AGRADECIMENTOS PREFÁCIO SIGLAS E ABREVIATURAS INTRODUÇÃO justificação e Limites do Tema Panorama Europeu do Estudo das Plantas e Animais na Arte Metodologia e Objectivos de Investigação I. O NATURALISMO NA ARTE DO SÉCULO XVII: UM ESTADO DA QUESTÃO 1.1. Os Símbolos e as Metamorfoses da Natureza 1.2. A Iconografia e a Procura do Significado da Obra de Arte 1.3. Ars Naturans-. a Natureza como Linguagem 1.4. 0 Jogo Simbólico entre a Natureza e a Arte 1.5. A Poesia da Natureza 1.6. Iconografia da Contra-Reforma 1.7. Naturezas-Mortas e Bodegones 1.8. Pintura do Siglo d'Oro Espanhol II. O JARDIM SIMBÓLICO 11.1. O Mito do jardim do Éden H.1.1. O Simbolismo do Jardim Medieval 11.1.1.1. Hortus conclusus 11.1.1.2. Hortus deliciarum 11.1.1.3. Os Jardins Marianos 11.2. Plantas Bíblicas: Árvores, Flores e Frutos 11.2.1. "A terra era um jardim" (Gn 2) 11.2.2. A Simbologia Cristã da Árvore 11.2.2.1. A Árvore da Vida 11.2.2.2. Alperce: o Fruto Proibido 11.2.2.3. A Árvore de Judas 11.2.2.4. A Árvore da Cruz de Cristo 11.2.2.5. A Árvore de Natal 11.2.3. A Decifração das Plantas Bíblicas 11.2.3.1. O Tratado de Fr. Isidoro de Barreira 11.2.3.2. Linho e Aloés 11.2.3.3. Ouro, Incenso e Mirra 11.2.3.4. Vinho e Vinagre 11.2.3.5. Fel e Hissopo III. ELENCO ICONOGRÁFICO 111.1. Base de Dados Relacional Aplicada ao Elenco Iconográfico 111.1.1. A Arquitectura da Base de Dados Relacional 111.1.2. Interpretação da Informação Obtida 9 13 15 17 19 21 23 25 27 29 32 33 35 39 40 42 49 51 52 53 53 54 56 56 56 56 57 59 59 59 59 59 65 66 66 67 69 71 71 72 SÔNIA TALHE AZAMBUJA 111.2. Os problemas da Identificação da Flora e da Fauna 111.3. Corpus do Elenco Iconográfico 74 75 IV. A LINGUAGEM DA FLORA E DA FAUNA NA PINTURA PORTUGUESA IV.T. Quadros Síntese da Simbologia da Flora e da Fauna Identificadas IV.2. Baltazar Gomes Figueira e Josefa de Óbidos: Naturalistas do Século XVII IV.3. Natureza Morta: Frutas e Peças de Caça de Alpiarça IV.4. Natureza-Morta com toranjas, Cebola, Peixe e Caranguejo de Paris IV.5. Natureza-Morta de Viseu IV.6. Mês de Agosto IV.7. Repouso na Fuga para o Egipto de Óbidos 319 •.. 321 345 349 354 358 360 364 CONSIDERAÇÕES FINAIS 367 POSFÁCIO 371 BIBLIOGRAFIA GERAL 373