r ALEX- ALAN DE DE DE L . DURANTE EM U M C IC LO DE Tese Apresentada Universidade F e d e r a l d e V i ç o s a , como P a r t e das E x i g e n c i a s do C u r s o d e F i s i o l o g i a Vegetal p a r a O b t e n ç ã o do d e Doctos M I N A S GERAIS JANEIRO - 'BRASIL minha esposa Aos meus f i l h o s F i l i p e e Bruna. Aos meus p a i s J u v e n i l e Ao meu irmão AGRADECIMENTOS minha esposa N a t a l i a M a r i a R e i s O l i v e i r a Furtado, p e l o reconhecimento e p e l a compreensão. U n i v e r s i d a d e F e d e r a l de V i ç o s a Executiva do Plano da L a v o u r a e Comissão Cacaueira pela o p o r t u n i d a d e de r e a l i z a ç ã o d e s t e c u r s o . Coordenação de A p e r f e i ç o a m e n t o de Pessoal de S u p e r i o r (CAPES), Nível p e l a concessão de b o l s a de e s t u d o s . Ao P r o f e s s o r Maestri, pela orientação segura, amizade e c o n s i d e r a ç ã o p e s s o a l . Aos P r o f e s s o r e s P a u l o R o b e r t o Lopes, Walter Brune e Marco Antonio Oliva Cano pelas c r í t i c a s e sugestões. Ao , P r o f e s s o r Santos B a r r o s , p e l a s valiosas Braga valiosas s u g e s t õ e s e p e l a amizade. Ao sugestões. Professor Rena, pelas Ao pesquisador funcionários Pereira da Empresa de P e s q u i s a Gerais e demais de Minas p e l o f o r n e c i m e n t o de m a t e r i a l v e g e t a l . Ao Cordeiro, pesquisador pela v a l i o s a colaboração. Aos f u n c i o n á r i o s do de F i s i o l o g i a V e g e t a l p e l o apoio e p e l a colaboração. Aos c o l e g a s do c u r s o de pela amizade, p e l o convívio e p e l a colaboração. A todos aqueles que, direta ou para a r e a l i z a ç ã o deste t r a b a l h o . indiretamente, BIOGRAFIA FURTADO ALEX-ALAN Almeida DE ALMEIDA, M a r i a de Almeida, e filho nasceu de em Juvenil Campo Belo aos 28 d i a s do mês de m a i o de 1959. Cursou p r i m e i r o g r a u e p a r t e do segundo o Posteriormente, Campo B e l o em c o n c l u i u o segundo g r a u no em V i ç o s a Colégio Ingressou 1978. grau n a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l de V i ç o s a De 1980 a 1982, f o i m o n i t o r da d i s c i p l i n a em Fisiologia Graduou- se em E n g e n h a r i a Vegetal em j u l h o de 1982. Em Vegetal, junho de 1985, c o n c l u i u o curso de Fisiologia em n í v e l de M e s t r a d o , n a mesma u n i v e r s i d a d e . Em março de 1985, i n g r e s s o u no C e n t r o de P e s q u i s a da Comissão E x e c u t i v a do Cacau como p e s q u i s a d o r Cacaueira Iniciou Doutorado, n a Plano st , em a g o s t o de 1988. V Lavoura e. c u r s o de F i s i o l o g i a V e g e t a l , o da do em n í v e l de na EXTRATO . 2 . 3 . ............................................... I ......................................... 1 .............................. 3 DE LITERATURA 3.3. ................................. M a t e r i a l V e g e t a l e Condições de C u l t i v o ....... Medição do P o t e n c i a l .................. ......... D e t e r m i n a ç ã o do T e o r R e l a t i v o de 3.4. Medição da MATERIAL E 18 3.1. 18 3.2. ...................... 20 20 21 3.5. D e t e r m i n a ç ã o da E v o l u ç ã o de O x i g ê n i o 3.6. 4 . ........................................ D e l i n e a m e n t o E x p e r i m e n t a l ..................... RE S U LTAD OS E 4.1. E v o l u ç ã o de 4.1.1. R e s p o s t a da ............................. .......................... Fotossintese Luz ............ vi 22 23 24 24 24 vii 4.1.2. F o t o s s i n t e s e Sob ........... 30 ... 39 4 . 2 . C a r a c t e r í s t i c a s de Emissão d e 5 . 4.2.1. C i c l o de D e s i d r a t a ç ã o 4.2.2. C i c l o de RESUMO E BIBLIOGRAFIA ..................... ...................... 39 59 ................................ 87 .......................................... 89 EXTRATO U n i v e r s i d a d e F e d e r a l de ALMEIDA, A l e x - A l a n F u r t a d o de, Viçosa, j a n e i r o de 1993. Emissão de e Evolução de em arabica L. D u r a n t e um C i c l o de Professor Orientador: Maestri. Professores Conselheiros: Santos B a r r o s e Paulo Roberto Acompanharam-se a e v o l u ç ã o f o t o s s i n t é t i c a de o x i g ê n i o e a bem de como da l e n t a da c l o r o f i l a , a c u r v a de r e s p o s t a d a potencial d e n s i d a d e do f l u x o l u m i n o s o , em f o l h a s de mudas de c a f é de 8 meses de Foram e s t u d a d a s a p r o g ê n i e de de idade, submetidas a d e s i d r a t a ç ã o Vermelho - 427-15 2145-1 13 Amarelo de EL 7 Timor - Vermelho - 442-108 ( H í b r i d o de Timor a desidratação, a 2077-2-5-44 e os 2143-236 EL 7 - e linhagem híbridos H-421 - x e H-430 2077-2-5-81 x De modo g e r a l , as t a x a s f o t o s s i n t é t i c a s p o t e n c i a i s v i ii com reduziram- se partir de linhagem gradualmente p a r a os um p o t e n c i a l diversos de em que a r e d u ç ã o o c o r r e u a de Durante a desidratação, aparentemente perda de c l o r o f i l a nas f o l h a s de t o d o s os fluxo de redução, entre sendo contrapartida, capacidade os dois recuperapão a menos das da características os da houve afetada. H-430 mais de A da a a a lentamente. Em e sua antecedeu potencial, o sofreu fluorescencia diversos provavelmente A c o n t r a r i o do h í b r i d o H - 4 2 1 , apresentaram não deficiência apresentou a mais a l t a t a x a demais de primario foram afetadas p e l a recuperação ao partir as r e a ç õ e s l u m i n o s a s do f o t o s s i s t e m a para recuperou- se da fotossistemas a p r o g ê n i e de clorofila, híbrido exceção mas de r e d u z i r o não No a progenie de potencial taxa f o i O h í b r i d o H-430 e a p r o g ê n i e os m a i o r e s r e n d i m e n t o s menor v a l o r f o i a p r e s e n t a d o p e l a l i n h a g e m de inferior de aos Cat imor enquanto o . A deficiência reduz no c a f e sobre e a conseqüente do tecido RAWSON e t a l . al. et a l . diminuição Por t a t r i bu outro estresse 1962). lado, atividade na (1980) e não a em especies deficiência cafe que e Resultados Entretanto, em do resistência obtidos (1965) et na da queda da t a x a causa Ao em v a r i a s e s p e c i e s , ( 1 9 6 9 ) demonstraram que a d e f i c i ê n c i a maior sob recuperação 1988). c o n t r a r i o dos r e s u l t a d o s o b t i d o s p o r e ef e i t o permanece a potencial i at 1980) e seu a e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o algum tempo, do e a de semelhantes têm indicações moderada ou s e v e r a , de a que, diminuição pode s e r a t r i b u í d a ao 1 sido BRIX, 1968; existem cafe aumento sob da da 2 resistência GIBES, e e BOWEN, 1970; KAISER et 1982; 1981; e 1973). A medição da de de c l o r o f i l a a p r o p o r c i o n a uma dos efeitos e sensível para o de 1981; 1983; 1981; et 1982; ROBINSON e t Embora sobre (BAKER e t aparelho da significativa (diferença entre e i n i c i a l ) e potencial durante o p e r í o d o de d e f i c i e n c i a e 1982). e t e n h a s i d o demonstrada uma c o r r e l a ç ã o entre e HETHERINGTON 1983; o as foliar, a apenas não se m o s t r o u ú t i l como i n d i c a t i v a do status das e s p e c i e s et e 1988). compreender deficiência na acompanhou-se mediram- se clorofila, as a melhor a s s i m i l a ç ã o do evolução cineticas sob um c i c l o de o carbono do de de efeito em da cafe, e da DE LITERATURA 2. Os processos parciais da fotossintese podem ser a f e t a d o s d i f e r e n t e m e n t e p e l a s v a r i a ç õ e s no p o t e n c i a l et da f o l h a ou dos DOWNTON e MILLHOUSE, 1985; al., 1986; 1974). A e da o x i d a ç ã o da m o l é c u l a de é observada em e s p é c i e s de p l a n t a s r e s i s t e n t e s ao e s t r e s s e incluindo (WILTENS et sensível desidratação, a l . , 1978). O a que tipos lado do de e t a l . , 1978). das i s o l a d o s de de a l t a s parece como causam i n j ú r i a nas de f o l h a s e x p o s t a s a d é f i c i t condições 1984) e onde o o x i g ê n i o 6 e v o l u í d o , fotossistema (WILTENS al., e t a l . , 1981; oleander ser et radiata plantas cloroplatos moderado ou s e v e r o , apresentam uma b a i x a de t r a n s p o r t e de e l é t r o n s e, aparentemente, e BOWEN, 3 1970; a uma i n i b i ç ã o em taxa da e 4 1974; e 1984; 1984). A l e m d i s s o , o e s t r e s s e da que p o r sua vez pode i m p e d i r a como a e 3.1.3.11 e 3.1.3.37, tais a redução redução do c i c l o de de Calvin, sedoheptulose r e s p e c t i v a m e n t e ) ou 2.7.1.19) GIBES, e por a f e t a r a e a a t i v i d a d e de c e r t a s a e PORTIS, 1984; e 1982, 1983 Em de concentrações do MATTHEWS as de v a r i o s do c i c l o de carbono permanecem redução relativamente c o n s t a n t e s e o f o r n e c i m e n t o de ATP não 6 l i m i t a n t e p a r a esse processo e BADGER, 1982). na a t i v a ç ã o e em f o l h a s de c i t r u s n a c o n c e n t r a ç ã o da contribuem períodos p a r a a queda na a t i v i d a d e d e s t a de recuperada a o u t r o lado, da a deficiencia enzima qual 8, 1988). 6 p o s s í v e l que o dependentes afete a modificando a a t i v i d a d e de e estimuladas por 1986; conseguinte, entretanto, (VU e membrana 1979, de do e s t r e s s e de função ATPases e 1979) e, por i n d i r e t a m e n t e a a t i v i d a d e da e parcialmente Por e . da a l t e r a ç ã o do f l u x o de i o n s , d u r a n t e o e s t r e s s e demonstraram durante 1987). que o excesso Alem de disso, na ambiental alguns autores folha protege a f o t o s s i n t e s e c o n t r a os e f e i t o s t e n d o em v i s t a a p o s s i b i l i d a d e de t r o c a do c i t o p l a s m a p e l o do o que a l t e r a r i a o pH 5 do 1987 e r e s t a u r a r i a a f o t o s s i n t e s e (PIER e . A i n i b i ç ã o das r e a ç õ e s p a r c i a i s da condições saturante de observada tanto em 1970; BOWEN, FRY, e folhas isolados sob 6 desidratadas de f o l h a s com 1972; em baixo e e 1967; quanto 1974; e e 1973). A l g u n s a u t o r e s v e r i f i c a r a m que o e s t r e s s e primeiramente no age em aparelho nível de e de r e a ç õ e s b i o q u í m i c a s (KAISER e t a l . , e BADGER, 1982; TURNER e WELLBURN, fator baixos observam- se p e r d a de a t i v i d a d e potenciais do 1 9 8 5 ) . Em 1981; de acoplamento nas (ATP sintase) e mudanças et a l . , do causando um desacoplamento e n t r e a fluxo forma, de a se deve, provavelmente, o Desta (CHAVES, redução da t a x a de a s s i m i l a ç ã o estresse e do carbono, sob a um d e c r é s c i m o da c a p a c i d a d e da in vitro, e em mostram r e d u ç ã o do volume do KAISER e t que e a e com tiras inibição da pode ser conseqüente e com i n i b i ç ã o de uma (KAISER e sugere 1985) p l a n t a s sob e s t r e s s e c o n c e n t r a ç ã o de s o l u t o s (1987) isolados ROBINSON, (KAISER, atribuida com que a i n i b i ç ã o de serie 1981). de KAISER pelo "U 6 aumento das concent rações de r ou r61 c o n c e n t r a ç õ e s extremamente a l t a s de p r o t e í n a s , e n f r a q u e c e a redução A do carbono, durante estresse e l e v a ç ã o do n í v e l de ATP, isolados, 6 menor (KAISER em i n d u z i d o p e l a l u z , em meio et Em relação o ao contrapartida, de significativamente não a afeta t r a n s p o r t e de e 1982; K A I S E R e t a l . , Desidratação que em 1981). desidratação GIBES, severo. em n í v e l c e l u l a r e subcelular a s s o c i a d a com a d i m i n u i ç ã o do volume do inibição do potencial e mostrou do (SEN a 1988). a transferencia de i s o l a d o s e i n t a c t o s de uma s o l u ç ã o para uma a integridade das membranas dos (KAISER e t a l . , permanece Por os apresentam uma g r a n d e c a p a c i d a d e de a j u s t a m e n t o d u r a n t e a queda i n i c i a l do p o t e n c i a l o u t r o lado, foliar ajustamento e (SEN facilita 1988) a e esse do (SEN ao e s t r e s s e e 1987). Sob interna do influxo de estresse a membrana v a r i a momentaneamente, aumentando s o l u t o s do m e i o e o (KAISER e das a t i v i d a d e s com da de 1981). Entretanto, do as perdas não parecem e s t a r a s s o c i a d a s sob a p e r d a da i n t e g r i d a d e e s t r u t u r a l do estresse o severo (FELLOWS e 1976). A 7 in vitro, de a baixo potencial e s t á r e l a c i o n a d a com a manutenção t a n t o do q u a n t o da f o t o s s i n t e s e (SEN do 1988). T a l e f o i demonstrada com i n c u b a d a s em meio com p o t e n c i a l e que 1988). disso, a o u t r o s estudos mostram a baixo o e f e i t o do e s t r e s s e também pode r e d u z i r sobre a (MATTHEWS 1984). Evidencias sobre intactas elevado do e volume a dos e f e i t o s do e s t r e s s e f o t o s s i n t e s e i n c l u e m as variações em f o l h a s de g i r a s s o l ao e nas a t i v i d a d e s da e da folhas de evolução reduzidos s e v e r a de (20 a 1973). (1989) v e r i f i c a r a m e a taxa máxima saturante, o estresse com 1970; (JONES, et em c o n d i ç õ e s de de rendimento na algodoeiro E n t r e t a n t o , KAISER (1987) e que o r e n d i m e n t o no e BOWEN, na e f i c i ê n c i a em moderado a t é que haja são não uma de perda r e v e l a n d o uma a l t a r e s i s t ê n c i a do aparelho A l g u n s dados r e v e l a m que as r e a ç õ e s fotoquímicas primárias e o e BADGER, protoplastos isolados e transporte 1984; et de 1982) ou em da s u p r e s s ã o de e BOWEN, tecido f o l i a r da folhas diminuição atividade moderadamente de Hill e de em desidratado e da i n i b i ç ã o da a t i v i d a d e de d u r a n t e o i n í c i o da d e s i d r a t a ç ã o em et 1989; não parecem s e r m u i t o a f e t a d o s p e l a ao elétrons, 1974). . 11, Essa 8 resistência desidratação 1982) 1987, sugere capacidade da em n a t u r e z a da d e s i d r a t a ç ã o , a f o l i a r (CHAVES, de da planta zero, 1991). o reversível a n í v e l de provavelmente de o resultado aumento de que de solutos (KAISER, mas positivo celulares (CHAVES, 1991). as por c o n c e n t r a ç ã o se o aumento g l o b a l de no f u n c i o n a m e n t o da dos para podem i n i b i r a p e l a d i m i n u i ç ã o do fechamento e efeito ( 1 9 7 3 ) . Algumas e s p e c i e s de i o n s , i n t e n s i f i c a com a d e s i d r a t a ç ã o , 40 como f o i s u g e r i d o e n v o l v i d a s n a f i x a ç ã o de efeito pode sem normalmente em t e o r e s r e l a t i v o s de Agua e n t r e inespecífico, e do atividade 6 da por conseguinte, capacidade De a c o r d o com K A I S E R ocorre manutenção a a s s i m i l a ç ã o do c a r b o n o valores na sob 1 9 9 1 ) . Dependendo da e s p e c i e (CHAVES, significativo da da KAISER, planta, uma r e c u p e r a ç ã o r e l a t i v a m e n t e a diminuir parte, p l e n a das f o l h a s , permitindo 1989: al., que a resulta, estresse da et solutos planta, f o l i a r no tem sob qual um deficit ocorre o e p e l a manutenção da Esse conhecido envolve o de como que não e WEIR, izados' p a r a c r e s c i m e n t o 1981 ajustamento podem ser bem como a de compostos de a l t o peso m o l e c u l a r (FOX e GEIGER, 1985; STEWART, compartimentos c e l u l a r e s o movimento e de solutos 1985; MORGAN, entre 1984) e 9 a mudança, em d i r e ç ã o a s a c a r o s e , da s í n t e s e a s s i m i l a d o s ( Q U I C K et a l . , 1989; O ajustamento manutenção provavelmente contribuem para em f o l h a s de c a f e manutenção podem do volume resultar da principal metabolismo do v a r i a s especies, expressão 1990). desidratação, no 6 mudança na em d i r e ç ã o a s a c a r o s e , que em p a r a l e l o com 1991). et a l . , 1989) e a l o n g o p r a z o , de compostos planta da a o aumento (QUICK com o i n c r e m e n t o do "pool" de b a i x o peso m o l e c u l a r provavelmente, para a manutenção disponibilidade de que da de uma r e s p o s t a da (MORGAN, sob 1984). baixa Entretanto, e x i s t e m e v i d ê n c i a s do e f e i t o sacarose, quando do de (CHAVES, O atividade 1 991 não de ajustamento na f o l h a s de p l a n t a s sob atividade estresse . estresse de 1976; alguns da E s t a mudança pode o c o r r e r com o aumento da r a z ã o a c u r t o prazo, parte, em carbono fixado, entre do e f e i t o s e c u n d a r i o da de amido (CHAVES, fazem diferenças e p a r t i ç ã o de c a r b o n o em a desidratadas, alteração sob e s t r e s s e ocorre de 1989). 1 9 9 0 ) . Supõe-se que as al., na O novo de seus e f e i t o s no volume et baixos e e da t r o c a de de e e casos, pode i n d u z i r esta um na 1974; et a l . , 1988; diminuição e pode ser 1979). atribuída Em 10 fotoinibição 1984: e e que 6 c a r a c t e r i z a d a p e l o dos atividade centros 1988). VIDAVER, especialmente plantas importante (BAKER, Quando observa- se reação As e desempenha perturbações dissipação de aumenta um na ambiente energia progressivamente, eficiencia em altas radiante em probabilidades forma fotoinibição de pH 1988). Portanto, normalmente se desenvolvem submetidas a altas em que crescem folhas de luz relação em c o n d i ç õ e s e com et plena em 1985; dissipação tilacoide de a a 1987: plantas solar, são susceptíveis ou a s s o c i a d a com 1987; e HAGUE, no de calor et a l . , e n e r g i a l u m i n o s a em f o r m a de c a l o r e de 1975; gradiente dos se 1 9 8 8 ; PETERSON e t al., 1 9 8 8 ) . A do aos em p a r t e , ao fechamento (BUTLER e magnitude e de resultando e HAGUE, papel em do 11, quando o escasso, um n a r e s p o s t a da I s t o se deve, c e n t r o s de da . 1991 comumente decrescimo de o a (PETERSON, torna de Portanto, superiores, est de 1988; quando muito As que menos folhas de sombra e sistemas protetores 1987). possuem Os c o n t r a o dano como mecanismos de r e p a r o s que et c a p a c i t a m a p l a n t a a r e c u p e r a r - s e da f o t o i n i b i ç ã o 1988). pode impedir A da o x i d a ç ã o da a formação de e s p e c i e s ativas de de 1982) e , p o r c o n s e g u i n t e , dano causado p o r l u z p r o t e g e r as p l a n t a s e VIDAVER, de sob r e v e l a que a 1988). a condições 6 i n c a p a z de desempenhar um et a l . , a t e n u a d o r da f o t o i n i b i ç ã o dente síntese et de al., e a r e c u p e r a ç ã o da f o t o i n i b i ç ã o et al., da t e m p e r a t u r a requer papel embora s e j a c o n s i d e r a d a como mecanismo p r o t e t o r i n v i t r o 1 9 8 5 ) . A l e m do mais, proteína do e codificada 1986; OHAD et a l . , LEE, depen- provavelmente pelo 1984). Entretanto, a d e s i d r a t a ç ã o m a i s s e v e r a não a f e t a somente a f a s e mas a de f i x a ç ã o de (KAISER, pela dissipação do calor, e 1987). vivo emissão de das torna possível não para aparelho luz clorofilas a de dos realização os examinar quando et a l . , 1981; 1985; ROBINSON e t a l . , em forma de eventos e pode s e r usada, e f e t i v a m e n t e , 1981; t í p i c o de em a 1984). e x p o s t a s a e s t r e s s e a m b i e n t e (BAKER e t a l . , e da diminui as v a r i a ç õ e s na a t i v i d a d e e do parcial a aumenta a p r o b a b i l i d a d e de dano f o t o q u í m i c o s da para inibição A excesso de e n e r g i a a b s o r v i d a , sistemas ensaios provavelmente deficiencia ou A e 1983; da f l u o r e s c e n c i a de e organização as plantas in são 1983; e BAKER, 1982). O sinal in vivo, c o n h e c i d o como d e c r e s c i m o no r e n d i m e n t o da f l u o r e s c e n c i a s e g u i d o dos (um picos 12 P e M de emissão) ( F i g u r a Normalmente, observa- se algumas v e z e s i n t e r c a l a d a p o r picos a t 6 que s e j a a l c a n ç a d o f i n a l de (Figura 1) da resultam fotoquímica nível e f1 das fotoquímica 1990). A e estado oxidado excitons e, fotoquímica no revela a e c o n v e r t i d o s em c e n t r o de r e a ç ã o de proporção energia (BRADBURY e BAKER, no 1984; sob c o n d i ç õ e s por dependente de mecanismos energia durante da relacionada membrana, com a de causada pela a de transição estado luz; (2) - estado I do complexo de (3) relacionada com a f o t o i n i b i ç ã o da 1 9 9 1 ) . A m a g n i t u d e de e relacionada linearmente et a c o n c e n t r a ç ã o de 1979; 1 9 8 7 ) . A f o t o i n i b i ç ã o de intensificada fração vivo, principais: induzida regulada p e l a de e n ã o - f o t o q u í m i c a pode s e r causada i n A 1991 de e t a l . , 1982). 1991; WEIS, e p r i m a r i o de por conseguinte, capturados P pico o depende da p r e s e n ç a do com um (Figura ic a s As luz ou um 1991 WEIS, WEIS, uma A no estado de parece reduzido t e r m i c a a l c a n ç a d a em v a l o r e s dependente de al., e WEIS, elevados e n e r g i a aumenta p r o v a v e l m e n t e de c e n t r o s a b e r t o s p r e s e n t e s no e s t a d o ser a 13 \ \ \ 40 I TEMPO FIGURA - C u r v a da de da L e n t a da C l o r o f i l a , Sendo P e T as e Terminal Respectivamente, a Taxa de da o Pico r 3 a Taxa de Decréscimo da o P i c o M e S e M as T r a n s i ç õ e s entre P e T 14 (WEIS e BERRY, 1 9 8 7 ) . Somente quando a d e n s i d a d e do f l u x o de s o b r e p u j a a l u z de s a t u r a ç ã o da a s s i m i l a ç ã o que e se torna amplamente reduzido o aumento 1991). Por conseguinte, WEIS, de de p r o m o v i d o p o r c o n d i ç õ e s que l i m i t a m a u t i l i z a ç ã o de no m e t a b o l i s m o do c a r b o n o ou p r o c e s s o s de r e p a r o s , visto como um mecanismo p r o t e t o r da d i s s i p a ç ã o medida que o e f e i t o atividade do a p a r e l h o energia fotoquímica de e pela excitação capturada conseqüentemente, variações no tamanho (BAKER, da ter 1991). A fotoquímica somente pelo (OXBOROUGH a energia antena a de e na implicações na fatores não mas externos uma que agem na 1987). forte atividade Embora de dos e capturar dependente de do p o t e n c i a l membranas em da podem dos aumento folha, u t i l i z a d a p e l a s reações de de na 11, com que de controlada grosseira 1987; p e l a c a p a c i d a d e da a n t e n a luminosa fotoquímica embora d i m i n u a 1990). atividade determinada energia WEIS, e e A de previne a destruição 1988; pode revertido 1 9 9 1 ) . Tem-se s u g e r i d o que o mecanismo de a energia o das p o s s a aumentar a diminuir e de que a as taxas fotoquímicas de 1988; REES e não do t e c i d o f o l i a r no e s t a c i o n a r i o implique variações na do estado 15 como um d e t e r m i n a n t e do p r o c e s s o de de e da t a x a 1 não- fotoquímica que o aumento da térmica, dependente de e n e r g i a , pela protetor que 1 em converte, 1991). Parece i n v i v o (BAKER, refletido r e p r e s e n t e um mecanismo em e s p e c i a l , o excesso de energia e c a l o r , de uma f o r m a não 1986). As m o d i f i c a ç õ e s nas c a r a c t e r í s t i c a s de a s s i m i l a ç ã o do carbono, induzidas acompanhadas por por alterações potencial et al., foliar da semelhante aos 1984). clorofila fluxo de de da Com um d e c r é s c i m o de um são ambiente, v a r i a ç õ e s r e l a c i o n a d a s com a (IRELAND, apresentam no a na et queda do'! emissão al., de 1981 i s o l a d o s de f o l h a s desidratadas elétrons, por folhas mediado hidratadas, ao passo 11, que i n i b i ç ã o do t r a n s p o r t e de e l é t r o n s mediado p e l o f o t o s s i s t e m a I et et a l . , 1 9 8 7 ) . Em c o n t r a p a r t i d a , I) ( 1 9 8 1 ) v e r i f i c a r a m que o e s t r e s s e al. inibe doação de e l é t r o n s ou a o x i d a ç ã o da Agua do l a d o de 11. As v a r i a ç õ e s nas c a r a c t e r í s t i c a s da clorofila a I in vivo e em I) e as atividades a da dos fotossistemas i s o l a d o s de f o l h a s de n i t i d a d e s i d r a t a d a s em a t m o s f e r a com 96% r e l a t i v a , , r e v e l a m que a p e r d a de c l o r o f i l a de umidade acompanhada, i n i c i a l m e n t e , p o r um e s t í m u l o na a t i v i d a d e de e p o r um d e c r e s c i m o g r a d u a l n a t r a n s f e r ê n c i a de e l é t r o n s mediada p e l o I (HETHERINGTON e avançado de 1 9 8 2 ) . No e n t a n t o , em ambos o s fotossistemas são 16 e, em c o n t r a p a r t i d a , d u r a n t e a subseqüente se a a t i v i d a d e de em rapidamente relação Em 1982). de & mas (HETHERINGTON sensível o t r a n s p o r t e de e l é t r o n s não de a t é - 4 é afetado da c l o r o f i l a a 1982). decresce e t al., 1 9 8 1 ) . Por p l a n t a s são r e i d r a t a d a s os rendimento de sob outro da c l o r o f i l a a, de e v o l u ç ã o de ou a l t a s concentrações de i n s e n s í v e i s ao a 1990, 1992; e o capacidade parecem e t al., 1989; moderado 1987; por e o i n v e r s o s e v e r i f i c a quando a s durante o estresse e 1990; e t al., 1 9 8 8 ) . Sabe-se que a o x i d a ç ã o da complexo de e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o de de deficiência e BADGER, A razão e e de é potenciais recupera- I células a lado, e redução complexa de que fotoquímica inclue de dissipadores ATP a é atividade e de Agua, pelo 11, d e t e r m i n a a enquanto a de assimilação de de uma I, a NADPH as taxa função geração reações de e de v a r i o s mecanismos e t al., 1978; de e n e r g i a e 1986; ou 1981; 1983; WALKER, 1981). E n t r e t a n t o . , sob c o n d i ç õ e s f a v o r á v e i s p a r a a f o t o s s i n t e s e , a d i s s i p a ç ã o de e n e r g i a o c o r r e p r i n c i p a l m e n t e n a c l o r o f i l a do complexo antena, se ao passo que, um desenvolve provavelmente sob no condições segundo ou ao r e d o r do menos processo centro de reação energia et de 1 9 9 0 ) . Quando a de do l a d o de o x i d a ç ã o da 6 ligeiramente baixa, a de pelo excitação, armazenada d i s s i p a d a por processos i n t e r n o s cargas e severo, WEIS, de p a r e c e que o t e r m i n a l a n í v e l de p a p e l de et 1989). 11, pode de 1 9 9 1 ) . Como, o se r e d u z completamente, 1985; doação ser de o durante estresse de não pode desempenhar (BRADBURY um et a l . , 3. MATERIAL E 3.1. M a t e r i a l V e g e t a l e C o n d i ç õ e s de C u l t i v o Neste L.) arabica - Amarelo trabalho, Timor mudas de c a f e dos h í b r i d o s H-421 2143-236 2077- 2-5- 30) x e Vermelho u t i1 427-15 ( H í b r i d o de H-430 2145-113 - EL 7 da (Híbrido p r o g e n i e de oriunda - m i s t u r a de sementes de v a r i o s descendentes de Vermelho da l i n h a g e m de - mudas foram o b t i d a s a p a r t i r sementes, tendo como com areia de m e t i l a 1359, de da e 2077-2-5-44. As tratada - EL 7 x - Timor da germinação lavada, (150 de previamente Imediatamente a semeadura, o c o n j u n t o f o i t r a t a d o com Posteriormente, a umidade 60 d i a s , germinadas, foi com quando e n t ã o as sementes as p l a n t u l a s no e s t a d i o de " p a l i t o de 18 irrigações estavam 19 foram t r a n s f e r i d a s para bolsas de 1 x m, uma m i s t u r a de s o l o e e s t e r c o de c u r r a l t e n d o como c u r a d o , n a p r o p o r ç ã o de de f o i tratado, Cada no v i v e i r o e m3 d u r a n t e 48 h o r a s , com de de m e t i l a , recebendo em s e g u i d a 5 k g de simples, k g de de k g de e k g de gesso. Sessenta uma mudas dias ao foliar, f o i fornecida solução n u t r i t i v a contendo salitre aplicada o transplante, do C h i l e de e s o l o . A i n d a n a mesma época, forneceu- se, via uma s o l u ç ã o c o n t e n d o s u l f a t o de z i n c o comunicação RENA, e pessoal As idade, plantulas até 7 meses f o r a m t r a n s f e r i d a s p a r a uma c a s a de vegetação, e i r r i g a d a s regularmente, durante foram 1 mês. foram c r e s c i d a s no v i v e i r o , da casa de vegetação a uma sala por do (250 D u r a n t e e s s e p e r í o d o , as e plantas e segundo foram mediante atingiram a plantas (1950). potencial da luz foram força, seguida, Em submetidas suspensão a 5%) e tipos i r r i g a d a s . d i a r i a m e n t e com s o l u ç ã o n u t r i t i v a de m e i a preparada de fornecida lâmpadas f l u o r e s c e n t e s , n a p r o p o r ç ã o de dia h), a umidade r e l a t i v a do a r ( 8 0 a d e n s i d a d e do f l u x o de de plantas c r e s c i m e n t o , onde f o r a m c o n t r o l a d o s o f o t o p e r í o d o temperatura onde cerca Uma semana a n t e s do i n í c i o das medições, as conduzidas de as crescentes, irrigação. foliar Quando de as folhas antemanhã de o solo f o i aproximadamente irrigado novamente, completando a s s i m um c i c l o de medida que o c i c l o de eram progredia, diariamente o potencial estimados antemanhã t e o r r e l a t i v o de o foliar Agua a fotossintética e a fluorescencia 3.2. de taxa da c l o r o f i l a . M e d i ç ã o do P o t e n c i a l O potencial meio de segundo bomba par de antemanhã f o i d e t e r m i n a d o et de p r e s s ã o foliar, por a7., completamente e x p a n d i d o , a no partir do á p i c e do ramo 3.3. D e t e r m i n a ç ã o do Teor R e l a t i v o de Agua o t e o r r e l a t i v o de Agua ( R ’ ) Determinou- se folha em que se mediu o Para t a l , a folha foi cada da p l a n t a e i m e d i a t a m e n t e pesada p a r a a peso da matéria medição de fresca atual Em c o l o c o u - s e a f o l h a em um seu p e c i o l o Logo do dessecador, a com folha a tomando- se imediatamen- peso da m a t e r i a f r e s c a da f o l h a seguida, obtenção l i b e r o u - s e o vácuo e a enxugou- se. a f o l h a com p a p e l t o a l h a , o desta- seguida, permaneceu p o r m a i s uma h o r a no s i s t e m a . t e mesma submetendo- se o s i s t e m a a em por quinze minutos. na saturada Em a f o l h a f o i seca em e s t u f a de v e n t i l a ç ã o f o r ç a d a , temperatura de a t é peso c o n s t a n t e e posteriormente 21 pesada p a r a a o b t e n ç ã o do peso da m a t e r i a seca de R ' , 3.4. o utilizou- se a Medição da F l u o r e s c e n c i a A foi Para de acompanhada acoplado a densidade emissão o u s o de uma em com e f a i x a do centrada em 740 filtro fonte de de 300 espectro disco f o l i a r e o detector um clorofila um foliar 660 colocado sinal com de f l u x o de o Entre da f l u o r e s c e n c i a da entre de pico de 640- 680 de foi de i n t e r f e r ê n c i a com 10 luz banda de p e r m i t i n d o a passagem de p a r t e da mas e x c l u i n d o a l u z excitação. Folhas, determinar corte opostas aquelas foram destacadas e ou utilizadas colocadas para em do de se bolsas p r e t a s p o r 30 m i n u t o s p a r a que t o d o s os c e n t r o s de reação a d q u i r i s s e m a c o n d i ç ã o de " a b e r t o s " reduzido). escuro, Para a um do s i n a l , d i s c o f o l i a r de 1000 (extintor r e t i r o u - s e da f o l h a , que e r a colocado p o r t a - a m o s t r a , com t e m p e r a t u r a r e g u l a d a a seguida, um Em na velocidade de p a r a c a r a c t e r i z a r os p o n t o s de 100 Nesta velocidade, de foi possível e a terminal fluorescencia valores na e o s i n a l f o i enviado para forneceu- se l u z registrador lenta. no e foram c a l c u l a d o s a razão detectar a Obtidos os 22 3.5. D e t e r m i n a ç ã o da E v o l u ç ã o de e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o A de cada d i s c o f o l i a r f o i d e t e r m i n a d a com o potencial uso de (fotossintese um e l e t r o d o de C l a r k de conectado mesma fase gasosa p o r t a - a m o s t r a usada p a r a A medição da l i b e r a ç ã o de no mesmo medir foi d i s c o f o l i a r usado p a r a a do feita sinal de As d e t e r m i n a ç õ e s f o r a m r e a l i z a d a s a sob uma i l u m i n a ç ã o p r o v i d a p o r dando uma densidade medida acoplado a foliar. de de fluxo luminoso de LI-COR LI nivel do com um um s e n s o r LI-COR, ao As t a x a s de e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o f o r a m acordo com a metodologia d e s c r i t a a por 1000 - 1000 disco obtidas e DELIEU de WALKER (1983). A temperatura potencial condições dos em estudo, para diversos foi obtida a fotossintese de por meio cafe, de nas ensaios p r e l i m i n a r e s , v a r i a n d o - s e as t e m p e r a t u r a s de 20 a As curvas de r e s p o s t a da potencial d e n s i d a d e do f l u x o l u m i n o s o f o r a m o b t i d a s d i s t a n c i a n d o - s e o 23 s i s t e m a de medição de e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o da f o n t e de l u z e medindo- se a r a d i a ç ã o f o t o s s i n t e t i c a m e n t e a t i v a com o mencionado, a 1000 p e r m i t i n d o , assim, uma v a r i a ç ã o de ao n í v e l do d i s c o f o l i a r . líquida taxa mesmo potencial 50 Os v a l o r e s da foram ajustados segundo o modelo: Em que: 6 a taxa densidade de f l u x o l u m i n o s o ; a 6 a curva x I e inicial 6 o valor t e n d e ao 3.6. I 6 líquida quando de a da I 1976). Delineamento U t i l i z o u - s e um d e l i n e a m e n t o e x p e r i m e n t a l i n t e i r a m e n t e casualizado, e, medios com quatro repetições. em r a z ã o da d i s c r e p a n c i a e n t r e residuais da progenie optou- se p e l a os híbridos foram os e de quadrados dos H- 430 e H-421 e a l i n h a g e m de a 5% feitos de a estudos outros i s o l a d a do g r u p o que r e u n i u As medias dos de Fez- se (GOMES, f o r a m comparadas p e l o de de probabilidade. correlações regressões e n t r e os parametros a v a l i a d o s . de teste Adicionalmente, e de RESULTADOS E 4. 4.1. Evolução de R e s p o s t a da F o t o s s i n t e s e 4.1 Luz A n a l i s a n d o - s e as c u r v a s de r e s p o s t a da f o t o s s i n t e s e densidade houve da do f l u x o luminoso ( F i g u r a diferença, e n t r e os d i v e r s o s taxa valor valor foi na e (Quadro 1 ) . de ao os apresentaram maiores diferiram ,estatisticamente demais de o valores entre s i . H-430. O e o O de No e n t a n t o , e não se entre os f o i o que m o s t r o u o menor (Quadro 1 24 cujo H-421, e ao do mesmo f a t o não se v e r i f i c o u com r e l a ç ã o a H-430 no apresentou O do h í b r i d o i n f e r i o r ao do que magnitude potencial rendimento maior verifica- se valor 25 FIGURA 2 - Curvas de Resposta da Fotossinteticamente Ativa Símbolo R e p r e s e n t a o V a l o r ições Radiação em O de Quatro 26 QUADRO 1 - Valor Luminoso de Evolução de Quando a Densidade de Fluxo Tende ao Infinito e Rendimento em Quatro de Cafe i pos * Cat A 0,085 A Cat B 0,074 B H-430 B 0,086 A H-421 C 0,081 AB medias seguidas pelas diferem estatisticamente, s. test e de As mesmas letras na coluna não a 5% de probabilidade, pelo 27 O rendimento da f o t o s s i n t e s e ou de sendo a q u a n t i d a d e m o l a r de por Em d e f i n i d o como absorvido absorvidos p e l o aparelho mol de baixas densidades de f l u x o de onde a taxa 6 diretamente proporcional a valor de 6 constante e utilizado e, por o conseguinte, como medida da e f i c i e n c i a de c o n v e r s ã o de l u z e produtos Em são de estadios de relativamente em 1987). e FRIEND ( 1 9 7 9 ) valores 6 os que constantes d e s e n v o l v i m e n t o da f o l h a , e que os durante não diferem em f o l h a s c r e s c i d a s a 25 e a 100% da solar t o t a l incidente. (1988) em Fato este f o l h a s de luz observado por desenvolvidas a pleno sol e a sombra. ( 1 9 8 7 ) d e t e r m i n a r a m os v a l o r e s e em c o n d i ç õ e s de de saturante e a plantas autores de 44 que o valor d i v e r s a s e s p e c i e s C3 f o i de 0,106 medio para que são r e q u e r i d o s p a r a a p r o d u ç ã o de uma do v a l o r supondo-se p r o v e n i e n t e da o x i d a ç ã o de duas e s t u d o os v a l o r e s de do , Nas e respect i H-430, de t e m p e r a t u r a luz e (DI e e. condições experimentais, de de de p a r a os 'valor H-421 e Cat foram as o que 0,001 a c e r c a de Neste Esses de corresponde de especies das q u a i s 37 eram do t i p o verificaram de uma MARCO et a l . , 1 9 8 8 ) . elevada repressão Neste caso, da as variações de de p l a n t a s do tipo a l t e r a ç õ e s na i n i b i ç ã o por Sabe-se que da em a l t a s d e n s i d a d e s de o v a l o r de cerca 39% de a das e s p e c i e s superior disponibilidade elevação ao das de elevação radiação luminosa C3 sob especies do f l u x o de l u z fotossintetizando para 1984). Alem disso, uma f o l h a de a q u a l não 6 u t i l i z a d a , uma vez que as r e a ç õ e s do do para limitação carbono r e s t r i n g e m a t a x a a rotatividade reside e de na de luz, most ram desempenhar triose de a em fotossintese capacidade ciclo de de Calvin troca a a de 1 9 8 6 ) . E n t r e t a n t o , estudos de espinafre e de que o t r a n s p o r t e de fotossintese, e síntese f o l h a s de de pH em de durante um p a p e l d i r e t o quando o g r a d i e n t e do capacidade no dispersão outras pode na l i m i t a ç ã o da não fotossintese, permanece e l e v a d o , em c o n d i ç õ e s de luz et a l . , 1 9 8 4 ) . D e s t a forma, que, a em c o n d i ç õ e s de l u z e de Nestas condições, durante saturar transporte metabolismo sacarose a aumenta- se a p r e s e n t a r uma c a p a c i d a d e e x c e s s i v a de excesso baixa 1 9 7 7 ) . Com da t e m p e r a t u r a da f o l h a de p l a n t a s densidade foliar consistentemente 6 e f o t o s s i n t e s e (BERRY e pode com a 1 9 6 8 , 1 9 7 3 ) . A uma t e m p e r a t u r a e de 1977). e um aumento n a i n i b i ç ã o p o r temperatura, devidas são C3 nas c o n d i ç õ e s e x p e r i m e n t a i s d e s t e e s t u d o , t e n h a um m e t a b o l i s m o do c a r b o n o e uma e de 6 a de de 29 troca de de e triose mais e f i c i e n t e s , em r e l a ç ã o aos demais que não pode Quando as f o l h a s recebem l u z em excesso, ser d i s s i p a d a p e l o s processos f o t o q u í m i c o e associados o c o r r e um dano no c e n t r o com a reação de 1988; na realidade, diminuição de e da manifestada capacidade condições de da do ativação de da c l o r o f i l a e a que associado pela alteração do que ciclo 1987). processo o ocasiona do e ROBINSON evidência lado, intactas e pela p e l a l u z de carbono pela saturante, condições f o t o i n i b i d o r a s , o por redução folhas luz das c a r a c t e r í s t i c a s da afetada de menor do t r a n s p o r t e de 1987). A l e m disso, de 1 9 8 8 ) . N e s t e caso, uma em atividade não- fotoquímico Por de outro das reações et d u r a n t e o excesso de l u z et 1 9 9 0 ) . A l e m do m a i s , de l u z e de pela de regeneração determinada associada pelo da condições uma densidade medições de de de de e as semana fluxo mudas de em sala luminoso, 6 café de e et 1981). terem sido crescimento, antes - elétrons ( D I MARCO et Apesar limitada ribulose transporte aos p r o c e s s o s de 1988; durante em a a s s i m i l a ç ã o de C 0 2 capacidade de dissipação, impede a 1987; um de sob baixa iniciarem- se que o b a i x o as rendimento 30 a l c a n ç a d o p e l a l i n h a g e m de Esse apresentou pelas não se deve j u n t a m e n t e com os demais, dano no c e n t r o de r e a ç ã o de 11, não evidenciado a, c a r a c t e r í s t i c a s da f l u o r e s c e n c i a da c l o r o f i l a em e s t u d o s que s e r ã o r e l a t a d o s p o s t e r i o r m e n t e . F o t o s s i n t e s e Sob Sob luz saturante deficiência provocou oxigênio maneira e geral, que a não at6 potenciais evolução do Observou- se, de sofreu do antemanhã atingindo As t a x a s daí, valores valores p a r a a p r o g ê n i e de em mínimos torno de 30 de 35 H-430, e p a r a o h í b r i d o 421 ( F i g u r a 3). Houve 25 diversos uma v a r i a ç ã o r e l a t i v a m e n t e e v o l u ç ã o do em As quedas o b s e r v a d a s na grande ao f l u x o de de nos na at6 ( F i g u r a 3 ) podem uma vez s e r a t r i b u i d a s ao aumento da que sob c o n d i ç õ e s a em e para o h í b r i d o de a de potenciais atingiram linhagem H-421 um decresceu rapidamente a t 6 elevados, reduções (Figura 3). A p a r t i r ocorreu a aproximadamente para . a na mas p a r a a l i n h a g e m de e p a r a a p r o g ê n i e de redução de a p a r a o s h í b r i d o s H-430 e de aproximadamente evolução diminuição em p l a n t a s de significativas a temperatura de l u z e de a e l i m i n a d a (DELIEU resistência e WALKER, 31 1981; JONES 1973; K A I S E R et e 1981). Assim, essas d i m i n u i ç õ e s decorrem aparentemente do e f e i t o d i r e t o da d e s i d r a t a ç ã o no a p a r e l h o Esses a n í v e l de r e s u l t a d o s sugerem que a d e f i c i ê n c i a limita a fotossintese por induzir o TURNER e não fechamento mas por d i r e t o no mecanismo e GIBES, 1982, 1981, 1977; 1982; K A I S E R et KAISER, inibição 1973; 1981; K A I S E R e A t r i b u i - s e o e f e i t o da 1981). na do t r a n s p o r t e de BOWEN, 1970; e e 1974) i n t e r f e r ê n c i a no GIBES, carbono 1971; volume do 1982; ROBINSON, a conseqüente e 1983; ciclo de e redução do redução do e GIBES, e r e g e n e r a ç ã o da r i b u l o s e 1988; - e BADGER, do contribuir e et do KAISER, reduzida - capacidade 1982). A l e m disso, sabe- se diferentes da que provocada p e l a d e s i d r a t a ç ã o , a i n i b i ç ã o de para (CHAVES, especies desidratadas redução na a t i v a ç ã o e de ( D I MARCO et na em lentamente, atividade As folhas incluem, total, c o n c e n t r a ç ã o da enzima (VU et a pode 1991). v a r i a ç õ e s o b s e r v a d a s has p r o p r i e d a d e s da de efeito 1987; VU uma e 1988). A nos grande v a r i a ç ã o na t a x a diversos de c a f é com ( F i g u r a 3 ) p r o v a v e l m e n t e s e deve observada at6 32 intra os pois a p e r d a de e varios se para v e r i f i c o u em a partir de (Figura 4). redução A do t e o r r e l a t i v o de Agua ( R ’ ) foi menos a c e n t u a d a no h í b r i d o H- 430, em r e l a ç ã o aos demais ( F i g u r a 4 ) . O d e c r e s c i m o no p o t e n c i a l uma R ’ 6 naturalmente muito d i f e r e n t e dada v a r i a ç ã o de varias especies de do t e c i d o , plantas, dependendo da foliar tem s i d o freqüentemente (JONES 1984; e TURNER, TURNER, atribuída 1978; 1986). et a l . , t e baixo alto conseguinte, No cafe, a consideravelmen- supõem-se que, entre em f o l h a s mantem e 1969). e Por d e s i d r a t a d a s de c a f e , atividade manutenção do volume do e a forma, as v i a ajustamentos et a l . , e a l t e r a ç õ e s no 1990). Desta induzidas p e l a d e f i c i e n c i a h i d r i - p o r t a n t o , a r e l a ç ã o volume do foliar, e potencial podem s e r v i r p a r a a manutenção da durante 1987). o estresse Entretanto, comportamento d i f e r e n c i a l , na e 1981; GROSS e 1 9 7 4 , 1976; associação ajustamento de modo que as f o l h a s v a l o r de R ‘ 1987; ao 1984; c o n s e r v a - s e em n í v e i s e l e v a d o s , mesmo a e, celular 1 9 8 7 ) . Por o u t r o l a d o , a manutenção da (KAISER, uma em osmolalidade i n i c i a l do suco c e l u l a r e da e l a s t i c i d a d e da p a r e d e um por não entre m o d i f i c a ç ã o da r e l a ç ã o volume (SEN evidencia de c a f e , do atividade e de 33 . r H-421 O 2 4 POTENCIAL FIGURA 3 - Efeito da 6 O 2 4 6 DE Deficiência nas Taxas de de Cada Símbolo R e p r e s e n t a uma A Seta e a Barra Indicam o Valor Medição. do C o n t r o l e O b t i d o de Dez R e p e t i ç õ e s 34 - o 80 U a 3 60 40 H-430 n a 80 - O w I- t 2 40 O POTENCIAL FIGURA 4 - 4 O 2 4 DE E f e i t o da D e f i c i ê n c i a nos T e o r e s vos de Agua de F o l h a s de Cada R e p r e s e n t a uma M e d i ç ã o . A S e t a I n d i c a mente o I n í c i o de P e r d a de RelatiSímbolo f o l i a r v i a ajustamento et a l . , e 1990). os Para diversos de m a n e i r a d e c r e s c i m o n a e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o em R ’ de o se i n i c i o u a t i n g i n d o v a l o r e s mínimos em t o r n o de 50% p a r a híbrido H-421, l i n h a g e m de para e a p r o g ê n i e de para a e de 65% p a r a o h í b r i d o H-430 ( F i g u r a s 3 e 4 ) . A l g u n s a u t o r e s a f i r m a m que a condições foliar, e de de d e f i c i t e 1971; (KAISER, 1989). podem muito baixa 1987; ROBINSON e t Entretanto, especialmente 6 correspondente a R ’ KAISER, sob e luz a f e t a d a somente em d e f i c i ê n c i a 70% al., em al., et especies a desidratação é e n t r e 50 1988; de imposta o c o r r e r v a r i a ç õ e s na plantas, lentamente, do em bem acima de 70% (CHAVES, 1 9 9 1 ) . Sabe-se que as p l a n t a s são capazes de em grande c o n c e n t r a ç õ e s e l e v a d a s de manter causa a 1990). A a l t e r a ç ã o células concent r a ç ã o de t r i g o , de substancialmente s i t u (SEN et a l . , das pelo a relação entre R’ e o e Provavelmente, pode in foliar, de exibindo trocas houve da 1 9 8 9 ) . Embora as v a r i a ç õ e s desidratadas baixa R’ relações aumento modifiquem a r e l a ç ã o folhas de vacuolar, ou modificar funcionando parte por p r i n c i p a l m e n t e da manutenção de a l t o s v a l o r e s de R’ com f o t o s s i n t e s e em b a i x o s p o t e n c i a i s e as o geral, ou cafe de estão de vezes em gás et zero muitas al., nos 1990). diversos 36 estudados, d u r a n t e o p r o c e s s o de d e s i d r a t a ç ã o , que c o n t r i b u i u p a r a a manutenção de a l t o s v a l o r e s baixos (DA híbrido 1991). H-430 apresente ajustamento mecanismos de cafe mais fotossintética recuperaram 96 h o r a s exceção da l i n h a g e m de 48 h o r a s Alem mais, evolução que o eficientes de plenamente sua r e c u p e r a ç ã o se v e r i f i c o u (Quadro 2; o tempo de r e a b i l i t a ç ã o de f1 em a o p e r í o d o de do supõe- se R' em r e l a ç ã o aos demais Os capacidade disso, de o não a, c o i n c i d i u com durante diversos o (Figuras da fotossintese. de o periodo da Figura 5). capacidade de recuperação da de dos 18, 17, f e antecedeu Provavelmente a 20). O o da deficiência tenha a f e t a d o o u t r o s p r o c e s s o s , alem do t r a n s p o r t e fotossintético de e l é t r o n s e da um o x i d a t i v a , o que a c a r r e t o u tempo m a i o r de r e c u p e r a ç ã o da capacidade de e v o l u ç ã o do oxigênio. De a c o r d o com e (1981) e a d i m i n u i ç ã o da a s s i m i l a ç ã o e provocada significar ribulose - pelo um aumento decrescimo associada A l guns i do na de d e f i c i t taxa de regeneração ao transporte em suspensão queda nos processos de pode c o n s e q ü ê n c i a da 1976) e na a t i v i d a d e da em estresse em e s t u d o s com most ram líquida queda da da de ou extratos fotoquímicos (VU e t a l . , Outras evidências i n d i r e t a s 37 QUADRO 2 - Fotossintese de Potencial Durante Tempo de H Cat O h - o 430 em Período H - de 421 A A A A A A A 12 h A B A 24 h * A 48 h A 96 h AB C A As medias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a 1i não diferem estatisticamente, a 5% p r o b a b i l i d a d e , p e l o t e s t e de B nas de 38 I t E Y O X O w O > W HORAS FIGURA 5 - A E f e i t o da D e f i c i ê n c i a na Recuperação da de Café, E v o l u ç ã o do a Os Símbolos e B a r r a s Representam o Valor de Q u a t r o R e p e t i ç õ e s A Seta e o o I n d i c a o Momento da V a l o r do C o n t r o l e 39 mostram ainda que pode o c o r r e r i n i b i ç ã o da atividade de sob d e s i d r a t a ç ã o , m a n i f e s t a d a p e l o - aumento da r a z ã o indicando afetada que a f a s e r e g e n e r a t i v a do c i c l o et (QUICK 1989). KAISER de sugere aumento da c o n c e n t r a ç ã o de ao do diminuição do volume Calvin em do potencial resposta da inibição de para a fixação Entretanto, e de mostraram GIBES o resultante provoca atividades que é que a durante o i n i b i ç ã o da r o t a t i v i d a d e do c i c l o de C a l v i n , em isolados, se deve do estresse Além disso, a condição i n d u z , em f o l h a s d e s i d r a t a d a s , no de um decréscimo t e o r de amido e s i m u l t â n e a m e n t e um solúveis et (TURNER e o estresse e que o e possa a f e t a r a 4.2. açúcares de f o t o a s s i m i l a d o s (JOHNSON 1976; MOSS, severo de 1 9 7 8 ) . Supõem-se que inibe a estresse desses 1974). C a r a c t e r í s t i c a s de Emissão de F l u o r e s c e n c i a 4.2.1. C i c l o de D e s i d r a t a ç ã o a lenta, durante a de d e s i d r a t a ç ã o das da plantas dos d e c a f é , v e r i f i c o u - s e que, de uma m a n e i r a não e houve mudanças nos v a l o r e s de houve uma t e n d ê n c i a de aumento nos de mas em diversos geral, contrapartida (Figuras 6 e 7). A 40 partir a a m p l i t u d e do p i c o M de foi- se reduzindo a t 6 quase d e s a p a r e c i m e n t o em (Figuras 6 e 7). disso, da f l u o r e s c e n c i a as t a x a s os p i c o s P de e M gradualmente ( F i g u r a s 6 e 7). transição A resulta da c u r v a de da fluorescencia do aumento no g r a d i e n t e de e WALKER, 1 9 8 5 ) . Com a a c e l e r a ç ã o do de ATP, durante gradiente a um de elevando- se correspondente uma fase latente, um do a da intensidade 1 9 8 8 ) . Em um p o n t o ao i n í c i o da t r a n s i ç ã o IRELAND acarreta descarregamento et al., f l u o r e s c e n c i a de S p a r a M inicia- se, a assimilação l í q u i d a al., et aumento conseqüentemente um 1984). no consumo de (WALKER, do A fluxo carbono de incremento na e fotoquímica, com uma d i m i n u i ç ã o da emissão da f l u o r e s c e n c i a de M a T (IRELAND 1984). et al., A i n v a r i a b i l i d a d e da f l u o r e s c e n c i a estresse dentro durante demonstra que a d i s t r i b u i ç ã o do complexo de de l u z e a c l o r o f i l a energia de i n t a c t o s e que a c a p a c i d a d e de a b s o r ç ã o l u z de t o d a s as c l o r o f i l a s , permanece constante moderadamente de de i n c l u s i v e dos c e n t r o s de reação, et elevados o Níveis al., acompanhados por valores e l e v a d o s de M , r e f l e t e m a a u s e n c i a de e f e i t o s de e s t r e s s e n a oxidação VIDAVER, da e O na assimilação de ou a u s e n c i a do segundo p i c o e M 41 a 5 1600 W ! a 1 60 TEMPO FIGURA 6 - Efeito da Deficiencia da Folhas de nas Lenta da Clorofila de de 42 - H 430 H- 421 1600 W V 800 O 3 H 60 TEM PO FIGURA 7 - Efeito da Deficiencia nas Cineticas da Fluorescencia Lenta da Clorofila Folhas de Cafe de de 43 indica, que de a c o r d o com a houve uma de descarga de e WALKER muito lenta do gradiente p a r a a produção de ATP a de ADP e, p o r c o n s e g u i n t e , um b a i x o consumo de ATP, por uma l e n t a v e l o c i d a d e das r e a ç õ e s do 1988). et utilização baixo de valor do de uma al., o para a t i n g i r do pequena membranas que aumenta, a g r a d i e n t e de da f l u o r e s c e n c i a , e acelera provocada início o pela com a d i m i n u i ç ã o da t a x a s os p i c o s P fluorescencia de e de de por ocorre os entre fotossistemas e s t r u t u r a i s de f o l h a s sua vez, com e I, durante o a 1982). desidratadas podem (HETHERINGTON os espaços Durante a da de a f e t a r o r e n d i m e n t o da 1982). atingir Esse d e c r e s c i m o d e s i d r a t a ç ã o da f o l h a (HETHERINGTON e Variações do desidratação, d e s e n v o l v i m e n t o de um b l o q u e i o n a que das decrescimo e M associado, de lentidão r e l a c i o n a d a com o aumento do tempo l e v a d o p a r a e espaço velocidade et a l . , 1988). A subseqüentes O M pico com a redução do por vez, pelo 1988). por conseguinte, o Calvin revelada et gasto induzido com a d i m i n u i ç ã o da e l a s t i c i d a d e das e, reações a absorvida, razão tempo dos formação corresponde energia radiante da relacionado Isto ciclo partir e do e s p o n j o s o aumentam e novos espaços aparecem na camada nitida (HETHERINGTON de et al., de f o l h a s de 1982). Entretanto, WILD ( 1 9 7 9 ) v e r i f i c a r a m que a i n t e n s i f i c a ç ã o da e 44 de p i g m e n t o s nas f o l h a s , na que r e s u l t a p o r t a n t o em diminuição m a i s bem c o r r e l a c i o n a d a com o t e o r de pigmentos em r e l a ç ã o a c a r a c t e r í s t i c a s f í s i c a s , t a l como a e s p e s s u r a da f o l h a . Praticamente não houve variação na fluorescencia d u r a n t e a d e s i d r a t a ç ã o das p l a n t a s dos d i v e r s o s de c a f e ( F i g u r a Figuras 7. e 6 O mesmo fluorescencia terminal em razão relação como v i s t o a n t e r i o r m e n t e fato aconteceu ( F i g u r a 9 ) e, em nas relação conseqüentemente, fluorescencia terminal ( F i g u r a IO), (Figuras 9 e Nesse observou- se uma t e n d e n c i a de aumento nos valores de e, para o p o r c o n s e g u i n t e , de H- 421 híbrido redução nos de a p a r t i r de autores do pico P v e r i f i c a r a m que a e l e v a ç ã o da 15 não inicial influenciada et ( D I MARCO e t a l . , 1988; 1987; e indicando que 1985; e as r e a ç õ e s f o t o q u í m i c a s do 1990). O n í v e l fluorescencia fotossistema na da de de m o s t r a que o fotossintese, da pela t a x a de o x i d a ç ã o da potencial 1988). na do fotossistema I V a r i a ç õ e s em de revelando energia e t a l . , 1988). A foliar da c u r v a de totalmente reduzido, mínimo, al., VIDAVER, são b a s t a n t e r e s i s t e n t e s ao e s t r e s s e e pela um radiante maxima de Agua e consumo absorvida governada 6 pela e I) VIDAVER, podem s e r i n d u z i d a s p e l o (aumento de ou p e l a r e d u ç ã o na taxa - H- 421 H 430 2000 r n E r r I O 2 I 4 I I I 6 O I I 2 I I 4 I I 6 DE FIGURA 8 - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a nas Máximas da C l o r o f i l a de F o l h a s de Cada Símbolo R e p r e s e n t a uma M e d i ç ã o . A S e t a e a B a r r a do C o n t r o l e O b t i d o de Dez Indicam o Valor Repetições 46 300 I r I I I I H - 421 H- 430 r t r O L I O 2 POTENCIAL FIGURA 9 - 4 O 6 I I 2 4 I I 6 DE E f e i t o da D e f i c i ê n c i a nas Terminais da C l o r o f i l a de F o l h a s de C a f é . Cada Símbolo R e p r e s e n t a uma M e d i ç ã o . A S e t a e a B a r r a I n d i c a m o V a l o r Médio do C o n t r o l e O b t i d o de Dez R e p e t i ç õ e s r t t r r=-0.33 H- 430 H- 421 r L r I O I I 2 POTENCIAL FIGURA 10 - I 4 6 O 2 I 4 I 6 DE nas Razões e n t r e E f e i t o da e Terminal da Fluorescencia C l o r o f i l a de F o l h a s de C a f e . Cada Símbolo s e n t a uma Medição. A S e t a e a B a r r a I n d i c a m o Valor do C o n t r o l e Obtido de Dez Repetições 48 de o x i d a ç ã o da esses de processos podem s e r estresse demonstrando afetados e VIDAVER, nitida Labill, a redução de que diferentemente pelo 1988). E n t r e t a n t o , durante a em desidratação o c o r r e em c o n s e q ü ê n c i a da p e r d a de c l o r o f i l a (HETHERINGTON e 1982). em c o n í f e r a s , estresse atribuída evolução de o x i g ê n i o de Como 6 existente uma quantidade de vez complexo de que os v a l o r e s de de et (MIRANDA não o 1988). VIDAVER, durante a desidratação diversos clorofila, durante do no t e c i d o f o l i a r que, dos A e proporcional clorofila a a redução de das houve de plantas perda se de mantiveram a n t es. A intensidade corresponde ao da em estado nivel das et a l . , reações D e s t a forma, a razão pode s e r c o n s i d e r a d a como uma medida da u t i l i z a ç ã o e n e r g i a r a d i a n t e a b s o r v i d a na em de utilização folhas V a l o r e s elevados maduras, implicam v e l o c i d a d e das r e a ç õ e s do c i c l o de C a l v i n ; consumo de energia de provavelmente induzida de na elevação et luminosa em para se deve da em c o n t r a p a r t i d a , i n d i c a d i m i n u i ç ã o na f i x a ç ã o de C 0 2 e de "pool" melhorias de e n e r g i a r a d i a n t e a b s o r v i d a e em a redução de da no 1988). Um do aumento do tempo de em a l t a densidade de f l u x o l u m i n o s o , A i n i b i ç ã o da de p e l a l u z , do l a d o ou A de inibição de I da e do ativação, et 49 1987). Não havendo a de evidentemente, oxidar desempenhar do um p a p e l i m p o r t a n t e n a transporte durante o estresse de 1987). Acredita- se terminal, que o diretamente a j a i n vivo a n í v e l de de -2 induzido como et al., et al., um (BRADBURY p a r a o h í b r i d o H-421, a 1 9 8 5 ) . Como o c o r r e u r e d u ç ã o de partir e que o e s t r e s s e 6 tenha uma d i m i n u i ç ã o m a i o r no t r a n s p o r t e de deste híbrido c o n t r a p a r t i d a não a f e t o u mas a o f l u x o de da em para a mediado p e l o Observou- se, nos na t a x a pico P valores de d i m i n u i ç ã o de decresceram at6 mas de m a n e i r a bem para a taxa menos a com a redução de acentuada, foi verificada o de queda da p a r a o h í b r i d o H-421 mais (Figura 12). uma O queda em r e l a ç ã o aos demais autores inclinação de mínimos h í b r i d o H-421 a p r e s e n t o u , d u r a n t e a d e s i d r a t a ç ã o , de Os um valores A mesma t e n d e n c i a de M o 11). (Figura rapidamente atingindo aproximadamente pico um de queda da f l u o r e s c e n c i a com a de diversos inicial desidratação, do observaram de um para na durante na p r e s e n ç a de a l t a d e n s i d a d e do f l u x o de a luz 50 - 430 H- 421 r =- r I > E 200 +- L O 2 POTENCIAL 4 O 6 2 4 6 DE FIGURA 11 - E f e i t o da D e f i c i e n c i a nas Taxas de da F l u o r e s c e n c i a da C l o r o f i l a , o Pico P de F o l h a s de C a f e . Cada S í m b o l o R e p r e s e n t a uma Medição. A S e t a e a B a r r a Indicam o Valor do C o n t r o l e O b t i d o de Dez Repetições 51 r H - 430 r -. e m I - - 437 e A H e m m e e e m > e E U m .o O I I 2 POTENCIAL FIGURA 12 - I 4 I I I O 6 I 2 I I 4 6 DE E f e i t o da D e f i c i ê n c i a nas Taxas de Decréscimo da da C l o r o f i l a , o Pico M de F o l h a s de Cada Símbolo R e p r e s e n t a uma Medição. A S e t a e a B a r r a I n d i c a m o V a l o r Médio do C o n t r o l e O b t i d o de Dez Repetições 52 ( D I MARCO e t et 1988; 1987; e 1 9 8 5 ) . Uma d i m i n u i ç ã o no f l u x o de e l é t r o n s , a t r a v é s de I, d e v i d a ao e n f r a q u e c i m e n t o do s i s t e m a de t r a n s f e r ê n c i a ou de fixação de de pode provocar dos decréscimo de e de de 11, nível do de de e (HETHERINGTON e t resistentes correlação absorção em disso, em forte do p i c o M e a severidade 1988). Baixos v a l o r e s no redução de p e l o conteúdo uma a do de M potencial provocando uma d i m i n u i ção da e VIDAVER, ao f l u x o de forma, atividade ao e s t r e s s e dos Desta estacionario 1 9 8 2 ) . Além e VIDAVER, r e f 1e t em-se da de ambos decrescendo com estresse pelo rendimento estado e n t r e a e l e v a ç ã o da de taxa manifestada isolados, citocromo coníferas na 1 9 8 2 ) . A redução da e I f o i c o n f i r m a d a em foliar queda e p e l o aumento do em (HETHERINGTON uma possível 6 o que provocado, nos d i v e r s o s estresse tenha uma d i m i n u i ção no de f l u x o de e l é t r o n s a t r a v é s de 1988). I, p r i n c i p a l m e n t e p a r a o h í b r i d o H-421, como f o i d i s c u t i d o a n t e r i o r m e n t e com do relação redução de Houve, I correlação nos diversos 1 entre e a taxa estudados, a evolução de de uma oxigênio decréscimo da ( F i g u r a 1 3 ) . E s t a mesma o b s e r v a ç ã o f o i feita em p l a n t a s de t r i g o p o r D I MARCO e t (1988). Isto 53 e I I I I H-421 r= ee W O e e e e > W LI O O I I 400 S") FIGURA 1 3 - R e l a ç ã o e n t r e Taxas de F o t o s s i n t e s e e Taxas de D e c r e s c i m o da F l u o r e s c e n c i a da o Pico P de sob Clorofila Cada S í m b o l o C o n d i ç õ e s de D e f i c i ê n c i a R e p r e s e n t a uma M e d i ç ã o 54 se deve ao fato de que as variações na emissão da c l o r o f i l a e s t ã o e s t r i t a m e n t e com a t a x a de a s s i m i l a ç ã o de WALKER e t 1982; (WALKER pois durante + de e a capacidade a significativas leve de p l a n t a s dos d i v e r s o s tendência de a partir de queda de da diferença entre de para todos H-421, de relação p a r a a t i n g i r a metade a p a r t i r de e os a café, (Figura 15). o tempo contrapartida, na no q u a l se o b s e r v o u Observou- se o mesmo comportamento com razão do durante p a r a o h í b r i d o H-421 ( F i g u r a uma assimilação da das de 1981). não houve v a r i a ç õ e s de desidratação 1984; f a v o r e c e i g u a l m e n t e a de d i m i n u i (WALKER, Praticamente et (IRELAND 1983) e com a e v o l u ç ã o et carbono, a relacionadas da aumentou o híbrido pronunciado (Figura o pico P resulta principalmente que a p r e s e n t o u um aumento m a i s Em para 16). da O fotoquímica e não- fotoquímica das fotoquímica A ida grande do durante o i n í c i o p r i m á r i o de e l é t r o n s de redução e resulta, t do c a r b o n o ; enquanto a t e r m i c a de p a r t e , da em menor excitação início da de extensão, da para de assimilação do transferência I carbono, em associada 11, com a r e c o n s t r u ç ã o do g r a d i e n t e e, da et da energia de al., 1988). No valor da aumenta o 55 H -430 I O I I 4 2 .POTENCIAL F I G U R A 14 - Efeito da H- r I I 6 Li O I I 2 I 4 I I 6 DE nas Capacidades de da Clorofila de Cada Símbolo Representa uma Folhas de Medição. A Seta e a Barra Indicam o Valor Médio do Controle Obtido de Dez Repetições da 56 r r I I I 1 I - H 430 t LI I I I I H r r O O 2 4 POTENCIAL FIGURA 1 5 - Efeito O 6 2 4 6 DE da Deficiência nas Razões de da da C l o r o f i l a de F o l h a s de Cada Símbolo R e p r e s e n t a uma Medição. A S e t a e a B a r r a I n d i c a m o V a l o r do C o n t r o l e O b t i d o de Dez R e p e t i ç õ e s 57 r I 40 - I I I I 4 - I I I I I I H- H 430 e œ . u) Y e o- I O I I 2 POTENCIAL FIGURA 1 6 - Efeito I 4 I I I 6 O I I 2 I 4 6 DE da D e f i c i ê n c i a nos Tempos Necessários Para A t i n g i r o N í v e l de F o l h a s de C a f é . Cada Símbolo R e p r e s e n t a uma Medição. A S e t a e a B a r r a I n d i c a m o V a l o r do C o n t r o l e O b t i d o de Dez R e p e t i ç õ e s 58 fotoquímica, contrapartida, do consumo diminui a de entre H+; não- fotoquímica, Desta forma, a um balanço esses d o i s p r o c e s s o s o p o s t o s (IRELAND e t a l . , 1984). f1 de a observada r e p r e s e n t a das c a r a c t e r í s t i c a s da E n t r e t a n t o , as folhas mostram necessariamente que a fotoquímica et 1989, WEIS e BERRY, 1987). Este de n ã o - f o t o q u í m i c a , que competem com fotoquímicas de 1987). e foliar, r e d u ç ã o do p o t e n c i a l fotoquímica quase fotoquímica aumenta o a não afetada, 6 transporte linear Com ao passo que 1988). de a Uma via vez e os v a l o r e s f i n a i s de e não- fotoquímica das fotoquímica e ros al., 1988). e termica A de A 1 i d a d e do f l u x o a de a não- fotoquímica p a r a os de 1990). 1988). r e l a c i o n a d a com et constancia destes das e de e o permanecem et A e s t a b i l i d a d e de a a t r a n s i ç ã o da pelo estresse intensidade e 1979). et fotoquímica de reações concentração et de estabilidade as E x i s t e uma r e l a ç ã o da grandiente 1989; p e l a e n e r g i a de e x c i t a ç ã o entre de 6 a t r i b u í d o aos p r o c e s s o s 1988; WEIS e BERRY, estabelecido não r e l a c i o n a d a com as r e a ç õ e s f o t o q u í m i c a s et a l . , HAGUE, + NADPH consumo de ATP e da d i s s i p a ç ã o de emissão de pelo de sob da e estresse 59 foliar, r a r a m e n t e documentada. (1989) most uma Entretanto, 1i d a d e et de em Quando a d e s i d r a t a ç ã o se t o r n a m u i t o s e v e r a , diminui e aumenta, i n d i c a n d o um p o s s í v e l dano no a p a r e l h o 1 9 9 0 ) . Em algumas e de surpreendentemente, pela desidratação inferiores at6 a não foram bem a b a i x o do uma grande p e r d a de aumentaram, nos aumentaram tiveram leve 1990). valores enquanto os de de tendência diminuição a se t e n h a i n i c i a d o em aparelho de e partir de que o dano Apenas p a r a o h í b r i d o H- 421, no de durante e de c a f e , os a p a r t i r de uma níveis in v i t r o severo i n s i t u diversos de Agua, enquanto os embora mostrassem f o r t e s reduções estresse Como ponto 1990). não f o r a m a f e t a d o s p e l a d e s i d r a t a ç ã o um valores et nestas especies, discos afetados alcançasse especies e o v a l o r de o nível o que que destas Entretanto, e especies potenciais um pouco a b a i x o do p o n t o de p e r d a de C i c l o de 4.2.2. A a de da das p l a n t a s dos d i v e r s o s não m o s t r o u v a r i a ç õ e s nos v a l o r e s de uma l e v e t e n d ê n c i a de redução nos de e 20). os lenta, D u r a n t e o p e r í o d o de durante estudados, ao passo que houve ( F i g u r a s 1 7 , 18, e p i c o s P e M reapareceram e suas a m p l i t u d e s 19 aumentaram, reduziram- se 60 (Figuras e 2 0 ) . O tempo de r e c u p e r a ç ã o t o t a l 18, 17, variou e n t r e os d i v e r s o s o tempo de de (Figura Para recuperação foi e o híbrido p a r a a l i n h a g e m de A l e m disso, de o H-430 de t o d o s os h í b r i d o H-430 que f o i de para (1984) reações manifestadas pelas de no a 30% ( K A I S E R , haver 1987). Nestas Acredita- se condições, em pode principalmente durante a provavelmente, as folhas o c o r r a somente a n í v e l de membrana, em v i r t u d e , nas atividade nos o dano da i n c a p a c i d a d e de r a p i d a m e n t e o m a t e r i a l da membrana danificada, nos 1986). provocada pela entre levando baixos a em expansão Sabe-se o que desidratação, f l u x o de da força reduzir as proteínas extrínsecas, (CHAVES, 1991). observam- se perda do f a t o r de a c o p l a m e n t o (ATP s i n t a s e ) e nos causa pode do s i s t e m a uma e aumento as membranas e suas potenciais atividade Isto variações foram r e s t a b e l e c i d a s lentamente. inferior a e a redução da de desidratadas, R’ da transporte que observaram, oleander, que a das p l a n t a s de do o ( F i g u r a 19). e características (Figura do p i c o M o c o r r e u para das a de ( F i g u r a s 18 e 1 9 ) e p a r a o h í b r i d o H-421 de 20). da desacoplamento da (CHAVES, et em al., Em de mudanças 1979). relação ao que pode s e r p r o v a v e l m e n t e Oh W 16001 96 h controle 60 TEMPO FIGURA 17 - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a na Recuperação das da L e n t a da C i n e t i c a s de C l o r o f i l a de F o l h a s da P r o g ê n i e de a 62 12 h H 1 controle 60 TEMPO FIGURA 18 - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a na Recuperação das da L e n t a da C i n e t i c a s de C l o r o f i l a de F o l h a s da Linhagem de a 63 H -430 1 h controle 60 TEMPO FIGURA 19 - Efeito da Deficiencia na Recuperação das da Lenta da Cineticas de a Clorofila de Folhas do Híbrido H-430, 64 H-421 96 h controle 60 TEMPO FIGURA 20 - E f e i t o da Cineticas Clorofila de de n a Recuperação das da L e n t a da a F o l h a s do H í b r i d o H-421, 65 evidenciado p e l as mudanças nas das p l a n t a s . A l e m a quando características e v o l u ç ã o l í q u i d a de não a complexo de e v o l u ç ã o do o x i g ê n i o de a inibição não da a s s i m i l a ç ã o de induzida aumento na na p r o d u ç ã o de membrana O + predispõe e controlado, mecanismo serve para d i s s i p a r energia e e 6, 1981; DOWNTON, f o t o i n i b i ç ã o 6 parcialmente devida 1980; clorofila 1 9 8 8 ) . D e s t a forma, para o m o s t r a que a afetou fortemente o n e s t a p r o g ê n i e , ao recuperação no folhas s í n t e s e de p r o t e í n a nos et al., da não das 1 9 8 3 ) . A r e c u p e r a ç ã o da e demais a 1986; recuperação em desidratação relação LE mais aos provavelmente transporte de do h í b r i d o H-421, se t o r n o u bem m a i s l e n t a . Supõe-se que a t r a n s p o r t e de na conseqüentemente, da e excessiva d e c r e s c i mo e na e protetor a s s o c i a d o com o 1982; 1979) a A f o t o i n i b i ç ã o p r o v o c a um de t r a n s p o r t e de variações folhas et ou h o r a s , v i s t o como um 1988). et danos um p r o c e s s o r e v e r s í v e l , que pode que capacidade as 1984; et minutos um 1983). fotoinibição durar causam dos estresse 1981; o estresse que pode p r o v o c a r e nos (FURBANK e BADGER, que inativado, pelo e a d i m i n u i ç ã o da demanda p o r NADPH disso, ser esteja da provocada p e l o e s t r e s s e queda 66 no H-421, não s e j a d e v i d a uma vez que f l u o r e s c e n c i a máxima não v a r i o u d u r a n t e a do mais, híbrido o reabilitação relação H-430 a Alem provavelmente apresentou uma oxidativa, m a i s l e n t a da aos d i v e r s o s em e v i d e n c i a d a p e l a demora no do p i c o M. de c a f e , os v a l o r e s de Nos d i v e r s o s e mat i conseqüentemente os de c o n s t a n t e s e em n í v e l do c o n t r o l e , não t e r v a r i a d o , reafirma a e a d u r a n t e t o d o o p e r í o d o de 22 e 2 3 ) . O 4 e 5; F i g u r a s 2 1 , ( Q u a d r o s 3, de praticamente d u r a n t e o c i c l o de d é f i c i t de que a d i s t r i b u i ç ã o capacidade de a b s o r ç ã o de de luz de energia em todas as et a l . , c l o r o f i l a s permanecem c o n s t a n t e s Isto s i g n i f i c a que as r e a ç õ e s f o t o q u í m i c a s de capacidade afetadas Desta em pelo forma, reduzir primario o estresse a oxidação em menos da relação e sua não são sensível absorção de e VIDAVER, que o e f e i t o i n i c i a l do e s t r e s s e de 1988). 1981). et t r a n s p o r t e de assimilação fato e ao 1 9 8 8 ) . Supõem-se s e j a nas reações de ao passo que as reações fotoquímicas parecem s e r a f e t a d a s somente quando a d e s i d r a t a ç ã o d i m i n u i a demanda para de uma diminuição no e VIDAVER, ( 1 9 8 4 ) v e r i f i c o u que o assimilação alta o t r a n s p o r t e de conseqüência, inicia- se os l í q u i d a de e, em inibido e energia torna- se potencial 1988). do Entretanto, no r e n d i m e n t o e nos n í v e i s da da da 67 QUADRO 3 - em T r ê s Cafe, D u r a n t e o P e r í o d o de Tempo de Cat O h de H - 430 H - 421 1340 A 1325 A 1420 A 1390 A 1330 A 1490 A 1338 A 1365 A 1340 A 12 h 1348 A 1158 24 h 1225 B 1460 A 1243 B 48 h A 1285 A 1129 B 96 h 1365 A 1383 A 1224 A AB A s medias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 68 QUADRO 4 - Tempo de R e i d r a t ação Terminal D u r a n t e o P e r í o d o de Cat H - em T r ê s 430 de H - 421 615 A 543 A 630 A 548 B 565 0 750 A 585 A 583 A 708 A 12 h 548 A 495 A 605 A 24 h 543 A 583 A 663 A 48 h 580 A 513 A 630 A 96 h 508 A 525 A 531 A O h As médias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 69 QUADRO 5 - Relação e n t r e c i a Terminal D u r a n t e o P e r í o d o de e em T r ê s de Tempo de Cat - 430 H - 421 A A A A AB B A A A 12 h A A A 24 h AB A B 48 h A A B 96 h A A A O h * H As medias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 70 H- 430 2000 - H U o I I O I I L O 80 HORAS FIGURA 21 - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a 80 A na Recuperação das da C l o r o f i l a de F o l h a s de a Os Símbolos e B a r r a s Representam o V a l o r de Q u a t r o Repetições A S e t a I n d i c a o Momento da e o V a l o r do C o n t r o l e 71 - H 430 H- 421 r t > E O I O I 40 HORAS FIGURA 2 2 t I O 80 80 A - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a na Recuperação das Terminais da C l o r o f i l a de a Os Símbolos F o l h a s de Café, e B a r r a s Representam o V a l o r Médio de Q u a t r o Repetições A S e t a I n d i c a o Momento da e o T r i â n g u l o o V a l o r do C o n t r o l e 72 H-430 H-421 . a t O 40 HORAS F I G U R A 23 80 O I I I I I 80 A - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a na Recuperação das Relações e n t r e e Terminal da C l o r o f i l a de F o l h a s de a Os Símbolos e B a r r a s Representam o Valor de Q u a t r o R e p e t i ç õ e s A S e t a I n d i c a o Momento da e o o V a l o r do C o n t r o l e 73 da c l o r o f i l a demonstram que o e, particularmente, a atividade transporte de estão inibidas. Espera- se c o n t u d o que a a s s i m i l a ç ã o de persistir com níveis v a l o r e s r e l a t i v a m e n t e b a i x o s de elevados de possam acompanhar e absorção de valores ciclo de afetou deficit a coleta Durante e a et a o s v a l o r e s de de nos desidratação de e o não entre os dos diversos variaram (Quadro P a r a a l i n h a g e m de em n í v e l de e do 6 o para controle, ao passo que p a r a a e p a r a o h í b r i d o H-421 i s s o o c o r r e u p r o g e n i e de respectivamente ( F i g u r a 24). O de t e r mostrou v a l o r e s a p r e s e n t a d o uma r e c u p e r a ç ã o mais bem acima do c o n t r o l e , ao taxas durante plantas H- 430, a r e c u p e r a ç ã o de verificou- se que 1987). das 7 ; F i g u r a s 24 e 2 5 ) . 3 e distribuição a de híbrido baixas 1988). A VIDAVER, m o s t r a que e I fotossistemas e ou e , conseqüentemente, nos de de possa de em r e l a ç ã o aos demais c o n t r a r i o do h í b r i d o H-421, que, apesar de t e r mostrado um tempo menor de r e c u p e r a ç ã o , m o s t r o u b a i x o s v a l o r e s de mais os v a l o r e s de ( F i g u r a 24). rapidamente, em n í v e l do c o n t r o l e , A recuperação v e r i f i c o u - s e d u r a n t e para recuperaram- se os em r e l a ç ã o as p r i m e i r a s aos bem de de de c a f e ( F i g u r a 2 5 ) . 74 QUADRO 6 - Taxa Maxima de Pico P em T r ê s P e r í o d o de Tempo de R e i d r a t ação H O h - 430 o de C a f é , D u r a n t e o H - 421 23 A 17 A 31 A 23 A 38 A 42 C 79 B A 164 A 163 A 123 B 24 h 160 186 A 143 B 48 h 182 B 206 A 145 C 96 h 118 B 205 A 140 B h * da As médias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 75 QUADRO 7 - Taxa Maxima de Decréscimo da Pico M em T r ê s P e r í o d o de o de C a f é , D u r a n t e o Tempo de H H - 421 16 A 27 A 19 A 43 A 17 19 34 A 35 A 29 A 12 h 25 A 29 A 29 A 24 h 21 47 A 27 48 h 21 34 A 17 B 96 h 42 A 21 B 34 A B O h * - 430 As médias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5 % de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 76 400 I E H H - 430 400 E U 200 4 O HORAS FIGURA 24 - ao A E f e i t o da D e f i c i e n c i a na Recuperação das da da Taxas Máximas de Clorofila, o Pico P de F o l h a s de D e p o i s da Os S í m b o l o s e B a r r a s Representam o V a l o r Médio de Q u a t r o A S e t a I n d i c a o Momento da Repetições e o o V a l o r do C o n t r o l e 77 h u) > E U L t H-421 HORAS FIGURA 25 - A E f e i t o da D e f i c i ê n c i a na Recuperação das Taxas de Decrescimo da da Clorofila, o Pico M de F o l h a s de D e p o i s da Os Símbolos e de Q u a t r o B a r r a s Representam o V a l o r Repetições A S e t a I n d i c a o Momento da e o o V a l o r do C o n t r o l e fatores rendimento podem contribuir da a o pico dos atividade com de as Ie e nas membranas de associadas de e e de da e do s i s t e m a r e c o n s t r u ç ã o de um de um disso, o g r a d i e n t e . de de et da c u r v a de Em c o n t r a p a r t i d a , refletido uma vez da que se (IRELAND e t ao a d v e n t o da f i x a ç ã o de Além relacionado da a s s i m i l a ç ã o do carbono, transição 1984; a refere WALKER, uma r e c u p e r a ç ã o m a i s l e n t a de p e l o s b a i x o s v a l o r e s de M, pressupõe uma do p o t e n c i a l te, 1982). desses a 1981). em gradiente 1974, 1978; com um i m p l i c a r e a b i l i t a ç ã o na aumento na conseqüência de 1 9 8 2 ) . D e s t a forma, uma r e c u p e r a ç ã o (HETHERINGTON e de energia alta I fracamente f l u o r e s c e n t e f o r t e m e n t e f l u o r e s c e n t e p a r a um mais pela de a a mudanças com a formação de um e s t a d o de energia; do incluindo 11, gerada p e l o do c i c l o de C a l v i n : dependentes de e n e r g i a , queda e, redução conseqüentemen- d i m i n u i ç ã o da r e s i s t ê n c i a ao f l u x o de e VIDAVER, 1 9 8 8 ) . Supõe-se que o menor tempo de r e c u p e r a ç ã o , associado com venha transporte valores e l e v a d o s de confirmar apresentado a f o t o s s i n t é t i c o de anterior de é pouco a f e t a d o pelo que o pela desidratação nesta progênie. Nos d i v e r s o s houve v a r i a ç ã o nos v a l o r e s de estudados, praticamente durante todo o período não de 79 p o i s mantiveram- se em n í v e l do c o n t r o l e ( Q u a d r o 8: V e r i f i c o u - s e a mesma t e n d ê n c i a em r e l a ç ã o aos F i g u r a 26 valores de valores de durante as híbridos (Quadro permaneceram e l e v a d o s três H- 430 e 9; F i g u r a 2 7 ) . os Ao e acima do controle para os progênie de p r i m e i r a s h o r a s de e H - 4 2 1 , ao passo que p a r a p a r a a l i n h a g e m de a somente (Quadro 10; F i g u r a 2 8 ) . A p a r t i r d a í , valores de a zero houve uma i n c l u s i v e a b a i x o do c o n t r o l e , hora queda nos os todos em ipos. mecanismos, discutidos como em n í v e l estrategia contra as c o n d i ç õ e s 1985). Um destes dissipação termica de são de proteção da do a m b i e n t e ( W E I S , mecanismos da manifestada pela parece energia de ser 1981, regulado excitação pela de n ã o - f o t o q u í m i c a da dependente de e e f i c i ê n c i a de 1986). A pode ser r e a l i z a d a no s e n t i d o de d i m i n u i r a e n e r g i a de e x c i t a ç ã o que atinge pela da não- fotoquímica o c e n t r o de r e a ç ã o de dependente de ( W E I S e BERRY, ocasionada pelo t e r m i c a dos e s t a d o s e x c i t a d o s , por alterações 1983). embora aumento pode s e r na s u p e r f í c i e i n t e r n a do não- linear, 1988; PETERSON e t a l . , da troca et A l e m d i s s o , tem- se o b s e r v a d o uma freqüentemente A causada e s t r u t u r a i s na membrana, em r a z ã o da f o t o s s i n t e s e e a HAGUE, 1987). relação entre a positiva, eficiência e fotoquímica 1988; WEIS e BERRY, 1987). 80 QUADRO 8 - Tempo de R e i d r a t ação Cat de da de C a f é H Durante - 430 em de o H - 421 725 A 783 A 790 A 843 A 765 A 740 A 753 A 783 A 633 A 12 h 800 A 663 A 678 A 24 h 683 878 A 580 B 48 h 800 A 773 A 499 96 h 858 A 858 A 693 A O h * Capacidade Três As médias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 81 . H -421 H-430 > 4 E - U O 40 HORAS FIGURA 26 - 80 O 40 80 A E f e i t o da D e f i c i e n c i a na Recuperação das da da Capacidades de Clorofila de F o l h a s de a Símbolos e B a r r a s Representam o Valor de Q u a t r o R e p e t i ç õ e s A Seta e o o I n d i c a o Momento da V a l o r do C o n t r o l e . 82 QUADRO 9 - Razão de Tres Decrescimo da de C a f e Durante Tempo de o o em de - 421 d Cat H - 430 H A A A A AB B A A A 12 h A A A 24 h AB A B 48 h A A 96 h A A O h A As medias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de 83 O - H 430 H- 421 2 U O O O 80 HORAS 80 A' FIGURA 27 - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a n a Recuperação das Razões de Decréscimo da Fluorescencia da Clorofila de F o l h a s de C a f é , a Os e B a r r a s Representam o Valor de Q u a t r o R e p e t i ç õ e s A Seta e o o I n d i c a o Momento da V a l o r do C o n t r o l e 84 QUADRO - Tempo de Rei d r a t ação O h * Tempo Para Diferença entre F e F de C a f e D u r a n t e o Cat H Atingir a Metade em T r ê s de - 430 H - da 421 A B B B A A A B 12 h 27,23 A B 24 h A A 48 h A B 96 h A A A A As médias s e g u i d a s de p e l o menos uma mesma l e t r a nas l i n h a s não d i f e r e m e s t a t i s t i c a m e n t e , a 5% de p r o b a b i l i d a de, p e l o t e s t e de Y 20 14, \ u - 4 e - 430 40 H-421 I h 20 \ e - O c I I I I 40 O HORAS FIGURA 28 I 80 I O I I 40 80 I A - E f e i t o da D e f i c i ê n c i a n a Recuperação dos Para A t i n g i r o N í v e l de F o l h a s de a Os e B a r r a s Representam o V a l o r de Q u a t r o R e p e t i ç õ e s A Seta I n d i c a o Momento da e o o V a l o r do Controle Tempos 8 86 na fotoquímica estão relacionadas na t a x a de t r a n s p o r t e mod associadas o com bombeamento et a da de de um do dos E x i s t e m e v i d ê n c i a s de que de C a l v i n em utilizar os produtos e BERRY , Como e x i s t e uma r e l a ç ã o e n t r e a e s t a b i l i d a d e de e a das manutenção de para e na i n t e n s i d a d e de mais do de a l i n h a g e m de e f i c i ê n c i a destes os o durante a período e s t e j a r e l a c i o n a d a com a l t e r a ç õ e s no decorrentes recuperação que v a l o r e s e l e v a d o s de de de e et i n i c i a l de fluxo e de fotoquímica e não- fotoquímica 1990; a de e l é t r o n s et a l . , H + e ATP NADPH s e j a uma designado mecanismo ciclo e de e q u i p a r a r a t a x a de t r a n s p o r t e capacidade elétrons dependente de e n e r g i a , manifestação com processo termica de p a r a a p r o g ê n i e de talvez esteja relacionada em r e s t a u r a r , mais p o s s í v e i s danos o c a s i o n a d o s no a p a r e l h o em v i r t u d e da d e f i c i ê n c i a desidratação. A e com a rapidamente, fotossintético, 5. RESUMO E o Com progênie aumento de potencial da d e n s i d a d e do alcançou a maior de fluxo ao do de os o h í b r i d o H-430 e a p r o g e n i e de maiores valores 0,086 e de 0,085 diferindo- se do híbrido f o i a menor e n t r e os Em c o n t r a p a r t i d a , apresentaram a taxa t a x a de H-421, radiante, de rendimento respectivamente, menor v a l o r que f o i de 0,074 a l c a n ç a d o p e l a l i n h a g e m de Com a d e s i d r a t a ç ã o , as t a x a s de oxigênio de dos decresceram, em g e r a l , g r a d u a l m e n t e , de aproximadamente evolução de a p a r t i r de potenciais para os h í b r i d o s e H-421 e p a r a a p r o g ê n i e de cafe H-430 Na l i n h a g e m de a queda o c o r r e u a p a r t i r de Analisando- se da as c a r a c t e r í s t i c a s das l e n t a da clorofila, de durante a desidratação, perda de observou- se, c l o r o f i l a nos d i v e r s o s iPos contrapartida, o estresse f l u x o de e l é t r o n s , A fotossintético com 1 estudados. Em I. não a f e t o u f o r t e m e n t e transporte o de e l é t r o n s da p r o g ê n i e de mesmo O não a c o n t e c e u com o s demais fato houve p r o v o c o u uma d i m i n u i ç ã o no a t r a v é s de desidratação não que principalmente o h í b r i d o H - 4 2 1 , c u j o t r a n s p o r t e s e r e c u p e r o u bem mais ament e . híbrido O H- 430 apresentou provavelmente oxidativa, r e c u p e r a ç ã o m a i s demorada da relação aos evidenciada demais pela de c a f e e s t u d a d o s , de não f o r a m a f e t a d a s que e durante o período pela de todos os os de outros p r o c e s s o s , além oxidativa, de recuperação de lenta da o da antecedeu Provavelmente, o e l é t r o n s e da maior reações deficiência da a tempo as se m a n t i v e r a m p r a t i c a m e n t e c o n s t a n t e s . O afetou da e sua capacidade de r e d u z i r o f o t o q u í m i c a s de clorofila, M l e n t a da c l o r o f i l a . Nos d i v e r s o s v a l o r e s de do p i c o da visto em a l e n t i d ã o no de uma da do estresse transporte um o que capacidade o x i g ê n i o para os d i v e r s o s de de gen6 t i p o s de BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA B . ; WINTER, Relative c o n t r i b u t i o n s o f zeaxanthin- unrelated types o f energy- state'' quenching o f c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e i n s p i n a c h l e a v e s exposed t o v a r i o u s e n v i r o n m e n t a l conditions. Plant 1990. D. A simple technique for t i m i n g i r r i g a t i o n i n c o f f e e u s i n g c o b a l t c h l o r i d e paper d i s k s . 1981. BAKER, A p o s s i b l e r o l e f o r photosystem in environmental pertubations o f photosynthesis. P l a n t . , 81 1991. BAKER, EAST, LONG, C h i l l i n g damage t o p h o t o s y n t h e s i s i n young mays. Photochemical f u n c t i o n o f t h y l a k o i d s i n v i v o . J. Bot. 1983. E f f e c t o f c y c l i c v a r i a t i o n s i n gas exchange u n d e r c o n s t a n t e n v i r o n m e n t a l c o n d i t i o n s on t h e r a t i o o f t r a n s p i r a t i o n t o net photosynthesis. Plant., 1968. C.; M. S t r o m a l a c i d i f i c a t i o n mediates i n v i v o water s t r e s s i n h i b i t i o n o f c o n t r o l l e d photosynthesis. Plant 1983. 90 91 M. In v i t r o o s m o t i c s t r e s s e f f e c t s on t h e p h o t o c h e m i s t r y o f i s o l a t e d s p i n a c h c h l o r o p l a s t s . 1981. Plant M. E f f e c t o f o s m o t i c s t r e s s on photosynthesis s t u d i e s w i t h t h e i s o l a t e d spinach chloroplast. S i t e specific i n h i b i t i o n o f the p h o t o s y n t h e t i c carbon r e d u c t i o n c y c l e . P l a n t 1982. A . Reduced o s m o t i c p o t e n t i a l e f f e c t s o.f i n h i b i t i o n o f photosynthesis. ic a l 1y i n d u c e d s t d i f ic a t i o n . P l a n t ., A . Reduced o s m o t i c p o t e n t i a l e f f e c t s on p h o t o s y n t h e s i s . I d e n t i f i c a t i o n o f s t r o m a a c i d i f i c a t i o n as a m e d i a t i n g f a c t o r . P l a n t 71 : 905-91 1 , Acclimation o f photosynthesis in mays t o l o w w a t e r p o t e n t i a l s i n v o l v e s a l t e r a t i o n s 1988. i n p r o t o p l a s t volume r e d u c t i o n . P l a n t a , BERRY, J . O . P h o t o s y n t h e t i c response and a d a p t a t i o n t o t e m p e r a t u r e i n h i g h e r p l a n t s . Annu. Rev. Plant 31 1984. C . S t u d i e s on p r o d u c t i v i t y o f c o f f e e . 11. E f f e c t o f s o i l m o i s t u r e on arabica L. Acta p h o t o s y n t h e s i s and t r a n s p i r a t i o n o f Bot. 1969. O. B . Photon y i e l d o f e v o l u t i o n and c h l o r o p h y l l fluorescence c h a r a c t e r i s t i c s a t among vascular p l a n t s of diverse o r i g i n s . Planta, 1987. O. I n h i b i t i o n of photosynthetic r e a c t i o n s under water s t r e s s : i n t e r a c t i o n w i t h l i g h t l e v e l . Planta, 1984. S. PORTIS, A . R . I n h i b i t e d l i g h t - a c t i v a t i o n o f f r u c t o s e and s e d o h e p t u l o s e i n spinach c h l o r o p l a s t s exposed t o o s m o t i c s t r e s s . P l a n t a , 1984. 92 L e a f e n l a r g e m e n t and m e t a b o l i c r a t e s i n c o r n , soybean and s u n f l o w e r a t v a r i o u s l e a f w a t e r p o t e n t i a l s . 46,233- 235, Plant Differing sensitivity of l e a f w a t e r p o t e n t i a l s i n c o r n and soybean. t o low Plant i n h i b i t i o n o f photosynthesis i n s u n f l o w e r a t low l e a f w a t e r p o t e n t i a l s and h i g h l i g h t intensities. Plant Recovery o f p h o t o s y n t h e s i s i n s u n f l o w e r a f t e r a p e r i o d o f low l e a f water p o t e n t i a l . Plant Water d e f i c i t s and p h o t o s y n t h e s i s . In: Water D e f i c i t s and P l a n t Growth. V o l . 1976. Academic P r e s s , New 4, BOWEN, I n h i b i t i o n o f oxygen e v o l u t i o n i n c h l o r o p l a s t s i s o l a t e d from l e a v e s w i t h l o w w a t e r potentials. Plant 45, 612-615, 1970. BRADBURY, M. BAKER, A q u a n t i t a t i v e determination o f p h o t o c h e m i c a l and n o n - p h o t o c h e m i c a l q u e n c h i n g d u r i n g t h e s l o w phase o f t h e c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e i n d u c t i o n c u r v e o f bean l e a v e s . Acta, 1984 BRADBURY, M . ; IRELAND, BAKER, An a n a l y s i s o f t h e c h l o r o p h y l l - f l u o r e s c e n c e t r a n s i e n t s f r o m pea l e a v e s g e n e r a t e d b y changes i n a t m o s p h e r i c c o n c e n t r a t i o n s o f and 02. Acta, 1985. J.-M.; C.; M.: A q u a n t i t a t i v e s t u d y o f t h e slow d e c l i n e o f c h l o r o p h y l l a fluorescence i n i s o l a t e d chloroplasts. Acta, 1979. B R I X , H. The e f f e c t o f w a t e r s t r e s s on t h e r a t e s o f p h o t o s y n t h e s i s and r e s p i r a t i o n i n t o m a t o p l a n t s and Plant., 1962. l o b l o l l y pine seedlings. i n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s a t low water p o t e n t i a l s i n i n t a c t leaves o f species from a v a r i e t y of habitats. Plant 1977. 93 BUTLER, photosystem M . Fluorescence quenching i n of chloroplasts. Acta, 1975. E f f e c t s o f w a t e r d e f i c i t s on c a r b o n Bot., 1991. assimilation. CHAVES, R.M.; M.; C h l o r o p h y l l a f l u o r e s c e n c e and p h o t o s y n t h e t i c and g r o w t h responses o f r a d i a t a t o phosphorus d e f i c i e n c y , d r o u g h t s t r e s s and h i g h Plant 1986. LE M. E f f e c t o f d e h y d r a t i o n and h i g h l i g h t on p h o t o s y n t h e s i s o f L. and two C3 p l a n t s 1989. repens ( L o u r . ) H a l l f . ) . P l a n t a , C. The m o l e c u l a r mechanism o f p h o t o i n h i b i t i o n f a c t s and f i c t i o n . J. P l a n t 1988. - C. R.M. Leaf c h l o r o p h y l l fluorescence as an i n d i c a t o r o f p h o t o i n h i b i t i o n i n L. J. P l a n t , 8: 1981. . DA . Alguns a s p e c t o s das r e l a ç õ e s arabica e c u l t i v a r e s de U n i v e r s i d a d e F e d e r a l , 1991. (Tese M.S.). J. sucrose uptake a t em Viçosa, E v i d e n c e on t h e mechanism o f enhanced low c e l l t u r g o r i n l e a f d i s c s o f Plant., 1985. WALKER, P o l a r o g r a p h i c measurement o f DELIEU, T. p h o t o s y n t h e t i c oxygen e v o l u t i o n b y l e a f d i s c s . New P h y t o l . , 89: 165-1 78, . DELIEU, WALKER, S i m u l t a n e o u s measurement o f oxygen e v o l u t i o n and c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e f r o m l e a f pieces. Plant 1983. B. O . Comparison o f t h e e f f e c t o f e x c e s s i v e l i g h t on c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e ( 7 7 and photon y i e l d o f e v o l u t i o n i n leaves o f higher plants. 1987. Planta, 94 B . ; WINTER, F.-C. P h o t o i n h i b i t i o n and z e a x a n t h i n f o r m a t i o n i n i n t a c t l e a v e s . ant , 84: 21 8-224, 1987. . D I MARCO, R . Drought e f f e c t s on p h o t o s y n t h e s i s and f l u o r e s c e n c e i n h a r d wheat c u l t i v a r s grown i n t h e f i e l d . Plant., 1988. S.; i n l e a f photosynthesis. 450, 1984. U. Rate l i m i t i n g f a c t o r s Acta, U.; U. The r e l a t i o n s h i p between t h e redox s t a t e o f and p h o t o s y n t h e s i s i n l e a v e s a t v a r i o u s c a r b o n - d i o x i d e , oxygen and l i g h t r e g i m e s . Planta, 1985. Osmotic a d j u s t m e n t d u r i n g w a t e r s t r e s s DOWNTON, p r o t e c t s t h e photosynthetic apparatus photoinhibition. Plant Lett, 1983. MILLHOUSE, J. C h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e and DOWNTON, Lett., water r e l a t i o n s o f salt- stressed p l a n t s . Plant 37: 205-21 2 , 1985. E.; F.; M. Use o f p r e s s u r e - v o l u m e c u r v e s i n w a t e r r e l a t i o n a n a l y s i s on woody s h o o t s : i n f l u e n c e o f r e h y d r a t i o n and c o m p a r i s o n o f f o u r European oak s p e c i e s . Ann. For., 1990. J. O. Quantum y i e l d s f o r i n C3 and C4 p l a n t s . Dependence o n t e m p e r a t u r e 1977. concentrations. Plant Rev.. P l a n t Oxygen a c t i v i t y and oxygen t o x i c i t y , 1982. uptake and Annu. D. E. S t o m a t a l and non s t o m a t a l l i m i t a t i o n p h o t o s y n t h e s i s by l e a f w a t e r d e f i c i t s i n t h r e e oak comparison o f gas exchange an c h l o r o p h y l l a For., 1990. f l u o r e s c e n c e d a t a . Ann. of D. E . E f f e c t s o f s e v e r e d e h y d r a t i o n on l e a f photosynthesis i n (Matt.). photosystem e f f i c i e n c y , p h o t o c h e m i c a l and f l u o r e s c e n c e q u e n c h i n g and e l e c t r o l y t e leakage. Tree 1992. 95 photosynthesis. 1982. Annu. S t o m a t a l c o n d u c t a n c e and Rev. P l a n t BERRY, A biochemical S. model o f p h o t o s y n t h e t i c C02 a s s i m i l a t i o n i n l e a v e s o f C3 1980. species. Planta, S t r u c t u r e and a c t i v i t y o f FELLOWS. c h l o r o p l a s t s o f s u n f l o w e r l e a v e s h a v i n g v a r i o u s water potentials. Planta, 1976. FOX, GEIGER, leaves at 241, 1985. Osmotic r e s p o n s e o f sugar beat ion point. Plant , . FRY, I n h i b i t i o n of ferricyanide reduction i n c h l o r o p l a s t s prepared from water- stressed c o t t o n leaves. Crop 1972. FURBANK, BADGER, Oxygen exchange a s s o c i a t e d w i t h e l e c t r o n t r a n s p o r t and p h o t o p h o s p h o r y l a t i o n i n s p i n a c h Acta, 1983. thylakoids. B. BAKER, The r e l a t i o n s h i p between t h e quantum y i e l d o f p h o t o s y n t h e t i c e l e c t r o n t r a n s p o r t and q u e n c h i n g o f c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e . Acta, 1989. B.; DA SILVA, Effects o f d r o u g h t on p r i m a r y p h o t o s y n t h e t i c p r o c e s s e s o f c o t t o n 1987. leaves. P l a n t B.; J . ; BAKER, R e l a t i v e quantum e f f i c i e n c i e s o f t h e two p h o t o s y s t e m s o f l e a v e s i n p h o t o r e s p i r a t o r y and n o n - p h o t o r e s p i r a t o r y c o n d i t i o n s . 1990. Plant C. ROBINSON, ic c a r b o n met spinach c h l o r o p l a s t s . 1987. E f f e c t s o f p h o t o i n h i b i t i o n on i i n i n t a c t is o l a t J. P l a n t 96 C.; R.; J.- F. E f f e c t s and a f t e r - e f f e c t s o f w a t e r s t r e s s on c h l o r o p h y l l fluorescence t r a n s i e n t s i n P i e r r e and and Cacao 1988. Curso de e s t a t í s t i c a e x p e r i m e n t a l . São P a u l o , N o b e l , 1990. GOMES, 133 DOWNTON, FORK, P.A. Chlorophyll f l u o r e s c e n c e t r a n s i e n t as an i n d i c a t o r o f water p o t e n t i a l o f leaves. P l a n t Lett., 1981 . T. Very h i g h p a r t i a l l y restores p h o t o s y n t h e s i s i n s u n f l o w e r a low w a t e r p o t e n t i a l s . P l a n t a , 181 1990. A. Dehydration, water f l u x e s , Y. p e r m e a b i l i t y o f tobacco l e a f t i s s u e . P l a n t 575-579, and . BERRY, O. P h o t o i n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s i n i n t a c t bean l e a v e s : r o l e o f l i g h t and t e m p e r a t u r e , and r e q u i r e m e n t f o r c h l o r o p l a s t - p r o t e i n synthesis d u r i n g recovery. Planta, 1986. T. Pressure- volume a n a l y s i s o n s h o o t o f P i c e a a b i e s and l e a v e s o f at v a r i o u s temperatures. Plant., 1987. GROSS, J.; B . ; BAKER, R e l a t i o n s h i p between t h e quantum e f f i c i e n c i e s o f p h o t o s y s t e m s I and i n pea leaves. P l a n t 1989. U.; H.; U.; M.; S. R e g u l a t i o n o f p h o t o s y n t h e t i c e l e c t r o n t r a n s p o r t and p h o s p h o r y l a t i o n i n i n t a c t c h l o r o p l a s t s and l e a v e s o f L. P l a n t a , 1978. HETHERINGTON, R.M. U l t r a s t r u c t u r a l and c o m p o s i t i o n a l changes i n t h y l a k o i d s o f leaves o f nitida during humidity- sensitive J. P l a n t 1982. 97 HETHERINGTON, R.M. H u m i d i t y - s e n s i t i v e and r e g r e e n i n g o f l e a v e s o f nitida Labill as f o l l o w e d b y changes i n c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e . J. P l a n t 1982. The w a t e r - c u l t u r e methods f o r Calif. growing p l a n t s without s o i l . 347, 1950. P.; c a r b o n d i o x i d e and w a t e r d i f f e r e n t p l a n t species. 1965. M.S. to t r a n s f e r i n leaves o f Plant., P. C o n t r o l o f c h l o r o p l a s t e l e c t r o n t r a n s p o r t by phosphorylation o f thylakoid proteins. Lett, 52, 1983. P. HAGUE, A . S t u d i e s o f t h e i n d u c t i o n o f c h l o r o p h y l l fluorescence i n i s o l a t e d b a r l e y protoplasts. R e s o l u t i o n o f non- photochemical q u e n c h i n g . Acta, 1988. P. LEE, P. P h o s p h o r y l a t i o n o f c h l o r o p l a s t membrane p r o t e i n s p a r t i a l l y p r o t e c t s against p h o t o i n h i b i t i o n . Planta, 1985. Plant P l a n t responses t o w a t e r s t r e s s . Annu. Rev. 1973. Drought r e s i s t a n c e i n p l a n t s and p h y s i o l o g i c a l p r o c e s s e s . Annu. Rev. P l a n t 1957. C. epidermal c e l l s : N. The e f f e c t o f a b s c i s i c a c i d on p r o t o p l a s t s w e l l i n g and ATPase a c t i v i t y . 1986. IRELAND, LONG, BAKER, The r e l a t i o n s h i p between c a r b o n d i o x i d e f i x a t i o n and c h l o r o p h y l l a f l u o r e s c e n c e d u r i n g i n d u c t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s i n maize l e a v e s a t d i f f e r e n t t e m p e r a t u r e s and c a r b o n d i o x i d e concentrations. Planta, 1984. JOHNSON, MOSS, D.N. E f f e c t o f w a t e r s t r e s s on f i x a t i o n and t r a n s l o c a t i o n i n wheat d u r i n g g r a i n f i l l i n g . Crop 1976. 98 A.M. J. Membrane d e l e t i o n d u r i n g p l a s m o l y s i s i n hardened and non- hardened p l a n t c e l l s . 1986. P l a n t C e l l Envi r o n . , P.A. E f f e c t o f temperature, c o n c e n t r a t i o n , and l i g h t i n t e n s i t y on oxygen i n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s i n wheat l e a v e s . P l a n t 906, 1968. P.A. Environmental r e g u l a t i o n o f t h e oxygen e f f e c t on a p p a r e n t p h o t o s y n t h e s i s i n wheat. Can. J. B o t . , 1973. JONES, Photosynthesis by t h i n l e a f s l i c e s i n s o l u t i o n 11. Osmotic s t r e s s and i t s e f f e c t s on p h o t o s y n t h e s i s . J. 1973. P h o t o s y n t h e s i s by t h i n l e a f JONES, s l i c e s i n s o l u t i o n . I.P r o p e r t i e s o f l e a f s l i c e and comparison w i t h whole leaves. J. 24, 1973. TURNER, Osmotic a d j u s t m e n t i n l e a v e s o f JONES, sorghum i n response t o w a t e r d e f i c i t s . P l a n t 1978. V.; C. des r e l a t i o n s a r a b i c a L. 11. E v a l u a t i o n de l a l a de d i v e r s c u l t i v a r s h resistance ( B u r u n d i ) . C a f e Cacao 1983. P.; KAISER, C o r r e l a t i o n between changes i n p h o t o s y n t h e t i c a c t i v i t y and changes i n t o t a l p r o t o p l a s t volume i n l e a f t i s s u e from and x e r o p h y t e s u n d e r o s m o t i c stress. Planta, 1982. KAISER, capacity. E f f e c t s o f w a t e r d e f i c i t on p h o t o s y n t h e t i c Plant., 1987. KAISER, U. P h o t o s y n t h e s i s u n d e r o s m o t i c s t r e s s . E f f e c t o f h i g h s o l u t e c o n c e n t r a t i o n s on t h e p e r m e a b i l i t y p r o p e r t i e s o f t h e c h l o r o p l a s t e n v e l o p e and on 1981. a c t i v i t y o f s t r o m a enzymes. P l a n t a , 99 KAISER, KAISER, S.; S. P h o t o s y n t h e s i s under osmotic s t r e s s . D i f f e r e n t i a l r e c o v e r y o f p h o t o s y n t h e t i c a c t i v i t i e s o f s t r o m a enzymes, i n t a c t c h l o r o p l a s t s , p r o t o p l a s t s , and l e a f s l i c e s a f t e r e x p o s u r e 1981. t o high solute concentrations. Planta, E f f e c t o f a b s c i s i c a c i d on membrane-bound e p i d e r m a l ATPase f r o m t o b a c c o l e a v e s . P l a n t C e l l 1979. C h l o r o p l a s t response t o low l e a f water p o t e n t i a l s . D i f f e r i n g i n h i b i t i o n of electron , t r a n s p o r t and p h o t o p h o s p h o r y l a t i o n . P l a n t 53: 474- 479, 1974. . Changes i n c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e i n r e l a t i o n t o light- dependent c a t i o n t r a n s f e r across Acta, t h y l a k o i d membranes. 1974. Effects of on fluorescence quenching i n i s o l a t e d c h l o r o p l a s t s . 1978. Planta, P h o t o i n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s . An e v a l u a t i o n o f damaging and p r o t e c t i v e mechanisms. Plant., 1988. U. chlorophyll f l u o r e s c e n c e q u e n c h i n g i n d i c a t i n g a mechanism o f p r o t e c t i o n against p h o t o i n h i b i t i o n o f chloroplasts. Lett., 1986. C. C h a r a c t e r i z a t i o n o f c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e quenching i n I. c h l o r o p l a s t s b y f l u o r e s c e n c e s p e c t r o s c o p y a t 77 quenching. Acta, 723: 169-175, 983. C.; Photoinduced quenching o f c h l o r o p h y l l fluorescence i n i n t a c t c h l o r o p l a s t s and a l g a e . R e s o l u t i o n i n t o t w o components Acta, 1982. H . ; WEIS, E. R e g u l a t i o n o f t h e r m a l d i s s i p a t i o n o f absorbed l i g h t e n e r g y i n c h l o r o p l a s t i n d i c a t e d b y energy- dependent f l u o r e s c e n c e quenching. 1988. Plant 1 E . C h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e and t h e b a s i c s . Annu. Rev. P l a n t 1991. WEIS, photosynthesis: P l a n t Mol. D. Photosynthesis i n L . 11. E f f e c t o f w a t e r s t r e s s . 1980. arabica H. Non- photochemical q u e n c h i n g o f c h l o r o p h y l l a f l u o r e s c e n c e i n i s o l a t e d c h l o r o p l a s t s under c o n d i t i o n s o f 1987. stressed photosynthesis. Planta, LE Photoinhibition o f p h o t o s y n t h e s i s i n Elatostema repens. P l a n t 1988. S. Differential ion stimulation o f plasmalemma a d e n o s i n e t r i p h o s p h a t a s e f r o m l e a f e p i d e r m i s and m e s o p h y l l o f Nicotiana L. P l a n t 1979. Acclimation o f photosynthesis t o low l e a f w a t e r p o t e n t i a l s . P l a n t 1984. R e g u l a t i o n o f g r a i n y i e l d by p h o t o s y n t h e s i s i n maize s u b j e c t e d t o a water d e f i c i e n c y . J., 1977. F.C.; GOLDSTEIN, L e a f w a t e r r e l a t i o n s and m a i n t e n a n c e o f gas exchange i n c o f f e e c u l t i v a r s grown i n d r y i n g s o i l . P l a n t 94: 1781-17 8 7 , 1990. MIRANDA, V . ; BAKER, LONG, Limitations o f photosynthesis i n d i f f e r e n t regions o f the mays l e a f . New P h y t o l . , 1981. P. potentials. C h l o r o p l a s t response t o low w a t e r Quantum y i e l d i s r e d u c e d . P l a n t 1976. MORGAN, O s m o r e g u l a t i o n and w a t e r s t r e s s i n h i g h e r p l a n t s . Annu. Rev. P l a n t 1984. 1o1 R. WEIR, R . C o n t r i b u t i o n o f sugars t o osmotic a d j u s t m e n t i n e l o n g a t i n g and expanded zones o f wheat leaves d u r i n g moderate water d e f i c i t s a t two l i g h t l e v e l s . J. P l a n t 1981. A. E f f e c t o f w a t e r s t r e s s c h l o r o p l a s t s . Nature, photochemical a c t i v i t y o f 419, 1967. Resistência s e c u r a em E s t u d o c o m p a r a t i v o das s e l e ç õ e s Caturra. P o r t . Acta a r a b i c a L. G e i s h a , S4 1974. 111. e Water r e l a t i o n s i n c o f f e e . S i g n i f i c a n c e o f p l a n t w a t e r d e f i c i t s t o g r o w t h and y i e l d : A r e v i e w . J. C o f f e e Res., 1976. N.T. Secura a r a b i c a . E s t u d o c o m p a r a t i v o de duas s e l e ç õ e s . E s t . 1969. E n v i r o n m e n t a l e f f e c t s on t h e s t o m a t a l and mesophyll r e g u l a t i o n o f photosynthesis i n c o f f e e leaves 1988. T. S i m p l e o s c i l l a t i o n s i n p h o t o s y n t h e s i s o f h i g h e r plants. Acta, 1982. E. BAKER, Evaluation o f a technique for t h e measurement o f c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e f r o m l e a v e s exposed t o c o n t i n u o u s w h i t e l i g h t : t e c h n i c a l r e p o r t . P l a n t C e l l E n v i ron. , 8 : 539- 547, 1985. E f f e c t s o f d r o u g h t on p h o t o s y n t h e s i s , f l u o r e s c e n c e and p h o t o i n h i b i t i o n s u s c e p t i b i l i t y i n i n t a c t w i l l o w leaves. Planta, 388, 1985. E. I.;KYLE, Membrane p r o t e i n damage and r e p a i r : removal and r e p l a c e m e n t o f i n a c t i v a t e d 32 p o l y p e p t i d e s i n c h l o r o p l a s t membranes. J. C e l l . , 99: 481 - 485, 1984. OHAD, . OXBOROUGH, P . A s t u d y o f t h e r e g u l a t i o n and f u n c t i o n o f energy- dependent q u e n c h i n g i n pea 1988. Acta, chloroplasts. 102 Seasonal changes o f o s m o t i c p r e s s u r e , w a t e r c o n t e n t and t i s s u e e l a s t i c i t y i n t h e b l a d e s o f dune g r a s s e s g r o w i n g i n s i t u a l o n g t h e c o s t o f Oregon. P l a n t Cell 1984. PETERSON, E f f e c t s o f i r r a d i a n c e on t h e i n v i v o s p e c i f i c i t y f a c t o r i n t o b a c c o u s i n g s i m u l t a n e o u s gas exchange and f l u o r e s c e n c e t e c h n i q u e s . P l a n t 1990. PETERSON, WALKER, Relationship between s t e a d y s t a t e f 1 y i e l d and e f f i c i e n c y i n spinach l e a f t i s s u e . Plant 1988. ic PIER, P.A. Modulation o f water s t r e s s e f f e c t s on p h o t o s y n t h e s i s b y a l t e r e d l e a f Plant 1987. I n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e t i c carbon d i o x i d e f i x a t i o n i n i s o l a t e d s p i n a c h c h l o r o p l a s t s exposed t o reduced o s m o t i c p o t e n t i a l s . P l a n t 5 9 5 , 1971. B. Response o f c a r b o n d i o x i d e f i x a t i o n t o w a t e r s t r e s s . P a r a l l e l measurements on i s o l a t e d c h l o r o p l a s t s and i n t a c t s p i n a c h l e a v e s . P l a n t 5 2 : 28- 32, 1973. P h o t o i n h i b i t i o n of photosynthesis induced by v i s i b l e l i g h t . Annu. Rev. P l a n t 1984. O. P h o t o i n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s : e f f e c t on c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e a t 77 K i n i n t a c t l e a v e s and i n c h l o r o p l a s t membranes. P l a n t a , 1982. C . The e f f e c t o f l i g h t i n t e n s i t y d u r i n g g r o w t h on p h o t o i n h i b i t i o n o f i n t a c t bean l e a f l e t s . Plant 1980. of i n t a c t attached leaves of C 3 p l a n t s i l l u m i n a t e d i n t h e absence o f b o t h c a r b o n d i o x i d e and o f ir a t i o n . Plant 1979. 103 E.; R.; M. Short- term water s t r e s s leads t o a s t i m u l a t i o n o f sucrose s by a c t iv a t i s u c r o s e phosphate s y n t h a s e . 1989. Planta, QUICK, WOODWARD, The e f f e c t o f a t m o s p h e r i c h u m i d i t y on p h o t o s y n t h e s i s , and w a t e r use e f f i c i e n c y o f leaves o f s e v e r a l p l a n t s p e c i e s . 1977. Planta, RAWSON, REES, D . photosystem Acta, P. The mechanisms o f changes i n e f f i c i e n c y i n spinach t h y l a k o i d s . 1990. Seasonal changes O f t i s s u e w a t e r 1 ir r e l a t i o n s i n s h o o t s and r o o t system o f 1984. seedlings. For. ROBINSON, The i n v o l v e m e n t o f s t r o m a l ATP i n m a i n t a i n i n g t h e pH g r a d i e n t a c r o s s t h e c h l o r o p l a s t ope i n t h e 1985. light. Acta, ROBINSON, DOWNTON, MILLHOUSE, P h o t o s y n t h e s i s and i o n c o n t e n t o f l e a v e s and i s o l a t e d c h l o r o p l a s t s o f s a l t - s t r e s s e d spinach. P l a n t 1983. ROBINSON, STREUSAND, CHATFIELD, PORTIS, A.R. P u r i f i c a t i o n and a s s a y o f a c t i v a s e from 1988. leaves. P l a n t O. E f e i t o da d e f i c i ê n c i a na f o t o s s i n t e s e , na r e s i s t ê n c i a na a t i v i d a d e da do n i t r a t o e no de l i v r e em a r a b i c a L. V i ç o s a , U n i v e r s i d a d e F e d e r a l , 1988. (Tese M.S.). WILD, A . The i n t e n s i f i c a t i o n o f absorbance changes i n l e a v e s b y l i g h t - d i s p e r s i o n . P l a n t a , 557, 1979. M. C o r r e l a t i o n between m a i n t e n a n c e o f p h o t o s y n t h e s i s and i n s i t u p r o t o p l a s t volume a t l o w w a t e r p o t e n t i a l s i n wheat. P l a n t 1990. 104 BRADSTREET, Sap p r e s s u r e i n v a s c u l a r p l a n t s . S c i e n c e , 1965. U.: U. Response o f p h o t o s y n t h e s i s and r e s p i r a t i o n o f r e s u r r e c t i o n p l a n t s t o 1989. d e s s i c a t i o n and r e h y d r a t i o n . P l a n t a , The e f f e c t o f a b s c i s i c a c i d and o t h e r i n h i b i t o r s on p h o t o s y n t h e t i c c a p a c i t y and t h e assimilation. Plant biochemistry o f 7 0 0 , 1987. SEN A. Osmotic a d j u s t m e n t , s y m p l a s t volume, and mediated water s t r e s s i n h i b i t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s i n wheat. P l a n t 1987. SEN A. Chloroplast osmotic a d j u s t m e n t and w a t e r s t r e s s e f f e c t s on p h o t o s y n t h e s i s . 1988. Plant SEN PIER, P.A. Maintenance o f p h o t o s y n t h e s i s a t l o w l e a f w a t e r p o t e n t i a l i n wheat. R o l e o f p o t a s s i u m s t a t u s and i r r i g a t i o n h i s t o r y . P l a n t 1989. BADGER, E f f e c t s o f w a t e r s t r e s s on photosynthetic e l e c t r o n transport, photophosphorylation mesophyll and m e t a b o l i t e l e v e l s o f c e l l s . Planta, 1982. P h o t o s y n t h e s i s i n i n t a c t l e a v e s o f C3 p l a n t s : p h y s i c s , p h y s i o l o g y and r a t e l i m i t a t i o n s . B o t . Rev., 51 : 53-1 0 5 , 1985. P.: M.: J.; M.; Photosynthesis i n regenerants o f tobacco t r a n s f o r m e d by 11. F l u o r e s c e n c e e m i s s i o n plasmids o f and age i n d u c e d changes i n s l o w f l u o r e s c e n c e induction. 1988. M. WALKER, C h l o r o p h y l l a f l u o r e s c e n c e : can i t shed l i g h t on fundamental q u e s t i o n s i n p h o t o s y n t h e t i c carbon d i o x i d e f i x a t i o n ? P l a n t C e l l Environ., 1985. R.M. R. S a l t t o l e r a n c e i n c r o p p l a n t s m o n i t o r e d by c h l o r o p h y l l f l u o r e s c e n c e i n v i v o . P l a n t 1982. S. Photoinhibition at c h i l l i n g t e m p e r a t u r e s and e f f e c t s o f f r e e z i n g s t r e s s on acclimated spinach leaves i n t h e f i e l d . A fluorescence study. Plant., 1990. STEWART, E f f e c t o f w i l t i n g on c a r b o h y d r a t e s d u r i n g i n c u b a t i o n o f e x c i s e d bean l e a v e s i n t h e d a r k . P l a n t 1971. M. L i m i t a t i o n o f p h o t o s y n t h e s i s b y c a r b o n m e t a b o l i s m . I. E v i d e n c e f o r excess e l e c t r o n t r a n s p o r t c a p a c i t y i n l e a v e s c a r r y i n g o u t p h o t o s y n t h e s i s i n s a t u r a t i n g l i g h t and Plant 1986. T.: D.F.: S.: F l u o r e s c e n c e q u e n c h i n g and gas exchange i n a w a t e r s t r e s s e d C3 p l a n t , Digitalis Plant 1988. I n f l u e n c e o f a s s i m i l a t e demand on photosynthesis, d i f f u s i v e r e s i s t a n c e . t r a n s l o c a t i o n . and c a r b o h y d r a t e l e v e l s o f soybean l e a v e s . P l a n t 1974. M a t h e m a t i c a l models i n p l a n t p h y s i o l o g y 1976. London, Academic P r e s s . P. VIDAVER, Variable chlorophyll f l u o r e s c e n c e and uptake i n water s t r e s s w h i t e spruce 1988. seedlings. Plant TURNER, Adaptation t o water d e f i c i t s : perspective. J. P l a n t adaptation t o stress. a changing 1986. P l a n t - w a t e r r e l a t i o n s and Plant Soil, 1981. TURNER, Osmotic a d j u s t m e n t o f and s u n f l o w e r c r o p s i n response t o water d e f i c i t s sorghum and i t s i n f l u e n c e on t h e w a t e r p o t e n t i a l a t w h i c h s t o m a t a 1978. J. P l a n t close. TURNER, 8 WELLBURN, A.R. Changes i n a d e n y l a t e during n u c l e o t i d e l e v e l s i n t h e l e a v e s o f Capsicum 1985. P l a n t water stress. J . M i l d water s t r e s s o f p l a n t s l e a d s t o r e d u c e d s t a r c h s y n t h e s i s and e x t r a c t a b l e sucrose phosphate synthase a c t i v i t y . P l a n t ., 89:1066-1 070, 1989. S. Some r e l a t i o n s h i p s between t h e b i o c h e m i s t r y o f p h o t o s y n t h e s i s and t h e gas 1981. exchange o f l e a v e s . P l a n t a , VU, J . C . V . ; ALLEN D r o u g h t s t r e s s and elevated e f f e c t s on soybean r i b u l o s e c a r b o x y l a s e a c t i v i t y and canopy p h o t o s y n t h e t i c r a t e s . Plant 1987. VU, J.C.V. Water d e f i c i t and a s s o c i a t e d changes i n some p h o t o s y n t h e t i c p a r a m e t e r s i n l e a v e s o f " V a l e n c i a " o r a n g e (Citrus (L. Plant 1988. WALKER, Secondary f l u o r e s c e n c e k i n e t i c s o f s p i n a c h leaves i n r e l a t i o n t o t h e onset o f p h o t o s y n t h e t i c carbon 1981. assimilation. Planta, WALKER, S i m u l t a n e o u s measurement o f o s c i l l a t i o n s i n oxygen e v o l u t i o n and c h l o r o p h y l l fluorescence i n l e a f pieces. Plant , 73: 542-549, 1983. . WEIS, E. R e v e r s i b l e h e a t - i n a c t i v a t i o n o f t h e C a l v i n - c y c l e : p o s s i b l e mechanism o f t h e t e m p e r a t u r e r e g u l a t i o n o f 1981. photosynthesis. Planta, WEIS, E . L i g h t and t e m p e r a t u r e i n d u c e d changes i n t h e d i s t r i b u t i o n o f e x c i t a t i o n e n e r g y between p h o t o s y s t e m I and p h o t o s y s t e m i n spinach leaves. 1985. WEIS, E. BERRY, Quantum e f f i c i e n c y o f p h o t o s y s t e m i n r e l a t i o n t o e n e r g y dependent q u e n c h i n g o f c h l o r o p h y l l fluorescence. Acta, 1987. a 107 WILTENS, J . ; U . ; VIDAVER, Chlorophyll f l u o r e s c e n c e i n d u c t i o n : an i n d i c a t o r o f p h o t o s y n t h e t i c a c t i v i t y i n m a r i n e a l g a e u n d e r g o i n g d e s i c c a t i o n . Can. J . Bot., T. FRIEND, E f f e c t o f l e a f age and arabica. i r r a d i a n c e on photosynthesis o f 1979. C o n f o r m a t i o n and a c t i v i t y o f c h l o r o p l a s t c o u p l i n g f a c t o r exposed t o low chemical p o t e n t i a l o f water i n c e l l s . Acta, 1979.