MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS RESTINGA – PORTO ALEGRE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER Porto Alegre, setembro de 2012. IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 2 de 53 Sumário Sumário ....................................................................................................................... 2 1. Dados de Identificação............................................................................................ 3 2. Apresentação .......................................................................................................... 4 3. Caracterização do Câmpus ..................................................................................... 4 4. Justificativa ............................................................................................................. 7 5. Objetivos ................................................................................................................. 9 5.1 Objetivo Geral................................................................................................... 9 5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 9 6. Perfil do profissional .............................................................................................. 10 7. Perfil do curso ....................................................................................................... 10 8. Representação gráfica .......................................................................................... 12 9. Requisitos de ingresso e formas de acesso .......................................................... 13 10. Pressupostos da organização curricular ......................................................... 14 10.1Matriz curricular.............................................................................................. 14 10.2Programas por disciplinas .............................................................................. 16 11. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos anteriores .................................................................................................................. 46 12. Sistema de avaliação ..................................................................................... 46 13. Descrição do Estágio ...................................................................................... 47 14. Instalações, equipamentos e bases de dados ................................................ 48 15. Pessoal Docente ............................................................................................ 49 16. Certificados e diplomas .................................................................................. 50 17. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso .................................................... 51 17.1 Avaliação do Curso ........................................................................................ 51 17.2 Avaliação Institucional - Autoavaliação .......................................................... 51 17.3 Avaliação Externa .......................................................................................... 51 17.4 ENADE .......................................................................................................... 52 18. Colegiado e NDE ............................................................................................ 52 19. Casos omissos ............................................................................................... 53 Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 3 de 53 1. Dados de Identificação Nível: Superior Modalidade: presencial Denominação do Curso:Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer Habilitação: Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer Local de oferta: IFRS - Câmpus Restinga – Porto Alegre Turno de funcionamento: manhã Número de vagas: 30 Periodicidade: anual Carga horária total: 2124 horas(2016 horas obrigatórias e 108 horas opcionais). Tempo de integralização do curso: 6 semestres Mantida: IFRS Coordenador do Curso: Cíntia Stocchero Fone (51) 3247-8400 Corpo Dirigente do Campus: Amilton de Moura Figueiredo – Diretor Geral Pró-Tempore [email protected] Neudy Alexandro Demichei – Diretor de Ensino [email protected] Nelson Roza Madeira - Diretor Administrativo [email protected] Porto Alegre, setembro de 2012. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 4 de 53 2. Apresentação O Instituto Federal do Rio Grande do Sul, em suas perspectivas de expansão no estado, especificamente na região metropolitana, com a implantação do Campus Restinga, busca oferecer cursos profissionalizantes e superiores que atendam às expectativas da comunidade em que se insere. O panorama socioeconômico da região de abrangência do Campus Restinga e o potencial que o município de Porto Alegre demonstra com relação a atividades desportivas e de lazer, aponta como promissor o oferecimento do Curso Superior de Tecnologia (CST) em Gestão Desportiva e de Lazer pela instituição. O Curso será oferecido com uma carga-horária de disciplinas de 2124 horas, distribuídas em 06 (seis) semestres, sendo 1836 horas de disciplinas teoricopráticas,108 horas de atividades de estágio, 72 horas de Trabalho de Conclusão de Curso e 108 horas opcionais. As disciplinais opcionais serão ofertadas ao longo do curso, em diferentes turnos, em semestre a ser definido, conforme demanda. Estão previstas 2 disciplinas opcionais: LIBRAS, com 72 horas e Esportes na Natureza, com 36 horas, totalizando 108 horas de disciplinas opcionais. Nesta perspectiva, o Campus Restinga, através do Diretor Geral, apresenta, para fins de análise nos seus Colegiados Internos, o Projeto Pedagógico do CST em Gestão Desportiva e de Lazer, que atende tanto as exigências apontadas na LDB (Lei 9394/96) quanto o conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Superior no sistema educacional brasileiro. 3. Caracterização do Câmpus O Câmpus Restinga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul está localizado no extremo sul do município de Porto Alegre, no bairro que dá nome a este Câmpus. A Restinga sofre com o grave problema de vulnerabilidade social, resultado de um longo período de abandono por parte do poder público. No final dos anos 60, o Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 5 de 53 modelo de desenvolvimento urbano adotado pelo país, e implantado em Porto Alegre, promoveu a remoção de significativos contingentes populacionais. Os grupos de sub-habitações e de favelas foram deslocados das áreas adjacentes centrais para a região da Restinga, distante cerca de 22 km do centro da cidade. A situação dos primeiros moradores era de extrema precariedade. A Vila Restinga, como foi chamada inicialmente, era uma área alagadiça cercada de mata virgem e desprovida dos recursos mais básicos, tais como: redes de água e iluminação, escolas, transporte e postos de saúde. Foi a partir da mobilização dos moradores que, gradualmente, a população passou a usufruir de alguns benefícios. Uma característica marcante nesta comunidade é o movimento permanente de reivindicação de direitos a favor do desenvolvimento da região. De acordo com o Senso do IBGE (2000),o bairro Restinga e a região ExtremoSul de Porto Alegre possuem aproximadamente 90 mil habitantes, o que representa 6,02% da população do município, apresentando uma das maiores proporções de adolescentes da cidade, com 19,9%. No bairro Restinga, a taxa de analfabetismo é de 6% e o rendimento médio dos responsáveis por domicílio é de 3,6 salários mínimos. É lá que vive 8% da população pobre da cidade, onde 33,8% dos domicílios existentes localizam-se em ruas não pavimentadas e28,6% de recémnascidos filhos de mães adolescentes.No Índice de Vulnerabilidade Social da cidade, a Restinga está em terceiro lugar. A busca da comunidade pela “Escola Técnica Federal de Porto Alegre na Restinga” iniciou em 08 de maio de 2006 com a criação da Comissão Próimplantação dessa unidade de ensino. Esse grupo foi composto por movimentos sociais como militantes da educação, da economia solidária e de organizações nãogovernamentais (ONG’s). A mobilização da comunidade pela construção da escola coincidiu com um contexto nacional de grande valorização da formação profissional e também com investimentos expressivos do Governo Federal. Desde 2005, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica vinculada ao Ministério da Educação passa por uma profunda transformação que abrange, não só a reestruturação física com Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 6 de 53 investimentos em obras, laboratórios, equipamentos e reformas, mas também a ampliação e criação de novas vagas para servidores técnicos administrativos e docentes. O Campus Restinga foi contemplado pela chamada Pública 01/2007 SETECMEC, que inaugurou o Plano de Expansão da Rede Federal Fase II, cujo objetivo era implantará 150 novas unidades em todo o país até o final de 2010. Esta conquista constituiu uma grande vitória para o município e para a Restinga, garantindo o fortalecimento de políticas públicas para a educação e para a inclusão social. Em abril de 2008, o então CEFET-BG assumiu a coordenação da implantação do que seria mais uma de suas Unidades de Ensino Descentralizadas. A valorização do diálogo com a comunidade foi fundamental para o início das atividades de implantação. Parte desta conversação resultou na realização de um seminário e, posteriormente, de uma audiência pública para a definição de cursos a serem oferecidos pela instituição. O resultado da audiência apontou para o desenvolvimento de 07 (sete) eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Hospitalidade e Lazer, Infraestrutura, Gestão e Negócios, Recursos Naturais (FIC) e Produção Cultural (FIC). No ano de seu centenário, a Rede passou por um processo de reorganização.Com a aprovação da Lei 11892/08, foram criados 38 Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia, que estão presentes em todos os estados, oferecendo ensino médio integrado, cursos técnicos, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias e licenciaturas e pós-graduação. Com objetivo de fortalecer sua inserção no ensino, pesquisa e extensão, estimular o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estender seus benefícios à comunidade, os Institutos Federais devem oferecer metade das vagas ofertadas para os cursos técnicos de nível médio. A educação profissional técnica de nível médio é desenvolvida preferencialmente na forma integrada, além do Proeja (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com Educação Básica na modalidade da Educação de Jovens e Adultos). Os Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 7 de 53 também serão ofertados no Campus Restinga, tendo início no segundo semestre de2012. Como prevê a legislação dos Institutos, estão sendo ofertados também cursos de nível superior, como Licenciaturas (20%) e Cursos Superiores de Tecnologia, além de cursos de Pós- graduação. O Câmpus Restinga, implantado no ano de 2010, está se constituindo como uma nova perspectiva para a qualificação e geração de emprego e renda na região da Restinga, Porto Alegre e região metropolitana. Alémdisso, através da verticalização de seus cursos possibilitará à comunidade local perspectivas de estudo em diferentes níveis de ensino, gerando novas oportunidades profissionais. 4. Justificativa Os cursos oferecidos pelo Câmpus Restinga se inserem dentro de uma nova realidade da educação profissional. Propõem uma formação que integra educação e trabalho, rompendo com a lógica que marcou historicamente a educação profissional, em que as pretensões eram simplesmente formar mão-de-obra para o mercado de trabalho. Desde a educação de baseaté o ensino técnico e profissionalizante, são necessárias revisões acerca do posicionamento de gestores e professores no intuito de preparar não apenas profissionais competentes, mas principalmente cidadãos responsáveis e comprometidos consigo e com o outro. Neste sentido, Deluiz (1996) aponta para as diferenças existentes entre as necessidades do mercado, em termos de competências específicas para ser um bom profissional, e o processo de crescimento individual e coletivo, que requer uma série de habilidades diferentes daquelas propostas apenas pelo sistema produtivo. No processo de construção destas competências, é preciso, pois, propiciar uma formação que permita aos trabalhadores agir como cidadãos produtores de bens e de serviços e como atores na sociedade civil, atendendo a critérios de equidade e democratização sociais. Neste sentido, ao conjunto das competências profissionais acrescem-se as competências políticas, que permitiriam aos indivíduos refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção (compreendendo sua posição e função na estrutura Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 8 de 53 produtiva, seus direitos e deveres como trabalhador, suas necessidades de participação nos processos de organização do trabalho e de acesso e domínio das informações relativas às reestruturações produtivas e organizacionais em curso), assim como na esfera pública, nas instituições da sociedade civil, constituindo-se como atores sociais dotados de interesses próprios que se tornam interlocutores legítimos e reconhecidos. Dentro desse contexto, pensar hoje a organização da produção e as novas formas de trabalho passa por rever e criar novas possibilidades de vivenciar o tempo livre dos indivíduos. A ampliação do mercado consumidor dos eventos e experiências do lazer, numa sociedade em acelerado processo de globalização da economia implica a necessidade de se ter profissionais qualificados para atuar no setor. A expansão do setor de serviços, diagnosticada em várias pesquisas realizadas em nível local, regional e nacional, coloca este segmento do mundo do trabalho como uma concreta realidade, enquanto gerador de emprego e renda. No Brasil, por exemplo, o setor da cultura oportuniza 800 mil empregos formais e 10 milhões de empregos informais, correspondendo a 1,5% do PIB nacional (Miguel, 2011). O crescimento dos segmentos que envolvem o desporto e o lazer pode ser verificado no contato com a mídia – pela quantidade de notícias relacionadas ao assunto – bem como por um breve passeio pelas cidades. Academias, clubes, museus, parques, associações, sítios e tantos outros locais utilizados pela busca do lazer tornaram-se parte do cotidiano dos moradores. Isso faz com que as oportunidades de trabalho na área observem números bastante positivos, tendo a necessidade de profissionais capazes de atuar no setor de gestão destes negócios. Além disso, após consulta aos instrumentos de busca na Internet, verifica-se a inexistência do oferecimento deste curso no RS, sendo que os demais estados da região sul, bem como várias instituições (públicas e privadas) das regiões sudeste, nordeste e centro-oeste já apresentam cursos consolidados nessa área. Sendo parte dos objetivos dos Institutos Federais diversificar os setores da formação profissional, e considerando-se que a área de desporto e lazer foi por muitos anos deixada de lado pela administração pública, é fundamental capacitar pessoas para atuar nestes Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 9 de 53 setores, fazendo com que o trabalho contínuo fortaleça o município – carente deste tipo de proposta – a região e o país. Dessa forma, considerando as necessidades de verticalização no Câmpus Restinga, o curso atende ao mesmo tempo, dois eixos tecnológicos - Gestão e Negócios e Hospitalidade e Lazer -, permitindo que os alunos egressos dos cursos técnicos de nosso Câmpus tenham oportunidade de prosseguir na sua formação acadêmica, através da oferta de um curso de característica multidisciplinar. Com isso, o Câmpus Restinga do IFRS, buscando contribuir com o desenvolvimento local e regional, contemplando este objetivo ao oferecer o CST em Gestão Desportiva e de Lazer, o que resultará certamente em novas formas de acesso ao lazer para a comunidade local, carente de propostas neste sentido. 5. Objetivos 5.1 Objetivo Geral O CST em Gestão Esportiva e de Lazer tem como objetivo geral a formação de profissionais aptos a gerenciar, articular e coordenar atividades no setor de desporto e lazer. Desta forma, objetiva a formação acadêmica por meio da construção de conhecimentos teóricos e práticos nas áreas de conhecimento das Ciências Humanas, Administração, Turismo e Esporte. 5.2 Objetivos Específicos Ainda, por meio de disciplinas obrigatórias e optativas, iniciação científica, atividades de extensão e estágios curriculares e não curriculares, o curso objetiva formar um profissional ético e consciente de suas responsabilidades sociais e cidadãs, que seja capaz de: elaborar, implementar e gerir projetos na área de esporte e lazer; gerenciar planos estratégicos de inserção na área do esporte e lazer em instituições públicas e empresas privadas. elaborar e implementar planos de marketing esportivo e de lazer. criar empreendimentos de serviços na área de esporte e lazer. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 10 de 53 desenvolver projetos de pesquisa acadêmica nas áreas de ciências humanas, administração e esporte. 6. Perfil do profissional O tecnólogo, egresso do CST em Gestão Desportiva e de Lazer do IFRS, estará apto a planejar, organizar, promover, dirigir, captar recursos, coordenar, executar e gerir políticas, programas, projetos e eventos esportivos e de lazer, além de ter capacidade investigativa, empreendedora e interferir positivamente nos espaços de esporte e lazer de uma cidade, com atuação tanto em instituições públicas como privadas. As habilidades necessárias a esse profissional, que são desenvolvidas por meio da formação proposta pelo CST Gestão Desportiva e de Lazer são: o conhecimento das especificidades da gestão de espaços e projetos que envolvam atividades sociais, culturais, turísticas, lúdicas e desportivas, utilizando leis de incentivo e desenvolvimento sustentável; o domínio dos mecanismos de elaboração de projetos de gestão na área de esporte e lazer; o domínio do planejamento de captação de recursos para a viabilização desses projetos; o domínio das estratégias de marketing esportivo e de lazer; capacidade empreendedora; capacidade investigativa no que tange ao aproveitamento do tempo livre pelos indivíduos. 7. Perfil do curso A qualidade do ensino firmado na relação teoria-prática permeia o Projeto Pedagógico do CST em Gestão Desportiva e de Lazer oferecido pelo Câmpus Restinga do IFRS. A integralização do curso se efetivará através de atividades teóricas e práticas, estágios, visitas técnicas e adequada instrumentalização Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 11 de 53 metodológica e técnica, garantindo um ensino problematizado e contextualizado, que assegure a indissociabilidade entre teoria e prática, além de proporcionar uma formação sólida e ampla, através de atividades que levem o aluno a buscar, interpretar e analisar informações, de forma crítica, ética e embasada em conhecimentos técnicos e humanísticos. Desta forma, o curso contribui para o desenvolvimento de uma percepção mais integral de sua atuação futura como profissional e cidadão. O curso tem como pressupostos: contemplar as exigências do perfil do profissional da Gestão Desportiva e de Lazer, levando em consideração a identificação de problemas e necessidades atuais e perspectivas da sociedade, assim como da legislação vigente; garantir uma sólida formação interdisciplinar, bem como multidisciplinar, e adequada instrumentalização técnica e metodológica; favorecer a flexibilidade curricular, de forma a contemplar interesses e necessidades específicas dos alunos e do mundo do trabalho; garantir um ensino-aprendizagem problematizador e contextualizado, assegurando a indissociabilidade entre teoria e prática; estimular outras atividades curriculares e extracurriculares de formação como, por exemplo, estágios, projetos sociais, monitoria, atividades de extensão e de iniciação científica, reforços, entre outras atividades julgadas pertinentes. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 12 de 53 8. Representação gráfica Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 13 de 53 9. Requisitos de ingresso e formas de acesso 9.1 Requisitos de ingresso Poderão ingressar no curso candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. 9.2 Formas de acesso O acesso ao CST em Gestão Desportiva e de Lazer dar-se-á por processo seletivo próprio que deverá ser regulamentado por edital público amplamente divulgado. Serão utilizadas também as notas do Exame Nacional do Ensino Médio e do Sistema de Seleção Unificada. Na existência de vagas remanescentes, são previstas as seguintes possibilidades de ingresso, conforme Resolução nº 189, de 22 de dezembro de 2010, do Conselho Superior do IFRS, segundo a ordem de prioridade abaixo, análise de aproveitamento de estudos e ranqueamento de posição conforme critérios descritos em edital próprio: convocação de candidatos da segunda chamada (suplência) do processo seletivo; transferência de alunos regulares do CST em Gestão Desportiva e de Lazer provenientes de outras instituições de educação superior (públicas ou privadas); transferência de alunos regulares de outros cursos superiores; ingresso diplomado para profissionais com ensino superior completo. 9.3 Frequência mínima obrigatória Conforme determinação legal, estabelecida na LDB, será exigida frequência mínima de 75% do total da carga horária letiva para a aprovação. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 14 de 53 10. Pressupostos da organização curricular A organização curricular do CST em Gestão Desportiva e de Lazer observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9.394/96, do Decreto nº 5.154 de 23 de julho de 2004, da Resolução CNE/CEB nº 04/99, dos Pareceres CNE/CEB nº 14/97, nº16/99, nº 25/01 e da Deliberação Normativa nº 427/01e Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, do MEC. O projeto do curso propõe a organização das disciplinas em um corpo de conhecimentos básicos, técnicos e práticos que, no entanto, não estão segmentados em semestres, e sim, articulados ao longo de toda a grade curricular. Ao integralizar a totalidade da carga horária das disciplinas e as atividades práticas obrigatórias (Projeto Social e Estágio), o aluno receberá a certificação de Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer. 10.1 Matriz curricular O CST em Gestão Desportiva e de Lazer está organizado em regime seriado semestral, distribuídos em seis semestres, oferecidas em turno diurno,com uma carga-horária total de 2124 horas, distribuídas em 06 (seis) semestres, sendo 1836 horas de disciplinas teorico-práticas, 108 horas de atividades de estágio, 72 horas de Trabalho de Conclusão de Curso e 108 horas opcionais. As disciplinais opcionais serão ofertadas ao longo do curso, em diferentes turnos, em semestre a ser definido, conforme demanda. Estão previstas 2 disciplinas opcionais: LIBRAS, com 72 horas e Esportes na Natureza, com 36 horas, totalizando 108 horas de disciplinas opcionais. A tabela a seguir descreve a matriz curricular do curso: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL DISCIPLINAS 1ºS 2ºS 3ºS 4ºS 5ºS 6ºS 360 360 360 360 360 216 108 Técnicas de Comunicação e Expressão Fundamentos da Gestão Fundamentos do Lazer TOTAL REQUISITOS OP 2.124 2 36 4 72 4 Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 15 de 53 Informática Instrumental Arte, Cultura e Lazer Atividades Recreativas e Lazer Psicologia Aplicada Estatística Inglês I Gestão de Marketing Fundamentos do Esporte Esportes Coletivos Gestão Estratégica Fundamentos do Turismo Saúde e Qualidade de Vida Segurança e Noções de Primeiros Socorros Manifestações da Cultura Popular Inglês II Desenvolvimento Interpessoal Gestão Financeira Gestão de Projetos Gestão Estratégica de Pessoas Empreendedorismo Metodologia Científica Seminários em Esporte e Lazer Esportes Individuais Organização de Eventos Trabalho de Conclusão do Curso I 72 4 72 2 36 4 72 4 72 2 36 4 72 4 72 4 72 2 36 4 72 4 72 4 72 2 36 2 36 2 36 2 36 Fundamentos da Gestão Inglês I 4 72 4 72 4 72 2 36 2 36 2 36 2 36 Gestão Estratégica Desenvolvimento Interpessoal 4 72 2 36 Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 16 de 53 4 72 2 36 4 72 2 36 2 36 Paisagens Naturais e Lazer Inclusão Social, Acessibilidade e Lazer Projeto Social Legislação Desportiva e Cultural Políticas Públicas de Esporte e Lazer Gestão da Qualidade e Responsabilidade Social Trabalho de Conclusão de Curso II 4 72 2 36 6 108 Estágio Curricular 4 72 2 36 LIBRAS (opcional) Esportes na Natureza (opcional) 10.2 Gestão de Projetos Programas por disciplinas CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de Comunicação e Expressão SEM 1º AULAS/SEMANA 2 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA HORAS TOTAL 50 min HORAS AULA 36 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: desenvolver competências linguístico-discursivas nas modalidades orais e escritas com base nos contextos de produção mais recorrentes na área de atuação deste profissional; aperfeiçoar o domínio da compreensão de textos orais e de acordo com a abordagem dos gêneros discursivos; aperfeiçoar o domínio da produção de textos escritos através de gêneros do discurso em que haja maior ocorrência de sequências narrativas e descritivas. EMENTA: Aprimoramento da expressão oral, compreensão e produção de textos correlatos à área de gestão desportiva e de lazer. Tópicos de Gramática aplicada aos textos (coesão e coerência linguística; organicidade, estruturação de parágrafos, concordância, ortografia, acentuação, regência verbo-nominal, pontuação). Análise da interação verbal em diferentes situações de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2007. BITTI, P. R.; ZANI, B. A comunicação como processo social.2 ed. Rio de Janeiro: Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 17 de 53 Editorial Estampa, 1997. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lecerna, 2006. BRANDÃO, Helena Nagamine. Gêneros do discurso na escola.São Paulo: Cortez 2000. LIMA, A. O. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Gestão SEM 1° AULAS/SEMANA 4 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA HORAS TOTAL 50 min HORAS AULA 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: utilizar-se deelementos conceituais básicos na área da Ciência Administrativa; desenvolver reflexão teórico-empírica com base na evolução do pensamento administrativo. EMENTA: O administrador e a administração; os primórdios e as influências da administração; abordagem clássica; abordagem estruturalista; abordagem da teoria das relações humanas; abordagem sistêmica; abordagem neoclássica; abordagem comportamentalista; abordagem contingencial; funções organizacionais; novas tendências em administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2006. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, A. T.Administração básica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEHRENS, A. Cultura e administração nas Américas. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008. CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DOMINGOS, C. Oportunidades disfarçadas. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2009. MAXIMIANO, A. C. Fundamentos de administração: manual compacto para cursos de formação tecnológica e sequenciais. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, G. Imagens da organização. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 18 de 53 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Lazer SEM 1º AULAS/SEMANA 4 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA 50 min HORAS AULA 72 HORAS TOTAL 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: o conhecimento acerca dos conceitos iniciais e teorias do lazer; uma visão histórica sobre o lazer; a compreensão dos aspectos sócio-culturais do lazer; a percepção sobre o lazer no cenário da sociedade atual. EMENTA: Aspectos históricos e socioculturais do lazer; fundamentos teóricos do lazer; tempo livre, trabalho e lazer; recreação, ludicidade e lazer na sociedade contemporânea; barreiras do lazer; lazer e cultura; lazer, produção e consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MELO, V. A.; ALVES JÚNIOR, E. D.Introdução ao lazer. São Paulo: Manole, 2003. MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 4. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, SP: Fontoura, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUHNS, H. T. (Org.). Temas sobre lazer. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. CAILLOIS, R.Os jogos e os homens. Lisboa: Edições Cotovia, 1990. HUIZINGA, J.Homo ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980. MELO, V. Esporte e lazer: conceitos – uma introdução histórica. Apicuri, 2010. WERNECK, C.Lazer, trabalho e educação: relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: Ed. UFMG CELAR-DEF/UFMG, 2000. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Informática Instrumental SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: operar softwares aplicativos e utilitários, despertando para o uso da informática na sociedade; identificar os componentes básicos de um computador: entrada, processamento, saída e armazenamento; identificar os tipos de software que estão disponíveis tanto para grandes quanto para pequenos negócios; comunicar-se e obter informações usando a Internet. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 19 de 53 EMENTA: Uso do computador pessoal; sistemas operacionais; sistemas em rede; administração de recursos e usuários; aplicativos de produtividade pessoal; ferramentas para internet; tecnologias e aplicações de computadores; representação e processamento da informação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLYNN, I. M. Introdução aos Sistemas Operacionais.1 ed. Thomson Heinle, 2009. MOKARZEL, F. C.; SOMA, N. Y. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. NORTON, P. Introdução à informática. Editora Pearson Education, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. Rio de Janeiro: Bookman, 1999. LANO, J. ADRIAN, M. A informática educativa na escola. Loyola Edições, 2006. MEIRELLES, F. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2 ed. Editora Makron Books, 2004. PEOPLE EDUCATION, Apostila de Word, Power Point e Excel User Specialist 2003. VELLOSO, F. Informática: conceitos básicos. 8 ed. Elsevier, 2011. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Arte, Cultura e Lazer SEMESTRE: 1º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 36 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: refletir acerca de conceitos sobre arte, cultura e lazer; analisar produções culturais com ênfase territorial no Brasil e no Rio Grande do Sul; exercitar o olhar para as possibilidades de trabalho em gestão do lazer no âmbito cultural. EMENTA: Concepções de cultura e processos culturais; patrimônio material e imaterial; manifestações artísticas brasileiras e suas formas de expressão; cultura brasileira e identidade nacional; relações étnico-raciais e cultura; a cultura como entretenimento e lazer. Espaços de arte, cultura e lazer; museologia e lazer na atualidade. Preservação e tombamento; economia da cultura; referenciais da produção artística e cultural brasileira e sul-rio-grandense. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. São Paulo: Edusc, 2002. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1997. SODRÉ, N. W.Síntese de história da cultura brasileira. 14 ed. São Paulo: Difel, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 20 de 53 ALBANO, C. e MURTA, S.M. (org.) Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG, Território Brasilis, 2002. BARRETO, M.Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000. GARCIA CANCLINI, N. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Revista do Patrimônio Histórico Artístico Nacional, n. 23, 1994. LARAIA, R. B.Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Atlas, 1996. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Atividades Recreativas e Lazer SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: SEMANAS/SEMESTRE: 4 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: identificar as principais teorias ligadas à recreação enquanto momento de lazer; realizar práticas ligadas à recreação e lazer; conhecimento para planejar e aplicar atividades recreativas. EMENTA: Vivências teórico-práticas em atividades recreativas e de lazer. Planejamento e aplicação das atividades recreativas e de lazer em diferentes contextos e para diferentes populações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCELLINO, N. C. Repertório de atividades de recreação e lazer. São Paulo: Papirus, 2002. PAÇOCA, T. A.; GONÇALVES, K. Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, 2010. SCHWARTZ, G.M. (Org.). Atividades recreativas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMARGO, L. L.Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998. FRITZEN, J. S.Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação física. 29 ed.Petrópolis: Vozes, 2002. SHIVERS, J.S. Programing recreational services. Jones and Barlett Publishers, 2011. TELLES, F. R. Novos espaços para esporte e lazer. Ícone, 2011. UVICCI, R. NEIRA, M. Cultura corporal: educação física e lazer. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Inglês I SEMESTRE: AULA: 1º 50 min. AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 21 de 53 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender textos escritos e falados na língua inglesa; usar a linguagem para funções comunicativas básicas da língua inglesa. EMENTA: Revisão da gramática básica: verbo tobe, pronomes, artigos, adjetivos. Revisão de vocabulário básico e expansão de vocabulário específico para as áreas de estudo do desporto e do lazer. Estratégias de leitura. Linguagem para funções comunicativas básicas: números, dias da semana, meses, informações pessoais. Compreensão oral e compreensão de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUCKINGHAM, A.; STOTT, I. At your service:english for the travel and tourist industry. Oxford: 1995. DICIONARIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês: português-inglês, inglês-português. Oxford : Oxford University Press , 1999. MURPHY, R.Essential grammar in use: a self study reference and practice book for elementary studying of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACKERT, P. Facts and figures: basic reading practice. 3. ed. Boston: Heinte publishers, 1999. BRIEGER, N.; SWEENEY, S. Early language of business english. Prentice Hall, 1997. HELGENSEN, M; ADAMS, K. Workplace english: travel file. Longman, 1996. HORNBY, A. S. Oxford advanced learner's dictionary. 6. ed. Oxford: Oxford University Press, 2000. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa. Editora Saraiva, 2007. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia Aplicada SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender a dinâmica das relações humanas a partir das bases teóricas do humanismo, psicanálise e behaviorismo; compreender a complexidade das organizações face ao fenômeno da modernidade, levando em conta o comportamento grupal e as relações interpessoais; relacionar a intersecção entre as relações de poder e as relações no trabalho, do ponto de vista da ética; aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional. EMENTA: Relações humanas a partir da perspectiva teórica do humanismo, psicanálise e Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 22 de 53 behaviorismo. Comportamento grupal e relações interpessoais nas organizações. Motivação e liderança. Relações de poder e relações no trabalho, a partir do ponto de vista da ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGAMINI, C. W.Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo, 2005. CAVALCANTI, V. L.; CARTILOVSKY, M.; LUND, M. Liderança e motivação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. COHEN, A. R.; FINK, S. L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MICHAEL, R. S.O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre: Artmed, 2011. NARDI, H. C.Ética, trabalho e subjetividade. Porto Alegre: UFRGS, 2006. PESQUEUX, Y. Filosofia e organizações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Peason Prentice Hall, 2002. SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. São Paulo: Campus, 1998. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Estatística SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 36 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreenderos princípios que norteiam o uso de procedimentos estatísticos em estudos científicos; uso de ferramentas que lhes permitam efetuar de forma independente uma análise estatística básica. EMENTA: Introdução à estatística. Distribuição de frequências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas separatrizes. Noções de simetria e de curtose. Introdução à probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições Normal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 7 ed. Editora Saraiva. São Paulo, 2011. LEVIN, J.; FOX, J.A. Estatística para Ciências Humanas. 9 ed. Editora Pearson Hall. 2006. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10ªed. LTC. Rio de Janeiro, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 7 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010. LEVINE, D. M.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L. Estatística: teoria e aplicações - usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6 ed. Edusp, Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 23 de 53 São Paulo, 2008. SOARES, J. F.; FARIAS, A. A.; CESAR, C. C. Introdução à estatística. 2 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Esportes Coletivos SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: reconhecer características de diferentes esportes coletivos e suas peculiaridades; vivenciar diferentes tipos de esportes coletivos, entendendo sua dinâmica e regras; organizar competições. EMENTA: Características gerais dos esportes coletivos. Diferentes manifestações do esporte coletivo. Iniciação e aprendizagem da teoria e da prática dos fundamentos básicos. Organização de competições. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE ROSE, D. Modalidades esportivas coletivas.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BARBANTI, A.; BENTO, M. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e saúde. Rio de Janeiro: Manole. 2002. GO TANI, BENTO, J.O., PETERSEN, R.D. Pedagogia do desporto.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARRAVETA, E. Futebol brasileiro: modernização da gestão. São Paulo: Age, 2006. OLIVEIRA, J. & TAVARES, F. Estratégia e táctica nos jogos desportivos colectivos. Minerva, Porto, 1996. KRÖGER, C. e ROTH, K. Escola da bola: um abc para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte Editora, 2002. TELLES, F. R. Novos espaços para esporte e lazer. Ícone, 2011. UVICCI, R. NEIRA, M. Cultura corporal: educação física e lazer. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Esporte SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 50 min. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 24 de 53 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: entender o esporte como fenômeno histórico-cultural; compreender as diferentes dimensões sociais do esporte; discutir com propriedade acerca de temas relacionados ao esporte; identificar os principais eventos esportivos e suas características. EMENTA: Fundamentos históricos e aspectos sócio-culturais do jogo e do esporte. Estudo de temas contemporâneos sobre práticas corporais, esporte e lazer. Dimensões sociais do esporte: rendimento, participação e educação. Estudo dos principais eventos esportivos locais, regionais, nacionais e internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 3 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2011. ALMEIDA, A. C. P.; DACOSTA, L. P. (Orgs.). Meio Ambiente, esporte, lazer e turismo Estudos e Pesquisas no Brasil 1967 - 2007. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007. v. 3. DACOSTA, L. P. (Org.). Atlas do esporte no Brasil / Atlas of Sport in Brazil. 1 ed. Rio de Janeiro: Shape Editora, 2005. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TUBINO, M. J. G. O que é esporte. São Paulo, Editora Brasiliense, 1993. CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Lisboa: Edições Cotovia, 1990. HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980. PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, SP: Fontoura, 2003. STUBBS, R. O livro dos esportes. Editora Nova Fronteira, 2012. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Marketing SEMESTRE: 2º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 50 min. OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para Reconhecer a importância do marketing, suas orientações e tarefas necessárias para uma administração de marketing bem-sucedida; Aprender como o marketing afeta o valor para o cliente, o planejamento estratégico nos diversos níveis da organização e constituição de um plano de marketing; conhecer formas para atrair e conquistar a fidelidade de clientesdo mercado consumidor e antever suas decisões de compra, formas de negociação e comercialização para vários tipos de organizações, diferentes segmentos de mercado emercados-alvo; analisar as estratégias, objetivos, pontos fortes e fracos da concorrência a fim de competir de maneira efetiva; compreender como tornar seu produto diferenciado das demais empresas utilizando-se das ferramentas do marketing. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 25 de 53 EMENTA: Conceitos de marketing; ambiente de marketing; planejamento de marketing e estratégia organizacional. Os mercados e o comportamento do consumidor: segmentação de mercado e determinantes do comportamento do consumidor; pesquisa de mercado. Administração e desenvolvimento de produtos e serviços; princípios e estratégias de preços; distribuição de produtos e serviços. Comunicação empresarial: o processo de comunicação, propaganda e publicidade, promoção e relações públicas; venda pessoal e administração de vendas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KARSAKLIAN, E.Comportamento do consumidor. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. KOTLER, P. Administração de marketing.10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. KOTLER, P. Omarketing sem segredos. 1 ed. Porto Alegre:Bookman, 2005. LONGO, L. A.; LIBERALI, G. Marketing de relacionamento: estudos, casos e proposições de pesquisas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. SAMARA, B.; BARROS, J. C. Pesquisa de marketing. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. LIMA, A. Gestão de marketing direto. São Paulo (SP): Atlas, 2006. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos do Turismo SEM 3º AULAS/SEMANA 4 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA HORAS TOTAL 50 min HORAS AULA 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender a evolução histórico-conceitual do turismo; o conhecimento dos fundamentos básicos acerca do turismo e sua relação na sociedade do lazer; diferenciar a atividade turística de acordo com suas tipologias. EMENTA: Evolução histórica do turismo. Conceitos básicos do Turismo e seus elementos: canais de distribuição, superestrutura. Modelo existencial de Krippendorf e anticotidiano. Tipologia e segmentação turística. contemporâneo: o turista do século XXI. fenômeno turístico. Sistema de oferta, demanda, infraestrutura, a evasão do cotidiano para o Viagens e lazer no mundo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, 1999. BENI, M. C.Análise estrutural do turismo.12 ed. São Paulo: SENAC, 2007. REJOWSKI, M. (Org.) Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002. (Coleção Turismo). Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 26 de 53 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOHMANN, G. PANOSSO NETTO, A. Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008. MOLINA, S. O pós turismo. São Paulo: Aleph, 2003. KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo. São Paulo: Aleph, 2003. RODRIGUES, A. B. Turismo e desenvolvimento local. São Paulo: Hucitec, 1999. URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. Tradução Carlos Eugênio Marcondes de Moura. 2 ed., São Paulo: Studio Nobel. SESC, 1999. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Estratégica SEM 3° AULAS/SEMANA 4 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA HORAS TOTAL 50 min HORAS AULA 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender os conceitos de estratégia e a análise ambiental; conhecer os tipos de estratégias e a dinâmica dos contextos estratégicos; saber como funciona e se aplica o modelo de medição de desempenho organizacional Balanced Scorecard (BSC), bem como o conceito de mapa estratégico. EMENTA: Conceitos de Estratégia; análise do Ambiente; matriz SWOT – Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças; modelo das Cinco Forças; Estratégias Genéricas de Porter; Balanced Scorecard (BSC); as perspectivas do Balanced Scorecard; objetivos estratégicos; mapas estratégicos; Indicadores de Ocorrência e de Tendência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação:Balanced Scorecard. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos – Balanced Scorecard: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LUECKE, R. Estratégia. Harvard Business Essentials. 1 ed. Record, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATTOCHIO, A. BIAGIO, L. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: Manole, 2012. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia: como as empresas que adotam o Balanced Scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000. KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Alinhamento: utilizando o Balanced Scorecard para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. KLUYVER, C. PEARCE, J. Estratégia: uma visão executiva. 3 ed. Pearson, 2010. PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 27 de 53 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Saúde e Qualidade de Vida SEMESTRE: 3º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 72 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender os conceitos ligados à saúde e qualidade de vida; relacionar a prática de atividade física e lazer com a saúde e qualidade de vida do indivíduo e da população. EMENTA: Conceitos básicos de saúde, qualidade de vida e aptidão física. Estudo da relação entre atividade física, qualidade de vida e saúde e sua repercussão na sociedade moderna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5 ed. Londrina:Midiograf, 2010. HALLAL, R.C.; FLORINDO, A.A. Epidemiologia da atividade física.Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. PLOWMAN, S. SMITH, D. Fisiologia do exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, A. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Guanabara Koogan, 2004. SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BOUCHARD, C., BLAIR, S. & HASKELL, W. Physical activity and health. HumanKinectics, 2007. TORTORA, G.J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. DE ROSE JR. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. Porto Alegre: Editora ARTMED, 2009. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Inglês II SEM 3° AULAS/SEMANA 2 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA HORAS TOTAL 50 min HORAS AULA 36 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: aprimorar a compreensão de textos escritos e falados na língua inglesa; aprimorar o uso de linguagem específica da atuação profissional na gestão desportiva e de lazer. EMENTA: Revisão de gramática. Conjugação de verbos; verbos regulares e irregulares. Linguagem Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 28 de 53 para funções comunicativas de nível intermediário. Compreensão oral e compreensão de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DICIONARIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês: português-inglês, inglês-português. Oxford : Oxford University Press , 1999. HELGENSEN, M; ADAMS, K. Workplace english: travel file. Longman, 1996. MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self study reference and practice book for elementary studying of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACKERT, P. Facts and figures: basic reading practice. 3 ed. Boston : Heinte publishers, 1999. BRIEGER, N.; SWEENEY, S. Early language of business english. Prentice Hall, 1997. HORNBY, A. S. Oxford advanced learner’s dictionary. 6 ed. Oxford: Oxford University Press, 2000. JONES, L. Welcome! English for the travel and tourism industry. Cambridge University Press, 1998. MURPHY, Raymond. English grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate students: with answers. 2 ed. New York: Univ. of Cambridge, 1999. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Segurança e Noções de Primeiros Socorros SEMESTRE: 3º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: reconhecer os principais riscos de acidentes em eventos de esporte e lazer; compreender os princípios gerais de primeiros socorros; responder a situações de emergência, adotando a conduta correta. EMENTA: Estudo do ambiente e riscos de acidentes em eventos de esporte e lazer. Normas Regulamentadoras. Princípios gerais de primeiros socorros. Material de primeiros socorros. Avaliação inicial da vítima e conduta. Noções gerais dos sintomas das lesões e acidentes mais comuns que possam ocorrer em eventos de esporte e lazer. Resgate e transporte de pessoas acidentadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAFEN, B. Q. , KARREN, K.J. &FRANDSEN, K.J. Primeiros socorros para estudantes.Rio de Janeiro: Manole, 2002. FEGEL, M.J. Primeiros socorros no esporte.Rio de Janeiro: Manole, 2002. Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 69 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Comitê do PHTLS da NationalAssociationofEmergency Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br Medical IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 29 de 53 MedicalTechnicians(NAEMT). Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado; Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. JARDIM, C. VARELLA, D. Primeiros socorros: um guia prático. Claro Enigma, 2007. NASI, L.A. ET AL. Rotinas em Pronto Socorro. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SENAC, DN. Primeiros socorros. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DFP, 1996. SALIBA, T.Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional.São Paulo: LTR, 2004. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Manifestações da Cultura Popular SEMESTRE: 3º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: analisar conceitos relacionados à cultura popular, refletindo sobre a importância histórica de manifestações da cultura popular brasileira para a constituição de identidades e fortalecimento das classes populares; examinar as principais manifestações, com ênfase no Brasil e no Rio Grande do Sul, observando o lugar que ocupam historicamente na sociedade, bem como, a visibilidade que possuem. EMENTA: Conceitos de cultura popular e erudita; tradição e modernidade; manifestações da cultura popular no Brasil e no Rio Grande do Sul; cultura afro-brasileira; identidade cultural e patrimônio; preservação e visibilidade da cultura regional; espaços culturais e museológicos; instituições de desenvolvimento e de preservação da cultura popular; a cultura popular brasileira e regional e sua valorização através do turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AYALA M. I. N. Cultura popular no Brasil. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995. BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. 10 ed.Petrópolis: Vozes, 1986; DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3 ed. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, A. M.Cultura popular brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1973; BARRETTO, M. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. Campinas, SP: Papirus, 2000 BENJAMIM, R. Folclore no terceiro milênio. (In: IV Seminário de Ações Integradas em Folclore. Comissão Maranhense de Folclore. Boletim n. 21 / Dezembro 2001). São Luís - MA, 2001. HOLANDA, S. B.Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1984. MARQUES, L. A. B. (org).Rio Grande do Sul: aspectos do folclore. Porto Alegre: Martins Livreiro, 1992. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 30 de 53 COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento Interpessoal SEMESTRE: 3º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: autoconhecimento a fim de melhor estabelecer e entender as relações interpessoais; compreender as relações em grupos e vivenciar o funcionamento/dinâmica dos grupos; desenvolver competências necessárias liderança, comunicação,negociação, empatia, flexibilidade, foco em resultados, relacionamento interpessoal; aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional do Gestor. EMENTA: Autoconhecimento: quem sou, objetivos, pontos fortes e pontos fracos. Relações em grupos: funcionamento/dinâmica dos grupos. Competências necessárias aos profissionais: liderança, comunicação, negociação, empatia, flexibilidade, foco em resultados, relacionamento interpessoal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILITÃO, A.; Jogos, dinâmicas e vivências grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2000. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. SIMIONATO, R. B. Dinâmicas de grupo para treinamento motivacional. Campinas, SP: Papirus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTILHO, Á. A Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2001. DIMITRIUS, J. Decifrar pessoas: como entender e prever o comportamento humano. São Paulo: Alegro, 2000. JALOWITZKI, M. Jogose técnicas vivenciais nas empresas. São Paulo: Madras, 2001. MARCELLINO, N. C.Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. São Paulo: Papirus, 2002. RIBEIRO, R. V.Assim é que se faz: desenvolvimento pessoal e profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Gestão de Projetos SEM 4° AULAS/SEMANA AULA 50 min HORAS AULA OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: 6 SEMANAS/SEMESTRE 18 108 HORAS TOTAL 90 Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 31 de 53 compreender as questões fundamentais para o ciclo de vida de um projeto; conhecer o que vem a ser um projeto e todos os seus desdobramentos, entendendo e praticando os detalhamentos do ciclo de vida de um projeto; dominar os conceitos, as técnicas e o vocabulário que se aplicam à gestão de projetos, bem como a sua realização eficaz dentro de um contexto que considere a estrutura e o alinhamento estratégico organizacional. EMENTA: Fundamentos de Gerenciamento de Projetos; O Guia PMBOK; Processos de Gerência de Projetos do PMBOK: Iniciação / Planejamento / Execução / Monitoramento e Controle / Encerramento; Áreas de Conhecimento: Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento dos Custos, Gerenciamento do Escopo, Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento dos Riscos, Gerenciamento das Aquisições, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento das Comunicações, Gerenciamento da Integração; Alinhamento Estratégico de Projetos; Gerenciamento de Portfólio; Gerenciamento de Programas; Escritório de Projetos (PMO); Certificação PMP (Project Management Professional). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007. HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 4ed. Newton Square, Pennsylvania, EUA: 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CLELAND, D. I.; LEWIS, R. I. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro : LTC, 2007. DISNSMORE, P. C. et al. Projetos brasileiros: casos reais de gerenciamento. Rio de Janeiro : Brasport, 2007. MENEZES, L. Gestão de projetos. 3 ed. Atlas, 2009. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre : Bookman, 2006. OLIVEIRA, G. B. MS Project & Gestão de Projetos.São Paulo : Pearson Makron Books, 2005. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Financeira SEM 4° AULAS/SEMANA 4 SEMANAS/SEMESTRE 18 AULA 50 min HORAS AULA 72 HORAS TOTAL 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: conhecer os fundamentos e conceitos da administração financeira; compreender as técnicas para estudo e análise econômica, financeira e patrimonial sob enfoque gerencial e estratégico; compreender a integração e modelagem financeira, bem como as ligações com outras áreas da empresa: compras, vendas, produção, recursos humanos, fiscal, contábil, etc. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 32 de 53 EMENTA: Introdução à Administração Financeira: o papel e o ambiente da administração financeira. Demonstrações Financeiras e sua Análise. Fluxos de Caixa e Planejamento Financeiro. Decisões de investimento de longo prazo: fluxos de caixa para orçamento de capital, técnicas de orçamento de capital, risco e refinamentos em orçamento de capital. Decisões de financiamento de longo prazo: custo de capital (WACC), alavancagem (EBITDA) e estrutura de capital. Decisões financeiras de curto prazo: capital de giro e gestão de ativos circulantes, gestão de passivos circulantes. Planejamento, Controle e uso de Orçamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004. HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática - livro texto. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. ZDANOWICZ, J. E.Fluxo de caixa. 10 ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRIGHAM, E. ERHARDT, M. Administração financeira: teoria e prática. 13 ed. Cengage Learning, 2012. SANTOS, E. Administração financeira da pequena e média empresa.1 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTE, A. Z.Administração financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997. SILVA, J. P.Gestão e análise de risco de crédito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. VIEIRA, M. V.Administração estratégica do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2005. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Estratégica de Pessoas SEMESTRE: 4º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 50 min. OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: conhecer modelos de gestão de pessoas e sua evolução ao longo dos anos; conhecer e atuar no cenário atual de gestão de pessoas; compreender os elementos formadores da cultura e do clima organizacional e suas implicações na gestão de pessoas; compreender e aprender a lidar com as mudanças e resistências a mudanças, desenvolvendo seu papel de agente das mesmas; aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional do Gestor. EMENTA: Gestão Estratégica de Pessoas: conceito, objetivos, fundamentos, modelos e cenário atual. Funções de Recursos Humanos x Gestão de Pessoas: recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, remuneração e benefícios, carreira e sucessão, medicina e segurança no trabalho, departamento de pessoal. Cultura e Clima Organizacional: conceitos, importância, elementos formadores, relacionamentos, ferramentas de diagnóstico. Mudança e Resistência à Mudança Organizacional: tipos de mudanças organizacionais, formas de realização da mudança, reações das pessoas, causas e Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 33 de 53 formas de manifestação da resistência. Papel do gestor e da gestão de pessoas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FISCHER, A. L; DUTRA, J. S. AMORIM, W. A. C. (Orgs.).Gestão de pessoas: desafios estratégicos das organizações contemporâneas. São Paulo: Atlas, 2009. JOHANN, S. L. Gestão da cultura corporativa: como as organizações de alto desempenho gerenciam sua cultura organizacional. São Paulo: Saraiva, 2004. SILVEIRA, A. C.; TEIXEIRA, G. M.; BASTOS NETO, C. P. S. Gestão estratégica de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSEN, M. V.Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. FREITAS, M. E.Cultura organizacional (C. Debates em Administração). São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007. JOHNSON, S. Quem mexeu no meu Queijo. 32 ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. SCHEIN, E. H. Guia de sobrevivência da cultura corporativa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. SIQUEIRA, M. M.Medidas do comportamento organizacional – ferramentas de diagnóstico de gestão.Porto Alegre: Artmed, 2008. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia Científica SEMESTRE: 4º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 50 min. OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: conhecer os princípios e passos fundamentais da pesquisa científica; interpretar, redigir e avaliar trabalhos científicos. EMENTA: Processos e procedimentos que envolvem a introdução ao fazer científico, enquanto fazer cotidiano e fazer organizado; normas e referências bibliográficas da ABNT; pré-requisitos lógicos do trabalho científico; formação do espírito científico; estudo piloto; etapas da pesquisa científica; concepção e elaboração de trabalhos científicos, leituras, análise e desdobramentos; o método como instrumento de eficiência nos estudos; elaboração de projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo, SP:Atlas, 2010;. . MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social:teoria, método e criatividade.Petrópolis: Vozes, 1994. SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 34 de 53 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724/2005. Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro: 2005. KÖCHE, J. C.Fundamentos de metodologia científica:teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual da metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BOAVENTURA, E. M. Como ordenar as idéias.5 ed. São Paulo: Ática, 1997. MEDEIROS, J. B.Manual de redação e normalização textual:técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo SEMESTRE: 4o AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 50 min. OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: entender o conceito de empreendedorismo, seus conceitos básicos, tipologia; conhecer e identificar a aplicação do empreendedorismo nas atividades ligadas à gestão desportiva e lazer. planejar a implementação de negócios relacionados à temática do curso. EMENTA: Empreendedorismo, o perfil empreendedor e intra-empreendedor. O conhecimento para empreender. Inovação. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Técnica de estudo de viabilidade de roteiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. HISRICH, R. D. Empreendedorismo. Trad. Lene Belon Ribeiro. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. MORAIS, C. Atitudes de empreendedores: os surpreendentes segredos dos empreendedores. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001, 1. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOLABELA, F. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, J.C. Seja dono do próprio nariz. Rio de Janeiro: Saraiva, 2009. FERREIRA LEITE, E. O fenômeno do empreendedorismo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. PESCE, B. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. São Paulo: Casa da Palavra, 2012. SPENCER JOHNSON, M. D.. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record, 2003. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 35 de 53 COMPONENTE CURRICULAR: Seminários em Esporte e Lazer SEMESTRE: 4º AULAS/SEMANA: SEMANAS/SEMESTRE: 2 18 AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 36 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: discutir acerca das relações entre esporte e lazer e suas consequências na sociedade atual; realizar estudos de caso com enfoque para temas emergentes na gestão desportiva e de lazer. EMENTA: Estudo e discussão das relações entre cultura, turismo, esporte e lazer na sociedade e suas implicações contemporâneas na gestão desportiva e de lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, A. C. P.; DACOSTA, L. P. (Orgs.). Meio Ambiente, esporte, lazer e turismo Estudos e Pesquisas no Brasil 1967 - 2007. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007. v. 3. BRUHNS, H. T. (Org.). Temas sobre lazer. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. MARCELLINO, N.C. (org.). Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. Campinas: Papirus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONNELLAN, Tom. Nos bastidores da Disney. São Paulo: Futura, 2004. URRY, J. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: SESC Studio Nobel, 2001. NEGRINE, A. S. GASTAL, S. A. (Orgs.).Anuário de pesquisa do Programa de Pósgraduação Mestrado em Turismo. Caxias do Sul: EDUCS, 2007. PIMENTEL, G. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. Jundiaí, SP: Fontoura, 2003. TUBINO, M. J. G. Dimensões sociais do esporte. 3 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2011. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Esportes Individuais SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: conhecer os principais esportes individuais e suas características; vivenciar a prática de modalidades individuais; investigar tendências de práticas individuais na atualidade. EMENTA: Abordagem dos esportes Olímpicos individuais e de outras modalidades esportivas praticadas individualmente. Tendências atuais de práticas individuais. Espaços de prática. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 36 de 53 Vivência de práticas corporais de modalidades individuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBANTI, A.; BENTO, M.Esporte e atividade Física: interação entre rendimento e saúde. Manole. 2002. GO TANI, B.; PETERSEN, R.D. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. LAMARTINE P. DACOSTA GEORGIOS S. HATZIDAKIS (Org.) Estudos olímpicos.São Paulo: UNIBAN, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONFEDERAÇÃO DE ATLETISMO. Regras Oficiais de atletismo. Editora Sprint, 2010. DE ROSE JR, D. Esporte e atividade física na infância. 2 ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2009. DUARTE, M. O guia dos curiosos: esportes. Panda Books, 2006. LOVISOLO, H. STIGGER, M. P. Esporte de rendimento e esporte na escola. São Paulo: Autores Associados, 2009. VAN RAALTE, L. Psicologia do esporte. 2 ed. Editora Santos, 2008. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Organização de Eventos SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: AULA: HORAS TOTAL: 50 min. HORAS AULA: 72 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: identificar os diferentes tipos de eventos; conhecer as etapas do planejamento de eventos; analisar os principais eventos esportivos e de lazer no Brasil; organizar e gerenciar eventos. 18 60 EMENTA: Conceitos e classificação de eventos. Planejamento de eventos. Cerimonial e protocolo. A atuação dos conventions bureaux. Captação de recursos para eventos. Principais eventos esportivos e de lazer no Brasil. Roteiro básico para organização e operacionalização de eventos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITTO, J. FONTES, N. Estratégias para eventos. São Paulo: Aleph, 2002. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006. WATT, D. Gestão de eventos em lazer e turismo.Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAHL, M. Eventos: a importância para o turismo do terceiro milênio. Roca, 2003. BETTEGA, M. L.Eventos e cerimonial: simplificando ações.4 ed. Caxias do Sul:EDUCS, 2006. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 37 de 53 CESCA, C. G. G.Organização de Eventos. 2 ed. São Paulo: Summus, 1997. MARTIN, V.Manual Prático de Eventos. São Paulo: Atlas, 2003. TENAN, I. S.Eventos. Coleção ABC. São Paulo: Aleph, 2006. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso I SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: desenvolver competência científica, crítico-reflexiva e criativa, consolidando seu processo formativo; vivenciar experiências de iniciação à pesquisa, possibilitando condições de progressão acadêmico-profissional em nível de graduação ou de inserção sóciocomunitária ou empresarial; produzir conhecimento que viabilize a solução de problemas, a introdução ou o incremento de melhorias em processos e/ou produtos. EMENTA: Revisão de Metodologia. Etapas de um TCC. Orientações individuais. Qualificação dos projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724/2005. Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. Rio de Janeiro: 2005. TEIXEIRA, E. As Três Metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2005. VEAL, A.J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011. Série Turismo. VERGARA, S. C.Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Políticas Públicas de Esporte e de Lazer SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 38 de 53 min. OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender a diferenciação entre público e privado; identificar a evolução das políticas públicas para esporte e lazer; conhecer as políticas públicas de esporte e lazer no Brasil, na atualidade. EMENTA: O público e o privado; esporte e lazer como questão de Estado (histórico e conceitos). Estudo das políticas públicas de esporte e lazer e suas implicações na sociedade contemporânea.. Políticas públicas de esporte e lazer no Brasil. Políticas públicas de inclusão no esporte e lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCELLINO, N. C. (org.) Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. Campinas: Papirus, 2003. ____________ (org.). Políticas publicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas: Ed. Autores Associados, 1996. MAZZEI, L.C.; BASTOS, F.C. (Orgs.). Gestão do esporte no Brasil: desafios e perspectivas. Ed. Icone, 1 ed., 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, A. (Org.). Políticas públicas. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2002 DUPAS, G. Tensões contemporâneas entre o público e o privado.Paz e Terra, 2003. LEIGH, R. Managing public sport and leisure services.Routledge, Taylor and Francis Group, 2004. Ministério do Desenvolvimento Social – Brasil. Disponível em: www.mds.gov.br. Ministério da Cultura - Brasil. Disponível em: www.cultura.gov.br. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Paisagens Naturais e Lazer SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: compreender o modo de vida da sociedade contemporânea; analisar a inter-relação entre as paisagens naturais e as práticas de lazer; apresentar uma visão integrada do turismo como atividade de lazer em paisagens naturais; identificar possibilidades, oportunidades e restrições das práticas de lazer em paisagens naturais; avaliar práticas de ecoturismo em paisagens naturais e o planejamento estratégico visando à manutenção de atrativos turísticos e de lazer. EMENTA: Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 39 de 53 Conceitos básicos de paisagem natural, trabalho, meio ambiente e educação na sociedade contemporânea. O ambiente e sua relação nas atividades ligadas ao lazer. Planejamento das práticas de ecoturismo e lazer, plano de viabilidade ambiental, limites e mudanças aceitáveis no ambiente. Princípios da educação ambiental. A paisagem como resultado da relação Sociedade e Natureza. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUHNS, H. T. MARINHO, A. Turismo, lazer e natureza.1 ed. São Paulo: Editora Manole, 2002. FERRETTI, E. R.Turismo e meio ambiente - Uma Abordagem Integrada. Rio de Janeiro: Roca, 2002. PORTUGUEZ, A. P.Consumo e espaço – turismo, lazer e outros temas. Rio de Janeiro: Roca, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBOSA, R.P. BARSANO, P.R. Meio ambiente: guia prático e didático. Érica, 2012. DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e prática. 3 ed. São Paulo: Gaia, 1994. RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 5 ed. São Paulo: Papirus, 1999. RUSCHEINSKY, A. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Editora Penso, 2012. PELLEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1993. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Inclusão Social, Acessibilidade e Lazer SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: conhecer a terminologia acerca das pessoas com necessidades especiais; identificar os principais aspectos na acessibilidade física e virtual necessários no segmento de desporto e lazer. EMENTA: Terminologia: pessoas com necessidades especiais; pessoas com deficiência. Classificação das deficiências; O que é Acessibilidade; Acessibilidade Física e Virtual; Desenho Universal e os Espaços Culturais: adaptação das edificações; adaptação de mobiliário; banheiros acessíveis; adaptação de espaços urbanos. Atendimento Prioritário. Tecnologias Assistivas para auxílio ao Atendimento (sites, bilheterias, terminais de autoatendimento, guichê de informações, etc). Barreiras Atitudinais. Inclusão e acessibilidade no esporte e no lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamento urbanos. NBR 9050. Rio de Janeiro, 2004. BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: CEDI, 2008. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 40 de 53 DUARTE, C. R. e COHEN, R. Acessibilidade para todos: uma cartilha de orientação. Núcleo Pró-Acesso, UFRJ/FAU/PROARQ, Rio de Janeiro, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, L. A. D. Proteção Constitucional das Pessoas Portadoras de deficiência. 3ª ed. – Brasília: CORDE, 2003. BAPTISTA, A. H. N. Procedimentos Metodológicos para a Avaliação da Acessibilidade de Estruturas de Circulação de Pedestre com Vistas ao Projeto de “Antropovias”. Recife: Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção – UFPE – Recife, 2003. BRASIL. Turismo Acessível. Brasília: Mistério do Turismo, 2009. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico. Brasília: MPOG, 2011. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Projeto Social SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: implantar e gerenciar projetos na área de esporte e lazer para a comunidade; desenvolver projetos vinculados a políticas de inclusão social e de ações afirmativas, por meio de atividades desportivas e de lazer; conceber produtos e serviços ligados ao lazer e esporte. EMENTA: Planejamento, execução e avaliação de projetos sociais em esporte e lazer. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AVILA, C. (Org.). Gestão de projetos sociais. Coleção Gestores Sociais. São Paulo: AAPCS, 2001. CONTADOR, C.Projetos sociais: avaliação e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004. GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. 4 Edição. São Paulo: Atlas, 2004. RODRIGUEZ, M. V. R. (org). Ética e responsabilidade social nas empresas. São Paulo: Campus, 2004. Ministério do Desenvolvimento Social. Disponível em: www.mds.gov.br. Ministério da Cultura. Disponível em: www.cultura.gov.br. Ministério do Turismo. Disponível em: www.turismo.gov.br. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 41 de 53 CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Desportiva e Cultural SEMESTRE: 5º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: identificar os principais aspectos da legislação federal e estadual direcionada ao desporto e à cultura; utilizar a legislação vigente específica para viabilização de projetos. EMENTA: Princípios do Direito Desportivo; Política Nacional do Desporto e as principais leis em vigor; Lei Rouanet. Lei de Incentivo à Cultura – federal e estadual. Tombamento e preservação do patrimônio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, C. (Org.). Patrimônio cultural: da memória ao sentido do lugar. São Paulo: Roca, 2006. OLIVIERI, C.; NATALI, E. (Orgs.). Guia Brasileiro de Produção Cultural 2010-2011. São Paulo: SESC, 2010. REZENDE, J. R.Nova legislação do direito desportivo: preparando o Brasil para a Copa 2014 e Olimpíada 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, M. L. V. C.; FONSECA, M. C. L. Patrimônio imaterial: legislação e políticas estaduais. Brasília, UNESCO: Educarte, 2008. MALAGODI, M. E. Projetos culturais: elaboração, administração, aspectos legais, busca de patrocínio. São Paulo: Escrituras, 1999. REIS, A. C. F. Marketing cultural e financiamento da cultura. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Ministério do Esporte. Disponível em www.esporte.gov.br. Ministério da Cultura. Disponível em www.cultura.gov.br. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Qualidade e Responsabilidade Social SEMESTRE: 6º AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 72 HORAS TOTAL: 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: entender e fixar os conceitos e princípios que norteiam a Gestão da Qualidade em uma organização; conhecer e experimentar algumas ferramentas de Gestão da Qualidade e saber Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 42 de 53 aplicá-las; reconhecer a complexidade do atual contexto e as novas exigências sociais e ambientais presentes nas organizações; conhecer algumas políticas de responsabilidade social praticadas por empresas; conhecer algumas ferramentas de gestão em responsabilidade social e saber aplicá-las;aplicar os conhecimentos acerca do conteúdo na prática profissional do Gestor. EMENTA: Gestão da Qualidade: conceitos, princípios, evolução histórica, ferramentas e aplicabilidade nas empresas. A Abordagem dos Principais Autores da Qualidade: Deming, Juran, Ishikawa, Crosby. Critérios PNQ, PGQP, Prêmio MalcomBaldrige e Prêmio Deming. Responsabilidade Social nos Negócios: conceitos, evolução histórica. A Relação da Responsabilidade Social com as Áreas Organizacionais: aspectos intraorganizacionais. Instrumentos para a Gestão Estratégica da Responsabilidade Social: Publicações Ethos, Indicadores Ethos, Balanço Social, NBR 16000, IS0 26000. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. TENÓRIO, F. G (org). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004. ZACHARIAS, O. SA 8000 - Responsabilidade Social - NBR 16000: estratégia para empresas socialmente responsáveis. São Paulo: EPSE, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade social das empresas: a contribuição das universidades (vários autores). São Paulo: Petrópolis, 2002 a 2006. MARTINS, W. Gestão com qualidade. Revista Empreendedor. Ano 13, n.149. Empreendedor: março 2007. PARENTE, J. Responsabilidade social no varejo: conceitos, estratégias e casos no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. TAKASHINA, N. T.Indicadores da qualidade e do desempenho: como estabelecer metas e medir resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1996. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso II SEMESTRE: 6º AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: 50 min. HORAS AULA: 36 HORAS TOTAL: 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: contribuir para o desenvolvimento da competência científica, crítico-reflexiva e criativa do acadêmico, consolidando seu processo formativo; propiciar a realização de experiências de iniciação à pesquisa, possibilitando condições de progressão acadêmico-profissional em nível de graduação ou de Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 43 de 53 inserção sócio-comunitária ou empresarial; produzir conhecimento que viabilize a solução de problemas, a introdução ou o incremento de melhorias em processos e/ou produtos. EMENTA: Revisão de Metodologia. Etapas de um TCC. Orientações individuais. Elaboração dos relatórios finais de pesquisa. Orientações para apresentação oral de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo, SP:Atlas, 2010;. . MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2004. TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2005. VEAL, A.J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011. Série Turismo. VERGARA, S. C.Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular SEMESTRE: 6º AULAS/SEMANA: 6 SEMANAS/SEMESTRE: AULA: 50 min. HORAS AULA: 108 HORAS TOTAL: 18 90 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: exercer de forma prática e vivencial a suaatividade profissional; uma experiência de autoconhecimento, gerando reflexões que viabilizem um debate amadurecido acerca da profissão escolhida e as possibilidades de atuação profissional na gestão desportiva e de lazer. EMENTA: Definição da área de interesse para o estágio; acompanhamento da atuação dos profissionais que estão no mercado desportivo e de lazer, apoiando-os nas atividades da rotina de trabalho e identificando possibilidade de intervenção na gestão; planejamento, sistematização, aplicação e reflexão sobre a prática profissional; participação em reuniões de orientação e acompanhamento do estágio; elaboração de relatório de estágio e apresentação em evento acadêmico. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 44 de 53 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, R.; BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M. Orientação para estágio em turismo. MARCELLINO, N. C. Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte. São Paulo: Papirus, 2003. ROCHE, F. P. Gestão esportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual da metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. RIBEIRO, R. V.Assim é que se faz: desenvolvimento pessoal e profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark. Lei Nº 6.494 de 07/12/77, alterada pela Lei Nº 8.859, de 23/03/94. Art. 82 da nova LDB, Lei Nº 9.394 de 20/12/96. CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER COMPONENTE CURRICULAR: Introdução aLibras SEMESTRE: Opcional AULAS/SEMANA: 4 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: 50 min. 72 HORAS TOTAL: 60 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: estabelecimento de comunicação em libras, através de noções acerca do idioma; conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do aprendizado da Libras. EMENTA: Aspectos históricos e conceituais da cultura surda; Fundamentos lingüísticos da LIBRAS; Conteúdos básicos de libras; Expressão corporal e facial; Alfabeto manual; Gramática de libras; Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes; Localização de nomes; Percepção visual; Profissões; Funções e cargos; Ambiente de trabalho; Meios de comunicação; Família; Vestuário; Alimentação; Objetos; Valores monetários; entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPELLO, A. R. LIBRAS Fundamental: livro didático de língua de sinais brasileira para crianças e adultos, surdos ou ouvintes. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008. FELIPE, T. A. LIBRAS em contexto. 5 ed. Livro do Aluno. Rio de Janeiro: FENEIS, 2005. PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras1. 4 ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo / Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo / Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 45 de 53 Vozes, 2009. QUADROS, R.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo: Plexus / Summus, 2007. SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S. M.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidade. 3 ed. São Paulo: Plexus / Summus, 2003. SILVA, M. P. M. Identidade e surdez: o trabalho de uma professora surda com alunos ouvintes. São Paulo: Plexus / Summus, 2009. COMPONENTE CURRICULAR: Esportes na Natureza SEMESTRE: Opcional AULAS/SEMANA: 2 SEMANAS/SEMESTRE: 18 AULA: HORAS AULA: HORAS TOTAL: 50 min. 36 30 OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições para: conhecer e experimentar diferentes esportes praticados na natureza; reconhecer os riscos e cuidados associados à prática das diferentes modalidades; discutir o impacto do crescimento dessa modalidade de prática sobre os espaços naturais. EMENTA:Estudo dos esportes na natureza, suas características, modalidades e aplicações. Esportes de aventura e de lazer vivenciados na natureza e seu potencial regional. Impactos ambientais e educação ambiental. Cuidados especiais na segurança de participantes e na manutenção de equipamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNHS, H.; MARINHO, A. (Org.). Turismo, lazer e natureza. São Paulo: Manole, 2003. _______ . (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. São Paulo: Manole, 2006. UVINHA, R. R. (org.). Turismo de aventura: reflexões e tendências. São Paulo: Editora Aleph, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, G. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental. Gaia, 2006. MENDOZA, J. D. Guia Oficial de Sobrevivência - Estratégias e Segredos. São Paulo: Makron Books 1996. SERRANO, C. M. T.; BRUHNS, H. Viagens a natureza. São Paulo: Papirus, 2001. STOPPA, E. A. Acampamentos de férias.Campinas, SP: Papirus, 1999. UVINHA, R. R. Lazer, esporte, turismo e aventura. Alínea, 2009. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 46 de 53 11. Critérios de aproveitamento de estudos e certificação de conhecimentos anteriores No CST em Gestão Desportiva e de Lazer o aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão de acordo com a Resolução nº 83/2010, conforme descrito a seguir: Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação superior, mediante requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência entre as ementas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do IFRS, e não sobre a denominação das disciplinas para os quais se pleiteia o aproveitamento. Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina em questão. 12. Sistema de avaliação A avaliação é uma etapa muito importante do processo ensino/aprendizagem, esta deverá estar fundamentada nos pressupostos de que a aprendizagem se dá continuamente de forma: diagnóstica: para que o professor tenha perfil da turma, procedendo então o seu planejamento e fazendo retomadas ao longo do processo quando necessário; Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 47 de 53 contínua e somativa: pois não ocorrerá apenas ao final de um período ou semestre, mas deverá acontecer ao longo de todo processo, proporcionando oportunidade de recuperação paralela, quando o estudante não alcançar os objetivos propostos; funcional: visto que se realiza em função das aptidões e objetivos entendendo-se que os mesmos deverão ser atingidos ao final da aprendizagem pelos alunos; sistemático: pois não é improvisado, insere-se num processo mais amplo, que é o sistema de aprendizagem; integral: ocupando-se do aluno como um todo. O professor selecionará os instrumentos e as técnicas mais adequadas para avaliar as aptidões pré-estabelecidas, tais como: prova discursiva; prova escrita; projetos interdisciplinares; pesquisas; seminários; participação ativa em trabalhos em grupos; condução de ensaios e experimentos; formação ética; interesse pelas aulas; atividades realizadas em visitas técnicas. A expressão dos resultados se dará mediante composição de nota parcial e nota final, cuja média para aprovação segue a regulamentação constante na Norma Operacional Nº 001/2010 do Câmpus Restinga. 13. Descrição do Estágio O estágio curricular realizado no 6º semestre totaliza 90 horas de prática, equivalente a 108 horas aula, ainda com supervisão de docentes do IFRS. Para realização do estágio curricular obrigatório, o acadêmico deverá selecionar uma Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 48 de 53 empresa/instituição onde irá atuar, de acordo com as habilidades e conhecimentos adquiridos no decorrer do curso. Na instituição de realização do estágio, o aluno terá supervisão de um responsável e, no IFRS, a supervisão de um docente do curso. Ao final, o aluno em estágio deverá elaborar um relatório, indicando as atividades desenvolvidas, observações e sugestões pertinentes. A realização do estágio é obrigatória e indispensável para obtenção da certificação no CST em Gestão Desportiva e de Lazer. 14. Instalações, equipamentos e bases de dados Deverão compor o quadro de instalações necessárias para a realização do curso: salas de aula; biblioteca com acervo específico e atualizado; equipamentos de comunicação; laboratório de idiomas; laboratório de informática com programas específicos; quadra poliesportiva; material esportivo diversificado; sala de jogos e dinâmica de grupos. 14.1 Acervo de livros e periódicos O Câmpus Restinga do IFRS possui uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em grupo. A Biblioteca opera com um sistema completamente informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo de 7 (sete) dias para o aluno e 14 (quatorze) dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria Instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos. A consolidação do IFRS como estrutura multicampi também possibilita o intercâmbio de materiais entre as bibliotecas das diversas Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 49 de 53 unidades, o que pode ampliar consideravelmente o volume do acervo disponível aos alunos e professores da instituição. 14.2 Portal de Periódicos da CAPES O Campus Restinga do IFRS conta com acesso ao portal de periódicos da CAPES, que disponibiliza diversas publicações científicas de alta relevância para atividades de ensino e pesquisa. 15. Pessoal Docente A equipe docente do curso conta com os seguintes professores: Bianca IrigoyenLautenschlager – Licenciada em Educação Artística – Habilitação em Desenho – Mestre em Engenharia de Produção. Cíntia Mussi Alvim Stocchero – Licenciada em Educação Física – Mestre em Educação Física, Doutora em Ciências do Movimento Humano. DivaneFloreni Soares Leal – Bacharel em Administração – Mestre em Administração. Fábio Azambuja Marçal –Bacharel em História – Mestre em História – Doutorando em Educação. Fernanda Beron – Licenciada Ciências Biológica – Mestre em Microbiologia Agrícola do Ambiente. Giseli Paim Costa – Bacharel em Psicologia – Mestre em Educação – Doutora em Psicologia. Gleison Samuel do Nascimento – Bacharel em Ciência da Computação – Licenciado em Educação Profissional – Mestre em Ciências da Computação – Doutorando em Ciências da Computação. HernandaTonini – Bacharel em Turismo – Especialista em Gestão Empresarial – Mestre em Turismo. Jean Carlo Hamerski – Técnico em Processamento de Dados – Bacharel em Engenharia da Computação – Mestre em Computação. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 50 de 53 Luciano Gomes Furlan – Bacharel e Licenciado em Química – Doutor em Química – Pós-doutor em Química. Maíra da Silva Gomes – Licenciada em Letras – Mestre em Linguística. Mirelle Barcos Nunes – Bacharel em Turismo – Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas – Mestre em Processos e Manifestações Culturais. Neudy Alexandro Demichei – Bacharel e licenciando em Geografia – Mestre em Geografia. Pedro Chaves Rocha – Bacharel em Processamento de Dados – Especialista em PROEJA – Mestre em Ciências da Computação – Doutorando em Ciência da Computação. RobenCastagnaLunardi – Bacharel em Ciência da Computação – Mestre em Ciência da Computação – Doutorando em Ciência da Computação. Rui Manuel Cruse – Engenheiro do Meio Ambiente – Licenciado em Ciências da Educação – Especialista em Comércio Exterior – Mestre e Doutor em Linguística Aplicada. Sady Darcy da Silva Junior – Graduação em Administração de Empresas com Análises e Sistemas – Especialização em Gestão Empresarial Mestre em Administração e Negócios. Susana Beatris Oliveira Szewczyk – Licenciada em Matemática – Mestre em Matemática. 16. Certificados e diplomas Após a integralização dos períodos letivos organizados por disciplinas e da realização do estágio que compõem o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer, será conferido ao concluinte do curso o Diploma de Tecnólogo em Gestão Desportiva e de Lazer. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 51 de 53 17. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso 17.1 Avaliação do Curso A Avaliação Institucional do Curso está vinculada ao Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), regulado pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, envolvendo avaliação institucional, avaliação externa e ENADE. 17.2 Avaliação Institucional - Autoavaliação Conforme o Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFRS, a avaliação institucional é um processo contínuo que gera informações para reafirmar ou redirecionar as ações da Instituição, norteadas pela gestão democrática e autônoma, visando a melhoria contínua na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. A avaliação do docente pelo discente é realizada semestralmente e tem como instrumento de coleta de dados um questionário de forma on-line para cada disciplina e turma. Para a aplicação estão previstas as etapas de preparação, planejamento, sensibilização e divulgação. Após a consolidação é apresentado um relatório global. Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e também o conteúdo da disciplina. Neste processo, o objetivo maior é oferecer subsídios para o Curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto político-pedagógico. 17.3 Avaliação Externa A avaliação externa é um importante instrumento crítico e organizador das ações da Instituição e do Ministério da Educação. Essa avaliação será composta por dois mecanismos de avaliação do MEC, que são: o Exame Nacional de Avaliação dos Estudantes - ENADE, previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES e a avaliação in loco pelos especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – INEP que servirão para verificar a coerência dos objetivos e perfil dos egressos para com as demandas da sociedade, bem como as condições de implantação do curso. Ao inserir-se no SINAES, o IFRS reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e se propõe a dar continuidade à consolidação de uma cultura de avaliação junto à comunidade. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 52 de 53 17.4 ENADE O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o SINAES, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação externa, tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. O ENADE é realizado por amostragem e a participação no Exame constará no histórico escolar do estudante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC. O INEP/MEC constitui a amostra dos participantes a partir da inscrição, na própria Instituição de Ensino Superior, dos alunos habilitados a fazer a prova. 18. Colegiado e NDE De acordo com a regulamentação, o curso terá a composição do Órgão Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, conforme segue: Colegiado: - Bianca Lautenschlager (docente) - Cíntia Stocchero (coordenadora) - DivaneFloreni Soares Leal (docente) - HernandaTonini (docente) - Fábio Azambuja Marçal (docente) - Fernanda Beron (docente) - Giseli Paim Costa (docente) - Luciano Gomes Furlan (docente) - Maíra da Silva Gomes (docente) - Mirelle Barcos Nunes (docente) - Neudy Alexandro Demichei (docente) - Rui Manuel Cruse (docente) Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br IFRS - Câmpus Restinga Curso Superior de Tecnologia em Gestão Desportiva e de Lazer 53 de 53 - Sady Darcy da Silva Junior (docente) - Susana Beatris Oliveira Szewczyk (docente) - Sula Nunes (técnico-administrativo) - representante do corpo discente a ser eleito Composição do Núcleo Docente Estruturante: - Cíntia Stocchero (coordenadora) - Hernanda Tonini (docente) - Mirelle Barcos Nunes (docente) - Divane Floreni Soares Leal (docente) - Sady Darcy da Silva Junior (docente) 19. Casos omissos Os casos não previstos por este documento serão resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do Colegiado do curso, juntamente com a Direção de Ensino. Est. João Antônio da Silveira, 351 - CEP 91790-400 - Bairro Restinga - Porto Alegre (RS) http://www.restinga.ifrs.edu.br