PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014 Sumário: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Histórico da Instituição ................................................................................................. 5 Contexto Educacional ................................................................................................. 16 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso .............................................................. 32 Autoavaliação ............................................................................................................. 38 Resumo do Curso........................................................................................................ 40 Justificativa do Curso.................................................................................................. 40 Objetivos ..................................................................................................................... 43 Perfil do Egresso ......................................................................................................... 44 Organização Curricular............................................................................................... 45 9.1 Atividades Complementares .................................................................................. 45 9.2 Estrutura Curricular ............................................................................................... 52 9.3 Ementário e Bibliografia das Unidades Curriculares............................................. 56 10 Forma de Integração entre Teoria e Prática: Metodologias Ativas de Aprendizagem ............................................................................................................... 106 11 Formas de Realização da Interdisciplinaridade ...................................................... 109 12 Metodologia ............................................................................................................ 109 12.1 Acompanhamento e Avaliação .......................................................................... 109 12.2 Atendimento ao Discente................................................................................... 110 13 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................... 112 14 Programa de Monitoria ........................................................................................... 112 15 Infraestrutura........................................................................................................... 114 15.1 Espaço Físico Existente ..................................................................................... 114 15.2 Infraestrutura Tecnológica ................................................................................. 115 15.2.1 Laboratórios Específicos do Curso ............................................................... 117 15.3 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - No Processo Ensinoaprendizagem ................................................................................................................ 134 15.4 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos................. 135 16 Políticas de Acessibilidade ..................................................................................... 135 17 Biblioteca ................................................................................................................ 142 17.1 Periódicos do Curso de Engenharia Civil .......................................................... 143 17.2 Política de Atualização da Biblioteca ................................................................ 146 18 Considerações Finais .............................................................................................. 148 2 Apresentação: Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FACIG. Entende-se como Projeto Pedagógico o instrumento que reflete a identidade e as direções intencionais de cada unidade de ensino da Faculdade, balizando o planejamento de suas ações didático-pedagógicas, técnico-científicas e sócio-culturais que visam à formação acadêmica e profissional do aluno. O curso de Engenharia Civil da FACIG foi concebido e organizado visando trabalhar com as mais modernas técnicas e tecnologias, abrangendo conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. Induvidoso, por outro lado, que, nesse cenário em permanentes mutações, o ensino de engenharia não pode mais se ater tão somente ao fornecimento ou transmissão de informações. Faz-se mister que se trabalhe com as mais modernas técnicas e tecnologias, com intensas atividades práticas e multidisciplinares de modo a propiciar ao futuro engenheiro o desenvolvimento do raciocínio lógico, das demandas da sociedade e vivência da profissão. Daí a preocupação da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu com o ensino centrado na preparação de um bacharel com sólida formação humanística, ética e técnica. Habilitado, por isso mesmo, a enfrentar com êxito o desafio do imediato exercício profissional do engenheiro. Essa orientação, harmônica com as recomendações contidas nos diversos documentos oficiais, destacando-se a Lei nº 9394 de 20/12/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e a Resolução de nº 11 do Conselho Nacional de Educação, pertinentes às diretrizes curriculares dos Cursos de Engenharia, está consubstanciada na montagem do currículo transcrito adiante. Nesta proposta pedagógica, como se verá, procurou-se consagrar o princípio da integração entre teoria e prática, visando-se a uma preparação que atenda aos requisitos do exercício técnico das atividades profissionais ligadas à Engenharia. Levou-se em consideração, também, para a concepção do plano curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Civil da FACIG as necessidades sociais da região de 3 Manhuaçu, como, dentre outros pode-se destacar o desenvolvimento econômico com sustentabilidade ambiental. 4 1. Histórico da Instituição: A Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu é mantida pelo Centro Superior de Estudos de Manhuaçu Ltda, entidade privada, com fins lucrativos, inscrita no CNPJ / MF sob o número 03.752.343/0001-09. A instituição possui dois campi: Campus Ilha de Excelência Avenida Getúlio Vargas, 733 Bairro Coqueiro Manhuaçu / MG CEP 36900-000 Campus Alfa Sul Rua Darcy César de Oliveira Leite, 600 Bairro Alfa Sul Manhuaçu / MG CEP 36900-000 Sediada em Manhuaçu, município mineiro estrategicamente localizado na interseção de duas importantes rodovias federais, BR 262 e BR 116, além de ser cortada também pela rodovia estadual MG 111, a Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu com a qualidade do seu ensino atrai estudantes de diversas cidades dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Manhuaçu é uma cidade pólo para comércio, comercialização e produção de café, saúde e, tornou-se nos últimos anos, também referência em educação para toda a região de influência de Manhuaçu, sendo inclusive referenciada pelo Ministério da Saúde como tal. 5 Fundada no ano de 2000, quando teve início o processo de instalação da sua sede e quando foi elaborado o seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional, com a especificação dos primeiros cursos superiores a serem implantados. Sua fundação foi motivada pelo fato do município ser, na ocasião, o único município de tal porte em todo o Estado de Minas Gerais a não contar com instituição de ensino superior. A constatação veio de uma pesquisa realizada pelo Centro Universitário UNA de Belo Horizonte, cujos mantenedores foram convidados a se instalar no município em parceria com um empresário local. O convite ao Centro Universitário UNA é um indicativo da estratégia da instituição: ser referência de qualidade no ensino superior no país. Esta instituição foi a primeira instituição de ensino superior da América Latina a obter o certificado de qualidade ISO 9000. 6 O credenciamento da instituição ocorreu no ano de 2001, sendo oficializado pela Portaria Ministerial de número 262 de 30 de janeiro de 2002. Juntamente com este credenciamento, foi autorizado pelo Ministério da Educação o funcionamento do primeiro curso superior, Administração, cujas aulas foram iniciadas em 2002. O recredenciamento da IES foi oficializado pela Portaria Ministerial de número 592 de 16 de maio de 2012. Cursos oferecidos pela instituição: CURSO ATO LEGAL Administração Renovação de Reconhecimento pela portaria 737 de 30 de Dezembro de 2013 Administração com linha de formação Reconhecido pela portaria 3.831 de 8 de em Gestão do Agronegócio Análise e Desenvolvimento Sistemas novembro de 2005 de Renovação de Reconhecimento pela portaria 286 de 21 de dezembro de 2012 Gestão de Turismo Renovação de Reconhecimento pela portaria 215 de 17 de maio de 2013 Marketing Renovação de Reconhecimento pela portaria 703 de 18 de dezembro de 2013 Construção de Edifícios Reconhecido pela portaria 470 de 22 de novembro de 2011 Gestão Ambiental Reconhecido pela portaria 491 de 20 de dezembro de 2011 Ciências Contábeis Renovação de Reconhecimento pela portaria 703 de 18 de dezembro de 2013 Serviço Social Autorizado pela portaria 1.119 de 18 de dezembro de 2008 Matemática (Licenciatura) Reconhecido pela portaria 68 de 15 de fevereiro de 2013 História (Licenciatura) Reconhecido pela portaria 217 de 28 de 7 março de 2014 Engenharia Civil Autorizado pela portaria 1.791 de 27 de outubro de 2010 Arquitetura e Urbanismo Autorizado pela portaria 2.354 de 22 de dezembro de 2010 Direito Autorizado pela portaria 54 de 01 de junho de 2011 Pedagogia (Licenciatura) Autorizado pela portaria 211 de 27 de março de 2014 Medicina Autorizado pela portaria 234 de 15 de abril de 2014 Evolução da quantidade de cursos em oferta: Novos cursos estão com os projetos pedagógicos prontos ou em desenvolvimento para serem implantados nos próximos anos, conforme o PDI da instituição. Além destes cursos de graduação, a instituição oferece pós-graduação lato sensu em Gestão Empresarial. 8 A Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu possui como missão “ensinar com excelência, formando profissionais comprometidos com a ética, competentes e conscientes do seu papel social, visando contribuir para o desenvolvimento do país”. Seus valores são: • Administrar com transparência e respeito à diversidade • Compromisso com a excelência • Inovação e criatividade na construção do conhecimento • Integridade e seriedade • Responsabilidade Social Desde sua fundação, a instituição tem contribuído para o crescimento de Manhuaçu e sua região de entorno, sendo confirmado pelo Censo 2010 que o município foi um dos que mais cresceu em todo o Estado de Minas Gerais no período de 2000 a 2010. Novos negócios foram implantados no município para atender aos jovens que cessaram de migrar, aos professores contratados de outras regiões do país que se estabeleceram no município e aos estudantes de outras cidades da região de influência de Manhuaçu – há turmas em que apenas 10% dos alunos são residentes de Manhuaçu. Diversos dos seus ex-alunos foram aprovados em concursos públicos, conseguiram promoções e expandiram seus negócios próprios ou de familiares, motivo de orgulho e comprovação da contribuição da instituição ao país. A Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu – FACIG – tem como lema “exigente, como a vida!”. Objetiva, com isso, cultivar nos jovens a superação aos obstáculos impostos pela vida, bem como transmitir a seriedade de suas atividades acadêmicas. 9 Por seu posicionamento de mercado, pela qualidade das suas práticas educacionais e pelo amplo emprego de novas tecnologias, em um curto período de tempo, a Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu se consolidou como a mais conceituada instituição de ensino da região. No ENADE de Administração de 2006, a FACIG obteve o mesmo conceito que a Universidade Federal de Viçosa – UFV. Outra vez, a qualidade da IES é confirmação é atestada pelo IGC 2009 – Índice Geral de Cursos, calculado pelo Ministério da Educação, onde a FACIG não é apenas a melhor instituição de ensino superior da região, mas superior a 88% das instituições de ensino superior de todo o país. No IGC 2009, a instituição obteve a classificação de terceira melhor instituição privada de todo o Estado de Minas Gerais entre aquelas com mais de um curso, atrás somente da PUC de Belo Horizonte e do IBMEC. A FACIG foi classificada como superior a todas as instituições privadas dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Em 2010, mais um indicador do Ministério da Educação que comprova a excelência do ensino da instituição: o curso superior de tecnologia em Marketing da instituição é o melhor de todo o Estado de Minas Gerais. Instituição FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE MANHUAÇU CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA FACULDADE UNA DE CONTAGEM UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA INSTITUTO BELO HORIZONTE DE ENSINO SUPERIOR Sigla CPC FACIG 3,126977 IMIH UNI-BH FPU FUNAC 2,991703 2,944301 2,589387 2,554674 UNIPAC 2,352281 FESBH 2,211803 FACISA UNA 2,189171 2,176189 IBHES 1,724699 10 Desde 2009 cursos da instituição constam entre os cursos “estrelados” do Guia do Estudante. Em 2010, a instituição obteve duas grandes conquistas, que lhe conferiram projeção nacional. A FACIG foi a vencedora do Prêmio Nacional de Gestão Educacional na categoria Gestão Administrativa Financeira, prêmio concedido pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino – CONFENEN - em parceria com a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior – ABMES - e com a Associação Nacional dos Centros Universitários – ANACEU. O prêmio visa estimular a divulgação e a disseminação de boas práticas relacionadas à gestão educacional. A relevância do prêmio pode ser constatada pelas instituições vencedoras. Na categoria Responsabilidade Social, a agraciada foi a Fundação Torino, colégio da FIAT Automóveis localizado em Belo Horizonte / MG. Outra relevante conquista da instituição foi ser finalista do concurso Choque de Gestão promovido pela Revista Exame PME da Editora Abril, onde após concorrer com cerca de 200 empresas de todo o país, dos mais diversos setores, a FACIG se classificou entre as quatro finalistas, tendo sido apresentada na edição da revista do mês de setembro de 2010. Em 2011, mais uma vez dados do Ministério da Educação confirmaram a qualidade do ensino da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu. Conforme o resultado do ENADE, o curso de Gestão Ambiental da FACIG está no seleto grupo dos 10% melhores do país, junto a renomadas instituições, como a Universidade Federal de Viçosa: 11 CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO SUL DE MINAS FACULDADE PORTAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CENTRO UNIVERSITÁRIO UMA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SULRIO-GRANDENSE FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE MANHUAÇU Mais um atestado de qualidade foi obtido no início do ano de 2012, quando o Conselho Federal de Contabilidade divulgou os resultados do Exame de Suficiência, tendo a FACIG aprovado 90% dos seus alunos. Em relação aos indicadores em 2012 mais uma vitória da IES, novamente o curso de Marketing fica entre os melhores do País e obteve nota 5. Merece destaque, ainda, de que a instituição é uma das três únicas instituições de ensino superior de todo o Estado de Minas Gerais a possuir parceria com a Microsoft, maior empresa de software do mundo, estando seus produtos instalados em mais de 90% dos computadores utilizados em todo o planeta, o que lhe proporciona o título de instituição Microsoft IT Academy e o acesso por toda a sua comunidade acadêmica ao currículo oficial dos cursos da Microsoft. 12 A visão direcionada à vanguarda do conhecimento foi retratada com a inauguração do Campus “Ilha de Excelência”, quando a instituição passou a oferecer uma estrutura ímpar, com sete laboratórios, salas de aula com excelente iluminação e ventilação, auditório, salas de estudos, sala de áudio-visual, biblioteca, sala de reunião, sala de professores, sala dos coordenadores de cursos, sala do NDE, secretaria, tesouraria, cantina, central de cópias e quadra poli-esportiva. Todas as instalações estão preparadas para atender aos portadores de necessidades especiais, inclusive banheiros. Em 2011, novo marco para a instituição, com a inauguração do novo campus, Campus Alfa Sul, sede própria, cujo projeto foi desenvolvido a partir de técnicas que aliam modernidade, conforto e funcionalidade, fruto da experiência trazida pelos mantenedores da instituição após a visita a instituições de ensino superior da Europa, evento organizado pelo SEMESP – Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo. No ano de 2012 a FACIG tornou-se a primeira instituição de ensino superior do país a oferecer, na forma de empréstimo, leitores digitais Kindle para seus alunos. Em 2013, nova parceria que comprova à busca pela excelência no ensino. A instituição tornou-se parceira da Fundação Getúlio Vargas para a oferta da certificação de qualidade para aqueles que cursarem o curso de Administração. A matriz curricular é a mesma da Fundação Getúlio Vargas, garantindo grande mobilidade aos discentes, as provas são nacionais, elaboradas e corrigidas por professores desta prestigiosa instituição de ensino. 13 Contando com número de professores em tempo integral e com titulação que lhe permitem ascender ao patamar de Centro Universitário, a FACIG reafirma seu propósito de contribuir para a consolidação de uma educação que prepare efetivamente para os desafios dos tempos atuais, ensinando a aprender, preparando para a vida, para a carreira e para o exercício da cidadania e da democracia. Responsabilidade Social Que país queremos ser? O que desejamos para nosso próprio futuro e para o futuro das próximas gerações? Onde queremos estar em dez, vinte ou trinta anos? Apesar do Brasil ser um candidato natural a protagonista da economia de baixo carbono devido à abundância de fontes renováveis de energia, água, sol, florestas nativas e uma das mais exuberantes biodiversidades do planeta, estas características naturais não garantem esta posição. Apenas com ações concretas das instituições e dos indivíduos conseguiremos passar do discurso à prática e preservar e preparar o nosso planeta para o futuro. Nossas ações são orientadas por nossa missão e por nossos valores que ressaltam nossa responsabilidade social. Na prática, isso também se traduz em produzir mais com menos recursos e atentar para o desenvolvimento sustentável do país. Temos compromisso com a qualidade, segurança, ética e com o meio ambiente onde estamos inseridos. A população economicamente ativa brasileira vem crescendo significativamente nos últimos anos – de 89 milhões em 2003 para 101 milhões em 2009. Durante esse mesmo período, o número de estabelecimentos comerciais cresceu 50,0% e foram criados mais de 12,5 milhões de novos postos com carteira de trabalho assinada (empregos formais). Apesar desses avanços, o país ainda enfrenta sérios 14 problemas na área trabalhista. Dos seus 92 milhões de trabalhadores inseridos no mercado de trabalho em 2009, cerca de 50% são informais e não usufruem de muitos de seus direitos trabalhistas constitucionais, tornando o trabalho uma atividade arriscada e incerta. Alguns dos empregadores informais, que deveriam pagar impostos, não o fazem, diminuindo a base de arrecadação do Estado de maneira importante. Finalmente, a despeito dos avanços constatados em termos do combate ao trabalho análogo ao de escravo e ao trabalho infantil, estes ainda persistem no país (Organização Internacional do Trabalho – OIT, 2010). Todos os nossos funcionários são contratados seguindo rigorosamente a legislação brasileira. Além disso, oferecemos aos mesmos estacionamento, seguro de vida, auxílio funeral, plano de saúde, descontos para estudar extensivo aos dependentes e lanche pela manhã, à tarde e à noite. Procuramos contratar serviços e produtos de empresas com valores próximos aos nossos. Uma ação de destaque foi realizada pela empresa em 2010 com a troca do software ERP, onde, devido à nossa exigência, uma funcionalidade no novo sistema permitiu a redução de 67% da emissão de papel com os boletos bancários das mensalidades. Instalamos torneiras de fechamento automático em nossos banheiros e implantamos lixeiras para a coleta seletiva de lixo por todo o campus. A aceitação da diversidade, deixada de lado por grande número de organizações, é marco da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu. A maioria das coordenações de cursos da instituição está a cargo de mulheres. Aplicamos há alguns anos a Olimpíada do Conhecimento, que tem por objetivo enriquecer o acervo bibliográfico das escolas públicas, bem como oferecer bolsas de estudos aos melhores alunos destas escolas, que sem este benefício, dificilmente encontrariam condições de ingressar no ensino superior. 15 Nosso maior compromisso com o desenvolvimento sustentável é a oferta do Curso Superior em Gestão Ambiental, formando profissionais que irão estudar o funcionamento do meio ambiente e das diferentes formas de organismos vivos e sua relação com o ser humano, visando planejar, desenvolver e executar projetos objetivando a preservação do meio ambiente. Busca-se, ainda ao longo do desenvolvimento dos conteúdos dos diversos componentes curriculares apresentar as contradições que permeiam a vida do País e da região em que a FACIG está inserida. Procura-se criar espaços participativos próprios para uma discussão coletiva dentro de um ambiência de respeito à responsabilidade social e ao ser humano em toda a sua potencialidade e complexidade. Estas são algumas de nossas ações para contribuir visando transformar o mundo em um lugar melhor para se viver! 2. Contexto Educacional O município de Manhuaçu situa-se na porção leste do Estado de Minas Gerais, próximo à divisa do Estado do Espírito Santo. No contexto da divisão macro-região mineira, Manhuaçu insere-se na Região 11, correspondente à Zona da Mata, na micro-região que recebe seu nome e sob sua respectiva influência, sendo constituída por 20 municípios vizinhos. Acredita-se que os primeiros habitantes do atual município de Manhuaçu tenham sido os índios tupis, posteriormente cognominados puris, pioneiros da região. O topônimo originou-se de mayguaçu palavra indígena que significa Rio Grande, usada pelos índios para designar o rio local. Mais tarde, a região ficou conhecida por Sertão do Manhuaçu. Os primeiros desbravadores procedentes do litoral, à procura de ouro e poáia - erva da família das rubiáceas que fornece a ementina penetram o vale do Manhuaçu através dos rios Doce e Manhuaçu. 16 Na primeira década do século XXI, Domingos Fernandes de Lana, juntamente com índios, estabeleceu comércio de ipecacuanha e abriu caminhos para diversos pontos, recebendo o título de Desbravador de Manhuaçu. Ficando às margens do rio São Luiz, afluente do Rio Manhuaçu, o Guarda-Mor Nunes de Carvalho e o Alferes José Rodrigues de Siqueira Bueno, vindos de Ponte Nova e de Abre Campo, implantaram os primeiros estabelecimentos agrícolas. Em Manhuaçu, contrataram os índios para a abertura das primeiras estradas da região, beneficiando a criação de suínos e o cultivo de café. De 1860 a 1874, a localidade se desenvolveu com a chegada dos imigrantes vindos da colônia de Nova Friburgo e do Vale de Cannã – ES. Como centro de convergência para os posseiros dispersos, havia três povoados: o Arraial de Santa Margarida e as povoações de São Simão e São Lourenço. Em 1872, surgiram os primeiros movimentos de emancipação político-administrativa em São Lourenço, tendo sido criado o distrito de Manhuaçu, com sede no povoado de São Simão. Em 1877, foi estabelecido o município, desmembrando-se de Ponte Nova, ao qual pertencia. Três anos depois, sua sede foi transferida para a Vila de São Lourenço, recebendo foros da cidade em 1871. Os habitantes do município foram envolvidos em questões políticas com o Coronel Serafim Tibúrcio, provocando uma revolta, na qual se fez necessário a interferência dos governadores estadual e federal. O Distrito foi criado em 1º de fevereiro de 1873, pela lei nº 2042, e o Município em 05 de novembro de 1877, pela lei Provincial nº 2662. Gentílico: manhuaçuense Formação Administrativa : Distrito criado com a denominação de São Lourenço do Manhuassu, pela lei estadual nº 2165, de 20-11-1875, e pela lei estadual nº 2, de 14-09-1891. Elevado à categoria de vila com a denominação de São Simão, pela lei provincial nº 2407, de 05-11-1877, desmembrado de Ponte Nova. Sede na povoação de São 17 Simão. Constituído de 4 distritos: São Simão, São Lourenço, Santa Helena e Santa Margarida. Pela lei provincial nº 2463, de 21-10-1878, e pela lei estadual nº 2, de 14-09-1891, é criado o distrito de São Sebastião do Sacramento e anexado a vila de São Simão. Pela lei provincial nº 2557, de 03-01-1880, transfere a sede da povoação de São Simão para a de São Lourenço. Instalado em 30-10-1880. Elevado à condição de cidade com a denominação de Manhuassu, pela lei provincial de nº 2766, de 30-09-1881. Pelo decreto estadual nº 78, de 22-05-1890, e pela lei estadual nº 2, de 14-091891, são criados os distritos de Santana do Manhuassu e São João do Manhuassu e anexados ao município de Manhuassu. Pela lei municipal nº 26, de 24 ou 25-10-1901, é criado o distrito de São Luís e anexado ao município de Manhuassu. Pela lei estadual nº 391, de 18-02-1891, o distrito de São Sebastião do Alto Carangola deixa de pertenecer ao município de Manhuassu para ser anexado ao município de Carangola. Pelo decreto estadual nº 418, de 11-03-1891, o município de Manhuassu adquiriu do município de Caratinga o distrito de Santo Antônio do Rio José Pedro. Pela lei estadual nº 556, de 30-08-1911, desmembra do município de Manhuassu os distritos de Santo Antônio do Rio José Pedro. Elevado à categoria de município. Pela lei supracitada são criados os distritos de Alegria e Passagem do Manhuassu e Santana do Rio José Pedro e anexados ao município de Manhuassu. Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 13 distritos: São Lourenço do Manhuassu (sede), Alegria, Dores do Rio José Pedro, Passagem do Manhuassu, Pirapetinga, Santa Helena, Santa Margarida, Santana 18 do Rio José Pedro, São João do Manhuassu, São Luís, São Sebastião do Sacramento e São Simão. Pela lei estadual nº 590, de 03-09-1912, o distrito de Passagem (ex-Passagem do Munhuassu) deixa de pertencer ao município de Manhuassu para ser anexado ao município de Rio José Pedro (ex-Santo Antônio do Rio José Pedro). Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, o município é constituído de 10 distritos: Manhuassu, Alegria, Dores do Rio José Pedro, Pirapetinga, Santa Helena, Santa Margarida, Santana do Manhuassu, São Luís, São João do Manhuassu, São Sebastião do Sacramento, São Simão. Pela lei estadual nº 843, de 07-09-1923, o distrito de São Lourenço passou a denominar-se Manhuassu. Pela lei supracitada desmembra do município de Manhuassu os distritos de Pirapetinga e Dores do Rio José Pedro, para formar o novo município com a denominação de Manhumirim (ex-Pirapetinga). E, ainda o distrito de São Luís passou a chamar-se Luisburgo e o distrito de Santa Helena tomou a denominação de Amazonita. Pela lei estadual nº 948, de 29-08-1927, o distrito de Amazonita volta a denominarse Santa Helena. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de 9 distritos: Manhuassu, Alegria, Luisburgo (ex-São Luís), Santa Helena (exAmazonita), Santa Margarida, Santana do Manhuassu, São João do Manhuassu, São Sebastião do Sacramento e São Simão. Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto-lei estadual nº 148, de 17-12-1938, desmembra do município de Manhuassu os distritos de Santa Helena e Santa Margarida, para formar o novo município de Matipó. 19 No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 7 distritos: Manhuassu, Alegria, Luisburgo, Santana do Manhuassu, São João do Manhuassu, São Sebastião do Sacramento e São Simão. Pelo decreto-lei estadual nº 1058, de 31-12-1943, desmembra do município de Manhuassu, os distritos de São Simão, Alegria e Santana do Manhuassu, para formar o novo município com a denominação de Simonésia (ex-São Simão). No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o município é constituído de 4 distritos: Manhuassu, Luisburgo, São João do Manhuassu e São Sebastião do Sacramento. Pela lei estadual nº 336, de 27-12-1948, o município de Manhuassu passa a ser grafado Manhuaçu. Sob a mesma lei acima citado são criados os distritos de Reduto e São Pedro do Avaí e anexados ao município de Manhuaçu. Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 6 distritos: Manhuaçu ex-Manhuassu, Luisburgo, Reduto, São João do Manhuaçu, São Pedro do Avaí e São Sebastião do Sacramento. Assim permanecendo em divisão territorial datada 1991. Pela lei estadual nº 10704, de 27-04-1992, desmembra do município Manhuaçu o distrito de São João do Manhuaçu. Elevado a categoria de município. Em divisão territorial datada de 1993, o município é constituído de 5 distritos: Manhuaçu, Luisburgo, Reduto, São Pedro do Avaí e São Sebastião do Sacramento. Pela lei municipal nº 1923, de 26-04-1995, é criado o distrito de Realeza e anexado ao município de Manhuaçu. Pela lei municipal nº 1928, de 23-05-1995, é criado o distrito de Palmeiras do Manhuaçu (ex-povoado de Palmeira) e anexado ao município de Manhuaçu. 20 Pela lei estadual nº 12030, de 21-12-1995, desmembra do município Manhuaçu os distritos de Luisburgo e Reduto, ambos elevados á categoria de município. Pela lei municipal nº 1982, de 25-03-1996, é criado o distrito de Dom Corrêa e anexado ao município de Manhuaçu. Em divisão territorial datada de 1999, o município é constituído de 6 distritos: Manhuaçu, Dom Corrêa, Palmeiras do Manhuaçu, Realeza, São Pedro do Avaí e São Sebastião do Sacramento. É criado o distrito de Vilanova e anexado ao município de Manhuaçu. Em divisão territorial datada de 2003, o município é constituído de 7 distritos: Manhuaçu, Dom Corrêa, Palmeiras do Manhuaçu, Realeza, São Pedro do Avaí, São Sebastião do Sacramento e Vilanova. É criado o distrito de Ponte do Silva e anexado ao município de Manhuaçu. Em divisão territorial datada de 2005, o município é constituído de 8 distritos: Manhuaçu, Dom Corrêa, Palmeiras do Manhuaçu, Ponte do Silva, Realeza, São Pedro do Avaí, ao Sebastião do Sacramento e Vilanova. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007. Transferências de sede: Pela lei provincial nº 2557, de 03-10-1880, transfere a sede da vila de São Simão para a de São Lourenço. Pela lei provincial nº 2766, de 30-09-1881, transfere novamente a sede da vila de São Lourenço para o município de Manhuassu. 21 Ratificação de grafia: Manhuassu para manhuaçu teve sua grafia alterada, pela nº 336, de 27-12-1948. Manhuaçu localiza-se na micro-região da Vertente Ocidental do Caparaó, no Leste de Minas Gerais. A extensão territorial do município é de 628,43 quilômetros quadrados, sendo a cidade pólo de uma região que abriga vinte e sete municípios do Estado de Minas Gerais, com influência em outros quatro municípios do Estado do Espírito Santo. Esta polarização sócio-econômica da região da Vertente Ocidental do Caparaó deve-se à localização privilegiada, estando na interseção de duas importantes rodovias federais (BR-262 e BR-116), além de uma rodovia estadual (MG-111) e intensa comercialização de café, serviços prestados no setor de saúde, comércio, educação e serviços públicos. No município, encontram-se atualmente as seguintes repartições públicas: Superintendência Regional de Ensino; Agência Regional do INSS; 11º Batalhão da Polícia Militar MG; Agência Regional da Receita Federal; Agência Fazendária Regional Estadual; Agência Regional do IPSEMG; Agência Regional do Instituto Estadual de Florestas – IEF; Agência Regional do Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA; Junta de Conciliação e Julgamento – Justiça do Trabalho; Fórum da Justiça de 1ª Instância; Ministério Público do Estado de Minas Gerais; EMATER; Delegacia de Alistamento Militar e Batalhão do Corpo de Bombeiro. O perfil industrial de Manhuaçu volta-se para indústrias do segmento de café visando ao aproveitamento da matéria prima abundante. Ainda neste segmento, existe um grande mercado para máquinas e implementos agrícolas. O Município de Manhuaçu produz aproximadamente 4,1 milhões de sacas de café por ano, através de 5.893 propriedades agrícolas, conforme registro do Sindicato Rural Patronal. A infra-estrutura de saúde no município é constituída por uma Policlínica, dois Pronto-socorros, um Hemocentro, doze Postos de Saúde, dois Centros de Saúde (vinculados ao Serviço Único de Saúde – SUS), o Hospital César Leite com 220 leitos e os serviços especializados de Hemodiálise, realizados pela Renalclin Ltda. 22 No município de Manhuaçu/MG, a população concentrada é de 79.635 habitantes (IBGE, 2010). Há um baixo índice de escolaridade, em razão da dificuldade de acesso e permanência das crianças em idade regular na escola, além da verificação de uma cultura que se reproduz por gerações e que se refere à freqüência na escola somente até a 4ª série do Ensino Fundamental, haja vista que a maior alternativa de trabalho nesta região é no âmbito rural, que não exige escolarização. Entretanto, a questão da qualificação para o trabalho e a necessidade de estudo sempre aparecem para esses sujeitos como projetos para o futuro de seus filhos, o que se apresenta como requisito para melhores condições de vida, ascensão social e a abertura de novas possibilidades. Outro ponto a ser considerado é que a cidade de Manhuaçu, no estado de Minas Gerais, classifica-se, na análise de Batella e Diniz (2006), como uma cidade de porte médio, considerada centro emergente o que exige uma infra-estrutura melhor e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. A tudo isto soma-se o fato de que, segundo os autores, em Minas está havendo um fluxo migratório que “antes eram mais intensos em direção aos grandes centros” e atualmente “se caracterizam pela movimentação intra-regional e de curta distância, principalmente em direção às cidades médias”. Não há indicador que reflete com mais precisão a situação de uma localidade em relação à renda, expectativa de vida e educação em uma análise sistêmica e global do que o Índice de Desenvolvimento Humano – IDH. O IDH do município em 2013 é de 0,689 , que corresponde a Médio Desenvolvimento Humano. Observa-se que Manhuaçu obteve 0,839 em Longevidade, que indica Muito Alto Desenvolvimento Humano. O que puxou o IDH de Manhuaçu para baixo é a Educação, onde o indicar do município é de 0,563, correspondente a baixo desenvolvimento humano. Fica claro, então, a necessidade de investimentos visando melhoria da educação no município, o que a FACIG espera contribuir com a oferta de novos cursos. A instituição assume, então, o papel de produzir e difundir conhecimentos, pronta a atender uma parcela da população afastada dos cursos de nível superior devido à elitização do ensino universitário que ocorreu no país no século XX. Na 23 região onde está situada, cresceu a demanda de vagas para egressos do ensino médio, crescimento que não foi acompanhado pela falta de oferta de vagas em universidades públicas. Essa lacuna deverá ser preenchida por instituições compromissadas em oferecer uma formação de qualidade, como é o caso da FACIG, primeira instituição de ensino superior do município de Manhuaçu. Como se sabe, a sociedade contemporânea é marcada por rápidas transformações, pelo fluxo ininterrupto de informações e pelo acesso de um maior número de pessoas a elas. Nesse cenário, o conhecimento ocupa um papel central revestindo-se de um caráter provisório e até contestável, uma vez que mesmo a ciência, que sempre trabalhou com certezas, assume hoje a sua relatividade. Nessa nova era a instituição de ensino superior como local de transmissão de informações perde a importância, o que significa dizer que precisa encontrar outro sentido para seu papel na sociedade contemporânea. Esse papel é o de preparar seus alunos para a construção do próprio saber, de forma significativa para si mesmo e para a sociedade na qual estão inseridos, levando-os a selecionar as informações necessárias com as quais terão de construir e reconstruir seu conhecimento. Concorda-se com Gadotti (2000) quando este afirma que o aluno aprende a partir do momento em que se torna sujeito de sua aprendizagem. Não havendo nem educação nem aprendizagem sem esta participação ativa. Segundo o autor, a participação faz parte do ato pedagógico. As mudanças demandam, assim, uma nova forma de pensar a educação e, por extensão, todos os cursos de graduação. Nessa abordagem não há lugar para a padronização e para estruturas rígidas, devem ser consideradas as características regionais, preparando o aluno para buscar as informações de que necessita selecioná-las, saber o que fazer com elas, produzir conhecimentos novos que atendam às necessidades da coletividade. O processo de construção de conhecimento pressupõe entender alunos e professores como sujeitos ativos, embora com papéis distintos: os últimos devem conhecer os significados que desejam chegar a compartilhar com seus alunos, conhecimento que lhes possibilita planejar o ensino; os primeiros vão acomodando 24 progressivamente os significados que constroem no decorrer das práticas pedagógicas, como selecionar, relacionar, interpretar, deduzir etc. Nessa perspectiva, os sujeitos envolvidos no processo encontram-se sempre “em construção”, comprometidos tanto com sua educação permanente como com a constante avaliação de sua atuação. É com esta referência norteadora da ação educativa que a FACIG se propõe como ator deste processo pedagógico. Procurando atender cada vez mais aos anseios de uma população cada vez mais crescente o contexto em que a IES se situada possui algumas características significativas. População residente por sexo segundo faixa etária Micro-região, Manhuaçu, Minas Gerais 2006. Masculino Feminino Faixa Etária Total nº % nº % 0 a 4 anos 16365 9,8 15912 9,5 32277 5 a 9 anos 16312 9,7 15756 9,4 32068 10 a 14 anos 17666 10,5 17135 10,2 34801 15 a 19 anos 18428 11,0 17263 10,3 35691 20 a 29 anos 28333 16,9 27041 16,1 55374 30 a 39 anos 23205 13,8 22784 13,6 45989 40 a 49 anos 18003 10,7 17489 10,4 35492 50 a 59 anos 11299 6,7 11572 6,9 22871 60 a 69 anos 8550 5,1 8885 5,3 17435 70 a 79 anos 4724 2,8 5119 3,1 9843 80 anos e mais 1775 1,1 2237 1,3 4012 Total 164660 98,1 161193 96,1 325853 Fonte: IBGE - MS/ DATASUS/ CMDE/SE/SESMG/SUS 25 A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro acima e demonstra que a maioria da população concentra-se na faxia etária de 20 a 39 anos o que caracteriza um número expressivo de jovens na respectiva microregião. Pirâmide populacional (IBGE / 2010): A rede de educação é composta por 39 Escolas Públicas Municipais; 15 Escolas Públicas Estaduais e 22 Escolas Particulares. O total de alunos matriculados é de 22.347, sendo que, na rede pública municipal, estão 5.395 no ensino fundamental; na rede pública estadual, estão 10.350 alunos no ensino fundamental; na rede pública municipal, estão 2.308 alunos no ensino médio; 3.116 alunos na rede pública estadual de ensino médio e 1.178 alunos na rede particular. No campo da educação superior, segundo os dados do IBGE/2007, temos 843 matrículas na rede, todas em instituições particulares, o que denota um gap considerável entre o número de pessoas aptas a cursarem esse nível de estudo e as matrículas efetivas no mesmo. 26 Outro fato que precisa ser lembrado é em relação ao Plano Nacional da Educação (PDE-2014) que possui como meta elevar a taxa bruta de matrícula da educação superior para 50% da população entre 18 a 24 anos, assegurando qualidade. Este fato torna-se desafiador para as instituições que atuam na área do ensino superior. Seja pela quantidade expressiva de egressos do ensino médio ou pela meta do PDE o momento é de expansão do ensino superior. Expansão esta que deverá ser feita com qualidade e com responsabilidade. De uma forma geral, as metas do Plano Nacional de Educação voltam-se para a implantação de um novo modelo educacional no País. Modelo este que propicie a formação de um profissional capaz de gerar um crescimento econômico ao país que o leve a um patamar competitivo dentro da economia mundial. Para tanto, precisa-se oferecer uma educação moderna e atualizada capaz de formar profissionais críticos e sabedores de sua responsabilidade em uma sociedade cada vez mais desafiadora. O novo Plano Nacional de Educação enfatiza uma educação de qualidade tendo como marco fundamental a valorização e a capacitação dos professores. O fato é que, reduzindo-se as metas, mas não seus objetivos mais amplos, o País pode aplicar o PNE em toda a sua totalidade. Perder mais uma década traria grandes prejuízos ao país. As vinte metas para o PNE 2011-2020 são: • Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até três anos; • ;Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos; • Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária; 27 • Meta 4: Universalizar, para a população de quatro a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino; • Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade; • Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica; • Meta 7: Atingir as médias nacionais para o IDEB já previstas no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE); • Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional; • Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional; • Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio; • Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta; • Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta; 28 • Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores. • Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores; • Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam; • Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pósgraduação lato e stricto sensu, e garantir a todos formação continuada em sua área de atuação; • Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de 11 anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente; • Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino; • Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar; • Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. 29 Sabedores desta realidade é que a proposta curricular dos nossos cursos é formar profissionais aptos a atuarem, de maneira ética e justa, neste mercado de trabalho cada vez mais acirrado. Com sede no município de Manhuaçu, tendo como cidades vizinhas os municípios de Caputira, Matipó, São João do Manhuaçu, Luisburgo, Manhumirim, Reduto, Santana do Manhuaçu e Simonésia. Entretanto, a área de atuação da FACIG já se expandiu para outros municípios, conseguindo alcançar toda a região da Vertente Ocidental do Caparaó, no leste do Estado de Minas Gerais e também cidades do Estado do Espírito Santo. Como Manhuaçu é uma cidade pólo, para ela convergem cerca de 460.000 habitantes das cidades vizinhas, entre elas Manhumirim, Martins Soares, Mutum, Carangola, Alto Caparaó, Caparaó, Alto Jequitibá, Simonésia, Conceição de Ipanema, Ipanema, Taparuba, São João do Manhuaçu, Lajinha, Divino, Durandé, Espera Feliz, Brejetuba /ES, Irupi / ES, Iúna / ES e Ibatiba / ES. IBGE 2010 Minas Gerais Alto Jequitibá Alto Caparaó Caparaó Caputira Chalé Conceição de Ipanema Divino Durandé Espera Feliz Ipanema Lajinha Luisburgo Manhuaçu Manhumirim Martins Soares Matipó Mutum Orizânia Pocrane Raul Soares Reduto População Homens Mulheres Urbano % 8.323 5.297 5.209 9.033 5.647 4.467 19.131 7.402 22.859 18.169 19.616 6.236 79.635 21.366 7.173 17.639 26.672 7.284 8.998 23.818 6.561 4.252 2.726 2.743 4.641 2.868 2.248 9.684 3.761 11.506 8.806 9.830 3.223 39.214 10.509 3.655 8.727 13.477 3.697 4.520 11.732 3.359 4.071 2.571 2.466 4.392 2.779 2.219 9.447 3.641 11.353 9.363 9.786 3.013 40.421 10.857 3.518 8.912 13.195 3.587 4.478 12.086 3.202 51,69 74,99 38,51 41,87 49,28 34,34 56,43 47,69 62,02 78,18 62,47 29,47 81,45 79,70 40,76 78,42 51,73 30,49 60,10 65,01 55,48 30 Santa Margarida Santana do Manhuaçu São João do Manhuaçu Simonésia Taparuba Vermelho Novo Sub-total 15.011 8.603 7.583 4.403 7.428 4.200 50,80 48,29 10.245 18.302 3.137 4.689 5.214 9.460 1.616 2.428 5.031 8.842 1.521 2.261 46,91 38,87 44,79 39,50 6.217 11.293 6.032 13.649 5.704 11.053 5.697 13.691 28,66 59,78 37,85 57,21 390.522 Espírito Santo Brejetuba Ibatiba Irupi Iúna 11.921 22.346 11.729 27.340 Sub-total 73.336 População sob influência 463.858 Devido a essa abrangência, a FACIG conseguiu se consolidar na região, apresentando um ensino modelar em sua prática pedagógica e promovendo o bemestar da população do município de Manhuaçu e de seu entorno. Tudo isso se faz presente por meio do oferecimento de oportunidades para o desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem inovador e do estímulo às práticas de extensão acadêmicas, realizadas, conjuntamente, por professores, discentes e empresas conveniadas. 31 3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso A Educação na Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu pauta-se na busca da excelência e na formação integral do ser humano, inspirada em uma visão global e sistêmica do mundo, marcada pelo senso de responsabilidade e de serviço ao bem comum. A FACIG destaca seu compromisso de contribuir eficazmente para a transformação da sociedade brasileira, visando construir uma nação mais justa e livre, com redução da miséria e da desigualdade social. Mas, a instituição possui consciência de que sua responsabilidade social deve exercer-se primordialmente através das suas atividades de ensino e extensão, colocando seu potencial acadêmico a serviço da comunidade. Ao contrário de permanecer isolada, alheia ao contexto que a cerca, a FACIG se vê como parte dessa sociedade, de seus anseios e necessidades, estando pronta para contribuir, como fonte de ideias e reflexões, para que haja a plena realização de todos como seres humanos e cidadãos conscientes da missão de aprimorar a sociedade, difundindo e lutando pelos direitos de todos, em particular pelo direito de acesso ao conhecimento em todos seus níveis. As políticas institucionais para os cursos de graduação estão definidas nos projetos pedagógicos dos respectivos cursos, orientadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação. O ensino de graduação é supervisionado pela Diretoria Acadêmica, que atua em conjunto à coordenação do curso, ao Núcleo Docente Estruturante e ao Colegiado do curso visando definir as diretrizes, identificar possíveis não conformidades, acompanhar o desempenho dos atuais alunos e dos egressos e manter o curso em atendimento às necessidades da sociedade e do mercado de trabalho atual, seguindo o disposto na legislação do ensino superior brasileiro. Destacam-se as seguintes políticas institucionais: - Monitoria: a monitoria é entendida como instrumento para a melhoria do ensino da graduação, por meio do estabelecimento de novas práticas e experiências 32 pedagógicas que visem fortalecer a articulação entre teoria e prática. Assim, foi criado o programa de Bolsa de Monitoria, remunerado, que insere alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da FACIG em atividades relacionadas do curso. A seleção para monitores acontece semestralmente, através de edital previamente divulgado, contendo todas as atribuições referentes às atividades a serem desenvolvidas, valores e vigência da bolsa. De maneira geral, podemos enumerar as seguintes atribuições dos monitores: colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como: preparação de aulas práticas, aplicação de exercícios, trabalhos escolares, e outros de natureza similar; auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos ou experimentais, sempre que compatível com seu grau de conhecimento e experiência; cooperar no atendimento e orientação aos alunos, visando sua adaptação e maior integração na faculdade; identificar eventuais falhas na execução do processo de ensino - aprendizagem, propondo ao professor medidas alternativas; apresentar relato de sua experiência, ao final das atividades programadas, em forma de relatório. É vedado ao monitor o exercício da docência, a realização de atividades de responsabilidade exclusiva do professor, tal como assentamento de freqüência e dos conteúdos no diário de classe, e as demais tarefas de caráter administrativo. Além disso, as atividades programadas para o monitor não poderão estar sobrepostas ao seu horário de aula em que esteja matriculado. Ao professor, orientador de monitoria cabe as seguintes atribuições: orientar o monitor no desempenho das atividades programadas; capacitar o monitor no uso de metodologias de ensino/aprendizagem adequadas à sua atuação nas atividades propostas; promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor quanto aos conteúdos da disciplina; avaliar, de forma contínua, o desempenho do monitor através de critérios previamente estabelecidos, e que sejam do conhecimento do monitor; identificar falhas eventuais no Programa de Monitoria, propor mudanças e encaminhá-las para a Coordenação de Curso. - PIPEV: Programa de Incentivo à Participação em Eventos, que possui como objetivo contribuir para a formação dos discentes e docentes da FACIG, oferecendo condições para apoio visando à participação em atividades de extensão, palestras, conferências e/ou reuniões científicas e técnicas, congressos, encontros, simpósios, seminários, participação em debates, mesas-redondas, programas de rádio ou TV. 33 - Conselho Discente: órgão cuja criação na instituição foi motivada após a visita da direção da FACIG à Universidade Americana de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos. É composto pelo Diretor Executivo, Diretora Acadêmica e um representante de cada curso da instituição. Reúnem-se periodicamente visando tratar do andamento de cada um dos cursos, analisando desempenho, propondo melhorias e sugestões. - Programa de Nivelamento: em apoio ao discente em sua trajetória acadêmica, a Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu tem como política institucional a prática de mecanismo de nivelamento com vistas a favorecer o desempenho de forma integral e continuada. Esse mecanismo é compreendido pelo Programa Intensivo de Nivelamento – PIN e pelo Programa de Correção de Deficiências PCD. O PIN é uma atividade programada com vistas ao atendimento aos acadêmicos entrantes e tem como estratégia de ação uma programação diferenciada onde são desenvolvidas atividades de apoio a demanda de desconhecimento das estruturas e dinâmicas institucionais; desnivelamento de conteúdo programático e ansiedade pela nova situação pessoal de ingresso no ensino superior. São ministradas aulas gratuitas em horário distinto ao horário das aulas. Já o PCD é um programa que acontece por demanda, objetivando auxiliar àqueles acadêmicos com deficiências identificadas em conteúdos específicos. Em um primeiro momento, os alunos são direcionados para os monitores do respectivo curso. Não sendo sanadas as deficiências, são ofertadas pela coordenação de curso aulas de revisão e / ou de reforço visando evitar dificuldades no desempenho do discente ao longo do curso. A identificação destas dificuldades acontece por manifestação espontânea do próprio aluno, pela análise das notas de trabalhos e de provas realizados e também por indicação específica do professor de determinada disciplina. Este programa possui o mérito de ser flexível de acordo com a demanda detectada, podendo ser implementado a qualquer tempo. - Simpósio de Boas Vindas: onde são apresentadas aos alunos as instalações da instituição, o coordenador de cada um dos cursos superiores oferecidos, bem como seus horários de atendimento aos discentes, o regimento da instituição, o funcionamento dos órgãos colegiados, o regimento da biblioteca, o serviço de 34 orientação pedagógica e são ministradas palestras motivacionais para os ingressantes em um curso superior. - Assessoria Pedagógica: visa à formação pedagógica continuada do corpo docente da Instituição, além de assessorar a comunidade acadêmica no desenvolvimento e qualificação das práticas pedagógicas de cada curso de graduação. É o órgão que visa acompanhar e auxiliar os discentes com dificuldades diversas em seu cotidiano acadêmico. Mediante iniciativa dos próprios discentes ou por análise do rendimento escolar ou comportamento com posterior sugestão do coordenador de cada curso, são realizados atendimentos individuais, previamente agendados. Esse programa também é extensivo aos docentes no desenvolvimento do seu trabalho. - Mobilidade Acadêmica: a instituição é parceria da Fundação Getúlio Vargas, participando do Programa de Certificação de Qualidade para o curso de Administração. São mais de trinta instituições em todo o país participantes do programa. Assim, a FACIG oferece possibilidade de mobilidade total para qualquer uma das instituições parceiras da Fundação Getúlio Vargas em todo o país, com ganhos para os discentes, uma vez que a matriz curricular bem como a bibliografia adotada são padronizadas. Outro convênio a ser ressaltado é a Adesão ao Programa Ciência sem Fronteira, instituído pelo Governo Federal, que objetiva “promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional1”. A adesão ao programa foi realizada pensando em propiciar ao nosso discente a possibilidade de realizar intercâmbio e a oportunidade de vivenciar novas experiências acadêmicas associado ao desenvolvimento de um perfil empreendedor e inovador frente aos requisitos da área de conhecimento escolhida pelo aluno ao ingressar no Ensino Superior. - Programa de licenciatura: criado em 2012 e mantido com recursos próprios da FACIG, tem como objetivos contribuir na melhoria dos cursos de licenciatura das escolas públicas regionais e constituir um espaço de aprendizagem da docência por meio da interação entre as escolas da rede pública de educação básica e a 1 Disponível em http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf. Acesso em 29/07/2013. 35 FACIG, por meio da inserção de licenciandos no cotidiano escolar, de modo a oportunizar-lhes a criação e a participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. Os acadêmicos dos cursos de licenciatura são inseridos na rede escolar, de modo a obter subsídios para os cursos, integrando-os à prática pedagógica dos profissionais em serviço e ações de professores de diferentes centros da instituição que beneficiem cursos de licenciatura. - Assegurar acessibilidade em todos os níveis: acesso e locomoção, transporte, assistência financeira, psicopedagógica e digital. Além destes programas institucionalizados, a instituição possui como políticas institucionais de ensino e extensão: - coordenadores de cursos deverão possuir no mínimo a titulação de mestre. - sessenta por cento das disciplinas de todos os cursos de graduação deverão ser ministradas por professores com mestrado ou doutorado. - os livros e periódicos (sejam impressos ou eletrônicos) serão disponibilizados nas quantidades máximas especificadas nos Instrumentos de Avaliação do INEP / MEC. - A assessoria pedagógica deverá garantir o treinamento constante e o acompanhamento da utilização das metodologias de ensino ativas. - Todos os cursos oferecerão bolsas integrais do PROUNI – Programa Universidade para Todos. - Será disponibilizado a todos os acadêmicos financiamento estudantil gerido pelo Governo Federal, FIES, dentro dos limites determinados pelos órgãos governamentais. 36 As principais políticas de extensão buscam uma integração maior e qualificada com a realidade social, seja através da cultura ou de ações específicas, realizadas por meio de projetos e programas caracterizados pela indissociabilidade com o ensino. As frentes que materializam essas políticas são a preservação e a difusão do conhecimento produzido na instituição para a sociedade, bem como a realização de diversas ações sociais, dentre elas destacamos: acervo bibliográfico em braile e áudio-livros na biblioteca; inscrições dos eventos com alimentos e brinquedos com a respectiva doação a entidades beneficentes de Manhuaçu; monitoria nas escolas públicas municipais; programa “Olimpíada do Conhecimento” que propicia o acesso ao ensino superior pelos alunos carentes de escolas públicas e enriquece o acervo bibliográfico destas escolas; parceria com a Prefeitura Municipal de Manhuaçu com a oferta de bolsas aos alunos carentes residentes no município; entre outros. Além das atividades ligadas ao ensino, foco principal de sua atuação, a FACIG oferecer aos discentes interação direta com entidades sociais, organizações não governamentais e com matérias de interesse público, além de garantir o necessário aprofundamento dos estudos. A FACIG oportuniza situações concretas vinculadas à prática profissional dos discentes, visando os desempenhos técnico, humano e político. 37 4. Autoavaliação A avaliação institucional na FACIG tem como objetivo central a melhoria contínua do processo de aprendizagem, destacando padrões de excelência que possam direcionar as decisões estratégicas e operacionais da Faculdade, condicionando sempre atitudes eminentemente pró-ativas e consistentes para com o sistema organizacional FACIG. Outros objetivos são: garantir um processo de autoavaliação com transparência, participação sobre o que faz a FACIG, estabelecer um contraponto entre a missão, os objetivos e as ações que efetivamente são desenvolvidas na busca de uma qualidade acadêmica; fornecer estudos e orientações que subsidiem o processo de planejamento e a implementação de medidas que conduzam à execução de um projeto acadêmico socialmente legitimado e relevante quanto à sua repercussão junto à comunidade interna e a sociedade em geral; identificar fragilidades e acertos com vista ao Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, projeto pedagógico dos cursos e Regimento Interno. Torna significativo assinalar que, do ponto de vista da administração da FACIG, a melhoria da qualidade de suas ações tem como uma de suas prioridades, a implementação das avaliações como processo sistemático, formativo e democrático que favoreça o exercício da cidadania e o aperfeiçoamento do desempenho institucional e dentre as estratégias, a avaliação institucional é uma delas. Para compor a CPA (Comissão Própria de Avaliação) são eleitos dois membros efetivos do corpo docente, dois representantes do corpo discente, dois representantes do corpo técnico-administrativo e dois representantes da comunidade. No início de cada semestre, realiza-se uma reunião para discutir os trabalhos que serão desenvolvidos pela Comissão Própria de Avaliação da FACIG, na qual, também, é aprovado o cronograma de atividades que serão desenvolvidas ao longo do semestre. Os membros da CPA sugerem os pontos a serem analisados no questionário que será aplicado junto ao corpo discente, corpo docente, corpo técnico-administrativo, egressos e comunidade. 38 Toda a comunidade acadêmica é convidada a responder o questionário no sistema acadêmico da FACIG on line. Os resultados da avaliação são apresentados em seminários realizados a cada semestre e, também, são discutidos, em reuniões, com coordenadores e direção da FACIG onde são apontados caminhos para as possíveis soluções dos itens apontados com grau regular ou ruim. Em seguida, é gerado um relatório parcial contendo todas as informações do processo avaliativo. No final de cada ano gera-se, então, um relatório final com as informações dos dois semestres. É importante ressaltar que alguns pontos que são apresentados como críticos necessitam de um tempo maior para ter modificado seu estado. Vale lembrar que a avaliação na FACIG não tem um caráter punitivo, ao contrário. As informações são utilizadas para buscar estabelecer uma melhoria contínua do processo de aprendizagem. A FACIG acredita que a sistemática de avaliação interna deve ser entendida como um mecanismo que propicie e disponibilize informações para melhorar o seu desempenho acadêmico, garanta a eficiência administrativa e, por esse caminho, ajude na manutenção da Faculdade como espaço público. Com esse entendimento, a FACIG chama a atenção para o significado público da educação desenvolvida pelas instituições superiores de ensino que é de extrema importância para o desenvolvimento do país. Nesse contexto, a avaliação insere-se num campo mais amplo do que o de um trabalho isolado junto aos segmentos que sustentam a Faculdade – docente, discente, técnicos, bem como junto ao seu entorno. Além da autoavaliação realizada pela CPA, a instituição conta ainda com os relatórios e os conceitos gerados pelas Avaliações Externas e pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE, aplicado pelo Ministério da Educação buscando, cada vez mais, implementar um processo de melhoria constante em seus processos acadêmicos e de gestão. 39 5. Resumo do Curso Nome: Curso Superior de Engenharia Civil Integralização Mínima do Curso: 5 anos Integralização Máxima do Curso: 8 anos Regime do Curso: Seriado Período: Noturno Carga horária teórica total: 4.480 horas/aula Carga horária teórica em disciplinas (horas/aula): 3.960 Carga horária teórica em horas/relógio: 3.300 Carga horária de Atividades Complementares: 240 horas Carga horária de Estágio Supervisionado: 280 horas Número de Vagas Anuais do Curso: 50 vagas. 6. Justificativa do curso A Engenharia é reconhecida internacionalmente como base para um desenvolvimento tecnológico sustentável e acelerado de qualquer país. Apesar de sua importância, verifica-se que, desde o seu nascimento, a história da engenharia brasileira mostra um desenvolvimento marcado pelas ausências de políticas públicas e diretrizes nacionais de incentivo, tanto no que diz respeito a processos de avaliação da sua qualidade, quanto de programas para o seu desenvolvimento (Associação Brasileira de Ensino de Engenharia – ABENGE, 2001). Adicionalmente a profissão de engenheiro sofreu uma desvalorização profissional, traduzida na redução de candidatos e de formandos nas instituições de ensino superior do país. Conforme dados da ABENGE (2001), a proporção de engenheiros no Brasil é pequena quando comparada a países de primeiro mundo: cinco engenheiros por mil trabalhadores da população economicamente ativa do país, contra 15 a 25 destes outros países. 40 Nos últimos anos, com a volta dos investimentos públicos e privados em infraestrutura, a profissão volta a ganhar destaque, passando a ser novamente procurada pelos jovens. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu, instituição mantida pelo Centro Superior de Estudos de Manhuaçu Ltda, busca proporcionar, aos cidadãos da região, um curso que possa formar profissionais com ampla e sólida formação e que possa, por meio desta formação, responder aos anseios da sociedade. O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística. Deve-se ressaltar que o intenso desenvolvimento pelo qual o país e, em especial, o Estado de Minas Gerais atravessa, obriga a formação de profissionais melhor preparados para as exigências que se fazem presentes e também para o atendimento à nova demanda por profissionais de engenharia. Em entrevista à Agência Estado, o Presidente da Federação Nacional dos Engenheiros – FNE - Sr. Murilo Pinheiro, ressaltou que a falta de profissionais qualificados pode acabar provocando uma paralisação no desenvolvimento do país. Segundo Pinheiro, a FNE está fazendo um trabalho junto aos estudantes do ensino médio com o objetivo de incentivar os jovens a seguir a carreira de engenheiro “Nós estamos fazendo um trabalho para que tenha mais formandos. Nós entendemos que tem que duplicar o número de formandos nos próximos cinco anos”. 41 Nas décadas de 70 e 80 a carreira de engenharia disputava com a de medicina a preferência dos vestibulandos do país. O país passou por 20 anos de estagnação, o que fez com que os engenheiros migrassem para outras áreas. Surge a necessidade de profissionais para atender ao crescimento que o país atravessa, em especial na região de entorno de Manhuaçu, onde este curso ainda não é oferecido por nenhuma instituição. É dentro deste perfil, que o Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu sustenta sua proposta pedagógica. Vale ressaltar, entretanto, que o atendimento da demanda de profissionais nesta área não é simplesmente formar profissionais e sim, formar profissionais que estejam em um patamar de conhecimento que seja reconhecido pelas instâncias regulamentadoras da profissão e, também, pelo mercado. A proposta da FACIG vem de encontro aos anseios da população de Manhuaçu e sua região de influência, que é ter um curso de Engenharia Civil baseado em princípios de qualidade, o que já é um diferencial da Instituição. Tal fato pode ser comprovado pela nota do ENADE do curso de Administração (nota 4) que é a mesma nota do respectivo curso na Universidade Federal de Viçosa (UFV). No IGC, em seus dois anos de existência, a Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu situa-se entre as 12% das melhores instituições do país, primeira colocada na região, com índice superior a todas as instituições privadas de Juiz de Fora / MG, a todas as instituições privadas de Vitória / ES, a todas as instituições privadas de Vila Velha / ES e abaixo apenas da PUC MG e do IBMEC entre as instituições privadas de Belo Horizonte / MG. O café ainda representa boa parte da renda da cidade, sendo característico da região. Mas, hoje, Manhuaçu conta com uma prestação de serviços e uma diversificação no comércio tão grande que a cidade abre espaços para novos elementos no setor de varejo. Isso fez com que grandes redes como Drogasil, Ricardo Eletro, Magazine Luiza, Casas Bahia, Coelho Diniz, Atacados Baratões e Ponto Frio se instalassem na cidade. 42 Com essas mudanças em menos de três anos, o comércio local se aprimorou obrigando pequenas lojas típicas da cidade a investirem maciçamente para atrair os clientes. O setor de prestação de serviços vem crescendo também junto com essa alta: novas empresas relacionadas com cobrança, marketing, TV, rádio, assim como também telefonia fixa e móvel, se instalaram e hoje operam com ganhos muito significativos. A cidade tornou-se um pólo comercial e industrial. O crescimento exponencial da cidade vem permitindo as rápidas construções de grandes edifícios de 15 a 20 andares, a região central da cidade, concentra uma grande quantidade de comércios e bancos, fazendo com que essa região circule milhares de pessoas diariamente. Com todo esse crescimento a região não planejada em seu inicio, tem hoje um fluxo de carros surpreendentes, que engarrafam o trânsito diariamente, com milhares de veículos nas ruas. A instalação de grandes mineradoras na região desperta o interesse de várias empresas de construção civil e rodoviária, destacando-se a DNA Construtora, Hermon Construtora, Jardins Construtora, Gouvêa e ACG. 7. Objetivos Na medida em que a sociedade precisa e as instituições procuram, hoje, o pensador multidisciplinar, capaz de empreender e assimilar o novo torna-se imprescindível o desenvolvimento do senso crítico do indivíduo, por meio de capacitação técnica, científica, política, ética e humana. Dessa forma, o objetivo a ser alcançado pelo Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu é a preparação de um profissional que apresente conhecimentos para o exercício das seguintes habilidades e competências: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 43 III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional 8. Perfil do Egresso O curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu busca formar um profissional com formação generalista, flexível e ampla, tendo uma visão sistêmica dos processos de produção presentes na sua área de trabalho, quais sejam: concepção, planejamento, projeto, execução e gerenciamento. Pretende-se que o profissional formado tenha competência em ciência e tecnologia no campo da engenharia e formação humanística possibilitando-lhe a capacidade de utilizar esses saberes como meios de transformação da sociedade, de modo a garantir o desenvolvimento humano e sustentado. Esse profissional deverá incorporar algumas competências, dentre as quais consideram-se fundamentais o senso crítico, a criatividade, o espírito empreendedor e a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares. Na instituição, a construção dessas competências vai se processando por meio do trabalho com o conhecimento de teor construtivo e resulta da incorporação de certas habilidades ou capacidades pelos sujeitos do processo pedagógico. Tal condição requer que se deixe de privilegiar a acumulação de conteúdos como garantia para a formação de um bom profissional e se passe a usar o trabalho com 44 os conteúdos como meio de qualificar profissionais capazes de coordenar informações, considerar os problemas em sua totalidade, interagir com pessoas e interpretar de maneira dinâmica a realidade. São habilidades ou capacidades que ajudam a compor o perfil do profissional a ser formado e que, em conseqüência, servem para balizar as diferentes atividades propostas e desenvolvidas no curso de Engenharia Civil. 9. Organização Curricular Composição da carga horária Eixos de Formação 3.680 Fundamental e Profissional Estágio Supervisionado 280 Trabalho de Conclusão de 280 Curso Atividades Complementares Carga horária total 240 4.480 9.1. Atividades Complementares: São consideradas Atividades Complementares àquelas que atendam a todas as condições a seguir especificadas: • não estejam contempladas como conteúdo de disciplinas já integrantes da grade curricular do curso; • sejam realizadas durante o período de vinculação do aluno ao curso; • sejam atividades de livre escolha do acadêmico, observados os critérios estabelecidos nas normas da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu e neste projeto pedagógico. Para que as atividades complementares sejam consideradas cumpridas, os alunos deverão apresentar documento comprobatório da mesma ao coordenador do curso, e as mesmas deverão contribuir para a formação do perfil do egresso especificado. 45 Os documentos comprobatórios devem ser entregues até o penúltimo dia letivo de cada semestre. COMPUTAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES a) O total da carga horária das atividades complementares varia de curso para curso, usualmente dividida em vários semestres específicos; b) O discente deve realizar diferentes atividades dentre as oferecidas no quadro de atividades, sendo no máximo 3 atividades iguais (ex: 3 leituras, 3 participações em congresso etc ) por semestre; c) Não há limite para as atividades desenvolvidas pela FACIG. O discente pode participar de todos os eventos da Instituição sem limites para contagem de horas; d) A aceitação ou não da atividade realizada pelo discente ocorre após a análise dos relatórios / resumos juntamente com os comprovantes das atividades; e) A forma de comprovação das atividades dos discentes, como relatórios, certificados, declarações, impressos, ticket etc. encontra-se no quadro de atividades; f) Ao término do semestre, no prazo estipulado no calendário acadêmico, o discente deve entregar seu portfólio de atividades complementares na secretaria da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu; g) Após data definida em calendário, os portfólios das atividades complementares não serão aceitos; h) O portfólio completo do discente deve vir encadernado com espiral ou em pasta canaleta; i) Não serão aceitas folhas soltas fora do portfólio; j) Após 30 (trinta) dias, o discente poderá visualizar no ambiente online o lançamento das respectivas horas e, em caso de alguma divergência, procurar o coordenador do seu curso. h) Para obter informações sobre o total de horas de atividades complementares a serem cumpridas no respectivo semestre, o aluno deverá consultar no quadro de aviso anexo à cantina a grade do seu respectivo curso. 46 QUADRO DAS ATIVIDADES COM AS HORAS CORRESPONDENTES ATIVIDADE CH COMPROVAÇÃO Visitas Técnicas: incluindo patrimônios culturais, patrimônios tombados, cidades históricas, monumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios de reservas naturais, empresas, entre outros. 10 h Comprovante de visita e relatório Participação em congressos, seminários e palestras 10 h Atividades culturais: filmes, teatros, shows, feiras, exposições. 05 h Atividades assistenciais voluntariado Cursos de extensão a distância Atividades esportivas: torneios, jogos, cursos de dança etc. Artigos publicados em jornais ou revistas; anais; capítulo de livros, livros. Participação em cursos extracurriculares línguas, extensão, treinamento Estágio Extracurricular 08 h/dia completo Número de horas especificadas no certificado (máximo de 30 h) Comprovante de participação (certificado ou declaração) e resumo Comprovante (ingresso, declaração, comprovante de locação) e sinopse, resenha ou relatório Declaração da instituição e relatório de atividades Certificado ou declaração da instituição e relatório 05 h Comprovante de participação (inscrição, declaração) e relatório 20 h Cópia do artigo, resenha, texto, capa do livro Número de horas especificadas no certificado (máximo de 30 h) Número de horas especificadas no certificado (máximo de 80 h) Certificado ou declaração da empresa com carga horária e relatório Declaração da empresa ou termo de compromisso de estágio e relatório de atividades Leitura de matérias publicadas em jornais, revistas, livros ou periódicos referentes ao tema do curso/disciplina. 10 h Cópia do material (artigo, resumo do artigo ou capa) e resenha Monitoria 30 h Declaração da instituição e relatório das atividades 47 FORMA DE DETALHAMENTO PARA CONFECÇÃO DOS RELATÓRIOS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: a) Visitas Técnicas: Comprovante de visita expedido pela empresa visitada ou declaração do organizador do evento. Relatório da visita; b) Participação em Congressos, seminários e palestras: Comprovante autenticado de participação nestes eventos (certificados ou declaração do organizador). Relatório do evento; c) Atividades culturais (filme, teatro, show, feiras, exposições): Comprovante de autenticado de participação no evento, ou ingresso, comprovante da locadora de filme. Em caso de material próprio (vídeos), apresentar xerox da capa do filme. Sinopse do filme, resumo, resenha ou relatório do evento. d) Atividades Assistenciais: Apresentação de comprovante de participação e relatório, assinado pela direção do órgão em questão com os dados da instituição em papel timbrado ou carimbo da mesma. Relatório das atividades desenvolvidas; e) Cursos a Distância (DTCOM, FGV, Sebrae ou outros): Certificado de participação, inscrição, ou declaração da instituição com dados da mesma. Relatório do curso; f) Atividades esportivas (torneios, jogos, cursos de dança, coral etc): Comprovante de participação, inscrição, declaração da instituição organizadora. Relatório da atividade desenvolvida; g) Artigos publicados em jornais ou revistas, anais; capítulo de livros, livros: Cópia do artigo e resenha; h) Participação em cursos Extracurriculares (línguas, extensão, treinamento): Comprovante de matrícula, ou boleto bancário com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso ou declaração da escola. Relatório ou resumo; i) Estágio Extracurricular: Termo de compromisso do CIEE, da Facig ou da própria empresa. A carga horária a ser lançada não deve passar de 80 horas no semestre. Relatório com as atividades desenvolvidas na empresa; 48 j) Leitura de matérias publicadas em jornal, revistas, livros ou periódicos referentes ao tema do curso/disciplina: Cópia do artigo ou resumo, capa do livro ou periódico. Resenha ou resumo. Observação Importante: TODOS OS RELATÓRIOS E RESUMOS DEVEM SER DE AUTORIA DO DISCENTE. Todas as atividades deverão ser compatíveis com o semestre de sua entrega. Não serão aceitos comprovantes que apresentem apenas assinatura, sem carimbo, sem data ou sem especificação da atividade realizada pelo discente. Nas atividades esportivas não será aceito declaração dizendo que o discente não pode realizar atividades físicas. Não serão aceitas atividades de semestres anteriores. Trabalhos com relatórios iguais ao de outros discentes ou cópias de internet serão anulados. Caso o discente utilize filmes ou livros, de acervo próprio, deverá enviar comprovante. Atividades que forem enviadas e que não estejam na planilha do curso realizado pelo discente serão anuladas. 1º - CAPA FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS DE MANHUAÇU FACIG NOME COMPLETO DO ALUNO MATRÍCULA: CURSO: ANO / SEMESTRE PORTFÓLIO ATIVIDADES COMPLEMENTARES 49 2º - FOLHA DE ROSTO NOME DO ALUNO COMPLETO CÓDIGO DA MATRÍCULA PORTFÓLIO ATIVIDADES COMPLEMENTARES Relatório apresentado ao curso de (nome do curso em que está matriculado) na Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu para a obtenção da carga horária prevista pelas atividades complementares. Manhuaçu, ANO / SEMESTRE 50 3º - FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NOME COMPLETO: CURSO: SEMESTRE: MATRÍCULA: nº de ordem DATA DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE HORAS 1 ____/____/____ 2 ____/____/____ 3 ____/____/____ 4 ____/____/____ 5 ____/____/____ 6 ____/____/____ 7 ____/____/____ 8 ____/____/____ 9 ____/____/____ 10 ____/____/____ 11 ____/____/____ 12 ____/____/____ 13 ____/____/____ 14 ____/____/____ 15 ____/____/____ 16 ____/____/____ 17 ____/____/____ 18 ____/____/____ 19 ____/____/____ 20 ____/____/____ TOTAL DE HORAS: PARECER: ( ) APROVADO REPROVADO ( ) OBS: O PORTFÓLIO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DEVE SER ENTREGUE NA SECRETARIA NO PRAZO ESTIPULADO PELO CALENDÁRIO ACADÊMICO. 51 9.2. Estrutura Curricular: O currículo do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu foi elaborado em acordo com as diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia definidos pelo Ministério da Educação – MEC – e também em acordo com a resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002. As disciplinas que compõem a estrutura curricular atendem aos três núcleos especificados na resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo de conteúdos específicos. O núcleo de conteúdos básicos visa a aquisição de conhecimentos gerais acerca da engenharia e suas ciências básicas (Matemática, Física e Química), sendo acrescidos conhecimentos em informática, meio ambiente, expressão gráfica, administração, entre outros. O núcleo de conteúdos básicos deve corresponder a cerca de 30% do total da carga horária mínima do curso e o núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga horária mínima. O quadro seguinte apresenta um resumo das cargas horárias e conversão de horaaula para hora real. A última coluna representa a porcentagem de cada classe de disciplina em relação à carga horária total do curso de Engenharia Civil da FACIG, lembrando que esta carga ultrapassa a carga horária mínima de 3600 horas. 52 Classe de Disciplina Conteúdo Básico Carga Horária (hora-aula de 1480 Carga Horária (hora-aula de 1233 33% Profissionalizante 1040 867 23% Específico 1160 967 26% 3680 3067 82% Atividade Complementar 240 240 5% Estágio Supervisionado 280 280 6% Trabalho de Conclusão de Curso Total Geral 280 233 6% 4480 3820 100% Total Parcial % A seguir são apresentadas as disciplinas classificadas no núcleo de Conteúdo Básico: Núcleo de Conteúdos Básicos (Resolução CNE/CES 11/2002) Metodologia Científica e Metodologia Científica Tecnológica Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão Informática Informática Expressão Gráfica Geometria Descritiva Desenho Técnico Matemática Cálculo I Cálculo II Física Fenômeno de Transporte Física I Fenômeno dos Transportes Mecânica dos Sólidos I Física II 160 60 Mecânica dos Sólidos II 160 Mecânica dos Sólidos Química Administração Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Disciplinas Horasaula 40 60 Desenho Arquitetônico Cálculo III 80 240 Álgebra Linear e Geometria Analítica Estatística para Engenharia Civil I Estatística para Engenharia Civil II Química Empreendendorismo Ciências do Ambiente Sociologia 400 80 80 80 40 Total de horas-aula A seguir são apresentadas as disciplinas classificadas no núcleo de Conteúdo Profissionalizante: 53 1480 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (Resolução CNE/CES 11/2002) Construção Civil Disciplinas Introdução à Engenharia Civil Ergonomia e Segurança do Ergonomia e Trabalho Segurança do Trabalho Geotecnia Mecânica dos Solos I Gestão Econômica Engenharia Econômica Hidráulica, Hidrologia Aplicada Hidráulica e Saneamento Básico Materiais de Construção Civil Materiais de Construção I Mecânica Aplicada Mecânica Aplicada Sistemas Estruturais e Teoria Teoria das Estruturas I das Estruturas Topografia e Geodésia Topografia Transporte e Logística Logística e Transportes Horasaula 60 60 Mecânica dos Solos II 160 60 160 Saneamento Materiais de Construção II 160 Teoria das Estruturas II 60 160 Total de horas-aula 80 80 1040 Estrutura Curricular: DISCIPLINA PERÍODO Cálculo I Física I Comunicação e Expressão Geometria Descritiva Introdução à Engenharia Civil Total de carga horária: Cálculo II Física II Informática Álgebra Linear e Geometria Analítica Desenho Técnico Total de carga horária: Cálculo III Química Estatística para Engenharia Civil I Desenho Arquitetônico Sociologia Materiais de Construção I Total de carga horária: Estatística para Engenharia Civil II Mecânica Aplicada 1 Período o 1 Período o 1 Período o 1 Período o 1 Período PRÉ-REQUISITO o Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem o Cálculo I Física I Não tem Não tem o Não tem 3 Período o 3 Período o 3 Período o Cálculo II Não tem Não tem 3o Período o 3 Período o 3 Período Não tem Não tem Não tem 2 Período o 2 Período o 2 Período o 2 Período 2 Período CARGA HORÁRIA 80 80 60 80 60 360 80 80 80 80 80 400 80 80 40 o Estatística para Engenharia Civil I 80 40 80 400 40 o Não tem 60 4 Período 4 Período 54 Geologia Geral Topografia Materiais de Construção II Ciências do Ambiente Total de carga horária: Tecnologia da Construção Fenômeno dos Transportes Teoria das Estruturas I Mecânica dos Solos I Mecânica dos Sólidos I Total de carga horária: Mecânica dos Sólidos II Teoria das Estruturas II Mecânica dos Solos II Hidráulica Atividades Complementares I Total de carga horária: Fundações Estruturas de Concreto I Instalações Hidráulicas Engenharia Econômica Atividades Complementares II Total de carga horária: Instalações Elétricas Metodologia Científica Gerenciamento de Projetos Estruturas de Concreto II Saneamento Atividades Complementares III Total de carga horária: Ergonomia e Segurança do Trabalho Estruturas de Madeira Empreendedorismo Custos e Planejamento de Obras Estruturas Metálicas Estágio Supervisionado Total de carga horária: Logística e Transportes Patologia das Construções Obras de Arte Resíduos Sólidos Urbanos Relações Étnicas e Raciais: Diálogos com a cultura afrobrasileira e indígena Prática em Gestão e Educação Ambiental Trabalho de Conclusão de Curso Total de carga horária: Libras* Estradas e Pavimentação* o Não tem Não tem Materiais de Construção I Não tem o Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem o Mecânica dos Sólidos I Teoria das Estruturas I Mecânica dos Solos I Fenômeno dos Transportes Não tem o Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem o Não tem Não tem Não tem Estruturas de Concreto I Não tem Não tem o Não tem 60 80 80 80 400 60 60 80 80 80 360 80 80 80 80 80 400 80 80 80 60 80 380 80 40 80 80 80 80 440 60 o Não tem Não tem Não tem 80 80 80 o Não tem Não tem 4 Período 4o Período o 4 Período o 4 Período 5 Período o 5 Período 5o Período o 5 Período o 5 Período 6 Período o 6 Período 6o Período o 6 Período o 6 Período 7 Período o 7 Período 7o Período o 7 Período o 7 Período 8 Período o 8 Período 8o Período o 8 Período o 8 Período 8o Período 9 Período 9 Período o 9 Período o 9 Período 9 Período o 9 Período o Não tem Não tem Não tem Não tem Não tem 80 280 660 80 80 80 80 40 o Não tem 40 o Não tem 280 680 80 80 10 Período o 10 Período o 10 Período o 10 Período 10º Período 10 Período 10 Período Não tem Não tem 55 *Disciplinas Optativas: Libras, e Estradas e Pavimentação. Carga horária calculada com base em hora/aula de 50 min. • Então: Carga horária total do curso: (3960/60) x 50=3300+520=3820 h/a total do curso. 9.3 Ementário e Bibliografia das Unidades Curriculares: 1º PERÍODO CÁLCULO I Carga horária: 80 horas-aula Objetivos: Desenvolver uma abordagem dos conteúdos de forma a oportunizar aos alunos a aprendizagem dos conceitos básicos de cálculo de uma variável real, preparando-o para manipular com sucesso as regras e técnicas de derivação. Ementa: Funções de 1º e 2º graus. Funções exponenciais. Funções logarítmicas. Funções trigonométricas. Limites de funções e de seqüências: conceituação intuitiva. Noção elementar de limites através de epsilons e deltas. Continuidade de funções reais de uma variável. Derivadas e aplicações. Máximos e mínimos. Regra de L’Hôpital. Bibliografia Básica: BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral Vol.1. São Paulo: Makron Books, 1999. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica 1. São Paulo: Harbra, 1994. ANTON, H; BIVENS, I; DAVIS, S. Cálculo Volume I. 8ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Bibliografia Complementar: SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1994. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Limites, Derivadas e Noções de Integrais. Vol. 8. São Paulo: Atual, 2000. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. Vol. 1. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 56 BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Makron books, 2001. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica V. 1. São Paulo: Pearson, 1998. FÍSICA I Carga Horária: 80 horas-aula Objetivos: Capacitar o aluno na compreensão dos fenômenos físicos e habilitá-lo a relacionar esses fenômenos com a vida prática e resolver problemas utilizando as leis físicas. Ementa: Introdução dos Conhecimentos Fundamentais da Física Geral: Grandezas Físicas. Cinemática e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Dinâmica de um Sistema de Partícula. Cinemática e dinâmica da Rotação. Bibliografia Básica: HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos de Física Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Curso de Física – Vol.1. São Paulo: Scipione, 2000/2005. RAMALHO, F. J.; NICOLAU; TOLEDO. Os Fundamentos da Física 1 - Mecânica. São Paulo: Moderna, 1988. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica – Mecânica. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. Vol. 1, 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática, 2005 V.1. 2009 KNIGHT, Randall. Física – uma abordagem estratégica. Vol. 1. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. YOUNG, Hugh; FREEDMAN, Roger. Física I – Mecânica. 12ª Ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Carga Horária: 60 horas-aula Objetivos: 57 Contribuir para o desenvolvimento da habilidade de comunicação crítica e criativa do aluno, para a ampliação de sua competência comunicativa através do reconhecimento das modalidades oral e escrita da língua, suas características, as diversas situações de uso, suas variações e compreensão das concepções de linguagem, língua, fala e distinções entre si. Ementa: Semiótica geral. As funções da linguagem na expressão e na comunicação. Linguagem e comunicação: problemas gerais. Gramática. Prática de leitura e produção de textos, a partir dos processos de estruturação dos vários tipos de textos que veiculam na sociedade, ressaltando os fatores de coesão e coerência, numa perspectiva da lingüística textual. Bibliografia básica: CAMARA JUNIOR, J. Manual de expressão oral e escrita. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. CAMARA JUNIOR, J. Estrutura da língua portuguesa. 33 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2000. Bibliografia Complementar: VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12 ed. Martins Fontes: São Paulo, 2003. 327 p. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com a nova ortografia da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 2008. FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2001. MARTINS, D. S. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GEOMETRIA DESCRITIVA Carga Horária: 80 horas-aula Objetivos: Preparar o futuro técnico e profissional de engenharia a desenvolver o raciocínio, o senso de rigor geométrico, o espírito de iniciativa e de organização, a determinar o melhor processo para resolver, graficamente, problemas práticos ou teóricos 58 referentes às figuras do espaço, proporcionar condições para o estabelecimento de um “diálogo gráfico” entre um projetista e um executante de obras técnicas, permitindo ao primeiro transmitir, e, ao segundo captar, as idéias sobre forma, tamanho e posição das referidas obras. Ementa: Elementos de geometria descritiva. Métodos descritivos. Representação de poliedros. Estudo das superfícies. Bibliografia Básica: LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. Vol.1. São Paulo: Nobel, 1983. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 8. São Paulo: Atual Editora, 2008. Bibliografia Complementar: MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. PEREIRA, Aldemar D Abreu. Geometria descritiva. Rio de Janeiro: Quartet, 2001. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar Vol. 9. 8ª Ed. São Paulo: Atual, 2005. DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos da Matemática Elementar Vol. 10. 6ª Ed. São Paulo: Atual, 2005. CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL Carga Horária: 60 horas-aula Objetivos: Discutir a formação e a atuação dos profissionais em engenharia. Passar ao aluno de engenharia uma visão da importância do seu papel na sociedade, agindo na transformação da ciência em tecnologia, da invenção em inovação e na geração dos conhecimentos. Aspectos éticos também são repassados, assim como as necessidades e competências que o mercado atual tem exigido para os novos profissionais. 59 Ementa: História da Engenharia Civil. A formação do engenheiro civil. As funções do engenheiro civil. Pesquisa tecnológica. Aspectos gerais de legislação profissional e de normatização técnica. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Facig. Bibliografia Básica: ADDIS, Bill. Edificação: 3000 anos de Projeto, Engenharia e Arquitetura. São Paulo: Artmed, 2009. Manual de Procedimentos para a Verificação do Exercício Profissional, CREAMG. PEIXOTO, Maria do Carmo Lacerda; BRAGA, Mauro Mendes. Graduação e Exercício Profissional: formação e trabalho de engenheiros graduados na UFMG. Belo Horizonte: UFMG, 2007. Bibliografia Complementar: NETO, Antônio Filho. Dicionário do Engenheiro. São Paulo: Editora Antônio Filho, 2006. Manual sobre Salário Mínimo do engenheiro, do arquiteto e do agrônomo, CREA-MG. PUBLIFOLHA. Engenheiro. São Paulo: Publifolha, 2006. BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. Florianópolis: UFSC, 2008. BROCKMAN, JAY B. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 2º PERÍODO CÁLCULO II Carga horária: 80 horas-aula Objetivos: Desenvolvimento de conceitos e técnicas ligadas ao cálculo integral e suas aplicações. Apresentação ao aluno das primeiras aplicações do cálculo integral nas ciências físicas e aplicadas. Utilização de programas computacionais para cálculo algébrico e aproximado, visualizações gráficas e experimentos computacionais, ligados à teoria da integração. Ementa: 60 Derivação Implícita. Métodos de Newton para o cálculo de raízes e de máximos e mínimos. Integração de funções reais de uma variável. Métodos de integração. Integração aproximada. Regras dos trapézios, de Simpson e generalizadas. Aplicações da integral: comprimento de arco, áreas e volumes. Bibliografia Básica: ARAÚJO, P. V. Geometria Diferencial – Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. ÁVILA, G. S. S. Cálculo 2: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1995. SIMONS, George. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. São Paulo: Makron Books, 1987. Bibliografia Complementar: SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica Vol.1. São Paulo: Makron Books, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica 1. São Paulo: Harbra, 1994. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. EWEN, Dale. Cálculo técnico. Hemus, 2005. BARROSO, Leônidas Conceição; BARROSO, Magali Maria de Araújo; CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira; et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2ª Ed. 1987. FÍSICA II Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Capacitar o aluno na compreensão dos fenômenos físicos e habilitá-lo a relacionar esses fenômenos com a vida prática e resolver problemas utilizando as leis físicas. Ementa: Termodinâmica: Temperatura, Calor, Leis da Termodinâmica, Teoria Cinética dos Gases e Entropia. Óptica: Imagens, Reflexão, Refração, Interferência e Difração. Ondas: Movimento Harmônico Simples, Pêndulos, Tipos de Ondas, Velocidade da Onda, Equação de Onda e Interferência. Eletricidade: Cargas Elétricas, Campos Elétricos, Lei de Gauss e Coulomb, Corrente, Resistência e Circuitos. Bibliografia Básica: HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos de Física Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RAMALHO, F. J.; NICOLAU; TOLEDO. Os Fundamentos da Física 2 – 61 Termologia. Óptica. Ondas. São Paulo: Moderna, 1988. RAMALHO, F. J.; NICOLAU; TOLEDO. Os Fundamentos da Física 3 – Eletricidade. São Paulo: Moderna, 1988. Bibliografia Complementar: NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica Vol.2 - Fluidos, Oscilações, Onda e Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos de Física Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2003. HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos de Física Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2003. YOUNG, Hugh; FREEDMAN, Roger. Física II – Termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison Wesley Bra, 2008. LUIZ, Adir Moyses. Física 2 – Gravitação, ondas e termodinâmica. São Paulo: Livraria da Física, 2007. INFORMÁTICA Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Introduzir os conceitos associados à Informática e a sua utilização em um contexto de suporte às atividades do aluno e do futuro profissional. Ementa: Hardware, software, classificação dos computadores, sistemas de processamento, memória, dispositivos de armazenamento, sistemas operacionais, editores de textos, planilhas eletrônicas. Internet/web. Introdução à programação. Bibliografia básica: KATORI, Rosa. Autocad 2014 - projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2014. MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2004. ALCADE LANCHARRO, E. Informática básica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004. Bibliografia Complementar: VIANA, M.M. Fundamentos da informática para universitários. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 1996. 62 MEIRELES, F. S. Informática novas aplicações com microcomputadores. 2ª ed. São Paulo. Makron Books, 1994. MENEGOTTO, J; ARAUJO, T. O desenho digital: técnica e arte. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2000. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Carvalho. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges. Introdução à programação: algoritmos. 3ª Ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar conhecimentos de geometria plana, espacial e descritiva, desenvolvendo sua utilização no campo da construção civil. Ementa: Matrizes e sistemas lineares. Matrizes inversas e determinantes. Vetores no plano e no espaço. Retas e planos. Espaços . Diagonalização. Bibliografia Básica: POOLE, David. Álgebra Linear. 7ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª Ed. São Paulo: Harbra, 1980. CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica. 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 9. 7ª Ed. São Paulo: Atual, 1993. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, Nicolau. Fundamentos de matemática elementar. Vol. 10. 5ª Ed. São Paulo: Atual, 1993. STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear: 138 problemas resolvidos, 381 problemas propostos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 1987. BUENO, Hamilton Prado. Álgebra linear: um segundo curso. 1ª Ed. São Paulo: SMB, 2006. 63 CRISPINO, Marcos Luiz. 260 questões resolvidas de álgebra linear. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. DESENHO TÉCNICO Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar suporte no campo do desenho técnico e arquitetônico, relacionando os conhecimentos com a área da construção civil Ementa: Introdução ao estudo do Desenho Técnico; O desenho (Expressão Gráfica) no contexto da Construção Civil; Instrumentos, materiais e meios de representação do Desenho Técnico; Desenho Projetivo; Desenho Perspectivo: Perspectiva Paralela Isométrica e Cavaleira; Introdução à leitura e interpretação de projetos de Arquitetura e Engenharia Civil. Desenho de Projetos de Arquitetura; Interfaces do desenho arquitetônico com outros projetos de Construção Civil (Instalações prediais, estruturas e projetos especiais). Critérios para o cálculo de quantitativos. Bibliografia básica: FRENCH, Thomas Ewing; VIERER, Charles. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª Ed. São Paulo: Globo, 2005. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. NEUFER, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª/18ª Ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2004/2013. Bibliografia Complementar: FREDO, Bruno. Noções de Geometria e Desenho Técnico. 1ª Ed. São Paulo: Ícone, 1994. ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando; GONZALEZ, Isabel. Perspectiva para principiantes. Lisbora: Konemamm, 2006. DOYLE, Michael. Desenho a cores. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LEGGIT, Jim. Desenho de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004. SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. NEIZEL, Ernest. Desenho técnico para a construção civil. Volume 1. EPU/Edusp, 1974. 64 3º PERÍODO CÁLCULO III Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Desenvolvimento de conceitos e técnicas de seqüências, séries e do cálculo diferencial de funções de várias variáveis. Desenvolvimento de habilidade na resolução de problemas aplicados. Interação com programas computacionais e exploração de seus recursos para cálculos numéricos, simbólicos e construção de gráficos. Desenvolvimento da extensão natural de conceitos do cálculo diferencial e integral de funções reais de uma variável às funções de várias variáveis. Esboço de curvas utilizando coordenadas polares. Ementa: Funções vetoriais. Curvas parametrizadas. Curvatura, torção e triedro de Frenet. Limite e continuidade. Derivadas parciais. Diferenciabilidade e derivada total. Matriz Jacobiana. Derivadas direcionais. Gradiente. Regra da Cadeia. Integral Dupla. Coordenadas Polares. Integral Tripla. Bibliografia Básica: ÁVILA, G. S. S. Cálculo 3: funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: LTC, 1995. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral Vol. 2. São Paulo: Makron Books, 1999. Bibliografia Complementar: SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica Vol.2. São Paulo: Makron Books, 1994. STEWART, James; CASTRO, Helena. Cálculo Vol. 2. 6ª Ed. São Paulo: Cengage, 2009. ANTON, Howard A. Cálculo Vol. 2. 8ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol.2. 3ª Ed. São Paulo: Harbra, 1994. SIMONS, George. Cálculo com geometria analítica. Vol. 2. 1ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1987. 65 QUÍMICA Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Compreender os princípios da química e aplicar seus conceitos na resolução de problemas da área de construção civil. Ementa: Estudo da matéria. Átomos e elementos. Distribuição eletrônica. Tabela periódica. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Funções inorgânicas. Reações químicas. Balanceamento de reações químicas. Cálculos estequiométricos. Solução. Cinética. Equilíbrio Químico e Iônico. Bibliografia Básica: RUSSEL, J B. Química geral. Vol.1. 2ª Ed. São Paulo: Makron, 1994. BAIRD, C. Química ambiental. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. CHANG, R. Química geral – conceitos essenciais. 4ª Ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2010. Bibliografia Complementar: VLACK, Van. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. VAITSMAN, Enilce Pereira. Química e meio ambiente. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. MASTERTON. Química – princípios e reações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MAZZALA JR. Wilon. Introdução à química. São Paulo: Alínea e Átomo, 2006. BROWN, Lawrence; HOLME, Thomas. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009. ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA CIVIL I Carga horária: 40 horas-aula Objetivos: Proporcionar ao discente conhecimentos para que possa analisar os dados usando estatística para inferir sobre medidas dos produtos e processos; analisar estabilidade, capacidade e capabilidade de processos, para avaliar, prover melhorias em processos e tomar de decisões com base estatística; utilizar modelos probabilísticos para ajustar e inferir sobre as variáveis aleatórias em estudo; utilizar 66 as técnicas de planos de amostragens para avaliar recebimento e fornecimento de materiais; utilizar com eficiência a estatística para tomada de decisões gerenciais. Ementa: Estatística Descritiva. Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Distribuição de Frequência. Variáveis Aleatórias. Distribuição de probabilidades para variáveis contínuas: normal, exponencial, t-Student, Qui-quadrado aplicações. Distribuição de probabilidades para variáveis discretas: Binomial; Poisson, Hipergeométrica - aplicações. Bibliografia Básica: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996. SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. 1ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1978. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2008. Bibliografia Complementar: MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 2001. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DESENHO ARQUITETÔNICO Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Aplicar os recursos da informática no auxílio ao desenvolvimento do desenho técnico e arquitetônico. Apresentar e utilizar um programa computacional de desenho. Ementa: O software para projeto auxiliado por computador. Modelagem computacional 2D. 67 Gráfica computacional aplicada ao desenho projetivo. Técnicas de visualização computacionais dos modelos elaborados. Forma de entrada de dados em programas desta natureza. Comandos auxiliares. Controle de tela e imagem. Comando de visualização . Modelagens de superfícies. Layout de saída e impressão. Inserção de textos e hachuras. Comandos de averiguação. Uso de CAD's específicos. Visão geral. Cotagem. Cortes. Vistas auxiliares. Funções gráficas: escala, zoom, deslocamento, rotação. Bibliografia Básica: KATORI, Rosa. Autocad 2014 - projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2014. MENEGOTTO, J; ARAUJO, T. O desenho digital: técnica e arte. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciencia, 2000. NEUFER, Ernst; NEUFERT, Peter. Arte de Projetar em Arquitetura. 17ª ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2004. Bibliografia Complementar: MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MATSUMOTO, Elia. Autocad 2005 2D 3 D - Guia Prático. 1ª ed. Rio de Janeiro: Érica, 2004. CHING, F. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. CHING, F. Manual de dibujo arquitectonico. México: Gustavo Gil S/A. 1999. CHING, F. Representação gráfica para desenho e projeto. México: Gustavo Gil, 2001. SOCIOLOGIA Carga horária: 40 horas aula Objetivos: Construir um espaço de reflexão sobre a realidade social contemporânea que possibilite abrir caminhos para a compreensão política, cultural, econômica e social das relações humanas na complexidade dos saberes produzidos sobre a sociedade moderna. Compreender o conhecimento e as práticas sociais que dão origem e sustentam os fundamentos da sociologia, visando fortalecer a reflexão que se constrói em oposição à fragmentação e a dispersão na radicalidade dos acontecimentos. Ementa: 68 Introdução ao pensamento sociológico. Conceitos básicos da análise sociológica clássica. Antropologia. Os problemas do homem e da sociedade no tempo. Sociologia e as instituições legais. Sociologia no mundo contemporâneo. Bibliografia Básica: ARON. R. As etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. QUINTANEIRO, T. et. al. Um toque de clássicos. 2ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel, 2001. Bibliografia Complementar: WEBER, M. Weber: Sociologia. 7ª Ed. São Paulo: Ática, 1999. OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 1999. SANTOS, B.S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 12 ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008. CASTELLS, M. A sociedade em rede. 11ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. TOURAINE, A. Como sair do liberalismo. São Paulo: Edusc, 1999. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Apresentar aos alunos fundamentação teórica e prática de laboratório, relativos ao estudo dos materiais de construção, em específico: aglomerantes, agregados, argamassas e concretos, visando capacitá-los para conhecer e aplicar tais materiais na construção civil. Ementa: Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: pedras naturais, agregados, aglomerantes, argamassas, concretos. Bibliografia Básica: BAUER, L A Falcão. Materiais de Construção Vol. 1. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PINTO, Joana Darc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. 3ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011. 69 RIBEIRO, Carmem Couto. Materiais de Construção. 2ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2006. Bibliografia Complementar: FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antônio Ludovico. Tecnologias e materiais alternativos de construção. 1ª Ed. Campinas: Unicamp, 2003. PETRUCCI, Eládio G. Concreto de cimento portland. Rio de Janeiro: Globo, 1987. PETRUCCI, Eládio G. Materiais de Construção. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Globo, 1998. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: patologia, reabilitação, prevenção. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 4º PERÍODO ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA CIVIL II Carga horária: 40 horas-aula Objetivos: Proporcionar ao discente conhecimentos para que possa analisar os dados usando estatística para inferir sobre medidas dos produtos e processos; analisar estabilidade, capacidade e capabilidade de processos, para avaliar, prover melhorias em processos e tomar de decisões com base estatística; utilizar modelos probabilísticos para ajustar e inferir sobre as variáveis aleatórias em estudo; utilizar as técnicas de planos de amostragens para avaliar recebimento e fornecimento de materiais; utilizar com eficiência a estatística para tomada de decisões gerenciais. Ementa: Amostragem. Inferência Estatística. Estimação pontual, por intervalo e testes de hipóteses (médias, proporções, desvios padrão e índices de capacidade de processos.). Testes de aderências. Regressão linear simples (construções, transformações e adequação do modelo). Bibliografia Básica: FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 1996. 70 SPIEGEL, M. R. Probabilidade e Estatística. 1ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1978. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2008. Bibliografia Complementar: BRACARENSE, Paulo Afonso;FERREIRA, Maria Emília Martins. Métodos quantitativos matemáticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2007. GUJARATI; Damodar N. Econometria básica. São Paulo: Makron Books, 2000. KAZMIER, L. J. Estatística aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Mc Graw-Hill. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 2001. MECÂNICA APLICADA Carga horária: 60 horas aula Objetivos: Desenvolver no estudante de engenharia a capacidade de analisar problemas de maneira simples e lógica, aplicando à sua solução os princípios básicos de Mecânica dos Sólidos. Ementa: Conceitos e princípios fundamentais. Estática das Partículas. Corpos Rígidos. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Análise de Estruturas. Geometria das massas. Bibliografia Básica: BEER, Ferdnand Pierre; EISENBERG, Elliot R. Estática - Mecânica vetorial para engenheiros – estática. 9ª Ed. Rio de Janeiro, Bookman Companhia Ed, 2011. HIBBELER, Russel C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2011. SHEPPARD, Sheri D; TONGUE, Benson H. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. Rio de Janeiro, LTC, 2007. Bibliografia Complementar: 71 ALMEIDA, Maria Cascão F. Estruturas Isostáticas. 1ª.Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia - estática. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 SHAMES, IRVING H. Estática - mecânica para engenharia. Vol. 1. 4ª Ed. Prentice Hall Brasil, 2002 LEET, Kenneth. Fundamentos da Análise Estrutural. 3.ed. São Paulo: McgrawHill, 2009. GEOLOGIA GERAL Carga horária: 60 horas aula Objetivos: Descrever a evolução geológica do planeta Terra. Caracterizar os diferentes minerais e rochas, relacionando-os com sua utilização na construção civil. Identificar os diversos tipos de intemperismo e os fatores de formação dos solos. Descrever o ciclo hidrológico superficial e subterrâneo e explicar as alterações desse ciclo pela atividade antrópica. Relacionar a influência da geologia no projeto, na construção e conservação de obras de engenharia civil bem como das obras de engenharia no ambiente geológico. Analisar os condicionantes geológicos que favorecem a ocorrência de eventos perigosos e dimensionar estruturas de contenção para estabilizá-los. Ementa: Introdução à geologia aplicada à engenharia. Mineralogia e petrografia. Pedologia. Água superficial e subterrânea. Tópicos de geologia prática. Processos de dinâmica superficial e depósitos superficiais. Bibliografia Básica: MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia. 3. ed. Editora UFSM, 2008. MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de geologia. Cengage Learning, 2009. QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para engenharia civil. São Paulo: Rima, 2009. 72 Bibliografia Complementar: BITAR, Omar Yazbek. Meio ambiente & geologia.2ª Ed. São Paulo: Editora Senac, 2010. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Editora da USP/Oficina de Textos, 2009. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Solos: da formação geológica ao uso na engenharia. Recife: UFPE, 2008. TOPOGRAFIA Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Fornecer aos alunos de Engenharia Civil conhecimentos e fundamentos da Topografia e Cartografia, no que se refere à conceitos, teorias e práticas, com a finalidade de desenvolver um raciocínio lógico e a capacidade de solucionar todos os problemas relativos ao assunto no campo da Engenharia Civil. Ementa: Princípios da topografia e recursos. Uso de aparelhos: níveis, GPS, estação total. Planimetria. Altimetria: nivelamento, topologia, cortes e aterros, volumes e linhas de off-set. Aplicação da topografia na Engenharia Civil. Cartografia: conceitos básicos. Usos de mapas e plantas cartográficas. Escalas. Coordenadas geográficas e UTM. Bibliografia Básica: BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997, volume 1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997, volume 2. MCCORMICK, Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar: FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Canoas: La Salle, 2000. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. CASACA, João M. Topografia Geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 73 LOCH, Carlos. Topografia contemporânea. 3ª Ed., 2007. ERBA, Diogo Alfonso. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São Leopoldo: UNISINOS, 2005. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Fornecer ao estudante de engenharia civil conhecimento básico das propriedades dos materiais utilizados na construção civil, bem como as especificações básicas para sua utilização. Ementa: Propriedades gerais dos materiais. Normas brasileiras. Materiais: produtos siderúrgicos, produtos cerâmicos, madeiras, tintas e vernizes, vidros, plásticos, produtos betuminosos, solo cimento e blocos de concreto Bibliografia Básica: BAUER, L A Falcão. Materiais de Construção Vol. 2. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. PINTO, Joana Darc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de Construção Civil. 3ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011. FAZENDA, J M. Tintas: ciência e tecnologia. São Paulo: Edgard Butcher, 2009. Bibliografia Complementar: FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: Unicamp, 2004. PETRUCCI, Eládio G. Materiais de Construção. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Globo, 1998. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e Materiais – Alternativas de Construção. 1ª Ed. São Paulo: UNICAMP, 2004. 74 CIÊNCIAS DO AMBIENTE Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar conhecimentos sobre o meio ambiente e sobre os fatores que regem e disciplinam a vida na Terra. Desenvolver a capacidade de análise sobre os impactos que obras de construção civil podem causar. Ementa: Conceitos fundamentais sobre meio ambiente. Origem dos impactos ambientais. Impactos ambientais do desmatamento. O código Florestal Brasileiro. O processo de urbanização: Histórico, impactos no meio ambiente e legislação vigente. Sustentabilidade na construção civil. A Política Nacional do meio ambiente. Avaliação de impactos ambientais. Licenciamento ambiental- Estudos de impacto ambiental- Relatório de impacto ambiental- As audiências públicas. A questão Ambiental na empresa- A repercussão da questão ambiental na organizaçãoProgramas de Gestão Ambiental. Noções de Auditoria Ambiental. Bibliografia Básica: CUNHA-SANTINO, Marcela Bianchessi; JÚNIOR, Irineu Bianchini. Ciências do ambiente: conceitos básicos em ecologia e poluição. São Carlos: UFSCAR, 2010. ABREU C. A. C.; HENRIQUES FILHO, T. H. P.; ROCHA, J. C. de C. (coords.). Política nacional do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. RIBEIRO Daniel Véras. Resíduos Sólidos – Problema ou Oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência: 2009. Bibliografia Complementar: CAMARGO, Ana Luisa de Brasil. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios. Campinas: Papirus, 2003. MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição no Brasil. São Carlos: Rima, 2005. TOWNSEND, Colin; BEGON, Michael; HARPER, John. Fundamentos em Ecologia. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GOLDEMBERG, José (coord). Metrópoles e o desafio urbano frente ao meio ambiente. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 75 LOUREIRO, Carlos Frederico; CASTRO, Ronaldo Souza de; LAYRARGUES, Philippe Pomier. Sociedade e meio ambiente. São Paulo: Cortez, 2000. 5º PERÍODO TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Carga horária: 60 horas aula Objetivos: Fornecer conhecimentos técnicos na área de construção de edifícios, capacitandoos a conhecer as várias fases e técnicas usadas na preparação de obras; conhecer materiais de construção, equipamentos e as técnicas construtivas mais correntes; utilizar materiais, equipamentos e técnicas construtivas adequadas na realização de trabalhos de construção; Ementa: Generalidades. Organização do projeto. Trâmites burocráticos - legalização da obra. Instalação de obra: canteiros de serviços; tipos de canteiros, instalações e facilidades em função das características do empreendimento e sua localização. Locação de obra. Preparo do terreno: generalidades; movimento de terras; métodos e orientações gerais; equipamentos utilizados. Fundações: generalidades; classificação e orientações gerais; tipos e equipamentos utilizados. Formas: finalidades; tipos, materiais e componentes das formas; preparo, colocação e desmonte das formas; equipamentos utilizados. Armaduras: finalidade; tipos, materiais empregados, tipos de emendas; preparo, cortes dobragem amarração e colocação; equipamentos utilizados. Concretagens: preparo-produção-transporte, lançamento, adensamento e cura; equipamentos utilizados. Bibliografia Básica: YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11ª Ed. São Paulo: Pini, 2012. PINI EDITORA. Construção Passo a Passo Vol.1. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 2009. PINI EDITORA. Construção Passo a Passo Vol.2. 1ª Ed. São Paulo: Pini, 2011. Bibliografia Complementar: SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 2008. 76 VÁRIOS AUTORES. Mestre de Obras. 1ª Ed. São Paulo: Érica, 2011. REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Imperial Novomilênio, 2010. HEITOR, Fabrício. Manual do Engenheiro Civil. 1ª Ed. São Paulo: Hemus, 2004. BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Prática das Pequenas Construções Vol 1. 9ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática, Vol 1. 1ª Ed. São Paulo: Hemus, 2005. FENÔMENO DOS TRANSPORTES Carga horária: 60 horas aula Objetivos: Promover a melhoria e elevação do nível de conhecimento e entendimento dos princípios e conceitos básicos das leis do transporte de quantidade de movimento, calor e massa, essenciais na análise e projeto de qualquer sistema no qual um fluido é um meio atuante. Ementa: Conceituação da disciplina Fenômenos de Transporte. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Considerações Básicas. Estática dos Fluidos. Introdução aos Fluidos em Movimento. As Formas Integrais das Leis Fundamentais. Análise Dimensional e Semelhança. Escoamentos Internos. Escoamentos Externos. As Formas Diferenciais das Leis Fundamentais. Introdução à Transmissão de Calor. Condução. Convecção. Radiação. Mecânica dos Fluidos Ambiental. Introdução à transferência de massa. Bibliografia Básica: ROBERT W. Fox, MCDONALD, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª/8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MORAN, M.J.; SHAPIRO , H.N.; MUNSON, B.R.; DEWITT, D.P. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2004. Bibliografia Complementar: CENGEL,Y.A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3ª Ed. São Paulo: Editora McGraw Hill, 2009. 77 MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Uma introdução concisa a mecânica dos fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005. KWONG, Wu Hong. Fenômenos de transportes. São Carlos: Edufscar, 2010. LIGHTFOOT, Neil; BIRD, R Byron; STEWART, Warren. Fenômenos de transporte. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. TEORIA DAS ESTRUTURAS I Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Ensinar sistemas estruturais e seus respectivos funcionamentos. Transmitir aos alunos conhecimentos gerais sobre as estruturas existentes e seus materiais componentes. Ementa: Métodos básicos de análise estrutural: introdução. Estruturas isostáticas: vigas simples, pórticos, treliças e vigas Gerber. Linha de influência e envoltória de esforços solicitantes. Vigas simples hiperestáticas. Bibliografia Básica: MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas – Conceitos e Métodos Básicos. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira . Estruturas isostáticas. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. Bibliografia Complementar: BEER, Ferdnand Pierre; EISENBERG, Elliot R. Estática - Mecânica vetorial para engenheiros – estática. 9ª Ed. Rio de Janeiro, Bookman Companhia Ed, 2011. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. Vol. 1 4. Ed. São Paulo: Person education, 2002. SORIANO, Humberto L.; LIMA, Sílvio de Souza Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos.Vol 1. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 78 HIBBELER, Russel C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª Ed. São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2011. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010. MECÂNICA DOS SOLOS I Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar ao estudante de engenharia civil, as bases teóricas para o entendimento do comportamento mecânico dos maciços em solo utilizados em obras geotécnicas. Ementa: Noções de geologia aplicada à engenharia. Intemperismo e formação dos solos. Física dos Solos: estrutura, índices físicos, textura e granulometria, plasticidade. Classificação geotécnica dos solos. Compactação dos solos. Tensões nos solos: tensões geostáticas e tensões devido ao carregamento externo. Compressibilidade dos solos. Resistência ao cisalhamento dos solos. Bibliografia Básica: Das, B.M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6ª Ed. São Paulo: Editora Thonsom, 2007. Craig, R.F. Mecânica dos solos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. Pinto, C.S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. Bibliografia Complementar: CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol 1. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. FIORI, Alberto. CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas. São Paulo: Oficina de Textos: 2006. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol 2. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1995. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Vol 3. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994. QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. 1ª Ed. São Carlos: Rima, 2009. 79 MECÂNICA DOS SÓLIDOS I Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Desenvolver no estudante a habilidade de identificar os tipos de solicitações sofridas no regime elástico linear por elementos de máquinas e peças estruturais, realizando análises das tensões e deformações por meio de modelos simplificados. Tais análises são o ponto de partida para o dimensionamento preliminar das estruturas e para a escolha dos materiais a empregar. Ementa: Conceitos Fundamentais. Propriedades Geométricas de uma Área Plana. Tração e Compressão. Cisalhamento Simples. Torção. Vigas Isostáticas: Força Cortante e Momento Fletor. Tensões Normais na Flexão. Estado Plano de Tensões Bibliografia Básica: GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. Pearson Prentice Hall, 2004/2010. BEER, F.P.; JOHNSTON JR.,E.R. Resistência dos Materiais. Pearson Makron Books, 3ª edição, 1995 Bibliografia Complementar: MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 10ª edição: São Paulo: Érica, 1999. POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucher, 1978. RILEY, W. F.; STURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mecânica dos materiais. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. KOMATSU, José Sérgio. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: edufscar, 2005. ASSAN, Aloísio Ernesto. Resistência dos Materiais. Vol 1. 1ª Ed. São Paulo: UNICAMP, 2010. 6º PERÍODO 80 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Permitir ao aluno determinar e compreender os esforços internos e deformações atuantes em diferentes tipos de materiais, quando submetido a tensões axiais e multiaxiais. Ementa: Análise de Tensões: estado geral de tensões; estado uniaxial, biaxial e plano de tensões; estado de cisalhamento puro; transformação de tensões e tensões principais; círculo de Mohr; Estado Plano de Tensões; Estado Triaxial de Tensões. Flexão Normal Composta; Métodos da Energia, Critério de Resistências, Seções de Paredes Delgadas. Bibliografia Básica: GERE, J.M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. Pearson Prentice Hall, 2004. BEER, F.P.; JOHNSTON JR.,E.R. Resistência dos Materiais. Pearson Makron Books, 3ª edição, 1995 Bibliografia Complementar: MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 10ª edição: São Paulo: Érica, 1999. CRAIG JR, R.R. Mecânica dos Materiais. LTC editora, 2000. POPOV, Egor Paul. Introdução a Mecânica dos Sólidos. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. BEER, F.P.; JOHNSTON JR.,E.R. Mecânica dos Materiais. 1ª Ed. São Paulo: Artmed, 2011. RILEY, William F. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. TEORIA DAS ESTRUTURAS II Carga horária: 80 horas aula Objetivos: 81 Aprender a analisar de que maneira uma estrutura responde à uma dada solicitação de carregamento, seja permanente ou acidental, fixo ou móvel, estático ou dinâmico. Conhecer o funcionamento dos mais variados tipos de Estruturas, morfologia das estruturas e conceitos fundamentais de estática. Ementa: Cálculo de estruturas hiperestáticas pelos métodos. Métodos das forças. Processo das equações dos três momentos. Método dos deslocamentos (ou deformações) e processo de Cross. Bibliografia Básica: LEET, Kenneth; CHIA-MING UANG; GILBERT, Anne M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2009. MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. (8 ex.) SORIANO H.L. Lima S. de Souza. Análise de Estruturas – métodos das forças e método dos deslocamentos. 2.Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. Bibliografia Complementar: SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de análise estrutural – estruturas isostáticas. V. 1. 9ª Ed. São Paulo: Globo, 1987. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de análise estrutural – deformações em estruturas, método das forças. 9ª Ed. São Paulo: Globo, 1991. MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. São Paulo: Zigurate Editora, 2001. SORIANO H.L. Análise de Estruturas – formulação matricial e implementação computacional. Vol 2. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. SILVA JUNIOR, Jayme Ferreira. Sistemas estruturais. 2. Ed. Vol. 3. Belo Horizonte: UFMG, 1965. MECÂNICA DOS SOLOS II Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Apresentar os fundamentos da resistência dos solos e os critérios para dimensionamento de obras geotécnicas. Ementa: 82 Ensaios e envoltórias de resistência. Pressões neutras: estática e dinâmica. Tensões: geostáticas e de carregamentos. Resistência ao cisalhamento de solos naturais. Compactação de solos. Métodos de equilíbrio limite: estabilidade de taludes, empuxos ativo e passivo. Barragens e Aterros. Capacidade de suporte de fundações. Bibliografia Básica: HACHICH, Waldemar e FALCONI, Frederico F. Fundações: teoria e prática. 2ª Ed. São Paulo: PINI, 1998 PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006/2013. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol. 1. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar: CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol. 2. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. vol. 3. 4ª Ed. Rio de Janeiro:LTC, 2003. CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Cuso Básico de Geotecnia. 2ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010 HIDRÁULICA Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Fornecer subsídios teóricos do escoamento em condutos forçados e livres, necessários no dimensionamento de estruturas hidráulicas e especificamente nas disciplinas de projeto na área de hidráulica e saneamento. Projetar e supervisionar a execução de obras de aproveitamento de recursos hídricos que utilizem máquinas hidráulicas. Ementa: Princípios básicos. Escoamento por orifícios, bocais e comportas. Escoamento 83 em vertedores. Condutos livres ou canais. Escoamento em tubulações. Estações de bombeamento. Turbinas. Golpe de aríete em casas de bombas. Bibliografia Básica: HOUGHTALEN, R. J. Engenharia hidráulica. 4. Ed. São Paulo: Pearson education, 2012. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. L. P. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. Bibliografia Complementar: CANHOLI, A.P. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. MARQUES, M. G.; CHAUDHRY, F. H.; REIS, L. F. R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos. São Carlos: RiMa, 2004. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas prediais. 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão. 1ª Ed. São Paulo: CENGAGE, 2008. GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1976. 7º PERÍODO FUNDAÇÕES Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar ao engenheiro condições de calcular a capacidade de carga e fazer a previsão de recalques de fundações diretas e de fundações profundas, a partir dos resultados de sondagens geotécnicas e da planta de cargas da obra; Interpretar o resultado das investigações geotécnicas realizadas para fins de fundações de obras civis; Aprender os critérios usados para a escolha do tipo de fundação a ser usado em uma obra civil. Ementa: 84 Investigação do subsolo. Tipos de fundação. Capacidade de carga do solo. Fundações diretas. Fundações profundas. Escolha do tipo de fundação. Estruturas de contenção. Noções de rebaixamento do lençol da água. Bibliografia Básica: HACHICH, W. et al. Fundações, teoria e prática. 3ª Ed. São Paulo: Pini, 1998. VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. São Paulo: oficina de textos, 2010. ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgar Blücher, 1989. Bibliografia Complementar: SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. ALONSO, U. R. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Edgar Blücher, 2011. MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de Estruturas. 1ª Ed. São Paulo: Zigurate, 2001. MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. REBELLO, Yopanan. Fundações – Guia Prático de Projetos, Execução e Dimensionamento . 1ª Ed. São Paulo: Zigurate, 2008. Normas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de sondagens de simples reconhecimento de solos: NBR6484 Rio de Janeiro. 1980. 6p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Levantamento Geotécnico: NBR 6497. Rio de Janeiro. 1993. 7p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Programa de sondagens de simples reconhecimento de solos para edifícios: NBR 8036. Rio de Janeiro. 1983. 3p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e execução de fundações: NBR 6122. Rio de Janeiro. 1996. 33p. ESTRUTURAS DE CONCRETO I Carga horária: 80 horas aula 85 Objetivos: Propiciar conhecimentos técnicos relacionados ao projeto e execução de elementos estruturais em concreto armado para construções prediais. Ementa: Introdução - Concreto – Aço. Características básicas - Características mecânicas e reológicas do concreto - Características mecânicas, especificações e processos de fabricação dos aços. Estados limites - Estados limites último e de utilização Ações - Segurança - Valores de cálculo das resistências e das solicitações. Flexão simples - Conceituação - Hipóteses básicas para o dimensionamento - Seções retangulares Seções T - Verificação à fissuração - Considerações de Normas – Detalhamentos. Cisalhamento - Considerações gerais - Tensões de cisalhamento.- Teoria do cisalhamento – Armaduras resistentes às trações diagonais - Verificação das diagonais comprimidas - Considerações de normas – Detalhamentos Lajes - Lajes de edifícios - Avaliação das cargas - Lajes maciças - Lajes nervuradas Processos de determinação dos esforços e deslocamentos - Dimensionamento - Considerações de normas – Detalhamentos. Bibliografia Básica: FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto: Solicitações Tangenciais. São Paulo: Editora Pini, 2008. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol 1. 4ª Ed. São Paulo: Pini, 2006. LEONHARDT, F. Construções de Concreto. 5 volumes. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Bibliografia Complementar: FUSCO, P.B. Tecnologia do Concreto Estrutural. São Paulo: Editora Pini, 2008. ADÃO, F. X. & HEMERLY, A. C. Concreto Armado: Novo Milênio - Cálculo Prático e econômico. 2ª ed. Editora Interciência, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol 2. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 2007. BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 3. Ed. São Carlos, SP: Edufscar, 2013. 86 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Instalações hidráulico-sanitárias. Higiene das habitações. Instalações de água fria e água quente nas edificações. Esgotamento de esgoto e de águas pluviais nas edificações. Dimensionamento e parâmetros. Instalações de GLP. Normas brasileiras de prevenção e combate ao fogo nas edificações. Ementa: Instalações hidráulico-sanitárias. Higiene das habitações. Instalações de água fria e água quente nas edificações. Esgotamento de esgoto e de águas pluviais nas edificações. Dimensionamento e parâmetros. Instalações de GLP. Normas brasileiras de prevenção e combate ao fogo nas edificações. Bibliografia Básica: BOTELHO, Manoel Henrique Campos; Ribeiro Jr, Geraldo de Andrade. Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. MACYNTIRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990. Bibliografia Complementar: MACYNTIRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. Manual técnico tigre: orientações técnicas sobre instalações hidráulicas prediais. Joinville: tigre, 2010. SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª Ed. São Paulo: LCTE, 2007 SALGADO, Júlio. Instalação Hidráulica Residencial – A Prática do Dia a Dia. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Érica, 2010 AZEVEDO NETTO, José Martiniano; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações Prediais Hidráulico-sanitárias. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. Normas Brasileiras: • NBR 5626 –Instalações prediais de água fria: procedimentos. Rio de Janeiro.1998 87 • NBR 8160 – Instalação predial de esgoto sanitário. Rio de Janeiro.1999 • NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro.1989 • NBR 7198 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro.1993 ENGENHARIA ECONÔMICA Carga horária: 60 horas aula Objetivos: Fornecer elementos da análise econômica e apresentar critérios de seleção de projetos alternativos de investimento. Ementa: Cálculo de juros e valores equivalentes. Comparação de alternativas de investimento. Depreciação técnica. Imposto de Renda. Análise custo/benefício. Riscos. Incertezas e sensibilidade. Substituição de equipamentos. Modelos de decisão econômica. Bibliografia Básica: SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009. FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento – critérios de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais e análise de sensibilidade e risco. São Paulo: Atlas, 2009. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia Complementar: WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington. Projetos – planejamento, elaboração e análise. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel. São Paulo: Atlas, 2004. PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e engenharia econômica. São Paulo: Thomson, 2004. CASAROTTO F, Nelson & KOPITTKE, Bruno H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2000. BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. São Paulo: Atlas, 2005. 88 8º PERÍODO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Propiciar conhecimentos técnicos relacionados ao projeto e execução de Instalações Elétricas em construções prediais. Ementa: Instalações elétricas prediais; normalização técnica, materiais, circuitos de iluminação e força, ferramentas, montagem de circuitos, medidas elétricas, luminotécnica, simbologia, leitura e interpretação de projetos elétricos prediais, dimensionamento de condutores, eletrodutos e proteções, produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, fornecimento de energia aos consumidores, subestações abaixadoras, geradores de emergência, aterramento e proteção contra choques elétricos, segurança das instalações elétricas, Instalações elétricas em canteiros de obra, ligação provisória, iluminação, alimentação, comando e proteção de motores. Instalações complementares: proteção contra descargas atmosféricas, antenas de TV, interfones, iluminação de emergência, alarmes, sonorização, sinalização. Aspectos sobre as Obras de Instalações Elétricas: Planejamento, produção e controle de qualidade. Bibliografia Básica: CREDER, Helio. Instalações Elétricas. 15ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. COTRIM, Ademaro A M B. Instalações Elétricas. 5ª Ed. Pretince Hall Brasil, 2008. CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 12ª Ed. São Paulo: Erica, 2005. Bibliografia Complementar: KRATO, Hermann. Projetos de Instalações Elétricas. São Paulo: EPU, 1974. BOSSI, Antonio; SESTO, Ézio. Instalações Elétricas. Vol. 1. São Paulo: Hemus, 2002 CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. 1ª Ed. São Paulo: Érica, 2011. PIRELLI. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. 2ª Ed. São Paulo: Pini 1999. 89 METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga horária: 40 horas aula Objetivos: Promover o debate teórico-metodológico sobre a natureza, método e processo de construção do conhecimento; desenvolver e aprimorar o espírito investigativo e científico, voltando-o para reflexões críticas de natureza humana, social, ambiental, e organizacional; elaborar trabalhos utilizando-se de instrumentos facilitadores e das normas de padronização; reconhecer a pesquisa como um método imprescindível para a produção do conhecimento e como base fundamental do processo de formação profissional. Ementa: Origem e particularidades do conhecimento científico; possibilidades metodológicas em pesquisa; normalização e elaboração de trabalhos acadêmicos. Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008. BERTUCCI, Janete Lara de O. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: BOOT, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIANS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SALOMON, Delcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 12ª Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 90 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Capacitar o aluno, de maneira eminentemente prática para as funções de formuladores e administradores de projetos. Ementa: Análise retrospectiva, quantificação dos investimentos, estudo de viabilidade, fluxo financeiro, repercussões do projeto. Mecanismo de acompanhamento e gerenciamento de projetos. Bibliografia Básica: GASNIER, Daniel. Guia Prático para Gerenciamento de Projetos – Manual de sobrevivência para os profissionais de projeto. São Paulo: IMAM, 2000. MAXIMIANO, Antonio Cézar Amaru. Administração de Projetos: como transformar idéias em resultados. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2014. VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Bibliografia Complementar: WOILER, Sansão e Mathias. Projeto: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 2013. DINSMORE Paul; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. 2. Ed. Rio de Janeiro Qualitimark, 2013. MENDES, João Ricardo Barroca. Gerenciamento de Projetos. 2ª Ed. Editora FGV, 2014. TRENTIN, Mário Henrique. Gerenciamento de Projetos. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro; Elsevier, 2007. ESTRUTURAS DE CONCRETO II Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Apresentar os materiais, os processos e equipamentos usados em protensão. Projetar e detalhar estruturas de concreto protendido. 91 Capacitar o aluno a dimensionar e detalhar elementos estruturais simples de concreto armado: pilares, sapatas e blocos de fundação. Ementa: Compressão Simples. Flambagem. Compressão Excêntrica. Flexo- Compressão. Flexão Obliqua. Torção. Avaliação das Cargas e Esforços. Dimensionamento e Detalhamento de Pilares e de Elementos de Fundações de Edifícios. Conceito e Propriedades do concreto protendido. Aços para concreto protendido: características, propriedades mecânicas, relaxação e efeitos da temperatura. Processos e equipamentos de protensão, ancoragem, emendas de cabos, grau de protenção, injeções. Perdas de protensão. Bibliografia Básica: CHOLFE, Luiz. Concreto protendido: teoria e prática. São Paulo: PINI, 2013. CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São carlos: 2013. Edufscar, FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnicas de armar as estruturas de concreto. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2006. Bibliografia Complementar: LEONHARDT, Fritz e MONNIG, E. Construções de concreto: concreto protendido– volume 5. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. ADÃO, Francisco Xavier. Concreto armado novo milênio: cálculo prático e econômico. São Paulo: interciência, 2010. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol 1. 4ª Ed. São Paulo: Pini, 2006. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. Vol 2. 2ª Ed. São Paulo: Pini, 2007. BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Imperial Novomilênio, 2010. SANEAMENTO Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Introduzir o estudante nas questões do saneamento do meio, em especial aquelas relativas à saúde pública e às obras de infra-estrutura urbana. Ementa: 92 Sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotos, sistemas de drenagem e sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos. O meio ambiente e suas relações com Engenharia Civil. Bibliografia Básica: GALVÃO JUNIOR, Alceu de Castro; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Gestão do Saneamento Básico. 1ª Ed. Barueri: Manole, 2011. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento dos esgotos. 4. Ed. Vol 1. Belo Horizonte: UFMG, 2014. CUNHA-SANTINO, Marcela B. da. Ciências do ambiente: conceitos básicos em ecologia e poluição. Bibliografia Complementar: BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municipios: Saneamento. Volume 2 Belo Horizonte: UFMG,1996. HELLER, Leo; PADUA, Valter Lucio de. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 2ª Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. 1ª Ed. Barueri: Manole, 2004. RIBEIRO, Daniel Véras. Resíduos Sólidos – Problema ou Oportunidade? 1ª Ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. Belo horizonte: UFMG, 2008. 9º PERÍODO ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Carga horária: 60 horas aula Objetivos: Propiciar conhecimentos técnicos relacionados à ergonomia e segurança do trabalho aplicados ao setor da construção civil. Ementa: Conceituação de acidente de trabalho. Estrutura brasileira de prevenção de acidentes de trabalho. Tipos, causas e riscos de acidentes de trabalho. EPI e EPC. 93 NR 18. Programas e serviços de segurança e saúde ocupacional. Metodologia da ação prevencionista. Mapa de risco. Primeiros socorros. Bibliografia Básica: ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000. CAMPOS, Armando. Prevenção e controle de risco em máquinas, equipamentos e instalações. 6ª Ed. São Paulo: SENAC, 2012. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookmam, 1998. Bibliografia Complementar: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. BARBOSA, Filho Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. PINI EDITORA. Manual de Utilização – EPS na Construção Civil. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2006 BRANDIMMILLLER, Primo. A. Perícia judicial em acidentes e doenças do trabalho. São Paulo: SENAC, 1996. ESTRUTURAS DE MADEIRA Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Ensinar noções de cálculo, dimensionamento, processos de fabricação e técnicas de montagem de estruturas de madeira. Transmitir aos alunos conhecimentos gerais sobre as estruturas de madeira. Ementa: Características físicas e mecânicas das madeiras. Dimensionamento: solicitações de compressão e tração, cisalhamento e flexão. Ligações estruturais e detalhes construtivos. Peças compostas - produtos derivados da madeira. Bibliografia Básica: PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. CALIL Junior, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. 1 ª Ed. Barueri: Manole, 2003. 94 MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. Bibliografia Complementar: REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. 1ª Ed. São Paulo: Zigurate. SH FORMAS, ESCORAMENTOS E ANDAIMES. Manual SH de Formas para Concreto. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2008. NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang. Manual de Tecnologia da Madeira. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. CALIL JUNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em Estruturas de Madeira. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2010. NEGRÃO, João. Projecto de estruturas de madeira. Lisboa: Publindustria. 2009. (português de Portugal) EMPREENDEDORISMO Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Implantar e gerenciar empresas na área da Engenharia Civil. Ementa: Empreendedorismo, organização interna e planejamento do trabalho em empresas de Engenharia Civil. Bibliografia Básica: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005/2008. FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Empreendedorismo na era do conhecimento. Visual Books, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar: KUAZAQUI, Edmir. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Thompson, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 95 VÁRIOS AUTORES. Práticas de Empreendedorismo. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012. LEITE, Emanuel Ferreira. O Fenômeno do Empreendedorismo. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. PEIXOTO FILHO, Heitor Mello. Empreendedorismo de A a Z. 1ª Ed. Saint Paul, 2011. CUSTOS E PLANEJAMENTO DE OBRAS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Propiciar conhecimentos técnicos relacionados ao planejamento e controle de construções prediais. Ementas: Conceitos Básicos PCP; Estrutura do PCP – Limitações e tarefas de planejamento e controle; Formas de Planejamento; Capacidade Produtiva; Programação da Produção; Planejamento e Controle de Projetos. Bibliografia Básica: VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. 1ª Ed. São Paulo: Nome da Rosa, 2003. LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. TISAKA, MAÇAHIKO. Orçamento na Construção Civil. 2ª Ed. São Paulo: PINI, 2011. Bibliografia Complementar: BERNARDES, Maurílio Moreira e Silva. Planejamento e controle da produção para empresas da construção civil. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. COLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 4ª Ed. São Paulo: PINI, 2004. DIAS, Paulo R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para obras civis. 6ª Ed. Itaperuna: Hoffmann, 2006. VARIOS AUTORES. Mestre de Obras – Gestão Básica para Construção Civil. 1ª Ed. São Paulo: Érica, 2011. MATTOS, Aldo Doria. Planejamento e Controle de Obras. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2010. 96 ESTRUTURAS METÁLICAS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Ensinar noções de cálculo, dimensionamento, processos de fabricação e técnicas de montagem de estruturas metálicas. Transmitir aos alunos conhecimentos gerais sobre as estruturas de aço. Ementa: Estruturas de aço: características das estruturas metálicas, fabricação, noções de métodos de cálculo, ligações e noções de projeto. Bibliografia Básica: FONSECA, Antônio Carlos. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blutcher, 2005. PUGLIESI, Márcio. Estruturas metálicas. São Paulo: Hemus, 2005. PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia Complementar: DIAS, L. A. M. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001. PFEIL, Walter. Estruturas de aço em situação de incêndio: conforme as normas brasileiras. São Paulo; Zigurate, 2001. SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de aço para edifícios: aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Edgar Blucher, 2010. DIAS. L. A. M. Estruturas de Aço: conceitos, técnicas e linguagem. 10ª Ed. São Paulo: Zigurate, 1997. REBELLO, Yopanan C. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga Horária: 280 horas aula Objetivos: O estágio supervisionado objetiva garantir ao aluno o contato com a prática e com a realidade fora do âmbito da instituição, proporcionando experiências que complementem os ensinamentos da faculdade através de um aprendizado prático 97 em locais que tenham atividades compatíveis com o curso. Assim, o estágio supervisionado pretende possibilitar um balanceamento entre a técnica e a realidade de trabalho, permitindo que através da participação em situações reais de vida e do trabalho de seu meio, um amadurecimento social, comportamental, tecnológico e intelectual. 10º PERÍODO LOGÍSTICA E TRANSPORTES Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Garantir aos alunos noções básicas sobre a logística, com especial ênfase para a atividade de Transporte, as características e a aplicação de cada modal de transporte. Permitir o estudo do planejamento, operação e controle dos sistemas produtivos, entendendo a logística como uma estratégia de desenvolvimento empresarial. Situar a importância da logística no atual cenário de economia global e competitiva. Ementa: As origens da logística, definição, evolução histórica dos transportes, logística e transportes, modalidades de transporte e sua utilização competitiva, apresentação de cargas, logística e estoques, canais de distribuição física, distribuição de bens e serviços, logística e decisões em empresas, operadores logísticos, comércio regional e exterior. Bibliografia Básica: BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5ª Ed. São Paulo: :Bookman Companhia ED, 2006. SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos Projeto e Gestão. 2ª Ed. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2010. CAIXETA-FILHO, José Vicente; MARTINS, R. S.; FILHO, J. V. C. Gestão Logística do Transporte de Cargas. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: DIAS, Marco Aurélio. Logística, transporte e infraestruturas. São Paulo: atlas, 2012. 98 BARAT, J. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico. 1ª Ed. São Paulo: CLA, 2007. BALLOU, R. H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 1993. FLEURY, P. F.; FIGUEIREDO, K. F.; WANKE, P.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003. BOZUTTI, Daniel Fernando. Logística: visão global e picking. São Carlos/SP: UFSCAR, 2014. PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Propiciar conhecimentos técnicos relacionados aos materiais e procedimentos de recuperação de estruturas aplicados ao setor das construções prediais. Ementa: Conceito de patologia aplicado às construções; Manifestações patológicas de alvenaria e revestimentos; Patologias do concreto armado; Técnicas para inspeção e diagnóstico de danos nas estruturas; Materiais e Técnicas para reparo e reforço de estruturas. Aspectos sobre as Obras de Reparação de Estruturas: Planejamento, produção e controle de qualidade. Bibliografia Básica: SOUZA, Vicente Custódio M. RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 1998. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção – Patologia / Reabilitação / Prevenção. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 1989. Bibliografia Complementar: MARCELLI, Mauricio. Sinistros na construção civil. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2007. FOFANO, Socrates; JAMBO, Hermano Cezar Medaber. Corrosão. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª Ed. São Paulo: PINI, 2008. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da. Acidentes estruturais na construção civil vol.1. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 1996. 99 CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da. Acidentes estruturais na construção civil. vol. 2. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 1996. OBRAS DE ARTE Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Apresentar os fundamentos necessários à modelagem, projeto e detalhamento de pontes. Ementa: Conceitos gerais, classificação das pontes. Elementos básicos para o projeto. Solicitações nas pontes. Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e vigamento principal, trem-tipo, envoltória das solicitações em pontes rodoviárias e ferroviárias, deformações das vigas principais, dimensionamento. Meso-estrutura: esforços nos pilares, dimensionamento. Infra-estrutura: fundações diretas, estacas e tubulões, Cálculo dos esforços, dimensionamento. Projeto de uma ponte. Bibliografia Básica: LEONHARDT, F. Construções de Concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. Volume 6 Rio de Janeiro: Editora Interciência. MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de Pontes de Vigas. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Bibliografia Complementar: CONNOR, C. O. Pontes – Superestruturas Vol. 1 , Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA. CONNOR, C. O. Pontes – Superestruturas Vol. 2, Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA. Associação de normas técnicas – ABNT. NBR – 7187 – 2003. Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. PINHO, Fernando Ottoboni. Manual de construções em aço: pontes e viadutos em vigas mistas. IBS, 2007. MASON, Jayme. Pontes metálicas e mistas em viga reta. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 100 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimentos a respeito do de resíduos sólidos urbanos. Fornecer informações sobre as unidades que compõem um sistema de limpeza pública e de destinação dos resíduos sólidos. Fornecer ferramentas para que se possa planejar, projetar e operar um sistema que possa resolver os problemas existentes. Ementa: Introdução. Características dos resíduos sólidos. Aspectos sociais, sanitários e ambientais. Acondicionamento, armazenagem e transporte interno. Coleta e transporte. Processamento e destinação final do lixo. Serviços complementares e manutenção da limpeza pública. Resíduos sólidos industriais ou perigosos. Organização, administração e aspectos legais e institucionais. Bibliografia Básica: RIBEIRO, Daniel Veras; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência, 2009. JACOBI, Pedro. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: Annablume, 2006. NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: oficina textos. 2014. Bibliografia Complementar: REVEILLEAU, Ana Célia Alves de Azevedo. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos. São Paulo: Habilis, 2008. MUHRINGER, Sônia Maria; RIOS, Mateus; SHAYER, Michelle. Lixo e sustentabilidade. São Paulo: Ática, 2008. MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos resíduos sólidos de construção e demolição no Brasil. São Carlos: Rima, 2005. PEREIRA NETO, João Tinoco. Gerenciamento do lixo urbano: aspectos técnicos e operacionais. Viçosa: UFV, 2007. NASCIMENTO NETO, Paulo. Resíduos sólidos urbanos. São Paulo: Atlas, 2013. 101 RELAÇÕES ÉTNICAS E RACIAIS: DIÁLOGOS COM A CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA Carga horária: 40 horas aula Objetivos: Fornecer aos discentes instrumentos para análise das relações étnicas e raciais a partir de um histórico de como os afrodescendentes foram e são tratados em nosso meio, seja pelo viés da discriminação, seja pela ausência de políticas públicas que correspondam às sua reais necessidades. Desenvolver atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira. Ementa: A construção histórica da idéia de raça. Identidade africana. Desigualdades raciais e realização socioeconômica: uma análise das mudanças recentes. Cultura afro-brasileira e africana. Cultura indígena. Bibliografia Básica: FREYRE Gilberto. Casa grande e senzala. São Paulo: Global, 2005. FREYRE Gilberto. Sobrados e Mucambos. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 1990. SANTOS, GEVANILDA GOMES. Relações raciais e desigualdades no Brasil. Selo Negro, 2009. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1999. 11ª ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 1999. BRASIL. Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003 que altera a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Brasília, 2003. FERREIRA, Ricardo Francklin. Afro-descendente: Identidade em construção. Rio de Janeiro - RJ: Pallas, 2000. 102 PRÁTICAS EM GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga horária: 40 horas aula Objetivos: Fornecer aos discentes bases teóricas que os levem a pensar a problemática ambiental e a relação necessária entre sociedade e ambiente. Ementa: Diretrizes da gestão e educação ambiental. A função da educação ambiental nos currículos de graduação. Imposições do desenvolvimento ecologicamente sustentado à educação ambiental. A relação com o ensino e a pesquisa. Tópicos em legislação ambiental. Metodologias e práticas de projetos ambientais. Estudos dos problemas ambientais urbanos. A questão ambiental sob o enfoque econômico. O crescimento econômico e as políticas de recursos ambientais. O desenvolvimento de programas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental e suas alternativas. Reciclagem dos materiais. Redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. Bibliografia Básica: ABREU C. A. C.; HENRIQUES FILHO, T. H. P.; ROCHA, J. C. de C. (coords.). Política nacional do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 2007. DIAS, G. F. Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 8ª e 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2003 e 2004. PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. Bibliografia Complementar: CAMARGO, A. L. Desenvolvimento Sustentável. Campinas: Papirus, 2003. DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. 2a ed. São Paulo: Gaia, 2006. GUIMARAES, M. Caminhos da Educação Ambiental. São Paulo: Papirus, 2006. KAIRALLA, C. A. A; MESTRINER, M. N.; FERREIRA, N. M. Meio Ambiente. 1a ed. São Paulo: Ícone, 2003. LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P.; CASTRO R. S. Sociedade e Meio Ambiente: a Educação Ambiental em Debate. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2002. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Carga horária: 280 horas aula 103 Objetivos: Elaborar e apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso com a orientação de um ou mais professores do curso. Ementa: Apresentação do planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Desenvolvimento das etapas do Trabalho de Conclusão de Curso. Conclusão do Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso. OPTATIVA ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Proporcionar ao aluno, conhecimentos teóricos e práticos para que possa especificar materiais, projetar estrutura e elaborar planilhas orçamentárias referentes a pavimentos de concreto asfáltico e de cimento portland. Ementa: Sistemas de transportes. Estudos de tráfego rodoviário. Capacidade e nível de serviço (para rodovias de pista simples e duas faixas de tráfego). Projeto geométrico de rodovias. Estudo de traçado. Estudos topográficos. Projeto geométrico. Projeto de interseções. Projeto de terraplanagem. Projeto de sinalização. Projetos finais de engenharia. Plano de execução de Obras. Locação. Máquinas e Equipamentos. Técnicas de construção. Supervisão de obras. Conservação. Orçamento. Bibliografia Básica: BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: oficina de textos, 2009. VIEIRA, Álvaro. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. São Paulo: interciência, 2010. PIMENTA, Carlos R. T. Projeto geométrico de rodovias. 2. Ed. São Paulo: Rima, 2004. Bibliografia Complementar: BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 104 SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol 2. 1ª Ed. São Paulo: PINI, 2001. PESSOA JUNIOR, ELCI. Manual de obras rodoviárias e pavimentação urbana. São Paulo: PINI, 2014. XEREZ NETO, Jary. Pavimentos de concreto para tráfego de máquinas ultrapesadas. São Paulo: Pini, 2013. SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: Pini, 2008. Manuais de Projetos Rodoviários – DNIT. LIBRAS Carga horária: 80 horas aula Objetivos: Abordar as mais freqüentes questões que envolvem a prática docente nos diversos níveis da educação básica e a inclusão pedagógica de pessoas com deficiência. Analisar os desafios postos à formação docente, no que diz respeito à construção de um espaço educacional inclusivo e propõe o uso de estratégias diferenciadas para o ensino. Ementa: A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), na perspectiva da educação inclusiva e da educação bilíngüe, priorizando o desenvolvimento dos alunos e o processo de aprendizagem. A LIBRAS a partir dos estudos semióticos e lingüísticos, destacando-a como a primeira língua da pessoa surda. Distinção dos aspectos estruturais e pragmáticos da Língua Portuguesa e de LIBRAS. Bibliografia Básica: LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de & GÓES, Maria Cecília Rafael de. (org.) Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Ed. Lovise, 2000. SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem no mundo dos surdos. São Paulo. Companhia das Letras, 1998. SKLIAR, Carlos (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1998. Bibliografia Complementar: CANDU, V. M. F. (org.). Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1993. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. 105 NOVAES, Edmárcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. São Paulo: Wak, 2010. QUADROS, R. M. de Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artmed, 1997. VEIGA, I. P. A.; ARAUJO, José C. S.; KAPUZINIAK, Célia. Docência: uma Construção Ético-Profissional. Campinas: Papirus, 2005. 10. Forma de integração entre Teoria e Prática: Metodologias Ativas de Aprendizagem Juntamente com o conteúdo programático ministrado, o professor deverá apresentar e explorar problemas reais, e ao desenvolver a solução agregar os conteúdos relacionados. Esse método tende a estimular os alunos, pois passam a entender porque estão aprendendo determinado conhecimento. Também a memória tende a melhor armazenar resoluções de problemas, em detrimento a meros conteúdos programáticos. Definir Metodologias de Ensino Ativas não é uma tarefa fácil. O termo pode ter significados diferentes para diferentes pessoas. Para alguns, chega a ser redundante, uma vez que é impossível aprender alguma coisa passivamente. É um termo amplo, que se refere a qualquer metodologia que exija dos estudantes algo a mais do que simplesmente sentar e ouvir um professor. Para compreender melhor esta metodologia, o mais apropriado é entender como utilizar e se beneficiar da sua utilização em sala de aula. A principal diferença em relação ao ensino tradicional, onde o aluno simplesmente senta, lê, escuta e toma notas, é o engajamento dos estudantes em discussões, solução de problemas, debates, questionamentos, experimentação e análise de casos. Os professores passam a atuar como guias para auxiliar na compreensão do conhecimento e aplicar a informação. O estudo e a utilização destas metodologias não é recente. Estudo realizado por Edgard Dale em 1946, cujos resultados são apresentados no gráfico abaixo, já 106 confirmavam a maior retenção do conhecimento em relação à forma tradicional de ensino. São inúmeras as vantagens pela adoção destas metodologias de ensino, como o desenvolvimento do pensamento crítico, aumento da retenção e transmissão do conhecimento, maior motivação e melhora das relações interpessoais. Além disso, pesquisas indicam que há uma maior responsabilidade dos estudantes com seu próprio aprendizado e uma motivação maior para estar presente e participar das aulas ministradas com metodologias de ensino ativas. As metodologias podem ser diferentes em cursos diferentes e em disciplinas diferentes. A Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu estuda a metodologia e preparase para sua utilização desde o início do ano de 2012. Grandes nomes brasileiros do assunto foram contratados para ministrar cursos e workshops para o corpo docente da instituição, como o professor Dr. Álvaro Neves da Universidade Federal de 107 Viçosa e o professor Dr. Paulo Zucollotto da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Foram implementados grupos de estudo, participação em seminários sobre o tema e visita a instituições de ensino que se destacam na metodologia, como a Universidade de MacMaster no Canadá, onde foi criada a metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem Based Learning - PBL). Os grupos de estudos da FACIG analisaram inúmeras das práticas disponíveis para decidir quais implantar, dentre àquelas mais adequadas à realidade brasileira e regional. Nos Estados Unidos, por exemplo, está em evidência a metodologia Flipped Classroom, onde o método de ensino é invertido, com os alunos estudando fora da sala de aula, geralmente online, realizando os "trabalhos de casa" em sala de aula. Como esta é uma metodologia que demanda muito tempo de dedicação fora da sala de aula para assistir às aulas, não foi adotada respeitando a realidade regional, onde a maioria dos estudantes trabalham durante todo o dia, assistindo as aulas no período noturno, não possuindo tempo para assistir a todas as aulas fora do horário noturno. Assim, foram selecionadas para implantação na Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu as metodologias Aprendizagem Baseada em Problemas, Método Audiovisual, Aprendizagem Baseada em Equipe, Projetos, Método de Caso, Classroom Response Systems e Júri Simulado / Debate. A partir do segundo semestre de 2013, 20% de todas as aulas na FACIG passaram a ser ministradas por metodologias de ensino ativas, tendo os professores a liberdade em elaborar os programas de ensino das disciplinas mesclando estas seis metodologias selecionadas. Cada uma destas seis metodologias selecionadas possui um grupo de professores multiplicadores, que ficam disponíveis para solução de dúvidas e direcionamento dos demais, como também ministram todo início de semestre workshops para os novos professores. Em breve, a instituição terá 50% das suas aulas ministradas com metodologias de ensino ativas. 108 Essa metodologia visa garantir a ideal integração entre teoria e prática tão necessária em nosso ensino superior. 11. Formas de Realização da Interdisciplinaridade As unidades curriculares: Projeto Interdisciplinar e Estágio Supervisionado fazem do ensino uma prática, sendo estas formas de interdisciplinaridade capazes de levarem o conteúdo e a ciência visto em sala de aula para a realidade do educando. No decorrer do curso também são realizadas diversas atividades que levam o aluno a capacidade de dialogar com as diversas áreas do conhecimento, fazendo entender o saber como um todo e não partes, ou fragmentações, voltadas para a sua formação individual e profissional. 12. Metodologia 12.1. Acompanhamento e Avaliação O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é verificado pela sua assiduidade e eficiência nos estudos em cada semestre. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado na disciplina o aluno que não tenha freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas de cada disciplina. A verificação e o registro da freqüência cabe ao professor, e seu controle, à Secretaria Geral. Segundo as normas regimentais, fica impedido de prestar exame final, quando houver, o aluno que tenha faltado a mais de 25% (vinte e cinco por cento) das atividades programadas na disciplina, ficando, então, automaticamente reprovado na mesma. O aproveitamento escolar será avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno, competindo ao professor elaborar os 109 exercícios escolares sob a forma de provas, seminários, testes e determinar trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. Os pontos cabíveis em cada atividade serão graduados de 0 (zero) a 100 (cem), considerando-se como resultado final da disciplina a soma resultante dos pontos obtidos. Será considerado aprovado o aluno que, na respectiva disciplina, obtiver a soma de pontos igual ou superior a 60 (sessenta) e o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas. Uma outra avaliação da disciplina (exame final) será facultada ao aluno que obtiver no conjunto das avaliações de uma mesma disciplina, ao longo do período letivo, resultado igual ou superior a 50 pontos e inferior a 60 pontos, considerando-se, como resultado final, se aprovado, 60 pontos. 12.2. Atendimento ao Discente Em auxilio ao discente em sua trajetória acadêmica, a Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu – FACIG - tem como política institucional a prática de mecanismo de nivelamento com vistas a favorecer o desempenho de forma integral e continuada. Esse mecanismo é compreendido pelo Programa Intensivo de Nivelamento – PIN e pelo Programa de Correção de Deficiências - PCD. O PIN é uma atividade programada com vistas ao atendimento aos acadêmicos entrantes e tem como estratégia de ação uma programação diferenciada onde são desenvolvidas atividades de apoio a demanda de desconhecimento das estruturas e dinâmicas institucionais; desnivelamento de conteúdo programático e ansiedade pela nova situação pessoal de ingresso no ensino superior. Para dar atenção às demandas usualmente encontradas, foram desenvolvidas atividades direcionadas: - Simpósio de Boas Vindas, onde são apresentadas aos alunos as instalações da instituição; o coordenador de cada um dos cursos superiores oferecidos, bem como seus horários de atendimento aos discentes; o regimento da instituição; o funcionamento dos órgãos colegiados; o regimento da biblioteca; o serviço de orientação pedagógica e são ministradas palestras motivacionais para os ingressantes em um curso superior. 110 - Reunião com a responsável pelo serviço de orientação pedagógica da instituição, onde é apresentado seu funcionamento, formas de agendamento e resultados esperados. - Aulas específicas de português, matemática, cálculo I e de introdução à informática, que são ministradas gratuitamente em horário distinto ao horário das aulas, visando permitir a participação de todos os necessitados ou interessados. Estas aulas objetivam oferecer suporte às disciplinas oferecidas nos cursos superiores ofertados pela instituição, cobrindo lacunas provenientes do ensino médio e também deficiências encontradas em ingressantes afastados a muito tempo das salas de aula. As atividades do PIN seguem calendário específico, disponibilizado na internet e nos quadros de aviso da instituição. O PCD é um programa que acontece por demanda, objetivando auxiliar aqueles acadêmicos com deficiências identificadas em conteúdos específicos. Em um primeiro momento, os alunos são direcionados para os monitores do respectivo curso. Não sendo sanadas as deficiências, são ofertadas pela coordenação de curso aulas de revisão e / ou de reforço visando evitar dificuldades no desempenho do discente ao longo do curso. A identificação destas dificuldades acontece por manifestação espontânea do próprio aluno, pela análise das notas de trabalhos e de provas realizados e também por indicação específica do professor de determinada disciplina. Este programa possui o mérito de ser flexível de acordo com a demanda detectada, podendo ser implementado a qualquer tempo. Os dois mecanismos de Nivelamento - PIN e PCD - implantados pela instituição se desenvolvem de modo inter-setorial, contando com a participação efetiva de vários segmentos da Instituição, principalmente do serviço de orientação pedagógica, das coordenações e colegiados de curso. Os programas desenvolvidos são arquivados em relatórios substanciados, sendo analisados periodicamente tendo como base a análise dos pontos positivos e pontos negativos, visando estar sempre servindo como mecanismos de nivelamento efetivo e eficiente. 111 13. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Engenharia Civil foi criado buscando envidar esforços de alta qualidade na implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE foi constituído visando atender ao disposto pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). É um componente de curso composto pelo coordenador do curso e por um grupo de docentes, com participação ativa na elaboração e na implantação do Projeto Pedagógico do Curso. Nesse sentido, possui função eminentemente pedagógica, destacando as seguintes atribuições: (1) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; (2) atuar visando a obtenção dos objetivos do curso por parte dos discentes; (3) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; (4) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; e (5) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso. O NDE reuni, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado ou pela maioria de seus membros. 14. Programa de Monitoria A monitoria, componente da Política Institucional da IES, é entendida como instrumento para a melhoria do ensino da graduação, por meio do estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas que visem fortalecer a articulação entre teoria e prática Assim, foi criado o programa de Bolsa de Monitoria, remunerado, que insere alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da FACIG em atividades relacionadas do curso. A seleção para monitores acontece semestralmente, através de edital previamente divulgado, contendo todas as atribuições referentes às atividades a serem desenvolvidas, valores e vigência da bolsa. 112 De maneira geral, podemos enumerar as seguintes atribuições dos monitores: • Colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como: preparação de aulas práticas, aplicação de exercícios, trabalhos escolares, e outros de natureza similar; • Auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos ou experimentais, sempre que compatível com seu grau de conhecimento e experiência; • Cooperar no atendimento e orientação aos alunos, visando sua adaptação e maior integração na Faculdade; • Identificar eventuais falhas na execução do processo de ensino- aprendizagem, propondo ao professor medidas alternativas; e • Apresentar relato de sua experiência, ao final das atividades programadas, em forma de relatório. É vedado ao monitor o exercício da docência, a realização de atividades de responsabilidade exclusiva do professor, tal como assentamento de freqüência e dos conteúdos no diário de classe, e as de caráter administrativo. Além disso, as atividades programadas para o monitor não poderão estar sobrepostas ao seu horário de aula em que esteja matriculado. Ao professor, orientador de monitoria cabe as seguintes atribuições: • Orientar o monitor no desempenho das atividades programadas; • Capacitar o monitor no uso de metodologias de ensino/aprendizagem adequadas à sua atuação nas atividades propostas; • Promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor quanto aos conteúdos da disciplina; • Avaliar, de forma contínua, o desempenho do monitor através de critérios previamente estabelecidos, e que sejam do conhecimento do monitor; • Identificar falhas eventuais no Programa de Monitoria, propor mudanças e encaminhá-las para a Coordenação de Curso. 113 15. Infraestrutura Neste item, apresenta-se toda a infra-estrutura física e acadêmica, além, da infraestrutura para portadores de necessidades especiais da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu. 15.1. Espaço Físico Existente Em 2012 foi inaugurado o novo campus da FACIG no bairro Alfa Sul com o intuito de proporcionar um melhor ambiente para os discentes. Devido à demanda regional por profissionais capacitados a FACIG disponibilizou novos cursos, por exemplo, de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo havendo, portanto, a necessidade de um novo espaço. O campus recebeu o nome “Edifício Aloísio Teixeira Garcia” em homenagem ao mantenedor da instituição. A estrutura física é um dos pontos fortes da instituição e constitui-se em um dos mais belos e sofisticados campi do Estado de Minas Gerais. Sua construção foi específica para a prática do ensino, com salas amplas e arejadas visando uma melhor prática do processo ensino/aprendizagem, com um melhor conforto para os discentes, docentes, servidores e comunidade em geral. O prédio foi projetado para atender as especificidades dos cursos dos cursos superiores com salas específicas para desenho, sala de conforto, laboratórios de química e física, conta ainda com laboratório de informática com equipamentos de qualidade. Sua estrutura é composta por três andares mais um anexo composto por lanchonete, banheiros, área de convivência, sala de Xerox e laboratório de materiais e construção. Atende às exigências de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais, com elevador, piso tátil e banheiros especiais. 114 No quadro abaixo está especificado o tamanho de cada local: Dependências 2 Quantidade m Sala de Direção 01 12,95 Salas de Coordenação 03 54,10 Sala de Professores 01 36,00 Sala de Reunião 01 36,00 Salas de Aulas 12 648,90 Sala de pranchetas 02 108,10 Sala de desenho 02 140,66 Sanitários 10 143,38 Cantina mais dependências 01 27,73 Praça de Alimentação/Área de Lazer/Convivência 01 536,40 Hall de entrada e área de circulação 01 425,12 Central de Cópias 01 13,93 Laboratório de Informática 02 72,00 Almoxarifado Informática 01 8,55 Laboratório de Física 01 68,58 Laboratório de Química 01 68,58 Laboratório de Materiais e Construções 01 106,70 Biblioteca 01 159,73 Cozinha com despensa 01 11,60 Secretaria da IES 01 54,05 Salas de arquivo 03 26,10 Estacionamento dos colaboradores e professores 01 836,00 15.2. Infraestrutura Tecnológica Possibilitar aos discentes bem como ao corpo docente o acesso aos recursos tecnológicos e pedagógicos no processo de constructo do conhecimento. Desenvolvendo assim a educação com o ingresso da tecnologia da informação e utilização de sites, hardwares e softwares. É uma forma de atualizar tanto discentes quanto docentes sobre ferramentas e conteúdos atuais no processo de informação, propiciando assim a inclusão digital dos mesmos. Uma das maiores preocupações da FACIG é criar subsídios para que o processo de ensino-aprendizagem encontre recursos que o torne o mais dinâmico possível. 115 Para tanto, um dos maiores investimentos da Instituição é a manutenção de equipamentos modernos, com programas atualizados e que permitam o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Assim sendo, nos dois campi da FACIG tem-se a preocupação de sempre oferecer equipamentos que estão dentro da demanda de cada curso. A infraestrutura tecnológica do campus Ilha de Excelência encontra-se dividida em: No campus Alfa Sul tem-se a seguinte estrutura: LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Laboratório (nº e/ou nome) Área(m²) m² por estação m² por aluno 01 36 1,80 1,00 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou dados) Sistema Operacional Windows 7 Home Basic 64 Bits, AutoCad 2012 Português Original; Avast Antivirus 2015 Free; Google SketchUp 8; Microsoft Office 2007 Original; Adobe Reader X (11.0.09); WinRar 5.11 (64 Bits); Spybot - Search & Destroy; SkypeTM ; CutPDF Writer 3.0; Nero 7 Essentrials; VisualG 2.5; Graph; Ftool; Aimsun; Google Earth e DataGeosis - Software de Topografia e Geodésia. Qtde 20 Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Especificações Dell Vostro 260S, Processador Intel(R) core(TM) I3-2120, HD 320Gb, 4Gb de RAM, placa de rede, teclado, mouse, monitor 17 polegadas e acesso à internet. 01 Lousa branca para pincel atômico. 01 Ar condicionado. 01 Ventilador parede. 40 Cadeiras 20 Mesas 116 Laboratório (nº e/ou nome) Área(m²) m² por estação m² por aluno 02 36 1,80 1,13 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou dados) Sistema Operacional Windows 7 Home Premium 64 Bits, AutoCad 2012 Português Original; Avast Antivirus 2015 Free; Google SketchUp 8; Microsoft Office 2007 Original; Adobe Reader X (11.0.09); WinRar 5.11 (64 Bits); Spybot - Search & Destroy; SkypeTM ; CutPDF Writer 3.0; VisualG 2.5; Graph; Ftool; Aimsun; Google Earth e DataGeosis - Software de Topografia e Geodésia. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações Dell Vostro 270S, Processador Intel(R) core(TM) I5-3450S, HD 1Tb, 4Gb de 20 RAM, placa de rede, teclado, mouse, monitor 17 polegadas e acesso à internet. 01 Lousa branca para pincel atômico. 01 Ar condicionado. 40 Cadeiras 20 Mesas 15.2.1. Laboratórios Específicos do Curso: LABORATÓRIO DE CONFORTO E METROLOGIA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Armário com 02 portas, pequeno 01 Banco alto 12 Cadeira de estudante ? Estante metálica 02 Extintor de incêndio 01 Heliodon 01 Luz de emergência 01 Mesa quadrada alta 03 Mesa retangular para o Heliodon 01 117 Descrição de Materiais Anemômetro digital (medidor de vento) Decibelímetro digital Medidor de luz digital – Luxímetro – (falta calibração) Trena eletrônica digital Termômetro digital 1 Trena de fibra de vidro – 100 m 2 Cronômetro digital Kit com 1600 peças Lego, tamanho XXL Quantidade 01 01 01 01 01 02 03 02 LABORATÓRIO DE FÍSICA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Armário de parede 01 Armários com 02 portas de madeira 03 Bancos altos 36 Extintor de incêndio 01 Lava olhos de emergência, 500 mL, Lunamed, 0554-4 – 01 R001439 Lixeira em inox 01 Mesas quadradas altas para 4 pessoas 09 Pia com armário embutido e com água corrente 01 Física Experimental – Eletricidade – Quadro elétrico 01 ACII, tensão de rede – EQ229A Física Experimental – Mecânica – Conjunto para 01 mecânica com painel multiuso – EQ032G (Possui caixa a parte com as peças, tripé e réguas) Física Experimental – Mecânica – Conjunto para queda 05 dos corpos com cronômetro microcontrolado – EQ235 Física Experimental – Mecânica – Plano inclinado – 05 EQ001F Física Experimental – Mecânica dos Fluidos – Conjunto 05 para Lei de Boyle-Mariotte, com manômetro – EQ037C Física Experimental – Mecânica dos Fluidos – Painel 05 com tubo em “U” – EQ049 Física Experimental – Mecânica dos Fluidos – Painel 05 com vasos comunicantes e indicadores – EQ048 Física Experimental – Ótica – Banco óptico plano – 01 EQ241 Física Experimental – Ótica – Lanterna 3 fachos 01 Santana – EQ137A Física Experimental – Ótica – Refratômetro com cuba 01 para ar x líquido (não corrosivo) e laser duplo – EQ078A Física Experimental – Termodinâmica – Conjunto para 05 termodinâmica, calorimetria (seco) – EQ213 Física Experimental – Termologia – Conjunto 01 demonstrativo dos meios de propagação do calor – EQ051 118 Descrição de Materiais (vidrarias e utensílios) Alicate amperímetro digital Almotolia de plástico 250 mL, bico curvo Almotolia de plástico 500 mL, bico reto Balança digital Western, 500g Cabo AV (macho/fêmea) Caneca térmica Conta-gotas Cronômetros de pulso Fonte de luz branca Garras de jacaré com cabo pinos banana Lâmpada incandescente pequena 15W Lâmpada incandescente pequena 25W Lâmpada incandescente pequena 60W Lâmpada incandescente pequena com bocal 220V, 15W Mangueira transparente com 1,5 m Multímetro digital com ponteiras Paquímetro digital Pinos banana com garra jacaré em uma extremidade Régua milimetrada de inox 30cm Suporte com soquete e lâmpada fluorescente Suporte com soquete e lâmpada incandescente Testador de tensão Tomadas Vela, caixa Quantidade 02 01 01 02 01 01 01 03 05 15 01 01 01 04 05 02 03 10 09 05 05 02 04 01 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade 1 Física Experimental – Eletricidade – Quadro elétrico 01 ACII, tensão de rede – EQ229A 1 Painel em madeira com tomadas e lâmpadas 01 1 Kit didático ITL 2000, modo Rack 01 1 Fio banana (pretos, azul, vermelho) do Kit didático ITL 30 2000. (10 de cada) 1 Fios banana com conector (2 vermelhos, 1 azul, 1 04 preto) do Kit didático ITL 2000. 2 Chave Allen do Kit didático ITL 2000 01 Descrição de Materiais (vidrarias e utensílios) Alicate amperímetro digital 1 Fonte de luz branca 1 Garras de jacaré com cabo pinos banana 1 Lâmpada incandescente pequena 15W 1 Lâmpada incandescente pequena 25W 1 Lâmpada incandescente pequena 60W 1 Lâmpada incandescente pequena com bocal 220V, 1 Quantidade 02 05 15 01 01 01 04 119 15W 1 Multímetro digital com ponteiras 1 Pinos banana com garra jacaré em uma extremidade 1 Suporte com soquete e lâmpada fluorescente 1 Suporte com soquete e lâmpada incandescente 1 Testador de tensão 1 Tomadas 1 Vela, caixa 02 10 05 05 02 04 01 LABORATÓRIO DE QUÍMICA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Armário de parede 01 Armário com 02 portas de vidro 04 *Bancos de tampo azul 60 Extintor de incêndio 01 Lava olhos de emergência, 500 mL, Lunamed, 055402 4 – R001439 Lixeira de inox 01 Mesa com cadeira para professor 01 *Mesas retangulares de aço 12 Pia com armário embutido e com água corrente 01 Descrição de Materiais (vidrarias e utensílios) Quantidade Almotolia de plástico 500 mL 03 Balão de fundo chato vidro 100 mL 10 Balão de fundo chato vidro 250 mL 05 Balão volumétrico de fundo chato vidro 100 mL 10 Bastão de destilação com saída lateral vidro 125 mL 01 Bastão de vidro grande 10 Béquer vidro 150 mL 10 Béquer vidro 250 mL 10 Béquer vidro 600 mL 10 Bico de Bunsen com registro 02 Bureta graduada com torneira vidro 10 Chapas pequenas de alumínio 15 Chapas pequenas de cobre 05 Circuito de interruptores, base de madeira 01 Condensador reto vidro 300 mm 05 Erlenmeyer vidro 250 mL 05 Erlenmeyer vidro 50 mL 05 Erlenmeyer vidro 500 mL 04 Escova grande para limpar tubo 01 Escova média para limpar tubo 01 Escova pequena para limpar tubo de ensaio 01 Espátula dupla com colher em chapa de aço inox 01 Funil de haste longa vidro 05 Kitassato vidro 125 mL 05 120 Luvas descartáveis látex Papel indicador de pH (caixa) Pinça metálica Pinça para bureta com mufa metal Pinça para tubo de ensaio em madeira Pipeta graduada bocal de vidro 50 mL Pipeta graduada bocal de vidro de vidro 25 mL Pipeta graduada de vidro 10 mL Pipetador de segurança 3 vias borracha Placa de Petri vidro Proveta ou cilindro graduado de vidro 50 mL Registro de gás e cabo Suporte universal Tela de cerâmica Termômetro para picnômetro de 50°C Tripé de ferro Tubo de ensaio grande vidro Tubo de ensaio pequeno vidro Laboratório Portátil de Química (LPQ) Almofariz de vidro com pistilo Azul de tornassol - frasco com 20 tiras Balão de vidro com haste para destilação Balão volumétrico de fundo chato Balão volumétrico de vidro com rolha de poli Bastão de vidro 5x250 mm Bateria de 9V Béquer de vidro 1000 mL Béquer de vidro 250 mL Béquer de vidro 400 mL Béquer de vidro 50 mL Borboleta para bico de Bunsen Botijão de gás GLP - 2 kg Bureta de vidro 25 mL Cadinho de porcelana 30 mL Cápsula de porcelana Ø 70 mm Centrífuga manual Clip de bateria com terminais “Jacarés” nas pontas Colher medida azul de plástico Condensador liso 200 mm Conta-gotas Erlenmeyer de vidro 250 mL Escova para limpeza de tubo de ensaio nº. 3 Escova para limpeza nº. 1 Espátula metálica meia cana Estante para 12 tubos de ensaio Frasco lavador de plástico Funil Funil de Buchnner Funil de separação com torneira de vidro 50 01 05 05 01 05 05 10 05 10 05 02 05 02 05 02 15 15 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 03 01 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 121 Imã em forma de ferradura Kitazato de vidro Lâmina metálica de alumínio, 10x100 mm Lâmina metálica de cobre, 10x100 mm Lâmina metálica de zinco, 10x100 mm Lápis vitrográfico Lima triangular Mangueira para gás Manual de experimentos contendo 52 experimentos Papel filtro Pérolas de vidro, frasco com 50 g Pinça anatômica com pontas serrilhadas Pinça de madeira para tubo de ensaio Pinça para condensador/balão/bureta com mufa Pipeta graduada 1 mL Pipeta graduada 10 mL Pipeta graduada 5 mL Pipeta volumétrica 10 mL Pipetador com três válvulas Proveta de 10 mL Proveta de 100 mL Proveta de 25 mL Registro para botijão de gás GLP Rolha de borracha n.º 12,5 Rolha de borracha n.º 14 Rolha de borracha n.º 16 Rolha de borracha n.º 20 Rolha de borracha n.º 24 Suporte em anel com mufa Suporte universal com haste de 450 mm Tela metálica com disco de amianto 18x18 cm Termômetro químico escala -10º a +110ºC Triângulo de porcelana Tripé para bico de Bunsen Trompa de água, em vidro Tubo de ensaio 12x100 mm Tubo de ensaio 15x100 mm Tubo de ensaio 16x150 mm Tubo de ensaio 20x200 mm Tubo de látex n° 203 - metro Tubo de vidro diversos diâmetros Tubo de vidro em "L" Vermelho tornassol, frasco com 20 tiras Vidro de relógio Ø 80 mm Descrição de Reagentes Água oxigenada 20 volumes 60mL Bicarbonato de sódio 500g Bicromato de amônia 25g Dicromato de potássio 500g 01 01 03 03 03 01 01 01 02 (original, cópia) 100 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 06 02 04 02 01 01 02 01 01 01 01 01 06 02 04 01 03 vários 02 01 03 Quantidade Validade 01 01/2015 01 23/06/2014 01 12/05/2014 01 05/01/2016 122 Fenolftaleína solução 500mL 01 Hidróxido de magnésio 25g 01 Iodeto de potássio 100g 01 Nitrato de chumbo 25g 01 Nitrato de prata 25g 01 Sol azul de bromotimol 500mL 01 Sulfato de alumínio 500g 01 Laboratório Portátil de Química (LPQ) Acetato de sódio, em frasco com 25 g 01 Ácido acético glacial, em frasco com 100 mL 01 Ácido bórico, em frasco com 25 g 01 Ácido clorídrico concentrado, em frasco com 100 mL 01 Ácido nítrico concentrado, em frasco com 100 mL 01 Ácido salicílico, em frasco com 25g 01 Ácido sulfúrico concentrado PA, em frasco com 100 01 mL Alaranjado de metila, em frasco com 100 mL 01 Alumínio em raspas, em frasco com 25 g 01 Amido solúvel, em frasco com 25 g 01 Anidrido acético, em frasco com 50 mL 01 Anilina, em frasco com 10 mL 01 Bicarbonato de sódio, em frasco com 250 g 01 Bissulfito de sódio, em frasco com 25 g 01 Brometo de potássio, em frasco com 25 g 01 Butanol 1, em frasco com 50 mL 01 Butanol 2 , em frasco com 50 mL 01 Carbonato de cálcio, em frasco com 25 g 01 Carbonato de sódio anidro, em frasco com 150 g 01 Ciclohexano, em frasco com 100 mL 01 Cloreto de alumínio, em frasco com 25 g 01 Cloreto de amônio, em frasco com 25 g 01 Cloreto de ferro, em frasco com 25 g 01 Cloreto de mercúrio (II), em frasco com 25 g 01 Cobre em raspas, em frasco com 25 g 01 Cromato de potássio, em frasco com 25 g 01 Cromato de potássio, frasco com 25 g 01 Enxofre em pó, em frasco com 25g 01 Fenol, em frasco com 25 g 01 Fenolftaleína solução, em frasco com 100 mL 01 Formol 37% (formaldeído), em frasco com 500 mL 01 Hidróxido de amônio solução aquosa 15M, em frasco 01 com 100 mL Hidróxido de bário, em frasco com 25 g 01 Hidróxido de cálcio, em frasco com 25 g 01 Hidróxido de sódio, em frasco com 250 g 01 Iodato de potássio, em frasco com 25 g 01 Iodeto de potássio, em frasco com 25 g 01 Limalha de ferro, em frasco com 25 g 01 Metabissulfito de sódio, em frasco com 25 g 01 10/08/2015 19/02/2016 18/11/2015 17/02/2014 25/04/2016 26/05/2013 31/05/2015 02/08/2015 15/02/2014 19/07/2014 25/10/2013 17/08/2015 20/06/2016 19/11/2013 10/12/2014 11/07/2017 21/11/2014 03/02/2014 01/04/2014 03/04/2016 01/06/2014 01/03/2015 16/05/2016 20/07/2014 19/01/2014 12/03/2014 27/02/2016 13/09/2013 27/03/2014 20/04/2016 28/08/2016 01/01/2015 15/05/2016 01/09/2016 07/05/2014 20/04/2014 13/11/2014 18/10/2013 11/12/2013 03/09/2015 03/05/2016 01/04/2014 06/06/2015 25/09/2016 29/05/2014 01/06/2014 123 Nitrato de chumbo, em frasco com 25 g Nitrato de ferro (III), em frasco com 25 g Nitrato de prata solução, em frasco com 100 mL Nitrato de sódio, em frasco com 25 g Oxalato de sódio, em frasco com 25 g Permanganato de potássio, frasco com 25 g Propanol 1 Metil 2, em frasco com 50 mL Sulfato de alumínio, em frasco com 25 g Sulfato de cobre, em frasco com 100 g Sulfato de ferro (II), em frasco com 25 g Sulfato de manganês, em frasco com 25 g Sulfato de sódio, em frasco com 25 g Sulfito de sódio, em frasco com 25 g Tiocianato de potássio, em frasco com 25 g Toluol, frasco com 100 mL Ureia, em frasco com 25 g Zinco em raspas, em frasco com 25 g 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 17/02/2015 14/03/2015 06/05/2014 01/05/2015 29/04/2015 16/04/2016 07/11/2015 31/05/2015 17/08/2015 21/05/2016 03/07/2016 01/08/2017 16/08/2015 01/09/2014 29/03/2016 13/04/2015 29/03/2016 LABORATÓRIO DE PROJETOS DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Mesas para desenho Cadeiras Mesa do professor com tampo de vidro 01 Cadeira do professor 01 LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Estante de ferro 01 Teodolito 05 Nível 04 Tripés 05 Mira 05 Baliza 02 Pranchetas portáteis A-3 com régua paralela TRIDENT 14 Teodolitos digitais (estação total) 04 Barra de marcação dos pontos com capa amarela 01 GPS modelo Etrex (marca Garmin) 04 Descrição de Materiais Quantidade Marreta 04 Cabo de conexão USB 01 Cabo de conexão VGA 01 Duas alças para carregar a maleta 01 124 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Canal de experimentos completo 01 Vertedouros 03 Manual 01 Peças de reposição 05 LABORATÓRIO DE MATERIAIS DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EXISTENTES Descrição de Equipamentos e Estrutura Quantidade Agitador de peneiras eletromecânico com hastes para 01 acoplar peneiras Agitador de provetas do equivalente de areia, elétrico, 01 (0,5 HP; 1720 Rpm ) Almofariz c/ mão de gral e luva de borracha cap. 04 (vieram 05) 4170kg, completo 1 Anemômetro digital (medidor de vento) 01 Aparelho de Casagrande com 2 cinzéis diferentes 01 Aparelho de casagrande funcionamento manual c/ 04 cinzéis curvo e chato, completo Aparelho para medir umidade Speedy, completo (balança possivelmente com defeito, verificar pilhas 01 AA) Armários 02 Balança manual (falta calibração e 1 peso de 200g) 01 Balança semi-analítica cap. 5 kg sens 0,01gr 01 Bancada de granito 01 Bancos altos 56 Betoneira de 150 L 01 Caixas com 15 pontas para furadeira/parafusadeira, 02 Bosch Cavalete 01 Central do peneirador com a base agitadora robusta 01 Chapman, conjunto completo com frasco, régua especial e estojo (determinação do peso específico 08 dos agregados finos) Compressômetro analógico para CP de concreto 01 (teste de módulo de elasticidade) Conector de alimentação com 3 pinos 220 v 03 Conjunto de 03 serras Bosch 01 Conjunto p/ determinação do equivalente de areia, 01 com provetas em acrílico, piston, garrafão com sifão, 125 funil, mangueira, pinça de Mohr, etc. Conjunto para Slump-Test, composto de cone Ø = 4" x 8" x 12", em chapa de 1/8", base de 500 x 500 mm, funil e haste socadora de 5/8" x 600 mm 1 Decibelímetro digital Densímetro de bulbo simétrico grad. de 0,995 a 1,050, com cert. Aferição Dispersor de amostras Estufa 45 x 40 x 45cm 110/220 Volts; monofásico temperatura entre 105º e 110ºC Extintor de incêndio Furadeira de impacto Skill, bivolt 1 Medidor de luz digital – Luxímetro - (falta calibração) Mesa de fluidez (Flow Table) para cimento (teste de consistência) Mesas retangulares de aço Molde tronco cônico e soquete metálico (teste de consistência) Nível a laser (falta bateria 9 v) Parafusadeira Skill, bivolt Permeâmetro para ensaio de permeabilidade de solos para carga variável Pia com água corrente (lado externo) Placa de vidro esmerilada (teste de limite de plasticidade) Plaina Plugs de 110 v Plugs de 220 v Polidora Black & Decker, tomada 220 V grossa (sem chave de boca para acoplar as peças e necessita de Benjamin ou extensão com plug mais grosso). Prensa hidráulica elétrica para ensaio de compressão axial de corpos de prova de concreto de dimensões: 15x30 cm e 10x20 cm, 100 T, 110 v. (Constituído de 02 partes: gabinete e estrutura de trabalho). Repartidor (quarteador) de amostras em chapa galv. abert. de 1", completo Serra Tico-Tico Bosch GST65E Torno de moldagem para CP de solos, acompanha 01 caixa verde com dispositivos. 1 Trena Eletrônica Digital Descrição de Materiais Almofariz com pistilo grande, porcelana Almofariz com pistilo pequeno, plástico. Amostra de eucalipto tratado por autoclave Angilim (margozo) Balão volumétrico de vidro com ponta tipo agulha, 50 mL Balão volumétrico de vidro com ponta tipo agulha, 03 01 05 01 01 01 02 01 01 03 01 01 02 02 (veio 01) 03 01 02 11 06 01 01 05 01 01 01 Quantidade 01 02 02 01 01 01 126 500 mL Balde de plástico graduado, 20 Litros Banners Béquer de vidro 1000mL Béquer de vidro, 500 mL Berço para corpos de prova pequeno Bússola Cápsula de alumínio Ø 120 x 70mm c/ tampa Cápsula de porcelana Cápsulas de alumínio com tampa Carrinho de mão para construção Chave geral (disjuntor) Cilindro de aço maciço de 10 kg Cilindro de aço maciço de 2 kg Colher concha, tipo jardineiro Colher de pedreiro Colher de pedreiro n° 7 Cuba de vidro Desempenadeira dentada (pequena) Escova de aço Espátula de aço inox., 10 x 2 cm de lâmina flexível Espátula n° 4, tipo pacetta Espátulas retas metálicas (teste de limite de plasticidade). Espátulas retas metálicas grandes para solos Espátulas retas metálicas médias para solos Extensão grossa de 3 pinos Fios Funil de vidro pequeno Hastes cilíndricas metálicas (gabarito para teste de limite de plasticidade). Lâmpada pequena, 100 W Lâmpada pequena, 40 W Latão grande partido ao meio Molde tronco cônico e soquete para argamassa Moldes cilíndricos para CP de cimento grande Moldes cilíndricos para CP de cimento pequeno Parafusos diversos, pote. Pincel Pipeta de vidro graduada de 10 ml Placas de gesso Recipiente cilíndrico metálico sem alça Recipiente em cone de alumínio, sem fundo Recipiente retangular metálico Recipiente retangular pequeno de plástico Tábua branca de molde Tachos de alumínio, tamanho médio. Tampa de panela em alumínio 1 Termômetro digital 02 08 10 02 04 01 10 06 38 02 (veio 01) 01 02 01 05 (vieram 04) 2(confirmar quantidade) 02 01 02 01 06 06 02 02 02 01 diversos 01 04 02 01 02 05 04 04 01 01 10 03 01 04 01 08 01 02 01 01 127 Termômetro graduado em 0,1ºC, de 0º a 60ºC esc. Int. Tomada 1 Trena de fibra de vidro 30 metros 05 diversos 02 Agregados Areia em pote de vidro Brita em pote de vidro Cal em sacola Meio latão de areia, parte externa do laboratório Meio latão de brita, parte externa do laboratório Peneiras para agregados (USS/ASTM) Fundo Tampa ¾” ¼” ½” 3/8” 1” 2” 4 11/2” 10 21/2” 18 30 40 50 80 100 200 Revestimento cerâmico para paredes (amostras) Âmbar polido Blu Chiaro GRD polido Pastilhado Placa de Poliestireno extrudado Quarter alumínio Quarter amarelo Quarter azul ilustrado Quarter branco Quarter creme Quarter eskefral Quarter ouro velho Quarter rosa Quarter silver Quarter verde Sinding Vinílico Revestimento cerâmico do piso (amostras) 02 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 02 01 06 02 01 01 01 02 01 01 128 75239 BE Alabastro Bege Areia Azul Marinho Azul Piscina Azul Royal Baccarat Azurro Bordo Branco Alaska Campeche BE Canário Cinza Minfrai Cinza Prata Creme Cremona BE Flora Iris BL-2 Flora Iris AL Flora Iris AL-1 Flora Iris BE Flora Iris BE-1 Flora Iris BE-2 Flora Iris BL Flora Iris BL-1 Flora Iris BY Flora Iris BY-1 Flora Iris DGN Flora Iris DGN-1 Flora Iris DGN-2 Flora Iris DGR Flora Iris DGR-1 Flora Iris DGR-2 Flora Iris II Flora Iris SGN Flora Iris SGN-1 Flora Iris SGN-2 Flora Iris SGR Flora Iris SGR-2 Flora Iris SGR-V Flora Iris YL Flora Iris YL 2 Granito AL Hércules BR Índio Rústico Itaguaçu CZ Itaguaçu Al Kratos BE Marfim Montalcino Nero Ocre Colonial 02 01 01 01 01 01 02 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 32 02 03 01 03 01 01 129 Palito Terracota Pêssego Palito Terracota Salmon Pantanal Pérola Petra SL Pink Platina Prades Beige Preto Quarter bege Quarter cinza Rikka BL-1 Rikka DBE Rikka DBL Rikka GN Rikka SBE Rikka SBL Rikka SBL-1 Rock BE Rodapé Defense BE Plus Rodapé Garibalde AL Rodapé Rochele DRF Rodapé S. WH Plus Rodapé Safari WH Rústico Terracota Palha Rústico Terracota Salmon Salmon T.U. AL T.U. BO T.U. WH Telha Terracota Azul Terracota Gelo Terracota Marfin Terracota Palha Topázio BE Topázio CN Topázio GR Triomphe Azurro Verde Musgo Verde Seda Pisos Emborrachados (amostras) Argamassa Pastilha Liso Frisado Corrugado Canelado Botão 01 01 02 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 01 01 02 01 01 03 03 03 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 130 Feijão Arroz Botão colorido Coloridos Marmorizado 01 01 11 07 01 Vidraças (amostras) Ártico Amarelo Ártico Azul Ártico Incolor Ártico Verde Ártico Vinho Bloco de vidro incolor Canelado Colmeia Espelhado Fumê importado Fumê nacional Jateado Liso cinza Liso Incolor Martelado Pontilhado Vidro aramado 04 02 04 03 03 01 05 02 02 02 02 04 02 04 02 04 01 Ferragens (amostras) 4,2 mm 5 mm 6,3 mm 8 mm 10 mm 12,5 mm 16 mm 20 mm 02 02 02 02 02 02 01 01 Granito (amostras) Amarelo Gold Amarelo Humaitá Amarelo Ornamental Amarelo Valley Amarelo Vitória Aqualu Branco Marfim Branco Romano Branco topázio Café Imperial Café Imperial Claro Cinza Andorinha Cinza Castelo Cinza Corumar Cinza Nobre Jacarandá 02 01 02 01 01 02 01 02 01 01 01 02 02 01 01 01 131 Joparana Marrom Café Marrom Tabaco Ocre Itabira Preto São Gabriel Rosa Capri Santa Cecília Santa Rosa Verde Pérola Vermelho Brasília 01 02 01 01 01 01 02 01 01 02 Mármore (amostras) Branco Buticino Cairara Italiana Chocolate Duartezito Rosa Marrom Imperador 01 01 01 01 01 01 Quartzo (amostras) Quartzolito Rosa Light 01 Forros (amostras) Acústico “b” Forro Eucaroc Forro Fibroroc Forro Pacote Painel Fibroroc Painel MSO Porta Eucatex 01 01 01 01 01 01 01 Revestimento Decorativo (amostras) Decowall Eco-Form OSB Home Plus Smart side Tapume Tech Shield Top-Form 2F Viga I 01 01 03 01 01 02 01 01 Texturas - revestimentos (amostras) Cristallini Grosso Etrusca Revestimento Habitat Permalit Nobre 01 01 01 01 Chapas (amostras) Acústica Delta Cleaneo Knauf Cimentícia Durock Fireboard Firerock Gesso Knauf resistente à umidade Gesso Knauf resistente ao fogo Gesso Knauf Standart 03 01 01 01 01 01 01 132 Knauf Alfa Dureza Techniform Techniforro Knauf 01 01 01 Rejuntes (amostras) Rejuntes multicores 04 Telhas (amostras) Colonial Bica/Canal Colonial Capa Concreto Pigmentado Cumeeira Em coxa- 1945 Em coxa- 1975 Fibrocimento onda curta Fibrocimento onda longa Ondoline Sustentável termo-acústica Telha Capa/Canal- Romana Telha shingle Telhado metálico trapeziodal Telhado metálico trapeziodal- vão curto Descrição de Reagentes Álcool, 500 mL 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 Quantidade Validade 01 - Biblioteca • Quantidade=> 02 Computadores Modelo=> Dell Vostro 260S Sistema=> Windows 7 Home Basic 64 Bits Processador=> Intel(R) core(TM) I3-2120 Memória=> 4,00 GB HD=> 320 GB Monitor=> 17 Polegadas Caixas Acusticas=> não Software Instalados: Avast Antivirus 8 Free; Microsoft Office 2007 Original; Adobe Reader X (10.1.6); WinRar 4.20 (64 Bits); Spybot - Search & Destroy • Quantidade=> 01 Computadores Modelo=> Dell Vostro 270S Sistema=> Windows 7 Home Premium 64 Bits Processador=> Intel(R) core(TM) I5-3450S Memoria=> 4,00 GB HD=> 1 TB Monitor=> 17 Polegadas 133 Caixas Acusticas=> não Software Instalados: Avast Antivirus 8 Free; Microsoft Office 2007 Original; Adobe Reader X (10.1.6); WinRar 4.20 (64 Bits); Spybot - Search & Destroy; SkypeTM 6.1 15.3. Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensinoaprendizagem. Os recursos didáticos disponíveis para o processo de aprendizagem são: lousa eletrônica, DVD, laboratório específicos do curso, laboratórios de informática, internet wi-fi 24 horas, aparelhos de Data show em todas as salas, e leitores digitais Kindle´s para empréstimo aos alunos. Além disso, a FACIG dispõe de aparelhos Classroom Response Systems, mais conhecidos como Clickers, que permitem aos professores exercer atividades de métodos ativos. Classroom Response Systems são utilizados para coletar rapidamente feedback dos alunos a respeito de determinado assunto. Permite o aumento da participação dos estudantes nas aulas por permitir que todos respondam às questões, mesmo àqueles mais tímidos. Em uma aula tradicional, há o limite do tempo, que impede que todos os alunos respondam verbalmente a uma pergunta. Outra vantagem é que a barreira entre professor e aluno é quebrada pelo anonimato permitido por esta metodologia. Ainda há a questão da vergonha por errar na frente dos colegas ou do medo de desagradar algum amigo por discordar da sua opinião que são eliminados com a utilização do Clicker. A instituição possui, ainda, o software ASC Time Tables que é utilizado pela Secretaria Geral e pela Diretoria Acadêmica para a elaboração dos horários de aulas, com a emissão de relatórios por professores e por alunos. Este software otimiza a elaboração dos horários de aula, além de possibilitar a emissão individualizada dos horários principalmente para alunos que cursam disciplinas em diversas turmas. Nos laboratórios de informática a FACIG possui instalado o software Lanschool que possibilitada o controle total dos equipamentos por parte dos alunos, incluindo travando dos computadores dos alunos, replicação da tela do professor para todos os alunos, visualização individual das atividades dos alunos por parte do professor além de possibilitar comunicação individual aluno – professor. A instituição possui um software de Gestão Acadêmico denominado 134 WebGiz, onde os alunos e professores tem acesso a notas, faltas, atividades e download de material de qualquer local de mundo com acesso à internet. Outra software que a IEs possui é o Dosvox que é uma ferramenta de auxílio aos portadores de necessidades especiais, desenvolvido pela UFRJ, que permite o controle dos aplicativos por comandos de voz. O programa realiza a comunicação através de síntese de voz em português, sendo que a mesma pode ser configurada para outros idiomas. O Dosvox é composto por um sistema operacional que contém os elementos de interface com o usuário, sistema de síntese de fala, editor, leitor e impressor/formatador de textos, impressor/formatador para Braille, jogos de caráter didático e lúdico, ampliador de telas para pessoas com visão reduzida, programas para ajuda à educação de crianças, programas sonoros para acesso à Interne e um leitor simplificado de telas para Windows. Ressalta-se a preocupação que a IES possui em propiciar a inclusão de todas as pessoas no processo educacional. Os criadores do software Dosvox argumentam que os objetivos do mesmo são: (1) associar a tecnologia, a educação e a cidadania social pra todos os indivíduos; (2) e a educação para a cidadania plena colocando pessoas em condições de trabalhar em qualquer ambiente, tomar decisões, buscar o êxito pessoal, integrando-se socialmente como parte de um coletivo. 15.4. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos A instituição está em constante processo de atualização tecnológica, tanto dos softwares quanto dos hardwares instalados nos seus laboratórios e demais unidades. A FACIG tem, por objetivo, oferecer aos docentes e discentes o que há de mais moderno em termos de tecnologia na sua área de atuação. Os softwares disponíveis (sistema operacional, browser, pacote de automação de escritório, linguagens de programação, entre outros) são atualizados imediatamente após o teste por um técnico da instituição de uma nova versão lançada. Os equipamentos novos adquiridos são sempre o “estado da arte” do setor, sendo que os equipamentos existentes são atualizados na medida em que são verificadas as necessidades, visando obter um bom desempenho nas atividades acadêmicas. A instituição é assinante do Microsoft Action Pack e é Centro Autorizado Conectiva / Mandriva, recebendo periodicamente novas versões de softwares “mundo Windows” e “mundo Linux”. 135 16. Políticas de Acessibilidade Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, acessível é “o espaço, a edificação, o mobiliário ou elemento que possa ser alcançado, visitado e utilizado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com deficiência”. O termo acessível implica tanto em acessibilidade física como de comunicação. Hoje em dia, aumenta no mundo todo, o interesse em se conceber os ambientes de forma mais abrangente e menos restritiva, ou seja, com atenção à diversidade das pessoas, suas necessidades e possibilidades físicas e sensoriais. É o reconhecimento das diferenças de habilidade entre os indivíduos e as modificações pelas quais passa o nosso próprio corpo durante a vida. A aceitação dessa realidade modifica conceitualmente os espaços edificados, apontando para um projeto mais responsável e compromissado. Ao reconhecermos a diversidade das pessoas, cabe-nos trabalhar os ambientes de forma a atender uma gama cada vez maior de usuários. As vantagens dos ambientes livres de barreiras beneficiam 100% dos usuários e não apenas determinado segmento, e a acessibilidade é considerada como um item dentre os demais, tal como iluminação ou ventilação adequadas. No ambiente escolar em especial, um meio físico acessível pode ser inclusivo e pode transformar a possibilidade de integração entre as crianças, jovens, adultos e idosos e o seu desempenho. Os ambientes inacessíveis são fator preponderante na dificuldade de inclusão na escola para as pessoas com deficiência ou algum tipo de limitação física, psíquica, motora, intelectual, podendo determinar que alguns sejam excluídos também do mercado de trabalho. O meio pode reforçar uma deficiência valorizando um impedimento ou torná-la sem importância naquele contexto. Ao se receber os alunos com barreiras, que impedem alguns ao simples acesso à sala de aula, ao computador ou a ida ao banheiro com autonomia, está instaurado 136 um poderoso fator de exclusão social e não haverá inclusão de fato, baseada unicamente na dedicação e boa vontade dos professores e funcionários, é preciso que a infraestrutura da escola seja coerente com os princípios de inclusão, e espelhe o respeito a estes alunos, através do cuidado com instalações aptas a recebê-los sem restrições, em um meio-ambiente atento às suas diferenças. Diversos aspectos contribuem na instalação de um entorno mais adequado. A situação sócio-política de cada região e a consciência de que todos têm “direito à cidade” interferem na facilitação de qualquer ação pró-acessibilidade. É fundamental o suporte em termos de legislação e normatização, o desenvolvimento e a busca de consenso nessas áreas, de forma a fortalecer o cumprimento dos avanços e diretrizes instituídos. Apesar de muitos avanços pontuais, o espaço físico de nossas cidades segue sendo um determinante fator de exclusão social, uma vez que a escola está incluída na cidade e seus serviços e de nada adianta a escola ser acessível se não há como o aluno com deficiência chegar até a escola. É devido à inadequação das vias urbanas, calçadas e transportes coletivos, que o aluno com mobilidade reduzida, fica muitas vezes impedido do acesso à educação. O entorno urbanístico costuma apresentar barreiras e não há transporte público acessível adequado. Esta é uma realidade enfrentada pelas pessoas com algum tipo de deficiência, muitas vezes o acesso aos diversos espaços é um transtorno, com obstáculos e barreiras arquitetônicas dentre outras, impondo limites no acesso para sua formação profissional e na concorrência para o mercado de trabalho. O direito ao acesso sem restrições está garantido pela legislação brasileira atual e do ponto de vista econômico e social, é de interesse do Estado e de toda a sociedade visando permitir o desenvolvimento e a produção de todo indivíduo. O espaço acessível não só agrega qualidade de vida e melhora a produtividade, a satisfação e o desempenho das funções em geral, mas traduz algo mais sobre os valores culturais de quem oferece aquele espaço e a efetivação de direito sociais através das políticas de inclusão. 137 É importante dizer que não basta pensar em educação inclusiva sem pensar no desenho universal da cidade e seu serviço de transporte acessível, que propiciem ao aluno chegar à escola. É preciso avançar neste sentido. A comunidade escolar já percebe e aprova as adaptações curriculares para atender as necessidades educacionais especiais dos alunos. É importante enfatizar que não há um único processo de adaptação curricular válido para qualquer situação ou realidade educativa, cabendo a cada contexto escolar buscar soluções que melhor atenda à sua comunidade. Entretanto, deve-se apontar para a possibilidade de se buscar novos conhecimentos e recursos, que venham contribuir na inserção dos alunos com necessidades educacionais especiais no espaço escolar. As diversas formas de acessibilidades: atitudinal, física, digital, nas comunicações, pedagógica, nos transportes, etc, pressupõem medidas que extrapolam a dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular, das práticas avaliativas, metodológicas, entre outras. Dotar as instituições de educação superior (IES) de condições de acessibilidade é materializar os princípios da inclusão educacional que implicam em assegurar não só o acesso, mas condições plenas de participação e aprendizagem a todos os estudantes. Na educação superior o debate sobre a inclusão se inscreve na discussão mais ampla do direito de todos à educação e na igualdade de oportunidades de acesso e permanência, com sucesso, nessa etapa de ensino. Paradoxalmente, apesar de um crescente ingresso do alunado que demanda atendimento especial, que confronta as práticas discriminatórias e a cultura seletiva e elitista da educação superior, dados do Censo da Educação Superior do ano de 2011 demonstram que, em um universo de 6.739.689 estudantes com matrícula, apenas 23.250 apresentam algum tipo de deficiência, o que equivale a um percentual de 0,35%. (INEP, 2012). Assim, para fazer avançar a política de inclusão, é fundamental que a evolução das matrículas se dê acompanhada de políticas públicas que garantam não só a acessibilidade aos estudantes já matriculados, mas a disseminação da informação e sensibilização da comunidade acadêmica para o desenvolvimento da educação 138 inclusiva, dando sequência aos dispositivos legais, às orientações dos organismos internacionais e à política de democratização do ensino instituída pelo governo federal. De acordo com o Atendimento Educacional Especializado (AEE) Decreto nº 7.611/11 uma instituição de educação superior socialmente responsável é aquela que: identifica as potencialidades e vulnerabilidades sociais, econômicas e culturais, de sua realidade local e global a fim de promover a inclusão plena; estabelece metas e organiza estratégias para o enfrentamento e superação das fragilidades constatadas; pratica a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial; reconhece a necessidade de mudança cultural e investe no desenvolvimento de ações de formação continuada para a inclusão, envolvendo os professores e toda a comunidade acadêmica e promove acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais especiais, mas aos professores, funcionários e à população que frequenta a instituição e se beneficia de alguma forma de seus serviços. Quando garante a todos o direito à educação, a Constituição Federal/1988, segundo Mantoan (2003) não usa adjetivos, o que implica no entendimento de que toda instituição educacional deve atender aos princípios constitucionais, não podendo excluir nenhuma pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade, deficiência ou qualquer outro condicionante que a coloque em condição de vulnerabilidade social. A favor do acolhimento das diferenças e da diversidade humana no ambiente educacional, temos hoje novos desenvolvimentos conceituais e teóricos que superam concepções reducionistas de aprendizagem e apontam para a relação dialética entre a hereditariedade e o meio, como fator imprescindível para o desenvolvimento humano. As concepções interacionistas apóiam-se na ideia da interação entre organismo e meio e veem o conhecimento como um processo construído pelo indivíduo ao longo da vida. 139 Dessa forma, as IES devem estabelecer uma política de acessibilidade voltada à inclusão plena dos estudantes público-alvo da Política de Educação Especial (2008) e demais estudantes com necessidades educacionais especiais e/ou mobilidade reduzida, contemplando a acessibilidade, desde os processos de seleção, no PDI; no planejamento e execução orçamentária; na composição do quadro de profissionais; nos projetos pedagógicos dos cursos; nas condições de infraestrutura arquitetônica; nos serviços de atendimento ao público; no sítio eletrônico e demais publicações; no acervo pedagógico e cultural; e na disponibilização de materiais pedagógicos e recursos acessíveis. Quanto ao atendimento educacional especializado, um dos pilares da educação inclusiva, o entendimento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é que ele constitui uma ação do sistema de ensino no sentido de acolher a diversidade ao longo do processo educativo, constituindo-se em um serviço disponibilizado pela escola/IES para oferecer o suporte necessário às necessidades educacionais especiais dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento. A IES - Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu/MG – FACIG - busca constantemente se adequar as exigências de acessibilidade dos alunos que procuram a instituição para ampliar o seu conhecimento, garantindo o livre acesso sem discriminação de raça, gênero, etnia, religião ou classe social. Desde o ingresso, através do vestibular, garante nas salas de aplicação das provas professores de libras e interpretes para os vestibulandos que necessitarem. Preocupando-se com os mais vulneráveis financeiramente, a instituição oferece em todos os seus cursos o Programa Universidade para Todos (PROUNI), possibilitando a obtenção de bolsas integrais, e ao Financiamento Estudantil (FIES), sem limite de alunos, que são programas federais vinculados ao Ministério da Educação (MEC). Além destes, a instituição em convênio com a Prefeitura Municipal de Manhuaçu oferece aos mais carentes bolsa de estudos parcial. A FACIG possui, ainda, um projeto denominado “Olimpíada do Conhecimento” onde são aplicadas provas nas escolas da rede pública de toda a região objetivando o acesso dos alunos carentes destas escolas nos cursos da instituição. 140 O melhor aluno de cada escola tem garantido até o final do curso 50% de desconto nas mensalidades. Visando proporcionar acessibilidade digital e nas comunicações, a instituição conta com um avançado sistema de gestão acadêmica e de biblioteca em “Cloud computing” acessível para funcionários, alunos e professores 24 horas por dia, 7 dias por semana, de qualquer lugar do mundo. Os laboratórios de informática possuem software especial DOS VOX que facilita o uso dos equipamentos por portadores de deficiência visual. Estão disponíveis, também, calculadoras “falantes”. Seus dois campi possuem internet wi-fi a disposição de toda a comunidade acadêmica. Há, ainda, leitores digitais Kindle, com capacidade para mais de 1.000 títulos cada um. O acervo bibliográfico é dotado de diversas obras em braile e também audiobooks. Estão disponíveis aos portadores de deficiência visual máquina de escrevem em braile, globo com relevo, reglete, sorobã e guia para assinatura. A instituição recebe alunos de inúmeras cidades vizinhas e de outros estados, principalmente do Espírito Santo. Estes alunos utilizam de transportes coletivos especiais para chegar à faculdade que oferece lanche aos motoristas que aguardam por quatro horas os alunos até o retorno para suas cidades. Também transporta gratuitamente através de veículo próprio os alunos do centro de Manhuaçu até o Campus Alfa Sul. Há vagas de estacionamento demarcadas para portadores de necessidades especiais. De forma permanente, a instituição possui cadeiras de rodas disponíveis para eventual necessidade. Àqueles com desvios de comportamento e com deficiência pedagógica são encaminhados e atendidos pelo atuante serviço psicopedagógico da instituição. A instituição encontra-se atenta às necessidades dos alunos, numa busca sistemática pela adaptação e ampliação da qualidade do acesso ao conhecimento em suas mais diversas formas, com o objetivo de garantir um ensino de qualidade 141 sem nenhum tipo de limitação a este conhecimento ou qualquer discriminação de acesso. A partir da exigência de condições de acesso aos portadores de deficiências, o prédio da Instituição foi construído adequadamente com elevadores, rampas, banheiros, enfim, com todos os requisitos necessários para atendimento dos mesmos. Em relação à infra-estrutura dos dois Campi, a Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu projetou para assegurar aos estudantes portadores de necessidades especiais, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e de instalações em seus ambientes, tendo como referência aos decretos 5.296/2004; 5.626/2005 e 5.773/2006 que tratam da Acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais. A FACIG tem constituído desde o ano de 2013 o Núcleo de Acessibilidade que busca tem como finalidade apoiar e orientar a comunidade acadêmica e à FACIG sobre o processo de inclusão de docentes, discentes e funcionários com deficiências, garantindo a acessibilidade pelas ações de ensino, pesquisa, extensão, serviços e infraestrutura. São objetivos do Núcleo de Acessibilidade: I – Propiciar o acesso e a permanência qualificada das pessoas com deficiências, por meio da redução de barreiras arquitetônicas, comunicacionais, informacionais, atitudinais e curriculares. II – Promover o ingresso, o acesso e a pemanência de estudantes, professores e técnico-administrativos com deficiências; III – Identificar discentes com necessidades especiais, docentes e técnico-administrativos na FACIG; IV – Identificar as barreiras arquitetônicas, mantendo o acompanhamento de soluções estabelecidas em mapa de eliminação de barreiras arquitetônicas nos diversos locais da infra-estrutura da Instituição; e V – Propiciar à comunidade acadêmica espaço construído para abrigar tecnologias assistidas, recursos didáticos e apoio para o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos discentes com deficiências 17. Biblioteca 142 Área física disponível: 159,73 m2 Formas de acesso e utilização: A biblioteca “Dr. Jorge Hannas” pode ser acessada das 07:00 às 22:40 hs de segunda a sexta-feira e aos sábados de 08:00 às 12:00 hs. Todos os serviços da Biblioteca podem ser acessados on line pelo sistema AIX. Cada pessoa pode contrair empréstimo de três livros de uma só vez. A devolução fora do prazo acarreta em multa diária, por cada exemplar em atraso. Os periódicos não são emprestados. Acervo da Biblioteca Dr. Jorge Hannas. Tipos Livros Periódicos Outros Materiais Bibliográficos Total Títulos Exemplares 10331 6007 2697 19035 23759 6007 3192 32962 17.1. Periódicos do curso de Engenharia Civil Impressos Revista engenharia Revista Techné Revista construção mercado Revista guia da construção Revista infraestrutura urbana Revista Vértice crea-MG Online International Journal of Solids and Structures http://www.sciencedirect.com/science/journal/00207683 REEC – revista eletrônica de engenharia civil http://www.revistas.ufg.br/index.php/reec/index Revista Ingenium http://engenhariacivil.wordpress.com/category/revistas/ Engenharia & construção http://www.engenhariaconstrucao.com/ Teoria e Prática na Engenharia Civil http://www.editoradunas.com.br/revistatpec/ AMBIENTE CONSTRUÍDO – revista online da ANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído http://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/index 143 ARQTEXTO- Departamento de Arquitetura e do Programa de Pesquisa e PósGraduação em Arquitetura da UFRGS http://www.ufrgs.br/propar/ CADERNOS DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS – Escola de Engenharia de São Carlos http://www.set.eesc.usp.br/cadernos/cadernos_det.php?nro=-1 CERÂMICA - Associação Brasileira de Cerâmica - ABC http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=03666913&nrm=iso&rep=&lng=pt CONSTRUÇÃO METÁLICA – ABCEM http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php DOAJ – Directory of Open Access Journals: Technology and Engineering http://www.doaj.org/doaj?func=subject&cpid=99&uiLanguage=en ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=14134152&nrm=iso&rep=&lng=pt HIGH WIRE PRESS – Stanford University – Free issues http://highwire.stanford.edu/lists/allsites.dtl JOURNAL OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF MECHANICAL SCIENCES AND ENGINEERING - Associação Brasileira de Ciências Mecânicas http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=16785878&nrm=iso&rep=&lng=pt LivRE (CNEN) - Periódicos de livre acesso de Engenharia Civil http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre/ConsultaPorArea.asp?CodigoArea=07.02 MATERIALS RESEARCH: Revista Ibero-Americana de materiais http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=15161439&nrm=iso&rep=&lng=pt RBPG – Revista Brasileira de Pós-Graduação http://www2.capes.gov.br/rbpg/ Revista MATÉRIA – UFRJ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=15177076&nrm=iso&rep=&lng=pt TECNO-LÓGICA – Departamento de Química e Física, Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias e do Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental – UNISC http://online.unisc.br/seer/index.php/tecnologica/index Órgãos e Associações Profissionais: ABENC – Associação Brasileira de Engenheiros Civis http://www.abenc.org.br/ ABENGE – Associação Brasileira de Ensino de Engenharia http://www.abenge.org.br CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais. http://www.crea-mg.org.br CONFEA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 144 http://www.crea.org.br/ SME – Sociedade Mineira dos Engenheiros: Engenharia, Agronomia e Arquitetura http://www.sme.org.br/html/capa/capa.shtml Entidades de Normalização Técnica: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas http://www.abnt.org.br/ COBRACON – Comitê Brasileiro da Construção Civil http://www.cobracon.org.br/ IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas http://www.ipt.br/ INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial http://www.inmetro.gov.br/ ISO - International Organization for Standardization http://www.iso.org/iso/home.htm Associações e Organizações Setoriais: ABC – Associação Brasileira de Cerâmica http://www.abceram.org.br/asp/abc_0.asp ABCEM – Associação Brasileira da Construção Metálica http://www.abcem.com.br/ ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland http://www.abcp.org.br/ ABCM – Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas http://www.abcm.org.br/ ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental http://www.abes-dn.org.br ABM – Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais http://abmbrasil.com.br/ ANEPAC – Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil http://www.anepac.org.br/ ASFAMAS – Associação Brasileira dos Fabricantes de Materiais para Saneamento http://www.asfamas.org.br/ CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção http://www.cbic.org.br/ CBM – Centro Brasileiro de Materiais http://www.cbm.eng.br/ IBRACON – Instituto Brasileiro do Concreto http://www.ibracon.org.br/ RMMG – Rede Metrológica de Minas Gerais http://www.fiemg.org.br/Default.aspx?alias=www.fiemg.org.br/rmmg SBCS - Sociedade Brasileira de Ciência dos Solos www.sbcs.org.br SOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança http://www.sobes.org.br SBM – Sociedade Brasileira de Metrologia http://www.metrologia.org.br/ Meio Ambiente - Entidades Governamentais: 145 CEMIG – Centrais Elétricas de Minas Gerais http://www.cemig.com.br CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico http://www.cnpq.br/ CBCS – Conselho Brasileiro de Construção Sustentável http://www.cbcs.org.br FEAM – Fundação Estadual do Meio Ambiente http://www.feam.br/ IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística http://www.ibge.gov.br/home/ IEF – Instituto Estadual de Florestas http://www.ief.mg.gov.br/ IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas http://www.igam.mg.gov.br/ Ministério das Cidades http://www.cidades.gov.br/ Portal do Meio Ambiente http://www.meioambiente.mg.gov.br/ PBQP-H – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat http://www.cidades.gov.br/pbqp-h/In SEMAD – Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável http://www.semad.mg.gov.br/ LINKS de interesse: CADblocos - Download de blocos de autocad. http://www.cadblocos.arq.br CESEC - Centro de Estudos de Engenharia Civil http://www.cesec.ufpr.br/ CSR - Centro de Sensoriamento Remoto da UFMG http://www.csr.ufmg.br/ E-CIVIL – Programas para Engenharia online http://www.ecivilnet.com EMBRAESP – Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio http://www.telembraesp.com.br GeoCommunity - Sistemas de Informação Geográfica (GIS) e mapeamento. http://www.geocomm.com/ UnB – Glossário Geológico Ilustrado http://www.unb.br/ig/glossario/ InfoHab - Centro de Referência e Informação em Habitação http://www.infohab.org.br/ Maccaferri América Latina - Disponibiliza informações sobre toda a linha de gabiões do mercado. http://www.maccaferri.com.br/ PINIweb.com - O Portal da Construção http://www.piniweb.com/ SITE ENGENHARIA – Portal do Construtor http://www.sitengenharia.com.br 17.2. Política de atualização da Biblioteca 146 As aquisições para a biblioteca se fazem semestralmente, consoante indicação do corpo docente, diretoria, coordenação dos cursos, bibliotecário e alunos. Ao final de cada semestre, os professores indicam os livros básicos e complementares que serão adotados em sala de aula no semestre seguinte. Para a administração da biblioteca, essas indicações são consideradas como pré-seleção, ou seja, os professores selecionam previamente os livros que indicam para aquisição. No decorrer do semestre, são também adquiridas obras relevantes para os cursos ou aquelas de caráter de interesse geral cuja existência, no acervo, é considerada importante. A fim de se revelar criteriosa, a seleção do material bibliográfico obedece aos seguintes parâmetros: a) adequação às capacidades, necessidades e interesses dos usuários; b) existência de novas edições, a cada ano, superando edições anteriores; c) preferência por novos títulos, obras de autores consagrados e data atual de publicação; d) caracterização do valor histórico das obras seja ele legal, fiscal ou cultural; e) número de exemplares existentes de cada obra, com verificação estatística da freqüência de uso pelos usuários; f) prioridade para os conceitos especificidade e relevância do tema e para o caráter utilitário profissionalizante. Vale ressaltar que todos os serviços prestados pela biblioteca são informatizados e estão disponíveis ao corpo docente e discente on line. 147 18. Considerações Finais O presente projeto pedagógico, observadas as peculiaridades do ensino da engenharia civil, não poderia fugir e não foge dos princípios norteadores da missão institucional de educação da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu. Em síntese, pretende-se oferecer ao aluno do curso de Engenharia Civil: a) os recursos e condições essenciais para que sua graduação seja assentada no tripé ensino, pesquisa e extensão, com a necessária integração entre a teoria e prática profissional; b) ensino de alta qualidade, de caráter primordialmente reflexivo e crítico, com uma adequada formação humanística, ética e técnica, a fim de que, como cidadão consciente e integrado à realidade histórico-social da região, além de ter condições de competitividade no mercado de trabalho em uma sociedade em constantes transformações, possa contribuir, também, para que ela venha a ser mais justa, pluralista e democrática; e c) a continuidade do processo de formação acadêmica, por via da comunicação permanente com os egressos, acolhendo a avaliação crítica das deficiências verificadas e favorecendo o desenvolvimento profissional por meio de novos cursos, seqüenciais ou de pós-graduação lato sensu ou por quaisquer outras formas que venham a ser sugeridas ou criadas. 148 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O presente regulamento, normatizador do Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, tem como fundamento a legislação vigente referente à matéria, às diretrizes pedagógico-profissionais e às regras gerais de seu funcionamento, de acordo com as normas estabelecidas pela Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu – FACIG. CAPÍTULO II BASE LEGAL Artigo 2º O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu fundamenta-se no Art.7o, da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, que assim prescreve: “ A formação do Engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 horas." (Diário Oficial da União, abril 2002, p. 32) CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO Artigo 3º O Estágio Supervisionado prevê atividades de orientação realizadas na Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu - FACIG e atividades cumpridas em organizações da área de Engenharia Civil ou afins. 149 Parágrafo único. O Estágio Supervisionado acontece por meio da disciplina Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, 9º semestre da matriz curricular, cuja carga horária é distribuída em 280 horas de atividades. CAPÍTULO IV OBJETIVOS Artigo 4º O Estágio Supervisionado em Engenharia Civil deverá oportunizar ao aluno: • adquirir experiência profissional em Engenharia Civil; • praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; • complementar o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática profissional; • esclarecer possíveis dúvidas dos conhecimentos teóricos adquiridos; • proporcionar uma maior integração entre empresa/escola. CAPÍTULO V DO CAMPO DO ESTÁGIO Artigo 5º O Estágio Supervisionado se desenvolverá nas áreas de concentração inerentes à atividade do Engenheiro Civil, de acordo com o postulado nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Artigo 6º O estudante poderá desenvolver o estágio na organização em que trabalha, preenchidos os requisitos previstos neste Regulamento, no Estatuto e no Regimento da Faculdade de Ciências Gerencias de Manhuaçu (FACIG) e na legislação em vigor, no que for pertinente. Artigo 7º O estudante poderá desenvolver seu estágio supervisionado nas organizações que mantenham convênio com o curso de Engenharia Civil, observados os postulados do Regimento Geral da Faculdade de Ciências Gerencias de Manhuaçu e o Termo de Convênio celebrado entre as partes interessadas. 150 CAPÍTULO VI DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 8º O Estágio Supervisionado compreende e implica o cumprimento das seguintes fases: I. A primeira fase consta da apresentação, por parte do estudante, dos itens que se seguem: a. ficha cadastral de estágio preenchida em formulário fornecido pela Coordenação do Curso; b. convênio celebrado entre a Faculdade de Ciências Gerencias de Manhuaçu e a organização concedente; c. termo de compromisso de estágio entre o aluno e a organização concedente; d. cópia do contrato social da empresa; e. cópia do termo de outorga do órgão de fomento (caso bolsista de iniciação científica); f. cópia do contrato de trabalho e carta da organização concedente comunicando a permissão para que o aluno realize suas atividades de estágio; II. A segunda fase consta da apresentação, por parte do aluno, de: a. relatório final de estágio, elaborado de acordo com as normas da ABNT, ao término da disciplina – Estágio Supervisionado em Engenharia Civil; b. atestado de estágio (em duas vias) em papel timbrado, com a assinatura do profissional responsável pelo estágio na organização concedente, contendo a carga horária do estágio realizado; c. avaliação do estágio pelo profissional responsável na organização. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Parágrafo único. O aluno, para ser aprovado, deve obter média igual ou superior a 60 (sessenta) pontos e 75% de freqüência na carga horária relativa à supervisão, não cabendo revisões de nota nem de freqüência. 151 REGULAMENTAÇÃO GERAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA CIVIL 1. INTRODUÇÃO O presente documento tem por objetivo básico apresentar as informações necessárias para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu (FACIG). O Trabalho de Conclusão de Curso fundamenta-se no Art.7o, parágrafo único da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, que assim prescreve: É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. (Diário Oficial da União, abril 2002, p. 32) 2. JUSTIFICATIVA Como conclusão de curso, finalizando a grade curricular, o aluno deverá realizar um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Desta forma, cada aluno terá que desenvolver uma atividade obrigatória como requisito para conclusão do curso de graduação. 3. OBJETIVOS O principal objetivo a ser alcançado com a elaboração do TCC é proporcionar aos acadêmicos, condições para desenvolvimento de uma atividade de pesquisa, complementando o estudo científico e técnico com o desenvolvimento da prática profissional. Colocar em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso, na área escolhida para a pesquisa, propiciando, ao aluno, oportunidade para o desenvolvimento das habilidades do engenheiro pesquisador. Além de fornecer ao 152 aluno oportunidade para aplicar o cruzamento de informações e conteúdos interdisciplinares em um único trabalho, preparando-o para o mercado de trabalho. 4. CARGA HORÁRIA PREVISTA A carga horária do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil é de 280 horas aula. 5. LINHAS DE PESQUISA PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA CIVIL 5.1 O aluno deverá escolher, com o auxílio do professor orientador, um tema de pesquisa que esteja dentro da proposta do Projeto Pedagógico do Curso. O aluno tem, no mínimo, sete áreas para desenvolver sua pesquisa: 1. saneamento; 2. planejamento urbano; 3. construção civil; 4. estruturas; 5. instalações prediais; 6. materiais de construção civil; 7. geotecnia e mecânica dos solos. 5.2 O Trabalho de Conclusão de Curso serve como coroamento do curso e tem como objetivo integrar os conhecimentos adquiridos durante as diversas etapas do curso em um trabalho multi- disciplinar consistente. Os trabalhos realizados pelos alunos serão orientados por professores ligados a qualquer uma das áreas de concentração do curso. 6. ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR 153 O professor orientador deve ser um professor do Curso, escolhido pelo aluno e designado pelo Coordenador do Curso. Suas atribuições são as seguintes: · auxiliar o aluno/equipe na definição do tema a ser pesquisado; · orientar e acompanhar o trabalho de pesquisa, definindo as atividades a serem desenvolvidas e conferindo sua efetiva realização; · verificar e anotar a presença do aluno nos horários designados para comparecer às orientações; · orientar na elaboração do trabalho; · verificar se o aluno cursou as disciplinas referentes à área de pesquisa pretendida. 7. ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO O Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil deve ser desenvolvido individualmente. São atribuições do aluno: · desenvolver com responsabilidade as atividades que lhes forem atribuídas; · procurar, imediatamente, o professor orientador se, durante o decorrer das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil, for verificado qualquer problema; · apresentar os resultados da pesquisa com clareza e de acordo com os padrões estabelecidos neste documento; · zelar pelo bom nome da instituição; · cumprir os créditos das disciplinas que darão suporte ao trabalho na área de pesquisa pretendida. BOLETIM 14 Porto Alegre, dezembro de 2002 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 154 A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil será representada por uma nota dada pela Banca Examinadora, observando os seguintes procedimentos: a- Defesa do Trabalho perante Banca avaliadora formada por no mínimo três profissionais, entre eles: Professor orientador, Professores do Curso e/ou convidados das áreas afins do trabalho. b- A Banca Examinadora efetua a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil a partir dos critérios estabelecidos pela Coordenação de Estágio da FACIG; c- Os avaliadores poderão sugerir alterações a serem efetuadas na versão definitiva do trabalho; d- Serão considerados para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil a versão escrita e a apresentação oral; e- A nota do aluno a ser registrada no diário de classe é resultante da média dos pontos obtidos na avaliação do trabalho na versão escrita e na apresentação oral. 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática do desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso objetiva, além de avaliar o domínio dos conhecimentos e habilidades de investigação e questionamento teórico- prático, estimular a criatividade, a aplicação, a transformação e a divulgação do conhecimento. Sua metodologia deverá estar voltada para a discussão teórico-experimental dos assuntos observados ao longo do Curso. O tema será livre dentro da área de conhecimento e as atividades orientadas, procurando despertar no aluno o gosto pela pesquisa aliado à viabilização das soluções propostas. 155