênese.
- Estudo comparativo da fecundação.
- Estudo comparativo do desenvolvimento embrionário
1. Teratologia
2. Doenças genéticas.
- Estudo comparativo dos tecidos
1. Tecidos epiteliais
2. Tecidos conjuntivos
3. Tecidos musculares
4. Tecido nervoso
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRONFENBRENNER, V. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
BURNS, G. W. Genética. Guanabara koogan. Rio de Janeiro.
CARLSON, B.M. Embriologia humana e Biologia do Desenvolvimento:
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1996.
GEORGE, L.L.; CASTRO, R.L.; ALVES, C.E.R. Histologia comparada. 2 ed.:
Roca Ldta. São Paulo, 1998.
JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Histologia básica, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S. A. 9ed. 1999.
JUNQUEIRA, L.C. U.; SILVA FILHO, J.C. Noções Básicas de citologia,
histologia e embriologia. 12 ed. Nobel. São Paulo. 1979.
MAIA, J.D. Embriologia humana. Atheneu. São Paulo. 2002.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução a genética, 6 ed. Guanabara koogan, Rio
de Janeiro, 1998.
MELO, R. de A. Embriologia Humana. São Paulo: Athenu. 2000.
MELO, R. de A. Embriologia comparada e humana, Rio de janeiro: Atheneu,
1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 15h
SEMINÁRIO TEMÁTICO III
EMENTA
Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre
definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos,
científicos e culturais.
OBJETIVOS
Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa
perspectiva multi e interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina.
Normas de Apresentação de trabalhos.
Recursos Visuais e sua Utilização.
Análise multi e interdisciplinar do eixo temático.
Plano de Trabalho de um Seminário.
Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao
eixo temático.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA
EMENTA
O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão
elencadas
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
4º. SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 75h
BIOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
EMENTA
Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase nos filos Arthropoda e
Echinodermata.
OBJETIVOS
Situar o aluno no cenário ecológico evolutivo em que os Artrópodes e
Ecnodermas estão envolvidos, relacionando sua estrutura com o seu papel no
ecossistema, articulando-se dentro do seu grupo de classificação, para melhor
compreensão da biodiversidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Filo Arthropoda
Filo Echinodermata
•
características gerais do filo
•
morfologia e fisiologia
•
taxonomia e relações filogenéticas
•
Importância econômica, ecológica e médica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova
síntese. Atheneu. São Paulo, 1995.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus fundamentos
gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
CIMERMAN, B.;
FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes,
protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.
PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoologia. São Paulo:
UNESC, 1994, 285P.
RUPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed.São Paulo,
Roca 1999.
RODRIGUES, S. de A. Zoologia: aspectos e perspectivas do reino animal.
8ed., São Paulo. Cultrix, 1978.
STORER, I. et al. Zoologia geral. 5ed. São Paulo. Nacional, 1979.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual prático de Zoologia. Bahia:
UFBA, 1978.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
BIOESTATÍSTICA
EMENTA
Introduz a Biologia quantitativa, com ênfase na coleta, arrumação, descrição e
análise de dados biológicos. Introdução à probabilidade e inferência estatística.
OBJETIVOS
- Compreender o estudo da bioestatística; os conceitos, as finalidades e os
métodos de aplicação;
- Determinar as variáveis em biologia;
- Capacitar o discente a organizar, atualizar e interpretar os dados quantitativos
em biologia;
- Identificar as hipóteses, formulação e testes estatísticos aplicáveis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução: Conceitos básicos.
- Variáveis.
- Arredondamento de dados.
- Distribuição de freqüências - Tabelas.
- Medidas de posição.
- Medidas de dispersão.
- Introdução à probabilidade.
- Probabilidade condicional e independência de eventos.
- Variáveis aleatórias.
- Distribuições: Binomial, Normal e Poisson.
- Testes de hipóteses
1. Testes T de Student
2. Análise de variância – A NOVA
- Análise de Regressão – Ajustamento linear simples.
- Coeficiente de Correlação
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BEINGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 5 ed. FUNPEC. Ribeirão
Preto, SP, 2002.
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. São Paulo: 6 ed. Atlas,
1996.
TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica: 2 ed. Atlas. São Paulo, 1992.
VANZOLINI, P. E. Estatística aplicada a Taxonomia Zoológica. EPU. São
Paulo, 1995
VIEIRA, S. Introdução à Bio-Estatística. Rio de Janeiro: Campos, 1981.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
SISTEMÁTICA VEGETAL
EMENTA
Desenvolve o estudo prático/teórico sobre sistemas filogenéticos, com
determinação taxonômicas das Gimnospermas e Angiospermas com técnicas de
campo e herborização de espécimes vegetais.
OBJETIVOS
- Mostrar o valor da taxonomia vegetal dentro dos diversos campos das Ciências
Biológicas, evidenciando a importância do Método Cientifico, através da
identificação e descriminação de espécies das Gimnospermas e Angiospermas.
- Conhecer métodos para a identificação de espécies vegetais e conhecer
técnicas de herborização de espécimes vegetais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Técnicas e manejo de coleções botânicas
- Utilização de chaves de identificação
- Construção de chaves de identificação
- Estudo taxonômico das “Pteridófitas”
1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais
grupos
- Estudo taxonômico das Gmnospermas
1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos principais
grupos
- Estudo taxonômico das Angiospermas
1. Estudo taxonômico das Magnoliides
1.1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos
principais grupos
- Estudo taxonômico das Paleoervas
2.1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos
principais grupos
- Estudo taxonômico das Eudicotiledôneas
3.1. Descrições das estruturas morfológicas (externas) e identificação dos
principais grupos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.; COSTA, C.G.; ICHASO, C.L.F.;
GUIMARÃES, E.F. & LIMA, H.C. DE L. 1991. Sistemática de angiospermas
do Brasil. Viçosa: UFV. Imprensa Universitária. Volumes: 1,2 e 3.
CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering
plants. New York. Columbia University Press.
CRONQUIST, A. 1988. Evolution and classification of flowering pants. Bronx. The
New York Bot. Garden.
FERRI, M. G. 1969. Glossário de termos botânicos. São Paulo. Eggar
Blucher/USP.
HEYWOOD, U. H. & MOORE, D. M. 1984. Curent concepts in plant
taxonomy. New York. Academic Press.
JOLY, A. B. 1985. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo.
Nacional.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A. & STEVENS, P.F. 1999. Plant
Systematics: A phylogenetic approach. Sinauer, Sunderland.
LAWRENCE, G.H.M. 1961. Taxonomia das plantas vasculares. Calouste
Gulbenkian. v. 1 e 2.
LEWIS, G.P. 1987. Legumes of Bahia. Royal Botanic Gardens Kew.
MORI, S. A., SILVA, L. A. M., LISBOA, G., CORADIN, L. 1989. Manual de
manejo do herbário fanerogâmico. 2ed. Itabuna: CEPLAC/ CEPEC.
RADFORD, A. E., DICKISON, W. C., MASSEY, R. J. & BELL, C.R. 1974.
Vascular plant systematics. New York.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & CURTIS, H. 1988. Biologia vegetal. São Paulo.
Guanabara. V. 2.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para
identificação de famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em
APGII. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2005.
STUESSY, T. F. 1990. Plant taxomony. The systematic evaluation of
comparative data. New York. Clumbia University.
VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. 1995. Botânica – organografia. 3 ed. Viçosa.
Universidade Federal de Viçosa.
WEBERLING, F. & SCHWANTES, H. O. 1986. Taxonomia vegetal. São Paulo.
EPU.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 45h
BIOLOGIA DOS FUNGOS
EMENTA
Estuda a Biologia e Ecologia dos fungos. Importância econômica.
OBJETIVOS
- Identificar os Fungos verdadeiros; conhecer os sistemas de classificação mais
atual; entender a importância dos Fungos; conhecer as várias estratégias de
reprodução dos Fungos; aprender técnicas de coleta, herborização e
preservação in vitro.
- Avaliar a importância dos Fungos nos mais diversos processos relacionados à
alimentação, medicina, agricultura e as demais aplicações biotecnológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Características gerais – nutrição, reprodução e importância.
- Classificação de fungos.
- Classificações tradicionais e modernas.
- Evolução nos grupos de fungos.
- Polifilia e monofilia.
- Reino Fungi: Filos Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota e
Basidiomycota - ocorrência, características gerais, ciclo de vida e importância.
- Coleta, herborização e preservação dos fungos.
- Aplicações biotecnológicas dos fungos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALEXOPOULOS, C.J. & MIMS, C.N. N. York. 3ed. Introductory Mycology:
John Willey & Sons. 1979.
BARNETT, H. L. & HUNTER, B.B. Illustrated Genera of Imperfect Fungi.
Publishing Co 1972.
BONONI, V.L.R. (org.). Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos:
noções básicas de taxonomia e aplicações biotecnológicas. São Paulo:
Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente. 1998.
DENNIS, R.W.G. Fungus Flora of Venezuela and adjacent countries. Kew
Bulletin Add. Ser. III. 1970.
FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. Técnicas de coleta, preservação e
herborização de material botânico. Instituto de Botânica (São Paulo). 1989.
FIDALGO, O. & FIDALGO, M.E.P.K. Dicionário Micológico. Rickia supl. 2. 1967.
HAWKSWORTH, D.L., KIRK, B.C., SUTTON, B.C., PEGLER, D.N. Ainsworth &
Bisby’s. Dictionary of the Fungi.8th ed. Wallingford. CAB International. 1995.
LANDECLCEN, E.M. Fundamentals of the Fungi. Prentice Hall. Inc.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 75h
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
EMENTA
Apresenta as bases genéticas da evolução biológica. Para tanto estuda a Teoria
da Evolução pela Seleção Natural e os mecanismos genéticos que a explicam
atuando como geradores e amplificadores da variabilidade genética. Assim,
propõe-se estudar: as freqüências gênicas e genotípicas nas população, o modo
matemático de determiná-las (o princípio de Hardy-Weinberg) e os fatores que
alteram essas freqüências (seleção, deriva genética e fluxo gênico). Também se
contempla nessa proposta o estudo da espécie biológica, a discussão sobre seu
conceito, a organização do mundo vivo em espécies, os modos de especiação, o
Princípio do fundador e os sistemas de acasalamento. Analisa-se também a
evolução molecular e transespecífica.
OBJETIVOS
- Analisar os mecanismos de evolução biológica, destacando este processo
como conceito unificador da vida;
- Analisar o processo evolutivo à luz dos princípios darwinianos e pósdarwinianos;
- Analisar os conceitos de espécie reconhecendo o significado biológico da
orgnização do mundo vivo em espécies;
- Compreender a composição genética de uma população e as forças que
determinam e alteram essa composição;
- Compreender o Teorema de Hardy-Weinberg na avaliação do processo
evolutivo;
- Interpretar o significado das fontes de variação alélica no processo evolutivo;
- Reconhecer a importância da microevolução na diversidade biológica;
- Analisar modos potenciais de formação de novas espécies
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Os primeiros evolucionistas
- Teoria da Evolução pela Seleção Natural
O que é evolução
Evolução Darwiniana
Seleção natural e adaptação
Teoria sintética da evolução
- Variabilidade do patrimônio genético
A natureza das mutações gênicas
Alterações cromossômicas numéricas
Rearranjos cromossômicos
Polimorfismo gênico e cromossômico:
Mecanismos de mutagênese espontânea e induzida
Hibridização
- A dinâmica dos genes nas populações
Determinação d freqüências gênicas e genotípicas
O equilíbrio de Hardy-Weinberg
Os efeitos da seleção natural e tipos de seleção
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
Deriva genética
O fluxo gênico entre populações
O Princípio do fundador
- A espécie biológica
Conceitos de espécie
A organização do mundo vivo em espécies
O sentido biológico de espécie
- A origem de novas espécies
Mecanismos de isolamento
Modos de especiação
Evolução cariotípica
Aspectos Evolutivos da Espécie Humana;
- Evolução transespecífica
Irradiação e convergência adaptativa
- Sistemas de acasalamento
Endogamia
Heterose
-Evolução molecular
A evolução expressa na composição dos genes e das proteínas
Evolução das seqüências de nucleotídeos
Genes reguladores e conseqüências evolutivas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMORIM, D. S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2ª ed.
Ribeirão Preto: Holos e Sociedade Brasileira de Entomologia, 1997.
CARVALHO, H. C. Fundamentos de Genética e Evolução. Rio de Janeiro/São
Paulo: Atheneu, 1987
DOBZHANSKY, T. Genetica do processo evolutivo São Paulo: Polígono,
1973.
FORD, E. B. Genética e Adaptação – Temas de Biologia EDUSP, Vol.9., 1980.
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva 2ª ed. Ribeirão preto: SBG, 1993.
GERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. &
GELBART, W. W. Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
MAYR, E. O desenvolvimento do pensamento biológico Brasília: UnB, 1998.
MAYR, E. Populações, espécies e Evolução São Paulo: Nacional/EDUSP,
1988.
METTLER, L. E. & GREGG, T. G. Genética de Populações e Evolução São
Paulo: Polígono/ EDUSP, 1973.
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
SHORROCKS, Bryan. A origem da diversidade: as bases genéticas da
evolução. São Paulo: EDUSP, 1980.
SNUSTAD, D. P. & SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 2a. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
Sites Recomendados
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
www.biology-online.org/ tutorials/2_genetics_evolution.htm
www.talkorigins.org/faqs/modern-synthesis.html
www.ndsu.nodak.edu/instruct/brewer/genetics.htm
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 90h
PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
EMENTA
Aborda a gestão e organização do trabalho pedagógico desenvolvido em sala de
aula e fora dela, de modo a permitir a elaboração de conhecimentos sobre como
planejar e administrar situações de ensino de acordo com as possibilidades de
aprendizagem dos alunos. Estuda o modelo de ensino por resolução de
problemas e situações de aprendizagem, articula os conhecimentos específicos
do curso com sua aplicação pedagógica. Concebe e elabora materiais didáticos.
OBJETIVOS
Elaborar, organizar e resolver situações problemas relacionados às atividades
pedagógicas, desenvolvidas no semestre.
Elaborar projeto pedagógico em Ciências Naturais e Biologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Organização do trabalho pedagógico: projetos, tipos de atividades: seqüenciais,
permanentes, sistematizadas, ocasionais;
- Seqüência didática e seqüência de conteúdos.
- Ensino por resolução de situações-problemas.
- Situações de aprendizagem.
- Concepção, elaboração de materiais didáticos para o ensino de Ciências e
Biologia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, N. (org.). Criar Currículo no cotidiano. São Paulo: Cortez, 2002.
BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
1986.
BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, RJ: Vozes.2002.
DURAND G. O imaginário: Ensaio acerca das ciências e da filosofia da
imagem. Tradução René Eve Levié. Rio de Janeiro: DIFEL, 1998.
ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no
capitalismo. Tradução Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: papirus, 1998.
FOUCAULT, M. História da Sexualidade: "A vontade de saber". Rio de
Janeiro: Graal, 1988. v. 1.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GENTILI, P. & SILVA, T. T. (Organizadores). Escola S.A.: quem ganha e que
perde no mercado educacional do neoliberalismo. CNTE. Brasília-DF,1996.
KRASILCHIK, M. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra.
LÉVY, P. Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências
educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez. 2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento
e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 1995.
PADILHA, R. P. Planejamento Dialógico: Como construir o projeto políticopedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002
SILVA, T. T. (organizador). Alienígenas na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes.
1995.
SONCINI, M. I. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.
WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação
em compreensão. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1991.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 15h
SEMINÁRIO TEMÁTICO IV
EMENTA
Componente voltado para discutir as questões norteadoras de cada semestre
definidas a partir de uma problematização, enfatizando aspectos técnicos,
científicos e culturais.
OBJETIVOS
Articular os componentes curriculares trabalhados no semestre, numa
perspectiva multi e interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação e Formas de Avaliação da Disciplina.
- Normas de Apresentação de trabalhos;
- Recursos Visuais e sua Utilização;
- Análise multi e interdisciplinar do eixo temático.
- Plano de Trabalho de um Seminário;
- Desenvolvimento de Seminários, Abordando temas Inter-relacionados ao eixo
temático.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA
EMENTA
O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão no
elencadas.
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5º. SEMESTRE
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 75h
BIOLOGIA DOS CORDADOS
EMENTA
Estudo ecológico-evolutivo dos animais com ênfase no filo Chordata.
OBJETIVO
Situar o aluno no cenário ecológico evolutivo em que os Cordados estão
envolvidos, relacionando sua estrutura com o seu papel no ecossistema,
articulando-se dentro do seu grupo de classificação, para melhor compreensão da
biodiversidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao estudo dos cordados.
- Taxonomia e relações filogenéticas.
- Filo Protochordata
- Filo Cefalochordata
- Filo Vertebrata
• características gerais do filo
• morfologia e fisiologia
• taxonomia e relações filogenéticas
• Importância econômica, ecológica e médica.
Filo Vertebrata
Peixes
Anfíbios
Répteis
Aves
Mamíferos
• características gerais
• morfologia e fisiologia
• taxonomia e relações filogenéticas
• Importância econômica, ecológica e médica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMORIM, D. S. Elementos básicos de sistemática filogenética. 2ª ed. rev. e
amp. São Paulo, Holos Editora , 1997.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu,
1995.
HOFLING, E, OLIVEIRA, A.M. de S. RODRIGUES, M.T. TRAJANO, E. & ROCHA,
P.L.B. da. Chordata: Manual para um curso prático. São Paulo: EDUSP. 1995.
ORR, R.T. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca. 8ed., São Paulo: Cultrix,
1986. 508p.
POUGH, F. Harvey, J. B. Heiser, W. N. Macfarland. A vida dos vertebrados, 2ª
ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999.
ROMER, A. S. e PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São
Paulo, Atheneu, 1985.
STORER, Iracy et al. Zoologia geral. 5ed., São Paulo: Nacional, 1979.
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Manual Prático de Zoologia. Bahia:
UFBA, 1979.
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 75h
FISIOLOGIA VEGETAL
EMENTA
Estuda os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais superiores:
germinação, reprodução, desenvolvimento, absorção, perda de água, translocação
de solutos, nutrição mineral, fotossíntese, respiração, relação entre os diversos
processos fisiológicos.
OBJETIVOS
- Compreender os processos fisiológicos dos vegetais e sua importância para a
manutenção da vida na terra e suas interrelações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Reprodução vegetal.
- Germinação.
- Fatores que influenciam o desenvolvimento vegetal.
- Hormônios vegetais.
- A água na planta.
- Translocação de solutos.
- Nutrição mineral.
- Fotossíntese.
- Respiração.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AWAD, MARCEL; CASTRO, P.R.C. 1983. Introdução à fisiologia vegetal. Nobel.
São Paulo.
FERRI, M. G. 1969. Glossário de termos botânicos. Eggar Blucher/USP. São
Paulo.
FERRI, M.G. 1992. Fisiologia vegetal. Vol. 1 e 2. São Paulo.
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & CURTIS, H. 1988. Biologia vegetal. Guanabara.
V. 2. São Paulo
SALISBURY, F.B. 1991. Plant physiology. 4 ed. Wadsmorth publishing company.
California.
SAMPAIO, E.S. de. 1998. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos. UEPG.
Ponta Grossa.
VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. 1995. Botânica – organografia. 3 ed. UFV. Viçosa
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 60h
MICROBIOLOGIA
EMENTA
Estuda a biologia, importância e distribuição dos microorganismos sua
importância.
OBJETIVOS
Contribuição dos microorganismos no processo de origem da vida bem como os
aspectos médico-biológicos envolvidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Microbiologia geral
Histórico, evolução e importância da microbiologia
Classificação dos microrganismos
Vírus – importância, características gerais, replicação, cultivo, bacteriófagos.
Viróides e prions.
Anatomia funcional das células microbianas
Crescimento microbiano
Controle do crescimento microbiano
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MELO F., B. D. G. de, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1996.
NEDER, KAHAME N. Microbiologia: Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel,
1992.
PELCZAR Jr., M. J., CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
TORTORA, G. J., FUNKE, B. R., CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2000.
TRABULSI, L. R., ALTERTHUM, F., GOMPERTZ, O. F., CANDEIAS, J. A. N.
Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
ECOLOGIA GERAL
EMENTA
CARGA HORÁRIA: 75h
Estuda a estrutura e funcionamento dos ecossistemas: utilização e
transformação da energia, ciclagem de materiais e transformações no
ecossistema. Ecologia de populações e comunidades
OBJETIVOS
Identificar a estrutura e funcionamento dos ecossistemas:
- Caracterizar ecossistemas com base nos seus aspectos estruturais e funcionais
- Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos na ciclagem de
materiais entre ecossistemas;
- Compreender os atributos e funcionamento de populações e comunidades;
- Compreender os parâmetros de análise de populações e comunidades;
- Vivenciar métodos quantitativos e qualitativos de estudo de populações e
comunidades com vistas a estimativa de riqueza de espécies e conservação
dos ambiente;
- Discutir problemas atuais relacionados à conservação da natureza.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Ecologia
Conceitos básicos, histórico e enfoques atuais;
Raízes históricas e importância da Ecologia;
Níveis de organização.
- Estrututura e funcionamento dos Ecossistemas
Ecologia Energética: - Definições básicas; O ambiente energético da biosfera.
- Ecologia Trófica
Cadeias e Teias Tróficas: tipos, dinâmica e propriedades.
Pirâmides ecológicas: números, biomassa e energética.
Ciclagem de materiais e transformações no ecossistema
Ciclos biogeoquímicos
- Ecologia de Populações
Atributos de população
Os indivíduos e os seus hábitats
Dinâmica de população; Crescimento populacional; Regulação populacional;
Flutuações populacionais - Distribuição, Dispersão e Migração;
Interações intra-específicas (Competição, Canibalismo); Interações
positivas;
Estratégias de vida;
Isolamento populacional e territorialidade;
Acompanhamento das populações no tempo e no espaço -Tabelas de vida
Populações no espaço geográfico: Metapopulações e Populações mínimas
viáveis
- Ecologia de Comunidades
A Natureza da comunidade;
Estrutura da comunidade (Abundância; Padrões em riqueza de espécies,
Diversidade; Produtividade);
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
Diversidade; Componentes da diversidade; medidas da diversidade;
Nicho ecológico e Guildas;
A influência das interações na estrutura da comunidade;
Desenvolvimento e evolução de ecossistemas: Sucessão ecológica;
Energia nos ecossistemas: Capacidade de suporte;
- Conservação
Fatores que afetam as comunidades
Fatores geográficos ou regionais
Fatores locais
Fatores históricos
Comunidades em paisagens fragmentadas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACOT, P. 1990. História da Ecologia. 2 ed. Campus.
BEGON, M.; J. L. HARPER; C.R. TOWNSEND. 1996. Ecology: individuals,
populations and communities. Blackwell, London
BRASIL, 1999. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. MMA/IBAMA.
[http://www.ibama.gov.br/]
BROWER, ZAR & VON ENDE. 1990. Field and Laboratory Methods for
General Ecology. 3 ed. EUA, Dubuque, Brown Publisher.
CLOUDSLEY-THOMPSON, J. L. Microecologia: Temas de Biologia. São Paulo:
EPU EDUSP, 1980.
EDWARDS, P. J. & WRATER, S. D. Ecologia das interações entre insetos e
plantas. São Paulo: E. P. U E. P. U.: EDUSP. 1981
KREBS, C. J. 1985. Ecology: The Experimental Analysis of Distribution and
Abundance. 3 ed. Harper & Row, New York.
ODUM, E. Ecologia. 1988. Rio de Janeiro: Guanabara.
PEREIRA, A. 1993. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental.
Sagra-DCLuzzato. Porto Alegre, RS.
PINTO-COELHO, R. M. 1998. Fundamentos de Ecologia. Artmed. São Paulo.
PRIMACK, R. & E. RODRIGUES. 2000. Biologia da Conservação. Interciência.
São Paulo.
RAW, A. 2001. Ecologia: Ontem, hoje e amanhã. Humanidades. UnB. Brasília.
RICKLEFS, R. E. 1993. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 120h
PRÁTICA PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Estuda o planejamento enquanto instrumento essencial para assegurar a
coerência da práxis pedagógica, a partir dos diferentes níveis do planejamento
(anual, semanal e diário). Discute a relação entre o planejamento e o livro
didático (Ciências e Biologia), a gestão do tempo e a organização do espaço
físico. Vivencia a sala de aula enquanto monitor, sob orientação/observação dos
professores regente e supervisor de estágio no Ensino Fundamental. Elabora e
desenvolve projeto de extensão para a comunidade, abordando conteúdos de
Ciências Naturais.
OBJETIVOS
Promover o exercício prático da função político-pedagógica do(a)
educador(a) no processo das transformações sociais:
- Analisando e avaliando o livro didático;
- Selecionando conteúdos;
- Exercitando a monitoria no desenvolvimento do projeto pedagógico (sala de
aula e atividade de extensão).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Planejamento: importância, concepção, tipos e níveis.
- Planejamento e situação de aprendizagem.
- Análise do livro didático.
- Organização do tempo e do espaço físico na sala de aula, laboratório e no
campo.
- Monitoria e co-participação em sala de aula no Ensino Fundamental.
- Elaboração e desenvolvimento de projeto educacional em atividade de
extensão com a comunidade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, D. de B. Construindo o conhecimento. Salvador, 1999.
ALVES, R. Filosofia da ciência.Introdução ao jogo e suas regras. 9ed., SP:
Basiliense, 1996.
ASTOLFI, J. P. Didática das ciências. 4ed., São Paulo: Papirus,1998.
BIZZO, N. Ciência: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 1998.
BRASIL/ MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
CAMPOS, M.C. da C. Didática das ciências. São Paulo: FTD, 1999.
CARRIJO, I. L. M. Do Professor ideal? De ciências ao professor possível:
LM, São Paulo, 1999.
CARVALHO, A. M. P. G. Formação dos professores de ciências. 6ed., São
Paulo: Cortez, 2001.
CARVALHO, A. M. P. de et al. Ciências no ensino fundamental: o
conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.
CONTE, L. Ecologia capital, trabalho e ambiente. S. Paulo: HUCITEC, 1986.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. O ensino de ciências: fundamentos e métodos.
São Paulo: Cortez, 2002.
FERREIRA, L.C. e VIOLA, E. (org). Incerterza de sustentabilidade na
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
globalização.Campinas, UNICAMP, 1996.
GARCIA, O. G. A Aula como momento de formação de educandos e
educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997.
GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas-SP, ed.
Campinas, SP, 1995 (col. Magistério Formação e Trabalho Pedagógico).
KRASILCHIK, M. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra. 1992.
MOREIRA, M.A. et al, AXT, Rolando (org) Tópicos em ensino de ciências.
Porto Alegre: Segra, 1991.
MORIN, E. Os sete saberes para a educação do próximo milênio. São Paulo:
Papirus, 2001.
PEDRINI, A. de G. (org). Educação Ambiental: Reflexões e práticas
contemporâneas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
SONCINI, M. I. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.
WESNMMAN, H. Didática da ciência. Porto Alegre: Artmed, 1999.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA
EMENTA
O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão no
elencadas
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
6º. SEMESTRE
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 90h
FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA
EMENTA
Abordagem dos aspectos filogenéticos e integrativos na manutenção da
homeostase, dinâmica do funcionamento e controle das funções reprodutiva,
circulatória, respiratória, digestiva, excretora e osmorreguladora na série animal.
OBJETIVOS
Estudar comparativamente a fisiologia dos animais invertebrados e vertebrados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Propriedades estruturais e excitabilidade nervosa e organizacional do sistema
nervoso de vertebrados e invertebrados.
- Regulação neuro-endócrina em vertebrados e invertebrados
Fisiologia da respiração
1. Fisiologia da contração muscular
Organização neuro secretora de vertebrados e invertebrados
2. estudo comparativo das funções de nutrição, circulação, respiração,
excreção e osmorregulação na série animal
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova
síntese. Atheneu. São Paulo, 1995.
CASTERNAS, J. R. et al. Fundamentos de bioquímica experimental. 2 ed.
Atheneu. São Paulo, 2001.
CHAMPE, P. C. & HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada, 2 ed., ARTMED. Porto
Alegre, 1996.
CURTIS, H. Biologia, 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
DÂNGELO, José Geraldo e FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos
sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2002.
DAVIES, A., BLAKELEY, A., G. A. e KYDD, C. Fisiologia Humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
GUYTON, A . C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia médica, 9ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
HENEINE, Ibrahim, Felippe, et al. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2003.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu,
1995.
HOFLING, E. et al. Chordata: manual para um curso prático, São Paulo,
1995.
MARZZOCO, Anita & TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 2ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados, 5ed., São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MACFARLAND W. N.. A vida dos vertebrados,
2ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999.
RUPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed.São Paulo,
Roca 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
SILBERNAGL, Stefan e DESPOPOVLOS, Agamêmnon. Fisiologia. Textos e
Atlas. 5ed., Porto Alegre: Artmed, 2003
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
4ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
ANATOMIA DOS VERTEBRADOS
EMENTA
Estuda a anatomia comparada dos vertebrados enfatizando aspectos evolutivos
e filogenéticos.
OBJETIVOS
- Enfatizar a importância evolutiva da anatomia dos vertebrados.
- Analisar as transformações ocorridas ao longo da historia evolutiva
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Análise comparativa da anatomia dos vertebrados;
- peixes
- anfíbios
- répteis
- aves
- mamíferos
Origem filogenética das estruturas dos vertebrados;
A escala evolutiva dos processos anatômicos na série vertebrada;
Adaptações estruturais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BARNES, R. S. K.; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova
síntese. Atheneu. São Paulo, 1995.
CURTIS, Helena. Biologia, 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
DÂNGELO, José Geraldo e FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos
sistemas orgânicos. São Paulo: Atheneu, 2002.
DAVIES, Andrew, BLAKELEY, ASA, G. A. e KYDD, Cecil. Fisiologia Humana.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
DTORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia. 4ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.
GUYTON, A . C. HALL, J. E. Tratado de Fisiologia médica, 9ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo, Atheneu,
1995.
HOFLING, Elisabeth et al. Chordata: manual para um curso prático, São
Paulo, 1995.
ORR, Robert T. Biologia dos vertebrados, 5ed., São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F. Harvey, J. B. Heiser, W. N. Macfarland. A vida dos vertebrados, 2ª
ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1999.
ROMER, A. S. e PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados.
São Paulo, Atheneu, 1985.
RUPERT, E.E. & BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 4 ed.São Paulo,
Roca 1999.
SABOTTA, Johannes: Atlas de Anatomia Humana, v 1 e 2. 20ed.,. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
STORER, T. I e USINGER, L. Zoologia geral, 5ed., São Paulo: Nacional, 1979.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 120h
PRÁTICA PEDAGÓGICA E ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Reflete sobre a relação aluno x professor no processo ensino-aprendizagem.
Discute a relação entre o planejamento e os diversos recursos, materiais,
instrumentos, procedimentos didáticos usados nos diversos espaços de atuação
pedagógica. Discute os instrumentos de avaliação. Vivencia a sala de aula
enquanto monitor, sob orientação, observação e supervisão dos professores
regente e supervisor de estágio em turma do Ensino Médio. Elabora e
desenvolve projeto de extensão para a comunidade, abordando conteúdos de
Biologia
OBJETIVOS
- Elaborar e desenvolver projeto de extensão.
- Discutir sobre os diversos instrumentos de avaliação: como avaliar? O que
avaliar? Por que avaliar?
- Elaborar o planejamento de aulas, executando-o.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- (Re) significação do uso dos diversos recursos, materiais, instrumentos e
procedimentos didáticos.
- Monitoria/co-participação em sala de aula no Ensino Médio.
-Elaboração e desenvolvimento de projeto educacional em atividade de
extensão com a comunidade trabalhando conteúdos da Biologia.
- Avaliação: diagnóstica, formativa e processual.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas-SP: Papirus;
Rubem Alves ME, 2000.
BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
1986.
BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
CANDAU, V.M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989.
FAZENDA, I. C. A. (ccord.). Práticas interdisciplinares na escola. 2ed., São
Paulo: Cortez, 1993.
FAZENDA, I. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à prática
educativa. 6ed., S. Paulo: Paz e Terra.
GADIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
GARCIA, O. G. A Aula como momento de formação de educandos e
educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997.
HOFMAN, J. Avaliação: Mito ou desafio – uma perspectiva construtivista. Porto
Alegre: Educação e Realidade, 1994.
KELLER, F.S. Aprendizagem: teorias do reforço. São Paulo: EPU, 1973.
KRASILCHIK, M. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra. 1992.
LIBANEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
LOPES, A.O. Repensando a Didática. 6ed., São Paulo. Papirus, 1988.
MATOS, I. H. A importância da afetividade na relação pedagógica para a
aprendizagem significativa. Administração Eclesiástica 3 (20). Rio de Janeiro,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
PASSOS, L. & VEIGA, A. A prática pedagógica do professor de didática.
São Paulo: Papirus, 1989.
SONCINI, M.I. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 45h
BIOÉTICA
EMENTA
A bioética surge como uma resposta a problemas gerados pelo avanço da
biotecnologia; é uma reflexão-ação com base na realidade, sendo atualmente
considerada como a Ética Aplicada às questões da saúde e da pesquisa em
relação aos seres humanos e meio ambiente. O componente curricular Bioética
faz se necessário como parte integrante da formação profissional nas áreas da
biologia promovendo a discussão dos futuros profissionais a cerca da utilização
de culturas transgênicos, clonagem humana, terapia gênica, bem como a
aplicabilidade de procedimentos na investigação científica.
OBJETIVOS
- Discutir procedimentos aplicados na investigação científica;
- Promover a discussão sobre a utilização de culturas transgênicas, clonagem
humana e terapia gênica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao estudo da bioética: conceitos e princípios.
- Cultura de células e tecidos animais.
- Utilização de células tronco.
- Terapia gênica.
- Ética na experimentação animal.
- Utilização de transgênicos na agricultura.
- Fundamentos da propriedade intelectual em Biotecnologia.
- Direito de autores de trabalhos científicos e o direito industrial.
- Patentes de biotecnologia e proteção de cultivares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALEXY, R. Teoria de los Derechos Fundamentales. Madrid: Centro de
Estudios Constitucionales, 1993.
BARBOZA, H.H.; BARRETTO, V.P. (Orgs.). Temas de Biodireito e Bioética.
Rio de Janeiro: Renovar, 2001, p. 2.
BOREM, A. Escape Gênico & Transgênicos.1 Ed. UFV. 2001. p. 206
COHEN, C. BIOÉTICA. 3ª Edição Edusp. 224 pg.
OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 1997, pp.
47-48
PESSINI , L.; BARCHIFONTAINE, C. P. (Orgs.), op. cit., pp. 27-28.
PESSINI , L.; BARCHIFONTAINE, C. P. (Orgs.). Fundamentos da Bioética.
São Paulo: Paulus, 1996; p. 30.
SGRECCIA, E. Manual de Bioética. São Paulo: Loyola, 1996, p. 167.
SIQUEIRA, JE - Ética e Tecnociência. Uma abordagem segundo o princípio da
responsabilidade de Hans Jonas. Londrina: UEL, 1998.
VALLE, S.,TELLES, J. L.. BIOÉTICA E BIORRISCO - Abordagem
Multidisciplinar. Interciência. 2003
Sites recomendados:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/StartBIS.htm
http://www.acm.org.br/capacitacao/principal/index.php?pagina=../disciplinas/bioe
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
tica.php
http://www.mct.gov.br
http://www.ctnbio.gov.br/
http://www.ctnbio.gov.br/
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 45h
PROJETO DE PESQUISA I
EMENTA
Orienta a elaboração de trabalhos científicos; Caracterização de pesquisa;
Elementos básicos, instrumentos e metodologias de coleta e análise de dados;
Aspectos essenciais para elaboração de um projeto; A relevância do
planejamento prévio de uma pesquisa.
OBJETIVOS
- Identificar os aspectos essenciais para elaboração de um projeto de pesquisa;
- Compreender a relevância do planejamento prévio de uma pesquisa;
- Elaborar o ante-projeto de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Orientações técnicas para elaboração de projeto.
- Tipos de pesquisa.
- Método a ser utilizado.
- Aprofundamento teórico e operacional dos projetos em biologia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520:
informações e documentação : citação em documentos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
GIL, A.C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987, 159p.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental, 22ed., Porto
Alegre: Sagraluzzato, 2001. 576p.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21ed., São Paulo: Cortez,
2000. 279p.
WOILER, S. Projetos, planejamentos, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
1996, 294p.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA
EMENTA
O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão no
elencadas
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
7º. SEMESTRE
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 60h
ECOLOGIA E MEIO AMBIENTE
EMENTA
A interferência antrópica, suas conseqüências e os aspectos filosóficos,
políticos e sociais. Ecologia aplicada, poluição e conservação dos recursos
naturais; Legislação Ambiental.
OBJETIVOS
Situar historicamente o homem, sua interferência no ambiente e a busca de
alternativas para solucionar ou minimizar os problemas ecológicos decorrentes
dessa interferência.
Reconhecer as instituições de gestão ambiental no Brasil
Vivenciar estratégias de conservação dos recursos naturais
Discutir a abrangência das leis ambientais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Análise histórica da ação antrópica.
- Impactos ambientais ( ênfase local).
- Políticas ambientais.
- Legislação ambiental: Constituição Federal, Estadual e Leis Orgânicas; Lei de
Crimes Ambientais; Código Florestal; Sistema Nacional de Unidades de
Conservação:
- Recursos Hídricos;
- Unidades de conservação;
- EIA/RIMA;
- Princípios de gestão ambiental;
- Princípios de saúde pública;
- Projetos em Educação Ambiental;
- Instituições de gestão ambiental no Brasil.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ACOT, P. História da Ecologia. Tradução de Carlota Gomes. 2 ed. Rio de
Janeiro, Ed. Campus. 1990
BEGON, M.; J. L. HARPER; C.R. TOWNSEND. 1996. Ecology: individuals,
populations and communities. Blackwell, London
BRANCO, S.M. Energia e meio ambiente.: Moderna, S. Paulo. 1990.
BRASIL, 1999. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. MMA/IBAMA.
[http://www.ibama.gov.br/]
BRASIL. 1995. Danos ambientais: Prevenção e Controle. Salvador: Centro de
Pesquisas Ambientais
BRASIL. 2000. Agenda 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento. 3 ed. Senado Federal. Brasília
[http://mma.gov.br]
BRASIL. 2000. Legislação do meio ambiente. Senado Federal. Secretaria
Especial de Editoração e Publicações. v. I e II
CARVALHO, B. de A. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de
Janeiro: Abes. 1980
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
CONTE, L. Ecologia capital, trabalho e ambiente. S. Paulo: hucitec, 1986.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 2 ed., São Paulo,
1993
FERREIRA, L.C. e VIOLA, E. (orgs). Incerterza de sustentabilidade na
globalização.Campinas, UNICAMP, 1996.
GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas-SP, ed.
Campinas, SP, 1995.
KADE, G. et al. O Homem e seu ambiente. R. de Janeiro: FGV, 1975.
Lei Federal 4771/1965 e suas alterações.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo, ed.
Tribunais, 1989.
MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona. 5ed.,: Omega, 1976.
ODUM, E. Ecologia. 1988. Rio de Janeiro: Guanabara.
PEDRINI, A. de G.(org.). Educação Ambiental: Reflexões e práticas
conteporâneas. 5ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
PEREIRA, A. 1993. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental.
Sagra-DCLuzzato. Porto Alegre, RS.
PRIMACK, R. & E. RODRIGUES. 2000. Biologia da Conservação. Interciência.
São Paulo
SEWEL. G. H. Administração e controle da qualidade ambiental: EDUSP,
1978.
VERDUM, R. N. R. M. Rima: relatório de impacto ambiental: legislação,
elaboração e resultados. P. Alegre. UFRGS, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 75h
PALEONTOLOGIA
EMENTA
Estudo dos conceitos básicos, objetivos, métodos e técnicas usadas em
Paleontologia e da relação com outras disciplinas. Estudo da Tafonomia,
Paleicnologia e princípios da Micropaleontologia. Estudo taxonômico e
morfológico dos fósseis animais e vegetais que apresentam importante registro
fossilífero e a relação destes com os paleoambientes. Estudo ecológico-evolutivo
e bioestratigráfico dos principais grupos fósseis nas diferentes Eras Geológicas.
Estudo das principais teorias relativas à origem e evolução humana. Noções
básicas sobre conservação e legislação a cerca do patrimônio paleontológico
brasileiro.
OBJETIVOS
- Estudar: taxonomia e morfologia dos fósseis animais e vegetais que
apresentam importante registro fossilífero e a relação destes com os
paleoambientes.
- Estudar os principais grupos fósseis nas diferentes Eras Geológicas e as
principais teorias relativas à origem e evolução humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Teoria e métodos em paleontologia.
- Tafonomia e Paleoicnologia.
- Introdução à Bioestratigrafia, Paleogeografia e Paleoecologia.
- Origem da vida e das biotas pré-cambrianas.
- Diversificação das biotas e transposição para o ambiente terrestre.
- Paleobotânica.
- Micropaleontologia - características dos principais grupos.
- Origem e evolução dos cordados - peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.
- Diversificação dos répteis - os dinossauros.
- Radiação cenozóica dos mamíferos.
- Vertebrados Quaternários – megafauna.
- Origem e evolução dos hominídeos.
- Conservação e legislação do patrimônio paleontológico nacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRANCO, S.M. Evolução das espécies. Moderna. São Paulo, 1997.
BRITO E. A. & FAVARETTO, J. A. Biologia: uma abordagem evolutiva e
ecológica. 1 ed. Moderna. São Paulo, 1997.
BUSSAB, V. S. R. Comportamento humano: origens evolutivas. In ADES, C.
(Org.) Etologia de animais e de homens. EDICON/EDUSP. São Paulo, 1986.
CARTELLE, C. (1994) Tempo passado – mamíferos do Pleistoceno em
Minas Gerais. Palco, Belo Horizonte. 132 pp.
CARVALHO, I. S. (2004) Paleontologia. (2 volumes). 2º ed. Ismar de Souza
Carvalho (ed.). Interciência, Rio de Janeiro.
EMPERAIRE, A. L. PROUS. A. MORAES, A. V. BELTRÃO, M.C.M.LEMA, J. L.
Grotes Et Abris de La Region de Lagoa Santa, Minas Gerais, Bresil.
FRANCA: CACHIERS D`ARCHEOL. D`AMERIQUE DU SUD, V.1, 1974
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
LABOURIAU, M. L. S. (2001) História ecológica da Terra. 2 ed. Edgard
Blücher. São Paulo.
LIMA, M. R. (1989) Fósseis do Brasil. EDUSP. São Paulo. 120p.
MCALESTER, A. L. História Geológica da Vida. Edgard Blücher. São Paulo,
1978.
MENDES, J. C. & QUEIROZ, T. A. Paleontologia básica. EDUSP, SP, 1988.
MENDES, J. C. Paleontologia geral. Livros Técnicos e Científicos. Universidade
de São Paulo,SP, 1977
MENDES. J.C. Paleontologia e Evolução. EDUSP. São Paulo. 1988.
PAULA-COUTO, C. (1953) Paleontologia Brasileira: Mamíferos. Instituto
Nacional do Livro. Biblioteca Científica Brasileira, Série A-1. 516p. Rio de
Janeiro.
PAULA-COUTO, C. (1979) Tratado de Paleomastozoologia. Academia
Brasileira de Ciências, 590p.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 45h
PROJETO DE PESQUISA II
EMENTA
Orientações técnicas para elaboração de projeto de monografia;
Aprofundamento teórico e operacional dos projetos de monografia em biologia.
OBJETIVOS
Elaborar o projeto de monografia atendendo aos princípios da metodologia
científica
CONTEÚDO RPOGRAMÁTICO
- Orientações técnicas e práticas para o encaminhamento da monografia.
- Escolha e delimitação do tema da monografia.
- Detecção de um problema.
- Levantamento de informação pela revisão bibliográfica.
- Elaboração do plano de trabalho.
- Analisar e discutir o regulamento da monografia.
- Atributos e atribuições de orientado e de orientando.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520:
informações e documentação : citação em documentos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
GIL, A.C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987, 159p.
MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental, 22ed., Porto
Alegre: Sagraluzzato, 2001. 576p.
MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de Monografia. São Paulo: Atlas,
1990, 90p.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 21ed., São Paulo: Cortez,
2000. 279p.
WOILER, S. Projetos, planejamentos, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
1996, 294p.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 100h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Reflete sobre a relação aluno x professor no processo ensino-aprendizagem.
Discute a relação entre o planejamento e os diversos recursos, materiais,
instrumentos e procedimentos didáticos usados nos diversos espaços de
atuação pedagógica. Discute os instrumentos de avaliação; Vivencia a sala de
aula enquanto regente, sob orientação, observação e supervisão dos
professores regente e supervisor de estágio em turma do Ensino Fundamental.
Elabora e desenvolve projeto de ensino, abordando conteúdos de Ciências.
OBJETIVOS
Vivenciar o planejamento e regência em turmas do Ensino Fundamental 3º e 4º
ciclos, com o ensino de Ciências Naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Observação do campo de estágio.
- Elaboração do projeto de estágio.
- Planejamento da ação pedagógica em ciências.
- Selecionando recursos e metodologias didáticas.
- Avaliação da ação pedagógica.
- Trabalhando com projetos.
- Refletindo a prática pedagógica.
- Regência de sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Campinas-SP: Papirus;
Rubem Alves ME, 2000.
BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes,
1986.
BRASIL. MEC/ SEM. Parâmetros curriculares nacionais, Brasília, 1999.
BRINGUIER, J. C. Conversando com Jean Piaget. Rio de Janeiro: Difel, 1978.
CANDAU, V.M. Rumo à nova Didática. Petrópolis. Vozes, 1989.
FAZENDA, I.C.A. (cord.). Prática interdisciplinares na escola. 2ed., São Paulo:
Cortez, 1993.
FAZENDA, I.Didática e interdisciplinaridade. Campinas: papirus, 1998.
FRERE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à prática
educativa. 6ed., S. Paulo: Paz e Terra.
GADIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
GARCIA, O.G. A Aula como momento de formação de educandos e
educadores. Revista de educação AEC nº 104/1997.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1987.
HOFMAN, J. Avaliação: Mito ou desafio: uma perspectiva construtivista. Porto
Alegre: Educação e Realidade, 1994.
KELLER, F. S. Aprendizagem: teorias do reforço. São Paulo: EPU, 1973.
KRASILCHIK, M. Prática do ensino de Biologia. São Paulo: Harbra. 1992.
KUPEFER, M.C. Freud e a educação: o mestre do impossível. 2ed., São
Paulo: Scpione,1992.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
LIBANO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
LOPES, A.O. Repensando a Didática. 6ed., São Paulo. Papirus, 1988.
MATOS, I.H. A importância da afetividade na relação pedagógica para a
aprendizagem significativa. Administração Eclesiástica 3 (20). Rio de Janeiro,
PASSOS, L. & VEIGA, A. A prática pedagógica do professor de didática. São
Paulo: Papirus, 1989.
SONCINI, M.I. Biologia para o magistério. São Paulo: Cortez, 1992.
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA: 45h
COMPONENTE DE LIVRE ESCOLHA
EMENTA
O discente escolhe um dos componentes oferecidos cujas ementas estão no
elencadas
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Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
8º. SEMESTRE
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 100h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA
Reflete sobre a relação aluno x professor no processo ensino-aprendizagem.
Discute a relação entre o planejamento e os diversos recursos, materiais,
instrumentos e procedimentos didáticos usados nos diversos espaços de atuação
pedagógica. Discute os instrumentos de avaliação; Vivencia a sala de aula
enquanto regente, sob orientação, observação e supervisão dos professores
regente e supervisor de estágio em turma do Ensino Médio. Elabora e desenvolve
projeto de ensino, abordando conteúdos de Biologia.
OBJETIVOS
Vivenciar o planejamento e regência em turmas do Ensino Médio, com o ensino de
Biologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Observação do campo de estágio.
- Elaboração do projeto de estágio.
- Planejamento da ação pedagógica em Biologia.
- Selecionando recursos e metodologia a partir dos PCN`s de Biologia.
- Avaliação da ação pedagógica.
- Trabalhando com projetos.
- Refletindo a prática pedagógica.
- Regência de sala de aula.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, D. de B. Construindo o conhecimento. Salvador, 1999.
ALVES, R. Filosofia da ciência. Introdução ao jogo e suas regras. 9ª edição. São
Paulo: Brasiliense, 1996.
ASTOLFI, J. P. Didática das ciências. 4ª edição.São Paulo: Papirus, 1998.
BAGNO, M. Pesquisa na escola. São Paulo: Edições Loyola, 1998.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
CANIATO, R. Com Ciência na educação, 3ª ed. Papirus. São Paulo, 1993.
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Departamento de Ciências Humanas – Campus IX – Barreiras
Colegiado do Curso de Ciências Biológicas
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA: 60h
MONOGRAFIA
EMENTA
- Elaboração de um trabalho de cunho científico com tema específico da
habilitação;
- Treinamento em pesquisa científica pelo desenvolvimento de um plano de
trabalho.
OBJETIVOS
Orientar a conclusão da monografia de conclusão de curso e sua apresentação:
I. Reconhecer as etapas para a escrita de um trabalho científico;
II. Identificar os elementos que compõem um trabalho científico;
III. Submeter o resultado do trabalho a uma banca examinadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Execução do trabalho planejado em Projeto de Pesquisa I e II:
- Material e Métodos
- Resultados: Obtenção, organização.
- Discussão e Conclusões
Redação do Trabalho nos moldes científicos utilizados em dissertações e teses
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. N.B.B. 10520:
informações e documentação : citação em documentos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
ECO, U. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 1977.
GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987, 159p.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1990
LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. Pesquisa em educação: uma abordagem
qualitativa. São Paulo: Cortez. 1996.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental, 22ed., Porto
Alegre: Sagra Luzzato, 2001. 576p.
MARTINS, G. de A. Manual para elaboração de Monografia. São Paulo: Atlas,
1990, 90p.
MARTINS, M.B.A. ; ARRUDA S.M. de. Como fazer referências. Florianópolis,
SC: UFSC, 2000.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ed., São Paulo: Cortez,
2000. 279p.
WOILER, S. Projetos, planejamentos, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
1996, 294p.
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