CURSO CST EM GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
EAD
Projeto Pedagógico
1
SUMÁRIO
1 – Apresentação ......................................................................................................... 5
1.1 – Sobre a Universidade Estácio de Sá: breve histórico .................................................... 5
1.2 – Missão Institucional ............................................................................................ 7
1.3 – Princípios norteadores na concepção de educação ...................................................... 9
1.4 – Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD ........................................... 11
1.5 – Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD ...................................... 13
1.5.1 – Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem ...........................14
1.5.2 – Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual .................................................... 18
2 – O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação NA MODALIDADE A
DISTÂNCIA Da Universidade Estácio de Sá ...................................................................... 22
2.1 Apresentação .................................................................................................... 22
2.2 Missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação ................ 25
2.3 – Objetivo geral.................................................................................................. 25
2.4 – Objetivos específicos ........................................................................................ 26
2.5 – Público-alvo .................................................................................................... 26
2.6 – Perfil do egresso .............................................................................................. 27
2.7 – Formas de ingresso .......................................................................................... 27
2.8 – Concepção do currículo no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação ............................................................................................................ 28
2.9 – Estrutura curricular ........................................................................................... 28
2.9.1 – Princípio da flexibilidade na estrutura curricular ..................................................... 31
2.9.2 – Princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular .......................................... 32
2.9.3– Princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular ........................................... 33
2.9.4 – Princípio da contextualização na estrutura curricular .............................................. 36
2.9.5 – Atividades Acadêmicas Complementares ........................................................... 36
2.9.6 – Evolução da matriz curricular .......................................................................... 37
2.10 – UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS PELO curso ...................................................... 39
2.11 – Integralização do curso .................................................................................... 39
2.12 – Estágio não obrigatório ..................................................................................... 40
2.13 – Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) .......................... 40
2.13.1 – Apresentação do curso ................................................................................41
2.13.2 – Ambientação à sala de aula virtual ...................................................................41
2.13.3 – Ambientação no polo de apoio presencial ......................................................... 43
2.14 – Programa de nivelamento acadêmico ................................................................... 44
2.14.1 – Programa de nivelamento acadêmico no AVA .................................................... 44
3 – Atendimento ao aluno ............................................................................................. 46
3.1 – Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem ................................ 46
3.1.1 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância .............................................. 47
3.1.2 – Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ............................................... 49
3.2 – Atendimento voltado para a administração acadêmica ................................................ 50
3.2.1 – Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ......................................................... 50
2
3.2.2 – Secretaria do Polo de Apoio Presencial ................................................................. 51
3.2.3 – Funcionalidade de autogestão do aluno .............................................................. 51
3.2.4 – Funcionalidade de autogestão do tutor a distância ................................................ 52
3.2.5 –Apoio psicopedagógico .................................................................................. 53
3.2.6 – Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais .......................... 53
4 – Sistemas de Comunicação ....................................................................................... 55
4.1 – Canais de comunicação no AVA ........................................................................... 55
4.4.1 – Comunicação assíncrona no AVA ....................................................................... 55
4.4.2 – Comunicação síncrona no AVA ....................................................................... 59
4.2 – Canais de comunicação externos ao AVA ................................................................ 61
4.2.1 – Comunicação via telefonia .............................................................................. 61
4.2.2 – Comunicação via mensagem eletrônica .............................................................. 61
4.2.3 – Comunicação avançada ................................................................................ 62
5 – Material didático.................................................................................................... 63
5.1 – Material didático online ...................................................................................... 64
5.2 – Material impresso ............................................................................................. 65
5.3 – Aulas transmitidas via web .................................................................................. 66
5.4 – Biblioteca virtual .............................................................................................. 67
6 – Avaliação ............................................................................................................ 69
6.1 – Avaliação formativa .......................................................................................... 69
6.2 – Avaliação somativa ........................................................................................... 70
6.3 – Sistema de elaboração de avaliação ...................................................................... 72
6.4 – Avaliação institucional ....................................................................................... 73
7 – Equipe multidisciplinar ............................................................................................ 76
7.1 – Equipe responsável pela concepção/criação do curso ................................................. 76
7.1.1 – Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................. 77
7.1.2 – Coordenador do curso .................................................................................. 78
7.1.3 – Docente conteudista .................................................................................... 78
7.1.4 – Docente da aula transmitida via web ................................................................. 79
7.1.5 – Professor convidado .................................................................................... 79
7.1.6 – Tutor a distância ......................................................................................... 80
7.1.7 – Tutor presencial ........................................................................................... 81
7.2 – Política de atualização e capacitação do corpo docente ................................................ 81
7.3 – Equipe de produção de conteúdo .......................................................................... 82
7.3.1 – Gestor da área de produção de conteúdo – Fábrica de Conhecimento ........................ 83
7.3.2 – Analista de projeto educacional ....................................................................... 83
7.3.3 – Designer instrucional .................................................................................... 83
7.3.4 – Web designer ............................................................................................ 84
7.3.5 – Programador ............................................................................................. 84
7.3.6 – Revisor .................................................................................................... 84
7.4 – Equipe responsável pela aula transmitida via web ...................................................... 84
7.4.1 – Gestor dos estúdios ..................................................................................... 85
7.4.2 – Editor ...................................................................................................... 85
3
7.4.3 – Câmera .................................................................................................... 85
7.4.4 – Assistente de produção................................................................................. 85
7.4.5 – Intérprete de LIBRAS ................................................................................... 86
7.5 –Equipe gestora do Núcleo de Educação a Distância - NEAD .......................................... 86
7.5.1 – Diretor de EAD - NEAD ................................................................................. 86
7.5.2 – Gerente acadêmico ..................................................................................... 87
7.5.3 – Gerente de polos ........................................................................................ 87
7.5.4 – Gerente de avaliações .................................................................................. 87
7.5.5 – Coordenador do polo ................................................................................... 88
7.5.6 – Secretaria do polo ....................................................................................... 88
7.5.7 – SUPERVISOR DE LABORATÓRIO .................................................................. 88
8 – Infraestrutura de apoio ............................................................................................ 89
8.1 – Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ............................... 89
8.2 – Infraestrutura física dos polos de apoio presencial ..................................................... 90
8.3 – Infraestrutura de suporte técnico do AVA ................................................................ 90
8.4 – Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo .............................................. 91
8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web ................ 91
9 – DISCIPLINAS ...................................................................................................... 93
ANEXO I – Relação do Corpo Docente .............................................................................191
ANEXO II – Contextualização dos Polos .......................................................................... 197
4
1 – APRESENTAÇÃO
Este projeto pedagógico apresenta o histórico da instituição, sua missão, sua concepção
de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à
metodologia de ensino adotada no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação.
Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso,
os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático
e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso
e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à
infraestrutura e à gestão.
1.1 – SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO
A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio de Sá,
criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro. Concebeu-se à época
uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador. Em pouco tempo o curso
transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no Brasil, a partir da implantação de
disciplinas pouco comuns aos currículos da época, como lógica, filosofia e português, em todos
os períodos.
Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá, com a
incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo.
Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação de um
hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com empresas de
renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de extensão para
alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais universidades
francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg).
Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte investimento em
tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram fundamentais para o
desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa época também foram
5
implantados os cursos de extensão para a comunidade, inicialmente com a oferta de 80 cursos
e chegando à marca de 2.000, atendendo a mais de 150 mil pessoas por período.
Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de
Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos
os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à
grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I – Presidente Vargas.
A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades
nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele
ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no
ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética
e humanista.
No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico
Universitário – o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em
uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi
responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos
específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação
específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de
graduação tecnológica.
A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do
Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados,
São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu.
No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com
quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos –Direito e Educação– e
dois profissionalizantes – Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia.
Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a
Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado
profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso de
Medicina, que foi recomendado no mesmo ano.
Atualmente1 a Universidade Estácio de Sá
possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação
e Odontologia).
1
Dados de 2011.
6
Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao
currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na
oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a
sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser
uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem
balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação.
Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a
partir da transformação da SESES2 em uma sociedade empresária limitada.
Em 2009, a portaria MEC nº 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos
polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a
EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta Instituição e
situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo
docente e discente à excelência acadêmica.
Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente
por uma universidade, 4 (quatro) centros universitários, 35 (trinta e cinco) faculdades e 20
(vinte) novas IES credenciadas, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pósgraduação matriculados.
1.2 – MISSÃO INSTITUCIONAL
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI, 2002
contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e
social do país, com comprometimento ético e responsabilidade social,
proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao
ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão
e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e
o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a
inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade
mais justa, mais humana e mais igual.
2
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda.
7
Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Autoavaliação
Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos norteadores do
Projeto – em razão da abrangência dos seus indicadores – seria necessário que os mesmos
fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada
integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos.
Alicerçando seu Projeto de Autoavaliação Institucional na metodologia do
empowerment3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os
valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter
consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando
contribuir para a internalização desses valores e princípios.
Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de
Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e
externa, a versão final da Missão Institucional, ao qual se encontra em vigor:
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de
recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento
científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento
ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes
segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos
benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada,
privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das
mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na
construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais
humana e mais igual. (Pág.26 do PDI-2013 a 2017)
Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-político-educacional, a
Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos
atores sociais envolvidos – conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e
Inclusão Social –, reafirmando sua Missão Institucional.
Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política
voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na
3
Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos
envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes
aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica.
8
Constituição de 1988. Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo,
em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando
de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito.
Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a
expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de
extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes
caminham juntas e são vistas de forma indissociável.
De fato, o PDI de 2013-2017 reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa
ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de
Sá para o quinquênio. Em 2008, por meio da Portaria MEC n.º126, a UNESA foi credenciada
para a oferta de cursos de Pós-Graduação lato sensu a distância. Um novo credenciamento
concretizado através da publicação da Portaria MEC n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a
oferta para todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de
graduação, e autorizou os polos de apoio presencial.
1.3 – PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO
O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e
histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do
contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na
sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento.
A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa interação
social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua
produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário
provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação.
Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos indivíduos como
sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a
conscientização, materializando assim aquilo que epistemologicamente se entende por
educação.
De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação sobre os
conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a Distância incorpora o
rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas tecnologias de informação e
9
comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na concepção do sujeito sócio-histórico
(cf. Vygotsky, 1984)4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre
indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993)5, e objetiva um processo no
qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser,
aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996).
Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática
pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças,
construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas
aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e
buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica.
Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva,
estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética
e da construção do cidadão que pretendemos formar.
Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões,
crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, de comunicação,
além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de
qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos
diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças
locais e regionais.
Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade
profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas
formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional.
Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social
brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do
conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio
de Sá concebeu a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação na modalidade a distância, no primeiro semestre de 2010.
4
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo:
Editora 34, 1993.
5
10
1.4 – CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD
Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores humanos e
recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992)6, nos quais é necessário aprender
permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige uma nova forma de educar
que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de forma cooperativa.
Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um
processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a
influência da cultura e das relações sociais, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo
educativo. Sendo assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o
processo de construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva
ao relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes evocados
neste curso.
O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre no âmbito
de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como fóruns de discussão,
compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens (e-mails), via Central de
Mensagens, nas quais o tutor7 a distância atua como mediador e facilitador, provocando e
estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias em uma prática pedagógica que
deve levar o aluno a produzir e refletir, com autonomia, experimentando e registrando o
resultado de suas observações.
Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica ao
conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é concebido como
um processo de investigação do conhecimento, e não como um processo que se limita à
transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a construção da progressiva
autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional de um determinado campo
do conhecimento.
6
LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of
Science.NotreDame: UniversityofNotreDame Press, 1992.
7
Os tutores a distância são docentes com aderência, formação e titulação adequadas à disciplina tutorada.
11
O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das capacidades
cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um
processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e
habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a
do discente.
O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é,
sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente
saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular
os alunos a fazerem o mesmo.
A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de
Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho
cooperativo e colaborativo. O tutor a distância8 que potencializa o diálogo, a troca de
conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância
é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino.
Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em
formação sejam construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino
que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias
ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência
concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico.
Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas,
vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do
espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional
e local.
Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a
disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e
informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmico-profissional que integre e
convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido
para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e
aprendizagem.
8
No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que
se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1.
12
Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma
contínua, no que tange a organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na
interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, nas
demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo uma capilaridade
física ao atuar na formação de uma rede integradora.
1.5 – METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA
MODALIDADE EAD
O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha como
objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar e aprender
motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada participante
juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao autodesenvolvimento, à
aprendizagem colaborativa e à interação entre professor-tutor e alunos para a formação de
sujeitos críticos, autônomos e cidadãos.
A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo híbrido,
proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de aprendizagem, que se
constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede
através da interação entre aluno e professor-tutor.
Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem, já que
este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação, encerrando um
espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali constituídas, permitindo
integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os processos de ensino e de
aprendizagem.
No que se refere à convergência de meios9 para a construção do conhecimento,
concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i) aulas transmitidas via
web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca virtual; v) ferramentas
comunicacionais.
Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos nos planos
de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de apoio presencial foram
9
As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material didático”
deste projeto.
13
concebidos como um espaço de comunicabilidade constante, de modo a garantir a efetividade
do aprendizado a partir dos desdobramentos estimulados na comunicação entre alunos e
professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e
a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a
interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade
na construção e reconstrução do conhecimento.
Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus
desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de
caracterizar a educação on-line para além das práticas exclusivamente autoinstrucionais,
afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou presencial) pautada apenas na
formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de
aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de
textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC).
1.5.1 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM
Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam
compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise,
síntese e avaliação (Bloom, 1972)10, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação,
assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo
tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem que o
estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e coletivo.
O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá11 disponibiliza canais de interatividade12
para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de aprendizagem, da construção e
reconstrução do conhecimento. A colaboração e a cooperação, palavras-chave nesta concepção de
educação, são valorizadas no ambiente virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à
10
BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, 1972.
Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta
instituição.
12
Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação.
11
14
reflexão, à avaliação de diversos pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do
conhecimento.
O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo
comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações
e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o
trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é
encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem
contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades.
O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem,
torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em
conjunto e, a partir daí, individualiza-se.
No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho
cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, dos fóruns de
discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos
e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação.
Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através
de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web,
biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre
outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo.
Quadro 1 – visão geral do conteúdo online
15
Quanto aos aspectos gerenciais13, o AVA adotado neste curso apresenta uma integração
ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal integração
permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD, o mesmo
acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas,
inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria,
requerimentos etc.).
Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em
especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo
docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas.
Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de
participação de alunos no fórum (tanto quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de
tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc.
Quadro 2 – Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão
Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus Virtual. Este,
portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham um espaço logado 14 de
ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado ao sistema da Universidade Estácio de Sá
e ao AVA.
13
Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente.
O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual.
14
16
Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, não-ambígua e
intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual. Trata-se de um
espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as disciplinas e os módulos
extracurriculares deste curso.
No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento
das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem,
que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece
ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como
protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e
participativo.
Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está
baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança
constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais didáticos multimídia e
estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de
aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos
estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades
individuais e coletivas.
Quadro 3 – Sala de aula virtual
17
A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações on-line, criando um clima
afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona
uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede.
1.5.2 – DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL
De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada um de
seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação, ocorrem a alocação de
docentes nas turmas dentro do AVA, por intermédio de integração deste ao Sistema de
Informações Acadêmicas da instituição (SIA).
Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular15 e, após aprovação,
inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula efetivada, o acesso ao
ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse ambiente que o aluno pode utilizar o
sistema acadêmico e acessar o AVA.
15
Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda
graduação e/ou ENEM.
18
Quadro 4 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA)
No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza
toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de
ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo16, organizado em aulas e atividades, nas
quais a convergência de meios é efetivada.
Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da
metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do material
didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na
entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente.
Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas
as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula
transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professortutor a distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão.
Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o
aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da
bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e na disciplina como
um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de
disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela
aula no fórum de discussão.
16
As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático.
19
Quadro 5 – Interface da Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online
No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os diversos
meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas, estando todos
esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do
conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e colaboração nos espaços de
interação17professor tutor -aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre
em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da
metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no
AVA ou no Campus Virtual.
Nesse diapasão entre a enturmação18, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os
princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online
adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao
mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são
estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo
visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno
demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem
exigidas durante a disciplina/curso.
17
A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação.
Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e
regulatórios.
18
20
Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao
desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos
recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o
conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma
atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos
objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas.
O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto-instrucional focada na
individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do
conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na
resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregulação pelo próprio
desenvolvimento acadêmico.
Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno
como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza
intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o
princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à
metodologia adotada, tais como a capacidade de iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em
comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da
metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais
envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos,
indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e
tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo).
21
2 – O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA MODALIDADE A
DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
2.1 APRESENTAÇÃO
Este curso atende às novas exigências de formação dos estudantes e de acesso à
informação qualitativa, resultantes das novas estruturas de trabalho em um entorno em
constante movimento. Além disso, agrega um novo cenário de ensino e aprendizagem no qual
se encontra inovação das práticas pedagógicas, redesenho da proposta metodológica e
mudança no papel docente, visto que todos – professores e alunos – ensinam e aprendem em
uma construção coletiva.
Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade
atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando
as diversidades regionais e a realidade do aluno.
A concepção do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação
está alinhada a essas novas demandas da sociedade, do desenvolvimento da área de
Computação e Informática, das organizações e do mercado de trabalho, abordando: conteúdo
técnico-científico para desenvolvimento de sistemas; metodologias e técnicas para
desenvolvimento e gestão de projetos de software; modelos associados ao uso destas novas
tecnologias da informação e ferramentas que representem o estado da arte na área; técnicas e
ferramentas de desenvolvimento para aplicações WEB, entre outros tópicos importantes para
formação do profissional de gestão da tecnologia da informação. Além disso, visa preparar o
profissional para a educação continuada e para o processo de formação permanente.
A informação é um dos principais fatores de sucesso das organizações bem-sucedidas
no século XXI. Pode-se dizer que uma das grandes características da sociedade do
conhecimento é a capacidade de agir, por isso podemos fazer a diferenciação entre
conhecimento e informação, pois o conhecimento é dinâmico e está em constante mutação.
Na atualidade, as organizações se caracterizam por basearem suas ações centradas no
conhecimento, no fluxo intenso de informações e em pessoas qualificadas para a tomada de
decisões (TEIXEIRA, 2006).
22
Desta forma, pode-se afirmar que as tecnologias da informação assumem um
importantíssimo papel no auxílio aos processos de gestão, coletando, armazenando e
relacionando
dados
de
forma
veloz
e
significativa
para
os
negócios.
Assim, segundo CABRAL, THIVES JR (2005), a capacidade para mudanças é uma habilidade
decisiva no desenvolvimento e sobrevivência de organizações. A transformação provocada no
negócio pelo amadurecimento do uso da tecnologia nas organizações está ainda por ser
revelada em muitos setores da sociedade.
O IT Governance Institute destaca que para a área de TI ter sucesso em entregar os
serviços requeridos pelo negócio, os executivos devem implantar políticas e mecanismos de
controles para assegurar que (ITGI,2010) :
· A área de TI esteja alinhada com os negócios
· A área de TI habilite o negócio e maximiza os benefícios
· Os recursos de TI sejam usados responsavelmente
· Os riscos de TI sejam gerenciados apropriadamente
A aquisição e implantação de tecnologia da informação com sucesso dependerá das
estratégias aplicadas, pois mudar a estrutura, a cultura, os processos e os hábitos de uma
empresa, é uma missão que necessita de líderes capazes de levar esse processo adiante. Os
impactos gerados pela adoção das tecnologias da informação nos negócios necessitam de
novos profissionais com competências para atuação na gestão da tecnologia da informação,
evidenciando o potencial tecnológico aumentando a produtividade e lucratividade das
organizações.
A carência por profissionais de TI pode gerar uma grave crise no setor nos próximos
anos. Segundo Greg Astfalk, cientista chefe da Hewlett-Packard, a demanda por profissionais
cresce cerca de duas vezes mais que o Produto Interno Bruto (PIB) dos países, o que gera a
carência. Na medida em que esses ambientes ganham complexidade, cresce a demanda por
profissionais habilitados a gerenciá-los (FUOCO,2007).
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, concebido
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), apresenta uma proposta de forma a suprir as
necessidades crescentes das empresas de todos os portes, inclusive as micro e pequenas, de
implantarem programas de informatização para otimizar seus negócios e aumentar sua
competitividade. O curso promove a formação de profissionais que atendam as novas
23
demandas de mercado para a atuação na governança em TI, gestão de serviços de TI,
planejamento e implantação de serviços relacionados a engenharia de softwares e
gerenciamento de projetos.
A questão da sustentabilidade tem se tornado tema relevante na área de Tecnologia da
Informação, através de estudos, pesquisas e experiências que possam contribuir para uma
atuação profissional consciente dos impactos da TI ao meio ambiente e de formas para evitálos ou minimizá-los.
A expansão da Internet e a crescente digitalização dos negócios geraram em nosso
planeta: crescimento significativo no número de servidores; necessidade de mais recursos de
memória, vídeo e processador; aumento nas aplicações via rede; ineficiências da aplicação,
como algoritmos subotimizados; uso ineficiente de recursos compartilhados. Isso ocasionou
aumento substancial no consumo médio de energia elétrica e grande produção de CO 2.
Um dos principais motores da inovação no mundo da tecnologia da informação
atualmente é a revolução verde (TI Verde ou Computação Verde). E a questão não se encerra
apenas nos custos com armazenamento, processamento e geração de CO 2. “Precisamos
aprender a usar melhor os computadores", diz Nicholas Carr (CARR, 2004). O autor afirma que
a tendência de acessarmos cada vez mais programas e serviços pela web pode vir a dispensar a
necessidade de uma máquina potente em cada mesa. Os computadores ligados à rede
poderiam ser mais simples e todo o trabalho de computação aconteceria remotamente, em
data-centers de grandes empresas mundiais. Até o ponto em que estes modelos propostos
atualmente, denominados de cloud computing ou "computação nas nuvens", consolidam
organizações, o consumo tem o potencial de ser notadamente reduzido, conforme os
datacenters em escala na Internet, nos quais serviços são hospedados e podem fazer uso
eficiente de recursos compartilhados (servidores, armazenamento, mecanismos de
resfriamento e assim por diante).
Todas essas constatações nos levam a perceber que não se trata apenas de tornar os
computadores mais eficientes, a TI necessita ser mais eficiente e os profissionais que a
desenvolvem e que nela atuam necessitam desenvolver a consciência da sustentabilidade e
promovê-la diariamente em sua atuação.
Empresas relevantes no cenário mundial que estão desenvolvendo ações voltadas para a
TI Verde, com estudos sobre impactos na redução do consumo de energia, da produção de
CO2 e de emissões tóxicas, com utilização de fontes de energia mais eficientes.
24
Apesar desse movimento das empresas em nível mundial, a formação dos profissionais
de TI no Brasil ainda não considera com a importância necessária, essas questões de grande
relevância para o desenvolvimento de um ecossistema de TI sustentável e que contribua para a
sustentabilidade de nosso planeta.
Com foco na formação de um profissional ético, consciente dos impactos de sua atuação
e comprometido com o bem estar social, o currículo do Curso de Gestão da Tecnologia da
Informação prevê a abordagem da TI Verde de forma transversal, contribuindo para o
desenvolvimento da visão de sustentabilidade no perfil do egresso. O objetivo principal dessa
abordagem é, inicialmente, sensibilizar os estudantes para os impactos do ecossistema de TI
em nosso ambiente e, posteriormente, aprofundar o debate sobre as questões que envolvem
sua ação profissional crítica na redução desses impactos e na geração de soluções para
diferentes ambientes de TI, de forma que possam ter uma constante atuação com foco na
sustentabilidade regional e global.
Por entender que uma única disciplina não pode abarcar essa formação, a abordagem
transversal da TI Verde no curso será realizada através de: textos e temas discutidos em várias
disciplinas, dependendo do seu escopo; atividades estruturadas; atividades complementares,
entre outras.
2.2 MISSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Formar cidadãos e profissionais que tenham desenvolvidas a compreensão sistêmica e
estratégica da gestão e também o respeito aos princípios éticos e legais da área de
computação, ao meio ambiente e às condições de trabalho dos usuários de informática, bem
como a consciência de seu papel social, como agente de acesso, disseminação e inovação do
conhecimento na área.
Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade
atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando
as diversidades regionais e a realidade do aluno.
2.3 – OBJETIVO GERAL
25
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação tem como
objetivo geral formar profissionais para atuarem como gestores da infraestrutura lógica e física
e dos serviços relacionados à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), preparados para
atuarem de forma crítica e criativa, ética, sustentável, responsável e inovadora.
2.4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação o
aluno estará apto a:
 Aplicar as novas tecnologias de informação e de gestão aos objetivos estratégicos de
negócio e transformá-la em um diferencial competitivo com foco no uso adequado da
informação;
 Administrar os recursos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados,
definindo parâmetros de utilização de sistemas, gerenciamento dos recursos humanos
envolvidos, implantação e documentação de rotinas e processos de suporte ao negócio
que utilizam as tecnologias da informação;
 Atuar de forma analítica e crítica na gestão da tecnologia da informação com
conhecimento para sustentar decisões financeiras, operacionais, mercadológicas e
tecnológicas no âmbito da gestão sistêmica e integrada relacionadas às tecnologias de
informação;
 Possibilitar a articulação entre ensino e extensão na construção permanente de saberes
fundamentais à atuação do profissional de Gestão da Tecnologia da Informação;
 Atuar com foco na sustentabilidade regional e global.
2.5 – PÚBLICO-ALVO
Estudantes que concluíram o Ensino Médio, graduados, pós-graduados, professores e
outros que desejam desenvolver as habilidades e competências relacionadas à gestão e ao uso
estratégico dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação, como diferencial
competitivo para o negócio.
26
2.6 – PERFIL DO EGRESSO
Em decorrência da formação multidisciplinar e das habilidades desenvolvidas no Curso
Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação, o egresso do curso estará
apto a:
 Planejar, direcionar e controlar as atividades relacionadas à tecnologia da informação e
comunicação;
 Adequar a infraestrutura tecnológica para a execução bem sucedida dos processos de
negócio;
 Construir seu próprio conhecimento, a fim de acompanhar a evolução da área e levar
para o mercado ideias inovadoras, capazes de transformá-lo;
 Utilizar modelos e práticas para o gerenciamento de serviços de TIC;
 Conhecer e implantar normas e políticas para a segurança da informação;
 Utilizar metodologias para a criação e estruturação de equipes de resposta a incidentes
de segurança da informação;
 Adequar modelos, métodos e ferramentas para o alinhamento da TIC com os objetivos
estratégicos das organizações;
 Gerenciar projetos que envolvam TIC, baseado em metodologias e boas práticas.
2.7 – FORMAS DE INGRESSO
As formas de acesso a este curso seguem as determinações institucionais, e são: a)
vestibular; b) transferência interna ou externa; c) alunos já formados em outros cursos
superiores; d) Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Todas as informações sobre as formas de ingresso podem ser fornecidas diretamente
no polo de apoio presencial ou pelo portal da instituição na internet (“Fale Conosco”), inclusive
com
possibilidade
de
ligação
telefônica19.
19
3231 0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). O atendimento funciona nos seguintes
dias e horários: segunda a sexta-feira, de 8h às 20h; aos sábados, de 8h às 18h.
27
2.8 – CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação obedece às
Diretrizes Curriculares Nacionais e ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. O
seu currículo está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que
colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o
seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o
trabalho.
Seu currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como
uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as
diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências.
Além disso, o referido curso é ofertado nos polos credenciados da Universidade Estácio
de Sá objetivando democratizar o acesso ao ensino superior no país, contribuindo para o
desenvolvimento econômico, social e cultural das localidades e regiões onde é ofertado,
promovendo transformação e a inclusão social e cultural, conforme anexo II.
2.9 – ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação obedece aos seguintes princípios: a) flexibilização; b) interdisciplinaridade; c) açãoreflexão-ação; d) contextualização.
Com base nesses quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada,
com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo
sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e
interdisciplinar.
É importante, também, destacar que em relação ao determinado nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações étnico-raciais e para o Ensino da História
e Cultura Afrobrasileira e Africana - (CNE/CP Resolução 1/2004), no CST em Gestão da
Tecnologia da Informação estas questões são tratadas da seguinte forma:
28
• No projeto pedagógico e na matriz curricular, incorporados aos conteúdos de
diferentes disciplinas;
• Em disciplinas como Análise Textual, que trata as questões socioculturais, refletidas
por meio de textos; e Seminários Integrados em Gestão da Tecnologia da Informação,
que desenvolvem o tema nas questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e
Afrodescendentes, que tem o objetivo de fornecer conhecimentos acerca da formação
destas sociedades e da sua integração nos processos físico, econômico, social e cultural
da Nação Brasileira.
• A disciplina de Seminários Integrados em Gestão da Tecnologia da Informação
também trata diretamente da Educação em Direitos Humanos de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº1,
de 30 de maio de 2012).
Quanto à Educação Ambiental - EA, de acordo com a Lei Federal 9795, de 27/04/1999 e
o Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6 de junho de 2012, a mesma está representada pelos
processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade. A Educação Ambiental
envolve o entendimento de uma educação cidadã, responsável, crítica, participativa, em que
cada sujeito aprende com conhecimentos científicos e com o reconhecimento dos saberes
tradicionais, possibilitando a tomada de decisões transformadoras, a partir do meio ambiente
natural ou construído no qual as pessoas se integram. A EA avança na construção de uma
cidadania responsável voltada para culturas de sustentabilidade socioambiental.
Desta forma, o projeto pedagógico e a matriz curricular do CST em Gestão da
Tecnologia da Informação apresentam a educação ambiental como prática educativa
integrada, contínua e permanente, representando um eixo transversal em atividades
curriculares dos cursos.
Vale destacar também o importante papel que desempenha no estudo da ética
ambiental das atividades profissionais a serem desenvolvidas por nossos estudantes.
Além desta transversalidade, no CST em Gestão da Tecnologia da Informação, a
temática está contemplada diretamente na disciplina de Seminários Integrados em Gestão da
29
Tecnologia da Informação e na disciplina de Análise Textual, que trata questões ambientais,
refletidas por meio de textos.
A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
Informação está organizada em três eixos: o básico, o complementar e o específico.
O eixo básico introduz o aluno na gestão e no planejamento dos processos empresariais
e tem como objetos de estudo os fundamentos das áreas de administração, informática,
operacional e financeira.
O eixo complementar perpassa por todo o curso e tem como objetos de estudo uma
visão analítica e crítica das áreas da comunicação, do direito e da ética, das habilidades sociais
e do planejamento estratégico.
O eixo específico tem como objeto de estudo a gestão da tecnologia da informação
abordando sua infraestrutura, seu planejamento e sua implantação como soluções críticas
para a tomada de decisão no atual cenário competitivo e dinâmico dos negócios.
O curso oferece também a disciplina Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão como
optativa em atendimento ao Decreto n° 5.626/2005.
A matriz Curricular do CST em Gestão da Tecnologia da Informação é integralizada em
2.110 horas, acrescidas de 60 horas de Atividades Complementares, perfazendo 2.170 horas,
distribuídas em 5 (cinco) semestres mínimos para sua conclusão:
ESTRUTURA CURRICULAR
CURSO 4334 - GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1º PERÍODO
DISCIPLINAS
ALGORITMOS
REDES DE COMPUTADORES
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ANÁLISE TEXTUAL
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
Tipo
Teórica
Prática
Ativ. Est.
MÍNIMA
36
36
0
MÍNIMA
36
36
0
MÍNIMA
36
0
44
MÍNIMA
36
0
44
MÍNIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
252
72
88
2º PERÍODO
DISCIPLINAS
ENTREGA E SUPORTE EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
GESTÃO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE PROCESSOS
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
GESTÃO DE CONTRATOS
Carga Horária
Carga Horária
Tipo
Teórica
Prática
Ativ. Est.
MINIMA
72
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
72
0
44
MINIMA
36
0
44
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
30
324
3º PERÍODO
0
88
Carga Horária
DISCIPLINAS
MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
MODELAGEM DE DADOS
MODELAGEM DE SISTEMAS
AVALIAÇÃO DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE
REQUISITOS DE SISTEMAS
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
Tipo
Teórica
Prática
Ativ. Est.
MINIMA
MINIMA
36
0
0
36
36
0
MINIMA
36
36
44
0
MINIMA
36
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
44
MINIMA
36
0
0
288
72
44
4º PERÍODO
Carga Horária
DISCIPLINAS
AUDITORIA DE SISTEMAS
GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TEC. DA INFORMAÇÃO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO DA TEC.DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS
Tipo
Teórica
Prática
Ativ. Est.
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
72
0
44
MINIMA
72
0
22
MINIMA
36
0
0
MINIMA
72
0
0
36
0
0
396
0
22
MINIMA
5º PERÍODO
Carga Horária
DISCIPLINAS
TOPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS
INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
INOVAÇÃO TECNOLOGICA
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA
GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO
Tipo
Teórica
Prática
Ativ. Est.
OPTATIVA
36
0
0
MINIMA
36
36
44
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
0
0
MINIMA
36
36
44
MINIMA
36
0
0
252
108
44
Teórica
Prática
Ativ. Est.
1440
36
216
0
418
0
CARGA HORÁRIA RESUMIDA
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS
TOTAL DE HORAS OPTATIVAS
TOTAL GERAL
2110
2.9.1 – PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR
No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a ampliação
dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente,
pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo
condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas
profissionais.
31
A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento de várias
atividades acadêmicas complementares. Essas atividades são importantes para a formação do
aluno e constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o
aluno possa, de fato, ter à disposição as variadas alternativas de percurso curricular,
entretanto não são componentes curriculares obrigatórios, apesar de incentivada a sua
realização pelos alunos.
2.9.2 – PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR
Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários campos do
conhecimento e a integração do conhecimento. Visa superar uma organização curricular
tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e
dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, portanto, busca
favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma
compreensão mais abrangente do saber.
A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados
pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que marca a produção
científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo cria condições
para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos que efetivamente consigam
captar a complexidade da realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes
âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a
compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo,
consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a
necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a
criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza.
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma
comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no
qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender claramente uma das
outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas.
As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder
estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos
32
passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de
conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para
enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina concreta e para detectar,
analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece a realização
de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e contribui para
ampliar a motivação para aprender.
2.9.3– PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR
A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-aprendizagem neste
curso, que se concretiza através da realização das atividades estruturadas pelos alunos. Essas
atividades se constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da
matriz curricular.
Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, as
atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do
trabalho discente. A concepção dessas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e
a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a esse propósito,
o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor-tutor como mediador entre o
conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno.
O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e
articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas, e seus
conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a
formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica.
No
ensino
por
competências
o
conhecimento
é
trabalhado
de
forma
intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do
sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades,
informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações20.
Os professores-tutores a distância das disciplinas que oferecem tais atividades devem
estimular e incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre
a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que pode
20
Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.
33
ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas
atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de
novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas possibilitam aos alunos a observação e a
reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados em diferentes contextos da
realidade.
Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por resolução
de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências, generalizações,
analogias, associações e transferências. As tarefas propostas constituem desafios que incitem
os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores.
No quadro abaixo são apresentadas as disciplinas que possuem atividades estruturadas
na composição de suas cargas-horárias:
Per
Disciplina
Créditos
Atividade
Estruturada
Total de
créditos
CH
1º SEMESTRE
1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
2
2
4
80
1
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2
2
4
80
2º SEMESTRE
2
GESTÃO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DA INF.
4
2
6
116
2
GESTÃO DE PROCESSOS
2
2
4
80
3º SEMESTRE
3
REQUISITOS DE SISTEMAS
2
2
4
80
3
MODELAGEM DE SISTEMAS
4
2
6
116
4º SEMESTRE
4
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INF.
4
1
5
94
4
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
4
2
6
116
5º SEMESTRE
5
GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS
4
2
6
116
5
GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS
4
2
6
116
34
As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade21,
propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos
aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora.
Nesse contexto, de acordo com Behrens22, situa-se a problematização que possibilita
uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações
diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente
realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas
aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas
aquisições na prática23.
As atividades estruturadas estão disponibilizadas na sala de aula virtual, no conteúdo
online da disciplina e são discutidas e trabalhadas ao longo da disciplina, inclusive com fórum
de discussão específico para esse fim na sala de aula virtual.
Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito ativo,
reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. Dessa forma, a
aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do
sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada.
Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma
mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o
planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e
do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a
diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos
de aprender, especialmente, de aprender a aprender.
21
Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por
Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
22
BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de
ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.
23
ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino.
Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
35
2.9.4 – PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR
O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com
uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução
do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade
entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma
vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos
alunos.
Neste curso, a contextualização ocorre primordialmente nos eventos de interação e
reflexão sobre o conhecimento, em especial nos fóruns de discussão, espaço privilegiado para
integrar diferentes perfis socioeconômicos e diferentes perspectivas de compreensão e
interpretação da realidade. Nesse sentido, a contextualização imprime forte parceria com o
espírito cooperativo adotado na interação. Também contextualiza-se o conteúdo nas
diferentes atividades solicitadas ao aluno, como atividades estruturadas, leituras
complementares para posterior discussão, dentre outros.
2.9.5 – ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
A realização das Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) não é obrigatória para
integralização do CST em Gestão da Tecnologia da Informação. Entretanto, a Universidade
Estácio de Sá recomenda o envolvimento de seus alunos na realização das mesmas.
As atividades complementares referem-se ao curso como um todo e à formação geral
do aluno. Elas envolvem aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação,
visando a atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes.
As AACs podem ser desenvolvidas de forma presencial e a distância. A cada AAC
realizada é atribuída uma carga horária pré-definida, correspondente à sua duração. As AACs,
quando realizadas presencialmente, são programadas com antecedência e divulgadas aos
alunos no durante do período letivo vigente. Já as realizadas online, estão disponibilizadas para
acesso e realização na sala de aula virtual dos alunos, por meio do Portal de Atividades
Acadêmicas Complementares.
36
As atividades complementares previstas pelo curso viabilizam a integração ensino,
pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando
aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como
cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam propiciar aos alunos:
a) o incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo:
participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops;
b) a integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades práticas,
realizadas sob a orientação de professores ou profissionais, em projetos realizados na
Instituição ou externamente;
c) a ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições,
filmes, vídeos, festivais, etc.;
d) o aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o
conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho,
aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno;
e) as experiências de monitoria;
f) o contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão;
g) o desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença em campanhas,
visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo;
h) a preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades
complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de
empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam
desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para
gerenciar mudanças;
i) o desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação
em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e
desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras instituições sociais;
j) o oferecimento de atividades concernentes às relações étnico-raciais.
2.9.6 – EVOLUÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR
37
A matriz curricular do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação vem sofrendo
constantes mudanças desde o seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às
demandas acadêmicas e de mercado.
A atualização será sempre realizada a partir de estudos da coordenação do curso, do
NDE e do colegiado de curso consultando as mais representativas empresas da região para
traçar os perfis profissionais necessários ao exercício das diferentes funções da área de Curso
de Gestão da Tecnologia da Informação, com o objetivo de adequar-se às demandas
acadêmicas e de mercado.
A organização curricular constitui parte do projeto pedagógico e é nela que se visualiza,
de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita as concepções de
mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão identidade ao curso e à
instituição da qual ele faz parte.
Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso que se faça revisão de seu
currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros):
i) a natureza da área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante
atualização; ii) o conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas,
princípios e parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o
aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças
institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na
legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
A atualização é resultado das análises dos membros do NDE, das sugestões do
colegiado de curso e dos alunos e professores-tutores a distância. Através das avaliações
internas CPA são analisadas as questões respondidas pelos alunos e professores-tutores a
distância percebendo como o curso está tendo ou não satisfação e se está adequado às
demandas acadêmicas e de mercado. O NDE e o Colegiado fazem uma análise dessa avaliação
e propõem as mudanças que consideram pertinentes . Essas mudanças e adequações ocorrem
sempre no final dos semestres letivos.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação quando foi
concebido teve sua estrutura curricular organizada em módulos. Na avaliação do curso foi
percebida como uma fragilidade pelos alunos e professores tutores a distância essa forma de
organização curricular, por ser uma estrutura que não estava possibilitando o alcance dos
objetivos propostos e dificultava, de certa forma, a flexibilização curricular. Com bases nos
38
resultados apontados no processo de avaliação o NDE do curso propôs a mudança da estrutura
curricular para períodos.
Atendendo aos requisitos legais e normativos emanados pelo MEC o currículo do curso
oferece a disciplina de “Tópicos Especiais em LIBRAS : Surdez e Inclusão” de acordo com o
Decreto nº5626/2005 . Desenvolve também de forma transversal a temática da História e
Cultura Afro Brasileira e Indígena inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso de
acordo com o disposto na Leinº11645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP nº 01/06/2004.
2.10 – UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS PELO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação disponibiliza
para os alunos laboratórios com softwares que possibilitam a realização de atividades práticas,
proporcionando a esses alunos a fixação dos conteúdos das disciplinas específicas. Todavia, por
se tratar de um curso a distância, os alunos podem instalar softwares livres em seus
computadores pessoais, permitindo a prática dentro de suas possibilidades de estudo. O AVA
provê aos alunos diversas formas (Central de Mensagens, Fóruns, Chats) de sanar suas dúvidas.
Existem dois tipos de laboratórias, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos: o
Laboratório de Informátifca e o Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores.
Laboratório
Disciplina
Algoritmos
Modelagem de Dados
Laboratório de
Informática
Modelagem de Sistemas
Gestão da Qualidade em Projetos
Gestão de Recursos de Projetos
Laboratório de
Organização de Computadores
Arquitetura e Redes de Redes de Computadores
Computadores
2.11 – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação integraliza-se
em, no mínimo, 5 semestres letivos e, no máximo, em 10 semestres letivos, com uma carga
horária total de 2110 horas.
39
2.12 – ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
No Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação o Estágio
Curricular Supervisionado não é obrigatório.
Atendendo ao disposto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008, são oferecidos aos alunos
regularmente matriculados neste curso oportunidades de candidatarem-se às vagas oferecidas
pela Estácio Estágios e Empregos (3E), que mantém convênios com inúmeras empresas de
diferentes portes e ramos de atividade. As normas para Estágio não obrigatório estão descritas
no Regulamento Institucional para Estágio não Obrigatório desta instituição.
A Estácio oferece no E3 um serviço exclusivo de Orientação de Carreira para que os
estudantes ampliem suas chances profissionais. Os serviços estão disponíveis gratuitamente
em algumas unidades da Estácio de forma presencial e online por meio do Campus Virtual,
para todos os estudantes e egressos por meio de comunicação síncrona .
2.13 – FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD
(NIVELAMENTO INSTRUMENTAL)
O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma necessidade
externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do aluno na
modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre o curso, sobre a navegação no
ambiente, sobre as ferramentas de informação e comunicação e sobre a dinâmica de
funcionamento dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto na sala de aula virtual, do
Campus Virtual e do polo de apoio presencial.
Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de
ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio das aulas
inaugurais.
Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os alunos
nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os quanto ao uso e à
aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e aprendizagem do modelo
pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de Sá.
40
2.13.1 – APRESENTAÇÃO DO CURSO
A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os alunos
no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz curricular e outras
informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do curso também faz parte do
programa de recepção ao aluno no polo de apoio presencial, como será visto no item 2.12.3.
2.13.2 – AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL
Produzido em duas versões (2D e 3D)24, a ambientação à sala de aula virtual tem por
objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da
EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo
do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do
curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das
atividades acadêmicas.
Quadro 6 – Ambientação Como Estudar Online (versão 3D)
A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um
acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são
24
A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de
baixa ou alta velocidade, respectivamente.
41
articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à metodologia e ao
modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos um ponto de partida
comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que se refere ao uso das TICs na
modalidade EAD.
Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático que
abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais interativos25,
com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade e navegabilidade, em
formato de serious game26 (versão 3D).
Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de
fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de
trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente
usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu
uso altamente difundido no meio profissional, em especial para apresentação de projetos27.
Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de
ambientação.
Quadro 7 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint
Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a
ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o aluno terá
25
Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais.
Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o
mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais.
27
O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema
operacional.
26
42
condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma em termos de oferta
de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de ambientar-se ao ferramental
mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos.
2.13.3 – AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL
O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio
presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso. Fazem
parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo coordenador de polo e
pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações do polo (secretaria, biblioteca,
laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural,
cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o curso, sobre o ambiente virtual, sobre as
etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial.
Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a
aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na
formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente
virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal.
Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se uma aula inaugural, em duas datas ou
mais datas, com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar
o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física
disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia.
O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de
ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em
relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para
questões referentes à tecnologia.
Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o
supervisor do laboratório. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos
polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e
estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no
AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual.
43
2.14 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO
As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos
desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades
propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento
apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais atividades destinam-se
prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do primeiro período deste curso.
2.14.1 – PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA
Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD28, o programa de
nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes
extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou
indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma carência em
termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os
conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos universitários.
28
Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9)
44
As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web 29, oferecidas de forma livre no
AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do
professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas
disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação
superior30
Quadro 8 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa
Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das limitações
individuais, especialmente daqueles que concluíram há mais tempo o Ensino Médio; b) a
função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de adesão voluntária,
aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de progressão curricular (o
programa fica disponível a todos, por toda a duração do curso); d) o sentimento de segurança
por parte do aluno ao reconhecer o programa como uma ação institucional em prol da
qualidade acadêmica.
29
A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula, somadas ao
material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem
experiência em Ensino Médio.
30
Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática.
45
3 – ATENDIMENTO AO ALUNO
A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a) atendimento
voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento voltado para a
administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento para alunos com
necessidades especiais.
Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao aluno foi
concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos detalhes técnicos das
tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos no item Sistemas de
Comunicação.
3.1 – ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da
Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas específicos31, para
atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está habilitado a trabalhar em uma
metodologia concebida para estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa.
A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o
direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de forma a que
todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam orientados para excelência.
Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o projeto pedagógico da instituição, de
se valorizar o docente para que o padrão de qualidade do curso em questão seja respeitado,
com vistas a criar uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação
docente.
Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como uma
etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu processo de
aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente do processo de
31
A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de
capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores
para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de
capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância.
46
construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a
produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e
colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo.
3.1.1 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA
O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o plano de
ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas indicadas para o
desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino.
Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s). Nesse
sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos ao curso e à
instituição de ensino, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo
educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através do
desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua
aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmicoprofissional do aluno.
Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o processo de
aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web, procurando sempre
orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo
cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir
dos conteúdos e experiências apresentados.
Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de discussão32 como
principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se trata de um espaço concebido
para promover questionamentos e provocações entre os alunos, sempre sob a égide da
cooperação e da colaboração em prol da aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação
no fórum é concebida a partir de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de
participação, sob um viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a
distância, nesse diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s)
32
O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de
Comunicação.
47
questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos alunos nos
fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas33.
Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância
atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim
uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno,
bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais.
Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras
ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens34.
Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação
dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros
criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por
uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A
ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem
como permite a disponibilização pública35 de tais registros para todos os alunos da turma,
estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta.
Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o
intuito de cadastrar atividades acadêmicas36, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua
dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e
consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta
disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do
aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de
rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção
de conhecimento do aluno.
Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância se dá preferencialmente
por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter.
Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de
interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, alunoaluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre
33
A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação.
34 Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de e-mail.
35
O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o
acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor.
36
Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta.
48
temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca
a integração da turma (apresentação pessoal, informações pessoais etc.).
Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao
AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre aluno-tutor a distância, alunoaluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos
de comunicação, como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A
orientação dos tutores a distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para
atendimento ou encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como
acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações
especiais etc.).
Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua
disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens
eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de
divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em
geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o
canal interno (central de mensagens) de atendimento.
3.1.2 – MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL
O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes.
Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades
individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das
tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios.
No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da
pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual
para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao
ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da
educação a distância previstas neste projeto.
Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado,
atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com as
formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de
aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual.
49
3.2 – ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem a sua
disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais como abertura
de requerimento, renovação de matrícula etc.
Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela
Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem administrativa,
os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento desnecessário ao polo
para tratar de ações relativamente simples, como consulta de nota e vista de prova, por
exemplo. Como o acesso ao AVA já se dá via Campus Virtual37, a maioria dos alunos utiliza o
sistema para tais fins.
3.2.1 – SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA)
O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os alunos,
através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas, datas de prova,
requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada uma gama de serviços que
os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando distantes do polo de apoio presencial,
uma vez que o SIA pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet.
Quadro 9 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)
37
Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional.
50
Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas
acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade. Os tutores a distância,
igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam, gerenciando-as também
virtualmente.
3.2.2 – SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL
A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais para
atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas que não
puderem ser resolvidas pela secretaria virtual.
Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão as
ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos administrativos,
financeiros e acadêmicos dos alunos.
Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo, proceder à
guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades acadêmicas do aluno,
através do controle de arquivos e relatórios, durante o andamento do curso e até 5 (cinco)
anos após o término. Ainda, compete à secretaria organizar documentos institucionais
pertinentes aos cursos (portarias de autorização, reconhecimento, renovação de
reconhecimento, credenciamento etc.), garantindo assim que todas as exigências legais sejam
cumpridas.
3.2.3 – FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO
Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do curso
são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações sobre a
progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode visualizar as disciplinas já
cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso, tempo de permanência por tópico
de conteúdo etc.
51
Quadro 10 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual
A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer acesso a
informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a necessidade de
acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria, permitindo assim uma
integração entre as diversas interfaces disponibilizadas.
3.2.4 – FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA
Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com algumas
ferramentas desenvolvidas em parceria com o AVA para permitir melhor e maior controle
sobre o desempenho dos alunos em termos quantitativos, bem como sobre o próprio
desempenho do docente.
Quadro 11 – Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA
52
A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os docentes
que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de acesso esperado
por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos, postagens no fórum de
discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita ao coordenador de curso
acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso no atendimento dos alunos.
3.2.5 –APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá proporciona,
sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e Atendimento
Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), atendimento
psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal atendimento ocorre por
intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente na IES que sedia o polo, sob
supervisão do coordenador de polo, acerca dos alunos da modalidade a distância direcionados
ao serviço.
3.2.6 – ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS
Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo online e
nas aulas transmitidas via web38, o polo de apoio presencial deve adaptar-se às normas e
princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais,
integrando tal adaptação à política institucional da Universidade Estácio de Sá. Tal política
busca manter a qualidade de ensino para todos os seus alunos de forma a assegurar aos alunos
com necessidades educacionais especiais as condições necessárias para o seu pleno
aprendizado. A materialização dessa política encontra-se no documento Política institucional
para atendimento aos alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de
aprendizagem, base para a orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio
presencial.
38
As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas
no item “Material Didático”.
53
Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em
questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as
limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena
inclusão no processo educativo.
54
4 – SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos
canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas
situações de comunicação inerentes à modalidade.
No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no
polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos
acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento
psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais.
Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no
AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de
apoio presencial.
4.1 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA
Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a possibilidade de
interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à concepção de cada
ferramenta em termos de instrumento para comunicação.
4.4.1 – COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA
A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a
comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a
necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado neste
curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite estruturalmente a
possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como a possibilidade de
pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir.
a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de tópicos,
que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de dúvidas, a
revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância. Ou seja, alguns
55
tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros ligados à
organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e “tira-dúvidas”,
por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se relaciona, se
comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir
da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da
discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são
encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do
tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem responder a
todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da postagem,
com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem.
Quadro 12 – Interface de fórum de discussão
O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos em suas
várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.), bem como o
acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além disso, a possibilita a
impressão do histórico de discussões e comentários postados.
b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta
mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a
comunicações individuais, particulares. A central de mensagens permite ao aluno
pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos, com
56
gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive com
possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos
destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários.
Quadro 13 – Interface da Central de Mensagens
A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio
eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas,
recuperação
de
mensagens
excluídas,
organização
de
grupos
de
destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc.
c) Newsletter – Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é um
dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio por
turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de vínculo
direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a distância manter-se no AVA e, ao
mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma guardando-se
sua inviolabilidade no campo “destinatário”, bem como a possibilidade de cópia oculta
para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno.
57
Quadro 14 – Interface da ferramenta Newsletter
A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou comunicados a
alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro específico para categorizar
alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, trata-se de uma comunicação “um para todos”,
cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem,
mantendo-se assim o propósito de comunicar para entrar no ambiente.
d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de Monitoramento, um
aplicativo que permite que ele extraia, por meio de categorias pré-definidas e parametrizadas
alguns filtros de informações que o auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no
acompanhamento do processo de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa
interface o tutor a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os
alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que não
responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a plataforma nos últimos N
dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no acompanhamento dos alunos.
58
Quadro 15 – Interface da ferramenta Central de Monitoramento
4.4.2 – COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA
A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela
simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por
outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de conversação “on time”. Trata-se
do tipo de comunicação menos utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de menor potencial
acadêmico, pois exige conexão simultânea entre os interlocutores.
Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à comunicação,
estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de aproximação e de
conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no ensino presencial, diminuindo
assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um fator de desmotivação para o aluno na
modalidade EAD. Eventualmente, tal ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas
quais se exige interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo.
a) Chat no AVA – No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por
atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade “agendamento”
customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo
59
caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir
a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se
encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno
há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual,
indicando a presença do tutor da turma.
Quadro 15 – Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online)
O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já
que há a possibilidade de verificar quem está online.
Quadro 16 – Interface da ferramenta chat (“colegas online”) no ambiente do aluno
60
4.2 – CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA
O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na Universidade
Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central geral de atendimento
telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o Brasil e atendimento via
mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No polo de apoio presencial, o
atendimento é feito pela secretaria do polo.
4.2.1 – COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA
Através do portal Estácio na internet39, bem como em todas as comunicações externas
realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem acesso às linhas
telefônicas disponíveis para atendimento40. Uma delas trata de chamadas locais oriundas da
cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata de chamadas das demais
localidades. O atendimento via telefonia está disponível de segunda a sexta-feira, de 08h às
20h; e aos sábados, de 8h às 18h.
A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender às
particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de
treinamento41, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os
operadores da central de atendimento
4.2.2 – COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA
Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via
mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a emissão de
mensagem para atendimento segue script de categorização para produção do comunicado, no
qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado, a partir das seguintes
39
As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”.
Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões).
41
Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral.
40
61
premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e)
especificação do chamado.
4.2.3 – COMUNICAÇÃO AVANÇADA
Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível (que enseja
a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno, denominado
atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD e atendem
diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da Universidade.
O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais de
atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada. Quando isso
ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para o operador técnico
avançado, o qual assume o atendimento ao aluno.
O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde dúvidas
relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à utilização do AVA e à
dinâmica de funcionamento do curso.
62
5 – MATERIAL DIDÁTICO
Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes), o
material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de meios na
entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e garantir o
desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material didático deste
curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção
de educação deste curso e da modalidade EAD.
O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no
desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo,
existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material
didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos e
outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais educacionais
e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e estratégias de ensino atuais
e, em consonância, com as práticas encontradas no mercado de trabalho de acordo com o
perfil do egresso que se deseja formar.
O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste curso,
através de uma visão esquemática.
Quadro 18 – Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo
63
5.1 – MATERIAL DIDÁTICO ONLINE
Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o desdobramento
do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas pedagógicas adequadas
ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização de objetos de aprendizagem,
arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a permitir novas perspectivas de
arquitetura da informação na integração entre os outros meios que disponibilizam o conteúdo
das disciplinas constantes na grade curricular deste curso.
Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em base
HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a garantir
dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático.
A construção do material didático online integra a atuação do docente responsável pela
produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação dos demais atores do
processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web designers, programadores,
ilustradores, revisores; todos especializados na concepção técnica de produção de conteúdo
online em ambientes virtuais de aprendizagem. O quadro abaixo explicita o fluxo de produção
do conteúdo online.
Quadro 19 – Fluxo de produção do conteúdo online
No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem,
denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de pré-testagem da
64
qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos
aspectos de usabilidade e navegabilidade.
É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de
convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta “estudo
dirigido” a integração das aulas transmitidas via web e a indicação de leitura do material
impresso.
5.2 – MATERIAL IMPRESSO
Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe
material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como
complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras
integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina.
A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a
distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa,
proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com a
formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por
período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios.
O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no
mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através
do portal “Pasta do Professor”. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático
impresso.
Quadro 20 – Fluxo de produção do material didático impresso
65
O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre
a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além
de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material
didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade
Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância
do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de
livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior.
5.3 – AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB
A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online
e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos
estúdios desta universidade. Assim, garante-se a possibilidade de entrega de conteúdo similar
ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem
do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de “batimento” para balizar a noção
de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização
de tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de
controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos.
Quadro 21 – Fluxo de produção da aula transmitida via web
66
O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica
que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (gravada), a
partir de estúdios da Universidade Estácio de Sá.
Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder
adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta,
jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a
técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e,
concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após
isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste
fino do processo.
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade
expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico específico de conteúdo
na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar.
5.4 – BIBLIOTECA VIRTUAL
A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson Education,
parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso, consulta e aquisição
de livros por parte dos alunos desta instituição.
A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e
comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de
produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um
software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares, ao seu acervo
editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou materiais, próprios ou
de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages.
Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao aluno
um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do
conhecimento.
O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de aula
virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros
recursos, como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que
elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali
67
disponibilizadas,
como
recurso
auxiliar
de
estudo.
68
6 – AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências,
da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das
necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios claramente
explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem uso deles. Isso
permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos alunos, com
atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades.
Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões
para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do
profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como um
processo indispensável para o replanejamento das ações educativas.
Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno
produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir
as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os
resultados obtidos pelos alunos.
6.1 – AVALIAÇÃO FORMATIVA
A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada,
flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica42. Nesse
sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e
desdobramento,
a
partir
de
indicadores
relacionados
à
concepção
das
tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa,
sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação.
Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa
será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas
diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de
42
Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
69
aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do
discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual,
envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância
(online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente
ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções
pedagógicas diferentes.
O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a
distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da
Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a
seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a
necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico.
Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o
exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de
uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação.
Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas43 ao conteúdo
online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu
desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios
possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua
aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o
padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela
proposta de verificação de conteúdo.
6.2 – AVALIAÇÃO SOMATIVA
As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo com os
termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá.
As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação e são
compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta única). As questões
dissertativas correspondem a 25% da nota total na avaliação, privilegiando o desenvolvimento de
competências e da capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados,
43
Também ocorrem ao final de cada aula online.
70
demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos, cálculos e
procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância
das referidas disciplinas da estrutura curricular.
A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos
laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data,
hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger
todo o corpo discente de maneira individualizada.
A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera
automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância,
responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a
distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de
aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para
adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina.
As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada
avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os
fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a
dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso,
os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três
vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da
temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou
trazem novas informações à discussão.
O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em
notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá,
de acordo com as normas descritas a seguir.
O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma
delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e ou participações nos
fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na
composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há
previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá
atender as três condições a seguir:
71
1 – Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas
apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final
do aluno;
2 – Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das
três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo
da média44;
6.3 – SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO
A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado ao
Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas categorizadas
em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências previstas no Plano de
Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente correlato.
Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado pelo corpo
docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das aferições, bem
como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção mínima de 30 questões
por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o plano de aula, sendo que, para
cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do aluno.
Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de Sá
possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens de teste e
também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de
avaliação somativa sob a modalidade a distância.
As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas de
múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que o total sigilo
seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um conjunto de questões
diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos, ainda que da mesma disciplina e
realizando a avaliação no mesmo horário/local, em virtude do sistema de banco de questões.
Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no
enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à
44
Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado,
ainda que, matematicamente, tenha atingido a média.
72
confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam ser
usados na elaboração de provas presenciais.
6.4 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a Universidade
Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares foram lançados em seu
Projeto "Qualidade e Participação".
Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio – integrando-se ao processo de Avaliação das
Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido pela Comissão Nacional
de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de 1993 pela SESu/MEC – gerou o
seu Plano de Avaliação Institucional objetivando "promover a análise de processos, de
desempenho organizacional, de gestão e de qualidade, tendo em vista a avaliação institucional,
considerando como referencial os objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo
cumprimento das funções sociais, culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág.
2).
Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma das
questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a "assumir a
responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias nos pontos que os
diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3).
Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação Institucional
da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período 1997-2004, recebeu
conceito de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa concreta e eficaz para a
melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de descentralização articulada,
adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e compromisso com a Instituição.
Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a comunidade
acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de autoavaliação institucional para
o aperfeiçoamento da prática educativa.
Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas pela Lei
10.861 de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação (CPA), para
organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às Diretrizes disponibilizadas
em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de participantes envolvidos no processo foi
73
ampliado para sedimentar a cultura avaliativa e valorizar a utilização das análises oriundas
originariamente do PAIUNES.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída
pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em
atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Integrada por 14 membros –
representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil
organizada –, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em
responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e
projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise
crítica de seus projetos e serviços.
Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi,
denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A
EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem
os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores.
Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu – de acordo com
o Ofício Circular INEP/DAES/nº000081 de 7 de julho de 2005 – o seguinte Parecer:
A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as
dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos princípios e
diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto, que a Proposta é
resultado da interação entre os atores envolvidos no processo
avaliativo, mostra-se coerente com os objetivos e funções de uma
Instituição de Educação Superior e assegura a identidade institucional”
(grifos nossos).
Utilizando-se ainda de recursos como a Internet45 e a Intranet46, a CPA vem zelando
para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade,
participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos,
integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de
seus projetos e serviços.
45
46
(http://www.estacio.br/site/cpa/).
(http://estacio.intranet.br/index.php/comissao-propria-de-avaliacao-cpa).
74
Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas
avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado
de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as
potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou
didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso.
75
7 – EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma equipe
multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus processos
de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-administrativo. Tal equipe é
responsável pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta do curso
e integridade aos referenciais estabelecidos neste projeto. Portanto, neste item do projeto
estarão contemplados os diversos profissionais que atuam neste curso.
7.1 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO CURSO47
Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente,
considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará
inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo
acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de
maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica.
O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as
ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, assim, a composição do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua
constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir,
fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e
Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular.
Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo
a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular,
seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios
e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do
Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre,
respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino - PE e os Planos de Aula - PAs. O produto das
discussões representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via
47
No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso.
76
mediação/intervenção do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto
Pedagógico, e sua formulação final cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este
PPC, ainda, continuam ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e
eventual alteração.
Os Planos de Ensino (PE) apresentam os aspectos programáticos da disciplina
(objetivos, ementa, bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa
conceitual. Os PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no
PE, assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula48 e a referenciação ao material
didático impresso fornecido ao aluno.
A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador
de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum
composto pelo NDE para tais documentos.
Quadro 23 – Fluxo de concepção/produção dos PE/PA
7.1.1 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade, titulação,
formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as determinações regulamentares.
Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e auxiliar o coordenador do curso na
consolidação deste PPC, bem como verificar a contínua atualização e efetividade deste projeto.
48
Quando for o caso.
77
Durante o processo de construção do Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de
curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de
modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC.
7.1.2 – COORDENADOR DO CURSO
O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso, titulação de
pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no magistério superior e na
modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o que é preconizado pelo órgão
regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do NDE acerca do PPC, bem como
responder pelo cumprimento deste projeto. Tal docente atua como mediador das discussões
oriundas da interação com o NDE, com o objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada
na produção deste projeto. Cabe a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos
de ensino e planos de aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e
validar tal produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores
(presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos e
acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os docentes que irão
atuar na tutoria a distância.
7.1.3 – DOCENTE CONTEUDISTA
O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina, formação
na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos originais dos
Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PAs) da disciplina sob sua responsabilidade. O
conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e sua produção está subordinada
a sua validação.
Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com consistente
formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional.
Criam
e
selecionam
os
conteúdos,
normalmente
na
forma
de
texto
explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas do design
instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem, mapa conceitual,
sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens de teste e seleção da
78
bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada disciplina. Muitas dessas
etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre professores conteudistas, designers
instrucionais, web designers e revisor gramatical, dentre outros membros da equipe
multidisciplinar.
7.1.4 – DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB
O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica
que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá.
Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e aplicá-las
na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim. Juntamente com a
execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar material de apoio que também
é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo:
Quadro 24 – Fluxo de produção das aulas transmitidas via web
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade
expandida, quadro multitoque etc.).
Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web
completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina.
7.1.5 – PROFESSOR CONVIDADO
O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área, com
visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar o seu
79
conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula transmitida via
web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive
presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras
possibilidades.
7.1.6 – TUTOR A DISTÂNCIA
O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que
vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos
alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo. Precisa
ter conhecimento do conteúdo da disciplina online em que atua e domínio das técnicas
indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos.
Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas atividades nas
disciplinas
sob
sua
responsabilidade,
procurando
sempre
orientá-lo
quanto
ao
desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e
à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências
apresentados.
Atua
diretamente
nas
tecnologias
de
informação
e
comunicação
disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o aluno para esclarecimento de dúvidas, à
promoção de espaços de construção coletiva do conhecimento e a participação nos processos
avaliativos.
O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno segurança de que
ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma abordagem construtivista,
na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do conhecimento, esse docente é o
orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. É
também aquele que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos e a produção coletiva
dos seus discentes.
80
7.1.7 – TUTOR PRESENCIAL
O tutor presencial49 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem
como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de
procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as dúvidas de conteúdo são
orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre a área do curso,
aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação
docente nesta modalidade de ensino.
O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio,
ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor
presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente
interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador
de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso.
7.2 – POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO
DOCENTE
Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo
à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os
professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências,
permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão
conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ
inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico
elaborado em dois eixos fundamentais:
1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática
pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de
Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo
Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se
49
No anexo 3 está a lista de tutores presenciais.
81
destinam a todos os professores e tutores que atuam nos cursos de
Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades
presencial e a distância.
2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e,
portanto, numa perspectiva estratégica, na qual serão oferecidos
módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos
Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de
Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o
módulo Elaboração de avaliação.
Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam
a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas transmitidas via
web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente
nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As
inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações acadêmicas – SIA, no limite das
vagas disponibilizadas por turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da
área, por turma, que orienta e incentiva o aprofundamento dos temas.
Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá promove
capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação continuada desses
atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD.
7.3 – EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e produção
de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor
conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos de
aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária.
Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores
envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso), estabelecendo
nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e suas funcionalidades.
82
Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de checagem de
qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional estabelecem
validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos objetivos estabelecidos
nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos
e imagens.
7.3.1 – GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO – FÁBRICA DE
CONHECIMENTO
Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade
EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso.
Com experiência em produção de material instrucional, o gestor da área interage com todos as
equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da gestão
do AVA.
7.3.2 – ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL
Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e da gestão
do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional orientar a confecção da
metodologia de entrega de originais, interagir com o coordenador pedagógico nacional para
seleção e capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso.
Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali dispostas,
bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de conteúdo. Este profissional
é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição no que se refere à oferta de
conteúdo na modalidade EAD, pela definição de procedimentos de produção de conteúdo,
pela inovação tecnológica e pela supervisão de todos os processos e produtos oferecidos
online.
7.3.3 – DESIGNER INSTRUCIONAL
Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como
pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do
desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e
83
pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos
originais para adequar à metodologia.
7.3.4 – WEB DESIGNER
Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash,
recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução
do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o
designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do
planejamento didático.
7.3.5 – PROGRAMADOR
Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o Sistema
de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo de um curso em
HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e funcionalidades na inteligência e
controle de processos. Atua diretamente com o designer instrucional e com o web designer,
integralizando a ação de ambos no AVA.
7.3.6 – REVISOR
Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo
por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão,
tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.).
Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional.
7.4 – EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB
O estúdio é o centro que produz e transmiti as aulas transmitidas via web para todos os polos
de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção.
Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e
edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e
84
versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em
LIBRAS e versão em áudio).
7.4.1 – GESTOR DOS ESTÚDIOS
Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem
como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar
o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA.
7.4.2 – EDITOR
Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados de
transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização de
gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a ele disponibilizar as
versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em LIBRAS, bem como manipular o
quadro digital utilizado pelo docente e operar a câmera móvel. É responsável pelo produto
final, supervisionando a ação do câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS,
além de orientar o docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação.
7.4.3 – CÂMERA
Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no
momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de
câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e
organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de
púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.).
7.4.4 – ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de vídeo.
Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e arquivos
85
utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional auxiliar o
docente na gravação das aulas e produção de material. Responde diretamente ao editor.
7.4.5 – INTÉRPRETE DE LIBRAS
Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o
procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em
Linguagem de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui
contato com a comunidade surda para efetividade do processo.
7.5 –EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa deste curso
são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as políticas, planos,
programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância, atuando de forma integrada
aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a essa equipe, ainda, sistematizar a
atuação do polo de apoio presencial, coordenar o atendimento especializado ao corpo docente
e discente, gerir a logística acadêmica de distribuição de turmas e alocação de tutores
presenciais e a distância, administrar a estrutura física da sede e gerir os processos acadêmicoadministrativos deste curso.
7.5.1 – DIRETOR DE EAD - NEAD
Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD, atua em
conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na viabilização de
caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na modalidade.
Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria acadêmica, o atendimento
especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio presencial e a infraestrutura necessária à
execução deste projeto.
86
7.5.2 – GERENTE ACADÊMICO
A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de ações
operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do CST Gestão da Tecnologia da
Informação, em parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição
e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das
diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de
apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância.
7.5.3 – GERENTE DE POLOS
A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos,
subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de infraestrutura e
operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal responsabilidade
supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de avaliação e de tutoria
presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a que sejam cumpridos os
critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Polo de Apoio
Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe também à gerência do polo responder pelo
atendimento especializado aos alunos, bem como orientar as ações e procedimentos dos
tutores presenciais junto ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA).
7.5.4 – GERENTE DE AVALIAÇÕES
Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos professores
conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação 50. Responde pela
observação das normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução
acerca da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de
dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para orientação e
revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação.
50
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.
87
7.5.5 – COORDENADOR DO POLO
Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades administrativas e
as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades relacionadas aos discentes. Este
coordenador responde pela infraestrutura, pela gestão acadêmica, pelo acompanhamento e
geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão
do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade.
Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de
secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos
exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da
Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir
com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura,
compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico.
O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos.
7.5.6 – SECRETARIA DO POLO
Compete à secretaria do polo, sob supervisão do coordenador, atender o aluno no que
se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo contato freqüente
com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as ações em sede. Ainda, é
responsável por toda a documentação do corpo social ali presente e dos alunos matriculados
no polo, no sentido de catalogar, organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à
vida acadêmica do aluno.
7.5.7 – SUPERVISOR DE LABORATÓRIO
Sob supervisão do coordenador de polo, esse profissional atua nos laboratórios de
informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes, assim
como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA, respondendo por questões
técnicas e tecnológicas.
88
8 – INFRAESTRUTURA DE APOIO
Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e
atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações
e determinações expressas neste projeto possam ser executadas.
8.1 – INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA UNIVERSIDADE
ESTÁCIO DE SÁ
A sede da EAD ocupa três andares de um prédio, com cerca de 4900 metros quadrados,
na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como
sala de trabalho dos tutores a distância, 3 salas para trabalho de conclusão de curso,
biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios de gravação, salas de reunião,
espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnicoadministrativa que atuam no NEAD da Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações
de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial.
Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no
qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade,
bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para
exercício de suas funções.
Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das aulas
transmitidas via web para os cursos a distância, com projeto de ampliação para 2014. Esses
estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros
interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre
outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para
gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro
do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação.
89
8.2 – INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL
Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador,
constando de biblioteca51 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de
terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca,
laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário
compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos
acadêmicos, laboratório específico de ensino52, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno,
secretaria e sala para exames presenciais.
O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua
infraestrutura física, bem como quadros informativos sobre horários de tele transmissão, de
atendimento do tutor, do coordenador do polo e do orientador de inclusão digital. Sua
estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção
necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades.
O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade,
de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais
especiais.
8.3 – INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA
Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados exclusivamente à
EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura física e conectividade com alta
disponibilidade para hospedagem e aplicação de conteúdo online.
Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade de CPU,
memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações técnicas necessárias
para intervenções, caso necessárias.
De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do amplo uso
da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente virtual, nossos
servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente ao pico de acesso.
51
Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender
especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso.
52
Quando for o caso.
90
Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso
sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente
é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos
servidores.
8.4 – INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE
CONTEÚDO
O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores com
processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2 computadores com
processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb; c) 2 computadores com
processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de
processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de
512Mb; d) 3 computadores com
1Gb; e) 5 computadores com
processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com
processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de
1GB; g) 3 webcams e
headphones; h) 1 impressora a laser; i) 1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k)
2tabletsWacom, modelo intus 4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364.
Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e pacote
Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX, Fireworks MX, Extension
Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools
6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign.
8.5 – INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO DAS
AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB
Os estúdios contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de
Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor
core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f)
5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i)
3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l)
1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x
VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x
Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD.
91
92
9 – DISCIPLINAS
Disciplina: ALGORITMOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
As áreas de TI e Comunicação trazem, a todo o momento, modificações, inovações, adequações, enfim,
apresentam-se de forma cada vez mais interessantes para o usuário e desafiadoras para o profissional que as
constrói. Assim, preparar equipes capazes de conceber, planejar e desenvolver soluções que funcionarão nas
futuras gerações das áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) apresenta-se como demanda
urgente aos Cursos da área de TI e um desafio às práticas pedagógicas do professor para o ensino da
computação.
As notícias veiculadas nas mídias brasileiras relatam que o mercado de software está em alta e registra a falta de
bons profissionais. Essas notícias reiteram que a união desses dois fatores pode gerar crise no setor, nos
próximos cinco anos, por falta de mão de obra qualificada. Dessa forma, os algoritmos se apresentam como o
primeiro passo para quem desejar estar preparado para tal oportunidade.
A construção das soluções de problemas computacionais por meio dos algoritmos e a transformação destes em
programas é, em muitos casos, um verdadeiro processo de alfabetização nas tecnologias de desenvolvimento de
software. Outro desafio é a elaboração da solução, uma vez que implica em um processo de representação de
um modelo do mundo real, preservando características que permitam a tradução do mesmo para uma
linguagem de programação. Desenvolver essas duas competências no aluno é o papel da disciplina de
Algoritmos.
Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Algoritmos na matriz curricular dos Cursos de TI. Por essa
razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática
focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo
de sala de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas
dificuldade e concluir, com sucesso, a disciplina de Algoritmos.
EMENTA
- Algoritmos: resolução de problemas usando a lógica;
- Fundamentos, formas de representação dos algoritmos;
- Algoritmos computacionais: conceitos, linguagens, analogia com a arquitetura de Von Newman, ferramentas e
técnicas recomendadas;
- Representação de algoritmos: fluxograma (diagrama de blocos) e pseudocódigo (portugol);
- Estruturas de controle: sequencial, decisão e repetição;
- Operadores: matemáticos, relacionais e lógicos.
OBJETIVO GERAL
- Solucionar problemas do mundo real, fazendo uso das ferramentas de lógica, de algoritmos computacionais e
do conhecimento de organização de computadores;
- Ler e escrever soluções algorítmicas complexas por meio do desenvolvimento de algoritmos e da prática em
computador, utilizando o raciocínio lógico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver algoritmos objetivos e eficientes, utilizando-se de fluxogramas (diagramas de blocos);
- Propor solução de problemas computacionais, utilizando-se de lógica computacional;
- Aplicar pseudocódigo (portugol) no desenvolvimento da análise estruturada de uma aplicação;
- Identificar os paradigmas da lógica computacional;
- Classificar variáveis e explicar suas aplicações.
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Fundamentos de Lógica para a Solução de Problemas:
Solução de problemas;
93
Formalização da solução de problemas;
Construção de algoritmos;
Representação de algoritmos – fluxograma (diagrama de blocos) e pseudocódigo (portugol).
Unidade 2 – Linguagem de Programação:
Apresentação da linguagem de programação;
Sintaxe de comandos da linguagem de programação.
Unidade 3 – Estrutura Sequencial:
Características da estrutura sequencial;
Comandos de início e fim;
Comando de saída de dados – comando escreva;
Variáveis – conceito;
Declaração de variáveis – Tipos;
Comando de entrada de dados – comando leia;
Comando de atribuição de valores – comando ;
Operadores aritméticos (soma, subtração, multiplicação, divisão, exponenciação, resto de divisão).
Unidade 4 – Estrutura de Decisão:
Características de estrutura de decisão;
Operadores Relacionais (igual a, diferente de, maior que, menor que, maior ou igual a e menor ou igual a);
Comando de decisão – comando se...então...senão...fim_se / se...então...fim_se;
Comandos de decisão aninhados – comandos se e comando escolha;
Operadores lógicos (e, ou e não);
Comando de decisão com condições compostas.
Unidade 5 – Estrutura de Repetição:
Características da estrutura de repetição;
Comando de Repetição (teste lógico no início da repetição)– comando enquanto...faça...fim_enquanto;
Estilos de repetição;
Repetição controlada por contador;
Repetição com limite do contador determinado pelo usuário;
Repetição controlada pelo resultado de uma operação;
Repetição controlada pelo valor da entrada de dados;
Repetição controlada pela resposta do usuário;
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Validação de dados de entrada;
Comando de repetição (teste lógico no final da repetição) – comando faça...enquanto;
Comando de repetição (com variável de controle) – comando para...faça...fim_para.
Unidade 6 – Estrutura de Dados Homogênea:
Matriz unidimensional (vetor);
Conceito de vetor;
Declaração de um vetor;
Inclusão de dados em um vetor;
Leitura de dados de um vetor;
Matriz bidimensional (matriz);
Conceito de matriz;
Declaração de uma matriz;
Inclusão de dados em uma matriz;
Leitura de dados de uma matriz.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORBELLONE, A.L. V; EBERSPACHER, H.. Lógica de programação. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
95
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E.e A. V.. Fundamentos da programação de computadores: Algoritmos, Pascal,
C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.
PUGA, S.; RISSETTI, G.. Lógica de programação e estrutura de dados: com aplicações em Java. 1. ed. São Paulo:
Pearson Education, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 22. ed. São Paulo: Érica, 2009.
DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill
Brasil, 2009.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008
MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C / Algoritmos. São Paulo: Prentice Hall, 2008 (Biblioteca Virtual)
DEITEL, P. J.; DEITEL, H.. C: como programar, 6a. edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. (Biblioteca
Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: Lógica de programação e estruturas de dados
Subtítulo:com aplicações em Java
Editora:Pearson Education
EAN-13: 9788587918826
Ano: 2003
Edição: 1ª
Capítulo: Introdução aos algoritmos – n.º de páginas: oito
Título: Fundamentos da programação de computadores
Subtítulo: Algoritmos, Pascal e C/C++ e Java
Editora: Pearson Education
EAN-13: 9788587918369
Ano: 2002
Edição: 1ª
Capítulo: Estrutura sequencial – n.º de páginas: 26
Capítulo: Estrutura condicional – n.º de páginas: 37
Capítulo: Estrutura de repetição – n.º de páginas: 51
Título: Lógica de programação e estruturas de dados
Subtítulo: com aplicações em Java
Editora: Pearson Education
EAN-13: 9788587918826
Ano: 2003
Edição: 1ª
Capítulo: Estrutura de dados: vetores – n.º de páginas: 27
96
Disciplina: REDES DE COMPUTADORES
CONTEXTUALIZAÇÃO
Com a globalização as organizações estão geograficamente dispersas, com escritórios em diversas partes do
planeta. Estes escritórios necessitam compartilhar recursos, trocar dados e informações com diferentes
freqüências.
As Redes de Computadores permitem que diversos serviços e recursos possam ser compartilhados, otimizam as
comunicações e permitem maior interação entre os usuários. O conhecimento dos conceitos de Redes permitem
aos profissionais das áreas de tecnologia da informação os fundamentos para analisar, desenvolver e utilizar os
diversos recursos existentes nestas tecnologias.
A disciplina de redes de computadores apresenta as características sobre arquiteturas, topologias, protocolos e
serviços fornecendo ao aluno conhecimentos básicos sobre as redes de computadores e seu funcionamento
EMENTA
Histórico da evolução das redes de computadores; Arquitetura e classificação; Modelo de referência OSI
e arquitetura TCP/IP; Protocolos de comunicação; Interconexão; Endereçamento; Algoritmos e protocolos de
roteamento; Noções de administração, gerenciamento, segurança e monitoração de redes
OBJETIVO GERAL
- Definir e empregar as principais formas de distribuição da informação e dos protocolos de acesso a redes de
computadores.
- Diferenciar os tipos de protocolos, arquiteturas, topologias e uso de Redes de Computadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender a arquitetura TCP/IP;
- Classificar os principais protocolos de comunicação
- Conhecer os principais algoritmos e protocolos de roteamento e interconexão;
- Analisar as diferentes arquiteturas e topologias de redes;
- Reconhecer a importância da administração, gerenciamento e segurança em redes de computadores.
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Introdução
1.1. Histórico da evolução das redes
1.2. Redes de Computadores e a Internet
1.3. Conceito de ISP e Backbones
1.4. Arquiteturas de rede
1.4.1. O modelo de Referencia RM-OSI
1.4.2. O modelo TCP/IP
1.5. Classificação das Redes de Computadores
1.5.1. LAN
1.5.2. MAN
1.5.3. WAN
1.5.4. HAN
1.5.5. PAN
1.6. Organizações de Padronização
Unidade 2 - Visão Geral de Conceitos Fundamentais
2.1. Comutação por pacotes x comutação por circuito
2.2. Interfaces, Protocolos e Serviços
2.3. Modos de Transmissão
2.4. Fatores que degradam o desempenho
2.4.1. Atraso
2.4.2. Perda de pacotes
Unidade 3 - Elementos de Interconexão de Rede
3.1. Placa de Rede
3.2. Modem
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3.3. Repetidores
3.4. Ponte (bridge)
3.5. Comutador (Switch)
3.6. Roteador
Unidade 4 - Exemplos de Arquiteturas de Aplicação e Topologias de Rede
4.1. Cliente-Servidor, Peer to Peer (P2P)
4.2. Barramento, Estrela, Mesh
4.3. Topologia física x topologia lógica
Unidade 5 - A família de Protocolos TCP/IP
5.1. Protocolos de aplicação
5.2. Protocolos de Transporte
5.3. Protocolos de Rede
Unidade 6 - Visão Geral das tecnologias de camada de enlace
6.1. Pacotes Unicast, Multicast e Broadcast
6.2. Domínio de Colisão x Domínio de Broadcast
6.3. Segmentação de Rede
6.4. Tecnologias
6.4.1. Token Ring; Token Bus.
6.4.2. 100Vg AnyLAN; FDDI, ATM
6.4.3. Família Ethernet
6.4.3.1.
Ethernet, Fast-Ethernet
6.4.3.2.
Gigabit Ethernet
6.4.3.3.
10 e 100 Gigabit Ethernet
Unidade 7 - Exemplos de Endereçamento IP
7.1. O endereço IP
7.2. Conceito de Rede e Sub-rede
Unidade 8 - Noções de aLGORITMOS E PROTOCOLOS DE Roteamento
8.1. Protocolo roteável e não roteável
8.2. Roteamento estático x dinâmico
Unidade 9 - Noções de administração de Rede
9.1. FUNDAMENTO DE segurança
9.2. gerenciamento e administração de Rede
9.3. monitoração de pacotes
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
98
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANENBAUM, A.. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
KUROSE, J. F.. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2006.
FARREL, A.. A Internet e seus Protocolos. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMER, D. E.. Redes de Computadores e Internet. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
STALLINGS, W.. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
COMER, Douglas E.; STEVENS, David L. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1998-2002.
WEBB, Karen. Construindo redes Cisco usando comutação multicamadas. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003. (Biblioteca Virtual)
BIRKNER, Matthew H. Projeto de Interconexões de Redes - CID. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
(Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: REDES DE COMPUTADORES
Autor: |Andrew Tanenbaum
4º Ed.
2003
Ed.: Campus
Capítulo:
Cap. 2 (105 pags)
Livro: REDES DE COMPUTADORES E A INTERNET
Autor: James Kurose e Keith W. Ross
4º ed.
2006
Ed.: Pearson / Addison Wesley
Capítulo:
Cap.1(56pags.)
Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina de Organização de Computadores apresenta a estrutura funcional do hardware e os componentes
que o integram. Desempenha um papel importante no ciclo de formação geral dos alunos de TI, pois apresenta,
em detalhes, a máquina que será objeto foco tanto na aprendizagem quanto na atuação profissional do aluno.
Em cada formação, essa disciplina é a base para a compreensão dos conteúdos do ciclo profissionalizante. Por
exemplo, para construir softwares que empregam e otimizam, ao máximo, os recursos computacionais se faz
necessário o conhecimento da máquina que está sendo programada. Para fazer uma boa gestão dos recursos de
TI, é necessário conhecer a máquina, seja para executar processos de aquisição, processos de manutenção,
controle de depreciação ou até mesmo conhecer para saber especificar aquisição de softwares. Para os
profissionais que atuam em infraestrutura e em comunicação, o conhecimento do hardware é essencial para que
99
o aluno possa avançar, aprendendo conceitos, tais como, segurança, configuração de redes, execução de
serviços pré-agendados, entre outros.
Desta forma, podemos afirmar a relevância desta disciplina para os cursos da área de TI e enfatizar que a
dedicação do aluno ao longo do semestre fará com que o mesmo tenha o conhecimento básico que o conduzirá
a uma melhor compreensão quando computador for referenciado nas disciplinas técnicas de jogos, redes,
desenvolvimento de sistemas, gestão, telecomunicações, entre outras.
EMENTA
Estrutura funcional de um computador; evolução histórica; sistemas de numeração; lógica digital; componentes
de um computador (CPU, memória, barramento, dispositivos de E/S).
OBJETIVO GERAL
- Identificar os componentes de um computador e suas funcionalidades;
- Entender as formas de representação de informações;
- Entender a evolução da tecnologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Relacionar os conceitos básicos da organização de um computador com os seus componentes fundamentais;
- Relacionar a execução de um programa às atividades de cada componente;
- Efetuar operações com números em diferentes bases;
- Compreender como as informações são representadas em um computador;
- Permitir a solução de problemas que envolvam compatibilidade entre os componentes;
- Identificar as diversas formas de interação do computador com o meio externo.
CONTEÚDOS
Unidade I – Introdução
1. Conceitos de processamento de dados;
2. Evolução histórica dos computadores;
3. Estrutura básica de um computador;
4. Fundamentos da programação de computadores;
5. Unidades de informação (bit, byte,word).
Unidade II - Representação de dados
1. Sistemas de numeração;
2. Os sistemas decimal, binário e hexadecimal;
3. Conversão entre os sistemas de numeração;
4. Representação de números inteiros;
5. Tabelas de representação de caracteres.
Unidade III - Conceitos de lógica digital
1. Portas e operações lógicas;
2. Tabela da verdade e expressões lógicas;
3. Noções de lógica booleana.
Unidade IV - Componentes do computador
1. Modelo de Von Neumann;
2. Conjunto de instruções;
3. Processador e seus componentes.
4. Memória;
4.1. Características;
4.2. Hierarquia;
4.3. Operações;
4.4. Organização;
4.5. Tipos.
5. Memória Cache;
6. Dispositivos de E/S.
100
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, Mario Antonio. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro/RJ: Ltc - Livros
Técnicos e Científicos, 2007.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
306. (série Livros Didáticos nº 08)
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Organização e projeto de computadores: a interface
hardware/software. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MURDOCCA, Miles J.; HEUKING, Vicent P. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
TANENBAUM Andre S. Organização Estruturada de Computadores, 5ª edição, Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual)
STALLINGS, W; Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª edição, Pearson, 2009. (Biblioteca Virtual)
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução a Informática. 8ª edição, São Paulo: Pearson, 2004. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Introdução a Organização de Computadores Autores : Mario A. Monteiro
Editora : LTC
Ano: 2007
Edição: 5ª
Capítulos:
Cap 2 – O Sistema de Computação
101
N. páginas: 20
Cap 3 – Conversão de Base e aritmética computacional
N. páginas: 24
Cap 5 – Memória Cache
N. páginas: 32
Livro: Fundamentos de Arquitetura de Computadores Autores : Raul Fernando Weber
Editora : Bookman
Série: Livros Didáticos nº8
Ano: 2008
Edição: 3ª
Capítulos:
Cap 2 – Sistemas de numeração em computação
N. páginas: 16
Cap 3 – Componentes do computador
N. páginas: 21
Cap 15 – Entrada e Saída
N. páginas: 06
Livro: Arquitetura de Computadores
Autores : José Delgado e Carlos Ribeiro
Editora : LTC
Ano: 2009
Edição:2ª
Capítulos:
Cap 1 – Introdução ao mundo dos computadores
N. páginas: 18
Disciplina: FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Em tempo de necessidade de tomada de decisão rápida e acertada, diminuição dos espaços para erros,
necessidade de correção de rota dos negócios, devido à mudança do perfil do consumidor, novos produtos com
novas tecnologias etc, os sistemas de informação assumem papel estratégico nas organizações. Eles passam a se
constituir como recursos indispensáveis no registro dos dados das organizações, no tratamento desses dados,
transformando-os em informação para apoio à gestão e na consolidação de tais informações, gerando
conhecimento para a inovação e para antecipação frente à concorrência.
Para aprender a gerir, conceber, desenvolver, testar, avaliar a qualidade, avaliar a segurança,
enfim, para atuar com Sistemas de Informação, o profissional de TI deve iniciar conhecendo melhor
esses sistemas.
A disciplina Fundamentos de Sistemas de Informação visa apresentar aos recém-chegados os conceitos básicos,
o papel e a importância dos Sistemas de Informação nas empresas contemporâneas. Para esses tópicos,
preparou-se o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na
motivação, nas práticas lúdicas, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala
de aula. Tais cuidados foram tomados para que todos os alunos tenham condições de superar suas dificuldades e
concluir com sucesso essa disciplina.
EMENTA
Conceitos básicos de sistemas de informação e tecnologia de informação. Componentes de um sistema de
informação (SI). Recursos de um SI. As principais funções e aplicações dos SI nas organizações modernas. Os
tipos de Sistemas de Informação (SIG, SAD, EIS etc.). Os desafios dos gerentes de SI. Fundamentos das
tecnologias de inteligência artificial (IA) nos negócios. Os sistemas de comércio eletrônico e sua aplicação. A
infraestrutura de apoio aos Sistemas de Informação.
OBJETIVO GERAL
- Compreender a aplicabilidade dos conceitos de Sistemas de Informação às situações reais das organizações;
- Possibilitar o entendimento do aluno sobre os Sistemas de Informação, no que se refere aos seus benefícios, à
agilidade e atualidade na tomada de decisão, na solução de problemas, na melhoria dos produtos, serviços e
102
processos organizacionais;
- Compreender a importância dos Sistemas de Informação nas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Entender a estrutura, a organização e as funções básicas dos Sistemas de Informação.
- Compreender os fundamentais dos SI e o seu inter-relacionamento com a tecnologia de informação;
- Identificar os diferentes tipos de Sistemas de Informação e sua classificação;
- Descrever os recursos de hardware, de software e humanos necessários ao funcionamento dos SI;
- Dar exemplos de componentes de SI voltados para apoiar o e-business e o e-commerce;
- Identificar os principais desafios e dificuldades na implantação de soluções de SI;
- Reconhecer e relacionar as vantagens e benefícios da utilização dos SI nas organizações;
- Compreender como o aprendizado dos conceitos de SI pode contribuir para a empregabilidade.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – Conceitos de Sistemas de Informação, Teoria de Sistemas e Tecnologia da Informação
1.1. Introdução
1.1.1. Conceituação de sistema, Sistema de Informação e Tecnologia de Informação;
1.1.2. A importância e a contribuição dos Sistemas de Informação na gestão organizacional;
1.1.3. Componentes dos Sistemas de Informação.
1.2. Teoria de Sistemas
1.2.1. Princípios da Teoria de Sistemas:
1.2.1.1. Entropia, negentropia, vida em ciclo, globalismo, funcionalismo.
1.3. Visão Geral dos Recursos de um Sistema de Informação
1.3.1. Recursos de hardware, software, de dados, de rede e humanos;
1.3.2. Elementos de Entrada, processamento, saída etc.
Unidade 2 – Conceitos básicos de aplicações nas empresas (desenvolvimento e administração)
2.1. As funções e aplicações de SI nas organizações;
2.2. Tendências em Sistemas de Informação;
2.3. A empresa de e-busines.
2.4. Visão Geral da Classificação dos SI
2.4.1. Sistemas de Apoio às Operações;
2.4.2. Sistemas de Apoio Gerencial;
2.4.3. Outras classificações dos Sistemas de Informação.
2.5. Desafios gerenciais da tecnologia da informação
2.5.1. Sucesso e fracasso com TI;
2.5.2. Desenvolvendo Soluções de e-business;
2.5.3. Ética e TI;
2.5.4. Desafios das Carreiras de TI;
2.5.5. A Função dos SI.
Unidade 3 – Tipos de Sistemas de apoio às decisões (ou sistemas organizacionais)
3.1. Apoio às decisões de e-business;
3.2. E-business e o apoio às decisões;
3.3. Tendências de apoio às decisões de e-business;
3.4. Sistemas de informação gerencial (SIG);
3.5. Processamento analítico on-line (Olap);
3.6. Sistemas de apoio às decisões (SAD)
3.6.1. Modelos e softwares de SAD;
3.6.2. Sistemas de informações geográficas e sistemas de visualização de dados;
3.6.3. Utilizando sistemas de apoio às decisões;
3.6.4. O Data Mining para apoio à decisão;
3.6.5. Sistemas de informação executiva (EIS);
3.6.6. Portais corporativos e apoio às decisões.
Unidade 4 – Tecnologias de Inteligência Artificial (IA) nos negócios
4.1. Tecnologias de IA (introdução):
4.1.1. Uma visão geral da Inteligência Artificial;
4.1.2. Domínios da IA;
4.1.3. Redes neurais ou neuronais;
103
4.1.4. Sistemas de lógica difusa;
4.1.5. Algoritmos genéticos.
4.2. Conceitos Básicos de Realidade virtual:
4.2.1. Aplicações de realidade virtual;
4.2.2. Agentes inteligentes.
4.3. Conceitos Básicos de Sistemas Especialistas (SE):
4.3.1. Componentes e aplicações de SE;
4.3.2. O valor, benefícios e limitações dos SE.
Unidade 5 – Sistemas de Comércio Eletrônico
5.1. Fundamentos do Comércio Eletrônico:
5.1.1. Introdução ao Comércio Eletrônico;
5.1.2. Tecnologias do Comércio Eletrônico;
5.1.3. Categorias do Comércio Eletrônico;
5.1.4. Processos essenciais.
5.2. Conceitos de Controle de acesso e segurança:
5.2.1. Controle de Acesso;
5.2.2. Definição de perfil e personalização;
5.2.3. Gerenciamento de busca, de conteúdo e de fluxo de atividades.
5.3. Pagamento e transferência eletrônica de fundos.
5.4. Aplicações do Comércio Eletrônico:
5.4.1. Tendências no Comércio Eletrônico;
5.4.2. A Empresa B2B e B2C;
5.4.3. Fatores de Sucesso do Comércio Eletrônico;
5.4.4. Requisitos de uma loja virtual;
5.4.5. Mercados de Comércio Eletrônico (Marketplaces) e integração de canais.
Unidade 6 – A Infraestrutura de apoio aos Sistemas de Informação
6.1. O hardware e seu apoio aos SI:
6.1.1. Componentes da infraestrutura de hardware;
6.1.2. Tipos de computador;
6.1.3. Redes de computadores e computação cliente-servidor;
6.1.4. Tecnologia de armazenamento, entrada e saída;
6.1.5. Tendências contemporâneas do hardware.
6.2. O software e seu apoio aos SI:
6.2.1. Componentes da infraestrutura de software;
6.2.2. Sistema operacional – Tipos e características;
6.2.3. Software aplicativo e ferramentas de produtividade para Pcs.
6.3. Softwares para a Web e Integração empresarial:
6.3.1. Java, HTML e software para a integração empresarial;
6.3.2. Serviços Web e arquitetura orientada a serviços.
6.4. Administração dos Recursos de Hardware e Software:
6.4.1. Planejamento de capacidade e escalabilidade;
6.4.2. Custo total de propriedade de recursos tecnológicos;
6.4.3. Utilização de provedores de serviços tecnológicos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
104
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O'BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2. ed. Saraiva, 2009. 6ª
Tiragem.
O'BRIEN, James.Administração de Sistemas de Informação: Uma introdução. 13. ed. Mc Graw-Hill, 2007
LAUDON, Kenneth C, LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2. ed. Atlas, 2008.
STAIR, Ralph M, REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 6. ed.
Cengage Learning, 2008.
BATISTA, Emerson de O.Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. 1. ed.
Saraiva, 2006.
TURBAN, Efraim; JR.RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard. E.
abordagem gerencial. 2. ed. Elsevier, 2007.
Introdução a Sistemas de Informação: Uma
ABREU, Aline França de; RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais . 4.ed. Atlas, 2006.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet
Autor: James A. O'BRIEN
Editora: Saraiva
Ano: 2009 – 6a. Tiragem, 2. Edição.
Nome do capítulo: Fundamentos dos sistemas de informação nas empresas (Capítulo 1)
Nº de páginas: 36
Nome do capítulo: Sistemas de apoio às decisões (Capítulo 9)
Nº de páginas: 46
Livro: Administração de Sistemas de Informação - Uma Introdução.
Autor: James A. O'BRIEN
Editora: Mc Graw-Hill
Ano: 2007 – 13. Edição.
Nome do capítulo: Sistemas de Comércio Eletrônico (Capítulo 8)
Nº de páginas: 35
Livro: Sistemas de Informações Gerenciais
Autor: Kenneth C. LAUNDON; Jane P. LAUDON
Editora: Pearson
105
Ano: 2007 – 7. Edição.
Nome do capítulo: Conquistando Vantagem Competitiva com os Sistemas de Informação (Capítulo 3)
Nº de páginas: 29
Disciplina: ANÁLISE TEXTUAL
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros conhecimentos. A
habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior capacidade de entendimento,
reflexão e comunicabilidade nas informações, tornando-o "canal" seguro e eficaz na propagação do
conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra todos os primeiros períodos dos
diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições para contato com novos conceitos e
informações.
A necessidade de todos os Cursos compartilharem a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de
assumirmos a importância da boa condução dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se
atribuir ao mau desempenho linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações
irrelevantes, distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e
profissional.
A disciplina terá um único Plano de Ensino que abrigará três abordagens:
Abordagem A - para alunos com pouca familiaridade em leitura e interpretação;
Abordagem B - para alunos com alguma familiaridade;
Abordagem C - para alunos com familiaridade em leitura e interpretação.
EMENTA
Língua, fala, norma, variações e sociedade;
Modalidades linguísticas falada e escrita;
O português coloquial e a norma culta;
Leitura e produção escrita;
Estratégias de leitura: recuperação da informação;
Compreensão e interpretação de textos;
Reflexão sobre forma e conteúdo;
O texto e sua funcionalidade;
Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação;
Gêneros textuais;
O estilo na escrita;
Tipologia textual.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e
gramaticais;
Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa;
Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos
diferentes elementos linguísticos;
Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias;
Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos.
CONTEÚDOS
Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto
- Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal.
- Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto.
- Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais.
Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos
106
- Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas.
- Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central.
- Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.).
- Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira) e ambientais
(educação ambiental).
Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo
- Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto.
- Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas.
Pressuposição.
- Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, 2008.
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo:
Moderna, 2006.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo:
Moderna, 2007..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. (Biblioteca Virtual)
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. (Biblioteca
Virtual)
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. (Biblioteca Virtual)
107
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora
Contexto, 2011.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido
Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara
Editora: Moderna
Ano: 2006, 1. ed.
Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2 - 14)
Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15 - 21)
Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp. 22-36)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007, 1. ed.
Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2 - 13)
Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007, 1. ed.
Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre.
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre.
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315)
Disciplina: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das organizações,
apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer empreendimentos no mundo e as áreas
108
em que tradicionalmente se estruturam as empresas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Apresentar o conceito de Administração;
- Analisar os níveis hierárquicos da empresa;
- Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo;
- Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da Administração.
CONTEÚDOS
Unidade I - Fundamentos da Administração
1.1 - As empresas e o conceito de Administração
1.2 - As organizações e seus níveis
1.3 - Os recursos das empresas
Unidade II - O processo administrativo:
2.1 - Planejamento
2.2 - Organização
2.3 - Direção
2.4 - Controle.
Unidade III - Áreas funcionais da Administração:
3.1 - Operações
3.2 - Marketing
3.3 - Recursos Humanos
3.4 - Finanças.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.
109
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e
atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007.
NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007.
STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão
de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. (Biblioteca Virtual)
CHIAVENATO, Idalberto; Novos Paradigmas: Como as mudanças estão mexendo com as empresas. 5ª edição; São
Paulo: Editora Manole, 2008. (Biblioteca Virtual)
CHIAVENATO, Idalberto; Iniciação a Administração Geral. 3ª edição, São Paulo: Editora Manole, 2009. (Biblioteca
Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008.
Capítulo 5 (páginas 131 a 160),
Capítulo 6 (páginas 164 a 194),
Capítulo 7 (páginas 198 a 227),
Capítulo 8 (páginas 230 a 256).
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2004, 6ª edição.
Capítulo 5 (páginas 101 a 118).
Disciplina: PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina Psicologia nas Organizações proporcionará, ao aluno de Gestão, um maior entendimento sobre a
prática do gestor no contexto organizacional; desfazendo mitos e desconhecimentos sobre a importância dos
conceitos básicos da ciência da psicologia neste contexto, e aproximando o futuro gestor de outras ferramentas
que possam ser utilizadas para o sucesso na gestão dos colaboradores e consequentemente da organização.
EMENTA
Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento humano
no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de selecionar e treinar
nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional.
OBJETIVO GERAL
Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais relacionados ao
campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados para identificarem
problemas mais frequentes neste contexto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Esclarecer o conceito de Psicologia de uma maneira geral;
Esclarecer o conceito de Psicologia nas organizações;
Proporcionar reflexões, a partir dos procedimentos de ensino, que possibilitem o aluno à vivência prática dos
conceitos da psicologia na organização e sua relação com a gestão;
Trazer uma maior compreensão aos alunos de Gestão e sobre as áreas da psicologia nas organizações.
CONTEÚDOS
110
Unidade I- Visão histórica da Psicologia
1.1. Conceito e visão histórica da Psicologia;
1.2. Desenvolvimento histórico sobre a interpretação do comportamento humano;
1.3. A Psicologia na gestão contemporânea.
Unidade II- Psicologia Aplicada ao espaço organizacional
2.1. Conceituação sobre Psicologia da Organização;
2.2. Áreas de atuação do psicólogo na organização;
2.3. Diálogo entre indivíduo e organização.
Unidade III- Formas do comportamento humano no contexto organizacional
3.1. Diferenças individuais e tomada de decisão;
3.2. Emoção no contexto organizacional;
3.3. Inteligência aplicada ao trabalho.
Unidade IV- Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização
4.1. Avaliação da personalidade do candidato;
4.2. Sensações e percepções na seleção;
4.3. Desenvolvimento da aprendizagem no treinamento;
4.4. Motivação para aprender;
4.4.1. Aprendizagem sobre gestão de conflito;
4.4.2. Aprendizagem sobre o equilíbrio das relações interpessoais;
4.4.3. Aprendizagem sobre a relação de poder.
Unidade V- Comportamento Organizacional
5.1. Administração e Comportamento Organizacional;
5.2. Ética e o Comportamento Organizacional;
5.3. O processo de pesquisa no comportamento organizacional.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMINI, C.W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento
organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
111
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2005.
SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva - 3ª Ed. 20123.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHULTZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
ZANELLI, J.C.; ANDRADE, J.E.B.; BASTOS, A.V.B. (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:
ARTMED, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
ANDREOLA, B.A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.
SILVA, J.C.Z.N; TOLFO, S.R. (Orgs). Processos psicossociais nas organizações e no trabalho. São Paulo: Casapsi,
2011.(Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Psicologia Aplicada à Administração
Autores: Minicucci, Agostinho
Editora: Atlas
Ano: 1995 Edição: 5ª
Nome do Capítulo: Caminhos da Psicologia Moderna
Nº de páginas: 33 (53 a 86)
Livro: O psicólogo nas organizações de trabalho
Autores: Zanelli, José Carlos
Editora: Artmed
Ano: 2002 Edição: 1ª
Nome do Capítulo: Situação da Formação e das atividades de trabalho
Nº de páginas: 34 (11 a 45)
Livro: Comportamento Organizacional
Autor: Robbins, Stephen.
Editora: Pearson Education
Ano: 2005 Edição: 11ª
Nome do Capítulo: Políticas e Práticas de Recursos Humanos
Nº de páginas: 24 (397 a 420)
Livro: Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional
Autores: Bergamini, Cecília Whitaker.
Editora: Atlas
Ano: 2008 Edição: 4ª
Nome do Capítulo: Personalidade, Diferenças Individuais
Nº de páginas: 20 (101 a 120)
Nome do Capítulo: A Psicologia do Comportamento Organizacional
Nº de páginas: 15 (01 a 15)
Nome do Capítulo: O comportamento nas organizações: Dinâmica nos pequenos grupos
Nº de páginas: 18 (83 a 100)
Disciplina: ENTREGA E SUPORTE EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Nas últimas décadas o desenvolvimento da TI mudou a maneira que a maioria dos negócios operam. As
mudanças são evidentes em vários processos do negócio de toda a organização. Com o crescente aumento da
dependência das organizações em relação à Tecnologia da Informação (TI), a importância do Gerenciamento de
Serviços de TI torna-se maior a cada dia.
112
Ao encontro dessa necessidade, essa disciplina apresentará uma abordagem prática para a implementação do
Gerenciamento de Entrega de Serviços de TI com base na ITIL® (Information Technology Infrastructure Library), a
partir da estruturação de um sistema de gerenciamento apoiado na visão de processos industriais, com foco na
fase de entrega desses serviços.
Assim, a disciplina reforçara as competências relacionadas ao Gerenciamento da Entrega dos Serviços de TI. A
disciplina complementará o conteúdo abordado na disciplina Gestão de Serviços em Tecnologia da Informação,
apresentando as atividades essências do ciclo de entrega de serviços de TI.
EMENTA
Gerenciamento de Níveis de Serviço; Gerenciamento Financeiro; Gerenciamento de Capacidade; Gerenciamento
de Continuidade; Gerenciamento de Disponibilidade
OBJETIVO GERAL
Conhecer as boas práticas e recomendações internacionais aplicadas na gestão da entrega de serviços de TI,
capazes de garantir processos gerenciáveis para a melhoria contínua da qualidade de serviços de TI.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os processos de gerenciamento de entrega de serviços de TI existentes em uma organização e
mensurar o seus níveis de maturidade ;
- Coordenar o desenvolvimento e/ou melhoria de processos para o Gerenciamento da entrega de serviços de TI
em uma organização;
- Selecionar indicadores chaves para a melhoria da qualidade no Gerenciamento da entrega de Serviços de TI
- Modelar processos para coleta e análise de indicadores chaves gerenciamento da entrega de serviços de TI em
uma organização;
- Estabelecer processos gerenciáveis de Suporte a entrega de serviços de TI para o desenvolvimento de uma
gestão estratégica de TI;
CONTEÚDOS
Unidade I: Gerenciamento de Nível de Serviço
1.1 Objetivos
1.2 Relacionamento com outros processos
1.3 Conceitos relacionados a Serviços
1.4 Requisitos de negócio
1.5 Indicadores de desempenho
1.6 Melhoria contínua
1.7 Qualidade de serviços de TI
1.8 Roteiro de implementação
1.9 Catálogo de Serviços de TI
1.10 Acordo de Nível de Serviço
1.11 Benefícios
1.12 Relatório de gestão
1.13 Indicadores de desempenho
1.14 Fatores Críticos de Sucesso
Unidade II: Gerenciamento de disponibilidade
2.1 Objetivos
2.2 A importancia da disponibilidade e da sua gerencia
2.3 Responsabilidades
2.4 Tolerância a falhas
2.5 Falha, erro e defeito
2.6 Latência
2.7 Classificação de falhas
2.8 Medição da disponibilidade
2.9 Fatores da disponibilidade
2.10 Cálculo da disponibilidade
2.11 Processo de gerenciamento da disponibilidade
2.12 Benefícios
2.13 Roteiro para implementação
113
2.14 Indicadores de desempenho
2.14 fatores críticos de sucesso
Unidade III: Gerenciamento da continuidade
3.1 Objetivos
3.2 A importancia da continuidade e da sua gerencia
3.3 Responsabilidades
3.4 Estratégia de continuidade
3.5 Análise de Vulnerabilidades
3.6 Análise de Impacto
3.7 Mitigação dos riscos
3.8 Plano de continuidade do negócio
3.9 Plano de resposta emergencial
3.10 Plano do gerenciamento de crise
3.11 Plano de recuperação
3.12 Benefícios
3.13 Roteiro para implementação
3.14 Indicadores de desempenho
3.14 fatores críticos de sucesso
Unidade IV: Gerenciamento Financeiro
4.1 Objetivos
4.2 Indicadores financeiros
4.3 Metodologias atuais
4.4 Priorização estratégica de processos
4.5 Modelo de custos
4.6 Custos de serviços de TI
4.7 Prestação de Serviços
4.8 Pros e contras o processo de gerenciamento financeiro
4.9 Benefícios
4.10 Roteiro para implementação
4.11 Indicadores de desempenho
4.12 fatores críticos de sucesso
Unidade V: Gerenciamento da Capacidade
5.1 Objetivos
5.2 Base de dados da Capacidade
5.3 Responsabilidades
5.4 Planejamento da capacidade
5.5 Benefícios
5.6 Roteiro para implementação
5.7 Indicadores de desempenho
5.8 fatores críticos de sucesso
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
114
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Ivan L.M.; PINHEIRO, Walfrido B.P. Gerenciamento de serviços de TI na prática: uma abordagem
com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.
FERNANDES, Aguinaldo A.; ABREU, Vladimir F. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos
processos e serviços. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
FREITAS, Marcos A.S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI: preparatório para a certificação ITIL V3
foundation. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Jan van Bom. Foundations of IT Service Management based on ITIL V3. Van Haren Publishing. 2007.
MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
IT GOVERNANCE Institute. The Control Objectives for Information and Related Technologies (COBIT). Disponível
em http://www.isaca.org/cobit
REZENDE, Denis A. Planejamento de sistemas de informação e informática: Guia prático para planejar a
tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégicos das organizações. 4ª ed. Atlas, 2011.
ALBERTIN, Alberto L.; ALBERTIN, Rosa M.M. Tecnologia da informação e desempenho empresarial: As dimensões
de seu uso e sua relação com os benefícios de negócios. 2ª ed. Atlas, 2009.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1.
Título: - Planejamento de Sistemas de Informação e Informática
Sub-Título: Guia Prático para Planejar a Tecnologia da Informação Integrada ao Planejamento Estratégico das
Organiações.
Editora: Atlas
ISBN: 978-85-224-5101-2
Edição: 3
Autor: REZENDE, Denis Alcides
Gerenciamento de Nível de Serviço
Capítulo-4 : Relações do projeto de Planejamento de Sistemas de Informação, conhecimento e informática com
Cobit,ITIL. e PMBOK/PMI -Número de Páginas: 26
2.
Título: - Tecnologia de Informação
Editora: Atlas
ISBN: 85-224-3848-x
Edição: 1ª
Autor:Alberto Luiz Albertin & Rosa Maria De Moura
Gerenciamento Financeiro
Capítulo-4;Decisões de Investimentos em Tecnologia de Informação
Número de Páginas:19
115
3.
Título: Tecnologia de Informação e Desempenho Empresarial
Sub-Título: As dimensões de seu uso e sua Relação com os Benefícios de Negócios;
Editora: Atlas
ISBN-10: 978-85-224-5299-6
Edição: 2ª
Autor:Alberto luiz albertin e rosa maria de moura albertin
Gerenciamento de Capacidade
Capítulo: - 5;Governança e Administrãção de Tecnologia da Informação
Número de Páginas: 11
Gerenciamento de Continuidade e Disponibilidade
Capítulo:14;Conclusões sobre Benefícios Oferecidos pelo Uso de Tecnologia de Informação e Desempenho
Empresarial
Número de Páginas: 13
4.
Título: Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI
Autor: Marcos André de Santos Freitas
Editora: Brasport
Edição: 1
ISBN:978857452438-2
Capitulo 1 – Governança Corporativa e Governança da Tecnologia da Informação - 8 p.p.
Capitulo 2 – O Problema com o Modelo da Gestão de TI Atual - 10 p.p.
Capitulo 3 – A TI no Divã - 6 p.p.
Capitulo 4 – O Caminho para a Melhoria deTI - 16 p.p
Capitulo 11 – Melhoria Continuada de Serviço- 10 p.p
Disciplina: PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
CONTEXTUALIZAÇÃO
A área de tecnologia da informação e comunicação traz, a todo o momento, modificações, inovações,
adequações, enfim, se apresenta de forma cada vez mais interessante para o usuário e desafiadora para
profissional que a constrói. Assim, preparar equipes capazes de conceber, planejar e desenvolver soluções que
funcionarão nas futuras gerações das TICs se apresenta como demanda urgente aos cursos da área de tecnologia
da informação e um desafio às práticas pedagógicas do professor para o ensino da computação.
As notícias veiculadas às mídias brasileiras relatam que o mercado de software está em constante mudança,
buscando qualidade do produto. Dentro desse contexto, entender as etapas do processo de desenvolvimento de
software, qualificará o profissional para atender essa crescente demanda, reduzindo as perdas e diminuindo os
custos
Essa realidade aumenta a importância da disciplina de processo de desenvolvimento de software na matriz
curricular dos cursos de tecnologia da informação. Por essa razão, preparamos o caminho da aprendizagem por
meio de um conjunto de aulas que priorizarão a didática focada na motivação, nas práticas lúdicas, nos
exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de aula. Tais cuidados foram tomados
para que todos os alunos tenham condições de superar suas dificuldade e concluir com sucesso a disciplina de
processo de desenvolvimento de software.
EMENTA
Processo de Desenvolvimento de Software: Analises iniciais, ciclo de vida de um processo, modelos de processos
de desenvolvimento, padrões de processos, processo unificado; Ferramentas: RUP, PRAXIS.
OBJETIVO GERAL
Conhecer e utilizar ferramentas que auxiliem no desenvolvimento de um software com base nas metodologias e
padrões vigentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer a necessidade de se adotar um processo de desenvolvimento de software.
- Identificar qual modelo se adapta para cada tipo de software.
116
- Descrever as fases do processo de desenvolvimento.
- Conhecer os principais modelos de qualidade de software.
- Conhecer as ferramentas mais utilizadas no mercado
CONTEÚDOS
Unidade I – Conceitos Gerais de Processo de Desenvolvimento de Software (PDS).
1.
O que é? Para que serve?
2.
Problemas mais comuns.
Unidade II – Atividades em PDS
1.
Análise economica e de requisitos.
2.
Especificação do Software.
3.
Desenho ou Arquitetura do Sistema de Software
4.
Codificação (Implementação)
5.
Teste do Produto
Unidade III – Suporte e Manutenção do Software
1.
Documentação.
2.
Suporte e Treinamento
3.
Melhoria Continua.
Unidade IV – Introdução aos padrões de PDS
1.
CMM / CMMI.
2.
SPICE.
3.
ISO 12207.
4.
MPS/BR.
Unidade V – Modelagem de PDS
1.
Processo Cascata (Water Fall) ou TOP DOWN.
2.
Processo Iterativo.
3.
Processo Ágil.
Unidade VI – Processo Unificado
1.
Fases do Processo.
2.
Ciclo de vida do processo.
Unidade VII – Ferramentas de PDS
1.
RUP (Rational Unified Process)
2.
PRAXIS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
117
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. Terceira Edição. Rio
de Janeiro: LTC Editora, 2009.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Oitava Edição, Rio de Janeiro: Pearson Education, 2007.
GUSTAFSON, Davis A. Engenharia de software. Primeira Edição, Rio de Janeiro: Artmed Editora, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRUCHTEN, Philippe. Rational Unified Process, The: An Introduction, 3rd Edition. Addison-Wesley, 2004.
BARNES, Josua. Implementing the IBM Rational Unified Process and Solutions: A Guide to Improving Your
Software Development Capability and Maturity. IBM Press, 2007.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: Teoria e Prática. Segunda Edição, Rio de Janeiro: Pearson
Education. 2003. (Biblioteca Virtual)
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: Os Paradigmas Clássico & Orientado a Objetos. Sétima Edição, Rio
de Janeiro: McGraw-Hill. 2009.
BARTIÉ, A. Garantia de Qualidade de Software. 1a. edição, Editora Campus, 2002.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE : FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES
Sub-Título:
Editora: LTC Editora
EAN-13: 9788521616504
Ano: 2009
Edição: 3
Capítulo: Processo de Software;
Número de Páginas: 74
2. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE
Sub-Título:
Editora: Pearson Education
EAN-13: 9788588639287
Ano: 2007
Edição: 8
Capítulo: Estimativa de Custo de software
Número de Páginas: 18
Capítulo: Requisitos de software
Número de Páginas: 16
Capítulo: Modelos de sistema
Número de Páginas: 16
3. Título: ENGENHARIA DE SOFTWARE
Sub-Título:
Editora: Artmed Editora
EAN-13: 9788536301853
Ano: 2003
Edição: 1
Capítulo: Analise e Gerenciamento de Risco
Número de Páginas: 7
Capítulo: Teste de software
Número de Páginas: 21
118
Disciplina: GESTÃO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Com o crescente aumento da dependência das organizações em relação à Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC), a importância do Gerenciamento de Serviços de TI torna-se maior a cada dia. Ao encontro
dessa necessidade, essa disciplina apresentará uma abordagem prática para a implementação do Gerenciamento
de Serviços de TI com base na ITIL (Information Technology Infrastructure Library), a partir da estruturação de
um sistema de gerenciamento apoiado na visão de processos industriais, tanto para a fase do projeto de
implantação quanto para a fase de operação dos processos de suporte a serviços.
Assim, a disciplina contribuirá para o desenvolvimento de competências relacionadas ao Gerenciamento de
Serviços de TI apresentando uma visão das melhores práticas internacionais.
Ao final da disciplina, o aluno deverá conhecer as terminologias e definições de processos baseados em
melhores práticas e estará apto a aplicá-las no Gerenciamento de Serviços de TI, melhorando a qualidade e
garantir a disponibilidade e performance desses serviços.
EMENTA
Governança de TI; Estratégia de Serviço; Desenho de Serviço;Transição de Serviço; Operação de Serviço;
Melhoria Continuada de Serviço
OBJETIVO GERAL
Identificar os conceitos e aplicações das melhores práticas e recomendações internacionais utlizadas na gestão
estratégica de serviços de TI.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender a necessidade de controle de qualidade de serviços de TI e os principios melhoria continua
- Analisar os fatores que ajudam e prejudicam a prestação de servicos de TI para os outros setores da empresa
- Definir estratégias de prestação de serviços de TI
- Organizar métodos e políticas para o desenho e transição de serviçosd e TI
- Estabelecer procedimentos e avaliadores para a operação de serviços e TI
CONTEÚDOS
Unidade I:Governança de TI
1.1. Gestão de TI atual e seus problemas
1.2. Planejamento de Melhorias
1.3. Boas práticas e recomendações internacionais
Unidade II:Estratégia de Serviço
2.1. Gerenciamento Financeiro
2.1. Gerenciamento de Portfólio de Serviço
2.1. Gerenciamento da Demanda
Unidade III:Desenho de Serviço
3.1. Gerenciamento de Nível de Serviço
3.2. Gerenciamento de Catálogo de Serviço
3.3. Gerenciamento de Capacidade de Serviço
3.4. Gerenciamento da Disponibilidade
3.5. Gerenciamento da Continuidade de Serviço
3.6. Gerenciamento de Segurança da Informação
3.7. Gerenciamento de Fornecedores
Unidade VI:Transição de Serviço
4.1. Planejamento e Suporte a Transição
4.2. Gerenciamento de Mudanças
4.3. Gerenciamento de Configuração e Ativo de Serviço
4.4. Gerenciamento de Liberação e Implantação
4.5. Gerenciamento do Conhecimento
Unidade V:Operação de Serviço
5.1. Gerenciamento de Eventos
119
5.2. Gerenciamento de Incidentes
5.3. Gerenciamento de Problemas
5.4. Gerenciamento de Acesso
5.5. Funções do Ciclo de Operação de Serviço
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Ivan L.; PINHEIRO, Walfrido B.P. Gerenciamento de serviços de TI na prática: uma abordagem com
base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.
FERNANDES, Aguinaldo A.; ABREU, Vladimir F. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos
processos e serviços. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
FREITAS, Marcos A.S. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI: preparatório para a certificação ITIL V3
foundation. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose P. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências.
2.Ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
B. LAHTI, Christian ; PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade de TI Usando COBIT e Ferramentas
Open Source – Editora Alta Books – 2006.
KAPLAN, Robert S. Organização Orientada para a Estratégia: Como as Empresas Que Adotam O Balanced
Scorecard Prosperam no Novo Ambiente de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
ROTONDARO, Roberto G. (org.). Seis Sigma: Estrategica Gerencial Para Melhoria De Processos, Produtos E
Servicos. Sao Paulo: Atlas, 2002.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: Tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books, 2006.
120
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI
Autor: Marcos André de Santos Freitas
Editora: Brasport
Edição: 1º
Ano:2010
ISBN:978857452438-2
Capitulo 8 – Desenho de Serviço - 64 pp
Capitulo 9 – Transição de Serviço - 40 pp
Capitulo 10 – Operação de Serviço - 50 pp
Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os processos ganham cada vez mais destaque na Gestão Empresarial, pois são a base do funcionamento de um
negócio, e a forma como são organizados, gerenciados e controlados contribui para o alcance da excelência
operacional: melhora da qualidade e aumento de produtividade. Estes fatores são essencias para manutenção
do nível de competitividade de qualquer organização.
O gerenciamento dos processos de negócios é um modelo de gestão que privilegia a visão sistêmica apoiada por
um conjunto de técnicas e metodologias que objetivam melhorar continuamente os processos de uma empresa
EMENTA
Introdução a gestão de processos, Visão Estratégica, Cadeia de Valor, Modelagem dos Processos de Negócio,
Ferramentas de Modelagem de Processos, Metodologia de Modelagem de Processos, Implantação do
gerenciamento de processos, Avaliação de Desempenho dos Processos, Profissionais da área, Padrões para
gestão de Processo.
OBJETIVO GERAL
A disciplina busca fundamentar e capacitar o profissional na modelagem dos processos de negócio de uma
organização e na condução de projetos de implantação ou de melhoria dos processos de negócios.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a:
- Explicar o que é Gestão por processo com vistas a incorporá-los às práticas da Organização.
- Selecionar e aplicar técnicas de mapeamento de processos.
- Discutir as principais metodologias e técnicas para gestão dos processos de negócios;
- Utilizar ferramentas para melhoria dos processos e aumento da vantagem competitiva.
CONTEÚDOS
UNIDADE I - Processos de Negócio
1.1 - Definição de processos
1.2 - Processo x Projeto*
1.3 - O que são Processos de Negócio
UNIDADE II - Introdução a gestão de processos
2.1 - Definições de Gestão por Processo
2.2 - Organização Funcional x Organização Por Processo
2.3 - Identificação dos Processos
2.4 - Classificação dos Processos
2.5 - A organização e suas Unidades de Negócio
UNIDADE III - Visão Estratégica
3.1 - Estratégia Empresarial;
3.2 - Os processos e a cadeia de valor agregado;
3.3 - A gestão de processos como diferencial competitivo;
3.4 - O papel de processos para a implementação da estratégia;
121
UNIDADE IV - Modelagem dos Processos de Negócio
4.1 - Levantamento de processos
4.2 - Modelos
4.2.1 - Organograma Hierárquico Funcional
4.2.2 - Scripts de processo
4.2.3 - UML
4.2.4 - Mapa de Processos
UNIDADE V - Ferramentas de Modelagem de Processos
5.1 - Introdução : o que são, propósito e como funcionam
5.2 - Apresentação de ferramentas
UNIDADE VI - Metodologia de Modelagem de Processos
6.1 - Planejamento do levantamento
6.2 - Execução do levantamento
6.3 - Análise e simplificação do processo
6.4 - Estabelecimento das medidas do processo
6.5 - Padronização do processo
6.6 - Implantação e ajustes
6.7 - Estudo de Caso
UNIDADE VII - Implantação do gerenciamento do processo
7.1 - Escolha do processo
7.2 - Definição da estratégia
7.3 - Treinamento e Capacitação
7.4 - Mapeamento das funções do processo
7.5 - Criação do Painel de Controle
7.6 - Reuniões de controle
7.7 - Melhoria contínua do processo
UNIDADE VIII - Avaliação de Desempenho dos Processos
8.1 - Conceituação avaliação de desempenho e indicadores
8.2 - Objetivos dos indicadores
8.3 - Características de um indicador
8.4 - Tipos de indicadores
8.5 - Exemplo de indicadores
8.6 - Construção do sistema de indicadores
UNIDADE IX - Profissionais da área de processo de negócio
9.1 - Gestor do Processo de negócio
9.2 - Escritório de gestão por processo
9.3 - Áreas de apoio
UNIDADE X - Padrões para gestão de Processo
10.1 - Conceito de conformidade
10.2 - Referenciais de confomidade
10.2.1 - ISO 9000
10.2.2 - ANS
10.2.3 - ANVISA
10.2.4 - PNQ
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
122
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBARÁ, Saulo (Org.). Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no
sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000:2000. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. rev., atual.
São Paulo: Saraiva, 2008.
OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: busca da melhoria continuada. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROTONDARO, Roberto G. (Coord.). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e
serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento de processos de negócios: BPM - business process management.
São Paulo: Érica, 2007.
ARAÚJO, Luis Cesar Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri: Manole, 2010. (Biblioteca
Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro/Capítulo P. Inic P Fim Total Barbará, Saulo ? Gestão por Processos ? Qualymark ? 2ª edição ? 2008: Capítulo
5 ? Análise, Modelagem e documentação de processos 143 213 71 Capitulo 8? Avaliação de desempenho e
indicadores 298 310 13 De Sordi, Jose Osvaldo ? Gestão por processo: Uma abordagem da moderna
administração ? 2ª edição ? 2008 - Editora Saraiva - Capítulo: O papel de profissionais e áreas na gestão por
processos 79 87 9 Capítulo: Análise dos componentes da tecnologia de BPMS 130 146 17 Orofino, Antonio Carlos
- Processos com Resultados - Editora LTC, 2009 1 Capítulo 5: Roteiro para Implantação 57 69 13 Apendice:
Técnicas de levantamento, analise e padronizacão de processo 121 133 13 Total de páginas 137
123
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CONTEXTUALIZAÇÃO
Com base nos quatro princípios - Flexibilização Curricular, Interdisciplinaridade, Ação-Reflexão-Ação e
Contextualização - é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e
construção do conhecimento. Fundamentado no que foi acima escrito a disciplina Probabilidade e Estatistica é
uma disciplina cujos conteúdos são relevantes para a formação do professor, do professor pesquisador e para a
área de Tecnologia e informação entre outras. É muito usada nas pesquisas quantitativas de qualquer área de
conhecimento.
EMENTA
Dados Estatísticos; Distribuição de frequência;Amostra. Medidas: de posição e de dispersão; Medidas de
Assimetria e Curtose; Probabilidade e aplicações
OBJETIVO GERAL
Compreender os conceitos básicos de estatística, e de probabilidade, utilizando exemplos das suas aplicações às
diferentes áreas de conhecimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Construir o significado dos conceitos básicos de Estatistica e probabilidade.
Identificar as técnicas de tratamento estatístico de informações e dados importantes para o processo de tomada
de decisão.
Resolver problemas utilizando as ferramentas estatísticas.
Conceituar a teoria das probabilidades.
Aplicar as propriedades operatórias da teoria das probabilidades em casos práticos.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1 - DADOS ESTATÍSTICOS
1.1 - Origem
1.2 - Definição de População e Amostra
1.3 - Variáveis
1.3.1 Conceito
1.3.2 Tipos de variáveis
1.3.4 Variação em relação aos fenômenos
1.3.5 Princípios para classificação das variáveis
UNIDADE 2 - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS
2.1 - Definição
2.1.1 Dados Brutos
2.1.2 Rol
2.2 - Tabelas
2.2.1 Dados Tabulados Não-Agrupados Em Classes – SIMPLES
2.2.2 Dados Tabulados Agrupados Em Classes – FAIXAS
2.3 - Tipos de frequências
2.3.1 Frequência Simples
2.3.2 Frequências Relativas
2.3.3 Frequências Acumuladas
UNIDADE 3 - MEDIDAS DE POSICÃO E DE DISPERSÃO
3.1 - Média
3.1.1 Definição
3.1.2 Determinação
3.1.3 Propriedades
3.1.4 Aplicação
3.2 - Mediana
3.2.1 Definição
3.2.2 Determinação
3.2.3 Aplicação
3.3 - Moda
124
3.3.1 Definição
3.3.2 Determinação
3.3.3 Aplicação
3.4 - Separatrizes
3.4.1 Definição
3.4.2 Determinação
3.4.2.1 Quartil
3.4.2.2 Decil
3.4.2.3 Percentil
3.4.3 Aplicação
3.5 - Variância
3.5.1 Definição
3.5.2 Determinação
3.5.3 Propriedades
3.5.4 Aplicação
3.6 - Desvio Padrão
3.6.1 Definição
3.6.2 Determinação
3.6.3 Propriedades
3.6.4 Aplicação
3.7 - Coeficiente de Variação
3.7.1 Definição
3.7.2 Determinação
3.7.3 Aplicação
UNIDADE 4 – MEDIDAS DE ASSIMETRIA E CURTOSE
4.1 - Assimetria
4.1.1 Definição
4.1.2 Determinação
4.1.3 Aplicação
4.2 - Curtose
4.2.1 Definição
4.2.2 Determinação
4.2.3 Aplicação
UNIDADE 5 - PROBABILIDADE
5.1 - Conceitos Básicos
5.1.1 Experiência Aleatória
5.1.2 Espaço amostral
5.1.3 Eventos
5.2 - Definição Axiomática de Probabilidade
5.3 - Teoremas:
5.1.1 Definição
5.1.2 Soma
5.1.3 probabilidade Condicional
5.1.4 Independência de Eventos
5.1.5 Produto
5.1.6 Bayes
5.1.7. Aplicações
5.1.8. Função de Probabilidade Binomial.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
125
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano L. Estatistica Aplicada à Gestão Empresarial. Editora Atlas, 2007.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. LTC
Editora, 2009.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo. Editora Atlas 2005.
MORETTIN, Pedro A..; BUSSAB, Wilton de O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo. Editora Saraiva 2002.
TRIOLA, Mario F. Introdução a Estatística. 10 ed. LTC Editora.
LARSON, R; FARBER. B; Estatística Aplicada; 4a edição; SP; Pearson; 2009. (Biblioteca Virtual)
WALPOLE, R.E; MYERS, R.H; MYERS, S.L.; YE, K; Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências; 8a edição;
SP; Pearson; 2008. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
EAN-13: 9788522447329
Adriano Leal Bruni
2a edição
Ano 2007
Editora atlas
Capítulo 1 - Estatística e a análise exploratória de dados
EAN-13 Comp.: 9788522447329c0001
Número de páginas: 22
Capitulo 2 - Gráficos
EAN-13 Comp.: 9788522447329c0002
Número de páginas:18
Capítulo 3 - Medidas de posição central
EAN-13 Comp.: 9788522447329c0003
Número de páginas:20
Capítulo 4 - Medidas de dispersão
EAN-13 Comp.: 9788522447329c0004
126
Número de páginas: 15
Capítulo 5 - Medidas de ordenamento e forma
EAN-13 Comp.: 9788522447329c0005
Número de páginas: 11
Capítulo 6 - Probabilidade
EAN-13 Comp.: 9788522447329c0006
Número de páginas: 41
Livro: Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros
EAN-13: 9788521616641
Douglas C Montgomery e George C Runger
Ano 2009
4a Edição
LTC Editora
Capítulo 2 - Probabilidade
EAN-13 Comp.: 9788521616641CAP002
Número de páginas: 32
Disciplina: NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Esta disciplina visa conseguir com que o aluno adquira a capacidade de criar, planificar, colocar em
funcionamento e operar um negócio cujo principal suporte seja a Internet.
Abrange não só os conceitos básicos necessários para a compreensão da "Nova Economia", mas também as
diferentes estratégias necessárias para garantir que o negócio eletrônico ofereça vantagens competitivas.
EMENTA
Conceitos de Negócios Eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais; Marketing e
o Negócio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao negócio eletrônico; Segurança das transações eletrônicas;
Elaboração de planos de negócios para E-business; Implementação de E-business; E-Commerce e suas
aplicações.
OBJETIVO GERAL
- Apresentar os conceitos e tecnologias relacionadas aos Negócios Eletrônicos.- Abordar aspectos mercadológicos e legais.
- Apresentar a questão da Segurança na Web.
- Analisar o desenvolvimento de aplicações comerciais para a Web.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer os modelos de negócios eletrônicos.
- Desenvolver projetos de comércios eletrônicos.
- Identificar os aspectos relacionados à segurança de aplicações comerciais para a Web.
- Estudar a logística de Lojas Virtuais.
- Analisar a variabilidade comercial que há na Web no que se refere à negócios eletrônicos.
- Compreender a importância do E-Marketing para o sucesso do empreendimento virtual.
CONTEÚDOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Unidade Negócios na era digital
- Organização virtual
- Evolução para negócios na era digital
- Modelos de negócios da nova econômica
- Gerenciamento da cadeia de suprimentos
- Integração eletrônica
2.Unidade Definições e características de E-business e E-commerce
- Conceito de e-business
- Tipos de e-business
127
- Tendências para o e-business
- Conceito de e-commerce
- Características do Negócio Eletrônico
- Sistemas eletrônicos de pagamentos
- Tipos de e-commerce
3.Unidade E-Marketing e o Comércio eletrônico
- Conceito de E-marketing e E-Marketplace
- A internet e o novo paradigma do marketing
- O marketing na internet ? Negócio Eletrônico
- Processo de decisão de compra
4.Unidade Segurança nas transações eletrônicas
- Conceitos básicos de segurança da informação (SI)
- Políticas de segurança da informação
- Mecanismos de segurança da informação
- Transações eletrônicas seguras
- Segurança no comércio eletrônico
5.Unidade Tendências do Comércio Eletrônico
- Organizações e Tecnologia de Informação
- Análise dos negócios eletrônicos
- Comércio eletrônico e Ambiente Empresarial
- Evolução do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro
6. Unidade Estudos de caso sobre Sucessos nos Negócios Eltrônicos
- Exemplos que podem ser explorados:
- Case Google-Buscadores
- Case Mercado Livre
- Case Submarino
- Case Lojas Virtuais-Diversos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
128
TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, 2004.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª.Editora
Atlas, 2004. 5ª edição.
KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. m-business – tecnologia móvel e estratégia de negócios. POA: Bookman,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUNDON, J.P; LAUNDON, K.C. Sistemas de Informações Gerenciais. 7ª edição, São Paulo: Pearson, 2009.
DEITEL, H.M; DEITEL P.J; STEINBUHLR, K. E-Business e e-Commerce para Administradores. 2004, Pearson.
(Biblioteca Virtual)
COSTA, G.C.G; Negócios Eletrônicos – Uma abordagem estratégica e gerencial. Curitiba: IBPEX, 2007. (Biblioteca
Virtual)
LAUNDON, J;P; LAUNDON, K,C; Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a empresa digital; 5ª edição;
Pearson; Prentice Hal; 2005. (Biblioteca Virtual)
CHABIN, A.; CUNHA, M.A.; KNIGHT, P.T.; PINTO,S.L. @-gov.br: a próxima revolução brasileira. São Paulo: Pearson,
2004. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro 1. TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, 2004.
Capítulo 1: 30 páginas.
Capítulo 4: 43 páginas
Livro 2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação.
5ª.Editora Atlas, 2004. 5ª edição.
Capítulo 3: 63 páginas.
Disciplina: GESTÃO DE CONTRATOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
Gestão de Contratos
CONTEXTUALIZAÇÃO
O contrato é o acordo de duas ou mais pessoas para, entre si, constituir, regular, modificar ou extinguir direitos.
É a mais comum e a mais importante fonte de obrigação, devido às suas múltiplas formas e repercussões no
mundo jurídico.
Sempre que determinado negócio resultar de um mútuo consenso, de um encontro de vontades, estaremos
diante de um contrato e as empresas utilizam-se de contratos para fundamentar as suas relações comerciais.
Com as novas técnicas de administração dentro das organizações, as empresas começaram a iniciar novos
modelos de gestão de contratos objetivando a melhoria da performance, um melhor o relacionamento entre
fornecedores e clientes, otimizando e automatizando o processo de criação e aprovação dos contratos, levando
a gestão de contratos a possuir uma importância corporativa e não apenas departamental.
EMENTA
Gestão de Contratos. Conhecendo o Contrato. Principais requisitos dos contratos. Gestão de contratos. Modelos
de Gestão de Contratos. Principais Tipos de Contratos
OBJETIVO GERAL
- Possibilitar ao aluno o entendimento dos instrumentos contratuais, bem como demonstrar a importância da
criação de um modelo de gestão de contratos no ambiente corporativo.
- Apresentar modelos e ferramentas que permitam a implementação de um modelo de gestão de contratos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
129
Criar condições para que o aluno
- Compreenda os conceitos teóricos fundamentais do contrato;
- Identifique a importância de criar um sistema eficaz de gestão dos contratos corporativos.
- Reconheça as formas e as ferramentas necessárias para se implementar um modelo de gestão de contratos;
- Analise os contratos firmados pela administração pública;
- Avalie os contratos mais comuns no ambiente corporativo.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – Conhecendo o Contrato
- Introdução ao Contrato
- Evolução das culturas, evolução do direito contratual, Direito contratual como tecnologia, Conceito de Contrato
princípios, Cláusulas gerais do contrato.
- Classificação dos contratos – Introdução classificação segundo a estrutura; segundo a forma de constituição,
segundo a execução, segundo a tipicidade,. Segundo a liberdade de contratar. Segundo o ramo jurídico de
regência; Contratos de Adesão.
- Da formação dos Contratos – Formação dos contratos; Arras; Contrato Preliminar; Responsabilidade PréContratual; Execução do Contrato; Alteração do Contrato.
- Extinção do Contrato – Invalidade do Contrato Dissolução do Contrato (resili8ção e resolução).
Unidade 2 – Gestão de Contratos
- O que é o Gestão de Contratos? ; Por que controlar os contratos; Benefícios de uma gestão de contratos;
Pesquisas de Mercado.
- Processos e Negócios e Gestão de Contratos; Modelo de Gestão (CLM); Fases do Ciclo de Vida dos Contratos.
- Ferramentas para Gestão de Contratos; Contratos e Governança Corporativa; Contratos de Terceirização de TI.
- Dicas práticas para gestão de contratos e os benefícios do investimento na Gestão de Contratos - Administração
de Contratos, e os passos para justificar e implementar um modelo de gestão de contrato. Dicas para montar um
modelo de SLA.
- Contratos na Administração Pública – Contrato Administrativo; obrigatoriedade da administração em firmar
contratos; conteúdo dos contratos, cláusulas dos contratos; cláusulas exorbitantes; modificação unilateral;
modificação por acordo das partes rescisão unilateral. aplicação das sanções administrativas; competência para
aplicação das sanções; duração dos contratos administrativos; prorrogação dos contratos de serviços
continuados após 60 meses; contrato emergencial; instrumentos utilizados na alteração dos contratas;
Pagamento da despesa.
- Gestão de Contratos na Administração Pública – Gestão e Fiscalização de Contratos; diferenças entre
fiscalização e gestão; pontos de cautela/contratos especiais que envolvam mão de obra; atuação do gestor/fiscal
de contratos.
Unidade 3 – Alguns Tipos de Contratos
- Contrato de Compra e Venda – Caracterização; distinções; eficácia do contrato; elementos essências; a coisa. O
preço; vendas aleatórias; obrigações do vendedor e do comprador; riscos.
- Contrato de Locação - Conceito e caracteres, natureza, objeto, modalidades; obrigações do locador e do
locatário; sanções; duração; riscos. Cessação; locação para fins comerciais e industriais; cessão e sublocação;
despejo.
- Contrato Gratuito – Doação, Comodato, e Fiança.
- Contrato de Mútuo – Contratos de Empréstimo, Conceito de Mútuo, Classificação do mútuo, Obrigações do
mutuário, juros remuneratórios.
- Contratos de Serviços – Conceito do Contrato de Serviços; Empreitada; Corretagem; Mandato; Contrato de
Prestação de Serviços; Aplicação do Código de Defesa do Consumidor.
- Contrato de Sociedade – Sociedades Constituídas por Contrato, Sociedades Simples (contrato social, obrigações
e direitos dos sócios, administração da sociedade, resolução parcial da sociedade); Cooperativa; Dissolução e
Liquidação das sociedades.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
130
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Walter. Gestão de Contratos Melhores Práticas Voltadas aos Contratos Empresariais. São Paulo: Editora
Atlas, 2009.
VIEIRA, Antonieta Pereira et al. Gestão de Contratos de terceirização na Administração Pública Teoria e
Prática. Belo Horizonte: Fórum, 3ª edição, 2008.
GOMES, Orlando. Contratos, Rio de Janeiro: Editora Forense, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEAL, Sheila do Rocio Cercal Santos Leal. Contratos Eletrônicos Validade Jurídica dos Contratos via Internet, São
Paulo: Editora Atlas S.A., 2007.
FERNANDES, A.C. Direito civil: contratos. Caxias do Sul: EDUCS, 2011. (Biblioteca Virtual)
POSTIGLIONE, M.L. Direito empresarial: o estabelecimento e seus aspectos contratuais. São Paulo: Manole,
2006. (Biblioteca Virtual)
PAESANI, L.M.; VEIGA, E.Y. Aplicação do novo código civil nos contratos empresariais. São Paulo: Manole, 2004.
(Biblioteca Virtual)
NIARADI, G. Direito empresarial. São Paulo: Pearson, 2012. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1) Contratos eletrônicos. Sheila do Rocio Cercal Santos. Ed. Atlas, 2006
Cap. 3 - 47 páginas
2) Curso de Direito Administrativo. Edmir Netto de Araújo. Ed. Saraiva, 2009.
Cap. 12 - 46 páginas
Cap. 13 - 72 páginas.
Disciplina: MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
CONTEXTUALIZAÇÃO
131
Não se pode gerenciar o que não se pode medir. A gestão do desenvolvimento, manutenção e prestação de
serviços ligados ao software passou a ser relevante no mundo globalizado onde custo, prazo e qualidade
passaram a ser o diferencial entre as empresas. Metodologias como ITIL, CMMI, MPS-BR e outras, colocam as
métricas e medições como práticas fundamentais para a gestão e, na maioria delas, como classificadoras da
maturidade. Desenvolver um software, com padrão de qualidade, é uma prática de engenharia. O foco na
qualidade, baseado na maturidade no desenvolvimento como definido no CMMI e MPS-BR, tornou a medição do
software nos seus diversos aspectos uma obrigação. Deve-se desenvolver no profissional da área de software a
visão gerencial, nas diversas técnicas e atividades apresentadas em outras cadeiras. A preocupação com custo,
produtividade e qualidade deve ser desenvolvida. Os conceitos para se definirem novas métricas, suas formas de
medição e suas limitações devem ser desenvolvidos. As técnicas gerenciais de acompanhamento de um projeto
e como estabelece parâmetros para futuras medições são preocupações das comunidades que se dedicam a
gestão do software. O futuro profissional deve conhecer conceitos para medir o software (produtividade,
qualidade, prazo, tamanho,...) desde a fase de especificação de requisitos, para isto deve conhecer técnicas e
ferramentas e limitações (controles de erros) em suas medidas nas diversas fases do projeto. Os conceitos
apresentados nesta disciplina podem ser utilizados ao longo do curso com as características específicas de cada
disciplina.
EMENTA
Introdução; métrica e medida;ponto função interpolação em séries históricas;produtividade; relacionamento
entre linguagens;estimativas de ponto função para manutenção de software - orçamento do projeto;medidas no
software pronto - COCOMO (Básico – Intermediário – detalhado); cocomo II ;estimativas de esforço de
retrabalho;
método de Putman; Estimativa de custos e esforço para a manutenção de software.
OBJETIVO GERAL
- Gerenciar projetos de software considerando aspectos de custo, qualidade e produtividade.
- Avaliar e utilizar corretamente metodologias e ferramentas para desenvolvimento de software.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno estará apto para:.
- Definir uma nova métrica de forma correta, definindo sua forma de medir, sua aplicabilidade no projeto e suas
limitações na tomada de decisões.
- Comparar dimensões de softwares diferentes a partir de métricas.
- Definir, a partir de medidas, ações eficazes e eficientes em projetos que podem ser estabelecidas como
padrões.
- Calcular o numero de pontos função (PF) ajustados e não ajustados para o software.
- Calcular o número de pontos função para: Um caso e uso – um programa – um diagrama de classes – um
diagrama de sequencia – uma tela – um arquivo – um dfd – um diagrama lógico de dados – uma proposta de
manutenção – uma classe de projeto – um método
- Definir a melhor opção, do ponto de vista de um projeto, com relação a linguagens e outros aspectos do
projeto.
- Verificar, a partir de um planejamento, o desenvolvimento de um projeto nos seus diversos aspectos.
- Fazer orçamentos de custos e definição de prazos segundo as características de um projeto.
- Estimar prazos e esforço para o desenvolvimento de software, para os diversos níveis de complexidade,
segundo aspectos econômicos.
- Estimar prazos e esforço para a manutenção de software.
- Estimar custo de projeto para um ponto função
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Fundamentos de métricas e medidas
- Introdução
- métrica e medida
- características de uma métrica
- definição de uma métrica
- classificação da métrica quanto ao objetivo
- acompanhamento da métrica
- medidas diretas
132
- medidas indiretas
- medidas no ciclo de vida do software
- medidas no software pronto (kloc – defeitos – produtividade)
Unidade 2 – Determinação de ponto função
- ponto função
- fator de ajuste
- contagem de ponto função não ajustado
- ponto função ajustado
- medidas no modelo preliminar de dados
- modelo e funções básicas
- projeto detalhado
- medir arquivos lógicos internos
- complexidade de algoritmos
- tratamento nas entradas de dados - complexidade da entrada
- saída – complexidade da saída
- consultas - complexidade das consultas
- (TED TER TAR)
- Calculo de PF para: Um caso e uso, um programa, um diagrama de classes, um diagrama de sequencia, uma
tela – um arquivo, um ´DFD, um diagrama lógico de dados, uma proposta de manutenção, uma classe de
projeto, um método.
Unidade 3 –: Métricas utilizando ponto função
- medidas da produtividade por PF
- aspectos de influencia na produtividade
- produtividade por fase
- relacionamento entre linguagens
- decisão
- acompanhamento das fase do projeto
- estimativas de ponto função para manutenção de software
- orçamento do projeto
unidade 4 -: Técnicas de estimativa de esforço e prazo
- tipo e técnicas de estimativa
- COCOMO ( Básico – Intermediário – detalhado)
- COCOMO II
- estimativas de prazo
- estimativas de custo
- estimativas de defeitos pré release
- estimativas de esforço de retrabalho
- método de Putman
- Estimativa de custos e esforço para a manutenção de software
- outros métodos
- estudo de casos
- acompanhar projetos (método EVA).
unidade 5 -: Estimativas com base estatística
- estimativas a partir de bases estatísticas
- erros
- interpolação de medidas (linear, exponencial, logarítmica,..)
- regressão linear
- Formas de cálculos
- dados históricos
- custo estimado baseado no esforços
- estudo de casos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
133
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 6a edição, Makron Books, 2006.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Sotware. 8.ed. Pearson Education, 2007.
PADUA FILHO,Wilson de. Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões, 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETERS, J.F. Engenharia de software. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
VAZQUEZ,C.E et all. Analise de Ponto Função: Medição, Estimativas e Gerenciamento de projetos. 9. ed. Editora
Érica.
GUSTAFSON, Davis A. Engenharia de software. Primeira Edição, Rio de Janeiro: Artmed Editora, 2003.
XAVIER, C.M. da S. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware. 3. ed. Editora Brasport.
VALERIANO D.L. Gerencia em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, 1998.
PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: Teoria e Prática. Segunda Edição, Rio de Janeiro: Pearson, 2003.
(Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: Engenharia de Software
Editora: Pearson Education
Autor: Pressman,Roger S.
EAN-13: 9788587918369
Ano: 1995
Edição: 3ª
Capítulo 15: Métricas de produtos para Software– n.º de páginas: 28
134
Capítulo 22: Métricas de processos e projeto. n.º de páginas: 19
capitulo 23 : Estimativas de projetos de software. n.º de páginas: 24
Disciplina: MODELAGEM DE DADOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Cada vez mais, a necessidade de um adequado uso da tecnologia da informação tem sido preocupação das
organizações nesse início de século XXI, sobretudo quanto à gestão do acervo de informações.
As principais preocupações são:
Os sistemas de informação têm que suportar, além de processos transacionais e operacionais, também
processos analíticos e voltados para inteligência de negócios;
Os sistemas de informações atuais têm a necessidade de expor os dados corporativos, e dar acesso às transações
que os manipulam, diretamente para clientes ou fornecedores da empresa em aplicações na Internet.
Os investimentos em tecnologia e serviços para TI são elevadíssimos e as organizações esperam obter com isso
um importante resultado que é o de elevar a qualidade dos serviços e produtos oferecidos com os mais baixos
custos possíveis, para se manter competitivo.
Dentro deste contexto a modelagem de dados assume uma importância fundamental, por ser durante o projeto
de banco de dados definidas as informações a serem armazenadas, visando atender as atuais e futuras do
negócio, com um alto nível de abstração da realidade.
A compreensão dos princípios de modelagem , a utilização de mecanismo de abstração e o domínio de técnicas
de notação, são ferramentas essenciais a qualquer profissional de TI na gerencia e execução de funções ligadas
ao desenvolvimento de aplicações, pois não se concebe, no panorama atual, que um sistema computadorizado
possa prescindir da utilização de banco de dados em suporte às suas atividades.
EMENTA
Sistemas de Banco de Dados, Projeto de Banco de Dados, Modelagem Conceitual de Dados, Derivação do
Modelo Lógico.
OBJETIVO GERAL
- Desenvolver projetos de banco de banco de dados para atender os requisitos de informações de sistema
informatizados.
- Empregar as técnicas de modelagem de dados
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Citar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados;
- Descrever a arquitetura e os níveis de um sistema de gerenciamento de banco de dados;
- Explicar os tipos de modelos de dados existentes focando no modelo relacional;
- Empregar os conceitos fundamentais de projeto de banco de dados;
- Elaborar modelos conceituais dados;
- Elaborar modelos lógicos de dados.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1 – Sistemas de Banco de Dados
1.1 - Histórico
1.2 – Vantagens e desvantagens
1.3 - Comparativo entre SGBD e Sistema de Arquivo tradicional
1.4 – Arquitetura Básica de um sistema de banco de dados
1.4.1
- Os três níveis de arquitetura (externo, conceitual, interno);
1.4.2
- Aplicações que utilizam Banco de Dados;
1.4.3
- Usuários de Banco de Dados (comuns, avançados, administrador) e suas responsabilidades ;
1.4.4
– Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados;
1.4.5
– Base de Dados – ( dados e metadados)
1.5 - Arquitetura cliente servidor, 3 camadas e n camadas.
1.6 - Tipos de Modelos de Dados (Relacional, Orientado a Objetos e Objeto Relacional)
UNIDADE 2 – Projeto de Banco de Dados
2.1 – Objetivos do Projeto de Banco de Dados;
135
2.2 – Definição de Modelo;
2.3 – Processo de Modelagem;
2.4 - Modelo Conceitual de Dados
2.5 – Modelo Lógico de Dados
2.6 – Modelo Físico de Dados
UNIDADE3: Modelagem Conceitual de Dados
3.1 – A Abordagem Entidade-Relacionamento (E-R)
3.2 - Notações para modelagem conceitual (Peter Chen, Pé de Galinha, IDEF1X etc.)
3.3 - Conceitos Básicos do Modelo E-R
3.4 – Entidades
3.4.1 – Identificação das Entidades
3.4.2 – Modelagem de Entidades
3.4.3 – Entidades Fortes e Fracas
3.5 – Atributos
3.5.1 – O Papel dos Atributos
3.5.2 – Tipos de Atributos
3.5.3 – Modelagem dos Atributos
3.6 – Relacionamentos
3.6.1 – Identificação dos Relacionamentos
3.6.2 – Cardinalidade
3.6.3 – Modelagem dos Relacionamentos
3.7 – Elementos de Caracterização Semânticas Adicionais
3.7.1 - Estruturas de Generalização e Especialização
3.7.2 – Estruturas de Agregação
3.7.3
Auto-relacionamento
3.7.4 Dados Históricos
3.8 - Estudo de Caso
3.9 - Laboratório de Modelagem utilizando ferramenta Case
Case
UNIDADE 4: Derivação do Modelo Lógico Relacional
4.1 – O Modelo Relacional
4.1.1 – Conceitos Básicos ( tabelas, atributos, campos, tuplas)
4.1.2 – Integridade Referencial;
4.1.3 – Chaves Candidata, Chave Primária e Chave Estrangeira
4.2 – Regras de Derivação
4.2.1 – Derivação de Entidades e Relacionamentos
4.2.2 – Derivação das Estruturas de Generalização e Especialização
4.2.3 – Derivação das Agregações
4.2.4
- Derivação de Auto-Relacionamento
4.3 – Normalização
4.3.1 – Primeira Forma Normal
4.3.2 – Segunda Forma Normal
4.3.3 – Terceira Forma Normal
4.4 Estudos de Caso
4.5 Laboratório de Modelagem utilizando ferramenta Case
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
136
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de Livros Didáticos, número 4.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CHEN, P. Gerenciando Banco de Dados - A Abordagem Entidade-Relacionamento para Projeto Lógico. Editora
MCGraw-Hill, 1990.
TOBY, Teorey; SAM, Lightstone; TOM, Nadeau. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
MACHADO, Felipe Nery; ABREU, Maurício. Projeto de Banco de Dados – Uma Visão Prática. São Paulo: Érica 2001
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
HEUSER, C. Projeto de Banco de Dados. Editora Artmed 6.Ed, 2009, Série de
Livros Didáticos, número 4.
Cap2 Abordagem Entidade Relacionamento 38 paginas
Cap5 Transformações Entre Modelos 47 paginas
Obs: no site Pasta do Professor o nome dos capítulos está errado. o Cap2 é chamado de entidade e o Cap5 de
Visão Geral do Projeto Lógico
Peguei o nome correto no site da editora.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN, S. A. Sistema de banco
de dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006
Cap7 Projeto de Banco de Dados Relacional 32 paginas
ELMASRI, R.; NAVATHE, S., Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education do Brasil, 4ª.Ed 2005.
Cap2 Sistemas de Banco de Dados: conceitos e arquitetura 16 paginas
Cap5 O Modelo Relacional e as restrições de um banco de dados relacional 17 paginas
Total 150 paginas
Todos os livros estão disponíveis no site Pasta do Professor
Disciplina: MODELAGEM DE SISTEMAS
137
CONTEXTUALIZAÇÃO
O desenvolvimento de softwares no mercado requer cada vez mais o conhecimento do processo de negócio e as
informações que são produzidas, pois o valor agregado da tecnologia nas empresas está centrado no potencial
dos sistemas em extrair conhecimento e colaborar para as estratégias e tomadas de decisão. Sendo assim a
modelagem tem uma importância fundamental na medida em que oferece suporte para investigação,
conferência e validação dos procedimentos apreendidos durante as etapas de definição. Quanto mais aderência
a realidade do usuário o sistema estiver, maior é o sucesso nos resultados.
A UML (Unified Modelling Language), linguagem de representação utilizada na disciplina, oferece uma
diversidade de modelos para representação das partes físicas e lógicas do sistema em desenvolvimento. Os
modelos são integrados e, a todo o momento pode ser preciso retornar ao primeiro modelo construído e realizar
alguma correção. Os modelos são próprios para identificação de falta, erro ou complemento de requisitos.
A capacidade de representação do negócio através de modelos da UML e ter visibilidade para a construção do
sistema são competências que devem ser desenvolvidas no aluno nesta disciplina.
EMENTA
Conceitos Básicos de Modelagem; Introdução a UML; Evolução da UML; Modelos: Casos de uso, Classes-Modelo
de Domínio, Interação (Sequência, DSS, Colaboração), Estado, Atividade, Implementação (Componentes e
Implantação), Classe-Modelo de Projeto; Ciclo de vida aplicado a Orientação a objetos, definição de iterações e
ordem de desenvolvimento.
OBJETIVO GERAL
Solucionar problemas do mundo real, fazendo uso da linguagem UML na representação de modelos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar requisitos funcionais e não-funcionais para representação em modelos;
- Utilizar os modelos da UML;
- Construir modelos baseados na UML;
- Analisar a melhor forma de representação do negócio;
- Conhecer os príncipios e práticas da Metodologia RUP;
- Conhecer o ciclo de vida iterativo e incremental, utilizados no desenvolvimento de software baseado na
Orientação a Objetos.
- Definir a ordem de desenvolvimento das iterações do sistema.
- Conhecer a Metodologia RUP e a técnica de definição da ordem de desenvolvimento;
- Empregar as técnicas de acordo com a natureza do modelo a ser desenvolvido;
CONTEÚDOS
Unidade 1: Conceitos Básicos de Modelagem
1.1. A Importância da Modelagem
1.2. Princípios de Modelagem
1.3. Atividades de Análise e Projeto
1.4. Análise e Projeto Orientados a Objeto
Unidade 2: A Linguagem UML
2.1 Introdução a UML
2.2 Evolução da UML
2.3 Visão dos modelos
Unidade 3: Os Modelos
3.1 Caso de Uso
3.1.1 Conceitos Básicos
3.1.2 Simbologia
3.1.3 Aplicação
3.2 Diagrama de Classe – Modelo de domínio
3.2.1 Conceitos Básicos
3.2.2 Simbologia
3.2.3 Aplicação
3.3 Descrição de Caso de Uso
3.3.1 Conceitos Básicos
138
3.3.2 Regras
3.3.3 Aplicação
3.4 Diagrama de Interação
3.4.1 Conceitos Básicos
3.4.2 Diagrama de Sequencia
3.4.3 Diagrama de Sequencia de Sistema - DSS
3.4.4 Diagrama de Colaboração
3.4.5 Aplicação
3.5 Diagrama de Estado
3.5.1 Conceitos Básicos
3.5.2 Simbologia
3.5.3 Aplicação
3.6 Diagrama de Atividades
3.6.1 Conceitos Básicos
3.6.2 Simbologia
3.6.3 Aplicação
3.7 Diagrama de Implementação
3.7.1 Conceitos Básicos
3.7.2 Diagrama de Componentes
3.7.2.1 Apresentação
3.7.2.2 Simbologia
3.7.2.3 Aplicação
3.7.3 Diagrama de Implantação
3.7.3.1 Apresentação
3.7.3.2 Simbologia
3.7.3.3 Aplicação
Unidade 4: Modelo de Classes de Projeto
4.1 Definição da Visibilidade entre Objetos
4.2 Adição de Operações às Classes de Projeto
4.3 Adição de Interfaces ao Modelo de Classes de Projeto
4.4 Relacionamentos de Dependência
4.5 Adição de Classes Utilitárias e de Coleções ao Modelo de Classes de Projeto
4.6 Diagramas de Classes de Projeto
Unidade 5: Ciclo de Vida – Iterativo e Incremental
5.1 Apresentação
5.2 Etapas e Disciplina
5.3 Técnicas e modelos aplicados
5.4 Definição de iterações
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
139
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao
Processo Unificado. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FOWLER, Martin. UML Essencial - Um Breve Guia Para a Linguagem-Padrão. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed,
2005.
FURLAN, José Davi. Modelagem de Objetos Através da UML - The Unified Modeling Language. Makron Books,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - Guia do Usuário. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEDEIROS, E.; Desenvolvendo Software com UML 2.0 : definitivo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R.; VLISSIDES, J. Padrões de Projeto - Soluções Reutilizáveis de Software
Orientado a Objetos. 1ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BEZERRA, Eduardo; Princípios de análise e projeto de sistemas com UML, 2/E. 2ª Edição. Campus, 2006.
WAZLAWICK, Raul; Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 1ªEdição. Elsevier, 2004.
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado ao objeto com UML. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2001. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Titulo: UML Essencial - Um Breve Guia para a Linguagem-Padrão de Modelagem de Objeto
Nome do autor: Martin Fowler
Editora: Artmed
Ano: 2005
Edição: 3º
Capítulo: capítulo 1: introdução Nº pág.: 14
Capítulo: capítulo 3: diagramas de classes: os elementos básicos Nº pág.: 15
Capítulo: capítulo 4: diagramas de seqüência Nº pág.: 10
Capítulo: capítulo 5: diagramas de classes: conceitos avançados Nº pág.: 17
Capítulo: capítulo 6: diagramas de objetos
Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 7: diagramas de pacotes
Nº pág.: 6
Capítulo: capítulo 8: diagramas de instalação Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 9: casos de uso
Nº pág.: 6
Capítulo: capítulo 10: diagramas de máquina de estados
Nº pág.: 8
Capítulo: capítulo 11: diagramas de atividades Nº pág.: 11
Capítulo: capítulo 12: diagramas de comunicação
Nº pág.: 3
Capítulo: capítulo 13: estruturas compostas Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 14: diagramas de componentes
Nº pág.: 2
Capítulo: capítulo 15: colaborações Nº pág.: 3
Titulo: Utilizando UML e Padrões – Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e ao Processo
Unificado
140
Nome do autor: Craig Larman
Editora: Artmed
Ano: 2007
Edição: 3º
Capítulo: Capítulo 2 Iterativo, Evolutivo e Ágil
Nº pág.: 24
Capítulo: Capítulo 40 Mais sobre Desenvolvimento Iterativo e Gestão de Projetos Ágeis
Nº pág.: 9
Disciplina: AVALIAÇÃO DE SOFTWARE
CONTEXTUALIZAÇÃO
Nos dias de hoje, onde a tecnologia avança rapidamente e as empresas precisam mudar numa velocidade nunca
dantes imaginada é fundamental que o software tenha qualidade de forma que possa evoluir, ser alterado mas
sem comprometer a sua estrutura e funcionamento. Soma-se a isso a complexidade e atuais níveis de integração
das funções dos softwares.
Esse cenário levou as empresas a buscarem alternativas para melhorar a qualidade do software que produzem.
Uma dessas alternativas foi o aprimoramento dos processos de desenvolvimento de software, onde foram
inseridos procedimentos de avaliação, o que inclui, por exemplo, procedimentos de teste de software.
Uma das premissas para que o software possa ser mantido e alterado ao longo do tempo é a qualidade com que
foi desenvolvido. desta forma temos que atestar a qualidade não só do software mas principalmente de seu
processo de desenvolvimento de todos os artefatos gerados.
A disciplina visa apresentar os métodos e técnicas usados pelos profissionais de TI, para avaliar a eficácia e
eficiência de um software, através de metodologias de avaliação e validação de software.
EMENTA
Qualidade e Garantia de Qualidade do Software e de seu processo de desenvolvimento; Verificação e Validação
de software; Testes de validação; Categorias de testes de software; Processo de teste; Ambiente de
teste; Documentação de teste; Ferramentas de apoio a testes;
OBJETIVO GERAL
Compreender que para desenvolvermos um software com qualidade é preciso que não só o produto seja
avaliação (validação ou testes), mas principalmente o processo de desenvolvimento tenham em si formas de
validar a qualidade do que está sendo desenvolvido,ou seja uso das técnicas de verificações dos documentos e
artefatos intermediários gerados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Entender a atual conjuntura das demandas do mercado e das características dos softwares atuais.
- Entender a relação histórica do processo de desenvolvimento de software e da evolução da preocupação com a
qualidade do software.
- Entender o conceito e dimensão da qualidade do software e de seu processo de desenvolvimento.
- Definição e importancia dos testes
- Entender a relação Teste = Verificação + Validação
- Conceituar Testes de Verificação e apresentar os principais métodos aplicados.
- Conceituar teste de Validação e apresentar os principais métodos e categorias de testes de validação.
- Entender os diferentes níveis de testes de software (unidade, módulo ou classe, sub-sistema, sistema,
homologação).
- Entender o conceito de casos e cenários de testes.
- Reconhecer a homologação de sistema como elemento de avaliação da qualidade do software produzido.
- Distinguir e Conhecer os diversos documentos e relatórios que devem ser gerados como base e resultados
durante um projeto de teste de software
- Apresentar uma visão geral das ferramentas para apoio e automação de testes.
CONTEÚDOS
Unidade I. Conceituação
1.1. A busca pela qualidade
141
1.2. Cenário Atual do desenvolvimento de software
1.3. Realidade dos projetos de software
1.4. Qualidade do software e processo
1.4.1. Dimensão da qualidade do processo
1.4.2. Dimensão da Qualidade do produto
1.5. O Conceito de testes
1.6. Os pilares da qualidade de software
1.7. O Custo da qualidade
1.8. Verificação e Validação
1.9. Fatores de insucesso do processo de qualidade
Unidade II. Testes de Verificação
2.1. Conceitos de Teste de Verificação
2.2. Métodos Estruturados de Verificação
2.2.1. Revisões
2.2.2. Auditorias
2.3. Aplicação e check list na Verificação
2.4. Diferentes Verificações
2.4.1. Verificações do negócio
2.4.2. Verificação ne requisitos
2.4.3. Verificação de análise e modelagem
2.4.4. Verificação na implementação.
Unidade III. Testes de Validação
3.1. Estratégias de testes
3.1.1 Testes da Caixa Branca
3.1.2 Testes da Caixa Preta
3.2. Abordagem dos testes
3.2.1. Testes baseados na estrutura interna
3.2.2. Testes baseados nos requisitos
3.3. Testes progressivos e Regressivos.
3.4. Categorias dos Testes de Validação
3.4.1. Testes de Funcionalidade, Testes de Usabilidade, Testes de Carga (stress) , Teste de Volume , Testes de
Configuração, Testes de compatibilidade, Testes de segurança, Testes de performance, Testes de instalação,
Testes de Confiabilidade, Testes de Recuperação e Testes de Contigência
3.5. Métodos Estruturados de Validação
3.5.1. Casos de Testes
3.5.2. Métodos Caixa Preta para obtenção de Casos de Testes
3.5.3. Métodos Caixa Branca para obtenção de Casos de Testes
3.5.4. Métodos de Refinamento de Casos de Uso
3.6. Fases da Validação
3.6.1. Validação da Unidade
3.6.2. Validação da Integração.
3.6.3. Validação do Sistema
3.6.4. Validação do Aceite
Unidade IV. Gerenciamento do Testeware
4.1. Conceito de Testeware
4.2. Ambientes de teste
4.2.1. Ambiente de desenvolvimento
4.2.2. Ambiente de Teste e homologação
4.2.3. Ambiente de Produção
Unidade V. Gestão das Ferramentas de Apoio a testes
5.1. Ferramentas para planejamento dos testes
5.2. Ferramentas de revisões e inspeções
5.3. Ferramentas de modelagem e automação
5.4. Ferramentas de execução e conferência
5.5. Ferramentas de suporte aos testes
Unidade VI. Documentação do Planejamento
142
6.1. Plano de Garantia da Qualidade do software
6.2. Plano Mestre de Verificação
6.3. Plano Mestre de Validação
Unidade VII - Relatórios das Verificações e Validações
7.1. Relatório de Verificações
7.2. Relatório das Validações
7.2.1. Log de execução
7.2.2. Ocorrências da validação
7.2.3. Relatório final da validação
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTIÉ, A. Garantia de Qualidade de Software. 1a. edição, Editora Campus, 2002.
PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 6a edição, Makron Books, 2006.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Sotware. 8.ed. Pearson Education, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PADUA FILHO,Wilson de. Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões, 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2009.
PETERS, J.F. Engenharia de software. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
VAZQUEZ,C.E et all. Analise de Ponto Função: Medição, Estimativas e Gerenciamento de projetos. 9. ed. Editora
Érica.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: Teoria e Prática. Segunda Edição, Rio de Janeiro: Pearson
Education. 2003. (Biblioteca Virtual)
SCHACH, Stephen R. Engenharia de software: Os Paradigmas Clássico & Orientado a Objetos. Sétima Edição, Rio
143
de Janeiro: McGraw-Hill. 2009.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
I) Bibliografia básica (material do aluno)
1) Garantia de Qualidade de Software. BARTIÉ, Alexandre. Editora Campus. 2002. 1a. edição
Capitulo 1: A Busca pela qualidade - 5 páginas
Capítulo 3: Definindo Qualidade de software - 17 páginas
Capítulo 4: Entendendo o Processo de Qualidade- 5 páginas
Capítulo 6: Por que os processos de software fracassam - 8 páginas
Capítulo 9: Métodos Estruturados de Verificação - 9 páginas
Capítulo 10: Analisando cada fase dos Testes de Verificação - 17 páginas
Capítulo 11: Entendendo os Testes de Validação - 6 páginas
Capítulo 12: Categorias de Testes de Software - 12 páginas
Capítulo 13: Métodos Estruturados de Validação - 17 páginas
Capítulo 14: Analisando cada fase dos testes de Validação - 23 páginas
Capítulo 15 - Conceito de Testware - 8 páginas
Capítulo 19: Gestão de Ferramentas - 8 páginas
Capítulo 21: Documentação do Planejamento - 9 páginas
Capítulo 22: Relatórios da Qualidade do Software - 7 páginas
Total - 151 páginas
Disciplina: QUALIDADE DE SOFTWARE
CONTEXTUALIZAÇÃO
Atualmente, concebe-se a idéia que o software ultrapassou o hardware e tornou-se a chave para o sucesso de
muitos sistemas baseados em computador. A partir da década de 1990, o principal desafio das indústrias de
software foi melhorar a qualidade (e reduzir custo) de soluções baseadas em computador – soluções
implementadas com software. Dessa forma, gerentes e profissionais da área de tecnologia da informação
reconheceram a necessidade de uma abordagem mais disciplinada ao desenvolvimento de software. Desde
muito tempo, muitos profissionais (engenheiros de software) e empresas desenvolveram software de modo
casual, por acreditarem que criação de programas era uma arte que não podia seguir regras, normas ou padrões.
A idéia partia do princípio que produtos de software eram mais complexos que o hardware; software não tem
produção em série logo, o custo está no projeto e no desenvolvimento; software não se desgasta e nem modifica
com o uso; software é invisível não precisando de grafos e diagramas. Tal fato decorreu do desconhecimento dos
profissionais de métodos modernos, gerando conseqüências de impacto na qualidade do software produzido.
Porém, o poder da comunidade eletrônica característica do século XXI, criada por redes de computadores e
software, tornou-se a era da troca de informação e conhecimentos em todo o mundo. E para tanto, a
informação exige qualidade para que haja a perfeita construção do conhecimento.
Sendo assim, destaca-se a área de Engenharia de Software que auxilia o entendimento do processo de
desenvolvimento de software e é através dela que se chega à disciplina de Qualidade de Software.
As incertezas percorrem o desenvolvimento de software e, geralmente, ocasionam os atrasos de cronogramas,
aumento de custos ou entrega dos produtos de forma insatisfatória. É sabido que alguns problemas não podem
ser totalmente resolvidos dada a complexidade, mas alguns podem ser controlados através de ações
preventivas. A área de gerência de riscos lida com estas incertezas ou problemas mesmo antes que eles ocorram.
Dessa forma, nos processos de qualidade de software, a gerência de risco é ponto fundamental para a garantia
da qualidade do produto gerado. Torna-se interessante, portanto, analisar as atividades de gerência de risco
presentes nos modelos de qualidade de processo de software.
A qualidade pode ser atribuída ao produto e ao processo de desenvolvimento de software. A proposta da
disciplina é oferecer um guia para os alunos de nível superior quanto a importância das empresas
implementarem normas e modelos que permitam a garantia e a correta avaliação de qualidade tanto de
produtos de software quanto de processos de desenvolvimento de software.
EMENTA
144
Conceito de qualidade de processo e produto de software; Visão geral dos fatores que afetam a qualidade,
métricas; Elaboração de um plano de garantia de software (SQA), revisões técnicas e formais de software;
modificação e auditoria de software; Importância das normas e modelos de qualidade de produto e processo de
software (ISO/IEC – Produto software/pacote/usabilidade/avaliação; ISO/IEC- Processo - ciclo de vida, avaliação
e CMMI – MPS.BR - melhoria); Gerência de Risco aplicada na qualidade de software.
OBJETIVO GERAL
Planejar e gerenciar um determinado processo com utilização de padrões que visam a garantia da qualidade de
software sistematizando o desenvolvimento de aplicações através de normas, modelos, técnicas e ferramentas
que garantam o cumprimento de metas , custos e prazos de projetos de software por meio do controle e
gerência de riscos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os fatores que afetam a qualidade de software
- Conhecer e aplicar as métricas de qualidade de software
- Conhecer as principais normas e modelos de qualidade de produto e processo de software (ISO/IEC – Produto
software/pacote/usabilidade/avaliação; ISO/IEC- Processo - ciclo de vida, avaliação e CMMI – MPS.BR melhoria) utilizados como referência e garantia na qualidade de software;
- Identificar os princípios e atividades de gerenciamento de riscos inseridos nos modelos de qualidade de
processo de software como garantia do cumprimento de metas, custos e prazos de projetos.
CONTEÚDOS
UNIDADE I : Conceito de Qualidade
1.1
Qualidade de processo de software
1.2
Qualidade de produto de software
UNIDADE II : Fatores e Métricas de Qualidade
2.1 Uma visão geral dos fatores que afetam a qualidade
2.2 Métrica dos fatores de qualidade
2.3 Garantia da Qualidade de Software
2.3.1 Atividades SQA
2.3.2 Revisões de software
2.3.3 Revisões técnicas formais
2.3.4 Indicadores de qualidade
2.3.5 Garantia estatística da qualidade
2.3.6 Medidas e modelos de confiabilidade de software
UNIDADE III: Sistema de Garantia de Qualidade
3.1 A abordagem NBR ISO 9000
3.2 Modelos de qualidade de produto de software
3.2.1 NBR ISO/IEC 9126 (software)
3.2.2 NBR ISO/IEC 12119 (pacote)
3.2.3 NBR ISO/IEC 9241 (usabilidade)
3.2.4 NBR ISO/IEC 14598 (avaliação)
3.3 Modelos de melhoria e avaliação de processo de software
3.3.1 NBR ISO 9000 -3
3.3.2 NBR ISO/IEC 12207 (ciclo de vida)
3.3.3 NBR ISO/IEC 15504 (SPICE - avaliação)
3.3.4 CMMI (melhoria de processo)
3.3.5 MPS.BR (melhoria de processo)
UNIDADE IV: A Gerência de Risco na Qualidade de Software
4.1 Princípios da gerência de risco
4.2 Atividades da gerência de risco
4.3 Aplicação nos modelos de qualidade de processo de software
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
145
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOMMERVILLE, I.. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.
PFLEEGER, S.. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2004.
PRESSMAN, R.. Engenharia de Software. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C. (Org.). Qualidade e Produtividade de Software. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1999.
ROCHA, A. R. C.; MALDONADO, J. C.; WEBER, K. C. (Org.). Qualidade de software: teoria e prática. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 2001.
MOLINARI, L.. Testes de software: Produzindo Sistemas Melhores e Mais Confiáveis. São Paulo: Érica, 2003.
PADUA FILHO,Wilson de. Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões, 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2009.
PETERS, J.F. Engenharia de software. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Autor: Iam SOMMERVILLE
Editora: Pearson Education
Ano: 2007 – 8ª. Edição.
ISBN: 8588639289
Nome do capítulo: cap. 6 e 7
Nº de páginas:
ENGENHARIA DE SOFTWARE – TEORIA E PRÁTICA
Autor: S. PFLEEGER
Editora: Pearson/Prentice-Hall
Ano: 2004 – 2ª Edição
146
Nome do capítulo: cap. 4
Nº de páginas:
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Autor: R. Pressman
Editora: McGraw-Hill Interamericana do Brasil.
Ano: 2002 – 6ª Edição
Nome do capítulo: cap. 7
Nº de páginas:
Disciplina: REQUISITOS DE SISTEMAS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Dentro do currículo esta disciplina tem o objetivo de trazer para o aluno, a conscientização da importância do
levantamento de requerimentos dos sistemas no contexto de implantação de bons projetos
EMENTA
Conceituação; Qualidade de Software; Engenharia de Sistemas: Evolução do Softtware, Componentes e
aplicações, O produto e o processo de software; Requisitos de Software; Análise e especificação de Requisitos;
Modelagem de Negócios através UML.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno compreender a importância da qualidade dos projetos, desenvolver habilidades relativas ao
processo de entendimento das necessidades do Cliente quando do desenvolvimento de um software, e aprender
a definir um bom projeto a partir da definição dos requisitos do projeto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá estar apto a distinguir a necessidade de produzir qualidade para o software, analisar e identificar
as necessidades reais do cliente, construir e relacionar todos os requisitos do projeto para criar um software de
boa qualidade .
CONTEÚDOS
Unidade I - Conceitos Gerais
I.1 – Conceitos de qualidade
I.2 – Garantia de qualidade de software
I.3 – Revisões técnicas
I.4 – Confiabilidade de software
Unidade II – Processos de ciclo de vida e qualidade
II.1 – Normas de qualidade de produtos de software
II.2 – Processos Fundamentais
II.3 – Processos de apoio
II.4 – Processos organizacionais
Unidade III – Análise e especificação de requisitos
III.1 – Descrição do projeto do software
III.2 – O entendimento das necessidades do projeto
III.3 – Levantamento de Requisitos
III.4 – A especificação dos requisitos
III.5– A definição do software
Unidade IV – Modelagem do Projeto - UML
IV.1 – A modelagem do software
IV.2 – Casos de uso
IV.3 – Diagramas de sequência
IV.4 – Diagrama de Classes
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
147
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S., Engenharia de Software, 5ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill Interame, 2002.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 6ª Edição. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software – Teoria e Prática. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0. São Paulo: Pearson, 2004. (Biblioteca Virtual)
PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado ao objeto com UML. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2001. (Biblioteca Virtual)
MOLINARI, L.. Testes de software: Produzindo Sistemas Melhores e Mais Confiáveis. São Paulo: Érica, 2003.
PADUA FILHO,Wilson de. Engenharia de software: Fundamentos, métodos e padrões, 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2009.
PETERS, J.F. Engenharia de software. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2001.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Engenharia de Software
Autor: Roger S. Pressman
Editora: McGraw-Hill
Ano: 2006
Ed. 6º
Engenharia de Sistemas – 17pg
Engenharia de Requisitos – 28pg
148
Livro: Engenharia de Software
Autor: Ian Summerville
Editora: Pearson
Ano: 2007
Capítulo:
Requisitos de Software – 16 pg
Processos de engenharia de requisitos – 17pg
Livro: Engenharia de Software
Autor: Wilson de Pádua Paula Filho
Editora: LTC
Ano: 2009
Capítulo:
Requisitos – 57pg
Total 135 páginas
Disciplina: COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Para que as pessoas que atuam como gestores prestem um bom serviço para a organização, para seus clientes,
para seus funcionários e para a própria carreira, precisam identificar, contextualizar e compreender as principais
competências inerentes ao exercício de sua ocupação de trabalho. Neste sentido, a disciplina inspira-se no uso
do conceito de competência definido como o conjunto de conhecimentos (teorização) , habilidades (praticidade)
e atitudes (fruição e assertividade). Foram definidas algumas competências essenciais necessárias ao gestor
contemporâneo. Para a dimensão conhecimentos apresenta-se Comunicação Interpessoal e Organizacional e
Processos Grupais. Os contextos priorizados apontam habilidades para o Gerenciamento de Desempenho; de
Mudanças; e, em Equipes de Trabalho. No plano atitudinal discute-se o Desenvolvimento Pessoal e a Liderança.
EMENTA
Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais. Habilidades que
precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de
equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento e liderança.
OBJETIVO GERAL
Compreender as principais competências para atuar no complexo e dinâmico mundo organizacional
considerando as necessidades de: inovação e adaptação à mudanças; direção e comunicação de objetivos;
participação e abertura; sustentação ao fluxo dos processos e `a estrutura organizacional; promoção de coesão e
do trabalho em equipe; e, administração de conflitos interpessoais e intergrupais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os conhecimentos necessários para o exercício das atividades relativas à ocupação de gerente tais
como: definir papéis; intervir em disputas interpessoais; usar técnicas de resolução de conflito; divulgar metas e
objetivos; e, fornecer instruções.
- Contextualizar as habilidades que precisam ser desenvolvidas no gestor contemporâneo: busca de melhores
desempenhos; enfrentamento de crises e resolução de problemas; identificação de tendências significativas; e,
agendamento, organização e coordenação dos esforços da equipe .
- Compreender as atitudes a serem formadas ou modificadas, a partir de seus componentes cognitivos e
afetivos, com vistas à: identificação de tendências significativas; criação de regras e políticas; definição de
problemas; obtenção de colaboração e participação; e, tolerância aos riscos e incertezas.
CONTEÚDOS
149
Unidade I – Conhecimentos;
11 Comunicação interpessoal e organizacional;
12 Processos Grupais.
Unidade II – Habilidades
21 Gerenciamento do desempenho;
22 Gerenciamento de mudanças;
23 Gerenciamento de equipe de trabalho.
Unidade III – Atitudes
31 Autoconhecimento
32 Liderança: teorias, estilos e modelos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC.
BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus.
CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª Ed.. Rio de
Janeiro: LTC.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há além do
Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva.
GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo: Pearson
Education. (Biblioteca Virtual)
HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma abordagem
150
estratégica. Rio de Janeiro: LTC.
ROBBINS, Stephen P. (2005) Comportamento organizacional. 11ª ed. São Paulo: Pearson Education. (Biblioteca
Virtual)
SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento Organizacional.
2ª ed. Porto Alegre: Bookman
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
9788535221237
Nome do Livro: Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais
Autor: Baldwin, Timothy: Bommer, Willian; Rubin, Robert
Edição/ano/editora: 1ª 2008 Elsevier
Capítulo 8: Gerenciamento de desempenho (34 páginas)
Capítulo 10: Fazer mudança (25 páginas)
9788535216295
Nome do Livro: Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas
Autor: Idalberto Chiavenato
Edição/ano/editora: 4ª 2004 Elsevier .
Capítulo 8: Conduzindo a equipe de trabalho (30 páginas)
9788521613084
Nome do Livro: Psicologia Social
Autor: Elliot Aronson; Robin m. Akert; Timothy D. Wilson
Edição/ano/editora: 3ª 2002 LTC
Capítulo 5: Autoconhecimento: como chegamos a compreender a nós mesmos (26 páginas)
Capítulo 9: Processos de Grupo: A Influência nos Grupos Sociais (24 páginas)
Disciplina: AUDITORIA DE SISTEMAS
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os avanços tecnológicos na área de informática têm surpreendido a todos no mundo dos negócios, na medida
em que a tecnologia de informação e os sistemas de informação evoluem e tornam-se mais sofisticados,
assumindo papel significativo na própria viabilização dos novos negócios de uma empresa.
Com o processo da globalização e a velocidade dos avanços tecnológicos, a busca por informação se tornou alvo
comum de toda a sociedade. As grandes empresas não mais sobrevivem sem o uso de um sistema bem
formulado, e com eles podem surgir muitos problemas de vulnerabilidades, lentidão, falhas e distorções nas
informações das empresas, em conseqüência de sistemas mal testados, documentação deficiente e, em certos
casos, da pouca importância dada ao emprego da tecnologia de informação (TI).
Para assegurar a integridade e confiabilidade das informações, tornam-se necessárias medidas de controle e
segurança de sistemas de informação em operação.
Cabe à auditoria de sistemas de informação validar e avaliar os resultados gerados pelos sistemas
informatizados, a eficiência dos processos concluídos e a segurança e confiabilidade das informações.
Nesse contexto, a disciplina apresenta os conceitos básicos que se aplicam a uma auditoria de sistemas de
informação e destaca as etapas necessárias para realização da auditoria, bem como os controles a serem
verificados em um processo real de trabalho.
EMENTA
Fundamentos de auditoria de sistemas de informação. Metodologia de auditoria. Ferramentas e técnicas de
auditoria. Tipos de auditoria. Avaliação de software de auditoria.
OBJETIVO GERAL
- Realizar auditoria de sistemas de informação.
- Diferenciar as etapas da auditoria, bem como gerenciar os recursos necessários nesse processo.
- Identificar ferramentas e técnicas que podem vir a serem utilizadas em um processo de auditoria.
- Preparar o relatório final da auditoria.
- Definir itens que devem ser avaliados na escolha de um software de auditoria de sistemas.
151
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer as principais definições e conceitos relacionados à auditoria de sistemas de informação.
- Estabelecer as fases necessárias para realização da auditoria, bem como acompanhar a sua execução.
- Empregar ferramentas e técnicas diferenciadas na execução dos trabalhos de auditoria de sistemas de
informação.
- Analisar o tipo adequado de auditoria que será mais aderente aos negócios da organização.
- Escrever o relatório da auditoria.
- Relacionar os itens que devem ser avaliados na escolha de um software de auditoria de sistemas.
CONTEÚDOS
Unidade I. Conceitos básicos de auditoria de sistemas de informação
1.1.Fundamentos de auditoria.
1.2.Tipos de auditoria.
1.3.Equipe de auditoria.
1.4.Desenvolvimento da carreira do auditor.
Unidade II. Fases para Realização de uma Auditoria
2.1.Planejamento.
2.2.Execução.
2.3.Emissão e divulgação de relatórios.
2.4.Follow-up.
Unidade III. Ferramentas de auditoria
3.1.Software generalista de auditoria de Tecnologia da Informação.
3.2.Softwares especializados de auditoria.
3.3. Programas Utilitários de auditoria.
Unidade IV. Técnicas de auditoria
4.1.Dados de teste.
4.2.Facilidade de teste integrado.
4.3.Simulação paralela.
4.4.Lógica de auditoria embutida nos sistemas.
4.5.Rastreamento e mapeamento.
4.6.Análise da lógica de programação.
Unidade V. Tipos de auditoria
5.1.Auditoria de redes de computadores.
5.2.Auditoria de controles de hardware.
5.3.Auditoria de controles de acesso.
5.4.Auditoria na aquisição, desenvolvimento, documentação e manutenção de sistemas.
5.5.Auditoria de sistemas de informação em produção.
5.6.Auditoria de eventos.
5.7.Outras.
Unidade VI. Emissão de relatórios de auditoria.
4.1.Carta de encaminhamento do rascunho preliminar do relatório de auditoria.
4.2.Relatórios padrões de conclusão da auditoria de sistemas.
Unidade VII. Avaliação de software de auditoria de sistemas.
7.1. Pré-requisitos.
7.2.Metodologia de seleção.
7.3.Principais pacotes disponíveis no mercado.
7.4.Ferramentas de análise de dados.
7.5. Avaliação de pacotes de auditoria de sistemas.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
152
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas. 2008. 207p. ISBN: 978-85224-5002-2.
FONTES, Edison Luiz Gonçalves. Praticando a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 283 p.
ISBN: ISBN: 978-85-7452-382-8.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2008. ISBN: 978-85-7393-747-3.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAKAMURA, Emilio Tissato; Geus, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:
Novatec Editora Ltda, 2007. ISBN: 978-85-7522-136-5.
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2000. 218p. ISBN:
85-7323-131-9.
SANTOS, Alfredo. Quem mexeu no meu sistema? Segurança em Sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-385-9.
TCU - Tribunal de Contas da União. Disponível em: http://tcu.gov.br.
Manual de Auditoria de Sistemas. Disponível em: http://www.tcu.gov.br/SAUDI/Download/AuditSistemas.doc.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas. 2008. 207p. ISBN: 978-85224-5002-2.
-Capítulo 5 (Ferramentas e Técnicas de Auditoria de Tecnologia de Informações, páginas 54 a 75).
-Capítulo 6 (Auditoria de Controles Organizacionais e Operacionais , páginas 76 a 91).
-Capítulo 7 (Aquisição, Desenvolvimento, Manutenção e Documentação de Sistemas, páginas 92 a 101).
-Capítulo 8 (Auditoria de Controles de Hardware, páginas 102 a 111).
-Capítulo 9 (Auditoria de Controles de Acesso, páginas 112 a 123).
-Capítulo 10 (Auditoria de Operação do Computador, páginas 124 a 132).
-Capítulo 11 (Auditoria de Controles de Suporte Técnico, páginas 133 a 138).
-Capítulo 12 (Procedimentos de Auditoria de Sistemas Aplicativos, páginas 139 a 148).
153
Disciplina: GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Com a crescente utilização de tecnologias digitais, a interligação de sistemas e comunicação de pessoas por
meios destas tecnologias, um grande volume de informações circula eletronicamente, muitas vezes sem a devida
proteção capaz de garantir a integridade dos dados, o sigilo e a disponibilidade do acesso às informações
somente por pessoas devidamente autorizadas.
A segurança da informação se faz não só por intermédio da tecnologia, mas também por procedimentos e
padrões relativos à chamada “engenharia social”, isto é, conjunto de atitudes e procedimentos que permitem
conhecer o inter-relacionamento entre pessoas de um determinado universo a partir do qual pode-se melhorar a
segurança do acesso à informação, mas que também permite estabelecer falhas nesta segurança.
Em um contexto em que os processos de negócios das empresas dependem cada vez mais dos sistemas de
informação, é crescente, portanto, a necessidade de se garantir a integridade, confidencialidade e
disponibilidade dos ambientes corporativos e de toda a infraestrutura que suporta a informação.
Essa realidade aumenta a importância da disciplina de Gestão de Segurança da Informação na matriz curricular
dos Cursos de Tecnologia da Informação.
Por essa razão, preparamos o caminho da aprendizagem por meio de um conjunto de aulas que priorizarão a
didática focada na motivação, nos exercícios de fixação e no material impresso de apoio ao conteúdo de sala de
aula. Tais cuidados foram tomados para que os alunos tenham condições de superar suas dificuldades e concluir,
com sucesso, a disciplina.
EMENTA
Conceitos básicos de segurança. Princípios da segurança e o ciclo de vida da informação. Vulnerabilidades de
segurança. Ameaças à segurança. Ataques à segurança. Normas de Segurança da Informação. Estratégias de
proteção para ambientes corporativos.
OBJETIVO GERAL
- Gerir a área de Segurança da Informação em uma empresa, abordando os principais problemas/conceitos
relacionados às funções de diagnóstico, especificação, implementação e manutenção da Segurança da
Informação.
- Solucionar problemas nesta área e utilizar as mais modernas metodologias, tecnologias e ferramentas para
prover segurança da informação nos ambientes corporativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer as principais definições e conceitos relacionados à Segurança da Informação.
- Entender os princípios básicos de segurança da informação e o ciclo de vida da informação.
- Entender a diferença entre vulnerabilidades, ameaças, ataques e a importância da análise de riscos na empresa.
- Aplicar as principais normas de segurança em uso pelas organizações.
- Aplicar um conjunto de boas práticas em configuração, administração e operação segura de redes e sistemas
conectados à Internet, destacando as principais ferramentas aplicadas em segurança de redes.
CONTEÚDOS
Unidade 1. Introdução à Segurança da Informação
1.1.O ambiente corporativo e a necessidade de segurança.
1.2.Valor da informação e definição de conceitos básicos.
1.3.Ativos: os elementos que a segurança visa proteger.
Unidade 2. Princípios da Segurança e o Ciclo de Vida da Informação
2.1.Princípios da segurança da Informação.
2.2.Ciclo de vida da informação.
Unidade 3. Vulnerabilidades de Segurança
3.1.Definição de vulnerabilidades
3.2.Principais tipos de vulnerabilidades.
Vulnerabilidades físicas.
Vulnerabilidades naturais.
Vulnerabilidades de hardware.
154
Vulnerabilidades de software.
Vulnerabilidades de mídias (meios de armazenamento).
Vulnerabilidades de comunicação.
Vulnerabilidades humanas.
3.3.Ferramentas para análise de vulnerabilidades de segurança.
Unidade 4. Ameaças aos Sistemas de Informação
4.1. Introdução às ameaças de segurança.
4.2. Principais tipos de ameaças.
a)Códigos maliciosos (Malware)
Vírus
Cavalos de Tróia
Adware
Spyware
Backdoors
Keyloggers
Rootkits
Worms
Bots
b)Botnets
c)Potenciais atacantes
4.3.Ameaças ativas x passivas
Unidade 5. Ataques à Segurança
5.1.O planejamento de um ataque.
5.2.Principais tipos de ataques
Ataque físico
Dumpster diving ou trashing
Engenharia Social
Phishing Scam
Scanning de vulnerabilidades
Ataques de negação de serviço (DoS)
Ataques coordenados (DDoS)
SQL Injection
Outros.
Unidade 6. Gestão de Riscos em Segurança da Informação
6.1.Introdução
6.2.Estabelecimento do contexto
6.3.Etapas da gestão do risco.
6.4.Análise do risco e avaliação do risco.
6.5.Tratamento dos riscos.
6.6.Aceitação e comunicação do risco.
6.7.Monitoramento e revisão dos riscos.
6.8.Riscos, medidas de segurança e o ciclo de segurança.
Unidade 7. Segurança da Informação Segundo a NBR ISO/IEC 27002 (antiga ISO 17799)
7.1.Conceitos de Segurança da Informação
7.2.Normas de Segurança da Informação
7.3.Gestão de Riscos segundo a NBR 27001
7.4.Política de segurança
7.5.Segurança Organizacional
7.6.Classificação e controle dos ativos
7.7.Segurança em pessoas
7.8.Segurança física e do ambiente
7.9.Gerenciamento das operações e comunicações
7.10.Controle de Acesso
7.11.Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas
7.12.Gestão de incidentes de segurança da informação
7.13.Gestão da Continuidade do Negócio
155
7.14.Conformidade
Unidade 8. Gestão de Segurança da Informação Segundo a NBR ISO/IEC 27001
8.1.Objetivo
8.2.Abordagem de processo de gestão do SGSI
8.3.Aplicação da norma
8.4.Sistema de gestão de segurança da informação (SGSI)
8.5.Responsabilidades da direção
8.6.Auditorias internas do SGSI
8.7.Análise crítica do SGSI pela direção
8.8.Melhoria do SGSI
Unidade 9. Gestão da Continuidade do Negócio Segundo a NBR ISO/IEC 15999
9.1.Objetivo e introdução
9.2.Escopo
9.3.Termos e definições
9.4.Visão geral da gestão da continuidade de negócios (GCN)
9.5.Elementos do ciclo de vida da gestão da continuidade de negócios
Unidade 10. Estratégias de Proteção
10.1.Proteção em camadas.
10.2.Melhores práticas
Cuidados com senhas.
Educação dos usuários.
Controle de acessos.
Uso eficaz de antivírus e anti-spywares.
Backups (cópia de segurança).
Plano de continuidade de negócios.
Criptografia e certificação digital.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação nas
156
Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9
SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN
Novo: 978-85-352-1191-7.
FONTES, E. Praticando a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-382-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. de. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec Editora,
2007. ISBN: 978-85-7522-136-5.
GUIMARÃES, A. G.; LINS, R. D.; OLIVEIRA, R. Segurança com VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ISBN: 85-7452289-9.
SANTOS JUNIOR, A. L. dos. Quem mexeu no meu sistema? Segurança em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2008. ISBN: 978-85-7452-385-9.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2008. ISBN: 978-85-7393-747-3.
KUROSE, J. F.; ROSS, K.W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ED. São Paulo:
Addison Wesley, 20123. ISBN: 978-85-88639-97-3. (Biblioteca Virtual)
FORD, J. L.. Manual completo de Firewalls Pessoais. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2002. (Biblioteca
Virtual)
STALLING, W.. Criptografia e segurança de redes. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação nas
Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9
-Capítulo 1 (Conceitos e Princípios Básicos de Segurança da Informação, páginas 1 a 10).
-Capítulo 2 (Gestão do Risco em Segurança da Informação, páginas 11 a 29).
SÊMOLA, M. Gestão da Segurança da Informação: Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN
Novo: 978-85-352-1191-7.
-Capítulo 1 (Sociedade do Conhecimento, páginas 1 a 12).
-Capítulo 4 (Título: Segurança da Informação, páginas 43 a 74).
GUIMARÃES, A. G.; LINS, R. D.; OLIVEIRA, R. Segurança com VPNs. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. ISBN: 85-7452289-9.
-Capítulo 2 (Segurança de REdes, páginas 11 a 72).
Disciplina: GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os impactos gerados pela adoção das tecnologias da informação nos negócios necessitam de novos profissionais
com competências para atuação na gestão da tecnologia da informação, evidenciando o potencial tecnológico
aumentando a produtividade e lucratividade das organizações.
A disciplina de Governança em Tecnologia da Informação atua no desenvolvimento profissional na área de
Gestão da Tecnologia da Informação com base nos princípios e metodologia da Governança de TI com foco em
ferramentas e técnicas avançadas
EMENTA
Governança Corporativa; Governança de TI; Alinhamento entre Estratégia Corporativa e a Tecnologia da
Informação; Normas, processos e indicadores de desempenho para a área de TI; Modelos de apoio para
Governança de TI; Maturidade dos modelos de governança de TI; Estruturação de um Plano de Implantação de
um modelo de Governança de TI.
OBJETIVO GERAL
157
Apresentar e discutir os conceitos fundamentais do alinhamento estratégico da TI ao negócio, da governança de
tecnologia da informação, bem como as principais normas, estruturas e melhores práticas para gestão de TI.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno estará apto a:
- Compreender a importância da governança de TI
- Identificar responsabilidades e objetivos da governança de TI
- Identificar os principais controles e técnicas para a governança de TI
CONTEÚDOS
1.
Governança Corporativa
1.1 Princípios e conceitos da Governança Corporativa
1.2 Responsabilidades da Governança Corporativa
1.3 O alinhamento entre estratégia corporativa e TI
2
Governança de tecnologia da Informação
2.1 Responsabilidades da Governança de TI
2.2 Modelos de Governança de TI
2.3 Capacidades da Governança de TI
2.4 Centralização vs. Descentralização da Governança em TI
2.5 Processo de decisão na Governança de TI
2.6 Implementação da Governança de TI
3
Planejamento e Controle da TI
3.1 Controles para a Governança de TI
3.2 Novos modelos organizacionais para TI
3.3 Estrutura do COBIT Objetivos de Controle
3.4 Modelos e Melhores Práticas:
3.4.1 VAL IT
3.4.2 ISOx 27001 e 27002
3.4.3 eSCM-SP e eSCM-CL
3.4.5 CMMI
3.4.6 BSC
3.4.7 Seis Sigma
3.4.8 SAS 70 e outros.
3.4 Práticas de Controle
3.5 Diretrizes de Gerenciamento
3.6 Diretrizes de Auditoria
3.7 Análise de maturidade do modelo de governava de TI
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
158
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz; Estratégias de Governança de tecnologia da
Informação – Estrutura e Praticas– Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1
LUCAS JR, Henry C.; Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Editora
LTC – ISBN: 85-216-1518-3
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a governança de TI: da estratégia à
gestão dos processos e serviços. 2. ed. Brasport. Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAHTI, Christian ; PETERSON, Roderick. Sarbanes-Oxley: Conformidade de TI Usando COBIT e Ferramentas Open
Source – Editora Alta Books – 2006 – ISBN: 85-7608-114-8
ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, Jose Paschoal. Governanca Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e
Tendências. 2.Ed. Sao Paulo: Atlas, 2006.
ROTONDARO, Roberto G. (org.). Seis Sigma: Estrategica Gerencial Para Melhoria De Processos, Produtos E
Servicos. Sao Paulo: Atlas, 2002.
IT GOVERNANCE Institute. The Control Objectives for Information and Related Technologies (COBIT). Disponível
em http://www.isaca.org/cobit
CAIÇARA JR, Cicero. Sistemas integrados de gestão: ERP uma abordagem gerencial. IBPEX, 2011. (Biblioteca
Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Estratégias de Governança de tecnologia da Informação – Estrutura e Praticas - Rosa Maria de Moura Albertin,
Alberto Luiz Albertin – Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1 CAPITULOS:3 (7pg),4(42pg)
Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Henry C. Lucas, Jr. Editora
LTC – ISBN: 85-216-1518-3 CAPITULOS 10 (10pg),11(12pg)
Disciplina: IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Para muitas organizações, a informação e a tecnologia que suportam o negócio representa um dos mais valiosos
recursos. Além disso, num ambiente de negócios altamente competitivo e dinâmico é requerido uma excelente
habilidade gerencial, onde TI deve suportar as tomadas de decisão de forma rápida, constante e com custos cada
vez mais baixos.
A aquisição e implantação de tecnologia da informação com sucesso dependerá das estratégias aplicadas, pois
mudar a estrutura, a cultura, os processos e os hábitos de uma empresa.
A disciplina de Implantação e Avaliação de Tecnologia da Informação aborda as estratégias e os fatores críticos
para o sucesso da implantação, gerência e monitoramento das tecnologias da informação e comunicação com
ênfase nas ferramentas propostas pelo CobiT (Control Objectives for Information and related Technology)
EMENTA
Governança de Tecnologia da Informação, Investimentos em TI, Implementação da TI, Gerencia de Níveis de
Serviço, Monitoração e Avaliação de Desempenho
159
OBJETIVO GERAL
Identificar e implantar um modelo de referência para gestão da TI, utilizando controle de objetivos, mapas de
auditoria, ferramentas para a sua implementação e utilização de guias de técnicas para o seu gerenciamento
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno estará apto a:
- Identificar as possibilidades de informatização dos ambientes corporativos
- Conhecer os fundamentos do gerenciamento de projetos de TI
- Analisar e avaliar a necessidade de aquisição de tecnologias da informação
- Definir estratégias de implementação de TI
- Compreender os principais relacionados a gerencia de níveis de serviço
- Conhecer os principais aspectos de monitoramento e avaliação de desempenho de TI
CONTEÚDOS
1. Governança de Tecnologia da Informação
1.1. As Tecnologias de Informação Corporativas
1.2. Otimização da estrutura de processos de TI
1.3. Otimização do processo de tomada de decisão em TI
1.4. Gerenciamento de Projetos de TI
2. Investimentos em TI
2.1. A decisão de Investir em TI
2.2. Diretrizes para o Investimento em TI
2.3. Identificação de Soluções Automatizadas
2.4. Aquisição vs. Desenvolvimento de aplicações
2.5. Aplicações proprietárias vs. Aplicações Livres
2.6. Vantagens e Desvantagens da Terceirização de TI
3. Implementação da TI
3.1. Modelos e processos de Implementação da TI
3.2. Estratégias de Implementação da TI
3.3. Transformações organizacionais baseadas em TI
3.4. Aquisições de aplicações e infraestrutura de TI
3.5. Estratégias para aquisição de aplicações de TI
3.6. Seleção e contratação de fornecedores
3.7. Habilitação para Operação e Uso
3.8. Gerencia de Mudanças
3.9. Instalação e Homologação de Soluções e Mudanças
4 Gerencia de Níveis de Serviço
4.1 Gerencia de Serviços de Terceiros
4.2 Gerencia de Capacidade e Desempenho
4.3 Continuidade de Serviços
4.4 Segurança dos Serviços
4.5 Identificação e Alocação de Custos
4.6 Educação e Treinamento de Usuários
5 Monitoração e Avaliação de Desempenho
5.1 Monitoramento e Avaliação dos Controles Internos
5.2 Garantia da Conformidade com Requisitos Externos
5.3 Promoção da Governança de TI
5.4 TI Verde em ambientes corporativos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
160
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA, Marconi A. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. 2 edição, Editora Campus,
ISBN:978-85-352-2273-9.
TURBAN, Efraim; RAINER, R.K.; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da Informação: Teoria e Pratica.
3 edição, Editora Campus, ISBN: 978-85-352-1571-7.
FREITAS, Marcos A.S. Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI. 1º Edição, Editora Brasport,
ISBN:978857452438-2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCAS JR, Henry C.. Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores. Editora
LTC, ISBN: 85-216-1518-3.
ALBERTIN, Rosa M.M.; ALBERTIN, Alberto L. Estratégias de Governança de tecnologia da Informação – Estrutura
e Praticas. Editora Campus, ISBN:978-85-352-3706-1.
ROTONDARO, Roberto G. (org.). Seis Sigma: Estrategica Gerencial Para Melhoria De Processos, Produtos E
Servicos. Sao Paulo: Atlas, 2002.
IT GOVERNANCE Institute. The Control Objectives for Information and Related Technologies (COBIT). Disponível
em http://www.isaca.org/cobit
CAIÇARA JR, Cicero. Sistemas integrados de gestão: ERP uma abordagem gerencial. IBPEX, 2011. (Biblioteca
Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação - Marconi abio Vieira – 2 edição – Editora CampusISBN:978-85352-2273-9 CAPTULOS: 1(60pg),
Tecnologia da Informação – Tomada de decisão estratégica para administradores – Henry C. Lucas, Jr. Editora
LTC – ISBN:
85-216-1518-3 CAPITULOS 7 (18pg), 8 (12pg), 9 (16pg)
Fundamentos do Gerenciamento de Serviços de TI - Marcos André dos Santos Freitas - 1º Edição – Editora
Brasport - ISBN:978857452438-2 – CAPITULOS 7 - Estratégia de Serviço (32pg) , 11 - Melhoria Continua de
Serviço (10pg)
161
Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Trata-se de uma disciplina integradora e abrangente para acompanhar o processo de aprendizagem e o
desempenho acadêmico dos alunos. Este acompanhamento poderá produzir dados para a construção de
referências que permitam a definição de ações voltadas à melhoria da qualidade do curso.
Trabalha os conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação
tecnológica, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas
competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade
brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
A disciplina tem como meta a integração de conteúdos curriculares, competências e habilidades desenvolvidos
ao longo do curso, capacitando o estudante a um bom desempenho profissional, de acordo com o perfil
estabelecido nas diretrizes curriculares específicas para o curso, bem como nas diretrizes estabelecidas, pelo
INEP, para a prova que avalia o curso através do desempenho dos alunos concluintes.
Além da meta específica, pretende abordar os conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares
relacionados às habilidades e competências específicas para a atualização permanente e aos conhecimentos
sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Para o atingimento deste objetivo, a disciplina se propõe a:
- esclarecer quanto aos componentes curriculares, indicando que o ENADE é um deles.
- estimular o processo de autoavaliação e um balanço na formação do estudante em relação aos demais
componentes curriculares (atividades complementares, de estágio/laboratórios do curso, TCC, etc.).
- preparar o estudante para conhecer e saber resolver todas as questões referentes ao conteúdo por ele
estudado ao longo do curso.
- resgatar conteúdos com base no processo de avaliação continuada.
- estimular pesquisa no nosso site do ENADE e demais sítios da internet.
EMENTA
Conceitos gerais de recursos do ambiente de Tecnologia da Informação e Comunicação; Processos e Serviços no
ambiente de Tecnologia da Informação e Comunicação; Governança em Tecnologia da Informação e
Comunicação.
OBJETIVO GERAL
Apresentar aos discentes a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando aos mesmos
a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças.
Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e competências que são necessárias na sua vida
profissional, em relação ao conteúdo do curso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Desenvolver as capacidades, competências e habilidades, integrando os conteúdos de formação geral e os
componentes específicos do curso. A saber:
Competência leitora;
Interpretação;
Estabelecimento de relações;
Realização de análises;
Realização de sínteses contextualizadas;
- Refletir e discutir de forma argumentativa os temas relacionados ao componente de Formação Geral,
considerando a formação do discente como um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade
em que vive;
- Evidenciar a sua compreensão de temas que transcendem ao seu ambiente próprio de formação e que são
importantes para a realidade contemporânea;
- Apresentar o Ciclo SINAES e a sua importância;
162
- Estimular a conscientização dos alunos sobre a relevância do ENADE para a carreira.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – O ciclo SINAES
O que é SINAES?
Os indicadores do SINAES.
O ENADE.
Os componentes do ENADE.
A importância do ENADE para a vida profissional do formando.
Unidade 2 – Integração Curricular
2.1. Projeto Pedagógico do Curso de Gestão em Tecnologia da Informação.
2.2. Matriz curricular do Curso de Gestão em Tecnologia da Informação.
2.3. Perfil do formando: voltado para o mercado de trabalho.
Unidade 3 – Formação Geral
3.1. Arte, cultura e filosofia.
3.2. Avanços tecnológicos.
3.3. Ciência, tecnologia e inovação.
3.4. Democracia, ética e cidadania.
3.5. Ecologia/biodiversidade; sociodiversidade (multiculturalismo).
3.6. Globalização e geopolítica; mapas geopolíticos e socioeconômicos.
3.7.
Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,
desenvolvimento sustentável.
3.8. Relações de trabalho; relações de gênero.
3.9. Redes sociais e responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor.
3.10. Sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão / exclusão.
3.11. Tecnologia de Informação e Comunicação; inclusão / exclusão digital.
3.12. Vida urbana e rural.
3.13. Terrorismo e violência.
Unidade 4 - Conceitos gerais de recursos do ambiente de Tecnologia da Informação e Comunicação
4.1. Principais tópicos de modelagem de sistemas.
4.2. Sistemas de Bancos de Dados.
4.3. Qualidade de software.
4.4. As funções e aplicações de Sistemas de Informação nas organizações.
4.5. Tipos de Sistemas de Apoio às Decisões.
4.6. Classificação das redes de computadores.
4.7. Redes de computadores: Interfaces, protocolos e serviços.
Unidade 5 - Processos e Serviços no ambiente de Tecnologia da Informação e Comunicação
5.1. Classificação dos contratos.
5.2. Ciclo de Vida dos Contratos.
5.3. Contratos de Terceirização de Tecnologia da Informação e Comunicação.
5.4. Processos de Gerenciamento de Recursos Humanos.
5.5. Modelagem dos Processos de Negócio.
5.6. Estratégia de Serviço.
5.7. Desenho de Serviço.
5.8. Transição de Serviço.
5.9. Operação de Serviço.
5.10. Melhoria Contínua de Serviço.
Unidade 6 - Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação
6.1. Processo administrativo.
6.2. Governança Corporativa.
6.3. Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação.
163
6.4. Processo de Decisão na Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação.
6.5. Planejamento e Controle de Tecnologia da Informação e Comunicação.
6.6. Segurança da Informação, segundo as normas NBR ISO/IEC 27001 e NBR ISO/IEC 27002.
6.7. Gestão de Continuidade do Negócio, segundo a norma NBR ISO/IEC 15999.
6.8. Fases para realização de uma Auditoria de Sistemas.
6.9. Técnicas de Auditoria de Sistemas.
6.10. Tipos de Auditoria de Sistemas.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz; Estratégias de Governança de tecnologia da
Informação – Estrutura e Praticas– Editora Campus – ISBN:978-85-352-3706-1
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Sotware. 8.ed. Pearson Education, 2007.
BEAL, A. Segurança da Informação: Princípios e Melhores Práticas para a Proteção dos Ativos de Informação nas
Organizações. São Paulo: Atlas, 2005. ISBN: 85-224-4085-9
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, A.S; WETHERALL, D;. Redes de Computadores. 5. ed.; SP; Pearson, 2011; (Biblioteca Virtual)
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. (Biblioteca
Virtual)
STALLING, W.. Criptografia e segurança de redes. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008. (Biblioteca Virtual)
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: Teoria e Prática. Segunda Edição, Rio de Janeiro: Pearson
Education. 2003. (Biblioteca Virtual)
LAUNDON, J;P; LAUNDON, K,C; Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a empresa digital; 5ª edição;
Pearson; Prentice Hal; 2005. (Biblioteca Virtual)
164
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Material disponível no hotsite:
- Sites dos principais jornais do Brasil e do mundo, revistas indexadas, periódicos.
- Provas ENADE anteriores.
- Simulados anteriores.
- Provas de concursos públicos para a área de Gestão da Tecnologia da Informação.
Material disponível no webaula:
Videoteca com conteúdos específicos do curso, organizada por área.
Disciplina: GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
A Logística leva às pessoas os produtos fabricados, fazendo a ligação entre os mercados produtor e consumidor,
otimizando tempo e espaço para que as mercadorias estejam sempre disponíveis na hora e locais certos, ao
menor custo possível.
Seja para atenderem eficientemente ao mercado interno, seja para serem capazes de competir no mercado
internacional, as empresas têm buscado o desenvolvimento de seus setores de Logística. Dizem, inclusive, que a
competição entre as empresas terá lugar, doravante, na logística de seus negócios. E os desafios vão aumentar
no futuro.
O novo ambiente competitivo e a possibilidade de evolução do país trazem notáveis oportunidades no mercado
de trabalho para profissionais de Logística. A medida que as empresas planejem a modificação de suas bases
empresariais, passarão a demandar o desenvolvimento e a implementação de estratégias logísticas baseadas nos
novos conceitos e, obviamente, irão requerer profissionais capazes de implementá-las, com uma formação
consistente. A demanda crescente pelo novo perfíl contrasta com a evidente carência de oferta de profissionais.
EMENTA
Compreendendo a Cadeia de Suprimentos. Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos. Fundamentos
da Cadeia de Suprimentos. As Atividades Logísticas: Princípios, funcionalidade e papéis das atividades logísticas
na Cadeia de Suprimentos: Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques, Armazenagem e Embalagem.
OBJETIVO GERAL
Compreender o objetivo de uma cadeia de suprimentos e explicar o impacto das decisões de uma cadeia de
suprimentos no sucesso de uma empresa, ensinando aos alunos às diferentes metodologias e filosofias utilizadas
pelas empresas para gerir a sua cadeia de suprimentos de forma eficiente e eficaz.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oferecer aos alunos meios para compreender e descrever a estrutura de uma cadeia de suprimentos real,
baseada em metodologias e no ferramental prático apresentados em sala de aula.
Preparar o participante para analisar de modo aprofundado a Gestão da Cadeia de Suprimentos, visando
permitir o processo de tomada de decisões empresariais envolvendo conhecimentos logísticos.
Descrever os principais obstáculos que devem ser superados para gerenciar a cadeia de suprimentos com
sucesso.
Compreender a importância da informação e da Tecnologia da Informação em uma cadeia de suprimentos.
Compreender a importância da gestão dos estoques numa cadeia de suprimentos para assegurar a
disponibilidade do produto.
Discutir o papel do transporte dentro de uma cadeia de suprimento, identificando as alternativas e vantagens e
desvantagens.
Compreender as variáveis de decisões sobre embalagem e instalações numa rede da cadeia de suprimentos.
CONTEÚDOS
Unidade I - Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
1.1 - O que é uma cadeia de suprimentos
165
1.2 - Fases de decisão
1.3 - Visão dos processos. A importância dos fluxos
1.4 - Exemplos de cadeias de suprimentos
Unidade II - Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos
2.1 - Fatores-chave da cadeia de suprimentos
2.2 - Organização dos fatores-chave.
2.3 - Estoques, transportes, instalações e informações.
2.4 - Alinhamento estratégico.
Unidade III - Fundamentos da Cadeia de Suprimentos
3.1 - Nível de Serviços ao Cliente. Marketing focado no cliente.
3.2 - A Logística na empresa.
3.3 - A Logística como diferencial competitivo.
3.4 - Definição de serviços ao cliente.
3.5 - Serviços básicos e de valor agregado.
3.6 - Atendimento do Pedido Perfeito.
3.7 - A visão do custo total.
Unidade IV - As Atividades Logísticas
4.1 - Princípios, funcionalidade e papéis das atividades logísticas na Cadeia de Suprimentos:
4.2 - Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques, Armazenagem e Embalagem.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOPRA, Sunil. Meindl. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Estratégia, Planejamento e Operação.
Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2003.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009.
HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
166
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de
custos e melhorias dos serviços. 2 Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PANITZ, C. D., Dicionário de logística, gestão de cadeias de suprimentos e operações, 1ª Ed. São Paulo: CLIO
EDITORA, 2010.
KAMINSKY, Philip. Cadeia de suprimentos - projeto e gestão. São Paulo: Artmed, 2010.
CAMPOS, Luiz F.R. Supply chain: uma visão gerencial. Curitiba: IBPEX, 2009. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Chopra, Sunil. Meindl. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Estratégia, Planejamento e Operação. Pearson
Prentice Hall. São Paulo
Capitulo I - Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
Capitulo II - Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos
Capitulo IV - Tecnologia da Informação em uma Cadeia de Suprimentos
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009.
Capitulo 7 - Como a Infra-estrutura de transporte e movimentação afeta a cadeia de suprimentos
Capitulo 8 - Administrando estoques na cadeia de abastecimento.
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina está inserida no segundo módulo do curso, onde a competência em materiais é o foco primário.
Visa aprofundar os conhecimentos adquiridos em gestão da cadeia de suprimentos gerando conhecimento
ferramental mais profundo e efetuando uma ligação de conhecimento com a disciplina de PCP e custos
logísticos.
EMENTA
Compras e sua função na cadeia de Suprimentos. Fluxo de informações entre Compras e as demais áreas da
empresa. Organização e pessoal de compras. Compras na qualidade e preço apropriado. Fonte de fornecimento.
Organizações alternativas de compras. Fabricar ou comprar. A gestão econômica dos estoques e sua importância
estratégica.
OBJETIVO GERAL
Capacitar o acadêmico com o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos da Administração de Material,
necessário para desenvolver habilidades que sejam um diferencial no mercado, e estimulando-os a utilizarem
esses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que venham a trabalhar ou nos empreendimentos que
iniciarem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Proporcionar conhecimento relativo à administração de compras, mediante a compreensão de sua interação
com o ambiente interno e externo, sua importância operacional e estratégica para as organizações, quer sejam
públicas ou privadas. Descrever, conceituar e determinar os custos de gestão de estoques. Definir o seu
gerenciamento econômico e as restrições que vigorarem.
- Fazer o Acadêmico buscar a consolidação dos conhecimentos abordados em aula, utilizando vivências e as
experiências pessoais em relação à área de Administração de materiais, o que possibilitará a selecionar as
estratégias adequadas, trabalho em equipe, raciocínio lógico e critico na solução dos problemas criar soluções
inovadoras desenvolvendo o diferencial necessário para a Empregabilidade.
CONTEÚDOS
Parte I - ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
1. Introdução
167
1.1 A função de compras.
1.2 Organização de compras.
1.3 Qualificação de compradores
2. Operação do sistema de compras
2.1 Ciclo de um pedido
2.2 Solicitação de compras.
2.3 Coleta de preços.
2.4 Pedido de uma compra.
2.5 Acompanhamento de uma compra.
3. Principais variáveis de compras
3.1 A compra na qualidade certa.
3.2 A compra na quantidade certa.
3.3 Preço-Custo
3.4 O tempo como uma variável chave.
3.5 Condições de compra.
4. Decisões estratégicas
4.1 Centralização e descentralização.
4.2 Fabricar, comprar ou alugar.
4.3 Terceirização.
5. Fontes de fornecimento
5.1 Classificação de fornecedores.
5.2 Seleção e avaliação de fornecedores.
5.3 Desenvolvimento de fornecedores.
Parte II - ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS
1. Suprimentos
1.1 Conceito.
1.2 A função suprimento nas organizações.
1.3 Conflitos departamentais.
1.4 Classificação de estoques.
2. Gestão de suprimentos
2.1 Custos de manutenção de estoques.
2.2 Conflitos de obtenção de estoques.
2.3 Custos de falta de estoques.
2.4 Tempo de suprimento.
2.5 Ponto de pedido ou ressuprimento.
2.6 Custos totais de estoques.
2.7 Análise ABC
3. Modelos de estoque
3.1 Modelo de reposição contínua ou modelo do lote padrão.
3.2 Modelo de reposição periódica ou modelo do intervalo padrão.
3.3 Lote mínimo ou de segurança
3.4 Conceitos de Lotes Econômicos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
168
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAILY, Peter, FARMER, David, JESSOP, David e JONES, David. – Compras: Princípios e Administração. São Paulo:
Atlas, 2000;
DIAS, Marco Aurélio Pereira, CASTRO, Fernando Monteiro de Administração de materiais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 1993;
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e logística
empresarial. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed / Bookman 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Marco A.P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1985.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: uma abordagemlogística. São Paulo: Atlas,
2001.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação.
São Paulo: Prentice Hall, 2003. (Biblioteca Virtual)
CAMPOS, Paulo R.A. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2006.
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e gerenciamento de Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais. São Paulo: Elsevier, 2005.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Administração de Materiais ? Princípios, Conceitos e Gestão
Autor: DIAS. Marco Aurélio Pereira
Editora: Atlas Ano: 2009 Edição: 6ª
Nome do Capítulo: Administração de Compras - Capítulo 4 Nº de páginas: 50 (p.235-285);
Livro: Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
Autor: CAMPOS, Paulo Renato Alt
Editora: Saraiva Ano: 2009
Nome do Capítulo: Parte 3 ? Capítulo 7 - O papel dos estoques na empresa
Nº de páginas: 34 (p.167-195);
Nome do Capítulo: Parte 3 ? Capítulo 8 - Análise de estoques Nº de páginas: 28 (p.198 - 224);
Nome do Capítulo: Parte 3 ? Capítulo 10 - Modelos de Estoque Nº de páginas: 20 (p.243-261)
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
No início dos anos 60, o gerenciamento de projetos foi formalizado como ciência . Os negócios e outras
organizações começaram a enxergar o benefício do trabalho organizado em torno dos projetos e a entender a
169
necessidade crítica para comunicar e integrar o trabalho através de múltiplos departamentos e profissões.
Hoje, o gerenciamento de projetos vem se fortalecendo cada vez mais, principalmente na área de TI. As
organizações sabem que precisam gerenciar projetos para obterem sucesso. O PMI estima que
aproximadamente 25% do PIB mundial são gastos em projetos e que cerca de 16,5 milhões de profissionais estão
envolvidos diretamente com gerência de projetos no mundo. Este volume de projetos e as mudanças no cenário
mundial, cada vez mais competitivo, geram a necessidade de resultados mais rápidos, com qualidade maior e
custo menor.
Para garantir que um projeto é entregue com a qualidade esperada pelo cliente, primeiramente é necessário
levantar bem os requisitos de todos os interessados no projeto - por isso a definição e gerenciamento do escopo
é essencial. Se o projeto é entregue depois do esperado também a percepção do cliente sobre o projeto
diminui. O gerenciamento de riscos também contribui para que os eventos que possam influenciar
negativamente o resultado do projeto sejam mitigados ou tenham seus impactos diminuídos antes de
ocorrerem. Portanto para garantir a qualidade de um projeto é preciso antes garantir um adequado
gerenciamento do escopo, tempo e riscos do projeto.
EMENTA
Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração
de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento de Riscos; Gerenciamento da Qualidade
OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidade para desenvolver os planos básicos de um projeto de TI na área de integração, escopo,
tempo, risco e qualidade, usando as melhores práticas definidas pelo PMI (Project Management Institute).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Conhecer os processos de Gerenciamento da integração, entendendo como estes processos se encaixam no
ciclo de vida de um projeto;
- Justificar a importância do processo de controle de mudanças em um projeto;
- Criar a Declaração de Escopo e a Estrutura Analítica de Projetos (EAP/WBS) de acordo com os ciclos de vida
básicos de TI.
- Definir tarefas e Construir um cronograma baseado em uma EAP;
- Avaliar os Riscos provenientes do escopo e do cronograma projeto e desenvolver planos de mitigação e/ou
contingência para os principais riscos de TI;
- Identificar os principais interessados no projeto e desenvolver o plano de gerenciamento da qualidade de
forma a atingir os objetivos destas partes.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – Introdução ao Gerenciamento de Projetos
Definição de Projeto & Gerenciamento de Projetos
O PMI e a certificação PMP
Fases e Ciclos de Vida de Projetos de TI
Áreas de conhecimento do Gerenciamento de Projetos
Unidade 2 – Gerenciamento da Integração
Criação do Termo de Abertura
Ciclo padrão de planejamento e Integração do Plano de Projeto.
Controle e Monitoramento do Projeto
Controle de Mudanças
Encerramento de projetos
Unidade 3 – Gerenciamento de Escopo 1– Requisitos
Definição de escopo e gerenciamento de escopo
Coleta de Requisitos
- Principais técnicas
- Requisitos ambientais
- O documento de requisito
- Matriz de rastreabilidade
Unidade 4 – Gerenciamento de Escopo 2 – Declaração
Ferramentas
- Análise do Produto
170
- Alternativas de Solução
A Declaração de Escopo
- Escopo do Produto e do Projeto
- Restrições e Premissas
- Marcos
- Itens fora do escopo
Unidade 5 – Gerenciamento de Escopo 3 – EAP
Definição de EAP
Técnicas para gerar EAP
Unidade 6 – Gerenciamento de Escopo 4 – Verificação e Controle
Verificação do escopo
- Revisão Técnica
- Aceitação formal
Controle de Mudanças do escopo
Unidade 7 – Gerenciamento de Tempo 1 - Atividades
Identificação das atividades
Atividades típicas deTI
Sequenciamento de atividades
Unidade 8 – Gerenciamento de Tempo 2 - Estimativas
Estimativa de Recursos
Estimativas de Duração
Unidade 9 – Gerenciamento de Tempo 3 - Cronograma
Ferramentas para elaboração do cronograma
Regra 1 semana – 2 semanas
Marcos e pontos de controle
Técnicas de refinamento do cronograma
- baseline
Unidade 10 – Gerenciamento de Tempo 4 – Monitoramento e Controle
Acompanhamento do cronograma
Análise de Variação
Controle de mudanças do cronograma
Ações corretivas para atrasos
Replanejamento
Unidade 11 – Gerenciamento de Riscos 1 - Identificação
Conceitos de riscos
Fontes de Riscos em projetos de TI
Identificação do Risco
Qualificação do Risco
Quantificação do Risco
Árvores de Decisão
Unidade 12 – Gerenciamento de Riscos 2 - Respostas
Estratégias de Respostas ao Risco
- Mitigação
- Contingência
O Gerente de Riscos em um projeto de TI
Unidade 13 – Gerenciamento da Qualidade
Conceitos de qualidade
Planejamento da qualidade em projetos
- Os stakeholders
- Revisões
- Auditorias
Controle de Qualidade
Garantia da Qualidade
Aperfeiçoamento do Projeto
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
171
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
XAVIER, Carlos M. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware. 2a. edição, Brasport, 2009.
DAYCHOUM, Merhi. 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. Brasport, 2010.
BERKUN, Scott. A arte do gerenciamento de projetos. Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 4ª Edição, Project Management
Institute, Dez 2008.
CLELAND, David. Gerenciamento de Projetos. LTC, 2007.
RABECHINI JR, Roque et al. Gerenciamento de Projetos na Prática - Casos Brasileiros. Editora Atlas, 2009.
VARGAS, Ricardo. Manual Prático do Plano de Projeto. Brasport, 2009.
OLIVEIRA, G. B.. Microsoft Projetct 2010 & gestão de projetos. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2012. (Biblioteca
Virtual)
CARVALHO, F. C. A.. Gestão de projetos. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Xavier, Carlos Magno - Metodologia de Gerenciamento de Projetos - Methodware (2a. edição) - Brasport – 2009
Capitulo 3 - Planejando o Projeto - 83p.
Berkun, Scott - A arte do gerenciamento de projetos - Artmed – 2008 - Capítulo 7 - Escrevendo Boas
Especificações - 13p.
Daychoum, Merhi - 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento - Brasport – 2010 - Cap 20 - Gráficode
172
Gantt/ Gráfico de Milestones - 8p - Cap 42 - RBS - Risk Breakdown Structure - 4p - Cap 44 - Solicitação de
Alterações - 2p
Total: 110 páginas
Disciplina: INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
CONTEXTUALIZAÇÃO
No atual cenário macro econômico, a informação tornou-se foco das atenções. A sobrevivência de uma
organização depende cada vez mais de uma constante troca e análise de informações sobre seu ambiente. A
quantidade de dados e informações existentes nas empresas vêm crescendo rapidamente. Este fator exerce
influência direta na tomada de decisões, uma vez que absorver e administrar esta grande quantidade de
conhecimento, requer coerência, consistência e rapidez para estar preparado para possíveis desafios do
presente e oportunidades do futuro.
No ambiente corporativo contemporâneo, ser hábil para analisar e acessar rapidamente diversas fontes de
informação, tornou-se um diferencial primordialmente essencial na tomada de decisões. Neste contexto, a
Inteligência Empresarial é uma função fundamental ao desenvolvimento das organizações, uma vez que é
através dela que são obtidas as informações necessárias à tomada de decisão e à elaboração de estratégias
A Inteligência Empresarial está ligada a gestão organizacional e à redução da incerteza através da busca do
conhecimento para auxiliar na tomada de decisões. Assim, a informação e seu tratamento e uso passam a ser
elementos de vantagens competitivas.
Para apoiar estas atividades as empresas utilizam uma vasta categoria de programas aplicativos e tecnologias. A
ampliação da ação destes sistemas informatizados de nível operacional para nível estratégico é conhecida como
“ Business Intelligence”.
Para o funcionamento de Business Intelligence é necessário criar um ambiente onde dados de vários sistemas
informatizados operacionais, possam ser coletados, transformados, consolidados, integrados, carregados e
armazenados. A este ambiente damos o nome de “Data Warehouse”. Planilhas eletrônicas; os diversos sistemas
de operação de ERP , CRM , etc.; arquivos de textos; geradores de queries e de relatórios também são
ferramentas que apoiam a Inteligência Empresarial.
A realidade competitiva não perdoa as empresas que não obtêm êxito por não agir rapidamente frente as
constantes mudanças de um mercado globalizado. Porém, o impedimento em buscar informação e gerar
conhecimento a partir da existência de dados, apresenta um desafio que, se não transposto, irá gerar prejuízos
devido às oportunidades perdidas e decisões errôneas.
EMENTA
Estratégias de negócio e necessidades de uso da informação; Inteligência empresarial e a vantagem competitiva;
Processo de tomada de decisão na ; organização; tipos básicos de problemas decisórios; modelos de tomada de
decisão; Técnicas e tecnologias que possibilitem o armazenamento, tratamento e recuperação de dados para
tomada de decisões; Sistemas legados e o ambiente de decisão; ERP, Data Warehouse, CRM, SCM.
OBJETIVO GERAL
- Analisar e compreeder questões relacionadas à inteligência de negócios e ao gerenciamento avançado das
atividades e funções inerentes as organizações contemporâneas, ressaltando aspectos estratégicos e técnicos,
habilitando os alunos a antecipar tendências, ampliando seus conhecimentos e sua capacidade decisória.
- Proporcionar o desenvolvimento de competências, para que o aluno saiba planejar, projetar e implementar
estratégias para recuperação de dados adequados ao contexto organizacional para tomada de decisões e
gerenciamento de performance corporativa.
- Entender o uso de ferramentas, técnicas e métodos para apoiar os processos de negócios e de decisão das
empresas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender as etapas básicas do Processo de tomada de Decisão
- Entender o ambiente de negócios em uma conjuntura em que o ambiente computacional é fundamental na
tomada de decisões gerenciais.
- Desenvolver o conceito de sistema de apoio à decisão, enfatizando sua importância na competitividade das
organizações e indicando como eles são influenciados pelas modernas tendências dos negócios e da tecnologia.
173
- Identificar e modelar bases de dados multidimensionais (DataWarehouse/DataMart)
- Analisar e projetar sistemas que possibilitem, através da inteligência de negócios, a adequada gestão da
informação para suporte à tomada de decisão.
CONTEÚDOS
Conteúdo programático:
UNIDADE I – Conceitos Básicos
1.1. Dado, Informação e Conhecimento
1.2. Sociedade na era da Informação e do Conhecimento
1.3. Tipos de Conhecimento
1.4. Desafios da nova economia - Importância Estratégica da Informação
UNIDADE II – Inteligência Empresarial
2.1. Conceitos
2.2. Modelo de Inteligência Empresarial
2.3. Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva
2.4. Ciclo da Inteligência Competitiva.
2.5. Inteligência Empresarial e Gestão de Conhecimento
2.6. Tecnologia da Informação como ferramenta para Inteligência Empresarial
UNIDADE III - O Processo Decisório
3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações.
3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão.
3.3. Principais modelos e tomada de decisão.
3.4. Tecnologia da Informação e a tomada de decisão.
3.5. Ambiente OLTP x OLAP
UNIDADE IV – Sistemas de Apoio à Decisão
4.1. Conceitos de sistema de apoio à decisão.
4.2. Tipos de sistemas de apoio à decisão.
4.3. Componentes de sistemas de apoio à decisão.
4.4. Data Warehouses como componente de SAD.
4.4.1. Ambiente de Data Warehouse
4.4.2. Arquitetura de um Data Warehouse, conceitos básicos
4,4,3 Data Marts.
4.4.4. Modelo Estrela x Modelo Floco de Neve.
4.4.5. Projeto de Data Warehouse.
UNIDADE V – Aplicações Empresariais
5.1. ERP
5.2. CRM
5.3. SCM
UNIDADE VI– Aplicações dos Sistemas de Apoio à Decisão
6.1. Estudos de Caso
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
174
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZERMAN, Max H. Processo decisório: para cursos de administração, economia e MBAs. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
COLAÇO JÚNIOR, Methanias. Projetando sistemas de apoio à decisão baseados em Data Warehouse. Rio de
Janeiro: Axcel, 2004.
TURBAN, E. SHARDA, R., ARONSON, Jay E. e KING, D. – Business Intelligence: Um Enfoque Gerencial para a
Inteligência do Negócio. Porto Alegre, Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSARRO, Antônio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3. ed. rev.e ampl. São Paulo:
Pioneira, 2003.
O’BRIEN, James A. – Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Ed., São Paulo,
Saraiva, 2009
MACHADO, F.N.R., Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. São Paulo, Erica: 2004
LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane P. – Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Business Intelligence - Um Enfoque Gerencial para a Inteligência do Negócio
Autores: Aronson, J. E., Sharda, R., Turban, E., King, D.
Editora: Bookman
Ano: 2009
Edição: 1ª
Capítulo 2: Datawarehousing - 47 páginas
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) está relacionada à formação humanística dos
estudantes dos cursos da área de Tecnologia da Informação.
Através dessa disciplina os estudantes vão compreender e articular os conceitos de ciência, tecnologia e
sociedade, através do entendimento da evolução do uso, das formas, da distribuição e do domínio da
informação nos diferentes períodos históricos até o atual, da Sociedade da Informação e do Conhecimento.
As TIC tem papel fundamental nas transformações sociais que vivenciamos, principalmente a partir da Internet e
da democratização das mídias digitais. Nessa disciplina será discutida a relação dialética entre a Sociedade e as
TIC, através da análise de suas aplicações em diferentes áreas, como: Educação, Medicina, Governo Eletrônico,
Segurança e outras.
Também serão abordados os aspectos éticos e legais que norteiam o exercício profissional na área de Tecnologia
da Informação, bem como as oportunidades e tendências desse mercado de trabalho em crescimento
vertiginoso e com déficit de profissionais qualificados.
175
Como inovação nessa disciplina serão abordados os conceitos de TI ou Computação Verde e as melhores práticas
utilizadas pelas empresas e corporações, visando uma formação do profissional consciente da necessidade da
sustentabilidade das empresas/instituições e do planeta.
EMENTA
Ciência, Tecnologia e Sociedade; Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento; Tecnologias da
Informação e Comunicação; Aplicações das TIC: Educação, Medicina, Governo Eletrônico e outros; Aspectos
sociais, éticos, legais e profissionais; Evolução Social e Tecnológica; Tecnologia da Informação (TI) Verde e
Sustentabilidade.
OBJETIVO GERAL
Compreender os impactos e a relação dialética entre as tecnologias de informação e comunicação (TIC) e a
sociedade, identificando a aplicação das TIC em diferentes áreas e os aspectos legais, éticos e profissionais na
área de Tecnologia da Informação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender, diferenciar e utilizar os conceitos de ciência, tecnologia e sociedade.
- Identificar as principais características da Sociedade da Informação e do Conhecimento, a partir da visualização
numa linha de tempo da evolução social e tecnológica do homem contemporâneo.
- Compreender os vários conceitos sobre as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), bem como a
aplicação e os impactos destas na sociedade, a partir de uma visão dialética.
- Conhecer os aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional na área de Tecnologia da
Informação.
- Compreender a dinâmica e as tendências do mercado de trabalho na área de Tecnologia da Informação.
- Conhecer os conceitos de Tecnologia da Informação (TI) ou Computação Verde e as melhores práticas utilizadas
pelas empresas e corporações, visando a sustentabilidade do planeta.
CONTEÚDOS
Unidade 1: Ciência, Tecnologia e Sociedade
1.1 Conceitos de ciência, tecnologia e sociedade
1.2 Relacionamento entre ciência, tecnologia e sociedade
1.3 Evolução social, científica e tecnológica
1.3.1 Neutralidade
1.3.2 Determinismo tecnológico
1.3.3 Dialética
1.3.4 Associação em rede
Unidade 2: Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento
2.1 Definição de Sociedade da Informação e Sociedade do Conhecimento
2.2 Sociedade em Rede
2.3 Modelos de Sociedade da Informação
2.4 Reestruturação Produtiva e Sociedade
2.5 Cadeias de Negócios
2.6 OCDE
2.7 O Livro Verde
Unidade 3. A Revolução Digital
3.1 A Internet
3.2 Negócios Digitais
3.3 O Conhecimento Digitalizado
3.4 Tecnologia Onipresente
Unidade 4: Tecnologias da Informação e Comunicação
4.1 Conceito de TIC
4.2 Impactos das TIC na Sociedade
4.3 Relação dialética entre a sociedade e as TIC
4.4 Aplicações das TIC
Unidade 5: Aspectos éticos, legais e profissionais
5.1 Aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional na área de TI
5.6 Mercado de trabalho na área de TI e tendências
176
5.7 Regulamentação da profissão na área de Tecnologia da Informação
Unidade 6: TI Verde e Sustentabilidade
6.1 Informatização das Empresas
6.2 Conceito de sustentabilidade
6.3 Conceito de Tecnologia da Informação (TI) Verde ou Computação Verde
6.4 Melhores práticas e experiências em TI Verde
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLIZELLI, D. L.; OZAKI, A. M.. Sociedade da informação: os desafios da era da colaboração e da gestão do
conhecimento. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
REIS, D. R.. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.
STAREC, C.; GOMES, E.; BEZERRA, J.. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. 4. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, M.. A Sociedade em rede: a era da informação. 11. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
LÉVY, P.. A inteligência coletiva. São Paulo: Loyola, 1998.
LÉVY, P.. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIMA, M. F. M.. No fio de esperança: políticas públicas de comunicação e tecnologias da informação e da
comunicação. Alagoas: Edufal, 2009.
OLIVEIRA, F. B.. Tecnologia da informação e comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. 2. ed. São
Paulo: Pearson, 2007. (Biblioteca Virtual)
SORJ, B.. Brasil @ povo: a luta contra a desigualdade na sociedade da informação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
177
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: Gestão da Inovação Tecnológica
Subtítulo:
Editora: Manole
EAN-13: 9788520426784
Ano: 2008
Edição: 2ª
Capítulo:2 – n.º de páginas: 20
Título: Sociedade da Informação
Subtítulo:Os Desafios da Era da Colaboração e da Gestão do Conhecimento
Editora:Saraiva
EAN-13: 9788502060715
Ano: 2007
Edição: 1ª
Capítulo:1,4,7 – n.º de páginas: 102
Título: Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva
Subtítulo: 4. Triagem revista e atualizada
Editora: Saraiva
EAN-13: 9788502053809
Ano: 2006
Edição:
Capítulo: Capítulo 22 - n.º de páginas: 13
Disciplina: INOVAÇÃO TECNOLOGICA
CONTEXTUALIZAÇÃO
A disciplina Inovação Tecnológica está relacionada, de forma transversal, a todas as disciplinas do curso, pois visa
o desenvolvimento de competências e habilidades inovadoras e empreendedoras pelos estudantes.
Através dessa disciplina os estudantes vão compreender os processos de criação e transferência do
conhecimento e de inovação na área de Tecnologia da Informação, bem como seu relacionamento com o setor
produtivo, através da identificação das capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem ser
construídas pelas empresas como principais diferenciais competitivos num cenário globalizado, a partir da
articulação dos conceitos de ciência, tecnologia e inovação.
Também serão apresentados e discutidos os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear,
nas suas categorias science-push e market-pull, e dos modelos interativos.
Através de atividades dinâmicas e práticas individuais e/ou cooperativas, os estudantes terão oportunidade de
despertar/desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador, com o emprego de
métodos e técnicas específicos.
As principais características e estratégias de empresas inovadoras serão apresentadas e discutidas para
compreensão e construção da cultura organizacional fértil para a inovação.
EMENTA
O processo de criação do conhecimento; O processo de inovação tecnológica; Desenvolvimento do
comportamento empreendedor; Desenvolvimento do comportamento inovador; Cultura organizacional para
inovação.
OBJETIVO GERAL
Compreender os processos de inovação na área tecnológica e desenvolver alguns componentes do
comportamento empreendedor e inovador.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender os processos de criação e transferência do conhecimento e de inovação na área de Tecnologia da
Informação e seu relacionamento com o setor produtivo.
- Identificar as capacidades tecnológicas materiais e imateriais que devem ser construídas pelas empresas como
178
principais diferenciais competitivos num cenário globalizado, a partir da articulação dos conceitos de ciência,
tecnologia e inovação.
- Conhecer os modelos de mudança tecnológica, com análise do modelo linear, nas suas categorias science-push
e market-pull, e dos modelos interativos.
- Desenvolver alguns componentes do comportamento empreendedor e inovador, com o emprego de métodos e
técnicas específicos.
- Identificar as principais características e estratégias de empresas inovadoras para compreensão e construção da
cultura organizacional fértil para a inovação.
CONTEÚDOS
1. O processo de criação do conhecimento
1.1 A importância do conhecimento
1.2 A criação de conhecimento numa organização
1.3 Os modos de conversão do conhecimento
1.4 Condições promotoras da espiral do conhecimento
1.5 Fases do processo de criação do conhecimento
1.6 A transferência do conhecimento e a busca pela inovação
2. O processo de inovação tecnológica
2.1 Conceito de inovação tecnológica
2.2 Relação entre inovação e sobrevivência das organizações
2.3 Fontes de inovação
2.4 Dinâmica da inovação tecnológica
2.5 Modelos de mudança tecnológica
2.6 Estratégias de inovação e formas de acesso à tecnologia
2.7 Construção de ambientes de inovação
3. Desenvolvimento do comportamento empreendedor
3.1 O empreendedor e suas interações
3.2 Tipos de empreendedor
3.3 Comportamentos do empreendedor:
3.3.1 Busca de informações
3.3.2 Estabelecimento de metas
3.3.3 Planejamento e monitoramento sistemático
3.3.4 Negociação e rede de contatos
3.3.5 Independência e autoconfiança
3.3.6 Busca de oportunidades e iniciativa
3.3.7 Exigência de qualidade e eficiência
3.3.8 Comprometimento
3.3.9 Persistência
3.3.10 Correr riscos calculados
3.4 Dificuldades e barreiras
4. Desenvolvimento do comportamento inovador
4.1 Perfis para o processo de inovação tecnológica
4.2 Inovação e criatividade
4.3 Inovação de produtos
4.4 Inovação de processos
4.5 Solução de problemas
4.6 Comportamento inovador
4.6.1 Disposição
4.6.2 Curiosidade
4.6.3 Observação
4.6.4 Estratégia
4.6.5 Criatividade
5. Cultura organizacional para inovação
5.1 O intra-empreendedorismo
5.2 Avaliação da cultura intra-empreendedora
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
179
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, José Alberto. Inter Faces - A Chave para Compreender as Pessoas e Suas Relações em um Ambiente de
Inovação. São Paulo: Saraiva, 2009.
KELLEY, Thomas. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Rio Grande do Sul: Bookman: 2009.
CARVALHO, Teresa Cristina de Melo B. TI Tecnologia da Informação - Tempo de Inovação. São Paulo: Makron
Books, 20123.
NEVES, Erivaldo Fagundes; KELLEY, Tom. As 10 Faces da Inovação - Estratégias para Turbinar a Criatividade. São
Paulo: Campus, 2007.
PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. .Intra - Empreendedorismo na Prática - Um Guia de Inovação. São Paulo:
Campus, 2009.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação na Prática - Como Aplicar
Conceitos e Ferramentas para Alavancar a Inovação. São Paulo: Atlas, 2009.
WEISZ, Joel. Projetos de Inovação Tecnológica/Planejamento, Formulação, Avaliação, Tomada de Decisão. IEL.
Disponível em (Biblioteca Virtual)
http://www.inovacao.usp.br/APL/pdf/docs/projetos_inovacao_tecnologica.pdf.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Título: Gestão da Inovação Tecnológica
Subtítulo:
Editora: Manole
180
EAN-13: 9788520426784
Ano: 2008
Edição: 2ª
Capítulos: 1, 3, 4 e 7 – n.º de páginas: 84
Título: Interfaces
Subtítulo: A chave para compreender as pessoas e suas relações em um ambiente de inovação
Editora: Saraiva
EAN-13: 978-85-02-08547-3
Ano: 2009
Edição: 1ª
Capítulos: 5, 6, 21 – n.º de páginas: 46
Título: As 10 Faces da Inovação
Subtítulo: estratégias para turbinar a criatividade
Editora: Elsevier
EAN-13: 978-85-352-2450-4
Ano: 2007
Edição: 2ª
Capítulos: Introdução, 11 – n.º de páginas: 20
Disciplina: PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA
CONTEXTUALIZAÇÃO
A importância da disciplina dentro do curso de Tecnologia da Informação é a da segurança jurídica da
informação. A disciplina também tem um caráter de mudança de cultura, pois, vivemos, em nosso país,
infelizmente, a prática contumaz da cópia vem acarretando muitos problemas de ordem econômica para os
autores de obras e a falta de investimentos em pesquisa. Com esse conhecimento o profissional poderá estar
mais apto – não somente a discussão sobre aspectos da proteção jurídica de sua criação intelectual – mas, com
certeza, a disciplina também tem o cunho de formar um cidadão mais apto e consciente, tendo em vista os
vários campos jurídicos estudados com ênfase em seus sinalágmas, ou seja, seus direitos e deveres.
EMENTA
Noções básicas de Direito Público e Privado. Enfoque no Direito Constitucional, Direito Civil, Direito do Trabalho,
Direito do Consumidor e legislação específica – Lei de Direitos Autorais, Lei de Software e Lei de Propriedade
Industrial.
OBJETIVO GERAL
- Compreender e entender a importância dos conceitos jurídicos ligados a Tecnologia da Informação, mais
especificamente a segurança jurídica da informação;
- Compreender e entender a importância de cada ramo do Direito aplicado a Propriedade Intelectual (Direto
Penal, Civil, Constitucional, Trabalho, Consumidor, Propriedade Intelectual e Industrial;
- Com o conhecimentos adquiridos na disciplina entender e contribuir para uma mudança de cultura, pois,
infelizmente, temos, em nosso país, a cultura da cópia e não da criação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os institutos jurídicos referentes a propriedade intelectual;
- Diferenciar entre Propriedade Industrial e Propriedade Intelectual;
- Analisar questões referentes a contratos;
- Distinguir seus direitos patrimoniais e morais sobre sua obra;
- Comparar as legislações nacionais e estrangeiras sobre Propriedade Intelectual;
- Escolher a melhor forma de proteger juridicamente sua criação;
- Criticar a legislação e decisões judiciais sobre propriedade intelectual.
CONTEÚDOS
UNIDADE I – NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL, PENAL, TRABALHO, CIVIL E CÓDIGO DE DEFESA DO
CONSUMIDOR
1.1 Noções de Direito Constitucional
181
1.2 Princípios e Garantias Fundamentais – Artº 1º, III e IV; Artº 2º 1.3 Dos Direitos e Garantias Fundamentais –
Artº 5º, I, II, III, IV, V, VI,VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIV, XXI, XXII, XXVII, “a” e “b”, XXIX, XL
1.4 Noções de Direito Penal - Decreto Lei nº 2848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940
1.5 Do Crime - Artº 18, I (crime doloso), II (crime culposo)
1.6 Da Ação Penal - Artº 100, §1º e §2º
1.7 Dos Crimes Contra Honra - Artº 138, 139, 140
1.8 Dos Crimes Contra a Inviolabilidade de Segredo - Artº 153, §1º, §1º-A; Violação de Segredo Profissional - Artº
154
1.9 Dos Crimes Contra o Patrimônio - Artº 155, §3º e Artº 157. 1.10 Dos Crimes Contra a Propriedade Imaterial Artº 184, §1º, §2º e §3º
1.11 Noções de Direito do Trabalho - Decreto Lei nº 5452, DE 1º DE MAIO DE 1943
1.12 Definição de empregador - Artº 2º; Definição de empregado - Artº 3º
1.13 Questões relativas ao e-mail funcional; Desídia - Artº 482, “e” e “g”
1.14 Noções de Direito Civil - CODIGO CIVIL – Lei nº 10406, de 10.01.2002
1.15 Dos Contratos em Geral - Artº 421, 422, 423, 424, 425, 426 1.16 Da Formação dos Contratos - Artº 427, 428,
I, II, IV, 429, § único, 430, 431, 432, 433, 434, I, II e III, 435
1.17 Noções de Direito do Consumidor - Lei 8078, LEI N.º 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
1.18 Definição de Consumidor - Artº 2º; Definição de Fornecedor - Artº 3º
1.19 Definição de Produto – Artº 3, §1º; Definição de Serviço - Artº 3º, §2º
1.20 Da Publicidade Enganosa ou Abusiva - Artº 37, §1º e §2º – Da proteção Contratual - Artº 49
UNIDADE II – LEI DE DIREITOS AUTORAIS –Lei 9610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
2.1 – Disposições Preliminares - Artº 1º, 3º, 4º, 5º, I e VII
2.2 – Obra - Artº 5º, VIII, “a” e “h”
2.3 – Das Obras Protegidas - Artº 7º, I, III, V, VI, VII, VIII, X, XI, XII, §1º
2.4 – Da Autoria das Obras Intelectuais - Artº 11, §1º
2.5 – Do Registro das Obras Intelectuais – Artº 18
2.6 – Dos Direitos do Autor - Artº 22, Artº23
2.7 – Dos Direitos Morais do Autor - Artº 24, I, II, III, IV, V, VI, VII, Artº 27
2.8 – Dos Direitos Patrimoniais do Autor e sua Duração - Artº 28, Artº 29, I, e IV, Artigo 41.
2.9 – Das Limitações aos Direitos Autorais - Artº 46, I, “a”, “b”, “c” e “d”, II, III e Artº 47 e Artº 48.
UNIDADE III – PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DE PROGRAMA DE COMPUTADOR, LEI Nº 9.609 , DE 19
DE FEVEREIRO DE 1998
3.1 – Disposições Gerais - Artº 1º
3.2 – Da proteção ao Direito de Autor e do Registro - Artº 2º, §1º, §2º e § 3º
3.3 – Programa pertencente exclusivamente ao empregador - Artº 4º, §1º
3.4 – Programa pertencente exclusivamente ao empregado - Artº 4º, §2º e §3º
3.5 – Das Garantias ao Usuário de programa de computador - Artº 7º e 8º
3.6 – Dos Contratos de Licença de Uso, de Comercialização e Transferência de Tecnologia - Artº 9º, Artº 10º, §1º,
I e II, Artº 11, § único.
3.7 – Das Infrações e das Penalidades - Artº 12, §1º e §2º
UNIDADE IV – DIREIRO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – Lei 9279, DE 14 DE MAIO DE 1996
4.1 – Disposições Preliminares - Artº 1º, Artº 2º
4.2 – Patentes - Artº 6º, §1º, §2º, §3º, Artº 7º, Artº 8º, Artº 18, Artº 19, Artº 61 §1º, I, II, Artº 68, §1º, I e II
4.3 – Desenhos Industriais - Artº 94, Artº 95, Artº 96 I, II, III, §único, Artº 97, Artº 100, I e II
4.4 – Das Marcas - Artº 122, Artº 123 I, II, III, Artº 124, I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII,
XVIII, XIX, XX, XXI, XXII, XXIII, Artº 125, Artº 126, §1º e §2º.
4.5 – Dos Crimes Contra Concorrência Desleal - Artº 195, I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV
UNIDADE V – NOÇÕES DE ÉTICA
5.1 - Enfoque Filosófico. Moral e Direito
5.2 - Ética no Exercício Profissional
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
182
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENSÃO, J. O.. Direito Autoral. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 1997.
BARBOSA, C. R.. Propriedade Intelectual: Introdução a Propriedade Intelectual como informação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
DRUMMOND, V.. Internet, Privacidade e dados pessoais. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Júris, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPERS, P. W.. Lei de Software e seu regulamento. São Paulo: Atlas, 2001. (Série Legis Empresa).
LEONARDI, M.. Responsabilidade civil dos provedores de serviços de Internet. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2005.
KAMINSKI, O.. Internet legal: o Direito na tecnologia da Informação. Curitiba: Juruá, 2000.
GANDELMAN, H. De Gutemberg à Internet: direitos autorais na era digital. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
CABRAL, Plinio. Direito Autorial: Dúvidas e Controvérsias. 3a edição, São Paulo: Rideel, 2009. (Biblioteca Virtual)
AFONSO, Otávio. Direito Autoral – Conceitos Essenciais. 1a. edição, São Paulo: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Propriedade Intelectual – Introdução à Propriedade Intelectual como Informação, Cláudio R. Barbosa, Campus
Jurídico – capítulos 2e 3 Internet
Disciplina: GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS
CONTEXTUALIZAÇÃO
A área de gerenciamento de projetos vem se fortalecendo cada vez mais, principalmente na área de TI. O PMI
estima que aproximadamente 25% do PIB mundial são gastos em projetos e que cerca de 16,5 milhões de
profissionais estão envolvidos diretamente com gerência de projetos no mundo. Este volume de projetos e as
mudanças no cenário mundial, cada vez mais competitivo, geram a necessidade de resultados mais rápidos, com
qualidade maior e custo. Mas além dos conhecimentos técnicos de projetos, como levantar requisitos e criar o
cronograma, as organizações estão buscando encontrar gerentes de projeto que também saibam criar uma
equipe vencedora, saiba se comunicar tanto internamente quanto externamente - o que muitas organizações
183
chamam de "soft skills".
Além dos "soft skills", mais e mais o gerente de projetos de TI tem tido a responsabilidade pelo processo de
licitação - de um lado ou de outro da mesa de negociações, além de ter o controle financeiro do projeto.
EMENTA
Gerenciamento dos Recursos Humanos; Gerenciamento das Comunicações; Gerenciamento de Custos;
Gerenciamento de Aquisições
OBJETIVO GERAL
Desenvolver capacidades adicionais para atuar como gerente de projetos:
- Gerenciando a equipe, desenvolvendo a equipe de projeto;
- Garantindo a comunicação com os interessados;
- Gerenciando os custos do projeto;
- Planejando e gerenciando as Aquisições.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Explicar a importância do gerenciamento dos recursos humanos nos projetos;
- Descrever as teorias motivacionais e analisar os reflexos no gerenciamento de projeto;
- Conhecer e aplicar os processos da área de conhecimento Gerenciamento dos Recursos Humanos de acordo
com o Project Management Institute (PMI);
- Definir comunicação no contexto do Gerenciamento de Projetos;
- Definir os processos de comunicação segundo o Project Management Institute (PMI);
- Conhecer e compreender os processos de gerenciamento de Custo, entendendo como estes processos se
encaixam no ciclo de vida de um projeto, e que ferramentas são empregadas para orçamentar e controlar o
custo do projeto;
- Contextualizar e apresentar os conceitos de gerenciamento das aquisições no âmbito das empresas e dos
projetos.
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Gerenciando Pessoas do Projeto
- O Papel do Gerente de Projetos como líder de pessoas
- Teorias da motivação
Unidade 2 - Os processos de gerenciamento dos recursos humanos do projeto
- Desenvolvimento do plano de recursos humanos
- Mobilização da equipe do projeto
- Desenvolvimento da equipe do projeto
Unidade 3 - Gerenciando Comunicações no Projeto – fundamentos
- Definição de Comunicação
- Oprocesso da Comunicação
- Ações de comunicação para o gerente de projetos
Unidade 4 - Gerenciando Comunicações no Projeto - Processos do PMI
- Identificação dos Stakeholders
- Análise dos Stakeholders
Unidade 5 - Gerenciando Comunicações no Projeto - Processos do PMI (2)
- Planejamento das Comunicações
- Distribuição das Informações
- Técnicas de Reuniões inteligentes
Unidade 6 - Gerenciando Custos no Projeto - Processos do PMI (1)
- Planejamento de Custos
- Estimativas de custo
Unidade 7 - Gerenciando Custos no Projeto - Processos do PMI (2)
- Elaboração do orçamento
Unidade 8 - Gerenciando Custos no Projeto - Processos do PMI (3)
- Controle dos custos (Controle)
- Ações corretivas x controle de mudanças
Unidade 9- Gerenciando Aquisições do Projeto (1)
- Introdução a aquisições
184
- Tipos de contratos
- Avaliação de riscos de cada contrato
Unidade 10- Gerenciando Contratações do Projeto (2)
- Modalidades de licitação
- Planejamento de aquisições
- Condução do processo de contratação
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLELAND, David - Gerenciamento de Projetos. LTC, 2007.
BERKUN, Scott. A arte do gerenciamento de projetos, Artmed, 2008.
DAYCHOUM, Merhi. 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. Brasport, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 4ª Edição, Project Management
Institute, Dez 2008.
XAVIER, Carlos M. Metodologia de Gerenciamento de Projetos – Methodware. 2a. edição, Brasport, 2009.
BARCAUI, André. Gerente também é Gente. Brasport
RABECHINI JR, Roque et AL. Gerenciamento de Projetos na Prática - Casos Brasileiros. Editora Atlas, 2009.
KERNER, Harold. Project Management - A Systems Approach to Planning, Scheduling and Controlling. Editora
Wiley & Sons, 2006.
CARVALHO, F. C. A.. Gestão de projetos. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
185
- Cleland, David - Gerenciamento de Projetos - LTC - 2007
Cap. 6 - Iniciação e Execução de Projetos - 35p
Cap. 8 - A cultura do Projeto - 25p
Cap. 9 - A comunicação em Projetos -15- Berkun, Scott - A arte do gerenciamento de projetos - Artmed - 2008
Cap. 9 - Comunicação e Relacionamento - 15p
Cap. 10 - Como não incomodar as pessoasÇ: processo, email e reuniões - 19p
-Daychoum, Merhi - 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento - Brasport - 2010
Cap. 2 - Análise de Stakeholders - 2p
Cap. 22 - Curva S - 4p
Cap. 23 - Orçamento Matricial - 4p
Cap. 32- Matriz de Responsabilidades - 3p
Cap. 34- Solicitação de Propostas - 2p
Cap. 35 - Mapa de Concorrência - 4p
total: 128 páginas
Disciplina: TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
O domínio da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais - é determinante na configuração identitária dos sujeitos
surdos,uma vez que lhes favorece a comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de
contato e de produção cultural.
Embora a Língua Brasileira de Sinais seja reconhecida como língua oficial da comunidade surda desde 2002,
permanece desconhecida pela maior parte da população ouvinte. Dessa forma, a inclusão da disciplina LIBRAS no
currículo dos cursos superiores constitui um importante passo em direção à efetiva integração entre surdos e
ouvintes.
A obrigatoriedade da disciplina LIBRAS no currículo dos cursos superiores foi estabelecida pelo Decreto 5.626, de
22 de dezembro de 2005, art. 9º., que determinou sua obrigatoriedade a partir de 2008,ano em que foi
implantada como disciplina obrigatória em todas as licenciaturas da UNESA. Além disso, passou a ser oferecida
também como disciplina optativa em todos os cursos de graduação e nos cursos superiores de tecnologia,
antecipando-se aos prazos estabelecidos no citado decerto.
Considerando os aspectos acima destacados, a disciplina LIBRAS pretende viabilizar a intercomunicação entre
surdos e ouvintes, abrindo caminho para a efetiva democratização do acesso à educação, aos bens culturais e ao
sistema econômico.
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de
Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
OBJETIVO GERAL
Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas
educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias - especificidades lingüísticas e elementos
socioculturais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaçovisual.
Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1 - DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade
1.2. Políticas linguísticas e educacionais
1.3. Cultura em comunidades sinalizantes
186
UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
2.1. Variação linguística e Padronização
2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas
UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros
3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS
3.2.1. Categorias Gramaticais
3.2.2. Advérbios
3.3.3. Adjetivos
3.3.4. Verbos e classificadores
3.3.5 Estruturação de sentenças em LIBRAS
UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS
4.1. Conversação Básica em LIBRAS
4.2. Literatura em língua de sinais
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:
Plexus, 2002.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de
sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
187
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
PEREIRA, M.C; CHOI, Daniel; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P.; NAKASATO, R. LIBRAS, conhecimento além dos sinais. São
Paulo: Pearson, 2011. (Biblioteca Virtual)
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. 2ª Ed., Ed. IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira
Capítulo 4 - A sintaxe especial
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:
Plexus, 2002.
Capítulos: Prefácio e introdução
Sugestões de leitura:
ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/> acesso em 28/06/08
RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: <http://www.editora-araraazul.com.br/pdf/artigo2.pdf> acesso em 28/06/08
Disciplina: GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO
CONTEXTUALIZAÇÃO
Os avanços tecnológicos ampliaram a capacidade de troca de informação e alteraram a sociedade no sentido de
passar a exigir das organizações um posicionamento comunicacional voltado às novas exigências sociais.
O indivíduo tornou-se mais crítico, participativo e possuidor de uma quantidade muito grande de informação a
seu dispor e sem tempo para processá-la. A gestão da comunicação nas empresas, que mudou nos últimos anos
como conseqüência do aumento da competitividade dos mercados, passou a ser reconhecida como estratégica
em uma sociedade produtora e receptora de uma imensa quantidade de informações, constantes e em tempo
real. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento tecnológico intensificou os fluxos de informações e a valorização do
conhecimento.
A disciplina de Gestão da Comunicação e da Informação trabalha as principais características do processo
comunicacional no ambiente empresarial apresentando O papel da informação na elaboração da estratégia
empresarial e o gerenciamento da informação na execução da estratégica.
EMENTA
O papael da informação na elaboração da estratégia empresarial; A dinâmica da informação e as barreiras na
comunicação da informação; O gerenciamento da informação na execução da estratégia; Sistemas de
informação organizacionais e novas tecnologias.
OBJETIVO GERAL
Compreender os principios do processo de comunicação elaborando estratégias para a disseminação e gestão
estratégica da informação no ambiente empresarial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os principios e fundamentos do processo de comunicação
Compreender as barreiras na comunicacao da informação
Entender o papel da informação na elaboração da estratégia empresarial
Compreender os pricnicpais conceitos do gerenciamento da informação na execução da estratégia
188
Identificar a dinamica da informação aplicada à tomada de decisões nas organizacões
Conhecer técnicas de gestão da informação e as novas tecnologias de informação
CONTEÚDOS
1.O PAPEL DA INFORMAÇÃO NA ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
1.1 Caracterização da informação e da estratégia empresarial
1.2 Coleta de dados para a definição da estratégia
1.3 Identificação de alternativas por meio da informação
1.4 Diferenciação baseada na informação
1.5 Inteligência Competitiva
2.A DINÂMICA DA INFORMAÇÃO E AS BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO
2.1 Visão da Tecnologia como conhecimento na sociedade contemporânea
2.2 A informação como Estratégia Competitiva
2.3 Os problemas informacionais
2.4 Barreiras na comunicação da informação
3.O GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO NA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA
3.1 Elementos do gerenciamento da informação
3.2 Articulação do processo de gerenciamento da informação
3.3 Etapas do processo de gerenciamento da informação
3.4 Distribuição/disseminação da informação
3.5 Arquitetura da informação organizacional
4.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ORGANIZACIONAIS E NOVAS TECNOLOGIAS
4.1 Tipologia de sistemas informacionais
4.2 Principais tecnologias associadas: Knowledge Management, GED e WEB; Application 4.3 Service Provider ASP, ERP, ECM, CRM, eBusiness,Software as a Service, I-Infrastructure as a Service;
4.4 Computação Móvel
4.5 Computação em Nuvens
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo
com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina.
Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das
aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de
caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados,
biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Todos os recursos necessários para disciplinas ministradas via on-line.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por
sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1,
AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do
aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na
intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir
de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas
em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a
produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2
e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
189
STAREC, Claudio . Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva. Ed.Saraiva, 4º Edição, ISBN:97885-02-05380-9.
BEUREN , Ilse M. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. Ed.
Atlas, 2º Edição, ISBN:978-85-224-2667-6
BALDAM, R.; VALLE, R.; CAVALCANTI, M. GED: Gerenciamento Eletrônico de Documentos, Ed. Erica, 1º Edição,
ISBN: 8571949093, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C, LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. Pearson, 2009. (Biblioteca
Virtual)
CAIÇARA JR, Cicero. Sistemas integrados de gestão: ERP uma abordagem gerencial. IBPEX, 2011. (Biblioteca
Virtual)
LOVELOCK, C.; WIRTZ, J. Marketing de serviços. 5a. ed., Pearson, 2006. (Biblioteca Virtual)
BENYON, David. Interação humano-computador. 2a. edição, Pearson, 2011. (Biblioteca Virtual)
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Gestão Estratégica da Informação e Inteligência Competitiva
Editora Saraiva
Edição 4
ISBN:978-85-02-05380-9
Autor: Starec, Claudio.
Capitulo 3 – Barreiras na Comunicação da Informação – 15 paginas
Capitulo 4 - A Dinâmica da Informação: A Gestão Estratégica da Informação para Tomada de Decisão nas
Organizações– 19 paginas
Capitulo 5 – Estratégia e Inteligência Competitiva – 22 paginas
Capitulo 21 – Sistemas de Informação Organizacionais:Tipologia e Adequação – 18 paginas
GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO: Um Recurso Estratégico no Processo de
Gestão Empresarial
Editora Atlas
Edição 2
ISBN:978-85-224-2667-6
Autor: Ilse Maria Beuren
Capitulo 2 - O Papel da Informação na Elaboração da Estratégia Empresarial – 18 paginas
Capitulo 3 - O Gerenciamento da Informação na Execução da Estratégia – 18 paginas
190
ANEXO I – RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE
CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE
COMPOSICÃO do NDE
Nome do Docente
Titulação
Regime de Trabalho
Adriana Aparicio Sicsu A. do Nascimento
Doutor
Tempo Integral
Carlos A. Sicsu A. Nascimento
Doutor
Tempo Integral
Carlos Ribeiro da Cunha
Doutor
Tempo Integral
Luiz di Marcello Senra Santiago
Mestre
Tempo Integral
Mauro Cesar Cantarino Gil
Doutor
Tempo Integral
Vanilde Manfredi
Mestre
Tempo Integral
COORDENADOR DE CURSO – EAD
Prof. MAURO CESAR CANTARINO GIL - DSc
PLANILHA DE DOCENTES
CPF:
Titulação
Máxima
Regime de
Trabalho
ADRIANA APARICIO SICSU A DO
NASCIMENTO
051.998.267-35
Doutorado
Integral
AIRTON SARTORE
105.936.677-00
Especialização
Integral
AIRTON SARTORE
105.936.677-00
Especialização
Integral
ALAECIO PANTALEAO DE MOURA
891.686.587-53
Especialização
Integral
ALEXANDRE MATHEUS TEIXEIRA
011.535.697-52
Especialização
Integral
ALFREDO NAZARENO PEREIRA
BOENTE
876.639.707-30
Doutorado
Integral
ALFREDO NAZARENO PEREIRA
BOENTE
876.639.707-30
Doutorado
Integral
ALINE GOLDBERG
010.842.457-01
Doutorado
Integral
ANA LUCIA RIBEIRO
845.479.107-82
Mestrado
Parcial
Nome
Disciplinas
MODELAGEM DE SISTEMAS
GESTÃO DA QUALIDADE EM
PROJETOS
GESTÃO DE SERVIÇOS EM
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
ENTREGA E SUPORTE EM
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO
DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
ANÁLISE TEXTUAL
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
191
CPF:
Titulação
Máxima
Regime de
Trabalho
ANDRE JORGE DIAS DE MOURA
495.654.867-20
Mestrado
Integral
ANDRE JORGE DIAS DE MOURA
495.654.867-20
Mestrado
Integral
ANDRE JORGE DIAS DE MOURA
495.654.867-20
Mestrado
Integral
ANITA LUIZA MACIEL LOPES
ANTONIO FRANCISCO DA SILVA
JUNIOR
ANTONIO SERGIO ALVES
CAVALCANTE
289.227.517-20
Mestrado
Integral
831.399.077-53
Especialização
Integral
691.844.027-68
Mestrado
Parcial
ANTONIO VIANA MATIAS
347.323.577-68
Mestrado
Integral
AUDEMIR LEUZINGER DE QUEIROZ
007.205.855-23
Especialização
Integral
033.808.087-25
Mestrado
Integral
801.273.207-68
Especialização
Integral
073.889.467-21
Mestrado
Integral
CARLA PIRES MENDES
000.975.587-02
Especialização
Horista
CARLOS ALBERTO ALVES LEMOS
929.000.978-00
Doutorado
Integral
CARLOS ALBERTO DE CARVALHO
858.182.677-68
Doutorado
Integral
CARLOS ALBERTO DE FARIAS
334.617.917-68
Mestrado
Integral
011.543.007-57
Mestrado
Integral
894.156.637-15
Doutorado
Integral
666.655.237-72
Mestrado
Integral
343.607.947-20
Mestrado
Integral
746.704.767-34
Doutorado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
E SUPRIMENTOS
REDES DE COMPUTADORES
CLAUDIA ABREU PAES
744.878.417-04
Mestrado
Integral
MODELAGEM DE DADOS
CLAUDIA ABREU PAES
CLAUDIA MARCIA PEREIRA
LOUREIRO
744.878.417-04
Mestrado
Integral
REQUISITOS DE SISTEMAS
869.905.197-20
Especialização
Integral
GESTÃO DE PROCESSOS
EDUARDO DE MOURA
024.269.377-69
Mestrado
Integral
EDWILLIAN MAIA
985.337.117-00
Mestrado
Parcial
FABIANO GUIMARAES DA ROCHA
080.494.077-05
Especialização
Integral
FABIO BERNARDO DA SILVA
016.076.277-44
Especialização
Integral
ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS
E SUPRIMENTOS
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E
INCLUSÃO
MODELAGEM DE DADOS
FABIO BERNARDO DA SILVA
016.076.277-44
Especialização
Integral
REQUISITOS DE SISTEMAS
HENRIQUE VITERBO FARAH
018.646.397-92
Especialização
Integral
PSICOLOGIA NAS
Nome
BEATRIZ ACAMPORA E SILVA DE
OLIVEIRA
BELMIRO FERREIRA DA COSTA E
SILVA JUNIOR
CARLA OLIVEIRA GIACOMINI
CARLOS ALEXANDRE ARMINIO
STRAUCH
CARLOS AUGUSTO SICSU AYRES
DO NASCIMENTO
CARLOS FELIX DA SILVA
CARLOS FERNANDO DA ROCHA
SANTOS
CARLOS RIBEIRO DA CUNHA
Disciplinas
AUDITORIA DE SISTEMAS
GOVERNANÇA EM
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
ALGORITMOS
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE TEXTUAL
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
REDES DE COMPUTADORES
192
ORGANIZAÇÕES
CPF:
Titulação
Máxima
Regime de
Trabalho
371.622.257-72
Mestrado
Integral
MEDIDAS DE ESFORÇO DE
DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE
371.622.257-72
Mestrado
Integral
REQUISITOS DE SISTEMAS
030.307.227-08
Mestrado
Integral
JANDIRA INACIA DA ROCHA
532.632.947-68
Mestrado
Integral
JANE TAVARES ALVAREZ DA SILVA
939.169.907-30
Mestrado
Integral
JANIMAR LIMA NEVES
466.553.797-68
Mestrado
Parcial
JOAO DOMINGOS CAMPOS NETO
532.732.227-00
Especialização
Parcial
JORGE MAXIMO DE SOUZA
033.609.037-49
Doutorado
Integral
GESTÃO DE PROCESSOS
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
ALGORITMOS
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS
DE INFORMAÇÃO
ANÁLISE TEXTUAL
JOSE CARLOS MILLAN
046.344.707-72
Mestrado
Parcial
JOSE LUIZ TERRA CUNHA
047.059.397-00
Mestrado
Integral
060.834.547-43
Doutorado
Integral
893.371.077-91
Mestrado
Integral
MODELAGEM DE SISTEMAS
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
AUDITORIA DE SISTEMAS
JOSE MAURO BAPTISTA BIANCHI
893.371.077-91
Mestrado
Integral
NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA
545.738.407-10
Doutorado
Integral
JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA
545.738.407-10
Doutorado
Integral
LEVI PEREIRA GRANJA DE SOUZA
997.195.097-91
Mestrado
Parcial
GESTÃO DE CONTRATOS
PROPRIEDADE INTELECTUAL,
DIREITO E ÉTICA
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
338.964.377-04
Mestrado
Integral
011.700.057-48
Mestrado
Integral
LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS
204.592.207-30
Mestrado
Integral
LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS
204.592.207-30
Mestrado
Integral
LUIZ ROBERTO MARTINS BASTOS
204.592.207-30
Mestrado
Integral
MARCELO BARBOSA CARNEIRO
060.972.275-15
Mestrado
Integral
MARCELO BARBOSA CARNEIRO
060.972.275-15
Mestrado
Integral
MARCELO JOSE PINHO BARBOSA
042.755.797-63
MESTRADO
Parcial
MARCELO VASQUES DE OLIVEIRA
949.452.687-20
Mestrado
Integral
314.365.287-04
Doutorado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
335.246.297-68
Mestrado
Integral
335.246.297-68
Mestrado
Integral
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
Nome
HORACIO DA CUNHA E SOUZA
RIBEIRO
HORACIO DA CUNHA E SOUZA
RIBEIRO
JAMES DANTAS DE SOUZA
JOSE MANUEL BERNAR BORGES
LOURENCO
JOSE MAURO BAPTISTA BIANCHI
LUCIA CORDEIRO CHAGAS DE
OLIVEIRA
LUIZ DI MARCELLO SENRA
SANTIAGO
MARCIA GONCALVES SILVEIRA
FARIA
MARCIO DE CARVALHO DANTAS
MARCIO DE CARVALHO DANTAS
Disciplinas
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
ENTREGA E SUPORTE EM
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS DE
PROJETOS
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO
DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇ
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES
GESTÃO DE PROCESSOS
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E
DA INFORMAÇÃO
193
MARGO TRINDADE SARTORI
PROPRIEDADE INTELECTUAL,
DIREITO E ÉTICA
849.521.647-72
Mestrado
Integral
CPF:
Titulação
Máxima
Regime de
Trabalho
164.452.877-00
Mestrado
Integral
AUDITORIA DE SISTEMAS
824.200.927-91
Mestrado
Integral
GESTÃO DE CONTRATOS
599.661.307-72
Especialização
Integral
MAURO CESAR CANTARINO GIL
794.206.137-06
Doutorado
Integral
MICHEL SHPIELMAN
596.374.807-06
Mestrado
Integral
795.397.187-91
Especialização
Horista
878.875.847-87
Mestrado
Integral
779.075.317-72
Mestrado
Integral
400.820.407-53
Especialização
Integral
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
MEDIDAS DE ESFORÇO DE
DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE
PROCESSOS DE
DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
ALGORITMOS
ROGERIO LEITAO NOGUEIRA
400.820.407-53
Especialização
Integral
QUALIDADE DE SOFTWARE
SERGIO DE OLIVEIRA SANTOS
751.924.387-72
Mestrado
Integral
ALGORITMOS
SERGIO DE OLIVEIRA SANTOS
751.924.387-72
Mestrado
Integral
INOVAÇÃO TECNOLOGICA
SERGIO DE OLIVEIRA SANTOS
SERGIO RODRIGUES AFFONSO
FRANCO
SERGIO RODRIGUES AFFONSO
FRANCO
SHEILA DE GOES MONTEIRO
751.924.387-72
Mestrado
Integral
110.782.867-87
Mestrado
Integral
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
110.782.867-87
Mestrado
Integral
REDES DE COMPUTADORES
790.577.137-72
Mestrado
Integral
SHEILA DE GOES MONTEIRO
790.577.137-72
Mestrado
Integral
SIMONE MARKENSON
805.984.047-91
Mestrado
Integral
ULISSES SPERLE GRACA
667.725.247-72
Mestrado
Parcial
AVALIAÇÃO DE SOFTWARE
GESTÃO DA SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DE
COMPUTADORES
AVALIAÇÃO DE SOFTWARE
VANILDE MANFREDI
WILSON COELHO DE SOUZA
JUNIOR
045.598.188-43
Mestrado
Integral
736.954.597-00
Especialização
Integral
WILSON COELHO DE SOUZA
JUNIOR
736.954.597-00
Especialização
Integral
WILSON COELHO DE SOUZA
JUNIOR
736.954.597-00
Especialização
Integral
Nome
MARIA BENEDICTA GRAZIELLA
GUIMARAES
MARIA CRISTINA FRASCARI
LITRENTO
MARIO LUIZ ALVES DE LIMA
OSWALDO BORGES PERES
PATRICIA FIUZA DE CASTRO
PAULO RODRIGUES FERNANDES
PEREIRA
ROGERIO LEITAO NOGUEIRA
Disciplinas
INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
GESTÃO DE SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
GESTÃO DE SERVIÇOS EM
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
194
TOTAL EM PERCENTUAL
Titulação
Regime de trabalho
Mestres e Doutores
77%
Tempo integral e tempo
Parcial
97%
Horista
3%
Especialista
23%
Tempo de experiência
no magistério superior
Até 5 anos
0,1%
Tempo de experiência
profissional
Até 5 anos
0,1%
Mais de 5 anos
99,9 %
Mais de 5 anos
99,9%
PLANILHA DE DOCENTES E DISCIPLINAS
1.º Período
DISCIPLINAS
DOCENTE
TITULAÇÃO
ALGORITMOS
Anita Luiza Maciel Lopes
Mestrado
REDES DE COMPUTADORES
Carlos Ribeiro da Cunha
Doutorado
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
Carlos Augusto Sicsú Ayres do Nascimento
Doutorado
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Carlos Alberto Farias
Mestrado
ANÁLISE TEXTUAL
Marcia Gonçalves Silveira Faria
Doutorado
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
José Manuel Bernar Borges Lourenço
Doutorado
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
Michel Shpielman
Mestrado
2.º Período
DISCIPLINAS
ENTREGA E SUPORTE EM TI
DOCENTE
Luiz Roberto Martins Bastos
TITULAÇÃO
Mestrado
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Patricia Fiuza de Castro
Mestrado
GESTÃO DE SERVIÇOS EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Wilson Coelho de Souza Junior
Especialista
GESTÃO DE PROCESSOS
James Dantas de Souza
Mestrado
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Sergio de Oliveira Santos
Mestrado
NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
José Mauro Baptista Bianchi
Mestrado
GESTÃO DE CONTRATOS
Julia Hissa Ribeiro da Fonseca
Doutorado
3.º Período
DISCIPLINAS
DOCENTE
TITULAÇÃO
MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENV. DE SOFTWARE
Horácio da Cunha e Souza Ribeiro
Mestrado
MODELAGEM DE DADOS
Claudia Abreu Paes
Mestrado
MODELAGEM DE SISTEMAS
Adriana Aparicio Sicsú Ayres do Nascimento
Doutorado
AVALIAÇÃO DE SOFTWARE
Ulisses Sperle Graça
Mestrado
QUALIDADE DE SOFTWARE
Rogério Leitão Nogueira
Especialista
REQUISITOS DE SISTEMAS
Fabio Bernardo da Silva
Especialista
195
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
Marcio de Carvalho Dantas
Mestrado
4.º Período
DISCIPLINAS
DOCENTE
TITULAÇÃO
AUDITORIA DE SISTEMAS
Maria Benedicta Graziella Guimarães
Especialista
GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Sheila de Goes Monteiro
Mestrado
GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
IMPLANTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM GESTÃO DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
André Jorge Dias de Moura
Mestrado
Alfredo Nazareno Pereira Boente
Doutorado
André Jorge Dias de Moura
Mestrado
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Audemir Leuzinger de Queiroz
Especialista
ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS E SUPRIMENTOS
Eduardo de Moura
Mestrado
5.º Período
DISCIPLINAS
DOCENTE
TITULAÇÃO
GESTÃO DA QUALIDADE EM PROJETOS
Airton Sartore
Especialista
INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
Vanilde Manfredi
Mestrado
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Mauro Cesar Cantarino Gil
Doutorado
INOVAÇÃO TECNOLOGICA
Sergio de Oliveira Santos
Mestrado
PROPRIEDADE INTELECTUAL, DIREITO E ÉTICA
Margo Trindade Sartori
Mestrado
GESTÃO DE RECURSOS DE PROJETOS
Luiz Roberto Martins Bastos
Mestrado
GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO
Marcelo Vasques de Oliveira
Mestrado
TOPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
Fabiano Guimarães da Rocha
Especialista
196
ANEXO II – CONTEXTUALIZAÇÃO DOS POLOS
POLO: 35028 – Salvador - BA
Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA
1. Contexto histórico
Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro,
capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade
maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como
um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias
portuguesas em África e na Ásia.
Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente
707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais
populosa da América Latina.
Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011).
A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ 68 512 597, constituindo o
sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ 17 721,18, segundo dados do
IBGE em 2009. Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari
(PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades
relacionadas ao turismo e ao comércio.
A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a
mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido
pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e
foi declarado como Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (UNESCO) em 1985.
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR
0.805 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
197
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o
município de Salvador no quadro abaixo:
Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador .
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
SALVADOR 2.8
3.8
3.7
4.0
2.8
3.2
3.6
3.9
4.2
4.5
4.8
5.1
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta.
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de
desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado.
O ensino a distância surge como uma importante
modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente
transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e
graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O
projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores,
possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de
cada um individualmente, enquanto cidadão desejando
contribuir para a construção de uma sociedade
democrática e igualitária.
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a
maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a
necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado.
198
O Estado da Bahia ocupa um território de 564.692.67 km², agregando 417 municípios, o que representa
6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente,
ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3%
do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino.
Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem
Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06
(seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista– UNICID – Universidade
Estado de São Paulo, FATEC de tecnologia Internacional,
UNIFACS – Universidade Salvador e UNOPAR
(Universidade Note do Paraná).
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de
desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente
demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas
do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e
para a capacitação da população baiana.
No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base
produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e,
no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura.
Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu
mercado consumidor.
Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a
administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos
neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao
mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que
atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas.
Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A
reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas
demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade.
É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser
desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as
transformações sociais.
Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados em projetos pedagógicos que proporciona um amplo
conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o
desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor
produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu papel
de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
199
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 35031 – Belém - PA
Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém – PA
1. Contexto Histórico
O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade,
839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião
Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada
no norte brasileiro, distante 2 146 quilômetros de Brasília.
Com uma população de 1.392 031 habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17
hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e
atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º
mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A
cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor
qualidade de vida do Norte do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o
período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o
que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris
n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das
fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de
vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da
Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio
de Nazaré.
Ocupando uma área de 1 059 km², Belém conta atualmente com 1 402 056 habitantes
(estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de
Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio
Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É
formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará.
O Rio Amazonas – é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6
992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos
Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região
Metropolitana de Belém. O Rio Guamá – é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena
uma área de 87 389,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do
200
Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum
ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do
Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes
do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno
Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936
bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a
participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor
do PIB per capita paraense registrado foi de R$ 7.859. Fonte: http://agenciapara.com.br/noticia.aspver=88911.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo
considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da
cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede
municipal do Município de Belém do Pará até 2021.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
BELEM
3.2
3.8
4.2
3.2
3.6
4.0
4.3
4.6
4.9
5.2
5.5
3.2
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora
seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais,
metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e
juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade
conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo
que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos
industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia NorteSul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta,
201
movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de
serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está
entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia),
onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de
pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso.
A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em
143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões.
Dados:CENSO/2010 http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15
O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período 2000-2010,
o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a
população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume
desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança,
educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas.
As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais
bastante distintos no período 2000-2010. O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 %
a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro
RI’s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI’s
encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.Com crescimento maior que 3% a.a
encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás.
3. Inserção Regional do Polo EAD
Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza humana. Partindo dessa
premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma
sociedade plural e democrática. Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes
avanços na educação. A evolução da EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A
EaD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar.
Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial (1.247.689 Km2) e de baixa renda per capita, é
quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de qualidade. Existe uma grande dificuldade de
deslocamento da população para os grandes centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades,
pois além do território ser entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias.
Como consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola, uma elevada
taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população economicamente ativa com necessidade de
se complementar ou atualizar sua formação e recursos humanos para a Educação sem a formação mínima
necessária.
A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de multimeios de
comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e adultos excluídos ou
202
impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema
formal de ensino.
A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento
econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social.
Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou
o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso
com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o
curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando
assim o acesso ao saber.
O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no
bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
POLO: 35035 - Belo Horizonte
Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG
1.
Contexto histórico
O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços
na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios
mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977
habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem
ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e
com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração
de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios.
Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido
em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras
regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste – ainda assim ela continua expressiva. Assim, na
década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no
período 2000-2003. Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se
mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A
manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população
total deverá atingir 5.370.295 habitantes.
Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda
estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas – particularmente na
área de serviços – no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da
economia regional – se comparada com a do restante do Estado – é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9
em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6).
2.
A região em indicadores IDH e IDEB
203
Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PENUD (dados de
2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8).
Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13
têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado
para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis
com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles:
TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com
IDHM de 0,685.
Educação
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as
suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do
Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011
e estão disponíveis no Relatório do IDEB 2011.
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Município
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
BELO HORIZONTE 4.6
4.8
5.6
5.8
4.7
5.0
5.4
5.7
5.9
6.2
6.4
6.6
8ª série/9º ano
Ideb Observado
Município
2005
BELO
3.6
HORIZONTE
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
3.6
3.9
4.2
3.6
3.8
4.1
4.5
4.8
5.1
5.3
5.6
Fonte:
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_o_ideb/nota_informativa_ideb_2011.pdf
Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de Desenvolvimento
Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é também a
principal responsável pelo crescimento verificado entre 1991 e 2000. Deve ser ressalvado, no entanto, que o
IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da
população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos.
204
A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele
sabe ler e escrever um bilhete simples.
Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção
destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes,
não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de
alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade – 2000 %
alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da
RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO
PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os
resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a
13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com
menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84%
(TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as
gerações mais jovens estão tendo melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças
entre localidades da RMBH são muito relevantes.
3.
Inserção regional do Polo EAD
É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na qualidade de vida e de acesso a
educação tem sido de maneira desigual e concentrada.
Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo Horizonte - busca
oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica estabelecendo uma filosofia
educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região onde se insere. Isso
conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente
irão atuar.
A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a minimizar as diferenças
entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as diferentes localidades da RMBH. Desta
forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu
incremento possibilita a concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da
população mineira.
POLO: 1880 - CABO FRIO
Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 – Braga, Cabo Frio- RJ
1. Contexto histórico
205
Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas
franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios
tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local.
Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio.
Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia
para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia.
Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas
nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu
clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano.
O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em 2009.
2. A região em indicadores
O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área
de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como
Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente
à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de 538.650
habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital
do Rio de Janeiro.
Município Área (km²) População em 2010 PIB (R$ 1.000,00) em 2008 PIB per capita em 2008
Cabo Frio 400,693
186.222
6.579.881 mil
36.426,39
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2011.
O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com
base na:

renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes);

expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer);

taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local).
Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano:
Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano
(IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de
um, mais alto é o desenvolvimento humano.
206
O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a
11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número
de habitantes que vem crescendo.
ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO
- 0,792 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
Fonte:
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/4021DA1BDB07AB5D8325794C006B5654/$File/Cabo%20Frio.p
df
Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 5.148.559.625,00 (2003)
Renda Per Capita*:R$ 34.831,34 (2004)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD - 2000)
Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração de petróleo
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de
Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015 2017 2019
2021
CABO FRIO
3.9
4.0
4.6
4.7
4.0
4.3
4.7
5.0
5.3
5.8
6.1
5.6
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Município
2005
CABO FRIO 3.9
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
3.7
4.0
3.8
3.9
4.1
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.8
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio
Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região
dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da
Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota
207
alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia)
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá,
Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes
e Universidade Veiga de Almeida.
3. Inserção Regional do Polo EaD
O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as
principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em
destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a
partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem
contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas
sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de
romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado.
A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de
possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os cursos ofertados, estão
atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população
trabalho em escala de “embarque.
Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação
continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela organização é um valioso recurso, que
agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios.
POLO: 35059 - CAMPO GRANDE
Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS
1.
Contexto histórico
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do
divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade
só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255,
de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital.
O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado
desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de 291.000 em 1980
passou a 600.000 em 1996 e, em 2010, atinge em torno de 786.797, representando, aproximadamente, 32 % da
população do estado.
A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento
social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de 333.597 pessoas (189.202 homens e
144.396 mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões.
208
Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de
apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional,
ao comércio e à prestação de serviço.
2.
A região em indicadores – IDEB e IDD
O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este
índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de
5,4%.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS
- 0,814 – Médio IDH
O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto,
ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com os dados do Instituto Municipal de
Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181
empreendimentos industriais que juntos vão gerar 12.941 empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já
estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801
trabalhadores.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005-2011 e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
CAMPO
GRANDE
4.9
5.1
5.6
4.1
4.4
4.8
5.1
5.4
5.7
5.9
6.2
4.0
209
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
CAMPO
GRANDE
4.2
4.4
4.4
3.5
3.6
3.9
4.3
4.7
5.0
5.2
5.5
3.5
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176
municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no
município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio,
essas escolas empregam aproximadamente 10.382 professores. (SEMAC, 2009).
3.
Inserção regional do Polo EAD
A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho,
Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos,
ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato
Grosso do Sul.
O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico,
tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e
eventos.
Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o
Estado possui 9.746 indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro,
manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os
investidores.
Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus
canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5
milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos estão em andamento; 31 projetos estão sendo
210
negociados.53 Trata-se de um mercado altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de
mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede
pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal –
UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade
Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino
Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A
maioria oferta cursos na modalidade EAD.
O Polo Campo Grande – MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências
Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da
Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão
Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de
novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica.
POLO: 428 - Campos dos Goytacazes - RJ
RJ, Avenida 28 de Março, 423 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ
1.
Contexto histórico
Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de
Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira,
inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve
papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje
municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da
53
Fonte:http://www.sober.org.br/palestra/6/965.pdf
211
Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do
recebimento de royalties excedentes e participações especiais.
O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante,
com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a
Lagoa de Cima.
Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste
com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São
Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa
Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de
Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da
Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão,
formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa
parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo
Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos
dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, 2008).
2.
A região em indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua
população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
- 0,752 – Média IDH
O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um
índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
212
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico
com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a educação oferecida pela rede pública
de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população, não apenas do
município, mas também dos municípios vizinhos.
A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O município é
referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade Estácio de Sá, instituições como
UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF (Instituto Federal FlumineNse – antigo Cefet-Campos), UFF
(Universidade Federal Fluminense), FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido
Mendes, ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro Universitário do
Norte Fluminense – Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense, ESANNF/FGV (Escola Superior de
Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo alunos munícipes e também dos municípios
circunvizinhos.
3.
Inserção regional do Polo EAD
O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade
Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul
capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior
concentração de lojas de roupas populares.
No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e
financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos
bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite,
sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping
Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping).
Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade,
trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro
da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via.
Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural
pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de
concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis
estão em Campos.
Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos
investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do
Açu, no município de São João da Barra e de Farol-Barra do Furado.
Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação
de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos
213
empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu
Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a
importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não
conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como
um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, a partir da utilização da tecnologia
como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço,
oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à
demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão
do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas.
As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e
promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição
tem papel relevante na construção de uma nova consciência global.
POLO: 2768 - Duque de Caxias
Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias – RJ
1. Contexto histórico
Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma
área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região.
Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região.
A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias.
Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil
e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo ,
Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais
rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da
proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio
de Janeiro.
O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como
Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras.
214
O segmento está mais concentrado nos setores de química e petroquímica, estimulados pela presença da
Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS
- 0,753 – Médio IDH
O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano,
ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual.
.....
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias Rio de Janeiro.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
DUQUE DE
3.3
CAXIAS
3.6
3.7
4.2
3.4
3.7
4.1
4.4
4.7
5.0
5.3
5.6
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
215
O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da
Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e
Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares.
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos
tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o
município de Duque de Caxias contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e
consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o
desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local
bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta
região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade,
que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o
Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
Polo: 35030 - Fortaleza
Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE
1. Contexto histórico
Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila,
historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII.
A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil,
um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital
brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da
Copa do Mundo FIFA de 2014.
O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o
Oceano Atlantico ao norte e nordeste,Rio Grande do Norte e Paraíba a leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste.
Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do
216
estado estimada para o ano de 2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre
as unidades federativas mais populosas.
Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza em direção ao
interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da
economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou
de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB
de R$ 31,8 bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27
capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil.
A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo
a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior
polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista.
As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que
recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua
feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas
"barracas" de praia.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
O índice de desenvolvimento humano – IDH do município de Fortaleza é de 0.884 –que é considerado
como alto pelo IDH.
(Fonte:
PNDU
–
Programa
das
Nações
Unidas
para
o
desenvolvimento:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003 )
Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca
representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos
anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em
apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do
IDEB.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
FORTALEZA
3.3
3.5
3.9
4.2
3.3
3.7
4.1
4.4
4.7
5.0
5.2
5.5
217
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3.
Inserção regional do Polo EAD
Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem
como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como
uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de “cidade terciarizada”, ou seja, do setor terciário da
economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias
metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e
alimentação, de incorporação de imóveis.
As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalam-se/transferem-se para
municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para
outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus.
Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil
em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste
começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou
por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros
estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza
continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País.
Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o
futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos municipal, estadual e federal e,
principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e
pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que
possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo.
http://www.arturbruno.com.br/images/conteudo/file/cartilhaHFortaleza.pdf
Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da
Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a 2010.
O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom
o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da
população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas.
De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pósgraduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos.
O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com
grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural,
político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira.
218
Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança,
valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os
demais países envolvidos.
Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores,
aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais,
que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos
era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos
custos de transporte e logística ineficiente.
Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o
acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de
40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende.
Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os
consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a
todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis.
O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial
representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas.
O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e superior de
tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos
dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada
de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente,
enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária.
POLO: 35065 - GOIÂNIA
Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra 140 - Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO
1. Contexto histórico
A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico
Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou:
"Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de
luxuosas e alegres vivendas”.
Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de
1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas
as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais,
destacando-se no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de 1.090.737
habitantes, sendo que 99% é urbana.
Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada
indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas.
219
Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que
coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na
criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários,
salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode
fazer a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás algumas
Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração,
Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores
empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no
mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com
formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de
Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.Portanto, fica evidente a atuação deste na
área de recursos humanos.
De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como “Conheça as Dez
Profissões em Alta”, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa
ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais
profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem
permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH
Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização,
educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma
população.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Goiânia no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
220
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de
340.086 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte
com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a
oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.080.588 habitantes.
Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que
abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com 1.318.148 desses habitantes
segundo estimativa do IBGE 2011. Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua
economia.
De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém
a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar.
3. Inserção regional do Polo EaD
A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de ensino capaz de
oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e
espaço.
O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação,
na modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo
Docente Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, reflete o pensamento educacional
contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como
estratégia de democratização do saber em nosso país.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia
como instrumento de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
221
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria de confecção,
calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em Goiânia, exportando sua produção
para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da cidade permite a implantação de mini polos industriais,
nos mais diversificados segmentos. Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o
mercado interno e externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua
distribuição concentrada em Goiânia.
Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil consumidores de grande
poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio, seja na prestação de serviços. Um mercado
em expansão permanente com 70 mil empresas já estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma.
Goiânia tem grande oferta de empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo
de vida não é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais
renomadas marcas de âmbito nacional e internacional.
Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da educação. De
acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo escolar em 1998, o estado está
entre os cinco melhores do Brasil na área educação.
Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania, sobretudo com a
aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século do conhecimento, temos que lutar
para que haja a socialização do conhecimento e não o contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é
a repetição do que temos assistido até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria
analfabeta, de escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o
mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na medida em que a cidade
dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica do afunilamento, possibilitando um maior
acesso à educação de forma qualificada e para todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua
responsabilidade legal.
Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para além das suas
funções tradicionais – econômica, social, política e de prestação de serviços – uma função educadora. Significa
assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento de todos os seus habitantes a começar pelas
crianças e pelos jovens.
Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada indivíduo seja
capaz de “expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua singularidade”, ao mesmo tempo
que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e “se potencializam as capacidades de diálogo, confronto e
solidariedade”. Cidade e Educação, vistas sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo
paradigma de desenvolvimento no século XXI.
Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD formando profissionais ,
para atender às demandas do setor produtivo da sociedade.
222
POLO: 434 - RIO DE JANEIRO (Ilha do Governador)
Endereço: Estrada do Galeão, Jardim Carioca, Rio de Janeiro – RJ
1.
Contexto histórico
A Ilha do Governador foi descoberta em 1502 por navegadores portugueses. Na época, era habitada pelos
índios Temiminós que a chamavam de "Ilha de Paranapuã", termo que significa "colina do mar", pela junção de
paranã, "mar" e apuã, "colina", sendo também chamada de "Ilha dos Maracajás" (espécie de grandes felinos,
então abundantes na região.). O nome "Ilha do Governador" surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567,
quando o governador-geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou
ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho - Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de
Janeiro de 1568 a 1572), mais da metade do seu território. Correia de Sá, futuro governador da capitania,
transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-de-açúcar, com um engenho para produção de açúcar,
exportado para a Europa nos séculos XVI, XVII e XVIII.
Em 23 de julho de 1981, através do Decreto Número 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, no tempo do
Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus
atuais quatorze bairros oficiais. Contendo uma superfície de 36,12 km², compreende catorze bairros da cidade do
Rio de Janeiro, são eles: Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró,
Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total de
aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta características mistas,
compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da ilha costumam enaltecê-la, tendo o
termo "insulano" um significado especial para quem é dessa região da cidade.
Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos
Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio aeroportuário do Brasil. O bairro
tem como características a grande importância econômica e cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca
Regional localizada no Cocotá e a Casa de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave
instalou-se na Ribeira e, posteriormente, o Eisa (ex-Emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos
industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro possui um
shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992, representando um marco do
desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o
grande responsável pela mudança dos hábitos de lazer e consumo da região.
2.
A Região em Indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
A Ilha do Governador é uma das regiões que mais vem crescendo no Rio de Janeiro. Segundo trabalho
realizado pela Prefeitura (através do Instituto Pereira Passos - antigo IPLAN) e baseado em dados de censo
223
demográfico do IBGE, o Jardim Guanabara possui o 3º melhor IDH do município, 0,963, atrás apenas dos bairros
Gávea e Leblon.
INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – ILHA DO GOVERNADOR: 0,861
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
4ª série / 5ºano
8ªsérie / 9ºano
224
A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB para 4ª série é de
5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de 4,1. Ambos apresentam crescimento
sobre a avaliação anterior.
3.
Inserção Regional do Polo EAD
A Ilha do Governador conta com 77 unidades escolares de ensinos fundamental e médio, com taxa de
alfabetização da população de 10 anos ou mais (2010) de 97,30%.
Em relação à educação superior, a região conta com a Faculdade Lemos Cunha com a oferta dos cursos de
Administração, Direito e Pedagogia, apenas na modalidade presencial e a Universidade Estácio de Sá com a oferta
de 11 cursos presenciais, sendo Graduação e Graduação Tecnológica: Administração, Direito, Educação Física,
Enfermagem, Letras, Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Petróleo e Gás e Gestão de Recursos
Humanos e sendo Polo de 17 cursos de Educação a Distância (EAD), Graduação: Administração, História, Letras,
Matemática, Ciências Contábeis, Pedagogia e Sistemas de Informação / Graduação Tecnológica: Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão da Tecnologia da
Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Logistica, Marketing e Processos Gerenciais.
A Universidade Estácio de Sá, foi inaugurada na Ilha do Governador em janeiro de 2004, ofertando apenas
os cursos de Direito e Administração, na modalidade presencial. Em 2009 passou a ser Polo de Educação a
Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e completa, especialmente para os cursos da área de ciências
humanas e saúde. Em consonância às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento
do município do Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do
Governador e do seu entorno, a UNESA – Polo Ilha do Governador vem constantemente aprimorando a oferta dos
seus cursos de nível superior à distância, através de ações que retratam as necessidades emergentes de seus
alunos, em um dialogo constante com as diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta
ao seu papel educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de sujeitos
críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade.
POLO: 35029 - JUAZEIRO DO NORTE
Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n – Planalto, Juazeiro do Norte - CE
1. Contexto Histórico
Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais precisamente no Vale do
Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino. Seu desenvolvimento deu-se por ter se
225
tornado alvo de um movimento sempre crescente de romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por
causa da devoção ao Padre Cícero Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e
econômica trazida por esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a
demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano. Muitos deles fixaram
residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do
nordeste ou a “Meca do Sertão”.
O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes, segundo os dados
de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado, Fortaleza, e sua área geográfica é de
248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%. O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010
54
55
é de 244.701. Faz parte da recém criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de 1.165.066 , o terceiro
maior do Estado do Ceará.
Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada em território
brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que contém a maior concentração
de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque das Américas e tem como objetivo conservar as
riquezas da Chapada do Araripe.
2. A região em indicadores – IDH e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de 0,697 em dados de
2000. Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e 2000 foi expressivo e certamente, pelo
desenvolvimento acontecido na última década, a diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus,
percebe-se a pujança na região, em todos os sentidos.
Município
IDHMIDHM, IDHM,
Renda,
1991 2000
1991
Juazeiro do
Norte
0.596
4ª série / 5º ano
0.697
0.562
IDHMRenda,
2000
IDHMLongevidade,
1991
IDHMLongevidade,
2000
IDHMEducação,
1991
IDHMEducação,
2000
0.606
0.613
0.713
0.612
0.773
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Município 2005
2007
Metas Projetadas
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
54
IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de 2010. Página visitada em 24 de
agosto de 2012.
55
IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios 2003-1007. Página visitada em 24 de agosto de 2012.
226
JUAZEIRO
3.3
DO NORTE
3.7
3.9
4.2
3.4
3.7
4.1
4.4
4.7
5.0
5.3
5.6
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O setor de educação superior experimentou um “boom” de crescimento nos últimos 10 anos, passando de
apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte)
para mais de ciquenta em diversas instituições de ensino superior, o que também provocou um “boom” no
âmbito industrial, comércial, da construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural
e político da Região.
Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e universidades tanto
na rede pública quanto na rede privada de ensino, conforme tabela abaixo.
Instituição
1. Faculdade
de
Medicina Estacio de
Juazeiro do Norte –
FMJ
2.
Universidade
Federal do Ceará –
UFC
3.
Universidade
Regional do Cariri –
URCA
Cursos
Medicina, Farmácia, Fisioterapia (presenciais) e Administração, Ciências
Contábeis, História, Letras, Pedagogia, Matemática, Serviço Social,
Sistemas de Informação, Enfermagem (EaD – graduação tradicional)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Comercial, Gestão
Hospitalar, Gestão Recursos Humanos, Logística, Processos Gerenciais,
Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública, Gestão Tecn.
Informação, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing, Gestão de
Turismo, Comércio Exterior (EaD – Graduação Tecnológica)
Medicina, Administração, Agronomia, Biblioteconomia, Engenharia Civil,
Filosofia, Educação Musical, Comunicação Social / Jornalismo,
Engenharia de Materiais, Design de Produtos.
Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Engenharia de
Produção Mecânica, Superior de Tecnologia da Construção Civil,
Habilitação: Edifícios, Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática,
Física. Ciências Econômicas, Direito. Ciências Sociais, Geografia, História,
Letras. Artes Visuais, Teatro.
Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Biomedicina,
Ciências Contábeis, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Gestão
de Recursos Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia, Direito.
Ciências Contábeis, Enfermagem, Sistema de Informação, Farmácia,
Nutrição
Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, Manutenção
Industrial, Saneamento Ambiental
Administração, Direito, Sistema de Informação.
4. Fac. de Ciências
Aplicadas Dr. Leão
Sampaio – FLS
5. Fac. de Juazeiro do
Norte - FJN
6. Fac. de Tecnologia
– CENTEC
7. Fac. Paraiso do
Ceará – FAP
8. Instituto Federal de Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação Física,
Educação, Ciência e Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em Const. de Edificações.
Tecnologia do Ceará
– IFETE-CE
9. Faculdade Católica Filosofia
do Cariri - FCC
FONTE: http://emec.mec.gov.br
Categoria
Privada
(3
cursos
presenciais e
23 EaD)
Pública
(10 cursos)
Pública
(15 cursos)
Privada
(12 cursos)
Privada
(5 cursos)
Pública
(5 cursos)
Privada
(3 cursos)
Pública
(4 cursos)
Privada
227
3. Inserção regional do Polo Ead
Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande parcela da população no
interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma formação educacional básica que deixa –
ainda – muito a desejar. Apesar disso, o desejo de acompanhar o crescimento educacional de forma geral é
visível, mas a luta para subsistir no dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho
para estudar, ou dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar o
desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos, na modalidade EaD,
em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização do sonho de muitos: cursar uma
universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta
Instituição, especialmente com seus cursos EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma
sociedade onde a cultura deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir – também,
sem eliminar aquela – como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura globalizada do
século XXI.
POLO: 35060 - JUIZ DE FORA
Endereço: Av. Presidente João Goulart, 600 - Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG
1. Contexto histórico
Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado pela modernização
que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e intensa atividade literária refletiam a
vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de
Fora revelam a existência de várias fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade
mais aberta. A distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais variados.
Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos, monarquistas. Embora houvesse
conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate de ideias.
Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do País. Após viver um
período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se destacar na segunda metade do século
pelo crescimento dos setores comercial, de prestação de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém
como a segunda cidade de Minas Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira.
A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à cidade uma
contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes, incentivando um maior consumo de bens e
de serviços.
Característicos da época aconteceram crescimento populacional, urbanização desordenada,
economia baseada na prestação de serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político.
Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a porta da
industrialização mineira, contando atualmente comum a população de 517.872 habitantes, segundo o Censo 2010
do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada – está no centro de maior poder aquisitivo do país – a cidade é
polo econômico da Zona da Mata, região com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica
abrange 137 municípios mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários.
228
2. A região em indicadores – IDEB e IDB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São Paulo é de 0,833. É a
trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras (EBAP/FGV/2009).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do MEC - INEP - Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 28/08/2012.
Quadro 1 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora – MG – 4ª série /
5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
202
1
JUIZ
FORA
3.9
4.6
5.2
4.1
4.4
4.8
5.1
5.4
5.6
5.9
6.2
DE
4.0
Quadro 2 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora – MG – 8ª série /
9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
202
1
JUIZ
FORA
3.7
3.9
4.0
3.1
3.3
3.5
4.0
4.4
4.6
4.9
5.1
DE
3.1
Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino, particularmente o ensino
superior, reforçando a vocação da cidade.
3. Inserção regional do polo EAD
O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, representando a
concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e perspectivas da região onde se
concentram as expectativas de espaços profissionais para o futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de
mercados diversos decorrentes do mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de
adaptação das empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais
altamente competentes.
229
A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da cidade e região.
Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a 490 km de São Paulo, Juiz de Fora se
destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18
minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a
universidade federal do Brasil, a UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições
de qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola Internacional Pangea
entre outras.
No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam matriculados 72.255
alunos e no ensino médio 19.504 alunos. Quanto às instituições de ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino
fundamental, e do ensino médio tem-se um total de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade
possui 6840 docentes que atuam nos diversos níveis de ensino.
A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa 100% digital,
Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de capitais, gás industrial, gás
automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de energia elétrica para fornecimento a grandes
plantas industriais, despachantes aduaneiros, porto seco, 11482 estabelecimentos varejistas, grandes shoppings,
plantas internacionais instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium
(França), Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear Corporation
(USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras.
A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida cultural intensa, com 16
museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo em acervo imperial do Brasil, casas de
cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos, cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha
internacional e contemporânea.
É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste sendo referência
regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e oncologia além de ser a primeira
cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais (EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337
estabelecimentos de saúde na cidade e mais de 20500 empresas instaladas.
Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes emissoras de televisão
(TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal da TV Record), além da afiliada da TVE; 3
jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM,
Catedral FM, Cidade FM, Energia FM, Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como
Acessa.com, Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município possui
oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de empresas de grande, médio
e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também absorvem parte da mão-de-obra da área de
Comunicação e Artes.
A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009, reduzindo o ICMS e
concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos por outros estados, como Rio de Janeiro
e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão
investindo certa de R$ 337 milhões gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos.
230
Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com altos índices do
aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia da população que se encontrava
abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de
investimento de todos os tempos. Com o aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC,
o aumento do consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo tende a
se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, de 2003 a 2009, 29
milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já representa mais da metade da população
56
brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7% .
Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em termos de
qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de 2011, a cidade se destaca no
estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil.
Estrategicamente, localizada entre os maiores mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura
exigida para modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e
investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da Organização das
Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto desenvolvimento, de 0,92.
POLO: 35067
Polo Macaé
Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ
1. Contexto histórico
Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e mar gerando
condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui 40km de litoral com praias
propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de
Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são:
Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano
Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média anual de 24º C.
Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. O nome
Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" – rio dos bagres, o peixe mais abundante da região, mais a
versão mais comum diz que o termo vem de "maca é" – coco doce. Seu padroeiro é São João Batista.
A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do
Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo, pois de lá é extraído mais de 80%
do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia
Geológica de Campos. Isso está transformando a vida urbana de Macaé.
O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de
todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou – são 206.748 mil habitantes, de acordo
com dados do IBGE, estimativa feita com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da
231
população é de estrangeiros. A Bacia de Campos – onde se localiza Macaé – é responsável por 80% da produção
de petróleo e 47% da produção de gás natural do país.
O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de educação, saúde
e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006, segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do
Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados
fornecidos pelo IBGE, aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo
Município
IDHM-Educação 2000
Macaé (RJ)
0,889
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003
O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição no critério do IDH
estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na
modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria
muito difícil essa camada de trabalhadores vir a ter um curso superior completo.
No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC, que
representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos
anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no tocante à educação, podemos visualizar o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Macaé . Rio de
Janeiro.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
MACAE
4.7
5.0
5.0
4.4
4.8
5.2
5.4
5.7
6.0
6.2
6.5
4.4
FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
232
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
***Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais,
Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico.
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá,
Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a imensa carência do setor petrolífero
que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região
comporta uma grande expansão no quesito EAD no município.
2
Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de
expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos
últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do
mercado, quando já se fala em “apagão de mão de obra” no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da
exploração do petróleo na Bacia de Campos.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de
gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao
mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Como
então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD?
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 35026 - Macéio
Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL
233
1. Contexto histórico
Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma
população de 943.110 habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na parte central da faixa litorânea do
estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de
Maceió ocupa uma área de aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e
limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e
Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste faz fronteira com Rio Largo,
Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o Oceano Atlântico.
Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima agradável e suas
piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com
o seu rico patrimônio histórico e sua excelente gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as
capitais brasileiras.
O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar, sob a forma de
“plantations”, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais que ainda hoje se refletem no
contexto socioeconômico e político do Estado. Além da cana-de-açúcar o Estado de Alagoas produz outras
variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão, fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária
as principais criações desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao
extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema.
Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo
trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A agropecuária
registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria (1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE 2010.
De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 62% dos
alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos
indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de
educação e saúde.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários problemas
socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de
0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país, sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4
morrem antes de completarem um ano, mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de
saneamento básico é outro fator agravante – menos de 20% das residências possuem rede de esgoto.
A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%; analfabetismo funcional,
36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições educacionais ao longo do tempo e,
consequentemente isso repercute na tendência ascendente das taxas de matrículas.
234
A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia de sua qualidade,
constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua acepção mais ampla.
Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor formação escolar e
profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do ensino médio e provocam um aumento da
demanda por vagas no ensino superior.
Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o quantitativo de
matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento progressivo nos últimos anos.
Etapas/
Modalidades de Educação
Matrículas nos anos – Alagoas
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Ensino Médio
9.169.357
9.031.302
8.906.820
8.362.994
128.931
652.416
130,247
Fonte: INEP - Censo Escolar
EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO
ALAGOAS
ANO
2010
TOTAL
FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
PRIVADA
119.528
0
101.115
634
17.779
ALAGOAS - URBANA
ANO
2010
TOTAL
FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
PRIVADA
115.097
0
96.684
634
17.779
ALAGOAS - TURNO
ANO
2010
TOTAL
DIURNO
NOTURNO
119.528
73.768
45760
Fonte: INEP - Censo Educacional 2010
EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS - CURSOS DE GRADUAÇÃO
ALAGOAS
ANO
2010
TOTAL
CAPITAL
INTERIOR
65.319
49.944
15.375
TOTAL
DIURNO
NOTURNO
65.319
29.475
35.844
ALAGOAS -SEXO
ANO
2010
235
ALAGOAS - TURNO
ANO
2010
TOTAL
DIURNO
NOTURNO
65.319
30.085
35.234
ALAGOAS - INSTITUIÇÕES
ANO
2010
TOTAL
PÚBLICA FEDERAL
PÚBLICA ESTADUAL
PRIVADA
65.319
21.930
9.130
34.259
Fonte: INEP - Censo Educacional 2010
3. Inserção regional do Polo EAD
A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras no processo tradicional de
ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis de empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o
suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho
de responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de
expressão.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD,
apresenta uma economia em
desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do
país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua economia.
A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam em Alagoas estão
em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para investimento na região Nordeste.
Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de desenvolvimento, é
inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao mercado. Dessa forma, a educação a distância
(EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas
várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a
oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 35034
- Estácio Natal
Endereço: Av. Alexandrino de Alencar, 708 – Alecrim, Natal – RN
1. Contexto Histórico
236
A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do século XVI, com a
expulsão dos franceses que ocupavam a região desde 1535. Em seguida à vitória contra os franceses, foi
construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis Magos, dando origem à cidade de Natal, que
passou a se constituir a mais setentrional defesa do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil.
O povoamento, no entanto, se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a
ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses desenvolveram a
exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654 os portugueses lograram finalmente
expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte rebelião das tribos indígenas – a Confederação dos
Cariris - contra o regime de escravidão a que eram submetidas (TRINDADE, 2010).
Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande do Norte passou a
ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério entrave ao seu desenvolvimento. Apenas
em 1824 recebeu o status de província, tornando-se Estado com a Proclamação da República, em 1889.
Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o Rio Grande do Norte
foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da aviação transatlântica, ou base para
abastecimento e apoio logístico a operações militares. Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos
construíram no tabuleiro do Parnamirim, uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de
fundamental importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse período, a
cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam estrangeiros de várias origens
(ALVES&LACERDA, 2008).
Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se ao norte e a leste
com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o Estado da Paraíba; e a oeste com o
Estado do Ceará. Possui uma área de 52.810,7 km², correspondendo a 0,62% do território nacional.
O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa litorânea oriental e
regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as temperaturas médias são de 20º C. No
interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C, com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas,
cujo volume não ultrapassa 800 mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar 1.000 a 1.500 mm por
ano, sendo mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser registradas
no mês de fevereiro (IDEMA, 2010).
Segundo dados do IBGE (2010) o estado tem população de 3.121.000 habitantes. Estima-se que 26%
habitem a zona rural e 74% em área urbana.
MUNICÍPIO
POPULAÇÃO
Natal
785.722
Mossoró
254.032
Parnamirim
195.274
São Gonçalo do Amarante
86.151
Macaíba
66.808
Ceará-Mirim
66.436
237
Caicó
61.923
Açu
53.011
Currais Novos
42.636
São José de Mipibu
39.322
Fonte: IBGE (2010)
Percebe-se que, em seu território merece destaque, sobre o aspecto da dinâmica populacional, a Região
Metropolitana de Natal (RMN) que abrange 10 municípios e possui cerca de 1.330 mil habitantes, o que
corresponde a 43% da população do Rio Grande do Norte. Os integrantes da RMN são: Ceará-Mirim, Extremoz,
Macaíba, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera
Cruz. Desta forma, a RMN congrega seis dos municípios de maior população do estado.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação, saúde e serviços sociais e construção
enfrentarão carência de profissionais qualificados. Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em
2010), para o RN erradicar sua miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em
média, 167 mil pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa de
pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O IPEA não aponta as
causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no ritmo de redução da miséria ao
programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais 336.890 pessoas, em 2011.
No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos considerar que esta
Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado (acima de 0,800). Os municípios que
mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o
Polo de Apoio Presencial EaD Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios
supracitados.
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
NATAL
2.9
3.0
3.0
2.9
3.0
3.3
3.7
4.1
4.3
4.6
4.9
2.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
238
***
Sem
média
na
Prova
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Brasil
2011.
A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica, o que refletirá,
anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura, operações matemáticas e compreensão
geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento
da oferta dos cursos de formação superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a
demanda local.
3. Inserção regional do polo EAD
Conforme dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do
Ministério do Trabalho, entre os meses de janeiro a outubro de 2011, o setor que mais efetivou contratações foi o
de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o elevado número de empregos gerados em decorrência
direta ou indireta do crescimento imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios
demonstram que este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra
qualificada.
Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias, recepcionista,
assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços.
O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não exploradas. Dados
divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção de petróleo em terra no RN subiu de
52.643 barris dia para 53.913 barris. Destaca-se que este é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais
competitivo no mercado por envolver um menor custo de produção.
Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com a Copa do Mundo
de 2014, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros de São Gonçalo do Amarante trará um
incremento muito grande à economia local. Segundo o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo
aeroporto “tende a influenciar diversas cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola
passando, claro, pelo comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte
tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo grandes empresas
57
para cá” .
É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos principais estados
industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso maior do setor de serviços na
economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é apresentado no levantamento Contas Regional
do Brasil - 2005/2009, que mostra a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual
indica que o PIB potiguar cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que
57
LIRA, Isaac. Aeroporto vai alavancar setor de comércio e serviços. Tribuna do Norte. Natal, 30 nov. 2011.
Caderno Economia. Disponível em: <http://tribunadonorte.com.br/noticias/aeroporto-vai-alavancar-setor-decomercio-e-servicos/204250> Acesso em 01 dez. 2011.
239
58
recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste. Além do bom desempenho dos serviços, as atividades
relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de transferência de renda também
impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico
e competitivo, composto por grandes redes locais, regionais, nacionais e internacionais.
A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que constituem a unidade
básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal possui 36 bairros divididos em quatro
zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste.
O Polo de Natal UNESA, está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da cidade do Natal. Este bairro,
em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca habitação, com granjas e casebres de taipas,
constituindo ao passar do tempo, num núcleo habitacional formado por famílias humildes, em sua maioria
imigrante, em busca da sobrevivência. (SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta
área de ocupação da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do prefeito Sylvio
Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999).
Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município. Para se ter ideia,
dos 24.096 empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do Alecrim contabiliza 12,4% destes
(SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre os bairros da capital.
Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo espaços para
profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais crescem. Na capital do estado,
nenhum outro bairro possui as características e opções de empregabilidade como o Alecrim onde está situado o
referido Polo de Apoio. E, portanto, neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá,
através do Polo de Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão
em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local.
POLO: 440- Niterói
Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes, Centro, Niterói – RJ
1. Contexto Histórico
Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio de Janeiro, como
consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a nomeação da cidade do Rio de Janeiro
como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma pequena desaceleração econômico-social.
Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que simples
coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação, saúde, qualidade de vida e
cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no cenário nacional.
Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o
Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme apresentado na Figura 1. O relevo do
58
ECONOMIA potiguar cresce acima da média nacional. Tribuna do Norte. Natal, 24 nov. 2011. Caderno
Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/economia-potiguar-cresce-acima-da-medianacional/203681> Acesso em: 01 dez. 2011.
240
município é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam
ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais
alto do município a 412 metros acima do nível do mar.
2. A Região em indicadores – IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado:
- Baixo - Entre 0 e 0,499.
- Médio - De 0,500 a 0,799.
- Alto - Igual ou acima de 0,800.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI
- 0,866 – Alto IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/
Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade
da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento
dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Niterói nos quadros a seguir.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Niterói. Rio de
Janeiro (referentes a 4º e 5º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
NITERÓI
3.9
4.4
4.6
4.6
4.0
4.3
4.7
4.9
5.2
5.5
5.8
6.1
Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município deNiterói. Rio de
Janeiro (referentes a 8º e 9º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
241
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
NITERÓI
3.8
3.8
3.8
3.7
3.8
4.0
4.3
4.7
5.0
5.3
5.5
5.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta.
Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de Niterói
apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada nos
anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em 2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento
de 8º e 9º anos, com valores constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere
a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município.
3. Inserção regional do polo EAD
O polo Niterói funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o Crescimento e a
diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao
crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente
demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do
conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a
capacitação da população local.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos,
fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacamse empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
242
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir
efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus
saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo
uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que
venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio
acadêmico.
No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem
viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se
produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação
ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus
experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e difusão do
conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As
atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e
promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição
tem papel relevante na construção de uma nova consciência global.
POLO: 441 - RIO DE JANEIRO (Nova América)
Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., 126 - Del Castilho, Rio de Janeiro – RJ
1. Contexto Histórico
O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho , município do Rio de Janeiro no estado do Rio
de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em
homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os
diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
243
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados
do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R)
0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por
244
volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e
quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de
Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
Janeiro
de
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
4.4
4.7
5.1
4.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo
4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é
6,0.
[
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do polo EAD
O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América.
Del Castilho é um bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro.
É servido pela estação do metrô (Linha 2), que está interligada ao "Nova América Shopping", que ocupou
o lugar da tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de capital inglês, muito contribuiu para a
formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus moradores (também dos bairros entorno) descendentes de
imigrantes britânicos (ingleses principalmente) e de outros países europeus. O nome Del Castilho é proveniente
de um espanhol chamado Henrique de Castela.
245
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador, Irajá. Na maioria desses Municípios
estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na
modalidade EAD).
O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências
Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de Informação e, os cursos Superior Tecnologia:
Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira,
Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam
atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
POLO: 442 - Nova Friburgo
Endereço: Jardim Sans Souci, Braunes, Nova Friburgo – RJ
1. Contexto Histórico
Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro,
na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do Estado do Rio de Janeiro. Pertence à região
turística Serrana, composta pelos municípios de Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco,
Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto,
Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km², correspondentes a
13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios e cachoeiras, estimula a grande
demanda turística da região, determinada principalmente pela beleza local e a qualidade de seu clima,
favorecendo a prática de vários esportes radicais, como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo,
off-road, parapente, rafting, rappel, trekking.
O município de Nova Friburgo tem uma população de 182.016 habitantes, correspondentes a 22,58 % do
total da população da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa
etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida pela faixa de 50 ou mais anos.
A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo, considerado o
maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente competitivo nas mais variáveis formas
de negócio incluindo várias indústrias de transformação (têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com
destaque para o Turismo e Moda Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem
pitoresca, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como
Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede hoteleira do interior
do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas representam 93,6 % do total dos
estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que a maior concentração dessas empresas é verificada
no setor de Comércio seguido pelo de Serviços.
246
Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova Friburgo esta Região
abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas
Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de
Moraes, os Distritos de Mury, Lumiar e São Pedro da Serra.
A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e pequenas empresas
produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas, hotéis, gastronomia, Olericultura e
Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de Turismo de negócios, o amplo investimento em
Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia, através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O
Polo de Moda Íntima se constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas,
onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo, além de ser a
"Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências nacionais na produção de vinhos,
queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local.
A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil.
Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais tranquilidade, fugindo da
violência dos grandes centros.
2
O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por KM .
2. A região em indicadores – IDEB e IDH.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):
Nova Friburgo possui um IDH de 0,810 e está classificado como um alto índice de desenvolvimento
humano, ocupando a 4a posição no critério do IDH estadual.
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB):
No tocante à Educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Nova Friburgo no quadro abaixo:
Ideb Observado
Município
2005
NOVA
4.6
FRIBURGO
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4.2
4.9
5.4
4.7
5.0
5.4
5.7
5.9
6.2
6.4
6.7
Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
PIB - Produto Interno Bruto de Nova Friburgo:
Município
Nova Friburgo
PIB (R$ mil)
2.266.242
3. Inserção regional do polo EAD
247
Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades no município de
Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para estudantil.
No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores instituições do Brasil em
termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus. No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007,
o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de
aprovação para Biomedicina da UFF com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros.
Instituições de ensino superior:
 Centro Federal de Educação Tecnológica
 Faculdade de Filosofia Santa Doroteia
 Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense
 Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
 Universidade Cândido Mendes
 Universidade Estácio de Sá
 Universidade Norte do Paraná
 Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância)
A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela população média
de 14.000 alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da Universidade Estácio de Sá e do Polo de
Educação a Distância vem ao encontro da sua missão que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível,
cada vez mais próximo do seu público, além de contribuir para o desenvolvimento regional.
A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional e econômica para
a Região.
Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo é bastante
expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um dos municípios impactados
indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de mão-de-obra qualificada.
Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores com amplo
conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e
atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem
como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das
novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local.
Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências Contábeis, Sistemas
de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia ( Gestão de Recursos Humanos, Gestão
248
Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão
Financeira, Processos Gerenciais, Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação
(Comunicação em Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior:
Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar, MBA em
Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em Finanças, MBA em
Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão de Saúde e Administração Hospitalar,
MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias, Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil
Contemporâneo, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor).
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 2744 - Nova Iguaçu
Endereço: Estrada Doutor Plínio Casado, Centro, Nova Iguaçu RJ
1. Contexto histórico
A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da do Centro da
Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária da antiga Estrada de Ferro Central
do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita,
a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste;
Queimados, a oeste; e Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km
e 31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o maior município da
Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60 hab/km, bem acima da média do Estado,
que é de 328,08. O território possui atualmente uma área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da
cidade é coberta pela Mata Atlântica. O município possui uma população estimada em 2010 em 795.212
habitantes, figurando como o quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais
populoso do Brasil.
Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de Janeiro, a
denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os municípios de Belford Roxo,
Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói,
Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu
posicionamento geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os
municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação do município é sem
dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais mais importantes do estado, contando
com as principais lojas e serviços do país, contando com grande infraestrutura comercial além do centro, nos
249
bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C. Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem
uma grande relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de cosméticos.
Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico,
ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais, como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão.
Assim como áreas de preservação ecológica: Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como
patrimônio da humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco como
Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de Mesquita, que ocupa uma
área de 1.100 hectares. Com relação aos patrimônios históricos da região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio
arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com
as fundações da igreja matriz que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de
Vila de Cava e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como cemitério
dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite local; Porto do Iguaçu; Estrada
Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja
de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela
Nossa Senhora de Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D’Ouro é um bem histórico-cultural tombado
pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento como patrimônio
histórico-cultural municipal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com aproximadamente 70% do PIB
do Estado, enquanto no setor industrial agrega aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao
setor de serviços, concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado.
O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova Iguaçu representa
3,59 % do PIB da Região Metropolitana
Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano:
Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano
(IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de
um, mais alto é o desenvolvimento humano.
O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano,
ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao
seu número de habitantes que vem crescendo.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU
- 0,762 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
250
O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano,
ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao
seu número de habitantes que vem crescendo.
Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Nova
Iguaçu. Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
NOVA
IGUACU
3.8
3.9
4.1
3.6
4.0
4.4
4.7
5.0
5.2
5.5
5.8
3.6
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
NOVA
IGUACU
3.0
3.1
3.1
3.2
3.3
3.6
4.0
4.4
4.6
4.9
5.2
3.1
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12 municipais e 36
conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – UNESA (Universidade
Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal
de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento),
UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade FABEL).
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
251
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus da Unidade Nova Iguaçu da Universidade Estácio de Sá,
na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro Califórnia, Baixada Fluminense. É local de fácil
acesso e grande circulação, a uma quadra da Rodovia Presidente Dutra, principal via de ligação entre os diversos
Municípios da Baixada Fluminense.
Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009 quando o
Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração, que teve sua autorização pelo
MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos,
distribuídos da seguinte forma: Bacharelado – Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis,
Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura – História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior
de Tecnologia – Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão
Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e
Gestão da Tecnologia da Informação.
Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados para o atendimento
aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga horária semanal de 40 horas, três
colaboradores administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de
abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo
o dia e toda a semana.
POLO: 35064 - OURINHOS
Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Qd. C 1 A - Nova Ourinhos, Ourinhos - SP
1. Contexto histórico
Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião de mesmo
nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 370 km. Ocupa
uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km² estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é
de 103 026 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de
São Paulo e o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal.
O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o espaço municipal mais
dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades médias e, por conseguinte, suas áreas de
influência. São elas Marília, Bauru, Presidente Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no
252
estado do Paraná. Assim, o município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta
centralidade é fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que
necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando observamos a
quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais e de prestação de serviços que se
destinam às relações regionais.
A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma vasta região onde se
concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi, Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá,
Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade
de Ourinhos, em decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra as
atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte Pioneiro do Paraná,
servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá ,
Ibaiti(PR) etc.
Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da região (34,4% do total
de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o principal segmento industrial (9,3% dos
empregos da região) seguida das atividades vinculadas à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos
empregados). Na Agropecuária (25,1% dos empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana
(13% dos empregados), as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%).
Embora menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a criação de
bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias destes segmentos no Estado de
São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa especialização regional nestas atividades. Com
relação ao setor Serviços (20,3% dos empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos
empregados), os serviços de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio,
por sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais componentes o
varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para veículos (1,7%) e varejo de vestuário
(1,6%)
Fonte: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado em relação ao do
estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de
103 026 habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 347,82
habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 49,10% da população eram homens (46 093 habitantes) e 50,90%
(97 389 habitantes) mulheres. Cerca de 95,21% (89 376 habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492
habitantes) na zona rural.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,813, sendo o
96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o
do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723).
253
A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média nacional
segundo o PNUD. A renda per capita é de 11.074,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é
de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de
14,92%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza
subjetiva é de 18,12%. No ano de 2000, a população ourinhense era composta por 73.683 brancos (78,50%); 3.047
negros (3,25%); 14.869 pardos (15,84%); 1.574 amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além dos 389 sem
declaração (0,41%).
Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa urbanização os poucos
habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos. A educação nas escolas
estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas municipais, mas a prefeitura está criando estudos
para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB.
Nivel
Matrículas
Docentes
Escolas
Pré escolar
2614
50
34
Fundamental
14854
803
35
Médio
4347
326
18
IDEB - Resultados e Metas
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
OURINHOS 4.7
5.0
5.6
5.3
4.8
5.1
5.5
5.7
6.0
6.2
6.5
6.7
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
Fonte IDH: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
3. Inserção regional do Polo EAD
254
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
A relação do sistema educacional de Ourinhos/SP com sua região apresenta algumas variações em nível de
contribuição para a formação regional, diferencia-se, porque não realiza um movimento de concentração apenas,
igual o setor da saúde, mas estabelece fluxos de captação e de emissão de estudantes, em todos os níveis
(fundamental, médio e universitário). Portanto, a diferença entre os dois segmentos estão na dinâmica que as
estruturas de ensino juntamente com os moradores da cidade de Ourinhos realizam com sua região e com as
cidades maiores do país, que além de atrair estudantes da região, estes desenvolvem um fluxo de sentido
contrario e com outras direções, que geralmente são em sentido as cidades maiores que Ourinhos/SP ou mais
equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru,
Marilia, Curitiba e São Paulo).
A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando vemos os números de
alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que vieram especialmente para estudar no
município, este acontecimento é mais nítido nas universidades que recebem alunos de toda região de governo de
Ourinhos e também do norte paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 1483 – PETRÓPOLIS
Endereço: Rua Bingen, Bingen, Petrópolis - RJ
1. Contexto histórico
O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D. Pedro I, a caminho
das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada
Real, se encantou com a região ao hospedar-se na fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as
terras e por fim comprou uma fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da
Concórdia que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de Petrópolis. D.
Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma povoação e a construção de um
palácio de verão, conhecido atualmente como Museu Imperial.
O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom Jardim, Cantagalo,
Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do
255
Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do
Rio de Janeiro. Possui área total de aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de
295.917 habitantes (IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado.
Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ 5.432.594,316, com PIB per capita de R$ 17.369,52.
A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as atividades que têm grande
destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates, móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua
Tereza, Bingen e Itaipava que atraem inúmeros compradores de todo o país.
Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das pessoas que visitam
a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu Imperial, residência de veraneio da família
real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo
então Imperador D. Pedro II e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em
1925 faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga, conhecida,
também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da Princesa Isabel; e o Palácio de
Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do Conde d’Eu, sendo construída nas oficinas da
Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no
Palácio de Cristal do Porto, sendo inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o
maior Hotel Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do
Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre esse o Morro do
Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
2. A região em indicadores do IDH e IDEB
O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no critério do IDH estadual, uma
excelente posição considerando que há 92 municípios no estado.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
PETROPOL
4.1
IS
4.4
4.6
4.9
4.1
4.5
4.9
5.2
5.4
5.7
6.0
6.2
256
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar IDEB de 6 nas
redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras,
Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto,
Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá, Universidade Católica de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas,
Universidade Norte do Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada
oferecem cursos a distância.
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Os atuais vetores do crescimento da economia petropolitana estão materializados na expansão do turismo,
na consolidação dos polos de comércio da Rua Tereza e do Bingen, no desenvolvimento do polo de comércio e
serviços de Itaipava, no polo moveleiro do Bingen, no Projeto Petrópolis-Tecnópolis, além da expressiva
contribuição para o desenvolvimento econômico do município de empresas do porte da GE-Celma, Dentsply,
Huyck, Sola Optical, Aalborg, Werner, Cervejaria Itaipava, Cervejaria Bohemia entre outras. Petrópolis conta ainda
com unidade de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação e terapias celulares com o Laboratório
Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Excellion, respectivamente.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de
descentralização da economia, a UNESA implementou o Polo Petrópolis. Impulsionados pela missão institucional,
a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra
especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a
necessidade de especialização de mão de obra no Estado e no Município.
Nesse contexto a EAD é uma importante ferramenta para a preparação de recursos humanos, com a
socialização do conhecimento, fornecendo a possibilidade de inclusão social, fomentando o desenvolvimento das
diferentes regiões.
257
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 1486 - RIO DE JANEIRO (Praça XI)
Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O polo Praça XI está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do
Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
258
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Polo Praça XI, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em,
aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica.
É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
8ª série / 9º ano
3ª série EM
259
Ideb Observado
Estado
Rio
Janeiro
de
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
4.4
4.7
5.1
4.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6
nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
[
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do Polo EAD
O polo Praça XI está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do Rio de Janeiro.
Abriga o coração financeiro da cidade.
O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui desde prédios
históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são, principalmente, no Bairro de Fátima e no
Castelo.
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a
cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro
do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos
seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro.
Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e
revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber
crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande
número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos
edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um
grande impulso à região.
O Polo Ead Praça XI da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Sistemas de Informação,
Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Avaição Civil e, os cursos Superiores de
Tecnológica: Gestão da Tecnologia da Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Jogos Digitais,
260
Automação, Segurança do Trabalho, Redes de Computadores e Redes de Telecomunicações. Visam atender uma
demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos
de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na
modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a
formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
POLO: 7672 - RIO DE JANEIRO (PILARES)
Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro – RJ
1. Contexto histórico
O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade é um dos grandes
centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de 140
bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das
principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e
comunicações da América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento
do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é
considerada uma cidade global beta, isto é um importante centro econômico para o sistema econômico mundial,
descrito pelo inventário realizado em 2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC).
O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais conhecida no
exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa
latina e em todo hemisfério sul,
conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada
decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de
Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos
dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência
mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além
de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca
Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de
Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado
"elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a
educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A
renda per capita é de 25.121,92 reais.
2. A região em indicadores do IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
261
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade
em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa
do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber
estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
3. Inserção Regional do Polo Ead
Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa. Seu IDH, no ano
2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis, é ainda atendido
por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro próximo, e uma variedade razoável
de segmentos comerciais, tendo um centro comercial movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João
Ribeiro.
Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada peculiarmente sob o
viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa
com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho.
[5]
A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia pequenos pilares
em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a fim deles beberem água da referida
fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom
Hélder Câmara,antiga Avenida Suburbana.
No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias muito
importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e do interior da cidade
262
(como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de
Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna.
Esta estrada era um novo caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia
mais perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa Cecilia.
Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras regiões da cidade.
Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu a associação chamada CCIP Centro
Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai
de Belford Roxo a Central (centro) e diversas linhas de ônibus.
Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro. Bairros integrantes da
região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo,
Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os
Santos.
A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um grande crescimento
principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O
bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com
um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,55
anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e nove reais e oitenta e um
centavos).
O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma
melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da
Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social
e, os cursos Superiores de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano,
Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão
Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo docente, contribuir para que os alunos
possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos
pretendidos pelo aluno sejam atendidos.
Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos de mídia,
iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do
Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado
final que é a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
POLO: 431 - RIO DE JANEIRO (Presidente Vargas)
Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ
4. Contexto histórico
O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de
Janeiro.
263
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do
Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
5. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
264
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada
em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento
Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica.
É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
Janeiro
de
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
4.4
4.7
5.1
4.4
265
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6
nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
[
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
6. Inserção regional do Polo EAD
O polo Presidente Vargas está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do Rio de
Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade.
O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui desde prédios
históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são, principalmente, no Bairro de Fátima e no
Castelo.
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a
cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro
do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos
seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro.
Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e
revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber
crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande
número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos
edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um
grande impulso à região.
O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências
Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos Superior de Tecnológica: Gestão Processos
Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão
Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente.
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos
de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na
modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a
formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
POLO: 1969 - QUEIMADOS
Endereço: Rua Professor Sampaio, Camarim, Queimados – RJ
266
1. Contexto histórico
Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o seu processo de
formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Região
Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era
Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a
Marapicu. Cinco anos mais tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova
Iguaçu foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de Caxias (que
englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e Queimados nas décadas de 80 e
90; e Mesquita, em 2000.
Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha emancipação, após
consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993.
De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962 habitantes, com uma
proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de 1.663 habitantes por km2,
contra 2.380 habitantes por km2 de sua região. Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O
município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano,
contra 1,17% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população,
enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%.
Queimados tem um contingente de 80.337 eleitores, correspondentes a 62% do total da população. O
município tem um número total de 33.352 domicílios. Queimados possui 2 agências de correios, 8 agências
bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro . Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e
museu, mas dispõe de 1 teatro e 2 bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no
município, levando em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material
reciclável e com madeira. (IBGE 2010l)
2. A região em indicadores – IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados.
O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73ª
posição no critério do IDH estadual.
Infraestrutura do Município de Queimados.
267
Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana.
Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de Rio de Janeiro,
Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu,
Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. O município tem um único distrito-sede,
ocupando uma área total de 76,7 quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região
Metropolitana.
Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua proximidade à cidade do
Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ-093, que também sai da mesma BR-116,
passa pelo território municipal em direção à localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri.
268
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial de Queimados tem
ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local.
3. Inserção regional do polo EAD
O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da Universidade Estácio de Sá.
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de
desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos
com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas
áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o
aperfeiçoamento e a capacitação da população local.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
269
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 705998 - RIO DE JANEIRO (João Uchôa - Rebouças)
Endereço: Rua Bispo, nº 83, Bairro Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto Histórico
O nome do bairro Rio Comprido se origina do rio central que o percorre e que nasce na Floresta da Tijuca, e
desagua na Baía da Guanabara. O bairro do Rio Comprido marca o início da zona norte e o final da zona central da
cidade, sendo um bairro de localização estratégica e privilegiada. Forma uma tríplice ligação entre as zonas norte,
sul e central. Faz limite com os bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e
Catumbi.
Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin (1971), a Av. Paulo
de Frontin transformou-se numa importante passagem entre as zonas norte e sul da cidade e os tradicionais
moradores mudaram-se, registrando-se uma acentuada queda no índice de qualidade de vida do bairro,
atualmente cercado por comunidades como o Turano, o Fogueteiro, o Querosene e o Complexo Paula Ramos.
2. A região em indicadores-IDEB e IDD
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE, ostenta um PIB de R$
187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional. Concentra 68% da força econômica do
estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país. Levando-se em consideração a rede de influência
urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe
para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE. Há muitos anos congrega o segundo
maior polo industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas,
petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No
entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo,
cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
- 0,842 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério
do IDH estadual.
270
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012
4ª série
/ 5º ano
8ª série
/ 9º ano
Ideb Observado
Município
2005
RIO
DE
4.3
JANEIRO
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
4.6
5.1
5.4
3.9
4.3
5.1
5.3
5.6
5.9
6.1
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O bairro do Rio Comprido
apresentou um IDH, no ano 2000, de 0,849, o 56º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB foi criado pelo INEP/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No IDEB de 2011, a nota do ensino médio público do Rio de Janeiro
ficou em 3,2, um crescimento de 0,4 em relação à edição de 2009. Com isso, o estado pulou da penúltima posição
para o 15º lugar. Tal índice contribuiu para o crescimento na região na demanda pelo o ensino superior.
No bairro do Rio Comprido encontra-se o Campus Rebouças da Universidade Estácio de Sá, o "Campus Rio
Comprido" da UniCarioca e a escola Fundação Osório, parte integrante do Sistema de Colégios Militares do Brasil
e também o CAP Colégio de Aplicação da UERJ. No bairro somente a Universidade Estacio de Sá oferece ensino a
distância.
3. Inserção Regional do Polo EAD.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibe cultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a
271
distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser
social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino
e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado
não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos
sejam ocupados por profissionais de outras regiões da cidade.Dessa forma, a educação a distância (EAD)
apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias
esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade
de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado,
fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação
é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO 35036 - Aracaju(SE)
Endereço: Rua Urquisa Leal, Salgado Filho, Aracaju-SE
1. Contexto histórico
Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é considerada pelo
Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir de pesquisa realizada pela FGV.
Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju possui uma densidade demográfica de 3.140,67
hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará" , que
significa ´papagaio´, e "acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´.
Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira, localizado no
Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região. Possui 75 municípios e uma
população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente a aproximadamente 1,1% da população
brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais 81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana.
Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de Alimentos e Bebidas;
Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja, cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e
o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas
da aquicultura (peixe, camarão e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que
proporciona uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base produtiva
fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes (IBGE, 2010), e que apresenta a
segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas.
O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor corrente
estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per capita em 2009 foi de R$ 9
787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional.
272
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou de 0,623 para
0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o da Bahia, levando os dois
Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos. Os dados estão na pesquisa Emprego,
Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT),
Programa Nacional para o Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe
(Cepal), da ONU. O estudo foi divulgado esta semana.
O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem acima da média
da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883. Em Sergipe, o IDH/educação, que
em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em 2005. É o segundo melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830).
O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando como critérios
indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda
(PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano
total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre
0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm
desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria considerado de médio
desenvolvimento.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele percebemos é crescente ao longo da
apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de 2021.
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
ARACAJU
3.0
2.7
3.0
2.8
3.0
3.2
3.6
4.0
4.3
4.6
4.8
2.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3. Inserção regional do Polo EAD
273
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Portanto, compreende-se
que o ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva
formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e fomentam que os
ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para socialização de informações e do
conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um
importante instrumento deste aproveitamento.
O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a oferta do Ensino Superior
através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e incisiva que esta é uma estratégia para o
fomento de uma sociedade muito mais polida e apurada no teor do conhecimento.
Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos 653.631 estudantes, mais de 105.000 (algo em
torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas para ingresso no ensino superior. O que
demonstra grande preocupação é a escassez da vagas da instituição pública, que chegou a ter no processo
seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos, sendo que destes mais de 25.000 disputavam pouco mais de 4.000
vagas. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso Superior Tecnológico
Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda reprimida, não por falta de capacidade, mas
pela incompatibilidade de horário (premissa de tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura
pelos cursos, consolidando com grande quantitativo de matrículas efetuadas.
POLO: 35061 - Polo Florianópolis-SC
Endereço: Rua Leoberto Leal, São José, Florianópolis – SC
1. Contexto histórico
São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180 casais de açorianos, que
chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças
a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a
localidade foi emancipada em 04 de maio de 1833. No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom
Pedro II e de Dona Thereza Cristina – que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz –,
São José já possuía 21.000 habitantes.
No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas características de agricultura
de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas dos centros urbanos, atuando também nos
setores secundários e terciários da economia. Seu desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela
274
existência de grandes áreas de terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela
população de menor renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado
com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com a porção
continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro
e é seccionada por uma rodovia de importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga
os grandes centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282,
que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se o Shopping
Center Itaguaçu.
Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu crescimento sócio
demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade dormitório da capital, para transformar-se
num grande polo industrial, comercial e de prestação de serviços. Em 2011, foi o 06° município em arrecadação
de ICMS, comprovando o excelente desempenho de São José.
Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é bastante
concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo (com participação de 33,5%
do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%),
Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em
relação a 2008 e 1,6 ponto percentual desde 2002. O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior
mobilidade das plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que
influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos observados na série 20022009.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH - mede o nível de desenvolvimento humano a partir de
indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda
(PIB per capta).
IDH
Município
Florianópolis (SC)
São José (SC)
IDHMIDHM, IDHM,
Renda,
1991 2000
1991
0,824 0,875 0,803
0,798 0,849 0,729
IDHMRenda,
2000
0,867
0,784
IDHMLongevidade,
1991
0,771
0,801
IDHMLongevidade,
2000
0,797
0,839
IDHMEducação,
1991
0,898
0,863
IDHMEducação,
2000
0,96
0,925
Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Ranking2003
Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal encontram-se
16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que ocupa a 4ª melhor posição entre os
municípios brasileiros e São José a 36ª.
IDEB
Ideb Observado
Metas Projetadas
275
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
SAO JOSE
4.0
4.4
4.8
4.8
4.0
4.4
4.8
5.1
5.3
5.6
5.9
6.2
Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de São José
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
3. Inserção regional do Polo EAD
O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando
tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se,
assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade,
produz e dissemina conhecimento.
A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é o produto dessa interação social e
compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e preservação,
colocando-as a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na
educação.
Sob esse diapasão, compreende-se a necessidade de promover a participação dos indivíduos como sujeitos
da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização,
concretizando epistemologicamente o que se entende por educação.
O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia
como instrumento de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 35033- RECIFE
Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, 1678 – Madalena, Recife – PE
1. Contexto histórico
276
Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região Nordeste do Brasil na
foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira, a prosperidade da exportação do açúcar
acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que
invadiram e se estabeleceram na cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim
do século XIX Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias.
Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de área, que se
estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e PIB de 87 bilhões, distribuídos
em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões – Zona da Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando
de Noronha.
Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média
nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de
Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse crescimento decorre de uma combinação de fatores –
como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de
investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas.
2. A região em indicadores – IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É composto de três dimensões: renda (em que o indicador usado é a
renda domiciliar per capita), educação (em que são usados dois indicadores: taxa de frequência escolar e
alfabetização) e longevidade (medida por meio da esperança de vida ao nascer).
O IDH do município de Recife aqui apresentado considera a comparação entre os Índices de
Desenvolvimento Humano do Recife e de outros municípios e demais municípios da Região Metropolitana, de
modo a revelar as desigualdades existentes entre as cidades da mesma aglomeração urbana.
De acordo com os dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Recife 2003, verifica-se que a maior
parte das cidades da Região Metropolitana do Recife, incluindo as mais populosas, avançou menos do que
Pernambuco no IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), embora permaneça com um padrão mais
elevado do que a média do Estado, tendo Recife na segunda posição do ranking. O estudo compara ainda, o
quanto a Região Metropolitana do Recife abriga, numa área de 2.766 quilômetros quadrados, padrões de
desenvolvimento humano similares aos do México (Recife) e da Letônia (Paulista) e, numa outra ponta,
equivalentes ao de Gabão (Araçoiaba) e Mongólia (Ipojuca), conforme dados apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 – IDHs observados entre os anos de 1991 e 2000 na Região Metropolitana de Recife em ordem
decrescente.
Local
IDH – M em 2000
País equivalente
Paulista
0,799
Letônia
Recife
0,797
México
Olinda
0,792
Cuba
Jaboatão dos Guararapes
0,777
Bulgária
277
Camaragibe
0,747
Peru
Itamaracá
0,743
Maldivas
Abreu e Lima
0,73
Equador
Igarassu
0,719
Irã
Cabo de Santo Agostinho
0,707
Guiana
São Lourenço da Mata
0,707
Guiana
Itapissuma
0,695
África do Sul
Moreno
0,693
Síria
Ipojuca
0,658
Mongólia
Araçoiaba
0,637
Gabão
Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2003.
Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros municípios no ranking
(Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são superiores ao do Brasil, conquanto em
Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores. O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas
litorâneas, com significativa concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É
importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. Nesses casos os
valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco.
Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior diversidade social
(Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que
integram a área de influências das Instituições de Ensino localizadas no município de Recife.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Tabela 2 – IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e 20011 e metas para a rede municipal do Município de
Recife - Pernambuco.
Série/ano
Índices observados
Metas projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
4ª série/ 5º ano
3.6
4.1
4.3
3.3
3.6
4.0
8ª série/ 9º ano
2.9
3.5
3.5
2.8
2.9
3.2
3ª série EM
3.0
3.3
3.4
3.1
3.2
3.3
Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012.
De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs maiores do que
2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao período anterior. A maior evolução
foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste
e Brasil, que foram respectivamente 3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado,
refletindo diretamente nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se
considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas.
278
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as
instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional
como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico
do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística,
situados no Complexo Industrial de Suape.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 35063 - Polo Vila Velha
Endereço: Rua Cabo Aylson Simões, Centro, Vila Velha - ES
1. Contexto histórico
O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha, região
metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma
.
extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km. Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três
milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado
2
em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km e uma taxa de crescimento
demográfico de 1,3% ao ano¹.
Dentre a população urbana do Estado, 1.374.241 habitantes são economicamente ativos. O número de
crianças com menos de seis anos de idade é de 279.633 habitantes, enquanto a de idosos (com mais de 60 anos)
representa 15% da população do estado.¹
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do
"Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos
Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto
maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.
279
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de
0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha
com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no
desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população
capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH entre os trezentos
melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a
cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8.
Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado,
o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo.
Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da
meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das
escolas com nível de excelência³.
3. Inserção Regional do Polo EAD
Os indicadores demonstram que o crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de
vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de
especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana, onde concentram-se os melhores
indicadores e as melhores oportunidades do estado.
Atualmente, a região metropolitana, atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de
centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa área,
aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de
transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é
de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização econômica.
Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de
descentralização da economia, a UNESA implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão
institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de
mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento
econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos
que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da
população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito
Santo na busca de formação profissional na região metropolitana e a consideração da existência da enorme
demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se
280
deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a
colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região,
permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades
para uma parte maior da população.
Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância
social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por
diversidades geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação continuada.
Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II
respectivamente).
TABELA I: Graduação EAD
Graduação
ADMINISTRAÇÃO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LETRAS-PORTUGUES.
LICENCIATURA.
ENGENHARIA
PRODUÇÃO
LETRAS
INGLÊSLICENCIATURA
PEDAGOGIA
SERVIÇO SOCIAL
HISTÓRIA
MATEMÁTICA
SISTEMAS
INFORMAÇÃO
DE
DA
TABELA II: Graduação Tecnológica
Graduação Tecnológica
ANÁLISE
E
DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
GESTÃO
DA
TECNOLOGIA
DA
INFORMAÇÃO
GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS.
MARKETING
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO COMERCIAL
GESTÃO FINANCEIRA
PROCESSOS
GERENCIAIS
DESIGN GRAFICO.
GESTÃO PÚBLICA
GESTÃO DE TURISMO
GESTÃO HOSPITALAR
LOGÍSTICA
COMÉRICO EXTERIOR
NEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
GESTÃO AMBIENTAL
COMÉRCIO EXTERIOR
GESTÃO COMERCIAL
REDES
COMPUTADORES
DE
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos
especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais
preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo
crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada.
Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD
Pós- Graduação Latu Senso – 2012
DIREITO
MBA
EM
MBA EM GESTÃO DA
POLÍTICAS E GESTÃO
281
CONSTITUCIONAL
ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
SAÚDE
ADMINISTRAÇÃO
HOSPITALAR
E
MBA
EM
BIODIVERSIDADE
E
SUSTENTABILIDADE
MBA EM GESTÃO DE
PESSOAS
DOCÊNCIA DO ENSINO
SUPERIOR
MBA EM FINANÇAS
MBA EM MARKETING
EDUCAÇÃO
ESCOLAR
MBA
GERENCIAMENTO
PROJETOS
DIREITO
PENAL
PROCESSO PENAL
E
FÍSICA
EM
DE
EM
PÚBLICA
SEGURANÇA
RESPONSABILIDADE
CIVIL E DIREITO DO
CONSUMIDOR
COMUNICAÇÃO
EM
MÍDIAS DIGITAIS
MBA EM PETRÓLEO E
ENERGIAS
Os cursos de graduação e superior de tecnológia oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais
Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das Engenharias, com o curso de Graduação em
Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as
áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos
serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metalmecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo.
Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a UNESA, propõe uma
visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta
vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da
conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade”. Nesse contexto o
ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que
concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e em Vila Velha, desfavorecendo o interior.
Dessa forma, o polo EAD de Vila Velha é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a
formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos.
POLO 35062 – Vitória
Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES
1. Contexto histórico
O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito)
.
Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km Agrega uma população estimada
(2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo
2
o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km e uma taxa
de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹.
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do
"Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos
Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto
maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.²
282
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de
0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha
com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no
desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população
capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram com IDH entre os
trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a
cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8.
Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado,
o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo.
Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da
meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das
escolas com nível de excelência³.
3. Inserção Regional do Polo EAD.
O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto,
o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade
muito maior na região metropolitana de Vitória, onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores
oportunidades do estado.
Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar
algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa Área Metropolitana,
aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de
transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é
de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização.
Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a descentralização a
Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão institucional, a
UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra
especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a
necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham,
aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da
região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de
formação profissional na região metropolitana de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda
reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de
seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a
colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região,
permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades
283
para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância
social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional
superior por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de
aula, uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos.
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos
especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais
preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo
crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada.
Os cursos de graduação e graduação tecnológica oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais
Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das Engenharias ofertando o curso de Graduação em
Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as
áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos
serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metalmecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo.
Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a Faculdade Estácio
de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a
pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de
qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos
problemas na sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de
encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e
região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e
alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da
região garantindo oportunidade para todos.
POLO: 444 - Resende
Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende – RJ
1. Contexto histórico
Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá.
Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que chegou à terra
batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre da Paraíba Nova".
O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho entre Rio de Janeiro e
São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais. Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar
e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no
local.
No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e segundo conde de
Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da cultura do café. O ciclo do café teve ali o
seu início e viria a se tornar a base da economia do município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a
284
área de Resende se encontrava coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale
do Paraíba e polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois, para o
Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no passado, era muito mais
extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense.
Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise do café, o que fez
com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção.
Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição militar que forma
oficiais para o Exército Brasileiro.
Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da década de 1990,
têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de automóveis. Todos esses fatores
tornaram o município um dos mais importantes do estado do Rio de Janeiro.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
Abaixo uma relação dos indicadores do Município:
Indicadores
IDH
0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000
PIB
R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008
PIB per capita
R$ 35.244,71 IBGE/2008
]
Características geográficas
[3]
Área
1 113,507 km²
População
119 801 hab. Censo IBGE - 2010
Densidade
107,59 hab./km²
Altitude
407 m
Clima
tropical de altitude Cwa
Fuso horário
UTC−3
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de Resende no quadro abaixo.
285
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
RESENDE
4.1
4.5
5.1
4.2
4.6
5.0
5.2
5.5
5.8
6.0
6.3
4.2
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a met
j_id3
A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis, Areias (SP), Queluz
(SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas (MG), Passa Quatro (MG), Itamonte
(MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino
Superior – Universidade Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (UERJ), onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos “on line”.
3. Inserção regional do Polo EAD
Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um município com
vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo pelas
possibilidades que oferece. A principal delas é a sua localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de
vida dos moradores, transformam Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o
seu povo.
Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a sua localização
privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do
mundo. O produto interno bruto de Resende é o segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez
maiores do estado. Com sua alta renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura,
Resende é apontada como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento.
Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que atinge o oeste do
estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o desenvolvimento de toda a região.
Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão,
[carece de fontes?]
com lojas de grandes
redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da cidade: Bairro Campos Elíseos e
a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda dois grandes shopping centers.
Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária tornou-se uma
importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de leite do estado.
286
Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23 000 000 de metros
quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte, com destaque para os setores metalmecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior
fábrica de caminhões e ônibus do Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única
indústria de enriquecimento de urânio do país;Clariant, indústria de especialidades químicas;Pernod Ricard,
fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);Grupo Votorantim, usina
siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis,
indústria farmacêuticaNissan, Montadora exclusiva dos automóveis Nissan, da plataforma em V.
Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Sul
Fluminense.
Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais belas do Brasil. A
região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos montanhosos, cachoeiras, rios
cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta com cerca de 345 hotéis e 4 000 acomodações. A
região é o segundo polo turístico mais visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos Superior de
Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas,
aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de
especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado
final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 1938 - RIO DE JANEIRO (CAMPO GRANDE)
Endereço: Estrada do Medanha, 555 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, capital do
Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do centro da cidade, de classe média alta
287
com porções de classe média. Sua ocupação remonta a 17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos
inúmeros trabalhos jesuíticos na região. O bairro possui cerca de 328.370 habitantes de acordo com o Censo
2010, sendo considerado o mais populoso do município do Rio de Janeiro.
A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região central é uma das
mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua densidade líquida é a segunda menor
entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas
maiores atrações. A região juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão
de acordo com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da cidade - e
para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais que o ambiente natural lhe
proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região apresenta grande potencial para o desenvolvimento
de polos de gastronomia e turismo. Na região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão
Toneleiro) e o CIAMPA , onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando
delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o
primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de
Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao índice de
desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747, IDH-E (Educação) é de 0,931 e
IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande possui um dos melhores índices da zona oeste.
Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na década de 1990, a
segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra da Tijuca. É a região que tem o maior
contingente populacional da cidade, tendo absorvido cerca de 200 000 novos residentes nessa década.
O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou 126 096 novos
moradores.
Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona industrial importante
para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento significativo nos últimos anos.
O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além do movimentado e
popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista Makro, e em supermercados como
Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços em modernos shoppings como o West Shopping e o
Passeio Shopping. Está previsto ainda para 2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo
Multiplan.
O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito Industrial localizado no
quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é
composta por cerca de 3.700 estabelecimentos, 87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços,
empregando aproximadamente 49 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3
milhões)(2), sexta arrecadação da cidade.
288
Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev, Refrigerantes
Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Guaracamp, Cogumelo (estruturas
metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis), Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas
metálicas), Dancor (bombas) , Ranbaxy (farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos
refratários para Industria de Aço).
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
- 0,842 – Médio IDH
IPEA.
Relatório
do
Desenvolvimento
Humano 2000
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério
do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
RIO
DE
4.3
JANEIRO
4.6
5.1
5.4
3.9
4.3
5.1
5.3
5.6
5.9
6.1
6.4
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
***
Sem
média
na
Prova
Brasil
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3. Inserção regional do Polo EAD
289
Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos
e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao sul; Senador Vasconcelos, Senador
Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte.
Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma independente do resto
da cidade.
A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e, portanto, devido as
suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a Universidade Estacio de Sá solicitou o
credenciamento o Polo WEST SHOPPING.
O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor
de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos
últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do
mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não
cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 1052178 - RIO DE JANEIRO( SULACAP)
Endereço: Jardim Sulacap, Av. Marechal Fontenelle, Rio de Janeiro – RJ
1. CONTEXTO HISTÓRICO
O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no estado do Rio de
Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cidade
situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor.
O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para
família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
290
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. .
1. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
291
O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja
população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população
além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos
moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de
Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
Janeiro
de
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
4.4
4.7
5.1
4.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6
nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
2. Inserção regional do Polo EAD
Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro.
O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como origem o projeto de
arruamento e loteamento do “Jardim Sulacap”, feito em 1951, de propriedade da “Cia Sul América Capitalização
S.A.”, junto a estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e
pela estrada do Japoré - que interligam Marechal Hermes a Realengo.
292
A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos moradores é de
100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza.
Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do Catonho, que
percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho Velho. Nele situa-se o cemitério
Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município e no Brasil.
Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com consolidação do
comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são responsáveis por uma vila residencial
no bairro que abriga alguns militares do Campo dos Afonsos.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios
estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na
modalidade EAD).
O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma
melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l: Administração, Ciências
Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de Informação e, os cursos Superior de
Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão
Comercial, Gestão Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar,
Gestão Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado que é cada
vez mais crescente
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas,
aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de
especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado
final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
POLO: 448 - RIO DE JANEIRO (Tom Jobim)
Endereço: RJ, Rio de Janeiro, Barra da Tijuca, Av. das Américas
1. Contexto histórico
O Campus Tom Jobim ,fica situado no bairro da Barra da Tijuca , na cidade do Rio de Janeiro, capital do
Estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste
do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
293
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os Santos Bay from the
open waters of the Atlantic Ocean . O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como
limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como
também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de
Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia
como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
294
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1,
SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800.
Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
295
Rio
Janeiro
de
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com
mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino,
sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano
de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção Regional do Polo
Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade brasileira do Rio de
Janeiro,
situada
na
região
homônima
da
Zona
Oeste
da
cidade.
Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve ligada à história do Rio de
Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de desenvolvimento e ocupação.
O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população está estimada em,
aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses
Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando
cursos na modalidade EAD).
O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no
mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO
SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA e, os cursos Superiores de Tecnologia : COMÉRCIO
EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO,
GESTÃO FINANCEIRA, GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS,
GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente..
O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte
deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de
formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de
profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra
faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
296
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a
melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 427 - RIO DE JANEIRO (VIA BRASIL)
Endereço: Rua Itapera, Irajá, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro.
Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela
Avenida Brasil.
O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota.
A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios
tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo
indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro
Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de
uma localidade homônima no sul do Brasil.
O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando por Anchieta, até
Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada, moldando o mapa da cidade que hoje
conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente, um bairro residencial.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em
homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o
carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no
sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso
monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo
futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos
monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro histórico do Rio de
Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos
séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico.
297
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais
(norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses
(do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores IDEB e IDH.
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas
foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30
maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE
SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%),
PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia
e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM,
EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as
maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no
aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados
do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma
população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida
dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
298
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R)
0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por
volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e
quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO
CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH
do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes
saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem
nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
Janeiro
de
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
4.4
4.7
5.1
4.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para
medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo
4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o
ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do Polo EAD.
Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela
Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase 100 000 habitantes.
299
Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha
Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista
Alegre.
Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther King Júnior.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de
Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na maioria desses Municípios
estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na
modalidade EAD).
O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados
para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
POLO: 2377 - São Gonçalo
Endereço: Av. São Gonçalo, Rodovia Niterói-Manilha, São Gonçalo RJ
1. CONTEXTO HISTÓRICO
O polo São Gonçalo localiza-se no município de São Gonçalo, na Universidade Estácio de Sá, dentro das
instalações do Shopping São Gonçalo. A localização do polo favorece uma grande demanda, uma vez que a região
concentra um grande número de empresas, especialmente as pertencentes ao Polo Naval e Offshore, sem
considerar a sua proximidade com os Polos: Petroquímico (Itaboraí), Turismo (Rio de Janeiro) e Gás-Químico
(Duque de Caxias).
O município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, tem investido na mudança socioeconômica da
região e por isso é hoje uma das principais cidades do Estado. A proximidade com a cidade do Rio de Janeiro, da
qual distam apenas 20 km e a ligação com outros municípios, fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para
negócios, além de passagem, quase obrigatória, para as áreas turísticas do Estado, como a Região dos Lagos, e as
culturais, como a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói. Está a uma distância de 8 km de Niterói, 18 km do
Rio de Janeiro, 22 km de Itaboraí e 27 de Duque de Caxias (Polo Gás –Químico)
Com uma área total de 247,7 km², correspondente a 5,31% da área da Região Metropolitana do Rio de
Janeiro, São Gonçalo encontra-se no lado oriental da Baía de Guanabara – chamado também de leste
Guanabarino – e é atravessado por três grandes vias de acesso: RJ-106 (estrada litorânea – direção Região dos
Lagos Fluminenses), RJ-104 (indo até Magé em direção as cidades serranas) e BR-101.
Limita-se ao Norte, com Itaboraí e a Baía da Guanabara. Ao Sul, com Maricá e Niterói. A Leste, com Itaboraí
e Maricá a Oeste, com a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é ameno e seco, variando entre a temperatura
máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Seu ponto culminante é o Alto do Gaia com 500m, na serra de
Itaitindiba. A Pedra do Guaia fica na latitude 22º 52” 03.31’ Sul e longitude 42º 53’ 08.95” Oeste
2. A Região em Indicadores IDH e IDEB
300
O município possui uma população estimada em 1 008 064 habitantes, correspondentes a 8,44 % do total
da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, segundo dados de 2010 do IBGE. O Índice de
Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da
dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e
taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado:
- Baixo - Entre 0 e 0,499.
- Médio - De 0,500 a 0,799.
- Alto - Igual ou acima de 0,800.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI
- 0,782 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/downl
oad/pt/
São Gonçalo apresenta Índice médio de desenvolvimento humano de 0,782, ocupando a 23ª posição no
critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a
qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o
desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
observado para o município de São Gonçalo nos quadros a seguir.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de São
Gonçalo. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em
14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
SÃO
GONÇALO
3.8
3.8
3.9
4.1
3.8
4.2
4.6
4.9
5.1
5.4
5.7
6.0
Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio.
Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
301
Município
2005
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
SÃO
GONÇALO
2.9
3.4
3.1
3.2
3.0
3.1
3.4
3.8
4.2
4.5
4.7
5.0
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta.
Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de São Gonçalo
apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada no ano
de 2007, mantendo o índice crescente em 2011. Para o segmento de 8º e 9º anos, observam-se valores
crescentes entre 2009 e 2011, atingindo as metas projetadas nos anos de 2007 e 2009. O desenvolvimento
apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município.
3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD
O polo São Gonçalo funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a
diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao
crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente
demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do
conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a
capacitação da população local.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial,
objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos,
fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacamse empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce
no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam
ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as
302
barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de
formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir
efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus
saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo
uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que
venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio
acadêmico.
No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem
viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se
produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação
ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus
experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
A partir de uma interação social, o polo São Gonçalo atende aos debates da produção e difusão do
conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As
atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e
promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição
tem papel relevante na construção de uma nova consciência global.
POLO: 2376 - SÃO JOÃO DO MERITI
Endereço: Av. Automóvel Clube, 2384 - Vilar dos Telles, São João de Meriti – RJ
1. Contexto histórico
Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade de São João de
Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que conhecemos hoje como São João de
Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna, eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de
São João de Meriti fazia parte da vila de Maxabomba, atual Nova Iguaçu.
A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do centro da cidade do Rio
de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual.
Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios: Rio de Janeiro,
Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita.
A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de comércio e serviços. O
município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população de 459.356 habitantes – correspondentes
a 3,88 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro –, ocupando uma área
territorial de 34 Km². Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população
meritiense:
A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de 12 mil
habitantes por Km² – peculiaridade que rendeu o apelido de “Formigueiro das Américas”.
303
2. A REGIÃO EM INDICADORES – IDEB E IDD
No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de São João de Meriti.
Rio de Janeiro. 2007.
Podemos observar que a taxa de analfabetismo no município é de 5%, semelhante a taxa média do
analfabetismo no Estado, que é de 5%.
O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis pré-escolar,
fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa ordem, incluindo cursos da área de
saúde.
No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições particulares, não dispondo
de instituições de ensino superior públicas.
A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do município a oferecer a
modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não dispõem de tempo para realizar uma
faculdade de qualidade e baixo custo.
A UNESA São João de Meriti oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e
busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus serviços ajudando
no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a “brinquedoteca” que é também um
ambiente de inclusão social.
3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos
tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o
município de São João de Meriti contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e
consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o
desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Polo EAD de São João de Meriti possui 813 alunos em curso no período de 2012.2. Oferece 25 cursos de
Ensino a Distância sendo cursos de Graduação, Superior de Tecnologia e de Pós Graduação.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local
bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta
304
região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores
profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de
qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que
leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
305
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CURSO CST EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO