PLANO DE NEGÓCIOS DA ACAPAZ 2008 PLANO DE NEGÓCIOS DA UNIDADE DE PRODUÇÃO ASSOCIATIVA FAMILIAR DA ASSOCIAÇÃO DA COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DA FAZENDA PAZ (ACAPAZ) MAXARANGUAPE/RN, DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Secretário Humberto Oliveira Coordenador Geral de Cooperativismo, Negócios e Comércio/SDT Vital de Carvalho Filho COOPERATIVA DOS TRABALHADORES AUTÔNOMOS Presidente da CTA Aurenísia Celestino Figueiredo Brandão Coordenador dos Convênios – MDA/CTA Valter de Carvalho CONVÊNIO CTA/SDT Coordenação Técnica do Plano Sebastião Francisco de Menezes – Consultor CTA João Matos Filho – Consultor UFRN Organização e Sistematização Ângelo Márcio Fernandes de Souza – Consultor CTA Maria Janaína Alves da Silva – Consultora CTA Apoio técnico na elaboração do plano José Manoel do Nascimento – Técnico Agrícola LISTA DE SIGLAS ACAPAZ Associação da Cooperativa da Agricultura Familiar da Fazenda Paz CEASA-RN Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Norte S. A. CEFET-RN Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte CONAB Companhia Nacional de Abastecimento CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente CTA Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos DIPJ Declaração de Informações Econômico-fiscais EMATER Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FIC Fundo de Investimento Coletivo FNMA Fundo Nacional do Meio Ambiente IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IDEMA Instituto de Defesa do Meio Ambiente IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público PAA Programa de Aquisição de Alimentos PCPR Programa de Combate a Pobreza Rural PDS Programa Desenvolvimento Solidário PETROBRAS Petróleo Brasileiro S. A. PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar RAIS Relação Anual de Informações Sociais RN Rio Grande do Norte SDT Secretaria de Desenvolvimento Territorial SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente UFERSA Universidade Federal do Semi-Árido UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte UnP Universidade Potiguar LISTA DE TABELAS Tabela 1: Área programada a ser cultivas, produção e valor estimado .............................................. 18 Tabela 2: Produção esperada para 10 anos .......................................................................................... 34 Tabela 3: Produção e valor estimado esperado ................................................................................... 34 Tabela 4: Resumo dos investimentos e custo de produção para implementação do plano de negócios da ACAPAZ ............................................................................................................................................. 66 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................... 13 1 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................. 15 1.1 DESCRIÇÃO .................................................................................................................................. 15 1.2 TIPO DE ATIVIDADE ..................................................................................................................... 17 1.3 RECURSOS DISPONÍVEIS .............................................................................................................. 17 1.4 DIMENSÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................................................................... 18 2 – AMBIENTE DO EMPREENDIMENTO ........................................................................................ 19 2.1 AMBIENTE INTERNO ................................................................................................................... 19 2.1.1 Clima ......................................................................................................................... 19 2.1.2 Relevo ....................................................................................................................... 19 2.1.3 Aspectos geológicos e geomorfológicos ...................................................................... 20 2.1.4 Formação vegetal ....................................................................................................... 22 2.1.5 Aspectos legais e fitosanitários ................................................................................... 22 2.1.6 Uso atual ................................................................................................................... 24 2.1.7 Energia e Comunicação............................................................................................... 24 2.1.8 Mão-de-obra .............................................................................................................. 25 2.1.9 Potencialidades na visão dos trabalhadores ................................................................ 25 2.1.10 Problemas na visão dos trabalhadores ...................................................................... 26 2.2 AMBIENTE EXTERNO ................................................................................................................... 26 2.2.1 Mercados privados e institucionais ............................................................................. 26 2.2.2 Redes de comercialização ........................................................................................... 27 2.2.3 Rede institucional ...................................................................................................... 27 2.2.4 Instrumentos de políticas públicas de apoio ao empreendimento................................ 28 2.2.5 Oportunidades, Ameaças e Soluções indicadas pelos trabalhadores ............................ 28 3 – OFERTA, DEMANDA E PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS ...................................................... 33 3.1 PROJEÇÃO DA OFERTA ................................................................................................................ 33 3.3 ANÁLISE DE PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS ........................................................................ 34 3.4 COMPARATIVO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA ....................................................................... 35 4 – OBJETIVOS ............................................................................................................................ 37 4.1 OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 37 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 37 5 – EIXOS ESTRATÉGICOS ............................................................................................................ 39 5.1 DIMENSÃO INSTITUCIONAL ........................................................................................................ 39 5.2 DIMENSÃO ECONÔMICA............................................................................................................. 39 5.3 DIMENSÃO SOCIAL ...................................................................................................................... 39 5.4 DIMENSÃO AMBIENTAL .............................................................................................................. 39 6 – PROJETOS ............................................................................................................................. 41 PROJETO 1 – MELHORIA E AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS IRRIGADAS............................. 41 PROJETO 2 – CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES ............................................................................ 42 PROJETO 3 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ................................................................ 43 PROJETO 4 – DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRATÉGIA DE COMERCIALIZAÇÃO ........................... 44 PROJETO 5 – AGROINDÚSTRIA - ESTUDO DE VIABILIDADE DA UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE FRUTAS .............................................................................................................................................. 44 PROJETO 6 – VIVEIROS DE MUDAS E PLANTAS FITOTERÁPICAS....................................................... 45 7 – PERFIL DA ORGANIZAÇÃO GESTORA ...................................................................................... 47 7.1 IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 47 7.2 RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................ 48 7.3 EXPERIÊNCIA ............................................................................................................................... 49 7.4 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO .............................................................................................. 49 7.5 INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL.................................................................................................. 50 8 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO ................................................................................................. 51 8.1 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER GERAL..................................................................................... 51 8.2 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER ESPECÍFICO ............................................................................. 51 9 – FONTES DE FINANCIAMENTOS ............................................................................................... 53 10 – IMPACTO AMBIENTAL ......................................................................................................... 55 11 – MODELO DE GESTÃO ........................................................................................................... 57 11.1 FLUXOGRAMA ........................................................................................................................... 57 11.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ................................................................................................ 58 11.2.1 Órgãos Diretivos da Associação:................................................................................ 58 11.2.2 Departamento Financeiro e suas atribuições: ............................................................ 59 11.2.3 Departamento Administrativo e suas atribuições ...................................................... 60 11.2.4 Departamento de Produção e Comercialização e suas atribuições ............................. 60 11.2.5 Grupos de Unidade de Produção e suas atribuições ................................................... 61 11.2.6 Assessoria ................................................................................................................ 61 11.2.7 Instrumentos de Controle ......................................................................................... 62 11.2.8 Distribuição dos resultados ....................................................................................... 62 11.2.9 Fundo de recuperação .............................................................................................. 63 12 – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL .................................................................. 65 13 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ............................................................................................. 67 13.1 FLUXO DE EXECUÇÃO ................................................................................................................ 67 14 – LISTA DE BENEFICIÁRIOS ...................................................................................................... 69 APÊNDICE – I .............................................................................................................................. 73 METODOLOGIA........................................................................................................................... 73 MAPEAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS EXISTENTES NOS TERRITÓRIO RURAIS . 73 SELEÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS ................................................................................................. 73 SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS ................................................................................ 74 PRIMEIRA OFICINA COM EMPREENDEDORES .................................................................................. 74 LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS, POTENCIALIDADES, SOLUÇÕES E VISÃO DE FUTURO ............. 74 SEGUNDA OFICINA ............................................................................................................................ 75 REDAÇÃO FINAL DO PLANO .............................................................................................................. 75 APÊNDICE – II ............................................................................................................................. 77 ESTATUTO DA COOPERATIVA DOS AGRICULTORES DOS FRUTOS DA PAZ – COOAPAZ ................... 77 ANEXO I – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO ..... 105 I.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................ 105 1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 105 I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ............................................................................ 107 1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 107 I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ............................................................................ 109 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO ........................................................................................... 109 I.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL .............................................................. 111 I.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO ................................................................................................ 111 I.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................... 112 I.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO ........................................... 112 I.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO.......................................................................................... 113 I.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................... 114 I.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS.......................................................................... 115 I.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS ...................................................................... 115 I.11 FLUXO DE CAIXA....................................................................................................................... 116 I.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ........................................................................................... 116 ANEXO II – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA MELANCIA . 119 II.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ....................................... 119 II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ........................................................................... 121 1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 121 II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO ........................................................................... 123 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO ........................................................................................... 123 II.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ............................................................. 124 II.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO ............................................................................................... 125 II.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS .................................................................................................. 125 II.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO .......................................... 126 II.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO......................................................................................... 127 II.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS .................................................................................. 128 II.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS......................................................................... 129 II.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS ..................................................................... 129 II.11 FLUXO DE CAIXA...................................................................................................................... 130 II.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) .......................................................................................... 130 ANEXO III – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO ABACAXI ... 133 III.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ...................................... 133 III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 135 1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 135 III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 137 2ª PARTE DA TABELA – CONTINUAÇÃO .......................................................................................... 137 III.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ............................................................ 138 III.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO .............................................................................................. 139 III.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................. 139 III.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO ......................................... 140 III.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO........................................................................................ 141 III. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................ 142 III.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS........................................................................ 143 III.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS .................................................................... 143 III.11 FLUXO DE CAIXA..................................................................................................................... 144 III.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ......................................................................................... 144 ANEXO IV – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA GRAVIOLA . 147 IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO.......................................................................... 147 1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 147 IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO.......................................................................... 149 IV.2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ........................................................... 150 IV.3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO .............................................................................................. 151 IV.4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................. 151 IV.5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO......................................... 152 IV.6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO ....................................................................................... 153 IV.7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................. 154 IV.8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS ....................................................................... 155 IV.9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS ..................................................................... 155 IV.10 FLUXO DE CAIXA .................................................................................................................... 156 IV.11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ........................................................................................ 156 ANEXO V – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO LIMÃO ....... 159 V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 159 1ª PARTE DA TABELA ...................................................................................................................... 159 V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO .......................................................................... 161 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO ........................................................................................... 161 V. 2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL ........................................................... 162 V. 3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO .............................................................................................. 163 V. 4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................. 163 V. 5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO......................................... 164 V. 6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO ....................................................................................... 165 V. 7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................. 166 V. 8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS ....................................................................... 167 V. 9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS...................................................................... 167 V. 10 FLUXO DE CAIXA .................................................................................................................... 168 V. 11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)......................................................................................... 168 ANEXO VI – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA MACAXEIRA ................................................................................................................................................ 170 VI. 1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ..................................... 170 VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO......................................................................... 172 VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO......................................................................... 174 VI. 3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL .......................................................... 175 VI. 4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO ............................................................................................. 176 VI. 5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS ................................................................................................ 176 VI. 6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO........................................ 177 VI. 7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO ...................................................................................... 177 VI. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS ................................................................................ 178 VI. 9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS ...................................................................... 178 VI. 10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS................................................................... 179 VI. 11 FLUXO DE CAIXA ................................................................................................................... 179 VI. 12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ....................................................................................... 179 13 APRESENTAÇÃO O “Plano de Negócios da Unidade de Produção Associativa Familiar da Associação da Cooperativa da Agricultura Familiar da Fazenda Paz”, localizada no município de Ceará Mirim, no estado do Rio Grande do Norte, é um dos 11 (onze) empreendimentos associativos familiares, nos quais a elaboração e a implementação dos projetos estão sendo assessoradas pela Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos – CTA, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da legislação em vigor. Seguindo a metodologia adotada pela CTA, objeto dos entendimentos firmados com a Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a elaboração do plano e dos projetos que o integram, fundamentou-se em um processo técnico e político, do qual participaram os trabalhadores assentados e técnicos do quadro social da CTA. O “Plano de Negócios” apresentado neste documento, foi fruto, portanto, de um trabalho que contou com a efetiva participação dos trabalhadores diretamente interessados, desde a discussão dos conceitos básicos e dos procedimentos metodológicos, até a realização das oficinas para definição das prioridades, desenho dos eixos estratégicos e elaboração dos projetos produtivos. Assim concebido, o trabalho ficou composto por 05 (cinco) dimensões – econômica, ambiental, institucional, social e científico-tecnológica –, e, por 08 (oito) projetos a seguir nomeados: culturas irrigadas; capacitação dos agricultores; assessoramento técnico; comercialização; agroindústria; viveiro de mudas. Além desses projetos, estão sendo mantidos entendimentos com as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e Universidade Potiguar (UnP), com o objetivo de desenvolver ações sociais integradas, com ênfase na saúde, educação e assistência social, para as quais serão mobilizados professores e alunos dos respectivos departamentos e cursos em atividades de extensão universitária. O modelo de gestão prevê uma coordenação no nível estratégico, que será exercida pela Assembléia Geral da ACAPAZ. Uma unidade de assessoramento, composta por técnicos da CTA; um conselho consultivo, composto por técnicos, professores e especialistas 14 credenciados pertencentes aos quadros de organizações públicas federais, estaduais e municipais, além de organizações não-governamentais convidadas pela ACAPAZ; e, grupos de produção, constituídos por trabalhadores assentados, do quadro social da ACAPAZ, que se encarregarão da execução dos projetos no campo. O custo do plano está orçado em R$ 13.306.734,80 originados de diversas fontes de financiamento, entre as quais se incluem transferências não reembolsáveis, financiamentos oficiais, implantação de infra-estrutura e produção de bens e serviços públicos por instituições ligadas aos governos federal, estadual e municipal. Assim concebido, o trabalho ficou composto por 04 (quatro) dimensões – econômica, ambiental, institucional e científico-tecnológica –, e, por 06 (seis) projetos a seguir especificados: Projeto 1 – Melhoria e ampliação do sistema de culturas irrigada; Projeto 2 – Capacitação dos agricultores; Projeto 3 – assessoramento técnico e gerencial; Projeto 4 – desenvolvimento de uma estratégia de comercialização; Projeto 5 – agroindústria - estudo de viabilidade da unidade de beneficiamento de frutas; e Projeto 6 – viveiros de mudas e plantas fitoterápica. 15 1 – CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.1 DESCRIÇÃO O projeto esta localizado no município de Maxaranguape, território da cidadania do Mato Grande, a cerca de 90 quilômetros de distância de Natal, com dois acessos alternativos: pela BR 101, que liga Natal a Touros; e, pela RN que liga as cidades de Ceará Mirim e Touros, com acesso por uma estrada vicinal a direita, localizada a 18 quilômetros após a cidade de Ceará Mirim. Trata-se de um projeto de assentamento com área total de 607 (seiscentos e sete) hectares, integralmente financiados com recursos do Projeto de Combate à Pobreza Rural e Crédito Fundiário, implementado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em convênio com a Secretaria de Reforma Agrária, do Governo do Rio Grande do Norte. De acordo com o contrato de financiamento, firmado em 2007, foram assentadas 80 (oitenta) famílias, correspondente ao número total planejado. Deste total, (05) desistiram, porém os 75 (restantes) estão integrados ao projeto e decididos a implantá-lo como um sistema misto que combina áreas coletivas, de fruticultura irrigada, com áreas individuais, dedicadas ao plantio de hortaliças e aproveitamento das áreas de várzeas para produção de raízes, tubérculos, feijão verde e frutas para venda no mercado local e auto-consumo. As principais atividades econômicas desenvolvidas pelas famílias assentadas são: fruticultura irrigada e de sequeiro, onde se destacam a graviola, o mamão e o limão; hortaliças, com destaque para cenoura, beterraba, cebolinha, coentro e pimentão; mandioca e batata doce. A fruticultura irrigada aparece como sendo a atividade que apresenta maior retorno econômico, na qual estão ocupados 66,7% do total das famílias. O cultivo da mandioca vem em segundo lugar, com 13,3% das famílias; a fruticultura de sequeiro com 10,7%; a horticultura com 9,3% e a agricultura de subsistência com 5,3% das famílias. A pecuária é pouco representativa como atividade econômica, provavelmente pelo espaço e mão-de-obra requeridos para desenvolvê-la, e, pelo retorno econômico por unidade de área, que, como é amplamente conhecido, é inferior ao da fruticultura e 16 horticultura. Das atividades pecuárias as que são consideradas como principais para a economia familiar são a avicultura caipira, citada por 13,3% das famílias; e, a bovinocultura leiteira, indicada por 6,6% das famílias. Os recursos disponíveis na fazenda, tanto naturais quanto humanos, são altamente positivos para o êxito do empreendimento: a água de subsolo provém de lençóis freáticos rasos, no máximo com 50 (trinta metros de profundidade, sendo abundante e de boa qualidade; a água de superfície é também abundante e permanente, pois provém do Rio Maxaranguape, integrante dos vales úmidos e corta toda a extensão da propriedade. A infraestrutura de energia elétrica também está disponível em toda a área da propriedade; existe ainda infra-estrutura física edificada, composta por unidade agroindustrial, dormitórios, algumas residências e refeitório, além de tratores, carroções e máquinas e equipamentos para seleção e classificação de frutas. Finalmente, merece destaque a existência de um sistema de irrigação instalado numa área de 250 hectares, com água de sub-solo, captada através de poços em pleno funcionamento. Além da infra-estrutura acima referida, já existem 20 (vinte) hectares cultivados com graviola em fase de produção, e, 17 (dezessete) hectares cultivados com limão, ambos recentemente recuperados. Além disso, foram implantados 20 (vinte) hectares de mamão Havaí; 15 (quinze) de abacaxi; 05 (cinco) de melancia; 02 (dois) de hortaliça orgânica; 07 (sete) de milho, feijão e macaxeira; e, ½ hectare de batata doce. Além dessas culturas, está sendo estudada a viabilidade de serem implantados 05 (cinco) hectares de goiaba e 10 (dez) de bananeira. O desafio do empreendimento é solucionar problemas tais como: início do processo de funcionamento da agroindústria de desidratação de frutas e produção de polpa de furtas; recuperação das culturas de graviola e limão; implantação das culturas de abacaxi, mamão, melancia e hortaliça orgânica; introdução de viveiro para produção de mudas de plantas nativas e frutíferas; fortalecimento do associativismo; e, desenvolvimento de uma estratégia de comercialização da produção. Tão importante quanto os aspectos econômicos acima relacionados, são os cuidados com saúde, educação, assistência social e lazer, em especial no que se refere ao controle das vacinações; aos exames preventivos em homens e mulheres; à erradicação do 17 analfabetismo; à participação das mulheres; à instalação de equipamentos de lazer; e, ao desenvolvimento de produtos fitoterápicos. 1.2 TIPO DE ATIVIDADE As atividades programadas para serem desenvolvidas no Assentamento da Fazenda da Paz são as seguintes: a) agroindústria – Beneficiamento de frutas; b) produção irrigada de mamão, abacaxi, melancia, limão, graviola, feijão, milho, batata doce, banana, goiaba; c) hortaliças orgânicas; d) produção de mudas e plantas fitoterápicas; e) bovinocultura; f) artesanato. 1.3 RECURSOS DISPONÍVEIS O empreendimento conta com 75 famílias assentadas, totalizando cerca de 350 pessoas, na sua maioria incluídas na faixa etária de 20 a 40 anos, portanto em plena idade produtiva, além de dotada de experiência para desenvolver as atividades programadas. Como foi visto anteriormente, o imóvel possui uma área total de 607 hectares, dotada de solos férteis e água abundante e de boa qualidade; energia elétrica em toda propriedade; infra-estrutura (prédio, máquinas e equipamentos); um sistema de irrigação instalado; uma agroindústria de beneficiamento de fruta (polpa e desidratação); um mercadinho comunitário; 17 hectares de graviola, 15 de abacaxi, 5 de melancia e 18 de limão. Além disto existe um posto ambulatorial e uma associação legalmente constituída. 18 1.4 DIMENSÃO DO EMPREENDIMENTO Os indicadores relativos à dimensão do plano de negócios apresentados na Tabela 1, a seguir, tomam como referência as culturas selecionadas dentre as que possuem melhor aptidão para cultivo na Fazenda Paz, que são o mamão, melancia, abacaxi, graviola, limão, e macaxeira. No entanto, o plano também leva em consideração a necessidade de produção de outras culturas importantes para o mercado local, e, principalmente, para a segurança e a autonomia alimentares, como é o caso das hortaliças orgânicas, feijão, milho e batata doce, além da criação de pequenos animais. Por último, mas não menos importante, a concepção do Plano procura combinar eficiência econômica, com equidade social e conservação ambiental, reconhecidos como as três bases fundamentais do desenvolvimento sustentável. Por isto prevê, além dos projetos econômicas, a realização de ações que garantam o atendimento das demandas sociais no campo da educação, da saúde, do lazer e da cultura; a utilização de tecnologias de agricultura orgânica; o manejo racional da matas naturais e plantadas; a manutenção da floresta de reserva legal; e, a produção de mudas florestais e frutíferas para uso próprio e para distribuição no âmbito local e regional. Tabela 1: Área programada a ser cultivas, produção e valor estimado Descrição Área cultivada por hectare 2008 2009 2010 2011 2012 Produção esperada 2008 2009 2010 2011 Valor estimado em R$ 1.000 2012 2008 2009 2010 2011 2012 Mamão* 20 20 20 20 20 Melancia* 20 36 36 36 36 Abacaxi** 10 20 20 20 20 Graviola* 20 20 20 20 20 100 100 100 100 100 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 Limão* 20 20 20 20 20 200 200 200 200 200 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 10 Fonte: Fazenda Paz 10 10 10 10 240 240 240 240 240 Macaxeira* *produção dessas culturas é dada em toneladas. **Produção do abacaxi é dada por frutos. 1.382,4 1.382,4 1.382,4 1.382,4 1.382,4 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 1.008 1.008 1.008 1.008 1.008 400.000 400.000 400.000 400.000 400.000 239,4 239,4 239,4 239,4 230 120 230 120 230 120 230 120 239,4 230 120 19 2 – AMBIENTE DO EMPREENDIMENTO 2.1 AMBIENTE INTERNO 2.1.1 Clima Tipo: clima tropical chuvoso com verão seco e estação chuvosa adiantando-se para o outono. Precipitação pluviométrica anual: 650 a 1200 mm Período Chuvoso: março a agosto Temperaturas Médias Anuais: máxima: 30,0 °C média: 25,8 °C mínima: 21,0 °C Umidade Relativa Média Anual: 75% Horas de Insolação: 2.700 2.1.2 Relevo Menos de 100 metros de altitude. Planície Costeira – formada por praias que têm como limites, de um lado, o mar, e, de outro, os Tabuleiros Costeiros, estende-se por todo o litoral. Esses terrenos planos são alterados em suas formas pela presença de dunas. Tabuleiros Costeiros – relevos planos de baixa altitude, também denominados planaltos rebaixados, formados basicamente por argilas (barro), localizando-se próximo ao litoral, às vezes chegando ao litoral. 20 2.1.3 Aspectos geológicos e geomorfológicos O município está inserido na área de abrangência do Grupo Barreiras, com Idade do Terciário-Superior, onde predominam arenitos finos a médios, ou conglomeráticos, com intercalações de siltitos e argilitos, dominantemente associados a sistemas fluviais. As rochas do Grupo Barreiras estão recobertas por Paleocascalheiras: paraconglomerados com seixos de quartzo, sílex e fragmentos líticos, matriz areno-argilosa avermelhada. Próximo ao litoral encontramos Paleodunas ou Dunas Fixas formadas de areias bem selecionadas, amareladas, inconsolidadas ou parcialmente consolidadas, que foram transportadas pela ação dos ventos (eólica), formando cordões, atualmente fixados por vegetação. Acompanhando a faixa litorânea encontram-se depósitos de praias de origem marinha remodelados por ventos, são compostos de areias finas a grossas, com níveis de cascalho, associadas às praias atuais e dunas Móveis; arenitos e conglomerados com cimento carbonático, definindo cordões de beach rocks. Nos vales dos leitos do rio Maxaranguape encontram-se depósitos Aluvionares compostos por areias e cascalhos, com intercalações pelíticas, associados aos sistemas fluviais atuais, formando uma planície fluvial, área plana resultante da acumulação fluvial sujeita a inundações periódicas. Sobre os Tabuleiros, próximo à sede municipal, os cursos d’água foram barrados por areias dos campos dunares dando origem a lagoas. Ocorrências Minerais - mineral não metálico - diatomito. Argila para cerâmica vermelha - também denominada cerâmica estrutural, compreende a parte da cerâmica que engloba todos os produtos que apresentam cor vermelha após a queima a 950ºC. Estes produtos são utilizados, em sua maioria, na construção civil, como tijolos, telhas, blocos, lajes, lajotas e outros artefatos. Diatomita - industrialmente possui uma extensa e variada aplicação, as principais são como agente filtrante, isolante, de carga industrial ou enchimento, de suporte absorvente e abrasivo, dentre outros, abrangendo as indústrias químicas, isolantes, bebidas, produtos alimentícios, materiais plásticos, farmacêutica, perfumaria, borracha, papel e papelão. Rutílo e Ilmenita - são minerais de titânio que apresentam interesse econômico, encontrando-se na forma de óxidos. No campo industrial, o titânio é usado principalmente sob as formas de óxido, cloreto e metal. Na produção de pigmentos de TiO2 (fabricação de 21 tintas, vernizes e lacas, indústria do papel, borrachas de pneus, esmaltes para porcelanas, fibras de vidros, capacitores de cerâmica, dentre outros). O titânio metálico é leve, de boa resistência mecânica, resistente à corrosão e a altas temperaturas (menor ou igual a 400 C), é utilizado principalmente nas indústrias aeronáutica e aeroespacial, seguindo-se indústrias química, naval, nuclear, bélica e metalúrgica. Na forma de cloretos é utilizado na indústria petroquímica. A zirconita é um minério de zircônio e sua maior aplicação é na indústria nuclear (fabricação do Zircalloy), seguindo-se outros usos, como em ligas com ferro, estanho e nióbio, em fundição cerâmica, refratários, abrasivos, dentre outros. Na forma de óxido de zircônio, está sendo bastante utilizado para o desenvolvimento das cerâmicas avançadas, dentre outros. Diatomito - 317.176 toneladas, que correspondem a 64% das reservas medidas no Estado. Inúmeras ocorrências são encontradas neste município na fazenda Canaã e na lagoa do Gaspar, com espessuras de 2,50 metros e 1,50 metros, respectivamente. Este mineral possui características físicas e químicas de grande importância para o uso industrial, abrasivo moderado, etc. 2.1.3.1 RECURSOS MINERAIS ASSOCIADOS Depósitos Aluvionares e Paleodunas - bancos de areias e cascalho, materiais utilizados para construção civil. Grupo Barreiras e Paleocascalheiras - cascalho, material utilizados para construção civil; seixos e calhaus de calcedónia, utilizada em artesanato mineral e em moinhos de bolas, água mineral, utilizada para o consumo humano. Depósitos de Praias - pláceres com rutilo, ilmenita, zircão e cianita utilizado em ligas especiais e abrasivos. 22 2.1.4 Formação vegetal Floresta Subperenifólia – vegetação constituída por árvores sempre verdes, possuindo grande número de folhas largas, troncos relativamente delgados e densos. O solo apresenta-se recoberto por uma camada de húmus. Manguezal – sistema ecológico costeiro tropical dominado por espécies vegetais mangues e animais típicos - aos quais se associam outras plantas e animais, adaptados a um solo periodicamente inundado pelas marés, com grande variação de salinidade. Formação de Praias e Dunas – vegetação nativa fixadora de areia. As dunas são estabilizadas ou fixas quando cobertas por vegetação natural denominada Reserva Ecológica. Formação Tabuleiros Litorâneos – vegetação encontrada cobrindo os Tabuleiros Costeiros. Geralmente são áreas em que ocorreram intervenções humanas. Campo de Várzea – vegetação que ocorre nas áreas úmidas e periferia de cursos d’água. Constituem-se principalmente por espécies herbáceas da família das gramíneas e ciperáceas. Entre outras espécies destacam-se o junco, baronesa e periperi. Ecossistema Protegido – Manguezal e vegetação fixadora de Dunas. 2.1.5 Aspectos legais e fitosanitários Legais/Institucionais – declarações: DIPJ, RAIS, FGTS. Legais – outorgas e licenciamentos: outorgas para o uso de água para irrigação; Licenças Ambientais – o licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente. Essa obrigação é compartilhada pelos Órgãos Estaduais de Meio Ambiente e pelo IBAMA, como partes integrantes do SISNAMA (Sistema Nacional de Meio Ambiente). As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97. Além dessas, o Ministério 23 do Meio Ambiente emitiu recentemente o Parecer nº 312, que discorre sobre a competência estadual e federal para o licenciamento, tendo como fundamento a abrangência do impacto. 2.1.5.1 CONTROLES FITOSSANITÁRIOS: Envolve atividades de controle de pragas agrícolas, doenças e ectoparasitas nas culturas desenvolvidas na Fazenda Paz. Uso de defensivos agrícolas: todos os produtos utilizados para controle químico e pragas e doenças, tem seu efeito sobre o alvo comprovado pela pesquisa com definição de dosagem. Serão também desenvolvidos fungicidas e inseticidas naturais. Na implementação das culturas serão realizados treinamentos para o manejo adequado e controlado desses produtos e capacitação para a produção e manejo dos defensivos naturais. Simultaneamente, serão ministradas palestras sobre a importância do uso de insumos naturais na nova agricultura, a orgânica, formas sustentáveis de produção, conscientização sobre os danos causados por agrotóxicos à saúde e ao meio ambiente e a importância do controle de ectoparasitas na produção animal. Vistorias semanais serão realizadas e a aplicação de defensivos seguirá intervenção planejada e controlada. Deve-se evitar a ocorrência de plantas concorrentes, principalmente na área de atuação do sistema radicular da cultura. O uso do pulverizador deve ser adequadamente calibrado. A aplicação de defensivos é considerada a mais critica, entre todas as atividades desenvolvidas no cultivo, em relação ao risco à saúde humana. Todo o procedimento de aplicação de defensivos deve ser rigidamente controlado de maneira a minimizar os riscos à saúde humana. As embalagens de fitossanitários, vazias, deverão ser adequadamente encaminhadas para os locais de coleta para seu destino final (recicladas ou incineradas). 24 2.1.6 Uso atual Atualmente o assentamento dispõe: a) uma agroindústria de beneficiamento de fruta (polpa e desidratação), que não está funcionando por falta de definição de uma estratégia de mercado; b) um mercadinho comunitário com produtos de cesta básica para vender aos assentados; c) um packing house; d) um sistema de 130 ou 250 ? hectares de irrigação instalado; e) 06 poços; f) culturas em fase de implantação: 20 hectares de mamão haway; 15 de abacaxi; 05 de melancia; 01 de hortaliça orgânica; g) culturas implantadas em fase de recuperação: 18 hectares de limão e 17 de graviola; h) além dessas culturas os assentados vêm trabalhando com as culturas de milho, feijão e macaxeira numa área de aproximadamente 7 hectares; i) estrutura para um laboratório médico; e j) um refeitório. 2.1.7 Energia e Comunicação A propriedade possui sistema de energia elétrica instalado em toda a sua extensão, o que representa um potencial para o desenvolvimento da agricultura irrigada. Em relação à comunicação, apresenta algumas dificuldades como o acesso à internet, pois hoje só é possível por pulso, o que a inviabiliza devido o elevado preço. No entanto, esses problemas podem ser sanados através do sistema de rádio ou via satélite. 25 2.1.8 Mão-de-obra A mão-de-obra atualmente disponível no assentamento provém das 80 famílias assentadas, incluindo esposos, esposas e filhos em idade acima de 16 anos, o que representa cerca 240 pessoas. Grande parte dessa mão-de-obra hoje se encontra trabalhando no assentamento, tendo sido capacitada para trabalhar na maioria das atividades. 2.1.9 Potencialidades na visão dos trabalhadores Por último, mas não menos importante, as oficinas que foram realizadas na Fazenda Paz possibilitaram a livre manifestação dos trabalhadores, e, conseqüentemente, o levantamento das potencialidades que, na visão deles, mais poderão contribuir para o desenvolvimento local, conforme especificado a seguir: a união entre os grupos de trabalho; experiência com agricultura; solo e vegetação férteis; água abundante (rio e poços); energia em toda propriedade; infra-estrutura (prédio, máquinas e equipamentos); um sistema de irrigação instalado em 130 hectares; uma Agroindústria de beneficiamento de fruta ( polpa e desidratação) instalada; um mercadinho comunitário para atender os assentados; juventude participativa; assessoramento Técnico; culturas existentes na propriedade: mamão 20 ha; abacaxi 15 ha; graviola 17 ha limão 18 ha; melancia 5 ha; hortaliças 1 ha; milho, feijão; macaxeira 7 ha; e batata ½ ha. cultura planejada a serem implantadas: banana 10 ha; e goiaba 5 ha. um Refeitório instalado e em funcionamento; estrutura de ambulatório médico; e 26 uma propriedade com 607 ha de área; 2.1.10 Problemas na visão dos trabalhadores Da mesma forma, os trabalhadores indicaram um conjunto de problemas que precisam ser progressivamente resolvidos para que o êxito do empreendimento seja garantido, conforme especificado a seguir: cultura do empreguismo; fraco espírito associativista; falta de estratégia de acesso ao mercado; insegurança por causa da ocorrência de roubos e furtos; dificuldade de compreensão e no domínio técnico (tecnologia); dificuldade na cultura da graviola (controle de pragas); alto custo da internet; analfabetismo; falta de técnico para assessorar na elaboração e implantação dos projetos para acessar crédito; e controles financeiros feitos em cadernos. 2.2 AMBIENTE EXTERNO 2.2.1 Mercados privados e institucionais Em relação ao mercado, o projeto tem as alternativas do mercado privado e o institucional. O mercado institucional vem sendo acessado ainda de forma muito tímida por intermédio do programa compra direta, através da EMATE/RN. No mercado privado vem sendo utilizada a pratica tradicional da venda aos atravessadores, que procuram os produtos no assentamento, e diretamente na CEASA, em 27 Natal. Vale ressaltar que até o momento não houve dificuldade para venda da produção do projeto. 2.2.2 Redes de comercialização A estratégia para comercialização da produção do projeto será desenvolvida da seguinte forma: a) firmar contratos com a rede de supermercado local de acordo com o programa de produção do projeto: b) em relação ao mamão, já foram feitos contatos com empresas exportadoras que demonstraram interesse em negociar a compra da produção. Está sendo feito o estudo do mercado local e regional para se definir em curto prazo a alternativa melhor de mercado para o mamão. c) levantar junto às prefeituras municipais da região o potencial e o interesse de aquisição dos produtos do assentamento e acertar contratos de acordo com o cronograma de produção; d) definir, junto à EMATE-RN e CONAB, os contrato para o Programa de Aquisição de Alimento; e) dimensionar os mercados institucional e privado para polpa e frutas desidratada. 2.2.3 Rede institucional O assentamento está localizado no Território da Cidadania do Mato Grande e conta com as seguintes parcerias: a) EMATER, especificamente no que se refere ao Programa de Aquisição de Alimento – PAA; b) Ministério de Desenvolvimento Agrário – MDA; e c) Governo do Estado, podendo ainda ampliar essas parcerias com a CONAB, UFRN, UFERSA, CEFET, IDEMA e SEBRAE, entre outras. Além desses parceiros o empreendimento conta com 28 o apoio da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte que vem sendo de fundamental importância no encaminhamento das ações do projeto. 2.2.4 Instrumentos de políticas públicas de apoio ao empreendimento O Plano de Negocio poderá ser financiado pelos seguintes programas governamentais: Programa de Aquisição de Alimentos; Projeto de Combate a Pobreza Rural – PCPR; Programa Nacional de Apoio Agricultura Familiar – PRONAF. Além dos programas citados ainda poderá conta com financiamento de instituições como a Fundação Banco do Brasil; Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente – IDEMA, e PETROBRAS. As Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Universidade Federal Rural do Semi-árido e o Centro Federal de Educação Tecnológica-RN, poderão apoiar no desenvolvimento do empreendimento, em particular nas ações de estudo, pesquisa e assessoramento técnico. 2.2.5 Oportunidades, Ameaças e Soluções indicadas pelos trabalhadores 2.2.6.1 OPORTUNIDADES O diálogo dos técnicos com os trabalhadores possibilitou o levantamento das seguintes oportunidades para o Plano de Negócios da Fazenda Paz: mercado externo para frutas; parceria com as Universidades (UFRN, UFERSA E CEFET); programas governamentais: compra direta, CONAB; PDS; MDA; FNMA; Territórios da cidadania do Mato Grande/orçamentos); PRONAF. mercado interno: feiras locais; e 29 merenda escolar. CEASA; Central de Apoio à Agricultura Familiar; mercado Orgânico; e Linhas de Crédito para Agricultura Familiar. 2.2.6.2 AMEAÇAS Seguindo a mesma metodologia utilizada para levantamento das oportunidades foram identificadas as seguintes ameaças: furtos que causam prejuízos na produção; queimadas externas; risco de contaminação do rio ; risco do abastecimento de Natal com a água da região (restrições); questões climáticas e pragas; oscilações do mercado externo; exigência dos clientes; calotes dos atravessadores; aumento da taxa de juros; e inadimplência. 2.2.6.3 – SOLUÇÕES INDICADAS A síntese obtida com o balanço das oportunidades e ameaças possibilitou a indicação das seguintes soluções: assessoramento técnico, financeiro e administrativo; 30 adquirir programa com conteúdo claro para a prestação de contas da gestão financeira; maior domínio no conhecimento gerencial; padronização das informações e controles; implantar programa (software) de controle/capacitação; viabilizar a sustentabilidade financeira do empreendimento (cooperativa); agroindústria - estudo de viabilidade e elaboração de projeto para o funcionamento – MDA/PDS; buscar estudo para manejo da cultura da graviola e do limão e controle das pragas; promoção da atividade de capacitação para o plantio orgânico; formalização das parcerias através de articulação com as pró-reitorias de extensão (UFRN, CEFET e UFERSA) a partir de ações identificadas; verificar junto ao CEFET uma parceria para operacionalizar uma incubadora para agroindústria; curso de alfabetização de jovens e adultos; transformar a associação em cooperativa; organizar o sistema de comercialização; buscar novos mercados; divulgação da marca; participação em feiras; Plano de marketing. elaboração de projetos para culturas relacionadas nas potencialidades; elaboração de projetos fitoterápicos; quintal produtivo – implantar culturas nos próprios quintais – com comercialização local, BR 101 e Ceará Mirim; estudar viabilidade de projetos de reflorestamento (FNMA, IBAMA e Viveiro de mudas. capacitação dos agricultores em manejo de irrigação, meio ambiente, gestão, beneficiamento de frutas, horticultura orgânica. 31 administrativa, financeira e informática; manejo de defensivos agrícolas; segurança do trabalho; medicina comunitária – preventiva e fitoterápica; criação do regimento interno e do modelo de gestão; centro de inclusão digital – internet; elaborar projeto para pecuária bovina; estudo de viabilidade da apicultura; criação do departamento esportivo; organização do grupo de mulheres; e estruturar pontos/equipes para comercializar às margens da BR 101 e Ceará Mirim. 32 33 3 – OFERTA, DEMANDA E PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS 3.1 PROJEÇÃO DA OFERTA As Tabelas 2 e 3 , abaixo, mostram a projeção da produção esperada e o valor estimado dessa produção, respectivamente, para as culturas de mamão, melancia, abacaxi, graviola, limão e macaxeira, para o período de 2008 a 2017. Como é amplamente conhecido, todos esses produtos apresentam demanda crescente nos mercados local, nacional e internacional, face à melhoria no perfil de distribuição da renda da população brasileira e, em particular do Rio Grande do Norte (IPEA, 2008), e, ao comportamento ascendente da demanda e dos preços das frutas tropicais no mercado internacional. Mesmo assim, adotou-se uma postura conservadora nas projeções da produção e do valor estimado nas Tabelas 2 e 3, respectivamente, abaixo, como forma de dar mais solidez à análise de viabilidade econômica do empreendimento. Como pode ser observado, a produção de mamão para os próximos 10 (dez) anos é de 1.382 toneladas por ano, o que corresponde a uma receita bruta de, aproximadamente, R$ 795 mil a cada ano; a produção de melancia deverá ficar na faixa de 1 toneladas por ano, o que corresponde a R$ 239 mil; a produção de abacaxi estabiliza com 400 mil frutos anuais e uma receita bruta de aproximadamente, R$ 230 mil; a graviola estabiliza a produção com 100 toneladas anuais e uma receita bruta correspondente a R$ 205 mil; o limão estabiliza a produção com 200 toneladas e uma receita bruta de R$ 162 mil; finalmente, é prevista uma produção de macaxeira de 240 toneladas por ano, correspondendo a uma receita bruta de R$ 120 mil. Espera-se, portanto, com essas culturas, a obtenção de uma receita bruta de R$ 1,75 milhão por ano, ou seja, uma renda bruta média de R$ 23.333,00 anual por família assentada, somente com essas culturas. 34 Tabela 2: Produção esperada para 10 anos Produção esperada Descrição 2008 Mamão* 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 1.382,40 Melancia* 1.008 Abacaxi** 400.000 Graviola* 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 Limão* 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 Macaxeira* 240 240 240 240 240 240 240 240 240 240 Total 1.008 1.008 1.008 400.000 400.000 400.000 1.008 1.008 1.008 1.008 400.000 400.000 400.000 400.000 1.008 1.008 400.000 400.000 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 3.330,40 Total geral 33.304,00 *produção dessas culturas é dada em toneladas. **Produção do abacaxi é dada por frutos. Tabela 3: Produção e valor estimado esperado Valor estimado (em R$ 1.000 mil) Descrição 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 794,58 Melancia* 239,4 239,4 239,4 239,4 239,4 239,4 239,4 239,4 239,4 239,4 Abacaxi** 230 230 230 230 230 230 230 230 230 230 Graviola* 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 204,5 Limão* 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 161,5 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 Mamão* Macaxeira* Subtotal Total geral 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 1.749,98 17.499,80 *produção dessas culturas é dada em toneladas. **Produção do abacaxi é dada por frutos. 3.3 ANÁLISE DE PREÇOS DE INSUMOS E PRODUTOS O uso de fertilizantes e de defensivos define grande parte do custeio das lavouras existentes. Por esta razão, alguns cuidados com as análises de solos poderão contribuir nas quantidades e na definição dos tipos de fertilizantes a serem adquiridos. 35 Assim, quanto antes for definida a quantidade de adubo necessária, mais cedo poderá ser realizada a compra desses insumos. O planejamento permite aos produtores efetuarem as compras em um período em que o mercado está menos aquecido. Dessa forma, qualquer redução no preço desses insumos terá grande impacto no custo da lavoura. Para que isto ocorra, é preciso que o produtor tenha mais tempo para cotar os produtos com diferentes fornecedores, buscando os preços mais acessíveis. 3.4 COMPARATIVO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA As tendências da produção e do comércio de frutas tropicais e semi-tropicais são bastante influenciadas pelos mercados mundiais. Nas duas últimas décadas, a produção mundial das várias frutas seguiu trajetórias bastante heterogêneas. Enquanto a produção de mamão aumentou anualmente no mercado externo, também cresceu, porém em menor escala, outras variedades como banana, manga e abacaxi. O Melão é também produzido em algumas regiões do hemisfério sul e chega aos mercados consumidores da Europa e dos Estados Unidos, na entressafra desses países. “As razões que explicam o crescimento pouco expressivo e tão heterogêneo na oferta mundial de frutas advém tanto de preferências como do poder de compra dos consumidores, de um lado, e de restrições tecnológicas no processo produtivo de cada fruta, de outro. No que diz respeito às preferências dos consumidores, é importante destacar a falta de divulgação de informações, tendo em vista que algumas frutas tropicais não são conhecidas em grandes segmentos dos mercados mundiais, especialmente nas zonas de clima frio, sendo, em muitos desses mercados, conhecidas como frutas exóticas”. Além do desempenho do mamão e outras frutas no mercado externo essa comercialização também encontra instabilidades, situações em que merece atenção a inserção no mercado interno. 36 37 4 – OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL O plano tem como objetivo geral desenvolver uma estratégia de produção, comercialização e organização, visando o aumento da renda e a melhoria das condições sociais dos trabalhadores, com respeito ao meio ambiente. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) viabilizar a recuperação das áreas já implantadas de graviola e limão da Fazenda Paz: b) garantir a implantação das culturas de mamão, melancia, macaxeira, milho, feijão e abacaxi; c) garantir o funcionamento da agroindústria de beneficiamento de frutas do projeto; d) garantir as condições para prática de esporte, lazer e saúde dos assentados; e) viabilizar um processo de capacitação dos agricultores para melhorar a produção, produtividade, e qualidade dos produtos; f) garantir a produção orgânica de hortaliças; g) melhorar o processo de assessoramento técnico e gerencial; h) fortalecer o processo de associativismo; i) desenvolver uma estratégia de comercialização que contribua para melhorar a renda dos produtores; j) realizar uma política de conservação do meio ambiente. 38 39 5 – EIXOS ESTRATÉGICOS 5.1 DIMENSÃO INSTITUCIONAL assessoramento técnico, financeiro e administrativo; fortalecimento da gestão transformando a associação em uma cooperativa; capacitação dos agricultores; e definir um modelo de gestão com regimento interno. 5.2 DIMENSÃO ECONÔMICA agroindústria - estudo de viabilidade da Unidade de Beneficiamento de Frutas; desenvolver estratégia de Comercialização. elaboração e implantação dos projetos de mamão, melancia, abacaxi, batata doce, hortaliça, macaxeira, bovinocultura; Melhorar os palmares de limão de graviola. 5.3 DIMENSÃO SOCIAL criar um sistema de melhoria a Saúde dos assentados; medicina comunitária – preventiva e fitoterápica desenvolver um sistema de alfabetização; e criar condições de Lazer. 5.4 DIMENSÃO AMBIENTAL produção orgânica; reflorestamento; viveiro de mudas; e coleta seletiva do lixo. 40 41 6 – PROJETOS Este plano de negócios é composto por 6 (seis) projetos, distribuídos segundo as 4 (quatro) dimensões acima explicitas. Os projetos são os mecanismos operacionais de ação concreta que podem ser executados em um determinado espaço e num certo período de tempo e materializam as propostas concretas de intervenção em termos dos seus objetivos e linhas de ação. PROJETO 1 – MELHORIA E AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS IRRIGADAS Objetivo Geral: Melhorar e ampliar as áreas de produção de culturas irrigadas de limão, mamão, melancia, graviola, abacaxi, mandioca, hortaliça orgânica para aumentar a renda dos produtores e garantir o desenvolvimento sustentável do assentamento. Objetivos Específicos: consolidar as culturas de limão, mamão, melancia, graviola, abacaxi, mandioca, hortaliça orgânica; garantir a comercialização dos produtos da propriedade. Metas: implantar 20 hectares de abacaxi; implantar 12 hectares de melancia consolidar 20 hectares de limão consolidar 18 hectares de graviola; implantar 3 hectares de hortaliça orgânica; implantar 7 hectares de mandioca 42 garantir uma renda de cerca de 750,00 por famílias , para 80 famílias do assentamento Orçamento: R$ 752.358,00 (Setecentos e cinqüenta e dois reais, trezentos e cinqüenta e oito centavos) Fonte de financiamento: PRONAF, PCPR, PAA, FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL PROJETO 2 – CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES Objetivo Geral: Capacitar os agricultores no manejo do sistema de irrigação e das culturas para garantir melhoraria da produtividade, qualidade e manejo sustentável do assentamento Objetivos Específicos: melhorar o manejo do sistema de irrigação e das culturas; aumentar a renda dos produtores; aumentar a produtividade, qualidade e manejo sustentável do projeto; Metas: capacitar 80 famílias em manejo de sistema de irrigação e das culturas irrigadas; realização de 03 cursos de manejos de sistema de irrigação; realizar 02 cursos de manutenção de sistema de irrigação; 03 cursos básicos de informática para atender 40 pessoas; 04 cursos de associativismo para 120 pessoas; 02 cursos manutenção do sistema de irrigação para 20 pessoas; 43 Orçamento: 50.000,00 (Cinqüenta mil reais) Fonte de financiamento: IDEMA, PETROBRAS, MINISTÉRIO DO TRABALHO PROJETO 3 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Objetivo Geral: Garantir assessoramento técnico e gerencial eficiente e eficaz aos produtores rurais para melhorar a produtividade, qualidade, acesso ao credito e a renda dos produtores. Objetivos Específicos: garantir assistência técnica e gerencia aos produtores; melhorar a produtividade de leite da região; reduzir os custos de produção; viabilizar o acesso dos produtores ao credito do PRONAF; Metas atende a 80 famílias produtores contratação de um engenheiro agrônomo e um técnicos garantir contratação de consultorias especializadas Orçamento: 130.000,00 (Cento e trinta mil reais) Fonte de financiamento: PRONAF, FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 44 PROJETO 4 – DESENVOLVIMENTO DE UMA ESTRATÉGIA DE COMERCIALIZAÇÃO Objetivo Geral: Elaborar e implementar uma estratégia de comercialização dos produtos da PAZ que garanta a melhoria de renda dos agricultores familiares. Objetivos Específicos: Manter sistemas de acompanhamento de preços dos produtos vendidos e dos insumos máquinas e equipamento adquiridos para aferir a renda líquida dos trabalhadores ao longo dos processos de produção e comercialização. implementar a estratégia de comercialização no mercado de Ceara Mirim e Natal; articular uma estratégia de comercialização com as empresas exportadora Metas estrutura um ponto em Ceara Mirim para venda de produtos do assentamento; levantar os supermercados que pode comprar produtos do assentamento; Orçamento: 15.000,00 (Quinze mil reais) Fonte de financiamento: MDA, FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL PROJETO 5 – AGROINDÚSTRIA - ESTUDO DE VIABILIDADE DA UNIDADE DE BENEFICIAMENTO DE FRUTAS Objetivo Geral: Realizar um estudo de viabilidade econômica e social da beneficiamento de frutas e elaborar proposta de viabilização da unidade . unidade de 45 Objetivos específicos: a) Realizar o estudo de viabilidade da unidade de beneficiamento de frutos; b) Garantir o funcionamento da unidade de beneficiamento de frutas para melhorar as condições de vida dos produtores; Metas Realização de um estudo de viabilidade da unidade de processamento de furtas; Garantia de emprego para 12 produtores; Orçamento : 15.000,00 (Quinze mil reais) Fonte de Financiamento: CEFET, SEBRAE PROJETO 6 – VIVEIROS DE MUDAS E PLANTAS FITOTERÁPICAS Objetivo Geral: Garantir a implantação de um viveiro de muda e plantas fitoterápicas para realizar reflorestamento e produção de medicamentos fitoterápicas no assentamento. Objetivos Específicos: a) Garantir a implantação de viveiro de mudas e plantas fitoterápicas; b) Introduzir a cultura de remédio fitoterápico; e c) Melhorar as condições sustentável do assentamento. 46 Metas Implantar um canteiro de mudas e plantas fitoterápicas Viabilizar a produção de 36 mudas anuais; Garantir renda de um salário para 02 agricultores; Orçamento: 50.000,00 (Cinqüenta mil reais) Fonte de financiamento: IDEMA e UFRN 47 7 – PERFIL DA ORGANIZAÇÃO GESTORA 7.1 IDENTIFICAÇÃO Nome da Entidade: ASSOCIAÇÃO DA COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DA FAZENDA PAZ Sigla da Entidade: ACAPAZ CNPJ: 09019699/0001-06 Endereço: RN 064 – QUILOMETROS 20 m, DISTRITO DE DOM MARCULINO, MAXARANGUAPE/RN, Nº: S/N Bairro: DOM MARCOLINO CEP: 59.580.000 Cidade: MAXARANGUAPE E-mail: [email protected] Data da Fundação da entidade: 01.06.2007 N°. atual de associados: 83 Objetivo Síntese da Entidade: A Associação tem como objetivo geral promover, com efetiva participação dos associados e associadas, a implantação do desenvolvimento rural sustentável do assentamento, por meio de elaboração e implementação de planos, projetos e ações de desenvolvimento local Data de posse da Diretoria: 01.06.2007 Data da vigência: 01.06.2007 a 01.06.2009 Nome do Presidente: JOSÉ MANOEL DO NASCIMENTO RG: 1.228.203 CPF: 790.593.414-49 Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056 Telefone celular: (0xx84) 9151-2636 Nome do Vice-Presidente: JOÃO MARIA FERREIRA DA SILVA 48 RG: 1.910.560 CPF: 012.637.514-31 Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056 Nome do Secretario: ELANIO SILVA DE LIMA RG: 98.002.281.954 CPF: 119.753.478-46 Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056 Telefone celular: (0xx84) 9151-2636 Nome do Tesoureiro: RICARDO ANDRÉ BEZERRA DA SILVA RG: 1.767.326 CPF: 008.816.874-83 Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056 Telefone celular: (0xx84) 9151-2636 Nome do 2º Secretario: RAIMUNDA ONOFRE DA SILVA RG: 2.237.207 CPF: 075.662.544-05 Telefone fixo: (0xx84) 3261-9056 Telefone celular: (0xx84) 9151-2636 Conselho Fiscal: a. EDINASLDO GOMES DA SILVA b. VERINALDO F. LIM A DE SOUZA c. IVANEIDE AMRIA SERAFIM 7.2 RECURSOS HUMANOS Além dos 75 sócios, trabalham para a ACAPAZ os seguintes funcionários: 49 01 (uma) auxiliar do tesoureiro, com o segundo grau completo, curso básico de computação, curso de auxiliar de administração em andamento e curso de fruticultura irrigada; 01 (uma) auxiliar de organização social, com segundo grau completo, curso básico de informática e auxiliar de administração incompleto; 01 (um) auxiliar de escritório, com segundo grau completo e curso auxiliar de enfermagem e informática básica; 01 (um) auxiliar técnico, com segundo grau completo e curso básico de informática; 02 (dois) técnicos agrícolas, sendo um com 07 (sete) anos de experiência desenvolvida em empresa privada em projetos de fruticultura irrigada. 7.3 EXPERIÊNCIA A associação começou sua experiência com organização do grupo para aquisição do imóvel. Participou do processo de elaboração do projeto de produção e da aquisição da propriedade. Desenvolve a experiência de produção coletiva em grupos de trabalho por produto, onde cada grupo tem um coordenador da sua respectiva unidade de produção. Hoje esses grupos estão distribuídos segundo os seguintes produtos: mamão, abacaxi, melancia, limão, graviola, macaxeira, milho/feijão e hortaliça orgânica. 7.4 ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO As estratégia de financiamento para aquisição do imóvel foi a de mobilizar um grupo de agricultores familiares sem terra, organizar em uma associação, elaborar um projeto, e, lutar junto a SEARA pelo financiamento através do Programa do Crédito Fundiário. 50 Está sendo desenvolvida a elaboração do plano de negócio, como estratégia de se consolidar o desenvolvimento sustentável do empreendimento e buscar financiamento junto as políticas públicas hoje disponíveis, tais como: Programa Nacional de Apoio a Agricultura Familiar – PRONAF, Programa de Combate a Pobreza Rural – PCPR, Programa de Aquisição de Alimento – PAA, Desenvolvimento Regional Sustentável, Fundação Banco do Brasil, IDEMA entre outros. 7.5 INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL A associação dispõe de um escritório com dois computadores; 01 (uma) impressora; 09 (nove) birôs; 08 (oito) armários de aço; 70 (setenta) cadeiras; 01 (um) consultório médico; 01 (um) refeitório; 01 (um) alojamento para cerca de 20 (vinte) pessoas; 05 (cinco) casas; 01 (um) almoxarifado; 01 (uma) oficina; 01 (uma) sala de reuniões; 01 (uma) agroindústria de beneficiamento de frutas; 01 (uma) packing house; 01 (um) trator Massey Ferguson, MF 275 4x4 de motor, com potência de 75 cv; 01 (um) trator MF 290 4x4 de motor com potência de 85 cv; 01 (uma) grade aradora de 14 discos; 01 (uma) roçadeira de pomar; 02 (duas) carretas agrícolas com capacidade para seis toneladas; 01 (um) pulverizador atomizador com capacidade para dois mil litros; 01 (um) riscador de cereais de três linhas; 01 (uma) adubadeira; 01 (uma) máquina para lavar equipamentos; e, 01 (um) kit dianteiro com plaina e concha; 01 (uma) saveiro 1998; e, 01 (uma) propriedade com 607 hectares. 51 8 – ASSESSORAMENTO TÉCNICO 8.1 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER GERAL O assessoramento técnico-gerencial tem o propósito geral de contribuir para o fortalecimento dos processos de produção, processamento e comercialização, bem como para a construção de instituições sociais e políticas que garantam o êxito do empreendimento. O assessoramento técnico deve acontecer em todas as etapas do empreendimento, isto é, na identificação, elaboração, negociação, aquisição dos equipamentos, implantação, funcionamento e prestação de contas dos recursos recebidos, diferenciando-se em dois tipos fundamentais: o assessoramento de caráter geral e o assessoramento de caráter especializado. O assessoramento de caráter geral será prestado nas etapas de mobilização para com consolidação do empreendimento, elaboração dos programas e projetos, além de aquisição dos equipamentos, implantação e prestação de contas dos recursos recebidos. . 8.2 ASSESSORAMENTO DE CARÁTER ESPECÍFICO O assessoramento de caráter especializado variará com a natureza e as etapas de implantação e funcionamento do empreendimento, tendo, em geral, caráter temporário, e foco na consolidação do empreendimento. 52 53 9 – FONTES DE FINANCIAMENTOS A aquisição do imóvel e dos investimentos mencionados foram financiados pelo Projeto de Combate a Pobreza Rural e Credito Fundiário e para consolidação do plano de negócios a associação buscará junto as políticas públicas hoje disponíveis tais como: Programa Nacional de Apoio a Agricultura Familiar – PRONAF, Programa de Combate a Pobreza Rural – PCPR, Programa de Aquisição de Alimento – PAA, Desenvolvimento Regional Sustentável , Fundação Banco do Brasil, IDEMA entre outros. 54 55 10 – IMPACTO AMBIENTAL As questões ambientais estão aqui entendidas na sua concepção ampla, que inclui as dimensões física, biótica e social. A legislação ambiental brasileira, de forma geral, prevê o licenciamento ambiental de algumas das obras passíveis de financiamento pelo projeto. Cabe, no entanto, ao órgão ambiental competente (federal e estadual) definir os critérios de exigibilidade, o detalhamento e a complementação da lei federal, levando em consideração as especificidades, os riscos ambientais, o porte e outras características do empreendimento ou atividade. O empreendimento é de pequeno porte. Mesmo assim, requereu junto aos órgãos competentes as licenças, para localização, implantação e operação, de acordo com a legislação vigente. Os principais impactos que destacam-se são: desmatamento, utilização de agrotóxicos e queimadas gerando como conseqüência o empobrecimento do solo, a poluição do ar e o risco de descontrole da ação bem como do uso da água. Os agrotóxicos uma vez incorporados ao solo trazem sua parcela de desgaste além de tornar as pragas mais resistentes. Nesse aspecto chama-se atenção para a agricultura orgânica e para a utilização de predadores naturais. No outro extremo estes sistemas de produção altamente intensificados que consomem relativamente menos recursos naturais no local, mas introduzem no meio ambiente novos elementos e produtos causadores de desequilíbrios (inseticidas, pesticidas, fertilizantes, sais etc.). 56 57 11 – MODELO DE GESTÃO O modelo de gestão compreende a estrutura organizacional, os procedimentos administrativos, os instrumentos de controle e avaliação, as regras de distribuição dos resultados obtidos nos empreendimentos, e, os sistemas de recuperação de custos, operação, manutenção e re-investimento, conforme detalhado a seguir: 11.1 FLUXOGRAMA Diretoria Assessoria técnica e gerencial Departamento Financeiro GT Mamão 10 pessoas GT Abacaxi 10 pessoas GT Graviola 5 pessoas Departamento Administrativo GT Limão 4 pessoas GT Melancia 12 pessoas Departamento Produção e Comercialização GT Hortaliças 4 pessoas GT Macaxeira 13 pessoas GT Batata 6 pessoas 58 11.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 11.2.1 Órgãos Diretivos da Associação: Assembléia Geral - a Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária, é órgão soberano em quaisquer decisões de interesse da Associação, nos limites do que dispuser a lei e na conformidade do Estatuto da entidade, suas deliberações tomadas vinculam a todos, ainda que ausente(s) ou discordante(s); Diretoria Executiva – tem por objetivos: cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Interno, o Código de Ética, e, sobretudo as decisões tomadas em Assembléia Geral; elaborar, coordenar e executar Plano de Trabalho da Associação; propor a criação de Departamento(s), Grupos de Trabalho ou Comissões para coordenar atividades específicas, indicando seu titular para referendum da A. G. Esses órgãos atuarão como auxiliares da Diretoria na gestão das atividades da Associação propor à Assembléia Geral o valor de taxas, mensalidades e outras contribuições a ser cobrado dos associados; criar receitas destinadas a cobrir despesas operacionais e de manutenção; apresentar à Assembléia Geral Ordinária o relatório e as contas de sua gestão, bem como o parecer do conselho Fiscal; Conselho Fiscal: fiscalizar as atividades desenvolvidas pela Associação, examinando todos os documentos que julgar necessários e, elaborar, executar, examinar, aprovar ou reprovar os balanços e balancetes mensais, opinar sobre relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo parecer para os organismos superiores da associação. 59 11.2.2 Departamento Financeiro e suas atribuições: administrar as receitas dos projetos e prestar contas a diretoria da associação; garantir os recursos financeiros depositados em bancos oficiais, designado pela Diretoria; elaborar e apresentar a diretoria balanços e balancetes mensais do projeto; elaborar o Demonstrativo de Resultados do Exercício e apresentar à diretoria e à assembléia geral; realizar os pagamentos quando autorizados pelo Presidente e tesoureiro; realizar os pagamento que forem ordenados pelo Presidente e Tesoureiro; fazer a escrituração do livro auxiliar de caixa, dando seu visto e mantendo-o sob sua responsabilidade; executar o recolhimento das obrigações fiscais, previdenciárias e outras exigidas em lei e fazer declaração de imposto de renda, relação anual de informações sociais e manter sob sua guarda as certidões negativas de tributos federais, estaduais e municipais; apresentar a prestação contas a diretoria da associação ; manter atualizado, quadro demonstrativo de prestação de contas do projeto; outras atribuições que vierem a ser estabelecidas pela diretoria; Cada Projeto deverá: ter seu Livro Contábil para anotação das receitas e despesas da entidade, com Termo de Abertura e Encerramento, lavrados na mesma data, assinados pelo Presidente e Tesoureiro, com numeração de ordem cronológica seqüencial, fazendo parte do acervo de documentos da Associação; Observar os prazos anuais de prestação de contas às Fazendas Públicas, de recolhimento de impostos, de apresentação de declarações, certidões e documentos à Receita Federal, às Secretarias de Tributação dos Governos Estadual e Municipal, ao INSS ou a qualquer órgão com competência tributária e fiscal ativa, para que sobre ela não recaia imposições de multa ou quaisquer outras penalidades por descumprimento de prazo; e, 60 A Associação deve ter um software para facilitar o controle administrativo e contábil. 11.2.3 Departamento Administrativo e suas atribuições assumir a execução das deliberações da Assembléia Geral; acompanhar a participação e a presença dos sócios e dos colaboradores nas atividades do projeto; guardar, de forma organizada, por semana, mês e ano, as folhas de presenças dos sócios e colaboradores envolvidos nas atividades; administrar a gestão dos recursos humanos envolvidos no projeto. Nos grupos produtivos a gestão dos recursos humanos se dará de forma compartilhada com o coordenador de cada grupo. Manter a guarda e a administração de bens móveis e/ou imóveis do projeto adquiridos ou a ela doados, através de convênios, contratos ou outras formas de ajustes com Órgãos Públicos ou Privados, Instituições Financeiras nacionais ou internacionais, desde que não haja ressalvas que impeçam a apropriação no patrimônio da Associação; convocar e realizar as reuniões dos grupos produtivos de forma articulada com o departamento de produção e de comercialização; e gerenciar o almoxarifado do projeto. 11.2.4 Departamento de Produção e Comercialização e suas atribuições coordenar de forma integrada e participativa as ações dos Grupos de Produção; elaborar e implementar a estratégia de comercialização da produção do projeto; articular canais de venda da produção participar em pregões, bolsas de negócios, feiras entre outros eventos voltados para a comercialização de produtos; 61 elaborar, de forma participativa, com os grupos produtivos, o plano de trabalho mensal e anual; e acompanhar o plano de trabalho dos grupos das Unidades de produção. 11.2.5 Grupos de Unidade de Produção e suas atribuições Cada grupo da Unidade de produção tem um coordenador, que é responsável por: elaborar o plano de trabalho da semana em conjunto com o grupo; realizar o controle de presença do grupo no trabalho; acompanhar as atividades realizadas; fazer com que as orientações técnicas sejam cumpridas pelo grupo; definir com o coordenador de produção e comercialização o preço e mercado dos produtos a serem vendido; controlar os custos de produção; realizar reunião semanal por grupos de produção, para definir as atividades a serem desenvolvidas na semana e avaliar as ações efetivadas na semana anterior; realizar reunião quinzenal com o coordenador do Departamento de Produção e Comercialização, Administração e Finanças e representantes dos grupos de produção para elaborar o plano de trabalho quinzenal e avaliar as ações realizadas e fazer os encaminhamentos; Realizar reunião mensal com participação dos assentados para prestação de conta, avaliação das ações realizadas e definição do plano de trabalho; 11.2.6 Assessoria O assessoramento tem o propósito de contribuir para o fortalecimento dos processos de produção, processamento e comercialização, bem como para o fortalecimento da 62 Unidade Gestora do Empreendimento. O assessoramento técnico acontecerá em todas as etapas do empreendimento, isto é, na identificação, elaboração, negociação, aquisição dos equipamentos, implantação, funcionamento e prestação de contas dos recursos recebidos, diferenciando-se em dois tipos fundamentais. 11.2.7 Instrumentos de Controle A Unidade Gestora do Plano terá os seguintes instrumentos de controle: um software, livros contábeis, livros de ata e cadernos de anotações dos grupos de Unidades de Produção. Departamentos de Administração, Financeiro e de Produção e Comercialização caderno para cada coordenador de Unidade de Produção, onde será feito todo controle das presenças dos membros do grupo no trabalho, anotações dos custos de produção da unidade. Essas anotações serão conferidas semanalmente nos departamento de administração, finanças e produção e comercialização software e cadernos de anotações dos coordenadores de unidade de produção para efetivar os controles de receitas e custo de produção de cada unidade individual e coletiva e consolidado. 11.2.8 Distribuição dos resultados A produção do projeto ocorre de forma coletiva por Unidade de Produção, mas o resultado das receitas e despesas é consolidado pelo conjunto de unidade de produção, e dividido pelo numero de membros que fazem parte do projeto. A Unidade Gestora do projeto faz um adiantamento aos membros das Unidades de Produção de acordo com os dias trabalhados, no valor de uma diária definida pelos membros do projeto que é contabilizada como custo de produção. 63 No final é feito a somatória dos custos gerais de produção e das receitas para verificar a situação financeira do projeto, conforme segue: a) Separar os valores relativos pagamento dos financiamentos de custeios e investimentos, pagar o empréstimo ou depositar em conta específica para pagamento posterior; b) Retirar os valores relativo o pagamento do empréstimo da aquisição do imóvel e depositar em contar especifica para esse fim; c) Do saldo obtido os sócios definiram em assembléia um percentual que será destinado para o reinvestimento no projeto, bem como um percentual para ser distribuído com os membros do projeto. 11.2.9 Fundo de recuperação O fundo de recuperação será formado com as sobras relativas às receitas do projeto, doações, convênios e recursos próprios dos sócios do projeto. O percentual para constituição do fundo será definido em assembléia, e nunca será menos de 10% sobre o valor líquido apurado nos resultados obtidos nas operações do empreendimento. 64 65 12 – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA E SOCIAL Análise de custos – análise dos custos do investimento e dos custos operacionais relativos à implantação e funcionamento do plano de negócios. Os custos dos investimentos correspondem à amortização anual das obras civis, máquinas e equipamentos que foram ou serão utilizados na implementação do plano. Os custos operacionais foram calculados com base na apuração das despesas correntes requeridas para o funcionamento do negócio. Os custos financeiros do investimento, foram calculados com base nas taxas de juros e outros encargos provenientes dos empréstimos de obtenção de recursos reembolsáveis alocados para o negócio. Receitas totais – apuração com base na projeção anual de vendas da produção obtida com o negócio. Balanço de receitas e custos do negócio – obtida pela diferença entre as receitas totais, os custos financeiros e os custos operacionais projetados para cada ano do negócio, até o seu pleno funcionamento. Renda líquida mensal dos beneficiários – calculada pela diferença entre as receitas, custos financeiros e os custos operacionais do negócio, após a retirada mensal para constituição do Fundo de Investimento Coletivo (FIC). O FIC corresponderá a até 40% da receita líquida apurada, de acordo com a capacidade financeira do negócio. Renda líquida mínima mensal por beneficiário – demonstrada pela viabilidade técnica e econômica que seja capaz de financiar sua operação e manutenção e garantir uma relação benefício-custo positiva e com perspectivas de aumento ao longo do tempo. Assim sendo, chegou-se à conclusão que o empreendimento seguindo as orientações planejadas tornar-se-á sustentável em um período de 10 anos Anexos as planilhas relativas aos módulos de Abacaxi, melancia, macaxeira, limão, mamão e graviola. Na Tabela 4 a seguir, apresenta uma síntese relativa aos investimentos e custos de produção para implementação do plano de negócios da Fazenda Paz para um período de 10 anos equivalente a um custo total de R$ 13.306.734,80. Nos Anexo I, II, III, IV, V E VI estão expostos, nas planilhas de análise de viabilidade econômica para todas as culturas contempladas neste plano, todos os dados são referentes aos custos de implantação, 66 produção e comercialização das culturas acima supracitadas, assim como, as suas receitas e seu fluxo de caixa. Tabela 4: Resumo dos investimentos e custo de produção para implementação do plano de negócios da ACAPAZ para 10 anos. INVESTIMENTOS E CUSTEIO – VALOR EM R$ Abacaxi Mamão Melancia Limão Descrição Materiais, máquinas equipamentos Preparação da área montagem de equipamento e 215.000,00 238.500,00 200.678,00 de 19.220,00 18.500,00 14.818,00 Custo da produção a. Fertilizantes e defensivos b. Serviços mecanizados c. Serviços manuais d. Licenças e outorga e. Análise de solo 1.108.000,00 4.084.000,00 1.572.900,00 550.000,00 2.500.000,00 720.000,00 180.000,00 570.000,00 54.000,00 360.000,00 1.296.000,00 792.000,00 8.000,00 8.000,00 400,00 10.000,00 10.000,00 6.500,00 Assessoramento técnico e custos operacionais 286.070,00 Capacitação e treinamento - Custo com financiamento Subtotal Total geral 275.108,00 2.000,00 - Graviola 2.000,00 - Macaxeira 52.000,00 12.100,00 838.000,00 1.168.000,00 400.000,00 600.000,00 150.000,00 100.000,00 270.000,00 450.000,00 8.000,00 8.000,00 10.000,00 10.000,00 668.800 120.000,00 18.000,00 360.000,00 2.800,00 6.000,00 286.070,00 191.100,00 286.070,00 286.070,00 286.070,00 9.360,00 9.360,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 507.540,00 292.966,80 126.800,00 144.800,00 101.834,00 1.903.398,00 5.143.970,00 2.281.822,80 1.253.870,00 1.601.870,00 1.121.804,00 13.306.734,80 Fonte: Planilhas de viabilidade econômica 67 13 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 13.1 FLUXO DE EXECUÇÃO Atividade Implantação Mamão Abacaxi Macaxeira Melancia Estudos de viabilidade Limão Graviola Unidade de beneficiamento Operação e manutenção Mamão Abacaxi Macaxeira Melancia Limão Graviola Viveiro de mudas e Plantas fitoterápicas Capacitação Assessoramento técnico e gerencial Estratégia de comercialização Organização social Educação e saúde Período 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 68 69 14 – LISTA DE BENEFICIÁRIOS RELAÇÃO DOS BEENEFICIÁRIOS Item 1 2 Nº Nome do Titular 1 Ana Cleide Lopes de Andrade CPF 080.485.604-45 1.1 Francisco Inácio 3 2 Alexandre Vagner Pereira da Silva 009.045.404-99 4 3 Alexsandro de Farias Pontes 030.083.614-71 5 4 Altamiro Sancho de Araújo 050.961.614-39 6 5 Altanir Nascimento Costa 039.479.284-08 7 6 Anderson Alexandre da Silva 069.728.984-20 8 7 Andre Luiz Caetano Basílio 055.734.204-02 9 7.1 Maria Jeane Araujo da Silva 035.591.964-85 10 8 Antônio Paulino da Câmara 008.367804-26 11 9 Carlos Antonio Lima de Oliveira 828.316.534-87 12 10 Cícero Pacheco dos Santos 068.788.434-99 13 11 Edinaldo Gomes da Silva 057.304.124-52 14 11.1 Ivanilde Bezerra da Silva Araújo 065.102.434-07 15 12 Edson Augusto Mendes 536.670.264-04 16 13 Edivaldo Olímpio do Nascimento 874.818.044-00 17 14 Edivan Olípio do Nascimento 020.896.764-85 18 15 Edilson Ferreira da Silva 032.029.734-95 19 16 Elanio Silva de Lima 119.753.478-46 20 16.1 Antonia Aélia Freitas de Lima 118.401.328-41 21 17 Erenice Soares dos Santos 041.744.124-05 22 18 Erinaldo Olimpio do Nascimento 028.399.064-30 23 19 Francisco Tomas de Lira 070.497.344-89 24 20 Francinaldo Souza de Lima 059.843.754-19 25 21 Francisca das Chagas Amaral de Freitas 076.224.884-02 26 22 Francisco Agostinho Teixeira 019.447.944-76 27 23 Francisco Cabral do Nascimento 878.284.804-15 28 24 Francisco Canindé Silva 806.687.044-20 29 24.1 Edilene Marcelino 075.313.024-62 30 25 Francisco das Chagas Gomes de Araújo 967.495.124-53 31 26 Francisco Jailson Neto 055.734.274-07 32 27 Francisco Joaquin da Silva Junior 054.429.254-54 33 27.1 Maria Auxiliadora Torres de Brito 065.464.754-21 34 28 Francisco Josenildo Alves da Silva 055.206.464-57 35 29 Franklin Antunes de Jesus 039.142.574-90 36 30 Geilza Cruz 010.624.224-57 37 31 Gilvaneide de Souza Pacheco 778.670.254-72 38 32 Gilvanete Eduardo Ferreira (Erivagner) 032.712.714-70 70 39 33 Iraquitan Urbano de Araujo 043.861.574-33 40 34 Ivaneide Maria Serafin 025.620.544-23 41 35 Ivanildo Ferreira da Silva 059.532.164-08 42 36 Jailton Pinheiro Paulino 053.681.234-93 43 37 João Batista do Nascimento Gomes 080.588.834-92 44 38 João Marcelino de Oliveira 813.132.254-87 45 39 João Maria da Silva 010.419.564-95 46 39.1 Maria de Fátima Justino da Silva 055.718.904-79 47 40 João Maria Felipe 048.966.404-03 48 41 João Maria Ferreira da Silva 012.637.514-31 49 42 João Nogueira de Araújo 623.792.404-34 50 43 Jorge Luiz Soares de Souza 059.676.124-40 51 44 José Aldemír do Nascimento Costa 066.735.934-66 52 45 José Antônio Bunes Florêncio 059.946.224-86 53 46 José Arimatéia Felipe da Silva 064.218.344-93 54 47 José Carlos da Cruz da Silva 010.630.524-75 55 48 José Carlos Olímpio da Silva 061.037.054-52 56 49 José Daniel Ramos da Silva 071.342.684-54 57 50 José Edson Neto 009.463.854-32 58 51 José Medeiros de Miranda 051.341.684-66 59 52 José Manoel do Nascimento 790.593.414-49 60 53 José Maria Pereira da Silva 517.568.884-00 61 54 Laércio Marques da Cruz 058.943.934-00 62 55 Luiz Antonio Santos da Silva 060.871.344-92 63 56 Manoel Antonio Martins de Moura 068.647.794-40 64 57 Manoel Felipe 057.862.754-00 65 58 Manoel Lucas de Araújo 023.093.044-17 66 59 Marcio José da Silva 507.413.904-00 67 60 Marcio Jose Gomes Otaviano 031.057.484-66 68 61 Maria Batista Peixoto da Silva (J. Mª. Lisboa) 008.308.374-00 69 62 Maria de Fátima Ribeiro do Nascimento 048.734.554-13 70 63 Maria José Borges da Silva 063.790.594-66 71 64 Maria Urania Farias Barbosa 073.356.534-44 72 65 Miguel Nunes da Cruz 079.635.064-78 73 66 Moacir Alves de Souza 874.783.904-04 74 66.1 Francisca Edna de Brito 75 67 Nilson Batista Soares 596.538.334-72 76 68 Odair José Ribeiro do Nascimento 874.785.444-87 77 69 Paulo Venâncio da Cruz 026.040.164-19 78 70 Raimunda Onofre da Silva (Márcio) 075.662.544-05 79 70.1 Francisco Márcio Freitas de Lima 469.112.783-68 80 71 Raimundo Batista do Nascimento 009.029.824-19 81 72 Raimundo Lourenço Júnior 051.731.824-58 71 82 72.1 Maria José Lourenço 077.315.354-36 83 73 Raimundo Nonato Ferreira 072.187.224-74 84 74 Raimundo Soares de Souza 009.351.694-07 85 75 Ricardo André Bezerra da Silva 008.816.894-83 86 75.1 Ana Paula Pereira da Silva 077.050.144-32 87 76 Rosineide Soares de Carvalho 045.199.604-60 88 77 Rosângela Quirino da Silva 044.136.884-06 89 77.1 Elson da Silva 90 78 Sebastião Gonçalo da Silva 057.139.154-09 91 79 Ségio Gomes Texeira 762.167.134-34 92 80 Verinaldo Florentino Lima de Souza 053.930.454-92 72 73 APÊNDICE – I METODOLOGIA O processo de trabalho adotado para elaboração do Plano combina a análise e a interpretação técnica da realidade do empreendimento, a identificação das oportunidades e ameaças existentes nos contexto do negócio a nível local, estadual, nacional e internacional e o mapeamento das demandas que resultaram de um amplo envolvimento do grupo na reflexão sobre o empreendimento e na definição das estratégias. Trata-se de um processo realizado de forma integrada e complementar ao longo de todas as etapas de análise da realidade e de produção do Plano, promovendo uma interação direta dos membros do grupo com os técnicos, na troca de percepções e visões e na preparação e fundamentação das decisões. Descreve-se a seguir os passos da construção do plano. MAPEAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS ASSOCIATIVOS EXISTENTES NOS TERRITÓRIO RURAIS Cadastrar os empreendimentos associativos existentes nos territórios rurais gerenciados por cooperativas, associações e outros tipos de organizações que estejam aptas a estimular a formação de grupos para implantação de empreendimentos familiares do seu quadro de associados. SELEÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS Uma vez mapeados os empreendimentos existentes nos territórios, realizar uma seleção dos que vão ser elaborados os planos de negócio 74 SENSIBILIZAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TÉCNICOS Manter contatos com cooperativas, associações, sindicatos e organizações governamentais e não-governamentais para convidá-los a participar do curso de formação de técnicos em elaboração de planos de negócios. Realizado o curso de formação dos técnicos em elaboração de planos de negócios, definir o plano de trabalho para aplicação da técnica com a participação da organização gestora do empreendimento e do técnico capacitado para elaboração do plano. PRIMEIRA OFICINA COM EMPREENDEDORES A Primeira Oficina com Empreendedores é o ponto de partida para a elaboração do Plano de Negócios. Dela devem fazer parte os representantes da Unidade Gestora que irá implementar o Plano de Negócios, juntamente com os técnicos responsáveis pela sensibilização, mobilização e assessoramento ao processo de elaboração do Plano. O objetivo central é mostrar a importância da participação dos membros que formam o grupo do empreendimento, como ponto inicial para o planejamento do processo participativo, em função do desenvolvimento sustentável, trabalhando através de quatro dimensões, a saber: econômica, sociocultural , ambiental e institucional. LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS, POTENCIALIDADES, SOLUÇÕES E VISÃO DE FUTURO Problemas – elementos que atrapalham ou impedem o desenvolvimento do empreendimento; Potencialidades – fatores internos positivos, força ou energia representadas pela junção de todos os meios disponíveis que podem representar o seu diferencial competitivo, e, portanto, a base do deu desenvolvimento futuro; 75 Soluções – o que deve ser feito para enfrentar os problemas e aproveitar as oportunidades; Oportunidades - condições favoráveis para o êxito do empreendimento: existência de mercado e preços remuneradores para a produção projetada. Ameaças – condições adversas que dificultam ou inviabilizam o êxito do empreendimento, como é o caso de preços elevados dos insumos, máquinas e equipamentos; mercados pequenos, sem perspectivas de expansão; e contratos não confiáveis. Fontes Alternativas de Financiamento - mapeamento das fontes alternativas de financiamento e identificação das alternativas mais favoráveis para o êxito do negócio ou da prestação do serviço. Sistematização dos Resultados da Oficina - As informações coletadas nas oficinas devem ser codificadas, tabuladas, analisadas e sistematizadas de acordo com os objetivos geral e específicos que orientam a concepção dos empreendimentos. SEGUNDA OFICINA A segunda oficina é realizada com a organização gestora do empreendimento. É o momento de devolução, análise, identificação e priorização das alternativas para implementação dos empreendimentos e elaboração dos seus respectivos planos de negócios, com base nos dados anteriormente coletados e analisados, e, na contribuição dos participantes da oficina diretamente interessados em cada uma das alternativas de negócios. REDAÇÃO FINAL DO PLANO Após a realização das oficinas deve ser elaborada a versão preliminar do plano de negócios, a qual, uma vez concluída, será apresentado em oficina realizada com os grupos diretamente interessados no empreendimento. Esse momento representa a segunda fase do 76 processo de coleta das contribuições desses grupos. O objetivo dessa segunda fase é obter os elementos para formular uma síntese do que foi discutido na primeira oficina com os empreendedores. Assim, nessa reunião, problemas, soluções, potencialidades e anseios dos participantes serão tratados com um enfoque no conjunto dos membros integrantes do grupo e não mais na visão de cada um por si. A metodologia de trabalho consiste numa reflexão estruturada dos participantes em torno das grandes prioridades do desenvolvimento do plano de negócio com base na Matriz de Planejamento qualitativa (Quadro 1). Esta matriz permite um cruzamento dos fatores internos – potencialidades e problemas – com as condições externas – oportunidades e ameaças. Fatores Oportunidades Ameaças Quais as principais ações para Quais as principais ações para explorar as potencialidades internas, explorar de Potencialidades modo a permitir as potencialidades o internas, de modo a se defender aproveitamento das oportunidades das ameaças externas. externas. Quais as principais ações para Quais as principais ações para enfrentar os problemas internos, de enfrentar os problemas internos, Problemas modo a permitir o aproveitamento de das oportunidades modo a reduzir externas, vulnerabilidade da Região às superando as limitações e entraves. ameaças externas, fortalecendo sua capacidade de defesa. Quadro 1 – Matriz de Planejamento qualitativa a 77 APÊNDICE – II ESTATUTO DA COOPERATIVA DOS AGRICULTORES DOS FRUTOS DA PAZ – COOAPAZ CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, PRAZO DE DURAÇÃO, ÁREA DE AÇÃO E ANO SOCIAL Art. 1º. A Cooperativa dos Agricultores dos Frutos da Paz – COOAPAZ, constituída no dia 29 de agosto de 2008, rege-se pelos valores e princípios do Cooperativismo, pelas disposições legais, pelas diretrizes da Autogestão e por este Estatuto, tendo: a) sede administrativa na fazenda Paz, Distrito de Dom Marcolino Dantas, município de Maxaranguape no Estado do Rio Grande do Norte, com foro jurídico na Comarca de Maxaranguape, Rio Grande do Norte; b) Área de ação, abrangendo os municípios do território do Mato Grande: Bento Fernandes, Ceará Mirim, Caiçara, Jandaíra, João Câmara, Maxaranguape, Parazinho, Pedra Grande, Poço Branco, Pureza, Rio do Fogo, São Bento do norte, São Miguel do Gostoso, Taipú, Touros e os municípios vizinhos: Estremoz, São Gonçalo do Amarante, Macaíba e Ielmo Marinho; c) prazo de duração indeterminado e ano social compreendido no período de 1° de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. CAPÍTULO II DOS OBJETOS SOCIAIS Art. 2º. A Cooperativa, com base na colaboração recíproca a que se obrigam seus cooperados, tem por objeto social proporcionar o exercício e o aprimoramento da atividade profissional dos associados, para a consecução de seus objetivos, de acordo com os recursos disponíveis, podendo: a) contratar serviços para seus associados em condições convenientes; b) receber, beneficiar, industrializar e comercializar produtos recebidos dos seus associados; b) propiciar apoio aos associados no que for necessário para melhor execução dos serviços; c) providenciar e organizar os serviços, aproveitando a capacidade dos associados e distribuindo-os sempre conforme suas aptidões e o interesse coletivo; d) promover assistência técnica, social e educacional aos associados e respectivos familiares, utilizando-se do RATES – Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social; como também 78 de outros recursos provenientes de convênios ou contratos com Órgãos Públicos ou entidades privadas e/ou não governamentais; e) realizar em beneficio de seus associados, seguro de vida coletivo e de acidente de trabalho; f) proporcionar via convênios com Sindicatos, Universidades, Cooperativas, Prefeituras e outros órgãos, benefícios previstos em fundos sociais da entidade; g) promover, mediante convênio ou contratos com entidades especializadas, públicas ou privadas, o aprimoramento técnico-profissional dos associados, tendo sempre em vista a educação cooperativista; h) promover a comercialização da produção agropecuária de seus associados como também aquisição de insumos, máquinas e equipamentos; i) promover a comercialização de produtos ou serviços de seus associados, oriundos de suas habilidades pessoais; j) promover construções habitacionais para seus associados, utilizando recursos provenientes de financiamentos com as instituições de créditos ou convênios com programas habitacionais governamentais; l) realizar comercialização dos produtos beneficiados e/ou industrializados no complexo da agroindústria da Cooperativa, nos mercados locais, nacionais e externos; m) promover entre os seus associados e também nas comunidades pertencentes à sua área de ação, programas educacionais e implantação de sistemas de produção sustentáveis e reflorestamentos ambientalmente corretos, através de convênios ou contratos com órgãos públicos ou entidades privadas e/ou não governamentais. CAPÍTULO III DOS COOPERADOS a) ADMISSÃO, DEVERES, DIREITOS E RESPONSABILIDADES Art. 3º. Poderá associar-se à Cooperativa, salvo se houver impossibilidade técnica de prestação de serviços, qualquer pessoa que se dedique à atividade objeto desta sociedade, dentro da área de admissão da Cooperativa, podendo dispor livremente de si e de seus bens, sem prejudicar os interesses e objetivos da Cooperativa, nem colidir com os mesmos. Parágrafo único. O número de cooperados não terá limite quanto ao máximo, mas não poderá ser inferior a 20 (vinte) pessoas físicas. Art. 4º. Para associar-se, o interessado preencherá a Ficha de Matrícula, com a assinatura dele e de mais dois associados, bem como a declaração de que optou livremente por associar-se, conforme normas constantes do Estatuto Social da Cooperativa. 79 § 1º. O interessado deverá freqüentar, com aproveitamento, um curso básico de Cooperativismo, que será ministrado pela Cooperativa ou outra entidade conveniada. § 2º. Concluído o curso, a Diretoria analisará a proposta de admissão e, se for o caso, a deferirá, devendo então o interessado subscrever quotas-parte do capital, nos termos deste Estatuto, e assinar o Livro de Matrícula. § 3º. A subscrição das quotas-parte do Capital Social e a assinatura no Livro de Matrícula complementam a sua admissão na Cooperativa. Art. 5º. Poderão ingressar na Cooperativa, excepcionalmente, pessoas jurídicas que satisfaçam as condições estabelecidas neste Estatuto. Parágrafo único. A representação da pessoa jurídica junto à Cooperativa se fará por meio de pessoa natural especialmente designada, mediante instrumento específico que, nos casos em que houver mais de um representante, identificará os poderes de cada um. Art. 6º. Cumprido o que dispõe o art. 4º do Estatuto Social, o cooperado adquire todos os direitos e assume todos os deveres decorrentes da lei, deste Estatuto e das deliberações tomadas pela Cooperativa. Art. 7º. São direitos do cooperado: a) participar das Assembléias Gerais, discutindo e votando os assuntos que nela forem tratados; b) propor à Diretoria, ao Conselho Fiscal ou às Assembléias Gerais, medidas de interesse da Cooperativa; c) solicitar a sua demissão da Cooperativa quando lhe convier; d) solicitar informações sobre seus débitos e créditos; e) solicitar informações sobre as atividades da Cooperativa e, a partir da data de publicação do Edital de Convocação da Assembléia Geral Ordinária, consultar os livros e peças do Balanço Geral, que devem estar à disposição do cooperado na sede da Cooperativa. § 1º. A fim de serem apreciadas pela Assembléia Geral, as propostas dos cooperados, referidas na alínea “b” deste artigo, deverão ser apresentadas à Diretoria com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias e constar do respectivo Edital de Convocação. § 2º. As propostas subscritas por pelo menos 1/5 (um quinto) dos cooperados, serão obrigatoriamente levadas pela Diretoria à Assembléia Geral e não o sendo, no prazo de 30 (trinta) dias, poderão ser apresentadas diretamente pelos cooperados proponentes. Art. 8º. São deveres do cooperado: a) subscrever e integralizar as quotas-partes do capital nos termos deste Estatuto e contribuir com as taxas de serviço e encargos operacionais que forem estabelecidos; 80 b) cumprir com as disposições da lei, do Estatuto, bem como respeitar as resoluções tomadas pela Diretoria e as deliberações das Assembléias Gerais; c) satisfazer pontualmente seus compromissos com a Cooperativa, dentre os quais o de participar ativamente da sua vida societária e empresarial; d) realizar com a Cooperativa as operações econômicas que constituam sua finalidade; e) prestar à Cooperativa informações relacionadas com as atividades que lhe facultaram se associar; f) cobrir as perdas do exercício, quando houver, proporcionalmente às operações que realizou com a Cooperativa, se o Fundo de Reserva não for suficiente para cobri-las; g) prestar à Cooperativa esclarecimentos sobre as suas atividades; h) manter atualizado junto à Cooperativa todos os seus dados cadastrais solicitados na Ficha de Matrícula, tais como o endereço completo, estado civil (inclusive no caso de existência união estável, ou alteração no regime de bens, caso seja casado), telefone. i) levar ao conhecimento da Diretoria ou do Conselho Fiscal a existência de qualquer irregularidade que atente contra a lei e o Estatuto; j) zelar pelo patrimônio material e moral da Cooperativa. Art. 9º. O cooperado responde subsidiariamente pelos compromissos da Cooperativa até o valor do capital por ele subscrito e o montante das perdas que lhe couber, guardada a proporção de sua participação nas mesmas operações. Art. 10. Os herdeiros do cooperado falecido têm direito ao capital integralizado e demais créditos pertencentes ao “de cujus”. b) DEMISSÃO, ELIMINAÇÃO E EXCLUSÃO Art. 11. A demissão do cooperado dar-se-á a seu pedido, formalmente dirigido à Diretoria da Cooperativa, e não poderá ser negado. Art. 12. A eliminação do cooperado será dada em virtude de infração de lei, deste Estatuto Social, após duas advertências escritas. § 1º. A Diretoria poderá eliminar o cooperado que: a) mantiver qualquer atividade que conflite com o objeto social da Cooperativa; b) deixar de cumprir as obrigações por ele contratadas na Cooperativa; c) deixar de realizar com a Cooperativa as operações que constituem seu objeto social. 81 § 2º. No caso do disposto na alínea “c” do parágrafo primeiro deste artigo, o cooperado que deixar por vontade própria, de realizar junto a cooperativa a prestação de serviços que constituem seu objeto social por mais de 60 (sessenta) dias consecutivos ou 120 (cento e vinte) dias intercalados num período de 02 (dois) anos, será automaticamente eliminado. § 3º. Cópia autêntica da decisão da eliminação será remetida ao cooperado, por processo que comprove as datas da remessa e do recebimento. § 4º. Se a correspondência, referida no parágrafo anterior retornar mais de 03 vezes à Cooperativa sem que haja a ciência pelo cooperado eliminado, a referida comunicação poderá ser feita por publicação em jornal que abranja a área de ação da Cooperativa. § 5º. O cooperado eliminado poderá, dentro do prazo de 30 (trinta) dias a contar da data do recebimento da notificação, interpor recurso que terá efeito suspensivo até a primeira Assembléia Geral. § 6º. No caso do parágrafo quarto deste artigo, o prazo de 30 (trinta) dias para recurso à Assembléia Geral pelo cooperado eliminado iniciará no dia da publicação em jornal da referida eliminação. Art. 13. A exclusão do cooperado será feita: a) por dissolução da pessoa jurídica; b) por morte da pessoa física; c) por incapacidade civil não suprida; d) por deixar de atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na Cooperativa. Art. 14. O ato de exclusão do cooperado, nos termos da alínea “d” do artigo anterior, será efetivado por decisão da Diretoria, mediante termo firmado pelo Presidente na Ficha de Matrícula, devendo ser aplicado o disposto nos parágrafos terceiro, quarto, quinto e sexto do artigo 12 deste Estatuto. Art. 15. Em qualquer caso de demissão, eliminação ou exclusão, o cooperado só terá direito à restituição do capital que integralizou, devidamente corrigido, das sobras e de outros créditos que lhe tiverem sido registrados, não lhe cabendo nenhum outro direito. § 1º. A restituição de que trata este artigo somente poderá ser exigido depois de aprovado, pela Assembléia Geral, o Balanço do exercício em que o cooperado tenha sido desligado da Cooperativa. § 2º. A Diretoria da Cooperativa poderá determinar que a restituição do capital integralizado pelo cooperado seja feita em até 10 (dez) parcelas, a partir do exercício financeiro posterior ao em que se deu o desligamento. 82 § 3º. No caso de morte do cooperado, a restituição de que trata o parágrafo anterior será efetuada aos herdeiros legais em uma só parcela, mediante a apresentação do respectivo formal de partilha ou alvará judicial. § 4º. Ocorrendo demissões, eliminações ou exclusões de cooperados em número tal que as restituições das importâncias referidas neste artigo possam ameaçar a estabilidade econômico-financeira da Cooperativa, esta poderá restituí-las mediante critérios que resguardem a sua continuidade. § 5º. No caso de readmissão do cooperado, ele deverá integralizar as quotas-parte de capital social de acordo com as disposições previstas no Estatuto vigente à época. Art. 16. Os atos de demissão, eliminação ou exclusão acarretam o vencimento e pronta exigibilidade das dívidas do cooperado com a Cooperativa, sobre cuja liquidação caberá à Diretoria decidir. Art. 17. Os deveres de cooperados demitidos, eliminados ou excluídos perduram até a data da Assembléia Geral que aprovar o balanço de contas do exercício em que ocorreu o desligamento. CAPÍTULO IV DO CAPITAL Art. 18. O capital da Cooperativa, representado por quotas-parte, não terá limite quanto ao máximo e variará conforme o número de quotas-parte subscritas, mas não poderá ser inferior a R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) . § 1º. O capital é subdividido em quotas-parte no valor de R$) 1,00 (um real), cada uma. § 2º. A quota-parte é indivisível, intransferível a não cooperados, não podendo ser negociada de modo algum, nem dada em garantia, e sua subscrição, integralização, transferência ou restituição será sempre escriturada no Livro de Matrícula. § 3º. A transferência de quotas-parte entre cooperados, total ou parcial, garantido o capital mínimo, será escriturada no Livro de Matrícula mediante termo que contenha as assinaturas do cedente, do cessionário e do Presidente da Cooperativa. § 4º. O cooperado deve integralizar as quotas-parte à vista ou caso em 10 (dez) parcelas periódicas devendo o referido órgão de administração estabelecer o número e dia de vencimento para pagamento das parcelas. § 5º. Para efeito de integralização de quotas-parte ou de aumento do capital social, a Cooperativa poderá receber bens, desde que avaliados previamente, com homologação da Assembléia Geral. Art. 19. O número de quotas-parte do capital social a ser subscrito pelo cooperado, por ocasião de sua admissão não poderá ser inferior a 500 (quinhentas) quotas-partes ou superior a 1/3 (um terço) do capital da Cooperativa. 83 CAPÍTULO V DA ASSEMBLÉIA GERAL a) DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 20. A Assembléia Geral é o órgão supremo da Cooperativa, cabendo-lhe tomar toda e qualquer decisão de interesse da entidade. Suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausentes ou discordantes. Art. 21. A Assembléia Geral será habitualmente convocada e dirigida pelo Presidente. § 1º. Poderá também ser convocada pela Diretoria, pelo Conselho Fiscal, ou ainda, após solicitação não atendida, por 1/5 (um quinto) dos cooperados em pleno gozo de seus direitos sociais. § 2º. Não poderá votar na Assembléia Geral o cooperado que tenha sido admitido após a convocação. Art. 22. Em qualquer das hipóteses referidas no artigo 21, as Assembléias Gerais serão convocadas com antecedência mínima de 10 (dez) dias, com o horário definido para as três convocações, sendo de uma hora o intervalo entre elas. Art. 23. O “quorum” para instalação da Assembléia Geral é o seguinte: a) 2/3 (dois terços) do número de cooperados, em primeira convocação; b) metade mais um dos cooperados, em segunda convocação; c) mínimo de 10 (dez) cooperados, em terceira convocação. §1º. Para efeito de verificação do “quorum” de que trata este artigo, o número de cooperados presentes, em cada convocação, será contado por suas assinaturas, seguidas do respectivo número de Matrícula, apostas no Livro de Presença. § 2º. Constatada a existência de “quorum” no horário estabelecido no Edital de Convocação, o Presidente instalará a Assembléia, tendo encerrado o Livro de Presença mediante termo que contenha a declaração do número de cooperados presentes, da hora do encerramento e da convocação correspondente, fazendo transcrever estes dados para a respectiva ata. Art. 24. Não havendo “quorum” para instalação da Assembléia Geral, será feita nova convocação, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis. Parágrafo único. Se ainda assim não houver “quorum” para a sua instalação, será admitida a intenção de dissolver a Cooperativa. Art. 25. Dos editais de convocação das Assembléias Gerais deverão constar: 84 a) a denominação da Cooperativa e o número de Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, seguidas da expressão “Convocação da Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária”, conforme o caso; b) o dia e a hora da reunião, em cada convocação, assim como o local da sua realização, o qual, salvo motivo justificado, será o da sede social; c) a seqüência ordinal das convocações; d) a Ordem do Dia dos trabalhos, com as devidas especificações; e) o número de cooperados existentes na data de sua expedição para efeito do cálculo do “quorum” de instalação; f) data e assinatura do responsável pela convocação. § 1º. No caso da convocação da Assembléia Geral ser feita por cooperados, o Edital será assinado, no mínimo, por 05 (cinco) signatários do documento que a solicitou. § 2º. Os Editais de Convocação serão afixados em locais visíveis das dependências geralmente freqüentadas pelos cooperados, publicados em jornal de circulação local ou regional, e comunicados aos cooperados por intermédio de circulares. Art. 26. É da competência das Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias a destituição dos membros da Diretoria ou do Conselho Fiscal. § 1º. Ocorrendo destituição ou renúncia que possa comprometer a regularidade da administração ou fiscalização da Cooperativa, se necessário, os membros restantes dos órgãos de administração e fiscalização, em conjunto, designarão pessoas para ocuparem os cargos vagos, provisoriamente, pelo período máximo de 30 (trinta) dias. § 2º. Nesse mesmo período deverá ser convocada uma Assembléia Geral para eleger novos administradores e/ou conselheiros fiscais, conforme o caso, cujo mandato será o equivalente ao tempo restante do mandato anterior. Art. 27. Os trabalhos das Assembléias Gerais serão dirigidos pelo Presidente, podendo ser auxiliado por um Secretário “ad hoc”, que deverá ser um cooperado em pleno gozo de seus direitos ou um empregado da cooperativa, escolhido na Assembléia Geral, podendo, também, serem convidados os ocupantes dos cargos sociais para compor a mesa. Parágrafo Único. Quando a Assembléia Geral não tiver sido convocada pelo Presidente, os trabalhos serão dirigidos por um cooperado escolhido na ocasião, e secretariado por outro, convidado por aquele, compondo a mesa dos trabalhos os principais interessados na sua convocação. Art. 28. Os ocupantes de cargos sociais, como quaisquer outros cooperados, não poderão votar nas decisões sobre assuntos que a eles se refiram direta ou indiretamente, dentre os quais os de prestação de contas, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates. 85 Art. 29. Nas Assembléias Gerais em que forem discutidos os balanços das contas, o Presidente da Cooperativa, logo após a leitura do Relatório da Diretoria, das peças contábeis e do parecer do Conselho Fiscal, solicitará ao plenário que indique um cooperado para coordenar os debates e a votação da matéria. § 1º. Transmitida a direção dos trabalhos, o Presidente e demais Diretores e os Conselheiros Fiscais, deixarão a mesa, permanecendo no recinto, à disposição da Assembléia Geral para os esclarecimentos que lhes forem solicitados. § 2º. O coordenador indicado escolherá, dentre os cooperados, um Secretário “ad hoc” para auxiliá-lo na redação das decisões a serem incluídas na ata pelo Secretário da Assembléia Geral. Art. 30. As deliberações das Assembléias Gerais somente poderão versar sobre assuntos constantes do Edital de Convocação e os que com eles tiverem imediata relação. § 1º. Os assuntos que não constarem expressamente do Edital de Convocação e os que não satisfizerem as limitações deste artigo, somente poderão ser discutidos depois de esgotada a Ordem do Dia, sendo que sua votação, se a matéria for considerada objeto de decisão, será obrigatoriamente assunto para nova Assembléia Geral. § 2º. Para a votação de qualquer assunto na Assembléia deverão ser averiguados os votos a favor, depois os votos contra e por fim as abstenções. Caso o número de abstenções seja superior a 50% (cinqüenta por cento) dos presentes, deverá o assunto ser melhor esclarecido, antes de ser submetido à nova votação ou ser retirado da pauta, quando não for do interesse do quadro social. Art. 31. O que ocorrer na Assembléia Geral deverá constar de ata circunstanciada, lavrada no livro próprio, aprovada e assinada ao final dos trabalhos pelos administradores e fiscais presentes, e por uma comissão de 05 (Sugestão: 10) (cinco) cooperados designados pela Assembléia Geral. Art. 32. As deliberações nas Assembléias Gerais serão tomadas por maioria de votos dos cooperados presentes com direito de votar, tendo cada cooperado direito a 01 (um) só voto, qualquer que seja o número de suas quotas-parte. § 1º. Em regra, a votação será a descoberto, mas a Assembléia Geral poderá optar pelo voto secreto. § 2º. Caso o voto seja a descoberto, deve-se averiguar os votos a favor, os votos contra e as abstenções. Art. 33. Prescreve em 04 (quatro) anos a ação para anular as deliberações da Assembléia Geral viciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação de lei ou do Estatuto, contado o prazo da data em que a Assembléia Geral tiver sido realizada. 86 b) ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA Art. 34. A Assembléia Geral Ordinária será realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos 03 (três) primeiros meses após o término do exercício social e deliberará sobre os seguintes assuntos, que deverão constar da Ordem do Dia: I – prestação de contas dos Órgãos de Administração, acompanhada do Parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: a) Relatório da Gestão; b) Balanço Geral; c) Demonstrativo das sobras apuradas, ou das perdas, e Parecer do Conselho Fiscal; d) Plano de atividade da Cooperativa para o exercício seguinte. II – destinação das sobras apuradas ou o rateio das perdas, deduzindo-se, no primeiro caso, as parcelas para os fundos obrigatórios; III – eleição e posse dos componentes da Diretoria, do Conselho Fiscal; IV – fixação dos honorários, gratificações e da cédula de presença para os componentes da Diretoria e do Conselho Fiscal; V – quaisquer assuntos de interesse social, excluídos os enumerados no artigo 36 deste Estatuto. § 1º. Os membros dos órgãos de administração e fiscalização não poderão participar da votação das matérias referidas nos incisos I : “a”, “b” e “c” e IV, deste artigo. § 2º. A aprovação do relatório, balanço e contas dos órgãos de administração não desoneram seus componentes da responsabilidade por erro, dolo, fraude ou simulação, bem como por infração da lei ou deste Estatuto. c) ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Art. 35. A Assembléia Geral Extraordinária realizar-se-á sempre que necessário, podendo deliberar sobre qualquer assunto de interesse da Cooperativa, desde que mencionado no Edital de Convocação. Art. 36. É da competência exclusiva da Assembléia Geral Extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos: a) reforma do Estatuto; b) fusão, incorporação ou desmembramento; c) mudança de objeto da sociedade; 87 d) dissolução voluntária e nomeação de liquidantes; e) contas do liquidante. Parágrafo único. São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes, para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo. d) PROCESSO ELEITORAL Art. 37. Sempre que for prevista a ocorrência de eleições, o Conselho Fiscal, com a antecedência, pelo menos, idêntica ao respectivo prazo da convocação, criará um Comitê Eleitoral, composto de 03 (três) membros, todos não candidatos a cargos eletivos na Cooperativa, para coordenar os trabalhos em geral, relativos à eleição dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal. §1º: Logo após a designação dos membros que comporão o Comitê Eleitoral; estes deverão se reunir com a finalidade de elegerem qual membro será o Coordenador do referido comitê. §2º: O Coordenador a que se refere o parágrafo primeiro deste artigo, será o representante oficial do Comitê Eleitoral, lhe competindo a função de representar e proferir as decisões do citado Comitê. Art. 38. No exercício de suas funções, compete ao Comitê Eleitoral: a) certificar-se dos prazos de vencimentos dos mandatos dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal em exercício e do número de vagas existentes; b) divulgar entre os cooperados, através de circulares e outros meios adequados, o número e a natureza das vagas a preencher; c) registrar os nomes dos candidatos pela ordem de inscrição, verificando se estão no gozo de seus direitos sociais; d) verificar, por ocasião da inscrição, se existem candidatos sujeitos as incompatibilidades previstas no art. 41 deste Estatuto, fazendo com que assinem declaração negativa a respeito; e) organizar fichas contendo o currículo dos candidatos, nas quais constem, além da individualização e dados profissionais, as suas experiências e práticas cooperativistas, sua atuação e tempo de cooperado na Cooperativa e outros elementos que os distingam; f) divulgar aos demais cooperados as informações constantes na alínea “e” deste artigo; g) realizar consultas e promover entendimentos para a composição de chapas ou unificação de candidaturas, se for o caso; 88 h) estudar as impugnações, prévia ou posteriormente formuladas por cooperados no gozo de seus direitos sociais, bem como as denúncias de irregularidades nas eleições, encaminhando suas conclusões à Diretoria, para que sejam tomadas as providências legais cabíveis. i) conduzir o processo eleitoral, coordenando os trabalhos de eleição, proclamação e posse dos eleitos, fiscalizando, também, o cumprimento do Estatuto Social e decisões de Assembléias Gerais; j) tomar toda e qualquer decisão referente ao procedimento eleitoral, incluindo os casos omissos relativos a esse assunto. § 1º. O Comitê Eleitoral fixará prazo para a inscrição dos candidatos, de modo que os nomes dos candidatos possam ser conhecidos e divulgados, no prazo mínimo de 05 (cinco) dias antes da Assembléia Geral em que serão procedidas às eleições. § 2º. Não se apresentando candidatos ou havendo número insuficiente de candidatos, caberá ao Comitê Eleitoral proceder à seleção entre os interessados que atendam às condições exigidas, e que concordem com as normas e formalidades neste Estatuto. Art. 39. O Presidente da Assembléia Geral suspenderá o trabalho desta para que o Coordenador do Comitê Eleitoral dirija o processo das eleições e a proclamação dos eleitos. § 1º. O transcurso das eleições e os nomes dos eleitos constarão da ata da Assembléia Geral. § 2º. Os eleitos para suprirem vacância na Diretoria ou no Conselho Fiscal exercerão os cargos somente até o final do mandato dos respectivos antecessores. § 3º. A posse ocorrerá sempre na Assembléia Geral em que se realizarem as eleições depois de encerrada a Ordem do Dia. Art. 40. Não se efetivando nas épocas devidas a eleição de sucessores, por motivo de força maior, os prazos dos mandatos dos membros dos órgãos de administração e fiscalização em exercício serão considerados automaticamente prorrogados, pelo tempo necessário, até que se efetive a sucessão, nunca além de 90 (noventa) dias. (Sugestão: 30 dias) Art. 41. São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei, os condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade. CAPÍTULO VI DA ADMINISTRAÇÃO a) DIRETORIA Art. 42. A Diretoria é o órgão superior na hierarquia administrativa, sendo de sua competência privativa e exclusiva a responsabilidade pela decisão sobre todo e qualquer 89 assunto de ordem econômica ou social, de interesse da Cooperativa ou de seus cooperados, nos termos da lei, deste Estatuto e das recomendações da Assembléia Geral. Art. 43. A Diretoria será composta por 05 (cinco) membros, todos cooperados no gozo de seus direitos sociais, eleitos pela Assembléia Geral para um mandato de 02 (dois) anos, sendo obrigatória ao término de cada mandato, a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos seus componentes. Parágrafo único. Não podem fazer parte da Diretoria, além dos inelegíveis enumerados no art. 41 deste Estatuto, os parentes entre si até 2º (segundo) grau em linha reta ou colateral, nem os que tenham exercido, nos últimos seis meses, cargo público eletivo. Art. 44. Os membros da Diretoria serão eleitos pela Assembléia Geral tomando posse automaticamente na mesma Assembléia. Parágrafo Único. A Diretoria será composta de 05 (cinco) membros sendo um Presidente, um Vice-Presidente, Secretários e 1º e 2º Tesoureiros. Art. 45. A Diretoria rege-se pelas seguintes normas: a) reúne-se ordinariamente uma vez por mês, e extraordinariamente sempre que necessário, por convocação do Presidente, da maioria da própria Diretoria, ou ainda, por solicitação do Conselho Fiscal; b) delibera validamente com a presença da maioria dos seus membros, estando proibida a representação, sendo as decisões tomadas pela maioria simples de votos dos presentes, reservado ao Presidente o voto de desempate; c) as deliberações serão consignadas em atas circunstanciadas lavradas em livro próprio, lidas, aprovadas e assinadas ao fim dos trabalhos pelos membros da Diretoria presentes. Parágrafo único. Perderá automaticamente o cargo o membro da Diretoria que, sem justificativa, faltar a 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 06 (seis) reuniões durante o ano. Art. 46. Cabem à Diretoria, dentro dos limites da lei e deste Estatuto, as seguintes atribuições: a) propor à Assembléia Geral as políticas e metas para orientação geral das atividades da Cooperativa, apresentando programas de trabalho e orçamento, além de sugerir as medidas a serem tomadas; b) avaliar e providenciar o montante dos recursos financeiros e dos meios necessários ao atendimento das operações e serviços; c) estimar previamente a rentabilidade das operações e serviços, bem como a sua viabilidade; 90 d) estabelecer normas para funcionamento da Cooperativa, definindo taxas para cobertura das despesas administrativas da Cooperativa; e) estabelecer sanções ou penalidades a serem aplicadas nos casos de violação ou abuso cometidos contra disposições de lei, deste Estatuto, ou das regras de relacionamento com a entidade que venham a ser estabelecidas; f) deliberar sobre a admissão, eliminação e exclusão de cooperados e suas implicações, bem como sobre a aplicação ou elevação de multas; g) estabelecer a Ordem do Dia das Assembléias Gerais, quando for o responsável pela sua convocação, considerando as propostas dos cooperados nos termos dos parágrafos 1º e 2º do art. 7º deste Estatuto Social; h) estabelecer a estrutura operacional da administração executiva dos negócios, criando cargos, atribuindo funções, e fixando normas para a admissão e demissão dos empregados; i) fixar as normas disciplinares; j) julgar os recursos formulados pelos empregados contra decisões disciplinares; k) avaliar a conveniência e fixar o limite de fiança ou seguro de fidelidade para os empregados que manipulam dinheiro ou valores da Cooperativa; l) fixar as despesas de administração em orçamento anual que indique a fonte dos recursos para a sua cobertura; m) contratar, quando se fizer necessário, um serviço independente de auditoria, conforme disposto no artigo 112, da Lei nº 5.764, de 16/12/1971; n) indicar banco ou bancos nos quais serão feitos negócios e depósitos de numerário, e fixar limite máximo que poderá ser mantido no caixa da Cooperativa; o) estabelecer as normas de controle das operações e serviços, verificando, no mínimo, mensalmente o estado econômico-financeiro da Cooperativa, bem como o desenvolvimento das operações e serviços, através de balancetes e demonstrativos específicos; p) adquirir, alienar ou onerar bens imóveis da sociedade, com expressa autorização da Assembléia Geral; q) contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar e onerar bens móveis, ceder direitos e constituir mandatários; r) fixar anualmente taxas destinadas a cobrir depreciação ou desgaste dos valores que compõem o ativo permanente da entidade; 91 s) zelar pelo cumprimento da legislação cooperativista e de outras aplicáveis, pelo atendimento da legislação trabalhista perante seus empregados, bem como da legislação fiscal. § 1º. O Presidente da Cooperativa providenciará para que os demais membros da Diretoria recebam, com a antecedência mínima de 03 (três) dias, cópias dos balancetes e demonstrativos, planos e projetos e outros documentos sobre os quais tenham que se pronunciar, sendo-lhes facultado, ainda, anteriormente à reunião correspondente, inquirir empregados ou cooperados, pesquisar documentos, a fim de dirimir as dúvidas eventualmente existentes. § 2º. A Diretoria solicitará, sempre que julgar conveniente, o assessoramento de quaisquer funcionários graduados para auxiliá-lo no esclarecimento dos assuntos a decidir, podendo determinar que qualquer deles apresente, previamente, projetos sobre questões específicas. § 3º. As normas estabelecidas pela Diretoria serão baixadas em forma de Resoluções, Regulamentos ou Instruções. Art. 47. Ao Presidente competem, dentre outros, os seguintes poderes e atribuições: a) dirigir e supervisionar todas as atividades da Cooperativa; b) baixar os atos de execução das decisões da Diretoria; c) assinar, juntamente com o Tesoureiro, cheques, contratos e demais documentos constitutivos de obrigações; d) convocar e presidir as reuniões da Diretoria, bem como as Assembléias Gerais dos cooperados; e) apresentar à assembléia Geral Ordinária: I. Relatório da Gestão; II. Balanço Geral; III. Demonstrativo das Sobras apuradas ou das Perdas verificadas no exercício e o Parecer do Conselho Fiscal. f) representar ativa e passivamente a Cooperativa, em juízo e fora dele; g) representar os cooperados, como solidário com os financiamentos efetuados por intermédio da Cooperativa, realizados nas limitações da lei e deste Estatuto; h) elaborar o plano anual de atividades da Cooperativa; i) verificar periodicamente o saldo de caixa; j) acompanhar, juntamente com a Administração Financeira, as finanças da Cooperativa. Art. 48. Compete ao Secretário, entre outras, as seguintes atribuições: 92 a) secretariar os trabalhos e orientar a lavratura das atas das reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral, responsabilizando-se pela guarda de livros, documentos e arquivos pertinentes; b) interessar-se permanentemente pelo trabalho do Presidente. Art. 49. Compete ao Tesoureiro as seguinte funções: a) superintender todos os serviços de Tesouraria; b) organizar a escrituração contábil e financeira da Cooperativa, elaborando o Plano de Contas; c) assinar com o Presidente, o Balanço e a demonstração das contas de receita e despesa, com os Balancetes mensais; d) prestar informações verbais ou escritas à Diretoria e ao Conselho Fiscal sobre o estado financeiro da Cooperativa e permitir-lhe o livre exame dos livros e haveres; e) apresentar os balanços e balancetes mensais à Diretoria e ao Conselho Fiscal para apreciação; f) guardar sob sua responsabilidade os valores e títulos de qualquer natureza pertencentes à Cooperativa e responder por eles; g) desempenhar outras atividades compatíveis e as que lhe forem atribuídas pelo Presidente; h) assinar cheques ou outros documentos juntamente com o Presidente ou com o Secretário, no caso de impedimento de qualquer natureza do Presidente. Art. 50. Os administradores, eleitos ou contratados, não serão pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da Cooperativa, mas responderão solidariamente pelos prejuízos resultantes de desídia e omissão ou se agiram com culpa, dolo ou má fé. § 1º. A Cooperativa responderá pelos atos a que se refere este artigo, se os houver ratificado ou deles logrado proveito. § 2º. Os que participarem de ato ou operação social em que se oculte a natureza da sociedade, podem ser declarados pessoalmente responsáveis pelas obrigações em nome dela contraídas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. § 3º. O membro da Diretoria que em qualquer momento referente a essa operação, tiver interesse oposto ao da Cooperativa, não poderá participar das deliberações relacionadas com essa operação, cumprindo-lhe declarar seu impedimento. § 4º. Os componentes da Diretoria, do Conselho Fiscal ou outros, assim como os liquidantes, equiparam-se aos administradores das sociedades anônimas para efeito de responsabilidade criminal. 93 § 5º. Sem prejuízo da ação que possa caber a qualquer cooperado, a Cooperativa, por seus dirigentes, ou representada por cooperados escolhidos em Assembléia Geral, terá direito de ação contra os administradores, para promover a sua responsabilidade. Art. 51. Poderá a Diretoria criar Comitês especiais, transitórios ou não, para estudar, planejar e coordenar a solução de questões específicas, relativas ao funcionamento da Cooperativa. CAPÍTULO VII DO CONSELHO FISCAL Art. 52. Os negócios e atividades da Cooperativa serão fiscalizados assídua e minuciosamente por um Conselho Fiscal, constituído de 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, todos cooperados, eleitos anualmente pela Assembléia Geral, sendo permitida a reeleição de apenas 1/3 (um terço) dos seus componentes. § 1º. Para concorrer ao cargo de Conselheiro Fiscal, o associado deverá estar em pleno gozo de seus direitos e deveres, de acordo com os requisitos legais e estatutários. § 2º. Os cooperados não podem exercer cumulativamente cargos na Diretoria e Conselho Fiscal. § 3º. Não podem fazer parte do Conselho Fiscal, além dos inelegíveis enumerados no art. 41 deste Estatuto, os parentes dos Diretores até 2° (segundo) grau, em linha reta ou colateral, bem como os parentes entre si até este grau. Art. 53. Na sua primeira reunião, o Conselho Fiscal escolherá dentre seus membros, um Presidente incumbido de convocar e dirigir as reuniões e um Secretário para a lavratura de atas de suas reuniões, os quais exercerão o mandato até a próxima Assembléia Geral. Parágrafo Único. O Presidente do Conselho Fiscal deverá ser substituído, em suas faltas ou impedimentos, pelo Conselheiro Fiscal que venha a ser escolhido pelos seus pares. Art. 54. O membro do Conselho Fiscal que, por motivo justificado não puder comparecer à sessão, deverá comunicar o fato ao Presidente, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, para efeito de convocação do respectivo suplente. § 1º. A comunicação deverá ser dispensada quando o suplente, devidamente notificado pelo membro efetivo, comparecer à sessão. § 2º. Quando a comunicação não ocorrer nos moldes do “caput” deste artigo, o Conselheiro Fiscal terá 10 (dez) dias, a contar da data em que sua ausência foi registrada, para se justificar, mediante exposição em reunião, ou em expediente do interessado ao Presidente do Conselho Fiscal. § 3º. O Conselheiro Fiscal que faltar, não poderá fazer jus ao recebimento de cédula de presença, quando instituída em Assembléia Geral, mesmo que a ausência seja justificada. 94 Art. 55. Deverá perder o mandato o membro que faltar, injustificadamente, a 03 (três) reuniões consecutivas ou a 06 (seis) alternadas, durante o ano civil. Art. 56. No caso da vacância da função de membro efetivo do Conselho Fiscal, o respectivo suplente assumirá automaticamente o lugar do titular. Art. 57. No caso de ocorrerem três ou mais vagas no Conselho Fiscal, deverá haver imediata comunicação à Diretoria da Cooperativa, para as providências de convocação de Assembléia Geral para o devido preenchimento. Art. 58. O Conselho Fiscal reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, com a participação de 03 (três) dos seus membros. § 1º. As reuniões do Conselho Fiscal poderão ser convocadas, ainda, por qualquer de seus membros, por solicitação da Diretoria ou da Assembléia Geral. § 2º. Na ausência do Presidente será escolhido um substituto, na ocasião, para dirigir os trabalhos. § 3º. As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos e constarão de ata, lavrada em livro próprio, lida, aprovada e assinada ao final dos trabalhos de cada reunião, por 03 (três) membros do Conselho Fiscal presentes. Art. 59. Compete ao Conselho Fiscal exercer assídua fiscalização sobre as operações, atividades e serviços da Cooperativa, examinando livros, contas e documentos, cabendo-lhe entre outras, as seguintes atribuições: a) elaborar o seu Regimento Interno, caso seus membros julguem necessário; b) conferir, mensalmente, o saldo do numerário existente em caixa, verificando, inclusive, se o mesmo está dentro dos limites estabelecidos pela Diretoria; c) verificar se os extratos de contas bancárias conferem com a escrituração da Cooperativa; d) examinar se o montante das despesas e inversões realizadas estão de conformidade com os planos e decisões da Diretoria; e) verificar se as operações realizadas e serviços prestados correspondem em volume, qualidade e valor às conveniências econômico-financeiras da Cooperativa; f) examinar e emitir pareceres sobre o Balanço geral e demais demonstrações financeiras; g) examinar e emitir pareceres sobre as propostas de orçamentos anual e plurianuais, o Balanço geral e demais demonstrações financeiras; h) propor o estabelecimento de rotinas e prazos de apresentação de Balancetes, Balanços, demonstrativos financeiros e prestação de contas; 95 i) recomendar à Diretoria da Cooperativa o aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário; j) verificar se a Cooperativa estabelece privilégios financeiros a detentores de cargos eletivos, funcionários e terceiros; k) verificar se os associados estão regularizando os compromissos assumidos na Cooperativa nos prazos convencionados; l) averiguar se existem reclamações dos cooperados quanto aos serviços prestados; m) certificar-se se a Diretoria se reúne regularmente, e se existem cargos vagos na sua composição; n) inteirar-se se o recebimento dos créditos é feito com regularidade e se os compromissos sociais são atendidos com pontualidade; o) averiguar se há problemas com empregados; p) certificar-se se há exigências ou deveres a cumprir junto a autoridades fiscais, trabalhistas ou administrativas, e, inclusive, quanto aos órgãos do Cooperativismo; q) averiguar se os estoques de materiais, equipamentos e outros estão corretos, bem como se os inventários periódicos ou anuais são feitos com observância das regras próprias; r) examinar os balancetes e outros demonstrativos mensais, o Balanço e o Relatório Anual da Diretoria, emitindo Parecer sobre estes para a Assembléia Geral; s) dar conhecimento à Diretoria das conclusões dos seus trabalhos, denunciando àquele órgão e à Assembléia Geral as irregularidades constatadas, convocando Assembléia Geral; t) convocar Assembléia Geral; § 1º. Para o desempenho de suas funções, terá o Conselho Fiscal acesso a quaisquer livros, contas e documentos, a empregados, a cooperados e outros, independente de autorização prévia da Diretoria. § 2º. Poderá o Conselho Fiscal ainda, com anuência da Diretoria ou com autorização da Assembléia Geral, contratar o necessário assessoramento técnico especializado, correndo as despesas por conta da Cooperativa. CAPÍTULO VIII DOS LIVROS E DA CONTABILIDADE Art. 60. A Cooperativa deverá, além de outros, ter os seguintes livros: a) com termos de abertura e encerramento subscritos pelo Presidente: 96 I. matrícula; II. presença de cooperados nas Assembléias Gerais; III. atas das Assembléias; IV. atas da Diretoria; V. atas do Conselho Fiscal. b) autenticados pela autoridade competente: I. livros fiscais; II. livros contábeis. Parágrafo único. É facultada a adoção de livros de folhas soltas ou fichas, devidamente numeradas. Art. 61. No Livro de Matrícula os cooperados serão inscritos por ordem cronológica de admissão dele constando: a) o nome, idade, estado civil, nacionalidade, profissão e residência dos cooperados; b) a data de sua admissão, e quando for o caso, de sua demissão, eliminação ou exclusão; c) a conta corrente das respectivas quotas-partes do capital social; d) assinatura de duas testemunhas. CAPÍTULO IX DO BALANÇO GERAL, DESPESAS, SOBRAS, PERDAS E FUNDOS Art. 62. A apuração dos resultados do exercício social e o levantamento do Balanço geral serão realizados no dia 31 (trinta e um) de dezembro de cada ano. Art. 63. Os resultados serão apurados segundo a natureza das operações ou serviços, pelo confronto das respectivas receitas com as despesas diretas e indiretas. § 1º. As despesas administrativas serão rateadas na proporção das operações, sendo os respectivos montantes computados nas apurações referidas neste artigo. § 2º. Os resultados positivos, nos termos deste artigo, serão distribuídos da seguinte forma: a) 10% (dez por cento) ao Fundo de Reserva; b) 5% (cinco por cento) à Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social – RATES; 97 § 3º. As sobras líquidas apuradas no exercício, depois de deduzidas as taxas nas alíneas “a” e “b” do parágrafo 2º deste artigo, serão devolvidas aos cooperados, proporcionalmente às operações realizadas com a Cooperativa, salvo deliberação contrária em Assembléia Geral. § 4º. Além do Fundo de Reserva e RATES, a Assembléia poderá criar outros fundos, inclusive rotativos, com recursos destinados a fins específicos, fixando o modo de formação aplicação e liquidação. § 5º. Os resultados negativos serão rateados entre os cooperados, na proporção das operações de cada um realizadas com a Cooperativa, se o Fundo de Reserva não for suficiente para cobri-los. Art. 64. O Fundo de Reserva destina-se a reparar as perdas do exercício e atender ao desenvolvimento das atividades, revertendo em seu favor, além da taxa de 10% (dez por cento) das sobras: a) os créditos não reclamados pelos cooperados, decorridos 05 (cinco) anos; b) os auxílios e doações sem destinação especial. Art. 65. A Reserva de Assistência Técnica, Educacional e Social - RATES, destina-se à prestação de serviços aos cooperados e seus familiares, assim como aos empregados da própria Cooperativa, podendo ser prestados mediante convênio com entidades especializadas. § 1º. Ficando sem utilização mais de 50% (cinqüenta por cento) dos recursos anuais desta Reserva, durante dois anos consecutivos, será procedida a revisão dos planos de aplicação, devendo a Assembléia Geral seguinte ser informada e fazer as recomendações necessárias ao cumprimento das finalidades objetivadas. § 2º. Revertem em favor do RATES, além da percentagem referida na alínea “b” do § 2º do art. 63, as rendas eventuais de qualquer natureza, resultantes de operações ou atividades nas quais os cooperados não tenham tido intervenção. §3º. Os Fundos de Reserva e de Assistência Técnica, Educacional e Social, são indivisíveis CAPÍTULO X DA DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO Art. 66. A Cooperativa se dissolverá de pleno direito: a) quando assim deliberar a Assembléia Geral, desde que os cooperados, totalizando o número mínimo de 20 (vinte), com direito a voto, não se disponham a assegurar a continuidade da Cooperativa; b) devido à alteração de sua forma jurídica; 98 c) pela redução do número de cooperados a menos de vinte ou do capital social em patamar inferior ao mínimo, se até a Assembléia Geral subseqüente, realizada em prazo não inferior a 06 (seis) meses, esses quantitativos não forem restabelecidos; d) pela paralisação de suas atividades por mais de 120 (cento e vinte) dias. Art. 67. Quando a dissolução for deliberada pela Assembléia Geral, esta nomeará um ou mais liquidantes, e um Conselho Fiscal composto por 03 (três) membros para proceder à liquidação. § 1º. A Assembléia Geral, nos limites de suas atribuições, pode, em qualquer época, destituir os liquidantes e os membros do Conselho Fiscal, designando seus substitutos; § 2º. O liquidante deve proceder à liquidação de conformidade com os dispositivos da Legislação Cooperativista. Art. 68. Quando a dissolução da Cooperativa não for promovida voluntariamente, nas hipóteses previstas no art. 66, essa medida poderá ser tomada judicialmente. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 69. Os mandatos da primeira Diretoria e do primeiro Conselho Fiscal se encerram respectivamente, no primeiro trimestre de 2010 e 2009. Art. 70 - Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia Geral desta Cooperativa, de acordo com os princípios doutrinários e legais. Dom Marcolino Dantas – Maxaranguape, 29 de agosto de 2008. José Manoel do Nascimento, Rubrica. _______________________________________ ___________________________ João Maria Ferreira da Silva, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Francisco Joaquim da Silva Junior, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Ricardo André Bezerra da Silva, Rubrica 99 _______________________________________ ___________________________ Elanio Silva de Lima, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Gilvanete Eduardo Ferreira, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Laércio Marques da Cruz, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Manoel Antonio Martins de Moura, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Alexsandro de Farias Pontes, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Odair José Ribeiro do Nascimento, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Maria Urânia Farias Barbosa, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Francinaldo Souza de Lima, Rubrica _______________________________________ ___________________________ João Nogueira de Araújo, Rubrica _______________________________________ ___________________________ José Aldemir do Nascimento Costa, Rubrica 100 _______________________________________ ___________________________ Raimundo Nonato Ferreira, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Manoel Lucas de Araújo, Rubrica _______________________________________ ___________________________ José Maria Pereira da Silva, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Raimundo Lourenço Junior, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Francisco Tomas de Lira, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Márcio José Gomes Otaviano, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Carlos Antonio Lima de Oliveira, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Luiz Antonio Santos da Silva, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Francisco Jailson Neto, Rubrica _______________________________________ ___________________________ José Carlos Olimpio da Silva, Rubrica 101 _______________________________________ ___________________________ José de Arimatéia Felipe da Silva, Rubrica _______________________________________ ___________________________ André. Luiz Caetano Basílio, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Francisco Josenildo Alves da Silva, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Raimunda Onofre da Silva, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Francisco Cabral do Nascimento, Rubrica _______________________________________ ___________________________ Edson Augusto Mendes, _______________________________________ ___________________________ Rubrica 102 103 ANEXO I 104 105 ANEXO I – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO I.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO P1 Descrição P2 P3 263.860,00 - - - 0,00 - - a. Análises laboratoriais - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Cartório verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Licenças e outorgas verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços - viagens + diárias verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 Quant Vr Unit. - - - Total Despesas pré-projeto Obras Civis Total - - Qt 0,00 - - 0,00 - - Total 0,00 - - Qt Vr Unit 0,00 - - 0,00 - - P5 Qt Unid. Vr Unit. P4 Vr Unit Total 0,00 - - Qt Vr Unit 0,00 - - 0,00 0,00 - - 0,00 Total 0,00 - - Total 0,00 a. Material m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Mão-de-obra verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Equipamentos - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços e. Outros - CREA Materiais e Equipamentos para a produção verba a. Materiais verba b. Materiais - ferramentas c. Equipamentos - Trator e implementos (carroça, pulverizador e leroador) d. Equipamentos - Sistema de Irrigação Preparação da área e Montagem de equipamentos verba 1 verba Unid. a. Material. verba 1 1000 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Mão-de-obra c. Equipamentos Transformador e Medidor d. Serviços (eletricidade e solda) verba 1 10000 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unid. 1 5500 5.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 2000 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - - - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1000 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1 94000 94.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20 7000 140.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - e. Outros Diversos 235.000,00 18.500,00 0,00 - - - - 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00 - - - - 0,00 0,00 a. Insumos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços Mecanizados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Serviços Manuais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 106 Capacitação/treinamento - 9.360,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Aluguel de equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Honorários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.360,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Energia elétrica. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Despesas com veículos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Matéria prima / produtos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Outros custos (bolsas) verba 1 9360 Outros e. Despesas de viagens verba 1 1000 107 I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P1 P2 P3 Discriminação Unid. Qt Vr Unit Total - - - 462.200,00 - - 462.200,00 - - - 408.400,00 - - 408.400,00 - 1 250000 250.000,00 1 250000 250.000,00 1 27000 27.000,00 1 27000 7200 18 129.600,00 7200 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verbas para 18 meses) verba b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 18 meses) verba Total P4 P5 Total Qt Vr Unit - 462.200,00 - - - 408.400,00 - - 1 250000 250.000,00 1 2500 00 250.000,00 1 250000 250.000,00 27.000,00 1 27000 27.000,00 1 2700 0 27.000,00 1 27000 27.000,00 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total 462.200,00 408.400,00 Qt Vr Unit Total - - 462.200,00 - - 408.400,00 c. Serviços Manuais h/d d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção a. Materiais ferramentas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês verba 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 b. Equipamentos Capacitação/treiname nto verba 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 a. Material b. Aluguel de equipamentos verba c. Honorários HÁ d. Outros custos verba Outros 1 2000 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 48.300,00 1 2000 2.000,00 48.300,00 1 2000 2.000,00 48.300,00 1 2000 2.000,00 48.300,00 1 2000 2.000,00 48.300,00 108 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 2400 0 24.000,00 1 24000 24.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) i. Mão de obra operacional verba 1 23500 23.500,00 1 23500 0,00 verba 1 800 800,00 23.500,00 1 23500 0,00 1 800 800,00 23.500,00 1 2350 0 0,00 1 800 800,00 23.500,00 1 23500 0,00 1 800 800,00 23.500,00 0,00 1 800 800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 109 I.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P6 P7 P8 Unid Qt Total - - - 462.200,00 - - 462.200,00 - - 462.200,00 - - 462.200,00 - - 462.200,00 - - 408.400,00 - - 408.400,00 - - 408.400,00 - - 408.400,00 - - 408.400,00 1 250000 250.000,00 1 250000 250.000,00 1 250000 250.000,00 1 250000 250.000,00 1 250000 250.000,00 1 27000 27.000,00 1 27000 27.000,00 1 27000 27.000,00 1 27000 27.000,00 1 27000 27.000,00 7200 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 7200 18 129.600,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verbas para 18 meses) verba b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 18 meses) verba Qt Total Qt Vr Unit Total P 10 Discriminação Total Vr Unit P9 Vr Unit Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total c. Serviços Manuais h/d d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipam. para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 3.500,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 3.500,00 R$ 1.500,00 b. Equipamentos 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 verba Capacitação/treinamento a. Material b. Aluguel de equipamentos verba c. Honorários HÁ d. Outros custos verba Outros a. Encargos socias 1 2000 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 48.300,00 48.300,00 48.300,00 48.300,00 48.300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 110 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 verba 1 24000 24.000,00 0,00 1 24000 24.000,00 0,00 1 24000 24.000,00 0,00 1 24000 24.000,00 0,00 1 24000 24.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) i. Mão de obra operacional verba 1 23500 23.500,00 1 23500 0,00 verba 1 800 800,00 23.500,00 1 23500 0,00 1 800 800,00 23.500,00 1 23500 0,00 1 800 800,00 23.500,00 1 23500 0,00 1 800 800,00 23.500,00 0,00 1 800 800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 111 I.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Discriminação/ Período P1 P2 P3 P5 P6 P7 Total 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 a. Agronomo 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 b. Contábil 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 c. Administrativo - Gerente 4.615,00 4.615,00 4.615,00 d. Administrativo - Auxiliar 4.615,00 4.615,00 e. Outros 4.307,00 Custos operacionais a. Comunicação (telefone, internet, correio) Assistência Técnica P4 P8 P9 P 10 28.607,00 28.607,00 28.607,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 b. Transporte c. Material de escritório d. Manutenção da estrutura administrativa e. Outros I.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminação/Período P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 Total 0 346.540 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23000 23000 Amortização PRONAF INVESTIMENTO 0 346.540 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23000 23000 0 23000 23000 0 0 PRONAF - CUSTEIO 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 23.000 323.540 PAA - CONAB Outros Juros PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 112 I.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS Discriminação P1 P2 Total 754.667,00 837.347,00 0,00 - - - - - - - - - Custo de Implantação ou Ampliação do Empreendimento 263.860,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo de Produção e Comercialização 462.200,00 462.200,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 Renda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos com Financiamento 0,00 346.540,00 23.000,00 23.000,00 23.000,00 23.000,00 23.000,00 23.000,00 23.000,00 23.000,00 Estrutura e Capital Existente Custo de Assessoramento Técnico e Gerencial P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 462.200,00 I.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO DESCRIÇÃO Produção Esperada Total(Abs) Produção Esperada Total (%) PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Período Und P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 1728000 1.60000 1260000 1260000 1260000 1260000 1260000 1260000 1260000 1260000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% kg - Mamão - Tipo 1 (Abs) - 1382400 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1.008000 1008000 1008000 1008000 Mamão - Tipo 1 (%) - 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% Mamão -Tipo 2 (Abs) - 345600 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 Mamão - Tipo 2 (%) - 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% Tipo 3 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 3 (%) - Tipo 4 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 4 (%) - Tipo 5 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 5 (%) - Tipo 6 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 6 (%) - Tipo 7 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 7 (%) - Refugo (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 113 I.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO DESCRIÇÃO Und P1 P2 P3 P4 Período P5 P6 P7 P8 P9 P10 1382400 1382400 Mamão - Tipo 1 Quilo 1382400 Produção Esperada Total (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 1382400 1382400 1382400 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) Mamão - tipo 2 Produção Esperada Total(Abs) - 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 1382400 Quilo Produção Esperada Total (%) - Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 344600 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - Tipo 3 Produção Esperada Total(Abs) Quilo Produção Esperada Total (%) - Institucional (Abs) - Institucional (%) - Iniciativa privada (Abs) - Iniciativa privada (%) - Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 114 I.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS Discriminação Total Moeda Preço R$ Mamão - Tipo 1 Mercado Interno R$ a. Institucional b. Iniciativa privada R$ Mercado Externo a. Exportação direita b. Exportação assistida R$ Refugo R$ P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 - 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 - 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 - 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 691.200,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mamão - Tipo 2 Mercado Interno R$ a. Institucional b. Iniciativa privada R$ Mercado Externo a. Exportação direita b. Exportação assistida R$ Refugo R$ - 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 - 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 103.380,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mamão - Tipo 3 Mercado Interno R$ a. Institucional b. Iniciativa privada R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Externo a. Exportação direita b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ - 115 I.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 Total P10 754.667,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos PRONAF INVESTIMENTO 754.667,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PRONAF - CUSTEIO 490.807,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 263.860,00 PAA - CONAB Outros Recursos próprios 0,00 Recursos próprios A Recursos próprios B Recursos próprios C Recursos próprios n I.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discriminação Total Projeção das Receitas com Vendas Recursos de Financiamentos e Próprios P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 1.549.247,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 754.667,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 116 I.11 FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA Discriminação P1 Entradas Saídas Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 1.549.247,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 754.667,00 837.347,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 794.580,00 -42.767,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 794.580,00 751.813,00 1.032.586,00 1.313.359,00 1.594.132,00 1.874.905,00 2.155.678,00 2.436.451,00 2.717.224,00 2.997.997,00 I.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Discriminação Entradas Saídas Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado TIR P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 1.549.247,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 794.580,00 754.667,00 837.347,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 513.807,00 794.580,00 -42.767,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 280.773,00 794.580,00 751.813,001.032.586,00 1.313.359,00 1.594.132,00 1.874.905,00 2.155.678,00 2.436.451,00 2.717.224,00 2.997.997,00 105,29 -5,11 54,65 54,65 54,65 54,65 54,65 54,65 54,65 54,65 117 ANEXO II 118 119 ANEXO II – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA MELANCIA II.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO P1 Descrição Unid. Quant Vr Unit - - - P2 P3 Vr Unit Total Vr Unit Total - - 0,00 - - 0,00 Qt 194.178,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Análises laboratoriais - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Cartório verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Licenças e outorgas verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços - viagens + diárias verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 Despesas pré-projeto Obras Civis - - 0,00 - - 0,00 Qt P5 Vr Unit Total Qt Total Total Qt P4 Vr Unit Total - - 0,00 - - 0,00 a. Material m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Mão-de-obra verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Equipamentos - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços e. Outros - CREA Materiais e Equipamentos para a produção verba a. Materiais verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Materiais - ferramentas verba c. Equipamentos - Trator e implementos (carroça, pulverizador e grade) verba d. Equipamentos - Sistema de Irrigação Unid. Preparação da área e Montagem de equipamentos - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - a. Material. verba b. Mão-de-obra c. Equipamentos Transformador e Medidor d. Serviços (eletricidade e solda) h/d - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 1 78000 78.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13 7000 91.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.818,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 1 1000 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 351 18 6.318,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unid. 1 5500 5.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 2000 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Diversos 169.000,00 - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Insumos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços Mecanizados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120 c. Serviços Manuais Capacitação/treinamento 0,00 - 9.360,00 0,00 - - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 - - 0,00 a. Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Aluguel de equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Honorários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.360,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Outros custos (bolsas) verba 1 9360 Outros 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Energia elétrica. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Despesas com veículos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Matéria prima / produtos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Despesas de viagens verba 1 1000 121 II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P1 P2 P3 Unid Qt Total - - - 196.490,00 - - 194.490,00 - - 194.490,00 - - 194.490,00 - - 194.490,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (12 há x 3 etapas) - - - 157.290,00 - - 157.290,00 - - 157.290,00 - - 157.290,00 - - 157.290,00 há 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 b. Serviços Mecanizados h/m/há 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 c. Serviços Manuais h/m/há 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 d. Licenças e Outorgas Unid. 1 40 40,00 1 40 40,00 1 40 40,00 1 40 40,00 1 40 40,00 e. Análises de solos Unid. 13 50 650,00 13 50 650,00 13 50 650,00 13 50 650,00 13 50 650,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês Qt Total Qt Vr Unit Total P5 Discriminação Total Vr Unit P4 Vr Unit Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total a. Materiais - ferramentas verba 1 1500 1.500,00 b. Equipamentos verba 1 2000 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Capacitação/treinamento 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 1 1500 1.500,00 a. Material b. Aluguel de equipamentos verba c. Honorários HÁ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Outros custos verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35.700,00 35.700,00 35.700,00 35.700,00 35.700,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 122 c. Energia elétrica mês 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) 1 16900 16.900,00 1 16900 0,00 verba 1 800 800,00 16.900,00 1 16900 0,00 1 800 800,00 16.900,00 1 16900 0,00 1 800 800,00 16.900,00 1 16900 0,00 1 800 800,00 16.900,00 0,00 1 800 800,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 123 II.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P6 P7 P8 Unid Qt Total - - - 194.490,00 - - 194.490,00 - - 194.490,00 - - 194.490,00 - - 194.490,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (12 há x 3 etapas) - - - 157.290,00 - - 157.290,00 - - 157.290,00 - - 157.290,00 - - 157.290,00 há 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 36 2000 72.000,00 b. Serviços Mecanizados h/m/há 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 36 150 5.400,00 c. Serviços Manuais h/m/há 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 36 2200 79.200,00 d. Licenças e Outorgas Unid. 1 40 40,00 1 40 40,00 1 40 40,00 1 40 40,00 1 40 40,00 e. Análises de solos Unid. 13 50 650,00 13 50 650,00 13 50 650,00 13 50 650,00 13 50 650,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 R$ 1.500,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba b. Equipamentos verba Capacitação/treinamento 1 1500 1.500,00 Qt Total 1 1500 1.500,00 Qt Vr Unit Total P 10 Discriminação Total Vr Unit P9 Vr Unit 1 1500 1.500,00 Qt Vr Unit Total 1 1500 1.500,00 Qt Vr Unit Total 1 1500 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Material b. Aluguel de equipamentos verba c. Honorários HÁ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Outros custos verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35.700,00 35.700,00 35.700,00 35.700,00 35.700,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 124 c. Energia elétrica mês 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 12 1500 18.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba 1 16900 16.900,00 1 16900 0,00 verba 1 800 800,00 16.900,00 1 16900 0,00 1 800 800,00 16.900,00 1 16900 0,00 1 800 800,00 16.900,00 1 16900 0,00 1 800 800,00 16.900,00 0,00 1 800 800,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas II.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Discriminação/ Período P1 P2 P3 P4 Total 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 16.250,00 a. Agronomo 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 6.150,00 b. Contábil 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.300,00 c. Administrativo - Gerente 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 d. Administrativo - Auxiliar 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 3.000,00 e. Outros 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 2.800,00 Custos operacionais 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 2.860,00 a. Comunicação (telefone, internet, correio) 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 1.320,00 c. Material de escritório 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 d. Manutenção da estrutura administrativa 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 Assistência Técnica P5 P6 P7 P8 P9 P 10 b. Transporte e. Outros 125 II.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminação/Período P1 Total 154464,8 0 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 154464,8 0 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 0 0 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 17312,75 Amortização PRONAF - INVESTIMENTO PRONAF - CUSTEIO P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 154464,8 PAA - CONAB Outros Juros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P6 P7 P8 P9 P10 PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros Taxas e Encargos PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros II.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS Discriminação Total Estrutura e Capital Existente P1 P2 P3 P4 564.242,80 213.600,00 230.912,75 P5 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 0,00 - - - - - - - - - Custo de Implantação ou Ampliação do Empreendimento 194.178,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo de Produção e Comercialização 196.490,00 194.490,00 194.490,00 194.490,00 194.490,00 194.490,00 194.490,00 194.490,00 Custo de Assessoramento Técnico e Gerencial Renda Custos com Financiamento 194.490,00 194.490,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 19.110,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 154.464,80 0,00 17.312,75 17.312,75 17.312,75 17.312,75 17.312,75 17.312,75 17.312,75 17.312,75 126 II.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO DESCRIÇÃO PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Período Unid P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Produção Esperada Total(Abs) kg Produção Esperada Total (%) - P8 P9 P10 1260000 1270000 1271000 1273200 1275840 1275840 1275840 1275840 1275840 1275840 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 Melancia - Tipo 1 (Abs) - Melancia - Tipo 1 (%) - 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% Melancia - Tipo 2 (Abs) - 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 Melancia - Tipo 2 (%) - 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% Tipo 3 (Abs) - 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 3 (%) - Tipo 4 (Abs) - 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 4 (%) - Tipo 5 (Abs) - 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 5 (%) - Tipo 6 (Abs) - 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 6 (%) - Tipo 7 (Abs) - 0 2000 2200 2640 3168 3168 3168 3168 3168 3168 Tipo 7 (%) - Refugo (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 127 II.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO DESCRIÇÃO Unid P1 P2 P3 P4 Período P5 P6 P7 P8 P9 P10 Melancia - tipo 1 Quilo Produção Esperada Total (%) - Institucional (Abs) - Institucional (%) - Iniciativa privada (Abs) - Iniciativa privada (%) - Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) Melancia - tipo 2 - Produção Esperada Total(Abs) Quilo Produção Esperada Total (%) - Institucional (Abs) - Institucional (%) - Iniciativa privada (Abs) - Iniciativa privada (%) - Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 1008000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 252000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Tipo 3 Produção Esperada Total(Abs) Quilo Produção Esperada Total (%) - Institucional (Abs) - Institucional (%) - Iniciativa privada (Abs) - Iniciativa privada (%) - Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 128 II.8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS Discriminação Total P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 - 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 - 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 - 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 201.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Moeda Preço R$ Melancia - tipo 1 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,20 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 - 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 37.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Melancia - tipo 2 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,15 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Melancia - tipo 3 Mercado Interno R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Institucional R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Iniciativa privada R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Externo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 129 II.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS Discriminação P2 P3 P4 P5 P6 418504,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos PRONAF INVESTIMENTO 418504,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PRONAF - CUSTEIO 220644,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total P1 P7 P8 P9 P10 197860,00 PAA - CONAB Outros Recursos próprios 0,00 Recursos próprios A Recursos próprios B Recursos próprios C Recursos próprios n II.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 Total 657.904,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 Projeção das Receitas com Vendas 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 Recursos de Financiamentos e Próprios 418.504,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 130 II.11 FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 657.904,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 Saídas 564.242,80 213.600,00 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 93.661,20 25.800,00 8.487,25 93.661,20 119.461,20 127.948,45 8.487,25 8.487,25 8.487,25 8.487,25 8.487,25 136.435,70 144.922,95 153.410,20 161.897,45 170.384,70 8.487,25 8.487,25 178.871,95 187.359,20 II.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 657.904,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 239.400,00 Saídas 564.242,80 213.600,00 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 230.912,75 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado TIR 93.661,20 25.800,00 8.487,25 8.487,25 93.661,20 119.461,20 127.948,45 136.435,70 16,60 12,08 3,68 3,68 8.487,25 8.487,25 8.487,25 144.922,95 153.410,20 161.897,45 170.384,70 178.871,95 187.359,20 3,68 8.487,25 3,68 8.487,25 3,68 8.487,25 3,68 3,68 3,68 131 ANEXO III 132 133 ANEXO III – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO ABACAXI III.1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO P1 Descrição P2 P3 P4 P5 Unid Qt Vr Unit Total - - - 231.220,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Análises laboratoriais - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Cartório verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Licenças e outorgas verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços - viagens + diárias verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Obras Civis - 0,00 a. Material m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Mão-de-obra verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Equipamentos - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Despesas pré-projeto d. Serviços e. Outros - CREA Materiais e Equipamentos para a produção verba a. Materiais verba b. Materiais - ferramentas c. Equipamentos (trator, carroça e pulverizadores) d. Equipamentos - Sistema de Irrigação Preparação da área e Montagem de equipamentos verba 1 verba 1 Unid. 20 a. Material. verba b. Mão-de-obra c. Equipamentos Transformador e Medidor d. Serviços (eletricidade e solda) h/d - - - - - Total Qt 0,00 0,00 - - Vr Unit - - Total Qt 0,00 0,00 - - Vr Unit - - Total Qt 0,00 0,00 Vr Unit Total - - 0,00 - - 0,00 - - - - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1000 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 70000 70.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7000 140.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 19.220,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 1 2000 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 540 18 9.720,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unid. 1 5500 5.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 2000 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Diversos 211.000,00 Qt Vr Unit - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Insumos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços Mecanizados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Serviços Manuais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Capacitação/treinamento - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 134 a. Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Aluguel de equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Honorários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Energia elétrica. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Despesas com veículos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Matéria prima / produtos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Outros custos (bolsas) verba Outros e. Despesas de viagens verba 1 1000 135 III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P1 P2 P3 Qt Total Qt Vr Unit Total P5 Discriminação Unid Qt Total - - - 161.800,00 - - 161.800,00 - - 161.800,00 - - 161.800,00 - - 161.800,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verba para 20ha) b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 20 ha) c. Serviços Manuais (para 12 há) - - - 110.800,00 - - 110.800,00 - - 110.800,00 - - 110.800,00 - - 110.800,00 Total Vr Unit P4 Vr Unit Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total verba 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 verba 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 h/d d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 b. Equipamentos verba 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba Outros 1 1000 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 46.000,00 46.000,00 46.000,00 46.000,00 46.000,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 136 c. Energia elétrica (estimativa para um ano) verba 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba 1 21000 21.000,00 1 21000 0,00 verba 1 1000 1.000,00 21.000,00 1 21000 0,00 1 1000 1.000,00 21.000,00 1 21000 0,00 1 1000 1.000,00 21.000,00 1 21000 0,00 1 1000 1.000,00 21.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 137 III.2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 2ª PARTE DA TABELA – CONTINUAÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Discriminação Unid Qt Total - - - - P6 Vr Unit Total Qt - 161.800,00 - - 110.800,00 - P7 Vr Unit Total Qt - 161.800,00 - - 110.800,00 - P8 Vr Unit Total Qt - 161.800,00 - - 110.800,00 - P9 Vr Unit P 10 Vr Unit Total Total Qt - 161.800,00 - - 161.800,00 - 110.800,00 - - 110.800,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verba para 20ha) b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 20 ha) verba 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 1 55000 55.000,00 verba 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 c. Serviços Manuais (para 12 há) h/d 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 4.000,00 R$ 2.000,00 b. Equipamentos verba 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 1 2000 2.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba 1 1000 Outros 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 46.000,00 46.000,00 46.000,00 46.000,00 46.000,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 138 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba 1 21000 21.000,00 1 21000 21.000,00 0,00 verba 1 1000 1.000,00 1 21000 21.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 1 21000 21.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 1 21000 21.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 p. Taxas e Impostos - previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas III.3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Discriminação/ Período P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 Total 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 a. Agronomo 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 b. Contábil 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 c. Administrativo - Gerente 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 d. Administrativo - Auxiliar 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 e. Outros 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 Custos operacionais a. Comunicação (telefone, internet, correio) 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 Assistência Técnica b. Transporte c. Material de escritório d. Manutenção da estrutura administrativa e. Outros 139 III.4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminação/Período P1 P2 P3 0 113260 Amortização 0 PRONAF - INVESTIMENTO 0 Total PRONAF - CUSTEIO P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 20231 20231 20231 20231 20231 20231 20231 20231 113260 20231 20231 20231 20231 20231 20231 20231 20231 0 20231 20231 20231 20231 20231 20231 20231 20231 113260 PAA - CONAB Outros Juros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P7 P8 P9 PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros Taxas e Encargos PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros III.5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS Discriminação Total Estrutura e Capital Existente P1 P2 P3 P4 421.627,00 303.667,00 210.638,00 P5 P6 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 P10 210.638,00 210.638,00 210.638,00 0,00 - - - - - - - - - Custo de Implantação ou Ampliação do Empreendimento 231.220,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo de Produção e Comercialização Custo de Assessoramento Técnico e gerencial 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 161.800,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 Renda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos com Financiamento 0,00 113.260,00 20.231,00 20.231,00 20.231,00 20.231,00 20.231,00 20.231,00 20.231,00 20.231,00 140 III.6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO DESCRIÇÃO PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Período Unid P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Produção Esperada Total(Abs) kg Produção Esperada Total (%) - P8 P9 P10 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 500000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 Abacaxi - tipo 1 (Abs) - Abacaxi - Tipo 1 (%) - Abacaxi - Tipo 2 (Abs) - Abacaxi - Tipo 2 (%) - 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% Tipo 3 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 3 (%) - Tipo 4 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 4 (%) - Tipo 5 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 5 (%) - Tipo 6 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 6 (%) - Tipo 7 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 7 (%) - Refugo (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 141 III.7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO DESCRIÇÃO Unid P3 P4 Período P5 P6 P1 P2 P7 Quilo 400000 400000 Produção Esperada Total (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 400000 400000 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% P8 P9 P10 400000 400000 100% 100% 100% 0% 0% 0% 400000 400000 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Abacaxi - tipo 1 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 400000 Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 0% 0% Quilo 100000 100000 100000 100000 Produção Esperada Total (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 100000 100000 100000 100000 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Abacaxi - tipo 2 Produção Esperada Total(Abs) 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Produção Esperada Total(Abs) Quilo 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Produção Esperada Total (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Tipo 3 Iniciativa privada (Abs) - Iniciativa privada (%) - Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 142 III. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS Discriminação Moeda Preço Total R$ - Abacaxi - tipo 1 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 - 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 - 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,50 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 - 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 30.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Abacaxi - tipo 2 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,30 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Abacaxi – tipo 3 Mercado Interno R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Institucional R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Iniciativa privada R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Externo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 143 III.9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 Total 421627,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos PRONAF INVESTIMENTO 421627,00 0,00 0,00 0,00 PRONAF - CUSTEIO 190407,00 0,00 0,00 0,00 P6 P7 P8 P9 P10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 231220,00 PAA - CONAB Outros Recursos próprios 0,00 Recursos próprios A Recursos próprios B Recursos próprios C Recursos próprios n III.10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discriminação Total P1 P2 P3 651.627,00 230.000,00 230.000,00 Projeção das Receitas com Vendas 230.000,00 230.000,00 230.000,00 Recursos de Financiamentos e Próprios 421.627,00 0,00 0,00 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 144 III.11 FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 651.627,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 Saídas 421.627,00 303.667,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 230.000,00 -73.667,00 19.362,00 19.362,00 19.362,00 230.000,00 156.333,00 175.695,00 195.057,00 214.419,00 19.362,00 19.362,00 19.362,00 19.362,00 19.362,00 233.781,00 253.143,00 272.505,00 291.867,00 311.229,00 III.12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 651.627,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 230.000,00 Saídas 421.627,00 303.667,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 210.638,00 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 230.000,00 TIR -73.667,00 19.362,00 19.362,00 230.000,00 156.333,00 175.695,00 195.057,00 54,55 -24,26 9,19 9,19 19.362,00 19.362,00 19.362,00 214.419,00 233.781,00 253.143,00 272.505,00 291.867,00 311.229,00 9,19 19.362,00 9,19 19.362,00 9,19 19.362,00 9,19 9,19 9,19 145 ANEXO IV 146 147 ANEXO IV – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA GRAVIOLA IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P1 P2 Vr Uni t Total Discriminação Uni d. Qt Vr Unit Total Qt Total - - - 144.800,00 - - - 116.800,00 - - 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 10000 10.000,00 1 10000 18 45.000,00 2500 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verba para 20ha) verba 1 b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 20 ha) verba 1 c. Serviços Manuais (para 20 há) h/d 2500 P3 P4 P5 Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total 144.800,00 - - 144.800,00 - - 144.800,00 - - 144.800,00 116.800,00 - - 116.800,00 - - 116.800,00 - - 116.800,00 1 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 10.000,00 1 10000 10.000,00 1 10000 10.000,00 1 10000 10.000,00 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 b. Equipamentos verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 Capacitação/treinamento a. Material b. Aluguel de equipamentos verba 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 148 c. Honorários d. Outros custos HÁ verba 0,00 1 1000 Outros 1.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 0,00 1 1000 1.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 1 24000 24.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 149 IV.1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Vr Unit CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P6 Vr Unit Total Discriminação Unid. Qt Total - - - 144.800,00 - - - - 116.800,00 - Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verba para 20ha) b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 20 ha) c. Serviços Manuais (para 20 há) P7 Vr Unit Qt Total Qt - 144.800,00 - - 116.800,00 - P8 Vr Unit Total Qt - 144.800,00 - - 116.800,00 - P9 Vr Unit P 10 Total Qt Vr Unit - 144.800,00 - - 144.800,00 - 116.800,00 - - 116.800,00 Total verba 1 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 1 60000 60.000,00 verba 1 10000 10.000,00 1 10000 10.000,00 1 10000 10.000,00 1 10000 10.000,00 1 10000 10.000,00 h/d 2500 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 2500 18 45.000,00 d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 R$ 1.000,00 b. Equipamentos verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba 1 1000 Outros 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 25.000,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 d. Água verba 1 24000 24.000,00 0,00 0,00 1 2400 0 24.000,00 0,00 0,00 1 2400 0 24.000,00 0,00 0,00 1 2400 0 24.000,00 0,00 0,00 1 2400 0 24.000,00 0,00 150 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba verba 1 1000 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 p. Taxas e Impostos - previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas IV.2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Discriminação/ Período P1 P2 P3 P4 Total 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 a. Agronomo 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 b. Contábil 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 c. Administrativo - Gerente 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 d. Administrativo - Auxiliar 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 e. Outros 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 Custos operacionais a. Comunicação (telefone, internet, correio) 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 Assistência Técnica P5 P6 P7 P8 P9 P 10 b. Transporte c. Material de escritório d. Manutenção da estrutura administrativa e. Outros 151 IV.3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminação/Período P1 Total 144800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 144800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Amortização PRONAF - INVESTIMENTO PRONAF - CUSTEIO P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 144800 PAA - CONAB Outros Juros PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros Taxas e Encargos PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros IV.4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS Discriminação Total P1 P2 P3 P4 318.207,00 173.407,00 173.407,00 P5 P6 P7 P8 P9 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 P10 173.407,00 173.407,00 Estrutura e Capital Existente 0,00 - - - - - - - - - Custo de Implantação ou Ampliação do Empreendimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00 144.800,00 Custo de Produção e Comercialização Custo de Assessoramento Técnico e Gerencial Renda Custos com Financiamento 144.800,00 144.800,00 144.800,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 144.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 152 IV.5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO DESCRIÇÃO PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Período Unid P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 110000 110000 110000 110000 110000 110000 110000 P9 P10 110000 110000 100% 100% 100000 100000 Produção Esperada Total(Abs) kg 110000 Produção Esperada Total (%) - 100% Graviola - tipo 1 (Abs) - 100000 Graviola - tipo 1 (%) - 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% Graviola - tipo 2 (Abs) - 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 Graviola - tipo 2 (%) - 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% Graviola – tipo 3 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Graviola - tipo 3 (%) - Tipo 4 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 4 (%) - Tipo 5 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 5 (%) - Tipo 6 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 6 (%) - Tipo 7 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 7 (%) - Refugo (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 153 IV.6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO DESCRIÇÃO Unid P1 P2 P3 P4 Período P5 P6 P7 P8 P9 P10 Tipo 1 Quilo 100000 100000 100000 Produção Esperada Total (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 100000 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 100000 Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Quilo 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 Produção Esperada Total (%) - 10% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 1000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 3000 Iniciativa privada (%) - 10% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% tipo 2 Produção Esperada Total(Abs) Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 154 IV.7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS Discriminação Total Moeda Preço R$ Graviola - tipo 1 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 - 201.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 - 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 - 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 2,00 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 1.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 - 1.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 Graviola - tipo 2 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 1,50 Mercado Externo R$ - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Exportação direita b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Graviola – tipo 3 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Iniciativa privada R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Externo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Exportação direita b. Exportação assistida Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 155 IV.8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS Discriminação P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 173407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos PRONAF INVESTIMENTO 173.407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PRONAF - CUSTEIO 173.407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total P1 P10 PAA - CONAB Outros Recursos próprios 0,00 Recursos próprios A Recursos próprios B Recursos próprios C Recursos próprios n IV.9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 Total 374.907,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 Projeção das Receitas com Vendas 201.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 Recursos de Financiamentos e Próprios 173.407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 156 IV.10 FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 374.907,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 Saídas 318.207,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 Saldo do Fluxo de Caixa 56.700,00 Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 56.700,00 31.093,00 31.093,00 87.793,00 118.886,00 31.093,00 31.093,00 31.093,00 31.093,00 149.979,00 181.072,00 212.165,00 243.258,00 31.093,00 31.093,00 31.093,00 274.351,00 305.444,00 336.537,00 IV.11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 374.907,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 204.500,00 Saídas 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 173.407,00 318.207,00 173.407,00 Saldo do Fluxo de Caixa 56.700,00 Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 56.700,00 31.093,00 TIR 15,20 15,12 87.793,00 31.093,00 31.093,00 31.093,00 118.886,00 149.979,00 181.072,00 212.165,00 243.258,00 274.351,00 15,20 31.093,00 15,20 31.093,00 15,20 31.093,00 15,20 15,20 15,20 31.093,00 31.093,00 305.444,00 336.537,00 15,20 15,20 157 ANEXO V 158 159 ANEXO V – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DO LIMÃO V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P1 P2 P3 Unid. Qt Total - - - 102.800,00 - - 102.800,00 - - 102.800,00 - - 102.800,00 - - 102.800,00 - - 83.800,00 - - 83.800,00 - - 83.800,00 - - 83.800,00 - - 83.800,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verba para 20ha) verba b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 20 ha) verba c. Serviços Manuais (para 20 há) h/d Qt Total Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit P5 Discriminação Total Vr Unit P4 Vr Unit Total Qt Vr Unit Total d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 b. Equipamentos verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba 1 1000 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 160 Outros 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 161 V. 1 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Discriminação Unid Qt Total - - - - P6 Vr Unit Total Qt - 102.800,00 - - 83.800,00 - P7 Vr Unit Total Qt - 102.800,00 - - 83.800,00 - P8 Vr Unit Total Qt - 102.800,00 - - 83.800,00 - P9 Vr Unit P 10 Vr Unit Total Total Qt - 102.800,00 - - 102.800,00 - 83.800,00 - - 83.800,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verba para 20ha) b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 20 ha) verba 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 1 40000 40.000,00 verba 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 c. Serviços Manuais (para 20 há) h/d 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 1500 18 27.000,00 d. Licenças e Outorgas verba 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 1 800 800,00 e. Análises de solos Unid. 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 20 50 1.000,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 2.000,00 R$ 1.000,00 b. Equipamentos verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba 1 1000 Outros 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros c. Energia elétrica (estimativa para um ano) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 1 15000 15.000,00 162 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 p. Taxas e Impostos - previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas V. 2 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Discriminação/ Período Total P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 Assistência Técnica 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 24.987,00 a. Agronomo 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 9.450,00 b. Contábil 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 c. Administrativo - Gerente 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 d. Administrativo - Auxiliar 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 4.615,00 e. Outros 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 4.307,00 Custos operacionais a. Comunicação (telefone, internet, correio) 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 3.620,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 2.030,00 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 b. Transporte c. Material de escritório d. Manutenção da estrutura administrativa e. Outros 163 V. 3 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminação/Período P1 Total Amortização P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 126800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 126800 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 P9 P10 PRONAF - INVESTIMENTO PRONAF - CUSTEIO P2 126800 PAA - CONAB Outros Juros PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros Taxas e Encargos PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros V. 4 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS Discriminação Total Estrutura e Capital Existente Custo de Implantação ou Ampliação do Empreendimento Custo de Produção e Comercialização Custo de Assessoramento Técnico e Gerencial Renda Custos com Financiamento P1 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS P3 P4 P5 P2 258.207,00 131.407,00 131.407,00 P6 P7 P8 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 0,00 - - - - - - - - - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 102.800,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 28.607,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 126.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 164 V. 5 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO DESCRIÇÃO PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Período Unid P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 210000 210000 210000 210000 210000 210000 P8 P9 P10 210000 210000 210000 100% 100% 100% 200000 200000 200000 Produção Esperada Total(Abs) kg 210000 Produção Esperada Total (%) - 100% 100% 100% Limão - tipo 1 (Abs) - 200000 200000 200000 Limão - tipo 1 (%) - 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% Limão – tipo 2 (Abs) - 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 Limão - tipo 2 (%) - 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% Limão - tipo 3 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Limão - tipo 3 (%) - Tipo 4 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 4 (%) - Tipo 5 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 5 (%) - Tipo 6 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 6 (%) - Tipo 7 (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Tipo 7 (%) - Refugo (Abs) - 0 0 0 0 0 0 0 0 Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 100% 100% 100% 100% 200000 200000 200000 200000 165 V. 6 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO DESCRIÇÃO Unid P1 P2 P3 P4 Período P5 P6 P7 P8 P9 P10 Limão - tipo 1 Produção Esperada Total (%) Quilo 200000 - 100% 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% Iniciativa privada (Abs) - 200000 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Refugo (Abs) - Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 200000 Limão - tipo 2 Produção Esperada Total(Abs) 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 Quilo Produção Esperada Total (%) - Institucional (Abs) - Institucional (%) - Iniciativa privada (Abs) - Iniciativa privada (%) - Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - Refugo (Abs) - Refugo (%) - 10% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 30% 0% 1000 10% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 3000 30% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 166 V. 7 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS Discriminação Total P1 P2 - 160.500,00 161.500,00 - 160.000,00 - Moeda Preço R$ Limão - Tipo 1 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 160.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,80 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 - 500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Limão -Tipo 2 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,50 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Limão – tipo 3 Mercado Interno R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Institucional R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Iniciativa privada R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mercado Externo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Exportação direita b. Exportação assistida R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 167 V. 8 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Total 155407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Financiamentos 155407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PRONAF - INVESTIMENTO PRONAF - CUSTEIO 155407,00 PAA - CONAB Outros Recursos próprios 0,00 Recursos próprios A Recursos próprios B Recursos próprios C Recursos próprios n V. 9 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 Total 315.907,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 Projeção das Receitas com Vendas 160.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 Recursos de Financiamentos e Próprios 155.407,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168 V. 10 FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 315.907,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 Saídas 258.207,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 Saldo do Fluxo de Caixa 57.700,00 Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 57.700,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 87.793,00 117.886,00 147.979,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 178.072,00 208.165,00 238.258,00 268.351,00 298.444,00 328.537,00 V. 11 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 315.907,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 161.500,00 Saídas 258.207,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 131.407,00 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado TIR 57.700,00 30.093,00 57.700,00 87.793,00 117.886,00 147.979,00 178.072,00 18,26 18,63 30.093,00 18,63 30.093,00 18,63 30.093,00 18,63 30.093,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 30.093,00 208.165,00 238.258,00 268.351,00 298.444,00 328.537,00 18,63 18,63 18,63 18,63 18,63 169 ANEXO VI 170 ANEXO VI – ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO MÓDULO DE PRODUÇÃO DA MACAXEIRA R) VI. 1 CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO CUSTO DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DO EMPREENDIMENTO P1 Descrição Unid Qt Vr Unit - - - P2 P3 Vr Qt Unit Total P4 Vr Qt Unit Total Qt Vr Unit P5 Vr Total Qt Unit Total Total 63.100,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Análises laboratoriais - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Cartório verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Licenças e outorgas verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços - viagens + diárias verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Despesas pré-projeto Obras Civis - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Material m² 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Mão-de-obra verba 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Equipamentos - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Serviços e. Outros - CREA Materiais e Equipamentos para a produção verba a. Materiais verba b. Materiais - ferramentas verba c. Equipamentos d. Equipamentos - Sistema de Irrigação Preparação da área e Montagem de equipamentos verba a. Material. verba b. Mão-de-obra c. Equipamentos Transformador e Medidor h/d d. Serviços (eletricidade e solda) - Unid. 1 1000 7 7000 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 49.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.100,00 1 1000 - - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18 3.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unid. 1 5500 5.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 verba 1 2000 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200 e. Outros Diversos 50.000,00 - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 a. Insumos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços Mecanizados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Serviços Manuais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Capacitação/treinamento - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 - - 0,00 171 a. Material 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Aluguel de equipamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Honorários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Energia elétrica. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Despesas com veículos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Matéria prima / produtos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Seguros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Outros custos (bolsas) verba Outros e. Despesas de viagens verba 1 1000 172 VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1ª PARTE DA TABELA CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P1 P2 P3 Qt Total Qt Vr Unit Total P5 Discriminação Unid Qt Total - - - 82.380,00 - - 82.380,00 - - 82.380,00 - - 82.380,00 - - 82.380,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verbas para 12ha) b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 12 ha) c. Serviços Manuais (para 12 há) - - - 66.880,00 - - 66.880,00 - - 66.880,00 - - 66.880,00 - - 66.880,00 Total Vr Unit P4 Vr Unit Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total verba 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 verba 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 h/d d. Licenças e Outorgas verba 1 280 280,00 1 280 280,00 1 280 280,00 1 280 280,00 1 280 280,00 e. Análises de solos Unid. 12 50 600,00 12 50 600,00 12 50 600,00 12 50 600,00 12 50 600,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês a. Materiais - ferramentas verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 b. Equipamentos verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba Outros 1 1000 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 173 c. Energia elétrica (estimativa para um ano) verba 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba 1 4900 4.900,00 1 4900 0,00 verba 1 400 400,00 4.900,00 1 4900 0,00 1 400 400,00 4.900,00 1 4900 0,00 1 400 400,00 4.900,00 1 4900 0,00 1 400 400,00 4.900,00 0,00 1 400 400,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas 174 VI. 2 CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 2ª PARTE DA TABELA - CONTINUAÇÃO CUSTO DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO P6 P7 P8 Unid. Qt Total - - - 82.380,00 - - 82.380,00 - - 82.380,00 - - 82.380,00 - - 82.380,00 Produção e colheita a. Insumos - fertilizantes e defensivos (verbas para 12ha) b. Serviços Mecanizados (verba estimada para 12 ha) - - - 66.880,00 - - 66.880,00 - - 66.880,00 - - 66.880,00 - - 66.880,00 verba 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 1 12000 12.000,00 verba 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 1 18000 18.000,00 c. Serviços Manuais (p/ 12 há) h/d 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 2000 18 36.000,00 d. Licenças e Outorgas verba 1 280 280,00 1 280 280,00 1 280 280,00 1 280 280,00 1 280 280,00 e. Análises de solos Unid. 12 50 600,00 12 50 600,00 12 50 600,00 12 50 600,00 12 50 600,00 f. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Insumos Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 h. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 i. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 l. Embalagem - Unid. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 f. Outros h/d 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 d. Carga e descarga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Outros Materiais e Equipamentos para a produção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 Produção a. Serviços manuais h/d b. Transportes internos c. Transporte externo mês Qt Total Qt Vr Unit Total P 10 Discriminação Total Vr Unit P9 Vr Unit Qt Vr Unit Total Qt Vr Unit Total a. Materiais - ferramentas verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 2.000,00 R$ 1.000,00 b. Equipamentos verba 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 Capacitação/treinamento a. Material verba b. Aluguel de equipamentos c. Honorários HÁ d. Outros custos verba 1 1000 Outros 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 1 1000 1.000,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 12.500,00 a. Encargos socias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 b. Serviços de terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 c. Energia elétrica verba 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 1 7200 7.200,00 175 (estimativa para um ano) d. Água 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 e. Telefone f. Depreciação (maquinas e equipamentos) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 g. Manutenção h. Despesas de viagens ( passagens, diárias,etc. ) verba 1 4900 4.900,00 1 4900 0,00 verba 1 400 400,00 4.900,00 1 4900 4.900,00 0,00 1 400 400,00 1 4900 4.900,00 0,00 1 400 1 4900 4.900,00 0,00 400,00 1 400 400,00 0,00 1 400 400,00 i. Mão de obra operacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 j. Comercialização l.Comercialização beneficiamento m.Comercialização armazenamento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 n. Seguros p. Taxas e Impostos previsão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 q. Perdas VI. 3 CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL CUSTO DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO E GERENCIAL Discriminação/ Período P1 P2 P3 Total 10.690,00 10.690,00 10.690,00 Assistência Técnica 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 8.500,00 a. Agronomo 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 3.300,00 b. Contábil P4 P5 P6 P7 10.690,00 10.690,00 10.690,00 P8 P9 P 10 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 c. Administrativo - Gerente 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 d. Administrativo - Auxiliar 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 e. Outros 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 Custos operacionais a. Comunicação (telefone, internet, correio) 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 2.190,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 700,00 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 1.440,00 b. Transporte c. Material de escritório d. Manutenção da estrutura administrativa e. Outros 176 VI. 4 CUSTOS COM FINANCIAMENTO CUSTOS COM FINANCIAMENTO Discriminação/Período Total Amortização PRONAF - INVESTIMENTO PRONAF - CUSTEIO P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 5.7666 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 57.666 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 0 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 5.521 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 57.666 PAA - CONAB Outros Juros PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros Taxas e Encargos PRONAF - BB OU BNB PCPR PAA Outros VI. 5 CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS CONSOLIDAÇÃO DOS CUSTOS P2 P3 P4 P5 Discriminação P1 P6 P7 P8 P9 P10 Total 213.836,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 Estrutura e Capital Existente 0,00 Custo de Implantação ou Ampliação do empreendimento 63.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custo de Produção e Comercialização 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 82.380,00 Custo de Assessoramento Técnico e Gerencial 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 10.690,00 Renda 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Custos com Financiamento 57.666,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 5.521,00 177 VI. 6 PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO DESCRIÇÃO PRODUÇÃO ESPERADA, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Período Unid P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 Produção Esperada Total(Abs) Produção Esperada Total (%) Macaxeira - tipo 1 (Abs) Macaxeira - tipo 1 (%) Macaxeira - tipo 2 (Abs) Macaxeira - tipo 2 (%) Macaxeira - tipo 3 (Abs) Macaxeira - tipo 3 (%) Tipo 4 (Abs) Tipo 4 (%) Tipo 5 (Abs) Tipo 5 (%) Refugo (Abs) Refugo (%) kg - 240000 100% 240000 P8 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 P9 P10 240000 240000 100% 100% 240000 240000 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 80% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Período P5 P6 P7 P8 P9 P10 240000 240000 VI. 7 PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO PRODUÇÃO SEGUNDO O MERCADO DESCRIÇÃO Unid P1 P2 P3 P4 Macaxeira - tipo 1 Quilo 240000 240000 240000 240000 Produção Esperada Total (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Institucional (Abs) - Institucional (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Iniciativa privada (Abs) - 240000 240000 240000 Iniciativa privada (%) - 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Exportação direta (Abs) - Exportação direta (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Exportação assistida (Abs) - Exportação assistida(%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Refugo (Abs) - Refugo (%) - 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 240000 178 VI. 8 PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS PROJEÇÃO DAS RECEITAS COM VENDAS Discriminação P1 P2 P3 P6 P7 - 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 - 120.000,00 120.000,00 - 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 0,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Moeda Preço Total R$ Macaxeira - tipo 1 P4 Mercado Interno R$ a. Institucional R$ b. Iniciativa privada R$ 0,50 Mercado Externo R$ - a. Exportação direita R$ 0,00 0,00 0,00 b.Exportação assistida R$ 0,00 0,00 Refugo R$ 0,00 0,00 P5 P8 P9 P10 120.000,00 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 120.000,00 120.000,00 VI. 9 RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS RECURSOS DE FINANCIAMENTOS E PRÓPRIOS Discriminação Total Financiamentos PRONAF INVESTIMENTO PRONAF - CUSTEIO P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 156170,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 156170,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 63100,00 93070,00 PAA - CONAB Outros Recursos próprios Recursos próprios A Recursos próprios B Recursos próprios C Recursos próprios n 0,00 179 VI. 10 CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS CONSOLIDAÇÃO DAS ENTRADAS DE RECURSOS Discriminação P1 P2 Total 276.170,00 120.000,00 Projeção das Receitas com Vendas 120.000,00 120.000,00 Recursos de Financiamentos e Próprios 156.170,00 0,00 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P 10 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 VI. 11 FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 276.170,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 Saídas 213.836,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 62.334,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 62.334,00 83.743,00 105.152,00 126.561,00 147.970,00 169.379,00 190.788,00 212.197,00 233.606,00 255.015,00 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 VI. 12 TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Discriminação P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 Entradas 276.170,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 Saídas 213.836,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 98.591,00 62.334,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 21.409,00 62.334,00 83.743,00 105.152,00 126.561,00 147.970,00 169.379,00 190.788,00 212.197,00 233.606,00 255.015,00 Saldo do Fluxo de Caixa Saldo do Fluxo de Caixa Acumulado TIR 22,57 17,84 17,84 17,84 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 17,84 17,84 17,84 17,84 17,84 120.000,00 17,84