1 Física – 2.a série – Ensino Médio – Livro 1 GABARITO ENERGIA Exercícios de Fixação F1. F2. F3. F4. F5. F6. F7. F8. F9. F10. F11. F12. F13. F14. F15. a) Os músculos são tencionados para sustentar a mala. b ) Letra (a). c) Positivo, negativo, nulo. a) 8,0 N b ) 10,5 m/s2 c) 4,0 x 102 J d) – 64 J e) ≈ 3,4 x 102 J a) WP = 0 em ambas as figuras. b ) WF ≅ 2,1 x 102 J c) WR ≅ 2,1 x 102 J a) 3,0 m/s2 b ) 6,0 N c) 2,1 x 103 J b) – 1,1 x 104 J a) 1,2 x 104 J a) O menino. A componente da força na direção de movimento do carrinho é maior para a figura (c). A força exercida pelo menino é praticamente paralela à direção do movimento. b ) O sorveteiro da figura (c). a) 2,0 x 103 J b ) – 4,0 x 102 J c) 1,6 x 103 J a) 1,1 x 103 J b ) 5,0 x 102 J c) 1,6 x 103 J a) 0,40 kg b) – 1,6 J W = 0, uma vez que, em qualquer ponto da trajetória, a tensão (força centrípeta) faz um ângulo de 90o com o JG deslocamento. JG b ) R = 0 na qual R é a resultante das forças que atuam sobre os caixotes. c) O operário A. d) Os trabalhos são iguais. Cada um vale W = PH, na qual H é a altura da carroceria do caminhão. a) 0,60 m/s2 b ) 9,0 x 102 J c) 3,9 x 103 J a) 2,4 x 102 J b ) – 40 J c) 2,0 x 102 J a) 5,0 x 102 N/m b ) 2,5 J a) 50 N/m b ) 12 cm c) 0,25 J F16. 32 J F17. 3 F18. a) 2,0 x 102 N b ) 40 cm F19. F20. F21. F22. F23. F24. F25. F26. F27. F28. F29. F30. F31. F32. F33. F34. F35. F36. F37. F38. F39. F40. F41. F42. F43. 8,0 J 54 kW 50 W a) 4,5 x 106 J b ) 1,25 kWh a) 2,0 m/s b ) 2,0 x 104 W 1,0 x 102 W { 2,3 x 104 W 2,0 x 102 W O caminhão. 1,6 x 103 J 6,0 x 103 J a) 1,5 m/s2 b ) 0,15 N c) 1,8 J d) zero a) 8,0 J para t = 0 128J para t = 5,0 s b ) 1,2 x 102 J a) 2,0 x 102 J b ) 8,0 N a) 13 N b ) 7,8 x 103 J a) 4,0 m b ) 32 J a) Mesmo sentido. b ) 16J c) 2,0 N a) Wpeso = 0 WF = 3,0 J b ) 3,0 J a) 4,32 x 1012 partículas b ) 48 J a) 4,8 km ; zero b ) 2,5 x 102 N a) Eci = 2,0 x 105 J ; Ecf = 0 b ) – 2,0 x 105 J c) 4,0 x 105 N a) 39 J b ) 3,0 m/s a) A energia potencial gravitacional tem o mesmo valor. b ) O trabalho é o mesmo. a) 2,5 x 103 J ; 1,25 x 102 m b ) { 35,3 m/s a) 10 m/s b ) 3,0 x 103 J F44. 20 m/s F45. 6,0 m/s F46. a) 4,5 x 104 J b) 1,5 x 104 J F47. 15 N F48. a) 25 J b ) 5,0 cm F49. 0,96 m 2 F50. 10 cm F51. a) 100 J b ) 36 J F52. a) É a mesma. b ) São iguais. c) São iguais. F53. a) Esfera B. b ) Esfera B. c) Esfera C. F54. a) –0,20 J b ) Não. c) Sim. F55. a) 3,5 x 103 J b ) A energia mecânica é constante. c) 3,5 x 103 J d) 10 m/s F56. a) É a mesma. b ) 9,6 x 102 J c) 9,6 x 102 J d) 8,0 m/s e) A mesma. F57. a) São iguais. b ) 20 m/s c) 10 m/s F58. 2gH F59. a) 4,5 x 105 J b ) h = 45 m c) Transforma-se em outras formas de energia (térmica, sonora, deformação dos corpos, etc.). F60. a) { 10,2 m/s b ) 8,0 m/s c) 44 N F61. 0,30 m F62. a) 3,2 x 10–2 J b ) 4,0 x 10–2 m c) 3,2 x 10–2 J F63. a) 80 J c) 80 J (em valor absoluto) b ) 80 J d) 0,40 m F64. a) Energia potencial elástica → energia cinética → energia potencial gravitacional. b ) 1,0 J c) 0,25 m F65. A trajetória 1 é impossível em qualquer situação, uma vez que o carrinho não pode atingir um nível acima daquele que inicialmente se encontrava, já que partiu do repouso. A trajetória 2 só seria possível se ele atingisse o nível correspondente ao ponto A com velocidade v = 0; nesse caso, ele cairia verticalmente em queda livre (não teria velocidade horizontal). Então, a trajetória 3 corresponde a uma superfície AB sem atrito. Já a trajetória 4 corresponde a uma superfície AB com atrito, uma vez que parte de sua energia potencial em A é transformada em calor devido ao atrito entre o carrinho e a superfície AB (e também devido à resistência do ar). F66. a) – 0,25 m/s2 b ) – 22,5 N c) 900 kJ F67. 6,0 m/s F68. a) Parte curva Parte plana G P b ) 9,0 m c) 10 passagens. F69. 6,0 m/s F70. 0,20 J F71. a) 4,0 m/s c) b ) – 1,0 J d) G P 0,50 N Sim. Questões suplementares C) E) 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10, 12, 13 1, 4, 7, 11 Questões e testes de vestibulares T1. T2. T3. T4. T5. T6. T7. T8. T9. T10. T11. T12. T13. T14. T15. T16. T17. T18. T19. b b Embora a velocidade do atleta se mantenha constante, é necessário que ele faça um esforço físico para manter seu corpo em movimento. A situação é semelhante àquela de um carro em MRU; seu motor necessita fazer um trabalho para vencer as forças dissipativas. Assim, ele consome energia, no caso, gasolina (ou diesel ou álcool). Resposta: letra d. c e c d e e H=2h e a) 14 J b ) 8,0 J e 6,0 J c) 1,6 N e b a Soma 10 Soma 04 Soma 26 b QUENTE E FRIO Exercícios de fixação F1. Tato. F2. a) Abaixa; aumenta. b) Estado de equilíbrio térmico. c) Igual. 3 F3. Para que os dois corpos entrem em equilíbrio térmico. F4. a) 1. 36 oF F24. I. II. III. IV. calor trabalho calor trabalho 2. 20 K b ) 1. 68 oF 1. 293 K F5. a) { 6,27 x 103 K b) { 1,1 x 104 oF F6. { 40 km F7. a) –10 oC b) 263 K F8. 195 K F9. a) x = 100 – t, onde x são os valores na escala proposta inicialmente por Celsius b ) 64o X F25. a) Aumenta. b ) Não. A temperatura do corpo sadio é constante. F26. a) 836 J b ) 100 cal F27. 800 cal devem ser fornecidas/retiradas para a temperatura do corpo variar de 1oF. F28. 2,0 x 102 cal/ oC F29. A capacidade térmica das fagulhas é muito pequena (a massa de cada fagulha é muito pequena). Por essa razão, o amolador não se queima. F30. Significa que devemos fornecer 0,093 cal para cada grama de zinco para sua temperatura elevar de 1,0 °C. F10. – 40 oC ou – 40 oF F11. a) – 195 oC b) – 319 oF F12. a) Ar. F31. a) 9,2 x 10–2 cal/g oC b ) cobre F32. 200 oC para o ferro; 100 oC para o alumínio. b ) Variação do volume do ar com a temperatura. F33. 6,3 x 104 cal c) F34. a) Um corpo quente em contato com o bulbo faria o nível da água descer. F13. Levaria agasalhos leves. F14. a) b) F15. a) b) 29o R –134o R ty = 10o A capacidade térmica do corpo A é 5,0 cal / °C e a do corpo B 8,0 cal / ° C. b ) Para ser constituído do mesmo material, é necessário que as substâncias tenham o mesmo calor específico, c, definido pela razão C/m, na qual C é a capacidade térmica e m a massa do corpo. Assim, os valores de C e m podem ser tais que o quociente entre eles dê o mesmo resultado. 2ty = tx + 20 F16. 200 oC F35. 0,75 cal/ g °C F17. a) Substância X. b ) Substância Y. F18. Não. Calor é um tipo de energia em trânsito, ou seja, é energia dinâmica. F36. A areia tem calor específico muito pequeno, logo esquenta e esfria muito rapidamente. A temperatura tA diminuiu; a temperatura tB aumentou. b ) A energia interna de A diminuiu; a de B aumentou. c) Sim; do corpo A para o corpo B. F19. a) F20. 1. 2. Errada. Calor é energia em trânsito. Errada. Temperatura é uma medida da agitação térmica das moléculas do corpo. F21. Não. O que passa de um corpo a outro é calor. F22. Por realização de trabalho ou por diferença de temperatura entre os sistemas. F23. a) Aumenta. b ) Aumenta. F37. 2,0 cal/s F38. 2,5 minutos. F39. 350 h ou 14,6 dias. F40. 30o C F41. 1 Cal = 4,17J F42. 627o C F43. a) b) 15 J/K 9,0 x 102 J F44. a) b) 1,8 x 102 J/kg oC Maior. F45. Os grandes desertos têm temperaturas muito elevadas durante o dia e muito baixas, à noite. Os 4 agasalhos, dessa forma, evitam a perda de calor, à noite, e a passagem de calor do meio ambiente para o corpo durante o dia. (Lembre-se de que o corpo humano está sempre à temperatura de 36 oC.) F46. A madeira e o plástico são maus condutores de calor. F47. A temperatura do meio ambiente é inferior à do nosso corpo (aproximadamente 36o C). Dessa maneira, há transferência de calor do nosso corpo para o ar. Se a temperatura do meio ambiente é muito baixa, a transferência de calor é muito rápida, dando, então, a sensação de frio. F59. a) Dobraria. b) Seria a metade. c) Triplicaria. F60. O metal dilata-se mais do que o vidro, quando ambos são sujeitos à mesma variação de temperatura. F61. a) 3,0 cm b) Não. F62. 1,0 cm F63. 5,00 x 10–5 °C–1 F64. a) F48. a) Estes materiais são bons condutores de calor e facilitam, assim, a troca de calor entre a chama e os alimentos nelas contidos. b ) A louça, por ser isolante, mantém o alimento aquecido por mais tempo. F49. Porque elas absorvem pouca energia radiante incidente, refletindo a maior parte. b) F50. A lata é feita de alumínio, que é melhor condutor de calor do que o vidro. Assim, ao segurarmos a lata, temos a sensação de que está mais fria, pois o calor se propaga mais rapidamente de nossa mão para a lata. F51. O ar no interior do carro é aquecido principalmente pela radiação solar. Os vidros passam, então, a funcionar como uma estufa, isto é, deixam a luz solar atravessá-los, mas impedem a radiação infravermelha (calor) de voltar para o meio ambiente, o que faz a temperatura dentro do veículo aumentar. F65. a) Maior. b) Prejuízo. F66. 70 cal F67. 3,1 x 10–5 °C–1 F52. O aparelho deve ser colocado próximo ao teto, pois provoca a convecção do ar, isto é, a descida do ar frio e a subida do ar quente. F68. Não. Ao colocar água quente no copo interno, ele dilatar-se-á, aumentando, dessa forma, a aderência entre os dois copos, podendo até quebrá-los. O procedimento é colocar o copo externo em água quente, fazendo com que ele se dilate. F53. A situação (a). O saco de gelo colocado sobre as latas produz correntes de convecção descendentes que resfriam a cerveja. F69. a) Aumentada. b) 3,6 x 10–3 cm c) 1,004 cm F54. A água no copo absorve a radiação emitida pelo microondas e esquenta; o vidro se aquece por estar em contato direto com a água. F70. a) b) c) F55. O ebulidor deve ser colocado no fundo do cilindro. Dessa forma, serão produzidas correntes de convecção que aquecerão uniformemente toda a água. F71. a) 1,8 cm3 b) a 101,8 cm3 F56. A caneca, por ser um corpo sólido, aquece-se por condução. Já o aquecimento da água se dá por convecção. As mãos, como são colocadas próximas da lateral da caneca, são aquecidas por radiação. F57. A afirmativa está errada. O bom agasalho evita a perda de calor pelo corpo humano. F58. a) Sim. Se tiverem coeficientes de dilatação diferentes. b ) Sim. Se tiverem comprimentos iniciais diferentes. Não se altera. Aumenta. Diminui. F72. a) Sim, pois a temperatura aumentou. b) Corresponde à dilatação aparente. F73. γr = γrec γa = 0 F74. a) b) c) Diminuirá. Aumentada. Diminuirá. F75. a) b) c) Aumentará. Diminuirá. Aumentará. F76. a) 3,0 x 104 barris. b) US$ 840 000,00 5 F77. a) 1,56 x 10–4 °C–1 b) 1,82 x 10–4 °C–1 c) d) F78. 100 l Questões suplementares O tempo t = 25 min corresponde a uma temperatura de 110 oC. A substância encontra-se no estado sólido de t = 0 a t = 5 min. A partir desse instante, ela começa a fundir-se. F3. a) Gasta mais energia para fundir 1,0 g de gelo. b ) A temperatura do chumbo tem de ser elevada até 327 oC antes de ele começar a fundir. F4. O gelo retira mais calor da bebida. F5. a) F6. a) b) F7. a) F8. a) Entre t1 e t2 b ) Entre t3 e t4 c) 1,02 x 104 cal C – 3, 8, 9, 10, 13, 15, 16, 17 E – 1, 2, 4, 5, 6, 7, 11, 12, 14, 18 Questões e testes de vestibulares T1. b T2. a T3. d T4. e T5. b T6. b T7. d T8. d T9. 0,12 cal/g oC T10. soma – 30 T11. e T12. d O mercúrio, na temperatura de fusão, necessita de 2,8 cal para cada grama para se fundir. b ) 3,0 g ≈ 2,2 x 103 J Ver quadro nas soluções comentadas de questões na p. 34. b ) 20 oC c) t T13. c T14. a T15. d T16. c T17. e T18. { 2,04 cm2 T19. a T20. e T21. e T22. c F9. 22J; 2,0 J b) 1,2 x 10–3 oC c) 2,2 x 10–6 l temperatura T23. a) Mudança de fase Líquido Sólido tempo OS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA E AS INTERAÇÕES ATÔMICAS E MOLECULARES F10. a) 50 g b) t o (C) Exercícios de fixação Vapor 100 F1. Todo o calor fornecido à substância é utilizado para quebrar as ligações químicas entre os átomos, desaparecendo toda a estrutura organizada do sólido. A substância, então, começa a passar para o estado líquido. 80 Ág F2. A temperatura inicial é lida diretamente no eixo vertical, ou seja, ti = 40 oC. b ) O aquecimento é interrompido quando t = 25 min. A partir desse instante, a temperatura começa a diminuir. ua a) 0 2,7 2,8 Q x 104(Cal) 6 F11. a) b) 0 oC 2,5 x 102g F12. A água, ao passar do estado líquido para o sólido, aumenta de volume, constituindo, dessa forma, uma exceção. Assim, se a garrafa estiver completamente cheia de um líquido em cuja constituição predomine a água, ela poderá estourar. F13. Uma pedra de gelo, pois o gelo a 0 °C absorve mais calor da água a 30 °C do que a água a 0 °C, ou seja, calor absorvido pelo gelo a 0 °C → Q1 = ML + Mc (tE – 0) calor absorvido pela água a 0 °C → Q2 = Mc (tE – 0) na qual tE é a temperatura de equilíbrio do conjunto. Logo, Q1>Q 2 F14. O calor utilizado para liquefazer o vapor d’água (transformá-lo em água a 100 °C) é utilizado para ferir mais a pele. F15. No recipiente da fig. 2, a área em contato com o ar é maior do que na fig. 1. F16. Para a água evaporar, é necessário que ela absorva calor. Essa energia é, então, absorvida da terra, dos pisos e, principalmente, do ar. Assim, haverá uma diminuição da temperatura do ambiente. c) 1,2x103 m F22. I II III IV V Verdadeira Verdadeira Falsa Verdadeira Verdadeira F23. a) b) 40% 180g F24. 25% F25. 7,5 x 102 g e 3,0 kg F26. A superfície da água comporta-se como uma membrana elástica e, ao ser deformada pelo peso da agulha, é capaz de sustentá-lo. F27. Devido à elasticidade da superfície do líquido (tensão superficial). F28. a) É maior. b) É menor. F29. Devido à capilaridade, a cera derretida sobe pelo pavio. F30. Vidro F17. O barro é poroso; é por essa razão que as paredes externas do pote estão sempre úmidas, o que facilita a evaporação da água. Como as moléculas que permanecem no líquido são as de menor energia, a tendência é baixar a temperatura da água. F18. a) A tabela 2 mostra como o ponto de ebulição da água e a pressão atmosférica variam com a altitude. Para algumas localidades, não temos a altitude exata, então, os valores são aproximados. • Em Santos, Nível do mar → 76 cmHg → 100 °C • Belo Horizonte → 900m → ≈ 68 cmHg → ≈ 97 °C • Cidade do México → 2 000 m → 60 cmHg → 93 °C • Monte Everest → 8 900 m → 25 cmHg → ≈ 71°C b ) Em Santos. Ao nível do mar. F19. a) Gasoso, Líquido, Sólido, Gasoso. b ) Sólido – Líquido c) 30 °C ; 60 °C F20. a) Fase sólida; fase gasosa. b ) sim, 40 °C c) 2,0 atm d) 80 °C e 120 °C F21. a) b) 20 min 60 min Questões suplementares C- 2, 3, 5, 6, 7 E- 1, 4, 8 Questões e testes de vestibulares T1. a T2. d T3. d T4. b T5. Soma 37 T6. d T7. c T8. a T9. c T10. a T11. a) b) c) m1 = 2,0 x 103 g m2 = 3,4 x 103 g Q1 = 1,7 x 102 kcal Parafina 7 T12. 5 x 10–6 F9. a) Transformação isotérmica. T13. b T14. c T15. e T16. d T17. b T18. e T19. b T20. d b) Transformação isobárica. T21. a T22. c T23. d T24. b Gás – um enxame de abelhas dentro de uma caixa fechada c) Transformação isovolumétrica. Exercícios de fixação F1. 900 K ou 627 oC. F2. P2 = 1,5 P1. F3. a) 8,0 l b) 2,0 atm F4. 4,0 cm. F5. Isoterma A. F6. – 273 oC F7. F10. a) P 0 V b) F8. a) Transformação A → isovolumétrica. Transformação B → isotérmica. Transformação C → isobárica. b ) Transformação A → aumenta. Transformação B → fica constante. Transformação C → diminui. Estado B Estado C 2P 2P V/2 V T 2T F11. a) 180 g c) 5,3 x 10–26 kg b) 6 x 1024 moléculas. d) 3,3 x 10–24 g 8 F12. a) Não. Os valores obtidos na experiência realizada pelo aluno não estão de acordo com a equação de estado dos gases ideais. b) n = 1,6 mol F13. a) b) c) F14. a) 6,0 x 10–2 mol 3,0 x 103 K 3,6 x 1022 moléculas. b) 1,2 x 10 moléculas F15. a) 9,3 x 104 N/m2 b ) 5,25 x 103 N. Como o volume da câmara é constante, uma redução na temperatura corresponde a uma diminuição na pressão interna. Assim, a pressão externa torna-se maior do que a interna. Essa diferença (pressão externa – pressão interna) provocará a deformação do gabinete da câmara. F16. Veja texto à página 11 do capítulo. F17. a) O pico representa a velocidade da maioria das partículas ou velocidade mais provável ou ainda a velocidade média das moléculas, já que essas duas velocidades têm valores muito próximos. b) Um aumento na temperatura acarreta um acréscimo na energia cinética média das moléculas, daí um crescimento na velocidade média das moléculas. c) A falta de simetria ocorre porque a menor velocidade possível é zero, enquanto, teoricamente, não existe um limite para a velocidade máxima. F18. a) ≅ 0,47 mol ≅ 5,3 atm b) F19. a) As pressões são iguais. b) No recipiente que contém hidrogênio. F20. a) Ec 0 b) Representa (3/2) k F21. a) 1,1 x 10–21 J b) – 220o C c) 6,6 x 102 J F22. a) A energia é a mesma. b) CO2, O2, N2, H2O, H2 F23. a) 2,1 x 10–20 J b) Ficará multiplicada por 3. F24. a) b) c) d) ≅ ≅ ≅ ≅ 4,9 atm 6,2 x 10–21 J 1,5 x 104 J 1,9 x 103 m/s C – 1, 2, 4, 5, 6, 10, 11 E – 3, 7, 8, 9 Questões e testes de vestibulares 24 2 mol Questões suplementares T T1. T5. T11. T15. T21. T26. c a a c c d T7. F, V, V, F T9. 450 K T2. T6. T12. T16. T22. T27. e c d d d e T3. T8. T13. T18. T23. T28. T17. 3,0 x 103 N/m2 T19. a)n = 80 mol T24. 5,0 x 102 m/s b)1/T o b e a a d e T4. T10. T14. T20. T25. a c d d c