BANCO DE DADOS
DISTRIBUÍDOS e
DATAWAREHOUSING
Asterio K. Tanaka
http://www.uniriotec.br/~tanaka/tin0036
[email protected]
Bancos de Dados Distribuídos
Introdução
Asterio K. Tanaka
Sistema de informação
- Organização
- Pessoas
- Tecnologia
- hardware
- software
- telecomunicações
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
dados
e
regras
SGBD
Programa
de
Programa
de
Programa
de
aplicação
de
BD
aplicação
de BD
aplicação
Asterio K. Tanaka
Evolução dos Sistemas de Informação
• 50-60’s: programas com dados armazenados em
memória
• 60-70’s: sistemas de arquivos em disco
• 70-90’s: sistemas de bancos de dados
• 90’s - ? (depois da WWW): sistemas de informações
para Web (WIS)
Asterio K. Tanaka
Programa com
Programa com
dados
Programa
armazenados
com
dados armazenados
dados armazenados em memória
arquivos
de dados
banco
de dados
Fontes
de
dados
Programa com
Programa com
Programa
com
gerência
de arquivos
gerência de arquivos
gerência de arquivos
Sistema de
Gerência
de BD
Middle
Middle
Middle
Ware
Ware
Ware
Programa de
Programa de
Programa
de
aplicação
de BD
aplicação de BD
aplicação de BD
Programa
Programade
de
aplicação
de
Aplicações
aplicação
deBD
BD
Asterio K. Tanaka
Sistema de Banco de Dados
(um ambiente simplificado)
Usuários / Programadores
Sistema de BD
Consultas / Programas de Aplicação
SGBD
Software para processar
consultas / programas
Software para acessar
dados armazenados
Definição
do BD
(Metadados)
BD
armazenado
SBD = BD + SGBD
Asterio K. Tanaka
Classificação dos Sistemas de
Bancos de Dados
• De acordo com o modelo de dados do SGBD
– relacional, em rede, hierárquico, relacionalobjeto, orientado a objeto, outros.
• De acordo com o número de locais (“sites”) e
com a arquitetura do sistema:
– Centralizado
– Cliente/servidor
– Distribuído
federado)
(homogêneo,
heterogêneo,
Asterio K. Tanaka
Bancos de Dados Centralizados
(Década de 70)
hardware + sistema operacional
Programa de
aplicação de BD
dados
SGBD
terminais
locais
Programa de
aplicação de BD
Programa de
aplicação de BD
modem
terminais
remotos
Asterio K. Tanaka
Redes de Microcomputadores
(Década de 80)
cabo da rede
microcomputadores (estações de trabalho)
cada vez mais poderosos
Asterio K. Tanaka
Arquitetura Cliente/Servidor
com Servidor de Arquivos
Servidor
de Arquivos
cabo da rede
Programa
+ SGBD
Programa
+ SGBD
Servidor
de Impressão
Asterio K. Tanaka
Arquitetura Cliente/Servidor com
Servidor de Bancos de Dados
SGBD
Servidor de
Banco de Dados
Servidor
de Arquivos
cabo da rede
Programa
Programa
Servidor
de Impressão
Asterio K. Tanaka
Arquitetura Cliente/Servidor com Múltiplos
Servidores de Bancos de Dados
(Década de 90 em diante)
gateway
modem
mainframe
Asterio K. Tanaka
Arquitetura de Aplicações
de Bancos de Dados
(MST, 1998)
Cliente
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
BD
Figura 3.1
- Componentes de uma aplicação
Asterio K. Tanaka
BD Cliente-Servidor com
apresentação distribuída
Cliente
Servidor
Aplicativo
Lógica da IU
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
BD
Figura 3.2 - Apresentação distribuída. Esta forma de distribuição pode ser utilizada
para fornecer uma interface gráfica para as tradicionais aplicações base
das em mainframes, por exemplo.
a-
Asterio K. Tanaka
BD Cliente-Servidor com
apresentação remota
Cliente
Servidor
Aplicativo
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
BD
Figura 3.3 - Apresentação remota.
Asterio K. Tanaka
BD Cliente-Servidor com
função distribuída
Cliente
Servidor
Aplicativo
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
BD
Figura 3.4 - Função distribuída.
Asterio K. Tanaka
BD Cliente-Servidor com
gerência de dados remota
Cliente
Servidor
Aplicativo
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
BD
Figura 3.5 - Gerência de dados remota.
Asterio K. Tanaka
BD Cliente-Servidor com
gerência de dados distribuída
Cliente
Servidor
Aplicativo
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
Gerência dos
dados
BD
BD
Figura 3.6 - Gerência de dados distribuída.
Asterio K. Tanaka
BD Cliente-Servidor em três
níveis (“three-tier architecture)
Cliente
Servidor
Aplicativo
Aplicativo
Servidor
Aplicativo
Lógica da IU
Lógica do
negócio
Lógica do
negócio
Gerência dos
dados
BD
Figura 3.8 - Programa de aplicação cliente-servidor com arquitetura em três níveis.
No caso, as funções relacionadas com a lógica de negócio foram distr ibuídas entre a plataforma-cliente e uma plataforma servidora. O servidor
de aplicação atua como cliente do servidor de banco de dados.
Asterio K. Tanaka
Arquitetura 3-tier C/S (na Web)
Legacy
applications
ooo
IIOP
HTTP
User
interface
Application
server
Applications
and
transactions
Application
servers
XML/HTTP
RDA
Database
servers
Asterio K. Tanaka
Vantagens da arquitetura 3-tier
• Cliente universal
– Padrão, multimidia
» Navegador Web, cliente EJB, cliente COM, cliente CORBA
– applets
– portabilidade
• Servidor de aplicações
– Facilita a manutenção e a implantação de aplicações
– É escalável (com n servidores de aplicações)
– Facilita o acesso a servidores de dados heterogêneos
• Pode ser generalizada para n camadas
? XML como base para integração universal de dados
Asterio K. Tanaka
Afinal, o que é um
BD Distribuído?
Definições
“Um sistema de BD distribuído é uma coleção de dados distribuída
por diferentes computadores, possivelmente em diferentes
locais. Os computadores estão conectados por uma rede de
comunicação. O sistema deve suportar aplicações locais em
cada computador, bem como aplicações globais nas quais mais
de um computador esteja envolvido.” (Ceri & Pelagatti, 1985)
“Um BD distribuído (BDD) é uma coleção de bancos de dados
múltiplos, logicamente inter-relacionados e distribuídos por uma
rede de computadores.”
“Um SGBD distribuído (SGBD-D) é o software que gerencia o BDD
e provê um mecanismo de acesso que faz essa distribuição
transparente para os usuários.” (Ozsu & Valduriez, 1998)
SBD distribuído = BDD + SGBD-D
Asterio K. Tanaka
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