Actual concepts about the use of fluoride supplements during pregnancy
Resumo
A utilização de fluoretos tem levado à redução na incidência e na prevalência da doença cárie. As
formas de emprego desse composto têm sido bastante discutidas, principalmente no que se refere à
suplementação fluoretada pré-natal. Apesar de a ingestão de fluoreto no período gestacional não ter
tido o seu poder preventivo contra cárie cientificamente comprovado, estes suplementos são, ainda,
amplamente utilizados e prescritos por profissionais da saúde. Assim, este trabalho visa a discutir os
benefícios e os riscos do uso de suplemento fluoretado durante a fase pré-natal.
AT U A L I Z A Ç Ã O
Conceitos atuais sobre utilização de suplementos
fluoretados no período gestacional
Ana Karla Buczynski1
Lucianne Cople Maia2
Laura Guimarães Primo3
Palavras-chave
Gravidez
Flúor
Cárie Dentária/prevenção & controle
Preparações Farmacêuticas
Abstract
Keywords
Pregnancy
Fluorine
Dental Carie /prevention & control
Pharmaceutical Preparations
The use of fluoride has reduced the incidence and prevalence of caries. The substance ways of
administration have been discussed, especially as prenatal supplements. Although the ingestion of fluoride
during the pregnancy is not universally accepted, these supplements are widely used and prescribed by
health care professionals. Thus, this work aims to review benefits and risks of using fluoride supplements
during pregnancy.
1
Mestre e Doutoranda em Odontopediatria
Professora Adjunta do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro
3
Professora Adjunta do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro
2
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Conceitos atuais sobre utilização de suplementos fluoretados no período gestacional
Introdução
O uso de fluoreto é seguro e eficaz na prevenção da cárie
dentária e tem produzido substancial declínio na incidência
e prevalência da doença, melhorando a qualidade de vida de
1
milhões de pessoas. Em conseqüência, durante muitos anos
prevaleceu a crença de que a incorporação dessa substância
no esmalte durante o desenvolvimento dentário, a partir da
suplementação fluoretada da gestante e do bebê, propiciaria a
formação de dentes com composição química mais resistente aos
ácidos produzidos pelo biofilme bacteriano e, portanto, menos
vulneráveis ao acometimento pela carie dental. Nesse princípio,
a participação do fluoreto na redução da ocorrência da doença
era vista como um processo passivo, diretamente dependente
do conteúdo estático de fluoreto presente no esmalte dental, em
2
decorrência de sua utilização sistêmica.
No entanto, os conceitos mais atuais pautam-se principalmente pela atuação dinâmica do fluoreto, determinada pela sua
presença constante no meio ambiente bucal durante os processos de perdas e ganhos de minerais a que são submetidos os
dentes devido à ação metabólica do biofilme bacteriano frente
ao consumo de açúcares. Nesta perspectiva, o fluoreto, agindo
topicamente, é capaz de diminuir a desmineralização e aumentar
2-4
a remineralização do esmalte dentário.
Apesar do conhecimento científico atual quanto à eficácia
dos métodos tópicos de aplicação e utilização de fluoretos,
a administração por vias sistêmicas, especialmente na forma
de suplementos pré-natais e pós-natais, é ainda praticada no
mercado. A prescrição e o uso inadequado destes constituem
2
alguns dos fatores de risco para a ocorrência da fluorose dental .
Dessa forma, objetivou-se, com este trabalho, fazer uma revisão
da literatura sobre a prescrição e utilização de suplementos fluoretados, discutindo os riscos e benefícios desta prática durante
o período pré-natal.
Revisão da literatura
Nas últimas décadas, ocorreu redução significativa na incidência
da cárie dental. Em vários países industrializados, houve forte
declínio na média de dentes acometidos pela doença e aumento
no número de pessoas que nunca tiveram uma única lesão. As
prováveis explicações para este fato estão na disponibilização de
informações sobre a prevenção de doenças e sobre controle de
saúde bucal e na utilização de fluoretos, que tornam as estruturas
dentárias menos suscetíveis às lesões de cárie.5
666
O flúor é o mais eletronegativo de todos os elementos químicos
e raramente apresenta-se isolado. Encontra-se, na natureza, sob
a forma de íon fluoreto, quase sempre firmemente combinado a
6
minerais e a compostos químicos.
Por muito tempo, o efeito cariostático do fluoreto foi atribuído à substituição da hidroxiapatita, composto mineral base da
estrutura esmalte dental pela fluorapatita, durante a formação do
esmalte. Esta seria formada pela incorporação de íons fluoreto
ao esmalte em formação em lugar da hidroxila (OH ). Tanto a
hidroxiapatita como a fluorapatita são solúveis em baixo pH, no
entanto, a solubilidade da segunda é bem menor. Dessa forma, o
esmalte que contém fluorapatita e fórmulas intermediárias, como a
fluorhidroxiapatita, é menos solúvel em baixo pH. Por essa razão,
ao longo da história, o esmalte fluoretado foi considerado mais
resistente à cárie dentária; e a ingestão de fluoreto visava a aumentar
6-7
a quantidade deste composto durante a sua formação.
Fluoretos em baixa concentração, presentes no ambiente
bucal, modificam as reações químicas no meio ambiente oral.
Por ser muito eletronegativo, o flúor se liga imediatamente aos
minerais dos dentes, formando fluorapatia devido à tendência
físico-química de inversão da reação, ocorrendo entrada de
minerais para o esmalte. Como a fluorapatia é mais resistente à
desmineralização que a hidroxiapatita, a perda mineral só ocorre
em pH de 4,5. Portanto, fluoretos reduzem o pH crítico, conferindo
proteção ao dente, uma vez que é necessária maior produção
7
ácida para iniciar a desmineralização do esmalte.
Deve-se ter em mente, no entanto, que a redução da cárie
não depende apenas da ingestão de fluoreto, das altas concentrações deste íon incorporadas ao esmalte durante sua formação
ou mesmo dos efeitos do fluoreto no metabolismo bacteriano do
biofilme. Mais importante que todos esses fatores são a relação
do fluoreto presente no meio ambiente oral durante os períodos
de desenvolvimento e de atividade de cárie na interface biofilme/
esmalte e sua interferência na dinâmica de perda e ganho de mineral
da superfície dentária, durante os períodos de desmineralização
8
e remineralização. Estudos demonstraram que, onde se deu o
declínio da cárie, a grande maioria das populações não recebia
água fluoretada, que é uma das principais fontes sistêmicas de
fluoreto5, por isso mesmo considerada, por muito tempo, a razão
da diminuição da doença.
Suplementos fluoretados pré-natais
Entre os métodos amplamente utilizados por via sistêmica,
destacam-se os suplementos fluoretados recomendados para
gestantes. Entretanto, a Academia Americana de Odontopediatria
(AAPD) não defende o seu uso.9
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Conceitos atuais sobre utilização de suplementos fluoretados no período gestacional
Apesar de a placenta não servir como barreira à passagem de
13
fluoreto , não é necessário ingerir este íon para se ter redução
4,10
de cárie. Além disso, a parte do dente que fica em contato
com o meio ambiente e sofre o primeiro ataque de cárie é
mineralizada na fase final de seu desenvolvimento, ao passo
que a maturação do esmalte ocorre após o nascimento. Assim,
os autores concluem que há pouca influência do fluoreto prénatal na proteção contra a cárie. Além disso, os resultados da
análise da concentração de flúor em esmalte e dentina de dentes
decíduos de crianças cujas mães receberam suplementação de
flúor durante a gestação não amparam a hipótese de que a
suplementação de flúor pré-natal ofereça ofertas adicionais em
11
relação ao flúor pós-natal.
12
O estudo de Fernandes et al. avaliou o teor de fluoreto no
líquido amniótico em mulheres clinicamente normais, no terceiro
trimestre da gestação, divididas em três grupos. As do primeiro
grupo não ingeriram nenhuma forma de fluoreto. Um grupo
experimental foi composto pelas gestantes que beberam água
de abastecimento público contendo O,7 ppm F e o outro pelas
que, além de beberem a água fluoretada, foram suplementadas
com complexo vitamínico contendo O,6 mg F por comprimido
(um comprimido via oral ao dia, durante 15 dias). Os autores
verificaram que houve incremento de fluoreto no líquido amniótico
no grupo-controle, mas não se verificou diferença significativa
em relação a grupos com complemento artificial. Desta forma,
os autores comprovaram não haver necessidade de a gestante
fazer uso de suplementação de fluoreto.
4
Além disso, Cury salientou que não só a dose de 1,0mg F
indicada pelos obstetras é empírica, como também sua prescrição
pré-natal é equivocada, já que, quando se indica fluoreto pré-natal,
este é prescrito na forma associada a sais minerais/vitaminas.
Ao se ingerir íon fluoreto na forma de complexos, há redução
drástica de sua absorção, pois este precisa dissociar-se para
ser absorvido pela mucosa gástrica. Neste sentido, a presença
++
de cálcio (Ca ) nas fórmulas farmacêuticas pré-natais leva à
quelação deste com o flúor, formando fluoreto de cálcio (CaF2),
que não é absorvido no trato gastrintestinal. Essa interferência
na absorção de flúor pré-natal não é preocupante, entretanto, o
mesmo pode não ser verdade em relação ao cálcio, importante
13
para gestante e feto.
Por muito tempo prevaleceu o conceito de que seria necessário e indispensável o uso sistêmico (pré-eruptivo) de fluoreto
para a redução da incidência de cárie dentária, uma vez que foi
descoberto o seu efeito a partir da ingestão de água fluoretada.
Daí a razão de ainda ser discutida a suplementação de fluoreto,
pré ou pós-natal, quando sua concentração na água não for
adequada. Por outro lado, com a constatação recente de que
houve redução da incidência de cárie dentária em muitos países,
independentemente de água fluoretada ou de outras formas
de ingestão de fluoreto, o foco de atenção desviou-se para os
métodos tópicos de emprego de fluoreto, principalmente sob
a forma de dentifrícios. Estes têm sido apresentados como a
forma mais racional de utilização porque, enquanto o biofilme
seria removido pela escovação, o fluoreto tópico (pós-eruptivo)
estaria agindo regularmente, não só porque a concentração deste
íon na saliva se mantém por certo período, como também pelos
2
produtos da reação do íon com o dente.
Como visto, a Odontologia tem se preocupado com a cárie
dentária e com medidas capazes de interferir no desenvolvimento
e na progressão dessa doença, destacando-se o emprego de
produtos fluoretados. Por outro lado, tem aumentado recentemente a preocupação com os problemas decorrentes do uso
sistêmico desses produtos por longos períodos de tempo.15 Se
utilizado adequadamente pelo profissional ou pelo paciente, o
fluoreto é um meio seguro e efetivo para o controle da cárie
dentária. No entanto, seu uso deve ser orientado pelo profissional de Odontologia, para que não haja o risco da fluorose
dentária, decorrente da exposição prolongada a concentrações
inapropriadas de fluoreto durante o período de desenvolvimento
pré-eruptivo dentário, interferindo na formação das estruturas
1,2,15
dentárias. Assim, além de o fluoreto administrado durante a
gestação não trazer o benefício dele esperado, o mesmo quando
feita inadequadamente, a sua ingestão pode causar a fluorose
2
dentária no bebê.
Nos primeiros estudos sobre a fluorose dentária, nos anos
1930 e 1940, descobriu-se que a principal fonte de fluoreto era a
água naturalmente fluoretada. Desde aquela época, a ocorrência
de fluorose parece estar aumentando entre as crianças, por causa
do acúmulo desse elemento, ingerido de diversas fontes. Pastas
de dente para adultos reforçadas com fluoreto, suplementos
fluoretados, comidas infantis, bebidas não-alcoólicas, medicamentos infantis e sucos de fruta representam fontes potenciais
de fluoreto para crianças cujos dentes se encontram em for3,16
mação. Dessa forma, o potencial risco de fluorose dentária
contra-indica o uso de suplementos fluoretados.
Leverett et al.10 realizaram uma pesquisa com gestantes a
partir do segundo trimestre divididas em um grupo que fez uso
de 1 mg F- diário e outro que utilizou placebo. Após o nascimento
das crianças, ambos os grupos foram incentivados a administrar
suplementos vitamínicos aos seus bebês. Observou-se não
haver diferença entre os grupos quanto à redução de cárie, não
se sustentando, dessa forma, a idéia de que o fluoreto pré-natal
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Conceitos atuais sobre utilização de suplementos fluoretados no período gestacional
seja importante fator de prevenção contra a cárie. No entanto,
apesar de, também, não ter havido diferença quanto à incidência
de fluorose, houve maior tendência ao seu aparecimento em
alguns dentes decíduos em um grupo de crianças expostas ao
fluoreto pré-natal.
Depreende-se, pois, que apenas nos casos de crianças
residentes em áreas onde a fluoretação da água é deficiente
(<0.6 ppm) e após análise criteriosa não só da concentração de
fluoretos em outras fontes alimentares, mas também do risco
de cárie do paciente, pode-se considerar a suplementação de
9
fluoreto após o nascimento.
Discussão
Como o desenvolvimento da cárie dentária decorre do acúmulo
de bactérias sobre os dentes e da ingestão freqüente de açúcar, as
medidas primárias para o seu controle seriam a desorganização
periódica do biofilme bacteriano aderido à superfície dentária e a
disciplina no consumo de carboidratos fermentáveis. Entretanto,
a medida de maior impacto no controle do desenvolvimento
da cárie tem sido o uso de compostos fluoretados. Embora seu
uso isolado não impeça o desenvolvimento da doença – apenas
reduza a sua progressão -, o declínio mundial da manifestação
da mesma tem sido atribuído ao uso abrangente de uma ou mais
4
formas de utilização do fluoreto.
A FDI World Dental Federation salienta que a manutenção de
níveis apropriados de fluoreto na boca é o fator mais importante
na prevenção da cárie dentária, visto que a presença deste íon,
mesmo em pequenos níveis, inibe a desmineralização e favorece
a remineralização do esmalte dental durante o processo de desenvolvimento da doença. Assim, a aplicação tópica é importante
para manter concentrações adequadas de fluoretos.1
Até pouco tempo, existia grande dúvida a respeito da vantagem
da administração tópica ou sistêmica de fluoreto. No entanto,
Cury4 ressaltou ser indiferente ingerir ou não fluoreto, pois o
importante é manter quantidades pequenas e constantes de
fluoreto na cavidade bucal. A escolha da via de administração e
as associações mais adequadas a cada caso vão depender desde a
indicação em termos de saúde pública até a necessidade, ditados
pelos indicadores de atividade ou risco de cárie.
Tendo em vista o conhecimento dos mecanismos cariostático e da fluorose, Heller et al.15 recomendam a minimização
dos níveis de fluoreto ingerido, incluindo o controle de níveis
de fórmulas infantis fluoretadas, redução do esquema de suplementação pré e pós-natal de fluoreto e diminuição da con668
centração de fluoreto em dentifrícios infantis. Uma vez que o
efeito cariostático predominante do fluoreto não se deve à sua
incorporação pelo esmalte durante o desenvolvimento dentário,
é possível obter redução de cáries sem o risco concomitante
de fluorose dental.
13
Acresce que, como ressaltado por Fernandes e Cury , o emprego do fluoreto em compostos pré-natais ocorre geralmente em
fórmulas associadas a sais minerais e vitaminas. Isso faz com que
a biodisponibilidade do fluoreto seja reduzida pela presença de
íons de cálcio que se ligam ao fluoreto, o mesmo ocorrendo com
o cálcio, sumamente importante para o feto e para a gestante.
Devido aos riscos da administração inadequada de suplementos
14
fluoretados, Monte Alto et al. evidenciaram a importância da
orientação quanto ao uso de fluoretos por profissionais da área
de saúde para que não haja o risco da fluorose dentária nem de
intoxicação aguda.
Ainda devido ao risco de administração inadequada e à falta
de benefícios concretos inerentes à prescrição de suplementos
o
fluoretados, foi criado um Projeto de Lei n . 494/98, proibindo
a comercialização, no município de São Paulo, de produtos
farmacêuticos na forma de comprimidos, drágeas ou gotas
que contenham fluoreto de sódio com concentração de flúor
superior a 0,1 mg. Essa iniciativa deveria ser ampliada para
todo o país, a fim de que não mais ocorra essa inadequada
prescrição de suplementos fluoretados para gestantes por
grande numero de médicos ginecologistas-obstetras, conforme
17
observado no trabalho de Gonçalves e Knupp . Embora vetado, esse projeto sinaliza o olhar atento dos representantes da
população quanto à necessidade de atitudes urgentes, a fim
de minimizarem-se os riscos inerentes à prática da prescrição
de suplementos fluoretados.
Considerações finais
Conclui-se que o fluoreto tem papel fundamental na prevenção
de cárie em adultos e crianças, portanto, o profissional de saúde
deve estar bem informado sobre o uso seguro e apropriado das
várias formas desta substância, disponíveis para tal finalidade.
Por isso, o obstetra, que é o profissional em contato mais próximo com a gestante num período em que se encontra mais
receptiva a novos conhecimentos, deveria estar consciente dos
riscos da prescrição de suplementos fluoretados, uma vez que
estes podem levar à fluorose e, ainda, à baixa biodisponibilidade
de cálcio, o qual é de extrema importância tanto para a gestante
quanto para o feto.
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Conceitos atuais sobre utilização de suplementos fluoretados no período gestacional
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669
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23
1
OLIGOVIT® - Referência Bibliográfica: 1 - Krause, M.V. e Mahan. L.K. – Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: 7ª ed. Roca, 1991. cap. 6: Vitaminas; cap. 7: Minerais. 2 - Hughes, D.A. – Effects of dietary antioxidants on the immune function of middle-aged
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controlled Trial of prenatal zinc supplementation and fetal bone growth. Am. J. Clin. Nutri., 79(5): 826 – 830, 2004. 23 - Informações internas e extraídas da bula do produto Oligovit. OLIGOVIT® (Vitamina E + associações). APRESENTAÇÃO: Comprimidos revestidos:
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médico devido à presença de ácido ascórbico na formulação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. POSOLOGIA: Tomar 2 comprimidos por dia, meia a uma hora antes do almoço ou
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aminoácidos quelatos. Só o médico pode definir a dose e o tempo de administração de acordo com as peculiaridades do paciente e a(s) patologia(s) que apresenta. ATENÇÃO: Este produto é um medicamento novo e embora as pesquisas tenham indicado eficácia e
segurança, quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis, ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado. M.S. nº 1.1861.0101.003-5. Fabricado e Embalado por:
Ativus Farmacêutica Ltda. Rua Fonte Mécia, 2050 - Valinhos - SP - Cep.: 13270- 000. SAC: 0800 55 1767. Indústria Brasileira. Para maiores informações, vide bula do produto. CLASSIFICAÇÃO: MEDICAMENTO.
A PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO
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