Arquidiocese de Pouso Alegre – MG CAL– Comissão Arquidiocesana para a Liturgia CELEBRAÇÃO PARA ABERTURA DO JUBILEU DA MISERICÓRDIA NAS PARÓQUIAS Terceiro domingo do Advento – 13.12.2015 ESTE SUBSÍDIO É UMA celebração de abertura do Jubileu da Misericórdia nas paróquias e comunidades da Arquidiocese, A ser realizada em todas as missas e celebrações da Palavra dos dias 12 e 13 de dezembro de 2015, 3º Domingo do Advento, em sintonia com a abertura da Porta Santa na Catedral Metropolitana, Basílica e Santuários Arquidiocesanos. A Igreja pode estar ornamentada com arranjos sóbrios, com predomínio da cor rosa. Em algum lugar de destaque, um quadro/imagem do Bom Pastor, ou do Sagrado Coração de Jesus, ou de Jesus misericordioso. Na procissão de entrada da Missa levar incenso, cruz com velas acesas, e depois o Evangeliário (à frente de quem preside), que será deposto sobre o altar. Após a saudação ao altar e tendo incensado-o, o presidente se dirige à cadeira principal, de onde saúda a assembleia com o EM NOME DO PAI... A seguir, diz: Presidente: A misericórdia do Pai, a paz de Jesus Cristo nosso Senhor, e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco! Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! Em seguida, faz a monição com essas palavras ou semelhantes: Amados irmãos e irmãs em Cristo, que hoje nos convida à espera alegre e frutuosa da chegada do seu Reino: no último dia 08 de dezembro, Solenidade da imaculada Conceição de Maria, nosso querido papa Francisco deu início ao Ano jubilar da Misericórdia, abrindo a Porta Santa na catedral de Roma, a Basílica de São João do Latrão. Trata-se de um ano no qual toda a humanidade será chamada a olhar para Jesus Cristo, rosto da misericórdia do Pai, e a experimentá-lo como fonte de alegria, de serenidade e de paz. Ano de reconciliação, de perdão e de testemunho de amor de todos aqueles que creem no Cristo. Em nossa Arquidiocese de Pouso Alegre, na catedral, na Basílica e nos santuários, abre-se hoje a porta da misericórdia, sinal da porta divina que é o Cristo, por onde passa todo aquele que deseja a misericórdia e o perdão, pois todos somos convidados a viver esse ano de graça na oração, busca de conversão e contínua peregrinação na direção do amor e da vida plena. Expressando nossa comunhão com toda a igreja, e especialmente em sintonia com nosso arcebispo que na catedral metropolitana abre a Porta da misericórdia, também nós queremos, aqui em nossa comunidade, iniciar com toda a Igreja o jubileu Extraordinário da Misericórdia, na alegria e confiança na infinita misericórdia de Deus. CONCLUI ACLAMANDO: Presidente: Glória a Vós, Senhor, que perdoais as culpas e curais todas as enfermidades! Todos: Eterna é a vossa misericórdia! Presidente: Glória a Vós, Senhor, misericordioso e piedoso, lento para aborrecer-se e grande no amor! Todos: Eterna é a vossa misericórdia! Presidente: Glória a Vós, Senhor, indulgente para os vossos filhos! Todos: Eterna é a vossa misericórdia! ATO PENITENCIAL A seguir, o presidente motiva o ato penitencial, inspirado nos textos bíblicos próprios do dia. A partir da figura de João Batista, que aponta perspectivas de conversão para a acolhida do Messias, convida a assembleia a rezar em silêncio. Em seguia diz, com as seguintes palavras ou semelhantes: Oremos, irmãos caríssimos, a Deus nosso Senhor, suplicando-lhe que se digne abençoar essa água, que vai ser aspergida sobre nós para memória do nosso Batismo. Ela é a invocação da misericórdia e salvação em virtude da ressurreição de Jesus. (omite-se quando for presidente leigo, que já deverá levar consigo a água abençoada pelo padre) Depois de breve oração em silêncio, o presidente diz, de mãos juntas: Deus eterno e onipotente, fonte e origem de toda a vida, abençoai + esta água que vamos aspergir sobre nós para implorar o perdão de nossos pecados e obter a graça da vossa proteção. Amém! (omite-se quando for presidente leigo, que já deverá levar consigo a água abençoada pelo padre) Em seguida, o presidente reza: Concedei-nos, Senhor, pela vossa misericórdia, que brotem sempre para nós as fontes vivas da salvação, para que, livres de todos os perigos, cheguemos à vossa presença de coração puro. Amém! (o presidente se asperge, e depois asperge os ministros e fieis, percorrendo toda a Igreja, com água abundante, sem deixar alguém sem ser tocado pela água abençoada). A missa segue como de costume. Preces comunitárias nas intenções do bom aproveitamento espiritual do Jubileu da Misericórdia podem ser acrescentadas às orações da comunidade. No momento da apresentação dos dons, motivar a coleta própria em favor da evangelização, como de costume no terceiro domingo do Advento. No momento dos avisos, o presidente deverá dar mais detalhes para a assembleia a respeito do ano jubilar, bem como indicar os lugares e condições para que aproveitem o tempo de graça, indulgências e reconciliação. Pode-se rezar, ao final da celebração, uma Salve Rainha, colocando nas mãos da Mãe da Misericórdia toda a caminhada do Jubileu, para que seja frutuosa e fecunda em crescimento espiritual para todo o povo e seus pastores. Segue a bênção própria do Advento, de acordo com o Missal, ao que se pode acrescentar, ao final: Sede misericordiosos como o vosso Pai celeste é misericordioso. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe!