Nos ção Plano em A so Conhecendo, Divulgando, Aplicando o IIPNPM Eixo 1 Autonomia Econômica E Igualdade no Mundo do Trabalho, com Inclusão Social Ilust. Reconhecendo e valorizando a contribuição das mulheres Conheça o conteúdo deste capítulo do II PNPM em www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sepm (páginas 31 a 52 da versão completa e páginas 9 e 11 da versão resumida) 1 Valorizar o trabalho da mulher: um jeito de mudar o mundo Desde os anos 1960 verifica-se crescente participação das mulheres brasileiras no mercado de trabalho. Tal fenômeno deve-se a fatores como: • aumento da escolaridade feminina, • diminuição no número de filhos, • mudanças nos papéis sociais atribuídos a ambos os sexos, • reestruturação produtiva, com aumento de oportunidades para o sexo feminino. Reestruturação produtiva Processo referente às mudanças no mundo do trabalho ocorridas pela presença da micro-eletrônica e pela globalização do processo produtivo nas últimas décadas do século XX. As novas formas de organização do trabalho acarretaram mudanças significativas para a vida de trabalhadores e trabalhadoras. 2 Inegavelmente, a conquista de maior autonomia econômica constitui prérequisito para a valorização das mulheres e sua maior visibilidade social. Mas vale lembrar que o conceito de trabalho deve ser compreendido como o exercício de atividade econômica digna, que possibilite melhorias na posição social das mulheres, em especial daquelas em condições de maior vulnerabilidade. Já que, cada vez mais, as mulheres têm se responsabilizado pelo sustento das famílias, incentivar e valorizar a sua inserção no mercado de trabalho reveste-se de especial significado. Estudos mostram que a valorização do papel econômico das mulheres tem impactos imediatos não apenas na melhoria de sua condição de vida, mas também na situação política, econômica e social do país. Por isso, a igualdade entre os sexos e a valorização da mulher constitui uma das Metas do Milênio. A outra face da moeda Desde que a humanidade existe, os cuidados que garantem a sobrevivência das pessoas (alimentação, repouso, segurança e afeto) são providos no interior das famílias. Trata-se de um trabalho quase invisível, não quantificado, do qual historicamente as mulheres se encarregam. Sem esse trabalho constante de manutenção da força de trabalho, as relações de mercado não poderiam existir. Há, portanto, uma relação de interdependência entre a economia de mercado, que se pauta por ganhos financeiros, e a economia reprodutiva, não monetarizada. Apesar da sua importância, o trabalho doméstico ainda se mantém à margem da economia formal. Continua a ser tratado como uma questão das mulheres, em vez de ser assunto público, de interesse geral. A menor autonomia econômica das mulheres está diretamente relacionada com a maneira como a economia formal trata o trabalho doméstico. O acesso ao dinheiro está, portanto, estruturado por relações de gênero, tanto no conjunto da sociedade como no interior dos lares, e afeta as pessoas de maneiras diversas. Tem relação direta com a maior incidência de pobreza entre as mulheres. Estudos das Nações Unidas indicam que se o trabalho doméstico fosse computado e incorporado à renda nacional, o PIB mundial cresceria de 20 a 30%. Economia reprodutiva Trata-se da face oculta da economia, marcada pela divisão sexual do trabalho, que designa às mulheres as tarefas referentes aos cuidados com o lar, a família e os afazeres domésticos. Um trabalho de grande importância, porém não reconhecido em termos econômicos. Políticas no mundo público e no privado O fortalecimento do papel econômico das mulheres requer políticas que contribuam para remover barreiras e criar oportunidades para o seu crescimento profissional. Mas também demanda ações visando uma nova correlação de forças entre mulheres e homens no lar. Isso reduzirá a carga de trabalho doméstico, além de estimular a paternidade responsável e o cuidado compartilhado das crianças e das pessoas idosas. 3 Invisibilidade: marca de desigualdades históricas “Naturalmente” associado ao espaço doméstico, ao longo da História o trabalho feminino se tornou invisível e colocado numa esfera secundária. Por isso, na maioria das sociedades, as mulheres têm pouco acesso e controle sobre os diversos meios de produção (terra, capital, tecnologia). Embora as brasileiras tenham crescido em participação e em qualidade no mercado de trabalho, ainda persistem distorções, que são maiores dependendo de fatores como raça/etnia, idade, condição social e nível de escolaridade. Principais desafios: Fragilidade nas relações trabalhistas – Em momentos de crise, as mulheres são as primeiras a serem demitidas e têm mais dificuldade de recolocação. Ganham salários inferiores aos dos homens e representam a maioria no mercado informal, permanecendo à margem das políticas de previdência social. Negras e imigrantes clandestinas, como bolivianas e paraguaias, são as mais vulneráveis e muitas delas vitimadas por trabalho escravo. Segregação produtiva – Há predominância de mulheres em setores econômicos menos valorizados, porque considerados como extensões do serviço doméstico, como educação, saúde, serviço social, produção de alimentos para autoconsumo, entre outros. Dupla jornada – O cuidado dos filhos e as tarefas domésticas continuam a ser atividades atribuídas às mulheres, mesmo quando estão ativas no mercado de trabalho e ganham mais que seus maridos. Dados do IBGE (2006) indicam que 90,2% das mulheres ocupadas dedicam-se aos afazeres domésticos, enquanto apenas 51,4% dos homens encontra-se na mesma situação. Preconceitos e estereótipos – Crenças, como a da incapacidade feminina para a liderança e da imagem do homem como provedor, levam a pensar o trabalho das mulheres como “ajuda” e um mero complemento. Maternidade – A gestação, o parto e a criação de filhos pequenos são fatores que afastam temporária ou permanentemente as mulheres do mercado de trabalho. 4 Segmentos mais discriminados Menos iguais – Para as mulheres negras, idosas, jovens ou com deficiências físicas as desvantagens são maiores. Além da discriminação por sexo, as negras são vítimas do racismo, vivenciando uma situação de dupla discriminação: de gênero e raça/etnia. Donas-de-casa – As mulheres com dedicação exclusiva ao lar fazem parte da chamada população economicamente não-ativa. Embora seus afazeres sejam fundamentais para que outros membros da família exerçam atividades remuneradas, elas permanecem sem direito à aposentadoria e outros benefícios concedidos a quem integra o mercado de trabalho formal. Nos levantamentos do IBGE, o trabalho doméstico feito pela dona-de-casa não é sequer contabilizado como atividade econômica. Empreendedoras – Pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor, de 2006, apontou as brasileiras entre as dez mais empreendedoras do mundo. No entanto, para sobreviverem no mercado, essas mulheres enfrentam mais dificuldades que os homens no acesso ao crédito, à capacitação técnica, à formação de capital de giro, bem como no desenvolvimento de habilidades gerenciais. Agricultoras - Na área rural, a atividade agrícola é considerada uma extensão das suas tarefas domésticas. Embora participem das atividades na agricultura, seus afazeres muitas vezes não são considerados “trabalho” e sim “ajuda” ao chefe da família, não sendo contabilizados em termos monetários ou recebendo renda inferior à dos homens. Empregadas domésticas – Esta ainda é a maior categoria profissional de mulheres no Brasil. A legislação avançou na equiparação de direitos entre trabalhadoras rurais e urbanas. Mas o trabalho das profissionais domésticas continua em condição bastante inferior às demais categorias. As mulheres negras são as que mais ocupam postos no emprego doméstico (21,4% contra 12,7% das mulheres brancas). Embora o trabalho infantil seja proibido no Brasil, neste setor ele persiste. Segundo dados da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI), o trabalho doméstico envolve quase meio milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos. A maioria absoluta é de meninas 5 Afirmando o valor das mulheres nas políticas públicas O combate à discriminação no mercado de trabalho é regulamentado desde a década de 1950, por meio das convenções 100 e 111, da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A primeira refere-se à igualdade de remuneração para a mão-de-obra masculina e feminina por trabalho de igual valor. A segunda disciplina o combate à discriminação de raça, cor, sexo, religião, opinião política, ascendência nacional ou origem social que tenha por efeito destruir ou alterar a igualdade de oportunidades no emprego e na profissão. Embora persistam, as atitudes discriminatórias que conspiram contra a autonomia econômica das mulheres vêm se alterando de modo significativo nos últimos anos. As ações governamentais nessa área pautam-se por um enfoque multissetorial, envolvendo diversos ministérios, por meio de políticas: • Compensatórias, que procuram diminuir a pobreza no ambiente familiar, focalizando a mulher como titular dos benefícios. É o caso dos programas Bolsa Família e Bolsa Escola, que priorizam lares chefiados por mulheres ou têm nas mães e avós as responsáveis diretas pelo acesso e controle dos recursos; • Afirmativas, que buscam corrigir distorções históricas em relação ao trabalho feminino em diversos setores. Conquistas no mercado de trabalho formal Lei Assunto 8.213/91 9.029/95 9..799/99 Cria cotas de inclusão de pessoas com deficiência nas empresas Veda a exigência de atestados de esterelização ou gravidez nos procedimentos de contratação Veda referência a sexo como variável para escolha de profissional em anúncios de jornal, bem como nos critérios para remuneração, formação e oportunidades de ascensão no emprego Pune assédio sexual nas empresas Aumenta o tempo de licença maternidade e cria a licença paternidade, estendendo-as a pais e mães adotivos Impede a exigência de comprovação de experiência prévia por mais de seis meses para contratação via Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) Cria o programa Empresa Cidadã, que permite a prorrogação opcional da licença maternidade mediante incentivo fiscal às empresas 10.224/2001 10.421/2002 11.644/2008 11.770/2008 6 Creches e tratamento igualitário A ampliação de vagas em creches e pré-escolas é essencial na conquista de autonomia econômica pelas mulheres. Por isso, o Governo Federal está apoiando estados e municípios na construção e melhorias desses espaços, por meio do Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos da Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância). O Programa Pró-Eqüidade de Gênero, da SEPM, é outra iniciativa voltada a promover a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres nas empresas por meio do desenvolvimento de novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional. Trabalho doméstico cidadão Iniciativa do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), instituída em 2005 em parceria com a SEPM e a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR). Tem por objetivos oferecer qualificação profissional e escolarização às empregadas domésticas e estimular a sua organização sindical, para que obtenham avanços profissionais. Com a Lei 11.324/2006, as empregadas domésticas conquistaram férias de 30 dias, repouso nos feriados nacionais e estabilidade à gestante até cinco meses após o parto. Como incentivo à assinatura da carteira de trabalho, a lei permite dedução tributária para empregadoras(es). Incentivos à mulher empreendedora O Programa Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, implantado em 2007 pelo MTE juntamente com a SEPM, pretende apoiar as mulheres na criação e no desenvolvimento de seus próprios negócios, por meio de capacitação e assistência técnica. O Programa de Apoio a Comunidades Artesanais, do Ministério da Cultura, tem a mulher como público prioritário e atua no sentido de requalificar o artesanato de tradição cultural nos mercados interno e externo, promovendo sua dinamização econômica. O Ministério do Turismo também desenvolve ações com objetivo de fortalecer as políticas públicas de incentivo ao turismo local e ao desenvolvimento do artesanato, da identidade cultural regional e da autonomia econômica das artesãs. Iniciativas que favorecem a trabalhadora rural Desde 2004, um amplo movimento nacional, capitaneado pelo Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural, está promovendo mutirões de documentação civil e trabalhista, bem como orientações sobre políticas existentes para as mulheres nas áreas de reforma agrária, agricultura familiar e previdência social. Iniciativas, como o Programa Coopergênero, do Ministério da Agricultura, Pesca e Aqüicultura, e o Projeto de Desenvolvimento e Capacitação da Mulher Agricultora para a Gestão da Propriedade e o Cooperativismo, estimulam a inclusão de mulheres nas instâncias associativas, reservando a empreendimentos coordenados por elas pelo menos 30% das vagas em Feiras Nacionais da Agricultura Familiar e Reforma Agrária. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) desenvolve desde 2004 uma linha de crédito específica para as mulheres. A dimensão de gênero tem sido incorporada à área de assistência técnica e extensão rural e as mulheres rurais têm acesso a formação por meio do Pronaf Capacitação. 7 Um mutirão por mais autonomia e dignidade para as mulheres Vamos verificar como está a situação no município? Prefeitura • Qual é a proporção entre homens e mulheres no seu corpo funcional, observando-se, também, a porcentagem de negros e negras? • Que programas existem para incentivar o primeiro emprego? • Que políticas de geração de empregos há no município para facilitar o ingresso das mulheres no mercado de trabalho? • Quais incentivos existem para a assistência técnica e a formação de mulheres da área rural? • Que estruturas públicas (creches, escolas integrais, restaurantes comunitários) apoiam a mulher que trabalha fora e tem filhos? • De que forma o município promove e fortalece atividades econômicas de produção e comercialização desenvolvidas por mulheres? • Que medidas adota para que seus fornecedores e parceiros respeitem os direitos trabalhistas de suas empregadas e prestadoras de serviços e adotem políticas de promoção da eqüidade de gênero? Câmara de Vereadores • Que leis o município implementou para favorecer maior inserção das mulheres no mercado de trabalho? • Como garante o cumprimento das leis que favorecem o acesso das mulheres aos direitos trabalhistas e à Previdência Social? Judiciário Local • Em que medida acolhe denúncias de atitudes discriminatórias contra as mulheres no ambiente de trabalho? • Que medidas tem adotado para combater o trabalho escravo e o trabalho infantil? • De que forma está facilitando a obtenção de documentos que mulheres necessitam? Partidos Políticos • De que forma considera as pautas das mulheres sobre sua inserção produtiva nos programas partidários? 8 Organizações da Sociedade Civil • Como estão facilitando a inclusão das pautas das mulheres em relação à sua autonomia econômica? • Como asseguram que as estruturas administrativas e dirigentes estejam compostas de forma equilibrada por mulheres e homens? • Como essas organizações influem para que o trabalho no âmbito doméstico e familiar seja compartilhado por mulheres e homens? • De que forma incentivam maior participação das mulheres nos sindicatos e em associações profissionais urbanas e rurais? Instituições de Ensino e Pesquisa • Que medidas adotam para a formação de equipes técnicas aptas a trabalhar sobre equidade de gênero no mundo do trabalho? • Que iniciativas desenvolvem para a formação profissional de mulheres produtoras e empreendedoras rurais e urbanas? Empresas • Como é a política de remuneração, benefícios e carreira em relação a empregados e empregadas? • De que maneira fomentam a liderança e a influência social das mulheres e sua ascensão aos cargos de direção? • Que ações apoiam ou desenvolvem para aprimorar a educação e as oportunidades profissionais de mulheres jovens e adultas nas comunidades em que estão inseridas? • Que medidas adotam para estimular a equidade de gênero nas instituições fornecedoras e parceiras? • Que políticas adotam para promover e estimular empreendimentos dirigidos por mulheres? • Que campanhas realizam para sensibilizar os funcionários para que dividam igualmente com a companheira as tarefas domésticas e os cuidados com os filhos? Meios de Comunicação • Como envolvê-los na divulgação de informações que sugerem novas oportunidades de negócios para as mulheres? • Quais medidas podem adotar para sensibilizar a sociedade sobre a importância de se valorizar o trabalho feminino dentro e fora do lar? 9 Partindo para a ação local Agora que já verificamos a situação no município, vamos estabelecer nossas prioridades: Nosso Plano em Ação: Aqui! 10 O quê? Nossas prioridades transformadas em metas Quem? Instituições responsáveis pela formulação, gestão e monitoramento do Plano local Como? Quando? Onde? Ações a serem desenvolvidas e respectivo cronograma Com quê? Recursos para favorecer a autonomia econômica das mulheres. Orçar o que pode ser previsto com recursos do município ou pode ser procurado em outras fontes de recursos Com quem? Grupos e instituições que podem somar-se a este mutirão por políticas públicas que favoreçam a autonomia econômica das mulheres Para saber mais Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome – www.mds.gov.br Ministério do Trabalho e Emprego – www.mte.gov.br Banco de dados sobre o trabalho das mulheres – www.fcc.org.br/mulher Departamento de Cooperativismo e Associativismo – www.agricultura.gov.br Federação Nacional de Trabalhadoras Domésticas (FENATRAD) – www.fenatrad.org.br Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (FETRAF) – www.fetraf.org.br Fórum Itinerante Paralelo dos Movimentos de Mulheres sobre a Previdência Social - www.inesc.org.br/agenda/ forum-itinerante-paralelo-da-previdencia-social/ Frente Parlamentar do Cooperativismo – www.camara.gov.br Articulação de ONGs de Mulheres Negras – www.amnb.org.br/ Banco da Mulher Brasil - www.administradores.com.br/.../banco_da_mulher/1632/ Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades (Ceert) – www.ceert.org.br Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - www.contag.org.b Coordenação Nacional de Articulação Quilombola - www.conaq.org.br/ Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) – www.dieese.org.br Federação das Associações das Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil – www.bpwbrasil.org Fundação Perseu Abramo – www.fpabramo.org.br Observatório Social – www.observatoriosocial.org.br Organização Internacional do Trabalho – www.oitbrasil.org.br Rede de Homens pela Equidade de gênero – www.noos.org.br Rede Internacional de Gênero e Comércio - www.generoycomercio.org/ Secretaria Nacional sobre a Mulher Trabalhadora da CUT - www.cut.org.br/ Secretaria da Mulher Trabalhadora da Força Sindical - www.fsindical.org.br União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária – www.unicafes.org.br Vamos procurar outros endereços em nosso estado e em nossa região Nosso Plano em Ação: Conhecendo, divulgando e aplicando o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres Coordenação Geral: Moema Viezzer; Coordenação Técnica e Supervisão: Lina Viezzer Grondin; Edição: Tereza Moreira; Programação Visual: Luiz Daré; Ilustrações: Andrea Vilela e Mirella Spinelli; Pesquisa: Ana Paula Eifler, Adriana Silva, Anderson Hilgert e Clara Miranda Reprodução permitida, desde que citada a fonte. Novembro de 2009 11 Central de Atendimento à Mulher www.observatoriodegenero.gov.br Atendimento 24 horas em todo o território nacional Esta cartilha faz parte do kit de materiais educativos do Projeto Nosso Plano em Ação. O tema “Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social” constitui um dos eixos do II Plano Nacional de Políticas para Mulheres. Espera-se que este material sirva como instrumento de apoio para a elaboração de propostas coletivas de um Plano Municipal de Políticas para as Mulheres, a partir do diagnóstico da realidade local. INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO SOLIDÁRIA Rua da Faculdade, 993 – Sala 2 85903-000 – Toledo – PR Fone/fax: (45) 3252.3631 www.institutocomsol.org.br 12