PESANEWS
ANO 11 • ABR/MAI/JUN 2012
Grupos Geradores
A melhor saída para quem deseja
reduzir gastos com energia elétrica
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38
COM PEÇAS CAT REMAN
O SEU EQUIPAMENTO
NÃO FICA PARADO
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Quando você utiliza peças CAT REMAN, você garante a
produtividade dos seus equipamentos e ainda economiza.
As peças remanufaturadas da Caterpillar oferecem a
mesma garantia das peças novas, mas com preços bem
mais acessíveis. Portanto, não perca tempo com reformas
desnecessárias. Fale com a PESA e descubra as inúmeras
vantagens de utilizar peças CAT REMAN.
ÍNDICE
04 editorial06acontecepesa08entrevista11clientedestaque12eventos15curipeças16ondemand18caterpillar
11 CLIENTE DESTAQUE
Triunfo tem história marcada por
conquistas no ramo da construção
22
TECNOLOGIA
Novidades tecnológicas
reduzirão custos na
manutenção preventiva
20 OPERAÇÃO
18 CATERPILLAR
Cuidados que fazem a
diferença na vida útil dos
equipamentos
Caterpillar investe na
ampliação da produção
de geradores
grupos geradores
A melhor saída para quem deseja
reduzir gastos com energia elétrica
24
30 CONSTRUÇÃO GERAL
Briga de gigantes:
Concorrência entre
revendedores de máquinas
cresce no setor de construção
CAPA
20operação22 tecnologia24 capa28consórcio29produtodestaque30construçãogeral32sucessoemcampo34 bandalarga
38
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Curitiba - 41 8804-6833
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Maringá - 44 8801-5172*
Florianópolis - 48 8824-5634
Porto Alegre - 51 9355-6816
ANO 11 • ABR/MAI/JUN 2012
EXPEDIENTE
PESA NEWS é uma revista de circulação trimestral, editada pela PESA, com circulação
dirigida entre clientes, fornecedores e colaboradores da empresa. As matérias e artigos
aqui publicados podem ser reproduzidos, desde que citada a fonte.
PROJETO GRÁFICO E REDAÇÃO Manalais Comunicação - 41 3244-7510 - www.manalais.com.br
Jornalista Responsável: Maureen Bertol · DRT/PR 8330
FOTOGRAFIA Estúdio Clicketz 41 3046-3933
IMPRESSÃO E TIRAGEM Maxi Gráfica e Editora Ltda. 41 3025-4400 • 6.000 exemplares
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e a série da máquina.
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Paraná • Curitiba 41 2103-2211 l Curitiba Filial Contorno Sul 41 3535-6300 l Cascavel 45 2101-2500
Londrina 43 2101-6000 l Maringá 44 3366-3000 l Telêmaco Borba 42 3272-4377
Santa Catarina • Florianópolis 48 2107-8755 l Chapecó 49 3323-1211
Lages 49 3221-4100 l Joinville 47 2101-0777
Rio Grande do Sul • Porto Alegre 51 2125-5355 l Caxias do Sul 54 3535-5500 l Passo Fundo 54 3327-4611
E D I TO R I A L
De olho em 2016!
Rogerio Borio
Diretor de Operações PESA
É preciso olhar à
frente, antecipar
qualquer problema e
encontrar a solução
rapidamente
Nesse ano, a PESA completa 60 anos de
parceria com a Caterpillar. Fazer parte da história
de uma das maiores fabricantes de equipamentos
pesados do mundo é motivo de muito orgulho
para nós. É gratificante ver quantos sonhos já
conseguimos realizar ao longo desses 60 anos e
também é maravilhoso saber que vamos continuar
caminhando lado a lado, buscando transformar
outros sonhos em realidade.
Já estamos abrindo a segunda edição do PESA
News de 2012. Isso prova que, cada vez mais,
devemos ter velocidade em nossas ações. É preciso
olhar à frente, antecipar qualquer problema e
encontrar a solução rapidamente, porque o tempo
voa e não há espaço para deslizes.
Ao mesmo tempo em que nosso trabalho
deve ser feito para deixar nosso cliente cada vez
mais satisfeito, precisamos estar focados para
que nada saia do eixo. Para conseguirmos atingir
nossas metas, de acordo com o plano PESA 2016,
e seguirmos firmes no caminho de superar as
expectativas dos clientes, fechamos, em março,
uma importante parceria com o Instituto Nacional
do Desenvolvimento Gerencial (INDG). Eles
já ajudaram empresas de grande porte, como
Gerdau, Votorantim e Ambev, e agora é a vez da
PESA. Nosso método de gestão e a capacidade
de acompanhar de forma mais objetiva os
indicadores ganharão um reforço excepcional com
a implantação do gerenciamento da rotina, o que
vai ajudar muito no atingimento de nossas metas.
Além dessas mudanças, estamos aprimorando
nossos sistemas e trazendo o que existe de melhor
em tecnologia para dentro da nossa empresa.
Nosso objetivo, com isso, é ganhar em agilidade
para podermos concentrar esforços no que é
melhor para nossos clientes. Até a metade desse
ano, muita coisa nova estará em ação na PESA e a
tendência é nos aprimorarmos a cada dia. Aliado
a essas mudanças está o nosso know-how, o que
nos coloca à frente do mercado e nos mostra
que estamos preparados para o que vier, como
as obras da Copa do Mundo e Olimpíadas, por
exemplo. Espero que goste das novidades que
trouxemos para você nessa edição do PESA NEWS.
Aprecie a leitura!
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
PESA. UM DOS MELHORES REVENDEDORES
DE MÁQUINAS FLORESTAIS DO MUNDO.
O know-how invejável em customização de máquinas florestais faz da PESA a melhor opção em equipamentos
para o segmento. Isso significa que podemos ajudá-lo a extrair o máximo potencial produtivo da sua máquina.
Sem falar que a Caterpillar possui um portfólio completo de equipamentos que atende todas as necessidades
do ciclo florestal. Agora você sabe quem tem as melhores soluções florestais para o seu negócio.
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AC O N T EC E P E S A
Treinamento
reforça
capacidade técnica
dOS consultores
da PESA
Colaboradores
da Pasa levam
dicas para
melhorar
operação
Consultores de vendas da
PESA participaram do 1º Treinamento de Pavimentação Brazil Road
Builders, em Serra (ES). O evento
contou com a presença de instrutores da divisão CAT Paving Products
- Paulo Roese, Leonardo Kanan e Federico Rios. Mais de 20 participantes
de diferentes regiões do país passaram por treinamentos técnicos/
comerciais na área de pavimentação, incluindo produtos e aplicações
em compactação de solos e asfalto,
pavimentação e fresagem de pavimentos flexíveis, além de reciclagem
e estabilização de solos com uso de
RM500. O encontro aconteceu nas
dependências da revendedora Caterpillar para a região Sudeste, Sotreq.
De acordo com Rafael Valentini, do
departamento de vendas de máquinas – divisão Pavimentação, o treinamento foi ótimo e superou as expectativas de todos.
Os colaboradores da empresa Paraná Operações Portuárias
S/A (Pasa), de Paranaguá, participaram, em abril, de um treinamento
sobre equipamentos pesados. O objetivo do encontro foi orientar os
operadores para a boa conservação
do equipamento e apresentar algumas regras básicas de segurança
para a operação. Além disso, os presentes receberam dicas para reduzir
o consumo de combustível, evitar falhas e aumentar a produtividade. O
instrutor de operação e manutenção,
Antonio da Silva, abordou conteúdos
como simbologia pictográfica; leitura e interpretação dos painéis de
instrumentos; segurança na operação; técnicas de operação; inspeção
visual ao redor da máquina; e, por
fim, operação prática. O técnico de
segurança do trabalho da Pasa, Fernando Henrique Lopes, disse que o
treinamento foi ótimo e muito produtivo. “O instrutor Antônio é muito
capacitado e sabe sobre o que está
falando. Ele tem um conhecimento
técnico invejável sobre a operação
e manutenção do equipamento”, garantiu Lopes.
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
PESA dispara de
24º para 1º lugar
no ranking de
revendedoras
Caterpillar
Nos últimos seis meses, a
PESA teve uma grande evolução em
termos de eficiência de atendimento
em peças e na qualidade operacional
do controle de inventário. O resultado foi surpreendente: a empresa
pulou de 24º para 1º lugar das Américas no “Ranking de peças para revendedores Caterpillar”. O projeto
avalia 88 revendedores da América
do Sul, Central e Norte e prestigia
as empresas comprometidas com as
melhores práticas na gestão de peças. Quem ganha com isso é o cliente.
Para atingir bons números, diversas ações foram pensadas. De
acordo com Altair Perazzoli, do departamento de peças da PESA, o
primeiro lugar representa um ótimo
nível de satisfação dos clientes. “Por
se tratar de um processo que exigiu
muita dedicação, paciência e comprometimento de nossa equipe, não
podemos nos acomodar porque chegamos ao primeiro lugar. Precisamos continuar atuando com firmeza
nas atividades relacionadas a peças,
para garantirmos, dessa forma, o sucesso da PESA e de nossos clientes”,
declara Perazzoli.
DESEMPENHO SUPERIOR
PARA QUALQUER TIPO
DE APLICAÇÃO
A Caterpillar conta com os mais modernos equipamentos
para atender todas as necessidades do segmento de
pavimentação. São fresadoras, pavimentadoras e mesas
projetadas com tecnologia de última geração. Não
deixamos nenhum detalhe de lado. Todos os modelos
de máquinas oferecem o máximo de produtividade e, ao
mesmo tempo, baixa emissão de poluentes. O seu negócio
agradece e o meio ambiente também.
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
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MRX Mineração
A empresa começou a partir de uma fusão entre três areeiros tradicionais da região. Qual foi o objetivo e de que forma
isso aconteceu?
MRX - A ideia surgiu porque tivemos uma ótima oportunidade de
adquirir uma grande área de mineração. Por isso, resolvemos criar
uma empresa para tocar esse novo empreendimento e abrimos a exploração juntos.
Em um momento tão positivo como esse que o Brasil
está vivendo, a concorrência fica cada vez mais acirrada. Vocês estão há pouco tempo no mercado e já devem estar sentindo os desafios. Como conduzir o trabalho nesse cenário?
MRX - Com tantas empresas no mesmo ramo, nosso principal desafio é o de se manter no mercado com qualidade e bom atendimento.
Portanto, as empresas que conseguirem superar os obstáculos é que
vão se destacar no mercado e driblar a concorrência, aumentando,
assim, os lucros e a carteira de clientes. No ramo da mineração, como
em qualquer outro, só é possível conseguir bons negócios trabalhando com honestidade, qualidade, pontualidade e sinceridade. Esse é o
compromisso da MRX Mineração.
De que forma é feita a exploração do minério? Onde estão situados os principais clientes?
MRX – Na MRX Mineração, extraímos o material bruto e cada uma
das três empresas dos sócios – Areal Durau, Areal Irmãos Stanski e
Areal Itabaúna – faz o beneficiamento. Para entender, a MRX é uma
jazida, uma sociedade que faz a exploração em conjunto. Fazemos o
decape, a retirada da terra, até alcançar os veios de areia. A partir
daí, processamos e carregamos o caminhão. A areia é lavada e peneirada para, então, ser vendida ao mercado. A maioria dos nossos
clientes está situada em Curitiba (PR) e Região Metropolitana.
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
Com um mercado
extremamente
aquecido, o
segmento de
mineração vive
o seu melhor
momento e, de
acordo com o Instituto
Brasileiro de Mineração
(Ibram), até 2015 serão
geradas, aproximadamente,
150 mil novas vagas de
emprego. As projeções para
os próximos dois anos são
otimistas e avalia-se que o
segmento poderá girar em
torno US$ 46,44 bilhões.
Nesse cenário, surgiu, em
2011, a MRX Mineração,
a partir da união de três
empresários do setor:
Marcos Durau, Arivaldo
Ferreira e Henrique Stanski.
A empresa está localizada
em Balsa Nova (PR) e vem
preparada para os próximos
desafios que estão chegando.
Para a edição 38, o PESA
News entrevistou os três
sócios sobre o mercado de
mineração e as perspectivas
para o futuro.
E N T R E V I STA
Marcos Durau, Arivaldo
Ferreira e Henrique Stanski
Proprietários da
MRX Mineração - Balsa Nova (PR)
Que tipos de equipamentos
são utilizados nesse segmento?
Qual é a máquina que vocês utilizam para realizar o serviço com
mais produtividade?
MRX - Como uma estratégia da empresa, nossa primeira máquina adquirida foi uma CAT 345DL. Pesquisamos várias marcas e a PESA foi
a única que nos disponibilizou um
equipamento para teste. Quando colocamos para carregar, vimos que
essa máquina daria conta do serviço. Além disso, a PESA apresentou
um equipamento opcional chamado
ripper. Enxergamos essa aquisição
como uma condição de redução de
custos para extração da areia, porque nas áreas mais duras - o arenito duro -, ao invés de dinamitar ou
perder muito tempo com máquinas
menores, utilizamos uma maior, com
uma ferramenta especial para fazer
a desagregação desse material. Nós
preferimos equipamentos da Caterpillar, pois são de alta qualidade, trazendo o melhor custo-benefício para
a empresa. Em conjunto com a PESA,
o serviço ao cliente é excepcional e
atende à nossa expectativa.
Na hora de comprar uma máquina, diversos pontos devem ser
avaliados e, para isso, é preciso
estar atento aos pequenos detalhes. Como vocês conduziram
essa questão?
MRX - O primeiro ponto analisado foi
a disponbilidade da PESA de nos ajudar, cedendo a máquina para teste e,
depois, financiando o equipamento.
A negociação é fácil, a assistência deles é diferenciada e o amplo estoque
de peças também é ótimo – se não
encontra em um dia, no outro dia já
está conosco. Hoje, todo o material
de desgaste e produtos para a revisão são comprados na PESA. Além
de tudo isso, a produtividade de uma
máquina Caterpillar não tem comparação. Com essa parceria, temos tudo
o que precisamos bem perto de nós.
A maioria das empresas define a tecnologia como ponto crucial para ganhar produtividade e
reduzir custos. Vocês concordam?
MRX - Com certeza. O uso da tecnologia em nossas máquinas nos ajudou
a saber mais sobre a produção delas.
Agora, conseguimos fazer o monitoramento completo: se o operador
está trabalhando de forma correta
ou se está, por exemplo, excedendo a
capacidade do equipamento. A PESA
disponibiliza na máquina o Product
Link e, a partir disso, podemos ver,
até de casa, os detalhes da operação, quanto foi gasto de combustível,
qual foi a produção, etc. Assim, com
todas as informações mais importantes sobre o equipamento, conseguimos
analisar melhor nossos custos. A tecnologia diminuiu o tempo de serviço,
aumentou a produtividade e trouxe mais conforto para o operador. A
produção, em comparação com uma
máquina antiga e uma nova, praticamente dobrou.
Vocês falaram sobre o mercado aquecido e as possibilidades
de expansão da empresa. Quais
são os planos da MRX para se encaixar de maneira competitiva no
setor?
MRX - A MRX Mineração é uma empresa nova, mas nós sabemos que temos um mercado aberto pela frente.
Nosso maior plano é poder se manter
nesse mercado, sempre com potencial para crescer. Quando falamos
em crescimento, pensamos em algo
organizado, porque não queremos
crescer desordenadamente para, lá
na frente, acabar caindo. Também estamos investindo no setor florestal,
que é um ramo em ascensão. Queremos virar uma grande empresa e ganhar negócios, aumentando a produção e aproveitando o que o mercado
tem para oferecer. É para isso que nós
estamos trabalhando.
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
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VERSATILIDADE
NAS ALTURAS.
Não importa o tipo de aplicação ou segmento - construção civil,
logística, agricultura ou indústria - os Manipuladores Telescópicos
Caterpillar são perfeitos para quem busca agilidade e performance
máxima no carregamento de cargas e elevação de materiais. Com
capacidade de carga entre 2.500 e 5.400kg e braços que podem
atingir até 17 metros de altura, os Manipuladores Telescópicos são
fáceis de operar e transitam muito bem em diferentes terrenos.
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C L I E N T E D E STAQ U E
Triunfo: mais de três décadas de
grandes conquistas
Atuando em obras de infraestrutura desde
1978, a Construtora Triunfo é, hoje, uma das maiores
empresas na construção de estradas, hidrelétricas
e portos, com obras nos quatro cantos do Brasil. São
muitas mudanças e grandes marcos ao longo desses
34 anos de história. A primeira sede foi montada em
Curitiba (PR). Depois de alguns anos, por conta de
um mercado mais promissor, a construtora mudou-se
para o Mato Grosso. Na década de 90, a bola da vez foi
São Paulo, que atendeu aos planos de crescimento da
empresa. E, em 2007, por uma situação favorável, a
Triunfo foi estabelecida em Curitiba.
Voltando um pouco na história, com a empresa
já consolidada no início dos anos 90, a construtora
deu um grande salto a partir das obras feitas para o
DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagens). Foram dois importantes contratos na BR 381
Fernão Dias, em Minas Gerais. Nessa época, a Triunfo
começou a ganhar porte, adquirindo alguns equipamentos Caterpillar e passando a ter uma frota competitiva de máquinas. Por volta de 1996, começaram
as privatizações no Brasil e, com isso, a construtora
participou de concorrências, vencendo diversos editais de concessões de rodovias. Ainda naquele ano, a
empresa comprou o direito de construir a primeira
hidrelétrica privada do Brasil, com capital privado - a
Hidrelétrica de Itiquira.
“Esse foi um grande marco para a construtora e
também para o Brasil. Ressalto isso porque o grande
know-how do Grupo Triunfo, hoje, é comprar hidrelétricas em leilões, construir e, depois, vender energia.
A construção de hidrelétricas com capital próprio
é uma das grandes fontes de receitas da Triunfo
atualmente. Em 1996, o mercado de construção
civil estava muito ruim. Então, buscamos o mercado
privado – concessões de estradas, de energia elétrica
e construção industrial. Essa mudança se provou efi-
ciente para a perpetuação da empresa. O crescimento
contínuo na última década nos mostrou que tomamos
a decisão certa. Construímos a fábrica da Volkswagen, no Rio de Janeiro, e a fábrica da Mercedes, em
Minas Gerais”, destaca Roberto Carvalho, gerente de
suprimentos e equipamentos da Triunfo.
O Grupo foi segmentado em 1999. Carvalho
explica que as concessões deixaram de fazer parte da
construtora e foi aberta, a partir dai, uma empresa
de participações. “A construtora Triunfo e a Triunfo
Participações tornaram-se duas empresas separadas.
A construtora passou a prestar serviços para as concessões como contratada da Triunfo Participações”.
Atualmente, os principais projetos da Construtora Triunfo são a Usina Hidrelétrica de Garibaldi, que
conta com uma filial da PESA na obra, além de um
novo desafio: a reforma e construção do aeroporto
de Viracopos, em Campinas (SP).
Parceria
Segundo o gerente de suprimentos e equipamentos, a parceria com a PESA começou
desde o primeiro dia da Triunfo, graças ao ótimo atendimento da revendedora. Hoje, a
frota da construtora é composta por aproximadamente 200 equipamentos Caterpillar,
entre escavadeiras, rolos compactadores, motoniveladoras, acabadoras, fresadoras e
caminhões. “O que leva a Triunfo a adquirir produtos Caterpillar é a PESA, exatamente
nessa ordem. O atendimento deles supera a qualidade do equipamento. As filiais em
diversas cidades do interior também ajudam no processo de pós-venda. Eles nos
mostraram que têm preocupação com o cliente e que trabalham, realmente, para
manter nossa máquina funcionando perfeitamente”, completa Roberto Carvalho.
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E V E N TO S
PESA bate recorde de vendas
na Show Rural Coopavel
A PESA superou as expectativas na venda
de máquinas e geradores na Show Rural 2012, em Cascavel (PR). Segundo o supervisor de Rental da PESA,
Adair José Koelzer, a empresa paranaense apresentou
um crescimento de 195% em relação ao ano anterior.
“O clima colaborou, as linhas de crédito estavam atrativas e o Brasil está em pleno crescimento, com uma
perspectiva de muitas obras”, ressalta Koelzer.
Os grandes destaques do stand da PESA foram as
minicarregadeiras, as retroescavadeiras e os manipuladores telescópicos Telehandler. A minicarregadeira
CAT 246C, por exemplo, vem com a cabine vedada e
pressurizada, mantendo o ar limpo para maior conforto do operador. Além disso, a máquina apresenta
o sistema hidráulico de alto fluxo XPS, que oferece
aumento de fluxo e pressão para maximizar o desempenho da ferramenta de trabalho.
No caso da retroescavadeira, as principais características são a bomba de pistões de fluxo variável e as
válvulas hidráulicas de divisão do fluxo, que distribuem automaticamente o fluxo para otimizar o desempenho dos implementos multi-funções, detectam
a exigência do trabalho e ajustam o fluxo e a pressão
para otimizar a produtividade; e o sistema hidráulico
com sensor de carga, proporcionando maior economia
de combustível e operações silenciosas mais precisas.
Já o manipulador Telescópico TL642 chamou a
atenção por ser um equipamento com lança de até
12,5 metros de altura e capacidade para 3.000 quilos,
possibilitando a troca de implementos pela ampla variedade de ferramentas de trabalho. Essas ferramentas aumentam a versatilidade da máquina e oferecem
alta produtividade e longa vida útil.
“Nós entendemos que o sucesso do nosso stand
aconteceu porque apresentamos aos nossos visitantes
máquinas multiuso, com aplicações variadas para o
trabalho deles. Oferecemos o melhor do mercado nas
opções de equipamentos para locação ou máquinas
usadas. Também contamos com o apoio do banco da
Caterpillar, com financiamentos diferenciados, e todo
o suporte da fábrica para qualquer eventualidade.
Fizemos demonstrações básicas com os equipamentos e mostramos a todos o quanto a Caterpillar se
preocupa com a segurança e o conforto do operador.
É claro que a confiança das pessoas nos produtos
Caterpillar foi fundamental para o êxito do evento.
No ano que vem, estaremos com uma estrutura ainda
melhor e teremos a participação de outras filiais, que
estarão apoiando e valorizando a feira e também ajudarão a exceder as expectativas dos nossos clientes,
com soluções diferenciadas”, conclui o corporativo
da PESA, Carlos Neto.
Feira do Polo Naval reúne especialistas para
debater o pré-sal e a indústria naval no RS
A 1ª edição da Feira do Polo Naval, que
aconteceu em Rio Grande (RS), entre os dias 20 e
23 de março, foi sucesso absoluto. De acordo com
Fernando Stima, um dos organizadores da feira, eram
esperadas cerca de 15 mil pessoas durante os quatro dias, mas já na abertura do evento o número de
visitantes chegou a aproximadamente 12 mil. Mais
de 40 mil pessoas circularam pela Polo Naval, entre
estudantes e empresários de diferentes segmentos. O
encontro serviu para discutir os desafios e oportunidades da exploração da camada do pré-sal no Brasil,
com palestras, workshops, conferências e rodadas de
negócios sobre assuntos como indústria oceânica,
offshore, portos, logística, transporte e a implantação
da indústria naval no Rio Grande do Sul.
A PESA foi uma das patrocinadoras do evento.
“Para fornecer energia durante os quatro dias de feira,
disponibilizamos quatro geradores GEP500. No nosso
stand, foram expostos oito equipamentos diferentes,
entre retroescavadeiras, minicarregadeiras, pás
carregadeiras, empilhadeiras, plataformas articuladas, manipulador telescópico Telehandler, motores
marítimos e grupos geradores”, comenta Diego Zito,
do departamento de Rental Services da PESA.
Por se tratar de uma feira voltada para os segmentos portuário e marítimo, os geradores - equipamentos projetados para a geração de energia elétrica
a partir de um combustível (diesel, gás natural ou até
mesmo biogás) - chamaram a atenção do público. Os
produtos são ideais para paradas de emergência, como
um apagão, e horários de ponta, possibilitando uma
economia de 25% na conta de energia elétrica. Agora,
com a produção nacional de grupos geradores série
3500C na fábrica da Caterpillar, em Piracicaba (SP), a
PESA está apostando nesse segmento e vem com forte
know-how para revender geradores na região Sul.
Saiba mais
www.facebook.com/PesaCat
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
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E V E N TO S
Stand da PESA dá show na Expolondrina
Uma das mais importantes feiras do Paraná, a ExpoLondrina, também contou com a participação da PESA. O stand estava
muito bem localizado e chamou a
atenção do público, com seis diferentes máquinas em exposição:
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
pá-carregadeira, retroescavadeira,
escavadeira hidráulica, manipulador telescópico Telehandler, empilhadeira e minicarregadeira.
Quem passou pelo local ficou
impressionado com a versatilidade
da minicarregadeira, por se tratar
de uma máquina compac t a e
ex t remamente
ág il, ideal para
as mais diversas
aplicações. Além
disso, de acordo
com o gerente de
filiais da PESA,
Marcelo Grade, a
retroescavadeira
também fez sucesso e a feira serviu
para apresentar
os diferenciais
de cada equipamento. Passaram
pelo local clien-
tes de construção geral de Londrina e região, que ainda concorreram a brindes.
No dia 10 de abril, a PESA fez
no stand um evento de relacionamento para os visitantes e diversos clientes. Foram mais de 100
visitantes, que foram animados
com música ao vivo, ao som de
uma dupla sertaneja, e saborearam mini lanches e espetinhos. “A
feira foi ótima, com muitos novos
contatos e vários negócios. Queremos colher bons frutos ao longo
deste ano”, afirma Marcelo Grade. Além das exposições, a feira
trouxe importantes eventos para
o Parque Governador Ney Braga,
em Londrina. Diversos artistas
famosos, como Michel Teló, Paula Fernandes e Luan Santana, se
apresentaram na ExpoLondrina.
Grandes leilões de bovinos também agitaram o parque de exposições de 05 a 15 de abril de 2012.
C U R I P EÇ A S
Curipeças é sinônimo de alta qualidade
em peças usadas
Se você procura peças usadas com qualidade
e garantia de procedência, o lugar certo é a Curipeças.
No mercado de equipamentos há mais de 30 anos, a
empresa fornece peças e componentes usados e à base
de troca, tudo para viabilizar serviços de reformas de
máquinas e conjuntos, como motores e transmissões.
A Curipeças faz parte do Grupo PESA e revende
peças em todo o Brasil, para empreiteiras do ramo de
construção pesada e locadores de equipamentos da
linha Caterpillar. No início, a empresa era apenas um
departamento na PESA. Carlos Schubert, gerente de
marketing e peças, comenta que tudo começou com
conjuntos que não eram consertáveis ou não ficavam
econômicos. “As peças usadas surgiram como uma
alternativa para baratear os serviços, mas sem comprometer o desempenho da máquina. Assim, surgia um
lote de peças ou máquinas que algum cliente queria
vender, a PESA comprava e fazia estoque. O negócio
começou a crescer e o espaço ficou pequeno”, relembra.
A partir daí, a empresa foi para um prédio próprio
e passou a fazer parte do Grupo PESA. De um departamento de usados, virou uma empresa de comercialização de peças e componentes. “A estratégia por trás
da Curipeças é que o cliente venha na oficina fazer
uma reforma na máquina e, para viabilizar e atender
às necessidades dele, disponibilizamos peças
usadas, barateando o processo. O cliente não
para o equipamento. Seja peça nova ou
usada, sempre temos uma alternativa
para garantir a produtividade dele”,
destaca Schubert.
De acordo com Juarez Marinaska, gerente geral da
Curipeças, a empresa conta, hoje, com uma disponibilidade de aproximadamente 36 mil itens para equipamentos da marca Caterpillar. Ao todo, 16 funcionários
fazem parte da empresa e ajudam a prestar um serviço excepcional. “As peças que comercializamos são
de qualidade comprovada. Além disso, temos preços
imbatíveis e descontos de até 90% em relação ao preço da peça nova. A Curipeças está sempre à frente da
concorrência. Queremos continuar ampliando nosso
nível de atendimento com qualidade, disponibilidade e
agilidade”, declara.
www.curipecas.com.br
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
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ON DEMAND
CAT 336D Estacionária:
segurança e custos mais baixos
Quando se fala em customização de
máquinas pesadas, a PESA é especialista no assunto e
traz inovação para todos os tipos de equipamentos. O
objetivo é adaptar o produto à necessidade do cliente,
possibilitando a redução de custos na operação. Nesse
contexto, surge a customização da CAT 336D, que
passa a ser estacionária.
Por uma questão de disponibilidade de peças, conforme explica Geraldo Encarnação Filho, gerente do
departamento de engenharia da PESA, o equipamento
base para esse tipo de adaptação é a CAT 336. Ele
conta que a máquina vem completa e, a partir disso,
as alterações são feitas. “Retiramos as partes que não
vão ser usadas - a esteira e o chassi inferior - e usamos
a estrutura do equipamento. A máquina estacionária
fica fixa em uma base de metal. Daí, o chassi superior
é instalado, com algumas modificações: o motor é
retirado e é feita a adequação para o motor elétrico,
para acionar o sistema hidráulico, com mais ventilação para refrigeração, instalação de ar-condicionado,
entre outros”, comenta.
Além dessa base, a máquina é instalada sobre um
pedestal de concreto, normalmente preparado pelo
cliente, para ficar na altura adequada para a mesa
de alimentação. A diferença básica apresentada no
projeto da 336 estacionária é que a máquina vira um
equipamento industrial e trabalha em um único tipo
de operação. A alimentação é feita pelo centro da máquina, com giro contínuo, sem batente.
“Normalmente, quando é preciso um projeto
como esse, os fabricantes tendem a começar tudo do
zero: estrutura e sistema hidráulico novos, usando os
A equipe da PESA Fabricação
componentes industriais. Nós pegamos uma máquina móvel e colocamos no ramo industrial. Utilizamos
o mesmo sistema hidráulico, com a eficiência mais
do que comprovada, a estrutura da máquina, que é
uma estrutura boa, e só adaptamos, tornando-a fixa.
A operação da máquina fica idêntica à original. Com
isso, o cliente não tem mais o gasto com combustível,
a parte mais cara da operação. O equipamento passa
a ser elétrico, com energia limpa e ecologicamente
correta, e o custo da produção fica menor do que se
fizéssemos com qualquer outro tipo de máquina.
Esse é o escopo do projeto”, destaca o gerente.
O custo operacional desse tipo de equipamento
trabalhando é 30% mais baixo do que qualquer outra operação feita com equipamento móvel. Porém,
a redução de gastos não é o principal objetivo do
cliente que precisa de uma máquina como essa.
Como o equipamento normal, no chão, fica a aproximadamente três metros de altura, em algumas
operações isso dificulta o trabalho do operador. Por
isso a razão de elevar a máquina.
Toda a adequação do projeto acontece pela necessidade do cliente de que a máquina esteja a uma
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
17
certa altura, para que o operador possa enxergar tanto
o caminhão que está chegando, quanto a mesa de alimentação. Essas mesas estão a aproximadamente cinco
ou seis metros do solo. Então, na CAT 336D estacionária, o operador fica a sete metros. É mais segurança
para todos e ele tem total visão do que está fazendo. O
equipamento, depois de adaptado, vai trabalhar de forma mais contínua do que qualquer equipamento móvel,
chegando a aproximadamente 22 horas por dia.
“Nós trabalhamos no projeto de instalação da
fábrica. É aí que temos todas as condições favoráveis. Fazemos a assessoria ao pessoal de projeto para
conseguir colocar a máquina em uma condição vantajosa. Temos a capacidade de produção, que precisamos
adequar para saber o volume a ser consumido, e, assim,
definimos qual máquina vamos colocar, o tamanho de
garra, por exemplo, e em que posição ela vai ficar. Esses
equipamentos têm uma entrada e uma saída. A logística
de entrada e saída influencia na produção da máquina,
então ela precisa estar adequada para as duas funções.
Não é simplesmente colocar uma máquina na operação;
é um negócio totalmente pensado e planejado”, completa Geraldo Encarnação Filho.
C AT E R P I L L A R
Caterpillar investe na ampliação
da produção de geradores
Geraldo Alckmin,
governador de São Paulo,
discursando na cerimônia
de lançamento
A Caterpillar Brasil anunciou, durante evento em março
de 2012, na fábrica de Piracicaba (SP), a produção
nacional dos Grupos Geradores série 3500C,
destinados aos mercados marítimo e de plataformas de
petróleo offshore. Os equipamentos de propulsão diesel
elétrica alcançam potências que variam entre 1360 a
2250 ekW, em baixa ou média tensão.
A demanda crescente por energia, especialmente nas operações marítimas e de petróleo no
Brasil, alavancadas pelos investimentos nas reservas
do pré-sal, motivaram a empresa a ampliar sua atuação neste segmento. A nova série de grupos geradores
é a única a oferecer conteúdo nacional de 64% e já
conta com a certificação da Associação Nacional do
Petróleo (ANP).
Os grupos geradores serão produzidos na unidade industrial da marca americana em Piracicaba.
A série é composta por cinco modelos, que já trazem
o comprovado desempenho e a confiabilidade em
aplicações marítimas. Conforme o presidente da
Caterpillar Brasil, Luiz Carlos Calil, o lançamento é
um marco importante no processo de expansão da
Caterpillar Brasil, em seus 57 anos de história no país.
“Em outubro de 2011, inauguramos uma nova fábrica,
em Campo Largo (PR). Atualmente, estamos investindo no aumento de nossa capacidade na unidade de
Piracicaba, a começar com a ampliação da produção
de geradores. Produzir a série 3500C no Brasil, uma
linha de alta tecnologia, reforça nosso compromisso
com nossos clientes e com o governo brasileiro, pois
esses equipamentos vão ajudar o país na exploração
das reservas do pré-sal”, ressalta Calil.
Indicados para aplicações de rebocadores, embarcações de carga e plataformas petrolíferas offshore, os
geradores oferecem tecnologia de última geração em
termos de capacidades de sistema de injeção eletrônica de combustível e unidades de controle eletrônico. A
série será equipada com o motor CAT 3512C, disponível nas versões de 1360 ekW, 1550 ekW e 1700 ekW.
Todas as potências nominais dos motores são certificadas segundo o ciclo de emissões E2, que atende
às regulamentações internacionais e de classificação
marítima. Além disso, a nova série traz o conceito de
“estação de potência” eletrônica, pois cria eficiências
entre as unidades de controle, os injetores unitários,
a instrumentação e os displays, equilibrando perfeita-
mente o fornecimento de energia, o consumo de combustível e as emissões de exaustão em qualquer carga.
Em 2001, a Caterpillar Brasil iniciou a produção
de geradores de energia em sua unidade de Piracicaba.
Em 2008, a empresa construiu uma fábrica para esta
operação e, em 2011, fez outra expansão para atender
à nova série, que, além da linha de montagem, exigiu
uma cabine de testes para simular a aplicação do
produto em condições reais, como se estivesse dentro
da embarcação. A planta dedicada aos geradores conta,
atualmente, com 12.000 m².
Para celebrar a produção da série 3500C no país,
a Caterpillar realizou uma cerimônia na fábrica de
geradores, que trouxe o governador de São Paulo,
Geraldo Alckmin, e o prefeito de Piracicaba, Barjas
Negri. O modelo apresentado no evento foi o 3516C, de
60 Hz, com capacidade de até 2813 kVA para geração
de energia, trabalhando em 690 volts. O equipamento
pesa 24.000 kg e mede 6,3 metros de comprimento
por 2,2 metros de largura e 2,7 metros de altura.
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
19
O P E R AÇ ÃO
Cuidados que fazem a diferença
na vida útil dos equipamentos
Quando se pensa em equipamentos pesados, os primeiros pontos avaliados são sempre qualidade,
produtividade e economia, entre
outros fatores. Porém, nenhum deles garante o bom funcionamento da
máquina sem o trabalho de uma peça
fundamental: o operador. Para muitos, inclusive, a dedicação deles ajuda a manter a máquina em perfeitas
condições e garantir uma vida útil
mais longa.
Um exemplo disso é Aristides Tavares da Rosa (foto), que há 23 anos
trabalha na LTL Strapasson. Aos 55
anos, ele é o mais antigo operador da
empresa e conta que desde pequeno
é apaixonado por equipamentos pesados. “Cuido mais da máquina do
que meu próprio carro. Se riscar o
equipamento, risca em mim”, brinca.
Aristides afirma, ainda, que a
eficiência dos equipamentos Cater-
20
pillar facilita o trabalho do operador,
pois são máquinas muito potentes e
ideais para qualquer tipo de serviço.
“A cabine é completa e muito confortável, com regulagem e aquecimento
no banco. Os comandos são acessíveis e eu me mantenho fixo, sem
balançar conforme os terrenos que
trabalho. A visão é 100%”, salienta.
Mas, mesmo com todos esses diferenciais, é extremamente importante que os operadores tomem alguns
cuidados com o equipamento, para
que o trabalho seja perfeito e que a
máquina não apresente problemas.
A primeira dica de Aristides é não
andar com a caçamba cheia, já que o
material carregado pode cair e danificar o equipamento.
“Em obras de demolição, nada
pode tombar sobre a cabine ou os
pistões. Na mangueira, se o operador
identificar um vazamento, ele deve
parar a máquina imediatamente para
solucionar o problema e não torná-lo
ainda maior. Os comandos do equipamento, como elevação e giro, devem
ser feitos de forma leve, sem movimentos bruscos. Na hora de parar a
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máquina, também é importante tocar no freio com antecedência, para
que a frenagem seja devagar. Com esses toques suaves, podemos manter
a coroa de giro sempre em ordem”,
reforça o operador. Durante o deslocamento, Aristides ressalta que é
primordial estar atento a tudo o que
acontece em volta da máquina, para
não causar colisões.
Além de manter a qualidade do
equipamento, os cuidados durante a
operação também evitam que a máquina perca a força. “O equipamento que opero hoje foi adquirido em
2010 e já está com 2.680 horas, tudo
porque cuido dela com carinho. Tenho mais de 35 anos de operação e
nunca tive problemas. É bom prestar
atenção aos sinais da máquina, que
avisam sobre troca de óleo ou outros
problemas. Antes do início do trabalho, o operador deve ligar a chave geral, verificar o óleo do motor, a água,
etc. Sem dúvida, temos papel fundamental na vida útil do equipamento,
então precisamos manter a máquina
funcionando em perfeito estado”, reforça Aristides da Rosa.
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Novas tecnologias reduzirão custos
na manutenção preventiva
Se a ideia das empresas, hoje, é agilizar
os processos e reduzir custos, adicione ao trabalho,
então, uma dose grande de tecnologia para resolver
os maiores problemas. Pensando nisso, a PESA vem
incorporando diversas ferramentas tecnológicas
para melhorar a qualidade do serviço, atender com
velocidade e deixar o cliente cada vez mais satisfeito.
Mesmo já fazendo parte da PESA, o Programa
de Manutenção Preventiva (PMP) está passando
por uma reformulação que visa uma melhoria ainda
maior na qualidade do serviço. O programa engloba diversos pontos e o primeiro deles é a torre de
controle. Serão quatro torres em locais estratégicos
– Curitiba, Londrina, Porto Alegre e São José –, que
vão verificar toda a movimentação e o atendimento
dos caminhões e veículos do PMP. Ao todo, são 18
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
caminhões e aproximadamente 20 caminhonetes
rodando o Sul do Brasil. Cada torre controlará um raio
de 250 km, para que seja possível reduzir ao máximo o
nível de deslocamento. Ela receberá informações com
a localização e horímetro do equipamento e, a partir
daí, será possível programar a manutenção.
Da torre, a PESA parte para o sistema chamado
Connexion Mobile, que é um smartphone onde o mecânico vai receber informações de trabalho e o checklist
a ser feito. Com essa ferramenta é possível saber o
deslocamento dele, bem como o início e o fim do serviço. Após o término da manutenção, o técnico envia
um relatório completo para a torre, com texto, fotos e
áudio, descrevendo a condição da máquina. Com base
nesse relatório, a equipe da PESA faz o diagnóstico
do equipamento e passa instruções para que o cliente
Centro de
Monitoramento PESA
pare a máquina com atencedência e que pequenos
problemas sejam resolvidos.
Outra novidade para o PMP é o MultiVac. Nele, o
técnico faz a troca de óleo sem a abertura de compartimentos, o que evita a contaminação e diminui riscos
ao meio ambiente. Conforme explica o supervisor
corporativo do PMP, César Santos, o cliente tem 46%
de ganho de tempo com o MultiVac.
Mas engana-se quem pensa que as inovações
tecnológicas na PESA param por aí. Estão sendo
desenvolvidas, também, ferramentas que auxiliam
nas decisões posteriores à manutenção preventiva.
Uma delas é o SOS – amostras de óleo tiradas da
máquina. Com esse device e uma impressora ligada
por bluetooth, é possível imprimir uma etiqueta,
colá-la no frasco da amostra para que seja enviada ao
laboratório. “Evitamos erros e pré-cadastros e, assim,
ganhamos tempo. A partir do SOS, conseguimos
detectar rapidamente problemas da máquina”,
comenta Santos.
Também dentro do novo conceito do PMP, surge
a metodologia chamada “Partner”. Nessa ideia, as menores manutenções – de 250 em 250 ou 500 em 500
horas, por exemplo – poderão ser feitas pelo próprio
cliente. A PESA vai ceder uma bomba manual, além
de um kit de peças. Ele terá, então, todo o aparato
para fazer a manutenção conforme o padrão da PESA.
“Depois, vamos treinar o pessoal para fazer essas
pequenas manutenções. Por isso chama-se ‘partner’,
que, em inglês, significa ‘parceiro’. Nós esperamos
reduzir o custo do cliente e manter essa parceria. Assim, nós não perdemos a rastreabilidade da máquina
e ganhamos velocidade nas manutenções”, reforça.
Com o objetivo de acompanhar as condições
da máquina e notificar todo e qualquer problema
envolvendo o equipamento foi criado o Centro
de Monitoramento PESA (CMP). Esse centro é
extremamente completo e mostra uma série de
informações sobre a máquina: como está operando,
como a manutenção vem sendo feita, como é
aplicada, entre outros. “O CMP cuida, basicamente,
da saúde do equipamento. Qualquer falha que possa
existir e que comece a apresentar sintomas, o
equipamento envia uma mensagem ao CMP, o CMP
comunica a torre e a torre vai procurar solucionar o
problema. Essa troca de informações acontece via
Product Link”, ressalta Adilson Savi, supervisor CMP
e corporativo de engenharia de serviços.
A partir do Product Link, todas as informações
que ele recebe da máquina, como localização, o
período em que ela trabalhou, quanto foi gasto
com combustível ou o período de manutenção,
por exemplo, serão transmitidas ao centro de
monitoramento. Essa é uma ferramenta que
completa o PMP e traz uma série de vantagens
ao cliente. Savi lembra, ainda, que o proprietário
da máquina pode, sozinho, monitorar seu
equipamento, já que ele recebe as mesmas
informações que o CMP e pode acessar o sistema.
Outra opção para ele, via sistema, é fazer uma cerca
virtual em cima da máquina, adicionando uma certa
localização para o trabalho. Qualquer movimentação
fora dessa área será anunciada pelo satélite, com
sinal de rádio, ao sistema.
“O CMP monitora, também, a forma como o
operador está conduzindo a máquina, se está
andando acima da velocidade ou se está operando
em neutro, por exemplo. O centro de monitoramento
é um vigia direto, 24 horas em cima da máquina,
que antecipa a falha e evita que problemas maiores
aconteçam”, destaca Savi.
Com todas essas ferramentas de gestão,
pensadas para trazer mais rapidez à manutenção
e, consequentemente, mais satisfação ao cliente, a
PESA espera dobrar a capacidade de atendimento.
“Até julho de 2012 estaremos com toda a estrutura
montada e funcionando. Temos o plano de estar,
até outubro, com 2.000 máquinas comunicando via
Product Link. Para o final de 2013 a meta é de 5.000
máquinas com contratos de manutenção. São
objetivos arrojados e temos know-how para isso”,
completa César Santos.
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
C A PA
Grupos Geradores
a melhor saída para quem deseja
reduzir gastos com energia elétrica
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
25
C A PA
Seja para manter a luz acesa durante um apagão ou reduzir os gastos
com energia elétrica, muitas empresas no Brasil estão optando pelo uso
de grupos geradores. Além disso, em alguns estabelecimentos, como
supermercados e indústrias alimentícias, por exemplo, os equipamentos
evitam prejuízos, já que, com uma queda de energia, a produção para e é
possível perder uma grande quantidade de alimentos ou matéria prima, além
de prejuízos com a linha de produção e pessoas paradas.
Os grupos geradores Caterpillar/Olympian
são máquinas projetadas para a geração de energia elétrica a partir de um combustível - diesel, gás
natural ou até mesmo biogás. Segundo o supervisor
comercial da divisão de energia da PESA, Rodrigo
Weyll, existem três tipos de aplicação para os grupos
geradores. A primeira são as aplicações de emergência, em que o equipamento fica em stand by e entra
em operação imediatamente quando ocorrem problemas no fornecimento de energia da concessionária,
no caso de uma emergência ou uma parada programada. Outra grande oportunidade é a utilização em
horário de ponta, pois, nesse caso, o equipamento
trabalha diariamente no horário em que a concessionária vende energia a preços mais elevados e isso
permite que ele continue sua operação normalmente,
chegando a economizar até 30% na conta de energia.
A terceira forma de aplicação é a contínua, na qual o
cliente precisa de eletricidade em locais onde a concessionária de energia não dispõe de rede de distribuição. Neste caso, o grupo gerador pode ser utlizado
como fonte única de energia, o que é muito comum
em obras, fazendas e locais mais afastados.
A PESA comercializa duas famílias distintas de
grupos geradores: a linha Olympian e a linha Caterpillar. A primeira conta com equipamentos fabricados na planta da Caterpillar Brasil, em Piracicaba,
com projeto, especificações e métodos de montagem
da Caterpillar, bem como uma solução com o melhor custo-benefício do mercado. “Garantimos um
grupo gerador de um único fornecedor, com sistemas, transferências e controles desenvolvidos pela
engenharia da PESA, o que garante a maior compatibilidade entre o sistema de geração e as exigências
da concessionária local”, comenta Weyll. Os grupos
geradores Olympian trazem, ainda, controladores e
26
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
A linha Caterpillar
vem com todos
os benefícios da
Olympian somados
à confiabilidade dos
motores Caterpillar,
que garantem
menor consumo de
combustível e menor
taxa de emissão de
poluentes.
Grupos Geradores
governores eletrônicos de série, sistema de pré-aquecimento, carregador de baterias, tanque de combustível na base, sistema silencioso completo - podendo ser
via kit de atenuação ou container silenciado e atenuação -, além de muitas outras soluções para otimizar a
instalação e utilização do equipamento.
Já a linha da marca americana vem com todos os
benefícios da Olympian somados à confiabilidade dos
motores Caterpillar, que garantem menor consumo de
combustível e menor taxa de emissão de poluentes.
São equipamentos de alta confiabilidade, compactos
e robustos. “Toda a gama de produtos conta, também,
com a assistência técnica da Caterpillar, garantia de
dois anos com possibilidade de extensão e intercambiabilidade de peças com outros equipamentos CAT,
maior estoque de peças e menor tempo de máquina
parada caso seja necessário reparo”, ressalta o supervisor. Rodrigo Weyll lembra, ainda, que o cliente,
ao adquirir um gerador da PESA, não ficará limitado
somente ao equipamento, mas receberá, ao mesmo
tempo, uma solução completa que engloba o projeto e
o pós-venda. “A PESA preza pelo desenvolvimento de
soluções que não apenas atendam plenamente às necessidades do cliente, mas que também superem suas
expectativas”, explica.
No momento, a PESA comercializa grupos geradores com potência a partir de 50KVA até máquinas que
podem chegar a 5MVA, com motores movidos a diesel,
gás ou biogás, gerando energia elétrica em baixa ou
media tensão. “Estamos reforçando também a estratégia de atuação no mercado de gás. Um exemplo disso é
a nova aquisição da Caterpillar pela MWM (divisão de
motores a gás). Vale lembrar, também, que os grupos
geradores podem operar em sistemas paralelos para
gerar mais potência”, completa Weyll.
Pensando em melhorar o relacionamento com
os clientes e parceiros e se posicionar como um dos
principais players do setor, a PESA está estabelecendo
metas audaciosas e reestruturando a área de grupos
geradores. Em breve, contará com um novo sistema
de atendimento, totalmente focado em proximidade,
relacionamento e flexibilidade nas negociações.
Pós-venda
Para garantir o melhor funcionamento do gerador, a PESA conta
com diversos planos de pós-venda, como garantia estendida do
equipamento, serviços de manutenção preventiva, locação de grupos
reservas, técnicos de campo altamente treinados e equipados, planos
de monitoramento remoto, além de um amplo estoque de peças e filiais
mais próximas do cliente, o que traz agilidade no tempo de reparo.
CONSÓRCIO
Consórcio Nacional PESA: a forma mais econômica
para a aquisição de equipamentos
Desde 2008, a PESA vem oferecendo aos seus clientes uma forma
inteligente e segura de planejar a
renovação da sua frota de máquinas: o Consórcio Nacional PESA. Em
parceria com a o Grupo Maggi, no
mercado desde 1976, o sistema de
consórcio da PESA já comercializou
mais de 500 cotas, contemplando
185 consorciados. Até março desse
ano, foram entregues 132 bens, totalizando cerca de R$ 19 milhões em
máquinas.
O sistema de consórcios no Brasil
existe desde 1962 e, a partir desse
sistema, pessoas físicas e/ou jurídicas
se unem para formar uma poupança
para a aquisição de um bem ou serviço. Completando 50 anos em 2012, o
sistema de consórcio tem sido a forma preferida para milhões de brasileiros conseguirem o bem desejado.
Além disso, os consórcios, hoje, são
responsáveis pela movimentação de
aproximadamente R$ 76 bilhões no
país, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). Nos últimos dez anos foram entregues mais
de R$ 12 milhões de bens. Somente
em 2011, mais de 1 milhão de consorciados foram contemplados, despejando na economia R$ 30,5 bilhões
em créditos.
Diante desse cenário favorável à
expansão, o Consórcio Nacional PESA
oferece uma forma fácil, econômica
e segura de aquisição de toda a linha de máquinas Caterpillar. O pagamento pode ser parcelado em até
120 vezes, sem juros, e o sistema de
consórcio é autorizado, normatizado
e fiscalizado pelo Banco Central do
Brasil, com base na Lei 11.795/2008,
que trouxe ainda mais segurança e
solidez ao sistema. “A ideia principal
é planejar. O consórcio é uma forma
de aquisição de um bem em que o
cliente só paga a taxa de adminis28
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
tração, cobrada para fazer a gestão
do grupo. Essa taxa é de 15% em 10
anos, então estamos falando de 1,5%
ao ano, o que é extremamento baixo”,
assegura o representante do Grupo
Maggi, responsável pela estrutura
da PESA, Saulo Ribeiro.
Hoje, a aquisição de cotas apresenta ótimas vantagens aos clientes
que querem, por exemplo, fazer um
investimento para renovação ou aumento da frota a longo prazo. São
diversas opções de grupos e o mais
recente, batizado de “Momento das
Grandes Construções – grupo 175”
graças ao cenário positivo que vive o
Brasil, vai entregar até 200 máquinas
nos primeiros 24 meses, com quatro
mega assembléias – cada assembléia
disponibilizará até 30 máquinas em
uma única noite, sendo uma por sorteio, 10 por lance limitado de 30% e
19 por lance livre. Quando o cliente
der um lance, se ele for contemplado,
esse valor será amortizado e, conforme Saulo explica, não serão mais 120
meses - as parcelas serão abatidas
proporcionalmente ao lance dado e
o prazo do pagamento ficará menor.
Outra opção é o lance embutido ou
financiado. Do valor do lance, 20%
podem ser embutidos no próprio
crédito. Para entender: se o consorciado quer dar um lance de 50%,
20% é embutido e ele só paga 30%.
Como forma de atender às necessidades dos clientes, o Grupo Maggi
disponibiliza uma estrutura de suporte à PESA. Saulo Ribeiro é o representante responsável pelos estados do
Paraná, Santa Catarina e Rio Grande
do Sul. A equipe ainda é composta
por quatro assistentes, divididos
por regiões: Rafael Ribeiro atende
Curitiba e região metropolitana, até
a filial de Telêmaco Borba; Angelo
Silva cuida das filiais de Londrina,
Maringá e Cascavel; André Rausis
responde pelas filiais de Santa Catarina; e Dinara Santos é responsável
pelas filiais do Rio Grande do Sul. “O
objetivo dessa equipe é de fomentar
as vendas, fazer a gestão e auxiliar
na contemplação. Assim, o cliente
sabe que está seguro e tem todo o
suporte para retirar o equipamento, bem como para tirar as dúvidas”,
destaca Saulo Ribeiro.
P R O D U TO D E STAQ U E
Mercado aquecido abre espaço para
plataformas elevatórias
Com eventos importantes aterrisando no
país, como Copa do Mundo e Olimpíadas, o número de
obras deu um salto e trouxe ao Brasil um grande volume de investimentos. Aproveitando-se do bom momento e da alta procura, diversos segmentos ligados à
construção civil aumentaram o faturamento e tiveram
melhora significativa na quantidade de serviço. É aí
que entram as plataformas elevatórias.
São diversos modelos diferentes de equipamentos
disponíveis, que englobam plataformas tipo lança articulada e telescópica; tipo tesoura; de acesso pessoal;
plataformas rebocáveis, entre outros. Ideais para os
mercados de construção civil, manutenção industrial
e, em alguns segmentos, utilizadas como ferramenta
de produção, as plataformas elevatórias garantem
a produtividade nos canteiros de obra, já que, se
comparadas a andaimes, por exemplo, trazem mais
rapidez ao processo. Além disso, atendendo a diversas
aplicações, os equipamentos dão mais segurança e
ergonomia ao operador.
As plataformas são movidas por motores elétricos ou a diesel e atingem diferentes alturas. Os mais
comuns são de 8 ou 15 m, mas existem, ainda, modelos
de até 40 m de alcance. Para trabalhos internos, os
mais utilizados são aqueles com acionamento elétrico.
Já para trabalhos externos, os populares são os movidos a diesel. Os custos de operação desses equipamentos são baixos, outra característica que vem ajudando na popularização das plataformas no mercado
brasileiro. Outros diferenciais são a versatilidade e a
facilidade de manuseio.
renovação de frota
Hoje, a PESA trabalha com plataformas para
venda e locação, cobrindo todas as necessidades do
cliente. Recentemente, a empresa adquiriu 70 novos
equipamentos para ampliar a frota. Aliada à qualidade das plataformas vem o serviço de pós-venda da
empresa, que oferece mecânicos qualificados para dar
suporte ao cliente e fazer a manutenção preventiva.
De acordo com o gerente corporativo de rental da
PESA, Francisco Borio, o bom atendimento é fundamental. “A qualidade do nosso serviço e o foco nas
necessidades dos nossos clientes fazem toda diferença. Temos know-how para apresentar a solução ideal
às aplicações mais difíceis e estamos sempre prontos
para qualquer problema”, completa Borio.
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
29
C O N ST R U Ç ÃO G E R A L
Briga de gigantes:
concorrência entre revendedores de
máquinas cresce no setor de construção
O Brasil vive um bom momento quando o
assunto é investimento e o segmento de construção geral está apostando todas as fichas nas novas oportunidades que estão surgindo. Os holofotes estão voltados
para o Brasil e, dessa forma, novos investidores buscam encontrar, aqui, o seu lugar ao sol. Além disso, os
novos recursos disponibilizados pelo governo federal
para obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e do projeto “Minha Casa, Minha Vida” também
contribuem para o aquecimento do setor. Para atender
à demanda, o país precisa melhorar a infraestrutura
das cidades e a construção geral terá papel de destaque. Seja na reforma de aeroportos e estádios ou no
aumento do número de hotéis, casas e apartamentos,
os canteiros de obras estarão por toda parte. Nesse cenário, encontram-se, também, as empresas que comercializam máquinas para construção, todos querendo
aproveitar o novo espaço e, pelo jeito, a concorrência
só tende a aumentar.
“Estamos prevendo um crescimento na área de
construção em torno de 15% ao ano até 2016. Essa é
a projeção da evolução da indústria para os próximos
anos, em função da Copa do Mundo e Olimpíadas e dos
investimentos em infraestrutura. Tudo isso impulsionará a demanda no segmento de construção. No nosso
caso, a retroescavadeira é a mais representativa, já
que responde pela metade da nossa venda nesse segmento”, explica Jorge Nadvorny, gerente corporativo de
máquinas da PESA.
As retroescavadeiras, ou BHL (Backhoer Loaders),
estão ganhando ainda mais espaço. Para a PESA, revendedora há 60 anos de produtos Caterpillar, o cenário
é animador e a empresa prevê um elevado crescimento. Conforme Carlos Neto, corporativo de máquinas da
PESA, a Caterpillar fabrica, no Brasil, o modelo 416E e
importa e comercializa, também, a 420E. “O maior foco
é a máquina nacional, com financiamentos diferenciados na modalidade Finame PSI, via BNDES, e taxas
inferiores às praticadas no mercado em outras modalidades. Na região Sul, em 2011, nós vendemos 300 má-
30
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
quinas e nossa participação foi de 20%. Para esse ano,
queremos vender 360 máquinas, alcançando aproximadamente 23% de participação. Assim, estipulamos
planos ousados para tentar bater a concorrência e chegar aos resultados que esperamos”, comenta Neto.
Nos estados do Sul, seis marcas figuram no alto
escalão de máquinas para a construção geral e a
Caterpillar está entre elas. Como a concorrência
é grande, Jorge Nadvorny ressalta que é difícil
encontrar um líder disparado no mercado. No
Paraná, a PESA, com 30% das vendas de retroescavadeira do Estado, lidera o ranking. “Já
em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, estamos em terceiro, atrás da New Holland e
da Case. Nosso desafio, para esse ano, é
melhorar nossa participação. A estratégia para atingir esse objetivo é aumentar nossa cobertura de vendas.
Teremos mais vendedores nesses
dois estados e também teremos
ajuda do Contact Center, que estamos começando a usar como
ferramenta de vendas. Tivemos
sucesso no final do ano e vamos ser muito mais agressivos utilizando esse meio.
A proximidade com a fábrica, em Campo Largo, no nosso território, também será
fundamental”.
O produto que
comercializamos
é superior, em
termos de consumo
de combustível e
durabilidade.
De acordo com Nadvorny, as retroescavadeiras são
as primeiras máquinas utilizadas pelas pequenas empreiteiras, que estão começando suas atividades. “É o
cliente que tem dois caminhões, presta serviços e quer
entrar no mercado de máquinas, então ele começa com
uma retroescavadeira”, declara. Assim, segundo ele, a
Caterpillar tem como desafio crescer no mercado de
máquinas compactas. Como é um segmento emergente
no Brasil e vem crescendo ano a ano, as empresas estão
tentando explorar ainda mais o setor e ganhar a confiança desses pequenos prestadores de serviços, que
não são empresas de engenharia, mas se encontram
como subcontratados de construtoras grandes, buscando oportunidades em pequenos negócios.
“No caso da PESA, queremos ser o top of mind desse
mercado que não nos conhece. Como o Brasil é a bola
da vez em infraestrutura, vários fabricantes estão vindo para cá. O segredo, agora, é aumentar a participação nos negócios. Queremos quebrar paradigmas e por
isso estamos com muitas ações de divulgação, como o
aumento de participação em feiras, campanhas de vendas, telemarketing, etc. Vamos atuar no mercado de
forma mais agressiva. O produto que comercializamos
é superior, em termos de consumo de combustível e durabilidade. Quando entramos em uma guerra de preços, a diferença aumenta, então aí o cliente fica tentado
a ir para outra marca. Porém, além da qualidade, nós
temos filiais no território inteiro e mecânicos residentes, então o serviço pós-venda da PESA é incomparável.
O cliente pode até pagar mais caro pelo equipamento,
mas lá na frente, com a qualidade da máquina e dos
serviços prestados, o custo-benefício acaba valendo
a pena. Estamos explorando ferramentas diferentes
para não ficarmos no modelo tradicional, o porta a
porta. A ideia é atrair o cliente para nos conhecer”, completa Jorge Nadvorny.
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S U C ES SO E M CA M P O
santa lucia bassan
O cliente
Comércio de
Imóveis Ltda, de Santa Maria (RS) adquiriu
uma retroescavadeira CAT 416E. Na frota, a
empresa já conta com uma 416E, uma 12E,
uma 120B e uma D5B.
segredo
A Prefeitura Municipal de
(RS)
aumentou a frota com uma motoniveladora
CAT 120K. O município já trabalha com uma
12G e uma 120H.
della pasqua
Engenharia, de
A empresa
Santa Maria (RS) e Itaara (RS), comprou,
recentemente, duas máquinas Caterpillar:
CS423E e a 323DLME. Eles também possuem
uma 924G e uma 938H.
darcio watte,
cliente de Santa
Cruz do Sul (RS), do ramo de locação,
terraplanagem e jardinagem, adquiriu
uma retroescavadeira CAT 416E.
As máquinas mostradas aqui
foram transportadas pela
TransTorino.
www.transtorino.com.br
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
hk
Materiais de
Tem máquina nova na
Construção Ltda. Sediada em Santa Cruz do
Sul (RS), a empresa comprou sua primeira
retroescavadeira 416E.
dinei
dario
Cecon e
Os clientes
Rocha, de Itajaí (SC), adquiriram uma
retroescavadeira 416E 4x4.
indaial
(SC) fez uma
A Prefeitura Municipal de
grande aquisição de máquinas e levou uma
motoniveladora 120K, um rolo compactador
CS423 e uma carregadeira 924Hz.
cja
Os sócios da
Locadora de Máquinas e
Equipamentos LTDA, Cristiano, Junior e
Adam, compraram uma CAT 312D L para a
frota da empresa, que fica em Curitiba (PR).
Saiba mais sobre o
Sucesso em Campo:
www.facebook.com/PesaCat
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33
B A N DA L A R G A
Quer comprar o
equipamento certo?
Para garantir uma boa compra, você precisa conhecer todas as
especificações do produto. Conecte-se às redes sociais da PESA
e saiba os detalhes de cada um dos nossos equipamentos. Só
assim você tem a certeza de que fez a melhor escolha.
No Youtube, vídeos de máquinas como o Skidder CAT 525
ou Forwarder CAT 584 mostram os equipamentos em ação
e dão a ideia dos tipos de serviço que podem realizar.
www.youtube.com/PesaCaterpillar
Já no Facebook, além dos vídeos, você terá acesso a todas as novidades
comercializadas pela PESA, as principais características de cada
produto e tudo o que acontece nas feiras espalhadas pelo Sul do Brasil.
www.facebook.com/PesaCat
Pelo Twitter, os seguidores serão informados sobre as últimas
vendas, o dia a dia das feiras em que a PESA participa, as novidades
dos equipamentos e poderão participar de sorteios de brindes.
www.twitter.com/PesaCat
34
PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
Existe um jeito da
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PORTO ALEGRE - (51) 2125-5355
CASCAVEL - (45) 2101-2500
TELÊMACO BORBA - (42) 3272-4377
CHAPECÓ - (49) 3313-1400
CAXIAS DO SUL - (54) 3535-5500
JOINVILLE - (47) 2101-0777
PASSO FUNDO - (54) 3327-4611
LONDRINA - (43) 2101-6000
LAGES - (48) 2107-8755
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PESANEWS • ABR/MAI/JUN 2012
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Calidras
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PARANÁ • CURITIBA: 41 2103-2211 • CASCAVEL: 45 2101-2500 • LONDRINA: 43 2101-6000 • MARINGÁ: 44 3266-2222
TELÊMACO BORBA: 42 3272-4377 • SANTA CATARINA • FLORIANÓPOLIS: 48 2107-8755 • CHAPECÓ: 49 3323-1211 • LAGES: 49 3221-4100
JOINVILLE: 47 2101-0777 • RIO GRANDE DO SUL • PORTO ALEGRE: 51 2125-5355 • CAXIAS DO SUL: 54 3225-2410 • PASSO FUNDO: 54 3327-4611
www.pesa.com.br
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