Sociedades de Revisores
Faz parte integrante do Diário Económico n.º 60?? de 13 de Novembro de 2014 e não pode ser vendido separadamente
Faz parte integrante do Diário Económico n.º 6049 de 12 de Novembro de 2014 e não pode ser vendido separadamente
Foto: © amanaimages / Corbis / VMI
OFICIAIS de CONTAS
O QUE ESTÁ A MUDAR
NA AUDITORIA
E REVISÃO DE CONTAS
O nível de exigência a pesar sobre o sector de auditoria e revisão
oficial de contas é cada vez maior. A chegada de nova legislação
europeia está a gerar incerteza e levanta questões sobre
como as alterações serão transpostas para o plano nacional.
subdirector do Diário Económico
Como gua
guardar o
templo sem mandar
no templo?
s anos passam e os problemas
não só permanecem, parecem
ficar piores. Não sendo – longe
disso – um exclusivo português, os problemas de gestão a que temos
assistido nos bancos portugueses não podem deixar de nos preocupar profundamente e suscitar a mais livre e sincera
reflexão. Como foi possível que um banco da dimensão e estrutura do BES fosse
à falência, depois de tantos problemas na
Banca, que nos deveriam ter deixado de
sobreaviso? Como foi possível o que sucedeu na PT, com tamanhos reflexos no que
a empresa é hoje e será no futuro?
As investigações e a História farão o seu
caminho, mas uma coisa é, já, clara: o que
se passou foi de uma gravidade extrema e
só pode ter sucedido por incúria de uns,
dolo de outros, ingenuidade de outros
tantos.
O papel dos revisores oficiais de contas
e auditores é simples de entender: é sua
função zelar pela fidelidade dos números
que são apresentados ao mercado, nomeadamente aos supervisores e aos accionistas. Se o papel é fácil de entender, é difícil
de concretizar. Porque estes profissionais
não são investigadores; são técnicos treinados, é certo, mas na esmagadora maioria dos casos pouco podem fazer quando o
que lhe mostram como as contas da instituição é, puramente, falso.
Um dos problemas é que os revisores oficiais de contas servem como o símbolo de
guardião do templo, mas são muito pequenos na “cadeia alimentar” desse templo, inúmeros níveis abaixo da soberba e
da altivez de alguns administradores que
tudo contaminam e que, esses sim, agem
como donos do templo.
A solução, não sendo perfeita, pode passar
por uma reforçada desconfiança sistemática. E que, em caso de mesmo que vaga
dúvida, os profissionais sérios se recusem
a dar um artificial cunho de verdade a
algo que eles não podem, com os elementos que têm, atestar.
Para que o tecido empresarial português
não volte a ser manchado por meia dúzia
de escândalos que tudo contaminam.
O
P. 10
Director
António Costa
Directora-Adjunta
Helena Cristina Coelho
Subdirectores
Bruno Faria Lopes, Francisco Ferreira
da Silva e Tiago Freire
Coordenação
Sónia Branco
Colaboradores
Fátima Ferrão e Helena Peralta
Departamento Gráfico
Dário Rodrigues (editor)
e Ana Almeida
Produção
Ana Marques (chefia),
Artur Camarão, Carlos Martins,
João Santos
Tratamento de Imagem
Samuel Rainho (coordenação), Paulo
Garcia e Tiago Maia
Impressão e Acabamento
SIG - Sociedade Industrial Gráfica Camarate
Presidente
Nuno Vasconcellos
Administradores
António Costa
e Gonçalo Faria de Carvalho
Director Geral
Pedro Nunes Pedro
Director Geral Comercial
Bruno Vasconcelos
Redacção Rua Vieira da Silva,
n.º 45, 1350-342 Lisboa
Tel.: 213 236 700/213 236 800
Fax: 213 236 801
04 | Análise
Os desafios no sector de auditoria continuam. O contexto
económico mantém-se como principal barreira. Para já,
aguarda-se nova legislação europeia.
06 | Entrevista
O bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas,
José Azevedo Rodrigues, acredita que a gestão das empresas
por vezes dificulta o trabalho dos auditores.
10 | Normativos
A transposição da nova Directiva da Auditoria para o plano
nacional deve estar concluída até Junho de 2016.
12 | Auditoria estatutária
Ao contrário da auditoria legal, imposta por lei, a auditoria
estatutária é uma opção da empresa, que assim reconhece
a sua importância.
14 | Supervisão e qualidade
Auditores acreditam que dificilmente existe em Portugal
outra actividade liberal sujeita a mecanismos de controlo tão
apertados.
16 | Auditoria no feminino
O número de mulheres auditoras está a aumentar. Algumas
ocupam cargos de topo em grandes sociedades. Mas nem
sempre foi assim.
20 | Fórum
O que pensam os ROC sobre a necessidade de uma maior
transparência sobre a contabilidade das empresas e que
melhorias introduziriam na profissão.
24 | Sociedades
Conheça as SROC em Portugal.
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
EDITORIAL
Tiago Freire,
ANÁLISE
Colorblind / Cobis / VMI
Auditoria:
os desafios continuam
A principal barreira continua a ser o contexto económico. Para já,
aguarda-se nova legislação europeia. As alterações não são significativas.
pesar da saída da Troika e
de alguns ventos de mudança que vão soprando
no sentido de Portugal começar, ainda que devagar, a retoma
económica, a verdade é que muitos
sectores continuam a ser penalizados
pela crise. E sem grande solução à vista, como é o caso do mercado da auditoria e da revisão oficial de contas.
Apesar da ligeira recuperação, estes
A
profissionais continuam a viver os
mesmos problemas dos anos anteriores. O facto de o País ter passado por
uma forte recessão abalou e muito as
empresas nacionais, que são o principal mercado da auditoria e da revisão
oficial de contas, afectando a sua rentabilidade.
“Este ambiente adverso teve repercussões no exercício profissional dos
revisores, sobretudo nas condições
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
em que o mesmo é realizado, que se
traduziu num agressivo aumento de
competitividade nos preços, que por
sua vez motivou o Conselho Directivo da Ordem a lançar acções especiais
de controlo, para se assegurar de que
tais opções não coloquem em causa
a qualidade dos serviços prestados
e não rompam com a confiança que
os utilizadores devem depositar nos
documentos de fiabilidade emitidos
BI DO MERCADO DA AUDITORIA
Alguns números sobre este
mercado, referentes ao ano de 2013.
1328
Número de revisores oficiais de contas
714
Número de ROC a exercer a actividade
em sociedades (sócios e contratados)
614
Número de ROC a exercer a actividade em nome
individual (213 com empresas, 281 sem empresas)
222
Número de SROC
30.314
Número de entidades sujeitas a revisão (com
mandato em aberto)
76
Número de cotadas
1307
Número de Entidades de Interesse Público
233,6 MILHÕES DE EUROS
Volume de negócios do sector em 2013
224,2 MILHÕES DE EUROS
Volume negócios das SROC em 2013
9,3 MILHÕES DE EUROS
Volume negócios dos ROC individuais em 2013
* Fonte: OROC
pelos revisores oficiais de contas”, escreve o bastonário José Azevedo Rodrigues, num editorial recente da revista da Ordem dos Revisores Oficiais
de Contas (OROC).
Depois de uma ligeira recuperação
do volume de negócios do sector em
2012, este valor voltou a cair em 2013.
Ou seja, os negócios caíram de 257,9
milhões de euros, para cerca de 233,6
milhões de euros, ficando de novo nos
níveis de 2011. Para este total contribuíram, sobretudo, as Sociedades de
Revisores Oficiais de Contas (SROC),
que facturaram aproximadamente
224 milhões de euros, ficando os ROC
individuais com uma parcela inferior
a dez milhões de euros. São cerca de
1.328 os profissionais portugueses a
exercer esta actividade, dos quais 714
estão agrupados nas 222 sociedades
existentes. Os restantes são profis-
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
sionais em nome individual, quer detenham ou não empresas. Em 2013, a
profissão registou um aumento líquido de 38 revisores oficiais de contas,
o que resulta de 55 novos membros,
11 cancelamentos e 6 falecimentos.
“Aproximam-se tempos importantes
para o futuro da profissão, pelo que o
empenho e envolvimento de todos os
membros constituem factores determinantes”, afirma José Azevedo Rodrigues. A nova legislação europeia,
aprovada recentemente e ainda à espera de ser transposta para a legislação nacional, é um desses momentos
que gera alguma incerteza.
Nova legislação é o grande desafio
Escândalos financeiros como os que
recentemente têm sido noticiados na
comunicação social põem cada vez
mais em causa a profissão do auditor,
que acaba por ser o “fiscalizador” das
contas das empresas. O bastonário da
Ordem escreve ainda, sem se referir
a casos particulares, que “factos recentes do mercado nacional mostram
pouca ética nos negócios e põe o problema como sendo contabilístico, ou
do contabilista, o que deve ser um
aviso para salvaguardar a actividade
de ROC”. Assim, a cada vez mais apertada fiscalização por parte da OROC,
sobretudo em casos que suscitem dúvidas, é um aspecto importante para
manter a credibilidade da profissão.
Outro tema quente do momento é a
legislação que acabou de ser aprovada pela União Europeia. Trata-se da
nova Directiva da Auditoria, que incide sobretudo em temas como acesso
à profissão, supervisão, questões de
dimensão e formação contínua. Apesar de actualizar a Directiva anterior,
esta não obriga a grandes alterações
na profissão, ao contrário do Regulamento Europeu da Auditoria. “Não
são significativas as alterações previstas na nova Directiva da Auditoria.
Mais significativo será a criação de
um Regulamento Europeu de Auditoria, com um grau de exigência superior para os auditores que exerçam
funções de interesse público”, afirma
o bastonário.
ENTREVISTA
José Azevedo Rodrigues, bastonário da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
“O trabalho do auditor
é dificultado quando há
predisposição dos gestores
em criar dificuldades”
Auditores têm uma responsabilidade de fiscalização,
mas as operações estão a cargo da gestão.
controlo da qualidade do
trabalho dos revisores oficiais de contas é de novo
um tema quente, dentro e
fora da sua ordem profissional. Os escândalos financeiros que têm sido noticiados e investigados põem em causa a profissão e quem a desempenha.
Questionado sobre o tema, José Azevedo Rodrigues, bastonário da OROC, assegura que a entidade que representa
tudo fará para esclarecer quaisquer
situações, garantindo que os mecanismos de supervisão e de controlo de
qualidade são os mais adequados e que
funcionam efectivamente. No entanto,
questiona: “Toda a gente investiga os
auditores, mas e o gestores?”.
Em fim de mandato, o bastonário revela ainda ao Quem é Quem quais os
desafios com que a profissão continua
a debater-se.
O
Com a questão recente do BES, a
OROC alterou algum mecanismo de
controlo, para fiscalizar o trabalho
dos revisores?
O nosso modelo de controlo de qualidade foi instituído há muitos anos.
Desde 2008, a Ordem é supervisionada
pelo Conselho Nacional de Supervisão
de Auditoria (CNSA). Desde então, tem
havido uma preocupação constante e
conjunta em melhorar o sistema de
controlo de qualidade. O CNSA temnos feito algumas recomendações,
que entendemos que fazem todo sentido, e com essas e com outras da nos-
sa iniciativa temos vindo a melhorar
o processo de controlo de qualidade.
Esse processo controla grandes e
pequenas sociedades da mesma
forma?
O nosso modelo obriga a auditar entidades de interesse público pelo menos
uma vez em cada três anos. No entanto, as grandes firmas de auditoria acabam por ser controladas praticamente todos os anos. Nesse sentido, este
acontecimento apenas nos obriga a
fazermos algumas indagações complementares ao que habitualmente é feito
para perceber a situação e não necessariamente pode justificar o lançamento
de alguma campanha de fiscalização
especial. Temos que aguardar que este
processo de investigação termine para
tomarmos uma decisão.
Até lá, todos os profissionais ficam
em cheque…
Sim, mas a verdade é que as operações
não são executadas pelos auditores.
Estes têm a sua responsabilidade de
fiscalização, mas não têm responsabilidade de execução. A globalização e
a complexidade do sector financeiro
tornam a actividade do auditor cada
vez mais difícil. Com a desmaterialização dos documentos e com a mundialização das operações, é mais fácil
passar aos supervisores e aos auditores uma situação que não a real. E este
trabalho do auditor é ainda mais difi-
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Neves António
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
ENTREVISTA
Fotos: Neves António
cultado quando há uma predisposição
dos gestores em criar estas dificuldades. Se existe uma predisposição para
contornar as regras e para praticar
actos pouco lícitos criam-se um conjunto de barreiras às entidades que
têm a responsabilidade de validar a
parte lícita das operações.
Sente alguma preocupação nos auditores pela eventual perda de credibilidade?
Muitos manifestaram as suas preocupações com o assunto. É um problema global face à divulgação pública
do acontecimento e aos comentários
associados. Para quem não tem um
conhecimento objectivo do que é o
trabalho do auditor e das condições
em que o desenvolve, a má imagem
fica. Tal como em todos os casos mediáticos em que o réu vai a tribunal e
é absolvido, a imagem fica. Independentemente do auditor ter responsabilidade ou não nas falhas, e partimos
do pressuposto de que não terá, fica a
mancha sobre a profissão.
“Há outro problema
que nos limita que é
a questão do sigilo
profissional.”
De que forma poderá mudar-se esta
imagem?
O nosso âmbito de actuação é limitado. Se pensarmos na totalidade do
nosso tecido empresarial devemos estar presentes em menos de 10% de todas as empresas. Essa é, desde já, uma
limitação. Depois, há outro problema
que nos limita que é a questão do sigilo
profissional. Para alguém se defender
tem que divulgar todos os factos que
tenha em sua defesa. Os auditores, se
o fizerem, podem criar problemas à
entidade onde os factos terão ocorrido. O nosso sigilo profissional é muito
rigoroso, pelo que não podemos fazer
marketing das situações.
A única limpeza de imagem que podemos ter é, em primeiro lugar, evitar
e esperar que não se provem respon-
8
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
sabilidades dos auditores e, segundo,
noutras situações que seguramente
irão ocorrer, que os auditores tenham
a consciência tranquila quanto à qualidade do trabalho executado e quanto
à confiança que eles próprios têm em
relação à opinião que emitem. A forma
de nos defendermos é trabalharmos
com cada vez mais independência e
cada vez mais qualidade. Tudo depende, sobretudo, dos profissionais.
Continua, apesar disto, a haver interesse pela profissão de auditor e
esta oferece bons desafios aos seus
profissionais?
Num estado de direito, a nossa profissão
tem cada vez mais razão de ser. A nível
mundial há uma forte tendência para
ter um modelo de norma contabilística
pública mais sustentado, equilibrado e
transparente, e isso só é possível se houver profissionais minimamente qualificados. Entendo, por isso, que continua
a haver, mesmo no momento em que
vivemos, com todas as profissões a questionar o seu futuro, muitos factores de
interesse pela actividade de ROC.
Arquivo Diário Económico
Protocolos de cooperação
com os PALOP
continuam a crescer
OROC estabeleceu, no último ano, diversos protocolos de cooperação com as suas congéneres
africanas. Cabo Verde, Angola e Moçambique já
assinaram a “parceria” com a Ordem nacional,
apesar de este último país ter ainda pouco trabalho desenvolvido em conjunto. “Com Angola e Cabo Verde tem havido uma colaboração bastante estreita. Apoiámo-los em
todo o processo de formação relativa à qualificação dos
auditores e continuamos a trabalhar em conjunto em processos formativos”, afirma José Azevedo Rodrigues.
Segundo o bastonário, ambos os países têm solicitado apoio
essencialmente na área formativa. Contudo, e no caso de
Angola, a OROC tem também dado apoio no que se refere à
revisão do regulamento e estatuto da Ordem local. “Temos
trabalho feito e partilhamos”, acrescenta.
Em Moçambique a colaboração entre Ordens não tem avançado de forma tão célere, essencialmente devido ao período eleitoral que o país viveu até há pouco. No entanto, Joo
bastonário acredita que no início do próximo ano, passado o
período pós-eleitoral, os contactos sejam retomados. “A Ordem foi estabelecida há um ano e ainda não está no seu pleno funcionamento”, explica. “Há, por exemplo, alguns problemas de definição em relação à integração dos membros
da própria Ordem”, acrescenta José Azevedo Rodrigues.
Apesar disso, há uma grande proximidade entre o bastonário nacional e o seu congénere moçambicano. “Temos
uma lista de intenções que ainda não concretizámos, bem
como algumas iniciativas programadas em conjunto mas
que apenas acontecerão depois das eleições”, garante.
Um dos objectivos destes protocolos, para um futuro próximo como espera José Azevedo Rodrigues, será ainda o
intercâmbio de profissionais. “Nos nossos estatutos em
aprovação alterámos com alguma profundidade os pressupostos para o reconhecimento dos profissionais de outros.
O mesmo acontecerá nas ordens dos outros países.”
A
APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS
LIMITA ACTUAÇÃO DA ORDEM
A revisão dos estatutos das ordens profissionais, em
curso há cerca de um ano, continua sem a aprovação
final por parte do Governo, limitando, em muitos
casos, a actuação destas entidades. A OROC não é
excepção. Segundo José Azevedo Rodrigues, a falta de
aprovação dos novos estatutos atrasou, por exemplo,
a actualização da plataforma informática da Ordem,
que visa melhorar a comunicação com os seus
membros. A mesma situação está também a por em
causa a realização das eleições para os novos corpos
directivos, prevista para Novembro. “Preocupa-nos
o vazio da resposta mas, pelo menos, ao contrário de
outras Ordens, tivemos o nosso estatuto estudado,
visto e discutido, adaptado”, diz.
A OROC tem feito alguma pressão junto do Governo
enviando, por exemplo, cartas a todos os ministérios,
pedindo a publicação breve dos estatutos.
“Sem resultado”, afirma o bastonário. Há cerca
de seis meses, acrescenta, “tivemos uma audição
com o senhor Presidente da República. Estavam
representadas várias ordens profissionais. Ficou
muito admirado e perguntou de quem era a culpa
deste atraso. Não conseguimos responder”. Contudo,
assume, “saímos da reunião animados. Certo é que já
lá vão mais uns meses e nada”.
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
NORMATIVOS
Directiva e Regulamento
aguardam transposição
A nova legislação europeia deverá ser
transposta para Portugal até Junho de 2016.
ctualmente, o tema mais
quente do sector da auditoria e revisão de contas
é a questão do normativo
que esteve em discussão na Comissão
Europeia e que foi finalmente aprovado em Junho passado. Este debate,
nada pacífico e consensual, iniciou-se
com o Livro Verde “Política de Auditoria – Lições da Crise” e, como consequência, a Comissão apresentou uma
proposta de alteração da 8.ª Directiva
e uma proposta de um Regulamento
Europeu para a Auditoria das Entidades de Interesse Público (empresas
cotadas, banca, seguradoras e algumas empresas do Estado). As alterações pretendem contribuir para uma
maior independência dos auditores e
para a melhoria da qualidade dos serviços prestados, tornando mais fiável
a informação divulgada. Depois de
vários escândalos financeiros, internacionais e nacionais, este aspecto
é muito importante para restituir a
confiança no mercado.
O facto de serem criados dois normativos distintos gera alguma incerteza
em relação ao futuro da profissão, já
que, se por um lado a Directiva não
altera em muito o que já existia, por
outro lado o Regulamento traz grandes mudanças e vem gerar uma forte
pressão e exigência sobre os auditores que exerçam funções em Empresas de Interesse Público. A Ordem dos
Revisores Oficiais de Contas alega que
a regulamentação da actividade deveria constar num único documento, a
Directiva de Auditoria, e que esta divisão acaba por iniciar um processo de
desintegração normativa, originando, necessariamente, auditorias de
primeira (Regulamento) e de segunda
(Directiva). Esta medida acaba tam-
A
bém por retirar aos Estados-membros
autoridade de regulamentação própria, deixando de ter autonomia para
definir as suas próprias regras.
A propósito da transposição destes
normativos para o plano nacional,
António Dias, membro da OROC, considera que “as opções previstas sugerem a necessidade do seu tratamento
via processo legislativo”, adiantan-
O facto de serem
criados dois
normativos distintos
gera alguma incerteza
em relação ao futuro
da profissão.
do ainda que “o Governo ainda não
informou a OROC ou solicitou o seu
apoio relativamente à transposição
das alterações à Directiva ou sobre a
implementação do Regulamento”.
Portugal na fase de arranque
O prazo para que Portugal transponha
a Directiva termina a 17 de Junho de
2016. “O processo está agora a iniciarse, procurando analisar a Directiva e
o Regulamento no sentido de esclarecer algumas disposições, tendo já
decorrido uma primeira reunião em
Bruxelas com vista a harmonizar a
interpretação destes dois documentos legislativos. A nível nacional ainda está em fase de arranque”, explica
Mário Freire, director da KPMG. Para
este especialista, este processo de
transposição é uma excelente oportunidade para reforçar a confiança no
reporte financeiro e também para se
10
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
ajustar algumas matérias inerentes
ao governo das sociedades. O grande
objectivo é ter uma auditoria de qualidade que transmita segurança. Para
que tal seja consolidado, esta legislação irá colocar desafios aos auditores,
mas também a um órgão societário
que, por vezes, é menos focado, ainda
que tenha um papel crucial nas entidades de interesse público: o ‘audit
committee’. Para que o processo de
transposição decorra normalmente
deverá haver “ponderação adequada
das opções que a legislação permite
aos Estados-membros. O exercício
dessas opções não deve ser focado ou
enviesado por casos particulares, mas
Colorblind / Cobis / VMI
A nova Directiva vem
aumentar a fasquia
das empresas
que são obrigadas
a terem as contas
auditadas, deixando
de fora muitas PME
e retirando mercado
aos ROC.
sim exigir uma reflexão mais transversal”, alerta Mário Freire.
A transposição da nova Directiva coloca em risco muitos profissionais,
sobretudo individuais ou organizados em pequenas sociedades, já que
prevê que aumente a fasquia das empresas obrigadas a auditoria (acima
dos oito milhões de euros de volume
de negócio), deixando de fora muitas
PME, que representam 98% do tecido empresarial português. Isto retira
mercado a muitos revisores oficiais
de contas.
Para Rui Vieira, partner da EY, a Directiva centra-se em temas como o
acesso à profissão, regras de indepen-
11
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
dência, códigos de conduta e a supervisão da profissão. Contudo, o Regulamento vai trazer alterações mais
profundas ao nível das sociedades
que auditam Entidades de Interesse
Público. “Este regulamento culmina
num processo complexo que, apesar
de algumas matérias terem ainda de
ser clarificadas, vai mexer muito na
profissão a partir de agora. Implica,
sobretudo, duas grandes alterações: a
rotação obrigatória de auditores, num
dado período de tempo, e a imposição
de um valor máximo aos serviços que
não sejam de auditoria prestados por
auditores”, refere, a propósito, o especialista.
AUDITORIA ESTATUTÁRIA
Prevenir a gestão danosa
As auditorias estatutárias são fundamentais
no caso de haver separação entre gestão
e propriedade da empresa.
ara o Estatuto da Ordem
dos Revisores Oficiais de
Contas (OROC) a auditoria
compreende a revisão legal
de contas, exercida em cumprimento de disposição legal e no quadro da
actividade fiscalizadora das empresas por parte dos revisores oficiais de
contas; a auditoria às contas exigida
por disposição legal, estatutária ou
contratual; e ainda os serviços relacionados com a auditoria, mas que, na
prática, não o são.
Assim, a auditoria estatutária é aquela que é imposta pelos estatutos da
empresa, ou seja, é no acto de constituição da mesma que se estabelece
a obrigatoriedade de que as demonstrações financeiras sejam sujeitas a
auditoria. Conforme esclarece Sérgio
Pontes, sócio da Pontes, Batista e Associados, a auditoria estatutária é
igualmente uma auditoria às contas
da empresa, mas tem esta designação
devido à sua origem. “Contrariamente à auditoria legal, imposta por lei, a
auditoria estatutária é uma opção dos
proprietários da empresa, os quais reconhecem, desta forma, a utilidade da
auditoria, impondo a sua realização.
Apresentará uma utilidade acrescida,
designadamente nas empresas não
sujeitas a auditoria legal (imposta por
lei), e em que se verifica a separação
entre a gestão e a propriedade, naqueles casos em que o gestor é distinto do proprietário”, refere, a propósito, este especialista.
A importância deste tipo de auditoria
pode explicar-se da seguinte forma,
utilizando para isso a Teoria da Agência, aplicada à ‘corporate governance’:
o proprietário atribui as funções de
gestão a um gestor não proprietário,
o qual pode reger a sua conduta em
P
função dos seus próprios interesses.
O gestor dispõe, pois, de toda a informação, enquanto que o proprietário,
porque não participa da gestão, não
dispõe dessa informação, ocorrendo o
fenómeno chamado de “assimetria de
informação”. Para mitigar esta desigualdade, o proprietário necessita de
informação para controlar o gestor.
As demonstrações financeiras tendem a reduzir essa disparidade, pelo
que terão de ser credíveis, credibilidade essa que é conferida pelo auditor através da emissão de um parecer,
conforme explica Sérgio Pontes. De
facto, quanto mais empresas perceberem a importância deste tipo de auditorias, menos problemas terão com a
gestão de terceiros.
Contrariamente à
auditoria legal, imposta
por lei, a auditoria
estatutária é uma
opção da empresa,
que reconhece, desta
forma, a sua utilidade
e impõe a sua
realização.
Para Óscar Figueiredo, revisor oficial
de contas, “ultimamente tem-se confundido a função de uma auditoria.
Atribuem-se responsabilidades aos
auditores que nada têm que ver com
as funções que lhe estão atribuídas”,
diz. As responsabilidades do auditor
são muitas vezes confundidas com as
responsabilidades dos reguladores,
em termos de prevenção, e com as
12
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
responsabilidades dos órgãos sociais
das entidades, em termos de fiscalização, explica ainda.
Outros serviços dos auditores
É, pois, importante que não se confunda auditoria com outros trabalhos
que os revisores oficiais de contas
podem executar. “Para um ROC aceitar uma auditoria tem de haver pré-condições fundamentais, nomeadamente, que a gerência reconheça que
é a única responsável pela preparação
©
Agnès Audras / Photononstop / Corbis / VMI
A nova legislação
europeia vem limitar
o tipo de serviços
permitidos aos
auditores de entidades
de interesse público.
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QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
das demonstrações financeiras e pelo
controlo interno adequado para evitar fraudes ou erros, e que proporcione ao auditor acesso sem restrições a
toda a informação. Se estas pré-condições não estiverem satisfeitas, então
não estamos a falar de auditoria mas
de outros serviços relacionados com
auditoria”, alerta Óscar Figueiredo.
A nova legislação europeia vem limitar o tipo de serviços permitidos aos
auditores de entidades de interesse
público, que façam auditoria às mesmas. Falamos de serviços relacionados com o financiamento, estrutura
e afectação do capital, e estratégia
de investimento, promoção, negociação ou tomada de acções na sociedade auditada, bem como serviços
de recursos humanos, entre outros.
“A lista de serviços que o auditor deixa de poder fazer nestas entidades é
de tal forma extensa que pouco mais
pode fazer para além da auditoria”,
diz Óscar Figueiredo, questionando
que resta saber se com esta tamanha
exigência se consegue efectivamente
melhorar a qualidade das auditorias
realizadas.
SUPERVISÃO E QUALIDADE
Exigência de qualidade na auditoria
é cada vez maior
Auditores acreditam que dificilmente existe em Portugal outra actividade
liberal sujeita a mecanismos de controlo tão apertados.
xame de admissão, formação contínua, código de ética, controlo de qualidade
e supervisão rigorosa são
factores que distinguem a profissão
de ROC e que elevam a sua exigência.
Ainda assim, sempre que surgem casos de empresas ou entidades envolvidas em situações graves de falta de
transparência financeira levanta-se a
questão se os mecanismos de supervisão e controlo não devem ser revistos
e actualizados, para que os ROC estejam ainda mais conscientes da importância da qualidade do seu trabalho.
Vítor Almeida, partner da sociedade
VASROC, alerta, de forma metafórica,
para o facto de ser preciso esclarecer
a opinião pública quanto às responsabilidades a atribuir nestas situações:
“Não podemos perfilhar da ideia de
que, em caso de um assalto, o culpado
é o polícia que não actuou como devia, desculpabilizando-se, ou desvalorizando-se, a actuação do ladrão”.
Apesar disso, aquele profissional defende que caso se demonstre que um
trabalho de auditoria não foi executado de acordo com os normativos
internacionais aplicáveis, deverão ser
aplicadas penalizações. “Mas as penalizações terão de ser atribuídas, prioritariamente, a quem é mais responsável pela falta de transparência. Não
se pode omitir que a responsabilidade
directa pela elaboração e apresentação das demonstrações financeiras
compete ao órgão de gestão e ao técnico oficial de contas”, salienta.
Image Source / Corbis / VMI
E
Normas e bom senso
A crescente exigência da profissão de
ROC faz hoje uma espécie de selecção
natural, como refere Vítor Almeida.
14
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Segundo ele, “deixa de haver lugar
para os menos preparados”. No entanto, é também uma profissão com o
futuro assegurado “porque a necessidade da intervenção de profissionais
competentes e independentes, para
validar a qualidade e suficiência da
informação financeira proporcionada
pelas empresas será cada vez maior”,
adianta.
As normas apertadas da profissão
contribuem para esta selecção, mas
também asseguram a qualidade dos
seus profissionais. Ana Cristina Doutor, secretária-geral da OROC, acrescenta a importância do bom senso
para o sucesso na profissão. Aliás, cita,
a este propósito, a lição deixada por
um colega, recentemente falecido: “A
qualidade das normas de contabilidade e a qualidade das normas de auditoria aplicáveis em Portugal são uma
vantagem para os profissionais destas
áreas. No nosso País são aplicáveis as
normas de melhor qualidade que se
A crescente exigência
da profissão
de ROC leva a que
“deixe de haver lugar
para os menos
preparados”.
encontram a nível internacional. No
entanto, as normas não conseguem,
por si só, resolver todas as situações
que, sendo mais complexas, obrigam
ao empenho de todas as partes envolvidas. A utilização de muito bom senso é essencial.”
Formação, muita formação
A preparação dos auditores para que a
qualidade do seu trabalho seja inquestionável passa também pela formação.
“O auditor tem de manter um esforço
constante de formação profissional,
de aquisição de perícia, de compe-
PUB
15
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
tências para compreender e auditar
as realidades que se lhe apresentam”,
explica Ana Cristina Doutor. Ao mesmo tempo, destaca, as normas de contabilidade e a sua evolução também
obrigam os auditores a um esforço
constante de aprendizagem e de aquisição de competências, bem como as
leis e a regulamentação que é emitida
sobre a auditoria. “Um desafio muito
importante é o diálogo com o mercado, com a sociedade, com os leitores
do relatório do auditor, ou seja, os
destinatários da informação financeira”. Este diálogo permitirá, segundo a
responsável da OROC, actuações mais
conscientes e também a elaboração de
regras, normas, leis mais adequadas,
devidamente exigentes sobre aquilo
que deve efectivamente ser exigido
a estes profissionais. “Uma adequada
formação profissional constitui um
elemento diferenciador na relação
dos auditores com os seus clientes”,
acrescenta e conclui Vítor Almeida.
AUDITORIA NO FEMININO
Número de mulheres
no sector da auditoria
e revisão de contas
tem vindo a aumentar
Há hoje um forte crescimento
no número de mulheres auditoras,
algumas em cargos de topo
de grandes sociedades.
Mas nem sempre foi assim.
ntre contabilidade e auditoria, Maria Virgínia Silva
e Costa leva já 56 anos de
muitas contas. Esta ROC,
hoje a trabalhar como independente em conjunto com um dos filhos,
nunca quis fazer outra coisa. “Tirei
o curso que gostava, exerci sempre a
profissão com ligação à contabilidade
e gosto do que faço e dos desafios que
me são colocados”, confessa.
Mas o mundo empresarial na altura
E
em que iniciou a sua actividade era
muito diferente do actual. Maria Virgínia foi a primeira mulher em Portugal a obter a certificação de revisora
oficial de contas.
No entanto, aquela profissional assegura que o mundo masculino por
onde enveredou profissionalmente
nunca foi um problema. “Muito pelo
contrário”, reforça. Sempre foi muito bem acolhida, tratada e respeitada
pelos colegas homens e nunca sentiu
16
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
qualquer discriminação sexual por
parte dos clientes para quem trabalhava. “Nunca senti qualquer dificuldade especificamente por ser mulher”, garante.
Apesar de Maria Virgínia ter aberto
as portas à entrada de profissionais
do sexo feminino no mundo da auditoria, nem por isso o panorama se alterou muito. Quase vinte anos depois,
quando Ana Salcedas, partner/ROC da
EY, chegou à profissão, o número de
Maria Virgínia Silva e Costa,
Ana Salcedas está na profissão há 23 anos
e há 11 que é partner na empresa
onde trabalha, a EY. Reconhece que quando
chegou ao sector de auditoria,
o número de mulheres em posições
de liderança era muito reduzido.
ROC independente
“Nunca senti
dificuldades
por ser mulher”
A primeira ROC
em Portugal.
aria Virgínia Silva e
Costa tem 78 anos e foi
a primeira mulher revisora oficial de contas
em Portugal. Na OROC tem o número
23, o que faz dela também uma das
mais antigas profissionais ainda no
activo. Entrou na profissão há 40 anos
e não voltaria atrás na sua escolha.
Ainda hoje faz o que gosta.
M
Sara Matos
Quando começou a trabalhar como
ROC sentiu que era um “mundo
masculino”?
Quando comecei senti-me realmente
rodeada por um mundo masculino,
pois como se pode constatar, eram
muito poucas as mulheres que faziam
parte da lista ROC. Mas isso nunca
constituiu um problema para mim,
bem pelo contrário.
mulheres era ainda muito menor do
que o de homens. Um desequilíbrio
ainda maior se falarmos de cargos
de topo. “O número de mulheres em
posições de liderança na profissão há
23 anos era muito reduzido”, garante a auditora que 12 anos depois de
ter começado a trabalhar como ROC
chegou, ela própria, a uma posição de
destaque na empresa onde trabalha.
Mas não foi fácil, como admite a partner da EY. “Em algumas ocasiões
senti que foi preciso um investimento
adicional de afirmação pessoal, principalmente quando iniciei funções
de gestão mais exigentes ao nível do
relacionamento interno na firma, e
também com níveis de topo nos clientes”, salienta. Ainda assim, acrescenta,
“considero que sempre obtive o reconhecimento adequado desse esforço”.
Dificuldades só pelo facto de ser mulher também não sentiu. “Parece-me
17
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Que dificuldades sentiu?
Não senti qualquer dificuldade na
integração e sempre fui muito bem
acolhida, quer por parte dos meus
ilustres colegas de profissão, quer pelas pessoas com quem contactava nas
empresas onde exercia funções.
Como vê o futuro da profissão de
auditor, quais os desafios que enfrenta?
O futuro da profissão está cada vez
mais difícil, dadas as complicações e
mudanças que estão a surgir a cada
momento. Hoje esta é uma profissão
cada vez mais trabalhosa, muito exigente, com muita responsabilidade e
com perspectivas muito nublosas, apesar de ser cada vez mais necessária.
Actualmente, o
equilíbrio entre sexos
é muito maior nesta
profissão e tudo
aponta para assim
continue.
auditoria, Maria Virgínia não tem dúvidas: “Será cada vez mais aliciante”.
E justifica: “Antes a mulher vivia para
o interior da família. Hoje sai para o
mundo à procura da sua afirmação
pessoal, da dádiva do seu contributo
para um mundo melhor, e também
para ajudar financeiramente o agregado familiar.”
Opinião partilhada por Ana Salcedas.
“Claramente percepciono um incremento da ‘adesão feminina’ à profissão, existindo hoje vários casos de sucesso na ascensão ao topo da carreira
profissional. O reconhecimento “masculino” da qualidade de trabalho nesse processo de ascensão é sem dúvida
uma evolução muito positiva”.
Para esta profissional, as mulheres
têm um ‘sexto sentido’ e um nível de
compromisso profissional que é muito útil para a profissão no contexto
das exigências incrementais de qualidade, rigor e transparência. A partner
da EY deixa, contudo, uma recomendação a todas as mulheres: “Espero
que continuem a investir no sucesso
da sua carreira profissional e consigam fazer a adequada gestão a nível
pessoal de forma a não prejudicar as
suas ambições.”
Tal como noutras profissões, acredita
Ana Salcedas, também nesta existe
necessidade de “proporcionar melhores condições para que as exigências
profissionais não prejudiquem o equilíbrio a nível pessoal e assim evitar o
possível confronto com escolhas pessoais difíceis nas fases mais críticas da
carreira”.
Desafios e exigências
Apesar de ser uma profissão muito
exigente a diferentes níveis, Ana Salcedas não se arrepende da escolha
que fez. “É uma profissão que proporciona desafios constantes muito
gratificantes, permitindo um bom enquadramento para a realização profissional”, garante.
A partner da EY reconhece, contudo, que a profissão de auditor tem
sido fortemente condicionada, especialmente nos últimos anos, pelo incremento sucessivo de exigências de
qualidade e transparência. “A implementação das novas regras europeias
comporta desafios significativos na
gestão operacional das firmas de auditoria que poderão ter consequências
negativas ao nível da atractividade da
profissão junto dos mais jovens, actualmente com menor disponibilidade
para investimentos profissionais com
impactos significativos ao nível da
sua vida pessoal”, acredita.
A solução para este ‘problema’ poderá, contudo, estar na melhoria das
condições e ferramentas de trabalho,
que facilitam a gestão do dia-a-dia da
actividade. “A melhoria da eficiência
no processo de auditoria, com claros
investimentos em melhores ferramentas e na gestão do conhecimento
e das equipas, são factores-chave para
a melhoria das condições de trabalho,
mantendo ou melhorando os padrões
de qualidade e proporcionando, em
paralelo ,a partilha de valores e conhecimento que permitam manter a
atractividade da profissão”, reforça
Ana Salcedas.
18
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Fotos: Sara Matos
AUDITORIA NO FEMININO
que as dificuldades ao nível do balanceamento entre vida profissional e
pessoal são comuns a mulheres e homens que “abraçam” esta profissão”.
Contudo, admite que “sendo mulher,
o nível de exigência de resposta na
gestão de prioridades é superior”.
Ainda assim, no seu caso, pode sempre contar com o apoio dos colegas e
da família para ajudar a equilibrar a
vida pessoa e profissional.
Actualmente, o equilíbrio entre sexos
é muito maior nesta profissão e tudo
aponta para assim continue. Questionada sobre o futuro das mulheres na
Ana Salcedas,
partner/ROC na EY
“Sendo mulher, o nível
de exigência é superior”
Balancear a vida pessoal e profissional
nunca foi tarefa fácil.
na Salcedas, 45 anos, abraçou a profissão de auditor há 23 anos sendo, nos últimos 11, também
partner da consultora onde exerce. Reconhece
que o sexo feminino tem vindo a afirmar-se nesta área de trabalho, mas admite que continua a ser preciso
trabalhar muito para ser valorizado da mesma forma.
A
Quando começou a trabalhar como ROC, sentiu que era
um “mundo masculino”?
Sim, de facto o número de mulheres em posições de liderança na profissão há 23 anos era muito reduzido.
Sentiu algumas dificuldades?
Senti as normais dificuldades, decorrentes das necessidades de investimento para melhor enquadramento técnico
e de gestão dos trabalhos e das equipas, muitas vezes com
impactos relevantes na minha disponibilidade pessoal.
Também em algumas ocasiões senti que foi preciso um investimento adicional de afirmação pessoal, principalmente quando iniciei funções de gestão mais exigentes ao nível
do relacionamento interno na firma, e também com níveis
de topo nos clientes. Não obstante, considero que sempre
obtive o reconhecimento adequado desse esforço.
Acha que algumas dessas dificuldades aconteceram
por ser mulher?
Sendo mulher, o nível de exigência de resposta na gestão
de prioridades é superior. Não obstante, sempre pude contar com o apoio dos colegas e da minha família, o que tem
sido fundamental, mas claramente gerir o balanceamento
pessoal e profissional continua a não ser uma tarefa fácil.
19
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
FÓRUM
Os desafios
da profissão
e dos ROC
Muitos são os desafios
actuais da profissão.
Por um lado, há a cada vez
maior necessidade de as
organizações serem mais
rigorosas e transparentes na
sua contabilidade.
Por outro, é exigido que
estes profissionais tenham
maiores valências
e competências.
Desafiámos o sector
a responder a estas duas
questões:
1) Como podem as
organizações ser mais
rigorosas e transparentes na
sua contabilidade?
2) Que melhorias poderiam
ser implementadas no
exercício da profissão de
Revisor Oficial de Contas?
20
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Paulo André, managing partner da Baker Tilly
P
1. Como podem as organizações ser
mais rigorosas e transparentes na sua
contabilidade?
Mário Guimarães, ROC
M
A aplicação apropriada das normas contabilísticas
em vigor, quer pelos contabilistas, quer por exigência
do órgão de gestão das entidades, permitirá alcançar
esse desiderato. Não obstante, a existência de contas
es
auditadas constitui um selo de garantia de que a
au
informação financeira que é prestada ao mercado é
in
credível e fiável, facilitando e tornando mais seguro o
processo de tomada de decisão pelos ‘stackeholders’ da
entidade, internos e externos. De facto, uma entidade
sem contas auditadas estará mais susceptível a que as
mesmas possam ser manipuladas, uma vez que não são
objecto de escrutínio por um profissional habilitado
e independente, que seja o garante da qualidade da
informação que é prestada a terceiros.
João Cipriano, partner da Abreu e Cipriano, Auditores
Jo
A organizações podem ser mais rigorosas e
As
transparentes com gestores, quadros e auditores
tr
empenhados, sérios, competentes e justamente
em
remunerados. Com uma saudável cultura de boa
re
prestação de contas. Com um adequado sistema de
pr
controlo interno, em todas as suas dimensões: ambiente
co
de controlo, sistemas de comunicação, gestão de riscos,
actividades de controlo, monitorização interna. Com a
correcta adopção dos princípios e regras contabilísticos.
Com o cuidado a colocar no relato financeiro anual ou
intercalar sobre a posição e o desempenho financeiros.
Com níveis de apresentação e divulgação que tornem
a informação compreensível, comparável, fiável e
relevante para quem a usa.
João Paulo Marques,
Jo
partner
pa
da CFA – Cravo, Fortes e Antão, Associados
Paulo Figueiredo
A auditoria é um factor determinante para fomentar e
consolidar o crescimento económico ambicionado pelas
co
empresas, constituindo uma prova de credibilidade
em
das demonstrações financeiras para o mercado.
da
Nesse sentido, as melhorias terão necessariamente,
N
numa perspectiva transversal, de fomentar os valores,
entre outros, que norteiam a actuação dos revisores
oficiais de contas – Integridade, Independência,
Responsabilidade e Transparência. O ROC é o garante
da credibilidade financeira entre agentes económicos,
incorporando complementarmente valor acrescentado
para as empresas.
21
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Sã vários os aspectos que contribuem para uma maior
São
qualidade do trabalho de auditoria, nomeadamente
qu
a maior responsabilização dos órgãos de gestão.
Temos assistido a erros graves nas demonstrações
Te
finnanceiras, não suficientemente reportados pelo
respectivo auditor, mas também a conivência de
re
administradores e directores de topo. Urge-se uma
maior responsabilização do órgão de gestão, pois
a auditoria estatutária não é um caso de polícia,
assentando na premissa de que existe boa fé por parte
dos interlocutores do auditor, bem como assegurar que
a nomeação do auditor seja independente do órgão de
gestão (comissão de auditoria).
Outro aspecto a ter em conta é o nível de honorários.
A contabilidade não sofreu evoluções significativas
nos últimos anos, mas as empresas realizam operações
mais complexas e de difícil interpretação, exigindo
julgamento profissional. A pressão do lucro reduz os
recursos alocados ao controlo interno. Este ambiente
exige equipas de auditoria experientes. Ao invés
do que temos assistido, justifica-se um aumento
dos honorários. A redução dos honorários apenas
pode condicionar a qualidade de uma auditoria.
Especialização por indústria é também um factor a ter
em conta nesta temática.
A independência do auditor (rotação dos auditores)
e a formação contínua, terminam o rol de aspectos
relevantes. Devem ser implementados procedimentos
de rotação do auditor ou da equipa que executa
o trabalho. E sendo uma profissão exigente, onde
questões de natureza técnica acompanham o auditor
ao longo da sua carreira, a formação permanente,
formal e ‘on-job’, é essencial para capacitar o auditor nas
suas tarefas de permanente julgamento e juízo sobre
transacções de elevada complexidade.
José Rebouta, partner da Mazars
Jo
A reforma do mercado europeu de auditoria e de
preparação do relato financeiro inscreve-se neste tema
pr
da transparência e no completo reporte da informação
finnanceira. Os seus objectivos passam por: incentivar
as empresas a melhorar o controlo externo das suas
informações financeiras; reforçar a confiança dos
in
investidores através do aumento da qualidade dos
relatórios financeiros; permitir uma maior concorrência,
o que irá introduzir mais escolha, maior inovação e
acesso ao mercado da auditoria; e ainda garantir um
mercado seguro através de um sistema de supervisão
europeia coordenada.
Isto implica medidas como a rotação obrigatória das
firmas de auditoria, após um determinado número
de anos e incentiva a criação de uma ‘joint audit’, um
sistema de mérito reconhecido em termos de qualidade
da auditoria, independência do auditor e diversidade
de mercado. A ‘joint audit’ proporciona ainda incentivos
claros para as Entidades de Interesse Público que
adoptarem este sistema com períodos mais longos de
rotação. Além disso, promovem um mercado com maior
número de ‘players’, o que incentiva o desenvolvimento
de empresas de menor dimensão.
As organizações – empresas, contabilistas, auditores
e reguladores – têm um objectivo bem definido e
que se cruza necessariamente com a ambição dos
‘stakeholders’: o de comunicar e reportar de forma
transparente e completa.
FÓRUM
Paulo Alexandre Coelho
Patrício da Silva,
P
António Dias,
A
pa
partner da Patrício, Moreira, Valente e Associados
pa
partner de Auditoria da Deloitte
A resposta a esta questão não pode ser dada de forma
directa e focalizada num só agente ou interveniente do
di
processo da participação e construção da contabilidade
pr
de qualquer instituição, seja ela pública ou privada.
O que está em causa e o que se pretende é que:
(a) a contabilidade, que durante anos foi vista com
tendo o propósito de disponibilizar informação à
Administração Tributária, venha a ser vista como um
parceiro activo da organização; e (b) a contabilidade
deixe de ser um simples instrumento para o
fornecimento de dados e informações contabilísticas
para passar a ser um instrumento de sustentação das
decisões de gestão das entidades.
Para dar resposta a este quadro global de criação
de valor que a contabilidade pode disponibilizar,
é indispensável, em termos de contribuição global
e coordenação, que se articulem as seguintes
condições: (i) o estabelecimento de uma normalização
contabilística global aplicável com características de
generalidade, sustentada por normas de contabilidade
tendo em vista a comparabilidade da informação
financeira divulgada; (ii) que os intervenientes,
os executores da informação contabilística, utilizem
práticas suportadas por princípios éticos e de rigor;
e (iii) que as instituições tenham como objectivo
principal disponibilizar informação financeira credível
e verdadeira.
O comportamento ético dos administradores é o
factor mais eficaz para assegurar que a informação
fa
contabilística é completa, rigorosa e transparente.
co
São os administradores que tem a responsabilidade de
Sã
assegurar a implementação de sistemas contabilísticos
as
e de controlo interno adequados, são também os
administradores aqueles que mais facilmente podem
omitir ou manipular a informação nestes sistemas.
Compete ainda aos administradores aprovar as contas
e respectivas divulgações para apresentação aos seus
accionistas e posterior publicação. A existência nas
organizações de órgãos internos eficazes de fiscalização
e de supervisão dos administradores é também um
factor que muito contribui para o rigor e a transparência
da sua contabilidade. É evidente que a publicação
da Certificação Legal das Contas emitida pelo ROC
contribui para que as organizações sejam mais rigorosas
e transparentes na sua contabilidade.
22
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Jorge Costa, Assurance Lead Partner da PwC
Jo
A profissão de revisor oficial de contas tem sido alvo
da implementação de várias melhorias nos últimos
anos, nomeadamente no que respeita ao controlo
an
da qualidade dos trabalhos realizados. Julgo ser
fundamental que, nos próximos tempos, aumente de
fu
forma relevante a comunicação e colaboração entre
fo
os revisores e os reguladores, que ambos consigam
trabalhar mais em conjunto e que os reguladores
sejam capazes de criar as condições para que o
papel dos auditores nas empresas seja claramente
reforçado, criando, desse modo, as bases para que
a informação financeira a que os mercados têm
acesso seja ainda mais fidedigna. Uma profissão de
auditoria forte cria as condições para um mercado de
capitais muito mais eficiente. Todas as melhorias que
venham a aumentar a qualidade dos trabalhos são
igualmente benvindas, como uma maior ligação entre
as universidades e as sociedades de revisores, com o
reconhecimento do papel que estas têm na criação de
emprego e na formação de quadros, e um aumento
da responsabilização pela qualidade dos trabalhos
efectuados.
LLeonel Vicente, sócio da RV - Romão & Vicente, SROC
Vá
Várias questões fulcrais para a melhoria do exercício
da profissão são já tratadas na nova Directiva,
no
nomeadamente a nível do reforço da independência,
po
por via da limitação da duração de mandatos, com
ro
rotação obrigatória de firmas e sócios, e restrições à
pr
prestação de serviços adicionais, a par do controlo
de qualidade. Poderia ir-se um pouco mais além no
acréscimo da transparência no relato e, principalmente,
na designação de auditores conjuntos em empresas de
maior dimensão. A nomeação do auditor por entidade
supra-empresas seria uma revolução, incompatível com
as actuais regras do mercado.
2. Que melhorias poderiam
ser implementadas no exercício
da profissão de Revisor Oficial
de Contas?
Ricardo Pinheiro,
R
Co
Country Assurance Leader da EY Portugal
O exercício altamente regulamentado das funções dos
revisores oficiais de contas determina a sua evolução
re
periódica, como resposta às exigências crescentes
pe
de reguladores sectoriais e das entidades públicas e
privadas com quem trabalham. O preenchimento das
pr
expectativas e necessidades dessas entidades passa por
mais recursos, via integração de profissionais individuais
em sociedades de revisores, e por maior amplitude de
valências técnicas, que através da multidisciplinaridade
de conhecimentos melhoram o exercício das funções,
muitas vezes de interesse público, que lhes são
confiadas.
Rui Correia de Pinho,
R
pa
partner
da Esteves, Pinho & Associados SROC
BKR International
BK
Ef
Efectivamente,
este tipo de profissão tem determinadas
vi
vicissitudes
que só podem ser ultrapassadas com uma
re exão profunda sobre o futuro da mesma.
refl
Esta reflexão a nível mundial e europeu, incluindo
Portugal, e a procura de melhorias para a profissão,
deveria permitir uma verdadeira independência da
matéria em apreciação e o aparecimento de estruturas
alternativas ao fenómeno de concentração de
mercado num pequeno número de grandes auditoras
internacionais. De igual modo, é desejável que os
organismos reguladores promovam esta mesma
reflexão com o objectivo que todos estes profissionais
sejam “vistos” como auditores e consultores
privilegiados do sector privado e público.
23
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
SOCIEDADES
EQUIPA
Número de sócios
5
Número de ROC
6
Número de auditores
18
Número de consultores
11
Número de outros colaboradores
3
ÁREAS DE ACTUAÇÃO
Q Revisão Legal das Contas
Q Auditoria às Contas
Q Consultadoria Fiscal e Contabilística
Q Corporate Finance
Q Due Diligence
Q Avaliação e Reestruturação
de Empresas
Q Projectos de Investimento
Q Formação nas áreas específicas
de actividade
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Q Universidade de Aveiro
Q Instituto Superior de Contabilidade
e Administração de Aveiro
CONTACTOS
Rua Cristóvão Pinho Queimado,
n.º 5 – 2.º - Dt.º
3800 – 012 AVEIRO
Tel.: 234 377 100
Fax: 234 381 816
E-mail: [email protected]
Site: www.cfa-sroc.pt
GPS: 40º38’15.80”N 8º38’16.08”W
CFA – Cravo, Fortes,
Antão & Associados
SROC, Lda
QUEM SOMOS
CFA foi constituída em
1990 por Domingos Cravo, João Fortes e Avelino
Antão, sócios fundadores.
Hoje a sociedade, que se encontra inscrita na OROC e na CMVM, conta com
cinco sócios, todos ROC, que exercem
a sua actividade em exclusividade de
funções.
Toda a actividade é desempenhada
de acordo com as normas nacionais
e internacionais de Revisão e Auditoria, assentando a organização da sociedade nos sócios, responsáveis pela
gestão e supervisão técnica dos trabalhos. A CFA apresenta uma equipa
composta por técnicos com formação
superior nas áreas de auditoria, contabilidade, fiscalidade, economia ou
gestão, com competências ajustadas
às necessidades estratégicas.
Com quase 25 anos de existência, a
sociedade tem prestado serviços em
diversos ramos de actividade, no âmbito das competências atribuídas aos
A
24
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Revisores Oficiais de Contas, incluindo funções de consultoria financeira
em áreas especializadas, reestruturações empresariais, consultoria fiscal e
formação.
SECTORES DE ACTIVIDADE
Sector Público: Reguladores Financeiros; Institutos Públicos, Entidades
Públicas Empresariais; Entidades Empresariais Municipais, Municípios,
Serviços Municipalizados e Associações de Municípios.
Sector Privado: Agricultura, Pescas, Aquacultura, Avicultura, Pecuária, Vitivinicultura, Agro-indústria,
Construção Civil e Obras Públicas,
Indústria Transformadora, Comércio, Prestação de Serviços, Promoção
Imobiliária, Gestão de Participações
Sociais.
Sector Cooperativo: Cooperativas
Agrícolas, Cooperativas de Habitação.
Sector não lucrativo (3.º Sector):
Misericórdias, IPSS, Associações e
Fundações.
PUBLICAÇÕES
Q Normas Internacionais de
Contabilidade adoptadas
na União Europeia
Setembro 2013 – OTOC
Q Novo Regime da
Normalização
Contabilística para as
Entidades do Sector Não
Lucrativo
Julho 2012 – Áreas Editora
Q Regime da Normalização
Contabilística para as
Entidades do Sector Não
Lucrativo
Fevereiro de 2012 –
Revista Portuguesa de
Contabilidade
Q Regime da Normalização
Contabilística para
Microentidades
Abril 2011 - OTOC
Q SNC – O processo de
divulgação nas Pequenas
Entidades
Outubro 2010 – OTOC
Q SNC – Demonstrações
Financeiras (NCRF 1, 2, 4,
5 e 24)
Março 2010 – OTOC
Q A tributação do comércio
electrónico: dificuldades
na aplicação do
normativo internacional
Abril 2007 – Universidade
de Aveiro
Q A normalização
contabilística (também)
um problema político
Julho 2003 – Vida
económica
Q Alteração da IV e VII
Directivas Comunitárias
para acolhimento do
Justo Valor
Junho 2000 – OROC
Q Fiscalidade – Estatuto
do Mecenato Donativos
vs Benefícios Fiscais
Dezembro 1999 – OROC
Q O Euro e a contabilidade
empresarial
Outubro 1997 – Cadernos
de Economia
Q A informação Financeira
das empresas não
financeiras
Setembro 1996 –
Universidade Aberta
SÓCIOS
EQUIPA
Avelino Azevedo Antão
A
(R 589)
(ROC
É mestre em Contabilidade e Finanças Empresariais
e possui pós-graduações avançadas em Direito Fiscal.
Revisor Oficial de Contas desde 1988. É Professor
Re
da Universidade de Aveiro e docente convidado
em cursos de pós-graduação. Membro efectivo
da Comissão de Normalização Contabilística. Foi
membro do Conselho Superior e do Conselho Directivo
da OROC. Autor de livro e de diversos manuais
de formação e artigos em publicações especializadas
nas áreas da contabilidade e fiscalidade.
João Serrana da Naia
Jo
(R 636)
(ROC
É diplomado em Contabilidade, licenciado em
Economia e possui uma pós-graduação em Economia
Ec
Internacional. Revisor Oficial de Contas desde 1989. Foi
In
Pr
Professor Coordenador no ISCA - Universidade
de Aveiro e docente convidado em vários cursos
de pós-graduação. Foi membro do Conselho Geral
da Comissão de Normalização Contabilística. É autor
de vários artigos ligados às áreas de consolidação
de contas e de contabilidade.
Luciano dos Santos Carvalho
Lu
(R 969)
(ROC
É licenciado em Economia, Técnico Oficial de Contas,
Revisor Oficial de Contas desde 2007. Árbitro Tributário
Re
do Centro de Arbitragem Administrativa, consultor
de empresas nos domínios contabilísticos, fiscais
e de gestão financeira. Consultor coordenador
do programa formação-acção da AEP, consultor
do programa gestão sustentável I e II. Docente em
Instituto Superior nas cadeiras de Elementos
de Contabilidade Geral e Gestão Financeira.
João Paulo Mendes Marques
Jo
(R 1440)
(ROC
É licenciado em Auditoria Contabilística e possui uma
pós-graduação em Fiscalidade. Revisor Oficial
pó
de Contas desde 2010. Perito especialista judicial
nas áreas da contabilidade e fiscalidade. Formador
na
convidado de institutos públicos e de associações
co
profissionais e empresariais, nas áreas da contabilidade
pr
e da fiscalidade. Autor de livro e de diversos manuais
de formação e artigos em publicações especializadas
nas áreas da contabilidade e fiscalidade.
Armando Jorge de Almeida Tavares
A
(R 1495)
(ROC
É mestre em Contabilidade e Auditoria, licenciado
em Economia e possui uma pós-graduação em Gestão
e Fiscalidade. Revisor Oficial de Contas desde 2011.
Docente convidado da Universidade de Aveiro. Árbitro
D
Tributário do Centro de Arbitragem Administrativa.
Tr
Autor de livro, de manuais de formação e artigos
Au
em publicações especializadas nas áreas
da contabilidade e fiscalidade.
25
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Q Alexandra Fernandes Gonçalves
Licenciatura em Gestão
Q Ana Isabel dos Santos Mota
Licenciatura em Contabilidade
e Pós-graduação em Contabilidade
e Fiscalidade
Q Ana Patrícia Freitas de Matos
Licenciatura em Gestão
Q Ana Sofia Gomes Silva
Licenciatura em Contabilidade
e Auditoria
Q Anabela Amorim Leite
Bacharelato em Tradução
e Secretariado e Licenciatura
em Documentação e Arquivística
Q César Augusto Cerca Neves Alves
Licenciatura em Contabilidade
e Administração
Q Hugo Emanuel Duarte Graça
Licenciatura em Contabilidade e Pósgraduação em Finanças e Auditoria
Q Inês Filipa Oliveira Neves Faria
Mestrado em Contabilidade
Q João Manuel Laranjeiro de Almeida
Mestrado em Contabilidade
e Auditoria
Q João Nuno Lourousa Maltez
Mestrado em Contabilidade
Q Joaquim Ventura Quintaneiro
Licenciatura em Economia
Q Lúcia Maria Carvalho Soares Ferreira
12.º ano - Ensino Secundário
Q Miguel Ângelo Lopes de Pinho
Licenciatura em Contabilidade
e Auditoria
Q Nuno Miguel Teixeira Fernandes
Licenciatura em Contabilidade
e Auditoria
Q Paulo Manuel Gomes Ferreira
Licenciatura em Contabilidade
Q Pedro Hernâni Vidal Pereira
Licenciatura em Contabilidade
Q Pedro Miguel Magalhães Mendes
Licenciatura em Contabilidade
Q Ricardo Jorge Ferreira Nunes
Licenciatura Gestão de Empresas.
Revisor Oficial de Contas
Q Sara Barros Tavares
Licenciatura em Contabilidade e Pósgraduação em Finanças e Auditoria
Q Sergio Renato Dias Marques
Licenciatura em Contabilidade
e Auditoria. Membro estagiário
da OROC
Q Sílvia Paula Neto Lemos
Licenciatura em Contabilidade
e Auditoria
Q Sofia Inês Santos Souto
Licenciatura em Economia
e Pós-graduação em Contabilidade
e Auditoria
SOCIEDADES
Ernst & Young Audit
& Associados
CONTACTOS
SEDE
Morada: Avenida da República, 90 - 6º
1600-206 Lisboa
Tel.: + 351 217 912 000
Fax: + 351 217 957 590
Web Site: www.ey.com
E-mail: [email protected]
PORTO
Avenida Boavista, 36, 3º
4050-112 Porto
Tel.: + 351 226 002 015
Fax: + 351 226 000 004
SROC, S.A.
Ernst & Young Audit &
Associados – SROC, S.A.,
empresa especializada na
prestação de serviços de
“assurance” (garante de fiabilidade),
integra a rede da EY em Portugal, juntamente com a Ernst & Young, S.A.,
especializada na prestação de serviços de assessoria fiscal, assessoria a
transações e assessoria de gestão.
A Ernst & Young Audit & Associados
A
26
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
- SROC, S.A., presta Serviços de Auditoria Externa, Serviços de Investigação (FIDS - Fraud Investigation &
Dispute Services), Serviços de Avaliação de Controlo Interno, Serviços
de Consultoria Financeira (FAAS – Financial Accounting Advisory Services) e ainda Serviços de Sustentabilidade e Alterações Climáticas (CCaSS
– Climate Change and Sustainability
Services).
PUBLICAÇÕES
Q International GAAP
SÓCIOS
Q IFRS Outlook
Q 12th Global Fraud Survey
Q Durban dynamics: navigating
Q João Alves
Country Managing Partner
for progress on climate change
Q Global bribery and corruption fraud risks
Q Reporting Magazine
QA
Ana Salcedas
Lead Partner - Financial Services
Le
Q The future of Internal Audit is now
Q Aligned for growth- Reporting
for post deal success
Q Good Group (International) - Financial
Dentro dos serviços de “assurance” acima identificados, existem sub-especializações por indústria, em linha com a
firma global, cobrindo sectores como:
Q Gestão de activos
Q Mercados: bancário e de capitais
Q Seguros
Q Tecnologia
Q Telecomunicações
Q Media e Entretenimento
Q Automóvel
Q Imobiliário
Q Produtos de Consumo
Q Biotecnologia
Q Farmacêutico
Q Petróleo e gás
Q Energia
Q Governo e Sector Público
A EY é líder global em serviços de auditoria, assessoria fiscal, assessoria a
transacções e assessoria de gestão.
Os nossos 190.000 profissionais são a
base do nosso sucesso. Com a nossa
rede global de colaboradores disponibilizamos a equipa multi-disciplinar
mais adequada para cada negócio.
A empresa faz, por isso, a diferença,
ajudando os seus clientes, colaboradores e comunidades mais alargadas
a atingirem o seu potencial.
Em todo o mundo, os profissionais
da EY estão unidos pelos mesmos
valores e por um compromisso inabalável com a qualidade. A empresa
refere-se, colectivamente, à organização global de firmas-membro da
Ernst & Young Global Limited (EYG
ou Global), sociedade constituída de
acordo com as leis do Reino Unido.
QF
Filipe Brás
AAudit Partner - Financial Services
Statements Services
Q Can the market function without
environmental transparency?
QM
Manuel Mota
Audit Partner – Oil & Gas
Au
Q Value of sustainability Reporting
Q Growing Beyond program
Q EY CFO program
Q EY Eurozone Forecast
QM
Mary Whitnall
Audit Partner
Quality & Risk Management Leader
Q European Attractiveness Survey
Q Rapid Growth Markets Forecast
Q Turn risks and opportunities into results
Q Luis Rosado
AAudit Partner - Oil & Gas
Q Capital Confidence Barometer
Q Global M&A tax survey and trends
Q T Magazine
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Q João Carlos Miguel Alves
Presidente
Q Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto
Vogal
Q Mary Ann Bean
Vogal
Q Paulo Jorge Luís da Silva
Vogal
Q Pedro Jorge Pinto Monteiro da Silva e Paiva
Vogal
Q Ricardo Filipe de Frias Pinheiro
Vogal
Q Rui Abel Serra Martins
Vogal
Q Rui Manuel da Cunha Vieira
Vogal
27
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
QP
Paulo Silva
Audit Partner – Retail and
Health Care
QP
Pedro Cunha
Partner – Fraud Investigation
Pa
& Dispute Services
QP
Pedro Paiva
Lead Partner - Family Business
Q Ricardo Pinheiro
Country Assurance Leader
Audit Partner - Telecommunications,
Media and Technology
Q Rui Martins
Audit Partner – Real Estate
& Construction
Assurance Leader, Angola
Q Rui Vieira
Audit Partner
Professional Practice Director
SOCIEDADES
SENIOR PARTNER
E PRESIDENTE DO CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO
Q Sikander Sattar
COMISSÃO EXECUTIVA
Q Sikander Sattar
Q Vitor Ribeirinho
Q Luís Magalhães
Q Nasser Sattar
Q Jean-éric Gaign
Q José Portugal
SÓCIOS ROC
Q Adelaide Neves
Q Américo Coelho
Q Ana Dourado
Q Céu Carvalho
Q Cristina Ferreira
Q Fernando Antunes
Q Hugo Carvalho
Q Hugo Cláudio
Q Inês Filipe
Q Inês Viegas
Q Jean-éric Gaign
Q João Augusto
Q João Pratas
Q José Portugal
Q Luís Jesus
Q Miguel Afonso
Q Nasser Sattar
Q Paulo Paixão
Q Rui Machado
Q Sílvia Gomes
Q Susana Abreu
Q Vitor Ribeirinho
KPMG & Associados
S.R.O.C., S.A.
CONTACTOS
SEDE - LISBOA
Morada: Edifício Monumental
Av. Praia da Vitória, 71 – A, 11º
1069-006 Lisboa - Portugal
Tel.: +351 210 110 000
Fax: +351 210 110 121
ESCRITÓRIO
Morada: Edifício Península
Praça do Bom Sucesso, 127/131
7º Andar , Sala 701
4150-146 Porto
Tel.: +351 220 102 300
Fax: +351 220 102 312
Web Site: www.kpmg.pt
E-mail: [email protected]
KPMG é uma rede global de
firmas independentes que
prestam serviços de auditoria, fiscalidade e consultoria. Estamos presentes em 156 países
com 155 mil profissionais a trabalhar
nas firmas membro a nível mundial.
Em Portugal, operamos em dois escritórios (Lisboa e Porto) com 41 sócios e
mais de 1000 colaboradores.
O nosso objectivo é converter o conhecimento em valor para o benefício dos nossos clientes, dos nossos
A
28
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
profissionais e do mercado de capitais. A nossa forte presença global ajuda a assegurar o acesso aos
nossos melhores e mais experientes
profissionais a nível mundial, conseguindo responder de forma rápida às
constantes alterações do mercado e
da economia global. Os nossos valores
e código de conduta globais definem
uma cultura comum dentro da KPMG,
incluindo um compromisso colectivo
de manter os mais altos princípios de
conduta pessoal e profissional.
INDEPENDÊNCIA
Os escritórios da KPMG e seus colaboradores exercem
uma prática de alerta e vigilância na aplicação das normas de ética e políticas de independência da KPMG. O
dever de confidencialidade é inerente a todos os aspectos das nossas relações com clientes. Actualmente, a
grande maioria das empresas mantém uma política de
independência muito restrita de forma a evitar quaisquer conflitos de interesses na utilização dos serviços
dos Auditores Externos. A KPMG cumprirá com as regras de independência definidas pelos seus clientes,
bem como com as regras de independência definidas
AUDIT
Os serviços de auditoria da KPMG são
construídos com rigor, integridade
e independência. A KPMG tem um
papel activo ao fornecer ao mercado de capitais informação financeira
fidedigna, ao trabalhar com os governos, entidades reguladoras, investidores e outros profissionais da indústria.
Pretendemos que as nossas auditorias sejam consideradas exaustivas,
eficientes e baseadas na compreensão
do negócio. Neste sentido, adoptamos
os seguintes princípios:
Uma abordagem multidisciplinar,
integrando especialistas em áreas como as de risco, fiscal, pensões, instrumentos financeiros e
de sistemas de informação, entre
outras;
Conhecimento profundo do negócio dos nossos clientes, da sua estratégia e das suas pessoas;
Equipas ajustadas ao negócio dos
nossos clientes;
Aplicação de uma metodologia baseada no risco, concebida para realizar auditorias eficientes.
As equipas da KPMG prestam serviços
relacionados com auditoria nomeadamente: emissão de cartas conforto
e pareceres sobre temas específicos
(p.e. parecer sobre o sistema de controlo interno, salvaguarda de activos,
custódia institucional serviços associados a verificação do relatório de
sustentabilidade, emissão de cartas
pela KPMG, pelas normas do International Federation
of Accountants e pelas regras de independência locais,
atendendo sempre às mais restritivas.
A nossa primeira responsabilidade é de que qualquer
serviço que nos possa vir a ser solicitado pelos nossos
clientes não ponha em causa a nossa independência
como Auditores Externos. Assim, estabelecemos um
sistema único e robusto de controlo e monitorização de
todos os serviços propostos aos nossos clientes, o Sentinel, que obriga a que cada trabalho em qualquer ponto
do mundo seja sujeito a aprovação do Lead Partner.
conforto e outros serviços de natureza contabilística).
As equipas de auditoria da KPMG prestam igualmente serviços relacionados
com a verificação da adequacidade
dos procedimentos estabelecidos pelas instituições para cumprir com os
requisitos de normas contabilísticas
específicas (p.e. Modelo de imparidade ou impostos diferidos) e desenvolvem trabalhos de verificação relacionados com operações de titularização
de operações de crédito.
Todos estes projectos são levados a
cabo por profissionais de auditoria
com conhecimento do cliente e que
colocam a sua experiência ao serviço
dos clientes para não só efectuarem o
trabalho regulatório necessário como
para através do seu valor acrescentado contribuir para a melhoria dos
processos e mitigação dos riscos.
TAX
A prestação de serviços de consultoria fiscal na KPMG tem como prioridade perceber exactamente quais as
necessidades dos nossos clientes para
que as nossas equipas possam combinam esforços para oferecer soluções
ajustadas às suas especificidades e
necessidades concretas em cada momento. Quer se trate da aquisição ou
detenção de património imobiliário,
da procura da melhor combinação de
incentivos financeiros e fiscais a nível
29
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
OS NOSSOS VALORES
Lideramos pelo exemplo
Privilegiamos o trabalho
em equipa
Respeitamos as características
pessoais
Analisamos os factos antes
de formarmos a nossa opinião
Somos transparentes
e honestos na comunicação
Dedicamo-nos às nossas
comunidades
Acima de tudo, agimos
com integridade
nacional ou internacional, do apoio a
trabalhadores expatriados no âmbito
de uma expansão internacional ou da
estruturação de um investimento em
Angola, a equipa de profissionais da
KPMG em Portugal e Angola, associada à rede internacional da KPMG pelo
mundo, permitem-nos atingir esse
objectivo.
SOCIEDADES
EQUIPA
Número de sócios
18
Número de ROC
60
Número de auditores
462
Número de consultores
216
Número de outros colaboradores
38
SERVIÇOS
Q Statutory audit services
Q Independent audit opinions
Q Actuarial assurance services
Q Assistance with capital market
transactions
Q Corporate reporting improvement
Q IFRS reporting
Q Technical accounting
and regulatory advice
Q Attest Services: independent
validations of financial
and non financial data
Q Corporate governance
Q Corporate and International
Tax Structuring
Q Indirect Taxation
Q Mergers & Acquisitions
Q Transfer Pricing
Q Individuals Taxation
Q Outsourcing de processos
na área administrativa e financeira
Q Outsourcing de processos
na área de Recursos Humanos
Q Contabilidade e Finanças
Q Gestão Fiscal
PricewaterhouseCoopers
& Associados
SROC, Lda.
CONTACTOS
SEDE
Morada: Palácio Sottomayor,
Rua Sousa Martins, 1 – 3º
1069-316 Lisboa
Tel.: 213 599 000
Fax: 213 599 999
E-mail: [email protected]
Site: www.pwc.pt
ESCRITÓRIOS
Porto
Morada: o’Porto Bessa Leite Complex, Rua
António Bessa Leite,
1430 – 5º
4150-074 Porto
Tel.: 225 433 000
Fax: 225 433 499
Cabo Verde
Morada: Edifício BAI Center, Piso 2 Direito,
Avenida Cidade de Lisboa
C.P. 303 Praia, Cabo Verde
Tel.: +238 2615 934
Fax: +238 2616 028
PwC é constituída por um
conjunto de firmas, independentes entre si, presentes em 157 países e que
contam com cerca de 195.000 colaboradores. A PwC em Portugal, Angola
e Cabo Verde conta com 35 sócios e
cerca de 1200 colaboradores, distribuídos pelos escritórios de Lisboa,
Porto, Luanda e Praia.
A PwC colabora com organizações e
pessoas na criação do valor que procuram, guiando-se por objectivos
de excelência, trabalho de equipa e
liderança responsável.
Em Portugal, a firma foi fundada há
mais de 50 anos, sendo a PwC SROC
(Sociedade de Revisores Oficiais
A
30
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
de Contas) uma das três entidades
pertencentes à rede portuguesa,
cujo objectivo é prestar serviços de
qualidade no âmbito de auditoria e
fiscalidade. Assim sendo, presta serviços de auditoria financeira e de
sistemas de informação, bem como
de apoio em matérias relacionadas
com normativos contabilísticos,
com o objectivo último de contribuir activamente para uma maior
eficácia e rentabilidade dos seus
clientes. Presta igualmente serviços de fiscalidade, os quais visam
o aconselhamento em termos de
prevenção, diagnóstico e resolução
de potenciais ou efectivas questões
tributárias.
PUBLICAÇÕES/PRÉMIOS
Q Prémio Excellens Oeconomia –
Distinguimos aqueles que, inequívoca
e sustentadamente, contribuem para
o progresso económico de Portugal.
Queremos destacar personalidades
que ousam, acreditam, criam, inovam,
têm audácia, paixão, e que apostam na
mudança. Este prémio tem duas categorias:
empresa do ano e personalidade do ano.
Q Prémio António Simões Lopes – O Prémio
António Simões Lopes é uma iniciativa da
Ordem dos Economistas e do Económico,
em parceria com a PwC. Este Prémio visa
distinguir a melhor tese de doutoramento
na área das Ciências Económicas e
Empresariais, aprovadas em provas públicas
realizadas nas Universidades Portuguesas
Q Prémio Agricultura – A PwC é parceira
da iniciativa Prémio Agricultura, que visa
distinguir as melhores empresas deste
sector.
Q IFRS Update- A PwC divulga regularmente
as alterações relativas ao normativo IFRS.
Q Flash Fiscal – A PwC divulga as novidades
fiscais, por via electrónica, junto dos seus
contactos.
Q Orçamento do Estado (OE) – A PwC faz
uma ampla cobertura das alterações
previstas no OE através dos diversos meios
de comunicação, de conferências e website
construído para o devido efeito: http://
pwcoe2015.com/
Q Colectânea Tributária Anotada – A PwC,
em colaboração com a texto Editora,
publica anualmente uma Colectânea
Tributária Anotada que reúne os principais
Códigos e demais legislação relevante
do sistema fiscal português.
Q Inforfisco – A PwC disponibiliza através
da Inforfisco o acesso a informação
actualizada em matérias fiscal. A Inforfisco
inclui um website de acesso gratuito
e uma base de dados, acessível mediante
subscrição. No site Inforfisco, para além
de uma actualização diária das novidades
fiscais e de um guia fiscal (em português
e inglês), estão ainda disponíveis os vários
códigos tributários, assim como um arquivo
de informação em matéria fiscal.
Q African Tax – As colectâneas de Angola,
Cabo Verde, Moçambique e São Tomé
e Príncipe constituem o fruto de uma
colaboração entre o projecto “Católica Tax”,
da Universidade Católica Portuguesa
e a PwC procuram oferecer à comunidade
de profissionais e estudantes o acesso fácil
ao que são as suas ferramentas de trabalho
essenciais.
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
A Universidade Corporativa (UC) tem
como missão o crescimento dos nossos
profissionais, através do desenvolvimento de competências, conhecimentos e experiências, consideradas essenciais para a viabilização e sustentação
da estratégia da PwC.
A UC garante, por um lado, a centralização dos programas de formação nacional e internacional e, por outro, uma
gestão mais eficaz e alinhada com as
práticas de Capital Humano.
Neste âmbito, a UC apoia os colaboradores na sua formação, através de patrocínios e protocolos estabelecidos
com várias Universidades e Escolas de
Negócios, permitindo o desenvolvimento de competências transversais ao
longo da carreira.
Pós Graduação em Fiscalidade - A colaboração protocolada entre a PwC e a
Faculdade de Direito da UCP decorre da
expressa vontade de ambas as entidades
de, mutuamente e alicerçadas nas suas
valências específicas e complementares, contribuírem decisivamente para o
desenvolvimento da qualidade da fiscalidade nacional, desde logo ao nível do
seu estudo e ensino pós-graduado.
Com esse objetivo, esta colaboração interliga a experiência da PwC, com a reconhecida excelência académica e doutrinal da Faculdade de Direito da UCP.
Tax Summer School – A PwC e a Católica Global School of Law criaram a
Catolica´s Tax Summer School, que contém dois programas: Value Added Tax e
Transfer Pricing. Ambos os programas
são leccionados em língua inglesa por
académicos nacionais e estrangeiros,
bem como por colaboradores da PwC
Portugal e das demais firmas da network.
Curso Executivo de Fiscalidade e Planeamento Fiscal da Católica Porto
Business School – O corpo docente é
constituído, em parte, por colaboradores do departamento de Tax da PwC.
AESE Business School – a PwC é parceira da AESE Business School, relativamente aos Programas Executivos.
Adicionalmente, a PwC tem protocolos
com a ISCTE Junior Consultant, com a
Faculdade de Economia da Universi-
31
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
SÓCIOS
José Pereira Alves
Q Presidente
Territory Senior Partner
JJorge Costa
Q Assurance Lead Partner and
Board Member
A
António
Brochado
Correia
Q Assurance and Markets Partner and
Board Member
J
José
Manuel
Bernardo
B
Q Assurance and Financial Services
Partner and Board Memberr
Jaime Carvalho
Esteves
Q Tax Lead Partner and Government
& Public Sector Leader and Board
Member
Ana Lopes
A
Q Risk Management and Quality
Review Assurance Partner
dade do Porto, com a Associação de
Estudantes do Instituto Superior de
Contabilidade e Administração de
Lisboa, com o ISEG Junior Business
Consulting, com a Associação de Jovens Juristas da Faculdade de Direito
da Universidade do Porto e com a Associação de Estudantes de Engenharia Industrial e Gestão da Universidade do Porto. Estas parcerias abrangem
tópicos como a realização de acções de
formação, workshops, congressos, realização de estágios curriculares, participação em projectos de responsabilidade, bem como o acompanhamento de
alguns alunos.
SOCIEDADES
EQUIPA
Número de sócios
2
Número de ROC
2
Número de Auditores
4
Número Consultores
1
Número de outros Colaboradores
2
SECTORES DE ACTIVIDADE
(CLIENTES) OU SERVIÇOS
(ÁREAS DE NEGÓCIO)
Q Revisão Legal de Contas
de Empresas e Entidades
Q Auditoria Financeira
Q Avaliação de Sistemas de Controlo
Interno
Q Serviços de Garantia de Fiabilidade
Q Procedimentos Acordados
Q Intervenções no âmbito do Código
das Sociedades Comerciais
Q Avaliação de Empresas
Q Estudos Económico-financeiros
Q Formação em Contabilidade
e Auditoria
Q Estudos e Pareceres
Q Consultadoria Financeira
Q Consultadoria Fiscal
(*) A “Abreu & Cipriano” reserva-se o direito de
recusar aqueles serviços que, pela sua natureza,
características, ou circunstâncias em que tenham
de ser prestados, colidam ou possam colidir com
as regras e princípios de independência definidos
no Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de
Contas e no Código de Ética e Deontologia Profissional dos Revisores Oficiais de Contas.
SÓCIOS
Q João Amaro Santos Cipriano,
ROC n.º 631
Q Carlos Alberto Antunes de Abreu,
ROC n.º 761
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
A Sociedade incentiva os sócios e colaboradores a estabelecerem ligações com o mundo
académico. É assim que o sócio João Cipriano
leciona Contabilidade Financeira no ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão. Por sua
vez um dos auditores, o Dr. Bruno Campino,
leciona Contabilidade Financeira e Fiscalidade
no Instituto JEAN PIAGET, em Almada.
CONTACTOS
Morada: Praça de Alvalade, 6 – 3º Dto.
1700-036 LISBOA
Tel.: 218166180
Fax: 218166183
Web Site: www.acauditores.pt
E-mail: [email protected]
Abreu & Cipriano,
Auditores
SROC
DUAS DÉCADAS AO SERVIÇO
DA CREDIBILIDADE
“Abreu & Cipriano, Auditores, SROC”, está desde 1994
no mercado da revisão legal
de contas, auditoria financeira e serviços relacionados, contando ainda com experiência relevante na
consultadoria financeira e de gestão,
bem como na formação em contabilidade e auditoria. Foi fundada em Dezembro de 1993, sob a designação de
“Carlos Abreu, João Cipriano e Associados – Sociedade de Revisores Oficiais de
Contas”, pelos sócios Carlos Abreu (ROC
nº 761), João Cipriano (ROC nº 631) e Orlando Santos (ROC nº 827), tendo este
último saído da sociedade em 2004.
Com sede em Lisboa e uma atividade
crescente e diversificada em todo o
país, tem evoluído sólida e sustentadamente no segmento das pequenas e
médias firmas de auditoria, dispondo
já de um acervo significativo de experiências em clientes dos mais variados
setores da economia nacional.
Assume como missão básica servir a
A
32
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
sociedade onde se insere, credibilizando junto dos stakeholders das empresas
e outras entidades, a informação financeira e de prestação de contas por
elas emitida, com a expressão duma
opinião profissional e independente
incluída na Certificação Legal ou Contratual de Contas, ou mediante outros
tipos de relato de auditoria, aferindo
sobre o grau de correspondência entre as formas e conteúdos da informação apresentada e os normativos contabilísticos e de relato que lhes sejam
aplicáveis.
A “Abreu & Cipriano” prossegue os
seguintes valores essenciais:
• Defender o interesse público;
• Servir com qualidade o cliente;
• Respeitar o Código de Ética e Deontologia da profissão;
• Preservar o espírito de equipa e a
responsabilidade social,
através do cumprimento dos padrões
legais e profissionais definidos pela
Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e pela International Federation of Accountants.
SO
SOCIEDADES
Baker
B
k Till
Tilly
SÓCIOS E DIRECTORES
Q Paulo André
Managing & Audit Partner
Q Manuel Pires de Matos
Audit Partner (Porto)
Q Luís Pinheiro Torres
Audit Partner (Porto)
Q Salomé Oliveira
Audit (Leiria)
Q Paulo Carrasqueira
Outsourcing Partner
Q Paulo Lopes
Consulting Partner
Q Eduardo Scarlatti
Consulting Partner
Q Tiago Almeida Veloso
Tax Partner
Q João Aranha
Tax Partner
Q Marcelo Silva
Tax Partner
CONTACTOS
Morada: Edifício Taurus, Campo
Pequeno, 48 – 4º Dtº
1000-081 Lisboa
Tel.: +351 210 988 710
Fax: +351 210 988 719
E-mail: [email protected]
Web Site: www.bakertilly.pt
PORTO
Morada: Rua Guerra Junqueiro, 447
4150-389 Porto
Tel.: +351 226 053 725
LEIRIA
Morada: Galerias Eurosol – Loja nº 5
Rua D. José Alves Correia da Silva
2414-010 Leiria
MOÇAMBIQUE
Morada: Av. 25 de Setembro,
nº 1147 - 2ºandar
Maputo
Tel.: +258 844 141138
ANGOLA
Morada: Travessa da Liga Africana,
n.º 7/9 Luanda - Angola
Tel.: +244 222 448 934
Fax: +244 222 447 659
The Brand of Choice
Baker Tilly, PG & Associados, SROC, S.A. (“Baker
Tilly SROC”) é a sociedade
portuguesa, membro da
Baker Tilly International, a qual opera em 137 países, através de 738 escritórios e 27.000 colaboradores, o que
nos permite apoiar os nossos clientes
de forma global e integrada.
A Baker Tilly em Portugal acompanha
as operações em Angola e Moçambique. Nestas geografias os serviços são
prestados através de cinco escritórios:
Lisboa, Porto, Leiria, Luanda e Maputo,
contando no seu conjunto, com cerca
de 150 colaboradores, atuando em parceria com organizações que operam
nos mais diversos sectores de atividade (financeiro, segurador, indústria e
serviços).
São também sociedades membro da
Baker Tilly International a Baker Tilly
A
RECONHECIMENTO DA BAKER TILLY
33
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Portugal Consulting, S.A. (que presta
serviços de consultoria de estratégia e
operações, consultoria de gestão de recursos humanos e outsourcing de processos na área financeira e de recursos
humanos) e a Baker Tilly II Advisory,
Lda. (que presta serviços de consultoria fiscal e financeira, corporate finance e IT Advisory). Adicionalmente,
a Pires de Matos & Pinheiro Torres,
SROC, associou-se à Baker Tilly SROC,
adotando os mesmos valores, políticas
e práticas.
A Baker Tilly International, é uma
organização que presta serviços nas
seguintes áreas:
Q Auditoria
Q Consultoria Fiscal
Q Outsourcing
Q Consultoria de Gestão
Q Corporate Finance
Q Incentivos e Preços de Transferência
Q IT Advisory
SOCIEDADES
MANAGING PARTNERS
Q Rui Correia de Pinho
Q Luis Esteves
SERVIÇOS
Q Auditoria e Revisão de Contas
Q Consultoria de Gestão:*
Estratégia e Governance
Internacionalização
Assessoria Financeira
Operações e Performance
Sistemas e Tecnologias de Informação
Conformidade
Q Fiscalidade e Outsourcing*
* Serviços prestados por empresa
da network, a InoBest Consulting
CONTACTOS
MAIA sede
Morada: Rua António Gomes Soares
Pereira, 15
4470-139 Maia
Tel.: 229 445 680 | Fax: 229 445 683
LISBOA
Morada: Avenida do Brasil, 1
1749-008 Lisboa
Tel.: 217 529 140
Web Site:
www.epasroc.com
www.inobest.com
E-mail: [email protected]
[email protected]
Esteves, Pinho & Associados,
SROC Lda
membro independente da BKR International
onstituída em 2004 pelos
dois actuais managing partners, a empresa integra
uma das maiores associações internacionais , a BKR International, que possui membros em mais
de 80 países, com escritórios nas principais cidades do mundo. A empresa
providencia os serviços que, para além
do cumprimento das exigências legais,
tenham sempre em atenção a envolvente e a especificidade da entidade e
as melhores práticas aplicáveis: revisão legal das contas, auditoria contratual / estatuária, exame simplificado,
procedimentos de controlo interno,
certificação de despesas em projectos de investimento comparticipados
e outros serviços de conformidade
e garantia de fiabilidade ou exigidos
ao Revisor Oficial de Contas. De igual
modo, presta serviços de assessoria na
área fiscal. A empresa está registada
na CMVM como auditor.
Em Portugal faz também parte da network da empresa a InoBest Consulting, que presta serviços de consultoria de negócios e de gestão – estratégia
C
34
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
e governance, internacionalização,
assessoria financeira, operações e performance, sistemas e tecnologias de
informação, conformidade – e a restante oferta ao nível dos serviços de
fiscalidade e outsourcing.
A network possui políticas de prestação de serviços de consultoria, de formação contínua e de qualidade bem
definidas, bem como implementado
um código de conduta profissional em
que as vertentes da integridade, responsabilidade, independência, ética,
excelência e compromisso assumem
um papel relevante. De igual modo,
tem acesso às melhores ferramentas
tecnológicas no apoio aos seus trabalhos, nomeadamente o Caseware Idea
e o Caseware Working Papers.
O enfoque nas pessoas e na tecnologia
é, e sempre será, um dos pilares estruturantes desta network.
Para além de todos os benefícios técnicos associados, esta network com ligações internacionais está em condições
de prestar serviços aos seus clientes/
parceiros que possuam operações fora
do país.
SO
SOCIEDADES
ANO DA CONSTITUIÇÃO
Q 1987 – Portugal
Q 1940 – França
EQUIPA
Número de sócios
5
Número de ROC
12
Número de técnicos
97
Número de consultores
14
Número de outros colaboradores
12
SÓCIOS
Q José Rebouta
Q Luís Gaspar
Q Luís Batista
Q Jacques dos Santos
Q Fernando Vieira
SECTORES DE ACTIVIDADE
Q Auditoria e Revisão de Contas
Revisão de Contas e Auditoria
Financeira
Intervenções Exclusivas
Auditorias Específicas
Contas Consolidadas
Controlo Interno
Análise da Informação Financeira e
Prospectiva
Q Advisory & Transaction Services
Serviços de Risk Management e de
Governance
Business Process Services
(Improvement)
Reestruturação de empresas
Due Diligence Financeiro
Avaliação de Empresas e de Negócios
Mandatos de Compra e Venda
Q Assessoria Fiscal
Serviços de Assessoria Fiscal
Due Diligence Fiscal
Preparação e Revisão de Declarações
Fiscais
Preços de Transferência
Assessoria em Inspecções Tributárias
CONTACTOS
SEDE:
Morada: Rua Tomás da Fonseca - Torres
de Lisboa, Torre G, 5º Andar
1600-209 Lisboa
Tel.: +351 21 721 01 80
Fax: +351 21 726 79 61
E-mail: [email protected]
Site: www.mazars.pt
ESCRITÓRIO
Morada: Rua do Campo Alegre Nº830,
3º Andar, Sala 14
4150-171 Porto
Tel.: +351 22 605 10 20
Fax: +351 22 607 98 70
http://www.linkedin.com/company/
mazars-portugal
https://www.facebook.com/
MazarsPortugal
Mazars & Associados
SROC, SA
A Mazars é uma organização internacional, integrada e independente, especializada em auditoria e
revisão de contas, contabilidade e outsourcing, consultoria e
assessoria fiscal. Está presente com
250 escritórios em 72 países e conta
com a colaboração de 13.800 profissionais.
Através da Aliança Praxity, a Mazars
está representada em mais 25 países,
o que permite acompanhar clientes
nos 5 continentes com os mesmos
padrões de qualidade e competências técnicas e regulamentares, reconhecidas internacionalmente e
partilhadas por todo o Grupo.
Em Portugal, a Mazars é uma das
principais organizações de auditoria, contabilidade e consultoria,
com 130 colaboradores e escritórios
em Lisboa, Porto e Leiria sendo também responsável pelo escritório de
Luanda (Angola).
35
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
PUBLICAÇÕES / PRÉMIOS
A Mazars publicou recentemente o estudo “Como ser uma PME de referência” onde destaca as diferenças e semelhanças no desempenho das PMEs
em oito países europeus e explora os
requisitos necessários para alcançar
níveis de desempenho superior e competir no mercado de forma eficiente,
destacando-se da concorrência. O estudo está disponível em: http://www.
mazars.pt/Home/Noticias/Publicacoes/Como-ser-uma-PME-de-referencia.
Os relatórios anuais com as contas
consolidadas e auditadas por entidade
externa, conforme as normas de IFRS,
são disponibilizados desde 2004 em
http://annualreport.mazars.com/.
LIGAÇÕES UNIVERSITÁRIAS
Um dos Sócios ROC é docente das unidades curriculares “Auditoria Financeira” e “Auditoria a Instituições Públicas” no estabelecimento de ensino
superior ISPGAYA.
SOCIEDADES
Patrício, Moreira, Valente & Associados,
SROC, Lda
ÁREAS DE NEGÓCIO/CLIENTES
Além da prestação de serviços na área
específica da Revisão Legal de Contas,
a Sociedade tem também intervenção noutros domínios da actividade
das empresas, designadamente, nas
áreas da Fiscalidade, Preços de Transferência, Avaliação de Empresas, Due
Diligences, Auditorias aos Fundos Comunitários, Levantamento e Organização do Imobilizado e da lei SarbannesOxley (SOX).
A sua carteira de Clientes compreende um alargado número de sectores
de actividade (reparação naval, construção civil, distribuição, farmacêutico, telecomunicações, agricultura,
corticeira, plásticos, saúde, financeira,
seguradora, formação, energia, renta-car, hotelaria, química e serviços em
geral), para além das Cooperativas,
ESNL e IPSS.
SÓCIOS ROC’S
Q Joaquim Patrício da Silva
Q Carlos de Jesus Pinto de Carvalho
Q José Carlos Nogueira Faria e Matos
ROC’S
Q António José Lino do Patrocínio
Santos
Q Maria Luísa Caeiro Marçal
Q Miguel Luís Cortês Pinto
de Melo
CONTACTOS
SEDE
Morada: AV. DO BRASIL,
15 – 1º
1749-112 LISBOA
Tel.: 21.355.35.50
Fax: 21.356.19.52
E-mail: [email protected]
Web Site: www.rsmi.pt
ESCRITÓRIO
Morada: RUA DA SAUDADE,
132 – 3º
4150-682 PORTO
Tel.: 22.207.43.50
Fax: 22.208.14.77
E-mail: [email protected]
Connected for Sucess
atrício, Moreira, Valente
& Associados, SROC, Lda.
é uma sociedade de Revisores Oficiais de Contas,
constituída em 1981, inscrita desde
11/05/1981, na lista dos Revisores Oficiais de Contas, sob o nº 21 e no registo de Auditores da CMVM - Comissão
do Mercado de Valores Mobiliários,
desde 21/02/1992, sob o nº 196.
Na qualidade de entidade jurídica independente integra como full member, desde 1990, – RSM International,
no ranking mundial o 7º agrupamento
de empresas de auditoria, contabilidade e consultoria, contando com uma
rede espalhada por 111 países, 718 escritórios e 35.396 profissionais. A rede
RSM integra, também, em Portugal, a
Audiconsulte – Consultoria, Gestão e
Contabilidade, Lda.
Patrício, Moreira, Valente & Associados, SROC, Lda. adopta os princípios
e as práticas de auditoria internacio-
P
36
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
nal aceites, designadamente, as de
independência, estabelecidos na lei
e no Código de Ética e Deontologia
Profissional dos Revisores Oficiais de
Contas observando-se, também, as
orientações constantes do correspondente Manual utilizado pela rede RSM
(Ethics and Independence Policies).
As políticas e os procedimentos seguidos em matéria de controlo interno de qualidade seguem os padrões
de garantia de qualidade e controlo
de risco definidos pela RSM International no seu próprio manual denominado “Quality Assurance and Risk
Containment Policies and Procedures”.
Dois factos significativos relativos à
posição e implantação da RSM International tiveram lugar no decorrer do
ano de 2014: (a) a celebração do seu
50º Aniversário e (b) a distinção, pelo
International Accounting Bulletin,
como a Network do ano.
SOCIEDADES
António Grenha,
Bryant Jorge & Associado
Sociedade de Revisores Oficiais
de Contas
onstituída em 1975 com a denominação “Economistas Simões Pedro e Chaves Brilhante, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, passa à
atual designação em finais de 2010.
Inscrita na OROC sob o nº 5 e
EQUIPA
na CMVM sob o nº217.
Número de sócios
Conta com uma equipa de
2
profissionais, licenciados e
Número de ROC
todos com mais de dez anos
3
de experiência, entre técniNúmero de auditores
cos, consultores e advoga3
do.
Número de consultores
Solidamente implantada no
1
mercado nacional, acresNúmero de advogados
1
centa valor aos seus clienNúmero de outros colaboradores
tes, prestando todo o apoio
2
no âmbito das suas funções,
com o rigor, transparência
SÓCIOS
e a competência com que
António Maria Gomes
sempre se distinguiu diante
da Rocha Grenha,
dos seus prestigiados clienroc 22
tes. Grande parte destes
Idílio Manuel Ferreira
acompanha há mais de duas
do Espírito Santo,
décadas, sendo alguns dos
roc 502
quais institutos públicos e
ROC CONTRATADO
empresas de grande e média
Luís Filipe da Cruz Pereira
dimensão na economia naSeguro,
cional e internacional.
roc 1509
C
SECTORES DE ACTIVIDADE
Financeiro (Fundos de Capital
de Risco e Sociedades Gestoras de
Participações Sociais)
Indústria (Metalúrgica, Amideiro,
Papeleiro, Explosivos)
Institutos Públicos e Associações
Comércio (de equipamentos,
componentes e grossista)
Serviços (informáticos, e-learning e
consultadoria)
Ambiente
Construção Civil e Imobiliário
Agro-Pecuário
CONTACTOS
SEDE
Morada: Rua Gomes Freire,
nº 7 – 5º Dtº
1150 – 176 Lisboa
Web Site: www.agrenha-sroc.pt
E-mail: [email protected]
Tel.: 21 313 82 10
Fax: 21 313 82 19
ESCRITÓRIO
Morada: Rua Júlio Dinis,
nº 920 – 4º Esqº
4050-322 Porto
Tel.: 22 60 90 717
Fax: 22 600 94 96
J
Joaquim
i G
Guimarães,
i
ã
M
Manuela
l
Malheiro e Mário Guimarães
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
JMMsroc, inscrita
na OROC sob o n.º
148, foi constituída
em 20 de maio de
1997, com a firma “JOAQUIM
GUIMARÃES & MANUELA
MALHEIRO, SROC”, integrando os sócios Joaquim Fernando da Cunha Guimarães e Maria Manuela Alves Malheiro.
Atualmente, integra os sócios
Maria Manuela Alves Malheiro e Mário da Cunha Guimarães.
A JMMsroc assume um compromisso muito forte com
a excelência, focando-se na
prestação de serviços de elevada qualidade, tendo como
missão, prestar serviços de
excelência, criar valor permanente aos clientes, contribuir
para a sua reputação e dos
seus clientes e atuar de forma
ética e socialmente responsável.
Na JMMsroc valorizamos o
trabalho em equipa e apostamos na qualificação e formação permanente dos recursos
humanos.
Acompanhe-nos nas redes sociais, através do facebook e do
linkedIn.
A
37
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
SÓCIOS
Manuela Malheiro
Mário Guimarães
SERVIÇOS
Revisão legal de contas
Auditoria às contas
Serviços relacionados
Consultoria financeira e fiscal
Docência no ensino superior
Formação
ÁREAS DE ATIVIDADE
(PRINCIPAIS):
Atividades das sgps
Centros tecnológicos
Clubes, sociedades e federações
desportivas
Compra, venda e arrendamento
de bens imobiliários
Centros hospitalares
Construção civil e obras públicas
Entidades do Setor Não Lucrativo
Estabelecimentos de saúde com
internamento
Fabricação e ou comércio
(v.g. têxtil, vestuário, calçado,
automóveis, madeira, produtos
farmacêuticos)
Produção de eletricidade
de origem hídrica e térmica
Produção de vinhos
Setor Empresarial Local
Setor Público
Telecomunicações, tecnologias
de informação e informática
Transportes rodoviários
de mercadorias
CONTACTOS
Morada: Av. D. João II, 404, 4.º Piso,
Escritório 47
4715-275 Braga – Portugal
Tel.: +351 253 203 520
Fax: + 351 253 203 521
Morada: Av. 31 de Janeiro, 31,
4715-052 Braga – Portugal
Tel.: +351 253 213 061
Fax:+ 351 253 213 759
E-mail: [email protected]
Site: www.jmmsroc.pt
SOCIEDADES
Actualize os dados
para a próxima edição
Veiga, Pinho & Silva
1- DADOS
SROC, Lda
Sociedade: ........................................................................................
nossa empresa está inscrita na OROC com o nº
22 e iniciou a sua atividade em 1981. Em outubro
de 2013, com a entrada de novo sócio adoptou
a sua atual designação social. A VPS–SROC é
uma firma de profissionais de auditoria que está a registar
um forte crescimento graças à confiança e apoio dos nossos clientes, o que permitiu
EQUIPA
situar-nos nos lugares do
Número de sócios
ranking das médias socieda3
Número de ROC
des de revisores.
3
O principal objectivo da
Número de auditores
VPS-SROC é oferecer a má10
Número de outros
xima qualidade nos serviços
colaboradores
de revisão legal, auditoria,
3
consultoria fiscal e outsourSÓCIOS
sing a empresas de média
Q Helder da Palma Veiga
dimensão e sector público.
Q António Pinho
Contamos com uma equipa
Q João Lopes da Silva
de 13 profissionais que exeSECTORES
cutam o seu trabalho baseaDE ACTIVIDADE
do nas “melhores práticas”
Q Construção civil
e obras publicas, industria
nos clientes localizados no
têxtil, novas tecnologias,
norte, centro, sul e ilhas do
agricultura, concessão
território português. Na coautomóvel, actividades
imobiliárias, Turismo, gestão
municação com os nossos
de participações financeiras,
clientes relevamos sempre
industria e distribuição
os mais elevados índices de
alimentar, autarquias
e empresas municipais,
honestidade e de transpaorganizações associativas,
rência.
Ensino Privado, IPSS,
Os nosso valores são coe cooperativas.
ÁREAS DE NEGÓCIO
muns a todos os sócios e
Q Auditoria estatutária
profissionais, em que prie contratual, Revisão legal
vilegiamos a integridade, a
de contas, exames
simplificados e consultoria
independência e a qualidade
fiscal
dos serviços prestados, bem
como, o trabalho em equipa,
CONTACTOS
SEDE
o respeito pelas pessoas e a
Morada: Rua General Ferreira
opinião após a análise dos
Martins, 10 – 4º C
factos. Estamos constan1495-137 Algés
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A
Morada: ............................................................................................
Localidade:.......................................................................................
Código Postal: ..................................................................................
Ano de Fundação:............../............../.............................. ................
N.º de Contribuinte: .........................................................................
Web Site: ..........................................................................................
E-mail Sociedade: ............................................................................
Tel.: ..................................................................................................
Fax: ..................................................................................................
2 - SOLICITE FORMULÁRIO DE INFORMAÇÃO
TIPOS DE FORMULÁRIO:
2 páginas: .........................................................................................
1 página: ...........................................................................................
1/2 página:........................................................................................
OBSERVAÇÕES
..........................................................................................................
..........................................................................................................
..........................................................................................................
..........................................................................................................
..........................................................................................................
POR FAVOR, ENVIE ESTES DADOS PARA O EMAIL:
[email protected]
38
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
A. J. GOMES DA COSTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Lucinda Do Carmo, Nº 12, 1º Dto.
1900-303 Lisboa
A. JACINTO & PEREIRA DA SILVA, SROC, LDA
Campo Grande, Nº 28, 10º C
1700-093 Lisboa
A. MOURA RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Das Nações Unidas, Nº 23, Esc. A
1600-531 Lisboa
A. ZÓZIMO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Elias Garcia, Nº 57, 3º
1000-148 Lisboa
AAT - ANTÓNIO TRABULO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Fontes Pereira De Melo, Nº 81, 2º Esq.
4445-441 Ermesinde
AB - ANTÓNIO BERNARDO & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Tomás Ribeiro, Nº 41, 3º Dto.
1050-225 Lisboa
ABC - AZEVEDO RODRIGUES, BATALHA, COSTA & ASSOCIADO,
SROC, LDA
Campo Grande, Nº 380, Lote 3-C, Piso 0, Esc. B/C
1700-097 Lisboa
Site: http://www.abc-sroc.pt/
ABREU & CIPRIANO, AUDITORES, SROC
Praça De Alvalade, Nº 6, 3º D
1700-036 Lisboa
Site: http://www.acauditores.pt/
ADÉRITO CARDOSO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Parque Empresarial Da Amendoeira, Lote 18
5340-021 Macedo De Cavaleiros
ADRIANO TORRES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Engenheiro Frederico Ulrich, Nº 1215
4475-130 Gemunde
AFONSO DA CUNHA FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Júlio Dinis, Nº 561, 6º, Sala 602
4050-325 Porto
ALBERTO MARTINS & MAGALHÃES, SROC, LDA
Rua Padre Estevão Cabral, Nº 79, Sala 404
3000-317 Coimbra
Site: http://www.amsroc.pt
ALBERTO SOARES & ASSOCIADOS, SROC
Rua Julieta Ferrão, Nº 12, Espaço 304
1600-131 Lisboa
Site: http://www.tcs-asa.pt
1099-053 Lisboa
Site: http://acrc-sroc.pt/
4400-676 Vila Nova De Gaia
Site: http://msa-sroc.com/
ANA GOMES & CRISTINA DOUTOR,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Moreira Cardoso, Nº 1, 9º C - Venteira
2720-338 Amadora
ARMINDO COSTA, SERRA CRUZ, MARTINS & ASSOCIADOS, SROC
Avenida Da Liberdade, Nº 432, 6º, S. 41-42
4710-249 Braga
Site: http://www.acmsroc.pt/
ANA MARIA MENDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Álvares Cabral, Nº 34, 3º
1250-018 Lisboa
ASCENÇÃO, GOMES, CRUZ & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Dr. Faria Vasconcelos, Nº 5, 1º Dto.
1900-206 Lisboa
ÁLVARO QUEIRÓS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Eng. Arantes E Oliveira, Nº 5, 1º B
1900-221 Lisboa
Site: http://www.aqsroc.com
ÁLVARO, FALCÃO & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Eng. Ferreira Dias,924,E21 - Aviz Trade Center
4100-246 Porto
Site: http://www.afa-sroc.pt/
CARLOS FERREIRA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Rua Do Índico, Ed. Altis, 3º S - Cerroa Da Alagoa
8200-139 Albufeira
Site: http://www.cfjr-sroc.pt/
CARLOS MIGUEL COSTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Abranches Ferrão, Nº 10, 8º D
1600-001 Lisboa
ÂNGELO COUTO & CARLOS RIBEIRO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua João Andersen, Nº 90, 2º Esq.
4250 Porto
Site: http://www.couto-sroc.pt
AUREN AUDITORES & ASSOCIADOS, SROC, SA
Rua Frad. Silveira, Nº 6, 3º A - C. Al. Rio, Bl. C
1300-609 Lisboa
Site: http://www.auren.org
CARLOS RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL,LDA
Rua Infante O Navegador, Nº 6
2855-722 Corroios
ANTÓNIO ANJOS, F. BRANDÃO & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Do Campo Alegre, Nº 1306, 2º, Esc. 207
4150-174 Porto
Site: http://www.aafbsroc.pt
AZEVEDO COUTINHO, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE
CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Rua Augusto César Oliveira Tavares, Nº 2
7300-126 Portalegre
Site: http://www.azevedocoutinhosroc.pt/
CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES & ASSOCIADO,
SROC, LDA
Rua Da Torrinha, Nº 228 H, 6º, Div. 4
4050-610 Porto
Site: http://www.ctng-sroc.com
ANTÓNIO BAPTISTA, ELÍSIO QUINTAS E LINO VIEIRA,
SOC. REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua S. Joao De Brito, Nº 610, 1º, Sala 1
4100-453 Porto
BAKER TILLY
Edifício Taurus, Campo Pequeno, Nº 48, 4º Dto.
1000-081 Lisboa
Site: http://www.bakertilly.pt
CARMO & CERQUEIRA, SROC, LDA
Largo Eng. António De Almeida, Nº 70, 9º - S. 422
4100-479 Porto
Site: http://www.carmoecerqueira.pt/
ANTÓNIO BORGES & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Prof. Fernando Fonseca, Nº 10 A, Esc. 6
1600-618 Lisboa
Site: http://www.abconsult.pt/areaseditora.html
BARBAS, MARTINS, MENDONÇA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua José Purificação Chaves, Nº 9, 1º C- 1500-376 Lisboa
Site: http://www.sroc100.com/
CARVALHEDA & PLÁCIDO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Praceta Conde De Arnoso, Nº 1-A, 5º B
2720-123 Amadora
Site: http://www.cpa-sroc.pt/
ANTÓNIO GRENHA, BRYANT JORGE & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Gomes Freire, 7, 5º Dtº
1150-176 Lisboa
Site: http://www.agrenha-sroc.pt
ANTÓNIO MAGALHÃES & CARLOS SANTOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Do Campo Alegre, Nº 606, 2º, Sala 201/203
4150-171 Porto
Site: http://www.amcs-sroc.pt/
ANTÓNIO MARIA VELEZ BELÉM, SOCIEDADE DE REVISORES
OFICIAIS DE CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Praça Francisco Sá Carneiro, Nº 12, 1º Dto.
1000-160 Lisboa
Site: http://www.antoniobelem.com/
BCA - B. COSTA & ASSOCIADOS, SROC, SA
Avenida Duque D’ávila, Nº 185, 5º - 1050-082 Lisboa
Site: http://www.bcaac.com
BDO & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS CONTAS, LDA
Avenida Da República, Nº 50, 10º
1069-211 Lisboa
Site: http://www.bdo.pt
BORDA RODRIGUES & ASSOCIADO, SROC
Rua Monte Dos Burgos, Nº 482, 5º, Sala B
4250-311 Porto
BOTELHO, ROSEIRO & ASSOCIADO, SROC, LDA
Beloura Office Park - Edificio 4, Esc. 1.6
2710-444 Sintra
Site: http://www.botelhoroseiroeassociadossroc.com/
ANTÓNIO PIMPÃO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Damião De Góis, Nº 52
3030-388 Coimbra
C. & R. RIBAS PACHECO, SROC
Avenida Da Boavista, Nº 1588, 2º, Sala 295
4100-115 Porto
Site: http://www.cr-sroc.pt
ANTÓNIO VITOR DE ALMEIDA CAMPOS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Mestre António Martins, Nº 3, R/C Esq.
1170-239 Lisboa
C. C. CANTANTE, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Alexandre Herculano, Nº 17, 2º Dto., Sala 6
1250-008 Lisboa
ANTUNES RODRIGUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Do Bairro Novo, 25 - São Martinho - Sapataria
2590-429 Sobral Do Monte Agraço
CAIANO PEREIRA, ANTÓNIO E JOSÉ REIMÃO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua São Domingos De Benfica, Nº 33, 3º A
1500-556 Lisboa
Site: http://www.cpajr.pt/
ALBUQUERQUE, ARAGÃO E ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Tierno Galvan, Torre 3, 13º
1070-274 Lisboa
Site: http://www.albuquerque-aragao-a.pt/
ALEXANDRE ALMEIDA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Da Agra, Nº 149, 1º
4585-829 Rebordosa
CARLOS CUNHA, CAMPOS & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Marechal Saldanha, Nº 795, 3º Esq.
4150-659 Porto
Site: http://www.carloscunharoc.net
APPM – ANA CALADO PINTO, PEDRO DE CAMPOS MACHADO,
ILIDIO CÉSAR FERREIRA & ASSOCIADO, SROC, LDA.
Sócios:
Ana Calado Pinto
Pedro de Campos Machado
Ilidio César Ferreira
César Manuel Filipe
Morada: Rua António Quadros, nº 9-G esc. 7
1600-875 Lisboa
Tel.: 217 106 050
Fax: 217 106 059
E-mail: [email protected]
CAMACHO PALMA & LISBOA AFONSO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Gen. Norton De Matos, Nº 63 E - Miraflores
1495-148 Algés
Site: http://www.nexia.pt
CASCAIS, RODRIGUES & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Avenida 24 De Julho, Nº 54, 3º Esq.
1200-868 Lisboa
CATARINA DE SOUSA VIEIRA & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Ed. Trade Center, Via Norte - En 13, Nº 132, S 105
4470-038 Maia
CFA - CRAVO, FORTES, ANTÃO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Cristovão Pinho Queimado, Nº 5, 2º Dto.
3800-012 Aveiro
Site: http://www.cfa-sroc.pt/
CLÁUDIO PAIS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Do Norte, Lote 97 - Bairro Castelo Poente
2620-388 Ramada
COSTA ALVES & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Avenida Fontes Pereira De Melo, Nº 35, 2º A
1050-118 Lisboa
Site: http://www.cagroup.com.pt
CRC - COLAÇO, ROSA, CARRILHO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Castilho, Nº 39, 9º A
1250-068 Lisboa
Site: http://www.lsccr.pt/
CRUZ DAS NEVES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Alexandre Herculano, Nº 158 - Sassoeiros
2775-755 Carcavelos
CRUZ MARTINS & PÊGA MAGRO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Soeiro Viegas, Nº 21, 2º B
6300-758 Guarda
Site: http://www.cmpmsroc.pt/
CRUZ, PEREIRA, AMARAL & ASSOCIADO, SROC, LDA
Rua Dr. Serafim Lima, Nº 245, 1º, Salas 6 E 7
4785-315 Trofa
Site: http://cpasroc.com/empresa/
CARAVELA, DUARTE E BAGANHA, SROC
Sócios:
Palmira Fernandes Martins Caravela
Pedro Alexandre de Sousa Ascensão Duarte
Célia Maria Caravela Baganha
Morada: Avenida de França, 256, sl.4.7
4050-276 PORTO
Tel.: 228 328 283
Fax: 228 303 635
E-mail: [email protected]
ALVES DA CUNHA, A. DIAS & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Américo Durão, Nº 6, 8º Esq.
1900-064 Lisboa
Site: http://www.acad.pt/
ARLINDO LOURENÇO, AUDITORES, SOCIEDADE DE REVISORES
OFICIAIS DE CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Rua Estrada Principal Da Ribafria, Nº 57 - Algarão
2475-011 Benedita
AMÁLIA BALEIRO & ASSOCIADO, SROC, LDA
Avenida De Portugal, Nº 216, 1º Esq.
2775-396 Carcavelos
ARMANDO GONÇALVES & MANUEL LOURENÇO, SROC, LDA
Estrada De Benfica, Nº 464, 1º Dto.
1500-104 Lisboa
CARLOS AIRES & AMADEU COSTA LIMA, SROC
Avenida Da Boavista, Nº 1588, 4º, Salas 326/328
4100-115 Porto
AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Artilharia 1, Nº 104, 4º Esq.
ARMANDO MAGALHÃES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS,
SROC, LDA
Via Engenheiro Edgar Cardoso, Nº 23, 12º D
CARLOS BARROS, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Rua Dr. Divaldo Gaspar De Freitas, Nº 22
3060-194 Cantanhede
39
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
DANIEL DIAS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Monte Dos Burgos, Nº 482, 4º, Sala Q
4250-311 Porto
DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC, SA
Ed. Atrium Saldanha - Pr. Duque Saldanha, Nº 1, 6º
1050-094 Lisboa
Site: http://www.deloitte.pt
DFK & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Ferreira Lapa, Nº 16 B, R/C
1150-158 Lisboa
Site: http://www.dfk.pt/
DIZ, SILVA & DUARTE,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua De São José, Nº 35, 3º B/C
1150-321 Lisboa
Site: http://www.dsd-sroc.pt
LISTAGEM
A. FIGUEIREDO LOPES, M. FIGUEIREDO & ASSOCIADOS,
SROC, LDA
Quinta Do Viso, Lote 70 A
3500-733 Repeses
Site: http://www.aflmf-sroc.pt/
LISTAGEM
DOMINGOS BARÃO, JOSÉ SILVA & DANIEL VICENTE,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Quinta Da Formiga, Nº 11 C - Algés De Cima
1495-170 Algés
DUARTE GIESTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Dr. Caetano De Andrade,Nº 5, 2º Centro
9500-037 Ponta Delgada
Site: http://www.duartegiesta.com/
DUARTE NUNO E TEIXEIRA PINTO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Da Liberdade, Nº 296, 1º Esq.
4710-250 Braga
EDUARDO MARQUES FERREIRA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Avenida 5 De Outubro, Nº 151, 8º B
1050-053 Lisboa
ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS, SROC, SA
Avenida Da República, Nº 90, 6º
1600-206 Lisboa
Site: http://www.ey.com/
ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Fernão Lopes, Nº 9, 5º Dto.
1000-132 Lisboa
Site: http://esac.no.sapo.pt/index.html
ESTEVES, PINHO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua António Gomes Soares Pereira, Nº 15
4470-139 Maia
Site: http://www.epasroc.com/
EUGÉNIO BRANCO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Praça Dr. Francisco Sá Carneiro, Nº 251, Gl Dta.
4200-314 Porto
F. BRAGA & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Dr. José Baptista De Sousa, Nº 11, 2º Esq.
1500-244 Lisboa
F. OLIVEIRA & ASSOCIADO, SROC
Campo 24 De Agosto, Nº 129, 7º, Sala 704
4300-504 Porto
FÁTIMA CARNEIRO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Bonitos De Amorim, 50
4490-594 Póvoa De Varzim
FÁTIMA PEREIRA & CARLOS DUARTE,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Da República, Nº 1651, S/L Dta. - Mafamude
4430-206 Vila Nova De Gaia
FÁTIMA PINTO E VITOR FREIRE,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Marechal Gomes Da Costa, Nº 282
4150-354 Porto
FERNANDO LEDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Av. D. Dinis, 25, 2º
5000-046 Vila Real
FERNANDO PEIXINHO & JOSÉ LIMA, SROC, LDA
Rua Do Loreto, Nº 120, Sobreloja
5300-189 Bragança
Site: http://www.fpeixinhosroc.pt/
FERNANDO RIBEIRO & OLIVEIRA MAIA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Júlio Dinis, Nº 585, 6º Dto
4050-325 Porto
FLORIANO TOCHA, PAULO CHAVES & ASSOCIADO, SROC, LDA
Avenida Infante D. Henrique, Nº 333 H, Esc. 21/25
1800-282 Lisboa
Site: http://www.tcasroc.com
FONSECA, PAIVA, CARVALHO & ASSOCIADO, LDA
Urb Quinta Do Bosque, Lote 143, R/C Dto. Posterior
3510-010 Viseu
Site: http://www.fpcauditores.pt
GOMES MARQUES, CARLOS ALEXANDRE & ASSOCIADA, SROC
Rua Tascôa, Nº 16, Edifício Belavista,P. 2, Sala F
2745-003 Queluz
JMP - JOÃO MONARCA PIRES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Das Nações Unidas, Nº 23, Escritório A
1600-531 Lisboa
LEOPOLDO ALVES & ASSOCIADOS, SROC
Avenida Da República, Nº 48, 1º Esq.
1050-195 Lisboa
GONÇALVES & QUINAZ, SROC, LDA
Rua Augusto De Figueiredo, Nº 3 B, Loja
2790-031 Carnaxide
Site: http://www.antonioandradegoncalves.com
JOÃO ARAÚJO & ANTÓNIO OLIVEIRA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Júlio Dinis, Nº 247, 5º E 5
4050-324 Porto
LINO CORREIA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida João Paulo Ii, Nº 28 B - Santana
2970-002 Sesimbra
GRANT THORNTON & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Alameda António Sérgio, Nº 22, 11º - Miraflores
1495-132 Algés
Site: http://www.gthornton.pt/
JOÃO CRUZ, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS,
UNIPESSOAL, LDA
Centro De Negócios Maper, Esc. Al
2430-527 Marinha Grande
Site: http://www.joaocruz.pt
HELENA DIOGO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Praceta D. Nuno Álvares Pereira, Nº 20, 5º Fz
4450-218 Matosinhos
HENRIQUE, DUARTE E GONÇALVES, SROC
Praceta Prof. Egas Moniz, Nº 170
4100-221 Porto
HENRIQUES DE ALMEIDA & ASSOCIADA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Elias Garcia, Nº 137, 2º A
1050-099 Lisboa
HERNÂNI DUARTE, JUSTINO VALENTE & SANTOS SILVA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Da República, Nº 1956, S/L Dta.
4430-194 Vila Nova De Gaia
HORWATH & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Edifício Scala - Rua De Vilar, Nº 235, 2º
4050-626 Porto
Site: http://www.crowehorwath.net/pt/
JOÃO CRUZEIRO, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS,
UNIPESSOAL, LDA
Avenida De França, Nº 256, 4º, Sala 4.3
4050-276 Porto
JOÃO PEDRO DÂMASO, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS
DE CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Rua António Lucas, Nº 4, 1º Frente
2330-101 Entroncamento
Site: http://www.jpdamasosroc.com/
JOAQUIM GONÇALVES, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS
DE CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Rua Pedro Álvares Cabral, Nº 6, R/C C
2685-228 Portela Lrs
JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO
E MÁRIO GUIMARÃES, SROC
Avenida D. João Ii, Nº 404, 4º, Escritório 47
4715-275 Braga
Site: http://www.jmmsroc.pt
JOAQUIM TEIXEIRA DOS SANTOS,
SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Veríssimo Da Silva, Condominio Outeiro, Nº 2
2950-307 Palmela
ISABEL MOTA & MAXIMINO MOTA,
SROC
Sócios:
Glória Isabel Vaz Afonso Domingues Mota
Maximino António Domingues Mota
Morada:
Av. da Liberdade, Nº 432, 6º Piso, Sala 39
4710-249 Braga
Tel.: 253 614 514 / 253 268 804
Fax: 253 268 805
E-mail: [email protected]
Site: http://www.im-sroc.pt/
ISABEL PAIVA, MIGUEL GALVÃO & ASSOCIADOS,
SROC, LDA
Largo Alberto Sampaio, Nº 3, C/V Dta.
2795-007 Linda-A-Velha
Site: http://www.ipsroc.pt/index.html
J. BASTOS, C. SOUSA GÓIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua De São Domingos De Benfica, Nº 33, 3º Dto.
1500-556 Lisboa
Site: http://www.iberauditauditores.com/
J. C. MOTA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Sousa Aroso, Nº 664, 5º Dd
4450-287 Matosinhos
J. CAMILO & ASSOCIADOS, SROC
Rua Odette Saint-Maurice, Nº 3 L, Piso -1, Esc B
1700-921 Lisboa
Site: http://www.jcamilo-sroc.com/
J. F. BELO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Manuel Da Silva Leal, Nº 6 B, Esc. 1
1600-166 Lisboa
J. M. ALMEIDA, SASKIA LOPES & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Edith Cavell, Nº 19, 1º Esq.
1900-212 Lisboa
Site: http://www.asa-sroc.pt
JORGE AMORIM, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua De Chãos, 64 - Fornos
4630-275 Marco De Canaveses
JORGE MACEDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Sidónio Pais, Nº 379, Sala 4.5
4100-468 Porto
JORGE MORGADO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Alfredo Keil, Nº 273, 6º Esq.
4150-049 Porto
JORGE SILVA & ANTÓNIO NETO, SROC, LDA
Urb. Do Souto Do Rio, Lote 43 - Lugar De Assequins
3750-304 Águeda
JOSÉ FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Lugar De Passadouro
3750-031 Aguada De Baixo
JOSÉ LUÍS AZEVEDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Nova Do Seixo, Nº 1502, 1º Dto., Tras., S. 2
4465-707 Leça Do Balio
JOSÉ RAMALHETE, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Do Índico, Ed. Altis, 3º S - Cerroa Da Alagoa
8200-139 Albufeira
LOPES VINGA, ARTUR MOREIRA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Rua Júlio Dinis, Nº 902, 1º Dto.
4050-322 Cedofeita
LÚCIA SANTOS, SROC, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Rua Dr. Fernando Mouga, Nº 64, 2º Esq.
3500-069 Viseu
LUIS BARREIRA FERNANDES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida De Berlim, Lote H, R/C A
1800-039 Lisboa
LUÍS BOTELHO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Castilho, 5-1º Esq., Sala 13
1250-198 Lisboa
LUIS ESTEVES AFONSO, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS
DE CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Rua Bombeiros Voluntários, Nº 137, 2º Esq.
2775-694 Carcavelos
M. PEREIRA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Rua Cristóvão Pinho Queimado, Nº 9, 1º Esq.
3800-011 Aveiro
Site: http://mpereira.pai.pt/
MACEDO, CALDAS & BENTO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Poeta Bocage, Nº 2, Esc. 1 G
1600-233 Lisboa
MAIA, MESQUITA & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida Infante Santo, Nº 40, 1º Dto
1350-179 Lisboa
Site: http://www.mma-sroc.pt
MANUEL DOMINGUES & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Largo 25 De Abril, Nº 4, 3º, Esc. 1
3100-468 Pombal
Site: http://www.sroc.pt/
MANUEL FONSECA & JOSÉ SANTOS, SROC, LDA
Rua 8 De Setembro, Nº 11 B
2810-264 Almada
MANUEL HENRIQUES PINTO, SROC,
SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA
Rua Padre Estevão Cabral, Nº 120, Sala 204
3000-316 Coimbra
MARIA MANUELA CUNHA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Do Campo Alegre, Nº 830, 2º, Esc. 6
4150-171 Porto
MÁRIO DIAS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Professora Angélica Rodrigues, Nº 46, Sala 8
4405-269 Vilar Do Paraiso
JOSÉ SÁ REIS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Monte Dos Burgos, Nº 482, 4º K
4250-311 Porto
MARIQUITO, CORREIA & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Visconde Moreira Rey, Nº 14 - Linda-A-Pastora
2790-447 Queijas
Site: http://www.mca.pt
JÚLIO ALVES, MÁRIO BAPTISTA & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Francisco Stromp, Nº 29, Sala 1/2
1600-466 Lisboa
MARQUES DA CUNHA, ARLINDO DUARTE & ASSOCIADOS,
SROC, LDA
Rua Júlio De Brito, Nº 108
4150-449 Porto
KAIZELER, LOURENÇO & SANTOS, AUDITORES, SROC
Rua Borges Carneiro, Nº 2 B, At. B - Buraca
2720-070 Amadora
MARQUES DE ALMEIDA, J. NUNES, V. SIMÕES & ASSOCIADOS,
SROC, SA
Rua Batalha Reis, Nº 81, 2º
6300-668 Guarda
Site: http://www.mans-sroc.com/
KPMG & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA
Avenida Praia Da Vitória, Nº 71-A, 11º
1069-006 Lisboa
Site: http://www.kpmg.pt
FORTUNATO & RAFAEL,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Da Baixa, Nº 342, 1º Esq.
2870-231 Montijo
J. RITO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Julieta Ferrão, Nº 12, 6º, Esc. 604
1600-131 Lisboa
G. MARQUES, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Do Montepio, Nº 21, 2º Dto.
2430-258 Marinha Grande
J. SILVA CARDOSO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Dr. Armando Cortes Rodrigues, Nº 62
9500-293 Ponta Delgada
LAMPREIA & VIÇOSO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Da Conceição, Nº 85, 1º Esq.
1100-152 Lisboa
Site: http://www.lampreiavicoco.com
MARTINS PEREIRA, JOÃO CARECA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Joshua Benoliel, Nº 1, 2º Dto.
1250-273 Lisboa
GASPAR CASTRO, ROMEU SILVA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Edifício Parque Das Hortas, Nº 220 M/N
4810-275 Guimarães
Site: http://www.sroc153.com
JAIME MATOS, CASTANHEIRA GUILHERME E MARTINS DA
SILVA, SROC
Avenida Infante Santo, Nº 347, 3º Esq.
1350-177 Lisboa
LCA - LEAL, CARREIRA & ASSOCIADOS, SROC
Rua Capitão Mouzinho De Albuquerque, Nº 56, 2º C
2401-902 Leiria
MATOS & VAZ, SROC
Avenida Das Tulipas, 10, R/C B - Miraflores
1495-158 Algés
Site: http://www.msv-sroc.pt
40
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
MARQUES DOS REIS E CALADO BARRENTO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Gorgel Do Amaral, Nº 5, 3º Dto.
1250-119 Lisboa
PAFT - PACHECO, AMARAL, FREITAS & TEIXEIRA, SROC, LDA
Rua 5 De Outubro, 2825, Loja 8
4430-804 Vila Nova De Gaia
REINALDO SOARES, ROGÉRIO COELHO & JOSÉ JACOB,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Avenida António José Baptista, Nº 16, 1º Esq.
2910-397 Setúbal
Site: http://scjsroc.sapoadsl.pt/
MC - MIGUEL CASTANHEIRA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Urb. Quinta Da Estrela, Lote 1, R/C, Loja Dta.
3030-246 Coimbra
PALM - PEREIRA, ALMEIDA, LINHARES,
MONTEIRO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Júlio Dinis, Nº 247, 6º, Sala 11
4050-324 Porto
Site: http://www.palm.pt
MC GODINHO & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Avenida Fontes Pereira De Melo, Ed. Avis, Nº 35,9º
1050-118 Lisboa
PALM & CAMBÃO, SROC, LDA
Júlio Dinis, Nº 247, 6º, Sala E12
4050-324 Porto
Site: http://palm-cambao.pt
MGI & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Guerra Junqueiro, Nº 273
4150-388 Porto
Site: http://www.mgi.pt/mgi_portugal.php
PÃO ALVO & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Avenida Fernando Pessoa, Lt. 3.16.01-E, 1º,Esc. 10
1990-108 Lisboa
Site: http://www.paoalvosroc.pt
RODRIGO CARVALHO & M. GREGÓRIO, SROC, LDA
Avenida Da República, Nº 1629, S/L Esq.
4430-205 Vila Nova De Gaia
Site: http://www.rcmg-sroc.com/
PATRICIA BARROS, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Conde D’ Aurora, 32
4200-009 Porto
RODRIGUES SACRAMENTO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Largo Maria Leonor, Nº 8, 2º B
1495-144 Algés
PATRÍCIO, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Avenida Do Brasil, Nº 15, 1º
1749-112 Lisboa
Site: http://www.rsmi.pt/
ROSA LOPES, GONÇALVES MENDES & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua D. João De Castro, Nº 71 C, 4º Dto.
2334-909 Entroncamento
Site: http://www.rlgm-sroc.com/
PAULA SÁ, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Da Tuna, Nº 123
4415-118 Sermonde Vng
Site: http://www.revisoresdecontas.com/
ROSÁRIO, GRAÇA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Manuel Silva Leal, Nº 6 B, Esc. 4
1600-166 Lisboa
Site: http://www.auditoria.pt/
PAULA SARAIVA & MANUEL PEREIRA, SROC
Rua Da Torrinha, Nº 228 H, 6º, Div. 4
4050-610 Porto
RUI ASCENÇÃO & JOÃO ROSA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Campo Grande, Nº 28, 10º D
1700-093 Lisboa
Site: http://www.rajr-sroc.pt/
MIGUEL GOMES DA CRUZ, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Avenida Estados Unidos Da América, Nº 137, R/C Dto
1700-173 Lisboa
MOISÉS CARDOSO E MANUEL PINHEIRO, SROC
Rua Professor Henrique De Barros, Nº 4, 10º C
2685-338 Prior Velho
MOORE STEPHENS & ASSOCIADOS, SROC, SA
Avenida Miguel Bombarda, Nº 36, 6º A E B
1050-165 Lisboa
Site: http://www.moorestephens.pt
MRG - ROBERTO, GRAÇA & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Odette Saint-Maurice, Lote 3 C, Piso 0, Esc. C
1700-921 Lisboa
Site: http://www.mrg-sroc.com
RIBEIRO, PIRES & SOUSA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Damião De Góis, Nº 389 A, Fracção Ba
4050-227 Porto
Site: http://www.rpssroc.pt
NAVALHO, MARTINS & ASSOCIADOS, SROC
Avenida Infante Santo, Nº 40, 2º
1350-179 Lisboa
PAULO FIGUEIREDO & SÍLVIO AZEVEDO, SROC
Avenida De França, Nº 256, Sala 4.4
4050-276 Porto
NELSON MOINHOS & PAULO LIMA, SROC
Rua António Luís Gomes, Nº 120, Sala 7
4400-125 Vila Nova De Gaia
PEDRO MIGUEL BRITO & PATRICIA CARDOSO DA SILVA,
SROC, LDA
Avenida Ventura Terra, Nº 4
1600-781 Lisboa
Site: http://www.pmbcs-sroc.pt
NEVES DA SILVA E MARIA J. PIMENTA, SROC
Rua Julieta Ferrão, Nº 12, Torre A, 603
1600-131 Lisboa
Site: http://www.srocnevessilva.com/
NEXIA, CPLA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Avenida General Norton De Matos, Nº 63-E
1495-148 Algés
NORAS SILVÉRIO & BIZARRO DO VALE, SROC
Rua De Xabregas, Nº 2, 2º, Sala 20
1900-440 Lisboa
Site: http://www.noras-sroc.pt/
NOVAIS, ANACORETA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Praça Dos Poveiros, Nº 47, 3º Centro/Dto.
4000-393 Porto
NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Anchieta, Nº 21, 3º Dto.
1200-023 Lisboa
NUNO OLIVEIRA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua D. António Alves Martins, Nº 14, 3º, Sala Bd
3504-522 Viseu
OLIVEIRA E VERGAMOTA,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua De Santa Marta, Nº 43 E, 1º D
1150-293 Lisboa
OLIVEIRA REGO & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Avenida Praia Da Vitória, Nº 73, 2º Esq. - 1050-183 Lisboa
Site: http://www.oliveirarego.pt
OLIVEIRA, REIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Avenida Da Liberdade, Nº 245, 8º A, B E C
1250-143 Lisboa
Site: http://www.orasroc.pt
ÓSCAR QUINTA, CANEDO MOTA & PIRES FERNANDES,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Prof. Bento Jesus Caraça, Nº 248, 1º, S. 9
4200-128 Porto
P. MATOS SILVA, GARCIA JR, P.CAIADO & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua De Olivença - Ed. Topázio, Nº 21, 4º, Sala 407
3000-306 Coimbra
Site: http://pmsgjpc.no.sapo.pt/
RIBEIRO DA SILVA & ASSOCIADO, SROC, LDA
Avenida De Londres, Bl. 3 C, R/C - Pombais
4835-067 Guimarães
RUI LEMOS PEREIRA & ASSOCIADO,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Estrada Da Luz, Nº 90, 7º F
1600-160 Lisboa
PEDRO ROQUE, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Rua Mário Gomes Páscoa, Nº 6 - C
1600-824 Lisboa
RV - ROMÃO & VICENTE – SROC, LDA.
Sócios:
Justino Romão
Leonel Vicente
Morada:
Rua Marquês de Subserra, 9, R/C Dto.
1070-170 Lisboa
Tel.: 213 860 743
E-mail: [email protected]
Site: http://www.rvsroc.pt/
PINTO & PALMA, SROC
Campo Grande, Nº 137, 1º Dto.
1700-089 Lisboa
Site: http://www.pintopalma.pt
PINTO CASTANHEIRA, SROC, UNIPESSOAL, LDA
R. Fonte Castanheiro-Urb. Qta Estrela, Lt. 2 R/C E
3030-246 Coimbra
PINTO LEITE & MACHADO VAZ,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Marechal Saldanha, Nº 303, R/C Esq. B
4150-657 Porto
PINTO RIBEIRO, LOPES RIGUEIRA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Julieta Ferrão, Nº 12, Torre A, Sala 903
1600-131 Lisboa
PIRES DE MATOS & PINHEIRO TORRES,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Guerra Junqueiro, Nº 447
4150-389 Porto
Site: http://www.piresdematosepinheirotorressroc.pt/
PKF & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Praça Duque De Saldanha, Nº 1, 4º H E O
1050-094 Lisboa
Site: http://www.pkf.pt
PONTES, BAPTISTA & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Do Alecrim, Nº 26, 1º, Esc. 1
1200-018 Lisboa
Site: http://www.pb-sroc.com/pt-pt
PRICEWATERHOUSECOOPERS & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Palácio Sottomayor, Rua Sousa Martins, Nº 1, 3º
1069-316 Lisboa
Site: http://www.pwc.pt
RAQUEL E NUNO CARVALHO,
SROC, LDA
Rua A-Do-Ferreira, Nº 22
2480-013 Alqueidão Da Serra
SALGUEIRO, CASTANHEIRA & ASSOCIADO, SROC
Rua De Coudel, Nº 30, Bloco A, 1º
2725-274 Mem Martins
Site: http://www.sca-sroc.pt/
SANDRA SIMÕES & SARA BARROS, SROC, LDA
Rua Barão S. Januário, Nº 33, Esc. 47
4470-473 Maia
SANTOS CARVALHO & ASSOCIADOS, SROC, SA
Campo 24 De Agosto, Nº 129, 7º
4300-504 Porto
Site: http://www.santoscarvsroc.pt
SANTOS PINHO & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Rua Castilho, Nº 39, 10º A
1250-068 Lisboa
Site: http://www.sp-sroc.pt/
SANTOS VAZ, TRIGO DE MORAIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Silva Brinco, Nº 148
4465-263 S. Mamede De Infesta
Site: http://www.svtm.org
SEBASTIÃO & SANTOS, SROC
Praceta Raul Proença, Nº 3, 4º Dto. - Damaia Cima
2720-004 Amadora
SILVA GOMES E VIEIRA SANCHES,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Da Venezuela, Nº 4, Fracção D
1500-620 Lisboa
41
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
SILVA NEVES & TERESA MARQUES,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Luciano Cordeiro, Nº 113, 6º Dto
1150-214 Lisboa
SMBA - SAMAGAIO, MORUJÃO, BENTO & ASSOCIADO, SROC, LDA
Rua Do Paraíso, Nº 88
3770-355 Palhaça
TCC - TELMA CARREIRA CURADO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Largo De Camões, Nº 14, R/C
2410-088 Leiria
UHY & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Do Caminho Do Olival, Nº 38, 2º - São Roque
9020-066 Funchal
Site: http://www.uhy-portugal.pt
VASCO FIGUEIREDO, SROC, UNIPESSOAL, LDA
Campo 24 De Agosto, Nº 129, Escritório 427
4300-504 Porto
VEIGA, PINHO & SILVA - SROC, LDA
Rua General Ferreira Martins, Nº 10, 4º C
1495-137 Algés
VELOSA, SILVA, MARQUES E TRABULO, SROC
Praça Mouzinho Albuquerque, Nº 113, 4º, Sala 807
4100-359 Porto
VICTOR JOSÉ & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, LDA
Avenida António Augusto Aguiar, Nº 19, 4º Esq.
1050-012 Lisboa
Site: http://www.victorjoseassociados.pt/
VIEIRA & BASTOS, SROC,LDA
Rua Alcaide (Ed. Galerias Do Alcaide), Nº 4, Lj E
4700-024 Braga
VILAR, CAMPOS, GOMES & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Guedes De Azevedo, Nº 33, 3º
4000-272 Porto
VIRGÍLIO MACEDO, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS
DE CONTAS, UNIPESSOAL, LDA
Av. Eng Edgar Cardoso, Nº 23, 3º A -Ed Tower Plaza
4400-676 Vila Nova De Gaia
VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS, SROC, LDA
Rua Augusto Macedo, Nº 10 C, Esc. 3
1600-794 Lisboa
Site: http://www.vasroc.pt/
VÍTOR LUÍS SANTOS, SROC
Sócio:
Vítor Luís Carrasqueira dos Santos
Morada Sede:
Rua Encosta Real, Lote 3 – Regato
2490-627 Ourém
Escritório Ourém:
Rua Dr. Agostinho Barrosos Gonçalves, 35 – Loja 1
2490-500 Ourém
Escritório Fátima:
Av. Beato Nuno, 441 Lote 6 – R/c Esq.
2495-304 Fátima
Tel.: 919 097 169 / 249 534 705
E-mail: [email protected]
Site: http://www.vls-sroc.pt/
VITOR OLIVEIRA E HÉLIA FELIX,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
Rua Ramalho Ortigão, Nº 17, 3º
1070-228 Lisboa
VITOR VALENTE, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS,
UNIPESSOAL, LDA
Rua Cidade Nova Lisboa, 11
1800-107 Lisboa
LISTAGEM
MAZARS & ASSOCIADOS,
SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA
Rua Tomás Fonseca-C. Emp. Torres Lisboa - T. G, 5º
1600-209 Lisboa
Site: http://www.mazars.pt
ÍNDICE ALFABÉTICO
A
A. FIGUEIREDO LOPES, M. FIGUEIREDO & ASSOCIADOS
39
A. J. GOMES DA COSTA
39
A. JACINTO & PEREIRA DA SILVA
39
A. MOURA RODRIGUES
39
A. ZÓZIMO
39
AAT - ANTÓNIO TRABULO
39
AB - ANTÓNIO BERNARDO & ASSOCIADO
39
ABC - AZEVEDO RODRIGUES, BATALHA, COSTA & ASSOCIADO 39
ABREU & CIPRIANO
32
ADÉRITO CARDOSO
39
ADRIANO TORRES
39
AFONSO DA CUNHA FERNANDES
39
ALBERTO MARTINS & MAGALHÃES
39
ALBERTO SOARES & ASSOCIADOS
39
ALBUQUERQUE, ARAGÃO E ASSOCIADOS
39
ALEXANDRE ALMEIDA
39
ÁLVARO QUEIRÓS
39
ÁLVARO, FALCÃO & ASSOCIADOS
39
ALVES DA CUNHA, A. DIAS & ASSOCIADOS
39
AMÁLIA BALEIRO & ASSOCIADO
39
AMÁVEL CALHAU, RIBEIRO DA CUNHA & ASSOCIADOS
39
ANA GOMES & CRISTINA DOUTOR
39
ANA MARIA MENDES
39
ÂNGELO COUTO & CARLOS RIBEIRO
39
ANTÓNIO ANJOS, F. BRANDÃO & ASSOCIADOS
39
ANTÓNIO BAPTISTA, ELÍSIO QUINTAS E LINO VIEIRA
39
ANTÓNIO BORGES & ASSOCIADOS
39
ANTÓNIO GRENHA, BRYANT JORGE & ASSOCIADO
37
ANTÓNIO MAGALHÃES & CARLOS SANTOS
39
ANTÓNIO MARIA VELEZ BELÉM
39
ANTÓNIO PIMPÃO
39
ANTÓNIO VITOR DE ALMEIDA CAMPOS
39
ANTUNES RODRIGUES
39
APPM – ANA CALADO PINTO, PEDRO DE CAMPOS MACHADO,
ILIDIO CÉSAR FERREIRA & ASSOCIADO
39
ARLINDO LOURENÇO
39
ARMANDO GONÇALVES & MANUEL LOURENÇO
39
ARMANDO MAGALHÃES, CARLOS SILVA & ASSOCIADOS 39
ARMINDO COSTA, SERRA CRUZ, MARTINS & ASSOCIADOS 39
ASCENÇÃO, GOMES, CRUZ & ASSOCIADOS
39
AUREN AUDITORES & ASSOCIADOS
39
AZEVEDO COUTINHO
39
B
BAKER TILLY
BARBAS, MARTINS, MENDONÇA & ASSOCIADOS
BCA - B. COSTA & ASSOCIADOS
BDO & ASSOCIADOS
BORDA RODRIGUES & ASSOCIADO
BOTELHO, ROSEIRO & ASSOCIADO
C
C. & R. RIBAS PACHECO
C. C. CANTANTE
CAIANO PEREIRA, ANTÓNIO E JOSÉ REIMÃO
CAMACHO PALMA & LISBOA AFONSO
CARAVELA, DUARTE E BAGANHA
CARLOS AIRES & AMADEU COSTA LIMA
CARLOS BARROS
CARLOS CUNHA, CAMPOS & ASSOCIADOS
CARLOS FERREIRA & ASSOCIADO
CARLOS MIGUEL COSTA
CARLOS RODRIGUES
CARLOS TEIXEIRA, NOÉ GOMES & ASSOCIADO
CARMO & CERQUEIRA
CARVALHEDA & PLÁCIDO
CASCAIS, RODRIGUES & ASSOCIADOS
CATARINA DE SOUSA VIEIRA & ASSOCIADO
33
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
39
CFA - CRAVO, FORTES, ANTÃO & ASSOCIADOS
CLÁUDIO PAIS
COSTA ALVES & ASSOCIADOS
CRC - COLAÇO, ROSA, CARRILHO & ASSOCIADOS
CRUZ DAS NEVES
CRUZ MARTINS & PÊGA MAGRO
CRUZ, PEREIRA, AMARAL & ASSOCIADO
24,25
39
39
39
39
39
39
D
DANIEL DIAS
DELOITTE & ASSOCIADOS
DFK & ASSOCIADOS
DIZ, SILVA & DUARTE
DOMINGOS BARÃO, JOSÉ SILVA & DANIEL VICENTE
DUARTE GIESTA
DUARTE NUNO E TEIXEIRA PINTO
39
39
39
39
40
40
40
E
EDUARDO MARQUES FERREIRA & ASSOCIADO
ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS
ESAC - ESPÍRITO SANTO & ASSOCIADOS
ESTEVES, PINHO & ASSOCIADOS
EUGÉNIO BRANCO & ASSOCIADOS
F
F. BRAGA & ASSOCIADO
F. OLIVEIRA & ASSOCIADO
FÁTIMA CARNEIRO
FÁTIMA PEREIRA & CARLOS DUARTE
FÁTIMA PINTO E VITOR FREIRE
FERNANDO LEDO
FERNANDO PEIXINHO & JOSÉ LIMA
FERNANDO RIBEIRO & OLIVEIRA MAIA
FLORIANO TOCHA, PAULO CHAVES & ASSOCIADO
FONSECA, PAIVA, CARVALHO & ASSOCIADO
FORTUNATO & RAFAEL
40
26,27
40
34
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
G
G. MARQUES
GASPAR CASTRO, ROMEU SILVA & ASSOCIADOS
GOMES MARQUES, CARLOS ALEXANDRE & ASSOCIADA
GONÇALVES & QUINAZ
GRANT THORNTON & ASSOCIADOS
40
40
40
40
40
H
HELENA DIOGO
HENRIQUE, DUARTE E GONÇALVES
HENRIQUES DE ALMEIDA & ASSOCIADA
HERNÂNI DUARTE, JUSTINO VALENTE & SANTOS SILVA
HORWATH & ASSOCIADOS
40
40
40
40
40
I
ISABEL MOTA & MAXIMINO MOTA
ISABEL PAIVA, MIGUEL GALVÃO & ASSOCIADOS
40
40
J
J. BASTOS, C. SOUSA GÓIS & ASSOCIADOS
40
J. C. MOTA
40
J. CAMILO & ASSOCIADOS
40
J. F. BELO
40
J. M. ALMEIDA, SASKIA LOPES & ASSOCIADOS
40
J. RITO
40
J. SILVA CARDOSO
40
JAIME MATOS, CASTANHEIRA GUILHERME E MARTINS DA SILVA 40
JMP - JOÃO MONARCA PIRES
40
JOÃO ARAÚJO & ANTÓNIO OLIVEIRA
40
JOÃO CRUZ
40
JOÃO CRUZEIRO
40
JOÃO PEDRO DÂMASO
40
JOAQUIM GONÇALVES
JOAQUIM GUIMARÃES, MANUELA MALHEIRO
E MÁRIO GUIMARÃES
JOAQUIM TEIXEIRA DOS SANTOS
JORGE AMORIM
JORGE MACEDO
JORGE MORGADO
JORGE SILVA & ANTÓNIO NETO
JOSÉ FERNANDES
JOSÉ LUÍS AZEVEDO
JOSÉ RAMALHETE
JOSÉ SÁ REIS
JÚLIO ALVES, MÁRIO BAPTISTA & ASSOCIADOS,
K
KAIZELER, LOURENÇO & SANTOS
KPMG & ASSOCIADOS
L
LAMPREIA & VIÇOSO
LCA - LEAL, CARREIRA & ASSOCIADOS
LEOPOLDO ALVES & ASSOCIADOS
LINO CORREIA
LOPES VINGA, ARTUR MOREIRA & ASSOCIADO
LÚCIA SANTOS
LUIS BARREIRA FERNANDES
LUÍS BOTELHO
LUIS ESTEVES AFONSO
M
M. PEREIRA & ASSOCIADO
MACEDO, CALDAS & BENTO
MAIA, MESQUITA & ASSOCIADOS
MANUEL DOMINGUES & ASSOCIADO
MANUEL FONSECA & JOSÉ SANTOS
MANUEL HENRIQUES PINTO
MARIA MANUELA CUNHA
MÁRIO DIAS
MARIQUITO, CORREIA & ASSOCIADOS
MARQUES DA CUNHA, ARLINDO DUARTE & ASSOCIADOS
MARQUES DE ALMEIDA, J. NUNES,
V. SIMÕES & ASSOCIADOS
MARQUES DOS REIS E CALADO BARRENTO
MARTINS PEREIRA, JOÃO CARECA & ASSOCIADOS
MATOS & VAZ
MAZARS & ASSOCIADOS
MC - MIGUEL CASTANHEIRA
MC GODINHO & ASSOCIADO
MGI & ASSOCIADOS
MIGUEL GOMES DA CRUZ
MOISÉS CARDOSO E MANUEL PINHEIRO
MOORE STEPHENS & ASSOCIADOS
MRG - ROBERTO, GRAÇA & ASSOCIADOS
40
37
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
28,29
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
35
41
41
41
41
41
41
41
N
NAVALHO, MARTINS & ASSOCIADOS
NELSON MOINHOS & PAULO LIMA
NEVES DA SILVA E MARIA J. PIMENTA
NEXIA, CPLA & ASSOCIADOS
NORAS SILVÉRIO & BIZARRO DO VALE
NOVAIS, ANACORETA & ASSOCIADO
NUNES CAMEIRA E ANTUNES CABRERA
NUNO OLIVEIRA
41
41
41
41
41
41
41
41
O
OLIVEIRA E VERGAMOTA
OLIVEIRA REGO & ASSOCIADOS
OLIVEIRA, REIS & ASSOCIADOS
ÓSCAR QUINTA, CANEDO MOTA & PIRES FERNANDES
41
41
41
41
42
QUEM É QUEM
SOCIEDADES DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
P
P. MATOS SILVA, GARCIA JR, P.CAIADO & ASSOCIADOS
PAFT - PACHECO, AMARAL, FREITAS & TEIXEIRA
PALM - PEREIRA, ALMEIDA, LINHARES,
MONTEIRO & ASSOCIADOS
PALM & CAMBÃO
PÃO ALVO & ASSOCIADO
PATRICIA BARROS
PATRÍCIO, MOREIRA, VALENTE & ASSOCIADOS
PAULA SÁ, SROC
PAULA SARAIVA & MANUEL PEREIRA
PAULO FIGUEIREDO & SÍLVIO AZEVEDO
PEDRO MIGUEL BRITO & PATRICIA CARDOSO DA SILVA
PEDRO ROQUE
PINTO & PALMA
PINTO CASTANHEIRA
PINTO LEITE & MACHADO VAZ
PINTO RIBEIRO, LOPES RIGUEIRA & ASSOCIADOS
PIRES DE MATOS & PINHEIRO TORRES
PKF & ASSOCIADOS
PONTES, BAPTISTA & ASSOCIADOS
PRICEWATERHOUSECOOPERS & ASSOCIADOS
41
41
41
41
36
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
30,31
R
RAQUEL E NUNO CARVALHO
REINALDO SOARES, ROGÉRIO COELHO & JOSÉ JACOB
RIBEIRO DA SILVA & ASSOCIADO
RIBEIRO, PIRES & SOUSA
RODRIGO CARVALHO & M. GREGÓRIO
RODRIGUES SACRAMENTO
ROSA LOPES, GONÇALVES MENDES & ASSOCIADOS
ROSÁRIO, GRAÇA & ASSOCIADOS
RUI ASCENÇÃO & JOÃO ROSA
RUI LEMOS PEREIRA & ASSOCIADO
RV - ROMÃO & VICENTE
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
S
SALGUEIRO, CASTANHEIRA & ASSOCIADO
SANDRA SIMÕES & SARA BARROS
SANTOS CARVALHO & ASSOCIADOS
SANTOS PINHO & ASSOCIADOS
SANTOS VAZ, TRIGO DE MORAIS & ASSOCIADOS
SEBASTIÃO & SANTOS
SILVA GOMES E VIEIRA SANCHES
SILVA NEVES & TERESA MARQUES
SMBA - SAMAGAIO, MORUJÃO, BENTO & ASSOCIADO
41
41
41
41
41
41
41
41
41
T
TCC - TELMA CARREIRA CURADO
41
U
UHY & ASSOCIADOS
41
V
VASCO FIGUEIREDO
VEIGA, PINHO & SILVA
VELOSA, SILVA, MARQUES E TRABULO
VICTOR JOSÉ & ASSOCIADOS
VIEIRA & BASTOS
VILAR, CAMPOS, GOMES & ASSOCIADOS
VIRGÍLIO MACEDO
VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS
VÍTOR LUÍS SANTOS
VITOR OLIVEIRA E HÉLIA FELIX
VITOR VALENTE
41
38
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
41
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o que está a mudar na auditoria e revisão de contas