CONCURSO PÚBLICO Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-. IPEA-2004 GABARITOS (antes dos recursos) Cargo: TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA P.rova 1 (aplicada . em 03/04/2004 - SÁ8AOO) Ques~ões 01 -E 11 -E 21-8 31 -8 02 - 8 03 -C 12 -o 22-E 32 -O 13 -A 23.C 33.A 04-A 24-A 34 -E -c 14 -E 15-C 25 -c 06 -O 16 -E 26 -8 35 "o 36 -8 07 -8 17 -c 27 -A 37 -C 08 -~ 18 -8 28 -E 38 -A 09 - O 10 -A 19 - O 29 -C 20 - O 30 -O 39 - E 40 -O 05 Prova 2 (aplicada - em 04/04/2004 - 00MINGO - MANHÃ) Questões 01 - E 02 -c 31 - 8 32 -A 41 -O 42-A 51 -A 52. E 33 -c 43-C 53 - 8 34 - E 44 - E 35 -o 36 -8 45 -8 54 - O 55.C 46 - O 56 -A 37 -E 47-A 57 -O' 18 -A 27 -E 28 -A 38 -A 48 09 - O 19 - O 29-C 39 -E 49 -A 59 -E 10 - B 20 - E 30. O 40 -8 50 - O 60-C 41 - O 51 - E 11 - 8 21 -A 12 - E 13 -A 22 -E 23 -'8 14 - O 15 -c 16 -A 24-0 25 -C, 07 - E 08 -c 17 -O 03 - 8 04 -c 05-8 06 -A Prova 3 26 - 8 -c 58 - B (aplicada em 04/04/2004 - DOMINGO - TARDE) Questões 01 - C I_ 11 -A 21 -8' 02 - O 12 - O 22 -A 03 -A 23 -A 04- E 13 - 8 14 c E 32 -8 ' 33-8 24 -O 34-C 44-0 54-C 05-A 15 -c 25 -E 35 -C 45 - 8 55-A 06 - B 16 -A 26 -A 36 - 8 46 - 8 56 -A 07 - D 08. E 17 - O 27 37 -c 47 - O 57 - E 18 -c -c 28 -c 38 - E 48 09 - 8 19 - E 29 -O 39 -A 49 -E 10 - O 20 - 8 30 -8 40 - B 50 - O 31 - O / 42 -E 43 , , -c -c 52 - O 53 -A 58 -A 59 - E 60. E l/ . Escola de Administração Fazendária - , - CONCURSO PÚBLICO Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA • 2004 - Técnico de Planejamento e Pesquisa , Prova 1 e Discursiva > INSTRUÇÕES Nome: Nº Inscrição: , 1. Escreva seu nome e número de inscrição, de forma legível, nos locais indicados. 2. O CARTÃO DE RESPOSTAS tem; obrigatoriamente, que Ser assinado no verso. Este CARTÃO DE RESPOSTAS não será substituído, portanto não o rasure nem o amasse. 3. DURAÇÃO DA PROVA: 4h30min, incluído o tempo para preenchimento do CARTÃO DE RESPOSTAS e a elaboração da prova discursiva. 4- Neste caderno, há 40 questões de múltipla escolha, com cinco opções: i!, Q, £, 5. º e ~. No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão repres,f!ntadas por seus respectivos números. Preencha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta ázul ou preta), toda a área correspondente à opcão de sua escolha; sem ultrapassar as bordas. 6. Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção . . 7. Ao receber a ordem do Fiscal' de Sala, confira, este GAPERNO com muita atel)ção, pois nenhuma reclamação sobre o total de questões elou falhas na impressão será aceita depois de iniciada a prova . .. 8- Durante a prova, não será admitida qualquer espécie dli. consulta ou comunicação entre os candidatos, tampouco será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.). 9- Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término da prova,' poderão ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTÃO DE RESPOST AS, conform~ subitem 6.9 do edital. 10 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do início da prova; a nãoobservância dessa exigência acarretará a sua E;lxclusãodo concurso. o 11. A prova objetiva está assim constituída: Disciplinas Questões Língua Portuguesa Língua Inglesa Quanto à prova discursiva 01 a 20 21 a 40 . Peso 1 . ~ 1 - Identifique-se apenas na capa (página 13); sua. prova discursiva não poderá ser assinada ou rubricada nem conter marcas ou sinais que o identifiquem. 2- Use as folhas pautadas do caderno desta prova para desenvolver sua. disserta"ção, a caneta. 3. As folhas em qranco, no final do caderno, poderão ser usadas para rascunho. 4 - Não escreva no espaço à alreda 8Reservado ao Examinador" . Boa Prova! r . ' .. 02- Artigos da Declaração Universal' dos Direitos.Huma. nos: assim como da Constituição Féderal, garantem o lugar da ciência na construção permanente da democracia. Nesta última, o artigo 27, item 1, afirma que "todo ser humano tem o direito. de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios". Mas, como falar de participação, sem amparar a ciência? Como mobilizar a sociedade para valorizar a criação e formação científica que há de benef;c;'ar' .a todos no que se réfere a trabalho, emprego e renda? Como mobilizar a classe empre- l,íNGUA PORTI,IGUESA Fazer ciência é algo distinto dos estereótipos de cientistas de cabelos eriçado~ Há. uma questão de atitude da sociedade e do Estado er:nrelação à possibilidade de. produção do conhecimento. e ao 5 valor. que se .Ihe atribui nO contéxtonacional. Para usar uma met<i.fora,vale perguntar se o sentido de ser vitorioso no futebol nasceu em um único brasileiro 'ou em uma única geração. O sentido de ser campeão se construiu e consolidou. ao longo dó 10 sécuio XK ..ouando falamos de ciência e pesquisa no. Brasil, referimo-nos a um país que tem urna produção científica importante, porém comparativamente jovem e concentrada em pólos. Quando tomamos países do Primeiro Mundo, observamos ._. 15 que o tempo d\' vida das universidades. mais imo portantes é contado em 'séculos, jámais em déca- sarial para investir efetivamente (Adaptado de Roseli Fischmann, Ciência, democracia Correio BrazUiense, 26/0112004) j Ciência, democracia e direitos, Assinale a afirmação que não retoma, ainda que parcialmente, idéia colocada no texto em forma de das. (Adaptado de Roséli Fischmann, no campo que mais frutifica, embora os resultados não sejam imediatos? interrogação. e à) . Ê .preciso saber' como mobilizar os empresários 'direitos, .Correio Brazifiense. 26101/2004). para investirem' na área da produção.do saber. 01- Em relação ao texto, assinale'a opção incorreta. b) Não se sabe se está claro que é de todos ó direito a usufruir as artes 'e participar do progresso científico e de.seus benefíc.ios. c)' Apesar .de os resultados das pesquisas não aparecerem de imediato, é preciso saber como con\íériêer os' empresários da necessidade de inves.timentos nesse campo. . d) Ê necesSário amparar a ciência para assegurar o direito de falar em participação. ..e) É preciso descobrir formas de mobilizar a socie. ,dade para valorizar a criação e a formação científica, fonte de trabalho, emprego e renda. a) A palavra "estereótipos"(£.1) é acentuada pela mesma regra gramatical que exige acento em "metátora"(e..6)e em:'científica"(e.12). b) Mantém'se a correção gramatical ao se stlbstituir a estrutura "que se lhe atribui"(£.5) por que é atric) buído ao saber. A palavra "metáfora"(e.6) está sendo empregada por extensão de seu sentido técnico e alude à. possibilidade de uma comparação por meio de semelhanças. d) A expressão "vale perg~ntar se"(£.6) introduz uma pergunta indireta, o que dispensa o emprego do sinal .de interrogação após a palavra ."geração"(£.8). e) De acordo com as idéias do texto, no Brasil, tanto. a competência para a vitória no futebol como a competência científica foram construídas em curto período de tempo, nOSúltimos vinte anos. Prova 1 e Discursi\ Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA .. 2004 2 03- Depois da Independência, o Brasil e os demais' países latino-americanos se transformaram, no século XIX, ,nos primeiros estados nacionais,nascidos fora,d~ Europa, Uma ex'5 ceção notável, no momento em que alguns 'paise's'europeus começavam sua 'segunda e veloz expansão aolomal •.na 'África e na Ásia, Naquel~ mOfl)e,nto, entretantp, esse,s estados eram 'centros 'de' poder muito ,frágeis e não 10 tinham capacidade', de exercer suas soberanias, dentro e fora dos seus'!errit6rios, Além disso, ' não, dispunham de economias ou mercados' nacionais, Por. isso, a América :La-, tináficou marginalizada dentro do sistema 15 inls'restatitl de competição 'entr€! as Grandes Potências, e pôde ser ,transformada em um laboratório, de experimentação ,do "imperialismo delivre;com~rcio":: defendido' por ,""dam Smith,' €l,praticado pela Inglaterra, na 20 primeira metade do século XIX, ','-, , (Adaptado de José Lvís Fiori Brasil: l(lse'rçãà Mundia/r, . e Desenvolvimento) Seria gramaticalmente correta, sem necessidade de outras alteraçôes no texto, a substituição de 04- É interessante, notar que a saída propriamente eco" nômica pará Grande Depressão não diferiu muito entre Itália, Alemanha, Suécia e Estados, Unidos, Aplicaram o receituário que; mais tarde, seria sistematizado ..em, uma ,teoria pelo economista inglês John Maynard Keynes ..,Em ,termos estritamente econômicos, tod"s tiver,am êxito, 'Entretanto, ,por razõés óbvias, foram os ,Estados Unidos"com o sucesso do New Deal, que marcaram uma nova,etapa.em nossa civilização, Nos 25 anos do pós-guerra, as políticas keynesianas de pleno. emprllgo se generalizaram 'pelo mundo capitali~t'\ av;;mçad.o'e .foram responsáveis, em última instância, pelo mais prolongado período de prosperidade'~oêial e 'éConômica na História, a de j. Carlos.' (je "'Assis, A Crise quantq Çrise dp.-7?8;ba/hfÇ> )_ (Adaptado a) A hegemqnia política (la mundo, distribuída igualmente entre Itália, Alemanha, Suécia e Estados Unidos, foi uma conse'qúência econômica nefasta do N\'w De,'ll.". b) uma e) '(£,18), "defendido" por defendida . e), PresI'IV<j-se a correção. grqmalical e informação original do texto se a forma pronominal do verbo '''se genéralizaram" for substitulda por se propagaram. ..' ' Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA _2004 , In/er,,'S€! do ie~o que, na época da Grande Depressão, as teorias ,de Keynes ainda não tlnha)l1 sido formuladàs teoricamente, A-idéia que relaciona o primeiro e" segundo peri, odos do, texto pode ser representada"pelas conjunções: pois, já que, lImavez que, ' ' d) Estaria gramatical'e 'se'màntic<jmente ,correta a substituição de "'pós-guerra" por' período após a guerra. ,_ d) . (£,12')"rião djspu~ham" por não dispunha . Economia en. c) b) (£,5) "em que" por em cujos' (£,6) "sua" por I Em relação ao texto, assinale a opção Incorreta: a) (£,2)"la~ino,ame~canos" por latinoamericanos c) 'da 3 Prova 1 e Discursiva 05- A Grande Depressão não foi apenas' "maiot crise de desemprego da' História, mas também a primeira crise :de desemprego nas grandes democracias ocidentais quê Sê' aba,.I' teu sobre "um eleitorado constituído,principalmente, por ,trabalhadores ameaçi\dóspelo desemprego ou'vrtlmas ditelas dele. o corpo político havia mudado. Não levar em corita os interesses objetivos do 'eleitorado era um sui10 cídiopolftico certo, '", , (Adaptado de"'J:Carlqs de As~is; A.Crisé enquanto Crise do Trabalho) 06'Em relaçãó áo textó,;assinale a'opção correta. ,.1. " b)A : .! I c) da Ec~notnia c) .' - ," " d) O ttavessãó . . ' '1 ' .. "''', '" apÓs "Keynes"(C.9) ..•.•. 1' ,,- -, ,.. após "ecoÍiomia"(i.16) I' pode ser f.! .,.. 1 ída por um paradigma-,,'fácil .: , de ser ãéeito, ':',: . . , 07- A direção argumentativa do texto indica que o New , Deat delendia: ' , :,' , ":. , ''':: " , • para' o" plural, esiaria 'gramaticalmente correto manter a expressão "haVia' mudado" no singular, pois o verbo haver é impéssoal:" ,.'" l_o a) intensa acumulação capitalista , .' J..,' ., . b) demanda para o sistema produtivo c) d) A expressão "Não "',var e~ conta"(f.8) pode ser ; estírl'1uloaespeculaçãó financeira ". d) apdio ao capitalismo desregulado substituída porDescons.iderar, sem prejuízo para a correção e o sentido geral d() texto. e) restrição ao consumo popu~~~ 08- Assinale no fexfo a seguir, o trecho gramaticalmente incorreto: ',,' '-.' :,' e) A preferência pela forma verbal seria no lugar de "era"(f,9) mantém a correção gramatical do texto, .:" Leia o téxto para responder às questões 06 e 07. r .. , ,:.' '~' i. " . a) Pode-se afirmar que rião existe um povo sem um . conjunto de regras morais, imprescindíveis para , A essência da economia política do N~"'; Deal e que caracterizou também O Novo Plano alemão 'eo plano social democrata da Suécia éonsistiu na mudança do eixo de acumulação 5, capitalista do sistema financeiro especulativo que prevalecia 'no liberalismo ,para o sistema , produtivo que veio a prevalecer sob o capitalismo regulado. pártia de uma constatação simples, mais tarde racionalizada por Keynes: se, 10 na depressão, havia, de um lado, empresas com muito dinheiro em caixa sem investir, e, de outro, multidõ~s de desempregados que não tinham dinheiro para comprar os produtos que estavam sobrando nas' empresas, era preciso 15 criar, por algum meio, poder de compra ou demanda efetiva nova na economia - e a única força autõnoma capaz de fazer isso seria o Estado, por meio de dispêndio público deficitá, rio. Não era uma receita fácil de ser aceita pelos liberais econõmicos. garantir a convivência entre os homens, cujo trabalho coletivo alicerçou~se na concordância entre os participes, garantindo, assim, o domínio ,das forças da natureza e a sobrevivência da' espécie. b) A sociedade brasileira há muito já intuiu a serventia dos valores éticos, pelo que, de uma maneira cada vez mais direta e atenta,' vem reclamando dos dirigenfes e autoridades uma conduta compatível ,com o misler de bem servir à coletividade. c) Maior transparência conduz forçosamente ao aumento de ,credibilidade na gestão de recursos públicos, o que resulta no fortalecimento das instituições e da economia do País, de modo a permitir um 'orçamento ético', e, assim, a diminuição das desiguaidades sociais - atávica mazela que nos expõem diariamente ao opróbrio do mundo, . d) Mais do que justificada desponta a necessidade de se fortalecer, aprimorar e divulgar amplamente os padrões éficos que devem reger a prestação do serviço público, com O objetivo tanto de coibir 'infrações como de difundir uma mentalidade que, de fão absorvida, fome-se arraigada, um modo de proceder tão usual como a mais rotineira tarefa. (Adaptado de J. Carlos de Assis, A Crise da Economia enquanto Crise do Trabalho) 2004 , .' :e)'." p.ro~oca.-s~ jnco~~~n9i'~' textual s~ ~~ . ~xpressão "uma receifa fáCil de ser,aceita"(f.19)'for substitu- Caso a expressão "O corpo politico"(f.7 e 8) vá Técnico de Planejàmento e Pesquisa - lPEA. ... , ,substituido por uma vírgula ou 'Per' um sinal ,de , -" 'pontó-e:~rlgula, sem 'prejufZo p\'ú'aa toe'rência do , teX\o., " "","!'" ,'" ' ',:,-,,' : e 3). está ," ' O emprego de'oois:pontos , €i indicada pela ~resença do "que" antecéd~rite. " ""'. , indic~ aintr<;>dução,di" u~":,l'itaçã9 ,Iit~ra,ldo, texto do,RElnsadqr. jI, ,: .sintática e semanticamente" vinculádo -ao emprego de "não ... apenas"(1.1):" b) Em'''se abateu"(l.4 e 5) ~.próclise !:" ••• indica que a oração subseqOente,é explicativa. .,. a) O emprego de '"mas, .larrbém':(f2 a'usência' de ,vfrgúià após' ;;e~peculativo"(1.5) J' Emrel~ção aotex~6, aksi~~le,~ opção incorreta , ,;.",;- a) Se os'travessões das linhas 1 e 3 ..forem substituídos por vírguiàs, o frecho toma-sê incoerente. 4 Prova 1 e Discursiva e) O, ideal seria a introjeção completa desses principios éticos como uma forma inequívoca de proporcionar benefício comum à 6ação, tanto quanto todos aceitam ser indispensável a obediência às leis de trânsito como' única possibilidade de ter-se véiculos e pedestres pelas ruas.Não se trata de uma utopia.. ," , (Adaptddo "de Marbo A~njjlo Farias e!e ¥ello) , 10, Assinale a proposta de redação 'gramaticalmente correta. a) Estudos recentes da 'Cepal mostram que, com , pequenas diferenças, o comportamento de todas as 'ecpnomias latino'americanas que ad<:,riramao Consenso dé Washingion seguiu o mesmo padrão, combinando de maneira perversa baixo crescimento a' aumento das desigualdades soci- 09- Assinale a, opção que não constitui continuação gramaticalmente correta, coesa e coerente para' o texto .. o desafio brasilêiro é múltiplo. Por um lado, é necessáriQ superar,! processo d~ modernização dos padrões de consufT)o"e vencer o jugq do. capital financeiro, sem o que ficamos co'ndenados a transformar a 'busca 'dê saldos comerciais c'rescent~s, a obtenção de 's'uperávitsfiscais' gigantescos, a' progressiva Iibe'rlli,zação da' econOmia' e a aberturà d<:,grandes ne'gocios para o capital em objetivos prioritários e per'man'entesda políiidi econômica. Por outro lado, é preciso afirmar uma nova agenda politica que coloque em primeiro plano o atendimento'das necessida,des sociais das camadas desfavorecidas e a defesa da soberania nacional. " a) A retom<!da~,odesenvolvimento passa necessari'ame6te por'uma fT)udançaradical do estilo de desenvoivimento' da' econo'mia brasileira, O que requer' coragem 'para'enfrentar o status quo e criatividade para vislumbrar novos horizontes. " • b) Evidentemente, 'não há a menor' possibilidade de que uma mudança de tal envergadura possa ocorrer sem fortes embates com as forças externas e intemas que sustentam o modelo econômico' brasileiro. ais. . b) O .cçmportamento' detodas as economià,s latinoamencarias ,que aderiram ao COnsenso de WaShington, seguiram o. meêmó padrão, com pequenas" diferenças: combinando de maneira "perVersa baixo crescimento e aumento das desigualdades soci,,:i;; - é o qlje mostra estudos recei)tes da Cepal. ' c) ,EStudos recentes da Cepal mostram que, o comportamento de todas as economias latino-americanas que aderiram ao Consenso de Washington, Com pequenas diferenças, seguindo o mesmo padrão, combinando de maneira perversa baixo crescimento e aumento das desigualdades sociais .. d) Mostra estudos recentes da Cepal que, o com. portamento: com pequenas diferenças, de todas as economias latino-americamis que aderiram ao Con~enso de Washington seguiu o mesmo pa. drão, combinando de maneira perversa baixo crescimento e aumento das desigualdades sociais. e) Seguiram o mesmo padrão, combinando de maneira perversa ba:rxocrescimento e aumento das desigualdades sociais, o comportamento de todas as economias latino-americanas que aderiram ao Consenso ,de Washington, é o que mostra estu.dos recentes da Cepal. c) Trata-se também ~e rec'uperar a capacidade de .intervenção do Estado na economia, quebrando a blindagem institucional que garante o poder descomunal do grande capital na economia brasileira. (Adaptado de Plínio de Arruda Sampaio Jr. O Impasse do Desenvolvimento Nacional) d) Quando levado às ultimas conseqüências, esta perspectiva desemboca na critica da modernização dos padrôes de consumo como principal responsável pela perpetuação do subdesenvolvimento, e) . Entretanto, não é possível resgatar o debate sobre as alternativas do desenvolvimento nacional sem sepultar de uma vez PQr todas a ilusão de que seja possível generalizar peio conjunto da população mundial o estilo de vida das economias centrais. ," (Adaptado de PJ/nio de Arrudá Sampaio jr. O Impasse do Desenvolvimento Nadonal) Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA _ 2004 5 Prova 1 e Discursiva 11- 1. O 'desenvolvimento requer tomo condição ' imprescindível um mínimo de eqüidade social., É a transferência dos aumentos n'il produtividade física do trabalho para salário réal que' permiterilcombiriaraumento prdgressivo da riqueza da Nação 'e crescente elevação do bem-estar do conjunto da p<?puhição." , 13- Os trechos abaixo constituem um texto,' mas estão desordenados. Ordene-os nos parênteses el?-ponte a opção correta. (. .),.Em decorrência desse avanço," a '.constituição . majoritária, 'hoje, ,',de nosso corpo, político, é, de classes médias, classes médias,baixas, pobres, analfabetos. Todos, bem ou mal, participam do processo político. ' ' 11. A !"ssêheia do, problen;~'do de~,;nvolyimento reside na presença de estruturas sociais e de , ur:n~.dinân~ica ~eiinqorp?ri9ão çl,~,iJràgresso 'téCniCO 'que permitem que o movlflil.ntode acUmulaçao dá capital pro;;oqU;;"üri1ã'téndên'.da'àescassez relativa' de habalhO'."',':," , ',', .' '. fI. i.-' .~, -.".", '.' ,<i"I ' . 'I').:"'" (. ) ,Além disso, a partir do início dos ,anos BOi.merguIhamos numa crise de crescimento, 'com' taXas medíocres, pouco acima de 2%, a<l,longo de 'duas décadas. (.) No Brasil;' historicamente, tivemos' désen'VolvimenliimiiJ 'iÜ:' 'pós-guerra, mas nosso 'estado' do bem:esla( social ficou a meiocaminhb' ' '! 111.'Ri\raque.á i!3f!ex~q spbie ,os~r~.llnqsdápolítica ,eço,~6[11ic'il ,po~s,aab~r ,novos'ho[i~qntespara o povo brasileiro, ela deve,supérar. olliito,çle que as m~~,,!as d~ subdesenvolvimento - a po'breza;adesigualdade social e a dependência .'exiein~ ":"poi:tem~ser resolvidas,pel('simples 'T .,", 'aceleração do crescimento. .: . " . (') NO t~mpo políti';;, por~m, tivemQs avànç'os reallT!entesignificativos. A Constituição de 88 C' Comitituição'cidadã, de Ulyss€fSG"irnarães -expandiu I ", ,.' ." " .: _." I' ,:1' ',' ::' . '" \ 'J .; -,11,- 1 os. dlr~ltqs de, Cidadania,ate .I1.',!ltllsantes inlmp,gi.náveis, abarcando desde menores de i6, anos a anaifábetos.' ,.. " 'O" ,,' " , •••• ,\ (PUnia, de Arruda Sampaio Jr. .vofvimento Nacion~/) . a Impasse, do Desen- . Quanto à concordância verbpl, a), apenas i está certa, 'b) , apenas 11está 'certa. c) (. ) O' re~ultadodesse fraco desempe~ho ,ecQ~6mico foi,'entre outras coisas: taXas de,dês~",p'reg6 sem prec,,!de8tes emnos~a Hi.stó~',! partir ,di' segunda metade , , dos anos 90. '' . " ",,' ,', apenas 111 está,certa. A d) I e 11estão certas. e)- Ire 111 estão certas. de J. Carlos de .Assis .. A, Crise ..da Economia enqu~nto Crise do Tmbafho) . :. '." ,. .' .' . -' . ~." ' (Adaptado 12- Marque a substituição proposta que preserva as a coerência e a correção gramatical do texto.' ;. o 5 ",I ,( ) É, ncrenlanto, es!e Gorpomai"ritário ,de cldadãps que ,é atingi!!o diretamente" pelas.:altas; taxas.de desemprego, pelo subemprego,' pela, falta,.de perspectiva de vida. " ' a) 92,2º, 12,49,69,32 b). 3.,5',4.,1.,2',6" conceilo de ética é tar(lbém algo estreitamente' vinculado ao sentimento dos povos; ao'seu modo de viver'e aos seus costumes, como indica a raiz grega da palavra (ethos), e tem naturalmente evoluído no seu conteúdo, como evoluem esses costumes ao longo do tempo e da história. (R. SalUmiJio Braga, Ética e política, com adaPtàç6es) . c) 6º.; 22" 32, 42, 5º, 1º d) 4º,.62, 1º, 3º,~, 5º e)' 6', 1', ,5', 2', 3', 4' a) "vinculado"(l.2) por dependente ' b) viverem por "viver"(L3) c) a vírgula depois, de "costumes"(£.3) por ponto-e/ vírgula . d) vem naturalmente evoluindo mente evoluído"(IA) por "tem natural- e) quanto à por "no"(lA) Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 6 prova 1 e Discursiva Na~ .questões 14 e 15, assinale a opção que corres. ponde a erro gramatical, de coesão ou de coerência textual.' ~ " , 14. I , , • I a) As capitanias hereditárias eram verdadeiras 'possessões de desm?ndos e, sem contar com um mínimo. degrau, [le contenção, do arbítrio, foi reaimente penoso construirmos qualquer anteparo de cidadania.' E relevante(1) o fátÇl de que (2), na idade de ouro dp çapit~lism9, nos 25 anos do pós.guerra, entre os ,palses !ndustrializado~, de cada (3)dez empregos criad0!l, seis,Q,(4) eram no setor públicp. E~sa in. (ormação não deve.surpreend~r,nãoobstante (5) a ,principal caraçterística do estado de ,bem-estar so,cial"éa,existência ,de' um, serviço público ,dequali,da~~~em qúantidadesufi.ciente. ' (Adapiàdô"'de J. Carlos' quanto Crise do Trabalho) i.... :'.',"1 a) 1,' ,b) ;-F:' , 16. No texto abaixo, assinale a opção em que a regência verbal está incorreta. , "de. Assis, à 'Crislr :da Ecónomia en;' . b) Talvez em face' mesmo desse .início de História, do, berço enviesado em que nasceu nossa pátria, o público, paradoxalmente, sempre ,nos pareceu pertencer a ninguém,,'ao invés de ,ser de iodos, e, .como,tal, r)unca mer~eu considéração.maior. c) \ cf s' d) 4' e) 5 d) Desafortunadamente, por estas paragens sempre vingou a mentalidade segundo a qual "se não é meu, não me diz respeito nem demanda de mim cuidado algum". 15- A noção de desenvolvimento diz respeito à capacidade de 0(1) Homem controlar o seu destino. No capitalismo, a questão central. reside na subordinação do processo de acumulação !!Q!;(2) deslgnios da sociedade nacional. Tratam-se(3), sobretudo, de problema 'qualitativo sobre as condições externas e internas que(4) permitem ao Estado nacional arbitrar o sentido, a intensidade e o ritmo, do processo de destruição criadora qLle caracteriza o desenvolvimento capitalista, de modo a(5) assegurar 'a reprodução de mecanismos de socialização do excedente .entre salário e lucro. e) Assim é que o' descaso coma coisa pública vicejou, soberano, grassando ,na ,ineficiência, apesar desse tão' forte aparato institucional voltado ao çontrole .e à fiscalização dos atos pÚblicos. (Adaptado de Marco Aurélio Faria,s de Mello) 17. Os trechos abaixo constituem um texto. Assinale o que apresenta problema.de regência. ' a) Entre a ,crise económica mundial de 1930 e o fim da, Segunda Guerra, no espaço aberto pela iuta entre aS,Grandes Potências, o Brasil adotou políticas que acabaram fortalecendo o estado central e a sua ~onomia nacional: (Adaptado qe Plfnia de Arruda Sampaio Jr. O Impasse. do Desenvolvimento Nacional) , a) 1 b) Sua margem de autonomia, entretanto, foi pequena e curta, e, em 1938, o Brasil já havia se al!nhado à nova liderança ,mundial norte-americana. b)' 2 c) 3 d) 4 e) O lixo jogado na' rua e a' garrata vazia arremessada do automóvel em trãnsito têm explic,ação, na incorreta, percepção ,(de grande maioria dos brasileiros) de ,que pouco importa o que não se situa no,âmbito da própria morada. c) 5 I Do ponto de vista econômico, contudo, a resposta a crise dos anos 30 obrigou o Brasil a um protecionismo pragmático, para enfrentar ci problema da escassez de divisas. d) Esse procedimento acabou estimulando um processo quase espontãneo de "substituição de importações" . ~ e) 1 Um processo embrionário' que deu impulso à industrialização, mas que acabou entrentando limi. tes claros e imediatos, que só foram superados quando a restrição externa deu origem, a partir de 1937/38, a um projeto de industrialização liderado pelo Estado e voltado para o mercado interno. (Adaptado de José Luís Fiori Brasil: Inserção Mundial e Desenvolvimento) I Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA ~ 2004 7 Prova 1 e Discursiva • 18- Assinale a opção quê 'apresenta erro de morfologia, grafia das palavras ou emprego de vocabulário inadequâdo, " a) É possível gerar desenvolvimento em curto prazo, 'O' gahho'ieal ..de 'salários' aumenta Jo consumo, Lógo,,o comércio cresce 'e 'geril imipregos, A indústria, reativada, gera mais empregos, Os servi'ços aumenta,!, e criam empregos: ','" ' b) 'Novos 'empregos geram consumo,'e: então, está formada' a'aspiraI' oeSenvólviméntista- do crescimento'sustentadv,O'reverso damédalha é que o ,"achatamento salarial represehta uma queda brutal na economia do,país, " , ," c)" Uma daS estratégiaS do'neoliberalismo é manter ""'>o,, 'alto o'nível de'desémprego"para'que os trabalha",":" 'dorés'percam; i'lntré'outros,'o poder de'pressão e 'cde"Mgátiaçao, 'ossaláriç,s baixem eo 'lucro das ,empresas aument~, ' ..'d) "Achatar" salários significa, concentrar renda, O ", ," Brasil' é' hoje um dos países mais injustos e de maior concentração de renda do mundo, 'e)' O 'achatamentó-,salarial benéficia fortemente as , 'coiporáçõéstransnacionais: Elas conseguem pá:''gar cada vez menores' salários, lucrar, cada vez "'mais'e reméter mais luc'ri)s para o'exterior, empobrecendo o nosso País dia a dia, ' ::, ..~: .. ' (Femand~ Siqueira, mento) Para Gerar 'Emprego e 20- Se é'cérto,(1) como 'afirmava Machado de Assis,(1) que '8,ocasião'faz o' furtá;(2) 'pois c;-ladCãojá nasce feito,(2) há de se concordar que determinadas circunstâncias luncionam como autênticos chámarizes, incentivando o desvio de conduta,(3) mormente numa é'poca' de 'apelo' fácil 'ao corisumismo desenfreado e de mitigação devàlorés morais, 'A'capacita'ção proiissional <ie'agentes é condição, iniprescindí"vel,(4):para,üma ,boa 'a<iniinistração, no mais amplo ..sentido:-Pàrece ser cohsenso 'que os holofotes devem estar voltados,: (5) 'a 'par do 'aprimoramento técríico,(S) à formaçãofiúmâriís'tica' dOs" servidores, o , que E!(Iyo,lve,necessa~iamentE!, a lapidação dEi valores éticos E!morais: ' ,,', , , ' , . ' (Adaptado de Marco Aurélio Farias de Mello - Revista .Consu/ior..Júridíco, 12'de novembro de 2002)'" , AssinalE! a opção qUE!corresponde à vírgula ,(ou ao par de vírgulas) empregada de forma incorrE!ta, , a) " 1 fi) 2 , ,c) 3, 'd) ,4, , ,e) 5 ,.;". " . , Desenvolvi- ..•. ' .. ' . " 19- Ciclos de alto 'desemprego foram comuns no capitalismo do século XIX e início do XX, e, (1) embora nenhum deles tenha tido a profundidade da Grande Depre,ssão, revelavam dramas sociais tEmive,is, No entahto, 'por que, em geral, nãb tinham conseqüências políticas maiores?(2)' A razão era simples: (3) I fora dos Estados Unidos e de parte da França, a maioria ,dos' trabalhadorés;' (4) era, pobre, e pobre, , não:tinha direitos pollticos, (5) não votava, .(Adapt~do 'de quanto Crise.do J. éarlos de Assis, A, Cris'e da Economia enTrabalho) Assinale a opção que, corresponde incorreto do sinal d~ 'pontuação, a) a, emprego 1 b) 2 3, d) 4 c) e) 5 . \ Técnico de Planejamento e Pesqui~a- IPEA. 2004 \ i 8 ' ,. Prova 1 e Discursiv •. LÍNGUA INGLESA : .:.~ 1 _, ., VOur llhswers t,o'questi6iis 2f.'tõ '25 musl be b,Ú;ed on ' lhe texl belo"': ' 23- Wilhin lhe altema!ives below, whieh one presenls lhe oplions Ihal correetly eonvey lhe meaning 01 lhe loilowing underlined phrasal verbs: . .'... "Consumers have 'slepped up Iheir spending; lhe housing matkel is still,sizzling; eveli manulaeluring is perking up ," "'. '. f:lving ori "fie anglne Souree: The Eeonomisl I S'epl 2003 (Wilh ada~lati6'ris)/" ..., Ameriea ean no' longer' 'propel lhe global eeonomY"'"Unless . othér" 'counlries ," lake'over, ' ,argues", Z"nny Min.!on .E!ed!:loesf'Clhe. economic outlook is grim and globalisalion is at risk. ' '\.1 'íjij.' ••. 'I~_, . ,,',i a) .. To inere(lse an'! lo decrease ... .,b) To eul and lo develop .. C('10 inciease ànd lo eh'eer'up.' "IJ)' .To ré"àin anil lá eheer up_ . e) lj~r~duee ahd'lo'develop_' , , ,I;" .: .. '1.. ' . . The evidenee is tenlalive,.hul America's.:/?eonomy 24• .Ihe lexl.. relers lo lhe leeling 01 '.'reliel abroad" as seem{ to be gaini'ngmc)merilum."Consumers 'have béilig'pàlpable, whieh,m'eans il is'. ." . slepped UI' Ihei(s'perid1~g;lhé hoúsinglliarkei'is slill . , . ,:' ....!' "c;,:. . siúling; even má'liulaálunng';s 'perking'! UI'.' For' a). ,i ob~.ou~ ',~~~~~~ioloY.per~eive~. monlhs, Wall Slreet's. number~crunehers ":have b) questi0llable_ predieled lha! ~1;>'11.eric.a'?, re~I,;,GDP•.gXowlh,wiIL.reaeh . " c) _unexpecled,.bul'genuin~,._ more Ihan 4%' in lhe seeo'nd hal!' 01 Ihis year. Thal' d) lair, bu! aggressive:" . j,;"IIgure now.dooks more .Iike,a loreeasl and less like' wishlui Ihinking. " . er'eoherel~an~ P~SSi~islie_ , , •• ., I" , I f I , • o o,. o "~co' ". As lhe signs 01 an uplum aeeumulale, the reliel 25. Aeehrding lo lhe, texl, '.' " "'.000 .. '.':. " •. , abroad is palpable_ 'From .Mexiáo :10 Malaysia, lhe' world is looking lo Amariea' lo lead a"global' economie , à) lhe USAis Ihé onlY~Ounlry whieh is àble lo lead rebound. In ilsdalesh projeelioAs" .published on lhe global economy. " .. th , September 18 , lhe Inlemalional MonelaryFund-puls b) Ameriea is on lh~ 'verge oI, losihg it~ eeonomie the growth in global' GDP' ne~i' ye'arat,4.1%. Sul supremaey. excessive reliance on' Ameriáa' is' also' 'lhe biggesl c). dependenee on ,Ameriea as lhe wo(ld's sole problem laeing' lhe global economy loday. As eeonomie h3aderis problematic" Lawrenee Summers, Treasury Seerelary under Sill Clinlon, onee pul 11:'The. world eeonomy is f1ying on d) lhe economieleadershipolAmeriea must.bebolh one engine.'.' supported ând kept,' 'e). Ameriea haspreventeda number 01 eounlries' .. Irom b\'Coming globalleaders. 21. Aeeording lo lhe lexl, "Ame rica ean nó longer propel llÍe global eçonomy". In olher words, Ameriea ean.no longer .. a) realign it ': b) . push illorward. c) 'd) support it. hold il baek.. ." e) undereslimale it 22. The aulhor relers lo lhe eeonomie.outlook as being grim, whieh . a) reflecls a positive and stable slale. ' b) relates lOeomplexity and ambiguity. c) outlines a challenging eharaelerislie. d) . eonno/es slabilily and eomlort. e) means worrying and nol pleasant / Técnico de Planejarne~to e Pesquisa. -------~----_._-_..... , IPEA - 200~ 9 Prova 1 e Discursiva ., Leia o texto abaixo 26 a 30: "",' a 'fim de responder às questões . '28- "O PIB (Produtê'l'nteino Btúto) caiu 1.5% nó primeiro trimestre em relação ao mesmo trimestre.do ano anterior". A apatia dO,crescimento Fonte: CartaCapitaI03/12103 (Com adaptações) ,I i i -- a) The Brazilian intemal production decreased by 1.5%. b) The GDP (Gross Domestic Product) went up by 1.5%. c) Investment leveis went down by 1.5%. d) Brazilían investment predictions reached 1.5%. É provável que nos' próximos trimestres a .economia brasileira recupere a sua capacidade de crescimento, fruto de uma menQf contenção 1T)0netáriaUurosaltos) e das melhores expectativas "dos consumidores e eJ' The GDP(Gross 90mestic Produc1)fe1l'by 1.5%. investidores. Todavia, 'a magnitude deste crescimento 29- "... a recessão continuou se aprofundando". é incerta. Os últimos númerqs de variação do Produto Interno Bruto, divulgados na última quarta-feira 26, a) Recessión was preve~tedfrom increasing.' foram (Tluito.decepciônantés ..O PIB (Produto Interno Bruto) caiu 1.5% no' 'teiceiro trimestre em relação ao b) Recesslon remained less severe." mesmo trimestre do ano anterior. Note-se que no c) Recession kepton deepening. • trimestre anterior o decréscimo tinha sido de 1.1%, Recession leveis continued to lo""er. d) oú seja, a recessão continuo~ se aprofundando. Os investimentos também. " prosseguiram em queda e) RecesSion co'ntinued to be fought (-9.1%). O consumo das familias.caiu. 3.7%, Em 30- "OS últimos' indicadores de atividadEis .têm sido mais comparação com o trimestre anterior, ,o crescimento favoráveis" : foi de apen\'s 0.4%;:' Em relação a _este' último, / número, os analistas esperavam um crescimento' de a) .Have been more'sensible. 1.5% em função do melhor ambiente econômico' que 'j'" .... " . b) ,Had been more optimistic . prevaleceu no: t~rceiro,. trimestre, Os últimos . indicadores' de atividades têm sido mais favoráveis, o c) Woúld beabsplutely gloomy. - que possibilitará que' em 2004 o País apenas d)Have been more favou~able. "reponha d crescimento perdido nos últimos e) WiII beless pessimistic. , trimestres", Escolha para as.' questões 26 a 30 a opção que apresente a versãó correta para a frase ou vocábulo -sublinhados em cada uma das mesmas: 26- "É provável que nos próximos trimestres a economia brasileira .recupere . a sua capacidade' de crescimento" . .a) The Brazilian economy will be regaining its growth capacily withinthe next trimesters. b) The Brazilian economy is likely to recover its growth capacity in the next trimesters, c) It seems probable lhat the Brazilian economy will resume its growth in a few months. . d). The Brazilian economy must increase its growth capacityin the next trimesters. ' e) The Brazilian economy has refralned its growth capacify over the last trimesters. 27- "Todavia, a magnitude deste crescimento é' incerta". , a) Tentative. b) : unarguable. c) Unattainable. d) Acknowledged. e) Unappealing, Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 10 Prova 1 e Discursiva Your answers to queslions the lext below: 31 lo 33 must be based on ' 33- In paragraph no. 1, il is said that "figures Iie". In other , Signifying nothing? Source: www.economist.com (Wilh ad~ptations) words, they - a) misrepresent the lrulh. b) provide lhe basis for a scientific analysis. . c) reveal congealed and unexpected data. d) give informationwhich is slriking. Figures lie, as everyone knows, and liafS figure. Thal should make economisls especiàlly suspecl, since they rely heavily on stalistics to try and resolve a wide range of controversies. For example, does a' rise inthe minlmum wage put people oul of work? Are slockmarket returns predictable? Do taxes influence whelher a compàny pàys' dividends? h recent years, helped by cheaper; more' poweiful' computers; 'and egged 'on by' policy~makers anxious for their views, economist;:; have . analysed reams of statistics to answer, such questions, e) remain valid for quite long periods. Vour answers lo questions 34 and 35 must be based on the lext below: Thé World Economic Forumin Davos " • 'SolJrce: Newsweek Feb 2J 2004 . (Wilhadaplali~nsj Unfortunately, their guidance may be deeply'f1awed. Even' 'in theeconornic realm' there is no clear Two economists, ,Deirdre McCloskey of t~e VISlon, and so'cpuntries are free-Iancing, jockeying for University lIIinois, and Stephen Ziliak .cf, Roosevelt advantage. Developing nations thal once feared University, tllink their colleagues do a lousy job of making glóbalization are b"ginning to learn how to' use il io lheir sense of figures,' àften falling prey lo élerrientary errors. "advantage _ sometimes. ganging 'up during trade Bul lheir biggest gripe is thal, blinded 'by slatistical '~egolialions. Olher,,' cleverly combine populist measures wizardry, many economists fail to.thinkaqout lhe way in'. with' pro-growth': policies. Thu.s Vladimir Putin. jails which lhe wortd really works. " . oligarchs, yet 'opens up parts of Russia's economy. To be fair, statistics canbe dec!3ptive, especially Brazil's Lula and Thailand's Thaksin speak of solidarity when explaining human behaviour, which is necessarily ',;"ith the people' even as they liberalize the economy. complicated, and io" which iron laws do nol apply. Most importanl, China is gaming lhe global capilalisl Moreover, even if 'a relationship' exisls, lhe wrong syslem lo its benefit _ devoting immense resources and conclusions can be drawn. . . brainpower to its negotiations on trade, commerce and 31- According to lhe author,' busines's law. , While Washington worries about lradilional a) rises in the minimum wage result in lower leveis of problems of empire - disorder on the periphery - lhere is unemployment. . a new globalizing world slowly taking shape, in search of leadership. b) economisls tend to c1inglo statistics so as to draw lhei r conclusions. 34- According lo lhe text, c) econoll]ic analysts tend lo despise statistical data. oi d) stockmarket retums might expelienced analysts. e) human behaviour is lo explained byanalysts. 32- be predicled bll 'questioned by a) developing nations are currently lhe new leading force in lhe globalized world. and b) some Latiri American' counllies must define and redirecl the globalizalion process." According .to the author, lhe guidance provided by statlslics may be deeply f1awed. In olher words, this guidance ' a) is-strikingly dependable and compiehensive .. is absolutely significant and comprehensive. d) might be deeply affected by a fault. e) may be jusl unqueslionable and fair. Washinglon was and will be in charge re-defining lherules for globà!ization. of d) Brazil should start liberalizing its economy so as lo achieve its economic goals. e) changes have Occurred along lhe process of globalization. b) should be quite Iimited and biased. c) c) 35- According lo lhe text, developing nations have been "ganging up during trade negoliations". In olher words, during such negotiations, they have been , \ a) losing ground. b) vOling againsl one anolher. winning. c) d) joining logether. e) Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 11. lhreatened. . Prova 1 e Discursiva Leia o' texto .abaixo a fim de responder às questões 36 a 40: , . Ricos e generosos Fonte: Veja 41Fevl2004 (Com adaptações) :,38-""0" desconto :por:doação' pode chegar à metade do imposto devido sobre á herança." . a) Discount and taxo J' b) Decr"ase and debt. c) Discount and insutanc'e. Os ricos americanos cultivam uma longa tradição ,d) Increase and rate. .de mecenato e fila~tropia, Desde ó século XIX, doações . , e) • Re~li~nl1le~ta~d income milionárias' de "magnatas resultaram' em' magníficos museus, salas de concerto e universidades. A filantropia" á9- :.,"é'que'eles'sã6 os que mais ganharam dinheiro na atingiu dimensão inusitada 'nos..Estados Unidos ...Apenas: ,.: 'histÓria de SElUpaís." . ..... em 2002, as doaçõ~s soma,ram 240 bilhões de. (lólares,">, ..:.' '.",. '.' ' .. ,' . '.: . . valor equivalente à metade do produto interno bruto (PIBr '. á). they wer~lhe ones who lhe mosti'no.ney. do Brasih qif,er~nt"1,!,,,,,')te,do.qu,€! 9,corrifl no passad?, os, ',,' ... .... .....•.. " .. benfeitores','l-gora :nao :~~peq''fI rna':,.a. morte para aludar b) .. They have been tl)e ores. to gi~e. mor~ money as causas em que acredila,rii,'FW~~~;disso, doam parte away .." significativa de suas. fortunás' ainda em vida, como'. c) ,They.ought to be the:ones whoinvest.the most mostra o. ranking dos maiores. filantropos dos Estados capital. UnidC;spÜblitidO pela're\Íistá'Businessweek. d) TheY"rí;úsi bé thi! ones Ihat made 'lhe most ,',',1: ~,.:'OÚ)~~ ."-'.çl~'r~cterf~tiq~ '_~a',:''.~!~.él:r-. ~:~e ,.m.o.,'.!l,e..y..c,::,':' _' >',,'.. ,::-:, •..•, ;'., " '., .' . ,,' ' .. " ,: fi!ántrqpos am~r1caniJse'que."~les são os.queriláis ' .'. . ..' . ' .• 'h' ... d' h . . 'h' t' . d' '.' ' .. 'A' "'I't' " d e)ll1E~y~'áre'the'ones'who havé eamed,.lhe most . .gan aram ,n. e"o na 's onae, seú pa,s. '. cu ura .. a '.' ., .. . '.. '.' '. 'b:~n,em",iê6~iaé', ajudi,lda ainda pelá estrutura':tisp"l.dOS " " m?iiey,',: .. ,: ':,::.,' '. . '.' Es~ádós,Uni~o~:, O deséonto por 'doação p'?,dé.c,hé9W à 't0- -:.,"ás doáéões' sOmaram 240 bilhões de 'dólares." metade do imposto devido sobre a'herança." .. -', i" .:-. _' -" :'.'_" .' _ i",'.. ' (-;-~: ': :.: '." "iif DbriátiônséquartoR$240billion. ' ;"'0;' g~r~ção ; ,Escoiha para a~ que~tges 36 a 40.a opção quE;ap;es"nt~ .'a.versão correta para :afrase ou vocábulo sublinhados .e.mcada uma dasmesr1)a~: . . ,.,".. ,_"~',; . ".1 ,.F.'d" -,.". - -.,',- - . b) Donations exceed $240 million. . ", i -.i~. ',.. ' I. .'.. . :. -, .' ..' c) . Donations have saved R$?40 billion.. d) . Donations have totalled $240billion .. e) Donations have generated $240 billion, 36, "Apenas em 2002, as doações somaram 240 bi.ihões ,de .dóia'res,:vaior"equivalente"à metade do produto . internó.bruto (PIB) do Brasil.:'. . "",' :. a) An amoun! which ~o",i,sponds to 50% .oi Brazil's . net domestic product(ND,P). b) An amount equal to half of Bràzil's gro55 domestic product (GiDP). ' c) An am~unt whíph, eqúal~ .50% .of .Brazii's gross national product (GNP). . d) An amo~nt •....~hich'. increased domestic product (GDP) by 50%. Brazil's . gro55 e) An amoLmtWhiCh)ShaifciiBrazil's ç1ebt. . . currenlforeign 37- "Em vez disso, doam parte significativa de suas. fortunás ainda em vida.", a) They may transfer a reasonabl~ pdrtion of Iheir assets. . , b) They givé ou! a .significant . . "hare of. their profits. c) . They give away a significant part of their fortunes. d) . They donate a desplsing part of Iheir fortunes. e) They insure aIÍ import;mt portion of thei[ fortunes. Técnico de P~anejamento e Pesquisa'- IPEA. 2004. 12 Prova 1 e Discursiv~ --••••• ',' .. ••••• ESAF Escola de Administração Fazendária CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA - IPEA 2004 ,I PROVA DI'ScURSIVA 'NOTA TOTAL 1 1 , , Identifique-se apenas nos campos próprios, abaixo' da. linha pontilhada. Reservado à,ESAF .........•.....;;;;: "'.....................................•.............•....................................................................•............................................................................................................................. _... Reservado à ESAF ~"'''ESAF Escola de Administração FazendárÍa CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E PESQUISA~,IPEA 2004 PROVA DISCURSIVA I Nome do candidato: 1 N" de inscrição: Cidade de realização da prova: \ \ Assinatura do candidato: Técnico.-.de Planejamento e Pesquisa •. IPEA. 2004 , Prova 1 e Discursiva 13 .... (não escreva nesta lIfea)' , " .. , " .,i ~I 'I ~, ,: • , ,"" .•... : >":'. "; ," '/ " , , I I I Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2Ó04 14 Prova 1 e Discursiva /'Iota conteúdo Reservado .Notaidio;"à à ESAF PROVA DISCURSIVA . .Tema: Retomada do Crescimento e G~ração de Emprego : Argumenta-se que um elemento essencial para' á retomada do crescimento emprego doméstico' é a elevação do nível de" investimento .. Discorra. sobre considerando os seguintes aspectos: e a geração de esta afirmação, - estrutura tributária; '. - garantias r~ais no mercado financeiro; - imperfeições de' mer9ado e .estrutura do setor bancário brasileiro; - impactos sociais da política de juros vigente; . . ."" , . '. , . - abertura comercial e financeira. - .", ..~'" -~~ -. '" ,'.) -~ ;<, .. Desenvolviment<>. (Mínimo.de 60 linhas) ..... .. , I. Reservado"tio":: Examinador" .. , .. 2. -- .-; 3. .. , ~ 4.• ,. 6. . , - . - 7. . - "'-' . .: - 8. . 9. , 10. . 11. 12. 13. , . , t~. . , 15. , .. 16. 17. , , . - . 18. 19. 20. "21. , Técnico de" Planejámento e Pesquisa - IPEA. 2004 _ 15 Prova 1 e DiscurSIva "'., Reser,,;,ado à E~AF ..' " ..... (continuação) I !;" 22. , , "~o <. .. :', '. ,. .. 'O • .' 'O , " 23. 24. . 25. I , . r,. 0;', I • . .. , 26. j .,;, '., , " í . " " , o,' .i 'O "F:ij .' I 27, '. ..... ... 28. .. .. .' 'O - , :?,l r~ i - -'-0 ., , 29." ! i , 30. .. .. 32, - , ~, ,- .. . . . , .. , ,--_. .. 35. .. .- I 36. .. . 38. 39," 'O .... 33. ". , .. .. 31. 34. , .. .. . .. , 40. , ( , I 41. , . 42. .. 43. , 44. 45. 46 .• 47. . . - 48. - 49. Técnico de Planejamento e Pesquisa. " IPEA - 2004 16 . Prova 1 e Discursiva Reservado à ESAF .. - (continuação) . .. .. 50. -- .. I 51. 1 52. __ o .. , "- 54. \ ) ... ..... ". 56. .. 57. 5•. 59. \ 60. I . . . I , i , .. , 61. .. . .. .. - 62. 63. . 64. , 65. . ... 66. 67. -6'. 69: •. 70. •• , o 71. •• 72- -- 73o •• 74. . 75. r 76 77. TéCnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 17 Prova 1 e Discursiva Reservado à ESAF . , ,.",- (continuação) " 78. 79. 80. . 81. I I I ! 82, , 83, , , , . . . . . . o. . 84. . 85. , 86. . 87. . 88. . . . r , 89. ' " 90, , , 91. , 92- , / 93 .. ~ 94. / . ; 95. ' -c-- , 96. . . 97. \ 98. " . - 99, " . 100. . . I 101. 102. . 103. . . 104. . 105. , , Técnico .! de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 . o 18 Prova 1 e Discursiva Reservado à ESAF (continuação) 106. , 107. - lOS. 109. 110. - til. . 112. e 113. 114. '. 115. . 116. o - 117. - - 118. 119. - - . - 120. ) - , - 12L \ - 122. 123. - . I' , 124. - 125. - 126. . , . 127. 12&. " 129. - 130. 131. - ~ 132.' . 133. - , - - Técnico de Planejamentó'e Pesquisa - .IPEA - 2004 .19 Prova 1 e Discursiva Reservado à ESAF (continuação) , 134. , 135. . 136. -. , 137. 138. -. • , , , , 139. , 140. -. - L41. 142. , " 143. , 144. 145. -. , , , 146. 147. , 148. 149. " . 150. técnico " de Planejamento e Pesquisa. ' IPEA - 2004 20 -. Prova 1 e Discursiva Rascunho \ I . . , .. Técnico dê Planejamento e Pesquisa - lPEA. :?004 21 Prova 1 e Discursiva Rascunho , I .., .J Técnico de" Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 . • 22 Prova 1 é Discursiva Rascunho ( r ~~:.;.,,', ,'1" :, ,~. r~~t:h ".;.-: ~~.:::' . .-:.: ..;: ',' ~.: .: : .c . ~i{\;x::;<''. '."'.{ " '.:' '-: '".-, .' ".,',' 'y. o". " , .' . ""' .. \ Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 Prova 1 e Discursiva • 23 \ \ , i .' ., , • ESAF I,, Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA - 2004' 24 .Prova'"""e OiséurSiva " Escola de Administração Fazendária CONCURSO PÚBLICO Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA-2004 Técnico de Planejamento e Pesquisa Prova 2 INSTRUCÕES Nome: Nº Inscrição: 1 - Escreva seu nome e número de inscrição, de forma legível, nos locais indicados. 2 - O CARTÃO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente, que ser assinado no verso. Este' CARTÃO DE RESPOSTAS não será substituído, portanto não o rasure nem o amasse. 3 - DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas, RESPOSTAS, incluído o 'tempo para preenchimento do CARTÃO DE 4 - Nes{e caderno, há 60 questões de múltipla escolha, com cinco opções: ~, .!:!, Q, f! e g. 5 - No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estao representadas por seus respectivos números. Preencha, FORTIOMENTE, com caneta esferográfica (tinta azulou preta), toda a área correspondente à opção de sua escolha, sem ultrapâssar as bordas. 6 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou 'rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção. 7 - Ao receber a 'ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois nenhuma reclamação sobre o total de questões e/ou falhas na impressão será aceita depois de iniciada a prova. 8' Durante a prova, náo será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre Os candidatos, tampoucp será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.). ' 9 - Por motivo de segurança, somente durante os tripta minutos. que ant~cedem o término da prova, poderão ser copiados os seus assina lamentos feitos no CARTAO DE RESPOSTAS, conforme subítem 6.9 do edital. 10 - Entrégue esie CADERNO 'DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do início da prova; a não-observância dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso. 11 - Este caderno de prova está assim constituído: Disciplinas Metodologiade Pesquisa Teoria Econômica Questões 01 a 20 21 60 a Boa Prova! Pesos 1 2 METODOLOGIA DE PESQUISA 05- Para se elaborar um projeto de pesquisa torna-se necessário o preenchimento dos requisitos da redação científica, aqual exige clareza, 01- Define-se o método científico como um cónjunto a) concisão e cordialidade , b) coerência e concisão" c) consistência e informalidade a) de regras metafísicas e religiosas. b) de princípios não sistematizados. d) informalidade e coerência e) cordialidade e informalidade c) autoritário de preceitos e normas. d) de regras físicas e sociais. e) de procedimentos sistematizados e técnicos. 06-A pesquisa aplicada difere da pesquisa básica 02- A'construçlío do ,conhecimento científico caracterizase quando a) porque o seu objetivo é mais voltado para a intervenção na realidade do que para a satisfação, de uma curiosidade intelectual. b) . porque é financiada por companhias privadas, e não pelo setor público. 'c) porque é menos exigente na exatidão dos resulta- . dos .. d) porque não atende à demanda ou' à necessidade potencial de posslveis consumidores. e) porque não atinge o estágio de produção de tecnologia ou protótipo. . . a) a pesquisa procura construir resultados práticos. b) a pesquisa só' podp ser considerada científica quando procura conhecimento que se refere às observações empfricas. c) a ciência procura construir u,!, modelo inteligível, / simples, preciso, verificável e eficaz da realidade. d) a ciência procUra construir um modelo inteligível, complexo, preciso, definitivo e aplicável à realida- de." ~ e) a pesquisa só pode ser considerada científica quando busca conhecimento que se refere a teorias preexistentes. ,", 07- No processo de elaboração de um projeto de' pésquisa tem-se como principal pressuposto a realização de uma revisão'bibliográfica a qual busca 03- Os .fundamentosbásicos' das chamadas revoluções cientificas mostram que a ciência avança: " a) . o levantamento dos possíveis leitores. b) infonnações recentes e de pesquisadores do tema. e) o levantamento de projetos de pesquisa. a) pelo acúmulo de conhecimento. b) pela mudança de paradigmas. l 'c) pela quantidade de cientistas. d) informações históricas e de \'utores renomados. d) pela quantidade de equipamentos. e) o levantamento do estado-da-arte sobre o tema. • e) pela quantidade de publicações. 08- A publicação científica não deve ser consumida somente pelos membros' da comunidade científica, pois ela tem compromisso com as exigências 04- Um paradigma no contexto das revoluções científicas significa: . a) dos seus pares .. a) a estrutura empírica da ciência normal. b) da comunidade científica. b) as'ano'malias da ciência normal. . c) dos diversos leitores. c) os fundamentos teéricosque subsiituem a ciência nonnal. . d) dos seus auxiliares. e) dos 1;Imigose colegas. d) os fundamentos teÓricos dás' ciises do .conhecimento científico. e) os princípios empíricos da anomalia. j. I ! ff t, Técnico de PlànE;ljamento e Pesquisa - IPEA:" 2004 2 Prova 2 09- Com' relação aos instrumentos de coleta de dados na pesq'Jisifqualitativa,' déstacam-se 'como o~' mais utiliia:dbs' , " 'I ' , 13-,.Quanto ,ao.métod~,?,i,e~tíficR,podemos afinT'ar que ; a) a observação p~rticipante e o questionário. b) qualquer pessoa do 'pollo 'pode produziréonhecimento científico por méio do' método científico. ,b) o estudo de caso e o questionário. c) o experimento e o questionário. c) , o conhecimento já surgíu 'por melb do procédimento sistemático da observação com método, ' (' d) a observação participante e o estudo de casq. e) o questionário e o levantamento. " , . ''o'' ,,".' '. I. I.>. .'") '" . ,'.- " '. 11- O'chamado'posiiivismo "'.' cieiiútic~é -'o" . ,', ," ,..... o conhecimento auforitário"ad~i~do da~ autoridades civis ereligi,osas.é.também um métqdo cieotí.. ,.f,CO. ' "j , científico evolui somente pela .I e) entende-se como o método' dedutivO'o Chámado teste de hipóteses. ' . I '" ' identificado pela ,,":. - é 'e)Oideoj<)gica,pois para a çorrente, da soÇiofogia , 'marxista a ciência é neutra. "., , <', . •...••• d) o método científico prodUzido''pélos A,eriÍistas, , por. meio da observação com método; e' exige evidência empírica na sua operaciQhalização. 1.;. ',o, ~ " .. ',,,,.'1. independente vjsto que ~ ciência é Útil para todos I os"segmeni6'ssociais.' , ".' .,,', '1 'I •. a) o método científico na sua forma 'modema foi desenvolvido' pelos' jesuítas e religiosos. é) o conhecimento " indução. J' '," " 14- Sobre o métod~ científico pode-se dizer 'que ...,.. "". . . [, " ,".'.' '..< .: .. de,' criação do ,relações, sociais c) independente, visto que não existe diferença entre a'pesquisa',básicaé'apiicada .. ',,' .',' e),'-,,". o conhecimento místico também é. científico, ' : - bl " I': ','",." .n:~s~os.~te?~q!m~~t~s ..,~" . b) um instrumentó de poder da sociedade,modema, ,pois o conhecimento 'científico, não estáL'sób:o controle dos países emergentes. "'d) ,.- d) o senso comum ,e, 'q,> W$todo ,científico ,são os 10- A ciência como um instrumento de ação soçial, para as diversas realidades sociais deve ser vista como ' a) neutra,' pois" o pro(;es~o conhecimerto não envolve' complexas. e assir;nétricas. ' '.-' o a) o método científico é a forma mais ava'nçaiJa de domínio da naturéza pelo homem. ' •. . .. 1"", . ',' I ,.'. ,'\ ,-(" 11"" "'. 15- No contexto da prática científica tem-se, como, verda. deiro:' ' , . ",', . '," a) fé, religião e experimentação. v.... \. b) experimentação, repetição e teste, '!' ..,. a) a objetividade é obtida por meio dos controles do método científico. c) meditação, pensamento e repetição. d) repetição, experimentação e dedicação, e) religião, fé e meditação. b) o 'método científico na sua forma modema foi desenvoivido pelos jesuítas e religiosos. c) entende.se como o método hipotético-dedútivo o chamado teste de hipóteses. 12- O termo "<;,mpírico"dependendo do contexto em que 'é utilizado, possui diferentes significados. No contex" " to' do conhecimento'cient'ífico, quando se, fala de Hconhecimento empírico", "empírico" significa: ," d) o conhecimentocieniífico indução. evolui somente pela e) a deduçã.o é O raciocínio do particular para o geral e daí para a conclusão. a) sem controle metodológico dEiobserVação. b) fruto da experiênciadas,pessoas comuns:'. "16- A hipótese é a essência do método científico porque c) testado pela téoria. . /. .d) sem bases metafísicas para apoiar. a interpretação. a) ela é uma resposta provisória e testável ao problema de pesquisa. e) testado pela observação controlada. b) pode ser formulada como sentenças interrogati. vaso c) a estrategia essencial do método científico é ob. servar fatos, d) problema e hipóteses ,de pesquisa são a mesma coisa. e) é teórica e não testável. Técnico de Planejamento ,e Pesquisa - lPEA - 2004 3 Prova 2 .17- Problema variáv~is, e hip6teses lo~~: a) 'problemas dêpilsquisa ~ão formados por 19- Eontre outr~s possfveis' ~st~utiJras, Cb~siderê como' componentes d~urh;proíeto pesqúl~á;i~êln à devida ordenação: ri lU " de • e hipóteses, são ..constituídos somente .,' porvariáveis.deJ:(en~eptes.: ..•. "'. b) variáveis dependent",s,são aquelas ..que não possuem influência de casualidade de outras variá- veis:.-" ' f •• ';.: .: -, ". I, a. b. c. d. '1 ", ,~ L, .. ,. _ ':.;'.\ ")'.;.- 'j" , . '.,; 1 ! " ,".1 . "''''<,'1. que exercem em relação a e de,,' variáveis . _ "'", mais variáveis '. '. ,',: I' e) variáveis, v'1rial)1 e não siio!mpor)antes blemas e hipóteses. . . . - ", . í ';;. I.' . \_"" ....' .,':. . ti, " para pro' ' r .L ' •• '. "s¥~irigE3;'1investig!,ção"!. j. Apresentação ". ':' "', p'.:.Referências q. Anexos :"f ' ,' .. ' :.-;;~., 1:/ . .' -I1':i a metodologia. :' ,., ,', i\ e) os .objetivos. não se relacionam' blema nem com as hipóteses. . \ 1:>. . .':, ~.'. ''':!' .. "'.. no . . .. ' : .., ~:.. ;"., l''''. ',L) '," ~-l).,':, " ~ .. ' . dos resultados . resultados .r. ''', o'" I.: ,",,, ,". I?ibliográficas' ,'., ,. ': .... ","-:,:v, . );, 'i.' ..... ,','; ",:. ".~~."~- j:.,,~ :.;' ':''1':,1'.1'' "'I":' Suponha que um pesquisador, .,tllndo.conclyído uma p\,squisa.ç!eseja.relatácla pe, fQr(TI~;,r;na!~.\'rxuta.sem contupo deixar de passar '~s. inforruaç,'í",s.,que possibilitemaos leitores aaplicação dos' resultados de sua jJ'é'squisa."N'esse' 'caso', ao '.fázer .Ó rilà~éjJ!,mên/o 'de redação do seu relataria: 6 pesqúísadb'l"separou o c) os. objetivos da. pesquisa são. parte do marco empírico da pesqui~a. '.: ' :d) os objetivos substituem ,. n. Recomendações e si..Jgest.õe~r:' ::.'~''';:.'Ll. .o.!'.Gonclusões:' ,..,:. ',.,r""':,' .... 1., :I'.!"':J;' • são independentes ' "".' ~ . Avaliação ".discussão'dos ,, .t . m'.''Fundamentaçãó teó'rica I. 1~'- b) ..os objetivps da. pesquisa cOntexto da pesq~isa. , g. Os objetivos h. Metodologia"" i. 'O.p'roblema. 18-0'marêo'leóricó' de um'projeto dé"pesquisá. é'formado entre outros fundamentos pelos seus objetivos: aSsim: i,.:. \'.~;: ,";: a) por objetivos da pesquisa entende-se "para quem .' . '["":,.' f. Fundamentação,teórica l'J " ,';' ",':' , d) vanávels Intervenientes sao aquelas função dé\Íaiiávei$'indej:iªna~ntes uma ou mais variáveis dependentes •J ,'1"" "i' I '. dependentes em relação a uma ou' independentes. ""'" '..~ .. {" . e. Resumo' '.".' "- . c) variáveis independ~ntes são aquelas que não são explicáveis no contexto' da pesquisa. ' . Autorià' Titulo Hipóteses Sumário :c~~mado, ma~c,o1 t,~Ón?,<?, po ,f!la~cq,.~~pf~~Ç~:., 1~.di9u~ • quais as etapas do marco.teórico - da pesquisa: . nem com o. pro- a) a b 9 h "~ " b) p o m c ,.,' '.L' ~ c) d 9 i q "I" '.1' d) icfg • I.:", , ,L. ('.' e) f p o '. i .20- Com relação :.-,' aos instrumentos de .coleta,de dados em pesquisa quantitativa pode-se. destacar comO.lOS . mais .utilizados: OI', a) obserVação b) questionários c) observação d) experimento e) questionários participante e questionários: e estudos de.caso. participante e .estudode '. "" •.. e estuçlos de' caso .. '. caso.' •.'.'; e experimento. ,.. ' , '", I I I ri ! r, Técnico de Plan~jamento .. I'" I. ~ e Pesquisa - IPEA - 2004 4 Prova 2 TEORIA ECONÔMICA ." . 23- .A função de" produção de uma empresa é dada '. , '. , .:' MICROECONOMIA i, 21- 'Considere as quatro' iünçoes 'de produção abaixo ( riiii"d'à's'poij(x,:X;1' ~asqú,ais X, e' x, sãp os . empregos dos dois únicos fatores de produção: I. f( X1,X2 ) ii. f(xl'x,) iii. . IV. f(x" x,) f( X ,X ) 1 2 com a> O = IOO(x, + x,)':' x; - xi - x,x, Xl x, e. 7' • (F' Ir 0.5'0,5+ .X2 e ',o ,I. Ax, h ' na qual _, . y é o produto da empresa, representam as' quantidades empregadas X, . de cada um dos dois.,tatores de proqução dessa empresa e A e a são duas constantes .reais positivas . correspondentes '" min(axl'bx,) + Y .$ejam úJ,' e úJ, os preços dos fatores de produção 0,4 0,7 =X1 ,.~2 =X1 ,por x, a x,, e respectivamente. Nes- sas condições, a função de custo c( úJ, ' w,' y) des- b >O sa empresa será dada por: x2 . . Pode-se afirmar que: a) I ~(Wl'w"y)=a-n(l_a)"-,(~)'n , .' a) A tunção (iíi) é a úniéa estritamente côncava e não monotôníca. b) A .função depr6dução (i) apresenta rendimentos constantes de escala. . . ". b) c(w"w"y)= ~úJ,W, , . '(y),n ~ A'VW'W' c) A-função de produção (iv)'é a única que apresenta rendimentos constantes de eScala" . d) Nenhuma das funçôes acima é compatível com a hipótese do livre descarte ((ree di,?posa~. e) Todas as funções acima são homotéticas. 22- Uma empr~sa produz empregando apenas um. fator de produção variável que apresenta rendimentos 'marginais decrescentes. 'A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de 'seu único produto quanto no mercado çje seu fator variável. "Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer' que: a) A variação na demanda por. esse fator de produção será"faiÍto'maior qúanto maior for sua produtividade 'marginal e será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa. b) A variação na demanda por esse fator de p;odu- I, ção será tanto maior quanto menos inclinada for '. '"" .:. "'I,' - \ '. '," , . , sua CulVa:de produtividade 'niarginal e será diretament~ proporc,ipn'i\l,ao meço do produto da empresa. . . . , c) .A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior qua.nto mais jnclinada'for sua .curva de produtividade marginal ,e será inversa'mente' proporcional' ao"p'ieço'doproduto da empresa, . d)A 'variação na dem~nda por esse fator de produção será tanto maior quanto mais inclinada for sua curva de produtividade marginal e será diretamente proporcionai ao preço do produto da empresa. e) A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto m.e~os inclinada for sua curva de produtividade marginal e 'será inversamente Proporcional ao preço do ~roduto da empresa. , Técnico de Planejamento e Pesquisa. \ IPEA. 2004 5 Prova 2 , ' ... '.>~'.',: .: f.: .~,!<):: \''''.,,'.J'!l'.'~f ;;.: '1:;,::'(': t, <::'~. . .',," , •...,1.... 1'1.:'; '1.~lri_r. 24- Três empresas (I, '11e 111)produzem .um..único bem em"preganda dais insumas de praduçãa, mas' Cóm tecndRigias • diferei\te~:' As figuras 'I, 'lIe'iil abaixó represeniaih, para cada uma das resp"ç\i~a~',empresas •.cambinações de .. preças.{ (J), e.'(J)i) é a'mesma: As determinada,.quantidade'de'praduta "'~ (x, e x2' respectivamente) para as 9uais a ~úst() de abtE;r.uma, 'das'dais irisumosde,praduçãa '~C'lj!, ' ... ':~rJ l:"..-.•.;",:" ';.,",J" figlmiS' (i):'(iif~ .', (iii) 'nip[',~séntam passiveisi~rm'atos, p~ra a :,,'.,,' m), i: ',,' ":1 ,c~fYa:~e ~em'and.aça,ndiciqnada pe,lq ins~lJIa,,x,,,,m função. da preço. .relativo ~,:' . . £0 ., '\):l"f-,!i;,," .. '.c, .', .. : ,. 2 ;;: -. r~.'," ", ~ .'.' . :,\. " .' ~ ;"1'" , :,} ",-,~~"",~;.:,,:,/."r,: (IlI) (lI) " , aJ, ." :r:..1 ,'11,"" "f ,,\\~', ,," "i: .". ,'. ;'. - " "I,~. ;. , -'(íii)' (i i) ., , .(: (: ",' '.. 1, : ,~' " ." '.'( .QJL ~'. (, .. I";; . ,~ ,: ~ :,' " ';". ,i' , ,;, : :- ' ,.~,. ';:',', 1,' ..' , fI,. ': " , ~" 'I, ' x, . , ..' 'i :-1.1 XI , XI' .. .~ , " . "I,; É carreta afirmar que: XI a) A curva de demanda condicionada da emprésa da na figura (i). A cUlVa.de demanda I pelo insumo condicionada ,.1 da empresa .' . tem II " : ," . ,',' um form~to.. s,em~lhante ,. . $0 , da c4rva,r~pre,senta~ :.,. ' p~loinsumo XI tem um forrilâto semelhante ao'da c~rva representada na figura (ii). A curva de d~mand~ con~iC;O'1adada ,emp~esa.1IIpelo in~u~o)~1 ,tem formato. semelhante ao da curva representada figura .(iii); .'. I. l.,; '.-- na x' ..... - ." .,.. .'. ", ... ' . b) A curva de demanda candicianada da empresa Ipela insumo . ,I, tem um fafITJ;'!ta.semelh~nte ao.iJa curva represenlada na figura (ii), A curva de demanda 'condicionada da em~resa 11pelo .ínsumo 1 .:,.. •.• ' XI , tem um formato semelhante ao da ' curv; repre'sentada na figura (i), A curva de demanda condiciOh~da da empr~sa'lII pelo ~in~umo XI' tem 'formato semelhanteao.da curva'representadana figura (iii), : ,.. ' Têcnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. ~004 6 Prova 2 , .,' .. : '. ", ' ,'.J ." 'J ,'XI ',;.\jt'." '" c} A curva de demanda conqicionada da empresa I pelo jn~umà I tem, um formato semelhante ao da curva representa"1"':;1.;\': "'::~, :! >,:., . "~~ ".' •. ':.1; '.,,_q':. "' .• ,Ilt: ••.. ;~~:;;;(it-l':;'(:'li:l:';\"._i '.. . ',";.'.", "" t~. I' , da na figura (ii). A curva de demanda condicionada da(empresail 'pelo 'insumo X, ,não tem formato"seniêlh;mte a nenhuma das Curvas de demanda condicionada, confo.rme ilustração na página 6, A curva de demanda condicionada da empresa 111 pelo insumo x, pqde ler um f?~ato sem~lhante,a?!la curva r!3pre~entada na figura (i) ou j'ocja cu[V~ representada na figura (ii), a depender de características de seu conjunto ê1eprodução !lue não podem sêr infetidàs a partir da figura (11). "I' ',' I. ' , " --- d) A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo XI te~ um formato semelhante ao da curva re'presenta, ' da na figura (ii). A curva de demanda condiclonada'da empresa I1pelo insumo x, pode ter um f~~~t~ ;~riíeiti~nte'ao da curva representada na figura (I) ou ao da curva representada na ~gura;(iiká"depérídet',de'caracteristicas de"seu conjunto de produção que, não podem ser infelidas a p,,,rtir da,figur",(ID. AC4[Va de, <;Iernandacondicionadà;,~",~mpre. I 'J .' :. " .: sa'lU'.pela insumo .~I.não terrrformato,semelhante tração na página 6. '.,. - i::.1 . ' a nenhuma da.$.Gurvas de deIT!anda condicionadaô'conforme ' ." •..•.•, :.:.;-.. '" r;'f~ '::,.: : :l 1. ..:; ilus. ".{: .e} A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo I tem um formato semelhante ao da curva repres~lJta~ :.' ..... ,".,:,' .;.",.',i,"~ .t.i"I:""'\".,l,;i;."il,''',~'.:.i .!_ : ... ;j'!~,)!:,1 "ii,l,\ I.' da na figura (iii).A ~ulVa de demanda condicionada da e~presa 11pelo insumo X, tem um formato semeltiante ao da .~: ';"",;;',i",h,:c:'t.: .. ~; ::?t"\'~"."'~'l '':.':.' :,') •.... 1 •.. ~. , .t •.• ,.\Ih X , , curva' representada na figura (i). A curva de demanda condiCJonàda da empresa 1I1pelo insumo Ihantetáó':éla éÚrVâ~representada 'ril:digura- (ii): ' , ,'. I ::. ,." ;); jl:.~'(: :.' : d'"' ,'(1) :.,'i\." .! ~,'I:" '.1,( I ' ..,/', lem formalo seme:"'1..;' ...~ Rascunho' ! ';". , ," .~. , ..•...... ~;. ., '".' 1\.\ '::".1', ." " _- .' ,rr! " .'. "-. , " .' ~ , . ,,':., , ,.\ r '.' , r, " ",.'; .: .:~ . " .", .' i":' . .. ,,, , ,' " " / Técnico de Planejart,"lento e Pesquisa:~ , i IPEA. 2004 '7 . " Prova 2 25- Considereas f~nções de utilidade ordinais U,(.~;,x2)a U.(x"X2) que se ~eg,uem 'ias quais x, e ~2 s,ão as quantidades consuinidas dos' dois Únicos bens disponíveis a um C'élnS~;"ido'r,a 'e 'b ~ão consta~tes r~ais positivas com lIaloresentre O e t e a e p são ,constantes r~áis não nulas, . , ;, " .. , . " b' ti , UO(X'~~2)=, XI x2 _ = (x, + a)" x~ U.(x"x2) I , +x6P' V3(X,~X,)~(-i;i:t in); V2(x, ,x2) ;,'(X?75P U,(x"x2) =xi +x: " E correto 'dizer que: • " ;. ~ ' • • "."'1 • .'" .. li) ,Todas as funções,são,homotéticas., :' ",' . l' ' t " .." '.' f e 0.- .' x(p,m) UO(x"x2) '",_ e i~',' = (XI . U.(x"x2) = (p" '., " ., o,;' ,'. . ,.i então, caso dhi(p,ü) dx,(p,m) -~-~> -~-~, dPi ü = v(p,m) então, caso ü = v(p,m) • _)' pode-se afirmar que o dp, , ,'11 ',br-;lIi!).'.",l{1!;'i l " o,, do,v."I()r<!e,p. , ü = v(p, m) então, caso afirmar que o dx,(p,m) .., dp, ça. b) Não existem valores de r. e r. qu.efaçam'com que o consumidor invjsta toda a sua poupança no ativo com risco. c) POr ser avesso ao risco, o consumidor nunca inveslirá parte de sua poupança no ativo corr risco. . , pode-se afirmar que o bem; é um bem normal. Têcnico de Planejamento e PesquIsa - IPEA - 2004 "'~"", a) Não é possível determinar a parcela de sua poupança que o consumidor investirá no ativo com risco sem que se saiba o montante dessa poupan- então,caso dxi(p,l1l) hi ( p, U < ' o,'. no próximo ano. Essa riqueza depende de como elE vai alocar sua poupançà atual entre dois ativos, un dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativ{ com risco), que pode apresentar uma rentabilidadl ruim r. com probabilidade n e uma rentabiiidade bOi r. com probabilidade (1-n). Então é verdade que: bem; é um bem inferior. c) fazendo :;,"",-," '27- Um consumidor apresenta uma função de utilidad, Von ,Neumann -' Morgenstern com a formf . U (w) = In w na qual w é a riqueza do consumido , i J dhi(p,ü) dp.', . dh(p,ü) dx(p,m) , < .' dp , . dp..' I," •. e) independentemente de ser o bem inormal ou inferior, sempre valerá a igualdade bem ié um bem inferior. b) f~endo ~. ~ bem ié um bem normal. pode-se afirmar que o dPI ,o, ; e b. ,'. dh, (p,ü) ---~ > Xi (p, m ) ,pode-se dp, ' . ... h,,(p, m)), res- função de utilidade indireta desse consumidor. Então, ' ü = v(p, m) .~, d) fazendo que compõem, o conjunto de consumo desse consumidor, m é sua renda monetária, e u é um determinado ')ível Qe utilidade, Seja também v(p,m) a a) fazendo . U J (x, ' x2) e U5 (X,; x2).. indeP~nde'!te~nte p,,)' ê o vetor de preços dos n bens P2'" .. ", " .- '. silo representações alternativas das mesmas preferências, ( pectivamente as funções de demanda marshalliana e 'hickissiana de um consumidor nas quais p '. . '" (p,m),x2(p, m), ... x,,(p,m)) = (I~(p,m))t,,(p,m), h(p,u) • . '. mesmo ocorre com as funções de utilidade 26- Sejam . UOCx.',x2') é homo~ênea de grau 1 pará quaisquer ~alores de a •. 'e)' As funções de utilidade' .:' U.(xl, x2) são r(lpresentações alt~mativas das mesmas ,preferências, e p > Ô ,o mesmo ocorrerá com as funções de utilidade U o (x" x2) e U 6 (x,: x2j", , ',' , d),A função de utilidade ..l. '1.,'\ ' " b), Todas as funçóés representam as mesmas preferências. apenas se . li., '," o'. " c) As funções ,de ,utilidade.lJ o (x" x,) 'e ,'",' U.(x;,x2) =alnx, +blnx; 8 Provõ " ,d)",Se,!b<:O"e,r.,:"o.,';l'nti!Q.,"kJ(aç~o, de, sua poupança' ,; ,,,;que',",S,s.,'coD.,?umidor,d,,,.verá.alocar ,no atLvocom ',,.,risc,?,,s,,rá.,,igual ,ao, .ffi.áxinJo"entre zero e .,n, ,', 'nhi'h e) iNão'é possivel,determinar o ,preço e a ,alocação de, equilíbriovistei que'a, função de utilidade,do con',I "sumidorB não,érdiferenciável. ,'i!' "', 'I' Rascunho ...•.'.'>-." ',.'- _' ." IX :.~ .... ; '-, j .1'1 de"iua poupança que esse consumidor deverá aloeár hó\itivocom • ris.cO' I ,"se~álLjgual" ','ao "0 maxir'no:-. rehtr'e:"'.zero' e ',,' n'::';'l'- :-'7i; >:.' ',." .r,; '. I- " ,I t"r~' !~:.-i:';~I.,:"'J ~:: .:', J '1, .:~" ~rRr..,"" :'."[-' .,'•.... ,~..) •.!J~,';....1'...• ;(li-,i. ~ ,.i;.'L'::~'l:lll' ~!' 11.',,:.", I' ,j1, ',j :1,:',' ',': 1 28-..'.Um .c0nsumido~ i'cOnSÓme!:'apenas' ,-' .funçã6"8~'utilídadê "f!tnf-; :)'?ilr h;:;"ui,: l' . '. •..., .;,1,';",1"' "il i)í ',', .1'( ',-. , ";"1'1, ,V'.'I' , I- :'~;-:l,:I:._.~,rl''.\'''_~; .... I(t. "I ! \) " " ,'" ,"':,, ,.'!I ,,,~l,," -1n'~"!;::"'~I'! ;',) "I, ) na, 2 , ~ ",' , ' . I': ",',: i ' '.-:..,,- \l " , "", ,'.. ", COh1pensato'rlae'equlvalente aSSOCiadOsa uma vari;r':rlçãono'ptréço'do'l:lefh 1''i:!~':Ff$1;àó poti)hidade pa, ",: ra R$ '?;Oo.)l~r uíii~,4U~'saorêspêctiv"i'rnêrite:' ,.;,.~-1 \; ~'i ,. : dois"bens. ( Sua é'V{x ":x;,) '" mirl(xx .', I :' l' "',, , ,! valare::i 'â8so'tUlos':das:'"ariações ,.' : ; '.,1, iif:.L •... :._i; qU,<;.I, X, ~~ ~~.~?<?<: a,~{Auantl.9.a?~s.conslurtli~9S_de"cada '",um.:??S ti,er,s;(<>y'~,r~nd~r;n~ri'etárià é:~~) 20.0;00. O 'preço do oem 2 el(iual a'R$l ;0.0. por unidade, Nes- :':j;j~a~s c(jndjç5~'s)o's' .,r --;'I( ,;'\.,,', . li " " '; '",' , ;, i'''-e) Se rb<O:ê r.>'o.~'erlião iÍliaçãir , • 'J " '''l}" a) R$ 600.,00. e R$ 400.,0.0 't'b(R$400,Oq e8$i 6:00',00 ,"ql,,1J$~Q9,op e.i;1~,3i)o.,Oo., ()vt~, r;d,"::.-{ _.,' :',,, 'li',' ';, ":" ',' '.' ' ,',r ,..',l:~' ',,,a)F.l~Ao.(),OO;e R$o.;ao. ,) e)R$.o.,oq'Eí'R$ 40.0;0.0., ,:' ',,": ,',:; ~ ' "~ [= FI) , +J " .:,. ': a razão entre ',' t, - ' I , i ,.) ,,;, -,I I, 29- Considere uma economia de trocas nas dez unida, '11,', Ues"de ':C'ada:\mi'dOs<doisbens disponíveis:' x-'e .:}t, I, «Jistribuídas'igualmenie'entre os' dois únicos consule'; midoresdes,;3'ecónoh1ia,)\'e B. A f6nçiÍo de LJiiiidaI, ,'tie dei:céinsun-iidói'A'-é U(x.;''Y.)=x, +"2y, na qual x, ," 'e'yi.sãO 'as quantidades'consumidas :I:io.s;,beris')(ey, ",: 'respectivamente, pelei cbrisumidor A!'í"c funç'ãb de utilidade do agente B é V(Xb, Yb);; min(2x''-Yb)na qual xb e Yb são as quantidades consumidas pelo consumidor B dos bens x e y, respectivamente' Seja p ,'"-."" . ",I' , t'; ','I: .,,' ',-, ", i-: " ",; ", :', I o preço do, b~~X'~ ~ pre- p" , ' ço do bemy, ; " " , No equilíbrio geral competitivo dessa economia, tem- se: a) 1 , ~ ,'; . \ p = - ,'x,= 6, Y, = 3, Xv = 4 e Yv = 7 . 2 -, , ",', , , ;, , b) P.= 1, x, = 5, Y, = 5, Xv = 5 e Yv = 5, ' c) p=.:!:.,x,,=7,y,,=4,xv=3ey~=6, 2 ' "d) P = 2 ,x" = 5, y" = 5, Xv =.5 e Yv = 5, - Tecnico (Ie Planejamento I e Pesquisa - IPEA - 20'04 9 Prova 2 ------------,-_ .. -' - 30- Suponha uma empre.sa ,monopolista co,,! custo mar. ginal constante igual a c .1'1,função de demanda q=ap-b na qual a e b,são ~onstante'reais positivas e b>O. Nessas condições: . b) Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo 11,mas saiba que existem esses dois tipos de consumidores e conheça suas funções de utilidade, o monopolista deverá oferecer duas versões de seu produto. Uma .com índice de qualidade igual a 1 e preço igual a 4 e outra com indice de qualidade igual a 9. e preço "'igual'á 16.' . . . . , I a) Não é possível induzir esse monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto através de uma política de preços máximos. .. . '1 b) Caso o governo imponha um imposto de R$ 2,00 por unidade vendida, o preço ao consumidor deve. rá crescer de um montante inferior a R$ 2,00. c) Caso ..seja capaz de diferenciar .o consumidor do tipo I do consumidor do tipo 11,ele deverá ofertar para d consumidor do tipo I um.produto com índice de qualidade igual a 9 e. preço igual a 18 e, ao consumidor do tipo 11, um produto com qualidade igual a 4preç.o igual a 8. Com esse arranjo, o excedente. do consumidor :do tipo I será igual a 2 e o excedente do consumidor do tipo 11 será igual a ,. d) Caso 'não s~ja..c;;.paZ de dijerenciaro consumidor do tipo I,do "9nsumidor dei tiPo lI,mas saiba que . existem esses dois tipos.de cónsumid9r~s e conheça suiis funções de .utilidade, '0 monopolista de~erá '. oferecer duas vemoo'sde seu prodúto. Uma com índi.cede qualidadé igual ,1.5 e preÇo igu'al a3e outra' com indice 'de qualidade igual a 8 e preço. ., - igual a'16. 'c) Não é possível induzir esse monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto através de um subsídio à produção. d) A introdução de um subsídio no valor iguai a s b por unidade produzida induziria o monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto. e) Caso o govemo determine que o preço máximo a . . I ser cobrado pelo monopolista seja igUal; ( : á )b o monopolista será induzido a produzir uma quantidade eficiente.de seu produto. 31- O produto de um monopolista pode ser diferenciado de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de consumidores para esse produto, sendo que cada consumidor irá comprar no máximo uma unidade do produto do monopolista. Os consumidores do tipo I apresentam uma função de' utilidade com a forma .i U, (x, ,m,) = m, + 6~ na'qual m, é a quantida- de de dinheiro disponível para a aquisição de outros' bens que não o produto do monopolista e x, é um índice que reflete a qualidade da 'unidade do produto do monopolista que foi adquirida por esse consumidor. A função de utilidade dos consumidores do tipo. dois I I !, eU" (x"' m,,) = mil + 6;;;; na qual m" e e) Caso não seja capaz de diferenciár o consumidor do tipÓ'I do consumidor do tipo 11, mas -saiba que existem esses dois tipos de consumidores e conheça suas funções de utili~ade, o monopolista deverá oferecer apenas uma versão de seu produto com preço igual a 2 e índice de qualidade igual.a 12.. 32-'Uma indústria é formada p'or .20 Oligopoiistas idênti. cos cOrri custos marginais constantes iguais a ,R$ 5,00. A demanda de' mercado. é dada., por . x=110-p (x = quantidade demandada p = preço unitário) .. Sendo Pc o preço no equilíbrio 'de Cournot e Xc a quantidade. ofertada pela indústria nesse equi.líb[io, temo~: • e . a) p,,=10 e x,,=100. x" b) p,,=40 são definidos de forma análoga a m, e x,. O custo de produzir uma unidade de produto é constante e iguai a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida. Ne!;sas 'condições, supondo-se .que o monopolista procura maximizar seu lucro, pode:se afirmar .que: e x,,=70. c) p,f;'50,5 e x,,=59,5. d) p,,=5 e x,,=105. e) p,,=45 e x,,=65. a) Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo 11,mas saiba que existem esses dois tipos de consumidores e ,conheça suas funções de utilidade, o monopQlista deverá oferecer apenas uma versão de seu produ'to com preço igual a 2 e índice de qualidade igual a 126: . .' Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 lO Prova 33-. Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes condições: <ldemand'lé dada por f)=60-q; a empre..sa IIder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante igual a 24 ..Asduas empresas produzem exatamente o mesmo bem. Rascunho , Nessas condiçõesl em equilíbrio, a) a empresa líder deterá 3 '4' do merc'ldo e produzirá exatamente a mesma quantidade que seria produ'zida caso ela losse um monopolista. '. "/ a b) por conseguir deter 100% do mercado, ~~presa lide, obterá por seu produto o preço iguala0 preço de equilíbrio de um modelo de monopólio ordinário. . ~'. ':": I., c) a empresa líd!,ir irá ~eter100%do mereado, mas praticará um preço inferior ao.preço de monopéilio. . . . ~ " .{ ." r : . d) o mercado .será Igualmente dividido entre. a empres~ iider e empresa sêguidora.' ,.... .' a e) o preço do produto d<l empresa seguidora será inferior ao_._preço ..do produto da.' empresa " Iider. o. _. 34- Considere o seguinte jogo para'a.provisão' de um .bem público' discreto 'com 2 agentes .. Cada um dos agentes deve fazer. um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos , dois lances seja.iguai ou superior ao custo de prover' O' bem público, esse bem será provido e-cada. agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra,'o bem público não será provido'e os. agentes não serão obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao' bem público .um valor inferior ao custo, de s'ua provisão e. superior,à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar qúe: '. ' ••••••• a) O jogo'não apresenta equilibrios de Nash. b) O jogo apresenta infinitos equillbriosde' Nash e não' é possivelprever qual será'. seu resultado. Todavia, qualquer que seja o resultado, ele será eficiente. c) O jogo apresenta um único equilibrio de Nash e esse equilíbrio é eficiente. . d)' O jogo. apresenta dois equilíbrios de Nash sendo um eficiente e o outro não. ' . e) Ci jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e não é possivel prever qual será seu resultado ou ' se "'eleserá ou não eficiente. I Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 , • 11 Prova 2 35- Considere a matriz de. payo!fs de um jogo abaixo na qual a, b, c, d, e, t, g e h são valores reais. É correto 'afirmar que: c Jogador I C'; A a,b B- e,J Jogador II D c,d g ,h a) O número de equilíbrio ,de Nash com estratégias puras pode ser superior ao número de equilíbrios de Nash com estratégias mistas, incluindo-se as estratégias mistas degeneradas. . e) Não é possível determinar os equilíbrios desse jogo uma vez que a escolha dOs jogadores recai sobre um conjunto. não enumerável de estratégias,' 37~Ó' f~Íiomé'no'~onhecidona literatura sobre assimetria. de lnform~çãocomo s,;leção adversa ocorre porque: '" d) Caso (a-e)x(e-g)<O (b -d)x(f ~ ..'; . o número real igual a In x, + 1: In x, e o payoff do jo- gador 2 será um número real igual a ',:", '::' . inf6frhaçâo, "'os risco. . " . ' • . transações com assimetria de agéntes' se mostram avessos ao ' , " e), o vendedor de. um bem ou serviço possui mais .-.informação sobre os atributos desse bem ou servi: , ,. '''ÇO:dO quê o comprador. /. 38- Suponha. um problema de agente principal com a seguinte estrutura, O agente escolhe um nível de es'forçoa,que não é observado pelo principal. Este ob-. serva apenas o produto final do, agente que e uma ',..variável' aleatória normalmente distribuída com me..dia a e desvio padrão u.A função de 'utilidade esperada do . agente e dada por' j;; - x,x,. V(w,O',a) .' Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: b) Caso os jogadores escolham seus 'números simultaneamente, o jogo não apresentará equilíbrio de ' Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo apresentará infinitos equilíbrios de Nash ~erfeitos em subjogos, c) Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará 2 equilíbrios de Nash, Caso o jogador 2 escolha o seu número após 'tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogoapresentará um equilíbrio de Nash perfeito em subjogo, Técnico de Planejamento e Pesquisa. lPEA - 2004 = w-'::'O" -e(a) na qual r e uma 2 constaM", w é a remuneração esperada' do agente e c(a) e uma f,unção crescente a taxas crescentes, O principal desllja pagar ao agente ~ma remuneração w dada pela expressão w = S + yx na qual w é a remuneração do ,,,,gente, Se y são pará metros a serem es.colhidos pelo principal e x é o produto final real;zadó pelo agente, A função de utilidade esperada do prinCipal' é dada' pela esperança do prodtito, ou seja, a, Sabe-se também que o agente possui uma utili'dade'posifiva de reserva, Ne"\sascondições, não e , correto afirmar que: ' a) Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará infinitos equilíbrios de Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do .número 'escolhido pelo jogador 1, o jogo não apresentará equilíbrios de Nash' perfeitos em subjogos, - \ ;1, ('. x (f - h) < O , então haverá um equilí- 36- Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número real estritamente positivo qualquer. Senllo X, o número .escolhido pelo jogador 1 e x,'o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um , .'- d) , À,' função objetivá do' agente que faz a compra de . '15el'is'e "serviçâs para uma .empresa diverge da objetivo dos aCionistas.dessa empresa. '. função -. , ".' . e brio com estratégias dominantes. I ;', o) Usualmen1e,ell) -h) < O, ~ntão o número de equi- e) Caso (a-e)x(e-g)<O (b - d) de e. líbriOsde Nash com estratégias mistas, incluinqo as estratégias mistas degeneradas, será superior (lo número de equilíbrios de Nash com estratégias puras para esSejogo. , ,.' a) .Eventos de força maior podem levar à seleção de '.' '''''um cdmportamento de aversão ao' riSco rio mer, 'cado seguros . b) . Ai/'açÕes 'tomadas por uma das partes de um contrato não .são passíveis de serem perfeitamen:' .IÉ, mdnitorádaspelà 'outra párte desse contrato, b) Não há equilíbrios de Nash com estratégias mistas' para esse jogo: c) É possível que esse jogo não apresente nenhum equilíbrio de Nash com estratégias mistas, incluindo-se os equilíbrios de Nash com estratégias mistas degeneradas. . .,j ".' 'd). 'Caso os jogadores:escolham seus números simul,taneamente, O jogo apresentará um equillbrio de Nash, ,Caso o' jogador 2 escolha o seu número após ,tomar conhecimento do' número escolhido I .pelo: jogador f, o jogo não apresentará equilíbrio' " de Nash perfeitos em subjogos, a) . Quanto maior for a ,aversão ao risco do agente, maior deve ser o valor escolhido pelo principal para o parãmetro b) O agente escolherá um nivel de esforço que tornará o cuslo marginal desse esforço igual ao parámetro y. I r 12 prová 2 ""c) O pà:iânietro'p'será o valor de r. tantomáior qúa~tó'merioHor t :" . , Rascunho ,~., ".'.1 ',l"' , 1,. d) É necessário saber a utilidade ae reserva do agente',ní;á 'SElpossa' déteiri1irik ôvalof doparâ- metrob::;que ,'.,'", "".',."H, .,': , "':,".' ,.i .1 .... \' ' ',\ ,e), A solução désse proble[11a,íevaráa <J~riscóentié a,geri\e;~ Priiíéip~i; , :' 39; " i IViACROECONOMIA "I. .uma partilha ," ,',,', ' :;.,.~.~ '.' . 'P C,onsidere um modelo de "oferta e; demanda das~upondo as s"gui~tes l1ip9t,es@~:.. '" .:' ~ú;irégâdl"dJléq'rtã-'pf~zô'\p.ositiva- f!?,~fx~l,q~,p.~~r?~rnP'r~Q~';,,:'~ f .;.','-,. _',: r '. curva:"de -oe'manda' agregàda ,definida"a :partir do / .",(j :. • preços e salários flexíveis i k' ~,'.:!..r., ' !.•• '-~-'~ ,li ".',. L,:' '.' .', ' ! : '.',:, .;.:' I' .t.. ,',-., "'1 ',,' :;" nO,longo prazo. " ' 0,': I", :, OS ,.',' '. 'I .. I' • '. '.: . b) .Q,equilfbrio.de longocprazo pode s,er definido pela interseção entre a,curva,de,pemanda aQ(egada e as curvas de oferta "gregada de curto e longo 'prai:ól.~.1 i, - I Com base nestas informaçpes, é' incorreto afirmar, , •••• I'", , I •• ;. 1 que: ' . . .., '! . :; '.: ",r "'~ ,-;:.':i: . -," :'::; I '.1.1:;' i,"',. . . -.,", ":'.' , a), na,o~or~en~la d~"cl1p'q~e,s, <Jeoferta;'f:d'lutond~de , ,economlca ppde-se .uttllzar de polttlcas ,monetana , , eiiséa('p'ara:~inimizai custos 'cio'desemprego . . <I.':; 1-. .,'. .• curva de oferta :', " 'mente' 'em deêdrrência dii':e~istê~ciá'de:tigidez de preçose'sallÍlios nodjrto prazo.' o,;' ,'i, curva de oferta, agregada', ..de, longo "",prazo':" vertical! " .' : -. _", fi I: '." ,',1., '- 1, , ,',.' i';.: :mode'lo {sitrvf' " .. agrega" . " :',U. \ ~.,~:'!,!' ": ' , .,' I : ." . ~., "'-:, . ,", .. Só 'altefa <> c) nO"longo"jJtazo,:,à polftica nionetaria' nível geral de preços. d) uma, política' fiscal expanslonista tende á' elevar o nível geral de preços no longo prazo, e)' uma'política monetária contracionista' tende elevar o nível g'lral, de preço~ no curto prazo. a 40: Num ';'~delo de escolha intert~';;poral; alteraçõ~s na taxa de juros real resultam em dois, efeitos: efeito renda e ,efeito-substituição. Suponha ,que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja pou. pador no primeiro período. Então, uma elevação na , taxa de juros: a) necessarianiente piora a situação,do b) resulta num efeito. rendaque,tende consumo nos dois períodos.- consumidor. a aumentar O c) resuÍla num 'efeito renda ,que tende 'a diminuir consumo nos dois períOdOS. ' o d) resulta num efeito substituição que faz com que o consumo no segundo período seja reduziâo. e) não aitera a escolha interteniporai'do consumidor. 13 Técnico de Planejamento e Pesquisa - IP~A - 2004 , , Prova 2 41- Uma importante teori;l'de investimento em economia é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim no final dos anos 60. S,egundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação entre (j valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q ; valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que: 43- Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar que: , a) a inflação depende do de~emprego cíclico. isto é, do afastamento do desemprego de sua taxa natural. b) se as expectativas forem adaptativas, a, inflação presente passa á ter umeomponente inerCial. c) dada a mesma t~a deJnflaçãq, quanto maior for a expectativa de inflação, menor será a taxa de desemprego. a) a'razão q é sempre maior do que 1. b), para que,ocorra o investimento, o custo de reposição do capital instalado deve ser maior do que o valor de mercado deste capital. d) existe uma "opção conflitiva" desernpregO no curto prazo. .e) - no ~aso,dá existência d~ inflaçã~'inercial,choques de oferta tendem 1l,eleyar o patamar da inflação. c) se cair o valor de mercado do capital instalado avaliado pelo mercado de ações, então a empresa terá forte incentivo em investir. 44- Considere o' seguinte modEM cóm as seguintes equações (adílPtadodo 'Iivro Macioeconornia, de R. 'Dornbusche $. Fisctie'r, 2a:' Edição, Ed.. McGrawHill): . , .' . d) se o valor de mercado do capital instalado for maior do que o custo de reposição deste mesmo capital, então a empresa terá incentivos para investir. Y = a.(A- b.i) e) se a razão q for maior do que 2, então a empresa não terá incentivos em investir. i = (l/h).(k.Y - MJ~) 42- Considere a seguinte .afirmação onde Y ; produto; A ~ gastos. autônomos; i ; taxa de juros; (M/P) '" ofertll encaixes reais: Para que pos.samos con$i.der~~.e's.tE:?sls~ema. de'-eq~~:ções como o modelo IS/LM. onde a prirrieiraequação 'representa o equilíbrio nO-mercado de bens e a segunda equação o equilibrio no mercado monetário: de "Uma das razões pelas quais os' preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de ' que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (..,). Estes custos de ajustes (...) levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante". entre inflação e . a) apena~ oparâmetr~ b tem quase r negativo, b) os parâmetros a. 1:>, h, e k têm que ser todos negativos. (Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, L Te editora) c) apenas os parâmetros a e, b têm que ser negati-' vos. A afirmação acima refere-se: d) apenas os parâmetros h e k têm que ser negativos. a) aos custos de menu. e) os parâmetros a, b, h, e k têm que ser todos positivos. ' b) aos custos da inflação, c) aos custos da mão-de-obra em situações onde há rigidez de salário, 45- Considerando que o modelo ISILM, é incorreto afirmar d) aos custos de tra.nsação. a) na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha da liquidez", uma pOlítica fiscal contracionista reduz o emprego. e) aos custos de informação, b) no denominado caso "clássico", uma política fiscal contracionista não'altera as taxas de juros, c) na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha da liquidez", urDa' política fiscal contracionista reduz as taxas,de juros, II d) os impactos da política monetária e fiscal'sobre o produto e taxa de juros dependem da relação entre a demanda por moeda, renda e taxa de JUros. e) se, no modelo, estabelecermos uma relação entre nível geral de preços e produto, podemos chegar a curva de demanda agregada. Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 / 14 Prova 2 46- Considere o modelo ISILM, considerando aS'ségUin: , tes hipóteses: -" r" ''''Rascunho ", ,. , pequena,economia aberta, • livre e perfeita mobilidade 'de capital. • regime de câmbio f1~tuante" Com I?ase nessas informações, é correto afirmar que: " .', "- a) uma poiíticamonetária ,c~ntracioriista reduz as taxas de juros, 'porém mantém estável taxa de câmbio,' , ' , ' a " . .~. f. ,;';.,' b) se ,o equilíbrio estiver abaixo do pleno emprego, não é possível utilizar a política monetária para elevar o emprego, " c) uma política fiscal expansionista reduz as taxás'de juros e provoca uma apreciação da moeda' nacionaL '.0 .\ .' .-.••. '~',. ~ .. i I ~'T. ," . ; l:.~.' , / .... , F,'" " " .r' "{""1 ''"1-;' "p ',:--''..,\.;i:.. ,"r' .,':';~ " , I; ,e) uma pblítica'fiscal expansionistàeIEÍi.ia:o emprego tendo em vista a elevação das exportações, ' . j : , .. , ,", • curva LM: (M/P) = Ó,15,Y - 20,r ,. ,curv,~,IS: Y '" 800 - l200,r , ',•. renda real de pleno empr'ilgo ;",500,. = '; • 'i: A', = onde,(MIP) oferta real de moeda; Y", renda real; r taxa de juros, Supondo o n[vel geral ..de preços P igual ,a 1..;,"1 taxa de juros,e .o valor da oferta de moeda necessários para o plen.o emprego são, respectivamel"!te, '.' I; !~ d) se o objetivo é elevar o emprego, a ,,!utoridade , econômica deve, utilizar uma política monetária expansionista, ' .... ,',' , - :" 47- Considere 'as'seguintes infotmações:, ..' - " " , o",, ,~.' " ~- , ~, .'r a) 0,25 e 70, "~o b) 0,25 e 75 ,'o," , c) 0,3âe64 d) 0,30 e 75 :" .; .-,: , . ,.~ . " e) ,0,15 e60 ',I • 48- Considere o modelo de ~rescimento de' Sofow com as seguinte;> informações: _y=kO.5 • S = 0,1 • s = 0,3 . "," onde y = produto por trabalhador; k = estoque de cap'ital por trabalhador; s = taxa de poupança, Com base nessas informações, .os valores do est.oque de ca. pital por trabalhador, produto por trabalhador e con. sumo por trabalhad.or, no equilíbrio de longo prazo, são, respectivamente: .j a) 9;3;1,5 b) 16; 4; 2,5 c) 9; 3; 2,1 d) 16; 4; 2,1 er 25; 5; 2,5 "Técnico de Planejamento e Pesquisá - IPEA. 2004 Prova 2 15 / , 49- Considere o Modelq ,<le ,Crescimento de Soldw com crescimento populacional e' progresso tecnológico. Suponha que a função de produção do modelo seja dada por: 5,1r O qenominac;fq .1)10delo.~aumol-Tobim constituí -uma importante teoria de demanda por moeda. O .mo.delo parte da premissa de que existem custos e bénefí- ,i cio.s em se guardar.moeda. ,Os custQspodem ser.representados.pela seguinte relação: " •. ~,. • v = F(K, LxE) c = i.Y/(2.N) +'13.& onde V = produto;'K = estoque de capital; E = efIciência do trabalho; L trabalho; LxE mão-de-obra medida por unidade de eficiência. .' = "'"",' = popúlacinal g = taxa de crescimentO da eficiência a) .«V:S)/(2.i)jo.s:i'- do trabalho tal" são, respectivamente: c,", ""'<"'. .i;, ,," ,.,C", '. ",_,;~-. '!, 1:))«;")/(2.1))°.5 C)""('(B')í('2:i»0,s. Com base nestas informações, as taxas de crescimento, no "estado estacionário", do "capital por uni. dade de eficiéncia", do "prpduto por unidade deeficiência", do "produto por trabalhador" e do "produto too. '. '.. '.' f','-:.~~" .. onde C =,custo total de se reter moeçla; i = taxa de ju. ros'; Y= vaio! qúeo indiliídúloplaneja"gastah,o longo .do ano; N'h;Mmeio' ae idas áobahco;'e B "'custo de ida ao. banco. Com base neste modeI8';'.''s'''retenção .,mêdia de moeda queJninimiza C'ser'á,igual a: " Suponha ainda: , n = taxa de crescimento •... '.:._!;-,-~' 1 '; ~: L. " "., . ," ,'C'" . : I.;, . d) (2.118)".5 ,'.,' eH'Y:B)".5,: .. ; ' .. ::"'; ',;.ti I .r.. 52- Constitui. uma explicação a) O,O,g,n+g "-".',: !' ' possível"para a.qetermina- ..:'ls:~g,9915 ~~,I~ri9f}?r~~,~g~,r:~~.;t~?ri311:8 ~'~r!?rio efi- b) O,g,n+g,O ': ciên~i~'.l;';.[-;i I' ' .• -:.', ,~. '0 . ::.:'-~:~':. i '-'~k':' !1.:.... :'.,;.~. :,.', . c) g, n + g, 0, n+g a) a flexibilidade. sala.rial, é 'E!xpli.cildapela. oQorrência de problemas de seleção adversa MS mercados' de trabalho: .. ,. '0:,1" _ ... L:' .. ;"-'1.' 0,0,0, n+g e) 0,0,0,0 d) <. b) a rigidez salarial ê"explicaiJá' pela'éxisteHCia 'de sindicatos iortes'na "ec6Mómia/,qué"'e~igem áumentos,salariáis.rne acordo com' o ganhO'de,p",du,:tividade ...'" ":"111 l., vl'.)q. ":\, ,. :;. 50- Considere o modelo de crescimento de Solow. Su; ponha que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor <lo que o nível ótimo de' equilíbrio de longO.prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação, é correto afirmar que: . ' "c) .'a' iigid.ez sálariál' é"'explicada J',,_)' a) a autoridade econômica não poderá melhorar a situação da sociedade alterando a taxa ge poupança. , salánb nifnimó>1 \ pela 'Iegislas;ãb '~;<i( ">,:;-;.'1' . '.<:::.k' ' de f-.'" at:j\;êni:i~' d) a flexibilidade salarial é explicada pela de sindicatos. Neste caso, aumentos de sálários.il1ão acompanham os g,;nhos de produtivi~"de: b) a autoridade econõmica pode melhorar a situação da sociedade reduzindo a taxa de poupança. e) a rigidez salarial é explicada pela p'Qssibilid?de. de ocorrência de problemas de "risco.'m'o(~(": a';empresa pode redu~ir tais p.roblemas' pagandd-um salário elevado e, conseqüenteménle •.elevando a proautiyidade do trabalho. c) a autoridade econômica pode melhorar a situaçâo da sociedade reduzindo ainda mais o estoque de capital para estimular o consumo .. d) se a autoridade econômica deseja alcançar o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo, será necessário restJjngir o consumo no presente. e) mantendo a taxa de poupança, a economia crescerá a taxas crescentes até alcançar o equilíbrio' de longo prazo dado pela "regra de ouro". .(. '. '.1 ',1. ' .. ~.. 11.. ;~ i ~ ~ I j T~njco de Planejamento e Pesquisa. IPEA. 2004 16 Prova 2 53•. Considere ás seguintes restrições. orçamentárias I .'num modelo de dois períodos: '. ,,' '.".,' '. ; . . ,'.,1 • .'do governo: +121(1+r) = Gl ,+G2I(l+r) • das famílias: 'Cl .•.,C2I(l +r) = (Yl • Tl) + (Y2_", ,-:T2)/(1+r) , , ,Rascunho ." onde Tl '= impostos-nó período 1: T2 = imposi6s no, " periodo2(G1:o:, gastos'do governo'hó perfodo 1; G2 ", = ga:iiosdo:governo:nopeiíodÓ'2; Cl= consumo no período 1-;'C2 ='cbnsüinó no períóéfo' 2; Yl '" renda no período 1; Y2 = renda no período 2: Com base , nessas infOrmações é partindo da proposiçao conhe. cida como "equivalência ricardiana"; é corretO afirmar' que: . ,. , . I., . .. : ,,, ., / " , ' " ...~ .. , . " . . :. .-,.', ;1' '.-, .... ' ',. ,'j , "".;,,': . "i;", ....... ,',- . .' b) "desde que' ogove'mO não altere o seu p1idrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos 'impostos noperíodOll"financiado com endividam,?nto públl. ,', ,co,-nãOaltera o consumo ,no período "1.: ,.) :; .' 'h-, \ d) ",uflla ,edução ,nos ifll'poslos no p'eríodo 1, finar:>ciado com'endividamento. público, reduz o consumo nos períodos. 1e2. . , ". e) desde-'que,o governo não altere:o seu padrão de , 'gastos corrente e i~turo, uma queda nos ,impostos no período 1, finançiado com endividamento públi, "co, ,resulta,nUrT)'"um.ento Iio. con~umoapenas do período 2. :' " ' : .~;', .'. '., ',1< ; a) mesmo que o governo altere o" seu padrão de , gastos corrente e futuró, uma queda nos impostos no período 1 financiado com 'endividamento público'não altera0 consumo noperiodo'l ... c) uma redução nos impostos no período 1; financia. do com endividamento público, aumenta o consumo nospérrodo~'l e'2," 'i":,. o" :,; ",i' n ! " ,. ',.' I ': . : .:,' Técnico de Planejàmer;Jto e Pesquisa - IPEA - 2004 I 17 Prova 2 54- Considere a seguil1te'.1afir:rf1ação sobre o Sistema , 55".l!Jma pOSSivel:.oexpiicação,llara'a grande,deprêssão Monetário Europeu, - SME, extraído do livro Macroe- . de 30 pode ser encontrada, naiqueda:,do, multiplicaconomia, de Oliver Blanchald, 3'1. Edição, ed. Pear. dor bancário da economia norte-americana, conforson Education: me árgUh1entam"M: Friea'mati eÃ.SChwartz'i1a obra , :'"A His"tória Monetáriá'dos Estados.Uhidos";.Segundo "Na década de 80, a maioria dos bancos centrais eu- ' estes autores, o FED (Federal Reserve '_'O' Banco ropeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz, <", ;"G,e.ot[al,Norte-f\meriG?Q,o),.joi.!<, gr,ap,de res~rms.ável' que o Bundesbank (o banco central alemão) assu- i "(' pela. pro\ulJ.didaçJe"da,r~ce~~ão~.Dia,lJ.te:dEts,sa ,~ituamisse a liderança, Em 1990, porém, a reunificação ' I I" ,')çijo de ,1jueda do multip!icador,pa,nCário, o.f'.fi::P,,para alemã gerou uma 'forte divergéncia de objetivos entre: (,I.: "evitar,o aprqfulJ.damentó,da crise, d~yeria;,:, '"~O o Bundesbank e os outros bancos do SME". '. ~',',-;"~o Pode ser Gonsiderado como explicação para esta: "forte ,divergênda": I a) o forte fluxo de capitais para a Alemanha Oriental forçou o Bundesbank a reduzir as taxas de juros internas gerando pressões para uma forte valorização da moeda alemã. , b) a forte elevação nos gastos pUbliGOSna Aiemariha gerou uma queda nas taxas intemas de jur.os, resultando numa forte fuga de capitais daqueie país. Isso tevou o Bundesbank a exercer controles sobre a saída de.Gapitais. ' I .,I)"l'.... ,'. '~ / :r,! ",,>1 . 'I!':~'; (" ',.';1"" . .1.L",'.qu~dCi;.rlO;m~ltip!içad,º~.r.lf,",,<';111'1';':!O, .... 1 d) elevar' as "taxás' de ,jutoslpara 'Gompensar.as per., ',das, ,elos"b'll)c,OS,'JE1 e~i,tarJalênG!as",n.o"sistema. '." ,,:':~q,tl.~?f)qei.r0: '.' . ',.Ii Á!.!ifUI -' 7.:.' ....,I!., .., ..... ::: p . ':";'''1) (impor fórtes'restrições,{ ao'"créditoievitando assim uma mlii0r 'axp1JsiçãO!'dos'banGds comemiais ao '._':-':.:,:ris,Qo;:pe.!n~?l!JlP'lênçia';~1; ,..,. I 'I'-,-'i li): i ' .(I; 1'.;1'1 '.t: rl;.J:'~ '.'I, '!,~!:,1 ,#\1' -,'r;,'i:, ",','.;j.:) f! I:~'" :.~ ECONOMIA.!3R~!!tL,.!,IFY~}"JI' 'i 56"'Podem I 'setr,consiéleradós" fatores) ~(jê 'expliCam o i1ihs\.Jcessd Itto 'Plan'(fCrúia'db;'exé~tó~'--H~ ;1 I ': "1 I '. ,;,' :'-)1 / •.rl'-~l' :'::' I a) liforte ,desvaloriZação' do ,dólar -em,relação,-ao Gru.'oi:.•,.-,''uzado,,tendo, em. vista,!a .elêvação. dos:rjuros na ~1.)i-Jq . Economia:~Norte-Americana.';l r .'.1 ;.,',', !: ',i' " i e) a necessidade de controlar o déficit orçamentário alemão levou o Bundesbank a elevar as taxas de juros intemas. o que Gontribuiu para o surgimento de uma inflação de custos, comprometendo a competitividáde dos produtos alemães no Merca- ' i do Europeu. Isso forçou o govemo alemão a impor ; tortes subsídios à produção, rompendo assim o pacto de hamornização tributária no SME. .. técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 ~,; ,.',,:;'.nE?rn!J!![p'i.ca~?rj, " prometendo todo 'o cresdmento dos países membros do SME. ' '),.1 a) ,J'!~va.r)?i')m.<asle,:recolhi"1ento {;On1Rulsé~o"dos r:-.:: lQª~.çps:ç:C?rn~rçiai~,''I 'l" li:, "H"~ 1,,'1,: ~-:iJ' b) reduzir a base monetária para acomodar a',queda "ç) )e~pa[1dir),a ,.basE1,mOI).etári<l,pari'JçOÇIJlmnsara ando o crescimen"to da economia alemã e com- -', '.r.:j -I. G) a necessidade de se conter gastos públicos' resul-' tou mima forte queda nas taxas de 'juros na Alemanha. Esta queda, entretanto. foi acompanhada por um forte prOGessode deflação, o que resultou em taxas de juros reais extremamente altas, fre- d) aneGessidade de transferências de recursos para a Alemanha Oriental e a forte elevação dos ,investimentos levaram a um grande aumento da demanda na Alemanha, o que levou o Bundesbank a adotar uma polit(ca mOhetária restritiva, Gomo resultado, o GresGimentona Alemanha foi acomp",hado por um significativo crescimento nas, taxas de juros daquele país, forçando os outros. país'esdo SME a elevarem as suas taxas de juros. , ,;11 ,,1:8 b)' 'êlimiria:çã6;:cómo éàrigelamentb, dó func,ionamento do mecanismo de preços','comd'aIÓGador de recursos. ,G) forte elevação da demanda, o que gerou pressões inflaGionárias particularmente em selores que estavam, na época, próximos do nível máximo de utilização da Gapaddade instalada. d) piora no desempenho das contas externas. Gontribuindo para a reversão de expectativas quanto ao desempenho macroconômico da economia brasi. leira. e) elevação das expectativas de inflação, tendo em vista a percepção da sociedade de que o Gongelamento não seria bem sucedido. Prova 2 57-Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nitida deterioração das contas públicas. Podem ser considerados como fonte desta deterioração, exceto: 59- Pode ser considerado como fator de sucesso do Plano Real, exceto: a) elevação da concorrência tendo em vista o processo de abertura comercial. . a) aumento do gaslo com programas e ativida'des dos diversos órgãos do governo federal, agrupa. dos na rubrica de "outras despesas de custeio e capital (OCC)". b) elevação no déficit da previdência. b) eliminação da desind?xação da economia. c) melhor!, das expeqtativas quanto ao sucesso do Plano nos primeiros anos. . d) 'queda na taxa de cámbio tendo em vista a grande entrada de divisas nos primeiros anos de estabilização pós-real. c) elevação do serviço 'da dívida, tendo em vista as altas taxas de ju ros 'observadas em vários momentos após a adoção do Plano Real. e) redução dos preços dos bens denominados nãocomercializáveis logo após a implantação do Piano Real, tendo em vista a valorização do real frente ao dólar. d) redução das r!'Ceitas'com as operações financeiras, tendo em vista a estabilização de preços decorrentes do sucesso do Plano Real. e) piora na 'situação fiscal dos estados. , , , 58- Após o Plano Real, o desempenho das contas externas teve como características: 60- A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma maior inserção internacional na chamada globali~a. ção financeira. Este novo contexto de globalização , tem as seguintes características, ,exceto: a) déficit em transações correntes até 1998. A partir desse ano, o pais passa 'a apresentar superávit. nas transações correntes tendo em vista principalmente ao superávit da balança comercial. ' a) intenso processo de desregulamentação financei- ra que, no Brasil, contribuiu para um maior acesso dos investidores estrangeiros ao mercado financeiro nacional. , b) déficit em transações corrimtes e na .balança comerci,,1 durante toda a segunda metade dos anos 90, com uma tendência 'de melhora a partir de 1999, com a desvalorização do real frente ao dólar. , b) deslocamento da poupança para os mercados de titulas, em especial aqueles com mercados secundários organizados. ." c) forte crescimento das operações de crédito dos bancos comerciais, tendo em vista a solução. para a crise da dívida ex1erna ocorrida no final dos anos 80. ' c) superávit em transações correntes durante toda a segunda metade dos anos 90, apesar do déficit na .balança comercial motivada pela valorização do real frente ao dólar. d) elevação da instabilidade das taxas de juros e.de cámbio nos. países ditos emergentes, a exemplo do Brasil, tendo em vista a existência dos capitais especulativos num contexto de crises internacionais. - d) superávit na balança comerCiai até 97_ e forte déficit em 1998, o que motivou a mudança de regime cambial. . e) déficit em transações correntes decrescentes durante todo <> periodo pós 94 lendo em vista a melhora no saldo da balança de serviços, particularmente em decorrênCia dos .reinvestimentos de empresas estrangeiras sediadas no País. Técnico de Planejamenlo e Pesquisá - IPEA - 2004' e)' maior possibilidade de financiamento de déficils em transações correntes pelos capitais de curto prazo. No Brasil, essa possibilidade foi particularmente importante para o sucesso do Plano Real. 19 Provâ:2 j,: ,,',' ,-', ,',,': l.. '~. i. . ,,' ,; . , I., , - "-' ",' '.t '" ",',; ',.": : . ~, ,',' ".)'." " "', ,;.' II / 'I I Técnico de Planejamento e Pesquisa. -' !PEA. 2004 20 Prova 2 • \ ( , Técnico'd~ Planejamento e Pesquisa. IPEA - 2004 21 Prova 2 \ I I \ I . ,', I " . I I I ! t r !r f Técnico de Planejam,ento e Pesquisa - IPEA ~ 2004 , 22 Prova 2 ,.~.: '. I .".. .. i ; :',. { .•.. ,.'.' .. . Técnico de Planejamento e'Pesquisa. IPEA - 2004. 23 . Prova 2 .\ ESAF Têcnico de Plan~jamento e Pesquisa - IPEA. 2004 '. • 24 . Prova 2 Escola de Administração Fazendária CONCURSO PÚBLICO Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA-2004 Técnico de Planejamento e Pesquisa Prova 3 . INSTRUCÕES Nome: Nº Inscrição: 1 - Escreva seu nome e número de inscrição, de forma Iegfvel, nos locais indicados. I .2 - O CARTÃO DE RESPOSTAS tem, obrigatoriamente, que ser assinado no verso. Este CARTÃO DE RESPOSTAS não será substituído, portanto.não o rasúre nem o amasse . .. "3 - DUR.(\ÇÃO DA PROVA: 4h30min,inéluído o tempo para preenchimento do CARTÃO DE RESPOSl'AS. 4 - Neste caderno, há 60 questões de múltipla escolha, com cinco opções: ª,~,£, Q e .!1. 5- No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão representadas por seus respectivos números. Preencha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta azulou preta), toda a área correspondente à opção de sua escolha, sem ultrapassar as bordas. 6 - .Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção. • • 7 - Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois nenhuma reclamação sobre o total de questões e/ou falhàs na impressão será aceita depois de iniciada a prova, S - Durante a prova, não será admitida qualquer espécie d.e consutta ou comunicação entre os candidatos, tampouco será. permitido ô uso.de qualquer tipo de equi~àrnento (calculadora, tel. celular etc.)" 9 - Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término da prova, poderão ser copiados os seus assinalamentos feitos' no CARTÃO DE RESPOSTAS, conforrne subitem 6.9 do edital. 10 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do inicio da prova; a nãoobservãncia dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso. 11 - Este caderno de prova está assim constituído: / Disciplinas Questões Pesos Métodos Quantitativos 01 a 20 1 Pollticas Públicas e Sociais 21 a 60 2 Boa Prova! lO , 04- As variáveis aleatórias X e Y são distribuídas inde. peridentemente com função densidade de probabilidades comum MÉTODOS QUANTITATIVOS ESTATíSTICA , 01- Tomam-se amostras aleatórias indepéndentes de tamanhos 100 e 200 de duas populações com mes- X Y . mo valor esperado 250. Se =220 é =260 são as médias amostrais das duas amostras, respectivamente, assinale a opção que corresponde ao valor esperado da distribuição amostrai de X - f(u) b) 30. b) -100 c) 12 c) Zero d) 4/9 d) 250 e) 81 Freaüências Classes 18 ' 2.000-4.000 45 4.000-6.000 102 ..6.000-6.000 .. 143 . 6.000-0.000 32 10.000-12.000 .. 60 12.000-14.000 Assinale a opção que corresponde à melhor . aproximação do nonagésimo quinto percentil. 3' 3 U > O. 05- Deseia-se estimar o gasto médio efetuado por gruposde 4 pessoas, num restaurante, por meio de um intervalo de confiança com coeficiente de 95%. Uma amostra de 16 grupos' produziu os valores R$ 150,00 .e R$ 20,00 para a média e o desvio padrão amostrais, respectivamente. Assinale a opção que corresporide ao intervalo procurado. Use a hipótese de normalidade da dis.tribuição dos gastos .e a tabela abaixo da fu'nção de distribuição de Student (T,) para a 'escolha do quantil apropriado aos cálculos . P{T, ' > .!.exp{-.!.u} para .. a) 3 a) -40 02- Paia uma' amostra aleatória de' determinado atributo , encontrou-se a seguinte distribuição de freqüências. Não existem observações coincidentes com os ex- . tremos das classes. . . = Seja Z=X+XY. Assinale a opção que corresponde à variânCla da esperança condicional de Z dado Y. Y. e) 40 . , $ x} =r 0,900 0,950 0,975 0,990 14 1,345 1:761 2,145 2,625 a) 13.000 15 1,34,1 1,753 2,131 2,603 b) 12.585 '16 1,337 1,746 2,120 2,584 1,333 1,740 2,110 2,567 r/r 17 c) 13.333 d) 12.667 a) [139,34; 160,66J e) 13.900 b) [139,40; 16,0,60] 03- A variável aleatória X tem função de distribuição .de probabilidades o F(x) = 1/8 se c) [141,~3; 158,77J d) "[141,19; 158,81] x <.1 é) [140,00; 160,00] se 1$x<2 1/4 se 2$x<3 1 se x~3 Assinale a opção correta. a) A probabilidade de que X=3 é 0,75. b) A probabilidade de que X=2 é '1/4. c) A aleatória X é uniforme discreta. ,. . d) A variável aleatória X tem valor esperado unitário. e) .A variável aleatória X é u~iforme contínua. I t Prova 3 Técnico de Planejamento e Pesquisa. \ , IPEA. 2004 2 / As questões 06 ,e, 07 ,dizem respeito, ao enunciado séguinte: Rascunho Um fabricant,(de lantemas ape.radas com gás butano anuncia queo reservatório de'gás de seu produto tem duração esperada I' de pelo menos 40 horas, Face à' reclamação de alguns consumidores" uma agência independente resolve verificar li veràcidade da afir,!,açãó do fabricante por meio do iéste' estatís,tico da hipótese H: ,ti:e: 40 contra a ,altemativa A: , .11. <.40", com ." I . controle do err9 do tipo I,em 5%, Uma amostra aleatória de 49 reservatórios produziu o valo,,~idio'X d~'38horas, Supônh'a qu~ a distribuição , dos tempo,s de duração do gás seja, aproximadamente normal com desvio padrão de 7 horas, .' !:.',,' . o,,'.' • • ",' . , A, tabela abaixo dá os valores da função de distribuição 'F"(x)da normal padrãó .para valores selecionados de x, x " 0,34 0,54 0,64, 2,00, 3,00 .. J 'F(x) 0;633, 0,705 0,739" 0.,977 0,999 06- Assinale a opção que dá o valor probabilfstico (~valor) ..do teste constituído com base na ,estatística X-40, a) 5% b) 2,3% c) 30iQ d) 4% e) 2,5% '- 07- Assinale a opção que dá o valor da função potência ,do teste estatístico descrito ,na questão 06 quando 1'=39 horas, ' a) '50% b) 10% c) 5% d) 26,1% 'e) 30,2%, Técnico de Planejamenlo e Pesquisa - IPEA - 2004 , 3 Prova 3 ~:-' 08- O relativo de preços pára"ilet~fminado produto apresenta a seguinte evolução com base em 1997: Indice 1997 100,0 976 1998 105 O 1036 2000 1085 ECONOMETRIA' . No, ajuste' do modelo econbmétrico .,. ',' . - . . ~ 1 , , ' • • .,' . , :. ',.' ~ t ... y, SãO'réa.lizações ..de consumo; 'tis 'r,0'são os 'p/são iéalizâçiÍ4s 'di, pre- .' l.' • ',- .1l' 'I'" ,,(1 ... • . , . :: . . ! '. .,~. .:', ..' ~' I, ~',' ). . " -'" ~ .. " ." -" .. ,,':, os r ""2 (J' . -\ . > O, a aplicação do método pe mínimos quadrados produzIu o vetor de estim'a:tivks' ". , . 0,4967 var(/3) = 1,0 10- Para uma amostra aleatória de tamanho 49 da distribuição com massa de probabilidades e -À '/1,'" . f(x) =-x =0,1,2, ... , . x! • -' i,14 -0,83) [ -0,1074 -0,1074' -0.,0.002]" ,0,0243" -0,0012 0,0002 -0,0012 " ',' ° . À. > . A soma de quadrados dos' res'íduOs' vale 0;014 e a variância dos valores In(y,) vale 0,033. i , . - '11- Assinale a opção que corresponde à estimativa do aumento relativo de consumo decorrente do aumento de 2% na renda e da redução de' 1% no pre- e encontrou-se o valor 9 para a soma dos itens amostrais. Assinale a õpção qúe dá o valor da estatística teste de Wald associada' ao teste da hipótese H: ço. Ji = 4/7, contra a alternativa A: Ji a).3,11% * -0,0013 ..•. 'l: 4/7 . , I'"',; '! .- 0:31~/o .b)., ~ 1,64 c) 1,40% b) 1,96 d) 0,83% c)' 2,00 < e' e a matriz de variâncias e cov.àriâncias d) -4 a) -' .i:' a) -1,0 b) zero c) -3 . i -' esperado nulo e variância desconhecida /3. = (3,26 e. '1 . . , ," ~ e( são ':variáveis "Iflormais inç:Jepéndentes. C0m :valor ° :' . o;' '/1;são'.'pa:rànieti?s,rd~Sc~n~ecido~ ...•ço~, 09- Tem-se uma amostra de tamanho 30 da distribuição' . normal' com média e;:: e variãncia unitária. O va.Ior encontrado para a média amostrai foi -1,0. Assinale a opção que dá o valor da estimativa de máxima verosSimilhança de e) 1,00% d) 4,00 e) ,3,00 ,. '.- . realizações d,nénda, e) 92,2 ". • :_ onde'os'. d) 100,6 ., • 'l"'. + ,82In(p,) +e, ln(y)=,8o +,8,ln(r,) b) 105,8 e) I' _O enul)ciâdo seguinte diz respeito :às .questões 11, 12 -..e.13" . .. - .. 2001 '1148 . a) 88,4 \ •. i~ "oi Deseja-se mudar a base do indice para o ano 2000, Assinale a opção que dá a melhor aproximação para .o novo valor do indice para 1997. c) 117,5 . 12- Se ":.; 'de de ê representa o estimitdor de mínimos quadrados e', assinale a opção que dá o valor da variância ê. a) 0,500 b) 0,001 . c) 0,032 I .. d)' 0,103 e) 0,096 í II ! Técnico de Planejamento e-Pesquisa - IPEA ~ 2004 4 Prova 3 13- Assinale a apçãa que carrespande aa vaiar da esta. tística F assaciada aa teste estatfstica de adequabilidade da madela Bnear (hipótese canjunta 15- Y, de uma variável Y, 300 = A +fJ2X, +e~' t =1, ... ,5 on"de.Qs Xl represent~mrealizações ex.ógelia c) 450 e /3, A cómpanente dia móvel d) 197 e) 230 , 14. Cansidere ticos' a modeia ': i :'1: e /32 sãa parâmetras' de erro .obedece '. r' sendo . £10. .'. . y, ~ ande as' ..', A'+. /32x, +e, Y, sãa " Var(e,) 2 =(Y -. Se y A, /32 e = (4 3 2 X, X, sâa , cansideradas apçãa que 'dá a valor'da . variância fixas. Assinale a da média amastral Cf2 nãa correlacianadas sãa Pilrâmetros exógena,' a) 0,500 cam média b) .... 2,000 descanhecidas.' " c) 0,370 1 O) é a velor, de reali:zações da '(ariáX=(1 '1/2 1 1/3 1/4) é o, vetar de' vel respasia'e realizações da variável exógena, assinale qu'e dá a estimativa de mínimas quadradas zadas de de mé. .observações, de' urJ1a variável respas-' sãa residuas nula e .observações 2 ta, as Xi sãa abse,rva,ções de uma variável e, descanhecidas. aa processa ruído branco com variância unitária. As " "" de uma variavel. , Bnear cam erros heleroscedás. - .obede- cem aa madelo eslatística b) 257 as resposta (- A = /32 =0). a) As realizações d) '1,250 e) Ó,625 ,a .opção generaB-, /3 2. a) 49/17 b) .32/17 c) 67/17 d) -15/17 '\ e) 84/17 \ Técnico ~e Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 5 Prova 3 .,r .. As questões 16 e 17 dizem respeito ao.enunciado seguinte:" ..,c<' . / Para 20 realizações em duas variáveis econõmicas X e Yobservadas modelos iineares seguintes .... em quatro classes distintas ajustam-se os '. . , .. Modelo A: E(Y)= /30 + /3P2 + /32D, + /3,0. +/3.X +/35D2X + /36D,X + /3,D.X , ModeloS' , E(Y) = /30 :,.' +/3P2 '.', " , Nessas expressões :D/Tepresenta _ j, DjX avariável indicador~ da pre~ença da classe • I, /3; são (produto) entre D j e X e,as,quantidades. .. 1, >f;.x ;' + /32D,+/3ifJ .. ~;.,.\.:.,. ':',,-'.,",~;::. ' . :t ../. _.'-' '.", representa a ii1teràção '-1',.,''''r;j(: l'i \.;' -I'r~:,('I'.l'C.~; -j.- parâmetros. desconheCidos. Considere às' hipóteses c1'isj'j~as válidas paraü modelo Iinear'com errüs.norrnalmente dist~ibuídos com varíância comum (Y.2. Os quadros seguintes ..foramübtidps dü "juste de mínil])osquadrados.or<;linários. . '''.' . .' , F6nte de variacão Modelo tcorrinido\ Erro Total (corriaido\ ~A / Tabela de Análise de Varlância Sómaoe nuadrados Graus de Liberdáde 7: .,.:-': ~.'~, \<', .:-:, ;1.'\': '1.\::,.', ',' ,1hOOO,'" :::'1 .. -12 195 ,:, '.<~:l '. _'.l);~.l:.' :'1':195 19 ,1':.'IJ~;!11 Estimativa dos Parâmetros ' . .. ,'. . " Parâmetro '"'A'" Variável •1ntercento . X O" D2X • ,. "'. 11,796;)'''' ' 0,456,'" ". 0,11,8 , : :; , .' D,X, , " . Desvio Pàdrâo <. 'f;~ •' ' )' . , .", •. .. ~, ,"-, 4 " : :. ',1: -i!, , 4;609'" " .' .'.0,236' ..., " .0;368: :: 0,008 . " 0,313 .0,456 0,331 12,469 5,702 " ;'\ '.'r,' ",1 . - ." I' . DX .' D2 - .. , , D " -9,9.1,6 D. 13,204, , C ~.. J" , '." i ~ ... ,-',:. " \"" " 7,008 . 6,192 Modeló B Tabela de Análise de Variância Soma de auadrados Graus de!Liberdade Fonte de variaf':ão Modelo (corrniido\ Erro .Total (corrioido) 4 1519 Estimativa dos Parâmetros Parâmetro Variável InterceDio 13;482 0,:362 12;~97 , X . D2 D, , . D. 944 251 1.195 Desvio Padrão 2,817 ' ' 0,119 2,757 -9,173 2,684 5,724 2,598 16- Assinale a opção que dá o valor da estatística leste que .perl])ite avaliar a adequ'ábilidade do Modelo B. , / -, . a) 1,149 b) 2,000 c) 2,190' d) 4,680 e) 3,q41 6 Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA - 2004 .. Prova 3 17; ,AssinalE! ,a opção,que dá ,ovalor da estimativa do interceptq da Classe 3 no contexto"do Mqdelo B, 20- Considere:o neo 'a) -9,173 \ ,, ...c,'=a1 +azy, +ajct_1 +elt b) 9,448 c) 13,482 ' ,cl)',4,3b9, i, \. irisumo'e'iún 'un,cô'produio: >-"_~::t~iS ; \1.i., .. '~::f ; ".":'1 ~'," ;,__ .. ' Se XXi; y:) representa o ',' r:.. L_ I.. '. . J .,'. - . '-, satisfazem Cov(e" c. " 'I. 1- ,- ai e A são pae; = (e1t ,eZt) têm . ,. .' e ) = O para t .'.! -::- '.' • '. '* S. As variáveis , -" . ~, i e Y são endógenas e, o valor defasad.o do con- sumo r e g são variáveis exógenas, Assinale a opção .correta.. Miu:~,vZ=P.Yi = 1. ';.'" ", : ;:, ,;: -':'j.: - : '. - :~.:. '. iJx,,I. .• ':-rnétHa' hulá, matriz 'de 'varlânCias' e'"co~àriãncias -L e mo •O' valor' ótimo 'z 0,, do ,problema 'de' prógra:mação ',:linear : ',' ',i..:", . .i râmetros desconhecido.s e mferros ',.. " l' .. -, ", :"Q,ast~~.aci góv,;inS'Asqua~iícjª~es p.aninsumo:prQduto para a -firmà l:::::= 1,....;:,~l:a'efici- 'ência têcnid,'ae produção <lá firma i .s6b"ahipóte-' , ,.,,"se, de reto~nosconstantes,à escala,é:calculada co- ",-,; t=l .... n onde ó representa o .consumo dO'setor privado, i é o inv!,stime,nto,do'setor,privado, 'Y é o' produto nacional bruto, r é uma taxa de ju'rósmédia e g representa '''18- Considere um: processo,de .produção com ,um único : =/1. +/3,r, +/33Y'+e" , . . ' .~ ,Y, = c + ir + g, ~ .' r .": -,' e) 5,000 " modelo seguinte de equilíbrio simultâ- '" ~. '-.<,,' .,,~,,-, '.:,. ,-.;-".I;flY/"":":'V.xj~S;O' ~'~';:.~: ~~..., ;:ij?~'_q";:,~~ ~'O:..' I=l" .... ~,.n, .. ,','. a) A equaÇ.ão.do,.consumo,éexatamentê identificada e a €lquação do investimento é superidentifica~a, "."; b) As eq~âçõesdo consumo~ doir;y~sti';;€lnio são "Oíiaaasreillizaçõe;; 'ae 'produção (3,4);'(5;6); (3,3): .superidéritifiéadaiC"'" " ,', ~, '. ' (4,5) e (6;7) dás firmas 1,2,:3;''1 e 5respectiitámente, , ", 'c), ,A equação 'do investimento é exatamente identifi, , ,,,, assinale a opção,que.correspondeà eficiência técni~ ',cadae'~ da consumosuperidentificada, '. ' , " 'ca ,de:produção da firm~3,:, ,'.", : '", 'd) Asequáções do éónsumb €l do investimento são a) 0,824 ..... ;exáüimente ideritificádas.- . .. : ; ;' '," b) 1,000 e) As equações do consumo e do invéstí;;'e~io são subidentificada;;. c) 0,750 d) 0,120 e) 0,160 19- Considere o modelo :vetorial autoregressivo de primeira ordem YI: ( .Y', sendo )'= (1,2 -0,2)( YIH)+(eu') " ,,0.6 . 0,4 ,Y,,_1. e, = (e11 e2e) e" , o ruído branco "bivariado. Assinale a opção correta. a) O processo vetorial autó regressivo é estacionário. b) As variáveis YI e Y, são integradas de ordem distinta. c) As variáveis YI e d) As variáveis Y, e Y, são ambas 1(1)e não cointe- Y, são ambas 1(2). gram, e) Ás v~ujáveis Técnico de Planejamento Y, e Y, são ambas 1(1)e cointegram, e Pesquisa ~ IPEA - 2004 7 Prova 3 POLíTICAS PÚBLICAS E SOélAIS . 21- O exame do processo de Gonsolidação do EstadoNação mostra a presença de um conjunto de condi. ções essenciais. Analise a lista abaixo e indique a opção correta. '23' A disêüssão sobre'le-gitima.ção;'I03galidáde'e brganiiaçã6bUrocrátida do Estàdoenvoliie' úlli.amplo c.onjunto de conceitos, alguns dos quais descrit.os a seguir: I' . I' [1] O princIpio pel.o qual todos os.org';1~ismos.que exercem o poder público se restfingem, a.o ân)bito da lei, a não ser em casos excepcionais, éxprésskmente preestabelecidos pela própria norma jufltlica .. '. .. 1. Formação de identidades entre interesses privados e valorização p'ollticado domínio privado. .2, . Constituição do.individuo como ator privilegiado do ",m~rcado.econômico.,. ..[2]'Atributo do Estado e,dogov,:,rno, que ,consiste na ,e.xistênc,ia, erytre urrw-.si9r:'ifi~ati)la.pa(ce!,!"da. socie..'~ ,. , " . .' ,_ ,_, I. I. " .. dade,' de um consenso suficiente para assegurar a . obediência à autoridade serri"nécessidade do recurso ~~JQrç,at-a n~qs~r I~~ ç.~~m;i l~~c~pç,q,l;l,ais .. ';,!;-, ~h J, 3. Rec.onheci(llento uB uma autoridade central para a qual je trál1~ieiriiafn as lealdades pollticas pessoais dos Indlv!duqs.. .' . ..' '.' '.1. 4. Estabelecimento do monopólio do uso .da violência. "" ' , . Um pacio de autoc.ontenção quantoaos'li';'it~s . 5. intereSse material:' ., .. :' '. t.. . . do . a) Apenas'1 e 2 foram condições essenciais.. ". c), Apenas 4"03 5 foram condições essenciais. .d) . Apenas 2e 5 foram condiçoes' essenciais. '. . : -','. " .,. ' ,", . -.',. . '. ,.\ . e) Apenas 3e 5 foram condições~~e~ciajs. 22- O,;urgimento eevol~ção,do Estado ocidental.modemo foi um processo multi,secular, não linear, sujeito a uma . s\Í.ried.~variações ~istóricas..Horémé pqssl)lel ~onsta-' tar algumas regularidades como as que'..se.desCrevem abaixo, das quais a única incorreta é: . . "a 'segunda 'cblulÍa:de'aé'ór'd6 cdrrNl'1primeira, e em seguida assinálé',,' ópçao'i:jUe'éori\Efril a seqüência cerreta. • Enumere [l Autoridade burocrática "'., [ ] Legitimaçãe [ ] Autoridade tradicional a) ,Uma distinção entre a esfera..espiritual'e a mundana, inicialmente introduzida pelos P.ontífices para fundamentar o primado da Igreja, e que acabou, por levar.à supremacia da esfera pr.odutiva. .J [ I Legalidade ,[ J Aute~c::laderacienaHegal " b) Uma ruptura com uma ordem caracterizada por uma concepção universalista, pelo primado do espiritual sobre o polltic,o e pelo policentrismo do poder. c) O estabelecimento do exercfcio monopolístico do poder soberano, definido como o único capaz de . estabelecer, nos. casos controversos, qual das partes estaria com .odireito. [ ] Legitimidade [1 . )",:", Auteridade carismática a) -/3/-/1/4/2/b) 4/3/-/1/-/2/c) -/3/4/2/-/1/d) -/2/-/3/-/4/1' d) Uma .organizaçã.odas relações de poder por meio de procedimentos gerais pré.estabelecidos visando à prevenção e à repressão de conflitos e à consecução de fins !lue as forças sociais dominantes reconhecem c.omolegltimos. e) A superação da organização social antecedente, na qual, além da distinção entre público e privado, não era admitida a existência política do indivIduo, totalmente abs.orvido pela dimensão comunitária de membro de um corpo social. Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA. 2004 , [4] Tipo de autoridade próprie dàs so~iedades medernas, fundad.e no reconheciment.o de que as normas legais, estabelecidas wepositap"mente, expressam e sistema de crenças da sociêdàdà e de que e exercJcje (jec9ma'1d9 .pel,?s"qye;!<!i'l~"'Apqc::l,er ba• . seia-se na lei e obserya.os.1\e.ys .limi\E!~, .•\ ., . . b) Apenas 3 e 4 foram condições essenciais. . .-' , [3] Comportam03nt.o'iridividLial"Ou cbletivô caracteriza..::.dQ.pelp:rec.on~ecimento.da. co~patibjlidade :.entre as finalidades do exerdcio dó poder e o s.iste[)1a de crenças de uma seciedade; e pela atividade orientada para a manutençãe da, .cemunidade política, do regime pelítice eu do geverno. ., . ."". \ .", e) -/3/-/1/-/2/4 8 Prova 24- Padrão.de intermediação de interesses que'Persiste .: por meio de o proGé~;;o de formação dP Estado brasileiro o clíimtelisr;no:exibe, no. Brasil" .todas as cara:cterí~ticas_ abaix(;)';.'exeeto: 'o," . . r, ;:r. : igªõ '-'. '. :. a) Há um conjunto de redes de relações pers~~aIiS\1:\sque •.atravessal)) p1:\rti,dos,bl!rocrac.ia~ e o~tras tns~.tuições:políti,ças.o.:"", .:,.' q' c. / ,.- '" b) 0s,'partidos'- que; apóiam' O govemo"têm 'acesso, ,'pormeio do'aparel~o do'Estado,,'" ~ecursos m~teriais'.que" alocam' como', priVilégios; ."i1omeaçoes para 'cargos, "Ohiraspl:ílilicas,.-lih'f1asde.crédlto, etc. c)' Parte \:là'burób1'á:Bíã pbi)li6aiãpóià â operação do , slstéma::ê; supt'emenia 'a-"itçâchjo~ 'partidos, inte,,' ", griindó:se'aeJ'cbnjunto da rede' medlimte contatos pessoais e relações de lealdade polítiêa ... '. r. ':'" 'o !J:-' :d) , P5fmeiô ........é)~Nas .•úlümàs'décadas do séêulo'''~X, ocorreu um <lumento muito significativo da expectativa de vid<l ao nascer que cresceu, rio caso dos homens, de . 33,\!I óJ.nos"ert1'191O;para 62,'3 'anos em'1990 e, no " càSó'-d<ls 'mülheres','-de 34,6':p<Íra'.69,1 anos, res.'. pe'étivamente:",lsso 'Oóorréu"porqÓi3' a màitalidade '.1" das'criani;<ls '.mêMres de 1.ano de idade' deixou '~",'r'dê~fer'irripaCto "'sobre ai expectativa de' vida dos brasileiros, como revela o fato de que uma'criança ,'" :. ",brasileira 'n<lscid<l'.;ernHl90.,tinha ..expectativa de ..,vid"a estim.adilem 62,3. a'10~ .. ca.sp 10"se do sexo '.... ,':.' rnil~cpli'1q,;,e.de:~9,.1'lanos SE!.fosse dp .sexo femi". ,.,ninp. Eõntre!ªntQ,r«lquE!las '.-que, sobrevivessem ao " "RfirlJ~iro ,ano, de. ',yid9.r,poGiam,lresperar viver em ". média ,mólis '65'<lnos,'-no .caso, dos. homens (ou 'S~ja, até' anos), e ni~is 71',1 ano" adicionais os 66 \n~:c,~~.?qY~J~~I~.~f.~~ .(Au, s~j~,. ~~~,?2) a!1.Prs). n6 dis nom'éaçoes' para cargos apare"'"iho 'do"Estado e.da: iôini'lilação (j,,":leispara con-:,.têmplár íntéress'es' particúlares', às rêlaçõés pes- !'~ .~... ulil 26 .. dós'i:OncéitosireqÜênfes ao debàte sobt.eEstado e ,o"I'sociedadé /:l"o' de sociedade Ci~i1:'.cújoentehdimento admii,,' 'significativas"variações<Entre Os eqúnciados . ..abaixo, 'mélicanéló' concepções aliernati~as sobre a so- 'i;.\':"soais(a:ssumem éaractérlstlcas'formais .. ",':": ;. ! J, :.1 J.jL" \". '_~r i,"' ,o. "~~_' :' t.• , • .:e). Constitui-se uma est(utura.piramidal que.organlza " 'as;e'!ile;; e a'~eciedade em'uma complexa rede de . " 'corretâgeiri' qUe se,estende'oosaltosescaiões até Ciedade ciVil', 'assinale o"uriico 'c'arreto': . ;"':-""( ,~;;"',. .; " I. . a),Para'a,maioria.dós '_"~" 1:;~~}~9~!~?~~.E?;~"~~'~'#~~~~~"'1'~~"'.' j'~':'" <,: I i' , I I 25''''O:.8rasil 'passou. por' tlrandes', transformações sócioeconõmiêas'aolongo do século XX: A <respeito deSse "proc'esso, quafi.dbs enunciados seguir está incorretá? ~ .. a • '(.' " .' I. ',_' ~ •• , "L. "~o " ','.' " ':'.',. .a) , Eõntre.l.901 ,e 2000,:<l população. brasileif~ saltou ',.de.:n,4 paril,.169,6/milhões. de p~sspas, enquanto .0 I":roduto.,lnterno. Bruto, (PIB) do: País. multiplicouse por cem, e p. PIB per capi\a, por 12, 'c). As 'taxas' 'médias' de crescimento. da população brasileira durante o sécuio"XX .eram de 2,91 % ao ano nas duas primeiras décadas e caíram nas duas décadas seguintes. A partir da década de 40, o ritmo de crescimento. da população 'voltou a se intensificar e atingiu um pico histórico entre 1950. e 1960, antes de declinar constantemente a partir de então. d) A expectativa de vida dos brasileiros ao longo do século XX convergiu entre as regiões. Em 1940, a maior esperança de vida encontrava-~e na região Sul (50,1 anos), e a menor, na região Nordeste (38,2 anos), uma diferença de quase 12 anos entre elas. No fim do século, o maior valor continuava.<l ser na região Sul (68,7 anos em 1$90) e o menor no Nordeste (64,3 anos em 1990), mas a diferença entre eles reduziu-se para 4,4 <lnos. b) Entré •..'os .teoritbs. contráfiJalista~:" prevàlece . a ..-concepção. de .que. a sociedade civil equivàle à . sociedade civilizada, mas não necessariamente à sociedade política. a qual surgiria do conlrato social e represeritaria 'uma recuperação do estado de natureza e iJmâsuperação 'da'soCledade civil. ~ b) Ao longo. do.séculoXX, os valores. unitários das 'exportaçõés brasileiras cresceram' mais do'que os ''das commodities (exclusive 'pétróleo)-exportadas em todo.o mundo, e superaram ,também os preços .. '. dps, manufaturados e,xportados pelos. países a" vançados. ;, ,; ----.......:"----.-----I-PE-A.......:-2-00-4-~---Técni90 de Planejamento e P~squisa • - pénsadores políticos dOs sécu,,los ;XVII 'e.,XVIII,' a' sociedade ,lGivil é,ao mesmo "'. ..tempo, ..sociedade.'.política ...e' sociedade ..civilizada, .:.".• !: em 'contraste. com.,um estado:,primitivo em que o ,( f'; . :,homem.vivia.setn qutras leis, senão as naturais. " •. ' • - '~ '. ,I • ~ . c) No pensamentohegeliano, a sociedade civil Cor, responde ao surgimento de relações .econõrnicas antagõnicas externamente legulamentadas pela ordem públic~ e' pelas' corporaçoé's'profissionais, expressando a olganicidade do Estado. d) Para o pensamento liberal, o Estado modemo tem como sua base natural a sociedade civil, ou seja, o homem independente, unido a oulro homem somente pelo vínculo do interesse privado e pela inconsciente necessidade natural. e) O pensamento marxiano denomina sociedade civil ao complexo das relações ideológico-culturais, correspondendo ao momento de elaboração das técnicas destinadas a produzir o consenso 'essencial à dominação. \ ....:_ .. -9---------,------------,pD: ;;;o;;v;;-a . r o3 I ' .. '\ i I 27- Sobre a organização burocrática do' Estado é posslvel afinnar que: 1- Há três condições indispensáveis para a formação dos apar.elhos burocráticos: a existência de um ,sistema d13racionalidade,legal, o desenvolvimento de uma economia monetarizada e a expansão quantitativa e qualitativa das funções administrativas. 2- ' A cóncentração dos meios' de administração e de gestão nas, mãos-dOs detentores do poder e a redução do impacto das ,diferenças sociais devido ' à impessoalidade dos', processos e critérios de recrutamento de funcionários são duas importantes conseqüênciasda"organização burocrática do Estado. '" ' 3- Um dos potenciais motivos' de cpnfiito; inerente ... 28- Comumente chamado de Estado de Bem-Estár So'cial (welfare state), o modelo de gestão social democrata inaugurado na Europa Ocidental no inIcio do século XX, de um modo geral, não se caracterizava por: a) Combinar a manutenção da propriedade 'privada e de todas as ,principais instituições nêcéssárias ao funcionamento do mercado capitalista "om princípios de regulação estranhos ao liberalismo econômico, como, seguro desemprego, salário mínimo, proibições e desestimulos a demissão de trabalhadores pelas empresas privadas, representação dos sindicatos nos órgão públicos e privados de gestão, serviços públicos universais de saúde e educação. ' '• b) , Aplicár a noção de política econômica anti,dclica, posteriormente transforma,da por John.' Maynard .Kéynes ,num dos fundamentos" do, modelo de , administraç,ão 'lT)acroeconômicaqueprevaleceu no Ocidente áté o ,nício da chamada' "re,yolução neoliberal", iniciada na Inglaterra rios' Estados Unidos nos govemos' 'de Margaret ,'thatcher e Ronald Reagan, respectivamente~' à organização, burocrátiéa do .Estado democrático é a' tensão entre a justiç'a substantiva. e a' justiça formal, que pode ser exemplificadapela formação de castas, privilegiada,s, ainda, que -meriiocráticas, apesar dos processos objetivos, e . abertos de seleção de quadros. 4- ',Um dos, maiscrfticos desafios à democracia no Estado mÓderno e contemporãneo é o controle do Ifder,polfticosobre o 'aparelho burocrático, o qual, por sua competência técnica e recursos organiza'cionais de poder, é capaz de disputar e conquistar o controle do processo poHtico,elegislativo. , , Examine as assertivas acima e selecione a opção correta. ' e' c) Rejeitar o alinhamento automático ao' ploco capilalista ocidental ,estabelecido, em tomo da OTANOrganização eloTratado do Atlântico Norte, por se considerar um sistema misto e, portanto, necessariamente imparcial. ' d) Ser a expressão de uma ampla coalizão sócio,política constitúfda em tomo da regulação estatal do mercado, com vistas a promover 'a"inclusão social e a segurança econômica,' e institufda por meio de um sistema de consultas diretas e indiretas à sociedade organizada na forma de participação de sindicatos, organizaçõeS empresariais e partidos políticos no processo decisório governa, 'mental. e) Acumular crescentes desequilíbrios macroeconômicos na forma de dívida pública ~ inflação, promovendo o que se convencionou chamarele "crise fiscal do estado". ' a) Somente , . 1 13,4sao.. corretas. ' ' ' b) Somente 1;,2 e 3 são corr,etas. c) Somente 2, 3 e 4 são corretas. d) Somente 1, 2 e 4 são corretas.' e) Somente 1, 3 e 4 são corretas. Téc'1ico de Planejamento e Pesquisa. IPEA. 200~ 10 Prova 3 29- No centro das controvérsias envolvendo o tamanho. e as funções precrpuas do Estado estão justificativas teóricas para as intervenções do Estado na. economia, algumas das quais deseritas,a seguir: 30- Há mais de uma década o Brasil vem experimer\landó mudanças nos regimes de aposentadorias dos funcionários do s"tor público. A respeito dessas mudanças, é incorreto afirmar: . a [lJ Benefícios gerados terceiros por acordos/contratos celebrados entre duas partes. Via de ,regra os contratantes procurarão se apropriar ao menos de uma parte desses benefícios e, quando não obtêm êxito nesta cobrança, tenderão à prov~r menos desses beneficios <lo que seria desejá- . vel para .o, progr"sso da soCiedade, justificando' sua provisãp pelo Estado, " . a) Até a aprovação dd Regime Jurídico Único - RJU, em 1990, o funcionário .público civil da União contribuía ape.nas para o beneficio de pensão pbr morte por.'meio de uma alíquota de 6% sobrá sua remuneração.' Com a introdução da Constituição de 1988; do RJU e legislação posterior, essa contribuição passou a ser, a partir de 1993, referente ao Plano de Seguridade Social dei servidor púbiico, com alfquotas escalonadas em 9%, 10%, 11 % e 12% sobre a remuneração, posteriormente unificadas em 11%. [2] F.alhas,.que acarretem alocação .ineficiente de recurso~ e~onômicos escassos, .causadas por uma estrutura .regulatória .que permita a concentração do mercado (monopólios e oiigopólios) e a ocorrência de extemalidades negativas .. b) A aprovação 'da Emenda Constitucional nº 20 (dez"mbro de 1998) acarretou, entr" outras, as seguintes alterações nas regras de funcionamento do regime previdenciário, .dosetor público: transfor.mação da aposentadoria por tempo de serviço em .aposentadoria por tempo de contribuição: introdução' do limile etário de 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres para o reque: rimento da aposentadoria por tempo de serviço; eliminação da aposentadoria por tempo de serviço proporcional; proibição de acumulação de aposen- [3] Ação a~to-interessada de um Indil1íduo ou grupo que visa, pela via da política, garantir rendimentos superiores aos que seriam .obtidos num contexto, de mercado concorrencial. [4J Falhas de ação ou omissão causadas .pelaprevalência de interesses particulares sobre. o interesse público, cometidos. por ocupantes de cargos públicos que acarretem preju'fzos à sOCiedade e aos agentes econômicos (consumidorés, produtores, trabalhadores, etc.).. tadorias e salários, a não ser quando expressa- mente permitidC!pela Constituição. [!j] Prejuízos causados a terceiros, por acordos/contratos celebrados entre duás partes. Via de regra os contratantes procurarão 'Se livrar dos custos necessários para,evitar/sanar tais prejuízos e, quandoexitosos nessa ação; tenderão a prover mais desses prejuízos do que seria desejável para o progresso da sociedade, justificando a imposiçãode sançôes pelo Estado. c), Em outubro de 1999, o Supremo Tribunal Federai derrubou a Lei que aumentava a contribuição dos funcionários púbiicos civis da União para.o custeio de seu regime previdenciário próprio e introduzia a contribuição dos trabalhadores inativos Uá aposen..tados), de forma escalonada, de acordo com a faixa do beneficio - 9%. para a parcela da remuneração que excedesse R$ 1.200,00 até o limite de R$ 2.500,00; e 14% incidente sobre a parcela que excedesse os R$ 2.500,00. Enumere'asegundacoluna de acordo cOm a primeira e, em. seguida, assinale a opção que contém a seqüência correta. d) .A reforma aprovada pelo COIigresso em 2003 estabelece' contribuição dos trabalhadores inativos com alíquota de 11%, incidente sobre a parcela do salário superior ao limite de isenção de R$ 1.440,OP; desconto de 30% da parc01a dos beneficios resultantes de pensões que excedam R$ 2.400,00; que o servidor púbiico (homem) só fará jus à aposentadoria integral (último salário na' ativa) se tiver 60 anos de idade, 35 anos de contribuição, 20 anos de serviço público,. 10 anos de [ ] Exterpaiidade negativa [ ] Fàlhas de mercado [ ] Comportamento 'llaximizador [] Externaiidade positiva [ ] Falhas de governo [ ] Efeito distributivo [ ] Comportamento rentista (renl-seeking) carreira e 5 anos no cargo - os valores para ~ 5/2/3/1/4/ / / e) A idade para a aposentàdoria compulsória do servidor público será de 75 anos a partir dá 2012. ~ 5/2/_/_/1(4/37 ~ ~s mulheres. são, respectivamente, 55, 30, 20, 10 e 5 anos. ~ 2/5/3/1/4/_/_/ 5/2/~/1/4/_/3/ ~ 2/5/1/_/4/_/3/ Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004 ( 11 Prova 3 31- A Co'rstituição" Feder"lde 198~ .estabeleçe, ,como atribufções" privativas ,do Presiderte,da ,República, todas as opções a seguir, exceto: 34- COIiforme apont,!m as pesquisas de ópinião; parte do desprestígio,da .atividade política junto à popula. , ção, tem siçjo: atribuída" a certas características á) Decretar o estado de defesa e o'estado de sitio, b) Decretar e executar a fntervenção federal e exercer o comando'supremo das forças armadas. 1- O país enfrenta uma constante crise de govemabiIidade porque, sob o presidencialismo brasileiro, o Executivo não consegue obter a aprovação de suas proposições na mesma' medida que os go'vemos pa~amentaristas, ' c) Nomear 'os Ministros do Tribunal de Contas da União e do Conselho da 'República. ' d) Decretar o estado de e";e;gênd~ e, ,total ou parci- • 'almente,'a mobfiização nacionil.l., ... ', e) Vetar.projetos de lei, total ou parcialmente e permitir que Jorças estrangeiras transitem peio território' nacionaL :" I . 32- Compete exclusivamente exceto: . , .I",," ao Congresso' Nacional, ,,", '~) Àpreivarinbativas do Poder Execuiilib' referentes a • 'atividades nucleares e Eiscolhér'dois têrços' dos membros do Tribunal de Contas da Unia,)' b), fisCalizar e'c-';nirolar di;etarríente, ou poVqualquer . de suas Casas, os atos"do Poder Exec'utiilo, exclu- , idos os' da adrríinistraçãolndirela, que serão fiscalizadop,pe!q T~buQ.alde ContasdaUni,ao: c). Auto~zar r~ierendoecoiwocar,pl~biSCiio, assim: , como '.autorizar.a--exploração.e. o aproveitamento de recursos hldricos em terras ,indlgenas.. d) Sustar os,atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar,ouldos limites de delegação legislativa e aprovar o estado de defesa e a intervençãofedera1." . "',' " e) Fixaridêhtico 'sutisídió para os Depútados Fede. ~ 'rais e' os Senadores, assim como fixar'os subsldios do Presidente e do Vice-Presidente da Repú- , .blica. ", ' . da 'vida política recente do Brasil, que se refletem na formação da agenda de políticas públicas. 2- Apenas ,uma pequena, parcela dos' projetos apresentados pelo governo é aprovada.' 3" Desde a prorríulgayão da 'Constituição de 1988, os • iJresident,Kda Hepública:obtiveram'a aprovação . para cerca de'dois te'rços ou mais de suas propostas. 4- A infii:lelidade.partidária'faz com que~s'i;,iciativas " .• ', . individúais dos parlamentares acabem .dominando a agenda; sem 'que as'lideranças 'possam articular ,suas bancadas em' tomá dos compromissos programáticos. ' i' 'Emrelação,aos 'corteta: ' I. ' enunciados'acima, indique a opção a) Estão todos corretos. ".-". "'o ." '.",' ,b) Es)ão todos íncorretos. ' c) Apenas 1 está correto. ' d) Apenas '2,está correto. ""e) ~penas 3'e~tá correio 35' A. crise fiscal que atingiu a maioria dás países em ,'desenVolvimento nas'décadas de 80 e90 evidenciou 'a 'impossibilidade de que os respeclilibs governos levassém a toda apopuiação os benefícios que caracterizam Estado ,de Bem-Estar Social. Em conseqüência, muitos programas sociais foram assumidos por instituições de outra natureza, em alguns casos a~tonomamente, em outros coI1')o executores privados de ações estatais. Quais das instituições ou arranjos institucionais abaixo já estão em atividade no Brasil? 33- Desde 'a' redemocratização;.o Brasil vem mantendo taxas de crescimento econômico inferiores à média registrada. nas décadas' precedentes 'e..persistem graves prOblemas sociais. Esses, entre outros fatores, têm sido vistos com preocupação .pelos cientis' tas' soçiqis, que temem a perda de sustentação dos avanços. institu,cionais, conquistados pelo paIs ao lç>ngq.dos ulti'11oS20 anos. A seguir sãô relaclona-, dos' cinco episqdios históricos ocorridos nesse período. -Qual deles não corresporide à tendência geral de aperfeiçoamento institucionaldo país? 1) ,Entidades fílantrópicas 2) Associações comunitárias 3) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) 4) Organizações Não-Governamentais (ONGs) ,5) Parcerias Público-Privado (PPPs) a) Impeachment do Presidente Collor. a) lodas b) nenhuma b) Perda de prestigio da polftica e dos , , políticos. .c) Cassações de mandatos de senadores,e deputados. c) apenas 1,2,3 e 4 d) Crescimento dos movimentos sociais. d) apenas1,2e4 e) Eleição de um candidato de oposiyão para a Presidência da República. e) apenas 1,2,4 e 5 Técnico de Planejamento é Pesquisa - IPEA - 2004 12 Prova ~ é possivel,hayer~ifere,ntes ,arenas ~!lecisórias,c;àracteri1an,d.o,distintas moqalidades de ,"políticas", ,EQtre os enuncia,dos abaixo, vers;mdo sobre,este,tema;assiní'le a única assertiva,c;orreta" ' 36,-,0 estHd,odí'S políticas ,públic;as mostra que ,38. A respeito das instituições politicas' brasileiras; não é , ,correto afirlT\ar; , , , ", a) Ao contrário,do,que ocorre em diversos' países do mundo, no Brasil a,Lei de Diretrizes,Orçamentárias-LDO não é impositivalimperativa, mas apenas a) à, mais intenso,~i~el ,de,é'onilito de, interesses, , autorizativa, Isso ,qu,erdizer,que, em última instân,cia, é o,Executivo, ,a,quem compete implementá. ",' ocorre"flas"arenas,distributiyi'-!';, pprque, a :base de la, 'que d!"cideas, prioridades de,:aplicação das ,',' alréçaqaçijo, d\)s ;,govemqs "verri-seestreitando consistentemente e os decisores ,enfrentam restrireceitas,públicas.' " , iLçqes fjscaiS:Ç~93:yªz; mais gfave~~'-:. , b)"O sistema' eleitotal 'brasileiro estabelece 'métodos , b)'As '-políticas."tedistribútivas 'acirram, os' conflitos, , diferéntespara a tomposição das 'casas' legislati. vas, sendo, o Senado 'Federal. eléito 'pelo sistema caraqterizando.se como jogos de soma'zerq', nos , .,,(1lajoritário e todas as. demais, instâncias. legislati"_" )r::'II<,RH~j~ ,'P.~.~~?~1[~,~~}í9~:~~, g.r~P?>'i ~~~\9t?lé~i,~dade '. \:,' , ""vas ,(Câmara dos ,Deputados, Assembléias Legis. " dlmP.I!ç;9:P~f.~S~(,l_~~r)~':1~~!q ..R~~'~rl~.? };19~.Jf)~~resses ~ , ,lativas, ,Câmara Distrital. e, Câmaras de "Vereado. o grupo oposto; pelo menos no cUrto prazo, ,res) eleitas pelo sistelJla proporciÓflal. "'" '6) :f<s'polítiàs'~isiiíbút!;;ãs:~ã6"aqJelas"qúé:-mais' ,,' ":1' 'contnbuem pára"o"aiiahçb."dã""dehjàClacià;" pois: c)" AO 'contrário, do que' prevalece' em outros países, 'notadamente 'à' >Espanha, não','existe' vinculação pennitem .aos representantes políticos', 'alíàilças, iegal entre partidos politicos e sindicatos/centrais cofl)p~siçêies'e}2,'1-rganhas cOITleleya,qograu de ' • sindicais no Brasil. ' ',', " "',,, ,:,!~glt!rr,d~de.eJr,it.,,\~p'arenqt<l,;, ,c.' ,I.:""',' , ,. "õ •• ' • ,'d) AJinalidade :das :pollticas regulatóriaslé:estabele- ; , , cer o ordenamento ,da: 'atividade ,econômica, de maneira a' \'s,S'i'gurarí',pr.oteçijo dos cidadãos ,contra o poder dos móhopóliospiivados,' " e) As políticankdi~tritiúti~asseiiiprih;on;am' com; elevado grali''de'légitimidade sociál;'já que expres- : ' sam a disposição"da,classe.,política,para superar: as desigualdades sociais"" ',,;, 37- N?,s 1?0,lftica~,pú'R\i€<lS,GOm freqú~~cia, várii)1' d~ci-; Sq~scl~l~a,l!" ':'e,ser, tqrnadí'S, em pílr\e "qu, integrat-: mente durante a formulação, Muitas delas ocorrem çJ!J,r~r;lt~a irT)p",~mentação,'"poJ. diyersos, motivos, ,,.e~~~,to': . ~. -. "" .... .: . '.'<.c- e) 'Desde'1985 'o Brasil pode ser considerado um, sistema politico pluripartidário';:tendo em'vista que, nesse- ano,'; foi .autorizado' o . funcionamento' de , .partidos outros que não PMDB (Partido ,do Movimento Democrático Brasileiro) e ARENA (Aliança Renovadora Nacional), t a)' ,Por faltá de informação e de conhecimento técnico , , ,especifico dos tomadores de,dedsãÜ';que acreditam que 'os implementadores lêni'máisconhecimento especializado para fundamentar certas decisões:' ~.~ _ . '< r, . ',d).',O alto' grau de 'fragmentação do, Congresso Nacionai' (Cãmara'dos DeputadOS e ,Senado Fede, ral), uma das 'características' mais marcantes do 'i sistema',politico' brasileiro, está ,diretamente rela,cionàdo"â' elevada dose de'petmisSividade dos sistemas partidário e-de representação parlamen" tar vigentes"os qU1!is,lacilitam.'a,criação ,de parti. dos e .o' livre ,trânsito de, representantes eleitos entre as legêndas, . b) Porquehá êonilito~que não ~ãoresolviâos duran. te a fonnuiação;' fàZendo. ~<;m)gue li decisão se ' restrinja ao conse,!so.,mínimo póssivel.n~' ocasião, c) Porque os decisores consideram estratégico reservar alguns tópicos da decisão para novas roda. çjas de negociação, de modo a se .fórtalecerem diante d\! ce,rtos i,nteresses,nofuturo, , d) Porque alguns dos possíveis impactos das medidas a serem, tomadas são desconhecidos e a racionalidade da ,classe política mostra ser pouco .recomendável assumir o ônus de várias decisões. dessa natureza, e) Porque, os interesses envtlvidos em umà dada politica são poderosos o suficiente para inviabilizá'Ia e para ameaçar os tomadores de decisão, caso as decisões imponham múltiplas perdas a um só tempo, Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA - 2004 13 Prova 3 39- A Constituição de 1988 inâugurou o movimento de descentralização da gestão de políticas públicas da área social ao criar o SUS-Sistema Único de Saúde. Sobre a descentralização de políticas públicas no Brasil, não é correto afirmar que: a) . São exemplos do l]1esmo processo de descentralização:.o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de' Valorização do .Magistério, o Programa Nacional de Alimentação ,do Escolar, o , Programa de Manutenção e Desenvolvimento.do Ensino, o Programa Nacional do Uvro Didático, a Lei de Responsabilidade Fiséal. 40- Criadas com O propósitó de reduzir a ingerência de interesses pOlíticos particulares nô' processo de regulação das atividades econõmicas"que' requerem inVestimentos privados de longo prazo em setores de utilidade pública, as agências regiJlatórias tomaram-se, recentemente, objeto de forte controvérsia , política. De acOrd?:com,o modelo,em vigár, são características dessas organizações que lhe garantem maior autonomia gerencial em relação ao governo: l-A existência de mandatos 'fixos de seus diretores, do, presidente; intercalados, com 'o ,do, Presidente d, República, ," b) Exige um grau' elevado de amadurecimento político pois, requer, dos entes federados (União, esta'dos e municípios), muita hàbilidadee disposição para cbordenar e pactuar suas respectivas átribuições e responsabilidades, assim como suas estratégias para o atendimento às necessidades da' • , popuIaçao. " , ' " 2-A iligêilciadl' 'regrasi[gid<ls"para' corn~ôsição do, cohselh'os'e 'respectivos (\orpi;stéci\ic6~:;' , ,'.-:'- '\'.',., .. :' .: '!,. I "I ',":! I '. ','1! 11:. " "3,A,, prerr()gativa de. form~,IGlçãoda, P91.1tica~9 seto sem interferência dó minis,tério setorial,ou 'do govern< ,elTl.ger~'(i'~" j , ""::, A-A prerrogativa de'celeoração d,fcontratos de con cessão, realização" de 'Iicitações "a"outorgas, assin ,como fiscalizaçã<> das empresas ,dO"setor, inclusiv{ as estatais quando for,o caso", c) Parte do diagnóstico de qUe o município é o ente ,privilegiado para tratar ,diretamente as questões sociais"comosaúde e,educação: uma )tez qu~ é, dos três, o mais próximo da -realidade da popula'ção, ,tanto ,em terrnos ,sócio-culturais' quanto da profundidade' e das particularidades típicas de , cada casolregião. d) A despeito de transferir aos estados'e municípios recursos e responsabilidades: a União tem preservado-importantes recursos'de poder. Por exemplo, no, caso do SUS, a União estabelece tanto os critérios para atransferênda dos recursos - defi- . nindo prioridades e nelas enquadrandó os municípios, - quanto' os pré-requisitos para habilitação aos municípios. " ; a) 1, 2e 3 são . 'a~Únicàs correiàs. ' , I,.' \ '.' b) ,1,2 e 4.são ~s únisas,?orretí!s. c) 1,3 e 4,s.ãoas únicas corretas., d), 2,.3 e 4'sãoas úniças corretas. ' e) Todas estão correias." '41. Sobre aevoluçã6 'da 'estrutura' de drganização da , administraçãó'publicabrásileira é corrilt6 afirmar: , . . ,,: " ,~,' :' "1. . . .,_ 'a) Desde as reformas moderni'zadora's iniciadas no governo de Getúlio Vargas, a administração pública brasileira tem-se caracterizado pela existência de pequenos 'núCleos 'insulados'das pressões políticas de natureza particularista,-conhecidos na literatura corno ánéis burocráticos.' " ' e) A experiência brasileira indica que a construção de mecanismos de cooperação e de descentralização de responsabilidades depende muito das iniciativas do governo federal e:de sua Capacidade para prover incentivos.adequados aos governos subnacionais aos quais se dirigem. b) À criação do DASP, na década de 30, impõs uma ruptura drástica e definitiva com ó 'padrão ant,erior, caracterizado pelo lotearnento dos prifÍdpais car- gos da- administração pública federal Êmtre os partidos políticos aliados ,do Presidente da República e com, representação no, Congresso Nacional. . c)o Práticas rneritocráticas de seleção, promoção, classificação do trabalho, remuneração e demissão foram adotadas na administração pública brasileira s6 muito recentemente, com a promulgação da Constituiçãà de 1988. d) Instituições como o BNDE, o Banco do Brasil e a SUMOC assumiram um modelo de administração racionalmente estruturado, constituindo-se em verdadeiros "bolsões de eficiência" quando comparados ao restante da burocracia federal. Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA -.2004. 1'\ Prova • • e) A permanência de, profissionais altamente, capaci, tados para o e~e~cício de funções públicas no corpo administrativo brasileiro é forte, a despeito do, crescimento recente de u'ma tendência apeli- ' dada de "movimentos laterais", marcada pelo livre trâQsito,de profissionais entre organizações públi, cas e privadas. 43- C,~,m9, i~tuito ,~,e,~umentar a,efi~}íciae a ~\iciê~cia e eYltar Irregula[lpades na exec4çao de poli ficas públicas" o ,EstadQ_bras,le[ro,tem,recomdo ,a uma sene de fi_~calizaçap.~' çon~role;en.v:~lvendo diversas instituiçõe~. Observe à lista a seguir: , , I" , •. ',j '.' • ,". ',-,.I '. ". .' •• i,Contr6Iaâ~ria-Ger"li da U~l~o; . •.',. ..",',.... 1.0;' .. ~- I.', ,., o'.' 2) ,Tribunal de Contas da Wnião;' 3)" Secretaria "Especial 'do' Conselho de 'Dêsemiolvi"/'-'- mento Edoriômicd'ie Social; . : .. ;. 4) Conselhos paritários com'~ partiéipaçãode repre'sentantes da população beneficiada; . ' " 1) Do fato de que os ministros do SupreriioTribunal Federal sejam nome~dos pelO Presidente da República,o que introduz Um '~Iemento político na , atuação do Judiciário. . , '5)6rg1\6s • c<irhpet~ntJ~:dos resp~ctivos ministérios. ,-"'.I". ~I I" I.',', ",,' ,".:'1 ,. . .' .' ,'o Entre as instituições citadas acir:na, quais ,participam do trabalho de fiscalização e controle? '.' ..r ." . '::.'. a) Todas.,":" b) Nenhuma. 2) Do fato de que a Constituição'dé1988 ampliou o rol das pessoas e ou entidades que podem entrar com Ações Diretàs' d.i! Inconstitucionalidade, inclu, indo partidos poiíticos' e entidades sindicais de .carát~r nacionaL " ' ',i :"'.\ . , ;,' , c- ":", .',' ", " , cj" 'Apenas ámencionada no item 3 não'participa. . !' r'., .',,','. n •.'.: .', ,.' d) Ap~~as Çlsmencionados no item 4 ~ão participam. " , 3) ,Na extensão das decisões jurisprudenciais do Judiciálio 'a questões políticas, ,e) Apenas os de número 1,,2 e,3 participam. ' 44- O Plano Plurianual-PPA élabor~do peio Poder Execuiivo em '2003 te'rávigência período 2004-2007. '4) 'Na tendência doif atores políticos de adotar critérios e considerações judiciais em suas atividades, , • instrY~,~,ntos ..\'~.~ 42-' Sâo freqüentes,àiualm~nte, as iriálisesdas institui, çõespolr\icas bn,sile'iris que apontam para um fe, . nômeno denominado, "judicialização da política". Es, sa judicializaçã6 é conseqüência ou se manifesta:' " • j "'., " " '.1' ,' .. ' " .. ' "O ",l", " 'Entre as,'afirmaçôes a seguir, ,identifique aquelas que são falsas (F) .eoas que são verdadeiras (V). Em seguida, escolha a opção que contém a ,seqüência correta. " .1. ',I:. ,.'\" 5) Na necessidade do estabelecimento do Controle Extemo do Judiciário. Em relação aos enunciados acima, indique a opção correta. . )A ConstitlJiçãoestabelE;ce qLieo' gp:verrq federal tem de apresentar o PPA ao'Congressó Nacional até o final de agosto do primeiro ano da administração. O Congresso Nacional deve apreciá-lo até o final do mesmo ano. a) São todos corretos. b) Todos incorretos. c) Estão corretos os três primeiroS: d) Estão corretos os quatro. primeiros e incorreto o quinto, .~ ( ) O PPA orienta a elaboração do Orçamento da União para os quatro anos seguintes, inciuindo o. primeiro ano do governo 'subseqüente. e) Estão corretos o 3 e o 4 e incorretos os demais. ( ) O PPA 2004-2007 foi objeto de consulta pública envolvendo organizações sociais em todos os estados. ( ) A estratégia prevista no PPA 2004-2007 é decomposta em três megaobjetivos: 1) Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais; 2) Crescimento com Geração de Emprego e Renda, Ambientalmente Sustentável e Redutor das Desigualdàdes Regionais e 3) Promoção e Expansão da Cidadania e Fortalecimento da Democracia, a) V, F, V, F c) F, V, F, V c) .F, F, F, F d) V, V, V, V e) F, V, V, F Técnico de Planejamento e Pe'squisa - IPEA. 2004 \ 15 Prova 3 45- A década de 90 foi um período de grandes mudanças nas políticas nacionais. A agricultura não 'ficou à margem desse prócesso. Em relação ,às transformações ocorridas no setor, não é correto afirmar: 46- Considerando a formação 'da agenda, a formulaçã< e a implementação de políticas públicas, assinale < opção incorreta. a) No processo de .foimaçãode agenda em políticas públicas, para que' um estado de coisas 'se torne um, problema .político, item prioritário' na agenda governamental, é nécessário que apresente Pala menos uma das seguintes caracteri"li6as: mobilize ação política - s'Éijaação coletiva"'êUigrandes ou de pequenos grupos, .seja ação de,atores 'individuais estrategicamente 'situados; córisiitua.' uma situação de crise, calamidade ou catástrofe, de maneira"que, para Os goveinaht1is, o õ'n'usde não lidar com o problema seja rnaiór que o' de. enfrentá-Io;"c<inititua uma situação de ppoi1uhidade, ou seja, algum ator relevante perceba vantagens a serem obtidas como seu tratamento: ,.', ' a) A despeito da diminuição da intervenção do governo no setor,rural e do crédito agrícola subsidiado, aumentou a integração do setor em cadeias produtivas e no sistema de,distribuição organizado tendo por referência a agroindústria e as cadeias de supermercado. b) Umas das características desse processo de transformação foi a expansão dos estoques reguladores e melhoria da infra-estrutura de escoamento da produção. . c) O aumento da produtividade esteve a.ssociado à queda do nlvel de emprego agrícola 'e,do número de 'estabelecimentos rurais. , b) Os modelos de implementação de políli~âs públicas conhecidos ébmo"'interativo" ê ''bottom-up'' têm entre suas características: 'objativos perseguidos são consensuais e pEiiieitamer1tecornpreendidos por todos os envolvidos; cada ' agência implementadora independe 'das outras ,para realizar suas tarefas; as tarefas, de cada participante são previamente,especificqda.s em detalhe e na d) O fato de que, de um modo geral, os maiores ganhos de produtividade agrícola tivessem ocorri, do em relação aos cultivos destinados' ao mercado interno não impediu que a balança 'comercial do agroneg6cio registrasse saldos positivos elevados. e) Contribuiu para o a.umentodo volunie ,da produção e da produtividade um conjunto de fatores nem sempre frota de políticas públicaS específicas, tais como: transferência, a'o produtor, de' tecnologia desenvolvida pelo setor púbico, transferência interregional de capital humario e aumento da disponibilidade de insumos agrícolas a preços atraentes para o produtor. os seqüênç.ia correta; os atores' que e.xercem posi- ',,; çóés de' comando são. capazes de obter efetiva obediência dos seus comandados. c) A implementação de unia política pÚblica não ocorre de maneira consistente nem .automática, tão logo esteja formulada: abrange a tomada de novas decisões, o abandono de algumas, ~ a reformulação de outras; inclui elementos políticos de grande complexidade; envÓlvendà' :atores diversos, com variado:;;graus de autonomia e capacidade de mobilização de diferenciados recursos de, poder; e pode incluir a revisão do próprio problema político' original e da' conveniência de sua inserção na agenda governamental. d) Um traço recorrente nas políticas públicas no Brasii é a sua desarticulação horizontal: devido a problemas de comunicação intragovernamental ou em conse.qüênclà do conflito interburocrático, as políticas são fragmentadas se.gundo as áreas de controle de cada agência, perseguem-se objetivos muitas vezes contraditórios e estabelecem-se superp?sições que levam ao desperdício de recursos. e) No Brasil, as políticas públicas freqüentemente são afetadas por uma perspectiva linear e vertical que, ao mesmo tempo, expressa e resulta da baixa ,capacidade de coordenação, da forte tendência à centralização das decisões e da reduzida autonomia e fragilidade instituçional dos níveis e agências responsáveis pela implementação . . I' If f Técnico da Planejamanto a Pesquisa. IPEA. 2004 - 16 Prova ( f ' ! • 48- A Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 47. Muitos serviços' públicos precisam ,ser ,'regulados €i , 10112000l"foi'encarada com'cétioismopm, muitos fiscalizados, constantemente, A ,percepção. de que' , , agehtes e'"analistas políticos: Seriá, umá'daquelas ne'11 o mercadQ ~por.si só; -nem .os. governos execu, leis que "não pegam", 1\10 entanto, os dados relátivos tam essa função adequadamentêlevou à criação de ,aos dois primeiros anos de sua vigência indicam que agências reguladoras ,com graus: variados: de inde- , ,ela produtiU 'efêitós''fisCaiS; '-com reflexos sobre as pendência em relação à administração diieta, No Brasil,.esse processo ..se intensificou na década de ' ", políticas' públicas', Os. enunCiados"a, seguir indicam ,. - .I. . ': . _ : -.,~ ' .' ' . ." , -' possívéis efeitos de sua aplicação, ',," 90, com as privatizações, Entre essas 'agências estão' .; . ANEEL (energia elét;ica)aANliTEL (telecomuni-: 1l...Pl'sde a ,entrada, da Lei em, vigor, ocorreu' uma cações) a ANTI,(transportes,terrestres),á ANTAQ ",:",mu<;1ançan1'lpG!s,tur(ldos,responsáveis pela adini,(transportes aquaviários),e a ANVISA :(vigilância sa- , , nistração d",s fLniJ.flçaS"públicasno Brasil, no senti'nitâna),'EÍ1\ t?iJos essesca:sos.tioú~e a preocupação ,do •.de uma, maior"observância de, princípios de, " iJ~!(asse!:i'ura:r"àlgulTinível'ae' participaÇ'ãir'social na ' administraçãó,re,seonsáitel'da,coisa púbiica, "âtuâçMdas' agências:'Os' enunciados á'seguir'de; signam níveis de pártiéipação previstos na legislação , ,','. , 2kQs:"resultados, fiscais "de' ,estados e , municípios específica, . ., ' , , ',', i ,iiidicamque as:respectivas administrações realiza.'. I rarn, sirnultaneam~nte tanto um esfor.ço na arreca. Identifique aqueles que são falsos (F) e os 'que são , daçãoqu",nto um aumento',no controlEi,dos gastc,s verdadeiros (V), Em seguida, escolha a opção que, , públicos com o objetivo. de cumprirem a Lei. confém a seqüência correta: ..,' .,' ',. , , ,:3) ,Dey,ido,,à ne,cessidade de. promover um ajuste "," ~ ~ ,,', .(isqll ,n<;>s estados, Os gastes sociais nãoacompa( ) A direção das.agências inclui obrigatÇlnamenteum 'nharam,a"evoluçãoda receita (crescim.,nto de 7% representante dos usuários dós seiViços,' .' aq ano, em média)" ,"," ( ) A cada ano, os atos' iJas di~~t6iias 'deve';' ser 4} '--De'aCordo' com os dados do Balanço ,G!"ral dos ratificados' por' Cohseihos 'AClriiinistrátivos,' com " "'-Estáaós'(da Secretariado Tesouro NaGional},nos participação de.representantes dos usuários dos três primeiros anos de ,vigência da'lei, houve uma ',,"0 ,'",;l,',!',;',"'" I '.' .... ", ~~'. :"'::;"i,,-':"~':, ~ ... l"red!,lção nas. despesas sociais, em-.t~rmos.nomi. (,) As ..agéncias devem obrigatori,amente..ter ouvi,niJ,is,que só ,não, foi, maior devidoàs,aplioações dor eleito em ,assembléia de, ,usuários, dos' servi. . _. .'. "- .. compulsórias previstas na Constituiçã9,:;,- , ços, a " _' ",' '. ,,". ,l}' )'.' • : .. s_~ryrÇ9S'. ",' um Esses enuncíados' ( ) As decisões das agências 'que afetem direitos dos 'L usuários"'aeVemobrigatoriamente ser 'precedidas de aUdiênciasjJúblicas, , , a) \1, F, b) '"estão todos incorr"tos, ,ê) 'estã9 corretos os dois primeiros, V, F b} ~,V, F,V c) V, V,F, V d) F, F,'F,'V' e) F~FI' V;'F Técnico , a) ~si~~iÇl90S corretos d) estão corretos os três primeiros. .é) , estão corretos 1,'2 e 4.. ' •• / '., de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA. 2004 17 Prova 3 49- Anualmente o Executivo submete ao Congresso Nacional um projeto de lei orçamentária. Os seguin.tes enunciados 3) A lei que ínstituír o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada; as diretrizes, objetivos ,e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as 'relativas aos programas de'duração:continuada. ' ' dizem re.speito ao., seu cOr'lteúdo e tramitação. , 1) O projeto é co,wosto pelas diretrizes orçamentárias e pelo orçamento fisCal, pelo orçamento de investimento das estatais' e pelo orçamento da seguridade social. '4) Os planos e 'programas nacionais, "'regio~ais e 'setoriaisprevistos naConstituiçãó s'fr.aq'elaborados em consonância 'com opl<j'rio' plurianüal, e apreciados pelo Congresso Nacional. ' " 2) O projeto de lei orçamentária: será àcompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito sobre as receitas e despesas" decorrente, de" ísenções, ,anistias, remissões,' subsídios e benefícios de ,natureza financeira, tributária e creditícia. '5) ,às,projeí~~ deleire"ativQS abJ~J~noplur~n~ai, às dir",tiizes, mçamentárias, ao orçamento" aQ,ual e 'aos créditos adicionais serão apreCiados pelas dUilsGasas do Cb,ngress,o,Nacional,em~o'tações separadas.' ", ' A respeito desse~enunciados, assinale.a opção cor,reta.' " , 3) Os recúrsos que, em decorrência' de veto, emenda ou rejeição do 'projeto de lei orçamentária anu~l. ficarem sem despesas correspondentes serao 'obrigatoriamente congelados e'aplicados,na amortização da dívida pública 'fede'ral. , ' a) Estão todos corret?,s,,; b) Estão todos incorretos . , 4) Os orçamentos fiscais, de Investimento 'das empresas em qúe a União, direta ou iridiretamente, detenha a maioria do capital sOCialCaril díreito a voto da seguridade socia~ ,compatibilizados tom o plano plurianual, terão entre suas funções a de" reduzir desigualdades, inter-regionais, segundo' , critério,populacional. ' ',; " '" ' . ". . I 1 rentes. . ',.,. '1." ,', :.', ".; , " •.,,:., .... ')l.'~.,", •. . "'1.,'~1i('~~~:. d). Estão'corretos os de.' nº 2, .'3 '.e 4. . i .,"'I~.. ~ I) . 51~'Ó'proceskb' de' dêsenvblíjiménio,;o~ial no Brasil, , especialmente no período entre as décadà~ de 30 e '9o.:tOrhaCse' J:T,àís"cOmpreensivel à luz dti"concelto , ,'de' Cidadaniâ' 'regulada, •büjos 'prini;ipais 'elementos estão enunciados abaixo, exceto: a)T~ata-se '~~ ,~~. conceit6de'~:d'adanía fundado em um sistema de estratificação ocupacional, ,estabelecido por norma le,gal, definindo-se como. cidadãos os que exerciam ocupações reconhecidas e definidas em lei. . a) Estão todos corretos. b) Estão todos incorreto's. b) A extensão da cidadania se fazia estritamente, primeiro, via regulamentação de novas prof~ssõeslocupações; e, em seguida, Pela, ampllaçao do.escopo-dos,direitos associados,a estas. c) O Ii;";te inferior desse sistema - o campesinato era representado por uma massa de ocupações difusas do. meio rural, impermeáveis à regulação, portanto, um conjunto de pré-cidadãos, sem o requisito ,fundamental de pertencimento cívico. c) Estão corretos os de nO1, 3 e 5. d) Estão corretos os de nº 1, 2 e 3. Estão corretos os de nO2,4 e 5. 50.- De acordo com a Constituição, co'mpete ao Poder Executivo elaborar o Plano Plurianual (PPA). Os seguintes enunciados se referem a esse Plano: d) Marcos relevantes do rompimento da cidadania regulada no Brasil são as políticas de previdência rural e a universalização dD.acesso à saúde, que desvincularam o exercício dos direitos do exercicio 1) 'Compete exclusivamente ao Poder Legislati~o, com a assistência do Tribunal de Contas da Umao, manter um sistema de controle intemo com a finalidade de avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual. de atividades ocupacionais. e) O Iim;te superior do sistema - os proprietários, em geral - também não tinha definição no sistema de estratificação ocupacional, sendo sua cldadama referida ao.código de valores políticDSe a direitos historicamente adquiridos pela burguesia, 2) As emendas ao projeto de lei do orça~ento anuàl , ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. ' e Pesquisa '- IPEA - 2004 '.. e) ,Estão corre,los o'sde 1)<: 3; 4 e 5, , ta. Técnico de Planejamento " ,";',II'~'.' A respeito d';lsses enunciados, indique a 0Fção corre-, , e) • c) Estão 'corretos os de nOj, 2 e'3: : "', 5) A concessão de 'aumento de "remuneração, a criação de cargos, empregos'efimções'9u altera• ção 'cje estrutura ,de carreiras" bém como',a ,:dmissão ou contratação de pessoa! pelosorgaos e entidades da administração direta ou indireta, só poderão ser feitas'se houver prévià,dotaçãoorçamentária suficiente para atender' às projeções de despesa de pessoal e aos,acréscimmrdela decor- "i. ' "" Prova ~ 18 I _L 52- Ao longo dos últimos anos'crescéu; no Brasil"e no.' mundo, a percepção de que o crescimento eCohômico não 'conduz, por si só, à erradicação da pobreza / absoluta. Atingir ess.e objetivo exige aformulação de políticas 'específicas, fundaméntadas num conhecimento 'mais aprofundado do problema. A literatura sobre,ofema apo'nfaalguns;pontos de consenso. Os "nunciados a sêguir'féferem-se à quesfão. Identifi. . que os corretos. 'Em. relação' aos .enunciados opção correta, . aa' questã~, indique a a) .Estão to.dos corretos, b) Nenhum está correto. c) Aperiaso .d) nº 1 está correto. Ap~~~sesíãocorretos ..e) Apenas o n° 3.está onº 1 e o nº 2. incorreto . 54- Embora a Constituição de 1988 nao tenha promovido uma distribuição sistemática das responsabilidades pelas 'polítiças sociais entre a União,e os entes federativos;l,coritém' dispositivos a esse respeito. Os énunciados a.seguir tratam da competência dos entes federativos em relação a algumas dessas políticas . .1) .0 número de pessoas cqnsideradas indigentes é .•'.maior. que o de pessoas que passam fome porque " .a indigência é calculada com base na renda e não .:.na.alimentação.consumida .. 2)' Considerando a renda per'capita;, pode-se dizer que 'a pobreza no Brasil é fruto da.má distribuição . dá renda. ' . " 3) A ppbrezaé . 4) 'essencialmente rural." A pobreza abs~lbb. está~j;éta0ente baixa escoláiidade. . :Ém,;elação correta. aos 'a) .Estãotodos enu~ciados corretos. Identifique aqueles que são falsos (F) e os que são verdaqeir.os (\I)., Em seguidi;!, escolha a opção que contém a seqüência correta. / . ,.'. relacionada " . . aci~a"indiqUe à ( ) Compete à União. instituir sistema nacional 'de gerenciamento de recursos hídricos e definir crité- . rios de outorga de direitos de seu uso. a opção . ( . ). Compete à União instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, "saneamento básico e transportes urbanos,. b) Es'tãp todos 'incorretos. ' , .e), Esj~o~\>r;ei~s1,2e, 3 .'. d), Estão corretos .2,,3 e.4. " e) Estão corretos '.1 ..2 e.4: ,'. ." 53- 'O Brasil' é uma ..Hepública' . ( ) É 'competência ." comum da UJ;lião, dos ~stados, do Distrito Federal e' dos Municípios cuidar da 'saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência, . .. Federativa, No entanto, .. h~(jv~ 'lT,!ome~tó~:~,m'que.o Estàdo flssumiu c~~a~te~ ríslicas unitárias, ,como ocorreu no Estado. Novo e sob o Regime Militar. 'Esses movimentos. se refletiram 'na condução das políticas sociais: Levando isso ( ) Compete aos Municípios organizar e p~estar, diretamente ou sob regime'de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local. . em cont~, considere:Os seguintes enuncfados: ',' " , . a) V, F, V, F 1) A reforma fiscal realizada pelo Regime Militar concentrou a arrecadação dos principais .tributos nas mãos do Governo Federal ao mesmo tempo em que esse assumia a formulação e a condução de programas sociais e de planejamento urbano e saneamento. b) F, V, F, V c) V, V, V, V d) F,F, F,F e) F, V,V, F 2) Na década de 80, a redemocratização foi acompanhada de uma recuperação do poder de barganha dos governos estaduais e municipais que engendrou um processo de negociação com o governo federal em tomo da transferênCia de recursos e da condução das políticas sociais, 3) A Constituição promulgada em 1988 restabeleceu os princípios federativos e democráticos, transferindo receitas da União para os Estados e Municípios, mas sem redefinir claramente as responsabiiidades pelas políticas sociais. 4) Ao longo da década de 90 ocorreu um processo de. descentralização da execução das políticas sociais e uma tendência à adoção de mecanismos de participação e controle social. Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - .2004 . '. 19 Prova 3, 55- O montante dos gastos sociais na" três esferas' de governo têm variado ao longo dos anÇls,assim como a participação de cada esf~ra. Os enunciados a seguir tratam dessa questão. Identifique -Oscorretos: .• 56-, Sobre as políticas ,soCiais brasileiras, é incorreto afirmar: a) .A despeito de o debate público contemporâneo enfatizar a necessidade de focalizar os gastos sociais nos segmentos mais pobres da pop~laçãó, é, 'p()ssfvel. identificar historicamente urf!i' .Ionga tradição de tocalização como elemento central do modelo de políticas sociais lançado por Vargas e identificado como corporativismo-societal, , b) No, âmbito do modelo corporativista instaurado ,na década de 30, os .instrumentos de' política' social eram útilizadoscomo moeda. de troca. para asse. gurar o 'apoio político de categoriase~pecíficas da . torça de ,trabalho, beneficiando, assim, prioritariam~nt~os grupos sócio-.econõmicos, com' elevada capacidade de mobilização política. . -'I'. 1) Os gastos sociais per capi\<!.do gqvemo fe.deral aumentaram no período 1995-2001 éni relação ao período compreendido entre 1980 e 19fi4:" 2) Os gastos sociais per" éapita 'do governo federal atingiram um. pico em 1.998,. caindo no' triênio .• segui~te. . '. " .. 3)" Houve uma. mudança significativa. nos gastos :sociais-ao longo da década de 80 que se:caracte• rizou por uma. tendência 'geral de aumento do .montante dos gastos e destes como percentuai do PIS. , , 4) Houve urna mudança significativa nos gastos 'sociais' ao longo da década de 80' que se caracte'rizbu porum aumenio"cta participação dós estados e municípios nos gast01isoCiáis tótais.' '.'" :): .( ." ,c) . 5) Uma parcela crescente dos'gastos públicos reali'_zados,nos estados e municípios refere-se a transferênciasdaUnião. ,_(_;1.',.', _...•.• ' I. d) Entre os diferentes itens'- do orçamento' social brasileiro, o gasto 'público çom educação-é .um dos que apresentam maior regressividáde. Os dados mostram que .90% do gasto com 'educação terciária ou superior beneficiam .pessoas situadas entre os 40% mais ricos da população. '. Em. relação aos, enunCiados.acima; indique, a ,opção .correta .. ' ",,!.-:! .:'- '~'_' -_.,,' a) Estão todos'corretos." b)'i;:~tão todos incorretos, ,', ".' .' ' c), Apenas estão.corret~s q,e.5..' d) Apenas estão corretos 2 e 4. . ';.'.. A exigência de um contrato formal de trabalho .funciOi)ava, até muito recentemente, como um dos' pnncipais 'obstáculos ao acesso universal dos Cidadãos brl1sileiros a importantes" progfi.mas sociais, como -a apOselOtadória,o seguro desemprego e o sistema de pensões, -" e) O sistema de aposentadoria que atende os traba'Ihadores da iniciativa privada '(INSS) atende -mais de 18 milhões de pessoase"gera'Úni déficit anual inierior a 2% do PIS;--enquanto sistemas que beneficiam os aposentados do setor público atendem, em conjunto:' menos' de uni milnão de pessoas nias geram um déficit aproximado de 3,5% do PIS. ' 'e) Apenas'estão corretos '3, 4 e 5... ' os , Técnico de Planejamento e Pesquisa - lPEA. 2004 Prova :: 20 , 57- Em.relação'àaplicação do conceito de eficiência à análise de politicas públicas, é correto dizer: 58-0 Brasil tem sido apontado por mu,itos estudiosos e agências internacionais como um dos palses onde os' Indices de desigualdade social e pobreza estão entre os mais alarmantes no mundo. A despeito disso, não são poucos' os estudos que indicam não ser pequeno ó orçamento social brasileiro, nem em termos absolutos nem comparativos. Sobre o. perfil sócio-econômico e aestrutura do gasto social no Brasil é incorreto afirmar: .1) Sua importância' está relacionada à premissa de , que nem todos os fins desejáveis da 'intervenção govemamental .. podem ser' realizados'. com os' recursosdisponlveis,",;.':' " .", , , ~. 2) Uma política é efiCienté'em relação a seúscustos (cost-effective) se é a meno~ custosa entre outras ..l,. pOlíticas'~ltemativas'cap?zes de"atingir:~mesma a) Em 1998, o gasto social federal correspondia a cerca de 4% do PIB, podendo chegar a algo como 9%. do PIB, se considerados os gastos das três esferas de govemo. . .',' 3) Uma política será a melhor altemativa sob uma anãlise-de~cüstO:.berieficio sê .minimizar a diferen, . , ça entre'ós benêiícios totais e os custos totais, '4) "umapOiiiit~ b) De' acordo com'cálculos do governo, federal, em 1998, cerca de 14% da população brasileira tinham. renda familiar inferior à linha de indigência, e 33%'das'famOias, renda inferior à linha de pobreza. Desse, modo: considerando os dados da PNAD cerca de 21. milhões de brasileiros poderiam SElrclassificados como indigentes e 50 milhões como pobres. éPúetÓ'stipérior se maximiza os . .:; 'bÊ!:heficio~r:e minimiza os custos; simultaneamente, o,,' emreiEiçao a'todas às altérnativas, 5) Uma politica.'é'Par~;o~eiidente se não é possível aJtérá-lapara beneficiar um membro do'g'rupo sem pr!3judicaroutro, ,.' , Analise as.opções abaixo e indique a única correta. c) Entre as principais tendências de transformação das' politicas' sociais no Brasil nos últimos dez anos, é possível indicar: descentralização; participação 'da sociedade no processo decisório e de implementação; focalização ou seletividade das 'ações; regulação e regulamentação de bens.e serviços públicos; e flexibilização de sistemas de proteção social. a) Todas as assertivas estão'corretas. b) Apenas as assertivas 1, 2~ 3'e~uio ~órréias. c) Apenas as assertivas 1, 4eJ)estão corretas. d) Apenas'as assertiv~s 2,4 e 5,estão,c~rr~tas., €li Apenas a assertiva 3 é incorreta. d) Em média, em 1998, um aposentado do INSS recebia 1,8 salário mínimo, enquanto um aposentado do Executivo federal ganhava 14,2 mínimos, do Legislativo 54 mínimos e do Judiciário 39,8 mínimos. e) O Brasil tem 8% de sua população com 60 anos ou mais e gasta, todos os anos, uma parcela correspondente a .11,5% de seu PIB com aposentadorias e pensões. Ao mesmo tempo, tem 30% de sua população com 15 anos ou menos. Porém, o País gasta com educação, que é a forma mais efetiva de investir na criança, 5,1% de seu PIB todos os anos. Desses 5,1%, 'cerca de 0,8% se destina a garantir a gratuidade das universidades públicas, ou seja, não se destina às. crianças, Em outras palavras, 50% dos gastos sociais são apropriados por 8% da população (os idosos), enquanto 22% são destinados a 30% 'da população (as crianças). I Técnico de Planejamento e Pesquisa ~ IPEA ~ 2004 21 Prova 3 59- .'Os indicadores sociais brasileiros. refletem ..alguns . . .avanços significativos. oa ampliaçãe dos serviços públicos e na qualidade de vida ..da população, fato ".reconhecido por, organismos 'internacionais como Banco Mundial, .Unicefe Unesco. Os. mesmos indicadores, entretanto; mostram que.persistem <;Iesafi. os importantes. Osenuríciados a seguir se'referem a esses desafios. '. . . f", ". 60- As políticas sociais brasileiras têm sido objeto dE uma ampla discussão, tendo passado por diversa, reformulações com o objetivo de ampliar s~u alcan. . ce e .eficácia. Apesar disso, muitos problemas per. manecem a desafiar os responsáveis por sua formu. lação .. Entre os enunciados a seguir, 'indique aque. les que se referem a probfemas identificados em es. tudos recentes sobre o Brasil. ", 1) As.ações de política social têm falhado sistematicamente em aicançar os segmentos mais pobres da população . . 1) E preciso focalizar melhor os recursos disponíveis. , 2)' 'É preéiso concentrar às esforços nos programas e ."ações mais eficazes em"term'os de redução das . Oésigualdades;er'n particular da pobreza absoluta. 2),. Os recursos não são suficientes sequer para produzir Os efeitos esperados junto à população-alvo. 3)' É preciso melhorar os protE"lii11~ri't("s;de'cadastramento e fisCaliiaçãà dos prograrnas. .3) /lo, .coordenação entre os três níveis de govemo .não é adequada, fazendo com que a repartição 4) É preciso estimular a.p~l1icipáção~o~,beneficia- "dos recursos:.entre .dos pE)los.progràrhas,na.exEicyção e .fiscalização dos mesmos como fcirma'dé àumentar a eficiência e promover o desenVolvimento da tidadania . ,4) Nao há padrã~ de qualidade dos benefícios ou serviços prestados. . 5) É pr~ciso planejar,~ !'iran'siçã08~, medidas compensatórias de curto prazo para .prqgr'!mas sustentáveis " .' . de inclusão'..'social. .,::):. \', \ a) Estão todos corretos. E'1lJ. relação aos en~nçiados,acim.a,. indique a opção . cQrrfftp. ..,~.':,',-: "\, ",',- "1' . 'ai' Estab corretos apenas 1, 2,' 3 e 4:' b) J:stã~ corretos ape~~sO e4. estados' e municípios não corresponda à carência efetiva. b). Estão todos incorretos . c) Estão corretos apenas 2, 3 e 4 . .., d) Estao corretos apenas 3 é 4. ~; e) Estão corretos apenas 1, 3 e 4. ," c) :EstiÍo co;retos ape~as.i1, 2, ,4e5;.' d) Nenhum está correto . . e) Todos estão corretos. ,; / / .. 1 I I I, I ~ ! I! ; '.' Técnico de Planejamento e Pesquisa. IPEA -'2004 22 Prov; .,l. '1\" 01:.. 1':-'; ',>, > '-:.': .. , ..... "~I .' . , ~.,~- I ", 0- .. , ~ " , .:~..(' " ( , Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA - 2004. Prova 3 23 , . , ESAF , I: I ! "i-. . ~ PI, ~ , ~: r, l.i Técnico de Planejamento e Pesquisa - IPEA. 2004 24 Prova 3