MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DO RIO GRANDE DO SUL
CÂMPUS RESTINGA – PORTO ALEGRE
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
Porto Alegre, setembro de 2012.
IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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Sumário
Sumário ....................................................................................................................... 2
1. Dados de Identificação............................................................................................ 3
2. Apresentação .......................................................................................................... 4
3. Caracterização do Câmpus ..................................................................................... 4
4. Justificativa ............................................................................................................. 7
5. Objetivos ................................................................................................................. 9
5.1 Objetivo Geral................................................................................................... 9
5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 9
6. Perfil do profissional .............................................................................................. 10
7. Perfil do curso ....................................................................................................... 10
8. Representação gráfica .......................................................................................... 12
9. Requisitos de ingresso e formas de acesso .......................................................... 13
10.
Pressupostos da organização curricular ......................................................... 14
10.1Matriz curricular.............................................................................................. 14
10.2Programas por disciplinas .............................................................................. 16
11.
Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos
anteriores .................................................................................................................. 46
12.
Sistema de avaliação ..................................................................................... 46
13.
Descrição do Estágio ...................................................................................... 47
14.
Instalações, equipamentos e bases de dados ................................................ 48
15.
Pessoal Docente ............................................................................................ 49
16.
Certificados e diplomas .................................................................................. 50
17.
Sistema de Avaliação do Projeto do Curso .................................................... 51
17.1 Avaliação do Curso ........................................................................................ 51
17.2 Avaliação Institucional - Autoavaliação .......................................................... 51
17.3 Avaliação Externa .......................................................................................... 51
17.4 ENADE .......................................................................................................... 52
18.
Colegiado e NDE ............................................................................................ 52
19.
Casos omissos ............................................................................................... 53
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1. Dados de Identificação
Nível: Superior
Modalidade: presencial
Denominação do Curso:Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de
Lazer
Habilitação: Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer
Local de oferta: IFRS - Câmpus Restinga – Porto Alegre
Turno de funcionamento: manhã
Número de vagas: 30
Periodicidade: anual
Carga horária total: 2124 horas(2016 horas obrigatórias e 108 horas opcionais).
Tempo de integralização do curso: 6 semestres
Mantida: IFRS
Coordenador do Curso:
Cíntia Stocchero
Fone (51) 3247-8400
Corpo Dirigente do Campus:
Amilton de Moura Figueiredo – Diretor Geral Pró-Tempore
[email protected]
Neudy Alexandro Demichei – Diretor de Ensino
[email protected]
Nelson Roza Madeira - Diretor Administrativo
[email protected]
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2. Apresentação
O Instituto Federal do Rio Grande do Sul, em suas perspectivas de expansão
no estado, especificamente na região metropolitana, com a implantação do Campus
Restinga, busca oferecer cursos profissionalizantes e superiores que atendam às
expectativas da comunidade em que se insere. O panorama socioeconômico da
região de abrangência do Campus Restinga e o potencial que o município de Porto
Alegre demonstra com relação a atividades desportivas e de lazer, aponta como
promissor o oferecimento do Curso Superior de Tecnologia (CST) em Gestão
Desportiva e de Lazer pela instituição.
O Curso será oferecido com uma carga-horária de disciplinas de 2124 horas,
distribuídas em 06 (seis) semestres, sendo 1836 horas de disciplinas teoricopráticas,108 horas de atividades de estágio, 72 horas de Trabalho de Conclusão de
Curso e 108 horas opcionais. As disciplinais opcionais serão ofertadas ao longo do
curso, em diferentes turnos, em semestre a ser definido, conforme demanda. Estão
previstas 2 disciplinas opcionais: LIBRAS, com 72 horas e Esportes na Natureza,
com 36 horas, totalizando 108 horas de disciplinas opcionais.
Nesta perspectiva, o Campus Restinga, através do Diretor Geral, apresenta,
para fins de análise nos seus Colegiados Internos, o Projeto Pedagógico do CST em
Gestão Desportiva e de Lazer, que atende tanto as exigências apontadas na LDB
(Lei 9394/96) quanto o conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais
curriculares que normatizam a Educação Superior no sistema educacional brasileiro.
3. Caracterização do Câmpus
O Câmpus Restinga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio Grande do Sul está localizado no extremo sul do município de Porto Alegre, no
bairro que dá nome a este Câmpus.
A Restinga sofre com o grave problema de vulnerabilidade social, resultado de
um longo período de abandono por parte do poder público. No final dos anos 60, o
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modelo de desenvolvimento urbano adotado pelo país, e implantado em Porto
Alegre, promoveu a remoção de significativos contingentes populacionais. Os grupos
de sub-habitações e de favelas foram deslocados das áreas adjacentes centrais
para a região da Restinga, distante cerca de 22 km do centro da cidade.
A situação dos primeiros moradores era de extrema precariedade. A Vila
Restinga, como foi chamada inicialmente, era uma área alagadiça cercada de mata
virgem e desprovida dos recursos mais básicos, tais como: redes de água e
iluminação, escolas, transporte e postos de saúde.
Foi a partir da mobilização dos moradores que, gradualmente, a população
passou a usufruir de alguns benefícios. Uma característica marcante nesta
comunidade é o movimento permanente de reivindicação de direitos a favor do
desenvolvimento da região.
De acordo com o Senso do IBGE (2000),o bairro Restinga e a região ExtremoSul de Porto Alegre possuem aproximadamente 90 mil habitantes, o que representa
6,02% da população do município, apresentando uma das maiores proporções de
adolescentes da cidade, com 19,9%. No bairro Restinga, a taxa de analfabetismo é
de 6% e o rendimento médio dos responsáveis por domicílio é de 3,6 salários
mínimos. É lá que vive 8% da população pobre da cidade, onde 33,8% dos
domicílios existentes localizam-se em ruas não pavimentadas e28,6% de recémnascidos filhos de mães adolescentes.No Índice de Vulnerabilidade Social da
cidade, a Restinga está em terceiro lugar.
A busca da comunidade pela “Escola Técnica Federal de Porto Alegre na
Restinga” iniciou em 08 de maio de 2006 com a criação da Comissão Próimplantação dessa unidade de ensino. Esse grupo foi composto por movimentos
sociais como militantes da educação, da economia solidária e de organizações nãogovernamentais (ONG’s).
A mobilização da comunidade pela construção da escola coincidiu com um
contexto nacional de grande valorização da formação profissional e também com
investimentos expressivos do Governo Federal. Desde 2005, a Rede Federal de
Educação Profissional e Tecnológica vinculada ao Ministério da Educação passa por
uma profunda transformação que abrange, não só a reestruturação física com
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investimentos em obras, laboratórios, equipamentos e reformas, mas também a
ampliação e criação de novas vagas para servidores técnicos administrativos e
docentes.
O Campus Restinga foi contemplado pela chamada Pública 01/2007 SETECMEC, que inaugurou o Plano de Expansão da Rede Federal Fase II, cujo objetivo
era implantará 150 novas unidades em todo o país até o final de 2010. Esta
conquista constituiu uma grande vitória para o município e para a Restinga,
garantindo o fortalecimento de políticas públicas para a educação e para a inclusão
social.
Em abril de 2008, o então CEFET-BG assumiu a coordenação da implantação
do que seria mais uma de suas Unidades de Ensino Descentralizadas. A valorização
do diálogo com a comunidade foi fundamental para o início das atividades de
implantação. Parte desta conversação resultou na realização de um seminário e,
posteriormente, de uma audiência pública para a definição de cursos a serem
oferecidos
pela
instituição.
O
resultado
da
audiência
apontou
para
o
desenvolvimento de 07 (sete) eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais,
Informação e Comunicação, Hospitalidade e Lazer, Infraestrutura, Gestão e
Negócios, Recursos Naturais (FIC) e Produção Cultural (FIC).
No ano de seu centenário, a Rede passou por um processo de
reorganização.Com a aprovação da Lei 11892/08, foram criados 38 Institutos
Federais de Educação Ciência e Tecnologia, que estão presentes em todos os
estados, oferecendo ensino médio integrado, cursos técnicos, cursos superiores de
tecnologia, bacharelado em engenharias e licenciaturas e pós-graduação.
Com objetivo de fortalecer sua inserção no ensino, pesquisa e extensão,
estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estender seus
benefícios à comunidade, os Institutos Federais devem oferecer metade das vagas
ofertadas para os cursos técnicos de nível médio.
A
educação
profissional
técnica
de
nível
médio
é
desenvolvida
preferencialmente na forma integrada, além do Proeja (Programa Nacional de
Integração da Educação Profissional com Educação Básica na modalidade da
Educação de Jovens e Adultos). Os Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC)
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também serão ofertados no Campus Restinga, tendo início no segundo semestre
de2012.
Como prevê a legislação dos Institutos, estão sendo ofertados também cursos
de nível superior, como Licenciaturas (20%) e Cursos Superiores de Tecnologia,
além de cursos de Pós- graduação.
O Câmpus Restinga, implantado no ano de 2010, está se constituindo como
uma nova perspectiva para a qualificação e geração de emprego e renda na região
da Restinga, Porto Alegre e região metropolitana. Alémdisso, através da
verticalização de seus cursos possibilitará à comunidade local perspectivas de
estudo em diferentes níveis de ensino, gerando novas oportunidades profissionais.
4. Justificativa
Os cursos oferecidos pelo Câmpus Restinga se inserem dentro de uma nova
realidade da educação profissional. Propõem uma formação que integra educação e
trabalho, rompendo com a lógica que marcou historicamente a educação
profissional, em que as pretensões eram simplesmente formar mão-de-obra para o
mercado de trabalho.
Desde a educação de baseaté o ensino técnico e profissionalizante, são
necessárias revisões acerca do posicionamento de gestores e professores no intuito
de preparar não apenas profissionais competentes, mas principalmente cidadãos
responsáveis e comprometidos consigo e com o outro. Neste sentido, Deluiz (1996)
aponta para as diferenças existentes entre as necessidades do mercado, em termos
de competências específicas para ser um bom profissional, e o processo de
crescimento individual e coletivo, que requer uma série de habilidades diferentes
daquelas propostas apenas pelo sistema produtivo.
No processo de construção destas competências, é preciso, pois, propiciar
uma formação que permita aos trabalhadores agir como cidadãos
produtores de bens e de serviços e como atores na sociedade civil,
atendendo a critérios de equidade e democratização sociais. Neste sentido,
ao conjunto das competências profissionais acrescem-se as competências
políticas, que permitiriam aos indivíduos refletir e atuar criticamente sobre a
esfera da produção (compreendendo sua posição e função na estrutura
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produtiva, seus direitos e deveres como trabalhador, suas necessidades de
participação nos processos de organização do trabalho e de acesso e
domínio das informações relativas às reestruturações produtivas e
organizacionais em curso), assim como na esfera pública, nas instituições
da sociedade civil, constituindo-se como atores sociais dotados de
interesses próprios que se tornam interlocutores legítimos e reconhecidos.
Dentro desse contexto, pensar hoje a organização da produção e as novas
formas de trabalho passa por rever e criar novas possibilidades de vivenciar o tempo
livre dos indivíduos. A ampliação do mercado consumidor dos eventos e
experiências do lazer, numa sociedade em acelerado processo de globalização da
economia implica a necessidade de se ter profissionais qualificados para atuar no
setor.
A expansão do setor de serviços, diagnosticada em várias pesquisas
realizadas em nível local, regional e nacional, coloca este segmento do mundo do
trabalho como uma concreta realidade, enquanto gerador de emprego e renda. No
Brasil, por exemplo, o setor da cultura oportuniza 800 mil empregos formais e 10
milhões de empregos informais, correspondendo a 1,5% do PIB nacional (Miguel,
2011).
O crescimento dos segmentos que envolvem o desporto e o lazer pode ser
verificado no contato com a mídia – pela quantidade de notícias relacionadas ao
assunto – bem como por um breve passeio pelas cidades. Academias, clubes,
museus, parques, associações, sítios e tantos outros locais utilizados pela busca do
lazer tornaram-se parte do cotidiano dos moradores. Isso faz com que as
oportunidades de trabalho na área observem números bastante positivos, tendo a
necessidade de profissionais capazes de atuar no setor de gestão destes negócios.
Além disso, após consulta aos instrumentos de busca na Internet, verifica-se a
inexistência do oferecimento deste curso no RS, sendo que os demais estados da
região sul, bem como várias instituições (públicas e privadas) das regiões sudeste,
nordeste e centro-oeste já apresentam cursos consolidados nessa área. Sendo parte
dos objetivos dos Institutos Federais diversificar os setores da formação profissional,
e considerando-se que a área de desporto e lazer foi por muitos anos deixada de
lado pela administração pública, é fundamental capacitar pessoas para atuar nestes
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setores, fazendo com que o trabalho contínuo fortaleça o município – carente deste
tipo de proposta – a região e o país.
Dessa forma, considerando as necessidades de verticalização no Câmpus
Restinga, o curso atende ao mesmo tempo, dois eixos tecnológicos - Gestão e
Negócios e Hospitalidade e Lazer -, permitindo que os alunos egressos dos cursos
técnicos de nosso Câmpus tenham oportunidade de prosseguir na sua formação
acadêmica, através da oferta de um curso de característica multidisciplinar.
Com isso, o Câmpus Restinga do IFRS, buscando contribuir com o
desenvolvimento local e regional, contemplando este objetivo ao oferecer o CST em
Gestão Desportiva e de Lazer, o que resultará certamente em novas formas de
acesso ao lazer para a comunidade local, carente de propostas neste sentido.
5. Objetivos
5.1 Objetivo Geral
O CST em Gestão Esportiva e de Lazer tem como objetivo geral a formação de
profissionais aptos a gerenciar, articular e coordenar atividades no setor de desporto
e lazer. Desta forma, objetiva a formação acadêmica por meio da construção de
conhecimentos teóricos e práticos nas áreas de conhecimento das Ciências
Humanas, Administração, Turismo e Esporte.
5.2 Objetivos Específicos
Ainda, por meio de disciplinas obrigatórias e optativas, iniciação científica,
atividades de extensão e estágios curriculares e não curriculares, o curso objetiva
formar um profissional ético e consciente de suas responsabilidades sociais e
cidadãs, que seja capaz de:
 elaborar, implementar e gerir projetos na área de esporte e lazer;
 gerenciar planos estratégicos de inserção na área do esporte e lazer em
instituições públicas e empresas privadas.
 elaborar e implementar planos de marketing esportivo e de lazer.
 criar empreendimentos de serviços na área de esporte e lazer.
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 desenvolver projetos de pesquisa acadêmica nas áreas de ciências humanas,
administração e esporte.
6. Perfil do profissional
O tecnólogo, egresso do CST em Gestão Desportiva e de Lazer do IFRS,
estará apto a planejar, organizar, promover, dirigir, captar recursos, coordenar,
executar e gerir políticas, programas, projetos e eventos esportivos e de lazer, além
de ter capacidade investigativa, empreendedora e interferir positivamente nos
espaços de esporte e lazer de uma cidade, com atuação tanto em instituições
públicas como privadas. As habilidades necessárias a esse profissional, que são
desenvolvidas por meio da formação proposta pelo CST Gestão Desportiva e de
Lazer são:
 o conhecimento das especificidades da gestão de espaços e projetos que
envolvam atividades sociais, culturais, turísticas, lúdicas e desportivas,
utilizando leis de incentivo e desenvolvimento sustentável;
 o domínio dos mecanismos de elaboração de projetos de gestão na área de
esporte e lazer;
 o domínio do planejamento de captação de recursos para a viabilização
desses projetos;
 o domínio das estratégias de marketing esportivo e de lazer;
 capacidade empreendedora;
 capacidade investigativa no que tange ao aproveitamento do tempo livre pelos
indivíduos.
7. Perfil do curso
A qualidade do ensino firmado na relação teoria-prática permeia o Projeto
Pedagógico do CST em Gestão Desportiva e de Lazer oferecido pelo Câmpus
Restinga do IFRS. A integralização do curso se efetivará através de atividades
teóricas e práticas, estágios, visitas técnicas e adequada instrumentalização
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metodológica e técnica, garantindo um ensino problematizado e contextualizado,
que assegure a indissociabilidade entre teoria e prática, além de proporcionar uma
formação sólida e ampla, através de atividades que levem o aluno a buscar,
interpretar e analisar informações, de forma crítica, ética e embasada em
conhecimentos técnicos e humanísticos. Desta forma, o curso contribui para o
desenvolvimento de uma percepção mais integral de sua atuação futura como
profissional e cidadão.
O curso tem como pressupostos:
 contemplar as exigências do perfil do profissional da Gestão Desportiva e de
Lazer, levando em consideração a identificação de problemas e necessidades
atuais e perspectivas da sociedade, assim como da legislação vigente;
 garantir uma sólida formação interdisciplinar, bem como multidisciplinar, e
adequada instrumentalização técnica e metodológica;
 favorecer a flexibilidade curricular, de forma a contemplar interesses e
necessidades específicas dos alunos e do mundo do trabalho;
 garantir
um
ensino-aprendizagem
problematizador
e
contextualizado,
assegurando a indissociabilidade entre teoria e prática;
 estimular outras atividades curriculares e extracurriculares de formação como,
por exemplo, estágios, projetos sociais, monitoria, atividades de extensão e
de iniciação científica, reforços, entre outras atividades julgadas pertinentes.
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8. Representação gráfica
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9. Requisitos de ingresso e formas de acesso
9.1
Requisitos de ingresso
Poderão ingressar no curso candidatos que tenham concluído o ensino médio
ou equivalente.
9.2
Formas de acesso
O acesso ao CST em Gestão Desportiva e de Lazer dar-se-á por processo
seletivo próprio que deverá ser regulamentado por edital público amplamente
divulgado. Serão utilizadas também as notas do Exame Nacional do Ensino Médio e
do Sistema de Seleção Unificada.
Na existência de vagas remanescentes, são previstas as seguintes
possibilidades de ingresso, conforme Resolução nº 189, de 22 de dezembro de
2010, do Conselho Superior do IFRS, segundo a ordem de prioridade abaixo,
análise de aproveitamento de estudos e ranqueamento de posição conforme
critérios descritos em edital próprio:
 convocação de candidatos da segunda chamada (suplência) do processo
seletivo;
 transferência de alunos regulares do CST em Gestão Desportiva e de Lazer
provenientes de outras instituições de educação superior (públicas ou
privadas);
 transferência de alunos regulares de outros cursos superiores;
 ingresso diplomado para profissionais com ensino superior completo.
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Frequência mínima obrigatória
Conforme determinação legal, estabelecida na LDB, será exigida frequência
mínima de 75% do total da carga horária letiva para a aprovação.
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10. Pressupostos da organização curricular
A organização curricular do CST em Gestão Desportiva e de Lazer observa as
determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
– LDB nº 9.394/96, do Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004, da Resolução
CNE/CEB nº 04/99, dos Pareceres CNE/CEB nº 14/97, nº16/99, nº 25/01 e da
Deliberação Normativa nº 427/01e Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, do MEC.
O projeto do curso propõe a organização das disciplinas em um corpo de
conhecimentos básicos, técnicos e práticos que, no entanto, não estão segmentados
em semestres, e sim, articulados ao longo de toda a grade curricular.
Ao integralizar a totalidade da carga horária das disciplinas e as atividades
práticas obrigatórias (Projeto Social e Estágio), o aluno receberá a certificação de
Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer.
10.1 Matriz curricular
O CST em Gestão Desportiva e de Lazer está organizado em regime seriado
semestral, distribuídos em seis semestres, oferecidas em turno diurno,com uma
carga-horária total de 2124 horas, distribuídas em 06 (seis) semestres, sendo 1836
horas de disciplinas teorico-práticas, 108 horas de atividades de estágio, 72 horas
de Trabalho de Conclusão de Curso e 108 horas opcionais. As disciplinais opcionais
serão ofertadas ao longo do curso, em diferentes turnos, em semestre a ser definido,
conforme demanda. Estão previstas 2 disciplinas opcionais: LIBRAS, com 72 horas
e Esportes na Natureza, com 36 horas, totalizando 108 horas de disciplinas
opcionais.
A tabela a seguir descreve a matriz curricular do curso:
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
DISCIPLINAS
1ºS 2ºS 3ºS 4ºS 5ºS 6ºS
360 360 360 360 360 216 108
Técnicas de Comunicação e
Expressão
Fundamentos da Gestão
Fundamentos do Lazer
TOTAL REQUISITOS
OP
2.124
2
36
4
72
4
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Informática Instrumental
Arte, Cultura e Lazer
Atividades Recreativas e
Lazer
Psicologia Aplicada
Estatística
Inglês I
Gestão de Marketing
Fundamentos do Esporte
Esportes Coletivos
Gestão Estratégica
Fundamentos do Turismo
Saúde e Qualidade de Vida
Segurança e Noções de
Primeiros Socorros
Manifestações da Cultura
Popular
Inglês II
Desenvolvimento
Interpessoal
Gestão Financeira
Gestão de Projetos
Gestão Estratégica de
Pessoas
Empreendedorismo
Metodologia Científica
Seminários em Esporte e
Lazer
Esportes Individuais
Organização de Eventos
Trabalho de Conclusão do
Curso I
72
4
72
2
36
4
72
4
72
2
36
4
72
4
72
4
72
2
36
4
72
4
72
4
72
2
36
2
36
2
36
2
36
Fundamentos
da Gestão
Inglês I
4
72
4
72
4
72
2
36
2
36
2
36
2
36
Gestão
Estratégica
Desenvolvimento
Interpessoal
4
72
2
36
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4
72
2
36
4
72
2
36
2
36
Paisagens Naturais e Lazer
Inclusão Social,
Acessibilidade e Lazer
Projeto Social
Legislação Desportiva e
Cultural
Políticas Públicas de Esporte
e Lazer
Gestão da Qualidade e
Responsabilidade Social
Trabalho de Conclusão de
Curso II
4
72
2
36
6
108
Estágio Curricular
4
72
2
36
LIBRAS (opcional)
Esportes na Natureza
(opcional)
10.2
Gestão de
Projetos
Programas por disciplinas
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Comunicação e Expressão
SEM
1º
AULAS/SEMANA
2
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
HORAS TOTAL
50 min HORAS AULA
36
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 desenvolver competências linguístico-discursivas nas modalidades orais e escritas
com base nos contextos de produção mais recorrentes na área de atuação deste
profissional;
 aperfeiçoar o domínio da compreensão de textos orais e de acordo com a
abordagem dos gêneros discursivos;
 aperfeiçoar o domínio da produção de textos escritos através de gêneros do discurso
em que haja maior ocorrência de sequências narrativas e descritivas.
EMENTA:
Aprimoramento da expressão oral, compreensão e produção de textos correlatos à área de
gestão desportiva e de lazer. Tópicos de Gramática aplicada aos textos (coesão e coerência
linguística; organicidade, estruturação de parágrafos, concordância, ortografia, acentuação,
regência verbo-nominal, pontuação). Análise da interação verbal em diferentes situações de
produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo:
Editora Moderna, 2007.
BITTI, P. R.; ZANI, B. A comunicação como processo social.2 ed. Rio de Janeiro:
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Editorial Estampa, 1997.
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Lecerna, 2006.
BRANDÃO, Helena Nagamine. Gêneros do discurso na escola.São Paulo: Cortez 2000.
LIMA, A. O. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Gestão
SEM
1°
AULAS/SEMANA
4
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
HORAS TOTAL
50 min HORAS AULA
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 utilizar-se deelementos conceituais básicos na área da Ciência Administrativa;
 desenvolver reflexão teórico-empírica com base na evolução do pensamento
administrativo.
EMENTA:
O administrador e a administração; os primórdios e as influências da administração;
abordagem clássica; abordagem estruturalista; abordagem da teoria das relações humanas;
abordagem sistêmica; abordagem neoclássica; abordagem comportamentalista; abordagem
contingencial; funções organizacionais; novas tendências em administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da
administração. São Paulo: Campus, 2006.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: Ed. Compacta. São Paulo: Atlas,
2006.
SILVA, A. T.Administração básica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHRENS, A. Cultura e administração nas Américas. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008.
CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DOMINGOS, C. Oportunidades disfarçadas. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2009.
MAXIMIANO, A. C. Fundamentos de administração: manual compacto para cursos de
formação tecnológica e sequenciais. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, G. Imagens da organização. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
18 de 53
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Lazer
SEM
1º
AULAS/SEMANA
4
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
50 min
HORAS AULA
72
HORAS TOTAL
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 o conhecimento acerca dos conceitos iniciais e teorias do lazer;
 uma visão histórica sobre o lazer;
 a compreensão dos aspectos sócio-culturais do lazer;
 a percepção sobre o lazer no cenário da sociedade atual.
EMENTA:
Aspectos históricos e socioculturais do lazer; fundamentos teóricos do lazer; tempo livre,
trabalho e lazer; recreação, ludicidade e lazer na sociedade contemporânea; barreiras do
lazer; lazer e cultura; lazer, produção e consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELO, V. A.; ALVES JÚNIOR, E. D.Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003.
MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2006.
PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, SP:
Fontoura, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUHNS, H. T. (Org.). Temas sobre lazer. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
CAILLOIS, R.Os jogos e os homens. Lisboa: Edições Cotovia, 1990.
HUIZINGA, J.Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MELO, V. Esporte e lazer: conceitos – uma introdução histórica. Apicuri, 2010.
WERNECK, C.Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões
contemporâneas. Belo Horizonte: Ed. UFMG CELAR-DEF/UFMG, 2000.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Instrumental
SEMESTRE: 1º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 operar softwares aplicativos e utilitários, despertando para o uso da informática na
sociedade;
 identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento,
saída e armazenamento;
 identificar os tipos de software que estão disponíveis tanto para grandes quanto
para pequenos negócios;
 comunicar-se e obter informações usando a Internet.
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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EMENTA:
Uso do computador pessoal; sistemas operacionais; sistemas em rede; administração de
recursos e usuários; aplicativos de produtividade pessoal; ferramentas para internet;
tecnologias e aplicações de computadores; representação e processamento da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FLYNN, I. M. Introdução aos Sistemas Operacionais.1 ed. Thomson Heinle, 2009.
MOKARZEL, F. C.; SOMA, N. Y. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
NORTON, P. Introdução à informática. Editora Pearson Education, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. Rio de Janeiro:
Bookman, 1999.
LANO, J. ADRIAN, M. A informática educativa na escola. Loyola Edições, 2006.
MEIRELLES, F. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. Editora
Makron Books, 2004.
PEOPLE EDUCATION, Apostila de Word, Power Point e Excel User Specialist 2003.
VELLOSO, F. Informática: conceitos básicos. 8 ed. Elsevier, 2011.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Arte, Cultura e Lazer
SEMESTRE: 1º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
36
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 refletir acerca de conceitos sobre arte, cultura e lazer;
 analisar produções culturais com ênfase territorial no Brasil e no Rio Grande do Sul;
 exercitar o olhar para as possibilidades de trabalho em gestão do lazer no âmbito
cultural.
EMENTA:
Concepções de cultura e processos culturais; patrimônio material e imaterial;
manifestações artísticas brasileiras e suas formas de expressão; cultura brasileira e
identidade nacional; relações étnico-raciais e cultura; a cultura como entretenimento e
lazer. Espaços de arte, cultura e lazer; museologia e lazer na atualidade. Preservação e
tombamento; economia da cultura; referenciais da produção artística e cultural brasileira e
sul-rio-grandense.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. São Paulo: Edusc, 2002.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora,
1997.
SODRÉ, N. W.Síntese de história da cultura brasileira. 14 ed. São Paulo: Difel, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
20 de 53
ALBANO, C. e MURTA, S.M. (org.) Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, Território Brasilis, 2002.
BARRETO, M.Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.
GARCIA CANCLINI, N. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional.
Revista do Patrimônio Histórico Artístico Nacional, n. 23, 1994.
LARAIA, R. B.Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Atlas, 1996.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Atividades Recreativas e Lazer
SEMESTRE: 2º
AULAS/SEMANA:
SEMANAS/SEMESTRE:
4
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 identificar as principais teorias ligadas à recreação enquanto momento de lazer;
 realizar práticas ligadas à recreação e lazer;
 conhecimento para planejar e aplicar atividades recreativas.
EMENTA:
Vivências teórico-práticas em atividades recreativas e de lazer. Planejamento e aplicação
das atividades recreativas e de lazer em diferentes contextos e para diferentes populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer. São Paulo: Papirus,
2002.
PAÇOCA, T. A.; GONÇALVES, K. Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao
alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, 2010.
SCHWARTZ, G.M. (Org.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, L. L.Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998.
FRITZEN, J. S.Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação física. 29
ed.Petrópolis: Vozes, 2002.
SHIVERS, J.S. Programing recreational services. Jones and Barlett Publishers, 2011.
TELLES, F. R. Novos espaços para esporte e lazer. Ícone, 2011.
UVICCI, R. NEIRA, M. Cultura corporal: educação física e lazer. Rio de Janeiro: Vozes,
2009.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Inglês I
SEMESTRE:
AULA:
1º
50 min.
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
21 de 53
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender textos escritos e falados na língua inglesa;
 usar a linguagem para funções comunicativas básicas da língua inglesa.
EMENTA:
Revisão da gramática básica: verbo tobe, pronomes, artigos, adjetivos. Revisão de
vocabulário básico e expansão de vocabulário específico para as áreas de estudo do
desporto e do lazer. Estratégias de leitura. Linguagem para funções comunicativas básicas:
números, dias da semana, meses, informações pessoais. Compreensão oral e
compreensão de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUCKINGHAM, A.; STOTT, I. At your service:english for the travel and tourist industry.
Oxford: 1995.
DICIONARIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês: português-inglês,
inglês-português. Oxford : Oxford University Press , 1999.
MURPHY, R.Essential grammar in use: a self study reference and practice book for
elementary studying of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACKERT, P. Facts and figures: basic reading practice. 3. ed. Boston: Heinte publishers,
1999.
BRIEGER, N.; SWEENEY, S. Early language of business english. Prentice Hall, 1997.
HELGENSEN, M; ADAMS, K. Workplace english: travel file. Longman, 1996.
HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary. 6. ed. Oxford: Oxford University
Press, 2000.
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. Editora Saraiva, 2007.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia Aplicada
SEMESTRE: 2º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender a dinâmica das relações humanas a partir das bases teóricas do
humanismo, psicanálise e behaviorismo;
 compreender a complexidade das organizações face ao fenômeno da
modernidade, levando em conta o comportamento grupal e as relações
interpessoais;
 relacionar a intersecção entre as relações de poder e as relações no trabalho,
do ponto de vista da ética;
 aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional.
EMENTA:
Relações humanas a partir da perspectiva teórica do humanismo, psicanálise e
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behaviorismo. Comportamento grupal e relações interpessoais nas organizações.
Motivação e liderança. Relações de poder e relações no trabalho, a partir do ponto de vista
da ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGAMINI, C. W.Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo, 2005.
CAVALCANTI, V. L.; CARTILOVSKY, M.; LUND, M. Liderança e motivação. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2009.
COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MICHAEL, R. S.O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
NARDI, H. C.Ética, trabalho e subjetividade. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
PESQUEUX, Y. Filosofia e organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Peason Prentice Hall, 2002.
SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. São Paulo: Campus, 1998.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística
SEMESTRE: 2º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
36
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreenderos princípios que norteiam o uso de procedimentos estatísticos em
estudos científicos;
 uso de ferramentas que lhes permitam efetuar de forma independente uma análise
estatística básica.
EMENTA:
Introdução à estatística. Distribuição de frequências. Medidas de tendência central.
Medidas de dispersão. Medidas separatrizes. Noções de simetria e de curtose. Introdução
à probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições Normal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ed. Editora Saraiva. São Paulo,
2011.
LEVIN, J.; FOX, J.A. Estatística para Ciências Humanas. 9 ed. Editora Pearson Hall.
2006.
TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10ªed. LTC. Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 7 ed. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2010.
LEVINE, D. M.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L. Estatística: teoria e
aplicações - usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6 ed. Edusp,
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
23 de 53
São Paulo, 2008.
SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C. C. Introdução à estatística. 2 ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Esportes Coletivos
SEMESTRE:
2º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 reconhecer características de diferentes esportes coletivos e suas peculiaridades;
 vivenciar diferentes tipos de esportes coletivos, entendendo sua dinâmica e regras;
 organizar competições.
EMENTA:
Características gerais dos esportes coletivos. Diferentes manifestações do esporte coletivo.
Iniciação e aprendizagem da teoria e da prática dos fundamentos básicos. Organização de
competições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROSE, D. Modalidades esportivas coletivas.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
BARBANTI, A.; BENTO, M. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde.
Rio de Janeiro: Manole. 2002.
GO TANI, BENTO, J.O., PETERSEN, R.D. Pedagogia do desporto.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRAVETA, E. Futebol brasileiro: modernização da gestão. São Paulo: Age, 2006.
OLIVEIRA, J. & TAVARES, F. Estratégia e táctica nos jogos desportivos colectivos.
Minerva, Porto, 1996.
KRÖGER, C. e ROTH, K. Escola da bola: um abc para iniciantes nos jogos esportivos. São
Paulo: Phorte Editora, 2002.
TELLES, F. R. Novos espaços para esporte e lazer. Ícone, 2011.
UVICCI, R. NEIRA, M. Cultura corporal: educação física e lazer. Rio de Janeiro: Vozes,
2009.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Esporte
SEMESTRE: 2º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
50 min.
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
24 de 53
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 entender o esporte como fenômeno histórico-cultural;
 compreender as diferentes dimensões sociais do esporte;
 discutir com propriedade acerca de temas relacionados ao esporte;
 identificar os principais eventos esportivos e suas características.
EMENTA:
Fundamentos históricos e aspectos sócio-culturais do jogo e do esporte. Estudo de temas
contemporâneos sobre práticas corporais, esporte e lazer. Dimensões sociais do esporte:
rendimento, participação e educação. Estudo dos principais eventos esportivos locais,
regionais, nacionais e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 3 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2011.
ALMEIDA, A. C. P.; DACOSTA, L. P. (Orgs.). Meio Ambiente, esporte, lazer e turismo Estudos e Pesquisas no Brasil 1967 - 2007. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho,
2007. v. 3.
DACOSTA, L. P. (Org.). Atlas do esporte no Brasil / Atlas of Sport in Brazil. 1 ed. Rio
de Janeiro: Shape Editora, 2005. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TUBINO, M. J. G. O que é esporte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1993.
CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Lisboa: Edições Cotovia, 1990.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980.
PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, SP:
Fontoura, 2003.
STUBBS, R. O livro dos esportes. Editora Nova Fronteira, 2012.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Marketing
SEMESTRE: 2º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
50 min.
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para
 Reconhecer a importância do marketing, suas orientações e tarefas necessárias
para uma administração de marketing bem-sucedida;
 Aprender como o marketing afeta o valor para o cliente, o planejamento estratégico
nos diversos níveis da organização e constituição de um plano de marketing;
 conhecer formas para atrair e conquistar a fidelidade de clientesdo mercado
consumidor e antever suas decisões de compra, formas de negociação e
comercialização para vários tipos de organizações, diferentes segmentos de
mercado emercados-alvo;
 analisar as estratégias, objetivos, pontos fortes e fracos da concorrência a fim de
competir de maneira efetiva;
 compreender como tornar seu produto diferenciado das demais empresas
utilizando-se das ferramentas do marketing.
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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EMENTA:
Conceitos de marketing; ambiente de marketing; planejamento de marketing e estratégia
organizacional. Os mercados e o comportamento do consumidor: segmentação de
mercado e determinantes do comportamento do consumidor; pesquisa de mercado.
Administração e desenvolvimento de produtos e serviços; princípios e estratégias de
preços; distribuição de produtos e serviços. Comunicação empresarial: o processo de
comunicação, propaganda e publicidade, promoção e relações públicas; venda pessoal e
administração de vendas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KARSAKLIAN, E.Comportamento do consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004..
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
KOTLER, P. Administração de marketing.10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
KOTLER, P. Omarketing sem segredos. 1 ed. Porto Alegre:Bookman, 2005.
LONGO, L. A.; LIBERALI, G. Marketing de relacionamento: estudos, casos e proposições
de pesquisas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SAMARA, B.; BARROS, J. C. Pesquisa de marketing. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
LIMA, A. Gestão de marketing direto. São Paulo (SP): Atlas, 2006.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Turismo
SEM
3º
AULAS/SEMANA
4
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
HORAS TOTAL
50 min HORAS AULA
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender a evolução histórico-conceitual do turismo;
 o conhecimento dos fundamentos básicos acerca do turismo e sua relação na
sociedade do lazer;
 diferenciar a atividade turística de acordo com suas tipologias.
EMENTA:
Evolução histórica do turismo. Conceitos básicos do
Turismo e seus elementos: canais de distribuição,
superestrutura. Modelo existencial de Krippendorf e
anticotidiano. Tipologia e segmentação turística.
contemporâneo: o turista do século XXI.
fenômeno turístico. Sistema de
oferta, demanda, infraestrutura,
a evasão do cotidiano para o
Viagens e lazer no mundo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 1999.
BENI, M. C.Análise estrutural do turismo.12 ed. São Paulo: SENAC, 2007.
REJOWSKI, M. (Org.) Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002.
(Coleção Turismo).
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
26 de 53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOHMANN, G. PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas.
São Paulo: Aleph, 2008.
MOLINA, S. O pós turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
RODRIGUES, A. B. Turismo e desenvolvimento local. São Paulo: Hucitec, 1999.
URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. Tradução
Carlos Eugênio Marcondes de Moura. 2 ed., São Paulo: Studio Nobel. SESC, 1999.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Estratégica
SEM
3°
AULAS/SEMANA
4
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
HORAS TOTAL
50 min HORAS AULA
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender os conceitos de estratégia e a análise ambiental;
 conhecer os tipos de estratégias e a dinâmica dos contextos estratégicos;
 saber como funciona e se aplica o modelo de medição de desempenho
organizacional Balanced Scorecard (BSC), bem como o conceito de mapa
estratégico.
EMENTA:
Conceitos de Estratégia; análise do Ambiente; matriz SWOT – Forças, Fraquezas,
Oportunidades e Ameaças; modelo das Cinco Forças; Estratégias Genéricas de Porter;
Balanced Scorecard (BSC); as perspectivas do Balanced Scorecard; objetivos
estratégicos; mapas estratégicos; Indicadores de Ocorrência e de Tendência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação:Balanced Scorecard. 7 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos – Balanced Scorecard:
convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
LUECKE, R. Estratégia. Harvard Business Essentials. 1 ed. Record, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BATTOCHIO, A. BIAGIO, L. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas
empresas. Rio de Janeiro: Manole, 2012.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia: como as
empresas que adotam o Balanced Scorecard prosperam no novo ambiente de negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Alinhamento: utilizando o Balanced Scorecard para criar
sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KLUYVER, C. PEARCE, J. Estratégia: uma visão executiva. 3 ed. Pearson, 2010.
PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Saúde e Qualidade de Vida
SEMESTRE:
3º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
72
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender os conceitos ligados à saúde e qualidade de vida;
 relacionar a prática de atividade física e lazer com a saúde e qualidade de vida do
indivíduo e da população.
EMENTA:
Conceitos básicos de saúde, qualidade de vida e aptidão física. Estudo da relação entre
atividade física, qualidade de vida e saúde e sua repercussão na sociedade moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo. 5 ed. Londrina:Midiograf, 2010.
HALLAL, R.C.; FLORINDO, A.A. Epidemiologia da atividade física.Rio de Janeiro:
Atheneu, 2011.
PLOWMAN, S. SMITH, D. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho.
2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física.
Guanabara Koogan, 2004.
SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BOUCHARD, C., BLAIR, S. & HASKELL, W. Physical activity and health.
HumanKinectics, 2007.
TORTORA, G.J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4 ed. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2000.
DE ROSE JR. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma
abordagem multidisciplinar. 2 ed. Porto Alegre: Editora ARTMED, 2009.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE
LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Inglês II
SEM
3°
AULAS/SEMANA
2
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
HORAS TOTAL
50 min HORAS AULA
36
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 aprimorar a compreensão de textos escritos e falados na língua inglesa;
 aprimorar o uso de linguagem específica da atuação profissional na gestão
desportiva e de lazer.
EMENTA:
Revisão de gramática. Conjugação de verbos; verbos regulares e irregulares. Linguagem
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28 de 53
para funções comunicativas de nível intermediário. Compreensão oral e compreensão de
textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DICIONARIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês: português-inglês,
inglês-português. Oxford : Oxford University Press , 1999.
HELGENSEN, M; ADAMS, K. Workplace english: travel file. Longman, 1996.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self study reference and practice book
for elementary studying of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ACKERT, P. Facts and figures: basic reading practice. 3 ed. Boston : Heinte publishers,
1999.
BRIEGER, N.; SWEENEY, S. Early language of business english. Prentice Hall, 1997.
HORNBY, A. S. Oxford advanced learner’s dictionary. 6 ed. Oxford: Oxford University
Press, 2000.
JONES, L. Welcome! English for the travel and tourism industry. Cambridge
University Press, 1998.
MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book
for intermediate students: with answers. 2 ed. New York: Univ. of Cambridge, 1999.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e Noções de Primeiros Socorros
SEMESTRE:
3º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 reconhecer os principais riscos de acidentes em eventos de esporte e lazer;
 compreender os princípios gerais de primeiros socorros;
 responder a situações de emergência, adotando a conduta correta.
EMENTA:
Estudo do ambiente e riscos de acidentes em eventos de esporte e lazer. Normas
Regulamentadoras. Princípios gerais de primeiros socorros. Material de primeiros
socorros. Avaliação inicial da vítima e conduta. Noções gerais dos sintomas das lesões e
acidentes mais comuns que possam ocorrer em eventos de esporte e lazer. Resgate e
transporte de pessoas acidentadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAFEN,
B. Q. , KARREN, K.J. &FRANDSEN, K.J. Primeiros socorros para
estudantes.Rio de Janeiro: Manole, 2002.
FEGEL, M.J. Primeiros socorros no esporte.Rio de Janeiro: Manole, 2002.
Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 69 ed. São Paulo: Atlas,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Comitê
do
PHTLS
da
NationalAssociationofEmergency
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Medical
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29 de 53
MedicalTechnicians(NAEMT). Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e
avançado; Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
JARDIM, C. VARELLA, D. Primeiros socorros: um guia prático. Claro Enigma, 2007.
NASI, L.A. ET AL. Rotinas em Pronto Socorro. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SENAC, DN. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DFP, 1996.
SALIBA, T.Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional.São Paulo: LTR, 2004.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Manifestações da Cultura Popular
SEMESTRE:
3º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 analisar conceitos relacionados à cultura popular, refletindo sobre a importância
histórica de manifestações da cultura popular brasileira para a constituição de
identidades e fortalecimento das classes populares;
 examinar as principais manifestações, com ênfase no Brasil e no Rio Grande do
Sul, observando o lugar que ocupam historicamente na sociedade, bem como, a
visibilidade que possuem.
EMENTA:
Conceitos de cultura popular e erudita; tradição e modernidade; manifestações da cultura
popular no Brasil e no Rio Grande do Sul; cultura afro-brasileira; identidade cultural e
patrimônio; preservação e visibilidade da cultura regional; espaços culturais e
museológicos; instituições de desenvolvimento e de preservação da cultura popular; a
cultura popular brasileira e regional e sua valorização através do turismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYALA M. I. N. Cultura popular no Brasil. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995.
BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 10 ed.Petrópolis:
Vozes, 1986;
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3 ed. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, A. M.Cultura popular brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1973;
BARRETTO, M. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento.
Campinas, SP: Papirus, 2000
BENJAMIM, R. Folclore no terceiro milênio. (In: IV Seminário de Ações Integradas
em Folclore. Comissão Maranhense de Folclore. Boletim n. 21 / Dezembro 2001).
São Luís - MA, 2001.
HOLANDA, S. B.Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984.
MARQUES, L. A. B. (org).Rio Grande do Sul: aspectos do folclore. Porto Alegre: Martins
Livreiro, 1992.
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COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento Interpessoal
SEMESTRE:
3º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 autoconhecimento a fim de melhor estabelecer e entender as relações
interpessoais;
 compreender as relações em grupos e vivenciar o funcionamento/dinâmica dos
grupos;
 desenvolver competências necessárias
liderança, comunicação,negociação,
empatia, flexibilidade, foco em resultados, relacionamento interpessoal; aplicar os
conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional do Gestor.
EMENTA:
Autoconhecimento: quem sou, objetivos, pontos fortes e pontos fracos. Relações em
grupos: funcionamento/dinâmica dos grupos. Competências necessárias aos profissionais:
liderança, comunicação, negociação, empatia, flexibilidade, foco em resultados,
relacionamento interpessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MILITÃO, A.; Jogos, dinâmicas e vivências grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark
Editora, 2000.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.
SIMIONATO, R. B. Dinâmicas de grupo para treinamento motivacional. Campinas, SP:
Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTILHO, Á. A Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora,
2001.
DIMITRIUS, J. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano.
São Paulo: Alegro, 2000.
JALOWITZKI, M. Jogose técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras, 2001.
MARCELLINO, N. C.Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. São
Paulo: Papirus, 2002.
RIBEIRO, R. V.Assim é que se faz: desenvolvimento pessoal e profissional. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2001.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Projetos
SEM
4°
AULAS/SEMANA
AULA
50 min HORAS AULA
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
6
SEMANAS/SEMESTRE
18
108
HORAS TOTAL
90
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
31 de 53
 compreender as questões fundamentais para o ciclo de vida de um projeto;
 conhecer o que vem a ser um projeto e todos os seus desdobramentos,
entendendo e praticando os detalhamentos do ciclo de vida de um projeto;
 dominar os conceitos, as técnicas e o vocabulário que se aplicam à gestão de
projetos, bem como a sua realização eficaz dentro de um contexto que considere a
estrutura e o alinhamento estratégico organizacional.
EMENTA:
Fundamentos de Gerenciamento de Projetos; O Guia PMBOK; Processos de Gerência de
Projetos do PMBOK: Iniciação / Planejamento / Execução / Monitoramento e Controle /
Encerramento; Áreas de Conhecimento: Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento dos
Custos, Gerenciamento do Escopo, Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento dos
Riscos, Gerenciamento das Aquisições, Gerenciamento de Recursos Humanos,
Gerenciamento das Comunicações, Gerenciamento da Integração; Alinhamento
Estratégico de Projetos; Gerenciamento de Portfólio; Gerenciamento de Programas;
Escritório de Projetos (PMO); Certificação PMP (Project Management Professional).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento
de projetos (Guia PMBOK). 4ed. Newton Square, Pennsylvania, EUA: 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLELAND, D. I.; LEWIS, R. I. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro : LTC, 2007.
DISNSMORE, P. C. et al. Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de
Janeiro : Brasport, 2007.
MENEZES, L. Gestão de projetos. 3 ed. Atlas, 2009.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre : Bookman, 2006.
OLIVEIRA, G. B. MS Project & Gestão de Projetos.São Paulo : Pearson Makron Books,
2005.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Financeira
SEM
4°
AULAS/SEMANA
4
SEMANAS/SEMESTRE
18
AULA
50 min
HORAS AULA
72
HORAS TOTAL
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 conhecer os fundamentos e conceitos da administração financeira;
 compreender as técnicas para estudo e análise econômica, financeira e patrimonial
sob enfoque gerencial e estratégico;
 compreender a integração e modelagem financeira, bem como as ligações com
outras áreas da empresa: compras, vendas, produção, recursos humanos, fiscal,
contábil, etc.
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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EMENTA:
Introdução à Administração Financeira: o papel e o ambiente da administração financeira.
Demonstrações Financeiras e sua Análise. Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro.
Decisões de investimento de longo prazo: fluxos de caixa para orçamento de capital,
técnicas de orçamento de capital, risco e refinamentos em orçamento de capital. Decisões
de financiamento de longo prazo: custo de capital (WACC), alavancagem (EBITDA) e
estrutura de capital. Decisões financeiras de curto prazo: capital de giro e gestão de ativos
circulantes, gestão de passivos circulantes. Planejamento, Controle e uso de Orçamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2004.
HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática - livro texto. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
ZDANOWICZ, J. E.Fluxo de caixa. 10 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRIGHAM, E. ERHARDT, M. Administração financeira: teoria e prática. 13 ed. Cengage
Learning, 2012.
SANTOS, E. Administração financeira da pequena e média empresa.1 ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
SANVICENTE, A. Z.Administração financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
SILVA, J. P.Gestão e análise de risco de crédito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VIEIRA, M. V.Administração estratégica do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2005.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Estratégica de Pessoas
SEMESTRE: 4º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
50 min.
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 conhecer modelos de gestão de pessoas e sua evolução ao longo dos anos;
 conhecer e atuar no cenário atual de gestão de pessoas;
 compreender os elementos formadores da cultura e do clima organizacional e suas
implicações na gestão de pessoas;
 compreender e aprender a lidar com as mudanças e resistências a mudanças,
desenvolvendo seu papel de agente das mesmas;
 aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional do Gestor.
EMENTA:
Gestão Estratégica de Pessoas: conceito, objetivos, fundamentos, modelos e cenário
atual. Funções de Recursos Humanos x Gestão de Pessoas: recrutamento e seleção,
treinamento e desenvolvimento, remuneração e benefícios, carreira e sucessão, medicina
e segurança no trabalho, departamento de pessoal. Cultura e Clima Organizacional:
conceitos, importância, elementos formadores, relacionamentos, ferramentas de
diagnóstico. Mudança e Resistência à Mudança Organizacional: tipos de mudanças
organizacionais, formas de realização da mudança, reações das pessoas, causas e
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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formas de manifestação da resistência. Papel do gestor e da gestão de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FISCHER, A. L; DUTRA, J. S. AMORIM, W. A. C. (Orgs.).Gestão de pessoas: desafios
estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009.
JOHANN, S. L. Gestão da cultura corporativa: como as organizações de alto
desempenho gerenciam sua cultura organizacional. São Paulo: Saraiva, 2004.
SILVEIRA, A. C.; TEIXEIRA, G. M.; BASTOS NETO, C. P. S. Gestão estratégica de
pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSEN, M. V.Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FREITAS, M. E.Cultura organizacional (C. Debates em Administração). São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2007.
JOHNSON, S. Quem mexeu no meu Queijo. 32 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.
SCHEIN, E. H. Guia de sobrevivência da cultura corporativa. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2001.
SIQUEIRA, M. M.Medidas do comportamento organizacional – ferramentas de
diagnóstico de gestão.Porto Alegre: Artmed, 2008.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia Científica
SEMESTRE: 4º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
50
min.
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 conhecer os princípios e passos fundamentais da pesquisa científica;
 interpretar, redigir e avaliar trabalhos científicos.
EMENTA:
Processos e procedimentos que envolvem a introdução ao fazer científico, enquanto fazer
cotidiano e fazer organizado; normas e referências bibliográficas da ABNT; pré-requisitos
lógicos do trabalho científico; formação do espírito científico; estudo piloto; etapas da
pesquisa científica; concepção e elaboração de trabalhos científicos, leituras, análise e
desdobramentos; o método como instrumento de eficiência nos estudos; elaboração de
projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São
Paulo, SP:Atlas, 2010;. .
MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social:teoria, método e criatividade.Petrópolis: Vozes,
1994.
SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
34 de 53
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724/2005. Informação e
documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro: 2005.
KÖCHE, J. C.Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual da metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
BOAVENTURA, E. M. Como ordenar as idéias.5 ed. São Paulo: Ática, 1997.
MEDEIROS, J. B.Manual de redação e normalização textual:técnicas de editoração e
revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo
SEMESTRE: 4o
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
50 min.
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 entender o conceito de empreendedorismo, seus conceitos básicos, tipologia;
 conhecer e identificar a aplicação do empreendedorismo nas atividades ligadas à
gestão desportiva e lazer.
 planejar a implementação de negócios relacionados à temática do curso.
EMENTA:
Empreendedorismo, o perfil empreendedor e intra-empreendedor. O conhecimento para
empreender. Inovação. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades.
Técnica de estudo de viabilidade de roteiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
HISRICH, R. D. Empreendedorismo. Trad. Lene Belon Ribeiro. 5.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
MORAIS, C. Atitudes de empreendedores: os surpreendentes segredos dos
empreendedores. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001, 1. ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, J.C. Seja dono do próprio nariz. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009.
FERREIRA LEITE, E. O fenômeno do empreendedorismo. Rio de Janeiro: Saraiva,
2012.
PESCE, B. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. São
Paulo: Casa da Palavra, 2012.
SPENCER JOHNSON, M. D.. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record,
2003.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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COMPONENTE CURRICULAR: Seminários em Esporte e Lazer
SEMESTRE:
4º
AULAS/SEMANA:
SEMANAS/SEMESTRE:
2
18
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
36
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 discutir acerca das relações entre esporte e lazer e suas consequências na
sociedade atual;
 realizar estudos de caso com enfoque para temas emergentes na gestão
desportiva e de lazer.
EMENTA:
Estudo e discussão das relações entre cultura, turismo, esporte e lazer na sociedade e
suas implicações contemporâneas na gestão desportiva e de lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, A. C. P.; DACOSTA, L. P. (Orgs.). Meio Ambiente, esporte, lazer e turismo Estudos e Pesquisas no Brasil 1967 - 2007. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho,
2007. v. 3.
BRUHNS, H. T. (Org.). Temas sobre lazer. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
MARCELLINO, N.C. (org.). Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e
esporte. Campinas: Papirus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONNELLAN, Tom. Nos bastidores da Disney. São Paulo: Futura, 2004.
URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São
Paulo: SESC Studio Nobel, 2001.
NEGRINE, A. S. GASTAL, S. A. (Orgs.).Anuário de pesquisa do Programa de Pósgraduação Mestrado em Turismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2007.
PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, SP:
Fontoura, 2003.
TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 3 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2011.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Esportes Individuais
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 conhecer os principais esportes individuais e suas características;
 vivenciar a prática de modalidades individuais;
 investigar tendências de práticas individuais na atualidade.
EMENTA:
Abordagem dos esportes Olímpicos individuais e de outras modalidades esportivas
praticadas individualmente. Tendências atuais de práticas individuais. Espaços de prática.
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
36 de 53
Vivência de práticas corporais de modalidades individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBANTI, A.; BENTO, M.Esporte e atividade Física: interação entre rendimento e
saúde. Manole. 2002.
GO TANI, B.; PETERSEN, R.D. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
LAMARTINE P. DACOSTA GEORGIOS S. HATZIDAKIS (Org.) Estudos olímpicos.São
Paulo: UNIBAN, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CONFEDERAÇÃO DE ATLETISMO. Regras Oficiais de atletismo. Editora Sprint, 2010.
DE ROSE JR, D. Esporte e atividade física na infância. 2 ed. Rio de Janeiro: Artmed,
2009.
DUARTE, M. O guia dos curiosos: esportes. Panda Books, 2006.
LOVISOLO, H. STIGGER, M. P. Esporte de rendimento e esporte na escola. São
Paulo: Autores Associados, 2009.
VAN RAALTE, L. Psicologia do esporte. 2 ed. Editora Santos, 2008.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Organização de Eventos
SEMESTRE: 5º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
AULA:
HORAS TOTAL:
50 min. HORAS AULA:
72
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 identificar os diferentes tipos de eventos;
 conhecer as etapas do planejamento de eventos;
 analisar os principais eventos esportivos e de lazer no Brasil;
 organizar e gerenciar eventos.
18
60
EMENTA:
Conceitos e classificação de eventos. Planejamento de eventos. Cerimonial e protocolo. A
atuação dos conventions bureaux. Captação de recursos para eventos. Principais eventos
esportivos e de lazer no Brasil. Roteiro básico para organização e operacionalização de
eventos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRITTO, J. FONTES, N. Estratégias para eventos. São Paulo: Aleph, 2002.
POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006.
WATT, D. Gestão de eventos em lazer e turismo.Bookman, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAHL, M. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. Roca, 2003.
BETTEGA, M. L.Eventos e cerimonial: simplificando ações.4 ed. Caxias do Sul:EDUCS,
2006.
Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS)
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
37 de 53
CESCA, C. G. G.Organização de Eventos. 2 ed. São Paulo: Summus, 1997.
MARTIN, V.Manual Prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
TENAN, I. S.Eventos. Coleção ABC. São Paulo: Aleph, 2006.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso I
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 desenvolver competência científica, crítico-reflexiva e criativa, consolidando seu
processo formativo;
 vivenciar experiências de iniciação à pesquisa, possibilitando condições de
progressão acadêmico-profissional em nível de graduação ou de inserção sóciocomunitária ou empresarial;
 produzir conhecimento que viabilize a solução de problemas, a introdução ou o
incremento de melhorias em processos e/ou produtos.
EMENTA:
Revisão de Metodologia. Etapas de um TCC. Orientações individuais. Qualificação dos
projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2010.
MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
1994.
SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724/2005. Informação e
documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro: 2005.
TEIXEIRA, E. As Três Metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2005.
VEAL, A.J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011. Série
Turismo.
VERGARA, S. C.Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Políticas Públicas de Esporte e de Lazer
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
38 de 53
min.
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender a diferenciação entre público e privado;
 identificar a evolução das políticas públicas para esporte e lazer;
 conhecer as políticas públicas de esporte e lazer no Brasil, na atualidade.
EMENTA:
O público e o privado; esporte e lazer como questão de Estado (histórico e conceitos).
Estudo das políticas públicas de esporte e lazer e suas implicações na sociedade
contemporânea.. Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil. Políticas públicas de
inclusão no esporte e lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCELLINO, N. C. (org.) Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e
esporte. Campinas: Papirus, 2003.
____________ (org.). Políticas publicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras.
Campinas: Ed. Autores Associados, 1996.
MAZZEI, L.C.; BASTOS, F.C. (Orgs.). Gestão do esporte no Brasil: desafios e
perspectivas. Ed. Icone, 1 ed., 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, A. (Org.). Políticas públicas. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2002
DUPAS, G. Tensões contemporâneas entre o público e o privado.Paz e Terra, 2003.
LEIGH, R. Managing public sport and leisure services.Routledge, Taylor and Francis
Group, 2004.
Ministério do Desenvolvimento Social – Brasil. Disponível em: www.mds.gov.br.
Ministério da Cultura - Brasil. Disponível em: www.cultura.gov.br.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Paisagens Naturais e Lazer
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 compreender o modo de vida da sociedade contemporânea;
 analisar a inter-relação entre as paisagens naturais e as práticas de lazer;
 apresentar uma visão integrada do turismo como atividade de lazer em paisagens
naturais;
 identificar possibilidades, oportunidades e restrições das práticas de lazer em
paisagens naturais;
 avaliar práticas de ecoturismo em paisagens naturais e o planejamento estratégico
visando à manutenção de atrativos turísticos e de lazer.
EMENTA:
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
39 de 53
Conceitos básicos de paisagem natural, trabalho, meio ambiente e educação na
sociedade contemporânea. O ambiente e sua relação nas atividades ligadas ao lazer.
Planejamento das práticas de ecoturismo e lazer, plano de viabilidade ambiental, limites e
mudanças aceitáveis no ambiente. Princípios da educação ambiental. A paisagem como
resultado da relação Sociedade e Natureza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUHNS, H. T. MARINHO, A. Turismo, lazer e natureza.1 ed. São Paulo: Editora
Manole, 2002.
FERRETTI, E. R.Turismo e meio ambiente - Uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro:
Roca, 2002.
PORTUGUEZ, A. P.Consumo e espaço – turismo, lazer e outros temas. Rio de Janeiro:
Roca, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, R.P. BARSANO, P.R. Meio ambiente: guia prático e didático. Érica, 2012.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e prática. 3 ed. São Paulo: Gaia, 1994.
RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente.
5 ed. São Paulo: Papirus, 1999.
RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Editora Penso, 2012.
PELLEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1993.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Inclusão Social, Acessibilidade e Lazer
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 conhecer a terminologia acerca das pessoas com necessidades especiais;
 identificar os principais aspectos na acessibilidade física e virtual necessários no
segmento de desporto e lazer.
EMENTA:
Terminologia: pessoas com necessidades especiais; pessoas com deficiência.
Classificação das deficiências; O que é Acessibilidade; Acessibilidade Física e Virtual;
Desenho Universal e os Espaços Culturais: adaptação das edificações; adaptação de
mobiliário; banheiros acessíveis; adaptação de espaços urbanos. Atendimento Prioritário.
Tecnologias Assistivas para auxílio ao Atendimento (sites, bilheterias, terminais de autoatendimento, guichê de informações, etc). Barreiras Atitudinais. Inclusão e acessibilidade
no esporte e no lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamento urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004.
BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: CEDI, 2008.
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
40 de 53
DUARTE, C. R. e COHEN, R. Acessibilidade para todos: uma cartilha de orientação.
Núcleo Pró-Acesso, UFRJ/FAU/PROARQ, Rio de Janeiro, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, L. A. D. Proteção Constitucional das Pessoas Portadoras de deficiência. 3ª
ed. – Brasília: CORDE, 2003.
BAPTISTA, A. H. N. Procedimentos Metodológicos para a Avaliação da
Acessibilidade de Estruturas de Circulação de Pedestre com Vistas ao Projeto de
“Antropovias”. Recife: Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
Produção – UFPE – Recife, 2003.
BRASIL. Turismo Acessível. Brasília: Mistério do Turismo, 2009.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Modelo de Acessibilidade
do Governo Eletrônico. Brasília: MPOG, 2011.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Projeto Social
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 implantar e gerenciar projetos na área de esporte e lazer para a comunidade;
 desenvolver projetos vinculados a políticas de inclusão social e de ações
afirmativas, por meio de atividades desportivas e de lazer;
 conceber produtos e serviços ligados ao lazer e esporte.
EMENTA:
Planejamento, execução e avaliação de projetos sociais em esporte e lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AVILA, C. (Org.). Gestão de projetos sociais. Coleção Gestores Sociais. São Paulo:
AAPCS, 2001.
CONTADOR, C.Projetos sociais: avaliação e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 4
Edição. São Paulo: Atlas, 2004.
RODRIGUEZ, M. V. R. (org). Ética e responsabilidade social nas empresas. São
Paulo: Campus, 2004.
Ministério do Desenvolvimento Social. Disponível em: www.mds.gov.br.
Ministério da Cultura. Disponível em: www.cultura.gov.br.
Ministério do Turismo. Disponível em: www.turismo.gov.br.
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Desportiva e Cultural
SEMESTRE:
5º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 identificar os principais aspectos da legislação federal e estadual direcionada ao
desporto e à cultura;
 utilizar a legislação vigente específica para viabilização de projetos.
EMENTA:
Princípios do Direito Desportivo; Política Nacional do Desporto e as principais leis em
vigor; Lei Rouanet. Lei de Incentivo à Cultura – federal e estadual. Tombamento e
preservação do patrimônio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, C. (Org.). Patrimônio cultural: da memória ao sentido do lugar. São Paulo:
Roca, 2006.
OLIVIERI, C.; NATALI, E. (Orgs.). Guia Brasileiro de Produção Cultural 2010-2011. São
Paulo: SESC, 2010.
REZENDE, J. R.Nova legislação do direito desportivo: preparando o Brasil para a
Copa 2014 e Olimpíada 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALCANTI, M. L. V. C.; FONSECA, M. C. L. Patrimônio imaterial: legislação e
políticas estaduais. Brasília, UNESCO: Educarte, 2008.
MALAGODI, M. E. Projetos culturais: elaboração, administração, aspectos legais, busca
de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 1999.
REIS, A. C. F. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Ministério do Esporte. Disponível em www.esporte.gov.br.
Ministério da Cultura. Disponível em www.cultura.gov.br.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Qualidade e Responsabilidade Social
SEMESTRE:
6º
AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
72
HORAS TOTAL:
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 entender e fixar os conceitos e princípios que norteiam a Gestão da Qualidade em
uma organização;
 conhecer e experimentar algumas ferramentas de Gestão da Qualidade e saber
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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


aplicá-las;
reconhecer a complexidade do atual contexto e as novas exigências sociais e
ambientais presentes nas organizações;
conhecer algumas políticas de responsabilidade social praticadas por empresas;
conhecer algumas ferramentas de gestão em responsabilidade social e saber
aplicá-las;aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional do
Gestor.
EMENTA:
Gestão da Qualidade: conceitos, princípios, evolução histórica, ferramentas e
aplicabilidade nas empresas. A Abordagem dos Principais Autores da Qualidade: Deming,
Juran, Ishikawa, Crosby. Critérios PNQ, PGQP, Prêmio MalcomBaldrige e Prêmio
Deming. Responsabilidade Social nos Negócios: conceitos, evolução histórica. A Relação
da Responsabilidade Social com as Áreas Organizacionais: aspectos intraorganizacionais.
Instrumentos para a Gestão Estratégica da Responsabilidade Social: Publicações Ethos,
Indicadores Ethos, Balanço Social, NBR 16000, IS0 26000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TENÓRIO, F. G (org). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2004.
ZACHARIAS, O. SA 8000 - Responsabilidade Social - NBR 16000: estratégia para
empresas socialmente responsáveis. São Paulo: EPSE, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das
universidades (vários autores). São Paulo: Petrópolis, 2002 a 2006.
MARTINS, W. Gestão com qualidade. Revista Empreendedor. Ano 13, n.149.
Empreendedor: março 2007.
PARENTE, J. Responsabilidade social no varejo: conceitos, estratégias e casos no
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004.
TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
TAKASHINA, N. T.Indicadores da qualidade e do desempenho: como estabelecer
metas e medir resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso II
SEMESTRE:
6º
AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
36
HORAS TOTAL:
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 contribuir para o desenvolvimento da competência científica, crítico-reflexiva e
criativa do acadêmico, consolidando seu processo formativo;
 propiciar a realização de experiências de iniciação à pesquisa, possibilitando
condições de progressão acadêmico-profissional em nível de graduação ou de
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
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
inserção sócio-comunitária ou empresarial;
produzir conhecimento que viabilize a solução de problemas, a introdução ou
o incremento de melhorias em processos e/ou produtos.
EMENTA:
Revisão de Metodologia. Etapas de um TCC. Orientações individuais. Elaboração dos
relatórios finais de pesquisa. Orientações para apresentação oral de trabalhos
científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo, SP:Atlas, 2010;. .
MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
1994.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do
conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2005.
VEAL, A.J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011.
Série Turismo.
VERGARA, S. C.Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ed. Porto Alegre: Bookman,
2006.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular
SEMESTRE:
6º
AULAS/SEMANA:
6
SEMANAS/SEMESTRE:
AULA:
50
min.
HORAS AULA:
108 HORAS TOTAL:
18
90
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 exercer de forma prática e vivencial a suaatividade profissional;
 uma experiência de autoconhecimento, gerando reflexões que viabilizem um
debate amadurecido acerca da profissão escolhida e as possibilidades de
atuação profissional na gestão desportiva e de lazer.
EMENTA:
Definição da área de interesse para o estágio; acompanhamento da atuação dos
profissionais que estão no mercado desportivo e de lazer, apoiando-os nas atividades
da rotina de trabalho e identificando possibilidade de intervenção na gestão;
planejamento, sistematização, aplicação e reflexão sobre a prática profissional;
participação em reuniões de orientação e acompanhamento do estágio; elaboração de
relatório de estágio e apresentação em evento acadêmico.
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
44 de 53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIANCHI, R.; BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M. Orientação para estágio em
turismo.
MARCELLINO, N. C. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte.
São Paulo: Papirus, 2003.
ROCHE, F. P. Gestão esportiva: planejamento estratégico nas organizações
desportivas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual da metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
RIBEIRO, R. V.Assim é que se faz: desenvolvimento pessoal e profissional. Rio de
Janeiro: Qualitymark.
Lei Nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei Nº 8.859, de 23/03/94.
Art. 82 da nova LDB, Lei Nº 9.394 de 20/12/96.
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução aLibras
SEMESTRE:
Opcional AULAS/SEMANA:
4
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
50 min.
72 HORAS TOTAL:
60
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 estabelecimento de comunicação em libras, através de noções acerca do
idioma;
 conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do aprendizado da Libras.
EMENTA:
Aspectos históricos e conceituais da cultura surda; Fundamentos lingüísticos da
LIBRAS; Conteúdos básicos de libras; Expressão corporal e facial; Alfabeto
manual; Gramática de libras; Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes;
Localização de nomes; Percepção visual; Profissões; Funções e cargos;
Ambiente de trabalho; Meios de comunicação; Família; Vestuário; Alimentação;
Objetos; Valores monetários; entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPELLO, A. R. LIBRAS Fundamental: livro didático de língua de sinais brasileira
para crianças e adultos, surdos ou ouvintes. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008.
FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. 5 ed. Livro do Aluno. Rio de Janeiro: FENEIS,
2005.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras1. 4 ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo /
Vozes, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo /
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
45 de 53
Vozes, 2009.
QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São
Paulo: Plexus / Summus, 2007.
SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S. M.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e
linguagem: desafios e realidade. 3 ed. São Paulo: Plexus / Summus, 2003.
SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda com alunos
ouvintes. São Paulo: Plexus / Summus, 2009.
COMPONENTE CURRICULAR: Esportes na Natureza
SEMESTRE:
Opcional AULAS/SEMANA:
2
SEMANAS/SEMESTRE:
18
AULA:
HORAS AULA:
HORAS TOTAL:
50 min.
36
30
OBJETIVO:
Proporcionar ao aluno condições para:
 conhecer e experimentar diferentes esportes praticados na natureza;
 reconhecer os riscos e cuidados associados à prática das diferentes
modalidades;
 discutir o impacto do crescimento dessa modalidade de prática sobre os
espaços naturais.
EMENTA:Estudo dos esportes na natureza, suas características, modalidades e
aplicações. Esportes de aventura e de lazer vivenciados na natureza e seu potencial
regional. Impactos ambientais e educação ambiental. Cuidados especiais na segurança
de participantes e na manutenção de equipamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNHS, H.; MARINHO, A. (Org.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole,
2003.
_______ . (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. São Paulo: Manole,
2006.
UVINHA, R. R. (org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo:
Editora Aleph, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, G. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental. Gaia, 2006.
MENDOZA, J. D. Guia Oficial de Sobrevivência - Estratégias e Segredos. São
Paulo: Makron Books 1996.
SERRANO, C. M. T.; BRUHNS, H. Viagens a natureza. São Paulo: Papirus, 2001.
STOPPA, E. A. Acampamentos de férias.Campinas, SP: Papirus, 1999.
UVINHA, R. R. Lazer, esporte, turismo e aventura. Alínea, 2009.
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
46 de 53
11. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação
de conhecimentos anteriores
No CST em Gestão Desportiva e de Lazer o aproveitamento de estudos e a
certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas
previamente ao início do curso ocorrerão de acordo com a Resolução nº 83/2010,
conforme descrito a seguir:
Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de
disciplinas estudadas em outro curso de educação superior, mediante requerimento.
Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a
correspondência entre as ementas das disciplinas cursadas na outra instituição e os
do IFRS, e não sobre a denominação das disciplinas para os quais se pleiteia o
aproveitamento.
Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de
conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas,
inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s)
disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. O respectivo processo de
certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as
características da disciplina em questão.
12. Sistema de avaliação
A avaliação é uma etapa muito importante do processo ensino/aprendizagem,
esta deverá estar fundamentada nos pressupostos de que a aprendizagem se dá
continuamente de forma:
 diagnóstica: para que o professor tenha perfil da turma, procedendo então o
seu planejamento e fazendo retomadas ao longo do processo quando
necessário;
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IFRS - Câmpus Restinga
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer
47 de 53
 contínua e somativa: pois não ocorrerá apenas ao final de um período ou
semestre, mas deverá acontecer ao longo de todo processo, proporcionando
oportunidade de recuperação paralela, quando o estudante não alcançar os
objetivos propostos;
 funcional: visto que se realiza em função das aptidões e objetivos
entendendo-se que os mesmos deverão ser atingidos ao final da
aprendizagem pelos alunos;
 sistemático: pois não é improvisado, insere-se num processo mais amplo, que
é o sistema de aprendizagem;
 integral: ocupando-se do aluno como um todo.
O professor selecionará os instrumentos e as técnicas mais adequadas para
avaliar as aptidões pré-estabelecidas, tais como:
 prova discursiva;
 prova escrita;
 projetos interdisciplinares;
 pesquisas;
 seminários;
 participação ativa em trabalhos em grupos;
 condução de ensaios e experimentos;
 formação ética;
 interesse pelas aulas;
 atividades realizadas em visitas técnicas.
A expressão dos resultados se dará mediante composição de nota parcial e
nota final, cuja média para aprovação segue a regulamentação constante na Norma
Operacional Nº 001/2010 do Câmpus Restinga.
13. Descrição do Estágio
O estágio curricular realizado no 6º semestre totaliza 90 horas de prática,
equivalente a 108 horas aula, ainda com supervisão de docentes do IFRS. Para
realização do estágio curricular obrigatório, o acadêmico deverá selecionar uma
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empresa/instituição onde irá atuar, de acordo com as habilidades e conhecimentos
adquiridos no decorrer do curso.
Na instituição de realização do estágio, o aluno terá supervisão de um
responsável e, no IFRS, a supervisão de um docente do curso. Ao final, o aluno em
estágio deverá elaborar um relatório, indicando as atividades desenvolvidas,
observações e sugestões pertinentes.
A realização do estágio é obrigatória e indispensável para obtenção da
certificação no CST em Gestão Desportiva e de Lazer.
14. Instalações, equipamentos e bases de dados
Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do
curso:

salas de aula;

biblioteca com acervo específico e atualizado;

equipamentos de comunicação;

laboratório de idiomas;

laboratório de informática com programas específicos;

quadra poliesportiva;

material esportivo diversificado;

sala de jogos e dinâmica de grupos.
14.1 Acervo de livros e periódicos
O Câmpus Restinga do IFRS possui uma Biblioteca, contendo espaços para
estudo individual e em grupo. A Biblioteca opera com um sistema completamente
informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O
sistema informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos
prevê um prazo máximo de 7 (sete) dias para o aluno e 14 (quatorze) dias para os
professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria
Instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a
procura por títulos específicos. A consolidação do IFRS como estrutura multicampi
também possibilita o intercâmbio de materiais entre as bibliotecas das diversas
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unidades, o que pode ampliar consideravelmente o volume do acervo disponível aos
alunos e professores da instituição.
14.2
Portal de Periódicos da CAPES
O Campus Restinga do IFRS conta com acesso ao portal de periódicos da
CAPES, que disponibiliza diversas publicações científicas de alta relevância para
atividades de ensino e pesquisa.
15. Pessoal Docente
A equipe docente do curso conta com os seguintes professores:

Bianca IrigoyenLautenschlager – Licenciada em Educação Artística –
Habilitação em Desenho – Mestre em Engenharia de Produção.

Cíntia Mussi Alvim Stocchero – Licenciada em Educação Física – Mestre
em Educação Física, Doutora em Ciências do Movimento Humano.

DivaneFloreni Soares Leal – Bacharel em Administração – Mestre em
Administração.

Fábio Azambuja Marçal –Bacharel em História – Mestre em História –
Doutorando em Educação.

Fernanda
Beron
–
Licenciada
Ciências
Biológica
–
Mestre
em
Microbiologia Agrícola do Ambiente.

Giseli Paim Costa – Bacharel em Psicologia – Mestre em Educação –
Doutora em Psicologia.

Gleison Samuel do Nascimento – Bacharel em Ciência da Computação –
Licenciado em Educação Profissional – Mestre em Ciências da
Computação – Doutorando em Ciências da Computação.

HernandaTonini – Bacharel em Turismo – Especialista em Gestão
Empresarial – Mestre em Turismo.

Jean Carlo Hamerski – Técnico em Processamento de Dados – Bacharel
em Engenharia da Computação – Mestre em Computação.
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
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Luciano Gomes Furlan – Bacharel e Licenciado em Química – Doutor em
Química – Pós-doutor em Química.

Maíra da Silva Gomes – Licenciada em Letras – Mestre em Linguística.

Mirelle Barcos Nunes – Bacharel em Turismo – Especialista em Gestão
Estratégica de Pessoas – Mestre em Processos e Manifestações
Culturais.

Neudy Alexandro Demichei – Bacharel e licenciando em Geografia –
Mestre em Geografia.

Pedro Chaves Rocha – Bacharel em Processamento de Dados –
Especialista em PROEJA – Mestre em Ciências da Computação –
Doutorando em Ciência da Computação.

RobenCastagnaLunardi – Bacharel em Ciência da Computação – Mestre
em Ciência da Computação – Doutorando em Ciência da Computação.

Rui Manuel Cruse – Engenheiro do Meio Ambiente – Licenciado em
Ciências da Educação – Especialista em Comércio Exterior – Mestre e
Doutor em Linguística Aplicada.

Sady Darcy da Silva Junior – Graduação em Administração de Empresas
com Análises e Sistemas – Especialização em Gestão Empresarial Mestre em Administração e Negócios.

Susana Beatris Oliveira Szewczyk – Licenciada em Matemática – Mestre
em Matemática.
16. Certificados e diplomas
Após a integralização dos períodos letivos organizados por disciplinas e da
realização do estágio que compõem o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Desportiva e de Lazer, será conferido ao concluinte do curso o Diploma de
Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer.
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17. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
17.1 Avaliação do Curso
A Avaliação Institucional do Curso está vinculada ao Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior (SINAES), regulado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril
de 2004, envolvendo avaliação institucional, avaliação externa e ENADE.
17.2 Avaliação Institucional - Autoavaliação
Conforme o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFRS, a
avaliação institucional é um processo contínuo que gera informações para reafirmar
ou redirecionar as ações da Instituição, norteadas pela gestão democrática e
autônoma, visando a melhoria contínua na qualidade do ensino, pesquisa e
extensão.
A avaliação do docente pelo discente é realizada semestralmente e tem como
instrumento de coleta de dados um questionário de forma on-line para cada
disciplina e turma. Para a aplicação estão previstas as etapas de preparação,
planejamento, sensibilização e divulgação. Após a consolidação é apresentado um
relatório global. Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e também o
conteúdo da disciplina. Neste processo, o objetivo maior é oferecer subsídios para o
Curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto político-pedagógico.
17.3 Avaliação Externa
A avaliação externa é um importante instrumento crítico e organizador das
ações da Instituição e do Ministério da Educação. Essa avaliação será composta por
dois mecanismos de avaliação do MEC, que são: o Exame Nacional de Avaliação
dos Estudantes - ENADE, previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior – SINAES e a avaliação in loco pelos especialistas do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP que servirão para verificar a coerência
dos objetivos e perfil dos egressos para com as demandas da sociedade, bem como
as condições de implantação do curso.
Ao inserir-se no SINAES, o IFRS reafirma a avaliação como diagnóstico do
processo e se propõe a dar continuidade à consolidação de uma cultura de
avaliação junto à comunidade.
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17.4 ENADE
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o
SINAES, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação externa, tem o
objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos
conteúdos programáticos, suas habilidades e competências e o nível de atualização
dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
O ENADE é realizado por amostragem e a participação no Exame constará no
histórico escolar do estudante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC. O
INEP/MEC constitui a amostra dos participantes a partir da inscrição, na própria
Instituição de Ensino Superior, dos alunos habilitados a fazer a prova.
18. Colegiado e NDE
De acordo com a regulamentação, o curso terá a composição do Órgão
Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, conforme segue:
Colegiado:
- Bianca Lautenschlager (docente)
- Cíntia Stocchero (coordenadora)
- DivaneFloreni Soares Leal (docente)
- HernandaTonini (docente)
- Fábio Azambuja Marçal (docente)
- Fernanda Beron (docente)
- Giseli Paim Costa (docente)
- Luciano Gomes Furlan (docente)
- Maíra da Silva Gomes (docente)
- Mirelle Barcos Nunes (docente)
- Neudy Alexandro Demichei (docente)
- Rui Manuel Cruse (docente)
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- Sady Darcy da Silva Junior (docente)
- Susana Beatris Oliveira Szewczyk (docente)
- Sula Nunes (técnico-administrativo)
- representante do corpo discente a ser eleito
Composição do Núcleo Docente Estruturante:
- Cíntia Stocchero (coordenadora)
- Hernanda Tonini (docente)
- Mirelle Barcos Nunes (docente)
- Divane Floreni Soares Leal (docente)
- Sady Darcy da Silva Junior (docente)
19. Casos omissos
Os casos não previstos por este documento serão resolvidos em reunião
ordinária ou extraordinária do Colegiado do curso, juntamente com a Direção de
Ensino.
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