21, 23, 28 e 30 de Janeiro e 4 e 6 de Fevereiro de 2014 Curso (12 horas) (das 18h00 às 20h20 com 10 minutos de intervalo – Palácio Fronteira) “SIMBOLOGIA DAS PLANTAS NA ARTE” Por Luis Manuel Mendonça de Carvalho Informações e Inscrições (limitadas) – [email protected] / 217784599. Preço: até 8 de Janeiro de 2014 – 70 € ("Amigos da Fundação" e Estudantes - 50 €). Inscrições Limitadas. Depois de 08/01/2014, sobretaxa de € 5. As plantas, sendo os elementos que melhor caracterizam os ecossistemas nos quais os humanos evoluíram, foram utilizadas, desde cedo, como símbolos para veicular mensagens que as sociedades humanas identificavam e partilhavam, inseridas em códigos simbólicos específicos. O estudo dos usos simbólicos das plantas, passados e contemporâneos, revela formas elaboradas de representação e de comunicação, bem como concepções refinadas de ordem cósmica, crenças religiosas e de códigos artísticos. Nesta acção de formação iremos analisar a simbologia das plantas em contextos culturais muito diversos, incluindo o Antigo Egipto (2 horas), a Civilização GrecoRomana (4 horas), o Extremo Oriente (2 horas) e a Arte Ocidental (da Arte Medieval à Arte Contemporânea) (4 horas). A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna agradece a gentileza e disponibilidade de Luis Manuel Mendonça de Carvalho. Local: Palácio Fronteira, Largo São Domingos de Benfica, 1, 1500 -554 Lisboa. Informações: Telefone: 21 778 45 99 (Assuntos Culturais). Email: [email protected]. Site : www.fronteira-alorna.pt LUIS MANUEL MENDONÇA DE CARVALHO Biólogo (UTAD), Mestre em Bioquímica e Fisiologia das Plantas (Universidade de Lisboa), Doutorado em Sistemática e Morfologia Vegetal (Universidade de Coimbra), Investigador no Centro de Estudos de História e Filosofia da Universidade de Évora/Instituto de História Contemporânea da UNL, Professor Adjunto no Instituto Politécnico de Beja, onde fundou e dirige o respectivo Museu Botânico. Dedica parte das suas actividades académicas ao estudo da interacção cultural que as comunidades humanas mantêm com as plantas e à subsequente génese de cultura material e imaterial nas quais as plantas surgem com elementos centrais. É autor de dezenas de livros e artigos científicos e de divulgação científica, entre os quais se destacam a série de artigos que tem escrito para a revista Harvard Papers in Botany e o capítulo “The Symbolic Uses of Plants” publicado no livro Ethnobiology (Wiley-Blackwell, 2011).