A Cidade e a região
Folha8...
26-01-08
A idade é definida por alguns autores, também como
Uma arte de um conjunto económico, social e político,
Que constitui a região. Ora, só muito raramente a
Chamada unidade administrativa, se vai circundando
Com a unidade geográfica, ou seja com aquela que até é
Tida por muito autores, como a própria região de
Referencia. Portanto, num mesmo recorte territorial
Administrativo das nossas cidades, deviam em nosso
Entendimento, deixar de ter o condão arbitrário que
Lhes é característico, desde a sua génese. E que não se
Exclui em todo a tímida das mesmas e fruto de alguma
Inépcia poder vir atingir o desejado desiderato. Quanto,
e em decorrência dos seus dinâmicos crescimentos, a
Aglomeração principal vai invariavelmente, unir-se a
outras comunidades, o que por sua vez ela mesma se
vai englobando no recorte artificial do tido como
ponto de pretensão da boa gestão do novo conjunto
urbano. De facto, é notório e o nosso continente tem sido
prova disso, que certas comunidades, sub-urbanos, têm
estado a adquirir e de forma desavisada, de um valor
que se pode adjectivar, como sendo imprevisível,
positivo ou negativo ou seja tornando-se de sede da
residência luxuosa, que vai acolhendo os centros
industriais dinâmicos reunindo as chamadas miseráveis
populações operárias.
Uma aglomeração, constitui-se no núcleo vital, de uma
extensão geográfica, cujo limite é constituído pela zona
de influência, como sendo as cidades ribeirinhas dos
poderes, para o nosso caso e só para citar algumas
temos Luanda, Benguela, Huila e Cabinda dentre
outras. Que as suas próprias condições vitais podem ou
são determinantes, pelas vias de comunicações, que por
si só, asseguram as suas trocas e vão ligando-se internamente
pelas suas próprias zonas.
Só se pode, enfrentar um problema de urbanismo, em
nosso entendimento, quando se enfrenta permanentemente
os elementos constitutivos da região,
principalmente, a sua geografia, que é chamada a
desempenhar um industrioso papel na determinação da
questão nevrálgica do tema em questão.
As linhas de divisão das aguas, dos morros vizinhos
desenhados, os contornos naturais confirmados pelas
vias de circulação naturalmente inscritas no solo.
Nenhuma actuação, deve se ligar aos inquestionáveis
destinos ham1óicos da região. Quanto ao chamado
plano da cidade, deve-se e, em nosso magro
entendimento, ser tido como um dos elementos do
todo constituído pelo plano regional
A justa posição dos factores económicos, sociais e
políticos, são valores de ordem psicológicas e fisiológicas,
próprios do ser humano, que teve como
resultado a introdução de vários debates em diferentes
tribunas em torno destas preocupações, que podem ser
de ordem individual e colectiva.
A vida só se, desenvolve na medida em que são
conciliados os dois princípios contraditórios que acabam
por reger a personalidade humana ou seja o individual e o colectivo.
As componentes biológicas e psicológicas, influenciam
na questão do meio, da situação geográfica, topográfica,
económica e politica. No que tange a situação
geográfica e topográfica, tem o carácter de elementos
como a água e a terra, da natureza do solo, do clima.
A geografia e a topografia desempenham um papel
considerável nos destinos dos homens. Uma das muitas
funções indispensáveis do urbanismo é a de assegurar
aos homens, moradias saudáveis, isto é locais onde haja
espaço, ar puro e sol.
Download

A Cidade e a região A idade é definida por alguns autores, também