PLANO DE NEGÓCIOS DA
ACAPAZ
2008
PLANO DE NEGÓCIOS DA UNIDADE DE PRODUÇÃO
ASSOCIATIVA FAMILIAR DA ASSOCIAÇÃO DA COOPERATIVA
DA AGRICULTURA FAMILIAR DA FAZENDA PAZ (ACAPAZ)
MAXARANGUAPE/RN, DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
Secretário
Humberto Oliveira
Coordenador Geral de Cooperativismo, Negócios e Comércio/SDT
Vital de Carvalho Filho
COOPERATIVA DOS TRABALHADORES AUTÔNOMOS
Presidente da CTA
Aurenísia Celestino Figueiredo Brandão
Coordenador dos Convênios – MDA/CTA
Valter de Carvalho
CONVÊNIO CTA/SDT
Coordenação Técnica do Plano
Sebastião Francisco de Menezes – Consultor CTA
João Matos Filho – Consultor UFRN
Organização e Sistematização
Ângelo Márcio Fernandes de Souza – Consultor CTA
Maria Janaína Alves da Silva – Consultora CTA
Apoio técnico na elaboração do plano
José Manoel do Nascimento – Técnico Agrícola
LISTA DE SIGLAS
ACAPAZ
Associação da Cooperativa da Agricultura Familiar da Fazenda Paz
CEASA-RN
Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Norte S. A.
CEFET-RN
Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte
CONAB
Companhia Nacional de Abastecimento
CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente
CTA
Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos
DIPJ
Declaração de Informações Econômico-fiscais
EMATER
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
FGTS
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
FIC
Fundo de Investimento Coletivo
FNMA
Fundo Nacional do Meio Ambiente
IBAMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IDEMA
Instituto de Defesa do Meio Ambiente
IPEA
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
MDA
Ministério do Desenvolvimento Agrário
OSCIP
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
PAA
Programa de Aquisição de Alimentos
PCPR
Programa de Combate a Pobreza Rural
PDS
Programa Desenvolvimento Solidário
PETROBRAS Petróleo Brasileiro S. A.
PRONAF
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
RAIS
Relação Anual de Informações Sociais
RN
Rio Grande do Norte
SDT
Secretaria de Desenvolvimento Territorial
SISNAMA
Sistema Nacional do Meio Ambiente
UFERSA
Universidade Federal do Semi-Árido
UFRN
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
UnP
Universidade Potiguar
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Área programada a ser cultivas, produção e valor estimado .............................................. 18
Tabela 2: Produção esperada para 10 anos .......................................................................................... 34
Tabela 3: Produção e valor estimado esperado ................................................................................... 34
Tabela 4: Resumo dos investimentos e custo de produção para implementação do plano de negócios
da ACAPAZ ............................................................................................................................................. 66
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................... 13
1 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................. 15
1.1 DESCRIÇÃO .................................................................................................................................. 15
1.2 TIPO DE ATIVIDADE ..................................................................................................................... 17
1.3 RECURSOS DISPONÍVEIS .............................................................................................................. 17
1.4 DIMENSÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................................................................... 18
2 – AMBIENTE DO EMPREENDIMENTO ........................................................................................ 19
2.1 AMBIENTE INTERNO ................................................................................................................... 19
2.1.1 Clima ......................................................................................................................... 19
2.1.2 Relevo ....................................................................................................................... 19
2.1.3 Aspectos geológicos e geomorfológicos ...................................................................... 20
2.1.4 Formação vegetal ....................................................................................................... 22
2.1.5 Aspectos legais e fitosanitários ................................................................................... 22
2.1.6 Uso atual ................................................................................................................... 24
2.1.7 Energia e Comunicação............................................................................................... 24
2.1.8 Mão-de-obra .............................................................................................................. 25
2.1.9 Potencialidades na visão dos trabalhadores ................................................................ 25
2.1.10 Problemas na visão dos trabalhadores ...................................................................... 26
2.2 AMBIENTE EXTERNO ................................................................................................................... 26
2.2.1 Mercados privados e institucionais ............................................................................. 26
2.2.2 Redes de comercialização ........................................................................................... 27
2.2.3 Rede institucional ...................................................................................................... 27
2.2.4 Instrumentos de políticas públicas de apoio ao empreendimento................................ 28
2.2.5 Oportunidades, Ameaças e Soluções indicadas pelos trabalhadores ............................ 28
3 – OFERTA, DEMANDA E PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS ...................................................... 33
3.1 PROJEÇÃO DA OFERTA ................................................................................................................ 33
3.3 ANÁLISE DE PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS ........................................................................ 34
3.4 COMPARATIVO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA ....................................................................... 35
4 – OBJETIVOS ............................................................................................................................ 37
4.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 37
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 37
5 – EIXOS ESTRATÉGICOS ............................................................................................................ 39
5.1 DIMENSÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 39
5.2 DIMENSÃO ECONÔMICA............................................................................................................. 39
5.3 DIMENSÃO SOCIAL ...................................................................................................................... 39
5.4 DIMENSÃO AMBIENTAL .............................................................................................................. 39
6 – PROJETOS ............................................................................................................................. 41
PROJETO 1 – MELHORIA E AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS IRRIGADAS............................. 41
PROJETO 2 – CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES ............................................................................ 42
PROJETO 3 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ................................................................ 43
PROJETO 4 – DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRATÉGIA DE COMERCIALIZAÇÃO ........................... 44
PROJETO 5 – AGROINDÚSTRIA - ESTUDO DE VIABILIDADE DA UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE
FRUTAS .............................................................................................................................................. 44
PROJETO 6 – VIVEIROS DE MUDAS E PLANTAS FITOTERÁPICAS....................................................... 45
7 – PERFIL DA ORGANIZAÇÃO GESTORA ...................................................................................... 47
7.1 IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 47
7.2 RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................ 48
7.3 EXPERIÊNCIA ............................................................................................................................... 49
7.4 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO .............................................................................................. 49
7.5 INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL.................................................................................................. 50
8 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO ................................................................................................. 51
8.1 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER GERAL..................................................................................... 51
8.2 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER ESPECÍFICO ............................................................................. 51
9 – FONTES DE FINANCIAMENTOS ............................................................................................... 53
10 – IMPACTO AMBIENTAL ......................................................................................................... 55
11 – MODELO DE GESTÃO ........................................................................................................... 57
11.1 FLUXOGRAMA ........................................................................................................................... 57
11.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ................................................................................................ 58
11.2.1 Órgãos Diretivos da Associação:................................................................................ 58
11.2.2 Departamento Financeiro e suas atribuições: ............................................................ 59
11.2.3 Departamento Administrativo e suas atribuições ...................................................... 60
11.2.4 Departamento de Produção e Comercialização e suas atribuições ............................. 60
11.2.5 Grupos de Unidade de Produção e suas atribuições ................................................... 61
11.2.6 Assessoria ................................................................................................................ 61
11.2.7 Instrumentos de Controle ......................................................................................... 62
11.2.8 Distribuição dos resultados ....................................................................................... 62
11.2.9 Fundo de recuperação .............................................................................................. 63
12 – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL .................................................................. 65
13 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................................................. 67
13.1 FLUXO DE EXECUÇÃO ................................................................................................................ 67
14 – LISTA DE BENEFICIÁRIOS ...................................................................................................... 69
APÊNDICE – I .............................................................................................................................. 73
METODOLOGIA........................................................................................................................... 73
MAPEAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS EXISTENTES NOS TERRITÓRIO RURAIS . 73
SELEÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS ................................................................................................. 73
SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS ................................................................................ 74
PRIMEIRA OFICINA COM EMPREENDEDORES .................................................................................. 74
LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS, POTENCIALIDADES, SOLUÇÕES E VISÃO DE FUTURO ............. 74
SEGUNDA OFICINA ............................................................................................................................ 75
REDAÇÃO FINAL DO PLANO .............................................................................................................. 75
APÊNDICE – II ............................................................................................................................. 77
ESTATUTO DA COOPERATIVA DOS AGRICULTORES DOS FRUTOS DA PAZ – COOAPAZ ................... 77
ANEXO I – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO ..... 105
I.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................ 105
1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 105
I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ............................................................................ 107
1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 107
I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ............................................................................ 109
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO ........................................................................................... 109
I.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL .............................................................. 111
I.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO ................................................................................................ 111
I.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................... 112
I.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO ........................................... 112
I.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO.......................................................................................... 113
I.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................... 114
I.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS.......................................................................... 115
I.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS ...................................................................... 115
I.11 FLUXO DE CAIXA....................................................................................................................... 116
I.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ........................................................................................... 116
ANEXO II – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA MELANCIA . 119
II.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ....................................... 119
II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ........................................................................... 121
1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 121
II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ........................................................................... 123
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO ........................................................................................... 123
II.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ............................................................. 124
II.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO ............................................................................................... 125
II.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS .................................................................................................. 125
II.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO .......................................... 126
II.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO......................................................................................... 127
II.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS .................................................................................. 128
II.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS......................................................................... 129
II.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS ..................................................................... 129
II.11 FLUXO DE CAIXA...................................................................................................................... 130
II.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) .......................................................................................... 130
ANEXO III – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO ABACAXI ... 133
III.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ...................................... 133
III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 135
1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 135
III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 137
2ª PARTE DA TABELA – CONTINUAÇÃO .......................................................................................... 137
III.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ............................................................ 138
III.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO .............................................................................................. 139
III.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................. 139
III.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO ......................................... 140
III.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO........................................................................................ 141
III. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................ 142
III.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS........................................................................ 143
III.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS .................................................................... 143
III.11 FLUXO DE CAIXA..................................................................................................................... 144
III.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ......................................................................................... 144
ANEXO IV – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA GRAVIOLA . 147
IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO.......................................................................... 147
1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 147
IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO.......................................................................... 149
IV.2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ........................................................... 150
IV.3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO .............................................................................................. 151
IV.4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................. 151
IV.5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO......................................... 152
IV.6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO ....................................................................................... 153
IV.7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................. 154
IV.8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS ....................................................................... 155
IV.9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS ..................................................................... 155
IV.10 FLUXO DE CAIXA .................................................................................................................... 156
IV.11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ........................................................................................ 156
ANEXO V – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO LIMÃO ....... 159
V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 159
1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 159
V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 161
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO ........................................................................................... 161
V. 2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ........................................................... 162
V. 3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO .............................................................................................. 163
V. 4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................. 163
V. 5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO......................................... 164
V. 6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO ....................................................................................... 165
V. 7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................. 166
V. 8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS ....................................................................... 167
V. 9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS...................................................................... 167
V. 10 FLUXO DE CAIXA .................................................................................................................... 168
V. 11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)......................................................................................... 168
ANEXO VI – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA MACAXEIRA
................................................................................................................................................ 170
VI. 1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................... 170
VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO......................................................................... 172
VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO......................................................................... 174
VI. 3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL .......................................................... 175
VI. 4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO ............................................................................................. 176
VI. 5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................ 176
VI. 6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO........................................ 177
VI. 7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO ...................................................................................... 177
VI. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................ 178
VI. 9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS ...................................................................... 178
VI. 10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS................................................................... 179
VI. 11 FLUXO DE CAIXA ................................................................................................................... 179
VI. 12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ....................................................................................... 179
13
APRESENTAÇÃO
O “Plano de Negócios da Unidade de Produção Associativa Familiar da Associação da
Cooperativa da Agricultura Familiar da Fazenda Paz”, localizada no município de Ceará
Mirim, no estado do Rio Grande do Norte, é um dos 11 (onze) empreendimentos
associativos familiares, nos quais a elaboração e a implementação dos projetos estão sendo
assessoradas pela Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos – CTA, qualificada como
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da legislação em
vigor.
Seguindo a metodologia adotada pela CTA, objeto dos entendimentos firmados com
a Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), do Ministério do Desenvolvimento
Agrário (MDA), a elaboração do plano e dos projetos que o integram, fundamentou-se em
um processo técnico e político, do qual participaram os trabalhadores assentados e técnicos
do quadro social da CTA.
O “Plano de Negócios” apresentado neste documento, foi fruto, portanto, de um
trabalho que contou com a efetiva participação dos trabalhadores diretamente interessados,
desde a discussão dos conceitos básicos e dos procedimentos metodológicos, até a
realização das oficinas para definição das prioridades, desenho dos eixos estratégicos e
elaboração dos projetos produtivos.
Assim concebido, o trabalho ficou composto por 05 (cinco) dimensões – econômica,
ambiental, institucional, social e científico-tecnológica –, e, por 08 (oito) projetos a seguir
nomeados: culturas irrigadas; capacitação dos agricultores; assessoramento técnico;
comercialização; agroindústria; viveiro de mudas.
Além desses projetos, estão sendo mantidos entendimentos com as Universidades
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Potiguar (UnP), com o objetivo de
desenvolver ações sociais integradas, com ênfase na saúde, educação e assistência social,
para as quais serão mobilizados professores e alunos dos respectivos departamentos e
cursos em atividades de extensão universitária.
O modelo de gestão prevê uma coordenação no nível estratégico, que será exercida
pela Assembléia Geral da ACAPAZ. Uma unidade de assessoramento, composta por técnicos
da CTA; um conselho consultivo, composto por técnicos, professores e especialistas
14
credenciados pertencentes aos quadros de organizações públicas federais, estaduais e
municipais, além de organizações não-governamentais convidadas pela ACAPAZ; e, grupos
de produção, constituídos por trabalhadores assentados, do quadro social da ACAPAZ, que
se encarregarão da execução dos projetos no campo.
O custo do plano está orçado em R$ 13.306.734,80 originados de diversas fontes de
financiamento, entre as quais se incluem transferências não reembolsáveis, financiamentos
oficiais, implantação de infra-estrutura e produção de bens e serviços públicos por
instituições ligadas aos governos federal, estadual e municipal.
Assim concebido, o trabalho ficou composto por 04 (quatro) dimensões – econômica,
ambiental, institucional e científico-tecnológica –, e, por 06 (seis) projetos a seguir
especificados: Projeto 1 – Melhoria e ampliação do sistema de culturas irrigada; Projeto 2 –
Capacitação dos agricultores; Projeto 3 – assessoramento técnico e gerencial; Projeto 4 –
desenvolvimento de uma estratégia de comercialização; Projeto 5 – agroindústria - estudo
de viabilidade da unidade de beneficiamento de frutas; e Projeto 6 – viveiros de mudas e
plantas fitoterápica.
15
1 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1.1 DESCRIÇÃO
O projeto esta localizado no município de Maxaranguape, território da cidadania do
Mato Grande, a cerca de 90 quilômetros de distância de Natal, com dois acessos
alternativos: pela BR 101, que liga Natal a Touros; e, pela RN que liga as cidades de Ceará
Mirim e Touros, com acesso por uma estrada vicinal a direita, localizada a 18 quilômetros
após a cidade de Ceará Mirim.
Trata-se de um projeto de assentamento com área total de 607 (seiscentos e sete)
hectares, integralmente financiados com recursos do Projeto de Combate à Pobreza Rural e
Crédito Fundiário, implementado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em
convênio com a Secretaria de Reforma Agrária, do Governo do Rio Grande do Norte.
De acordo com o contrato de financiamento, firmado em 2007, foram assentadas 80
(oitenta) famílias, correspondente ao número total planejado. Deste total, (05) desistiram,
porém os 75 (restantes) estão integrados ao projeto e decididos a implantá-lo como um
sistema misto que combina áreas coletivas, de fruticultura irrigada, com áreas individuais,
dedicadas ao plantio de hortaliças e aproveitamento das áreas de várzeas para produção de
raízes, tubérculos, feijão verde e frutas para venda no mercado local e auto-consumo.
As principais atividades econômicas desenvolvidas pelas famílias assentadas são:
fruticultura irrigada e de sequeiro, onde se destacam a graviola, o mamão e o limão;
hortaliças, com destaque para cenoura, beterraba, cebolinha, coentro e pimentão; mandioca
e batata doce.
A fruticultura irrigada aparece como sendo a atividade que apresenta maior retorno
econômico, na qual estão ocupados 66,7% do total das famílias. O cultivo da mandioca vem
em segundo lugar, com 13,3% das famílias; a fruticultura de sequeiro com 10,7%; a
horticultura com 9,3% e a agricultura de subsistência com 5,3% das famílias.
A pecuária é pouco representativa como atividade econômica, provavelmente pelo
espaço e mão-de-obra requeridos para desenvolvê-la, e, pelo retorno econômico por
unidade de área, que, como é amplamente conhecido, é inferior ao da fruticultura e
16
horticultura. Das atividades pecuárias as que são consideradas como principais para a
economia familiar são a avicultura caipira, citada por 13,3% das famílias; e, a bovinocultura
leiteira, indicada por 6,6% das famílias.
Os recursos disponíveis na fazenda, tanto naturais quanto humanos, são altamente
positivos para o êxito do empreendimento: a água de subsolo provém de lençóis freáticos
rasos, no máximo com 50 (trinta metros de profundidade, sendo abundante e de boa
qualidade; a água de superfície é também abundante e permanente, pois provém do Rio
Maxaranguape, integrante dos vales úmidos e corta toda a extensão da propriedade. A infraestrutura de energia elétrica também está disponível em toda a área da propriedade; existe
ainda infra-estrutura física edificada, composta por unidade agroindustrial, dormitórios,
algumas residências e refeitório, além de tratores, carroções e máquinas e equipamentos
para seleção e classificação de frutas. Finalmente, merece destaque a existência de um
sistema de irrigação instalado numa área de 250 hectares, com água de sub-solo, captada
através de poços em pleno funcionamento.
Além da infra-estrutura acima referida, já existem 20 (vinte) hectares cultivados com
graviola em fase de produção, e, 17 (dezessete) hectares cultivados com limão, ambos
recentemente recuperados. Além disso, foram implantados 20 (vinte) hectares de mamão
Havaí; 15 (quinze) de abacaxi; 05 (cinco) de melancia; 02 (dois) de hortaliça orgânica; 07
(sete) de milho, feijão e macaxeira; e, ½ hectare de batata doce. Além dessas culturas, está
sendo estudada a viabilidade de serem implantados 05 (cinco) hectares de goiaba e 10 (dez)
de bananeira.
O desafio do empreendimento é solucionar problemas tais como: início do processo
de funcionamento da agroindústria de desidratação de frutas e produção de polpa de furtas;
recuperação das culturas de graviola e limão; implantação das culturas de abacaxi, mamão,
melancia e hortaliça orgânica; introdução de viveiro para produção de mudas de plantas
nativas e frutíferas; fortalecimento do associativismo; e, desenvolvimento de uma estratégia
de comercialização da produção.
Tão importante quanto os aspectos econômicos acima relacionados, são os cuidados
com saúde, educação, assistência social e lazer, em especial no que se refere ao controle das
vacinações; aos exames preventivos em homens e mulheres; à erradicação do
17
analfabetismo; à participação das mulheres; à instalação de equipamentos de lazer; e, ao
desenvolvimento de produtos fitoterápicos.
1.2 TIPO DE ATIVIDADE
As atividades programadas para serem desenvolvidas no Assentamento da Fazenda
da Paz são as seguintes:
a) agroindústria – Beneficiamento de frutas;
b) produção irrigada de mamão, abacaxi, melancia, limão, graviola, feijão, milho,
batata doce, banana, goiaba;
c) hortaliças orgânicas;
d) produção de mudas e plantas fitoterápicas;
e) bovinocultura;
f) artesanato.
1.3 RECURSOS DISPONÍVEIS
O empreendimento conta com 75 famílias assentadas, totalizando cerca de 350
pessoas, na sua maioria incluídas na faixa etária de 20 a 40 anos, portanto em plena idade
produtiva, além de dotada de experiência para desenvolver as atividades programadas.
Como foi visto anteriormente, o imóvel possui uma área total de 607 hectares,
dotada de solos férteis e água abundante e de boa qualidade; energia elétrica em toda
propriedade; infra-estrutura (prédio, máquinas e equipamentos); um sistema de irrigação
instalado; uma agroindústria de beneficiamento de fruta (polpa e desidratação); um
mercadinho comunitário; 17 hectares de graviola, 15 de abacaxi, 5 de melancia e 18 de
limão. Além disto existe um posto ambulatorial e uma associação legalmente constituída.
18
1.4 DIMENSÃO DO EMPREENDIMENTO
Os indicadores relativos à dimensão do plano de negócios apresentados na Tabela 1,
a seguir, tomam como referência as culturas selecionadas dentre as que possuem melhor
aptidão para cultivo na Fazenda Paz, que são o mamão, melancia, abacaxi, graviola, limão, e
macaxeira.
No entanto, o plano também leva em consideração a necessidade de produção de
outras culturas importantes para o mercado local, e, principalmente, para a segurança e a
autonomia alimentares, como é o caso das hortaliças orgânicas, feijão, milho e batata doce,
além da criação de pequenos animais.
Por último, mas não menos importante, a concepção do Plano procura combinar
eficiência econômica, com equidade social e conservação ambiental, reconhecidos como as
três bases fundamentais do desenvolvimento sustentável. Por isto prevê, além dos projetos
econômicas, a realização de ações que garantam o atendimento das demandas sociais no
campo da educação, da saúde, do lazer e da cultura; a utilização de tecnologias de
agricultura orgânica; o manejo racional da matas naturais e plantadas; a manutenção da
floresta de reserva legal; e, a produção de mudas florestais e frutíferas para uso próprio e
para distribuição no âmbito local e regional.
Tabela 1: Área programada a ser cultivas, produção e valor estimado
Descrição
Área cultivada por hectare
2008 2009 2010 2011 2012
Produção esperada
2008
2009
2010
2011
Valor estimado em R$ 1.000
2012
2008 2009 2010 2011
2012
Mamão*
20
20
20
20
20
Melancia*
20
36
36
36
36
Abacaxi**
10
20
20
20
20
Graviola*
20
20
20
20
20
100
100
100
100
100
204,5 204,5 204,5 204,5
204,5
Limão*
20
20
20
20
20
200
200
200
200
200
161,5 161,5 161,5 161,5
161,5
10
Fonte: Fazenda Paz
10
10
10
10
240
240
240
240
240
Macaxeira*
*produção dessas culturas é dada em toneladas.
**Produção do abacaxi é dada por frutos.
1.382,4 1.382,4 1.382,4 1.382,4 1.382,4 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58
1.008
1.008
1.008
1.008
1.008
400.000 400.000 400.000 400.000 400.000
239,4 239,4 239,4 239,4
230
120
230
120
230
120
230
120
239,4
230
120
19
2 – AMBIENTE DO EMPREENDIMENTO
2.1 AMBIENTE INTERNO
2.1.1 Clima
Tipo: clima tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa adiantando-se para o
outono.
Precipitação pluviométrica anual: 650 a 1200 mm
Período Chuvoso: março a agosto
Temperaturas Médias Anuais: máxima: 30,0 °C
média: 25,8 °C
mínima: 21,0 °C
Umidade Relativa Média Anual: 75%
Horas de Insolação: 2.700
2.1.2 Relevo
Menos de 100 metros de altitude.
Planície Costeira – formada por praias que têm como limites, de um lado, o mar, e,
de outro, os Tabuleiros Costeiros, estende-se por todo o litoral. Esses terrenos planos são
alterados em suas formas pela presença de dunas.
Tabuleiros Costeiros – relevos planos de baixa altitude, também denominados
planaltos rebaixados, formados basicamente por argilas (barro), localizando-se próximo ao
litoral, às vezes chegando ao litoral.
20
2.1.3 Aspectos geológicos e geomorfológicos
O município está inserido na área de abrangência do Grupo Barreiras, com Idade do
Terciário-Superior, onde predominam arenitos finos a médios, ou conglomeráticos, com
intercalações de siltitos e argilitos, dominantemente associados a sistemas fluviais. As rochas
do Grupo Barreiras estão recobertas por Paleocascalheiras: paraconglomerados com seixos
de quartzo, sílex e fragmentos líticos, matriz areno-argilosa avermelhada. Próximo ao litoral
encontramos Paleodunas ou Dunas Fixas formadas de areias bem selecionadas, amareladas,
inconsolidadas ou parcialmente consolidadas, que foram transportadas pela ação dos ventos
(eólica), formando cordões, atualmente fixados por vegetação. Acompanhando a faixa
litorânea encontram-se depósitos de praias de origem marinha remodelados por ventos, são
compostos de areias finas a grossas, com níveis de cascalho, associadas às praias atuais e
dunas Móveis; arenitos e conglomerados com cimento carbonático, definindo cordões de
beach rocks.
Nos vales dos leitos do rio Maxaranguape encontram-se depósitos Aluvionares
compostos por areias e cascalhos, com intercalações pelíticas, associados aos sistemas
fluviais atuais, formando uma planície fluvial, área plana resultante da acumulação fluvial
sujeita a inundações periódicas. Sobre os Tabuleiros, próximo à sede municipal, os cursos
d’água foram barrados por areias dos campos dunares dando origem a lagoas.
Ocorrências Minerais - mineral não metálico - diatomito.
Argila para cerâmica vermelha - também denominada cerâmica estrutural,
compreende a parte da cerâmica que engloba todos os produtos que apresentam cor
vermelha após a queima a 950ºC. Estes produtos são utilizados, em sua maioria, na
construção civil, como tijolos, telhas, blocos, lajes, lajotas e outros artefatos.
Diatomita - industrialmente possui uma extensa e variada aplicação, as principais são
como agente filtrante, isolante, de carga industrial ou enchimento, de suporte absorvente e
abrasivo, dentre outros, abrangendo as indústrias químicas, isolantes, bebidas, produtos
alimentícios, materiais plásticos, farmacêutica, perfumaria, borracha, papel e papelão.
Rutílo e Ilmenita - são minerais de titânio que apresentam interesse econômico,
encontrando-se na forma de óxidos. No campo industrial, o titânio é usado principalmente
sob as formas de óxido, cloreto e metal. Na produção de pigmentos de TiO2 (fabricação de
21
tintas, vernizes e lacas, indústria do papel, borrachas de pneus, esmaltes para porcelanas,
fibras de vidros, capacitores de cerâmica, dentre outros). O titânio metálico é leve, de boa
resistência mecânica, resistente à corrosão e a altas temperaturas (menor ou igual a 400 C),
é utilizado principalmente nas indústrias aeronáutica e aeroespacial, seguindo-se indústrias
química, naval, nuclear, bélica e metalúrgica. Na forma de cloretos é utilizado na indústria
petroquímica. A zirconita é um minério de zircônio e sua maior aplicação é na indústria
nuclear (fabricação do Zircalloy), seguindo-se outros usos, como em ligas com ferro, estanho
e nióbio, em fundição cerâmica, refratários, abrasivos, dentre outros. Na forma de óxido de
zircônio, está sendo bastante utilizado para o desenvolvimento das cerâmicas avançadas,
dentre outros.
Diatomito - 317.176 toneladas, que correspondem a 64% das reservas medidas no
Estado. Inúmeras ocorrências são encontradas neste município na fazenda Canaã e na lagoa
do Gaspar, com espessuras de 2,50 metros e 1,50 metros, respectivamente. Este mineral
possui características físicas e químicas de grande importância para o uso industrial, abrasivo
moderado, etc.
2.1.3.1 RECURSOS MINERAIS ASSOCIADOS
Depósitos Aluvionares e Paleodunas - bancos de areias e cascalho, materiais
utilizados para construção civil.
Grupo Barreiras e Paleocascalheiras - cascalho, material utilizados para construção
civil; seixos e calhaus de calcedónia, utilizada em artesanato mineral e em moinhos de bolas,
água mineral, utilizada para o consumo humano.
Depósitos de Praias - pláceres com rutilo, ilmenita, zircão e cianita utilizado em ligas
especiais e abrasivos.
22
2.1.4 Formação vegetal
Floresta Subperenifólia – vegetação constituída por árvores sempre verdes,
possuindo grande número de folhas largas, troncos relativamente delgados e densos. O solo
apresenta-se recoberto por uma camada de húmus.
Manguezal – sistema ecológico costeiro tropical dominado por espécies vegetais mangues e animais típicos - aos quais se associam outras plantas e animais, adaptados a um
solo periodicamente inundado pelas marés, com grande variação de salinidade.
Formação de Praias e Dunas – vegetação nativa fixadora de areia. As dunas são
estabilizadas ou fixas quando cobertas por vegetação natural denominada Reserva
Ecológica.
Formação Tabuleiros Litorâneos – vegetação encontrada cobrindo os Tabuleiros
Costeiros. Geralmente são áreas em que ocorreram intervenções humanas.
Campo de Várzea – vegetação que ocorre nas áreas úmidas e periferia de cursos
d’água. Constituem-se principalmente por espécies herbáceas da família das gramíneas e
ciperáceas. Entre outras espécies destacam-se o junco, baronesa e periperi.
Ecossistema Protegido – Manguezal e vegetação fixadora de Dunas.
2.1.5 Aspectos legais e fitosanitários
Legais/Institucionais – declarações: DIPJ, RAIS, FGTS.
Legais – outorgas e licenciamentos: outorgas para o uso de água para irrigação;
Licenças Ambientais – o licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à
instalação de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou
degradadora do meio ambiente. Essa obrigação é compartilhada pelos Órgãos Estaduais de
Meio Ambiente e pelo IBAMA, como partes integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional de
Meio Ambiente).
As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas
na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97. Além dessas, o Ministério
23
do Meio Ambiente emitiu recentemente o Parecer nº 312, que discorre sobre a competência
estadual e federal para o licenciamento, tendo como fundamento a abrangência do impacto.
2.1.5.1 CONTROLES FITOSSANITÁRIOS:
Envolve atividades de controle de pragas agrícolas, doenças e ectoparasitas nas
culturas desenvolvidas na Fazenda Paz.
Uso de defensivos agrícolas: todos os produtos utilizados para controle químico e
pragas e doenças, tem seu efeito sobre o alvo comprovado pela pesquisa com definição de
dosagem. Serão também desenvolvidos fungicidas e inseticidas naturais.
Na implementação das culturas serão realizados treinamentos para o manejo
adequado e controlado desses produtos e capacitação para a produção e manejo dos
defensivos naturais.
Simultaneamente, serão ministradas palestras sobre a importância do uso de
insumos naturais na nova agricultura, a orgânica, formas sustentáveis de produção,
conscientização sobre os danos causados por agrotóxicos à saúde e ao meio ambiente e a
importância do controle de ectoparasitas na produção animal.
Vistorias semanais serão realizadas e a aplicação de defensivos seguirá intervenção
planejada e controlada. Deve-se evitar a ocorrência de plantas concorrentes, principalmente
na área de atuação do sistema radicular da cultura.
O uso do pulverizador deve ser adequadamente calibrado. A aplicação de defensivos
é considerada a mais critica, entre todas as atividades desenvolvidas no cultivo, em relação
ao risco à saúde humana. Todo o procedimento de aplicação de defensivos deve ser
rigidamente controlado de maneira a minimizar os riscos à saúde humana.
As embalagens de fitossanitários, vazias, deverão ser adequadamente encaminhadas
para os locais de coleta para seu destino final (recicladas ou incineradas).
24
2.1.6 Uso atual
Atualmente o assentamento dispõe:
a) uma agroindústria de beneficiamento de fruta (polpa e desidratação), que não
está funcionando por falta de definição de uma estratégia de mercado;
b) um mercadinho comunitário com produtos de cesta básica para vender aos
assentados;
c) um packing house;
d) um sistema de 130 ou 250 ? hectares de irrigação instalado;
e) 06 poços;
f) culturas em fase de implantação: 20 hectares de mamão haway; 15 de abacaxi; 05
de melancia; 01 de hortaliça orgânica;
g) culturas implantadas em fase de recuperação: 18 hectares de limão e 17 de
graviola;
h) além dessas culturas os assentados vêm trabalhando com as culturas de milho,
feijão e macaxeira numa área de aproximadamente 7 hectares;
i) estrutura para um laboratório médico; e
j) um refeitório.
2.1.7 Energia e Comunicação
A propriedade possui sistema de energia elétrica instalado em toda a sua extensão, o
que representa um potencial para o desenvolvimento da agricultura irrigada. Em relação à
comunicação, apresenta algumas dificuldades como o acesso à internet, pois hoje só é
possível por pulso, o que a inviabiliza devido o elevado preço. No entanto, esses problemas
podem ser sanados através do sistema de rádio ou via satélite.
25
2.1.8 Mão-de-obra
A mão-de-obra atualmente disponível no assentamento provém das 80 famílias
assentadas, incluindo esposos, esposas e filhos em idade acima de 16 anos, o que representa
cerca 240 pessoas. Grande parte dessa mão-de-obra hoje se encontra trabalhando no
assentamento, tendo sido capacitada para trabalhar na maioria das atividades.
2.1.9 Potencialidades na visão dos trabalhadores
Por último, mas não menos importante, as oficinas que foram realizadas na Fazenda
Paz possibilitaram a livre manifestação dos trabalhadores, e, conseqüentemente, o
levantamento das potencialidades que, na visão deles, mais poderão contribuir para o
desenvolvimento local, conforme especificado a seguir:
 a união entre os grupos de trabalho;
 experiência com agricultura;
 solo e vegetação férteis;
 água abundante (rio e poços);
 energia em toda propriedade;
 infra-estrutura (prédio, máquinas e equipamentos);
 um sistema de irrigação instalado em 130 hectares;
 uma Agroindústria de beneficiamento de fruta ( polpa e desidratação) instalada;
 um mercadinho comunitário para atender os assentados;
 juventude participativa;
 assessoramento Técnico;
 culturas existentes na propriedade: mamão 20 ha; abacaxi 15 ha; graviola 17 ha
limão 18 ha; melancia 5 ha; hortaliças 1 ha; milho, feijão; macaxeira 7 ha; e batata
½ ha.
 cultura planejada a serem implantadas: banana 10 ha; e goiaba 5 ha.
 um Refeitório instalado e em funcionamento;
 estrutura de ambulatório médico; e
26
 uma propriedade com 607 ha de área;
2.1.10 Problemas na visão dos trabalhadores
Da mesma forma, os trabalhadores indicaram um conjunto de problemas que
precisam ser progressivamente resolvidos para que o êxito do empreendimento seja
garantido, conforme especificado a seguir:
 cultura do empreguismo;
 fraco espírito associativista;
 falta de estratégia de acesso ao mercado;
 insegurança por causa da ocorrência de roubos e furtos;
 dificuldade de compreensão e no domínio técnico (tecnologia);
 dificuldade na cultura da graviola (controle de pragas);
 alto custo da internet;
 analfabetismo;
 falta de técnico para assessorar na elaboração e implantação dos projetos para
acessar crédito; e
 controles financeiros feitos em cadernos.
2.2 AMBIENTE EXTERNO
2.2.1 Mercados privados e institucionais
Em relação ao mercado, o projeto tem as alternativas do mercado privado e o
institucional. O mercado institucional vem sendo acessado ainda de forma muito tímida por
intermédio do programa compra direta, através da EMATE/RN.
No mercado privado vem sendo utilizada a pratica tradicional da venda aos
atravessadores, que procuram os produtos no assentamento, e diretamente na CEASA, em
27
Natal. Vale ressaltar que até o momento não houve dificuldade para venda da produção do
projeto.
2.2.2 Redes de comercialização
A estratégia para comercialização da produção do projeto será desenvolvida da
seguinte forma:
a) firmar contratos com a rede de supermercado local de acordo com o programa
de produção do projeto:
b) em relação ao mamão, já foram feitos contatos com empresas exportadoras que
demonstraram interesse em negociar a compra da produção. Está sendo feito o
estudo do mercado local e regional para se definir em curto prazo a alternativa
melhor de mercado para o mamão.
c) levantar junto às prefeituras municipais da região o potencial e o interesse de
aquisição dos produtos do assentamento e acertar contratos de acordo com o
cronograma de produção;
d) definir, junto à EMATE-RN e CONAB, os contrato para o Programa de Aquisição de
Alimento;
e) dimensionar os mercados institucional e privado para polpa e frutas desidratada.
2.2.3 Rede institucional
O assentamento está localizado no Território da Cidadania do Mato Grande e conta
com as seguintes parcerias: a) EMATER, especificamente no que se refere ao Programa de
Aquisição de Alimento – PAA; b) Ministério de Desenvolvimento Agrário – MDA; e c)
Governo do Estado, podendo ainda ampliar essas parcerias com a CONAB, UFRN, UFERSA,
CEFET, IDEMA e SEBRAE, entre outras. Além desses parceiros o empreendimento conta com
28
o apoio da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte
que vem sendo de fundamental importância no encaminhamento das ações do projeto.
2.2.4 Instrumentos de políticas públicas de apoio ao empreendimento
O Plano de Negocio poderá ser financiado pelos seguintes programas
governamentais: Programa de Aquisição de Alimentos; Projeto de Combate a Pobreza Rural
– PCPR; Programa Nacional de Apoio Agricultura Familiar – PRONAF.
Além dos programas citados ainda poderá conta com financiamento de instituições
como a Fundação Banco do Brasil; Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio
Ambiente – IDEMA, e PETROBRAS.
As Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Universidade Federal
Rural do Semi-árido e o Centro Federal de Educação Tecnológica-RN, poderão apoiar no
desenvolvimento do empreendimento, em particular nas ações de estudo, pesquisa e
assessoramento técnico.
2.2.5 Oportunidades, Ameaças e Soluções indicadas pelos trabalhadores
2.2.6.1 OPORTUNIDADES
O diálogo dos técnicos com os trabalhadores possibilitou o levantamento das
seguintes oportunidades para o Plano de Negócios da Fazenda Paz:
 mercado externo para frutas;
 parceria com as Universidades (UFRN, UFERSA E CEFET);
 programas governamentais: compra direta, CONAB; PDS; MDA; FNMA;
Territórios da cidadania do Mato Grande/orçamentos); PRONAF.
 mercado interno:
 feiras locais; e
29
 merenda escolar.
 CEASA;
 Central de Apoio à Agricultura Familiar;
 mercado Orgânico; e
 Linhas de Crédito para Agricultura Familiar.
2.2.6.2 AMEAÇAS
Seguindo a mesma metodologia utilizada para levantamento das oportunidades
foram identificadas as seguintes ameaças:
 furtos que causam prejuízos na produção;
 queimadas externas;
 risco de contaminação do rio ;
 risco do abastecimento de Natal com a água da região (restrições);
 questões climáticas e pragas;
 oscilações do mercado externo;
 exigência dos clientes;
 calotes dos atravessadores;
 aumento da taxa de juros; e
 inadimplência.
2.2.6.3 – SOLUÇÕES INDICADAS
A síntese obtida com o balanço das oportunidades e ameaças possibilitou a indicação
das seguintes soluções:
 assessoramento técnico, financeiro e administrativo;
30
 adquirir programa com conteúdo claro para a prestação de contas da gestão
financeira;
 maior domínio no conhecimento gerencial;
 padronização das informações e controles;
 implantar programa (software) de controle/capacitação;
 viabilizar a sustentabilidade financeira do empreendimento (cooperativa);
 agroindústria - estudo de viabilidade e elaboração de projeto para o funcionamento –
MDA/PDS;
 buscar estudo para manejo da cultura da graviola e do limão e controle das pragas;
 promoção da atividade de capacitação para o plantio orgânico;
 formalização das parcerias através de articulação com as pró-reitorias de extensão
(UFRN, CEFET e UFERSA) a partir de ações identificadas;
 verificar junto ao CEFET uma parceria para operacionalizar uma incubadora para
agroindústria;
 curso de alfabetização de jovens e adultos;
 transformar a associação em cooperativa;
 organizar o sistema de comercialização;
 buscar novos mercados;
 divulgação da marca;
 participação em feiras;
 Plano de marketing.
 elaboração de projetos para culturas relacionadas nas potencialidades;
 elaboração de projetos fitoterápicos;
 quintal produtivo – implantar culturas nos próprios quintais – com comercialização
local, BR 101 e Ceará Mirim;
 estudar viabilidade de projetos de reflorestamento (FNMA, IBAMA e Viveiro de
mudas.
 capacitação dos agricultores em manejo de irrigação, meio ambiente, gestão,
beneficiamento de frutas, horticultura orgânica.
31
 administrativa, financeira e informática;
 manejo de defensivos agrícolas;
 segurança do trabalho;
 medicina comunitária – preventiva e fitoterápica;
 criação do regimento interno e do modelo de gestão;
 centro de inclusão digital – internet;
 elaborar projeto para pecuária bovina;
 estudo de viabilidade da apicultura;
 criação do departamento esportivo;
 organização do grupo de mulheres; e
 estruturar pontos/equipes para comercializar às margens da BR 101 e Ceará Mirim.
32
33
3 – OFERTA, DEMANDA E PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS
3.1 PROJEÇÃO DA OFERTA
As Tabelas 2 e 3 , abaixo, mostram a projeção da produção esperada e o valor
estimado dessa produção, respectivamente, para as culturas de mamão, melancia, abacaxi,
graviola, limão e macaxeira, para o período de 2008 a 2017. Como é amplamente conhecido,
todos esses produtos apresentam demanda crescente nos mercados local, nacional e
internacional, face à melhoria no perfil de distribuição da renda da população brasileira e,
em particular do Rio Grande do Norte (IPEA, 2008), e, ao comportamento ascendente da
demanda e dos preços das frutas tropicais no mercado internacional.
Mesmo assim, adotou-se uma postura conservadora nas projeções da produção e do
valor estimado nas Tabelas 2 e 3, respectivamente, abaixo, como forma de dar mais solidez à
análise de viabilidade econômica do empreendimento. Como pode ser observado, a
produção de mamão para os próximos 10 (dez) anos é de 1.382 toneladas por ano, o que
corresponde a uma receita bruta de, aproximadamente, R$ 795 mil a cada ano; a produção
de melancia deverá ficar na faixa de 1 toneladas por ano, o que corresponde a R$ 239 mil; a
produção de abacaxi estabiliza com 400 mil frutos anuais e uma receita bruta de
aproximadamente, R$ 230 mil; a graviola estabiliza a produção com 100 toneladas anuais e
uma receita bruta correspondente a R$ 205 mil; o limão estabiliza a produção com 200
toneladas e uma receita bruta de R$ 162 mil; finalmente, é prevista uma produção de
macaxeira de 240 toneladas por ano, correspondendo a uma receita bruta de R$ 120 mil.
Espera-se, portanto, com essas culturas, a obtenção de uma receita bruta de R$ 1,75
milhão por ano, ou seja, uma renda bruta média de R$ 23.333,00 anual por família
assentada, somente com essas culturas.
34
Tabela 2: Produção esperada para 10 anos
Produção esperada
Descrição
2008
Mamão*
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40
Melancia*
1.008
Abacaxi**
400.000
Graviola*
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
Limão*
200
200
200
200
200
200
200
200
200
200
Macaxeira*
240
240
240
240
240
240
240
240
240
240
Total
1.008
1.008
1.008
400.000 400.000
400.000
1.008
1.008
1.008
1.008
400.000 400.000 400.000 400.000
1.008
1.008
400.000 400.000
3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40
Total geral
33.304,00
*produção dessas culturas é dada em toneladas.
**Produção do abacaxi é dada por frutos.
Tabela 3: Produção e valor estimado esperado
Valor estimado (em R$ 1.000 mil)
Descrição
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
794,58
794,58
794,58
794,58
794,58
794,58
794,58
794,58
794,58
794,58
Melancia*
239,4
239,4
239,4
239,4
239,4
239,4
239,4
239,4
239,4
239,4
Abacaxi**
230
230
230
230
230
230
230
230
230
230
Graviola*
204,5
204,5
204,5
204,5
204,5
204,5
204,5
204,5
204,5
204,5
Limão*
161,5
161,5
161,5
161,5
161,5
161,5
161,5
161,5
161,5
161,5
120
120
120
120
120
120
120
120
120
120
Mamão*
Macaxeira*
Subtotal
Total geral
1.749,98
1.749,98 1.749,98
1.749,98 1.749,98 1.749,98
1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98
17.499,80
*produção dessas culturas é dada em toneladas.
**Produção do abacaxi é dada por frutos.
3.3 ANÁLISE DE PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS
O uso de fertilizantes e de defensivos define grande parte do custeio das lavouras
existentes. Por esta razão, alguns cuidados com as análises de solos poderão contribuir nas
quantidades e na definição dos tipos de fertilizantes a serem adquiridos.
35
Assim, quanto antes for definida a quantidade de adubo necessária, mais cedo
poderá ser realizada a compra desses insumos. O planejamento permite aos produtores
efetuarem as compras em um período em que o mercado está menos aquecido.
Dessa forma, qualquer redução no preço desses insumos terá grande impacto no
custo da lavoura. Para que isto ocorra, é preciso que o produtor tenha mais tempo para
cotar os produtos com diferentes fornecedores, buscando os preços mais acessíveis.
3.4 COMPARATIVO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA
As tendências da produção e do comércio de frutas tropicais e semi-tropicais são
bastante influenciadas pelos mercados mundiais.
Nas duas últimas décadas, a produção mundial das várias frutas seguiu trajetórias
bastante heterogêneas. Enquanto a produção de mamão aumentou anualmente no
mercado externo, também cresceu, porém em menor escala, outras variedades como
banana, manga e abacaxi. O Melão é também produzido em algumas regiões do hemisfério
sul e chega aos mercados consumidores da Europa e dos Estados Unidos, na entressafra
desses países.
“As razões que explicam o crescimento pouco expressivo e tão heterogêneo na oferta
mundial de frutas advém tanto de preferências como do poder de compra dos
consumidores, de um lado, e de restrições tecnológicas no processo produtivo de cada fruta,
de outro. No que diz respeito às preferências dos consumidores, é importante destacar a
falta de divulgação de informações, tendo em vista que algumas frutas tropicais não são
conhecidas em grandes segmentos dos mercados mundiais, especialmente nas zonas de
clima frio, sendo, em muitos desses mercados, conhecidas como frutas exóticas”.
Além do desempenho do mamão e outras frutas no mercado externo essa
comercialização também encontra instabilidades, situações em que merece atenção a
inserção no mercado interno.
36
37
4 – OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
O plano tem como objetivo geral desenvolver uma estratégia de produção,
comercialização e organização, visando o aumento da renda e a melhoria das condições
sociais dos trabalhadores, com respeito ao meio ambiente.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) viabilizar a recuperação das áreas já implantadas de graviola e limão da Fazenda Paz:
b) garantir a implantação das culturas de mamão, melancia, macaxeira, milho, feijão e
abacaxi;
c) garantir o funcionamento da agroindústria de beneficiamento de frutas do projeto;
d) garantir as condições para prática de esporte, lazer e saúde dos assentados;
e) viabilizar um processo de capacitação dos agricultores para melhorar a produção,
produtividade, e qualidade dos produtos;
f) garantir a produção orgânica de hortaliças;
g) melhorar o processo de assessoramento técnico e gerencial;
h) fortalecer o processo de associativismo;
i) desenvolver uma estratégia de comercialização que contribua para melhorar a renda
dos produtores;
j) realizar uma política de conservação do meio ambiente.
38
39
5 – EIXOS ESTRATÉGICOS
5.1 DIMENSÃO INSTITUCIONAL
 assessoramento técnico, financeiro e administrativo;
 fortalecimento da gestão transformando a associação em uma cooperativa;
 capacitação dos agricultores; e
 definir um modelo de gestão com regimento interno.
5.2 DIMENSÃO ECONÔMICA
 agroindústria - estudo de viabilidade da Unidade de Beneficiamento de Frutas;
 desenvolver estratégia de Comercialização.
 elaboração e implantação dos projetos de mamão, melancia, abacaxi, batata
doce, hortaliça, macaxeira, bovinocultura; Melhorar os palmares de limão de
graviola.
5.3 DIMENSÃO SOCIAL
 criar um sistema de melhoria a Saúde dos assentados;
 medicina comunitária – preventiva e fitoterápica
 desenvolver um sistema de alfabetização; e
 criar condições de Lazer.
5.4 DIMENSÃO AMBIENTAL
 produção orgânica;
 reflorestamento;
 viveiro de mudas; e
 coleta seletiva do lixo.
40
41
6 – PROJETOS
Este plano de negócios é composto por 6 (seis) projetos, distribuídos segundo as 4
(quatro) dimensões acima explicitas. Os projetos são os mecanismos operacionais de ação
concreta que podem ser executados em um determinado espaço e num certo período de
tempo e materializam as propostas concretas de intervenção em termos dos seus objetivos
e linhas de ação.
PROJETO 1 – MELHORIA E AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS IRRIGADAS
Objetivo Geral:
Melhorar e ampliar as áreas de produção de culturas irrigadas de limão, mamão,
melancia, graviola, abacaxi, mandioca, hortaliça orgânica para aumentar a renda dos
produtores e garantir o desenvolvimento sustentável do assentamento.
Objetivos Específicos:
 consolidar as culturas de limão, mamão, melancia, graviola, abacaxi, mandioca,
hortaliça orgânica;
 garantir a comercialização dos produtos da propriedade.
Metas:
 implantar 20 hectares de abacaxi;
 implantar 12 hectares de melancia
 consolidar 20 hectares de limão
 consolidar 18 hectares de graviola;
 implantar 3 hectares de hortaliça orgânica;
 implantar 7 hectares de mandioca
42
 garantir uma renda de cerca de 750,00 por famílias , para 80 famílias do
assentamento
Orçamento:
R$ 752.358,00 (Setecentos e cinqüenta e dois reais, trezentos e cinqüenta e oito centavos)
Fonte de financiamento:
PRONAF, PCPR, PAA, FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
PROJETO 2 – CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES
Objetivo Geral:
Capacitar os agricultores no manejo do sistema de irrigação e das culturas para
garantir melhoraria da produtividade, qualidade e manejo sustentável do assentamento
Objetivos Específicos:
 melhorar o manejo do sistema de irrigação e das culturas;
 aumentar a renda dos produtores;
 aumentar a produtividade, qualidade e manejo sustentável do projeto;
Metas:

capacitar 80 famílias em manejo de sistema de irrigação e das culturas irrigadas;

realização de 03 cursos de manejos de sistema de irrigação;

realizar 02 cursos de manutenção de sistema de irrigação;

03 cursos básicos de informática para atender 40 pessoas;

04 cursos de associativismo para 120 pessoas;

02 cursos manutenção do sistema de irrigação para 20 pessoas;
43
Orçamento:
50.000,00 (Cinqüenta mil reais)
Fonte de financiamento:
IDEMA, PETROBRAS, MINISTÉRIO DO TRABALHO
PROJETO 3 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Objetivo Geral:
Garantir assessoramento técnico e gerencial eficiente e eficaz aos produtores rurais
para melhorar a produtividade, qualidade, acesso ao credito e a renda dos produtores.
Objetivos Específicos:
 garantir assistência técnica e gerencia aos produtores;
 melhorar a produtividade de leite da região;
 reduzir os custos de produção;
 viabilizar o acesso dos produtores ao credito do PRONAF;
Metas
 atende a 80 famílias produtores
 contratação de um engenheiro agrônomo e um técnicos
 garantir contratação de consultorias especializadas
Orçamento:
130.000,00 (Cento e trinta mil reais)
Fonte de financiamento:
PRONAF, FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
44
PROJETO 4 – DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRATÉGIA DE COMERCIALIZAÇÃO
Objetivo Geral:
Elaborar e implementar uma estratégia de comercialização dos produtos da PAZ que
garanta a melhoria de renda dos agricultores familiares.
Objetivos Específicos:
 Manter sistemas de acompanhamento de preços dos produtos vendidos e dos
insumos máquinas e equipamento adquiridos para aferir a renda líquida dos
trabalhadores ao longo dos processos de produção e comercialização.
 implementar a estratégia de comercialização no mercado de Ceara Mirim e Natal;
 articular uma estratégia de comercialização com as empresas exportadora
Metas
 estrutura um ponto em Ceara Mirim para venda de produtos do assentamento;
 levantar os supermercados que pode comprar produtos do assentamento;
Orçamento:
15.000,00 (Quinze mil reais)
Fonte de financiamento:
MDA, FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL
PROJETO 5 –
AGROINDÚSTRIA - ESTUDO DE VIABILIDADE
DA UNIDADE DE
BENEFICIAMENTO DE FRUTAS
Objetivo Geral:
Realizar um estudo de viabilidade econômica
e social da
beneficiamento de frutas e elaborar proposta de viabilização da unidade .
unidade de
45
Objetivos específicos:
a) Realizar o estudo de viabilidade da unidade de beneficiamento de frutos;
b) Garantir o funcionamento da unidade de beneficiamento de frutas para melhorar as
condições de vida dos produtores;
Metas
 Realização de um estudo de viabilidade da unidade de processamento de furtas;
 Garantia de emprego para 12 produtores;
Orçamento :
15.000,00 (Quinze mil reais)
Fonte de Financiamento:
CEFET, SEBRAE
PROJETO 6 – VIVEIROS DE MUDAS E PLANTAS FITOTERÁPICAS
Objetivo Geral:
Garantir a implantação de um viveiro de muda e plantas fitoterápicas para realizar
reflorestamento e produção de medicamentos fitoterápicas no assentamento.
Objetivos Específicos:
a) Garantir a implantação de viveiro de mudas e plantas fitoterápicas;
b) Introduzir a cultura de remédio fitoterápico; e
c) Melhorar as condições sustentável do assentamento.
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Metas
 Implantar um canteiro de mudas e plantas fitoterápicas
 Viabilizar a produção de 36 mudas anuais;
 Garantir renda de um salário para 02 agricultores;
Orçamento:
50.000,00 (Cinqüenta mil reais)
Fonte de financiamento:
IDEMA e UFRN
47
7 – PERFIL DA ORGANIZAÇÃO GESTORA
7.1 IDENTIFICAÇÃO
Nome da Entidade: ASSOCIAÇÃO DA COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DA
FAZENDA PAZ
Sigla da Entidade: ACAPAZ
CNPJ: 09019699/0001-06
Endereço: RN 064 – QUILOMETROS 20 m, DISTRITO DE DOM MARCULINO,
MAXARANGUAPE/RN, Nº: S/N
Bairro: DOM MARCOLINO
CEP: 59.580.000
Cidade: MAXARANGUAPE
E-mail: [email protected]
Data da Fundação da entidade: 01.06.2007
N°. atual de associados: 83
Objetivo Síntese da Entidade:
A Associação tem como objetivo geral promover, com efetiva participação dos
associados e associadas, a implantação do desenvolvimento rural sustentável do
assentamento, por meio de elaboração e implementação de planos, projetos e ações de
desenvolvimento local
Data de posse da Diretoria: 01.06.2007
Data da vigência: 01.06.2007 a 01.06.2009
Nome do Presidente: JOSÉ MANOEL DO NASCIMENTO
RG: 1.228.203
CPF: 790.593.414-49
Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056
Telefone celular: (0xx84) 9151-2636
Nome do Vice-Presidente: JOÃO MARIA FERREIRA DA SILVA
48
RG: 1.910.560
CPF: 012.637.514-31
Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056
Nome do Secretario: ELANIO SILVA DE LIMA
RG: 98.002.281.954
CPF: 119.753.478-46
Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056
Telefone celular: (0xx84) 9151-2636
Nome do Tesoureiro: RICARDO ANDRÉ BEZERRA DA SILVA
RG: 1.767.326
CPF: 008.816.874-83
Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056
Telefone celular: (0xx84) 9151-2636
Nome do 2º Secretario: RAIMUNDA ONOFRE DA SILVA
RG: 2.237.207
CPF: 075.662.544-05
Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056
Telefone celular: (0xx84) 9151-2636
Conselho Fiscal:
a. EDINASLDO GOMES DA SILVA
b. VERINALDO F. LIM A DE SOUZA
c. IVANEIDE AMRIA SERAFIM
7.2 RECURSOS HUMANOS
Além dos 75 sócios, trabalham para a ACAPAZ os seguintes funcionários:
49
01 (uma) auxiliar do tesoureiro, com o segundo grau completo, curso básico de
computação, curso de auxiliar de administração em andamento e curso de fruticultura
irrigada;
01 (uma) auxiliar de organização social, com segundo grau completo, curso básico de
informática e auxiliar de administração incompleto;
01 (um) auxiliar de escritório, com segundo grau completo e curso auxiliar de
enfermagem e informática básica;
01 (um) auxiliar técnico, com segundo grau completo e curso básico de informática;
02 (dois) técnicos agrícolas,
sendo um
com 07 (sete) anos de
experiência
desenvolvida em empresa privada em projetos de fruticultura irrigada.
7.3 EXPERIÊNCIA
A associação começou sua experiência com organização do grupo para aquisição do
imóvel. Participou do processo de elaboração do projeto de produção e da aquisição da
propriedade.
Desenvolve a experiência de produção coletiva em grupos de trabalho por produto,
onde cada grupo tem um coordenador da sua respectiva unidade de produção.
Hoje esses grupos estão distribuídos segundo os seguintes produtos: mamão,
abacaxi, melancia, limão, graviola, macaxeira, milho/feijão e hortaliça orgânica.
7.4 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO
As estratégia de financiamento para aquisição do imóvel foi a de mobilizar um grupo
de agricultores familiares sem terra, organizar em uma associação, elaborar um projeto, e,
lutar junto a SEARA pelo financiamento através do Programa do Crédito Fundiário.
50
Está sendo desenvolvida a elaboração do plano de negócio, como estratégia de se
consolidar o desenvolvimento sustentável do empreendimento e buscar financiamento
junto as políticas públicas hoje disponíveis, tais como: Programa Nacional de Apoio a
Agricultura Familiar – PRONAF, Programa de Combate a Pobreza Rural – PCPR, Programa de
Aquisição de Alimento – PAA, Desenvolvimento Regional Sustentável, Fundação Banco do
Brasil, IDEMA entre outros.
7.5 INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL
A associação dispõe de um escritório com dois computadores; 01 (uma) impressora;
09 (nove) birôs; 08 (oito) armários de aço; 70 (setenta) cadeiras; 01 (um) consultório médico;
01 (um) refeitório; 01 (um) alojamento para cerca de 20 (vinte) pessoas; 05 (cinco) casas; 01
(um) almoxarifado; 01 (uma) oficina; 01 (uma) sala de reuniões; 01 (uma) agroindústria de
beneficiamento de frutas; 01 (uma) packing house; 01 (um) trator Massey Ferguson, MF 275
4x4 de motor, com potência de 75 cv; 01 (um) trator MF 290 4x4 de motor com potência de
85 cv; 01 (uma) grade aradora de 14 discos; 01 (uma) roçadeira de pomar; 02 (duas) carretas
agrícolas com capacidade para seis toneladas; 01 (um) pulverizador atomizador com
capacidade para dois mil litros; 01 (um) riscador de cereais de três linhas; 01 (uma)
adubadeira; 01 (uma) máquina para lavar equipamentos; e, 01 (um) kit dianteiro com plaina
e concha; 01 (uma) saveiro 1998; e, 01 (uma) propriedade com 607 hectares.
51
8 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO
8.1 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER GERAL
O assessoramento técnico-gerencial tem o propósito geral de contribuir para o
fortalecimento dos processos de produção, processamento e comercialização, bem como
para a construção de instituições sociais e políticas que garantam o êxito do
empreendimento.
O assessoramento técnico deve acontecer em todas as etapas do empreendimento,
isto é, na identificação, elaboração, negociação, aquisição dos equipamentos, implantação,
funcionamento e prestação de contas dos recursos recebidos, diferenciando-se em dois
tipos fundamentais: o assessoramento de caráter geral e o assessoramento de caráter
especializado.
O assessoramento de caráter geral será prestado nas etapas de mobilização para
com consolidação do empreendimento, elaboração dos programas e projetos, além de
aquisição dos equipamentos, implantação e prestação de contas dos recursos recebidos.
.
8.2 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER ESPECÍFICO
O assessoramento de caráter especializado variará com a natureza e as etapas de
implantação e funcionamento do empreendimento, tendo, em geral, caráter temporário, e
foco na consolidação do empreendimento.
52
53
9 – FONTES DE FINANCIAMENTOS
A aquisição do imóvel e dos investimentos mencionados foram financiados pelo
Projeto de Combate a Pobreza Rural e Credito Fundiário e para consolidação do plano de
negócios a associação buscará junto as políticas públicas hoje disponíveis tais como:
Programa Nacional de Apoio a Agricultura Familiar – PRONAF, Programa de Combate a
Pobreza Rural – PCPR, Programa de Aquisição de Alimento – PAA, Desenvolvimento Regional
Sustentável , Fundação Banco do Brasil, IDEMA entre outros.
54
55
10 – IMPACTO AMBIENTAL
As questões ambientais estão aqui entendidas na sua concepção ampla, que inclui as
dimensões física, biótica e social.
A legislação ambiental brasileira, de forma geral, prevê o licenciamento ambiental de
algumas das obras passíveis de financiamento pelo projeto. Cabe, no entanto, ao órgão
ambiental competente (federal e estadual) definir os critérios de exigibilidade, o
detalhamento e a complementação da lei federal, levando em consideração as
especificidades, os riscos ambientais, o porte e outras características do empreendimento ou
atividade.
O empreendimento é de pequeno porte. Mesmo assim, requereu junto aos órgãos
competentes as licenças, para localização, implantação e operação, de acordo com a
legislação vigente.
Os principais impactos que destacam-se são: desmatamento, utilização de
agrotóxicos e queimadas gerando como conseqüência o empobrecimento do solo, a
poluição do ar e o risco de descontrole da ação bem como do uso da água.
Os agrotóxicos uma vez incorporados ao solo trazem sua parcela de desgaste além de
tornar as pragas mais resistentes. Nesse aspecto chama-se atenção para a agricultura
orgânica e para a utilização de predadores naturais.
No outro extremo estes sistemas de produção altamente intensificados que
consomem relativamente menos recursos naturais no local, mas introduzem no meio
ambiente novos elementos e produtos causadores de desequilíbrios (inseticidas, pesticidas,
fertilizantes, sais etc.).
56
57
11 – MODELO DE GESTÃO
O modelo de gestão compreende a estrutura organizacional, os procedimentos
administrativos, os instrumentos de controle e avaliação, as regras de distribuição dos
resultados obtidos nos empreendimentos, e, os sistemas de recuperação de custos,
operação, manutenção e re-investimento, conforme detalhado a seguir:
11.1 FLUXOGRAMA
Diretoria
Assessoria técnica e
gerencial
Departamento
Financeiro
GT
Mamão
10 pessoas
GT
Abacaxi
10 pessoas
GT
Graviola
5 pessoas
Departamento
Administrativo
GT Limão
4 pessoas
GT
Melancia
12 pessoas
Departamento Produção
e Comercialização
GT
Hortaliças
4 pessoas
GT
Macaxeira
13 pessoas
GT
Batata
6 pessoas
58
11.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
11.2.1 Órgãos Diretivos da Associação:
Assembléia Geral - a Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária, é órgão soberano
em quaisquer decisões de interesse da Associação, nos limites do que dispuser a lei e
na conformidade do Estatuto da entidade, suas deliberações tomadas vinculam a
todos, ainda que ausente(s) ou discordante(s);
Diretoria Executiva – tem por objetivos:
 cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Interno, o Código de Ética, e,
sobretudo as decisões tomadas em Assembléia Geral;
 elaborar, coordenar e executar Plano de Trabalho da Associação;
 propor a criação de Departamento(s), Grupos de Trabalho ou Comissões para
coordenar atividades específicas, indicando seu titular para referendum da A. G.
Esses órgãos atuarão como auxiliares da Diretoria na gestão das atividades da
Associação
 propor
à Assembléia Geral o valor de
taxas, mensalidades e outras
contribuições a ser cobrado dos associados;
 criar receitas destinadas a cobrir despesas operacionais e de manutenção;
 apresentar à Assembléia Geral Ordinária o relatório e as contas de sua gestão,
bem como o parecer do conselho Fiscal;
Conselho Fiscal:
 fiscalizar as atividades desenvolvidas pela Associação, examinando todos os
documentos que julgar necessários e, elaborar, executar, examinar, aprovar ou
reprovar os balanços e balancetes mensais, opinar sobre relatórios de
desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas,
emitindo parecer para os organismos superiores da associação.
59
11.2.2 Departamento Financeiro e suas atribuições:
 administrar as receitas dos projetos e prestar contas a diretoria da associação;
 garantir os recursos financeiros depositados em bancos oficiais, designado pela
Diretoria;
 elaborar e apresentar a diretoria balanços e balancetes mensais do projeto;
 elaborar o Demonstrativo de Resultados do Exercício e apresentar à diretoria e à
assembléia geral;
 realizar os pagamentos quando autorizados pelo Presidente e tesoureiro;
 realizar os pagamento que forem ordenados pelo Presidente e Tesoureiro;
 fazer a escrituração do livro auxiliar de caixa, dando seu visto e mantendo-o sob
sua responsabilidade;
 executar o recolhimento das obrigações fiscais, previdenciárias e outras exigidas
em lei e fazer declaração de imposto de renda, relação anual de informações
sociais e manter sob sua guarda as certidões negativas de tributos federais,
estaduais e municipais;
 apresentar a prestação contas a diretoria da associação ;
 manter atualizado, quadro demonstrativo de prestação de contas do projeto;
 outras atribuições que vierem a ser estabelecidas pela diretoria;
Cada Projeto deverá:
 ter seu Livro Contábil para anotação das receitas e despesas da entidade, com
Termo de Abertura e Encerramento, lavrados na mesma data, assinados pelo
Presidente e Tesoureiro, com numeração de ordem cronológica seqüencial,
fazendo parte do acervo de documentos da Associação;
 Observar os prazos anuais de prestação de contas às Fazendas Públicas, de
recolhimento de impostos, de apresentação de declarações, certidões e
documentos à Receita Federal, às Secretarias de Tributação dos Governos
Estadual e Municipal, ao INSS ou a qualquer órgão com competência tributária e
fiscal ativa, para que sobre ela não recaia imposições de multa ou quaisquer
outras penalidades por descumprimento de prazo; e,
60
A Associação deve ter um software para facilitar o controle administrativo e contábil.
11.2.3 Departamento Administrativo e suas atribuições
 assumir a execução das deliberações da Assembléia Geral;
 acompanhar a participação e a presença dos sócios e dos colaboradores nas
atividades do projeto;
 guardar, de forma organizada, por semana, mês e ano, as folhas de presenças
dos sócios e colaboradores envolvidos nas atividades;
 administrar a gestão dos recursos humanos envolvidos no projeto. Nos grupos
produtivos a gestão dos recursos humanos se dará de forma compartilhada com
o coordenador de cada grupo.
 Manter a guarda e a administração de bens móveis e/ou imóveis do projeto
adquiridos ou a ela doados, através de convênios, contratos ou outras formas de
ajustes com Órgãos Públicos ou Privados, Instituições Financeiras nacionais ou
internacionais, desde que não haja ressalvas que impeçam a apropriação no
patrimônio da Associação;
 convocar e realizar as reuniões dos grupos produtivos de forma articulada com o
departamento de produção e de comercialização; e
 gerenciar o almoxarifado do projeto.
11.2.4 Departamento de Produção e Comercialização e suas atribuições
 coordenar de forma integrada e participativa as ações dos Grupos de Produção;
 elaborar e implementar a estratégia de comercialização da produção do projeto;
 articular canais de venda da produção
 participar em pregões, bolsas de negócios, feiras entre outros eventos voltados
para a comercialização de produtos;
61
 elaborar, de forma participativa, com os grupos produtivos, o plano de trabalho
mensal e anual; e
 acompanhar o plano de trabalho dos grupos das Unidades de produção.
11.2.5 Grupos de Unidade de Produção e suas atribuições
Cada grupo da Unidade de produção tem um coordenador, que é responsável por:
 elaborar o plano de trabalho da semana em conjunto com o grupo;
 realizar o controle de presença do grupo no trabalho;
 acompanhar as atividades realizadas;
 fazer com que as orientações técnicas sejam cumpridas pelo grupo;
 definir com o coordenador de produção e comercialização o preço e mercado
dos produtos a serem vendido;
 controlar os custos de produção;
 realizar reunião semanal por grupos de produção, para definir as atividades a
serem desenvolvidas na semana e avaliar as ações efetivadas na semana
anterior;
 realizar reunião quinzenal com o coordenador do Departamento de Produção e
Comercialização, Administração e Finanças e representantes dos grupos de
produção para elaborar o plano de trabalho quinzenal e avaliar as ações
realizadas e fazer os encaminhamentos;
 Realizar reunião mensal com participação dos assentados para prestação de
conta, avaliação das ações realizadas e definição do plano de trabalho;
11.2.6 Assessoria
O assessoramento tem o propósito de contribuir para o fortalecimento dos processos
de produção, processamento e comercialização, bem como para o fortalecimento da
62
Unidade Gestora do Empreendimento.
O assessoramento técnico acontecerá em todas as etapas do empreendimento, isto
é, na identificação, elaboração, negociação, aquisição dos equipamentos, implantação,
funcionamento e prestação de contas dos recursos recebidos, diferenciando-se em dois
tipos fundamentais.
11.2.7 Instrumentos de Controle
A Unidade Gestora do Plano terá os seguintes instrumentos de controle:
 um software, livros contábeis, livros de ata e cadernos de anotações dos grupos
de Unidades de Produção.
 Departamentos de Administração, Financeiro e de Produção e Comercialização
 caderno para cada coordenador de Unidade de Produção, onde será feito todo
controle das presenças dos membros do grupo no trabalho, anotações dos
custos de produção da unidade. Essas anotações serão conferidas semanalmente
nos departamento de administração, finanças e produção e comercialização
 software e cadernos de anotações dos coordenadores de unidade de produção
para efetivar os controles de receitas e custo de produção de cada unidade
individual e coletiva e consolidado.
11.2.8 Distribuição dos resultados
A produção do projeto ocorre de forma coletiva por Unidade de Produção, mas o
resultado das receitas e despesas é consolidado pelo conjunto de unidade de produção, e
dividido pelo numero de membros que fazem parte do projeto.
A Unidade Gestora do projeto faz um adiantamento aos membros das Unidades de
Produção de acordo com os dias trabalhados, no valor de uma diária definida pelos
membros do projeto que é contabilizada como custo de produção.
63
No final é feito a somatória dos custos gerais de produção e das receitas para
verificar a situação financeira do projeto, conforme segue:
a) Separar os valores relativos pagamento dos financiamentos de custeios e
investimentos, pagar o empréstimo ou depositar em conta específica para
pagamento posterior;
b) Retirar os valores relativo o pagamento do empréstimo da aquisição do imóvel e
depositar em contar especifica para esse fim;
c) Do saldo obtido os sócios definiram em assembléia um percentual que será
destinado para o reinvestimento no projeto, bem como um percentual para ser
distribuído com os membros do projeto.
11.2.9 Fundo de recuperação
O fundo de recuperação será formado com as sobras relativas às receitas do projeto,
doações, convênios e recursos próprios dos sócios do projeto. O percentual para
constituição do fundo será definido em assembléia, e nunca será menos de 10% sobre o
valor líquido apurado nos resultados obtidos nas operações do empreendimento.
64
65
12 – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL
Análise de custos – análise dos custos do investimento e dos custos operacionais
relativos à implantação e funcionamento do plano de negócios. Os custos dos investimentos
correspondem à amortização anual das obras civis, máquinas e equipamentos que foram ou
serão utilizados na implementação do plano.
Os custos operacionais foram calculados com base na apuração das despesas
correntes requeridas para o funcionamento do negócio. Os custos financeiros do
investimento, foram calculados com base nas taxas de juros e outros encargos provenientes
dos empréstimos de obtenção de recursos reembolsáveis alocados para o negócio.
Receitas totais – apuração com base na projeção anual de vendas da produção
obtida com o negócio.
Balanço de receitas e custos do negócio – obtida pela diferença entre as receitas
totais, os custos financeiros e os custos operacionais projetados para cada ano do negócio,
até o seu pleno funcionamento.
Renda líquida mensal dos beneficiários – calculada pela diferença entre as receitas,
custos financeiros e os custos operacionais do negócio, após a retirada mensal para
constituição do Fundo de Investimento Coletivo (FIC). O FIC corresponderá a até 40% da
receita líquida apurada, de acordo com a capacidade financeira do negócio.
Renda líquida mínima mensal por beneficiário – demonstrada pela viabilidade
técnica e econômica que seja capaz de financiar sua operação e manutenção e garantir uma
relação benefício-custo positiva e com perspectivas de aumento ao longo do tempo.
Assim sendo, chegou-se à conclusão que o empreendimento seguindo as orientações
planejadas tornar-se-á sustentável em um período de 10 anos Anexos as planilhas relativas
aos módulos de Abacaxi, melancia, macaxeira, limão, mamão e graviola.
Na Tabela 4 a seguir, apresenta uma síntese relativa aos investimentos e custos de
produção para implementação do plano de negócios da Fazenda Paz para um período de 10
anos equivalente a um custo total de R$ 13.306.734,80. Nos Anexo I, II, III, IV, V E VI estão
expostos, nas planilhas de análise de viabilidade econômica para todas as culturas
contempladas neste plano, todos os dados são referentes aos custos de implantação,
66
produção e comercialização das culturas acima supracitadas, assim como, as suas receitas e
seu fluxo de caixa.
Tabela 4: Resumo dos investimentos e custo de produção para implementação do plano de negócios da
ACAPAZ para 10 anos.
INVESTIMENTOS E CUSTEIO – VALOR EM R$
Abacaxi
Mamão
Melancia
Limão
Descrição
Materiais,
máquinas
equipamentos
Preparação
da
área
montagem de equipamento
e
215.000,00
238.500,00
200.678,00
de
19.220,00
18.500,00
14.818,00
Custo da produção
a. Fertilizantes e defensivos
b. Serviços mecanizados
c. Serviços manuais
d. Licenças e outorga
e. Análise de solo
1.108.000,00 4.084.000,00 1.572.900,00
550.000,00 2.500.000,00
720.000,00
180.000,00
570.000,00
54.000,00
360.000,00 1.296.000,00
792.000,00
8.000,00
8.000,00
400,00
10.000,00
10.000,00
6.500,00
Assessoramento técnico e custos
operacionais
286.070,00
Capacitação e treinamento
-
Custo com financiamento
Subtotal
Total geral
275.108,00
2.000,00
-
Graviola
2.000,00
-
Macaxeira
52.000,00
12.100,00
838.000,00 1.168.000,00
400.000,00
600.000,00
150.000,00
100.000,00
270.000,00
450.000,00
8.000,00
8.000,00
10.000,00
10.000,00
668.800
120.000,00
18.000,00
360.000,00
2.800,00
6.000,00
286.070,00
191.100,00
286.070,00
286.070,00
286.070,00
9.360,00
9.360,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
507.540,00
292.966,80
126.800,00
144.800,00
101.834,00
1.903.398,00 5.143.970,00 2.281.822,80 1.253.870,00 1.601.870,00 1.121.804,00
13.306.734,80
Fonte: Planilhas de viabilidade econômica
67
13 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
13.1 FLUXO DE EXECUÇÃO
Atividade
Implantação
Mamão
Abacaxi
Macaxeira
Melancia
Estudos de viabilidade
Limão
Graviola
Unidade de beneficiamento
Operação e manutenção
Mamão
Abacaxi
Macaxeira
Melancia
Limão
Graviola
Viveiro de mudas e Plantas fitoterápicas
Capacitação
Assessoramento técnico e gerencial
Estratégia de comercialização
Organização social
Educação e saúde
Período
2008
2009
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
68
69
14 – LISTA DE BENEFICIÁRIOS
RELAÇÃO DOS BEENEFICIÁRIOS
Item
1
2
Nº
Nome do Titular
1 Ana Cleide Lopes de Andrade
CPF
080.485.604-45
1.1 Francisco Inácio
3
2 Alexandre Vagner Pereira da Silva
009.045.404-99
4
3 Alexsandro de Farias Pontes
030.083.614-71
5
4 Altamiro Sancho de Araújo
050.961.614-39
6
5 Altanir Nascimento Costa
039.479.284-08
7
6 Anderson Alexandre da Silva
069.728.984-20
8
7 Andre Luiz Caetano Basílio
055.734.204-02
9
7.1 Maria Jeane Araujo da Silva
035.591.964-85
10
8 Antônio Paulino da Câmara
008.367804-26
11
9 Carlos Antonio Lima de Oliveira
828.316.534-87
12
10 Cícero Pacheco dos Santos
068.788.434-99
13
11 Edinaldo Gomes da Silva
057.304.124-52
14 11.1 Ivanilde Bezerra da Silva Araújo
065.102.434-07
15
12 Edson Augusto Mendes
536.670.264-04
16
13 Edivaldo Olímpio do Nascimento
874.818.044-00
17
14 Edivan Olípio do Nascimento
020.896.764-85
18
15 Edilson Ferreira da Silva
032.029.734-95
19
16 Elanio Silva de Lima
119.753.478-46
20 16.1 Antonia Aélia Freitas de Lima
118.401.328-41
21
17 Erenice Soares dos Santos
041.744.124-05
22
18 Erinaldo Olimpio do Nascimento
028.399.064-30
23
19 Francisco Tomas de Lira
070.497.344-89
24
20 Francinaldo Souza de Lima
059.843.754-19
25
21 Francisca das Chagas Amaral de Freitas
076.224.884-02
26
22 Francisco Agostinho Teixeira
019.447.944-76
27
23 Francisco Cabral do Nascimento
878.284.804-15
28
24 Francisco Canindé Silva
806.687.044-20
29 24.1 Edilene Marcelino
075.313.024-62
30
25 Francisco das Chagas Gomes de Araújo
967.495.124-53
31
26 Francisco Jailson Neto
055.734.274-07
32
27 Francisco Joaquin da Silva Junior
054.429.254-54
33 27.1 Maria Auxiliadora Torres de Brito
065.464.754-21
34
28 Francisco Josenildo Alves da Silva
055.206.464-57
35
29 Franklin Antunes de Jesus
039.142.574-90
36
30 Geilza Cruz
010.624.224-57
37
31 Gilvaneide de Souza Pacheco
778.670.254-72
38
32 Gilvanete Eduardo Ferreira (Erivagner)
032.712.714-70
70
39
33 Iraquitan Urbano de Araujo
043.861.574-33
40
34 Ivaneide Maria Serafin
025.620.544-23
41
35 Ivanildo Ferreira da Silva
059.532.164-08
42
36 Jailton Pinheiro Paulino
053.681.234-93
43
37 João Batista do Nascimento Gomes
080.588.834-92
44
38 João Marcelino de Oliveira
813.132.254-87
45
39 João Maria da Silva
010.419.564-95
46 39.1 Maria de Fátima Justino da Silva
055.718.904-79
47
40 João Maria Felipe
048.966.404-03
48
41 João Maria Ferreira da Silva
012.637.514-31
49
42 João Nogueira de Araújo
623.792.404-34
50
43 Jorge Luiz Soares de Souza
059.676.124-40
51
44 José Aldemír do Nascimento Costa
066.735.934-66
52
45 José Antônio Bunes Florêncio
059.946.224-86
53
46 José Arimatéia Felipe da Silva
064.218.344-93
54
47 José Carlos da Cruz da Silva
010.630.524-75
55
48 José Carlos Olímpio da Silva
061.037.054-52
56
49 José Daniel Ramos da Silva
071.342.684-54
57
50 José Edson Neto
009.463.854-32
58
51 José Medeiros de Miranda
051.341.684-66
59
52 José Manoel do Nascimento
790.593.414-49
60
53 José Maria Pereira da Silva
517.568.884-00
61
54 Laércio Marques da Cruz
058.943.934-00
62
55 Luiz Antonio Santos da Silva
060.871.344-92
63
56 Manoel Antonio Martins de Moura
068.647.794-40
64
57 Manoel Felipe
057.862.754-00
65
58 Manoel Lucas de Araújo
023.093.044-17
66
59 Marcio José da Silva
507.413.904-00
67
60 Marcio Jose Gomes Otaviano
031.057.484-66
68
61 Maria Batista Peixoto da Silva (J. Mª. Lisboa)
008.308.374-00
69
62 Maria de Fátima Ribeiro do Nascimento
048.734.554-13
70
63 Maria José Borges da Silva
063.790.594-66
71
64 Maria Urania Farias Barbosa
073.356.534-44
72
65 Miguel Nunes da Cruz
079.635.064-78
73
66 Moacir Alves de Souza
874.783.904-04
74 66.1 Francisca Edna de Brito
75
67 Nilson Batista Soares
596.538.334-72
76
68 Odair José Ribeiro do Nascimento
874.785.444-87
77
69 Paulo Venâncio da Cruz
026.040.164-19
78
70 Raimunda Onofre da Silva (Márcio)
075.662.544-05
79 70.1 Francisco Márcio Freitas de Lima
469.112.783-68
80
71 Raimundo Batista do Nascimento
009.029.824-19
81
72 Raimundo Lourenço Júnior
051.731.824-58
71
82 72.1 Maria José Lourenço
077.315.354-36
83
73 Raimundo Nonato Ferreira
072.187.224-74
84
74 Raimundo Soares de Souza
009.351.694-07
85
75 Ricardo André Bezerra da Silva
008.816.894-83
86 75.1 Ana Paula Pereira da Silva
077.050.144-32
87
76 Rosineide Soares de Carvalho
045.199.604-60
88
77 Rosângela Quirino da Silva
044.136.884-06
89 77.1 Elson da Silva
90
78 Sebastião Gonçalo da Silva
057.139.154-09
91
79 Ségio Gomes Texeira
762.167.134-34
92
80 Verinaldo Florentino Lima de Souza
053.930.454-92
72
73
APÊNDICE – I
METODOLOGIA
O processo de trabalho adotado para elaboração do Plano combina a análise e a
interpretação técnica da realidade do empreendimento, a identificação das oportunidades e
ameaças existentes nos contexto do negócio a nível local, estadual, nacional e internacional
e o mapeamento das demandas que resultaram de um amplo envolvimento do grupo na
reflexão sobre o empreendimento e na definição das estratégias.
Trata-se de um processo realizado de forma integrada e complementar ao longo de
todas as etapas de análise da realidade e de produção do Plano, promovendo uma interação
direta dos membros do grupo com os técnicos, na troca de percepções e visões e na
preparação e fundamentação das decisões. Descreve-se a seguir os passos da construção do
plano.
MAPEAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS EXISTENTES NOS TERRITÓRIO
RURAIS
Cadastrar os empreendimentos associativos existentes nos territórios rurais
gerenciados por cooperativas, associações e outros tipos de organizações que estejam aptas
a estimular a formação de grupos para implantação de empreendimentos familiares do seu
quadro de associados.
SELEÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS
Uma vez mapeados os empreendimentos existentes nos territórios, realizar uma
seleção dos que vão ser elaborados os planos de negócio
74
SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS
Manter contatos com cooperativas, associações, sindicatos e organizações
governamentais e não-governamentais para convidá-los a participar do curso de formação
de técnicos em elaboração de planos de negócios.
Realizado o curso de formação dos técnicos em elaboração de planos de negócios,
definir o plano de trabalho para aplicação da técnica com a participação da organização
gestora do empreendimento e do técnico capacitado para elaboração do plano.
PRIMEIRA OFICINA COM EMPREENDEDORES
A Primeira Oficina com Empreendedores é o ponto de partida para a elaboração do
Plano de Negócios. Dela devem fazer parte os representantes da Unidade Gestora que irá
implementar o Plano de Negócios, juntamente com os técnicos responsáveis pela
sensibilização, mobilização e assessoramento ao processo de elaboração do Plano.
O objetivo central é mostrar a importância da participação dos membros que
formam o grupo do empreendimento, como ponto inicial para o planejamento do processo
participativo, em função do desenvolvimento sustentável, trabalhando através de quatro
dimensões, a saber: econômica, sociocultural , ambiental e institucional.
LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS, POTENCIALIDADES, SOLUÇÕES E VISÃO DE FUTURO
Problemas – elementos que atrapalham ou impedem o desenvolvimento do
empreendimento;
Potencialidades – fatores internos positivos, força ou energia representadas pela
junção de todos os meios disponíveis que podem representar o seu diferencial competitivo,
e, portanto, a base do deu desenvolvimento futuro;
75
Soluções – o que deve ser feito para enfrentar os problemas e aproveitar as
oportunidades;
Oportunidades - condições favoráveis para o êxito do empreendimento: existência
de mercado e preços remuneradores para a produção projetada.
Ameaças – condições adversas que dificultam ou inviabilizam o êxito do
empreendimento, como é o caso de preços elevados dos insumos, máquinas e
equipamentos; mercados pequenos, sem perspectivas de expansão; e contratos não
confiáveis.
Fontes Alternativas de Financiamento - mapeamento das fontes alternativas de
financiamento e identificação das alternativas mais favoráveis para o êxito do negócio ou da
prestação do serviço.
Sistematização dos Resultados da Oficina - As informações coletadas nas oficinas
devem ser codificadas, tabuladas, analisadas e sistematizadas de acordo com os objetivos
geral e específicos que orientam a concepção dos empreendimentos.
SEGUNDA OFICINA
A segunda oficina é realizada com a organização gestora do empreendimento. É o
momento de devolução, análise, identificação e priorização das alternativas para
implementação dos empreendimentos e elaboração dos seus respectivos planos de negócios,
com base nos dados anteriormente coletados e analisados, e, na contribuição dos
participantes da oficina diretamente interessados em cada uma das alternativas de negócios.
REDAÇÃO FINAL DO PLANO
Após a realização das oficinas deve ser elaborada a versão preliminar do plano de
negócios, a qual, uma vez concluída, será apresentado em oficina realizada com os grupos
diretamente interessados no empreendimento. Esse momento representa a segunda fase do
76
processo de coleta das contribuições desses grupos.
O objetivo dessa segunda fase é obter os elementos para formular uma síntese do
que foi discutido na primeira oficina com os empreendedores. Assim, nessa reunião,
problemas, soluções, potencialidades e anseios dos participantes serão tratados com um
enfoque no conjunto dos membros integrantes do grupo e não mais na visão de cada um por
si.
A metodologia de trabalho consiste numa reflexão estruturada dos participantes em
torno das grandes prioridades do desenvolvimento do plano de negócio com base na Matriz
de Planejamento qualitativa (Quadro 1). Esta matriz permite um cruzamento dos fatores
internos – potencialidades e problemas – com as condições externas – oportunidades e
ameaças.
Fatores
Oportunidades
Ameaças
Quais as principais ações para Quais as principais ações para
explorar as potencialidades internas, explorar
de
Potencialidades
modo
a
permitir
as
potencialidades
o internas, de modo a se defender
aproveitamento das oportunidades das ameaças externas.
externas.
Quais as principais ações para Quais as principais ações para
enfrentar os problemas internos, de enfrentar os problemas internos,
Problemas
modo a permitir o aproveitamento de
das
oportunidades
modo
a
reduzir
externas, vulnerabilidade da Região às
superando as limitações e entraves.
ameaças externas, fortalecendo
sua capacidade de defesa.
Quadro 1 – Matriz de Planejamento qualitativa
a
77
APÊNDICE – II
ESTATUTO DA COOPERATIVA DOS AGRICULTORES DOS FRUTOS DA PAZ – COOAPAZ
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO, ÁREA DE AÇÃO E ANO SOCIAL
Art. 1º. A Cooperativa dos Agricultores dos Frutos da Paz – COOAPAZ, constituída no dia 29
de agosto de 2008, rege-se pelos valores e princípios do Cooperativismo, pelas disposições
legais, pelas diretrizes da Autogestão e por este Estatuto, tendo:
a) sede administrativa na fazenda Paz, Distrito de Dom Marcolino Dantas, município de
Maxaranguape no Estado do Rio Grande do Norte, com foro jurídico na Comarca de
Maxaranguape, Rio Grande do Norte;
b) Área de ação, abrangendo os municípios do território do Mato Grande: Bento
Fernandes, Ceará Mirim, Caiçara, Jandaíra, João Câmara, Maxaranguape, Parazinho,
Pedra Grande, Poço Branco, Pureza, Rio do Fogo, São Bento do norte, São Miguel do
Gostoso, Taipú, Touros e os municípios vizinhos: Estremoz, São Gonçalo do Amarante,
Macaíba e Ielmo Marinho;
c) prazo de duração indeterminado e ano social compreendido no período de 1° de janeiro
a 31 de dezembro de cada ano.
CAPÍTULO II
DOS OBJETOS SOCIAIS
Art. 2º. A Cooperativa, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus
cooperados, tem por objeto social proporcionar o exercício e o aprimoramento da atividade
profissional dos associados, para a consecução de seus objetivos, de acordo com os recursos
disponíveis, podendo:
a) contratar serviços para seus associados em condições convenientes;
b) receber, beneficiar, industrializar e comercializar produtos recebidos dos seus associados;
b) propiciar apoio aos associados no que for necessário para melhor execução dos serviços;
c) providenciar e organizar os serviços, aproveitando a capacidade dos associados e
distribuindo-os sempre conforme suas aptidões e o interesse coletivo;
d) promover assistência técnica, social e educacional aos associados e respectivos familiares,
utilizando-se do RATES – Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social; como também
78
de outros recursos provenientes de convênios ou contratos com Órgãos Públicos ou
entidades privadas e/ou não governamentais;
e) realizar em beneficio de seus associados, seguro de vida coletivo e de acidente de
trabalho;
f) proporcionar via convênios com Sindicatos, Universidades, Cooperativas, Prefeituras e
outros órgãos, benefícios previstos em fundos sociais da entidade;
g) promover, mediante convênio ou contratos com entidades especializadas, públicas ou
privadas, o aprimoramento técnico-profissional dos associados, tendo sempre em vista a
educação cooperativista;
h) promover a comercialização da produção agropecuária de seus associados como também
aquisição de insumos, máquinas e equipamentos;
i) promover a comercialização de produtos ou serviços de seus associados, oriundos de suas
habilidades pessoais;
j) promover construções habitacionais para seus associados, utilizando recursos
provenientes de financiamentos com as instituições de créditos ou convênios com
programas habitacionais governamentais;
l) realizar comercialização dos produtos beneficiados e/ou industrializados no complexo da
agroindústria da Cooperativa, nos mercados locais, nacionais e externos;
m) promover entre os seus associados e também nas comunidades pertencentes à sua área
de ação, programas educacionais e implantação de sistemas de produção sustentáveis e
reflorestamentos ambientalmente corretos, através de convênios ou contratos com órgãos
públicos ou entidades privadas e/ou não governamentais.
CAPÍTULO III
DOS COOPERADOS
a) ADMISSÃO, DEVERES, DIREITOS E RESPONSABILIDADES
Art. 3º. Poderá associar-se à Cooperativa, salvo se houver impossibilidade técnica de
prestação de serviços, qualquer pessoa que se dedique à atividade objeto desta sociedade,
dentro da área de admissão da Cooperativa, podendo dispor livremente de si e de seus bens,
sem prejudicar os interesses e objetivos da Cooperativa, nem colidir com os mesmos.
Parágrafo único. O número de cooperados não terá limite quanto ao máximo, mas não
poderá ser inferior a 20 (vinte) pessoas físicas.
Art. 4º. Para associar-se, o interessado preencherá a Ficha de Matrícula, com a assinatura
dele e de mais dois associados, bem como a declaração de que optou livremente por
associar-se, conforme normas constantes do Estatuto Social da Cooperativa.
79
§ 1º. O interessado deverá freqüentar, com aproveitamento, um curso básico de
Cooperativismo, que será ministrado pela Cooperativa ou outra entidade conveniada.
§ 2º. Concluído o curso, a Diretoria analisará a proposta de admissão e, se for o caso, a
deferirá, devendo então o interessado subscrever quotas-parte do capital, nos termos deste
Estatuto, e assinar o Livro de Matrícula.
§ 3º. A subscrição das quotas-parte do Capital Social e a assinatura no Livro de Matrícula
complementam a sua admissão na Cooperativa.
Art. 5º. Poderão ingressar na Cooperativa, excepcionalmente, pessoas jurídicas que
satisfaçam as condições estabelecidas neste Estatuto.
Parágrafo único. A representação da pessoa jurídica junto à Cooperativa se fará por meio de
pessoa natural especialmente designada, mediante instrumento específico que, nos casos
em que houver mais de um representante, identificará os poderes de cada um.
Art. 6º. Cumprido o que dispõe o art. 4º do Estatuto Social, o cooperado adquire todos os
direitos e assume todos os deveres decorrentes da lei, deste Estatuto e das deliberações
tomadas pela Cooperativa.
Art. 7º. São direitos do cooperado:
a) participar das Assembléias Gerais, discutindo e votando os assuntos que nela forem
tratados;
b) propor à Diretoria, ao Conselho Fiscal ou às Assembléias Gerais, medidas de interesse da
Cooperativa;
c) solicitar a sua demissão da Cooperativa quando lhe convier;
d) solicitar informações sobre seus débitos e créditos;
e) solicitar informações sobre as atividades da Cooperativa e, a partir da data de publicação
do Edital de Convocação da Assembléia Geral Ordinária, consultar os livros e peças do
Balanço Geral, que devem estar à disposição do cooperado na sede da Cooperativa.
§ 1º. A fim de serem apreciadas pela Assembléia Geral, as propostas dos cooperados,
referidas na alínea “b” deste artigo, deverão ser apresentadas à Diretoria com a
antecedência mínima de 30 (trinta) dias e constar do respectivo Edital de Convocação.
§ 2º. As propostas subscritas por pelo menos 1/5 (um quinto) dos cooperados, serão
obrigatoriamente levadas pela Diretoria à Assembléia Geral e não o sendo, no prazo de 30
(trinta) dias, poderão ser apresentadas diretamente pelos cooperados proponentes.
Art. 8º. São deveres do cooperado:
a) subscrever e integralizar as quotas-partes do capital nos termos deste Estatuto e
contribuir com as taxas de serviço e encargos operacionais que forem estabelecidos;
80
b) cumprir com as disposições da lei, do Estatuto, bem como respeitar as resoluções
tomadas pela Diretoria e as deliberações das Assembléias Gerais;
c) satisfazer pontualmente seus compromissos com a Cooperativa, dentre os quais o de
participar ativamente da sua vida societária e empresarial;
d) realizar com a Cooperativa as operações econômicas que constituam sua finalidade;
e) prestar à Cooperativa informações relacionadas com as atividades que lhe facultaram se
associar;
f) cobrir as perdas do exercício, quando houver, proporcionalmente às operações que
realizou com a Cooperativa, se o Fundo de Reserva não for suficiente para cobri-las;
g) prestar à Cooperativa esclarecimentos sobre as suas atividades;
h) manter atualizado junto à Cooperativa todos os seus dados cadastrais solicitados na
Ficha de Matrícula, tais como o endereço completo, estado civil (inclusive no caso de
existência união estável, ou alteração no regime de bens, caso seja casado), telefone.
i) levar ao conhecimento da Diretoria ou do Conselho Fiscal a existência de qualquer
irregularidade que atente contra a lei e o Estatuto;
j) zelar pelo patrimônio material e moral da Cooperativa.
Art. 9º. O cooperado responde subsidiariamente pelos compromissos da Cooperativa até o
valor do capital por ele subscrito e o montante das perdas que lhe couber, guardada a
proporção de sua participação nas mesmas operações.
Art. 10. Os herdeiros do cooperado falecido têm direito ao capital integralizado e demais
créditos pertencentes ao “de cujus”.
b) DEMISSÃO, ELIMINAÇÃO E EXCLUSÃO
Art. 11. A demissão do cooperado dar-se-á a seu pedido, formalmente dirigido à Diretoria da
Cooperativa, e não poderá ser negado.
Art. 12. A eliminação do cooperado será dada em virtude de infração de lei, deste Estatuto
Social, após duas advertências escritas.
§ 1º. A Diretoria poderá eliminar o cooperado que:
a) mantiver qualquer atividade que conflite com o objeto social da Cooperativa;
b) deixar de cumprir as obrigações por ele contratadas na Cooperativa;
c) deixar de realizar com a Cooperativa as operações que constituem seu objeto social.
81
§ 2º. No caso do disposto na alínea “c” do parágrafo primeiro deste artigo, o cooperado que
deixar por vontade própria, de realizar junto a cooperativa a prestação de serviços que
constituem seu objeto social por mais de 60 (sessenta) dias consecutivos ou 120 (cento e
vinte) dias intercalados num período de 02 (dois) anos, será automaticamente eliminado.
§ 3º. Cópia autêntica da decisão da eliminação será remetida ao cooperado, por processo
que comprove as datas da remessa e do recebimento.
§ 4º. Se a correspondência, referida no parágrafo anterior retornar mais de 03 vezes à
Cooperativa sem que haja a ciência pelo cooperado eliminado, a referida comunicação
poderá ser feita por publicação em jornal que abranja a área de ação da Cooperativa.
§ 5º. O cooperado eliminado poderá, dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar da data do
recebimento da notificação, interpor recurso que terá efeito suspensivo até a primeira
Assembléia Geral.
§ 6º. No caso do parágrafo quarto deste artigo, o prazo de 30 (trinta) dias para recurso à
Assembléia Geral pelo cooperado eliminado iniciará no dia da publicação em jornal da
referida eliminação.
Art. 13. A exclusão do cooperado será feita:
a) por dissolução da pessoa jurídica;
b) por morte da pessoa física;
c) por incapacidade civil não suprida;
d) por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na
Cooperativa.
Art. 14. O ato de exclusão do cooperado, nos termos da alínea “d” do artigo anterior, será
efetivado por decisão da Diretoria, mediante termo firmado pelo Presidente na Ficha de
Matrícula, devendo ser aplicado o disposto nos parágrafos terceiro, quarto, quinto e sexto
do artigo 12 deste Estatuto.
Art. 15. Em qualquer caso de demissão, eliminação ou exclusão, o cooperado só terá direito
à restituição do capital que integralizou, devidamente corrigido, das sobras e de outros
créditos que lhe tiverem sido registrados, não lhe cabendo nenhum outro direito.
§ 1º. A restituição de que trata este artigo somente poderá ser exigido depois de aprovado,
pela Assembléia Geral, o Balanço do exercício em que o cooperado tenha sido desligado da
Cooperativa.
§ 2º. A Diretoria da Cooperativa poderá determinar que a restituição do capital integralizado
pelo cooperado seja feita em até 10 (dez) parcelas, a partir do exercício financeiro posterior
ao em que se deu o desligamento.
82
§ 3º. No caso de morte do cooperado, a restituição de que trata o parágrafo anterior será
efetuada aos herdeiros legais em uma só parcela, mediante a apresentação do respectivo
formal de partilha ou alvará judicial.
§ 4º. Ocorrendo demissões, eliminações ou exclusões de cooperados em número tal que as
restituições das importâncias referidas neste artigo possam ameaçar a estabilidade
econômico-financeira da Cooperativa, esta poderá restituí-las mediante critérios que
resguardem a sua continuidade.
§ 5º. No caso de readmissão do cooperado, ele deverá integralizar as quotas-parte de capital
social de acordo com as disposições previstas no Estatuto vigente à época.
Art. 16. Os atos de demissão, eliminação ou exclusão acarretam o vencimento e pronta
exigibilidade das dívidas do cooperado com a Cooperativa, sobre cuja liquidação caberá à
Diretoria decidir.
Art. 17. Os deveres de cooperados demitidos, eliminados ou excluídos perduram até a data
da Assembléia Geral que aprovar o balanço de contas do exercício em que ocorreu o
desligamento.
CAPÍTULO IV
DO CAPITAL
Art. 18. O capital da Cooperativa, representado por quotas-parte, não terá limite quanto ao
máximo e variará conforme o número de quotas-parte subscritas, mas não poderá ser
inferior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) .
§ 1º. O capital é subdividido em quotas-parte no valor de R$) 1,00 (um real), cada uma.
§ 2º. A quota-parte é indivisível, intransferível a não cooperados, não podendo ser
negociada de modo algum, nem dada em garantia, e sua subscrição, integralização,
transferência ou restituição será sempre escriturada no Livro de Matrícula.
§ 3º. A transferência de quotas-parte entre cooperados, total ou parcial, garantido o capital
mínimo, será escriturada no Livro de Matrícula mediante termo que contenha as assinaturas
do cedente, do cessionário e do Presidente da Cooperativa.
§ 4º. O cooperado deve integralizar as quotas-parte à vista ou caso em 10 (dez) parcelas
periódicas devendo o referido órgão de administração estabelecer o número e dia de
vencimento para pagamento das parcelas.
§ 5º. Para efeito de integralização de quotas-parte ou de aumento do capital social, a
Cooperativa poderá receber bens, desde que avaliados previamente, com homologação da
Assembléia Geral.
Art. 19. O número de quotas-parte do capital social a ser subscrito pelo cooperado, por
ocasião de sua admissão não poderá ser inferior a 500 (quinhentas) quotas-partes ou
superior a 1/3 (um terço) do capital da Cooperativa.
83
CAPÍTULO V
DA ASSEMBLÉIA GERAL
a) DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 20. A Assembléia Geral é o órgão supremo da Cooperativa, cabendo-lhe tomar toda e
qualquer decisão de interesse da entidade. Suas deliberações vinculam a todos, ainda que
ausentes ou discordantes.
Art. 21. A Assembléia Geral será habitualmente convocada e dirigida pelo Presidente.
§ 1º. Poderá também ser convocada pela Diretoria, pelo Conselho Fiscal, ou ainda, após
solicitação não atendida, por 1/5 (um quinto) dos cooperados em pleno gozo de seus
direitos sociais.
§ 2º. Não poderá votar na Assembléia Geral o cooperado que tenha sido admitido após a
convocação.
Art. 22. Em qualquer das hipóteses referidas no artigo 21, as Assembléias Gerais serão
convocadas com antecedência mínima de 10 (dez) dias, com o horário definido para as três
convocações, sendo de uma hora o intervalo entre elas.
Art. 23. O “quorum” para instalação da Assembléia Geral é o seguinte:
a) 2/3 (dois terços) do número de cooperados, em primeira convocação;
b) metade mais um dos cooperados, em segunda convocação;
c) mínimo de 10 (dez) cooperados, em terceira convocação.
§1º. Para efeito de verificação do “quorum” de que trata este artigo, o número de
cooperados presentes, em cada convocação, será contado por suas assinaturas, seguidas do
respectivo número de Matrícula, apostas no Livro de Presença.
§ 2º. Constatada a existência de “quorum” no horário estabelecido no Edital de Convocação,
o Presidente instalará a Assembléia, tendo encerrado o Livro de Presença mediante termo
que contenha a declaração do número de cooperados presentes, da hora do encerramento e
da convocação correspondente, fazendo transcrever estes dados para a respectiva ata.
Art. 24. Não havendo “quorum” para instalação da Assembléia Geral, será feita nova
convocação, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis.
Parágrafo único. Se ainda assim não houver “quorum” para a sua instalação, será admitida a
intenção de dissolver a Cooperativa.
Art. 25. Dos editais de convocação das Assembléias Gerais deverão constar:
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a) a denominação da Cooperativa e o número de Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, seguidas da expressão “Convocação da Assembléia Geral Ordinária ou
Extraordinária”, conforme o caso;
b) o dia e a hora da reunião, em cada convocação, assim como o local da sua realização, o
qual, salvo motivo justificado, será o da sede social;
c) a seqüência ordinal das convocações;
d) a Ordem do Dia dos trabalhos, com as devidas especificações;
e) o número de cooperados existentes na data de sua expedição para efeito do cálculo do
“quorum” de instalação;
f) data e assinatura do responsável pela convocação.
§ 1º. No caso da convocação da Assembléia Geral ser feita por cooperados, o Edital será
assinado, no mínimo, por 05 (cinco) signatários do documento que a solicitou.
§ 2º. Os Editais de Convocação serão afixados em locais visíveis das dependências
geralmente freqüentadas pelos cooperados, publicados em jornal de circulação local ou
regional, e comunicados aos cooperados por intermédio de circulares.
Art. 26. É da competência das Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias a destituição
dos membros da Diretoria ou do Conselho Fiscal.
§ 1º. Ocorrendo destituição ou renúncia que possa comprometer a regularidade da
administração ou fiscalização da Cooperativa, se necessário, os membros restantes dos
órgãos de administração e fiscalização, em conjunto, designarão pessoas para ocuparem os
cargos vagos, provisoriamente, pelo período máximo de 30 (trinta) dias.
§ 2º. Nesse mesmo período deverá ser convocada uma Assembléia Geral para eleger novos
administradores e/ou conselheiros fiscais, conforme o caso, cujo mandato será o
equivalente ao tempo restante do mandato anterior.
Art. 27. Os trabalhos das Assembléias Gerais serão dirigidos pelo Presidente, podendo ser
auxiliado por um Secretário “ad hoc”, que deverá ser um cooperado em pleno gozo de seus
direitos ou um empregado da cooperativa, escolhido na Assembléia Geral, podendo,
também, serem convidados os ocupantes dos cargos sociais para compor a mesa.
Parágrafo Único. Quando a Assembléia Geral não tiver sido convocada pelo Presidente, os
trabalhos serão dirigidos por um cooperado escolhido na ocasião, e secretariado por outro,
convidado por aquele, compondo a mesa dos trabalhos os principais interessados na sua
convocação.
Art. 28. Os ocupantes de cargos sociais, como quaisquer outros cooperados, não poderão
votar nas decisões sobre assuntos que a eles se refiram direta ou indiretamente, dentre os
quais os de prestação de contas, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos
debates.
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Art. 29. Nas Assembléias Gerais em que forem discutidos os balanços das contas, o
Presidente da Cooperativa, logo após a leitura do Relatório da Diretoria, das peças contábeis
e do parecer do Conselho Fiscal, solicitará ao plenário que indique um cooperado para
coordenar os debates e a votação da matéria.
§ 1º. Transmitida a direção dos trabalhos, o Presidente e demais Diretores e os Conselheiros
Fiscais, deixarão a mesa, permanecendo no recinto, à disposição da Assembléia Geral para
os esclarecimentos que lhes forem solicitados.
§ 2º. O coordenador indicado escolherá, dentre os cooperados, um Secretário “ad hoc” para
auxiliá-lo na redação das decisões a serem incluídas na ata pelo Secretário da Assembléia
Geral.
Art. 30. As deliberações das Assembléias Gerais somente poderão versar sobre assuntos
constantes do Edital de Convocação e os que com eles tiverem imediata relação.
§ 1º. Os assuntos que não constarem expressamente do Edital de Convocação e os que não
satisfizerem as limitações deste artigo, somente poderão ser discutidos depois de esgotada a
Ordem do Dia, sendo que sua votação, se a matéria for considerada objeto de decisão, será
obrigatoriamente assunto para nova Assembléia Geral.
§ 2º. Para a votação de qualquer assunto na Assembléia deverão ser averiguados os votos a
favor, depois os votos contra e por fim as abstenções. Caso o número de abstenções seja
superior a 50% (cinqüenta por cento) dos presentes, deverá o assunto ser melhor
esclarecido, antes de ser submetido à nova votação ou ser retirado da pauta, quando não for
do interesse do quadro social.
Art. 31. O que ocorrer na Assembléia Geral deverá constar de ata circunstanciada, lavrada
no livro próprio, aprovada e assinada ao final dos trabalhos pelos administradores e fiscais
presentes, e por uma comissão de 05 (Sugestão: 10) (cinco) cooperados designados pela
Assembléia Geral.
Art. 32. As deliberações nas Assembléias Gerais serão tomadas por maioria de votos dos
cooperados presentes com direito de votar, tendo cada cooperado direito a 01 (um) só voto,
qualquer que seja o número de suas quotas-parte.
§ 1º. Em regra, a votação será a descoberto, mas a Assembléia Geral poderá optar pelo voto
secreto.
§ 2º. Caso o voto seja a descoberto, deve-se averiguar os votos a favor, os votos contra e as
abstenções.
Art. 33. Prescreve em 04 (quatro) anos a ação para anular as deliberações da Assembléia
Geral viciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação de lei ou do
Estatuto, contado o prazo da data em que a Assembléia Geral tiver sido realizada.
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b) ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA
Art. 34. A Assembléia Geral Ordinária será realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no
decorrer dos 03 (três) primeiros meses após o término do exercício social e deliberará sobre
os seguintes assuntos, que deverão constar da Ordem do Dia:
I – prestação de contas dos Órgãos de Administração, acompanhada do Parecer do Conselho
Fiscal, compreendendo:
a)
Relatório da Gestão;
b)
Balanço Geral;
c)
Demonstrativo das sobras apuradas, ou das perdas, e Parecer do Conselho
Fiscal;
d)
Plano de atividade da Cooperativa para o exercício seguinte.
II – destinação das sobras apuradas ou o rateio das perdas, deduzindo-se, no primeiro caso,
as parcelas para os fundos obrigatórios;
III – eleição e posse dos componentes da Diretoria, do Conselho Fiscal;
IV – fixação dos honorários, gratificações e da cédula de presença para os componentes da
Diretoria e do Conselho Fiscal;
V – quaisquer assuntos de interesse social, excluídos os enumerados no artigo 36 deste
Estatuto.
§ 1º. Os membros dos órgãos de administração e fiscalização não poderão participar da
votação das matérias referidas nos incisos I : “a”, “b” e “c” e IV, deste artigo.
§ 2º. A aprovação do relatório, balanço e contas dos órgãos de administração não
desoneram seus componentes da responsabilidade por erro, dolo, fraude ou simulação, bem
como por infração da lei ou deste Estatuto.
c) ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Art. 35. A Assembléia Geral Extraordinária realizar-se-á sempre que necessário, podendo
deliberar sobre qualquer assunto de interesse da Cooperativa, desde que mencionado no
Edital de Convocação.
Art. 36. É da competência exclusiva da Assembléia Geral Extraordinária deliberar sobre os
seguintes assuntos:
a) reforma do Estatuto;
b) fusão, incorporação ou desmembramento;
c) mudança de objeto da sociedade;
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d) dissolução voluntária e nomeação de liquidantes;
e) contas do liquidante.
Parágrafo único. São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes,
para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo.
d) PROCESSO ELEITORAL
Art. 37. Sempre que for prevista a ocorrência de eleições, o Conselho Fiscal, com a
antecedência, pelo menos, idêntica ao respectivo prazo da convocação, criará um Comitê
Eleitoral, composto de 03 (três) membros, todos não candidatos a cargos eletivos na
Cooperativa, para coordenar os trabalhos em geral, relativos à eleição dos membros da
Diretoria e do Conselho Fiscal.
§1º: Logo após a designação dos membros que comporão o Comitê Eleitoral; estes deverão
se reunir com a finalidade de elegerem qual membro será o Coordenador do referido
comitê.
§2º: O Coordenador a que se refere o parágrafo primeiro deste artigo, será o representante
oficial do Comitê Eleitoral, lhe competindo a função de representar e proferir as decisões do
citado Comitê.
Art. 38. No exercício de suas funções, compete ao Comitê Eleitoral:
a) certificar-se dos prazos de vencimentos dos mandatos dos membros da Diretoria e do
Conselho Fiscal em exercício e do número de vagas existentes;
b) divulgar entre os cooperados, através de circulares e outros meios adequados, o número
e a natureza das vagas a preencher;
c) registrar os nomes dos candidatos pela ordem de inscrição, verificando se estão no gozo
de seus direitos sociais;
d) verificar, por ocasião da inscrição, se existem candidatos sujeitos as incompatibilidades
previstas no art. 41 deste Estatuto, fazendo com que assinem declaração negativa a
respeito;
e) organizar fichas contendo o currículo dos candidatos, nas quais constem, além da
individualização e dados profissionais, as suas experiências e práticas cooperativistas,
sua atuação e tempo de cooperado na Cooperativa e outros elementos que os
distingam;
f) divulgar aos demais cooperados as informações constantes na alínea “e” deste artigo;
g) realizar consultas e promover entendimentos para a composição de chapas ou
unificação de candidaturas, se for o caso;
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h) estudar as impugnações, prévia ou posteriormente formuladas por cooperados no gozo
de seus direitos sociais, bem como as denúncias de irregularidades nas eleições,
encaminhando suas conclusões à Diretoria, para que sejam tomadas as providências
legais cabíveis.
i) conduzir o processo eleitoral, coordenando os trabalhos de eleição, proclamação e posse
dos eleitos, fiscalizando, também, o cumprimento do Estatuto Social e decisões de
Assembléias Gerais;
j) tomar toda e qualquer decisão referente ao procedimento eleitoral, incluindo os casos
omissos relativos a esse assunto.
§ 1º. O Comitê Eleitoral fixará prazo para a inscrição dos candidatos, de modo que os nomes
dos candidatos possam ser conhecidos e divulgados, no prazo mínimo de 05 (cinco) dias
antes da Assembléia Geral em que serão procedidas às eleições.
§ 2º. Não se apresentando candidatos ou havendo número insuficiente de candidatos,
caberá ao Comitê Eleitoral proceder à seleção entre os interessados que atendam às
condições exigidas, e que concordem com as normas e formalidades neste Estatuto.
Art. 39. O Presidente da Assembléia Geral suspenderá o trabalho desta para que o
Coordenador do Comitê Eleitoral dirija o processo das eleições e a proclamação dos eleitos.
§ 1º. O transcurso das eleições e os nomes dos eleitos constarão da ata da Assembléia
Geral.
§ 2º. Os eleitos para suprirem vacância na Diretoria ou no Conselho Fiscal exercerão os
cargos somente até o final do mandato dos respectivos antecessores.
§ 3º. A posse ocorrerá sempre na Assembléia Geral em que se realizarem as eleições depois
de encerrada a Ordem do Dia.
Art. 40. Não se efetivando nas épocas devidas a eleição de sucessores, por motivo de força
maior, os prazos dos mandatos dos membros dos órgãos de administração e fiscalização em
exercício serão considerados automaticamente prorrogados, pelo tempo necessário, até que
se efetive a sucessão, nunca além de 90 (noventa) dias. (Sugestão: 30 dias)
Art. 41. São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei, os condenados a pena que vede,
ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar,
prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, a fé
pública ou a propriedade.
CAPÍTULO VI
DA ADMINISTRAÇÃO
a) DIRETORIA
Art. 42. A Diretoria é o órgão superior na hierarquia administrativa, sendo de sua
competência privativa e exclusiva a responsabilidade pela decisão sobre todo e qualquer
89
assunto de ordem econômica ou social, de interesse da Cooperativa ou de seus cooperados,
nos termos da lei, deste Estatuto e das recomendações da Assembléia Geral.
Art. 43. A Diretoria será composta por 05 (cinco) membros, todos cooperados no gozo de
seus direitos sociais, eleitos pela Assembléia Geral para um mandato de 02 (dois) anos,
sendo obrigatória ao término de cada mandato, a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço)
dos seus componentes.
Parágrafo único. Não podem fazer parte da Diretoria, além dos inelegíveis enumerados no
art. 41 deste Estatuto, os parentes entre si até 2º (segundo) grau em linha reta ou colateral,
nem os que tenham exercido, nos últimos seis meses, cargo público eletivo.
Art. 44. Os membros da Diretoria serão eleitos pela Assembléia Geral tomando posse
automaticamente na mesma Assembléia.
Parágrafo Único. A Diretoria será composta de 05 (cinco) membros sendo um Presidente,
um Vice-Presidente, Secretários e 1º e 2º Tesoureiros.
Art. 45. A Diretoria rege-se pelas seguintes normas:
a) reúne-se ordinariamente uma vez por mês, e extraordinariamente sempre que
necessário, por convocação do Presidente, da maioria da própria Diretoria, ou ainda, por
solicitação do Conselho Fiscal;
b) delibera validamente com a presença da maioria dos seus membros, estando proibida a
representação, sendo as decisões tomadas pela maioria simples de votos dos presentes,
reservado ao Presidente o voto de desempate;
c) as deliberações serão consignadas em atas circunstanciadas lavradas em livro próprio,
lidas, aprovadas e assinadas ao fim dos trabalhos pelos membros da Diretoria presentes.
Parágrafo único. Perderá automaticamente o cargo o membro da Diretoria que, sem
justificativa, faltar a 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 06 (seis) reuniões
durante o ano.
Art. 46. Cabem à Diretoria, dentro dos limites da lei e deste Estatuto, as seguintes
atribuições:
a) propor à Assembléia Geral as políticas e metas para orientação geral das atividades da
Cooperativa, apresentando programas de trabalho e orçamento, além de sugerir as
medidas a serem tomadas;
b) avaliar e providenciar o montante dos recursos financeiros e dos meios necessários ao
atendimento das operações e serviços;
c) estimar previamente a rentabilidade das operações e serviços, bem como a sua
viabilidade;
90
d) estabelecer normas para funcionamento da Cooperativa, definindo taxas para cobertura
das despesas administrativas da Cooperativa;
e) estabelecer sanções ou penalidades a serem aplicadas nos casos de violação ou abuso
cometidos contra disposições de lei, deste Estatuto, ou das regras de relacionamento
com a entidade que venham a ser estabelecidas;
f) deliberar sobre a admissão, eliminação e exclusão de cooperados e suas implicações,
bem como sobre a aplicação ou elevação de multas;
g) estabelecer a Ordem do Dia das Assembléias Gerais, quando for o responsável pela sua
convocação, considerando as propostas dos cooperados nos termos dos parágrafos 1º e
2º do art. 7º deste Estatuto Social;
h) estabelecer a estrutura operacional da administração executiva dos negócios, criando
cargos, atribuindo funções, e fixando normas para a admissão e demissão dos
empregados;
i) fixar as normas disciplinares;
j) julgar os recursos formulados pelos empregados contra decisões disciplinares;
k) avaliar a conveniência e fixar o limite de fiança ou seguro de fidelidade para os
empregados que manipulam dinheiro ou valores da Cooperativa;
l) fixar as despesas de administração em orçamento anual que indique a fonte dos
recursos para a sua cobertura;
m) contratar, quando se fizer necessário, um serviço independente de auditoria, conforme
disposto no artigo 112, da Lei nº 5.764, de 16/12/1971;
n) indicar banco ou bancos nos quais serão feitos negócios e depósitos de numerário, e
fixar limite máximo que poderá ser mantido no caixa da Cooperativa;
o) estabelecer as normas de controle das operações e serviços, verificando, no mínimo,
mensalmente o estado econômico-financeiro da Cooperativa, bem como o
desenvolvimento das operações e serviços, através de balancetes e demonstrativos
específicos;
p) adquirir, alienar ou onerar bens imóveis da sociedade, com expressa autorização da
Assembléia Geral;
q) contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar e onerar bens móveis, ceder direitos e
constituir mandatários;
r) fixar anualmente taxas destinadas a cobrir depreciação ou desgaste dos valores que
compõem o ativo permanente da entidade;
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s) zelar pelo cumprimento da legislação cooperativista e de outras aplicáveis, pelo
atendimento da legislação trabalhista perante seus empregados, bem como da legislação
fiscal.
§ 1º. O Presidente da Cooperativa providenciará para que os demais membros da Diretoria
recebam, com a antecedência mínima de 03 (três) dias, cópias dos balancetes e
demonstrativos, planos e projetos e outros documentos sobre os quais tenham que se
pronunciar, sendo-lhes facultado, ainda, anteriormente à reunião correspondente, inquirir
empregados ou cooperados, pesquisar documentos, a fim de dirimir as dúvidas
eventualmente existentes.
§ 2º. A Diretoria solicitará, sempre que julgar conveniente, o assessoramento de quaisquer
funcionários graduados para auxiliá-lo no esclarecimento dos assuntos a decidir, podendo
determinar que qualquer deles apresente, previamente, projetos sobre questões específicas.
§ 3º. As normas estabelecidas pela Diretoria serão baixadas em forma de Resoluções,
Regulamentos ou Instruções.
Art. 47. Ao Presidente competem, dentre outros, os seguintes poderes e atribuições:
a) dirigir e supervisionar todas as atividades da Cooperativa;
b) baixar os atos de execução das decisões da Diretoria;
c) assinar, juntamente com o Tesoureiro, cheques, contratos e demais documentos
constitutivos de obrigações;
d) convocar e presidir as reuniões da Diretoria, bem como as Assembléias Gerais dos
cooperados;
e) apresentar à assembléia Geral Ordinária:
I. Relatório da Gestão;
II. Balanço Geral;
III. Demonstrativo das Sobras apuradas ou das Perdas verificadas no exercício e o
Parecer do Conselho Fiscal.
f) representar ativa e passivamente a Cooperativa, em juízo e fora dele;
g) representar os cooperados, como solidário com os financiamentos efetuados por
intermédio da Cooperativa, realizados nas limitações da lei e deste Estatuto;
h) elaborar o plano anual de atividades da Cooperativa;
i) verificar periodicamente o saldo de caixa;
j) acompanhar, juntamente com a Administração Financeira, as finanças da Cooperativa.
Art. 48. Compete ao Secretário, entre outras, as seguintes atribuições:
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a) secretariar os trabalhos e orientar a lavratura das atas das reuniões da Diretoria e da
Assembléia Geral, responsabilizando-se pela guarda de livros, documentos e arquivos
pertinentes;
b) interessar-se permanentemente pelo trabalho do Presidente.
Art. 49. Compete ao Tesoureiro as seguinte funções:
a) superintender todos os serviços de Tesouraria;
b) organizar a escrituração contábil e financeira da Cooperativa, elaborando o Plano de
Contas;
c) assinar com o Presidente, o Balanço e a demonstração das contas de receita e despesa,
com os Balancetes mensais;
d) prestar informações verbais ou escritas à Diretoria e ao Conselho Fiscal sobre o estado
financeiro da Cooperativa e permitir-lhe o livre exame dos livros e haveres;
e) apresentar os balanços e balancetes mensais à Diretoria e ao Conselho Fiscal para
apreciação;
f) guardar sob sua responsabilidade os valores e títulos de qualquer natureza pertencentes
à Cooperativa e responder por eles;
g) desempenhar outras atividades compatíveis e as que lhe forem atribuídas pelo
Presidente;
h) assinar cheques ou outros documentos juntamente com o Presidente ou com o
Secretário, no caso de impedimento de qualquer natureza do Presidente.
Art. 50. Os administradores, eleitos ou contratados, não serão pessoalmente responsáveis
pelas obrigações que contraírem em nome da Cooperativa, mas responderão solidariamente
pelos prejuízos resultantes de desídia e omissão ou se agiram com culpa, dolo ou má fé.
§ 1º. A Cooperativa responderá pelos atos a que se refere este artigo, se os houver ratificado
ou deles logrado proveito.
§ 2º. Os que participarem de ato ou operação social em que se oculte a natureza da
sociedade, podem ser declarados pessoalmente responsáveis pelas obrigações em nome
dela contraídas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.
§ 3º. O membro da Diretoria que em qualquer momento referente a essa operação, tiver
interesse oposto ao da Cooperativa, não poderá participar das deliberações relacionadas
com essa operação, cumprindo-lhe declarar seu impedimento.
§ 4º. Os componentes da Diretoria, do Conselho Fiscal ou outros, assim como os liquidantes,
equiparam-se aos administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade
criminal.
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§ 5º. Sem prejuízo da ação que possa caber a qualquer cooperado, a Cooperativa, por seus
dirigentes, ou representada por cooperados escolhidos em Assembléia Geral, terá direito de
ação contra os administradores, para promover a sua responsabilidade.
Art. 51. Poderá a Diretoria criar Comitês especiais, transitórios ou não, para estudar,
planejar e coordenar a solução de questões específicas, relativas ao funcionamento da
Cooperativa.
CAPÍTULO VII
DO CONSELHO FISCAL
Art. 52. Os negócios e atividades da Cooperativa serão fiscalizados assídua e
minuciosamente por um Conselho Fiscal, constituído de 03 (três) membros efetivos e 03
(três) suplentes, todos cooperados, eleitos anualmente pela Assembléia Geral, sendo
permitida a reeleição de apenas 1/3 (um terço) dos seus componentes.
§ 1º. Para concorrer ao cargo de Conselheiro Fiscal, o associado deverá estar em pleno gozo
de seus direitos e deveres, de acordo com os requisitos legais e estatutários.
§ 2º. Os cooperados não podem exercer cumulativamente cargos na Diretoria e Conselho
Fiscal.
§ 3º. Não podem fazer parte do Conselho Fiscal, além dos inelegíveis enumerados no art. 41
deste Estatuto, os parentes dos Diretores até 2° (segundo) grau, em linha reta ou colateral,
bem como os parentes entre si até este grau.
Art. 53. Na sua primeira reunião, o Conselho Fiscal escolherá dentre seus membros, um
Presidente incumbido de convocar e dirigir as reuniões e um Secretário para a lavratura de
atas de suas reuniões, os quais exercerão o mandato até a próxima Assembléia Geral.
Parágrafo Único. O Presidente do Conselho Fiscal deverá ser substituído, em suas faltas ou
impedimentos, pelo Conselheiro Fiscal que venha a ser escolhido pelos seus pares.
Art. 54. O membro do Conselho Fiscal que, por motivo justificado não puder comparecer à
sessão, deverá comunicar o fato ao Presidente, com antecedência mínima de 72 (setenta e
duas) horas, para efeito de convocação do respectivo suplente.
§ 1º. A comunicação deverá ser dispensada quando o suplente, devidamente notificado pelo
membro efetivo, comparecer à sessão.
§ 2º. Quando a comunicação não ocorrer nos moldes do “caput” deste artigo, o Conselheiro
Fiscal terá 10 (dez) dias, a contar da data em que sua ausência foi registrada, para se
justificar, mediante exposição em reunião, ou em expediente do interessado ao Presidente
do Conselho Fiscal.
§ 3º. O Conselheiro Fiscal que faltar, não poderá fazer jus ao recebimento de cédula de
presença, quando instituída em Assembléia Geral, mesmo que a ausência seja justificada.
94
Art. 55. Deverá perder o mandato o membro que faltar, injustificadamente, a 03 (três)
reuniões consecutivas ou a 06 (seis) alternadas, durante o ano civil.
Art. 56. No caso da vacância da função de membro efetivo do Conselho Fiscal, o respectivo
suplente assumirá automaticamente o lugar do titular.
Art. 57. No caso de ocorrerem três ou mais vagas no Conselho Fiscal, deverá haver imediata
comunicação à Diretoria da Cooperativa, para as providências de convocação de Assembléia
Geral para o devido preenchimento.
Art. 58. O Conselho Fiscal reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que necessário, com a participação de 03 (três) dos seus
membros.
§ 1º. As reuniões do Conselho Fiscal poderão ser convocadas, ainda, por qualquer de seus
membros, por solicitação da Diretoria ou da Assembléia Geral.
§ 2º. Na ausência do Presidente será escolhido um substituto, na ocasião, para dirigir os
trabalhos.
§ 3º. As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos e constarão de ata,
lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada ao final dos trabalhos de cada reunião,
por 03 (três) membros do Conselho Fiscal presentes.
Art. 59. Compete ao Conselho Fiscal exercer assídua fiscalização sobre as operações,
atividades e serviços da Cooperativa, examinando livros, contas e documentos, cabendo-lhe
entre outras, as seguintes atribuições:
a) elaborar o seu Regimento Interno, caso seus membros julguem necessário;
b) conferir, mensalmente, o saldo do numerário existente em caixa, verificando, inclusive,
se o mesmo está dentro dos limites estabelecidos pela Diretoria;
c) verificar se os extratos de contas bancárias conferem com a escrituração da Cooperativa;
d) examinar se o montante das despesas e inversões realizadas estão de conformidade com
os planos e decisões da Diretoria;
e) verificar se as operações realizadas e serviços prestados correspondem em volume,
qualidade e valor às conveniências econômico-financeiras da Cooperativa;
f) examinar e emitir pareceres sobre o Balanço geral e demais demonstrações financeiras;
g) examinar e emitir pareceres sobre as propostas de orçamentos anual e plurianuais, o
Balanço geral e demais demonstrações financeiras;
h) propor o estabelecimento de rotinas e prazos de apresentação de Balancetes, Balanços,
demonstrativos financeiros e prestação de contas;
95
i) recomendar à Diretoria da Cooperativa o aprimoramento e correções necessárias ao
bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário;
j) verificar se a Cooperativa estabelece privilégios financeiros a detentores de cargos
eletivos, funcionários e terceiros;
k) verificar se os associados estão regularizando os compromissos assumidos na
Cooperativa nos prazos convencionados;
l) averiguar se existem reclamações dos cooperados quanto aos serviços prestados;
m) certificar-se se a Diretoria se reúne regularmente, e se existem cargos vagos na sua
composição;
n) inteirar-se se o recebimento dos créditos é feito com regularidade e se os compromissos
sociais são atendidos com pontualidade;
o) averiguar se há problemas com empregados;
p) certificar-se se há exigências ou deveres a cumprir junto a autoridades fiscais,
trabalhistas ou administrativas, e, inclusive, quanto aos órgãos do Cooperativismo;
q) averiguar se os estoques de materiais, equipamentos e outros estão corretos, bem
como se os inventários periódicos ou anuais são feitos com observância das regras
próprias;
r) examinar os balancetes e outros demonstrativos mensais, o Balanço e o Relatório Anual
da Diretoria, emitindo Parecer sobre estes para a Assembléia Geral;
s) dar conhecimento à Diretoria das conclusões dos seus trabalhos, denunciando àquele
órgão e à Assembléia Geral as irregularidades constatadas, convocando Assembléia
Geral;
t) convocar Assembléia Geral;
§ 1º. Para o desempenho de suas funções, terá o Conselho Fiscal acesso a quaisquer livros,
contas e documentos, a empregados, a cooperados e outros, independente de autorização
prévia da Diretoria.
§ 2º. Poderá o Conselho Fiscal ainda, com anuência da Diretoria ou com autorização da
Assembléia Geral, contratar o necessário assessoramento técnico especializado, correndo as
despesas por conta da Cooperativa.
CAPÍTULO VIII
DOS LIVROS E DA CONTABILIDADE
Art. 60. A Cooperativa deverá, além de outros, ter os seguintes livros:
a) com termos de abertura e encerramento subscritos pelo Presidente:
96
I. matrícula;
II. presença de cooperados nas Assembléias Gerais;
III. atas das Assembléias;
IV. atas da Diretoria;
V. atas do Conselho Fiscal.
b) autenticados pela autoridade competente:
I. livros fiscais;
II. livros contábeis.
Parágrafo único. É facultada a adoção de livros de folhas soltas ou fichas, devidamente
numeradas.
Art. 61. No Livro de Matrícula os cooperados serão inscritos por ordem cronológica de
admissão dele constando:
a) o nome, idade, estado civil, nacionalidade, profissão e residência dos cooperados;
b) a data de sua admissão, e quando for o caso, de sua demissão, eliminação ou exclusão;
c) a conta corrente das respectivas quotas-partes do capital social;
d) assinatura de duas testemunhas.
CAPÍTULO IX
DO BALANÇO GERAL, DESPESAS, SOBRAS, PERDAS E FUNDOS
Art. 62. A apuração dos resultados do exercício social e o levantamento do Balanço geral
serão realizados no dia 31 (trinta e um) de dezembro de cada ano.
Art. 63. Os resultados serão apurados segundo a natureza das operações ou serviços, pelo
confronto das respectivas receitas com as despesas diretas e indiretas.
§ 1º. As despesas administrativas serão rateadas na proporção das operações, sendo os
respectivos montantes computados nas apurações referidas neste artigo.
§ 2º. Os resultados positivos, nos termos deste artigo, serão distribuídos da seguinte forma:
a) 10% (dez por cento) ao Fundo de Reserva;
b) 5% (cinco por cento) à Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social – RATES;
97
§ 3º. As sobras líquidas apuradas no exercício, depois de deduzidas as taxas nas alíneas “a” e
“b” do parágrafo 2º deste artigo, serão devolvidas aos cooperados, proporcionalmente às
operações realizadas com a Cooperativa, salvo deliberação contrária em Assembléia Geral.
§ 4º. Além do Fundo de Reserva e RATES, a Assembléia poderá criar outros fundos, inclusive
rotativos, com recursos destinados a fins específicos, fixando o modo de formação aplicação
e liquidação.
§ 5º. Os resultados negativos serão rateados entre os cooperados, na proporção das
operações de cada um realizadas com a Cooperativa, se o Fundo de Reserva não for
suficiente para cobri-los.
Art. 64. O Fundo de Reserva destina-se a reparar as perdas do exercício e atender ao
desenvolvimento das atividades, revertendo em seu favor, além da taxa de 10% (dez por
cento) das sobras:
a) os créditos não reclamados pelos cooperados, decorridos 05 (cinco) anos;
b) os auxílios e doações sem destinação especial.
Art. 65. A Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social - RATES, destina-se à
prestação de serviços aos cooperados e seus familiares, assim como aos empregados da
própria Cooperativa, podendo ser prestados mediante convênio com entidades
especializadas.
§ 1º. Ficando sem utilização mais de 50% (cinqüenta por cento) dos recursos anuais desta
Reserva, durante dois anos consecutivos, será procedida a revisão dos planos de aplicação,
devendo a Assembléia Geral seguinte ser informada e fazer as recomendações necessárias
ao cumprimento das finalidades objetivadas.
§ 2º. Revertem em favor do RATES, além da percentagem referida na alínea “b” do § 2º do
art. 63, as rendas eventuais de qualquer natureza, resultantes de operações ou atividades
nas quais os cooperados não tenham tido intervenção.
§3º. Os Fundos de Reserva e de Assistência Técnica, Educacional e Social, são indivisíveis
CAPÍTULO X
DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO
Art. 66. A Cooperativa se dissolverá de pleno direito:
a) quando assim deliberar a Assembléia Geral, desde que os cooperados, totalizando o
número mínimo de 20 (vinte), com direito a voto, não se disponham a assegurar a
continuidade da Cooperativa;
b) devido à alteração de sua forma jurídica;
98
c) pela redução do número de cooperados a menos de vinte ou do capital social em
patamar inferior ao mínimo, se até a Assembléia Geral subseqüente, realizada em prazo
não inferior a 06 (seis) meses, esses quantitativos não forem restabelecidos;
d) pela paralisação de suas atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias.
Art. 67. Quando a dissolução for deliberada pela Assembléia Geral, esta nomeará um ou
mais liquidantes, e um Conselho Fiscal composto por 03 (três) membros para proceder à
liquidação.
§ 1º. A Assembléia Geral, nos limites de suas atribuições, pode, em qualquer época, destituir
os liquidantes e os membros do Conselho Fiscal, designando seus substitutos;
§ 2º. O liquidante deve proceder à liquidação de conformidade com os dispositivos da
Legislação Cooperativista.
Art. 68. Quando a dissolução da Cooperativa não for promovida voluntariamente, nas
hipóteses previstas no art. 66, essa medida poderá ser tomada judicialmente.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 69. Os mandatos da primeira Diretoria e do primeiro Conselho Fiscal se encerram
respectivamente, no primeiro trimestre de 2010 e 2009.
Art. 70 - Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia Geral desta Cooperativa, de
acordo com os princípios doutrinários e legais.
Dom Marcolino Dantas – Maxaranguape, 29 de agosto de 2008.
José Manoel do Nascimento,
Rubrica.
_______________________________________
___________________________
João Maria Ferreira da Silva,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Francisco Joaquim da Silva Junior,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Ricardo André Bezerra da Silva,
Rubrica
99
_______________________________________
___________________________
Elanio Silva de Lima,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Gilvanete Eduardo Ferreira,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Laércio Marques da Cruz,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Manoel Antonio Martins de Moura,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Alexsandro de Farias Pontes,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Odair José Ribeiro do Nascimento,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Maria Urânia Farias Barbosa,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Francinaldo Souza de Lima,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
João Nogueira de Araújo,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
José Aldemir do Nascimento Costa,
Rubrica
100
_______________________________________
___________________________
Raimundo Nonato Ferreira,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Manoel Lucas de Araújo,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
José Maria Pereira da Silva,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Raimundo Lourenço Junior,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Francisco Tomas de Lira,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Márcio José Gomes Otaviano,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Carlos Antonio Lima de Oliveira,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Luiz Antonio Santos da Silva,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Francisco Jailson Neto,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
José Carlos Olimpio da Silva,
Rubrica
101
_______________________________________
___________________________
José de Arimatéia Felipe da Silva,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
André. Luiz Caetano Basílio,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Francisco Josenildo Alves da Silva,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Raimunda Onofre da Silva,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Francisco Cabral do Nascimento,
Rubrica
_______________________________________
___________________________
Edson Augusto Mendes,
_______________________________________
___________________________
Rubrica
102
103
ANEXO I
104
105
ANEXO I – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO
MAMÃO
I.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
P1
Descrição
P2
P3
263.860,00
-
-
-
0,00
-
-
a. Análises laboratoriais -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Cartório
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Licenças e outorgas
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços - viagens + diárias
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
Quant
Vr Unit.
-
-
-
Total
Despesas pré-projeto
Obras Civis
Total
-
-
Qt
0,00
-
-
0,00
-
-
Total
0,00
-
-
Qt
Vr
Unit
0,00
-
-
0,00
-
-
P5
Qt
Unid.
Vr
Unit.
P4
Vr
Unit
Total
0,00
-
-
Qt
Vr
Unit
0,00
-
-
0,00
0,00
-
-
0,00
Total
0,00
-
-
Total
0,00
a. Material
m²
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Mão-de-obra
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Equipamentos -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços
e. Outros - CREA
Materiais e Equipamentos
para a produção
verba
a. Materiais
verba
b. Materiais - ferramentas
c. Equipamentos - Trator e
implementos (carroça,
pulverizador e leroador)
d. Equipamentos - Sistema de
Irrigação
Preparação da área e
Montagem de equipamentos
verba
1
verba
Unid.
a. Material.
verba
1
1000
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Mão-de-obra
c. Equipamentos Transformador e Medidor
d. Serviços (eletricidade e
solda)
verba
1
10000
10.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Unid.
1
5500
5.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
2000
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
-
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1000
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1
94000
94.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
20
7000
140.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
e. Outros
Diversos
235.000,00
18.500,00
0,00
-
-
-
-
0,00
0,00
-
-
-
-
0,00
0,00
-
-
-
-
0,00
0,00
-
-
-
-
0,00
0,00
a. Insumos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços Mecanizados
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Serviços Manuais
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
106
Capacitação/treinamento
-
9.360,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Material
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Aluguel de equipamentos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Honorários
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
9.360,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Energia elétrica.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Despesas com veículos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Matéria prima / produtos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Outros custos (bolsas)
verba
1
9360
Outros
e. Despesas de viagens
verba
1
1000
107
I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P1
P2
P3
Discriminação
Unid.
Qt
Vr
Unit
Total
-
-
-
462.200,00
-
-
462.200,00
-
-
-
408.400,00
-
-
408.400,00
-
1
250000
250.000,00
1
250000
250.000,00
1
27000
27.000,00
1
27000
7200
18
129.600,00
7200
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes
e defensivos (verbas
para 18 meses)
verba
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 18
meses)
verba
Total
P4
P5
Total
Qt
Vr
Unit
-
462.200,00
-
-
-
408.400,00
-
-
1
250000
250.000,00
1
2500
00 250.000,00
1
250000
250.000,00
27.000,00
1
27000
27.000,00
1
2700
0
27.000,00
1
27000
27.000,00
18
129.600,00
7200
18
129.600,00
7200
18 129.600,00
7200
18
129.600,00
Qt Vr Unit
Total
Qt Vr Unit
Total
462.200,00
408.400,00
Qt
Vr
Unit
Total
-
-
462.200,00
-
-
408.400,00
c. Serviços Manuais
h/d
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e
Equipamentos para a
produção
a. Materiais ferramentas
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.500,00
3.500,00
3.500,00
3.500,00
3.500,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
verba
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
b. Equipamentos
Capacitação/treiname
nto
verba
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
a. Material
b. Aluguel de
equipamentos
verba
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
Outros
1
2000
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
48.300,00
1
2000
2.000,00
48.300,00
1
2000
2.000,00
48.300,00
1
2000
2.000,00
48.300,00
1
2000
2.000,00
48.300,00
108
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica
(estimativa para um
ano)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
2400
0
24.000,00
1
24000
24.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação
(maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens
( passagens,
diárias,etc. )
i. Mão de obra
operacional
verba
1
23500
23.500,00
1
23500
0,00
verba
1
800
800,00
23.500,00
1
23500
0,00
1
800
800,00
23.500,00
1
2350
0
0,00
1
800
800,00
23.500,00
1
23500
0,00
1
800
800,00
23.500,00
0,00
1
800
800,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
109
I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P6
P7
P8
Unid
Qt
Total
-
-
-
462.200,00
-
-
462.200,00
-
-
462.200,00
-
-
462.200,00
-
-
462.200,00
-
-
408.400,00
-
-
408.400,00
-
-
408.400,00
-
-
408.400,00
-
-
408.400,00
1
250000
250.000,00
1
250000
250.000,00
1
250000
250.000,00
1
250000
250.000,00
1
250000
250.000,00
1
27000
27.000,00
1
27000
27.000,00
1
27000
27.000,00
1
27000
27.000,00
1
27000
27.000,00
7200
18
129.600,00
7200
18
129.600,00
7200
18
129.600,00
7200
18
129.600,00
7200
18
129.600,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verbas para
18 meses)
verba
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 18
meses)
verba
Qt
Total
Qt
Vr
Unit
Total
P 10
Discriminação
Total
Vr
Unit
P9
Vr
Unit
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
c. Serviços Manuais
h/d
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipam.
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.500,00
3.500,00
3.500,00
3.500,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas verba
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
3.500,00
R$
1.500,00
b. Equipamentos
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
verba
Capacitação/treinamento
a. Material
b. Aluguel de
equipamentos
verba
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
Outros
a. Encargos socias
1
2000
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
48.300,00
48.300,00
48.300,00
48.300,00
48.300,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
110
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica
(estimativa para um ano)
0,00
verba
1
24000
24.000,00
0,00
1
24000
24.000,00
0,00
1
24000
24.000,00
0,00
1
24000
24.000,00
0,00
1
24000
24.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas
e equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
i. Mão de obra
operacional
verba
1
23500
23.500,00
1
23500
0,00
verba
1
800
800,00
23.500,00
1
23500
0,00
1
800
800,00
23.500,00
1
23500
0,00
1
800
800,00
23.500,00
1
23500
0,00
1
800
800,00
23.500,00
0,00
1
800
800,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
111
I.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Discriminação/ Período
P1
P2
P3
P5
P6
P7
Total
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
a. Agronomo
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
b. Contábil
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
c. Administrativo - Gerente
4.615,00
4.615,00
4.615,00
d. Administrativo - Auxiliar
4.615,00
4.615,00
e. Outros
4.307,00
Custos operacionais
a. Comunicação (telefone,
internet, correio)
Assistência Técnica
P4
P8
P9
P 10
28.607,00
28.607,00
28.607,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
b. Transporte
c. Material de escritório
d. Manutenção da estrutura
administrativa
e. Outros
I.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO
CUSTOS COM FINANCIAMENTO
Discriminação/Período
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
Total
0 346.540 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000
23000
23000
Amortização
PRONAF INVESTIMENTO
0 346.540 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000
23000
23000
0
23000
23000
0
0
PRONAF - CUSTEIO
23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000
323.540
PAA - CONAB
Outros
Juros
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
0
0
0
0
0
0
0
0
112
I.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
Discriminação
P1
P2
Total
754.667,00
837.347,00
0,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Custo de Implantação ou
Ampliação do
Empreendimento
263.860,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custo de Produção e
Comercialização
462.200,00
462.200,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
Renda
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custos com Financiamento
0,00
346.540,00
23.000,00
23.000,00
23.000,00
23.000,00
23.000,00
23.000,00
23.000,00
23.000,00
Estrutura e Capital Existente
Custo de Assessoramento
Técnico e Gerencial
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00
462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00
I.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
DESCRIÇÃO
Produção Esperada
Total(Abs)
Produção Esperada
Total (%)
PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período
Und
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
1728000
1.60000
1260000
1260000
1260000
1260000
1260000
1260000
1260000
1260000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
kg
-
Mamão - Tipo 1 (Abs)
-
1382400
1008000
1008000
1008000
1008000
1008000
1.008000
1008000
1008000
1008000
Mamão - Tipo 1 (%)
-
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
Mamão -Tipo 2 (Abs)
-
345600
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
Mamão - Tipo 2 (%)
-
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
Tipo 3 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 3 (%)
-
Tipo 4 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 4 (%)
-
Tipo 5 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 5 (%)
-
Tipo 6 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 6 (%)
-
Tipo 7 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 7 (%)
-
Refugo (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
113
I.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
DESCRIÇÃO
Und
P1
P2
P3
P4
Período
P5
P6
P7
P8
P9
P10
1382400
1382400
Mamão - Tipo 1
Quilo
1382400
Produção Esperada Total (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
1382400
1382400
1382400
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
Mamão - tipo 2
Produção Esperada
Total(Abs)
-
1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400
1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400
Quilo
Produção Esperada Total (%)
-
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
344600
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
Tipo 3
Produção Esperada
Total(Abs)
Quilo
Produção Esperada Total (%)
-
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
Iniciativa privada (Abs)
-
Iniciativa privada (%)
-
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
114
I.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
Discriminação
Total
Moeda Preço
R$
Mamão - Tipo 1
Mercado Interno
R$
a. Institucional
b. Iniciativa
privada
R$
Mercado Externo
a. Exportação
direita
b. Exportação
assistida
R$
Refugo
R$
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
-
794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00
-
691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00
-
691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,50 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mamão - Tipo 2
Mercado Interno
R$
a. Institucional
b. Iniciativa
privada
R$
Mercado Externo
a. Exportação
direita
b. Exportação
assistida
R$
Refugo
R$
-
103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00
-
103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,30 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mamão - Tipo 3
Mercado Interno
R$
a. Institucional
b. Iniciativa
privada
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Externo
a. Exportação
direita
b. Exportação
assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
-
115
I.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
Total
P10
754.667,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Financiamentos
PRONAF INVESTIMENTO
754.667,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
PRONAF - CUSTEIO
490.807,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
263.860,00
PAA - CONAB
Outros
Recursos próprios
0,00
Recursos próprios A
Recursos próprios B
Recursos próprios C
Recursos próprios n
I.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
Discriminação
Total
Projeção das Receitas com
Vendas
Recursos de
Financiamentos e Próprios
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
1.549.247,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00
794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00
754.667,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
116
I.11 FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA
Discriminação
P1
Entradas
Saídas
Saldo do Fluxo
de Caixa
Saldo do Fluxo de
Caixa Acumulado
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
1.549.247,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
754.667,00
837.347,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
794.580,00
-42.767,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
794.580,00
751.813,00
1.032.586,00
1.313.359,00
1.594.132,00
1.874.905,00
2.155.678,00 2.436.451,00 2.717.224,00
2.997.997,00
I.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Discriminação
Entradas
Saídas
Saldo do Fluxo de
Caixa
Saldo do Fluxo de
Caixa Acumulado
TIR
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
1.549.247,00 794.580,00 794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
794.580,00
754.667,00 837.347,00 513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
513.807,00
794.580,00 -42.767,00 280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
280.773,00
794.580,00 751.813,001.032.586,00 1.313.359,00 1.594.132,00 1.874.905,00 2.155.678,00 2.436.451,00 2.717.224,00 2.997.997,00
105,29
-5,11
54,65
54,65
54,65
54,65
54,65
54,65
54,65
54,65
117
ANEXO II
118
119
ANEXO II – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA
MELANCIA
II.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
P1
Descrição
Unid.
Quant
Vr
Unit
-
-
-
P2
P3
Vr
Unit Total
Vr
Unit
Total
-
-
0,00
-
-
0,00
Qt
194.178,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Análises laboratoriais -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Cartório
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Licenças e outorgas
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços - viagens + diárias verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
Despesas pré-projeto
Obras Civis
-
-
0,00
-
-
0,00
Qt
P5
Vr
Unit Total Qt
Total
Total
Qt
P4
Vr
Unit Total
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Material
m²
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Mão-de-obra
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Equipamentos -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços
e. Outros - CREA
Materiais e Equipamentos
para a produção
verba
a. Materiais
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Materiais - ferramentas
verba
c. Equipamentos - Trator e
implementos (carroça,
pulverizador e grade)
verba
d. Equipamentos - Sistema de
Irrigação
Unid.
Preparação da área e
Montagem de
equipamentos
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
a. Material.
verba
b. Mão-de-obra
c. Equipamentos Transformador e Medidor
d. Serviços (eletricidade e
solda)
h/d
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
1
78000
78.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
13
7000
91.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
14.818,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
1
1000
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
351
18
6.318,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Unid.
1
5500
5.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
2000
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Diversos
169.000,00
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Insumos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços Mecanizados
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
120
c. Serviços Manuais
Capacitação/treinamento
0,00
-
9.360,00
0,00
-
-
0,00
0,00
-
-
0,00
0,00
-
-
0,00
0,00
-
-
0,00
a. Material
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Aluguel de equipamentos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Honorários
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
9.360,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Outros custos (bolsas)
verba
1
9360
Outros
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Energia elétrica.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Despesas com veículos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Matéria prima / produtos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Despesas de viagens
verba
1
1000
121
II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P1
P2
P3
Unid
Qt
Total
-
-
-
196.490,00
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (12 há x 3
etapas)
-
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
há
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
b. Serviços Mecanizados
h/m/há
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
c. Serviços Manuais
h/m/há
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
d. Licenças e Outorgas
Unid.
1
40
40,00
1
40
40,00
1
40
40,00
1
40
40,00
1
40
40,00
e. Análises de solos
Unid.
13
50
650,00
13
50
650,00
13
50
650,00
13
50
650,00
13
50
650,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
3.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
Qt
Total
Qt
Vr
Unit
Total
P5
Discriminação
Total
Vr
Unit
P4
Vr
Unit
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1500
1.500,00
b. Equipamentos
verba
1
2000
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Capacitação/treinamento
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
1
1500
1.500,00
a. Material
b. Aluguel de
equipamentos
verba
c. Honorários
HÁ
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Outros custos
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.700,00
35.700,00
35.700,00
35.700,00
35.700,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
122
c. Energia elétrica
mês
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
1
16900
16.900,00
1
16900
0,00
verba
1
800
800,00
16.900,00
1
16900
0,00
1
800
800,00
16.900,00
1
16900
0,00
1
800
800,00
16.900,00
1
16900
0,00
1
800
800,00
16.900,00
0,00
1
800
800,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
123
II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P6
P7
P8
Unid
Qt
Total
-
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
-
-
194.490,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (12 há x 3
etapas)
-
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
-
-
157.290,00
há
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
36
2000
72.000,00
b. Serviços Mecanizados
h/m/há
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
36
150
5.400,00
c. Serviços Manuais
h/m/há
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
36
2200
79.200,00
d. Licenças e Outorgas
Unid.
1
40
40,00
1
40
40,00
1
40
40,00
1
40
40,00
1
40
40,00
e. Análises de solos
Unid.
13
50
650,00
13
50
650,00
13
50
650,00
13
50
650,00
13
50
650,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
R$
1.500,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
b. Equipamentos
verba
Capacitação/treinamento
1
1500
1.500,00
Qt
Total
1
1500
1.500,00
Qt
Vr
Unit
Total
P 10
Discriminação
Total
Vr
Unit
P9
Vr
Unit
1
1500
1.500,00
Qt
Vr
Unit
Total
1
1500
1.500,00
Qt
Vr
Unit
Total
1
1500
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Material
b. Aluguel de
equipamentos
verba
c. Honorários
HÁ
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Outros custos
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
35.700,00
35.700,00
35.700,00
35.700,00
35.700,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Outros
124
c. Energia elétrica
mês
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
12
1500
18.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
1
16900
16.900,00
1
16900
0,00
verba
1
800
800,00
16.900,00
1
16900
0,00
1
800
800,00
16.900,00
1
16900
0,00
1
800
800,00
16.900,00
1
16900
0,00
1
800
800,00
16.900,00
0,00
1
800
800,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
II.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Discriminação/ Período
P1
P2
P3
P4
Total
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00 19.110,00 19.110,00
19.110,00 19.110,00 19.110,00
16.250,00
16.250,00
16.250,00
16.250,00
16.250,00 16.250,00 16.250,00
16.250,00 16.250,00 16.250,00
a. Agronomo
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
6.150,00
b. Contábil
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
1.300,00
c. Administrativo - Gerente
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
d. Administrativo - Auxiliar
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
3.000,00
e. Outros
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
2.800,00
Custos operacionais
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
2.860,00
a. Comunicação (telefone,
internet, correio)
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
1.320,00
c. Material de escritório
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
d. Manutenção da
estrutura administrativa
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
Assistência Técnica
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
b. Transporte
e. Outros
125
II.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO
CUSTOS COM FINANCIAMENTO
Discriminação/Período
P1
Total
154464,8
0 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75
154464,8
0 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75
0
0 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75
Amortização
PRONAF - INVESTIMENTO
PRONAF - CUSTEIO
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
154464,8
PAA - CONAB
Outros
Juros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
P6
P7
P8
P9
P10
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
Taxas e Encargos
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
II.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
Discriminação
Total
Estrutura e Capital Existente
P1
P2
P3
P4
564.242,80 213.600,00 230.912,75
P5
230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75
230.912,75
230.912,75 230.912,75
0,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Custo de Implantação ou
Ampliação do Empreendimento
194.178,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custo de Produção e
Comercialização
196.490,00 194.490,00 194.490,00
194.490,00 194.490,00 194.490,00 194.490,00
194.490,00
Custo de Assessoramento
Técnico e Gerencial
Renda
Custos com Financiamento
194.490,00 194.490,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
19.110,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
154.464,80
0,00
17.312,75
17.312,75
17.312,75
17.312,75
17.312,75
17.312,75
17.312,75
17.312,75
126
II.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
DESCRIÇÃO
PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período
Unid
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
Produção Esperada Total(Abs)
kg
Produção Esperada Total (%)
-
P8
P9
P10
1260000 1270000 1271000 1273200 1275840 1275840 1275840 1275840 1275840 1275840
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000
Melancia - Tipo 1 (Abs)
-
Melancia - Tipo 1 (%)
-
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
Melancia - Tipo 2 (Abs)
-
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
Melancia - Tipo 2 (%)
-
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
Tipo 3 (Abs)
-
2000
2200
2640
3168
3168
3168
3168
3168
3168
Tipo 3 (%)
-
Tipo 4 (Abs)
-
0
2000
2200
2640
3168
3168
3168
3168
3168
3168
Tipo 4 (%)
-
Tipo 5 (Abs)
-
0
2000
2200
2640
3168
3168
3168
3168
3168
3168
Tipo 5 (%)
-
Tipo 6 (Abs)
-
0
2000
2200
2640
3168
3168
3168
3168
3168
3168
Tipo 6 (%)
-
Tipo 7 (Abs)
-
0
2000
2200
2640
3168
3168
3168
3168
3168
3168
Tipo 7 (%)
-
Refugo (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
127
II.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
DESCRIÇÃO
Unid
P1
P2
P3
P4
Período
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Melancia - tipo 1
Quilo
Produção Esperada Total (%)
-
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
Iniciativa privada (Abs)
-
Iniciativa privada (%)
-
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
Melancia - tipo 2
-
Produção Esperada Total(Abs)
Quilo
Produção Esperada Total (%)
-
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
Iniciativa privada (Abs)
-
Iniciativa privada (%)
-
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
252000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Tipo 3
Produção Esperada Total(Abs)
Quilo
Produção Esperada Total (%)
-
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
Iniciativa privada (Abs)
-
Iniciativa privada (%)
-
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
128
II.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
Discriminação
Total
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
-
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
239.400,00
-
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
-
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
201.600,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Moeda Preço
R$
Melancia - tipo 1
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,20
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
-
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
37.800,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Melancia - tipo 2
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,15
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
Melancia - tipo 3
Mercado Interno
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Institucional
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Iniciativa privada
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Externo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
129
II.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
Discriminação
P2
P3
P4
P5
P6
418504,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Financiamentos
PRONAF INVESTIMENTO
418504,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
PRONAF - CUSTEIO
220644,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total
P1
P7
P8
P9
P10
197860,00
PAA - CONAB
Outros
Recursos próprios
0,00
Recursos próprios A
Recursos próprios B
Recursos próprios C
Recursos próprios n
II.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
Total
657.904,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00
Projeção das Receitas
com Vendas
239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00
Recursos de
Financiamentos e Próprios 418.504,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
130
II.11 FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
657.904,00 239.400,00 239.400,00
239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00
239.400,00 239.400,00
Saídas
564.242,80 213.600,00 230.912,75
230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75
230.912,75 230.912,75
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
93.661,20
25.800,00
8.487,25
93.661,20 119.461,20 127.948,45
8.487,25
8.487,25
8.487,25
8.487,25
8.487,25
136.435,70 144.922,95 153.410,20 161.897,45 170.384,70
8.487,25
8.487,25
178.871,95 187.359,20
II.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
657.904,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00
239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00
239.400,00
Saídas
564.242,80 213.600,00 230.912,75 230.912,75
230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75
230.912,75
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
TIR
93.661,20
25.800,00
8.487,25
8.487,25
93.661,20 119.461,20 127.948,45 136.435,70
16,60
12,08
3,68
3,68
8.487,25
8.487,25
8.487,25
144.922,95 153.410,20 161.897,45 170.384,70 178.871,95
187.359,20
3,68
8.487,25
3,68
8.487,25
3,68
8.487,25
3,68
3,68
3,68
131
ANEXO III
132
133
ANEXO III – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO
ABACAXI
III.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
P1
Descrição
P2
P3
P4
P5
Unid
Qt
Vr Unit
Total
-
-
-
231.220,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Análises laboratoriais -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Cartório
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Licenças e outorgas
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços - viagens + diárias verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Obras Civis
-
0,00
a. Material
m²
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Mão-de-obra
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Equipamentos -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total
Despesas pré-projeto
d. Serviços
e. Outros - CREA
Materiais e Equipamentos
para a produção
verba
a. Materiais
verba
b. Materiais - ferramentas
c. Equipamentos (trator,
carroça e pulverizadores)
d. Equipamentos - Sistema
de Irrigação
Preparação da área e
Montagem de
equipamentos
verba
1
verba
1
Unid.
20
a. Material.
verba
b. Mão-de-obra
c. Equipamentos Transformador e Medidor
d. Serviços (eletricidade e
solda)
h/d
-
-
-
-
-
Total Qt
0,00
0,00
-
-
Vr Unit
-
-
Total Qt
0,00
0,00
-
-
Vr Unit
-
-
Total Qt
0,00
0,00
Vr Unit
Total
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
-
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1000
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
70000
70.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
7000 140.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
19.220,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
1
2000
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
540
18
9.720,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Unid.
1
5500
5.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
2000
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Diversos
211.000,00
Qt Vr Unit
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Insumos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços Mecanizados
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Serviços Manuais
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Capacitação/treinamento
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
134
a. Material
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Aluguel de equipamentos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Honorários
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Energia elétrica.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Despesas com veículos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Matéria prima / produtos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Outros custos (bolsas)
verba
Outros
e. Despesas de viagens
verba
1
1000
135
III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P1
P2
P3
Qt
Total
Qt
Vr
Unit
Total
P5
Discriminação
Unid
Qt
Total
-
-
-
161.800,00
-
-
161.800,00
-
-
161.800,00
-
-
161.800,00
-
-
161.800,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verba para
20ha)
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 20 ha)
c. Serviços Manuais (para
12 há)
-
-
-
110.800,00
-
-
110.800,00
-
-
110.800,00
-
-
110.800,00
-
-
110.800,00
Total
Vr
Unit
P4
Vr
Unit
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
verba
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
verba
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
h/d
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.000,00
4.000,00
4.000,00
4.000,00
4.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
b. Equipamentos
verba
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
Outros
1
1000
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
46.000,00
46.000,00
46.000,00
46.000,00
46.000,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
136
c. Energia elétrica
(estimativa para um ano)
verba
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
1
21000
21.000,00
1
21000
0,00
verba
1
1000
1.000,00
21.000,00
1
21000
0,00
1
1000
1.000,00
21.000,00
1
21000
0,00
1
1000
1.000,00
21.000,00
1
21000
0,00
1
1000
1.000,00
21.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
137
III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
2ª PARTE DA TABELA – CONTINUAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
Discriminação
Unid
Qt
Total
-
-
-
-
P6
Vr
Unit
Total
Qt
-
161.800,00
-
-
110.800,00
-
P7
Vr
Unit
Total
Qt
-
161.800,00
-
-
110.800,00
-
P8
Vr
Unit
Total
Qt
-
161.800,00
-
-
110.800,00
-
P9
Vr
Unit
P 10
Vr
Unit
Total
Total
Qt
-
161.800,00
-
-
161.800,00
-
110.800,00
-
-
110.800,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verba para 20ha)
b. Serviços Mecanizados (verba
estimada para 20 ha)
verba
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
1
55000
55.000,00
verba
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
c. Serviços Manuais (para 12 há)
h/d
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00 2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos para
a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4.000,00
4.000,00
4.000,00
4.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
4.000,00
R$
2.000,00
b. Equipamentos
verba
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
1
2000
2.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
1
1000
Outros
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
46.000,00
46.000,00
46.000,00
46.000,00
46.000,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica (estimativa
para um ano)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
138
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
1
21000
21.000,00
1
21000
21.000,00
0,00
verba
1
1000
1.000,00
1
21000
21.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
1
21000
21.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
1
21000
21.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
p. Taxas e Impostos - previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
III.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Discriminação/ Período
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
Total
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
a. Agronomo
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
b. Contábil
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
c. Administrativo - Gerente
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
d. Administrativo - Auxiliar
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
e. Outros
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
Custos operacionais
a. Comunicação (telefone,
internet, correio)
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
Assistência Técnica
b. Transporte
c. Material de escritório
d. Manutenção da
estrutura administrativa
e. Outros
139
III.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO
CUSTOS COM FINANCIAMENTO
Discriminação/Período
P1
P2
P3
0
113260
Amortização
0
PRONAF - INVESTIMENTO
0
Total
PRONAF - CUSTEIO
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
20231
20231
20231
20231
20231
20231
20231
20231
113260
20231
20231
20231
20231
20231
20231
20231
20231
0
20231
20231
20231
20231
20231
20231
20231
20231
113260
PAA - CONAB
Outros
Juros
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
P7
P8
P9
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
Taxas e Encargos
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
III.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
Discriminação
Total
Estrutura e Capital Existente
P1
P2
P3
P4
421.627,00 303.667,00 210.638,00
P5
P6
210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00
P10
210.638,00 210.638,00 210.638,00
0,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Custo de Implantação ou
Ampliação do Empreendimento 231.220,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custo de Produção e
Comercialização
Custo de Assessoramento
Técnico e gerencial
161.800,00 161.800,00 161.800,00
161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00
161.800,00 161.800,00 161.800,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
Renda
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custos com Financiamento
0,00 113.260,00
20.231,00
20.231,00
20.231,00
20.231,00
20.231,00
20.231,00
20.231,00
20.231,00
140
III.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
DESCRIÇÃO
PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período
Unid
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
Produção Esperada Total(Abs)
kg
Produção Esperada Total (%)
-
P8
P9
P10
500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000
Abacaxi - tipo 1 (Abs)
-
Abacaxi - Tipo 1 (%)
-
Abacaxi - Tipo 2 (Abs)
-
Abacaxi - Tipo 2 (%)
-
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
Tipo 3 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 3 (%)
-
Tipo 4 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 4 (%)
-
Tipo 5 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 5 (%)
-
Tipo 6 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 6 (%)
-
Tipo 7 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 7 (%)
-
Refugo (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000
141
III.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
DESCRIÇÃO
Unid
P3
P4
Período
P5
P6
P1
P2
P7
Quilo
400000
400000
Produção Esperada Total (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
400000
400000
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
P8
P9
P10
400000
400000
100%
100%
100%
0%
0%
0%
400000
400000
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Abacaxi - tipo 1
400000 400000 400000 400000 400000 400000
400000 400000 400000 400000 400000 400000
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
0%
0%
Quilo
100000
100000
100000
100000
Produção Esperada Total (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
100000
100000
100000
100000
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Abacaxi - tipo 2
Produção Esperada Total(Abs)
100000 100000 100000 100000 100000 100000
100000 100000 100000 100000 100000 100000
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Produção Esperada Total(Abs)
Quilo
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Produção Esperada Total (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Tipo 3
Iniciativa privada (Abs)
-
Iniciativa privada (%)
-
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
142
III. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
Discriminação
Moeda
Preço
Total
R$
-
Abacaxi - tipo 1
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
230.000,00
-
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
-
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,50
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
-
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
30.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Abacaxi - tipo 2
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,30
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
Abacaxi – tipo 3
Mercado Interno
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Institucional
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Iniciativa privada
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Externo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
143
III.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
Total
421627,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Financiamentos
PRONAF INVESTIMENTO
421627,00
0,00
0,00
0,00
PRONAF - CUSTEIO
190407,00
0,00
0,00
0,00
P6
P7
P8
P9
P10
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
231220,00
PAA - CONAB
Outros
Recursos próprios
0,00
Recursos próprios A
Recursos próprios B
Recursos próprios C
Recursos próprios n
III.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
Discriminação
Total
P1
P2
P3
651.627,00 230.000,00 230.000,00
Projeção das Receitas com
Vendas
230.000,00 230.000,00 230.000,00
Recursos de
Financiamentos e Próprios 421.627,00
0,00
0,00
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00
230.000,00 230.000,00
230.000,00
230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00
230.000,00 230.000,00
230.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
144
III.11 FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
651.627,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00
230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00
Saídas
421.627,00 303.667,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00
210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
230.000,00
-73.667,00
19.362,00
19.362,00
19.362,00
230.000,00 156.333,00 175.695,00 195.057,00 214.419,00
19.362,00
19.362,00
19.362,00
19.362,00
19.362,00
233.781,00 253.143,00 272.505,00 291.867,00 311.229,00
III.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
651.627,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00
230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00
230.000,00
Saídas
421.627,00 303.667,00 210.638,00 210.638,00
210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00
210.638,00
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
230.000,00
TIR
-73.667,00
19.362,00
19.362,00
230.000,00 156.333,00 175.695,00 195.057,00
54,55
-24,26
9,19
9,19
19.362,00
19.362,00
19.362,00
214.419,00 233.781,00 253.143,00 272.505,00 291.867,00
311.229,00
9,19
19.362,00
9,19
19.362,00
9,19
19.362,00
9,19
9,19
9,19
145
ANEXO IV
146
147
ANEXO IV – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA
GRAVIOLA
IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P1
P2
Vr
Uni
t
Total
Discriminação
Uni
d.
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Total
-
-
-
144.800,00
-
-
-
116.800,00
-
-
60000
60.000,00
1 60000
60.000,00
10000
10.000,00
1 10000
18
45.000,00
2500
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verba para
20ha)
verba
1
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 20 ha) verba
1
c. Serviços Manuais (para
20 há)
h/d 2500
P3
P4
P5
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr Unit
Total
144.800,00
-
-
144.800,00
-
-
144.800,00
-
-
144.800,00
116.800,00
-
-
116.800,00
-
-
116.800,00
-
-
116.800,00
1
60000
60.000,00
1
60000
60.000,00
1
60000
60.000,00
10.000,00
1
10000
10.000,00
1
10000
10.000,00
1
10000
10.000,00
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
b. Equipamentos
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
b. Aluguel de equipamentos
verba
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
148
c. Honorários
d. Outros custos
HÁ
verba
0,00
1
1000
Outros
1.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
0,00
1
1000
1.000,00
25.000,00
25.000,00
25.000,00
25.000,00
25.000,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica
(estimativa para um ano)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
24000
24.000,00
1 24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
1
24000
24.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
149
IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
Vr Unit
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P6
Vr
Unit
Total
Discriminação
Unid.
Qt
Total
-
-
-
144.800,00
-
-
-
-
116.800,00
-
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verba para 20ha)
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 20 ha)
c. Serviços Manuais (para 20
há)
P7
Vr
Unit
Qt
Total
Qt
-
144.800,00
-
-
116.800,00
-
P8
Vr
Unit
Total
Qt
-
144.800,00
-
-
116.800,00
-
P9
Vr
Unit
P 10
Total
Qt
Vr
Unit
-
144.800,00
-
-
144.800,00
-
116.800,00
-
-
116.800,00
Total
verba
1 60000
60.000,00
1 60000
60.000,00
1 60000
60.000,00
1 60000
60.000,00
1 60000
60.000,00
verba
1 10000
10.000,00
1 10000
10.000,00
1 10000
10.000,00
1 10000
10.000,00
1 10000
10.000,00
h/d
2500
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
2500
18
45.000,00
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
R$ 1.000,00
b. Equipamentos
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
1
1000
Outros
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
25.000,00
25.000,00
25.000,00
25.000,00
25.000,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica (estimativa
para um ano)
0,00
d. Água
verba
1 24000
24.000,00
0,00
0,00
1
2400
0
24.000,00
0,00
0,00
1
2400
0
24.000,00
0,00
0,00
1
2400
0
24.000,00
0,00
0,00
1
2400
0
24.000,00
0,00
150
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
verba
1
1000
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
p. Taxas e Impostos - previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
IV.2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Discriminação/ Período
P1
P2
P3
P4
Total
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00 28.607,00 28.607,00
28.607,00 28.607,00 28.607,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00
24.987,00 24.987,00 24.987,00
24.987,00 24.987,00 24.987,00
a. Agronomo
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
b. Contábil
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
c. Administrativo - Gerente
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
d. Administrativo - Auxiliar
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
e. Outros
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
Custos operacionais
a. Comunicação (telefone,
internet, correio)
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
Assistência Técnica
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
b. Transporte
c. Material de escritório
d. Manutenção da
estrutura administrativa
e. Outros
151
IV.3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO
CUSTOS COM FINANCIAMENTO
Discriminação/Período
P1
Total
144800
0
0
0
0
0
0
0
0
0
144800
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Amortização
PRONAF - INVESTIMENTO
PRONAF - CUSTEIO
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
144800
PAA - CONAB
Outros
Juros
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
Taxas e Encargos
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
IV.4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
Discriminação
Total
P1
P2
P3
P4
318.207,00 173.407,00 173.407,00
P5
P6
P7
P8
P9
173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00
P10
173.407,00
173.407,00
Estrutura e Capital Existente
0,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Custo de Implantação ou
Ampliação do Empreendimento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
144.800,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00
144.800,00
144.800,00
Custo de Produção e
Comercialização
Custo de Assessoramento
Técnico e Gerencial
Renda
Custos com Financiamento
144.800,00 144.800,00 144.800,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
144.800,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
152
IV.5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
DESCRIÇÃO
PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período
Unid
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
110000 110000 110000 110000 110000 110000 110000
P9
P10
110000
110000
100%
100%
100000
100000
Produção Esperada Total(Abs)
kg
110000
Produção Esperada Total (%)
-
100%
Graviola - tipo 1 (Abs)
-
100000
Graviola - tipo 1 (%)
-
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
Graviola - tipo 2 (Abs)
-
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
Graviola - tipo 2 (%)
-
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
Graviola – tipo 3 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Graviola - tipo 3 (%)
-
Tipo 4 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 4 (%)
-
Tipo 5 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 5 (%)
-
Tipo 6 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 6 (%)
-
Tipo 7 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 7 (%)
-
Refugo (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000
153
IV.6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
DESCRIÇÃO
Unid
P1
P2
P3
P4
Período
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Tipo 1
Quilo
100000
100000 100000
Produção Esperada Total (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
100000
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
100000 100000
100000
100000
100000 100000 100000 100000 100000
100000 100000 100000 100000 100000
100000
100000
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Quilo
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
Produção Esperada Total (%)
-
10%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
1000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
Iniciativa privada (%)
-
10%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
tipo 2
Produção Esperada Total(Abs)
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
154
IV.7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
Discriminação
Total
Moeda Preço
R$
Graviola - tipo 1
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
-
201.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
204.500,00
-
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
-
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
200.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
2,00
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
b. Exportação
assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
1.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
-
1.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
Graviola - tipo 2
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
1,50
Mercado Externo
R$
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Exportação direita
b. Exportação
assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Graviola – tipo 3
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Iniciativa privada
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Externo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Exportação direita
b. Exportação
assistida
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
155
IV.8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
Discriminação
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
173407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Financiamentos
PRONAF INVESTIMENTO
173.407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
PRONAF - CUSTEIO
173.407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total
P1
P10
PAA - CONAB
Outros
Recursos próprios
0,00
Recursos próprios A
Recursos próprios B
Recursos próprios C
Recursos próprios n
IV.9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
Total
374.907,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00
Projeção das Receitas
com Vendas
201.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00
Recursos de
Financiamentos e Próprios 173.407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
156
IV.10 FLUXO DE CAIXA
FLUXO DE CAIXA
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
374.907,00 204.500,00 204.500,00
204.500,00 204.500,00 204.500,00
204.500,00
204.500,00 204.500,00
204.500,00
Saídas
318.207,00 173.407,00 173.407,00
173.407,00 173.407,00 173.407,00
173.407,00
173.407,00 173.407,00
173.407,00
Saldo do Fluxo de Caixa 56.700,00
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
56.700,00
31.093,00
31.093,00
87.793,00 118.886,00
31.093,00
31.093,00
31.093,00
31.093,00
149.979,00 181.072,00 212.165,00
243.258,00
31.093,00
31.093,00
31.093,00
274.351,00 305.444,00
336.537,00
IV.11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
374.907,00
204.500,00
204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00
204.500,00
204.500,00 204.500,00
Saídas
173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00
173.407,00
173.407,00 173.407,00
318.207,00
173.407,00
Saldo do Fluxo de Caixa 56.700,00
Saldo do Fluxo de
Caixa Acumulado
56.700,00
31.093,00
TIR
15,20
15,12
87.793,00
31.093,00
31.093,00
31.093,00
118.886,00 149.979,00 181.072,00 212.165,00 243.258,00
274.351,00
15,20
31.093,00
15,20
31.093,00
15,20
31.093,00
15,20
15,20
15,20
31.093,00
31.093,00
305.444,00 336.537,00
15,20
15,20
157
ANEXO V
158
159
ANEXO V – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO LIMÃO
V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P1
P2
P3
Unid.
Qt
Total
-
-
-
102.800,00
-
-
102.800,00
-
-
102.800,00
-
-
102.800,00
-
-
102.800,00
-
-
83.800,00
-
-
83.800,00
-
-
83.800,00
-
-
83.800,00
-
-
83.800,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verba para
20ha)
verba
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 20 ha) verba
c. Serviços Manuais (para
20 há)
h/d
Qt
Total
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
P5
Discriminação
Total
Vr
Unit
P4
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
b. Equipamentos
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
1
1000
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
160
Outros
16.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica
(estimativa para um ano)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
161
V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
Discriminação
Unid
Qt
Total
-
-
-
-
P6
Vr
Unit
Total
Qt
-
102.800,00
-
-
83.800,00
-
P7
Vr
Unit
Total
Qt
-
102.800,00
-
-
83.800,00
-
P8
Vr
Unit
Total
Qt
-
102.800,00
-
-
83.800,00
-
P9
Vr
Unit
P 10
Vr
Unit
Total
Total
Qt
-
102.800,00
-
-
102.800,00
-
83.800,00
-
-
83.800,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verba para 20ha)
b. Serviços Mecanizados (verba
estimada para 20 ha)
verba
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
1
40000
40.000,00
verba
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
c. Serviços Manuais (para 20 há)
h/d
1500
18
27.000,00 1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
1500
18
27.000,00
d. Licenças e Outorgas
verba
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
1
800
800,00
e. Análises de solos
Unid.
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
20
50
1.000,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos para
a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
2.000,00
R$
1.000,00
b. Equipamentos
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
1
1000
Outros
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
16.000,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
c. Energia elétrica (estimativa
para um ano)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
1
15000
15.000,00
162
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
p. Taxas e Impostos - previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
V. 2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Discriminação/ Período
Total
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00
Assistência Técnica
24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00
a. Agronomo
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
9.450,00
b. Contábil
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
c. Administrativo - Gerente
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
d. Administrativo - Auxiliar
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
4.615,00
e. Outros
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
4.307,00
Custos operacionais
a. Comunicação (telefone,
internet, correio)
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
3.620,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
2.030,00
150
150
150
150
150
150
150
150
150
150
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
b. Transporte
c. Material de escritório
d. Manutenção da estrutura
administrativa
e. Outros
163
V. 3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO
CUSTOS COM FINANCIAMENTO
Discriminação/Período
P1
Total
Amortização
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
126800
0
0
0
0
0
0
0
0
0
126800
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
P9
P10
PRONAF - INVESTIMENTO
PRONAF - CUSTEIO
P2
126800
PAA - CONAB
Outros
Juros
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
Taxas e Encargos
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
V. 4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
Discriminação
Total
Estrutura e Capital Existente
Custo de Implantação ou
Ampliação do
Empreendimento
Custo de Produção e
Comercialização
Custo de Assessoramento
Técnico e Gerencial
Renda
Custos com Financiamento
P1
CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
P3
P4
P5
P2
258.207,00 131.407,00 131.407,00
P6
P7
P8
131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00
131.407,00 131.407,00 131.407,00
0,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
102.800,00 102.800,00 102.800,00
102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00
102.800,00 102.800,00 102.800,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
28.607,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
126.800,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
164
V. 5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
DESCRIÇÃO
PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período
Unid
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
210000
210000
210000 210000 210000 210000
P8
P9
P10
210000
210000
210000
100%
100%
100%
200000
200000
200000
Produção Esperada Total(Abs)
kg
210000
Produção Esperada Total (%)
-
100%
100%
100%
Limão - tipo 1 (Abs)
-
200000
200000
200000
Limão - tipo 1 (%)
-
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
Limão – tipo 2 (Abs)
-
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
10000
Limão - tipo 2 (%)
-
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
Limão - tipo 3 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Limão - tipo 3 (%)
-
Tipo 4 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 4 (%)
-
Tipo 5 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 5 (%)
-
Tipo 6 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 6 (%)
-
Tipo 7 (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Tipo 7 (%)
-
Refugo (Abs)
-
0
0
0
0
0
0
0
0
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
100%
100%
100%
100%
200000 200000 200000 200000
165
V. 6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
DESCRIÇÃO
Unid
P1
P2
P3
P4
Período
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Limão - tipo 1
Produção Esperada Total (%)
Quilo
200000
-
100%
200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
200000
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000
Limão - tipo 2
Produção Esperada
Total(Abs)
10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000
Quilo
Produção Esperada Total (%)
-
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
Iniciativa privada (Abs)
-
Iniciativa privada (%)
-
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
10%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
30%
0%
1000
10%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
3000
30%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
166
V. 7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
Discriminação
Total
P1
P2
-
160.500,00
161.500,00
-
160.000,00
-
Moeda Preço
R$
Limão - Tipo 1
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
161.500,00
161.500,00
161.500,00
161.500,00
161.500,00
161.500,00
161.500,00
161.500,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
160.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,80
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
-
500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Limão -Tipo 2
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,50
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Exportação assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
Limão – tipo 3
Mercado Interno
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Institucional
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Iniciativa privada
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Mercado Externo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Exportação direita
b. Exportação
assistida
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-
167
V. 8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Total
155407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Financiamentos
155407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
PRONAF - INVESTIMENTO
PRONAF - CUSTEIO
155407,00
PAA - CONAB
Outros
Recursos próprios
0,00
Recursos próprios A
Recursos próprios B
Recursos próprios C
Recursos próprios n
V. 9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
Total
315.907,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00
Projeção das Receitas
com Vendas
160.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00
Recursos de
Financiamentos e Próprios 155.407,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
168
V. 10 FLUXO DE CAIXA
Fluxo de Caixa
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
315.907,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00
161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00
161.500,00
Saídas
258.207,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00
131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00
131.407,00
Saldo do Fluxo de Caixa 57.700,00
Saldo do Fluxo de
Caixa Acumulado
57.700,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
87.793,00 117.886,00 147.979,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
178.072,00 208.165,00 238.258,00 268.351,00 298.444,00
328.537,00
V. 11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
315.907,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00
161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00
Saídas
258.207,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00
131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de
Caixa Acumulado
TIR
57.700,00
30.093,00
57.700,00
87.793,00 117.886,00 147.979,00 178.072,00
18,26
18,63
30.093,00
18,63
30.093,00
18,63
30.093,00
18,63
30.093,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
30.093,00
208.165,00 238.258,00 268.351,00 298.444,00 328.537,00
18,63
18,63
18,63
18,63
18,63
169
ANEXO VI
170
ANEXO VI – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA
MACAXEIRA
R)
VI. 1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
P1
Descrição
Unid
Qt
Vr
Unit
-
-
-
P2
P3
Vr
Qt Unit Total
P4
Vr
Qt Unit Total Qt
Vr
Unit
P5
Vr
Total Qt Unit Total
Total
63.100,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Análises laboratoriais -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Cartório
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Licenças e outorgas
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços - viagens + diárias
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Total
Despesas pré-projeto
Obras Civis
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Material
m²
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Mão-de-obra
verba
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Equipamentos -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Serviços
e. Outros - CREA
Materiais e Equipamentos para
a produção
verba
a. Materiais
verba
b. Materiais - ferramentas
verba
c. Equipamentos
d. Equipamentos - Sistema de
Irrigação
Preparação da área e
Montagem de equipamentos
verba
a. Material.
verba
b. Mão-de-obra
c. Equipamentos Transformador e Medidor
h/d
d. Serviços (eletricidade e solda)
-
Unid.
1 1000
7 7000
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
49.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
12.100,00
1 1000
-
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
18
3.600,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Unid.
1 5500
5.500,00
0,00
0,00
0,00
0,00
verba
1 2000
2.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
200
e. Outros
Diversos
50.000,00
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
a. Insumos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços Mecanizados
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Serviços Manuais
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Capacitação/treinamento
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
-
-
0,00
171
a. Material
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Aluguel de equipamentos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Honorários
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Energia elétrica.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Despesas com veículos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Matéria prima / produtos
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Seguros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Outros custos (bolsas)
verba
Outros
e. Despesas de viagens
verba
1 1000
172
VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
1ª PARTE DA TABELA
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P1
P2
P3
Qt
Total
Qt
Vr
Unit
Total
P5
Discriminação
Unid
Qt
Total
-
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verbas para 12ha)
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 12 ha)
c. Serviços Manuais (para 12
há)
-
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
Total
Vr
Unit
P4
Vr
Unit
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
verba
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
verba
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
h/d
d. Licenças e Outorgas
verba
1
280
280,00
1
280
280,00
1
280
280,00
1
280
280,00
1
280
280,00
e. Análises de solos
Unid.
12
50
600,00
12
50
600,00
12
50
600,00
12
50
600,00
12
50
600,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
b. Equipamentos
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
Outros
1
1000
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
12.500,00
12.500,00
12.500,00
12.500,00
12.500,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
173
c. Energia elétrica
(estimativa para um ano)
verba
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
1
4900
4.900,00
1
4900
0,00
verba
1
400
400,00
4.900,00
1
4900
0,00
1
400
400,00
4.900,00
1
4900
0,00
1
400
400,00
4.900,00
1
4900
0,00
1
400
400,00
4.900,00
0,00
1
400
400,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
174
VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO
CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
P6
P7
P8
Unid.
Qt
Total
-
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
-
-
82.380,00
Produção e colheita
a. Insumos - fertilizantes e
defensivos (verbas para 12ha)
b. Serviços Mecanizados
(verba estimada para 12 ha)
-
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
-
-
66.880,00
verba
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
1
12000
12.000,00
verba
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
1
18000
18.000,00
c. Serviços Manuais (p/ 12 há)
h/d
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
2000
18
36.000,00
d. Licenças e Outorgas
verba
1
280
280,00
1
280
280,00
1
280
280,00
1
280
280,00
1
280
280,00
e. Análises de solos
Unid.
12
50
600,00
12
50
600,00
12
50
600,00
12
50
600,00
12
50
600,00
f. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Insumos
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
h. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
i. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
l. Embalagem -
Unid.
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
f. Outros
h/d
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
d. Carga e descarga
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Outros
Materiais e Equipamentos
para a produção
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Produção
a. Serviços manuais
h/d
b. Transportes internos
c. Transporte externo
mês
Qt
Total
Qt
Vr
Unit
Total
P 10
Discriminação
Total
Vr
Unit
P9
Vr
Unit
Qt
Vr
Unit
Total
Qt
Vr
Unit
Total
a. Materiais - ferramentas
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
2.000,00
R$
1.000,00
b. Equipamentos
verba
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
Capacitação/treinamento
a. Material
verba
b. Aluguel de equipamentos
c. Honorários
HÁ
d. Outros custos
verba
1
1000
Outros
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
1
1000
1.000,00
12.500,00
12.500,00
12.500,00
12.500,00
12.500,00
a. Encargos socias
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
b. Serviços de terceiros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
c. Energia elétrica
verba
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
1
7200
7.200,00
175
(estimativa para um ano)
d. Água
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
e. Telefone
f. Depreciação (maquinas e
equipamentos)
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
g. Manutenção
h. Despesas de viagens (
passagens, diárias,etc. )
verba
1
4900
4.900,00
1
4900
0,00
verba
1
400
400,00
4.900,00
1
4900
4.900,00
0,00
1
400
400,00
1
4900
4.900,00
0,00
1
400
1
4900
4.900,00
0,00
400,00
1
400
400,00
0,00
1
400
400,00
i. Mão de obra operacional
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento
m.Comercialização armazenamento
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
n. Seguros
p. Taxas e Impostos previsão
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
q. Perdas
VI. 3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL
Discriminação/ Período
P1
P2
P3
Total
10.690,00
10.690,00
10.690,00
Assistência Técnica
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
8.500,00
a. Agronomo
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
3.300,00
b. Contábil
P4
P5
P6
P7
10.690,00 10.690,00 10.690,00
P8
P9
P 10
10.690,00 10.690,00 10.690,00
10.690,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
c. Administrativo - Gerente
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
d. Administrativo - Auxiliar
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
e. Outros
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
1.500,00
Custos operacionais
a. Comunicação (telefone,
internet, correio)
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
2.190,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
700,00
50
50
50
50
50
50
50
50
50
50
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
1.440,00
b. Transporte
c. Material de escritório
d. Manutenção da
estrutura administrativa
e. Outros
176
VI. 4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO
CUSTOS COM FINANCIAMENTO
Discriminação/Período
Total
Amortização
PRONAF - INVESTIMENTO
PRONAF - CUSTEIO
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
5.7666
5.521
5.521
5.521
5.521
5.521
5.521 5.521
5.521
5.521
57.666
5.521
5.521
5.521
5.521
5.521
5.521 5.521
5.521
5.521
0
5.521
5.521
5.521
5.521
5.521
5.521 5.521
5.521
5.521
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
57.666
PAA - CONAB
Outros
Juros
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
Taxas e Encargos
PRONAF - BB OU BNB
PCPR
PAA
Outros
VI. 5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS
P2
P3
P4
P5
Discriminação
P1
P6
P7
P8
P9
P10
Total
213.836,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00
Estrutura e Capital Existente
0,00
Custo de Implantação ou
Ampliação do empreendimento 63.100,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custo de Produção e
Comercialização
82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00
Custo de Assessoramento
Técnico e Gerencial
10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00
Renda
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Custos com Financiamento
57.666,00
5.521,00
5.521,00
5.521,00
5.521,00
5.521,00 5.521,00 5.521,00
5.521,00 5.521,00
177
VI. 6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
DESCRIÇÃO
PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
Período
Unid
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
Produção Esperada Total(Abs)
Produção Esperada Total (%)
Macaxeira - tipo 1 (Abs)
Macaxeira - tipo 1 (%)
Macaxeira - tipo 2 (Abs)
Macaxeira - tipo 2 (%)
Macaxeira - tipo 3 (Abs)
Macaxeira - tipo 3 (%)
Tipo 4 (Abs)
Tipo 4 (%)
Tipo 5 (Abs)
Tipo 5 (%)
Refugo (Abs)
Refugo (%)
kg
-
240000
100%
240000
P8
240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000
P9
P10
240000
240000
100%
100%
240000
240000
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
80%
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
20%
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Período
P5
P6
P7
P8
P9
P10
240000
240000
VI. 7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO
DESCRIÇÃO
Unid
P1
P2
P3
P4
Macaxeira - tipo 1
Quilo
240000
240000 240000 240000
Produção Esperada Total (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Institucional (Abs)
-
Institucional (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Iniciativa privada (Abs)
-
240000
240000
240000
Iniciativa privada (%)
-
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Exportação direta (Abs)
-
Exportação direta (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Exportação assistida (Abs)
-
Exportação assistida(%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
Refugo (Abs)
-
Refugo (%)
-
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
240000 240000 240000
240000
240000
240000 240000 240000
240000 240000 240000
178
VI. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS
Discriminação
P1
P2
P3
P6
P7
-
120.000,00
120.000,00
120.000,00
120.000,00 120.000,00
120.000,00
120.000,00
120.000,00 120.000,00 120.000,00
-
120.000,00
120.000,00
-
120.000,00
120.000,00 120.000,00
120.000,00
120.000,00
120.000,00 120.000,00 120.000,00
120.000,00
0,00
120.000,00
120.000,00
120.000,00 120.000,00
0,00
0,00
120.000,00
120.000,00
120.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Moeda Preço
Total
R$
Macaxeira - tipo 1
P4
Mercado Interno
R$
a. Institucional
R$
b. Iniciativa privada
R$
0,50
Mercado Externo
R$
-
a. Exportação direita
R$
0,00
0,00
0,00
b.Exportação assistida
R$
0,00
0,00
Refugo
R$
0,00
0,00
P5
P8
P9
P10
120.000,00
120.000,00
120.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
120.000,00 120.000,00
120.000,00
120.000,00
120.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
120.000,00 120.000,00
0,00
0,00
120.000,00 120.000,00
VI. 9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS
Discriminação
Total
Financiamentos
PRONAF INVESTIMENTO
PRONAF - CUSTEIO
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
156170,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
156170,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
63100,00
93070,00
PAA - CONAB
Outros
Recursos próprios
Recursos próprios A
Recursos próprios B
Recursos próprios C
Recursos próprios n
0,00
179
VI. 10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS
Discriminação
P1
P2
Total
276.170,00 120.000,00
Projeção das Receitas
com Vendas
120.000,00 120.000,00
Recursos
de
Financiamentos e Próprios 156.170,00
0,00
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P 10
120.000,00 120.000,00
120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
120.000,00 120.000,00
120.000,00 120.000,00
120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
120.000,00 120.000,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
VI. 11 FLUXO DE CAIXA
Fluxo de Caixa
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
276.170,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
Saídas
213.836,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
62.334,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
62.334,00
83.743,00 105.152,00 126.561,00
147.970,00 169.379,00 190.788,00 212.197,00 233.606,00
255.015,00
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
120.000,00
VI. 12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
Discriminação
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
Entradas
276.170,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
Saídas
213.836,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
98.591,00
62.334,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
21.409,00
62.334,00
83.743,00 105.152,00 126.561,00
147.970,00 169.379,00 190.788,00 212.197,00 233.606,00
255.015,00
Saldo do Fluxo de Caixa
Saldo do Fluxo de Caixa
Acumulado
TIR
22,57
17,84
17,84
17,84
120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00
17,84
17,84
17,84
17,84
17,84
120.000,00
17,84
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PLANO DE NEGÓCIOS DA ACAPAZ