EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Ensino Médio
Biologia
2012
Governador do Estado de Pernambuco
EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS
Secretário de Educação do Estado
ANDERSON STEVENS LEÔNIDAS GOMES
Secretária Executiva de
Desenvolvimento da Educação
ANA COELHO VIEIRA SELVA
Secretária Executiva de
Gestão de Rede
MARGARETH COSTA ZAPONI
Secretário Executivo de
Educação Profissional
PAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA
Gerente de Políticas Educacionais de
Jovens, Adultos e Idosos
CLAUDIA MENDES DE ABREU
Chefe de Unidade da Educação Jovens,
Adultos e Idosos
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
Equipe Técnica/Pedagógica da Unidade da
Educação de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI
CLAUDIA MENDES DE ABREU
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
ANAIR SILVA LINS E MELLO
CÉLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS
DANIELLE DA MOTA BASTOS
DANUBIA CHARLENE DA SILVA
DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX
ENILDO LUIZ GOUVEIA
GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA
JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA
JOSINETE FERREIRA DE ABREU
MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA
MONICA DIAS DO NASCIMENTO
ROBERTO DE CARVALHO VENTURA
ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS
THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIRE
VERÔNICA LUZIA GOMES DE SOUSA
Coordenação
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
GEJA - Chefe da Unidade da Educação de
Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI
Equipe de elaboração
MARIA DE FÁTIMA DE ANDRADE BEZERRA
Técnica Pedagógica da Gerência de Políticas
Educacionais do Ensino Médio (GPEM).
RITA PATRÍCIA ALMEIDA DE OLIVEIRA
Técnica Pedagógica da Gerência de Políticas
Educacionais do Ensino Médio (GPEM).
ROBERTO DE CARVALHO VENTURA
Técnico Pedagógico da Gerência de Políticas
Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos
(GEJA).
SUELI TAVARES DE SOUZA SILVA
Técnica Pedagógica da Gerência de Políticas
Educacionais do Ensino Médio (GPEM).
VALDERÊS DA CONCEIÇÃO DO MONTE
Técnica Pedagógica da Unidade de
Desenvolvimento do Ensino da Gerência
Regional de Educação Metropolitana Sul.
VERÔNICA LUZIA GOMES DE SOUSA
Técnica Pedagógica da Gerência de Políticas
Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos
(GEJA).
Revisão
DANIELLE DA MOTA BASTOS
ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS
DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX
APRESENTAÇÃO
A Secretaria de Educação de Pernambuco – Gerência de Políticas
Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA) – voltada para a garantia de
uma Educação na perspectiva da formação ao longo da vida para aqueles(as)
que não tiveram oportunidade em idade própria, em situação de privação de
liberdade e pela inclusão sociocultural, apresenta as Orientações TeóricoMetodológicas (OTM) com a finalidade de subsidiar o processo de
reorganização curricular das escolas que atendem os estudantes da EJA.
Em sua organização, este documento seleciona algumas orientações
metodológicas e conteúdos como sugestões para o trabalho do(a)
professor(a) em sala de aula, contribuindo para a prática pedagógica no
Ensino Fundamental e Ensino Médio da EJA.
Assim, as metodologias apontadas buscam atender às necessidades e às
especificidades desses estudantes, bem como às condições de trabalho
dos(as) professores(as).
Neste cenário, a oferta de um ensino de qualidade aos jovens, adultos e
idosos é uma necessidade urgente para contribuir com a elevação da
escolaridade para que esses estudantes possam ter melhores chances de
inserção no mundo do trabalho e no seu contexto sociocultural.
Para tanto, a construção das Orientações Teórico-Metodológicas tomou
como referência os documentos oficiais que norteiam os princípios da
modalidade, tais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB,
Nº 9.394/96, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos: Parecer Nº 11/2000 CNE 1/2000, Resolução CNE – CEB 1/2000, Base
Curricular Comum do Estado de Pernambuco – BCC, Parâmetros Curriculares
para a EJA e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio.
Nesse processo, é importante salientar a participação dos(as) técnicos(as)
de ensino das dezessete Gerências Regionais de Educação, da Gerência de
Políticas da Educação Infantil e Ensino Fundamental, da Gerência de Políticas
Educacionais para o Ensino Médio, da Gerência de Políticas Educacionais de
Jovens, Adultos e Idosos, dos Coordenadores(as) da EJA das dezessete
Gerências Regionais de Educação e dos Educadores de Apoio que atuam na
EJA no estado.
Foram contribuições qualitativas e quantitativas ao longo desse processo
que resultaram neste documento – em versão preliminar, mas que já
apresenta a identidade da referida modalidade de ensino – elemento que
contribui para o currículo e para a prática pedagógica.
Entendendo-se a relevância deste trabalho coletivo, as OTM representam
um avanço para o nosso Estado, possibilitando aos(às) professores(as) mais
um instrumento de apoio e possibilidades na reorganização curricular para a
EJA. Assim, esperamos contribuir para reflexões e discussões no interior da
escola a serem realizadas pelos sujeitos educativos, no intuito de que a prática
pedagógica seja de fato uma ação voltada para o exercício da cidadania dos
estudantes da Educação de Jovens e Adultos.
GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS
Claudia Mendes de Abreu
INTRODUÇÃO
“A procura incessante pela descoberta da
origem da vida, quando ela se inicia, como
mantê-la e prolongá-la e, talvez, imortalizála, são enigmas que a humanidade quer
desvendar através do estudo das Ciências
Naturais”.
Sueli Tavares, Fátima Andrade e Verônica Gomes
O desenvolvimento científico e tecnológico tem contribuído para
melhorar o ambiente em que vivemos, através das relações que o homem
estabelece com a Ciência, a Tecnologia e a Sociedade, e estas nunca
estiveram tão evidentes como nas últimas décadas.
Desde o início das civilizações, a Ciência sempre despertou fascínio e
interesse no homem. Este fato pode ser observado a partir da descoberta do
fogo e, nos dias atuais, do desvendamento do genoma humano. Neste
sentido, a estrutura da molécula do DNA, o deciframento do genoma e as
invenções tecnológicas (microscópio, avião, lâmpada, computador, internet)
são exemplos de descobertas científicas.
Segundo DUCHSL (1994), a Ciência corresponde a um processo dinâmico e
perecedouro dos saberes científicos, nos quais sua transitoriedade, sua
natureza histórica e cultural permitem a compreensão das relações
estabelecidas entre a organização, o desenvolvimento da ciência e a
produção tecnológica.
No âmbito escolar, os estudantes percebem que fenômenos naturais e
temáticas de caráter ético estão presentes em seu cotidiano, permitindo e
adequando a utilização destes conhecimentos, às suas necessidades e,
consequentemente, à melhoria da sua qualidade de vida.
Desse modo, a disciplina Ciências, pela sua natureza, deve contribuir para
a formação do estudante de forma significativa, propiciando ao estudante da
Educação de Jovens e Adultos interagir e consolidar, na sua vivência, os
conteúdos e assuntos abordados em sala de aula, oportunizando o contato
com os processos de produção do conhecimento científico. Desta forma, o
componente curricular Ciências desenvolve, no estudante, dois aspectos
importantes em sua formação escolar: a alfabetização científica e o
desenvolvimento de uma postura crítica e consciente. Em relação à
alfabetização científica, esta permite que os mesmos estabeleçam relação
entre os conteúdos apreendidos (conhecimentos científicos e tecnológicos) e
as utilizações e aplicações no seu dia a dia. No que diz respeito à formação de
uma postura crítica e consciente, os estudantes devem emitir juízo de valor, a
partir de discussões de caráter ético sobre aspectos ligados à acessibilidade
destes conhecimentos e aos efeitos que estes têm na vida de todas as classes
sociais.
Sendo assim, o ensino de Ciências Naturais, na EJA, contribui para a
melhoria da qualidade de vida dos estudantes, a partir da compreensão que
têm da sua própria organização biológica, dos espaços que ocupam no
ambiente e na sociedade, possibilitando interferir nesses processos
dinâmicos, através de uma ação mais coletiva. Dito de outro modo, espera-se
que os estudantes desta modalidade de educação, ao se apropriem dos
conhecimentos da química, da física e da biologia e de suas tecnologias
(saberes didáticos científicos), desenvolvam uma sensibilização voltada para
uma responsabilidade socioambiental e ética, condição imprescindível para
formação de um cidadão crítico e participativo.
Contudo, esses conteúdos didáticos corroboram com SELBACH et al.
(2010), quando comentam que “Aprender Ciências é importante para se
construir certezas, para se encarar o presente com coragem e o futuro com
esperanças”. Estas transformações poderão ser perceptíveis pelo professor, a
partir das mudanças das atitudes cotidianas dos estudantes.
No ensino de Ciências Naturais, a abordagem dos conteúdos didáticos tem
acontecido, de forma fragmentada e compartimentalizada (utilizando-se de
estratégias didáticas, tais como: pesquisa de campo, confecções de murais e
incursão pedagógica), distante da realidade dos estudantes. Neste sentido,
com a finalidade de superar estes desafios, o professor de Ciências da EJA, na
sua prática pedagógica, deve considerar a natureza da disciplina, as
necessidades e especificidades deste público em relação ao aprender e os
conteúdos científicos deste componente curricular, partindo, por exemplo,
de indagações, como superar a fragmentação desta disciplina abordando de
forma contextualizada e prazerosa estes conhecimentos? Que estratégias
metodológicas poderão ser utilizadas para realizar esta finalidade? Com
esses questionamentos, os professores desta modalidade de educação
deverão aguçar a curiosidade e a participação ativa destes atores sociais,
devendo tornar a aula dinâmica e interativa, propiciando a articulação e o
envolvimento de todos na construção do conhecimento.
Neste contexto, a aprendizagem em Ciências, na EJA, tem um perfil de
redescoberta, ou seja, os estudantes realizam releituras e novas
interpretações de mundo com base nas suas vivências e convivências,
diferentemente dos estudantes da modalidade regular, na qual a
aprendizagem acontece a partir da exploração do mundo, descobrindo o
universo.
Diante do exposto, Angotti e Delizoicov (1994) consideram básicas as
seguintes habilidades de Ciências Naturais, que devem perpassar todas as
competências a serem desenvolvidos com maior empenho nas aulas:
Observação | Habilidade para direcionar o olhar, contemplando de forma
global o objeto a ser analisado.
Classificação | Habilidade para estabelecer relação entre o objeto estudado
com outros, segundo a sua semelhança e diferença.
Registro e tomada de dados, construção de tabelas | Habilidade para
organizar dados em forma de tabelas.
Análise | Habilidade para se aprofundar na reflexão sobre o comportamento
do objeto de estudo.
Síntese | Habilidade para sintetizar o conhecimento produzido, a partir do
tema estudado.
Aplicação | Habilidade para transpor o conhecimento adquirido para as
esferas vividas pelo estudante, resultando em amadurecimento e na prática
das habilidades citadas anteriormente e do seu uso na vida cotidiana.
Assim, o presente documento tem a finalidade de orientar e subsidiar os
professores de ciências que atuam na EJA, uma vez que esta modalidade de
ensino apresenta estudantes com características próprias e diferenciadas dos
alunos da modalidade regular, que possuem objetivos e metas distintas.
Outro aspecto a considerar, é que o documento apresenta também a
intencionalidade de ajudar o(a) professor(a) a elaborar o seu planejamento,
seus planos de aulas diários e refletirem as suas práticas, além de promover a
atualização de conhecimentos pedagógicos, relacionados, principalmente, à
transposição de saberem específicos (acadêmicos) em conhecimentos
didáticos.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | I Módulo
OBJETIVO: Compreender como se deu a evolução dos seres vivos desde os
coacervados, a célula, até os seres vivos mais complexos do meio ambiente,
considerando as leis genéticas e o equilíbrio ecológico e sua influência no
bem estar social e na saúde humana.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
l
l
l
Conhecer os níveis de organização estruturais, em Ecologia, diferenciando
cadeias e teias alimentares, reconhecendo o fluxo energético entre as
relações alimentares.
Construir a noção de saúde, levando em conta as condições biológicas,
tais como sexo, idade, fatores genéticos e os condicionantes sociais,
econômicos, ambientais e culturais como nível de renda, escolaridade,
estilos de vida, estado nutricional, possibilidades de lazer, qualidade de
transporte, condições de saneamento.
Reconhecer os mecanismos de transmissão da vida, prevendo ou
explicando a manifestação de características dos seres vivos.
Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos
biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos.
Analisar os reinos Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animal na
perspectiva das suas contribuições para a saúde.
Compreender os mecanismos básicos da hereditariedade, da expressão e
da transmissão dos caracteres hereditários, a partir das leis mendelianas.
Reconhecer a importância dos trabalhos de Lamarck e Darwin na
contribuição para a compreensão da evolução.
1. Eixo Estruturante: INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
Conhecimento dos conceitos estruturantes da Ecologia e a importância
desses na preservação do meio ambiente.
l
Identificação das interações alimentares entre os seres vivos através do
estudo das cadeias e teias em um ecossistema
l
7
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA
2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS
l
Construção do conhecimento científico sobre saúde, associado ao
conhecimento do senso comum, levando em consideração as condições
biológicas, sociais, ambientais e culturais dos Jovens, Adultos e Idosos.
3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOS
l
Importância do Método Científico na compreensão do estudo da vida,
evidenciando as diversas subdivisões da Biologia;
l
Reconhecimento das teorias que envolvem a origem da vida (formação
dos primeiros seres vivos) e os processos evolutivos dos coacervados e a
primeira célula.
4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDA
Compreensão da evolução a partir dos diferentes reinos, incluindo os
vírus, como uma forma particular de vida, contemplando os seres vivos de
importância médica e econômica para os seres vivos.
l
5. Eixo Estruturante: TRANSMISSÃO DA VIDA, ÉTICA E MANIPULAÇÃO
GÊNICA
l
Compreensão dos mecanismos básicos da hereditariedade, de expressão
e transmissão dos caracteres hereditários, a partir das leis mendelianas.
6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
l
Reconhecimento da importância dos trabalhos de Lamarck e Darwin na
contribuição para a compreensão da evolução.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | II Módulo
OBJETIVO: Reconhecer os tipos de relações ecológicas, identificando os
fatores que regulam as populações e determinam as características de um
ecossistema, bem como o aparecimento de diferentes tipos de doenças,
levando em consideração as condições socioeconômicas e hereditárias,
compreendendo a organização celular, anatômica e fisiológica dos seres vivos
e o processo de adaptação pela ação da seleção natural.
8
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
l
l
Compreender os processos ecológicos que contribuem para o equilíbrio
dos ecossistemas, reconhecendo as relações entre os seres vivos de uma
comunidade e a ecologia de suas populações.
Relacionar as condições socioeconômicas à qualidade de vida das
populações humanas como fator determinante de diversos tipos de
doenças, com ênfase na criança e no idoso.
Compreender a célula como unidade básica dos seres vivos, identificando
a variação entre os diferentes tipos de células, suas estruturas e funções, e
as etapas das divisões celulares e sua importância.
Compreender os princípios morfológicos e fisiológicos que se aplicam aos
seres vivos, evidenciando a filogenia anatômica e fisiológica dos
diferentes reinos.
Analisar aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano
relacionados ao funcionamento dos antígenos e aos anticorpos (os grupos
sanguíneos e suas incompatibilidades, transplantes e doenças
autoimunes), identificando os diferentes tipos de heranças genéticas de
acordo com a localização dos genes nos cromossomos.
Elaborar explicações sobre a evolução das espécies, considerando os
mecanismos de mutação, recombinação gênica e seleção natural.
1. Eixo Estruturante: INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
l
Conhecimento e compreensão dos principais tipos de relações ecológicas
intraespecíficas e interespecíficas entre os seres vivos;
l
Compreensão dos fatores que regulam o tamanho de populações
biológicas, reconhecendo a tendência de crescimento das populações
humanas, compreendendo os riscos da explosão demográfica, discutindo
e formando opinião sobre controle de natalidade, planejamento familiar e
sociedade sustentável;
l
Compreensão do conceito sobre sucessão ecológica e das principais
tendências observadas no decorrer dela, como aumentos da biomassa, da
estabilidade e da biodiversidade, identificando as características e
localização dos principais ecossistemas brasileiros.
9
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA
2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS
l
Percepção da relação que existe entre as condições socioeconômicas com
a qualidade de vida das populações humanas, enfatizando a criança e o
idoso, como fator determinante para o aparecimento de diversos tipos de
doenças.
3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOS
Reconhecimento da célula como unidade básica dos seres vivos,
identificando a variação entre os diferentes tipos de células, suas
estruturas e funções, compreendendo a importância e as etapas das
divisões celulares e da dinâmica da célula no processo de envelhecimento
humano.
l
4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDA
Compreensão da filogenia, nos diferentes reinos, e sua importância para o
entendimento da anatomia e fisiologia dos seres vivos.
l
5. Eixo Estruturante: TRANSMISSÃO DA VIDA, ÉTICA E MANIPULAÇÃO
GÊNICA
l
Conhecimento dos aspectos genéticos do funcionamento do corpo
humano relacionados ao funcionamento dos antígenos e anticorpos
(grupos sanguíneos e transplantes), bem como as doenças autoimunes,
identificando os diferentes tipos de heranças genéticas apresentadas pelo
indivíduo.
6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
l
Elaboração das explicações sobre a evolução das espécies, considerando
os mecanismos de mutação, recombinação gênica e seleção natural.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | III Módulo
OBJETIVO: Reconhecer os elementos químicos da natureza, destacando a
importância destes nutrientes para os seres vivos, nos diferentes biomas
brasileiros com conhecimento de sua sustentabilidade, compreendendo a
importância da ética no uso da biotecnologia para promover a saúde e a
10
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
qualidade de vida e os fatores que condicionam a variabilidade gênica na
evolução.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
l
l
l
l
Traçar o circuito de determinados elementos químicos como o carbono, o
oxigênio e o nitrogênio, colocando em evidência o deslocamento desses
elementos entre o mundo inorgânico (solo, água, ar) e o mundo orgânico
(tecidos, fluidos, estruturas animais e vegetais).
Perceber que o desenvolvimento sustentável de uma sociedade só será
possível com a redução das desigualdades sociais, com políticas voltadas
para a vulnerabilidade da criança e do idoso, propondo soluções para os
problemas ambientais.
Correlacionar os dados de saneamento com os da mortalidade infantil e a
saúde do idoso, estabelecendo a relação entre a dinâmica dos seres
patogênicos com as condições ambientais e sócio-econômico-culturais,
reconhecendo os vetores de doenças, bem como os mecanismos eficazes
de seu controle.
Compreender a importância das substâncias nutritivas, suas
contribuições para o desenvolvimento dos seres vivos e da prevenção de
doenças, reconhecendo, também, a importância das substâncias
químicas em reações bioenergéticas e estruturais no organismo vivo, bem
como suas fontes e as consequências no organismo em decorrência de sua
carência e excesso no metabolismo, principalmente, da criança e do
idoso.
Reconhecer as principais características da fauna e da flora dos grandes
biomas terrestres, especialmente dos brasileiros.
Diferenciar os diversos processos de mutações, ligações gênicas e
mapeamento cromossômico e suas referidas implicações na
determinação dos fenótipos.
Compreender que as variações genéticas são influenciadas por diversos
fatores e contribuem para a evolução das espécies.
Reconhecer os avanços biotecnológicos, sobretudo os genéticos para o
melhoramento na qualidade de vida e na contribuição do processo de
longevidade do Idoso, levando em consideração os valores bioéticos.
11
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA
1. Eixo Estruturante: INTERAÇÃO ENTRE OS SERES VIVOS
l
Reconhecimento do comportamento cíclico dos elementos químicos que
constituem as substâncias orgânicas, representando, através de
esquemas, as etapas fundamentais dos ciclos da água, do carbono, do
nitrogênio, do oxigênio e do fósforo.
l
Compreensão da importância do desenvolvimento sustentável em uma
sociedade para que ocorra a redução das desigualdades sociais, propondo
soluções para os problemas ambientais com base nos conhecimentos
científicos.
2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS
Entender a importância de uma boa alimentação, habitação, saneamento
básico e tratamento de água na prevenção de doenças, reconhecendo
seus vetores e os mecanismos eficazes de seu controle para a diminuição
da mortalidade da criança e para a saúde do idoso.
l
3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOS
Compreensão das substâncias químicas da célula para o desenvolvimento
dos seres vivos, reconhecendo a importância destas substâncias nas
reações bioenergéticas e estruturais em decorrência de sua carência e
excesso.
l
4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDA
l
Reconhecimento das principais características da fauna e da flora dos
grandes biomas terrestres, especialmente dos brasileiros.
5. Eixo Estruturante: TRANSMISSÃO DA VIDA, ÉTICA E MANIPULAÇÃO
GÊNICA
l
Conhecimento e compreensão dos diversos processos de mutações,
ligações gênicas, herança ligada ao sexo, mapeamento cromossômico, e
suas referidas implicações na determinação dos fenótipos;
l
Reconhecimento da importância dos avanços biotecnológicos através dos
seguintes temas: enzimas de restrição, DNA recombinante, clonagem,
células tronco, projeto genoma, terapia gênica e aconselhamento
genético, tão disseminados na área da biotecnologia, a fim de se informar
sobre os benefícios e os riscos de sua aplicação.
12
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA
l
Compreensão das variações genética influenciadas por diversos fatores
que contribuem para a evolução das espécies.
13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio PCN+: Orientações Educacionais Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias. Brasília: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica
(SEMTEC), 2002. 144p.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental: Orientações Educacionais Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em:
<www.portal.mec.gov.br> Acesso em 06 de fev. 2012.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Subsídios para
organização prática pedagógica nas escolas: Ciências e Biologia/ Secretaria
de Educação, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1.
CURRÍCULO – CIÊNCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Ciências e Biologia. 3.
Proposta Educacional, 1992.
SUGESTÕES PARA O PROFESSOR
SITES
http://www.biomania.com.br
http://www.drauziovarella.com.br
http://www.jornaldomeioambiente.com.br
http://www.nationalgeographic.com
http://www.portalsaofrancisco.com.br
http://revistaescola.abril.com.br/
http://revistaeducacao.uol.com.br/
http://www.saudegratuita.com.br
http://www.sucen.sp.gov.br
http://www.geneticanaescola.com.br/
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/
http://www2.uol.com.br/sciam/
LIVROS
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume
Único. São Paulo: Moderna, 1998.
BARROS, I. C. L.; PORTO, K. C.; CHAMIXAES, C. B. C. B.; MARIZ, G. Manual de
Práticas de Criptógamos. Recife: Ed. Universitária, 1990.
BOLSANELLO, A. Grande Manual de Biologia. São Paulo: Cone, 1996.
CARVALHO, W. Biologia em Foco. v. 2. São Paulo: FTD, 2003.
CARVALHO, W. Biologia em Foco. v. 3. São Paulo: FTD, 2003.
CUNHA, P.; MONTANARI, V. Evolução do Bicho-Homem. 2. São Paulo: Ed.
Moderna, 1996 (Desafios).
DE ROBERTS, E. D. P. Bases de Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1985.
FACCHINI, F. (tradução de Rosa Visconti Rono e Sophia Visconti). Origem e
Evolução – O homem. São Paulo: Moderna, 1997.
FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário ilustrado de
Botânica. São Paulo: Nobel, 1989.
GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. Biologia Hoje. v. 2. 7. São Paulo: Ed.
Ática 1998.
GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. Biologia Hoje. v. 3. 7. São Paulo: Ed.
Ática, 1998.
GOWDAK, D. Biologia. Volume 2 e 3. São Paulo: FTD, 2003.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara: Koogan, 1997.
KRASILCHIK, M. Práticas de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004.
LESSA, O. Dicionário Básico de Biologia. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna,
2007.
LOPES, S. Bio. Volume Único. São Paulo: Ed. Saraiva, 2004.
MOISÉS, H.; SANTOS, T. Biologia. São Paulo: Nova Cultural, 1993.
PAULINO, W. R. Biologia. Volume Único. São Paulo: Ed. Ática, 2004.
PEREIRA, A. B; PUTZKE, J. Ensino de Botânica e Ecologia – Proposta
Metodológica. Porto Alegre: Sagra- D. C. Luzzatto, 1996.
REVISTAS
EDUCAÇÃO. São Paulo: Ed. Segmento, publicação Mensal.
ÉPOCA. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2003 Publicação Semanal.
GALILEU. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2007 – 2009. Publicação Mensal
GLOBO CIÊNCIAS. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2006. Publicação Semanal.
STO É: São Paulo: Ed. Três, 2003. Publicação Semanal.
NATIONAL GEOGRAPHIC – Brasil. São Paulo: Ed. Abril, 2007 – 2009.
Publicação Mensal.
REVISTA NOVA ESCOLA. São Paulo: Ed. Abril, 1985-2008. Publicação Mensal
REVISTA SUPER INTERESSANTE. São Paulo: Ed. Abril, 1987-2008. Publicação
Mensal.
IMAGEM EM MOVIMENTO: FILMES, DVD, DOCUMENTÁRIOS ENTRE
OUTROS
ANNAAUD, J.J. A guerra do fogo. [Filme - DVD]. Produção de Michael
Gruskoff, Denis Heroux, John Kremeny; direção de Jean-Jacques Annaaud;
intérpretes: Evereth McGill, Ron Perlman, Nameer El-Kadi e outros; roteiro de
Gérard Brach, J. H. Rosny; música de Philippe Sarde. Canadá, França, Estados
Unidos: Fox Vídeo, 1981. 1 DVD (100 min).
CAPRA, B. Ponto de mutação. [Filme – DVD]. Produção de Adrianna A. J.
Cohen, Robin Holding, Klaus Lintschinger, Stephanne Moore; direção de
Bernt Capra; intérpretes: Liv Ullmann, Saw Waterston e John Heard e outros;
roteiro: Floyd Byars, Fritjof Capra; música de Philip Glass. Estados Unidos:
Cannes Home Vídeo, 1991. 1 DVD (112 min).
LEONARD, A. A história das coisas. [Filme – vídeo]. Produção de Free Range
Studios; direção de Annie Leonard. 2006. 1 DVD (20min).
LUND, K. Bilú e João. [Filme – vídeo]. Produção de Kátia Lund, Caio Gullane,
Fabiano Gullane, Débora Ivanov, Ricardo Aidar; direção de Kátia Lund. São
Paulo, nas ruas de São Paulo, 2005. 1 DVD (15 min).
MILLER, G. O óleo de Lorenzo. [Filme – DVD]. Produção de George Miller;
direção de George Miller; intérpretes: Nick Nolte, Susan Sarandon, Peter
Ustinov e outros; roteiro: Nick Enright, George Miller; música de Willie
Thurlow. Estados Unidos: Universal Pictures, 1992. 1 DVD (135 min).
NICCOL, A. Gataca. [Filme – DVD]. Produção de Danny De Vito; direção de
Andrew Niccol; intérpretes: Ethan Hawke, Uma Thurman, Jude Law e outros;
roteiro de Andrew Niccol; música de Micharl Nyman. Estados Unidos:
Columbia Pictures, 1997. 1 DVD (106 min).
WALKER, L.; JARDIM, J.; HARLEY, K. Lixo extraordinário. [Filme – vídeo].
Produção de Angus Aynsley e Hank Levine; direção de Lucy Walker. Rio de
Janeiro, Jardim Gramacho, 2009. 1 DVD (99 min).
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Ensino Médio
Física
2013
Governador do Estado de Pernambuco
EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS
Secretário de Educação do Estado
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE
OLIVEIRA
Secretária Executiva de
Desenvolvimento da Educação
ANA COELHO VIEIRA SELVA
Secretária Executiva de
Gestão de Rede
CECÍLIA MARIA PEÇANHA ESTEVES PATRIOTA
Secretário Executiva de
Educação Profissional
PAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA
Gerente de Políticas Educacionais de
Jovens, Adultos e Idosos
CLAUDIA MENDES DE ABREU
Chefe de Unidade da Gerência da
Educação de Jovens e Adultos
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
Equipe Técnica/Pedagógica da Unidade de
Educação de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI
CLAUDIA MENDES DE ABREU
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
ANAIR SILVA LINS E MELLO
CÉLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS
DANIELLE DA MOTA BASTOS
DANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO
DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX
ENILDO LUIZ GOUVEIA
GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA
JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA
JOSINETE FERREIRA DE ABREU
MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA
MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHEL
MONICA DIAS DO NASCIMENTO
ROBERTO DE CARVALHO VENTURA
ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS
THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIRE
VERÔNICA LUZIA GOMES DE SOUSA
Coordenação
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
GEJA - Chefe da Unidade da Educação de
Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI
Equipe de elaboração
SUZANA MARIA DE CASTRO LINS
Técnica Pedagógica da Gerência de Políticas
Educacionais do Ensino Médio (GPEM).
Revisão
DANIELLE DA MOTA BASTOS
ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS
DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | I Módulo
OBJETIVO: Compreender os conceitos e as aplicações das leis de Newton aos
diversos movimentos mecânicos de um determinado móvel, bem como as
ideias de espaço e movimento relativo, trabalho e lei de conservação da
energia e suas aplicações no dia a dia.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
Compreender os movimentos de coisas que observamos, identificando
seus “motores” ou as causas desses movimentos, sejam carros, aviões,
animais, objetos que caem, ou até mesmo as águas do rio ou o movimento
do ar.
Lidar com aspectos práticos, concretos, macroscópicos que propiciem a
compreensão de leis e princípios de regularidade, expressos nos
princípios de conservação de energia de forma mais perceptível.
1. Eixo Estruturante: FENOMENOLOGIA COTIDIANA
Identificação dos diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e
suas grandezas, tais como distâncias, percursos, velocidade, massa,
tempo etc., percebendo características comuns e formas de sistematizálos.
l
Reconhecimento de que as modificações nos movimentos são
consequências de interações entre corpos.
l
2. Eixo Estruturante: VARIAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE
MOVIMENTO
l
Reconhecimento da conservação da quantidade de movimento linear e
angular a partir de situações concretas como quedas, colisões, jogos,
movimento de carros, entre outros.
l
Reconhecimento das causas da variação de movimentos, associando as
intensidades das forças ao tempo de duração das interações,
compreendendo, por exemplo, que na colisão de um automóvel o airbag
aumenta o tempo de duração da colisão para diminuir a força de impacto
5
EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS - FÍSICA
l
sobre o motorista.
Utilização da conservação da quantidade de movimento e identificação de
forças ou torque para fazer análises, previsões e avaliações de situações
práticas que envolvem movimentos.
3. Eixo Estruturante: ENERGIA E POTÊNCIA ASSOCIADAS AOS MOVIMENTOS
l
Identificação das formas e transformações de energia associadas aos
movimentos reais, avaliando o trabalho envolvido e o calor dissipado,
como, por exemplo, em uma freada ou em uma derrapagem.
l
Quantificação das mudanças e da potência disponível ou necessária,
estimando, por exemplo, o combustível gasto para subir uma rampa ou a
potência do motor de uma escada rolante.
4. Eixo Estruturante: TRABALHO, ENERGIA E MOVIMENTO
Reconhecimento do trabalho realizado por uma força e dos tipos de forças
conservativas e não conservativas.
l
Identificação de situações aplicadas à energia potencial gravitacional e à
potencial elástica.
l
Reconhecimento do princípio de conservação da energia mecânica.
l
Aplicação do impulso de uma força para a variação da quantidade de
movimento.
l
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | II Módulo
OBJETIVO: Compreender variações climáticas e ambientais, refletindo sobre
o som, a imagem, buscando a convivência apropriada com os meios
tecnológicos desenvolvidos na atualidade e demonstrando competência
para lidar com fontes de energia, processos e propriedades térmicas de
diferentes materiais.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
Compreender como se formam as imagens, utilizando representações do
espectro eletromagnético para relacionar a luz com outros tipos de
radiação e a propagação retilínea da luz para explicar a formação de
6
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
l
l
l
sombras, eclipses, fases da lua e situações do cotidiano.
Empregar os conceitos de objeto e imagem real, virtual e impróprio(a) na
determinação gráfica e algébrica de imagens produzidas por espelhos
planos, esféricos.
Discutir a variação da velocidade da luz com a frequência, em meios
transparentes e homogêneos, para analisar a dispersão por um prisma, a
formação do arco-íris e utilizar o processo de determinação de imagens
formadas por lentes convergentes e divergentes.
Reconhecer o som como exemplo de onda mecânica que propaga energia,
tendo suas características descritas em termos de comprimento de onda,
frequência, velocidade de propagação, intensidade sonora, bem como
compreender alguns fenômenos sonoros como a reverberação, o eco e
suas aplicações tecnológicas.
1. Eixo Estruturante: CONCEITOS DE TEMPERATURA E CALOR, DILATAÇÃO
TÉRMICA DOS MATERIAIS
l
Diferenciação entre temperatura e calor com base em escalas
termométricas.
l
Observação da dilatação térmica dos materiais como: aumento de
temperatura e cálculo das dilatações volumétricas, superficiais e lineares
dos corpos.
2. Eixo Estruturante: TRANSMISSÃO DE CALOR E MUDANÇAS DE ESTADOS
FÍSICOS
l
Compreensão dos conceitos de calor sensível, calor latente, capacidade
térmica, calor específico, como também das mudanças de estados físicos
e do diagrama de fases.
l
Identificação dos diversos tipos de transmissão de calor: condução,
convecção e irradiação.
3. Eixo Estruturante: ESTUDO DOS GASES
Compreensão da teoria cinética dos gases.
l
Identificação das transformações gasosas particulares: isotérmica,
isobárica, isocórica e adiabática.
l
Compreensão das leis da termodinâmica.
l
7
EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS - FÍSICA
4. Eixo Estruturante: FORMAÇÃO DA IMAGEM E PROPAGAÇÃO DO SOM
l
Compreensão dos Conceitos Básicos de Óptica Geométrica – Princípios da
Óptica Geométrica, raio de luz, formação de sombra e penumbra.
l
Diferenciação entre reflexão e refração da luz, leis da reflexão e da
refração; espelhos planos e esféricos; formação das imagens.
l
Compreensão do movimento harmônico simples, conceito de onda;
classificação das ondas; comprimento de onda, frequência, período e
amplitude de uma onda, ondas sonoras e efeito Doppler.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | III Módulo
OBJETIVO: Estudar os fenômenos elétricos e magnéticos, compreendendo os
conceitos de força elétrica, campo elétrico, carga elétrica, potencial elétrico,
trabalho, energia elétrica e a movimentação de cargas elétricas, aplicando-os
em dispositivos eletromagnéticos utilizados no cotidiano, além de relacionar
os modelos atômicos conhecidos e compreender a radiação do corpo negro
na discussão do mundo quântico.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
l
l
l
Compreender o conceito de eletrização e seus diversos tipos.
Entender os conceitos de força elétrica, campo elétrico, carga elétrica,
potencial elétrico, trabalho e energia elétrica.
Compreender a movimentação de cargas elétricas.
Aplicar o modelo de um sólido para identificar bons e maus condutores de
eletricidade.
Representar circuitos elétricos simples através de esquemas,
empregando os símbolos convencionais, identificando os equipamentos
que utilizam tais circuitos.
Calcular tensões, correntes e resistências a que são submetidos
elementos constituintes de circuitos simples encontrados no cotidiano,
relacionando o efeito Joule com a dissipação térmica que ocorre em
circuitos resistivos.
Estimar o consumo diário/mensal de energia elétrica em KWh, a partir da
potência nominal dos aparelhos disponíveis e do tempo médio de
8
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
l
l
funcionamento dos mesmos.
Compreender os efeitos da corrente elétrica cuja ação acarreta problemas
biológicos, o que conduz ao uso de meios de segurança como para-raios,
aterramento e blindagem.
Compreender o funcionamento da bússola a partir de interações com o
campo magnético da Terra, a relação entre o fluxo magnético e o campo
magnético na geração de eletricidade e suas aplicações para a construção
de motores elétricos.
1. Eixo Estruturante: ENERGIA ELÉTRICA – CAMPOS, FORÇAS E CARGAS
ELÉTRICAS
l
Compreensão de carga elétrica e sua conservação.
l
Identificação de condutores e isolantes.
l
Identificação dos diferentes processos de eletrização.
l
Compreensão da Lei de Coulomb.
l
Compreensão dos conceitos de campo elétrico e linhas de força.
2. Eixo Estruturante: TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
CIRCUITOS ELÉTRICOS
l
Compreensão das grandezas físicas no estudo dos circuitos elétricos:
diferença de potencial; corrente elétrica e sua intensidade, resistência
elétrica e potência elétrica.
l
Aplicação das Leis de Ohm.
l
Compreensão dos Geradores Elétricos e Receptores Elétricos.
l
Identificação e aplicação dos diversos tipos de circuitos elétricos.
3. Eixo Estruturante: GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DA
TRANSFORMAÇÃO DE DIVERSOS TIPOS DE ENERGIA
l
Compreensão de campo magnético e linhas de indução a partir de fontes
de campo magnético.
l
Identificação do campo magnético em condutores retilíneos
(experimento de Oersted), em espiral e ou solenóide.
l
Identificação da força magnética numa carga elétrica, força magnética
num condutor retilíneo e força magnética entre dois condutores retilíneos
e paralelos.
9
REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio PCN+
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais - Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
Brasília/DF: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC),
2002. 144p.
__________. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Fundamental PCN Orientações Educacionais Complementares aos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
PERNAMBUCO. Subsídios para organização da prática pedagógica nas
escolas: Ciências e Biologia/ Secretaria de Educação, Cultura, e Esportes de
Pernambuco. Recife: SECE, 1992.
SUGESTÕES PARA O PROFESSOR
SITES
http://revistaescola.abril.com.br/
http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/
http://revistaeducacao.uol.com.br/
http://www2.uol.com.br/sciam/
LIVROS
AUSUBEL, D.; NOVAK, J.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. 2 ed. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980.
BASTOS, H. F. B. N.; ALBUQUERQUE, E. S. C. de; MAYER, M. e ALMEIDA, M. A.
V. de. Methodological approaches to prepare teachers for the
implementation of interdisciplinary practice. In LENOIR, Y.; REY, B. e
FAZENDA, I. (orgs.) Les fondements de l´interdisciplinarité dans la formation
à l´enseignement. Sherbrooke, Canadá: Éditions du CRP, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio:
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.
CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. F. e JORGE, M. P. Ciência, educação em ciência e
ensino das ciências. Lisboa: Ministério da Educação, 2002. ISBN 972-783083-8
CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica – Eletricidade, São Paulo: Atual,
1985.
CARVALHO A.; GIL PEREZ, D. Formação de Professores de Ciências, São Paulo:
Editora Cortez, 1995.
COLL, C. Psicologia e currículo, São Paulo: Ática, 1997.
EINSTEIN, A.; INFELD, L. A evolução da física. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1988.
GREF, Grupo de Reelaboração do Ensino da Física. Física 3. São Paulo: EDUSP,
1993.
HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A Organização do currículo por projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PERNAMBUCO. SAEPE. Recife: SEDUC, 2002.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
REVISTAS
SÃO PAULO. Educação. Ed. Segmento, publicações mensais.
A Revista Brasileira de Ensino de Física - RBEF - é uma publicação de acesso
livre da Sociedade Brasileira de Física (SBF)
Época. Rio de Janeiro: Ed. Globo, publicações semanais.
Globo Ciências. Rio de Janeiro: Ed. Globo, publicações semanais.
Galileu. Rio de Janeiro: Ed. Globo, publicações mensais.
Isto é: São Paulo: Ed. Três, publicações semanais.
Nova Escola: São Paulo: Ed. Três, publicações semanais.
IMAGEM EM MOVIMENTO: FILMES, DVD, DOCUMENTÁRIOS ENTRE
OUTROS
CAPRA, B. Ponto de mutação. [Filme – DVD]. Produção de Adrianna A. J.
Cohen, Robin Holding, Klaus Lintschinger, Stephanne Moore; direção de
Bernt Capra; intérpretes: Liv Ullmann, Saw Waterston e John Heard e outros;
roteiro: Floyd Byars, Fritjof Capra; música de Philip Glass. Estados Unidos:
Cannes Home Vídeo, 1991. 1 DVD (112 min).
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Ensino Médio
Química
2013
Governador do Estado de Pernambuco
EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS
Secretário de Educação do Estado
JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE
OLIVEIRA
Secretária Executiva de
Desenvolvimento da Educação
ANA COELHO VIEIRA SELVA
Secretária Executiva de
Gestão de Rede
CECÍLIA MARIA PEÇANHA ESTEVES PATRIOTA
Secretário Executivo de
Educação Profissional
PAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA
Gerente de Políticas Educacionais de
Jovens, Adultos e Idosos
CLAUDIA MENDES DE ABREU
Chefe de Unidade de Educação
de Jovens, Adultos e Idosos
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
Equipe Técnica/Pedagógica da Unidade de
Educação de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI
CLAUDIA MENDES DE ABREU
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
ANAIR SILVA LINS E MELLO
CÉLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS
DANIELLE DA MOTA BASTOS
DANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO
DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX
ENILDO LUIZ GOUVEIA
GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA
JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA
JOSINETE FERREIRA DE ABREU
MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA
MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHEL
MONICA DIAS DO NASCIMENTO
ROBERTO DE CARVALHO VENTURA
ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS
THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIRE
VERÔNICA LUZIA GOMES DE SOUSA
Coordenação
MARIA CÂNDIDA SÉRGIO
GEJA - Chefe da Unidade da Educação de
Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI
Equipe de elaboração
JUCIENE MOURA DO NASCIMENTO
Técnica Pedagógica da Gerência Regional de
Educação Metropolitana Norte.
MARIA HELENA CARNEIRO DE HOLANDA
Técnica Pedagógica da Gerência de Políticas
Educacionais do Ensino Médio - GPEM.
MARIANA DANTAS MAGALHÃES FUGIY
Técnica Pedagógica da Secretaria de
Educação do Estado de Pernambuco – Escola
Aberta – SEDE/PE.
Revisão
DANIELLE DA MOTA BASTOS
DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX
ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | I Módulo
OBJETIVO: Compreender a importância da química e suas diversas
aplicações, diferenciando e identificando as substâncias e suas propriedades,
reconhecendo os fenômenos que ocorrem na natureza e aplicando de modo
consciente e reflexivo os conhecimentos adquiridos na construção de uma
sociedade sustentável.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
l
l
l
l
l
l
Compreender conceitos, leis e princípios da Química, prevendo e
entendendo o comportamento físico-químico dos elementos, substâncias
e materiais nos mais diversos meios de cultura e manipulação.
Compreender os aspectos históricos da Química e suas relações com os
contextos culturais, socioeconômico, socioambiental e político.
Reconhecer o papel do conhecimento químico no desenvolvimento
tecnológico atual e em diferentes áreas para resolver problemas sociais.
Fazer uso das linguagens científica e matemática aplicadas à Química.
Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos de transformação, da
produção tecnológica e das manifestações científicas.
Caracterizar os materiais ou substâncias químicas e identificar as etapas,
rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou
ambientais de sua obtenção ou produção.
Compreender a existência de substâncias moleculares como a água,
explicando suas propriedades peculiares tão importantes para a vida
neste planeta.
Reconhecer a ocorrência de transformações químicas no dia-a-dia e no
sistema produtivo através de evidências macroscópicas (mudanças de cor,
desprendimento de gás, mudanças de temperatura, formação de
precipitado, emissão de luz, etc.), da formação de novos materiais
(produtos) com propriedades distintas dos de partida (reagentes).
Conhecer algumas técnicas de utilização de vidrarias e equipamentos de
laboratório.
Utilizar a tabela periódica como ferramenta na compreensão dos
5
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - QUÍMICA
l
l
l
l
elementos químicos.
Reconhecer a ocorrência, obtenção e aplicação de alguns elementos
químicos bem como a importância econômica dos metais.
Reconhecer as principais fontes de emissão dos gases responsáveis pela
intensificação do efeito estufa, pelo aumento da acidez de chuvas, pela
depleção da camada de ozônio e reconhecer que a poluição atmosférica
está relacionada com o tempo de permanência, a solubilidade dos gases
poluentes, assim como com as reações envolvendo estes gases.
Relacionar os fenômenos de efeito estufa e de aquecimento global aos
conceitos físico-químicos.
Identificar variáveis relevantes de um experimento ou fenômeno e
selecionar os instrumentos necessários para a realização ou interpretação
do mesmo.
1. Eixo Estruturante: Propriedades e Transformações das Substâncias e dos
Materiais
l
Introdução ao conhecimento químico: importância e contribuições.
l
Compreensão dos conceitos básicos em Química: matéria e energia,
estados físicos da matéria e misturas, desdobramentos de misturas e
estrutura atômica.
l
Identificação e compreensão das transformações químicas por meio das
propriedades das substâncias processos de separação de materiais.
2. Eixo Estruturante: Modelos de Constituição
Conhecimento da Estrutura Atômica: modelos atômicos, número
atômico, número de massa, semelhanças atômicas, distribuição
eletrônica por níveis e subníveis.
l
Identificação dos elementos na tabela periódica – grupo, família,
classificação em metais, não metais e gases nobres, número atômico,
massa atômica e configuração eletrônica.
l
Compreensão das propriedades das substâncias e dos materiais em
função das interações entre átomos, moléculas e íons.
l
3. Eixo Estruturante: Funções Químicas
Compreensão, conceituação, classificação, formulação e nomeação das
l
6
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
principais funções inorgânicas (ácidos, bases, sais e óxidos).
4. Eixo Estruturante: Reações Químicas e Estudo dos gases
Reconhecimento de reações químicas.
l
Classificação das reações químicas - síntese, decomposição, simples troca
e dupla troca.
l
Balanceamento das equações – método das tentativas.
l
Compreensão das transformações gasosas.
l
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | II Módulo
OBJETIVO: Ler, compreender e interpretar textos científico-tecnológicos
assim como diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, símbolos,
expressões etc.), compostos por conceitos químicos, identificando e
buscando nas fontes de informações, a obtenção de conhecimentos que
possibilitem a contínua atualização técnica, científica e tecnológica.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
l
l
l
Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas (tabelas, gráficos, imagens, entre
outros), para tomar decisões e enfrentar situações-problema que
envolvam conceitos químicos.
Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente.
Aplicação dos conhecimentos adquiridos em situações-problema do
cotidiano, envolvendo os diferentes tipos de interações e avaliando
soluções.
Compreender que há calor envolvido nas transformações de estado físico
e transformações químicas.
Reconhecer a relação entre a alimentação e a produção de energia.
Associar efeito estufa com a queima de combustíveis fósseis e conhecer os
processos físico-químicos que o provocam.
Prever a espontaneidade de reações químicas através de cálculos físico7
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - QUÍMICA
l
l
l
l
l
l
l
l
l
químicos.
Construir conceitos para a compreensão de transformações químicas que
ocorrem com o envolvimento de energia elétrica, assim como as maneiras
como os seres humanos delas se utilizam.
Avaliar as implicações sociais e ambientais das transformações químicas
que ocorrem com o envolvimento de energia elétrica e os impactos
ambientais causados pelo descarte de pilhas galvânicas e baterias.
Construir e retomar conceitos de maneira integrada para analisar como os
seres humanos interagem com o meio ambiente (o que dele retiram e o
que nele introduzem) a fim de refletir sobre atitudes que podem ser
tomadas para se garantir um desenvolvimento sustentável e ético.
Identificar o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais bem
como aos fenômenos radioativos na vida pessoal, nos processos de
produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Analisar, de forma qualitativa ou quantitativa, situações-problema
referentes a perturbações ambientais, identificando fonte, transporte e
destino dos poluentes, reconhecendo suas transformações.
Prever efeitos nos ecossistemas e no sistema produtivo e propor formas
de intervenção para reduzir e controlar os efeitos da poluição ambiental.
Compreender o comportamento dos diferentes tipos de soluções.
Entender como ocorrem as trocas de energia nas reações químicas.
Analisar a noção corrente de energia relacionada aos problemas de
degradação ambiental, discutindo suas causas e soluções técnicas.
1. Eixo Estruturante: Dispersões e Soluções
Definição, classificação, diferenciação, cálculo das diferentes formas de
expressão das concentrações das soluções.
l
Reconhecimento das soluções, suspensões e emulsões nas misturas
usadas no dia a dia.
l
Conhecimento das Noções de Estequiometria: conceitos básicos e leis
ponderais.
l
2. Eixo Estruturante: Energia
Identificação das formas de variação de energia nas transformações
químicas.
l
Identificação da produção de energia térmica em transformações
l
8
ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS
l
l
l
l
l
l
l
químicas e nucleares.
Compreensão do conceito de calor, trabalho, processos endotérmicos,
exotérmicos e Entalpia.
Compreensão do conceito de Energia de Gibbs: critério de
espontaneidade e cálculo da constante de equilíbrio.
Identificação dos fatores que influenciam a velocidade de uma reação.
Aplicação das transformações que ocorrem com o envolvimento de
eletricidade, explicando o funcionamento das pilhas e dos processos de
eletrólise e suas implicações para o estudo da corrosão.
Reconhecimento dos fenômenos radiativos (fissão e fusão).
Caracterização e identificação da natureza das radiações alfa, beta e gama,
observando sua energia e alcance.
Verificação dos efeitos das radiações alfa, beta e gama sobre o organismo
humano e investigação sobre os riscos e os benefícios implicados no uso
dessas partículas pelo homem.
ORIENTAÇÕES TEÓRICO – METODOLÓGICAS
Educação de Jovens e Adultos | III Módulo
OBJETIVO: Reconhecer os aspectos químicos relevantes na interação
individual e coletiva do ser humano com o ambiente, avaliando criticamente
a aplicação do conhecimento em química, tendo em vista o diagnóstico e o
processamento de questões sociais e ambientais, reconhecendo os limites
éticos envolvidos na pesquisa e na aplicação do conhecimento científico e
tecnológico.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
l
l
l
l
Avaliar vantagens e desvantagens do uso de diferentes tipos de
combustíveis e de energias: combustíveis fósseis, biomassa, energia solar,
movimento de ventos e de águas (hidrelétricas e marés), oxidação
(queima) de gás hidrogênio.
Reconhecer o petróleo como fonte de combustíveis fósseis e seu uso
como fonte esgotável de energia.
Associar o aquecimento global à queima de combustíveis fósseis.
Identificar os compostos orgânicos e classificá-los de acordo com a função
9
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - QUÍMICA
l
l
l
orgânica a qual pertencem.
Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade no gênero, na etnia, na idade, a
diversidade sociocultural e econômica.
Reconhecer isômeros planos e espaciais, suas características e
implicações biológicas e industriais.
Diante da diversidade da vida, analisar, do ponto de vista biológico, físico
ou químico, padrões comuns nas estruturas e nos processos que garantem
a continuidade e a evolução dos seres vivos.
1. Eixo Estruturante: Propriedade dos Compostos de Carbono – Introdução
a Química Orgânica
l
Classificação dos compostos representativos das funções orgânicas
quanto à cadeia carbônica – normal, ramificada, saturada, insaturada,
alifática, cíclica, alicíclica, aromática, homogênea, heterogênea.
l
Caracterização, identificação e nomenclatura dos Hidrocarbonetos.
l
Avaliar as potencialidades da utilização dos recursos naturais, como o
petróleo, gás natural e outros, analisando as relações entre esses recursos
e os impactos do seu extrativismo sobre a natureza.
2. Eixo Estruturante: Funções Orgânicas
l
Caracterização, identificação das estruturas químicas dos
hidrocarbonetos, alcoóis, fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos,
éteres, ésteres, aminas, amidas, nitrocompostos e compostos
halogenados.
3. Eixo Estruturante: Isomeria
l
Caracterização e identificação dos isômeros planos, geométricos e
ópticos.
4. Eixo Estruturante: Bioquímica
Caracterização e identificação das estruturas químicas: carboidratos,
lipídeos e proteínas, vitaminas e na produção de materiais e substâncias.
l
10
REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio. v. 4. Brasília:
MEC/Semtec, 1999.
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. v. 1. São
Paulo: Moderna. 2011.
LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. v. 1. São Paulo: Editora SM, 2011.
LOPES, A. C. Reações Químicas: Química Nova na Escola, v.2, 1995.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. v. 1. São Paulo: Scipione. 2011.
MOL, G. S. et al. Química para a nova geração: Química cidadã. v. 1, Editora
Nova Geração, 2011.
REIS, M.; Química, Meio Ambiente, Cidadania, Tecnologia. v. 1. São Paulo:
FTD, 2011.
SUGESTÕES PARA O PROFESSOR
SITES
ABC da Energia
http://www.abcdaenergia.com
Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro
http://www.bibvirt.futuro.usp.br
Canal Futura
http://www.futura.org.br
Eletronuclear
http://www.eletronuclear.gov.br
Museu de Ciência e Tecnologia-PUC-RS
http://www.mct.pucrs.br
Mendel Museu
http://www.muni.cz/muzeu
Museu Dinâmico de Ciência e Tecnologia
http://www.museudinamico.ufjf.br
Recicloteca
http://www.recicloteca.org.br
Instituto Nacional de Ciência (NIH) – EUA
http://www.cc.nih.gov
Estação Ciência – USP
http://www.eciencia.usp.br
Espaço Ciência
http://www.eciencia.pe.gov.br
Ciência Hoje On-Line
http://www.cienciahoje.uol.com.br
Pesquisa de Ciências
http://crispassinato.wordpress.com/hq/
Escola Interativa
http://www.escolainterativa.com.br/canais/18_vestibular/estude/quimi/or
g/qui_org_lnk.asp
Sociedade Brasileira de Química
http://www.sbq.org.br
Science @ Nasa
http://science.msfc.nasa.gov
Página da Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química.
Acesso à Revista Química Nova na Escola - é possível imprimir artigos em
PDF:
http://www.rossetti.eti.br/dicuser/index2.asp
Dicionário de Química para consulta on-line.
http://www.cfq.org.br
Tabelas periódicas online:
http://www.merck.com.br/quimica/tpie/index.htm
http://www.quimica.matrix.com.br/artigos/tabela/tabela.html
http://www.quimica.matrix.com.br/artigos/nuclear/introducao.html
LIVROS
CAPRA, F. A Teia da Vida. São Paulo: Cultrix, 1996.
CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e Desafios Para a Educação,
Ijuí: Ed. Unijuí, 2000.
______. Educação Consciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992.
MORTIMER, E. F.; Machado, A. H. Química para o ensino médio: volume
único. São Paulo: Scipione, 2002.
ROMANO FILHO, P. et al. Gente cuidando das águas. Belo Horizonte: Mazza
Edições, 2002.
SILVA, R. R. da; MATSUNAGA, R. T.; FARIAS, S. B.; SANTOS, S. M. de O.; DIB, S.
M. F. Química e Sociedade, Química: coleção Nova Geração, módulos 1, 2, 3 e
4, suplementados com o Guia do Professor. São Paulo: Nova Geração, 20032004.
PARADIDÁTICOS
ABDALLA, M.C. Bohr: o arquiteto do átomo. São Paulo: Odysseus, 2003.
BAINES, J. Chuva ácida. São Paulo: Scipione, 1993.
______. Preserve a atmosfera. São Paulo: Scipione, 1995.
BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1992.
______. Água: uso, origem e preservação. São Paulo: Moderna, 1993.
______. Meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2002.
______. Natureza e agroquímicos. São Paulo: Moderna, 2003.
BRANCO, S. M. e MURGEL, E. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1995.
CANTO, E. L. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? Para onde vão? São
Paulo: Moderna, 1998.
______. Plástico: bem supérfluo ou mal necessário? São Paulo: Moderna,
1995.
CAVINATO, V. M. Saneamento básico. São Paulo: Moderna, 1992.
CHAGAS A.P. Ferramentas do Químico. Química Nova na Escola, v.5, 1997.
______. Argilas: as essências da terra. São Paulo: Moderna, 1997.
CHASSOT, A. I. A Ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994.
______. Alquimiando a Química. Química Nova na Escola, n.1, 1995, p.20-22.
GOLDEMBERG, J. S.O.S planeta Terra. São Paulo: Brasiliense, 1989.
______. Energia nuclear: vale a pena? São Paulo: Scipione, 1998.
HELENE, M. E. M. et al. Poluentes atmosféricos. São Paulo: Scipione, 2001.
JAMES, B. Lixo e reciclagem. São Paulo: Scipione, 1992.
LICHTENTHÄLER FILHO, R.; PORTELA, F. Energia Nuclear. São Paulo: Ática,
2006.
MAGOSSI, L. R.; BONACELLA, P. H. Poluição das águas. São Paulo: Moderna,
1991.
NOVAIS, V. Ozônio: aliado e inimigo. São Paulo: Scipione. 1998.
OKUNO, E. Radiações: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1988.
PARKER, S. Marie Curie e a radioatividade. Tradução de Sílvio Ferreira. São
Paulo: Scipione, 1996.
SCARLATO, F.C.; PONTIN, J. A. Do nicho ao lixo: ambiente, sociedade e
educação. São Paulo: Atual, 1992.
SILVA, E. R.; SILVA, R. R. H. Álcool e gasolina: combustíveis do Brasil. São
Paulo: Scipione, 1987.
THIS, E. Um cientista na cozinha. São Paulo: Ática, 1999.
TIBA, I. 123 Respostas sobre drogas. São Paulo: Scipione, 2001.
TOLENTINO, M. et al. O azul do planeta: um retrato da atmosfera terrestre.
São Paulo: Moderna, 1995.
TUNDISI, H. S. Usos de energia. São Paulo: Atual, 1991.
VANIN, J. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. São
Paulo: Moderna, 1994.
FILMES: DOCUMENTÁRIOS E FICÇÃO
AMIEL, Jon. O núcleo. [Filme - Vídeo]. Direção de Jon Amiel. Produção de
David Foster, EUA, Paramount Pictures , 2003, DVD, 134 min. Colorido.
ANDERSON, Brad. TOYE, Fred. EDWARDS, Paul A. Fringe. [Seriado - Vídeo].
Direção de Brad Anderson; Fred Toye; Paul A. Edwards. Produção de Robert
M. Williams Jr.; Fred Toye; Paul A. Edwards; Brad Anderson; J. J. Abrams, EUA,
Warner Bros, 2008, DVD, 60 min. Colorido.
BURGER, Neil. Sem Limites. [Filme - Vídeo]. Direção de Neil Burger. Produção
de Leslie Dixon; Ryan Kavanaugh; Scott Kroopf, EUA, Imagem Filmes, 2011,
DVD, 105 min. Colorido.
EMMERICH, Roland. 2012. [Filme - Vídeo]. Direção de Roland Emmerich.
Produção de Roland Emmerich; Larry J. Franco; Harald Kloser, EUA, Sony
Pictures, 2008, DVD, 158 min. Colorido.
FAVREAU, Jon. Homem de Ferro. [Filme - Vídeo]. Direção de Jon Favreau.
Produção de Avi Arad; Kevin Feige, EUA, Paramount Pictures Brasil, 2008,
DVD, 127 min. Colorido.
JONES, Duncan. Contra o Tempo. [Filme - Vídeo]. Direção de Duncan Jones.
Produção de Mark Gordon; Philippe Rousselet; Jordan Wynn, EUA, França,
Imagem Filmes, 2011, DVD, 93 min. Colorido.
MILLER, George. O Óleo de Lorenzo. [Filme - Vídeo]. Direção de George
Miller. Produção de George Miller; Doug Mitchell, EUA, 1992, DVD, 129 min.
Colorido.
SODERBERGH, Steven. Erin Brockovich – Uma mulher de Talento. [Filme Vídeo]. Direção de Steven Soderbergh. Produção de Danny DeVito; Michael
Shamberg; Stacey Sher; EUA, Columbia Tristar Home Video, 2000, DVD, 131
min. Colorido.
SPURLOCK, Morgan. A Dieta do Palhaço. [Documentário - Vídeo]. Direção e
produção de Morgan Spurlock, EUA, 2004, DVD, 96 min. Colorido.
PERÓDICOS, OUTROS
AMARAL, E. M. R.; MORTIMER, E. F. Uma proposta de perfil conceitual para o
conceito de calor. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências.
Porto Alegre: v.1, n.3, p.5 - 18, 2001.
BELTRAN, M. H. R. Destilação: a arte de 'extrair virtudes'. Química Nova na
Escola, v.4, 1996.
BOCCHI, N. et al. Pilhas e baterias: funcionamento e impacto ambiental.
Química Nova na Escola, n.11, 2000.
BOFF, E.; FRISON, M. D. Cargas elétrica na matéria. Química Nova na Escola,
v.3, 1996.
BRAATHEN, P. C. Desfazendo o mito da combustão da vela para medir o teor
de oxigênio no ar. Química Nova na Escola, n.12, 2000.
CHASSOT, A. I. Prováveis modelos de átomos. Química Nova na Escola, v.3,
1996.
______. Raios X e radioatividade. Química Nova na Escola, v.2, 1995.
DRIVER, R.; ASOKO, H.; LEACH, J.; MORTIMER, E. F.; SCOTT, P. Construindo
conhecimento científico em sala de aula. Química Nova na Escola. São Paulo:
n.9, 1999, p.31 - 40.
FERREIRA, L. H. et al. Algumas experiências simples envolvendo o Princípio
de Le Chatelier. Química Nova na Escola, v.1, n.1, 1995.
FILGUEIRAS, C.A. Espectroscopias e química. Química Nova na Escola, v.3,
1996.
FIORUCCI, A. R.; SOARES, M. H. F. B.; CARVALHO, E. T. G. O Conceito de
Solução Tampão. Química Nova, n. 13, 2001.
GOMES, L. A. K. Propriedades específicas dos materiais. Química Nova na
Escola, v.8, 1998.
GOUVEIA-MATOS, J. A. de M. Mudanças nas cores dos extratos de flores e do
repolho roxo. Química Nova na Escola, n.10, 1999.
HIOKA N. et al. Pilhas de Cu/Mg construídas com material de fácil obtenção.
Química Nova na Escola, n.11, 2000.
______. Experimentos sobre pilhas e a composição dos solos. Química Nova
na Escola, n. 8, 1998.
JAFELICCE JÚNIOR, M.; VARANDA L. C. O mundo dos colóides, Química Nova
na Escola, v.2, 1995.
LACERDA, L. D.; MENESES, C. L. O mercúrio e a contaminação de
reservatórios no Brasil. Ciência Hoje, v.19, n.110, pp.34-39, 1995.
LASZLO, P. A palavra das coisas ou a linguagem da química. Lisboa: Gradiva,
1995.
LIMA, V. A. de et al. Demonstração do efeito tampão de comprimidos
efervescentes com extrato de repolho roxo. Química Nova na Escola, v.1, n.1,
1995.
LUTFI, M. Os ferrados e os cromados. Ijuí: Editora Unijui, 1992.
MATEUS, A. L. Química na cabeça. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
MEDEIROS, A. Aston e a descoberta dos isótopos. Química Nova na Escola,
v.10, 1999.
MELEIRO A. E GIORDAN, M. Hipermídia no ensino de modelos atômicos.
Química Nova na Escola, n. 10, 1999.
MORTIMER. E. F.; AMARAL. L. O. F. Calor e temperatura no ensino da
termoquímica. Química Nova na Escola, n.7, 1998.
OLIVEIRA, R. J.; SANTOS, J. M. A energia e a química. Química Nova na Escola,
n.8, 1998.
ROCHA-FILHO, R. C. Átomos e tecnologia. Química Nova na Escola, v.3, 1996.
ROCHA-FILHO, R.; SILVA, R. R. Mol: uma nova terminologia. Química Nova na
Escola, n.1, pp.12-14, 1995.
ROCHA-FILHO, R. C.; SILVA, R. R.. Introdução aos cálculos da Química. São
Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1992.
ROMANELLI, L. I. O professor no ensino do conceito átomo. Química Nova na
Escola, v.3, 1996.
SILVA, R. R. et al. A química e a conservação dos dentes. Química Nova na
Escola, n.13, pp.3-8, 2001.
SIMONI, J. A.; TUBINO, M. Determinação de raios atômicos. Química Nova na
Escola, v.9, 1999.
SOUZA, J. R.; BARBOSA, A. C. Contaminação por mercúrio e o caso da
Amazônia. Química Nova na Escola, n.12, pp.3-7, 2000.
TOLENTINO M.; ROCHA-FILHO, R. O bicentenário da invenção da pilha
elétrica. Química Nova na Escola, n.11, 2000.
Download

Ciências da Natureza - Secretaria de Educação de Pernambuco