Mestrado Profissional em Administração
“GESTÃO CONTEMPORÂNEA DAS ORGANIZAÇÕES”
DISCIPLINAS
1. Teoria das organizações
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Mestrado Profissional
OBRIGATÓRIA
Núcleo Comum
30
2
ANDERSON DE SOUZA SANT’ANA / SAMIR LOFTI VAZ
Compreender organizações a partir de múltiplas perspectivas teóricas –
da Racionalidade, da Burocracia, do Humanismo, Sistêmica, Contingencial.
Promover uma análise crítica e integrada sobre aspectos organizacionais
relacionados à Cultura, Decisão, Poder, Controle, Liderança e Estratégia.
Investigar diferentes Modelos/ Arquiteturas Organizacionais. Refletir
sobre abordagens contemporâneas em Teorias das Organizações.
Ementa
OBJETIVOS:
1. Discutir os vários fundamentos em Teoria das Organizações.
2. Avaliar as forças e fraquezas das diferentes perspectivas teóricas.
3. Adotar uma abordagem crítica e reflexiva sobre as Organizações.
4. Compreender a complexidade do relacionamento entre teoria e
prática em gestão e organizações.
Bibliografia
Bibliografia Básica
CHANDLER, A. D. Strategy and Structure: Chapters in the history of
the American industrial Enterprise. Cambridge: MIT Press, 1990. CLEGG, S.
et al. Managing and organizations. London: Sage, 2005.
CUNLIFFE, A. L. A Very Short, Fairly Interesting and Reasonably Cheap
Book about Management. London: Sage, 2014.
FISCHER, T. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999
(vol. 1); 2001 (vol. 2) e 2003 (vol. 3).
GALBRAITH, J. R. Designing Organizations an executive briefing on
Strategy, Structure and Process. San Francisco: Jossey Bass, 1995.
SCOTT, W. Richard. Organizations, rational, natural and open systems.
New Jersey: Prentice Hall, 1998.
Bibliografia Complementar
BARNARD, C. I. The functions of the executive. Cambridge: Harvard Un.
Press, 1968
BARNEY, J. B.; CLARK, D. N. Resource-Based Theory: creating and
sustaining competitive advantage. New York: Oxford Un. Press,
2007.
BERTALANFFY, L. V. General Systems Theory. New York: George
Brazilier, 2001.
Material de responsabilidade do professor
|2|
BURRELL, G . ; M O R G A N , G .
Sociological P a r a d i g m s a n d
Organizational Analysis. Burlington: Ashgate, 2005.
CHANDLER, A. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio
de Janeiro: FGV, 1998.
CHANLAT, J-F.; FACHIN, R.; FISCHER, T. Análise das organizações
Perspectivas Latinas. Vol. I Olhar histórico e constatações atuais. Porto
Alegre: UFRGS, 2006.
CUNLIFFE, A. L.; ERIKSEN, M. Relational leadership. Human Relations,
64: 1425-1449, 2011.
CUNLIFFE, A. L.; KARUNANAYAKE, G. Working within hyphen-spaces in
ethnographic research: Implications for research identities and practice.
Organizational Research Methods, 16: 364-392, 2013.
CUNLIFFE, A. L. Reflexive inquiry in organization research: Questions
and possibilities. Human Relations, 56: 983- 1003, 2003.
CUNLIFFE, A. L. Orientations to social constructionism: Relationallyresponsive social constructionism and its implications for knowledge and
learning. Management Learning, 39/2: 123-139, 2008.
CUNLIFFE, A. L. Crafting Qualitative research: Morgan and Smircich 30
years on. Organizational Research Methods. 14: 647-673, 2011.
FRERS, L. Space, materiality and the contingency of action: A
sequential analysis of the patient's file in doctor-patient interactions.
Discourse Studies, 11(3): 285-303, 2009.
LAWRENCE, P . ; L O R S C H , J .
A empresa e o ambiente:
diferenciação e integração. Petrópolis: Vozes, 1973.
LEONARDI, P. M.; BARLEY, S. R. Whats Under Construction Here? Social
Action, Materiality, & Power in Constructivist Studies of Technology &
Organizing. Academy of Management Annals, 4 (1): 151, 2010.
MILES, R. E.; SNOW C. C. Organizational strategy, structure and process.
New York: McGraw Hill, 1978.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 2003.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOTTA, F. C.; PERGIRAL, L. C. Introdução à organização burocrática.
São Paulo: Brasiliense, 1987.
NADLER, D. A.; GERSTEIN, M. S.; SHAW, R. Arquitetura Organizacional. Rio
de Janeiro, Campus, 1994.
NICOLINI, D. Zooming in and out: Studying practices by switching theoretical
lenses and trailing connections. Organization Studies, 30(12): 1391-1418, 2009.
PERROW, C. Sociología de las organizaciones. Madrid: McGraw-Hill, 1991.
PFEFFER, J.; SALANCICK, G. The external control of organizations: a
resource dependence perspective. New York: Harper e Row, 1975.
SIMON, H. A. Administrative Behavior. New York: The Free Press, 1997.
THOMPSON, J. D. Dinâmica organizacional: fundamentos sociológicos
da teoria administrativa. São Paulo: McGrawHill, 1976.
TIROLE, J. The Theory of Industrial Organization. Cambridge, Mass.: MIT
Press, 1988.
Material de responsabilidade do professor
|3|
TRACY, S. J. Qualitative Quality: Eight big tent criteria for excellent
qualitative research. Qualitative Inquiry, 16(10): 837- 851, 2010.
TSOUKAS, H.; CHIA, R. A. On Organisational Becoming: Rethinking
organisational change. Organization Science, 13(5): 567-582, 2002.
VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. Organizações, Instituições e Poder no
Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
Material de responsabilidade do professor
|4|
2. Metodologia do Trabalho Científico
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Mestrado Profissional
Obrigatória
Núcleo Comum
45
3
SIGMAR MALVEZZI
Conhecimento científico e outras formas de conhecimento. O método
científico. O processo de pesquisa. Tipologia da pesquisa. Estratégias de
pesquisa. Técnicas de coleta de dados. Tratamento dos dados. Análise
quantitativa, qualitativa e interpretação de dados. A comunicação
científica. O projeto. O relatório. O artigo científico. A dissertação.
OBJETIVO: Apresentar e discutir com os alunos as bases conceituais do
conhecimento científico, o processo de pesquisa e de produção
científica, exercitando habilidades e conhecimentos adquiridos.
Bibliografia
Bibliografia Básica
ALVES-MAZZOTTI, Alda J.; GEWANDZNAJDER, Fernando. O método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
CAMPOMAR, M. C. Do uso de estudo de caso em pesquisas para dissertação e
teses em Administração. Revista de Administração, v. 26, n. 3, p. 95-97, 1991.
COLLINS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para
alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
COUGHALAN, P.; COUGHALAN, D. Action Research for Operation Management.
International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p.
220-240, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de
Administração de Empresas, v. 35, p.20-29, maio/jun., 1995.
GOODE, W. J.; HATT, P. K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1978.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
SELLTZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EDUSP,
1975.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Atlas, 1997.
VOSS, C. et al. Case Research in Operations Management. International Journal
of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 195-219, 2002.
Material de responsabilidade do professor
|5|
3. Economia Aplicada e Empresarial
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
ECONOMIA APLICADA E EMPRESARIAL
Mestrado Profissional
Obrigatória
Estratégia
30
2
RODRIGO MARIATH ZEIDAN/ HUGO FERREIRA BRAGA TADEU
Modelos de Oligopólio (Cournot, Bertrand e Stackelberg). Condições de
Equilíbrio em Jogos Estáticos e Dinâmicos. Sinalização. Revelation Principle.
Reputação e Credibilidade em processos concorrenciais. Discriminação de
Preços e Maximização de Lucros. Relação entre Jogos e Estratégia.
Objetivo:
O objetivo do curso é permitir ao aluno o desenvolvimento de análises
econômicas ligadas à realidade empresarial, através de modelos
microeconômicos baseados em teorias dos jogos e outros métodos de
economia aplicada. De forma auxiliar serão discutidos temas atuais na
inter-relação entre economia e administração, como: modelos de
concorrência imperfeita; reputação e credibilidade em jogos dinâmicos;
informação assimétrica, risco moral e seleção adversa; sinalização e
concorrência, entre outros tópicos.
Bibliografia Básica
BESANKO, David et al. A economia da estratégia. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
DIXIT, Avinash K.; BARRY, J. Nalebuff. The art of strategy: A Game
Theorist's Guide to Success in Business and Life. New York, NY: W. W.
Norton & Company, 2010.
Bibliografia
Bibliografia Complementar
AUMANN, R. J.; HART, S. (Ed.). Handbook of Game Theory with Economic
Applications. New York, NY: North-Holland, [s.d]. v. 1.
AUMANN, R. J.; HART, S. (Ed.). Handbook of Game Theory with Economic
Applications. New York, NY: North-Holland, [s.d]. v. 2.
AUMANN, R. J.; HART, S. (Ed.). Handbook of Game Theory with Economic
Applications. New York, NY: North-Holland, [s.d]. v. 3.
CARLTON, Dennis W.; PERLOFF, Jeffrey M. Modern Industrial
Organization. 4th. ed. London: Pearson Addison Wesley, 2005.
FUDENBERG, Drew; TIROLE, Jean. Game theory. Cambridge, Ma.: MIT, 1991.
GALEOTTI, Andrea; SANJEEV GOYAL, Matthew O. Jackson, Fernando VegaRedondo, and Leeat Yariv Network games. Review of Economic Studies, v.
77, p. 218-244, 2010.
GIBBONS, Robert. A primer in game theory. New York, NY: Financial Times
Prentice Hall, 1992.
HARRINGTON, Joseph. Games, Strategies and Decision Making. New
York, NY: Worth, 2008.
Material de responsabilidade do professor
|6|
HUCK, S.; KÜBLER, D.; WEIBULL, J. Social norms and economic incentives
in firms. Journal of Economic Behavior & Organization, v. 83, n. 2, p.173185, 2012.
LIST, J. A. Why economists should conduct field experiments and 14 tips
for pulling one off. The Journal of Economic Perspectives, p. 3-15, 2011.
MYERSON, Roger B. Game theory: analysis of conflict. Cambridge, Ma.:
Harvard University, 1997.
OSBORNE, Martin J. An introduction to game theory. New York, NY:
Oxford University, 2003.
OSBORNE, Martin J.; RUBINSTEIN, Ariel. A course in game theory.
Cambridge, Ma.: MIT, 1994.
RASMUSEN, Eric. Games and Information: An Introduction to Game
Theory. New York, NY: Wiley-Blackwell, 2006.
RESENDE, M.; ZEIDAN, R. Adverse Selection in the Health Insurance
Market: Some Empirical Evidence. The European Journal of Health
Economics, v. 11, p. 413-418, 2010.
RESENDE, M.; ZEIDAN, R.; REGA, G. P. Price synchronization in retailing:
some empirical evidence. Brazilian Journal of Political Economy, vol. 34,
no 2 (135), pp. 284-293, April-June/2014.
TIROLE, Jean. The Theory of Industrial Organization. Cambridge, Ma.: MIT,
1988.
ZEIDAN, R.; RESENDE, M. Measuring Market Conduct in the Brazilian
Cement Industry: A Dynamic Econometric Investigation. Review of
Industrial Organization, v. 34, p. 231-244, 2009.
Material de responsabilidade do professor
|7|
4. Gestão Financeira e Criação de Valor nas Organizações
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
GESTÃO FINANCEIRA E CRIAÇÃO DE VALOR NAS ORGANIZAÇÕES
Mestrado Profissional
OBRIGATÓRIA
Estratégia
30
2
RODRIGO MARIATH ZEIDAN
Análise do desempenho econômico e financeiro; Modelo dinâmico (Michel
Fleuriet) e criação de valor; Ciclo operacional e ciclo financeiro; Contas cíclicas
e erráticas; Necessidade de capital de giro NCG; Modelo EVA, Valuation,
Criação de Valor e Sustentabilidade; Total Shareholder Return e fundamentos
de Governança. Gestão de Riscos.
Objetivo:
O objetivo do curso é permitir ao aluno o desenvolvimento de análises
financeiras e trazê-las à realidade empresarial, através de modelos de
finanças corporativas. Ainda é fundamental a compreensão da relação desses
modelos com gestão de risco e sustentabilidade, de forma a apresentar uma
visão moderna sobre a gestão financeira das empresas.
Bibliografia Básica
FLEURIET, Michel; ZEIDAN, Rodrigo. O modelo dinâmico de gestão financeira.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2014.
Bibliografia
Bibliografia Complementar
AMICI, A. et al. Value creation in banking through strategic alliances and joint
ventures. Journal of Banking & Finance, v. 37, n.5, p. 1386-1396, 2011.
BEZEMER, P. J. et al. Diffusion of corporate governance practices: the Dutch
response to pressures for shareholder value. EURAM'11 Proceedings, 2011.
CAMPA, J. M.; HERNANDO, I. Shareholder value creation in European M&As.
European Financial Management, v. 10, n. 1, p. 47-81, 2004.
HARRISON, J. S.; WICKS, A. C. Stakeholder Theory, Value, and Firm
Performance. Business Ethics Quarterly, v. 23, n. 1, 2013.
MILNE, A.; ONORATO, M. Risk Adjusted Measures of Value Creation in Financial
Institutions. European Financial Management, v. 18, n.4, p. 578-601, 2012.
O'CASS, A.; NGO, L. V. Examining the firm's value creation process: a managerial
perspective of the firm's value offering strategy and performance. British Journal of
Management, v. 22, n. 4, p. 646-671, 2011.
ROSENBUSCH, N.; BRINCKMANN, J.; MÜLLER, V. Does acquiring venture capital
pay off for the funded firms?: A meta-analysis on the relationship between
venture capital investment and funded firm financial performance. Journal of
Business Venturing, v. 28, n. 3, p. 335-353, 2013.
SHARMA, P.; CARNEY, M. Value creation and performance in private family
firms: Measurement and methodological issues. Family Business Review, v.
25, n. 3, p. 233-242, 2012.
Material de responsabilidade do professor
|8|
ZEIDAN, R. Voluntary Corporate Governance with an Empirical Application.
Applied Financial Economics, jan. 2014. Forthcoming.
ZEIDAN, R.; BOECHAT, C.; FLEURY, A. Developing a Sustainability Credit Score
System. Journal of Business Ethics. Forthcoming.
ZEIDAN, R.; RODRIGUES, B. The failure of risk management for nonfinancial
companies in the context of the financial crisis: lessons from Aracruz Celulose
and hedging with derivatives. Applied Financial Economics, v. 23, n.3, 2013.
Material de responsabilidade do professor
|9|
5. Análise e Decisão Estratégica
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
ANÁLISE E DECISÃO ESTRATÉGICA
Mestrado Profissional
Optativa
Estratégia
30
2
PAULO VICENTE DOS SANTOS ALVES / ROSILEIA MILAGRES
Estratégia como ciência. Análise do macroambiente e Técnica de cenários.
Modelos de análise vinculados à economia industrial e teorias de recursos.
Estratégia como conflito. Teoria dos Jogos aplicada à Estratégia. Teoria de
decisão. Racionalidade Limitada.
Objetivos:
1. Esclarecer o aluno sobre o que é a ciência da estratégia e sua
importância.
2. Explorar alguns modelos de entendimento do que é estratégia.
3. Dar autonomia ao aluno para fazer um a análise da situação
estratégica.
4. Dar autonomia ao aluno no uso das ferramentas de tomada de decisão
estratégica.
Bibliografia Básica
BARNEY, J. B.; CLARK, D. N. Resource-Based Theory: creating and
sustaining competitive advantage. New York, NY: Oxford University, 2007.
CHANDLER, A. D. Strategy and structure: chapters in the history of the
american industrial enterprise. Cambridge, Ma.: MIT, 1990.
FIANI, R. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 1999.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. O Safári de estratégia. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
PORTER, M. E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
Bibliografia
Bibliografia Complementar
ALVES, P. V. S. Jogos de empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
ALVES, P. V. S. O Estado como uma tecnologia: uma visão da evolução do
Estado por meio da coopetição e dos ciclos de hegemonia e tecnologia.
Revista MADE, v.14, n.3, p. 9-27, 2010.
ALVES, P. V. S. Saber Planejador: o desenho do futuro. HSM Management, v.
3, n. 92, p. 66-72, maio/jun. 2012.
ALVES, P. V. S. Contradições de um século em quatro atos. Revista DOM,
Nova Lima, v. 7, n. 19, p. 45-51, nov./fev. 2013.
BARNARD, Chester I. The functions of the executive. Cambridge: Harvard
University, 1968.
BERTALANFFY, L. V. General systems theory. New York, NY: George
Brazilier, 2001.
BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and
organizational analysis. Burlington: Ashgate, 2005.
Material de responsabilidade do professor
| 10 |
CLAUSEWITZ, C. Da guerra. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1979. CLAVELL,
James; Sunzi. A arte da guerra: Sun Tzu. Rio de Janeiro: Record, 1999.
VAN DER HEIJDEN, Kees. Planejamento por cenários: a arte da
conversação estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
FABRYCKY, W. J.; THUESEN, G. J. Economic decision analysis. New Jersey:
Prentice-Hall, 1974.
FREEMAN, Christopher; PEREZ, Carlota. Structural crises of adjustment,
business cycles and investment behavior. In: DOSI, Giovanni (Ed.) et al.
Technical change and economic theory. London: Pinter Publishers, 1988.
FUDENBERG, Drew; TIROLE, Jean. Game theory. Cambridge, Ma.: MIT,
1991.
JAWORSKI, B. J.; KOHLI, A. K. Market orientation: Antecedents and
Consequences. Journal of Marketing, v. 57, p. 53-70, July 1993.
KAHNEMAN, Daniel; TVERSKY, Amos. Prospect Theory: an Analysis of
Decision Under Risk. Econometrica, v. 47, n. 2, p. 263-291, Mar. 1979.
KAUFMAN, S. At home in the Universe. New York, NY: Oxford University,
1995.
LIDDELL HART, B. H. As grandes guerras da História. São Paulo: IBRASA,
1982.
MACHIAVELLI, N. O príncipe. São Paulo: Círculo do Livro, 1980. MINTZBERG,
H.; QUINN, J.B. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MORRISON, Foster. The art of modeling dynamic systems. New York, NY: John
Wiley & Sons, 1991.
NALEBUFF, B.; J. BRANDENBURGER, A. M. Coopetição. Rio de Janeiro:
Rocco, 1996.
NASH JR, J. F. The bargaining problem. Econometrica, 1950. In: KUHN,
Harold W. Classics in game theory. Princeton: Princeton University, 1997.
ORDESHOOK, P. C. Game theory and political theory. New York, NY:
Cambridge University, 1986.
OSBORNE, M. J.; RUBINSTEIN, Ariel. A Course in game theory. Cambridge, Ma.:
MIT, 1994.
RINGLAND, G. Scenario planning: managing for the future. New York, NY: John
Wiley & Sons, 1998.
THOMAS, H. Decision theory and the manager. London: Pitman
Publishing, 1972.
SCHUMPETER, J. A. The theory of economic development. New York, NY:
Oxford University, 1961.
SCHWARTZ, Peter. A arte da visão de longo prazo. São Paulo: Best Seller, 2000.
SIMON, Herbert A. Administrative behavior. New York, NY: The Free, 1997.
TIROLE, J. The theory of industrial organization. Cambridge, Ma.: MIT, 1988.
Material de responsabilidade do professor
| 11 |
6. Estratégias de Internacionalização
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
Mestrado Profissional
Optativa
Estratégia
15
1
PAULO VICENTE DOS SANTOS ALVES
Internacionalização: evolução histórica. Internacionalização inbound e
outbound. Dimensões da internacionalização: modelos de negócios,
propostas de valor, gestão de stakeholders, modelo organizacional e gestão
de pessoas. Internacionalização e coevolução de multinacionais.
Objetivo: A Disciplina tem como objetivos: 1. Esclarecer ao aluno sobre o que
é a internacionalização de empresas. 2. Explorar modelos de
internacionalização e seus desafios. 3. Dar autonomia ao aluno para traçar
uma estratégia de internacionalização. 4. Dar autonomia ao aluno para
analisar estratégias de internacionalização.
Bibliografia Básica
KEEGAN, Warren J. Marketing global. São Paulo: Pearson, 2005.
KOTABE, Masaali; HELSEN, Kristiaan. Administração de marketing global. São
Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia
Bibliografia Complementar
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. O Safári de estratégia. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
NALEBUFF, Barry J. BRANDENBURGER, Adam M. Coopetição. Rio de
Janeiro: Rocco, 1996.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
RINGLAND, Gill. Scenario planning: managing for the future. New York, NY:
John Wiley & Sons, 1998.
SCHWARTZ, P.. A arte da visão de longo prazo. São Paulo: Best Seller, 2000.
SIMON, H. A. Administrative behavior. New York, NY: The Free, 1997. TIROLE,
J. The theory of industrial organization. Cambridge, Ma.: MIT, 1988.
VAN DER HEIJDEN, Kees. Scenarios: the art of strategic conversation. New York,
NY: John Wiley and Sons, 1996.
Material de responsabilidade do professor
| 12 |
7. Estratégia colaborativa
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
ESTRATÉGIA COLABORATIVA
Mestrado Profissional
Optativa
Estratégia
15
1
ROSILEIA MILAGRES
Discutir as diferentes leituras teóricas sobre a cooperação. Entender como o
contexto atual de negócios, em particular a revolução tecnológica da
informação e a nova economia, propicia o surgimento das redes e suas
repercussões no âmbito da estratégia competitiva. Compreender como é a
estratégia corporativa a partir da gestão do portfólio de parcerias e redes.
Avaliar o significado e abrangência da governança colaborativa.
Objetivo: O curso pretende contribuir para o entendimento e análise da
escolha estratégica com foco em colaboração. Para tanto, discutirá o contexto
em que as redes surgem e sua importância no atual ambiente de negócios,
apoiando-se em diferentes leituras teóricas. Um aspecto importante será a
discussão sobre a gestão dessas redes, uma vez que esta é uma dentre as
principais causas de fracassos de arranjos cooperativos. Neste aspecto o item
governança colaborativa se destaca.
Bibliografia Básica
BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J. Redes de cooperação empresarial:
estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
GULATI, R. Managing networks resources: alliances, affiliations and other
relational assets. Oxford: Oxford University, 2007.
PROVAN, K.; KENIS, P. Modes of Network Governance: Structure,
Management, and Effectiveness. Journal of Public Administration Research
and Theory, Oxford, v. 18, n. 2, p. 229-252, Aug. 2007.
Bibliografia
Bibliografia Complementar
CHESBROUGH, H. Open innovation: the new imperative for creating and
profiting from technology. Boston, Ma.: Harvard Business School, 2003.
DYER, J.; SINGH, H. The relational view: cooperative strategy and sources of
interorganizational competitive advantage. Academy of Management Review,
v. 23, n. 4, p. 660-679, 1998.
DYER, J.; NOBEOKA, K. Creating and managing a high-performance knowledgesharing network: the Toyota case. Strategic Management Journal, New Jersey,
v. 21, n. 3, p. 345-367, Mar. 2000.
FOSS, Nicolai; MILAGRES, Rosileia. Pro-Social Motivation Beyond Firm
Boundaries: The Case of the Genolyptus Network. Brazilian Administration
Review, v.11, n.4, p.364-384, Out/dez. 2014.
GRANDORI, A. An Organizational Assessment of Inter-Firm Coordination
Modes. Organization Studies, v. 18, n. 6, p. 897925, 1997.
Material de responsabilidade do professor
| 13 |
GRANDORI, A. Neither Hierarchy nor Identity: Knowledge-Governance
Mechanisms and the Theory of the Firm. Journal of Management and
Governance, v. 5, n. 3/4, p. 381-399, 2001.
GULATI, R.; GARGUILO, M. Where do Interorganizational networks come
from? The American Journal of Sociology, v. 105, n. 5, p. 1439-1493, 1999.
HEIMERIKS, K.; DUYSTERS, G. Alliance capability as a mediator between
experience and alliance performance: An Empirical investigation into the
alliance capability development process. Journal of Management Studies, v. 44,
n. 1, p. 25-49, 2007.
HEIMERIKS, K.; KLIJN, E.; REUER, J. Building Capabilities for Alliance
Portfolio. Long Range Planning, v. 42, n. 1, p. 96-114, 2009.
MILAGRES, Rosileia.
O desenvo lvim ento de c a pac i da de s de
aliança . Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, Lisboa, v.12, p.2-12, 2013.
ROTH, Ana Lúcia et al. Diferenças e inter-relações dos conceitos de
governança e gestão de redes horizontais de empresas: contribuições para o
campo de estudos. Revista de Administração. São Paulo, v.47, n.1, p.112-123,
jan./mar. 2012.
Material de responsabilidade do professor
| 14 |
8. Gestão estratégica da cadeia de suprimentos
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Mestrado Profissional
Optativa
Estratégia
15
1
PAULO TARSO VILELA DE RESENDE / PAULO RENATO DE SOUSA
Integração das Cadeias de Suprimentos com as estratégias de produção e de
distribuição, a partir dos conceitos de valor para o cliente. A Estratégia
Logística expressa nas decisões de valor relacionadas à gestão de estoques,
localização de instalações e configuração do sistema de distribuição. Análise
das decisões típicas de Logística e Gestão da Cadeia de Suprimento,
delineando as estratégias de relacionamento com
fornecedores, strategic sourcing e movimentos colaborativos nas cadeias de
suprimentos.
Bibliografia Básica
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia,
planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
BOZARTH, C. HANDFIELD, R. Introduction to operations and supply chain
management. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2008.
CORREA, H. L. Gestão de redes de suprimentos: integrando cadeias de
suprimentos no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
LAMBERT, D. M.; STOCK, J. R.; VANTINE, J. G. Administração estratégica da
logística. São Paulo: Vantine Consultoria, 1998.
MONCZKA, Robert; HANDFIELD, Robert; GIUNIPERO, Larry; PATTERSON,
James. Purchasing and supply chain management. 4. ed. Mason, Oh: SouthWestern, 2009.
SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos
projeto e gestão: conceitos, estratégias e estudos de caso. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
SLACK, N.; LEWIS, M. Estratégia de operações. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
SLACK, N. et al. Operations and process management: principles and practice
for strategic impact. 3. ed. Harlow: Pearson, 2012.
Material de responsabilidade do professor
| 15 |
9. Inovação e competitividade
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
Mestrado Profissional
Optativa
Estratégia
15
1
HUGO FERREIRA BRAGA TADEU
Modelos de inovação. A inovação como fonte de vantagens competitivas
sustentáveis. Inovação como fator de incremento da capacidade competitiva.
Teoria baseada em recursos, capacidades dinâmicas e a competitividade das
organizações.
Objetivo: Apresentar e discutir com os alunos as bases conceituais do estudo
da inovação nas organizações e de seu impacto na competitividade
empresarial.
Bibliografia Básica
CHRISTENSEN, C. M. The innovators dilemma. New York, NY: Collins
Business Essentials, 2006.
CHOO, C. W. The knowing organization: how organizations use information to
construct meaning, create knowledge, and make decisions. New York, NY:
Oxford University, 2006.
DAVILA, T.; EPSTEIN, M. J.; SHELTON, R. As regras da inovação: como
gerenciar, como medir, como lucrar. Porto Alegre: Bookman, 2007.
KANTER, R. M. Innovation: The Classic Traps. Harvard Business Review, v.
84, n. 11, Nov. 2006.
LASTRES, Helena M. M.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OSTERWALDER, Alexander. The business model ontology: a proposition in a
design science approach. 2004. 169 f. Tese (PhD Thesis HEC) University of
Lausanne, Lausanne, 2004.
OSTERWALDER, Alexander. Business model generation: inovação em modelos
de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
TIGRE, Paulo B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar
CHESBROUGH, H. Open innovation: the new imperative for creating and
profiting from technology. Boston, Ma.: Harvard Business School, 2003.
CHOO, C. W. The knowing organization: how organizations use information to
construct meaning, create knowledge, and make decisions. New York, NY:
Oxford University, 2006.
CHRISTENSEN, C. M.; RAYNOR, M. E. The innovator’s solution: creating and
sustaining successful growth. Boston, Ma.: Harvard Business Publishing, 2003.
GRANT, Robert M. Toward a Knowledge-based theory of the firm.
Strategic Management Journal, v. 17, n. Special, p. 109- 122, Winter 1996.
Material de responsabilidade do professor
| 16 |
KANTER, R. M. Innovation: the Classic Traps. Harvard Business Review,
Boston, Ma., v. 84, n. 11, p. 72-83, Nov. 2006.
LEONARD-BARTON, D. Nascentes do saber: criando e sustentando as fontes de
inovação. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.
LIEDTKA, Jeanne; OGILVIE, Tim. Designing for growth: a design thinking tool
kit for managers. New York, NY: Columbia Business School, 2011. xiii, 227 p.
MILLER, G. H. The Magical number seven, plus or minus two: some limits on
our capacity for processing information. The Psychological Review, v. 63, p.
81-97, 1956.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as
empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the organization.
Harvard Business Review, Boston, Ma., v. 90, n. 3, p. 79-91, 1990.
SCOTT, R. S. Organizations: rational, natural, and open systems. New Jersey:
Prentice Hall, 2003.
TEECE, D. J.; PISANO, G. The dynamic capabilities of firms: an
introduction. Industrial and Corporate Change, v. 3, p. 357-56, 1994.
TSOUKAS, H. Complex Knowledge: Studies in Organizational Epistemology.
Oxford University, New York, NY, 2005.
TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. The Oxford Handbook of Organizational
Theory: meta-theoretical perspectives. Oxford: New York, NY., 2003.
Material de responsabilidade do professor
| 17 |
10. Tópicos especiais em Estratégia
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRATÉGIA
Mestrado Profissional
Optativa
Estratégia
30
2
Variável
Disciplina de tópico variável, que contempla temas contemporâneos em
estratégia e promove o desenvolvimento de habilidades e competências
importantes para o exercício profissional avançado. Sua oferta será
determinada pela oportunidade da presença de professores especialistas e
pelas necessidades dos estudantes, em virtude das pesquisas que estão sendo
desenvolvidas em seus Trabalhos de Conclusão Final.
Determinada pelo tópico tratado.
Material de responsabilidade do professor
| 18 |
11. Elementos do comportamento humano nas organizações
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
ELEMENTOS DO COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
30
2
ANDERSON DE SOUZA SANT ANA/ ANA DE SANTA CECILIA MASSA
Comportamento organizacional e comportamento humano nas organizações:
Bases epistemológicas, teorias clássicas e contemporâneas, conexões.
Elementos do Comportamento Humano nas Organizações, inter-relações com
o construto Liderança e suas práxis: motivação, comunicação,
comprometimento, carreira, qualidade de vida e estresse no trabalho.
Liderança e desenvolvimento organizacional. Temas emergentes e tendências
em estudos e intervenções no comportamento humano nas organizações:
Demographics, subjetividade, diversidade, valores, identidade, confiança,
competências, múltiplos vínculos de trabalho, sentidos do trabalho.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, L. G. Estratégias de Recursos Humanos e competitividade. In:
VIEIRA, M. M. F.; OLIVEIRA, L. M. B. (Org.). Administração Contemporânea:
perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999.
BARTLETT, C. A.; GHOSHAL, S. The myth of the generic manager: new personal
competencies for new management roles. California Management Review, v.
40, n. 1, p. 93-116, 1987.
CANÇADO, V. L.; COUTINHO, P. T.; ALMEIDA, M. G. R.; SANTANNA, A. S. Novos
papéis de Recursos Humanos: Velhas fórmulas em novas embalagens? In:
Enanpad, XXIX, 2005, Brasília. Anais... Brasília: Anpad, 2005.
CARRIG, K.; WRIGHT, P. M. Building profit through building people.
Society for Human Resource Management, 1-190, 2006.
CASTRO, J. H. M.; KILIMNIK, Z. M.; SANTANNA, A. S. Modernidade
organizacional em gestão de pessoas como base para a incorporação de
modelo de gestão por competências. RAC Eletrônica, 2(1), 105-122, 2008.
CESAR, A. M. R. BIDO, Diógenes de Souza. SAAD, S. M. O discurso se Aplica na
Prática? – Uma Discussão Sobre o Papel Estratégico da Área de Recursos
Humanos. In: Enanpad, 30°, 2006, Salvador. Anais... Salvador: Anpad, 2006.
EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J.-L. The global challenge: frameworks
for international human resource management. New York: McGraw-Hill. 2002.
GUBMAN, E. HR strategy and planning: from birth to business results.
Human Resource Planning, v.27, n.1, p.13-23. 2004.
KILIMNIK, Z. M; SANTANNA, A. S.; LUZ, T. R. Competências profissionais e
modernidade organizacional: coerência ou contradição? Revista de
Administração de Empresas, v. 44. P. 10-21, 2004.
LACOMBE. B. M. B. Políticas e práticas de gestão de pessoas: as abordagens
estratégica e institucional. Anais do Encontro Nacional da ANPAD, Salvador,
BA, Brasil, 30, 2006.
MINER, J. B.; CRANE, D. P. Human Resource Management: the strategic
perspective. New York, Haper Collins, 1995.
Material de responsabilidade do professor
| 19 |
OYATZIS, R. E. The competent manager: a model for effective performance.
New York: John Wiley, 1982.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation.
Harvard Business Review, v. 68, n. 3, p. 79- 91, May/June 1990.
SANTANNA, A. S. Competências individuais requeridas, modernidade
organizacional e satisfação no trabalho: uma análise de organizações mineiras sob
a ótica de profissionais da área da administração. 2002. 367p. Tese (Doutorado
em Administração) CEPEAD/UFMG, Belo Horizonte, 2002.
SILVA, C. L. O.; TORRES, L. M. Gestão de Recursos Humanos: Ser ou Não Ser
Estratégica, Eis uma Questão Discursiva. In: III Encontro de Gestão de Pessoas e
Relações de Trabalho, 3o, 2011, João Pessoa. Anais... João Pessoa: Anpad, 2011.
STOREY, J. Human resource management: a critical text. London: Routledge,
1995.
SARSUR, A. M.; SANTANNA, A. S.; RESENDE, R. P. Onde estão os talentos? Onde
está a gestão de recursos humanos? In: XXVII ENANPAD. Anais... Atibaia:
ANPAD, 2003.
SPENCER, L. M; SPENCER, S. Competence at work. New York: John Wiley, 1993.
STEFFEN, I. Modelos e competência profissional. (s.l., mimeograf.), 1999.
TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil virtudes e
pecados capitais. Rio de janeiro: Campus. 2007.
TANURE, B.; EVANS, P.; CANÇADO, V. L. As Quatro Faces de RH: Analisando a
Performance da Gestão de Recursos Humanos em Empresas no Brasil. Revista
de Administração Contemporânea, RAC, Curitiba, v. 14, n. 4, art. 2, p. 594-614,
2010.
TOUFO, S. R.; PICCININI, V. C. A qualidade de vida no trabalho nas melhores
empresas para se trabalhar. In: SANTANNA, A. S.; KILIMNIK, Z. M. (Orgs.).
Qualidade de vida no trabalho: abordagens e fundamentos. Rio de Janeiro:
Campus-Elsevier, 2011.
ULRICH, D. Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os
profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000.
ULRICH, D. Os Campeões de Recursos Humanos: inovando para obter os
melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998.
Material de responsabilidade do professor
| 20 |
12. Liderança
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
LIDERANÇA: PREMISSAS, MODELOS E IMPLICAÇÕES
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
30
2
SIGMAR MALVEZZI
O movimento em torno da liderança: Antecedentes, origens e evolução;
Definições e fundamentos epistemológicos; Teorias clássicas e
contemporâneas em liderança; Abordagens e aplicações: Premissas,
pressupostos, modelos, instrumentos e implicações. Estudos, pesquisas e
intervenções brasileiras sobre o tema. Implicações pessoais, grupais e
organizacionais; Estilos de liderança: Liderança em organizações privadas,
públicas e do terceiro setor. Perspectivas críticas e de superação do
mainstream. Liderança, contemporaneidade e tendências de estudos e
intervenções no campo.
Bibliografia Básica
BADARACO, J.; ELLSWORTH, R. Leadership and quest for integrity. Boston:
Harvard Business School Press, 1989.
BASS, Bernard M. Handbook of Leadership: survey of theory and research.
New York: The Free Press, 1990.
BENNIS, W.; NANUS, B. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira
liderança. São Paulo: Harbra, 1985.
BERGAMINI, Cecília W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas,
1994.
BLAKE, R.; MOUTON, J. The Managerial Grid. Houston: Gulf Publishing, 1964.
BURNS, James MacGregor. Leadership. N. York: Harper & Row, 1978. BURNS,
T.; STALKER, G. M. The management of innovation. London: Tavistock
Publications, 1961.
CARLYLE, T. On heroes, hero-worship and the heroic in history. Berkeley:
University of California Press, 1842.
DANSEREAU, F.; GRAEN, G.; HAGA, W. J. A Vertical Dyad Linkage Approach to
Leadership in Formal Organizations. Organizational Behavior and Human
Performance, v. 13, p. 46-78, 1975.
FIEDLER, F. E. A theory of leadership effectiveness. New York: McGraw- Hill,
1967.
FISCHER, T. Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e
avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002.
GRAEFF, C. The situational leadership theory: a critical review. Academy of
Management Journal, v. 8, p.285-91, 1983.
GITHAY, L. FISCHER, R. M. Produzindo a flexibilidade: algumas reflexões sobre
as aventuras e desventuras da gerência pós-moderna. In: Congresso Latino
Americano de Sociologia do Trabalho. Comunicações apresentadas São Paulo:
ALAST, 1996.
HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Management of Organizational Behavior.
Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1969.
Material de responsabilidade do professor
| 21 |
HORNER, M. Leadership theory: past, present a n d future. Team
Performance Management, v. 3, n. 4, p. 270-287, 1997.
HOUSE, R. J. A path goal theory of leader effectiveness. Administrative
Science Quarterly, v. 16, n. 3, p. 321-328, Sept. 1974.
JUDGE, T . A.; B O N O , J . E. Five-Factor M o d e l o f P e r s o n a l i t y
and Transformational Leadership. Journal of Applied Psychology, v. 85, Issue
5, p 751-765, Oct. 2000.
KOUZES, James M.; POSNER, Barry. O desafio da liderança. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
LIKERT, R. New patterns of management. New York: McGraw-Hill, 1961.
HIGGS, Malcolm. How can we make sense of leadership in the 21st
century? Leadership & Organisational Development Journal, 24, (5), p.273284, 2003.
LUZ, T. R. Telemar-Minas: Competências que marcam a diferença. 2001. Tese
(Doutorado em Administração) - CEPEAD/UFMG, Belo Horizonte.
MCGREGOR, D. Leadership and motivation. Cambridge: MIT Press, 1966.
MILES, M. B.; HUBERMAN, A. M. Qualitative data analysis. Cambridge:
Cambridge University Press, 1994.
NANUS, B. Visionary Leadership: creating a compelling sense of direction for
your organization. San Francisco: Jossey- Bass Publishers, 1992.
PICCOLO, R. F.; COLQUITT, J. A. The Effect of Transformational Leadership on
Employees Job Satisfaction and Organizational Commitment: mediating role of
Job Characteristics. Academy of Management Journal, v. 49, n. 2, p.327-340,
2006.
SCHEIN, E. Organizational Culture and Leadership. New York: Jossey & Bass,
1992.
SETERS, D. A.; FIELD, R. H. G. The Evolution of Leadership Theory. Journal of
Organizational Change Management, v. 3, Issue 3, p. 29-45, 1990.
STOGDILL, R. M. Handbook of Leadership. New York: MacMillan/Free Press,
1974.
STOGDILL, R. M. Leadership, membership and organization. Psychological
Bulletin, v. 47 p. 1-14, 1950.
VROOM, V. H.; YETTON, P. W. Leadership and Decision-making. Pittsburgh:
University of Pittsburgh Press, 1973.
YAMMARINO, F. J.; DANSEREAU, F.; KENNEDY, C. J. A Multiple-level
Multidimensional approach to leadership: viewing leadership through an
elephants eye. Organizational Dynamics, v.29, n.3, p.143-163, 2001.
Material de responsabilidade do professor
| 22 |
13. Liderança, gestão de pessoas, carreiras e competências
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
LIDERANÇA, GESTÃO DE PESSOAS, CARREIRAS E COMPETÊNCIAS
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
30
2
ANDERSON DE SOUZA SANT’ANA
Histórico das relações entre pessoas e organizações: evolução do ambiente
organizacional e necessidades de gestão sistemática do desempenho
humano; A liderança em todos os sentidos e níveis da organização; Relações
entre cultura, desempenho humano e desempenho organizacional em
ambientes de diversidade: A falência de instrumentos tradicionais de gestão
de pessoas; Equipes e organizações de alta performance: Liderando com pares
e superiores. Identidade organizacional e gestão de pessoas: Capital humano
e diferencial competitivo. Gestão de competências e Liderança; Liderança,
competências e políticas e práticas de gestão: potencialidades, críticas,
desafios e tendências.
Bibliografia Básica
BARBOSA, A. C. Q. Gestão de Competências e o Impacto na Gestão de
Pessoas: uma análise em grandes organizações em Minas Gerais. Belo
Horizonte: CEPEAD/UFMG, 2002 (relatório de pesquisa).
BOYATZIS, R. E. The competent manager: a model for effective performance.
New York: John Wiley, 1982.
CAILLAUD, A. et al. Developing and mobilizing competencies: the challenges of
a debate. Competencies Discussion Network, v. 22, 1997.
CARVALHO, R. A. A. O mundo do trabalho, início de milênio e os novos sujeitos
trabalhadores. In: CAVALCANTE, A. R.; A. C.; ALBUQUERQUE, JESUS C. R.
Dilemas da sociedade do trabalho. Belo Horizonte: Argumentum, 2005.
DESAULNIERS, J . Formação, c o m p e t ê n c i a e c i d a d a n i a . Educação
e Sociedade. Campinas, n.60, 1997.
DUBAR, C. A sociologia do trabalho frente à qualificação e à competência.
Educação e Sociedade. Campinas, n. 64, p. 87-103, set. 1998.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004.
FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Construindo o conceito de competência. RAC
Revista de Administração Contemporânea. Edição Especial, p. 183-196, 2011.
FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995.
HIPÓLITO, J. A. M. Tendências no campo da remuneração para o novo milênio.
In: DUTRA, J. S. (org.). Gestão por competências. São Paulo: Gente, 2001.
HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In:
FERRETTI, C. J. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate
multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994.
McCLELLAND, D. C.; DAILEY, C. Improving officer selection for the foreign
service. Boston: McBer, 1972.
LE BORTEF, G. De la compétence: essai sur un attracteur étrange. Paris:
Editions d’Organizations, 1994.
Material de responsabilidade do professor
| 23 |
LUZ, T. R. Telemar-Minas: competências que marcam a diferença. 2001. Tese
(Doutorado em Administração) - CEPEAD/UFMG, Belo Horizonte.
MANFREDI, S. M. Trabalho, qualificação e competência profissional das
dimensões conceituais e políticas. Educação e Sociedade. Campinas: CEDES, n.
64, p. 13-49, set. 1998.
MERTENS, L. Competencia laboral: sistemas, surgimiento y modelos. Genebra:
OIT, 1996.
PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
RAMOS, M. N. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São
Paulo: Cortez, 2001.
RUAS, R. Gestão por competências: uma contribuição à perspectiva
estratégica da gestão de Pessoas. In: ENANPAD 2003. Anais... Atibaia:
ANPAD, 2003.
SANTANNA, A. S. Competências de Liderança ou gerenciais? Uma análise sob
a perspectiva foucaultiana de poder. In: NELSON, R. E.; SANTANNA, A. S.
(Orgs.). Liderança: entre a tradição, a modernidade e a pós- modernidade. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
SANTANNA, A. S.; MOARES, L. F. R.; KILIMNIK, Z. M. Competências individuais,
modernidade organizacional e satisfação no trabalho: um estudo de
diagnóstico comparativo. RAE-eletrônica, v. 4, n. 1, art. 1, jan./jul. 2005.
SHIROMA, E. O.; CAMPOS, R. F. Qualificação e reestruturação produtiva: um
balanço das pesquisas em educação. Educação e Sociedade, Campinas, n. 61,
p. 13-35, 1997.
SPENCER, L. M; SPENCER, S. Competence at work. New York: John Wiley, 1993.
STEFFEN, I. Modelos e competência profissional. (s.l., mimeo), 1999.
STROOBANTS, M. A visibilidade das competências. In: ROPÉ, F.; TANGUY,
L. (Orgs.). Saberes e competências: o uso de tais noções na escola e na
empresa. Campinas: Papirus, 1997.
STROOBANTS, M. Savoir-faire et compétence au travail. Bruxelles: Éditions de
Université de Bruxelles, 1993.
ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.
Material de responsabilidade do professor
| 24 |
14. Humanidades e gestão contemporânea
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
HUMANIDADES E GESTÃO CONTEMPORÂNEA
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
15
1
RICARDO AUGUSTO ALVES DE CARVALHO
Ética e humanismo. Liderança, confiança, sentidos do trabalho e gestão. Arte
e gestão. Liderança e práticas sustentáveis. Valores societais e liderança.
CARVALHO, R. A. A. O diário de bordo sobre nós mesmos. Revista DOM, FDC,
2011.
Bibliografia
CARVALHO, R. A. A. Arte e gestão: conexões necessárias. Revista DOM, FDC,
2010.
COMTE-SPONVILLE, A. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo:
Martins Fontes, 2009.
GOLEMAN, D. A Inteligência social. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
WHEATLHEY, M. Conversando a gente se entende. São Paulo: Editora
Cultrix.
WHEATLHEY, M. Liderança e a nova ciência. São Paulo: Editora Cultrix, 1996
Material de responsabilidade do professor
| 25 |
15. Poder, processo decisório e negociação
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
PODER, PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
15
1
ANDERSON DE SOUZA SANT’ANA
Relações entre Negociação, Poder e Processo Decisório, tendo como foco
central o uso destes instrumentos no desempenho organizacional; Poder
enquanto capacidade de intervir na vontade e interesse dos agentes sociais;
A operacionalização do poder dentro das organizações: mando, influência,
recompensa e sanção; O processo decisório e o âmbito das principais
decisões tomadas pelos gestores; pessoas, estratégia e decisões em
momento de crise; Fundamentos da negociação: comunicação,
relacionamento, sentimentos, interesses, referências, alternativas, acordo/
não acordo. Instrumentos de negociação interna e externa como recurso de
mediação de interesses conflitantes.
Bibliografia Básica
BAZERMAN, M. H.; MOORE, D. Processo Decisório. São Paulo: Campus, 2010.
FISCHER, R.; PATTON, B.; URY, W. Como chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago,
1994.
FLEURY, M. T. L.; FISCHER, M. R. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação: Como transformar
confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997.
SROUR, R. H. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
TICHY, N. M.; BENNIS, W. G. Decisão: Como Líderes vencedores fazem
escolhas certeiras. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Material de responsabilidade do professor
| 26 |
16. Gestão de mudanças
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
GESTÃO DE MUDANÇAS
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
15
1
SIGMAR MALVEZZI
Referenciais teóricos e práticos em gestão de mudanças; Processo de evolução do
ambiente e das organizações; Ambientes competitivos e motivação para a
mudança; Elementos do processo de mudança; Tipos de mudanças e o
momento de mudar; Componentes da mudança e como medir a prontidão para
mudar; Requisitos para liderar e sustentar processos de mudança: projeto de
mobilização, detalhamento das mudanças em todos os níveis, alinhamento dos
comportamentos para sustentação do processo de mudança, ciclo de resistências,
conflitos e processo de comunicação; Evolução da sociedade e das organizações e
impactos sobre a forma de se estruturar organizações para inovar e mudar.
Bibliografia Básica
BEER, M. Gerenciando Mudança e Transição. Rio de Janeiro: Record, 2003.
BRABANDERE, L. O lado Oculto das Mudanças. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
COLLINS, J. Como as gigantes caem. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
CONNER, D. Gerenciando na Velocidade da Mudança. São Paulo: IBPI Press.
FRITZ, R. Estrutura e Comportamento Organizacional. São
Cengage, 1997.
KOTTER, J. Liderando Mudanças. Rio de Janeiro: Campus.
Material de responsabilidade do professor
Paulo:
| 27 |
17. Cultura organizacional
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
CULTURA ORGANIZACIONAL
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
15
1
ANA DE SANTA CECILIA MASSA
A organização como sistema cultural, simbólico e imaginário. A clínica da cultura e
do poder na organização. O indivíduo como produto e produtor da cultura da
organização. Cultura e ideologia nas organizações hipermodernas. Cultura,
subjetividade e adoecimento nas organizações. Dispositivos de intervenção nas
organizações contemporâneas.
Bibliografia Básica
ARAÚJO J.N.G., CARRETEIRO T.C. (org) Cenários Sociais e Abordagem Clínica,
São Paulo, Escuta, Belo Horizonte, FUMEC. 2001.
ARAÚJO, J; MATA MACHADO, M. Psicossociologia, análise social e
intervenção, Ed. Autêntica, 2001.
AUBERT, N. “Le management à l´ère du capitalisme financier: um
management hors sujet” in Nouvelle Revue de Psychosociologie, Érès, 13printemps 2012, pp. 17- 30.
AUBERT, N.; HAROCHE, C. (org) Tiranias da Visibilidade - o visível e a invisível
nas sociedades contemporânea, Ed. Unifes, 2013.
BARUS-MICHEL, J.; ENRIQUEZ, E.; LEVY, A. (Org). Dicionário de
psicossociologia. Portugal, Editora Climepsi, 2011
BARUS-MICHEL, J. O sujeito social. Belo Horizonte, Editora PUC Minas, 2004
BENDASSOLLI, P.; SOBOLL, L. (org) Clínicas do trabalho, Editora Atlas, São
Paulo, 2011
BENDASSOLLI, P.; SOBOLL, L. (org) Métodos de Pesquisa e Intervenção em
Psicologia do Trabalho, Ed. Atlas, São Paulo, 2014.ENRIQUEZ, E. Jogos de
poder na empresa, Ed. Zagodoni,São Paulo, 2014.
ENRIQUEZ, E. A Organização em Análise. Petrópolis, Vozes, 1997**
ENRIQUEZ, E. As figuras do poder, Ed. Via Lettera, São Paulo, 2007
GASTAL DE CASTRO, F.; GUERRERO, P. « O ‘Organidrama’: Um dispositivo de
intervenção e pesquisa em sociologia clínica” in GAULEJAC, V. (de); GIUSTDESPRAIRIES, F. MASSA, A. La recherche clinique en sciences sociales,
Toulouse, Éd. Érès, 2013, pp. 219-236 (tradução livre Ana Massa) GAULEJAC,
V. Gestão como doença Social - Ideologia, Poder Gerencialista e
Fragmentação Social, Ed. Ideias e Letras, 2007.
GAULEJAC, V. As origens da Vergonha, Ed. Via Lettera, São Paulo, 2009
PAGÈS, M. e al. O poder das organizações. São Paulo, Atlas, (1979) 1993.
Material de responsabilidade do professor
| 28 |
18. Indivíduo, organização e sociedade
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
Bibliografia
INDIVÍDUO, ORGANIZAÇÃO E SOCIEDADE
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
15
1
ANDERSON DE SOUZA SANT ANA
Dimensões do processo de liderança: indivíduo, organização e sociedade; O
indivíduo, suas dimensões esquecidas ou nem tanto: Medo, inveja, subjetividade,
competição, sucesso, realização e poder. Elementos críticos da comunicação
interpessoal; O processo de Feedback; Sabotagem emocional;
Matriz do tempo; Programas de Desenvolvimento Individual: fundamentos,
abordagens, instrumentos e mecanismos de acompanhamento.
Bibliografia Básica
ARGYRIS, C. On Organizational Learning. Ed. Blackwell, 1992. BOYATZIS, R. The
Competent Manager. Ed. Wiley, Intercience, 1982. CHANLAT, J. F. O Indivíduo
nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2001. EITINGTON, J. Winning Manager. Ed.
Gulf, 1997.
FUNDAÇÃO PETER DRUCKER. O líder do futuro. Ed.Futura, 1995, cap. 16 e 19.
GARDNER, H. As Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas, 1995. JUNG, C.
Tipos Psicológicos. São Paulo: Vozes, 1980.
KNOWLES, M. Self directed Learning. Ed. Cambridge, 1975.
KNOWLES, M. The Adult Learner. Ed.Butterworth-Heinemann, 1998. KOUZES,
J.; POSNER, B. O desafio da Liderança. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MOSCOVICI,
F. Desenvolvimento Interpessoal. Ed. LTC, 1985.
MYERS, I.; BRIGGS, K. Gifts Differing. Ed.Davies-Black, 1995.
PEDLER, M. A Managers Guide to Self Development. Ed. McGrawHill, 2001.
SENGE P. A Quinta Disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
Material de responsabilidade do professor
| 29 |
19. Tópicos especiais em Liderança
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
TÓPICOS ESPECIAIS EM LIDERANÇA
Mestrado Profissional
Optativa
Liderança
30
2
Variável
Disciplina de tópico variável, que contempla temas contemporâneos em
liderança e promove o desenvolvimento de habilidades e competências
importantes para o exercício profissional avançado e transformador. Sua
oferta será determinada pela oportunidade da presença de professores
especialistas e pelas necessidades dos estudantes, em virtude das pesquisas
que estão sendo desenvolvidas em seus Trabalhos de Conclusão Final.
Bibliografia
20. Seminário de Trabalho de Conclusão Final
Nome
Nível
Natureza
Linhas de Atuação
Carga horária
Número de créditos
Docente
Ementa
SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO FINAL
Mestrado Profissional
Obrigatória
Núcleo Comum
30
2
HUGO FERREIRA BRAGA TADEU / ROSILEIA MILAGRES
Disciplina destinada a apoiar o discente na elaboração do Trabalho de
Conclusão Final.
Trata-se da aplicação prática do que foi desenvolvido na disciplina de
Metodologia do Trabalho Científico, pois visa contribuir para a formulação da
pergunta de pesquisa, o estabelecimento dos critérios para a pesquisa
bibliográfica, a seleção de aspectos metodológicos pertinentes ao seu estudo
e ao desenvolvimento da escrita acadêmica.
Pode-se dizer que a etapa final deste Seminário é o Exame de Qualificação que
o orientando irá prestar no início do segundo ano de curso.
Bibliografia
A bibliografia será determinada pelo tema escolhido pelo discente e por suas
necessidades de planejamento e escrita científica.
Material de responsabilidade do professor
| 30 |
Download

“GESTÃO CONTEMPORÂNEA DAS ORGANIZAÇÕES”