Mestrado Profissional em Administração “GESTÃO CONTEMPORÂNEA DAS ORGANIZAÇÕES” DISCIPLINAS 1. Teoria das organizações Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Mestrado Profissional OBRIGATÓRIA Núcleo Comum 30 2 ANDERSON DE SOUZA SANT’ANA / SAMIR LOFTI VAZ Compreender organizações a partir de múltiplas perspectivas teóricas – da Racionalidade, da Burocracia, do Humanismo, Sistêmica, Contingencial. Promover uma análise crítica e integrada sobre aspectos organizacionais relacionados à Cultura, Decisão, Poder, Controle, Liderança e Estratégia. Investigar diferentes Modelos/ Arquiteturas Organizacionais. Refletir sobre abordagens contemporâneas em Teorias das Organizações. Ementa OBJETIVOS: 1. Discutir os vários fundamentos em Teoria das Organizações. 2. Avaliar as forças e fraquezas das diferentes perspectivas teóricas. 3. Adotar uma abordagem crítica e reflexiva sobre as Organizações. 4. Compreender a complexidade do relacionamento entre teoria e prática em gestão e organizações. Bibliografia Bibliografia Básica CHANDLER, A. D. Strategy and Structure: Chapters in the history of the American industrial Enterprise. Cambridge: MIT Press, 1990. CLEGG, S. et al. Managing and organizations. London: Sage, 2005. CUNLIFFE, A. L. A Very Short, Fairly Interesting and Reasonably Cheap Book about Management. London: Sage, 2014. FISCHER, T. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999 (vol. 1); 2001 (vol. 2) e 2003 (vol. 3). GALBRAITH, J. R. Designing Organizations an executive briefing on Strategy, Structure and Process. San Francisco: Jossey Bass, 1995. SCOTT, W. Richard. Organizations, rational, natural and open systems. New Jersey: Prentice Hall, 1998. Bibliografia Complementar BARNARD, C. I. The functions of the executive. Cambridge: Harvard Un. Press, 1968 BARNEY, J. B.; CLARK, D. N. Resource-Based Theory: creating and sustaining competitive advantage. New York: Oxford Un. Press, 2007. BERTALANFFY, L. V. General Systems Theory. New York: George Brazilier, 2001. Material de responsabilidade do professor |2| BURRELL, G . ; M O R G A N , G . Sociological P a r a d i g m s a n d Organizational Analysis. Burlington: Ashgate, 2005. CHANDLER, A. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: FGV, 1998. CHANLAT, J-F.; FACHIN, R.; FISCHER, T. Análise das organizações Perspectivas Latinas. Vol. I Olhar histórico e constatações atuais. Porto Alegre: UFRGS, 2006. CUNLIFFE, A. L.; ERIKSEN, M. Relational leadership. Human Relations, 64: 1425-1449, 2011. CUNLIFFE, A. L.; KARUNANAYAKE, G. Working within hyphen-spaces in ethnographic research: Implications for research identities and practice. Organizational Research Methods, 16: 364-392, 2013. CUNLIFFE, A. L. Reflexive inquiry in organization research: Questions and possibilities. Human Relations, 56: 983- 1003, 2003. CUNLIFFE, A. L. Orientations to social constructionism: Relationallyresponsive social constructionism and its implications for knowledge and learning. Management Learning, 39/2: 123-139, 2008. CUNLIFFE, A. L. Crafting Qualitative research: Morgan and Smircich 30 years on. Organizational Research Methods. 14: 647-673, 2011. FRERS, L. Space, materiality and the contingency of action: A sequential analysis of the patient's file in doctor-patient interactions. Discourse Studies, 11(3): 285-303, 2009. LAWRENCE, P . ; L O R S C H , J . A empresa e o ambiente: diferenciação e integração. Petrópolis: Vozes, 1973. LEONARDI, P. M.; BARLEY, S. R. Whats Under Construction Here? Social Action, Materiality, & Power in Constructivist Studies of Technology & Organizing. Academy of Management Annals, 4 (1): 151, 2010. MILES, R. E.; SNOW C. C. Organizational strategy, structure and process. New York: McGraw Hill, 1978. MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 2003. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996. MOTTA, F. C.; PERGIRAL, L. C. Introdução à organização burocrática. São Paulo: Brasiliense, 1987. NADLER, D. A.; GERSTEIN, M. S.; SHAW, R. Arquitetura Organizacional. Rio de Janeiro, Campus, 1994. NICOLINI, D. Zooming in and out: Studying practices by switching theoretical lenses and trailing connections. Organization Studies, 30(12): 1391-1418, 2009. PERROW, C. Sociología de las organizaciones. Madrid: McGraw-Hill, 1991. PFEFFER, J.; SALANCICK, G. The external control of organizations: a resource dependence perspective. New York: Harper e Row, 1975. SIMON, H. A. Administrative Behavior. New York: The Free Press, 1997. THOMPSON, J. D. Dinâmica organizacional: fundamentos sociológicos da teoria administrativa. São Paulo: McGrawHill, 1976. TIROLE, J. The Theory of Industrial Organization. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1988. Material de responsabilidade do professor |3| TRACY, S. J. Qualitative Quality: Eight big tent criteria for excellent qualitative research. Qualitative Inquiry, 16(10): 837- 851, 2010. TSOUKAS, H.; CHIA, R. A. On Organisational Becoming: Rethinking organisational change. Organization Science, 13(5): 567-582, 2002. VIEIRA, M. M. F.; CARVALHO, C. Organizações, Instituições e Poder no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2004. Material de responsabilidade do professor |4| 2. Metodologia do Trabalho Científico Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Mestrado Profissional Obrigatória Núcleo Comum 45 3 SIGMAR MALVEZZI Conhecimento científico e outras formas de conhecimento. O método científico. O processo de pesquisa. Tipologia da pesquisa. Estratégias de pesquisa. Técnicas de coleta de dados. Tratamento dos dados. Análise quantitativa, qualitativa e interpretação de dados. A comunicação científica. O projeto. O relatório. O artigo científico. A dissertação. OBJETIVO: Apresentar e discutir com os alunos as bases conceituais do conhecimento científico, o processo de pesquisa e de produção científica, exercitando habilidades e conhecimentos adquiridos. Bibliografia Bibliografia Básica ALVES-MAZZOTTI, Alda J.; GEWANDZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. CAMPOMAR, M. C. Do uso de estudo de caso em pesquisas para dissertação e teses em Administração. Revista de Administração, v. 26, n. 3, p. 95-97, 1991. COLLINS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. COUGHALAN, P.; COUGHALAN, D. Action Research for Operation Management. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 220-240, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988. GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v. 35, p.20-29, maio/jun., 1995. GOODE, W. J.; HATT, P. K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. SELLTZ, C. et al. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EDUSP, 1975. THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Atlas, 1997. VOSS, C. et al. Case Research in Operations Management. International Journal of Operations & Production Management, v. 22, n. 2, p. 195-219, 2002. Material de responsabilidade do professor |5| 3. Economia Aplicada e Empresarial Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa ECONOMIA APLICADA E EMPRESARIAL Mestrado Profissional Obrigatória Estratégia 30 2 RODRIGO MARIATH ZEIDAN/ HUGO FERREIRA BRAGA TADEU Modelos de Oligopólio (Cournot, Bertrand e Stackelberg). Condições de Equilíbrio em Jogos Estáticos e Dinâmicos. Sinalização. Revelation Principle. Reputação e Credibilidade em processos concorrenciais. Discriminação de Preços e Maximização de Lucros. Relação entre Jogos e Estratégia. Objetivo: O objetivo do curso é permitir ao aluno o desenvolvimento de análises econômicas ligadas à realidade empresarial, através de modelos microeconômicos baseados em teorias dos jogos e outros métodos de economia aplicada. De forma auxiliar serão discutidos temas atuais na inter-relação entre economia e administração, como: modelos de concorrência imperfeita; reputação e credibilidade em jogos dinâmicos; informação assimétrica, risco moral e seleção adversa; sinalização e concorrência, entre outros tópicos. Bibliografia Básica BESANKO, David et al. A economia da estratégia. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. DIXIT, Avinash K.; BARRY, J. Nalebuff. The art of strategy: A Game Theorist's Guide to Success in Business and Life. New York, NY: W. W. Norton & Company, 2010. Bibliografia Bibliografia Complementar AUMANN, R. J.; HART, S. (Ed.). Handbook of Game Theory with Economic Applications. New York, NY: North-Holland, [s.d]. v. 1. AUMANN, R. J.; HART, S. (Ed.). Handbook of Game Theory with Economic Applications. New York, NY: North-Holland, [s.d]. v. 2. AUMANN, R. J.; HART, S. (Ed.). Handbook of Game Theory with Economic Applications. New York, NY: North-Holland, [s.d]. v. 3. CARLTON, Dennis W.; PERLOFF, Jeffrey M. Modern Industrial Organization. 4th. ed. London: Pearson Addison Wesley, 2005. FUDENBERG, Drew; TIROLE, Jean. Game theory. Cambridge, Ma.: MIT, 1991. GALEOTTI, Andrea; SANJEEV GOYAL, Matthew O. Jackson, Fernando VegaRedondo, and Leeat Yariv Network games. Review of Economic Studies, v. 77, p. 218-244, 2010. GIBBONS, Robert. A primer in game theory. New York, NY: Financial Times Prentice Hall, 1992. HARRINGTON, Joseph. Games, Strategies and Decision Making. New York, NY: Worth, 2008. Material de responsabilidade do professor |6| HUCK, S.; KÜBLER, D.; WEIBULL, J. Social norms and economic incentives in firms. Journal of Economic Behavior & Organization, v. 83, n. 2, p.173185, 2012. LIST, J. A. Why economists should conduct field experiments and 14 tips for pulling one off. The Journal of Economic Perspectives, p. 3-15, 2011. MYERSON, Roger B. Game theory: analysis of conflict. Cambridge, Ma.: Harvard University, 1997. OSBORNE, Martin J. An introduction to game theory. New York, NY: Oxford University, 2003. OSBORNE, Martin J.; RUBINSTEIN, Ariel. A course in game theory. Cambridge, Ma.: MIT, 1994. RASMUSEN, Eric. Games and Information: An Introduction to Game Theory. New York, NY: Wiley-Blackwell, 2006. RESENDE, M.; ZEIDAN, R. Adverse Selection in the Health Insurance Market: Some Empirical Evidence. The European Journal of Health Economics, v. 11, p. 413-418, 2010. RESENDE, M.; ZEIDAN, R.; REGA, G. P. Price synchronization in retailing: some empirical evidence. Brazilian Journal of Political Economy, vol. 34, no 2 (135), pp. 284-293, April-June/2014. TIROLE, Jean. The Theory of Industrial Organization. Cambridge, Ma.: MIT, 1988. ZEIDAN, R.; RESENDE, M. Measuring Market Conduct in the Brazilian Cement Industry: A Dynamic Econometric Investigation. Review of Industrial Organization, v. 34, p. 231-244, 2009. Material de responsabilidade do professor |7| 4. Gestão Financeira e Criação de Valor nas Organizações Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa GESTÃO FINANCEIRA E CRIAÇÃO DE VALOR NAS ORGANIZAÇÕES Mestrado Profissional OBRIGATÓRIA Estratégia 30 2 RODRIGO MARIATH ZEIDAN Análise do desempenho econômico e financeiro; Modelo dinâmico (Michel Fleuriet) e criação de valor; Ciclo operacional e ciclo financeiro; Contas cíclicas e erráticas; Necessidade de capital de giro NCG; Modelo EVA, Valuation, Criação de Valor e Sustentabilidade; Total Shareholder Return e fundamentos de Governança. Gestão de Riscos. Objetivo: O objetivo do curso é permitir ao aluno o desenvolvimento de análises financeiras e trazê-las à realidade empresarial, através de modelos de finanças corporativas. Ainda é fundamental a compreensão da relação desses modelos com gestão de risco e sustentabilidade, de forma a apresentar uma visão moderna sobre a gestão financeira das empresas. Bibliografia Básica FLEURIET, Michel; ZEIDAN, Rodrigo. O modelo dinâmico de gestão financeira. Rio de Janeiro: Alta Books, 2014. Bibliografia Bibliografia Complementar AMICI, A. et al. Value creation in banking through strategic alliances and joint ventures. Journal of Banking & Finance, v. 37, n.5, p. 1386-1396, 2011. BEZEMER, P. J. et al. Diffusion of corporate governance practices: the Dutch response to pressures for shareholder value. EURAM'11 Proceedings, 2011. CAMPA, J. M.; HERNANDO, I. Shareholder value creation in European M&As. European Financial Management, v. 10, n. 1, p. 47-81, 2004. HARRISON, J. S.; WICKS, A. C. Stakeholder Theory, Value, and Firm Performance. Business Ethics Quarterly, v. 23, n. 1, 2013. MILNE, A.; ONORATO, M. Risk Adjusted Measures of Value Creation in Financial Institutions. European Financial Management, v. 18, n.4, p. 578-601, 2012. O'CASS, A.; NGO, L. V. Examining the firm's value creation process: a managerial perspective of the firm's value offering strategy and performance. British Journal of Management, v. 22, n. 4, p. 646-671, 2011. ROSENBUSCH, N.; BRINCKMANN, J.; MÜLLER, V. Does acquiring venture capital pay off for the funded firms?: A meta-analysis on the relationship between venture capital investment and funded firm financial performance. Journal of Business Venturing, v. 28, n. 3, p. 335-353, 2013. SHARMA, P.; CARNEY, M. Value creation and performance in private family firms: Measurement and methodological issues. Family Business Review, v. 25, n. 3, p. 233-242, 2012. Material de responsabilidade do professor |8| ZEIDAN, R. Voluntary Corporate Governance with an Empirical Application. Applied Financial Economics, jan. 2014. Forthcoming. ZEIDAN, R.; BOECHAT, C.; FLEURY, A. Developing a Sustainability Credit Score System. Journal of Business Ethics. Forthcoming. ZEIDAN, R.; RODRIGUES, B. The failure of risk management for nonfinancial companies in the context of the financial crisis: lessons from Aracruz Celulose and hedging with derivatives. Applied Financial Economics, v. 23, n.3, 2013. Material de responsabilidade do professor |9| 5. Análise e Decisão Estratégica Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa ANÁLISE E DECISÃO ESTRATÉGICA Mestrado Profissional Optativa Estratégia 30 2 PAULO VICENTE DOS SANTOS ALVES / ROSILEIA MILAGRES Estratégia como ciência. Análise do macroambiente e Técnica de cenários. Modelos de análise vinculados à economia industrial e teorias de recursos. Estratégia como conflito. Teoria dos Jogos aplicada à Estratégia. Teoria de decisão. Racionalidade Limitada. Objetivos: 1. Esclarecer o aluno sobre o que é a ciência da estratégia e sua importância. 2. Explorar alguns modelos de entendimento do que é estratégia. 3. Dar autonomia ao aluno para fazer um a análise da situação estratégica. 4. Dar autonomia ao aluno no uso das ferramentas de tomada de decisão estratégica. Bibliografia Básica BARNEY, J. B.; CLARK, D. N. Resource-Based Theory: creating and sustaining competitive advantage. New York, NY: Oxford University, 2007. CHANDLER, A. D. Strategy and structure: chapters in the history of the american industrial enterprise. Cambridge, Ma.: MIT, 1990. FIANI, R. Teoria dos Jogos. São Paulo: Campus, 1999. MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. O Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. PORTER, M. E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986. Bibliografia Bibliografia Complementar ALVES, P. V. S. Jogos de empresas. São Paulo: Makron Books, 2001. ALVES, P. V. S. O Estado como uma tecnologia: uma visão da evolução do Estado por meio da coopetição e dos ciclos de hegemonia e tecnologia. Revista MADE, v.14, n.3, p. 9-27, 2010. ALVES, P. V. S. Saber Planejador: o desenho do futuro. HSM Management, v. 3, n. 92, p. 66-72, maio/jun. 2012. ALVES, P. V. S. Contradições de um século em quatro atos. Revista DOM, Nova Lima, v. 7, n. 19, p. 45-51, nov./fev. 2013. BARNARD, Chester I. The functions of the executive. Cambridge: Harvard University, 1968. BERTALANFFY, L. V. General systems theory. New York, NY: George Brazilier, 2001. BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis. Burlington: Ashgate, 2005. Material de responsabilidade do professor | 10 | CLAUSEWITZ, C. Da guerra. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1979. CLAVELL, James; Sunzi. A arte da guerra: Sun Tzu. Rio de Janeiro: Record, 1999. VAN DER HEIJDEN, Kees. Planejamento por cenários: a arte da conversação estratégica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. FABRYCKY, W. J.; THUESEN, G. J. Economic decision analysis. New Jersey: Prentice-Hall, 1974. FREEMAN, Christopher; PEREZ, Carlota. Structural crises of adjustment, business cycles and investment behavior. In: DOSI, Giovanni (Ed.) et al. Technical change and economic theory. London: Pinter Publishers, 1988. FUDENBERG, Drew; TIROLE, Jean. Game theory. Cambridge, Ma.: MIT, 1991. JAWORSKI, B. J.; KOHLI, A. K. Market orientation: Antecedents and Consequences. Journal of Marketing, v. 57, p. 53-70, July 1993. KAHNEMAN, Daniel; TVERSKY, Amos. Prospect Theory: an Analysis of Decision Under Risk. Econometrica, v. 47, n. 2, p. 263-291, Mar. 1979. KAUFMAN, S. At home in the Universe. New York, NY: Oxford University, 1995. LIDDELL HART, B. H. As grandes guerras da História. São Paulo: IBRASA, 1982. MACHIAVELLI, N. O príncipe. São Paulo: Círculo do Livro, 1980. MINTZBERG, H.; QUINN, J.B. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001. MORRISON, Foster. The art of modeling dynamic systems. New York, NY: John Wiley & Sons, 1991. NALEBUFF, B.; J. BRANDENBURGER, A. M. Coopetição. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. NASH JR, J. F. The bargaining problem. Econometrica, 1950. In: KUHN, Harold W. Classics in game theory. Princeton: Princeton University, 1997. ORDESHOOK, P. C. Game theory and political theory. New York, NY: Cambridge University, 1986. OSBORNE, M. J.; RUBINSTEIN, Ariel. A Course in game theory. Cambridge, Ma.: MIT, 1994. RINGLAND, G. Scenario planning: managing for the future. New York, NY: John Wiley & Sons, 1998. THOMAS, H. Decision theory and the manager. London: Pitman Publishing, 1972. SCHUMPETER, J. A. The theory of economic development. New York, NY: Oxford University, 1961. SCHWARTZ, Peter. A arte da visão de longo prazo. São Paulo: Best Seller, 2000. SIMON, Herbert A. Administrative behavior. New York, NY: The Free, 1997. TIROLE, J. The theory of industrial organization. Cambridge, Ma.: MIT, 1988. Material de responsabilidade do professor | 11 | 6. Estratégias de Internacionalização Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO Mestrado Profissional Optativa Estratégia 15 1 PAULO VICENTE DOS SANTOS ALVES Internacionalização: evolução histórica. Internacionalização inbound e outbound. Dimensões da internacionalização: modelos de negócios, propostas de valor, gestão de stakeholders, modelo organizacional e gestão de pessoas. Internacionalização e coevolução de multinacionais. Objetivo: A Disciplina tem como objetivos: 1. Esclarecer ao aluno sobre o que é a internacionalização de empresas. 2. Explorar modelos de internacionalização e seus desafios. 3. Dar autonomia ao aluno para traçar uma estratégia de internacionalização. 4. Dar autonomia ao aluno para analisar estratégias de internacionalização. Bibliografia Básica KEEGAN, Warren J. Marketing global. São Paulo: Pearson, 2005. KOTABE, Masaali; HELSEN, Kristiaan. Administração de marketing global. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Bibliografia Complementar MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. O Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. NALEBUFF, Barry J. BRANDENBURGER, Adam M. Coopetição. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986. RINGLAND, Gill. Scenario planning: managing for the future. New York, NY: John Wiley & Sons, 1998. SCHWARTZ, P.. A arte da visão de longo prazo. São Paulo: Best Seller, 2000. SIMON, H. A. Administrative behavior. New York, NY: The Free, 1997. TIROLE, J. The theory of industrial organization. Cambridge, Ma.: MIT, 1988. VAN DER HEIJDEN, Kees. Scenarios: the art of strategic conversation. New York, NY: John Wiley and Sons, 1996. Material de responsabilidade do professor | 12 | 7. Estratégia colaborativa Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa ESTRATÉGIA COLABORATIVA Mestrado Profissional Optativa Estratégia 15 1 ROSILEIA MILAGRES Discutir as diferentes leituras teóricas sobre a cooperação. Entender como o contexto atual de negócios, em particular a revolução tecnológica da informação e a nova economia, propicia o surgimento das redes e suas repercussões no âmbito da estratégia competitiva. Compreender como é a estratégia corporativa a partir da gestão do portfólio de parcerias e redes. Avaliar o significado e abrangência da governança colaborativa. Objetivo: O curso pretende contribuir para o entendimento e análise da escolha estratégica com foco em colaboração. Para tanto, discutirá o contexto em que as redes surgem e sua importância no atual ambiente de negócios, apoiando-se em diferentes leituras teóricas. Um aspecto importante será a discussão sobre a gestão dessas redes, uma vez que esta é uma dentre as principais causas de fracassos de arranjos cooperativos. Neste aspecto o item governança colaborativa se destaca. Bibliografia Básica BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J. Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, 2008. CASTELLS, M. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. GULATI, R. Managing networks resources: alliances, affiliations and other relational assets. Oxford: Oxford University, 2007. PROVAN, K.; KENIS, P. Modes of Network Governance: Structure, Management, and Effectiveness. Journal of Public Administration Research and Theory, Oxford, v. 18, n. 2, p. 229-252, Aug. 2007. Bibliografia Bibliografia Complementar CHESBROUGH, H. Open innovation: the new imperative for creating and profiting from technology. Boston, Ma.: Harvard Business School, 2003. DYER, J.; SINGH, H. The relational view: cooperative strategy and sources of interorganizational competitive advantage. Academy of Management Review, v. 23, n. 4, p. 660-679, 1998. DYER, J.; NOBEOKA, K. Creating and managing a high-performance knowledgesharing network: the Toyota case. Strategic Management Journal, New Jersey, v. 21, n. 3, p. 345-367, Mar. 2000. FOSS, Nicolai; MILAGRES, Rosileia. Pro-Social Motivation Beyond Firm Boundaries: The Case of the Genolyptus Network. Brazilian Administration Review, v.11, n.4, p.364-384, Out/dez. 2014. GRANDORI, A. An Organizational Assessment of Inter-Firm Coordination Modes. Organization Studies, v. 18, n. 6, p. 897925, 1997. Material de responsabilidade do professor | 13 | GRANDORI, A. Neither Hierarchy nor Identity: Knowledge-Governance Mechanisms and the Theory of the Firm. Journal of Management and Governance, v. 5, n. 3/4, p. 381-399, 2001. GULATI, R.; GARGUILO, M. Where do Interorganizational networks come from? The American Journal of Sociology, v. 105, n. 5, p. 1439-1493, 1999. HEIMERIKS, K.; DUYSTERS, G. Alliance capability as a mediator between experience and alliance performance: An Empirical investigation into the alliance capability development process. Journal of Management Studies, v. 44, n. 1, p. 25-49, 2007. HEIMERIKS, K.; KLIJN, E.; REUER, J. Building Capabilities for Alliance Portfolio. Long Range Planning, v. 42, n. 1, p. 96-114, 2009. MILAGRES, Rosileia. O desenvo lvim ento de c a pac i da de s de aliança . Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, Lisboa, v.12, p.2-12, 2013. ROTH, Ana Lúcia et al. Diferenças e inter-relações dos conceitos de governança e gestão de redes horizontais de empresas: contribuições para o campo de estudos. Revista de Administração. São Paulo, v.47, n.1, p.112-123, jan./mar. 2012. Material de responsabilidade do professor | 14 | 8. Gestão estratégica da cadeia de suprimentos Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Mestrado Profissional Optativa Estratégia 15 1 PAULO TARSO VILELA DE RESENDE / PAULO RENATO DE SOUSA Integração das Cadeias de Suprimentos com as estratégias de produção e de distribuição, a partir dos conceitos de valor para o cliente. A Estratégia Logística expressa nas decisões de valor relacionadas à gestão de estoques, localização de instalações e configuração do sistema de distribuição. Análise das decisões típicas de Logística e Gestão da Cadeia de Suprimento, delineando as estratégias de relacionamento com fornecedores, strategic sourcing e movimentos colaborativos nas cadeias de suprimentos. Bibliografia Básica CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Bibliografia Complementar BOZARTH, C. HANDFIELD, R. Introduction to operations and supply chain management. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2008. CORREA, H. L. Gestão de redes de suprimentos: integrando cadeias de suprimentos no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010. LAMBERT, D. M.; STOCK, J. R.; VANTINE, J. G. Administração estratégica da logística. São Paulo: Vantine Consultoria, 1998. MONCZKA, Robert; HANDFIELD, Robert; GIUNIPERO, Larry; PATTERSON, James. Purchasing and supply chain management. 4. ed. Mason, Oh: SouthWestern, 2009. SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos projeto e gestão: conceitos, estratégias e estudos de caso. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. SLACK, N.; LEWIS, M. Estratégia de operações. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SLACK, N. et al. Operations and process management: principles and practice for strategic impact. 3. ed. Harlow: Pearson, 2012. Material de responsabilidade do professor | 15 | 9. Inovação e competitividade Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE Mestrado Profissional Optativa Estratégia 15 1 HUGO FERREIRA BRAGA TADEU Modelos de inovação. A inovação como fonte de vantagens competitivas sustentáveis. Inovação como fator de incremento da capacidade competitiva. Teoria baseada em recursos, capacidades dinâmicas e a competitividade das organizações. Objetivo: Apresentar e discutir com os alunos as bases conceituais do estudo da inovação nas organizações e de seu impacto na competitividade empresarial. Bibliografia Básica CHRISTENSEN, C. M. The innovators dilemma. New York, NY: Collins Business Essentials, 2006. CHOO, C. W. The knowing organization: how organizations use information to construct meaning, create knowledge, and make decisions. New York, NY: Oxford University, 2006. DAVILA, T.; EPSTEIN, M. J.; SHELTON, R. As regras da inovação: como gerenciar, como medir, como lucrar. Porto Alegre: Bookman, 2007. KANTER, R. M. Innovation: The Classic Traps. Harvard Business Review, v. 84, n. 11, Nov. 2006. LASTRES, Helena M. M.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OSTERWALDER, Alexander. The business model ontology: a proposition in a design science approach. 2004. 169 f. Tese (PhD Thesis HEC) University of Lausanne, Lausanne, 2004. OSTERWALDER, Alexander. Business model generation: inovação em modelos de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. TIGRE, Paulo B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar CHESBROUGH, H. Open innovation: the new imperative for creating and profiting from technology. Boston, Ma.: Harvard Business School, 2003. CHOO, C. W. The knowing organization: how organizations use information to construct meaning, create knowledge, and make decisions. New York, NY: Oxford University, 2006. CHRISTENSEN, C. M.; RAYNOR, M. E. The innovator’s solution: creating and sustaining successful growth. Boston, Ma.: Harvard Business Publishing, 2003. GRANT, Robert M. Toward a Knowledge-based theory of the firm. Strategic Management Journal, v. 17, n. Special, p. 109- 122, Winter 1996. Material de responsabilidade do professor | 16 | KANTER, R. M. Innovation: the Classic Traps. Harvard Business Review, Boston, Ma., v. 84, n. 11, p. 72-83, Nov. 2006. LEONARD-BARTON, D. Nascentes do saber: criando e sustentando as fontes de inovação. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. LIEDTKA, Jeanne; OGILVIE, Tim. Designing for growth: a design thinking tool kit for managers. New York, NY: Columbia Business School, 2011. xiii, 227 p. MILLER, G. H. The Magical number seven, plus or minus two: some limits on our capacity for processing information. The Psychological Review, v. 63, p. 81-97, 1956. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the organization. Harvard Business Review, Boston, Ma., v. 90, n. 3, p. 79-91, 1990. SCOTT, R. S. Organizations: rational, natural, and open systems. New Jersey: Prentice Hall, 2003. TEECE, D. J.; PISANO, G. The dynamic capabilities of firms: an introduction. Industrial and Corporate Change, v. 3, p. 357-56, 1994. TSOUKAS, H. Complex Knowledge: Studies in Organizational Epistemology. Oxford University, New York, NY, 2005. TSOUKAS, H.; KNUDSEN, C. The Oxford Handbook of Organizational Theory: meta-theoretical perspectives. Oxford: New York, NY., 2003. Material de responsabilidade do professor | 17 | 10. Tópicos especiais em Estratégia Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTRATÉGIA Mestrado Profissional Optativa Estratégia 30 2 Variável Disciplina de tópico variável, que contempla temas contemporâneos em estratégia e promove o desenvolvimento de habilidades e competências importantes para o exercício profissional avançado. Sua oferta será determinada pela oportunidade da presença de professores especialistas e pelas necessidades dos estudantes, em virtude das pesquisas que estão sendo desenvolvidas em seus Trabalhos de Conclusão Final. Determinada pelo tópico tratado. Material de responsabilidade do professor | 18 | 11. Elementos do comportamento humano nas organizações Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia ELEMENTOS DO COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Mestrado Profissional Optativa Liderança 30 2 ANDERSON DE SOUZA SANT ANA/ ANA DE SANTA CECILIA MASSA Comportamento organizacional e comportamento humano nas organizações: Bases epistemológicas, teorias clássicas e contemporâneas, conexões. Elementos do Comportamento Humano nas Organizações, inter-relações com o construto Liderança e suas práxis: motivação, comunicação, comprometimento, carreira, qualidade de vida e estresse no trabalho. Liderança e desenvolvimento organizacional. Temas emergentes e tendências em estudos e intervenções no comportamento humano nas organizações: Demographics, subjetividade, diversidade, valores, identidade, confiança, competências, múltiplos vínculos de trabalho, sentidos do trabalho. Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, L. G. Estratégias de Recursos Humanos e competitividade. In: VIEIRA, M. M. F.; OLIVEIRA, L. M. B. (Org.). Administração Contemporânea: perspectivas estratégicas. São Paulo: Atlas, 1999. BARTLETT, C. A.; GHOSHAL, S. The myth of the generic manager: new personal competencies for new management roles. California Management Review, v. 40, n. 1, p. 93-116, 1987. CANÇADO, V. L.; COUTINHO, P. T.; ALMEIDA, M. G. R.; SANTANNA, A. S. Novos papéis de Recursos Humanos: Velhas fórmulas em novas embalagens? In: Enanpad, XXIX, 2005, Brasília. Anais... Brasília: Anpad, 2005. CARRIG, K.; WRIGHT, P. M. Building profit through building people. Society for Human Resource Management, 1-190, 2006. CASTRO, J. H. M.; KILIMNIK, Z. M.; SANTANNA, A. S. Modernidade organizacional em gestão de pessoas como base para a incorporação de modelo de gestão por competências. RAC Eletrônica, 2(1), 105-122, 2008. CESAR, A. M. R. BIDO, Diógenes de Souza. SAAD, S. M. O discurso se Aplica na Prática? – Uma Discussão Sobre o Papel Estratégico da Área de Recursos Humanos. In: Enanpad, 30°, 2006, Salvador. Anais... Salvador: Anpad, 2006. EVANS, P. A. L.; PUCIK, V.; BARSOUX, J.-L. The global challenge: frameworks for international human resource management. New York: McGraw-Hill. 2002. GUBMAN, E. HR strategy and planning: from birth to business results. Human Resource Planning, v.27, n.1, p.13-23. 2004. KILIMNIK, Z. M; SANTANNA, A. S.; LUZ, T. R. Competências profissionais e modernidade organizacional: coerência ou contradição? Revista de Administração de Empresas, v. 44. P. 10-21, 2004. LACOMBE. B. M. B. Políticas e práticas de gestão de pessoas: as abordagens estratégica e institucional. Anais do Encontro Nacional da ANPAD, Salvador, BA, Brasil, 30, 2006. MINER, J. B.; CRANE, D. P. Human Resource Management: the strategic perspective. New York, Haper Collins, 1995. Material de responsabilidade do professor | 19 | OYATZIS, R. E. The competent manager: a model for effective performance. New York: John Wiley, 1982. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review, v. 68, n. 3, p. 79- 91, May/June 1990. SANTANNA, A. S. Competências individuais requeridas, modernidade organizacional e satisfação no trabalho: uma análise de organizações mineiras sob a ótica de profissionais da área da administração. 2002. 367p. Tese (Doutorado em Administração) CEPEAD/UFMG, Belo Horizonte, 2002. SILVA, C. L. O.; TORRES, L. M. Gestão de Recursos Humanos: Ser ou Não Ser Estratégica, Eis uma Questão Discursiva. In: III Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, 3o, 2011, João Pessoa. Anais... João Pessoa: Anpad, 2011. STOREY, J. Human resource management: a critical text. London: Routledge, 1995. SARSUR, A. M.; SANTANNA, A. S.; RESENDE, R. P. Onde estão os talentos? Onde está a gestão de recursos humanos? In: XXVII ENANPAD. Anais... Atibaia: ANPAD, 2003. SPENCER, L. M; SPENCER, S. Competence at work. New York: John Wiley, 1993. STEFFEN, I. Modelos e competência profissional. (s.l., mimeograf.), 1999. TANURE, B.; EVANS, P.; PUCIK, V. A gestão de pessoas no Brasil virtudes e pecados capitais. Rio de janeiro: Campus. 2007. TANURE, B.; EVANS, P.; CANÇADO, V. L. As Quatro Faces de RH: Analisando a Performance da Gestão de Recursos Humanos em Empresas no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, RAC, Curitiba, v. 14, n. 4, art. 2, p. 594-614, 2010. TOUFO, S. R.; PICCININI, V. C. A qualidade de vida no trabalho nas melhores empresas para se trabalhar. In: SANTANNA, A. S.; KILIMNIK, Z. M. (Orgs.). Qualidade de vida no trabalho: abordagens e fundamentos. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2011. ULRICH, D. Recursos humanos estratégicos: novas perspectivas para os profissionais de RH. São Paulo: Futura, 2000. ULRICH, D. Os Campeões de Recursos Humanos: inovando para obter os melhores resultados. São Paulo: Futura, 1998. Material de responsabilidade do professor | 20 | 12. Liderança Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia LIDERANÇA: PREMISSAS, MODELOS E IMPLICAÇÕES Mestrado Profissional Optativa Liderança 30 2 SIGMAR MALVEZZI O movimento em torno da liderança: Antecedentes, origens e evolução; Definições e fundamentos epistemológicos; Teorias clássicas e contemporâneas em liderança; Abordagens e aplicações: Premissas, pressupostos, modelos, instrumentos e implicações. Estudos, pesquisas e intervenções brasileiras sobre o tema. Implicações pessoais, grupais e organizacionais; Estilos de liderança: Liderança em organizações privadas, públicas e do terceiro setor. Perspectivas críticas e de superação do mainstream. Liderança, contemporaneidade e tendências de estudos e intervenções no campo. Bibliografia Básica BADARACO, J.; ELLSWORTH, R. Leadership and quest for integrity. Boston: Harvard Business School Press, 1989. BASS, Bernard M. Handbook of Leadership: survey of theory and research. New York: The Free Press, 1990. BENNIS, W.; NANUS, B. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira liderança. São Paulo: Harbra, 1985. BERGAMINI, Cecília W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994. BLAKE, R.; MOUTON, J. The Managerial Grid. Houston: Gulf Publishing, 1964. BURNS, James MacGregor. Leadership. N. York: Harper & Row, 1978. BURNS, T.; STALKER, G. M. The management of innovation. London: Tavistock Publications, 1961. CARLYLE, T. On heroes, hero-worship and the heroic in history. Berkeley: University of California Press, 1842. DANSEREAU, F.; GRAEN, G.; HAGA, W. J. A Vertical Dyad Linkage Approach to Leadership in Formal Organizations. Organizational Behavior and Human Performance, v. 13, p. 46-78, 1975. FIEDLER, F. E. A theory of leadership effectiveness. New York: McGraw- Hill, 1967. FISCHER, T. Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. GRAEFF, C. The situational leadership theory: a critical review. Academy of Management Journal, v. 8, p.285-91, 1983. GITHAY, L. FISCHER, R. M. Produzindo a flexibilidade: algumas reflexões sobre as aventuras e desventuras da gerência pós-moderna. In: Congresso Latino Americano de Sociologia do Trabalho. Comunicações apresentadas São Paulo: ALAST, 1996. HERSEY, P.; BLANCHARD, K. H. Management of Organizational Behavior. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1969. Material de responsabilidade do professor | 21 | HORNER, M. Leadership theory: past, present a n d future. Team Performance Management, v. 3, n. 4, p. 270-287, 1997. HOUSE, R. J. A path goal theory of leader effectiveness. Administrative Science Quarterly, v. 16, n. 3, p. 321-328, Sept. 1974. JUDGE, T . A.; B O N O , J . E. Five-Factor M o d e l o f P e r s o n a l i t y and Transformational Leadership. Journal of Applied Psychology, v. 85, Issue 5, p 751-765, Oct. 2000. 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Liderança, gestão de pessoas, carreiras e competências Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia LIDERANÇA, GESTÃO DE PESSOAS, CARREIRAS E COMPETÊNCIAS Mestrado Profissional Optativa Liderança 30 2 ANDERSON DE SOUZA SANT’ANA Histórico das relações entre pessoas e organizações: evolução do ambiente organizacional e necessidades de gestão sistemática do desempenho humano; A liderança em todos os sentidos e níveis da organização; Relações entre cultura, desempenho humano e desempenho organizacional em ambientes de diversidade: A falência de instrumentos tradicionais de gestão de pessoas; Equipes e organizações de alta performance: Liderando com pares e superiores. Identidade organizacional e gestão de pessoas: Capital humano e diferencial competitivo. Gestão de competências e Liderança; Liderança, competências e políticas e práticas de gestão: potencialidades, críticas, desafios e tendências. Bibliografia Básica BARBOSA, A. C. Q. Gestão de Competências e o Impacto na Gestão de Pessoas: uma análise em grandes organizações em Minas Gerais. Belo Horizonte: CEPEAD/UFMG, 2002 (relatório de pesquisa). BOYATZIS, R. E. The competent manager: a model for effective performance. New York: John Wiley, 1982. CAILLAUD, A. et al. Developing and mobilizing competencies: the challenges of a debate. Competencies Discussion Network, v. 22, 1997. CARVALHO, R. A. A. O mundo do trabalho, início de milênio e os novos sujeitos trabalhadores. In: CAVALCANTE, A. R.; A. C.; ALBUQUERQUE, JESUS C. R. Dilemas da sociedade do trabalho. Belo Horizonte: Argumentum, 2005. DESAULNIERS, J . Formação, c o m p e t ê n c i a e c i d a d a n i a . Educação e Sociedade. Campinas, n.60, 1997. DUBAR, C. A sociologia do trabalho frente à qualificação e à competência. Educação e Sociedade. Campinas, n. 64, p. 87-103, set. 1998. DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Construindo o conceito de competência. RAC Revista de Administração Contemporânea. Edição Especial, p. 183-196, 2011. FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995. HIPÓLITO, J. A. M. Tendências no campo da remuneração para o novo milênio. In: DUTRA, J. S. (org.). Gestão por competências. São Paulo: Gente, 2001. HIRATA, H. Da polarização das qualificações ao modelo da competência. In: FERRETTI, C. J. et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994. McCLELLAND, D. C.; DAILEY, C. Improving officer selection for the foreign service. Boston: McBer, 1972. LE BORTEF, G. De la compétence: essai sur un attracteur étrange. Paris: Editions d’Organizations, 1994. Material de responsabilidade do professor | 23 | LUZ, T. R. Telemar-Minas: competências que marcam a diferença. 2001. Tese (Doutorado em Administração) - CEPEAD/UFMG, Belo Horizonte. MANFREDI, S. M. Trabalho, qualificação e competência profissional das dimensões conceituais e políticas. Educação e Sociedade. Campinas: CEDES, n. 64, p. 13-49, set. 1998. MERTENS, L. Competencia laboral: sistemas, surgimiento y modelos. Genebra: OIT, 1996. PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001. RAMOS, M. N. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001. RUAS, R. Gestão por competências: uma contribuição à perspectiva estratégica da gestão de Pessoas. In: ENANPAD 2003. Anais... Atibaia: ANPAD, 2003. SANTANNA, A. S. Competências de Liderança ou gerenciais? Uma análise sob a perspectiva foucaultiana de poder. In: NELSON, R. E.; SANTANNA, A. S. (Orgs.). Liderança: entre a tradição, a modernidade e a pós- modernidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SANTANNA, A. S.; MOARES, L. F. R.; KILIMNIK, Z. M. Competências individuais, modernidade organizacional e satisfação no trabalho: um estudo de diagnóstico comparativo. RAE-eletrônica, v. 4, n. 1, art. 1, jan./jul. 2005. SHIROMA, E. O.; CAMPOS, R. F. Qualificação e reestruturação produtiva: um balanço das pesquisas em educação. Educação e Sociedade, Campinas, n. 61, p. 13-35, 1997. SPENCER, L. M; SPENCER, S. Competence at work. New York: John Wiley, 1993. STEFFEN, I. Modelos e competência profissional. (s.l., mimeo), 1999. STROOBANTS, M. A visibilidade das competências. In: ROPÉ, F.; TANGUY, L. (Orgs.). Saberes e competências: o uso de tais noções na escola e na empresa. Campinas: Papirus, 1997. STROOBANTS, M. Savoir-faire et compétence au travail. Bruxelles: Éditions de Université de Bruxelles, 1993. ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001. Material de responsabilidade do professor | 24 | 14. Humanidades e gestão contemporânea Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa HUMANIDADES E GESTÃO CONTEMPORÂNEA Mestrado Profissional Optativa Liderança 15 1 RICARDO AUGUSTO ALVES DE CARVALHO Ética e humanismo. Liderança, confiança, sentidos do trabalho e gestão. Arte e gestão. Liderança e práticas sustentáveis. Valores societais e liderança. CARVALHO, R. A. A. O diário de bordo sobre nós mesmos. Revista DOM, FDC, 2011. Bibliografia CARVALHO, R. A. A. Arte e gestão: conexões necessárias. Revista DOM, FDC, 2010. COMTE-SPONVILLE, A. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Martins Fontes, 2009. GOLEMAN, D. A Inteligência social. Rio de Janeiro: Campus, 2009. WHEATLHEY, M. Conversando a gente se entende. São Paulo: Editora Cultrix. WHEATLHEY, M. Liderança e a nova ciência. São Paulo: Editora Cultrix, 1996 Material de responsabilidade do professor | 25 | 15. Poder, processo decisório e negociação Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia PODER, PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO Mestrado Profissional Optativa Liderança 15 1 ANDERSON DE SOUZA SANT’ANA Relações entre Negociação, Poder e Processo Decisório, tendo como foco central o uso destes instrumentos no desempenho organizacional; Poder enquanto capacidade de intervir na vontade e interesse dos agentes sociais; A operacionalização do poder dentro das organizações: mando, influência, recompensa e sanção; O processo decisório e o âmbito das principais decisões tomadas pelos gestores; pessoas, estratégia e decisões em momento de crise; Fundamentos da negociação: comunicação, relacionamento, sentimentos, interesses, referências, alternativas, acordo/ não acordo. Instrumentos de negociação interna e externa como recurso de mediação de interesses conflitantes. Bibliografia Básica BAZERMAN, M. H.; MOORE, D. Processo Decisório. São Paulo: Campus, 2010. FISCHER, R.; PATTON, B.; URY, W. Como chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 1994. FLEURY, M. T. L.; FISCHER, M. R. Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação: Como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. SROUR, R. H. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. TICHY, N. M.; BENNIS, W. G. Decisão: Como Líderes vencedores fazem escolhas certeiras. Porto Alegre: Bookman, 2009. Material de responsabilidade do professor | 26 | 16. Gestão de mudanças Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia GESTÃO DE MUDANÇAS Mestrado Profissional Optativa Liderança 15 1 SIGMAR MALVEZZI Referenciais teóricos e práticos em gestão de mudanças; Processo de evolução do ambiente e das organizações; Ambientes competitivos e motivação para a mudança; Elementos do processo de mudança; Tipos de mudanças e o momento de mudar; Componentes da mudança e como medir a prontidão para mudar; Requisitos para liderar e sustentar processos de mudança: projeto de mobilização, detalhamento das mudanças em todos os níveis, alinhamento dos comportamentos para sustentação do processo de mudança, ciclo de resistências, conflitos e processo de comunicação; Evolução da sociedade e das organizações e impactos sobre a forma de se estruturar organizações para inovar e mudar. Bibliografia Básica BEER, M. Gerenciando Mudança e Transição. Rio de Janeiro: Record, 2003. BRABANDERE, L. O lado Oculto das Mudanças. Rio de Janeiro: Campus, 2006. COLLINS, J. Como as gigantes caem. Rio de Janeiro: Campus, 2010. CONNER, D. Gerenciando na Velocidade da Mudança. São Paulo: IBPI Press. FRITZ, R. Estrutura e Comportamento Organizacional. São Cengage, 1997. KOTTER, J. Liderando Mudanças. Rio de Janeiro: Campus. Material de responsabilidade do professor Paulo: | 27 | 17. Cultura organizacional Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia CULTURA ORGANIZACIONAL Mestrado Profissional Optativa Liderança 15 1 ANA DE SANTA CECILIA MASSA A organização como sistema cultural, simbólico e imaginário. A clínica da cultura e do poder na organização. O indivíduo como produto e produtor da cultura da organização. Cultura e ideologia nas organizações hipermodernas. Cultura, subjetividade e adoecimento nas organizações. Dispositivos de intervenção nas organizações contemporâneas. Bibliografia Básica ARAÚJO J.N.G., CARRETEIRO T.C. (org) Cenários Sociais e Abordagem Clínica, São Paulo, Escuta, Belo Horizonte, FUMEC. 2001. ARAÚJO, J; MATA MACHADO, M. Psicossociologia, análise social e intervenção, Ed. Autêntica, 2001. AUBERT, N. “Le management à l´ère du capitalisme financier: um management hors sujet” in Nouvelle Revue de Psychosociologie, Érès, 13printemps 2012, pp. 17- 30. AUBERT, N.; HAROCHE, C. (org) Tiranias da Visibilidade - o visível e a invisível nas sociedades contemporânea, Ed. Unifes, 2013. BARUS-MICHEL, J.; ENRIQUEZ, E.; LEVY, A. (Org). Dicionário de psicossociologia. Portugal, Editora Climepsi, 2011 BARUS-MICHEL, J. O sujeito social. Belo Horizonte, Editora PUC Minas, 2004 BENDASSOLLI, P.; SOBOLL, L. (org) Clínicas do trabalho, Editora Atlas, São Paulo, 2011 BENDASSOLLI, P.; SOBOLL, L. (org) Métodos de Pesquisa e Intervenção em Psicologia do Trabalho, Ed. Atlas, São Paulo, 2014.ENRIQUEZ, E. Jogos de poder na empresa, Ed. Zagodoni,São Paulo, 2014. ENRIQUEZ, E. A Organização em Análise. Petrópolis, Vozes, 1997** ENRIQUEZ, E. As figuras do poder, Ed. Via Lettera, São Paulo, 2007 GASTAL DE CASTRO, F.; GUERRERO, P. « O ‘Organidrama’: Um dispositivo de intervenção e pesquisa em sociologia clínica” in GAULEJAC, V. (de); GIUSTDESPRAIRIES, F. MASSA, A. La recherche clinique en sciences sociales, Toulouse, Éd. Érès, 2013, pp. 219-236 (tradução livre Ana Massa) GAULEJAC, V. Gestão como doença Social - Ideologia, Poder Gerencialista e Fragmentação Social, Ed. Ideias e Letras, 2007. GAULEJAC, V. As origens da Vergonha, Ed. Via Lettera, São Paulo, 2009 PAGÈS, M. e al. O poder das organizações. São Paulo, Atlas, (1979) 1993. Material de responsabilidade do professor | 28 | 18. Indivíduo, organização e sociedade Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa Bibliografia INDIVÍDUO, ORGANIZAÇÃO E SOCIEDADE Mestrado Profissional Optativa Liderança 15 1 ANDERSON DE SOUZA SANT ANA Dimensões do processo de liderança: indivíduo, organização e sociedade; O indivíduo, suas dimensões esquecidas ou nem tanto: Medo, inveja, subjetividade, competição, sucesso, realização e poder. Elementos críticos da comunicação interpessoal; O processo de Feedback; Sabotagem emocional; Matriz do tempo; Programas de Desenvolvimento Individual: fundamentos, abordagens, instrumentos e mecanismos de acompanhamento. Bibliografia Básica ARGYRIS, C. On Organizational Learning. Ed. Blackwell, 1992. BOYATZIS, R. The Competent Manager. Ed. Wiley, Intercience, 1982. CHANLAT, J. F. O Indivíduo nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2001. EITINGTON, J. Winning Manager. Ed. Gulf, 1997. FUNDAÇÃO PETER DRUCKER. O líder do futuro. Ed.Futura, 1995, cap. 16 e 19. GARDNER, H. As Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas, 1995. JUNG, C. Tipos Psicológicos. São Paulo: Vozes, 1980. KNOWLES, M. Self directed Learning. Ed. Cambridge, 1975. KNOWLES, M. The Adult Learner. Ed.Butterworth-Heinemann, 1998. KOUZES, J.; POSNER, B. O desafio da Liderança. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. Ed. LTC, 1985. MYERS, I.; BRIGGS, K. Gifts Differing. Ed.Davies-Black, 1995. PEDLER, M. A Managers Guide to Self Development. Ed. McGrawHill, 2001. SENGE P. A Quinta Disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. Material de responsabilidade do professor | 29 | 19. Tópicos especiais em Liderança Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa TÓPICOS ESPECIAIS EM LIDERANÇA Mestrado Profissional Optativa Liderança 30 2 Variável Disciplina de tópico variável, que contempla temas contemporâneos em liderança e promove o desenvolvimento de habilidades e competências importantes para o exercício profissional avançado e transformador. Sua oferta será determinada pela oportunidade da presença de professores especialistas e pelas necessidades dos estudantes, em virtude das pesquisas que estão sendo desenvolvidas em seus Trabalhos de Conclusão Final. Bibliografia 20. Seminário de Trabalho de Conclusão Final Nome Nível Natureza Linhas de Atuação Carga horária Número de créditos Docente Ementa SEMINÁRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO FINAL Mestrado Profissional Obrigatória Núcleo Comum 30 2 HUGO FERREIRA BRAGA TADEU / ROSILEIA MILAGRES Disciplina destinada a apoiar o discente na elaboração do Trabalho de Conclusão Final. Trata-se da aplicação prática do que foi desenvolvido na disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, pois visa contribuir para a formulação da pergunta de pesquisa, o estabelecimento dos critérios para a pesquisa bibliográfica, a seleção de aspectos metodológicos pertinentes ao seu estudo e ao desenvolvimento da escrita acadêmica. Pode-se dizer que a etapa final deste Seminário é o Exame de Qualificação que o orientando irá prestar no início do segundo ano de curso. Bibliografia A bibliografia será determinada pelo tema escolhido pelo discente e por suas necessidades de planejamento e escrita científica. Material de responsabilidade do professor | 30 |