Ficha de trabalho de preparação para o teste - Correção 2014/2015
Grupo I
1. No final da segunda etapa da experiencia, o chapéu que se formou era característico da espécie a que
pertencia a base. Consequentemente, Hammerling conclui que era no núcleo (localizado na base), e não
no citoplasma que estava armazenada a informação genética responsável pelas características do
organismo.
2. A
3. C
4. A amostra com menor temperatura de desnaturação é a amostra A, pois possui um menor valor de bases
azotadas na amostra de DNA, logo quanto menos bases azotadas menor é a temperatura necessária para
desfazer as ligações por pontes de hidrogénio entre as bases azotadas (desnaturação).
5.
5.1.
A- 2, 3
B- 5
C- 1, 7
D- 4, 6, 8
Grupo II
1.
1- C
2- D
3- F
4- G
5- A
2.
A- Transcrição
B- Migração do mRNA para o citoplasma
C- Tradução
3. B
4. Arg – Asn – Ser
5.
5.1. B
5.2. K
5.2.1. A alteração de um nucleótido / a substituição de uma base pode ser suficiente para a síntese
de um a.a. diferente. No entanto nem todas as mutações provocam alterações nos a.a.
codificados, pois o código genético é redundante, ou seja, vários codões podem codificar o
mesmo a.a.
6. B
7.
7.1. O código genético é universal, ou seja, aplica-se a todas as espécies de seres vivos existentes na Terra;
redundante, vários codões podem codificar o mesmo aminoácido e não ambíguo (ausência de
ambiguidade), uma vez que um codão não codifica mais do que um aminoácido. Posto isto, mesmo
possuindo diferentes sequencias de nucleótidos a sequencia de aminoácidos pode ser igual devido á
redundância do código genético, sem interferir na funcionalidade da proteína.
Grupo III
1. A
2. A
3.
A) V
E) F
B) F
F) F
C) V
G) V
D) V
H) F
4. As plantas transgénicas possuem cópias de mRNa antisense que são complementares do mRNA do gene
de produção do etileno.
O emparelhamento entre as duas moléculas por pontes de hidrogénio entre as bases azotadas
complementares impede a ligação dos ribossomas ao mRNA do gene, impedindo assim a produção da
proteína e a expressão do gene da síntese do etileno.
5. C-A-E-B-D
Grupo V
1.
1.1.
A- Replicação do DNA
B- Transcrição
C- Tradução
1- DNA
2- mRNA
1.2. - Cadeia polinucleotídica, com desoxirribose;
- Cadeia em dupla hélice antiparalela.
1.3. B
1.4.
1- C
4- A
2- A,B
5- C
3- B
1.5. C
1.6. A
1.7.
1.7.1. 3’ TTGAGTAGAGTAAAA 5’
1.8. D
2.
2.1. Esta discrepância deve-se à redundância do código genético, ou seja, vários codões codificam o
mesmo aminoácido.
Grupo VI
1.
1.1. B
1.2. – Organização da membrana nuclear;
- Divisão da célula em duas;
- descondensação da cromatina.
1.3. B-F-A-E-C-D-G
2.
2.1. Metafase, uma vez que a distancia entre os centrómeros e os pólos do fuso acromático mantêm-se
iguais.
2.2. É a partir do 15º min que se verifica a clivagem do centrómero, logo começa a aumentar a distancia
entre os cromossomas irmãos.
3.
3.1. B
3.2. C
Grupo VII
1.
1.1.
I- Metafase
II- Anafase
III- Telofase
1.2. Ao longo do tempo os cromatídeos vão-se separando, por rutura do centrómero. Desta forma vãose deslocando para os polos, diminuindo assim as distancia.
2.
a) 200
b) 50
c) 200
3.
A- 1
B- 5
C- 4
D- 2
E- 3
F- 7
G- 6
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