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CURSO: Engenharia de Produção Mecânica, Mecatrônica e Civil
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica – Prof. Dr. Cláudio S. Sartori
Enxergando mentiras
Quando se trata da mente humana, não
existe uma fórmula perfeita para detectar
fraudes
Detectar mentiras não é nada fácil. Há pessoas
capazes de mentir com tanta tranqüilidade que é
essencialmente impossível saber se elas dizem a
verdade ou não. Não é à toa que o sistema legal
criou o júri; a esperança é que enganar a muitos seja
mais difícil do que a um só. Só para garantir, nos
EUA ainda se faz um juramento no início, no qual o
acusado e as testemunhas juram, com a mão sobre a
Bíblia, dizer "a verdade e nada mais do que a
verdade".
Até parece que os poderes de punição divina surtem
o mesmo efeito hoje que surtiam, digamos, há 200
anos. Qual mentiroso tem medo do diabo? Num
julgamento em que o acusado se proclama inocente,
alguém não está dizendo a verdade. Ou o réu mente
ou o promotor cria um caso baseado em provas
insuficientes.
Como
decidir?
O sistema judicial funciona, bem ou mal, há séculos.
Sem dúvida, muitos inocentes foram condenados e
muitos culpados foram absolvidos. Quando se trata
da mente humana, não existe uma fórmula perfeita.
Detectores de mentiras, máquinas sensíveis a certos
sinais metabólicos ligados ao estresse, como o suor
ou o fluxo sangüíneo, funcionam, segundo os que
defendem o seu uso, com 90% de eficiência. Ou
seja, uma a cada dez pessoas pode ter sua vida
arruinada
pelo
teste.
Durante a última década, novas tecnologias vêm
sendo desenvolvidas para pegar os mentirosos no
flagra. Duas delas, análise de estresse na voz e
imagem térmica do rosto, têm resultados
relativamente promissores. Mas a mais espetacular é
a fMRI, sigla em inglês para Imageamento por
Ressonância
Magnética
Funcional.
Diferentemente das outras técnicas usadas até agora,
que buscam sinais externos, a fMRI vê a mente
internamente, captando em imagens dinâmicas as
áreas do cérebro que mostram maior atividade. Para
que os neurônios em uma determinada região do
cérebro funcionem, o sistema vascular cerebral
proporciona um aumento da circulação sangüínea
naquele local. O aumento da quantidade de sangue
oxigenado em uma região do cérebro indica
atividade. Devido ao ferro, o sangue oxigenado tem
propriedades magnéticas diferentes sendo, portanto,
passível de detecção. A fMRI é um detector de
atividade magnética no cérebro, acusando as regiões
com maior oxigenação. Ela vê, através de uma
seqüência de imagens, a mente em funcionamento.
Por trás do uso da técnica está a suposição de que
mentir é mais difícil do que dizer a verdade. Esse
maior esforço cognitivo é acusado na fMRI por um
aumento de oxigenação em determinadas áreas do
cérebro. O interessante é que, um estudo
conduzido por Daniel Langleben, da
Universidade da Pensilvânia (EUA), determinou
onde o cérebro processa as mentiras. O teste
pedia que pessoas fizessem três declarações
verdadeiras e três falsas. Quando as declarações
eram falsas, havia um aumento significativo de
atividade em três áreas distintas do córtex
cerebral, a área ligada à cognição.
A indústria da detecção de mentiras cresce
rapidamente. Nos EUA, uma companhia recebe
dezenas de clientes por semana; homens
acusados de abuso sexual de seus filhos,
mulheres querendo provar sua inocência aos
seus maridos e namorados ciumentos, até
governos da China e de países da África
querendo pegar dissidentes. Existem ainda
sérias dúvidas com relação ao uso da fMRI para
detectar mentiras. O teste está longe de ser
100% eficiente. As implicações éticas são
enormes. Mas, se superadas essas dificuldades,
os mentirosos que se cuidem. Seus dias estão
contados.
MARCELO GLEISER é professor de física
teórica no Dartmouth College, em Hanover
(EUA) e autor do livro "A Harmonia do
Mundo"
Atividade:
1.
2.
Leitura do Texto.
Levantamento de temas para
pesquisa:
- Detetor de mentiras.
- Ressonância magnética.
3. Elaboração de síntese, dando sua
opinião sobre o sistema judiciário e o
procedimento de como melhorá-lo.
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Albert Einstem
Oíd Grove Rd.
Nassau Point
Peconic, Long Islaod
agosto de 1939
F. D. Roosevelt
Presidente dos Estados Unidos
Casa Branca
Washington, D.C.
Excelentíssimo Senhor Presidente:
Trabalhos recentes de E. Fenni e L. Szilard,
cujos originais me foram mostrados, levamme a
esperar que o elemento urânio possa, ser
transformado em uma nova e importante fonte de
energia no futuro imediato. Emergiram certos
aspectos da situação que parecem demandar cautela
e, se necessário, uma. ação rápida por parte do
Governo. Creio, portanto, ser meu dever levar à
atenção de V. Exa. os fatos e recomendações a
seguir:
No decorrer dos últimos quatro meses,
tornou-se provável — graças ao trabalho de Eloliot,
na França, bem como ao de Fermi e Szilard, nos
Estados Unidos — a possibilidade de desencadear
uma reação nuclear em cadeia em uma grande massa
de urânio, pela qual seriam geradas grandes
quantidades de energia e de novo emento a
semelhantes ao rádio. Agora parece quase certo que
isso possa vir a ser obtido no futuro imediato.
Esse novo fenômeno conduziria também à
produção de bombas, sendo concebível — embora
muito menos certo — que bombas extremamente
potentes de um novo tipo possam ser produzidas por
esses meios. Uma única bomba desse tipo,
transportada por barco e explodida em um porto,
poderia perfeitamente destruir todo o porto e parte
da área circundante. Contudo, tais bombas podem
revelar-se demasiado pesadas para ser transportadas
por via aérea.
Os Estados Unidos possuem apenas jazidas
muito pobres de urânio, em Quantidade modestas,
Hxistom DQ&S jazidas no Sanada e na exTcheooslováquia, embora a mais importante fonte
de urânio encontre-se no Congo Belga.
Tendo em vista esta situação, V. Exa.
talvez julgue conveniente manter contato
permanente entre o Governo e o grupo de físicos que
trabalha com reações em cadeia nos Estados Unidos.
Um modo possível de fazê-lo seria V. Exa.
incumbir dessa tarefa uma pessoa de sua confiança,
que talvez pudesse atuar oficiosamente. Sua
tarefa poderia consistir em:
(a)
comunicar-se
com
os
Departamentos
do
Governo,
mantê-los
informados sobre os progressos adicionais e
oferecer recomendações de ação governamental,
atentando em particular para o problema de
assegurar um suprimento de minério de urânio
para os Estados Unidos;
(b) acelerar o trabalho experimental,
que atualmente se faz dentro dos limites
orçamentários de laboratórios de universidades,
fornecendo recursos financeiros, caso estes
sejam necessários, por meio de seus contatos
com particulares que se disponham a contribuir
para esta causa, e talvez também obtendo a
cooperação de laboratórios industriais que
possuam o equipamento necessário.
É do meu conhecimento que a
Alemanha interrompeu de fato a venda de
urânio das minas tchecoslovacas das quais se
apoderou. Talvez se possa compreender o fato
de a Alemanha ter se antecipado e tomado essa
providencia tendo em vista do o filho do subsecretário de Estado alemão, Von Weizsücker, é
vinculado ao Kaisor-Wilholm-Institut em
Berlim, onde vem sendo reproduzida parte do
trabalho americano com o urânio.
Atenciosamente,
(Albert Einstein)
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Monografia: o conceito está
ligado à origem etimológica do
termo: mónos (um só) e graphein (escrever).
Assim, significa que nela o pesquisador
aborda um só assunto, ou seja, escreve a respeito de
um assunto único. Por isso, a monografia relacionase mais à assimilação de conteúdos, servindo como
um ponto de partida para a prática em pesquisa.
Dissertação: estudo no qual o
pesquisador reúne, analisa e
interpreta informações a respeito de um fenômeno,
mostrando
domínio de conhecimento a respeito do que já foi
dito sobre ele.
Tese: a principal característica
deste tipo de trabalho científico é a originalidade na
investigação. Por isso mesmo,
constitui-se em real contribuição para o
conhecimento da ciência com relação ao fenômeno
estudado.
Em resumo, o artigo científico é uma
produção científica que desenvolve um tema
específico. Muitas vezes, um artigo elabora uma
reflexão sobre textos e os resultados de pesquisas
recentes numa certa área de conhecimento. A
monografia é mais detalhada, mas não é a
quantidade de páginas que a difere do artigo.
A monografia focaliza um único assunto
uma discussão sucinta.
A discussão é resultado de um referencial
de conceitos e teorias e, muitas vezes, envolve a
coleta de dados empíricos. A monografia pode ser
um ensaio teórico, discursivo, sobre o seu tema.
Pode, também, ser o resultado de uma pesquisa de
campo, dependendo do tempo, dos recursos e a
intenção do investigador ir organizando suas idéias
sobre possíveis temas de interesse para a monografia
ou o artigo. A Internet é um recurso incrível para
explorar suas idéias. Torna-se pesquisador quem
começa investigar e registrar essas idéias. Torna-se
cientista quem sistematiza sua investigação e
comunica seus resultados no formato padronizado
da ciência.
Por que e pra que pesquisar?
Se você está matriculado em um curso de
pós-graduação ou de qualificação plena, é possível
que já tenha se perguntado algumas vezes: por que
tenho que desenvolver um trabalho científico ao
final desse curso?
Um dos objetivos da educação é
desenvolver nas pessoas o senso crítico, estimulando
nelas o desejo da descoberta. Em outras palavras, é
preciso formar profissionais que possam procurar
respostas para os desafios que nos são impostos
cotidianamente. O trabalho científico é também uma
mostra da aprendizagem adquirida pelo aluno e
a produção coletiva do curso ou instituição é um
indicador de sua qualidade.
Além disso, a pesquisa ou a produção
científica tem sido um dos índices para medir o
grau de desenvolvimento de um país.
Infelizmente, o Brasil ocupa posição
bem distante da ideal. De acordo com relatório
divulgado pela Organização das Nações Unidas
(ONU), em 2000, entre 72 países, o Brasil
estava em 43º lugar no Índice de
Desenvolvimento Tecnológico.
O mesmo órgão apontava duas patentes
por milhão de habitantes, enquanto a Argentina
tinha oito e a Coréia do Sul, 779. Isso faz com
que o Brasil tenha que fazer altos investimentos
no licenciamento de uso de inovações
tecnológicas inventadas por outros países.
O fato de o Ministério de Educação e
Cultura (MEC) estabelecer que a disciplina
Metodologia da Pesquisa Científica faça parte
dos currículos dos cursos de graduação e de
pós-graduação representa um incentivo aos
estudantes a se desenvolverem como
profissionais da ciência.
Além de uma nota que te possibilite
obter o título, o mais importante é que você
enxergue a preparação do trabalho científico
como uma oportunidade de pôr em prática seu
lado de pesquisador, podendo, assim, contribuir
para a construção do saber científico.
Elaborar um trabalho científico – como
se classificam o artigo e a monografia que você,
dependendo do curso, deverá preparar – requer
uma preparação por parte do pesquisador.
Estamos
falando,
portanto,
do
planejamento da pesquisa.
Toda pesquisa precisa ser planejada.
Esse planejamento é mostrado em um
documento chamado projeto de pesquisa.
Planejamento da pesquisa:
escrevendo o projeto
Em geral na pós-graduação, antes de
executar uma pesquisa, o pesquisador elabora
um projeto de estudos, que é entregue ao
orientador, para que, em conjunto, possam
discutir a melhor forma de executar a pesquisa,
fase em que os dados são coletados para,
posteriormente, serem analisados.
No projeto, o pesquisador informa o
que vai estudar, o que pretende alcançar com
seu estudo, as razões que o levaram a querer
desenvolvê-lo, o que já foi dito sobre o que ele
pretende estudar e de que maneira o estudo será
desenvolvido.
O primeiro passo é definir o que vai
pesquisar. Isso significa encontrar o que
chamamos problema de pesquisa. No caso da
pesquisa científica, o problema não está ligado a
coisas negativas. Pelo contrário, se o
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pesquisador tem um problema, já andou meio
caminho, podemos dizer.
Assim, todo pesquisador precisa ter um
problema de pesquisa. E é justamente o problema
que o torna um pesquisador. Sem
problema não há pesquisa. Problema está
relacionado a dúvida.
E se não temos dúvidas, pra que pesquisar?
Em geral, os pesquisadores iniciantes confundem
alguns pontos ao definir o problema de pesquisa.
Quando se pergunta a um deles sobre o que trata sua
monografia, em geral, a resposta que se recebe está
mais relacionada à área ou ao tema, não se
constituindo, portanto, um problema. Pra clarear
isso, vamos a alguns exemplos: Uma aluna de pósgraduação lato sensu em Comunicação Empresarial
diz que sua monografia será sobre a comunicação no
setor de mármore e granito em determinado local. O
que temos aqui é o assunto que ela vai tratar, não é o
problema. O problema de pesquisa é a pergunta a
que o pesquisador busca responder durante a
execução da pesquisa. E é a partir do assunto ou
tema que ele define essa pergunta. No exemplo que
acabamos de ver, a pesquisadora pode ter algumas
dúvidas, que podem ser problemas de pesquisa. Por
exemplo:
– Qual a percepção dos empresários do
setor de mármore sobre o uso das ferramentas de
comunicação e divulgação?
– Quais as informações recebidas pela
população local sobre o setor de mármore e de que
forma são recebidas?
– Qual a opinião da sociedade local sobre
os impactos da extração de mármore sobre o meio
ambiente e a zona rural?
Essas perguntas podem ser consideradas os
problemas de pesquisa. É porque busca respondê-las
que a pesquisadora realiza uma pesquisa e, ao final,
espera, de fato, encontrar a resposta. É em função do
problema que o pesquisador define como vai
executar cada uma das etapas da pesquisa. Mas,
como definir o que se quer pesquisar?
Pelo exemplo dado, podemos observar que
a definição de um problema de pesquisa parte do
macro (fenômeno, assunto, tema) para o micro.
Portanto, para chegar ao problema de pesquisa, é
preciso refletir de forma esmiuçada.
Definição
monografia:
da
atividade
da
¾ Discutir os possíveis temas
das monografias para o trabalho na
disciplina, de forma que seja utilizado na
monografia de final de curso.
¾ Apresentar o tema ao
professor.
¾ Apresentar as referências
relacionadas ao tema.
¾ Fazer os fichamentos das
referências.
¾ Elaborar a pesquisa, síntese
e discussão.
¾ Iniciar
a
monografia,
obedecendo o formalismo.
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Diretrizes para realização de um
seminário
¾ Objetivos
Levar os participantes a refletir
determinado problema, a partir de textos e em
equipe.
Deve-se tentar levar a todos os
participantes:
1. Contato com o texto.
2. Compreensão
da
mensagem
e
interpretação de seu conteúdo.
3. Discussão da problemática.
Atividades
para
desenvolvidas em sala:
serem
¾ Leitura de Textos que inspirem temas
para monografias.
¾ Escolha de temas por grupo.
¾ Coleta de dados bibliográficos, livros,
artigos, etc. por elementos do grupo.
¾ Organização e distribuição de
fichamentos das referências por elementos do
grupo.
¾ Reuniões para discutir e passar
informações dos fichamentos.
Texto: http
¾ Orientação para a preparação do
seminário.
1. Leitura da documentação.
2. Análise.
3. Elaboração do texto roteiro.
4. Documentação temática de textos,
complementares e bibliográficas.
¾ Esquema Geral.
1.
2.
3.
4.
Introdução.
Cronograma.
Esclarecimento do texto.
Discussão Geral.
HTTP é a sigla em língua inglesa de
HyperText Transfer Protocol (Protocolo de
Transferência de Hipertexto), um protocolo da
camada de Aplicação do modelo OSI utilizado
para transferência de dados na rede mundial de
computadores, a World Wide Web. Também
transfere dados de hiper-mídia (imagens, sons e
textos).
Normalmente, este protocolo utiliza o porta 80 e
é usado para a comunicação de "sites" (sítios),
comunicando na linguagem HTML (Hipertext
Markup Language, ou Linguagem de Marcação
de
Hipertexto).
Contudo,
para
haver
comunicação com o servidor do site é
necessário utilizar comandos adequados, que
não estão em linguagem HTML.
Para acedermos a outro documento a partir de
uma palavra presente no documento actual
podemos utilizar os chamados links/ (ligações)
ou âncoras. Estes documentos encontram-se
num "site" (sítio) com um endereço de página
da Internet - e para entrarmos neles devemos
digitar o respectivo endereço, denominado URI
(Universal Resource Indentifier ou Identificador
Universal de Recurso), que não deve ser
confundir com URL (Universal Resource
Locator ou Localizador Universal de Recurso),
um tipo de URI que pode ser directamente
localizado.
O HyperText Transfer Protocol
(HTTP) é um protocolo de rede responsável
pela transferência de dados e pela comunicação
entre cliente e servidor na World Wide Web
(WWW). O protocolo HTTP surgiu da
necessidade de distribuir informações pela
Internet. Para que essa distribuição fosse
possível foi necessário criar uma forma
padronizada de comunicação entre os clientes e
os servidores da Web e entendida por todos os
computadores ligados à Internet. Com isso, o
protocolo HTTP passou a ser utilizado para a
comunicação entre computadores na Internet e a
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especificar como seriam realizadas as transacções
entre clientes e servidores, através do uso de regras
básicas. Este protocolo tem sido usado pela WWW
desde 1990. A primeira versão de HTTP, chamada
HTTP/0.9, era um protocolo simples para a
transferência de dados no formato de texto ASCII
pela Internet, através de um único método de
requisição, chamado GET. A versão HTTP/1.0 foi
desenvolvida entre 1992 e 1996 para suprir a
necessidade de transferir não apenas texto. Com essa
versão, o protocolo passou a transferir mensagens do
tipo MIME44 (Multipurpose Internet Mail
Extension) e foram implementados novos métodos
de requisição, chamados POST e HEAD.
No HTTP/1.1, versão actual do protocolo descrito na
RFC 2616 por Fielding et al (1999, p. 7), foi
desenvolvido um conjunto de implementações
adicionais ao HTTP/1.0, como por exemplo: o uso
de conexões persistentes; o uso de servidores proxy
que permitem uma melhor organização da cache;
novos métodos de requisições; entre outros. Fielding
et al (1999, p. 7) afirma que o HTTP também é
usado como um protocolo genérico para
comunicação entre os agentes de utilizadores e
proxies/gateways com outros protocolos, como o
SMTP, NNTP, FTP, Gopher, e WAIS, permitindo o
acesso a recursos disponíveis em aplicações
diversas.
Um sistema de comunicação em rede
possui diversos protocolos que trabalham em
conjunto para o fornecimento de serviços. Para que
o protocolo HTTP consiga transferir seus dados pela
Web, é necessário que os protocolos TCP e IP
(Internet Protocol, Protocolo de Internet) tornem
possível a conexão entre clientes e servidores
através de sockets TCP/IP.
De acordo com Fielding et al (1999, p. 10),
o HTTP utiliza o modelo cliente-servidor, como a
maioria dos protocolos de rede, baseando-se no
paradigma de requisição e resposta. Um programa
requisitante (cliente) estabelece uma conexão com
um outro programa receptor (servidor) e envia-lhe
uma requisição, contendo a URI, a versão do
protocolo, uma mensagem MIME (padrão utilizado
para codificar dados em formato de textos ASCII
para serem transmitidos pela Internet) contendo os
modificadores da requisição, informações sobre o
cliente e, possivelmente, o conteúdo no corpo da
mensagem.
O servidor responde com uma linha de
status (status line) incluindo sua versão de protocolo
e um código de operação bem sucedida ou um
código de erro, seguido pelas informações do
servidor, metainformações da entidade e possível
conteúdo no corpo da mensagem. Após o envio da
resposta pelo servidor, encerra-se a conexão
estabelecida.
¾ Organização
Europeia
para
Investigação Nuclear
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acelerador SPS (Super Proton Synchrotron)
A Organização Europeia para
Investigação Nuclear, mais conhecida pelo
acrônimo CERN, do francês "Conseil Européen
pour la Recherche Nucléaire" (Conselho
Europeu para Pesquisa Nuclear), é o maior
centro de estudos sobre física de partículas do
mundo. Localiza-se em Meyrin, perto de
Genebra, na Suíça. São membros participantes a
Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Países
Baixos, Hungria, Itália, Noruega, Polónia,
Portugal, Reino Unido, República Checa,
Eslováquia, Suécia e Suíça, com base num
acordo feito em 1 de julho de 1953, e foi
fundado em 1954.
Tem como países e organizações
observadoras a Comissão Europeia, Federação
Russa, Índia, Israel, Japão, Turquia, Unesco e os
EUA. Existem ainda países não membros mas
envolvidos em programas, entre eles, África do
Sul, Argélia, Argentina, Arménia, Austrália,
Azerbeijão, Bielorrússia, Brasil, Canadá, China,
Chipre, Coreia do Sul, Croácia, Eslovénia,
Estónia, Formosa, Geórgia, Índia, Irão, Irlanda,
Islândia, México, Marrocos, Paquistão, Peru,
Roménia, Sérvia e Ucrânia.
No meio acadêmico, ficou conhecido
por inúmeras experiências com colisores tais
como o o SPS e o LEP, a descoberta dos bósons
W e Z e os diversos prêmios Nobel ganhos por
seus pesquisadores. Popularmente, ficou
conhecido pela invenção da WWW. Construiu o
maior LHC (do inglês, "Large Hadron Collider",
"Grande Colisor de Hádrons"), o primeiro "bigbang" lá dento está marcado para novembro de
2007. O CERN emprega cerca de três mil
pessoas, que representam um largo espectro de
profissões.
Oficialmente, chama-se Organização
Europeia para Investigação Nuclear, em
inglês European Organization for Nuclear
Research e em francês Organisation
Européenne pour la Recherche Nucléaire. O
acrônimo CERN refere-se ao antigo nome em
francês, Conseil Européen pour la Recherche
Nucléaire.
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¾ O nascimento da World Wide Web
O CERN foi importante para aproximar os
povos, já que aquele foi o único local onde cientistas
norte-americanos e russos trabalharam juntos
durante a Guerra Fria. Também no CERN
apareceram os primeiros aparelhos que os hospitais
hoje usam para detectar o cancro. Mas, para a
maioria das pessoas, o maior avanço do CERN foi a
invenção da World Wide Web, ou a Internet como
hoje a conhecemos. Corria o ano de 1990, e o que,
numa primeira fase, permitia apenas aos cientistas
trocar dados, acabou por se tornar na complexa e
essencial Internet.
O responsável-mor pela invenção chama-se Tim
Berners-Lee, que construiu o seu primeiro
computador na Universidade de Oxford, onde se
formou em 1976. Quatro anos depois, tornava-se
consultor de engenharia de software no CERN e
escrevia o seu primeiro programa para
armazenamento de informação – chamava-se
Enquire e, embora nunca tenha sido publicada, foi a
base para o desenvolvimento da Web.
Em 1989, propôs então um projecto de hipertexto
que permitia às pessoas trabalhar em conjunto,
combinando o seu conhecimento numa rede de
documentos. Foi esse projecto que ficou conhecido
como a World Wide Web - ver artigo "Where the
Web Was born". A Web funcionou primeiro dentro
do CERN, e no Verão de 1991 foi disponibilizada
mundialmente.
Em 1994, Berners-Lee criou o World Wide Web
Consortium, onde actualmente assume a função de
director. Mais tarde, e em reconhecimento dos
serviços prestados para o desenvolvimento global da
Internet, Tim Berners-Lee, actual director do World
Wide Web Consortium, foi nomeado cavaleiro pela
rainha da Inglaterra.
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Diretrizes para a Elaboração:
Monografia Científica:
A preparação metódica e planejada de um trabalho científico supõe uma seqüência de momentos,
compreendendo as seguintes etapas:
1. determinação do tema-problema do trabalho;
2. levantamento da bibliografia referente a esse tema;
3. leitura e documentação dessa bibliografia após seleção;
4. construção lógica do trabalho;
5. redação do texto.
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Q3d
Queiroz, Inaracy Renildes do Sacramento.
Desmistificando a monografia/ Inaracy Renildes do
Sacramento Queiroz, Jovenice Ferreira Santos, Lucyana
Nascimento, Patrícia Silva Santos. – Salvador, 2004.
31 f.: il.
1. Metodologia científica. I. Título II. Santos, Jovenice
Ferreira dos. III. Nascimento, Lucyana.
IV. Santos,
Patrícia Silva.
CDD 001.42
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Dedicamos a todos graduandos em fase de
elaboração de trabalho de conclusão de
curso.
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“Não existe controle sem padronização”.
J.M. JURAN
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LISTA DE FIGURAS
Figura 01 - Modelo
de
formatação
de
margens
...................................
Figura 02 - Seqüência
de
elementos
pré-textuais
...............................
Figura 03 - Modelo
de
capa
................................................................
Figura 04 - Modelo
de
lombada
..........................................................
Figura 05 - Modelo
de
folha
de
rosto...................................................
Figura 06 - Modelo
de
ficha
catalográfica
...........................................
Figura 07 - Modelo
de
errata
..............................................................
Figura 08 - Modelo
de
folha
de
aprovação
..........................................
Figura 09 - Modelo
de
dedicatória
......................................................
Figura 10 Modelo
de
agradecimento.................................................
Figura 11 - Modelo
de
epígrafe............................................................
Figura 12 - Modelo
de
resumo
na
língua
vernácula.............................
Figura 13 - Modelo
de
resumo
na
língua
estrangeira
..........................
Figura 14 - Modelo
de
lista
de
ilustrações
..........................................
Figura 15 - Modelo
de
lista
de
tabelas
................................................
Figura 16 - Modelo
de
lista
de
abreviaturas
.......................................
Figura 17 - Modelo
de
lista
de
siglas
..................................................
Modelo
de
lista
de
Figura 18 - símbolos..............................................
Modelo
de
sumário
Figura 19 - ..........................................................
Seqüência
de
elementos
textuais
Figura 20 - .....................................
Seqüência
de
elementos
pós-textuais
Figura 21 - ...............................
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
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SUMÁRIO
1
2
2.1
2.2
2.3
2.4
3
DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA.............................. APRESENTAÇÃO GRÁFICA ............................................. FORMATAÇÃO ....................................................................................
ESPACEJAMENTO ............................................................................
PAGINAÇÃO .....................................................................
MARGEM .........................................................................
ESTRUTURA .................................................................... f.
8
9
9
9
10
10
11
3.1
3.1.1
3.1.2
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ..........................................
Capa ................................................................................ Lombada ......................................................................... 11
12
13
3.1.3
3.1.4
3.1.5
3.1.6
3.1.7
3.1.8
3.1.9
3.1.10
3.1.11
Folha de rosto ...................................................................................
Errata ..............................................................................
Folha de aprovação .........................................................
Dedicatória .....................................................................
Agradecimentos ..............................................................
Epígrafe ...........................................................................
Resumo na língua vernácula ..........................................
Resumo em língua estrangeira .......................................
3.1.12
3.1.13
3.1.14
3.2
3.2.1
Lista de abreviaturas e siglas .........................................
Lista de símbolos ............................................................
Sumário ...........................................................................
ELEMENTOS TEXTUAIS ...................................................
3.2.2
3.2.3
3.3
3.3.1
Desenvolvimento ............................................................
Conclusão ........................................................................
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ...........................................
3.3.2
3.3.3
3.3.4
3.3.5
Glossário .........................................................................
Apêndices.........................................................................
Anexos .............................................................................
Índices .............................................................................
30
30
30
30
REFERÊNCIAS ................................................................
31
Lista de ilustrações e tabelas ......................................... Introdução ...................................................................... Referências ..................................................................... 14
16
17
18
19
20
21
22
23
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27
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28
29
29
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APRESENTAÇÃO
Desmistificando a Monografia é um manual que foi elaborado
pelas Bibliotecárias-documentalistas Inaracy Renildes do Sacramento
Queiroz e Jovenice Ferreira Santos em parceria com as graduandas do
mesmo Curso, pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, Lucyana
Nascimento e Patrícia Silva Santos, com o intuito de auxiliar os
estudantes da Faculdade Hélio Rocha na elaboração de seus trabalhos,
seguindo as recomendações da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT (NBR 14724:2002) que específica os princípios para
elaboração de teses, dissertações, monografias e outros trabalhos de
cunho acadêmicos.
7
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1 DESMISTIFICANDO A MONOGRAFIA
Elaborar uma Monografia nada mais é do que eleger um tema
que agrade dentre os mais variados que se teve a oportunidade de
abordar na longa caminhada da graduação e baseado na literatura,
assim como com o apoio de um professor orientador, pesquisar,
desvelar, escrever e apresentar seguindo normas pré-estabelecidas.
A monografia é um produto, gerado a partir dos conhecimentos
teóricos e práticos adquiridos durante o Curso enriquecido com
pesquisas direcionadas.
Vale destacar que monografia não é meramente um punhado de
informações coletadas e apresentadas num texto novo, mas um
Documento único que contém o produto da reflexão do pesquisador.
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2 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
2.1 FORMATAÇÃO
Quanto à formatação, a monografia deverá seguir as
recomendações, a saber:
O texto deverá ser digitado
•
•
•
•
•
na cor preta, com exceção das ilustrações;
a fonte recomendada é a Arial ou Times New Roman;
o tamanho deve ser 12 para o texto e 10 para as citações de
mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas
das ilustrações e tabelas;
devem-se utilizar tipos itálicos para nomes científicos e
expressões latinas;
para efeito de alinhamento, deve ser utilizado o justificado.
A impressão deve ser feita exclusivamente
•
•
•
em papel branco;
formato A4 (21 cm x 29,7 cm);
apenas no anverso, exceto a folha de rosto, em cujo verso
constará a ficha catalográfica elaborada por um Bibliotecário.
2.2 ESPACEJAMENTO
O texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto as citações
de mais de três linhas, as notas e as legendas das ilustrações e tabelas.
As referências, ao final do trabalho, devem ser digitadas com
espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os
precede ou que os sucede por dois espaços duplos.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do
trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetida e a área
de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a
margem direita.
Para citações de mais de três linhas, deve-se observar o recuo
de 4,0 cm da margem esquerda.
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2.3 PAGINAÇÃO
As folhas da monografia devem ser contadas a partir da folha de
rosto.
O número seqüencial e em algarismos arábicos deve ser
registrado na margem superior direita da folha, a partir da introdução
(primeira folha da parte textual) até o fim do trabalho.
2.4 MARGEM
A folha deverá ser configurada com as seguintes margens:
ƒ
Superior e esquerda 3,0 cm;
ƒ
Direita e inferior 2,0 cm;
3,0 cm
3,0 cm
2,0 cm
2,0 cm
Figura 1 - Modelo formatação margens
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3 ESTRUTURA
A estrutura do trabalho acadêmico compreende três elementos,
são eles: pré-textuais, textuais e pós-textuais.
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações
que ajudam na identificação e utilização do trabalho.
Capa1
Lombada
SUMÁRIO
Folha de rosto
LISTAS
Errata
Folha de aprovação (a ser incluída depois da defesa)
Dedicatória
RESUMO L. ESTR.
RESUMO L. TEXT
EPÍGRAFE
Agradecimentos
AGRADECIMENTO
Epígrafe
DEDICATÓRIA
Resumo na língua do texto
F. APROVAÇÃO
Resumo em língua estrangeira
Lista de ilustrações
Lista de Tabelas
ERRATA
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
Sumário
Figura 2 – Seqüência de elementos pré-textuais.
1
Os elementos em negrito são obrigatórios
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3.1.1 Capa
A capa é um elemento obrigatório utilizado para proteção
externa do trabalho, no qual deverá conter os dados indispensáveis à
identificação do trabalho, na ordem a seguir:
a) nome da instituição (opcional);
b) nome do autor;
c) título;
d) subtítulo, se houver;
e) números de volumes (caso haja mais de um, deverá constar em
cada capa a especificação do respectivo volume);
f) local (cidade da instituição onde o trabalho será apresentado);
g) ano da entrega.
Faculdade Hélio Rocha
Aline Bastos Costa
Turismo sustentável em Lençóis - Bahia
Salvador
2004
Figura 3 - Modelo de capa
14
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3.1.2 Lombada
A lombada é o elemento opcional que reúne as margens
internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas,
unidas por aspiral ou mantidas juntas de alguma maneira.
As informações constantes na lombada devem ser impressas da
seguinte forma:
a)
b)
1.
c)
nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do
alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura
quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face
voltada para cima;
título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome
do autor;
elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo: v.
M A R IO N
C on tabilid ad e B ásica V . 1
F igu ra 4 - M od elo d e lom b ada
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3.1.3 Folha de rosto
A folha de rosto é o elemento obrigatório que deve conter os
elementos essenciais à identificação do trabalho, tais como: autor;
título; subtítulo (se houver, deverá ser precedido de dois pontos e com
menor destaque que o título); número de volumes (caso haja mais de
um, deverá constar em cada folha de rosto a especificação do
respectivo volume); natureza (trabalho de conclusão de curso,
dissertação, tese e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido e outros), nome da instituição a que é submetido e área de
concentração; nome do orientador e, se houver, do co-orientador; local
(cidade da instituição onde o trabalho será apresentado); ano de
entrega.
As informações sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser
apresentadas alinhadas e justificadas a partir do centro da folha como
mostrado a seguir. Os demais elementos devem ser centralizados na
folha.
Aline Bastos Costa
Turismo sustentável em Lençóis - Bahia
Monografia apresentada à
Faculdade
Hélio
Rocha
como requisito parcial à
obtenção
do
grau
de
Bacharel em Turismo.
Orientador: Profª Iracema Santos Andrade
Salvador
2004
Figura 5 - Modelo de folha de rosto
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No verso da folha de rosto deverá conter a ficha catalográfica,
elaborada conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente.
Para elaboração desta, os alunos devem recorrer a um profissional
Bibliotecário.
C58
Costa, Aline Bastos
Turismo sustentável em Lençóis – Bahia/
Aline Bastos Costa. – Salvador, 2004.
74 f.
Orientadora: Profª Iracema S. Andrade
Monografia de conclusão de curso
(graduação) – Faculdade Hélio Rocha, 2004.
1. Turismo sustentável – Bahia. I.
Faculdade Hélio Rocha. II. Tal, Fulana de.
III. Título.
CDD 338.4791
Figura 6 - Modelo de ficha catalográfica.
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3.1.4 Errata
Errata é o elemento opcional composto pela referência do
trabalho e pelo texto a ser corrigido, ou seja, lista-se as folhas e as
linhas em que ocorreram erros, apresentando as devidas correções.
Este elemento deve ser em papel avulso ou encartado acrescido ao
trabalho depois de impresso.
COSTA, Aline Bastos. Turismo sustentável em
Lençóis – Bahia. Salvador, 2004.
ERRATA
Folha
14
20
Linha
2
10
Onde se lê
Estratégia
Correção
Leia-se
estratégica
corrigir
Figura 7 - Modelo de errata.
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3.1.5 Folha de aprovação
A folha de aprovação é um elemento obrigatório a ser inserido
apenas após a defesa do trabalho. Este deve ser composto pelo nome do
autor, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo,
nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de
aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca
examinadora e instituição a que pertencem.
ALINE BASTOS COSTA
TURISMO SUSTENTÁVEL EM LENÇÓIS - BAHIA
Monografia apresentada à Faculdade Hélio Rocha
como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel
em Turismo.
Aprovada em
de
de 2004
____________________________________
Prof. Dr. João Santos de Jesus
Faculdade Hélio Rocha
____________________________________
Profª Drª. Maria da Silva Freitas
Faculdade Hélio Rocha
Modelo de folha de aprovação
Figura 8 - Modelo de folha de aprovação
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3.1.6 Dedicatória
Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica
seu trabalho.
A minha filha, com todo carinho.
Figura 9 - Modelo de dedicatória
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3.1.7 Agradecimento(s)
Elemento opcional, dirigido a aqueles que contribuíram de
maneira relevante à elaboração do trabalho.
Importante agradecer ao orientador, à banca e à agência de
fomento, se houver.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a todos que direta ou indiretamente
contribuíram para a realização deste trabalho.
Figura 10 - Modelo de agradecimento
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3.1.8 Epígrafe
Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação,
seguida da indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no
corpo do trabalho. Podem também constar epígrafes nas folhas de
abertura das seções primárias.
“Os caminhos da libertação são os do
oprimido que se libera; ele não é coisa
que se resgata, é sujeito que se deve
autoconfigurar responsavelmente .”
FREIRE, 1999
Figura 11 - Modelo de epígrafe
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3.1.9 Resumo na língua vernácula
O resumo é um elemento obrigatório, cuja elaboração deve
seguir o que reza a NBR 6028, consiste na apresentação concisa do
objetivo, do método, dos resultados e das conclusões do trabalho,
fornecendo uma visão rápida e clara. É composto de uma seqüência de
frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de
tópicos, deve ser redigido em parágrafo único, utilizando espaço duplo,
dando preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na
voz ativa.
O resumo deve ser seguido das palavras representativas do
conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave ou descritores.
RESUMO
Nonononononononononononononoonononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
ononononononononononononononononnononono
nonononononononononononononono.
Palavras-chave: Nononono, Nonono, Nonono.
Figura 12 - Modelo de resumo
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3.1.10 Resumo em língua estrangeira
Elemento obrigatório consiste em uma versão do resumo em
idioma de divulgação internacional. Deve aparecer em folha distinta e
seguido das palavras mais representativas do conteúdo do trabalho, isto
é, palavras-chave e/ou descritores, na língua escolhida.
ABSTRACT
Nonononononononononononononoonononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
onononononononononononononononononononon
ononononononononononononononononnononono
nonononononononononononononono.
Key words: Nononono, Nonono, Nonono.
Figura 13 - Modelo de abstract
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3.1.11 Lista de ilustrações e lista de tabelas
Elementos opcionais que devem ser elaborados de acordo com a
ordem apresentada no texto, com cada item, designado por seu nome
específico, acompanhado do respectivo número da folha.
Recomenda-se a elaboração de listas próprias para cada tipo de
ilustração
(quadros,
lâminas,
plantas,
fotografias,
gráficos,
organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e outros).
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
Vista aérea parcial do prédio ..............95
Tabela 1 – Distribuição ABC.....................56
Entrada principal dos alunos .............96
Tabela 2 – Desempenho X....................... 60
Biblioteca .........................................110
Sala de aula .....................................115
Figura 14 - Modelo de lista de ilustrações
Figura 15 - Modelo de lista de tabelas
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3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional, que consiste na relação alfabética das
abreviaturas e siglas utilizados no texto, seguidos das palavras ou
expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a
elaboração de lista própria para cada tipo.
Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas e não houver
necessidade de elaboração de uma lista, recomenda-se grafar a sigla ou
abreviatura seguida da denominação correspondente escrita por
extenso. Nas ocorrências seguintes pode-se usar apenas a sigla ou
abreviatura.
.
LISTA DE ABREVIATURAS
A - área
Gi – freqüência
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas
ALA – American Library Association.
H - altura
UTI – unidade de terapia intensiva
CRB
–
Conselho
Biblioteconomia.
Regional
de
HTML – Hypertext Markup Language.
IBICT – Instituto Brasileiro de Informação
em Ciência e Tecnologia
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
Figura 16 - Modelo de lista de abreviaturas
Figura 17 - Modelo de lista de siglas
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3.1.13 Lista de símbolos
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a
ordem apresentada no texto, com o devido significado.
LISTA DE SÍMBOLOS
α
β
©
®
]
Ω
Ê
π
Alfa
Beta
Copyright
Marca registrada
Não fume
Omega
Pare
Pi
Figura 18 - Modelo de lista de símbolos
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3.1.14 Sumário
O sumário é um elemento obrigatório que deve ser elaborado
conforme a NBR 6023.
No sumário são enumeradas as principais divisões do trabalho
(elementos textuais e pós-textuais), na mesma ordem em que são
apresentadas.
Os elementos textuais deverão ser apresentados em caixa alta
com negrito e os pós-textuais em caixa alta sem negrito.
Caso o trabalho seja composto de mais de um volume, em cada
um deve constar o sumário completo do trabalho.
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO .............................. 8
2
SEÇÃO PRIMÁRIA .................... .. 9
2.1
SEÇÃO SECUNDÁRIA...................12
2.1.1
Seção terciária.............................14
2.1.1.1 Seção quaternária.........................17
a) Alínea ......................................18
b) Alínea ......................................19
3
CONSIDERAÇÕES FINAIS............20
REFERÊNCIAS..............................21
GLOSSÁRIO..................................23
APÊNDICES
ANEXOS
Figura 19 - Modelo de sumário.
29
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3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais são a parte do trabalho onde se expõe a
pesquisa.
Divide-se
em
três
partes
fundamentais:
introdução,
desenvolvimento e conclusão.
CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO
Figura 20 – Seqüência de elementos textuais.
3.2.1 Introdução
Introdução é a parte do texto em que o pesquisador apresenta o
objetivo, a relevância do estudo, relaciona brevemente autores que vêm
trabalhando com a mesma temática e indica as partes que o trabalho
discorrerá.
A introdução é a última parte a ser redigida, tendo em vista que
para escrever a respeito do texto este precisa estar concluído.
Na concepção de Santos (1999, p. 119) introdução nada mais é
que “[...] oferecer ao leitor um panorama geral a respeito daquilo que
encontrará durante a leitura”.
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3.2.2 Desenvolvimento
Desenvolvimento é a parte principal do trabalho, consiste na
exposição detalhada e ordenada do assunto abordado dividido em
capítulos, seções e subseções.
3.2.3 Conclusão
Conclusão é a parte final do trabalho, onde se apresenta a
síntese das principais idéias abordadas e um parágrafo de fechamento.
Em caso de trabalhos não conclusivos deve-se utilizar a expressão
considerações finais.
31
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3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais consistem em acréscimos ao texto,
são eles: referências (obrigatório), glossário, apêndice(s), anexo(s) e
índice(s).
ÍNDICE(S)
ANEXO(S)
APÊNDICE(S)
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
Figura 21 – Seqüência de elementos pós-textuais.
3.3.1 Referências
Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado
de elementos descritivos retirados de um documento e que permite sua
identificação individual, conforme a NBR 6023, mesmo que esses
elementos já estejam mencionados em notas de rodapé.
Os elementos essenciais para a elaboração de referências são:
autor (es) título, edição, local, editora e data de publicação. Quando
necessário acrescentam-se elementos complementares à referência para
melhor identificar o documento.
Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação
das referências ao final do trabalho.
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3.3.2 Glossário
Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem
alfabética, de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de
sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas
definições.
3.3.3 Apêndices
Elemento opcional que consiste em um texto ou documento
elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem
prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O(s) apêndice(s) é (são)
identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos.
3.3.4 Anexos
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não
elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e
ilustração. O(s) anexo(s) é (são) identificado(s) por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
3.3.5 Índice
Elemento opcional, lista de palavras ou frase, ordenadas
segundo determinado critério que localiza e remete para as
informações contidas no texto.
33
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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024:
Numeração progressiva das seções de um documento. São Paulo, 1989.
______. NBR 6023: Referências. São Paulo, 2002.
______. NBR 6028: Resumos. São Paulo, 2003.
______. NBR 6027: Sumário. São Paulo, 2002.
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Notas de Aula 2 - Centro de Estudos Espaço