Dia dos Ministérios da Mulher
Junho 2013
Pacote de Recursos para 2013
“AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA EM MIM”
UMA ORAÇÃO DE HABACUQUE
Um Sermão por
Cecelia M. Iglesias
Directora dos Ministérios da Mulher
Divisão Inter-Americana dos Adventistas do Sétimo Dia
Editado por John M. Fowler e Carolyn Kujawa
Preparado para o Departamento dos Ministérios da Mulher da
Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia
2013 Recursos Dia dos Ministérios da Mulher
“Aviva. Ó Senhor, a tua obra em mim”
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Minhas queridas irmãs:
Mais uma vez chegou o Dia dos Ministérios da Mulher! O tema deste ano é “Aviva, ó Senhor, a tua obra em mim:”
Uma oração de Habacuque.” Este pacote de recursos fala de reavivamento: uma experiência de crescimento, vital,
com Jesus. Enquanto mulheres, necessitamos do reavivamento do Espírito Santo: no que concerne ao que podemos
fazer na nossa vida particular, nos nossos casamentos, e com os nossos filhos. O reavivamento é uma experiência de
transformação espiritual. Pelo reavivamento somos conduzidas de uma oração sentida a uma missão apaixonada.
De acordo com Habacuque, os nossos corações preparam-se para o reavivamento através de 3 acções:
 Reconhecer que Deus é Santo.
 Reconhecer que Deus é o Criador.
 Reconhecer que Deus é digno da nossa adoração.
À medida que forem analisando este pacote de recursos, preparado pela Cecilia M. Iglesias, Directora dos
Ministérios da Mulher na Divisão Inter-Americana, sintam-se abençoadas com a história da oração de Habacuque
por reavivamento.
 Sintam a certeza da promessa de Deus, de que terminou a obra em prol da nossa salvação (João 6:28, 29).
 Sintam a certeza da divina ira de Deus contra o pecado e do seu juízo final (Apo. 16:17-19).
 Sintam a certeza de que o trabalho do Espírito Santo nos vossos corações e mentes vos transformarão à
imagem de Jesus (Rom. 12:1-3).
Nós, dos Ministérios da Mulher na Conferência Geral, convidamos cada uma de vós a desfrutar do programa da
manhã de Sábado, mas desafiamos-vos a usar a tarde de Sábado para irem junto da vossa comunidade para
partilharem o amor de Deus com os mais necessitados, quer num hospital, nos lares de idosos, em abrigos para
mulheres, orfanatos, ou mesmo porta a porta. Vós sois as mãos de Deus, os pés de Deus, e o Seu toque de amor a um
mundo carenciado. O vosso testemunho pode alcançar um coração.
Com alegria,
Heather-Dawn Small
Directora
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“Aviva. Ó Senhor, a tua obra em mim”
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TABELA DE CONTEÚDOS
Título
1
Carta da Directora dos Ministérios da Mulher na CG Heather-Dawn Small
2
Tabela de Conteúdos
3
Divisões em destaque — Desafios e Ênfase na Oração
Divisão Inter-Europeia (EUD)
4
Divisão Ásia Pacífico Norte (NSD)
5
União do Norte de África e Médio Oriente (MENA)
6
Esquema do Serviço de Culto
8
Leitura das Escrituras
9
Sermão
10
História para as crianças
19
Programa de Escola Sabatina
22
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DIVISÕES EM DESTAQUE
Desafios e Ênfase nas Orações
Divisão Inter-Europeia
Divisão Ásia Pacífico Norte
União Norte de África e Médio Oriente
DIVISÃO INTER-EUROPEIA
Denise Hochstrasser, Directora dos Ministérios da Mulher
Território: Andorra, Áustria, Bélgica, Bulgária, República Checa, França, Alemanha, Gibraltar,
Santa Sé, Itália, Liechtenstein, Luxemburgo, Malta, Mónaco, Portugal, Roménia, São Marino,
Eslováquia, Espanha, e Suíça; que compreendem as Uniões Associações Checoslovaca, FrancoBelga, Norte da Alemanha, Romena, Sul da Alemanha, e Suíça; e as Uniões Austríaca, Búlgara,
Italiana, Portuguesa e Espanhola.
A Divisão Inter-Europeia está situada na zona Central e Sul da Europa, onde enfrentamos
todas as alegrias e desafios dos países secularizados. A Educação, os cuidados de saúde, os
alimentos e uma habitação são tidos como garantidos. As Finanças não são um grande
problema.
Desafios:
1. Secularismo—Muitas distracções, muita liberdade e ainda assim muita solidão, stress,
abusos, pouca necessidade de abertura ao Evangelho.
2. Analfabetismo— Alguns países têm este desafio; outros enfrentam um analfabetismo
espiritual e de conhecimento bíblico.
3. Baptismos—O número de baptismos é escasso, mas estamos felizes por cada pessoa que
encontra o caminho para conhecer Jesus e Lhe concede um lugar no seu coração e vida
pessoal.
Objectivos:
1. Nutrir— Sabemos que chegar às mulheres é mais uma questão de relacionamento do que
de doutrinas. Por isso os Ministérios da Mulher têm colocado muita ênfase em nutrir, no
passado.
2. Capacitar—Desde 2010 que nos temos concentrado em capacitar. As mulheres têm sido
encorajadas a participar no Programa de Formação para Líderes dos Ministérios da
Mulher. Nos lugares onde as mulheres o têm feito, os Ministérios da Mulher estão a
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tornar-se vibrantes e a ministrar de forma eficaz. Famílias e congregações inteiras estão a
beneficiar da bênção que é mulheres ministrarem a outras mulheres.
3. Alcançar—De 2014 em diante, ano em que terá lugar o primeiro Congresso dos
Ministérios da Mulher a nível de toda a Divisão, iremos colocar grande ênfase em
Alcançar. Que o Senhor nos ajude a tocar no coração das mulheres e das suas famílias a
um tal ponto, que muitas venham a encontrar o seu caminho para uma vida activa com
Cristo. Que estas mulheres possam descobrir o seu valor e o seu lugar dentro da igreja, a
todos os níveis, onde possam responder ao chamado de Deus e empregar os dons que Ele
lhes concedeu.
DIVISÃO ÁSIA PACÍFICO NORTE
Sally Lam-Phoon, Directora dos Ministérios da Mulher
Território: República Democrática da Coreia, Japão, Mongólia, República Democrática da
China (incluindo as Regiões Administrativas Especiais de Hong Kong e Macau), República da
Coreia, e Taiwan; que compreendem as Uniões Associações do Japão e Coreia; a Missão
Chinesa; o Campo Missionário da Mongólia; e a Associação de Taiwan.
Louvamos ao Senhor pelas mulheres que são chamadas por Ele para trabalharem lado a
lado com os homens na nossa Divisão. Quer ao leme de mega-igrejas ou numa humilde casa de
oração ou grupo, Deus certamente a está a impelir num ministério em Seu favor.
Desafios:
1. Líderes focados—Sem dúvida reconhecemos que Satanás trabalha mais afincadamente
entre os nossos líderes mais influentes. Orem para que todos os nossos líderes (tanto
homens quanto mulheres, uma vez que se apoiam mutuamente) sejam renovados dia após
dia na Palavra de Deus e em oração para que mantenham o seu foco indistinguível—um
foco claro apenas nos planos de Deus e na vontade de Deus.
2. Líderes dispostos para o Serviço—Em algumas partes da nossa Divisão, ainda
enfrentamos o desafio a que o mundo secular apelida de “telhados de vidro”. As
mulheres são frequentemente excluídas da liderança em comparação com os homens, mas
estou grata pelo facto de que a maioria do território na nossa Divisão reconhece o facto
de que o Espírito Santo concede dons tanto a homens como a mulheres e usa ambos de
forma eficaz na Sua causa. Aos olhos de Deus, os telhados de vidro, na verdade, não
existem. É um conceito que o homem construiu e que pode ser despedaçado quando é
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dada a oportunidade ao Espírito Santo de capacitar mulheres que estão dispostas a servir,
com reconhecimento ou não; assalariadas ou não.
Juntem-se a nós em oração por estas mulheres em particular que servem dia e noite perante o
Senhor, com fé, sob um espírito gentil e de paz que o Senhor continuará a fortalecer, sendo a sua
Energia e Guia. Juntemos os nossos corações em oração para que o Senhor Jesus venha em breve
para nos levar para o Lar, para aquela terra perfeita onde poderemos passar a eternidade a louváLo pela Sua salvação e amor por nós, apesar dos pesares, apesar de nós!
UNIÃO DO NORTE DE ÁFRICA E MÉDIO ORIENTE (MENA)
Tibor Szilvasi, Secretário Executivo da União
Território: Argélia, Bahrein, Egipto, Irão, Iraque, Jordão, Kuwait, Líbano, Jamahiriya Árabe
Líbia, Marrocos, Omã, Qatar, Arábia Saudita, Sudão, República Árabe da Síria, Tunísia,
Turquia, Emirados Árabes Unidos, Sahara Ocidental, Iémen, e a metade Norte do Chipre; que
compreendem os Campos do Mediterrâneo Este, Egipto-Sudão, Golfo, e Turquia-Chipre Norte; e
as Secções do Irão e do Magreb.
Estão a acontecer muitas coisas empolgantes ao redor da União do Médio Oriente e Norte
de África. Por vezes sentimos que estamos a rodopiar num carrocel e a ir mais depressa do que
aquilo que somos capazes.
Louvamos a Deus pelos muitos milagres que Ele opera pois estão a surgir Centros de
Influência por todo o território. Por favor, orem para que as licenças sejam emitidas para que
possamos iniciar trabalho em novas áreas.
Desafios:
Os nossos Colaboradores –

Orem para que sejamos uma equipa unida abreviando o dia da volta do Senhor.

Orem para que os nossos Colaboradores tenham uma relação pessoal com Jesus.

Orem para que os nossos Colaboradores tenham padrões elevados de integridade e
confidencialidade.

Orem para que os nossos Colaboradores sintam um profundo compromisso em servir ao
Senhor e a Sua missão na terra.
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A nossa influência –

Orem pelos nossos estudantes Valdenses que estão a estudar em algumas das maiores
universidades do mundo.

Orem para que a nossa Universidade do Médio Oriente seja um verdadeiro testemunho
para os estudantes que entram pelas suas portas.

Orem pelos nossos fazedores de tendas que estão a partilhar Cristo nos mercados ao redor
de MENA – precisamos de muitos mais.

Orem pelos meios de comunicação utilizados para evangelizar, através de livros, internet,
rádio e TV.

Orem pela obra da ADRA no nosso território.
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ESBOÇO DO SERVIÇO DE CULTO
“AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA EM MIM”
Uma Oração de Habacuque
Recursos Dia dos Ministérios da Mulher
Chamado à Adoração:
Leitura das Escrituras: Selecções de Joel 2:21-32
Hino de adoração: “Oh! Quão Doces as Novas” Hinário Adventista No. 335
Invocação:
Leitura das Escrituras: Habacuque 3:2, 18
Oração pastoral:
Chamado às ofertas:
Hino das ofertas:
História das crianças: “Desejo de partilhar”
Música especial:
Sermão: “Aviva, ó Senhor, a tua obra em mim” Uma oração de Habacuque
Hino final: “Vem, Espírito Divino” Hinário Adventista, No. 156
Oração final:
Hino de esperança: Congregação
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LEITURA DAS ESCRITURAS
O Derramamento do Espírito de Deus
Selecções de Joel 2:21-32
Com Slides PowerPoint
Líder:
E vós sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o SENHOR vosso Deus, e que não há
outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado.
Congregação:
E há-de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e
vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
Líder:
E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito.
Congregação:
E mostrarei prodígios no céu, e na terra, sangue e fogo, e colunas de fumaça.
Líder:
O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do
SENHOR.
Congregação:
E há-de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo; porque no monte
Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o SENHOR, e entre os
sobreviventes, aqueles que o SENHOR chamar.
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SERMÃO
“AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA EM MIM”
Uma Oração de Habacuque
por Cecilia Moreno-Iglesias
Editado por John Fowler e Carolyn Kujawa
Leitura Bíblica: Habacuque 3:2
“Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio
dos anos faze-la conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia.”
Propósito:
Se não mantivermos viva a chama do Espírito Santo e a chama nos nossos corações no nosso
meio, nenhum ministério pode ser pleno, recompensador, ou frutífero. O ministério das mulheres
e pelas mulheres não aceita menos que isto, especialmente ao ministrarmos a uma geração do
tempo do fim. Venhamos, por isso, e busquemos o refrigério do Espírito Santo para nos
santificar e reavivar nos nossos corações a Sua obra de santificação e proclamação.
Introdução
A nossa meditação de hoje baseia-se numa profunda esperança e na oração ansiosa do
profeta Habacuque. A leitura das Escrituras (Habacuque 3:1, 2) convida-nos a meditar não só nos
tempos críticos que viveu o profeta mas também nos tempos em que vivemos—o tempo do fim,
um tempo de preparação, um tempo de misericórdia, um tempo de nos apegarmos às promessas
divinas, um tempo de buscar reavivamento e reforma. Tempo de buscar urgentemente o poder do
Espírito Santo. É tempo de ouvir a voz de Deus.
Consideremos a vida e o ministério de Habacuque. Não nos é dito muito sobre o profeta,
mas através das predições que ele faz acerca do iminente “horrível e terrível juízo” de Judá (1:6,
7) às mãos dos Babilónicos, torna-se claro que Habacuque viveu antes da invasão Babilónica
(604 AC).
O profeta foi chamado a ministrar numa época em que Judá, depois da morte do rei
Uzias, que trouxe tantas reformas à nação, gradualmente foi mergulhando numa traição a Jeová e
à sua missão e propósitos sagrados para a nação. Repetidamente, Judá foi chamada a arrependerse por sucessivos profetas, incluindo Habacuque.
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O profeta denunciou a nação por diversos torpores morais e violência social (2:6-8), por
acumularem riquezas e se tornarem conhecidos pela sua injustiça (2:9-11), por construírem casas
e cidades às custas de sangue inocente (2:11-14), por degradarem os povos vizinhos em vez de
os amarem (2:15-17), e por escolherem adorar ídolos (2:18-19). De facto, as falhas morais e a
traição espiritual de Judá levou Habacuque a colocar duas grandes questões a Deus.
1. Primeiro, como é que a malvadez e a violência conseguem danificar tanto o povo de Deus
que até “a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta?” (1:2-5).
2. Segundo, mesmo que o povo de Deus se tenha tornado praticante de juízos perversos,
malvadez, e violência, como é que Deus pode permitir que um povo mais pecador como
os Babilónicos castiguem Judá e os levem cativos (1:5-17)?
As respostas a estas duas questões surgem na forma de três proclamações do profeta.
I.
A Promessa
A primeira proclamação é uma promessa: Independentemente de quão perverso e pecador
um povo possa ser, Deus tem um caminho para a sua salvação: “O justo pela sua fé viverá” (2:4).
Esta mensagem é central às boas novas de salvação de Deus.
Não somos redimidos do pecado pelas nossas boas obras, mas pela graça e justiça de
Deus. Esta mensagem de justiça pela fé, por si só, é central à definição que Paulo faz do
Evangelho. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de
Deus.” (Efé. 2:8).
Esta mensagem lançou a Reforma Protestante. Deu ao mundo a esperança, uma vez mais,
de que na ternura e graça de Deus todos os homens e mulheres têm a esperança da salvação. Esta
mensagem de justiça pela fé tornou-se no toque de clarim do movimento dos Adventistas do
Sétimo Dia quando a igreja foi fundada há 150 anos atrás, e levou ao mundo a esperança da
salvação unicamente através da fé em Cristo e incutiu nos salvos a responsabilidade de viver essa
fé através da obediência aos mandamentos de Deus. Consequentemente, proclamamos
destemidamente a tríplice mensagem angélica, que começa com um chamado ao mundo “Temei
a Deus, e dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o céu, e a
terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apo. 14:7).
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II.
A Mensagem
A segunda proclamação de Habacuque, como na mensagem do primeiro anjo, é de juízo.
A passagem de Habacuque 2:5-20 é uma manifestação ousada de que todas as nações e povos
estão sob o juízo de Deus. Apesar de Babilónia ter sido escolhida para ser a vara castigadora
contra a infiel Judá, Babilónia não escapará ao juízo de Deus pelos seus próprios pecados e
perturbações morais.
Ninguém pode escapar à ira divina contra o pecado. A menos e até que o pecador
alcance, pela fé, e se apegue à oferta de salvação de Deus, a menos e até que o pecador aceite a
provisão da justiça de Deus pela fé, não existe esperança para o pecador “O Senhor está no seu
Santo Templo,” afirma Habacuque, e pede ainda “cale-se diante dele toda a terra” (2:20).
Venham até Deus em silêncio. Venham com as cabeças prostradas e com corações quebrantados
perante o Deus do universo. Só N’Ele há esperança.
Isto leva-nos à Terceira proclamação de Habacuque, que é uma das mais magníficas
orações na Bíblia, e o tema central do nosso estudo de hoje: “Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e
temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos” (3:2).
III.
A Oração
A. “Ouvi a Tua Palavra”
Que voz é esta que Habacuque ouviu e da qual teve tanto medo? É a voz do juízo de
Deus contra o mal e contra uma geração que abandonou Deus e a sua justiça, e que
escolheu os caminhos do mal e da violência para alcançar a prosperidade material.
É a voz que declara que a salvação não é um empreendimento humano, mas o resultado
da confiança absoluta em Deus e na Sua justiça. É a voz que afirma que Deus não pode ser
transformado numa imagem, num “professor de mentiras” (2:18), numa desamparada criação
humana. É, de facto, uma voz que proclama que Deus é o Soberano que reina a partir do Seu
“Santo Templo” (2:20). É a voz do criador do mundo. É a voz que chama toda a terra ao
arrependimento e ao silêncio perante a Sua santidade e glória incomparáveis.
Devido à sua proximidade do criador, em resultado de ouvir a Sua voz, Habacuque diz
que um medo se apoderou dele. O medo é uma emoção comum. Já todos o sentimos. Mas o
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medo a que se refere o texto vai para além de um susto momentâneo. Este é o medo que sentimos
quando vemos as nossas faltas reflectidas no espelho que é a Palavra de Deus. Este temor calibra
a nossa bússola moral para aquilo que é do Alto e alinha a nossa direcção espiritual para que o
temor do Senhor se torne no princípio da nossa sabedoria. Este temor leva-nos a “odiar o mal” e,
por isso, a viver em justiça (Prov. 8:13).
Talvez temamos não obter a salvação. Este é o temor produzido na alma à medida que
percorremos o caminho em direcção à Canaã Celestial, por vezes duvidando da nossa vitória
final. Habacuque talvez nos faça lembrar a letra do conhecido hino,
“Estamos fracos, tão cansados!...
Já viajámos por valados, por deserto abrasador!
Estamos fracos, tão cansados!
Estará inda longe Canaã?”
A distância para a terra de Canaã pode permanecer incógnita; mas não a certeza de que
iremos chegar, e que aqueles que temem ao Senhor não precisam de recear quer o desconhecido
quer o tempo para o seu cumprimento. Porque é pela fé que vivemos e servimos.
À medida que encaramos os acontecimentos finais, e o inimigo ataca em todas as frentes,
este é o tempo de nos apegarmos ao nosso poderoso Deus. Ele é o Deus do céu e da terra. Ele é a
nossa fortaleza. É agora que temos de manter uma estreita comunhão com Ele. Perguntamo-nos,
“Estamos preparados para enfrentar os golpes do inimigo? Temos uma fé que nos vai amparar
em meio aos tempos de provação que se aproximam?”
B. “Aviva a Tua Obra”
Como uma segurança de que não temos de temer o futuro, e como selo desta certeza de que
Deus nos vai ajudar a chegar ao fim, Habacuque insta com Deus: “Senhor, aviva a Tua obra em
mim, no meio dos anos.”
A palavra “aviva” sugere uma experiência de glória e plenitude que já existiu antes, mas
que algures no decorrer da história se perdeu. Judá era responsável por esta perda, contudo o
profeta insta e ora para que Deus possa, uma vez mais, manifestar a Sua glória e propósitos no
meio do Seu povo. A expressão “no meio dos anos” sugere que Habacuque conhecia a
dificuldade de manter viva a chama espiritual durante o suceder dos dias da vida. É fácil ser um
Cristão inflamado por momentos, quando estamos a meio de uma semana de reavivamento
espiritual ou quando ouvimos um sermão inspirador. Mas é mais difícil permanecermos
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apegados à mão de Jesus dia após dia, na monotonia da vida diária, quando talvez os recursos
são escassos ou enfrentamos dificuldades.
Portanto, Habacuque ora para que o Senhor mantenha o espírito de reavivamento no meio
do coração de cada um, no meio da comunidade como um todo enquanto for tempo, e esse tempo
emergirá com a eternidade quando Deus estabelecer o Seu reino para sempre. Mas esta
experiência de reavivamento é uma dádiva, contínua, uma feliz ligação diária com Deus, pois
hoje “Ouvi-te em tempo aceitável E socorri-te no dia da salvação” (2 Cor. 6:2). Nem os feitos do
passado nem a antecipação do amanhã podem colmatar isto.
É por isto que o reavivamento é tão vital na experiência espiritual presente. A palavra
aviva vem do Hebreu chayah, que significa viver, reviver, preocupar-se com, regressar a, ou
readquirir. O que é que Habacuque quer dizer com esta oração, “Aviva a Tua obra no meio dos
anos…”?
Para começar, o reavivamento entre o povo de Deus não é obra do esforço humano. A
pessoa mais inteligente, o pregador mais eloquente, ou o mais sublime, os mais nobres esforços
que as pessoas possam levar a cabo não conseguem trazer reavivamento. É uma obra que
acontece no meio do povo de Deus quando o Seu Espírito se agita entre eles e alinha o seu rumo
na direcção de Deus. O reavivamento tem, por isso, a sua raiz em Deus—na Sua Palavra, no Seu
Espírito, na Sua missão redentora, e na Sua graça. Sem Ele e sem a Sua Palavra, não pode haver
reavivamento.
“Senhor, aviva-nos.” O profeta quase implora a Deus e coloca-O de sobre aviso. Sem a
iniciativa de Deus em nos renovar, somos absolutamente impotentes. Sem reavivamento, a
ligação a Babilónia não será extinta. Sem este reavivamento, não nos podemos incluir na bênção
proferida por Habacuque: “Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha
salvação. O SENHOR Deus é a minha força” (3:18, 19). A alegria, a salvação, e a força dos
Cristãos são o resultado do reavivamento.
O que é que Deus deve reavivar em nós?
No terceiro capítulo da oração Habacuque insta com Deus para que, por um lado Ele
consciencialize o Seu povo do carácter e da glória de Deus, e pelo outro de quais são as
expectativas que Ele tem para o Seu povo.
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
Reconhecer que Deus é santo
O primeiro acto na oração de Habacuque em que ele diz “aviva as tuas obras” é uma
referência à glória e à santidade de Deus que Se revelou a Si mesmo no Monte Sinai (3:3-4).
Como é que uma pessoa ou uma igreja pode experimentar uma reforma sem reconhecer a
soberania, a majestade, e a santidade de Deus, que foi tão dramaticamente revelada no Monte
Sinai onde Deus não só revelou a Sua glória mas deu aos filhos de Israel uma transcrição do Seu
carácter na forma dos Dez Mandamentos.
O reavivamento é um chamado a reconhecer a centralidade da santidade nas nossas vidas,
e esta santidade está enraizada e é governada pela obediência à lei de Deus. Removam esta lei, e
ficam sem Deus. “Recebido no coração, o fermento da verdade regulará os desejos, purificará
os pensamentos e dulcificará a índole. Vivifica as faculdades do espírito e as energias da alma.
Aumenta a capacidade de sentir, de amar.” (Parábolas de Jesus, p. 101).

Reconhecer que Deus é Criador
Em segundo lugar, o profeta fala de reavivamento em função da actividade criativa de
Deus. “Parou, e mediu a terra” (3:6). Os montes perpétuos se inclinaram perante Ele (3:6, 7).
Ele fendeu a terra com rios (3:9). “O sol e a lua pararam…ao resplendor do relâmpago da tua
lança” (3:11). Toda a vida, tanto animada como inanimada, humana ou outra, parece muda ou
impotente perante a manifestação da Sua glória (3:12-16). Pode tal Deus ser negligenciado,
esquecido, e negado se esperamos reavivamento na igreja? Eliminem a criação, e ficam sem a
grandeza de Deus. Como pode pois um povo orar, “Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e
renova em mim um espírito recto.” (Salmos 51:10). O reavivamento requer o reconhecimento da
capacidade criativa de Deus.

Reconhecer que Deus é digno da nossa adoração
Em terceiro lugar, o profeta relembra o seu povo que o reavivamento está arraigado ao
reconhecimento de que “o SENHOR está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a
terra.” (2:20). É o mesmo que dizer, que o Senhor é digno de toda a adoração, e nós aqui
na terra somos chamados a responder a esta adoração. Só então Deus pode fazer a Sua
obra de reavivamento em nós. A adoração requer que sejamos os Seus filhos salvos. A
adoração pede que sejamos Seus mordomos. A adoração espera que sejamos Suas
testemunhas. A adoração exige que esperemos fielmente e testemunhemos da breve vinda
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do Rei. A adoração abarca a aceitação de Deus enquanto nosso criador, a concepção da
Cruz como nossa redenção, e a experiência do Espírito na sua plenitude em tudo quanto
fazemos.
Força para o reavivamento
Deus prometeu reavivamento e reforma para a igreja dos últimos dias. “E há-de ser que,
depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas
profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.” (Joel 2:28).
Esta é a promessa de Deus para a igreja. No Pentecostes ela foi cumprida, impulsionando
a igreja de Deus a ser um movimento grandioso que varreu o mundo numa só geração. Mas a
promessa é também para os últimos dias—o nosso tempo. Se tão somente o povo de Deus se
humilhar e buscar os Seus caminhos e trabalhe em favor da Sua missão, se puderem permanecer
fieis ao Seu Criador e à Sua graça santificadora, uma onda de reavivamento como a do
Pentecostes vai envolver a igreja globalmente—e o trabalho vai ser terminado e Cristo vai
regressar. “O Espírito Santo é quem reaviva as faculdades da alma entorpecida” (Para que eu o
conheça, Julho 6).
Porque é que precisamos de reavivamento hoje mais do que em qualquer outra época? O
motivo é simples: abreviar a volta de Cristo. Enquanto mulheres, temos nós um papel a
desempenhar no drama dos séculos que serão estes vitais últimos dias? Olhemos para os nossos
lares. Sondemos as nossas comunidades. Vejam para onde caminham os nossos filhos. Vejam o
quanto mais precisa ser feito nas nossas igrejas. Podemos fazer mais pelas mulheres hoje do que
podíamos antes.

Onde está Maria Madalena?






Onde estão Maria e Marta?
Onde está a nossa Dorcas?
Onde está a nossa Priscila?
Onde estão as filhas de Filipe?
Onde está Ana, de guarda à porta do templo?
Onde está Ellen White confirmando a Palavra de Deus?
Enquanto mulheres precisamos de calçar os seus sapatos mais e mais para que um poderoso
reavivamento, um regresso à Palavra de Deus, ocorra no nosso tempo, para que os nossos lares
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possam tornar-se fortalezas espirituais e as nossas igrejas luzes sobre o monte. “O amor de
Cristo compele o homem a juntar-se a Ele nos seus labores e sacrifícios. A revelação do amor
divino reaviva neles a realidade do seu dever negligenciado de serem portadores de luz ao
mundo, e inunda-os de um espírito missionário” (Para que eu O conheça, Julho 21).
Conclusão
Conta-se a história de um governante rico na Índia que era conhecido pela sua indiferença
em relação às coisas materiais. Ele também era respeitado por ser um homem muito religioso.
Movido pela curiosidade, um dos seus súbditos queria investigar o seu segredo. Porque é que
este governante não se deixava deslumbrar pelo ouro, as jóias e os muitos luxos que o rodeavam?
Depois das saudações exigidas pela etiqueta, o homem perguntou, “Majestade, qual é o
segredo para cultivar uma vida espiritual no meio de tantas riquezas?”
O rei respondeu, “Vou contar-te, se primeiro percorreres o meu palácio para
compreenderes a magnitude da minha riqueza. Mas leva contigo uma vela acesa. Se a chama se
apagar, mando cortar a tua cabeça.”
Após terem completado a caminhada pelo palácio, o governante perguntou, “O que achas
das minhas riquezas?” O súbdito respondeu, “Não vi nada. Estava a tentar ter cuidado para que a
chama não se extinguisse.”
“Esse é o meu segredo,” disse o governante. “Estou tão ocupado a tentar avivar a minha
alma, que não tenho qualquer interesse pelas riquezas terrenas.”
Que cada um de nós decida reavivar a sua espiritualidade tendo as nossas mentes e
corações fixados no Senhor. Então aprenderemos a conhece-Lo e a amá-Lo mais a cada dia.
Então, as provações e preocupações desta vida nunca nos separarão do Seu amor. Em resultado
disto, o nosso amor pelas nossas famílias e pela humanidade, que são todos filhos de Deus,
crescerá. Viveremos vidas felizes, preparando-nos e preparando outros para se deleitarem numa
felicidade eterna com o nosso Pai.
Temos o sagrado privilégio de pertencer a um grupo especial de mulheres. Somos
mulheres dos tempos do fim. Os muitos acontecimentos a ocorrer ao nosso redor certamente nos
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dão sinais da breve volta de Jesus. É chegado o tempo em que nós, como mulheres Adventistas
devemos aceitar a nossa missão nestes dias finais do grande conflito entre o bem e o mal.
Embora nos regozijemos por estarmos às portas dessa manhã maravilhosa em que todas
as nossas dores e tristezas se transformarão em alegria eternal, devemos primeiramente prepararnos para o conflito do tempo do fim. Sabemos que iremos viver um “tempo de angústia como
nunca antes houve.” Este é o momento de nos apegarmos ao nosso Pai celestial, e à certeza do
Seu amor e misericórdia.
O nome Habacuque significa, “abraçar com força,” “apegar-se para sempre,” “nunca
deixar” Se cada um de nós estiver determinado a ser como Habacuque, apegados às mãos de
Deus com todas as nossas forças, sem dúvida veremos que Ele irá avivar a Sua obra em nós.
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HISTÓRIA PARA AS CRIANÇAS
Desejo de Partilhar
Leitura bíblica: “E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a
um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:40).
Propósito: As crianças vão sentir a bênção que é partilhar. Compreenderão que são uma parte
muito importante da grande família de Deus e que por causa disto a sua ajuda é necessária em
casa, na igreja, na comunidade e na partilha do evangelho.
Interacção: Preparem 4 presentes mas deixem apenas 2 à vista. Escolham duas crianças para
virem à frente. Entreguem um presente a cada uma delas, e peçam-lhes que o entreguem a
alguém na audiência a quem gostariam de presentear. Depois perguntem-lhes: Como se sentiram
ao receber o presente e a ter de depois entrega-lo a outra pessoa? Qual das duas experiências vos
deixou mais feliz? Debatam isto por breves momentos. Então peguem nos outros dois presentes
que estavam escondidos e digam-lhes que também querem sentir a alegria de dar e dêem um
presente a cada um.
Desenvolver o Tópico
A Vicky e o Miguel eram duas pequenas crianças que viviam no terceiro andar de um edifício no
centro da cidade. Havia uma grande janela na parte da frente, e um dos seus passatempos era
sentarem-se ali e observar tudo o que acontecia em frente ao teatro, localizado do outro lado da
rua. Certa noite, depois das 21h viram um grupo de crianças muito pobres, a quem, na Colômbia,
chamam gamines, a chegar à entrada do teatro e a começar a organizar as suas camas de cartão e
papel de jornal debaixo dos telhados do teatro, para se abrigarem da chuva.
Foi uma triste cena. Os mais velhos apoderaram-se dos melhores lugares e também
tiraram aos mais novos os jornais com que se procuravam cobrir.
Ao assistirem a esta cena deplorável, a Vicky disse ao Miguel, “Tenho coisas que já não
uso e acho que tu também tens. Achas que a mãe se importará se lhas dermos?”
“Claro que não!” respondeu o Miguel. “Talvez ela tenha outras coisas que também lhes
façam falta.”
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Começaram a procurar lençóis, cobertores, jornais, roupas e alguma comida. Um tempo
depois foram dar estas coisas às crianças. Que alegria sentiram a Vicky e o Miguel ao vê-los a
sorrir e a apreciar o pouco que tinham recebido!
No dia seguinte repetiu-se a mesma cena. As crianças mais velhas já se tinham apoderado
dos melhores espaços, e os mais pequenos, novamente, estavam indefesos. Mas dali em diante
tornou-se habitual a Vicky e o Miguel juntarem o que podiam e partilharem-no com estas
crianças desfavorecidas. Os rapazes de rua cresceram com uma maior confiança e aprenderam a
pedir aquilo que mais necessitavam. As suas caras tornaram-se familiares, e a Vicky e o Miguel
fixaram os nomes de algumas crianças à medida que continuaram a ajudá-las por algum tempo.
Agora já se passaram anos, e a Vicky e o Miguel já são adultos, mas nunca se
esqueceram dos momentos vividos com estes rapazes. A alegria de dar que eles viveram quando
eram pequenos trouxe felicidade aos seus corações e é uma memória que eles guardam com
carinho.
Estamos certos que estas pobres crianças sentiram o amor de Jesus através destas duas
crianças.
Conclusão
Sabem o que é que é esta história tem de mais maravilhoso? É que tu, meu pequeno
amigo, também podes ser um ajudante de Jesus. Acham que Jesus poderia ter dado cobertores e
comida a estas crianças sem a ajuda da Vicky e do Miguel? Claro que sim, mas o Senhor quer
que nós saibamos que Ele conta com a nossa ajuda, que nós somos preciosos aos Seus olhos. Ele
quer que desfrutemos das bênçãos que advêm de partilhar. Ele precisa de meninos e meninas
dispostos a partilhar, crianças que possam ser as Suas mãos para ajudar outros, crianças que
falem aos outros acerca das coisas maravilhosas que Deus já fez por nós. Querem ser ajudantes
de Jesus?
Alguns de vocês estão a interrogar-se de como é que podem ser ajudantes de Jesus.
Minhas queridas crianças, a resposta é simples. Vocês são ajudantes de Jesus quando…
 Outros conhecem a Jesus por vosso intermédio
 Arranjam formas de ajudar os necessitados
 Aquilo que fazem e dizem demonstra que são amigos de Jesus
 Ajudam os vossos pais e professores
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

Estão dispostos a partilhar, mesmo não tendo muito
Quando são bondosos e amáveis com os vossos pais, irmãs e irmãos, e amigos
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PROGRAMA DE ESCOLA SABATINA
Mulheres cheias do Espírito
Escrituras: “Porque na mesma hora vos ensinará o Espírito Santo o que vos convenha falar.”
(Lucas 12:12).
Breve Resumo:

Vamos usar uma história e entrevistas para saber mais acerca da importância bíblica das
mulheres e sobre o papel do Espírito Santo nelas.

Uma senhora fará de apresentadora anfitriã do programa. Os comentários da apresentadora
introduzem o programa e fazem as transições das diversas partes do programa da Escola
Sabatina.

Outra senhora entrevistará as personagens bíblicas.

Seis outras senhoras irão retratar as mulheres da bíblia—com roupas e acessórios da época,
se possível.
Apresentador/a: O programa de Escola Sabatina deste Sábado vai permitir-nos fazer uma
viagem no tempo para conhecermos mulheres da Bíblia que, em momentos cruciais, sob a
influência do Espírito Santo, foram os instrumentos usados por Deus para atender a necessidades
específicas do Seu povo.
1. Miriam, a líder.
Apresentador/a: Hoje estou feliz por apresentar uma grande mulher, uma com capacidade de
liderança inata. Ela foi escolhida por Deus e sustentada pelo Espírito Santo para liderar o povo
de Israel numa altura crucial.
O seu nome é Miriam (ou Maria como alguns a podem conhecer). Ela é a irmã mais
velha de Arão e Moisés. Desde tenra idade, os seus pais confiaram-lhe os cuidados do seu irmão
mais novo. Ela vigiou o pequeno cesto que continha o bebé enquanto flutuava no Rio Nilo, e
quando o bebé estava em perigo, destemidamente e com a cabeça fria, ela ofereceu-se para
ajudar. Então ofereceu a sua própria mãe à Princesa do Egipto para ser a ama que criaria o seu
bebé.
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Miriam é um exemplo de força desde a sua infância e pela sua vida fora; Mas seria
interessante ouvi-lo da sua própria boca.
Entrevistador/a: Miriam, é um grande privilégio tê-la aqui connosco hoje. Bem-vinda à nossa
igreja. Gostaríamos de saber, o que aconteceu na sua vida na altura em que Moisés esteve
afastado do seu povo?

MIRIAM: Obrigada por me terem convidado. Eu cresci com o povo de Israel no Egipto.
Sofri a sua privação e abusos—o que foi uma bênção para mim.
Entrevistador/a: Uma bênção? Será que ouvi bem?

MIRIAM: Sim, uma bênção. Durante aquele tempo eu identificava-me de perto com o meu
povo. Tornei-me amiga deles, alguém que os compreendia bem, e alguém em quem podiam
confiar. Através do Espírito Santo, Deus estava a preparar-me para a grande
responsabilidade de estar ao lado de Arão quando chegasse a altura de reintroduzir Moisés a
este povo que já não o conhecia.
Entrevistadora: O seu papel foi muito importante naquela altura de desencorajamento para o
povo de Israel. Sinto que deva ter sido assim uma vez que eles confiam em si profundamente.
Estou correcta?

MIRIAM: Sim, é correcto. Pela graça do Espírito Santo fui dotada com capacidades de
liderança. Deus fez de mim Sua profeta, e em pouco tempo tornei-me no braço direito do
meu irmão Moisés a liderar as mulheres. Depois do Êxodo, conduzi as mulheres de Israel
com entusiasmo à medida que cantámos louvores a Deus nas dunas de areia do Mar
Vermelho.
Entrevistadora: Que tarefa importante, linda, e contudo avassaladora foi posta diante de si.
Alguma vez sentiu que era demais para si?

MIRIAM: Sim; mas hoje compreendo que não era obra minha. O Espírito Santo trabalhava
através de mim. Não pensem que foi fácil compreender isto. Cometi um terrível erro contra
Deus e contra Moisés, a quem Ele nomeou. Fiquei leprosa e tive de permanecer fora do
acampamento durante sete dias. Mas mesmo naqueles momentos, eu senti o poder
sustentador de Deus através do Seu Espírito. Também fui encorajada pelo amor do meu
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povo que paralisou durante esse tempo à espera do meu regresso. O Espírito tocou no meu
coração; Deus curou a minha lepra e perdoou o meu pecado.
Entrevistadora: Obrigada, Miriam, por partilhar connosco uma história tão maravilhosa sobre o
poder sustentador de Deus. Estaremos de volta, dentro de momentos com mais uma história
inspiradora.
Apresentadora: Tal como Miriam, vamos dar louvores Àquele que merece todo o nosso louvor.
Vamos cantar o hino ________ (à escolha).
[Hino: a Congregação entoa o hino #________.]
2. Raab, fé cega.
Apresentadora: A vida da mulher que estamos prestes a conhecer demonstra-nos que alguém
que desconhecia totalmente o Deus de Israel, foi tocada e usada pelo Espírito Santo para
desempenhar um papel importante no plano de Deus. Raab, uma mulher pagã, exibe uma fé
extraordinária num Deus que Lhe era desconhecido até então. No momento mais importante da
sua vida, ela mostrou uma fé maior que a dos espias que tinham estado na sua terra 40 anos
antes.
Entrevistadora: Raab, estamos encantados por poder partilhar um pouco do seu tempo
connosco esta manhã. Sabemos que viveu um momento crucial em que a sua vida tomou um
novo rumo. Viveu duas fases distintas na sua vida. Conte-nos um pouco sobre isto.
 RAAB: Eu nasci e cresci numa comunidade completamente pagã e idólatra. Embora
tivesse a profissão mais antiga da história, eu não me orgulhava disso como me
orgulhava da cidade fortificada de Jericó que parecia ser impenetrável. Viver na muralha
da cidade dava-me um ponto privilegiado para observar o que acontecia à minha volta.
Eu tinha conhecimento da multidão de pessoas que tinha atravessado o Rio Jordão e que
tinha erguido um acampamento a alguns quilómetros da cidade. Certo dia recebi a visita
de dois estrangeiros que estavam a ser perseguidos por homens da minha cidade. Não sei
porque senti no meu coração o desejo de os ajudar. Embora não soubesse nada acerca do
Deus de quem eles falavam, senti algo que me disse que a minha vida seria totalmente
transformada daquele momento em diante, por isso tomei a decisão de os ajudar embora
isso significasse colocar a minha própria vida em perigo.
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Entrevistadora: Não temeu as consequências que isto lhe poderia trazer?

RAAB: É verdade. Não foi uma decisão fácil de tomar, mas o Espírito já tinha operado em
mim, e a Sua força manteve-me firme na minha decisão de os ajudar a escapar de Jericó. Em
resultado disso, quando o exército de Israel chegou para invadir a minha cidade, a minha
vida foi preservada assim como a de todos os familiares que estavam comigo. Tomei a
minha decisão de me juntar ao povo de Israel, e, maravilha das maravilhas, fui grandemente
honrada ao me tornar parte da genealogia do Messias, o Salvador do mundo … como agora
têm conhecimento através dos registos do evangelho de Mateus.
Entrevistadora: Obrigada, Raab, por partilhar a sua história de uma bonita experiência de fé e
por ter sido o instrumento humano a dar as boas vindas aos espias, e através deles a todo o Israel,
à cidade e à terra que lhes tinha sido prometida.
Do mesmo modo, queremos transmitir a todos os membros e visitas, que o nosso maior desejo
hoje é que todos se sintam muito BEM-VINDOS à comunidade da nossa igreja.
[Congregação saúda-se mutuamente]
3. Débora, a profetiza.
Apresentadora: A próxima mulher viveu numa época patriarcal; mas graças ao seu forte
carácter e liderança, tornou-se na única mulher a ocupar a posição de juíza em Israel. Por favor,
dêem as boas-vindas a Débora.
Entrevistadora: Débora, deve ter sido extremamente difícil para si viver numa época em que o
seu povo, a quem você amava tanto, estava a ser oprimido severamente por povos pagãos.

DÉBORA: Foi assim. Fui escolhida por Deus para julgar em Israel. A minha casa ficava
perto de uma linda palmeira. Muitas vezes sentava-me ali e deliciava-me a ouvir a voz do
meu Senhor. O amor que eu sentia pelo meu povo fez com que eles sentissem que eu era
uma espécie de mãe para eles, e era mesmo disso que o povo realmente precisava.
A dada altura em que os líderes de Israel estavam temerosos, o Espírito Santo revelou-me
que deveríamos travar uma batalha, e como os líderes colocaram obstáculos,
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destemidamente tomei a iniciativa. O povo buscou a minha presença física no campo de
batalha, dizendo, “Se a Débora for, saberemos que Deus estará connosco.” Que grande
confiança demonstraram ter em mim!
Entrevistadora: Deve ter sido uma experiência maravilhosa!

DÉBORA: Sim, foi. Deus concedeu uma grande vitória por meio das mãos de uma mulher!
Com uma bonita melodia de louvor que ainda hoje ecoa nos meus ouvidos, eu manifestei
perante todo o povo o pensamento de que o único digno de toda a honra e glória, o único
que dá a vitória nas batalhas, é o Deus do céu!
Entrevistadora: Obrigada, Débora, por nos transmitir essas bonitas informações. Da mesma
forma esta manhã, temos um inspirador BOLETIM MISSIONÁRIO vindo daqueles que
fielmente estão a liderar e a demonstrar na ______________ (preencher com o nome da União
ou divisão) que a vitória nas batalhas e a honra e glória pertencem ao Deus que está nos céus.
[Boletim Missionário]
4. Abigail, a prudente.
Apresentadora: Abigail é a próxima personagem bíblica que convidámos esta manhã. Esta
mulher distinguiu-se pela sua sabedoria e prudência. Movida pelo Espírito Santo, veio a ser um
instrumento de salvação para toda a sua família. Agora vamos saber um pouco mais sobre ela.
Entrevistadora: O que é que o seu marido fez a Davi, que deixou o futuro Rei de Israel tão
furioso?

ABIGAIL: O meu marido Nabal tinha um carácter egoísta e mau que o levou a tratar
injustamente o rei nomeado de Deus. Davi e os seus homens tinham-nos ajudado, mas Nabal
negou-lhes os alimentos que fizeram por merecer e dos quais precisavam desesperadamente.
Isto irritou David e com razão. Eu apercebi-me imediatamente das consequências terríveis
que a imbecilidade do meu marido traria sobre nós, por isso pedi a Deus que me ajudasse a
fazer o que era certo. O Espírito Santo fez com que eu me apresentasse perante Davi com
alimentos para lhes oferecer a ele e aos seus homens. Ajoelhada à sua frente, pedi-lhe
perdão pelo erro tolo que o meu marido tinha cometido. E o rei compreendeu a enormidade
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do pecado que ele iria cometer se derramasse o sangue inocente da minha família e nossos
servos.
Entrevistadora: E qual foi a reacção de Davi à sua atitude intercessora?

ABIGAIL: O rei elogiou as minhas palavras e a forma como o tinha advertido para uma
injustiça. Não imaginam quão importante foi para mim sentir o Espírito Santo a mover-se na
minha mente, fazendo-me proferir as palavras certas, conduzindo os meus passos, guiando
as minhas acções para que eu fosse capaz de resolver esta situação desesperada! Então
David abandonou a sua fúria e louvou ao Senhor por o ter refreado.
Entrevistadora: Obrigada, Abigail, por partilhar a sua experiência e a sua confiança no poder de
Deus para resolver situações extremas. Da mesma maneira que o rei David encontrou satisfação
em louvar a Deus compondo, cantando e partilhando salmos de louvor ao nosso Criador, esta
manhã vamos com prazer louvar o Seu nome ouvindo este MOMENTO ESPECIAL – louvor
através de uma canção.
[Música Especial]
5. Ester, a corajosa.
Apresentadora: A próxima mulher realizou o sonho que muitas de nós talvez tenham tido
enquanto crianças, quando imaginávamos tornar-nos rainhas ou princesas num lindo reino. Ester
tornou-se órfã quando era muito pequena. Cresceu com o seu tio Mardoqueu. Ele ensinou-a a
confiar em Deus e a depender d’Ele em todas as decisões que tomasse. Isto deu a Ester a força
para enfrentar o maior desafio da sua vida. Vamos conhecer um pouco melhor esta mulher
corajosa.
Entrevistadora: Rainha Ester, como foi a sua experiência enquanto rainha, a viver num
grandioso palácio da Pérsia e no mundo daquela época?

ESTER: Deu-se uma mudança enorme na minha vida quando me mudei para o palácio do
rei como sua esposa. Mas eu acredito que fui conduzida por Deus ao local exacto onde Ele
queria que estivesse. Quando o meu povo estava a enfrentar um decreto de morte, o Espírito
Santo mostrou-me a necessidade de jejuar e orar para obter a força necessária para eu fazer
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o que tinha de ser feito. Convidei todo o meu povo a orar e a jejuar comigo, para que eu
achasse graça aos olhos do rei.
Entrevistadora: Conhecia o risco que corria quando foi à presença do rei sem ser chamada por
ele?
 ESTER: Sim, eu sabia! Mas durante toda aquela experiência difícil eu senti o poder
mantenedor e a força do Espírito Santo dentro de mim. Sozinha, eu nunca teria tentado
sequer ir à sala do trono, quanto mais chegar lá inteira. Sem depender inteiramente da ajuda e
da bênção do Espírito Santo, eu estaria completamente perdida. Após três dias de jejum e
oração, senti a certeza absoluta e tomei a decisão de ir: “Se perecer, pereci.” Aproximei-me
da sala do trono e apresentei-me diante do meu marido o rei. Pela graça de Deus, quando fiz
o meu pedido, a vida do meu povo foi preservada para glória de Deus.
Entrevistadora: Rainha Ester, que linda história de bravura e dependência do poder de Deus nós
vemos através da sua vida e coragem. Obrigada por a ter partilhado connosco hoje. Assim como
o fez no seu tempo, também desejamos promover o crescimento espiritual em todos os aspectos
da nossa vida. Agora é tempo do estudo da nossa LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA.
[ESTUDO DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA]
6. Maria, mãe do nosso Senhor
Apresentadora: Durante centenas e centenas de anos, as jovens mulheres Israelitas esperavam o
cumprimento da Promessa. Cada uma esperava ser escolhida para ser a Mãe do Messias, a
Esperança e a expectativa de todo o Israel. Maria, uma jovem, e humilde rapariga que tinha
nascido numa aldeia e crescido noutra, ambas das mais pobres e desgastadas aldeias de Israel, foi
escolhida para receber a maior das responsabilidades alguma vez confiada a uma mulher: ela
veio a ser a mãe terrena do Salvador do mundo. Estou certa de que estamos todos ansiosos por
ouvi-la.
Entrevistadora: É verdadeiramente uma honra tê-la aqui connosco. Que
responsabilidade lhe foi confiada…e em tão tenra idade! Sentiu-se preparada para isso?
grande
 MARIA: Quando a Majestade celestial veio até nós na forma de um bebé, eu fui escolhida
para cuidar d’Ele. Sim, foi uma grande responsabilidade. Esperava-se que eu O educasse, que
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cultivasse os Seus princípios, e que guiasse a formação do Seu carácter. Foi-me pedido que
criasse esta criança que era o Salvador do mundo. Que honra e responsabilidade incríveis!
Nenhum detalhe do Seu desenvolvimento físico, mental ou espiritual deveria ser
negligenciado. Aprendi a depender completamente do Espírito Santo para me guiar à medida
que eu O guiava. Vi-O crescer em estatura e graça perante Deus e perante os homens. E eu
estava apenas um pouco orgulhosa de O ver a falar com os entendidos mestres no Templo e
nas sinagogas locais com sabedoria que ia muito para além de mim mesma!
Entrevistadora: Como Sua mãe, deve ter sido incrivelmente difícil para si presenciar as últimas
cenas da Sua vida aqui na Terra.
 MARIA: O meu coração sangrava ao ver o meu Filho morrer numa cruz por aqueles que,
mesmo na altura da sua morte, O rejeitaram. Simplesmente não sei o que teria feito sem o
poder do Espírito Santo a fortalecer-me e a suster-me naquela hora de aflição. Hoje, o meu
Filho não está fisicamente comigo, mas eu ergo um hino de louvor, porque eu sei que Ele
cumpriu o Seu grande propósito de vida aqui na Terra. Que grande e maravilhosa
responsabilidade foi colocada sobre mim enquanto Sua mãe!
Entrevistadora: Obrigada por nos visitar e por ter permitido que o Espírito Santo a guiasse e lhe
desse sabedoria para educar o seu Filho especial nos Seus caminhos. Que belo legado deixou a
todas as mães, o do amor, devoção e complete dependência e direcção divina para levar a cabo a
tarefa confiada a tantas de nós—a abençoada tarefa de educar os nossos filhos. Tal como Débora
e Ana, você era conhecida pelos seus cânticos de louvor. Tal como estas mulheres louvaram o
nosso Criador e Salvador, nós iremos CANTAR louvores com o bonito hino _______(à
escolha).
[Hino: A Congregação canta o Hino # _______]
Apresentadora: Hoje falamos de mulheres da Bíblia que, tal como nós, eram seres humanos
comuns, contudo foram exemplos da tremenda influência que as mulheres podem ter quando
permitem que o Espírito Santo as conduza; e tornaram-se numa bênção, não só para as suas
famílias mas também para as suas comunidades e muito para além disso. À semelhança destas
mulheres da Bíblia, que as nossas vidas possam espalhar bênçãos muito para além do que
podemos imaginar. Que Deus nos ajude à medida que buscamos o poder do Espírito Santo! Esta
é a nossa ORAÇÃO hoje e sempre.
[Oração Final]
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AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA EM MIM