MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
Endereço: Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 5, Bairro Ininga,
Teresina- Piauí, 64049-550. Telefone: 3237 -1517. E‐mail: [email protected]
CARLOS HENRIQUE DE CARVALHO E SOUZA
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESINAS
NANOPARTICULADAS E MICROHÍBRIDAS FOTOATIVADAS
POR DIFERENTES FONTES DE LUZ
Teresina
2013
1
CARLOS HENRIQUE DE CARVALHO E SOUZA
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESINAS
NANOPARTICULADAS E MICROHÍBRIDAS FOTOATIVADAS
POR DIFERENTES FONTES DE LUZ
Dissertação apresentada ao Programa
de Pós-graduação em Odontologia como
requisito para obtenção do título de Mestre.
Área de Concentração: Clínica Odontológica.
Linha de Pesquisa: Estudo de Materiais e
Técnicas Odontológicas.
Orientador: Prof. Dr. ALESSANDRO
RIBEIRO GONÇALVES
Teresina
2013
2
AGRADECIMENTOS
Eternamente grato ao Senhor, nosso Deus, presente nas mais variadas
formas em nossas vidas e o responsável por todas as graças alcançadas!
Ao Prof. Dr. Alessandro Ribeiro Gonçalves pela oportunidade de trabalhar
ao seu lado, pela paciência com meus erros e por ser um grande exemplo a
seguir na carreira docente.
Ao Prof. Dr. Ayrton de Sá Brandim pela colaboração inestimável para a
realização dessa pesquisa e por ter-me acolhido de forma bastante generosa.
Ao Prof. Dr. Antonio Ernandes Macêdo Paiva pela parceria fundamental
para realização de parte dos testes experimentais desta pesquisa.
Ao corpo docente do Programa de Pós-graduação em Odontologia da
UFPI, pelos ensinamentos transmitidos e oportunidade de crescimento
profissional.
Aos Professores Dr. André Ulisses Dantas Batista e Dra. Marina de Deus
Moura de Lima, membros da Banca Examinadora, bem como aos membros
suplentes Professoras Dra. Carmem Dolores Vilarinho Soares de Moura e Dra.
Marcoeli Silva de Moura, por terem atendido ao convite para desempenhar este
papel, dispondo de seu tempo e conhecimento para analisar este trabalho.
Aos meus pais, Pedro Paulo de Souza e Kátia Carvalho e Souza, pelo
amor e confiança, pela formação que me permitiram ter, além do incentivo
durante toda minha vida sem o qual eu não teria conseguido chegar até aqui.
Aos meus irmãos, por me incentivarem e apoiarem em tudo e aos demais
familiares por todo o carinho de sempre.
Aos amigos do Mestrado, pois foram verdadeiros companheiros e, por que
não dizer... Mestres uns dos outros, já que nossa convivência e a troca de
experiências possibilitaram grande amadurecimento.
3
Aos demais amigos, pelo incentivo, amizade e bom humor que
amenizaram momentos difíceis e proporcionaram momentos leves, agradeço
também a compreensão pela minha constante ausência.
Agradeço a todos que de alguma forma contribuíram para a concretização
desse trabalho e dessa etapa da minha vida.
4
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
BisGMA
Bisfenol glicidil metacrilato
Bis-EMA
Bisfenol A-dimetacrilato etoxilado
D.P
Desvio-Padrão
FTIR
Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier
g
Gramas
HV
Dureza Vickers
ISO
International Organization for Standardization
L
LED
LED
Diodo emissor de luz
min
Minuto
mm
Milímetro
MPa
Mega Pascal
mW/cm2
Miliwatts por centímetro quadrado
N°
Número
nm
Nanômetro
PEGDMA
Polietelenoglicol dimetacrilato
QTH
Quartzo Tungstênio Halógeno
s
Segundos
SPSS
Statistical Package for the Social Sciences
TEGDMA
Trietilenoglicolmetacrilato
UDMA
Dimetacrilato de Uretano
°C
Grau Celsius
µm
Micrômetro
5
SUMÁRIO
1. Página de Título .............................................................................................. 6
2. Resumo ........................................................................................................... 7
3. Introdução ....................................................................................................... 9
4. Materiais e Métodos ..................................................................................... 11
4.1 Materiais utilizados: ................................................................................... 11
4.2 Ensaio de Microdureza: ............................................................................. 11
4.3 Ensaio de resistência à Flexão..................................................................13
4.4 Análise estatística......................................................................................14
5. Resultados .................................................................................................... 16
6. Discussão.......................................................................................................19
7. Referências....................................................................................................28
8. Figuras........................................................................................................... 35
9. Anexo 01 - Normas da Revista...................................................................36
6
PÁGINA DE TÍTULO
TITULO:
Propriedades
mecânicas
de
resinas
nanoparticuladas
e
microhíbridas fotoativadas por diferentes fontes de luz.
Título resumido: Propriedades mecânicas de resinas compostas.
AUTORES: Carlos Henrique de Carvalho e SOUZA1; Alessandro Ribeiro
GONÇALVES2; Ayrton de Sá BRANDIM3; Wanderson Carvalho de SOUZA4.
1. Programa de pós-graduação em Odontologia, Centro de Ciências da
Saúde, Universidade Federal do Piauí – UFPI, Teresina – PI, Brasil.
2.
Departamento de Odontologia Restauradora, Centro de Ciências da
Saúde, Universidade Federal do Piauí - UFPI, Teresina – PI, Brasil.
3. Programa de pós-graduação em Engenharia de Materiais. Instituto
Federal do Piauí - IFPI, Teresina – PI, Brasil.
4. Curso de Engenharia Mecânica. Instituto Federal do Piauí - IFPI,
Teresina – PI, Brasil.
Autor correspondente: Carlos Henrique de Carvalho e Souza
Universidade Federal do Piauí – UFPI. Coordenação do Programa de PósGraduação em Odontologia. Campus Universitário Ministro Petrônio Portela Bloco SG - 5. Bairro Ininga. CEP: 64049-550. Teresina, Piauí, Brasil.
Email: [email protected]
7
RESUMO
Souza CHC; Gonçalves AR; Brandim AS; Souza WC. Propriedades
mecânicas de resinas nanoparticuladas e microhíbridas fotoativadas por
diferentes fontes de luz. Eur J Oral Sci.
—O objetivo deste trabalho foi mensurar a microdureza, profundidade de
polimerização e resistência à flexão de uma resina nanoparticulada e duas
microhíbridas fotoativadas por aparelhos de Luz halógena e LED. Três
compósitos foram utilizados (P60, Z100 e Z350XT). Ensaio de microdureza
Vickers foi aplicado em 60 amostras cilíndricas (5x2mm) divididas em seis
grupos de acordo com a resina e aparelho fotopolimerizador utilizados.
Profundidade de polimerização foi avaliada pelo cálculo da relação de dureza
das superfícies superior-inferior das amostras. Resistência à flexão de três
pontos (MPa) foi avaliada utilizando-se 60 amostras em formato de barra
(25x2x2mm) divididas em grupos de forma semelhante ao ensaio de
microdureza. Para análise estatística foi realizado teste t de Student e ANOVA
com pós-teste de Tukey. A resina nanoparticulada apresentou, em geral, menor
dureza e profundidade de polimerização. Todos os compósitos apresentaram
adequada resistência à flexão de acordo com recomendações da ISO
4049/2000. O desempenho do aparelho de luz LED foi superior ao de luz
halógena.
Palavras-chave:
polimerização.
resinas
compostas;
nanopartículas;
dureza;
8
Endereço para correspondência:
Universidade Federal do Piauí – UFPI. Coordenação do Programa de PósGraduação em Odontologia. Campus Universitário Ministro Petrônio Portela Bloco SG - 5. Bairro Ininga. CEP: 64049-550. Teresina, Piauí, Brasil.
Email: [email protected]
9
INTRODUÇÃO
—A crescente busca por melhores resultados estéticos em Odontologia
tem impulsionado o desenvolvimento de novos materiais resinosos a fim de
aperfeiçoar suas características mecânicas e aplicações clínicas (1,2). Com
esse objetivo, alterações têm sido propostas, como a incorporação de novos
monômeros, sistemas de iniciação e aplicação de novas tecnologias em sua
fabricação (3).
—Um dos mais significativos avanços nos últimos anos foi o uso da
nanotecnologia por meio da incorporação de partículas de carga de tamanho
nanométrico à matriz resinosa, surgindo uma nova classe de resinas, os
nanocompósitos (4,5). Tem sido relatadas melhorias nas propriedades desse
material, tornando possível sua utilização tanto para restaurações anteriores,
como posteriores (2,6,7).
—As propriedades físico-mecânicas das resinas compostas dependem
principalmente de sua microestrutura e composição (1, 2), mas elas também
sofrem influencia da qualidade da sua polimerização (5,8). A polimerização
pode ser afetada por características relacionadas ao material, como o tipo e
concentração de cargas, características do fotoiniciador, espessura de resina
em cada incremento (9-11); e/ou características ligadas ao aparelho
fotopolimerizador, como por exemplo: tipo de aparelho, quantidade e
intensidade de luz, saída espectral e tempo de exposição (10-12).
—Por mais de duas décadas, as unidades de polimerização foram
baseadas em aparelhos compostos por lâmpadas de quartzo-tungstêniohalogênio (13). Recentemente, novos aparelhos foram introduzidos no
mercado, estes incluem lasers, plasma e diodos emissores de luz (LED) (11).
10
Os aparelhos que utilizam LED vêm evoluindo rapidamente, porém, ainda não
apresentam resultados consistentes que superem os das lâmpadas halógenas
(13). A efetividade da polimerização com aparelhos de LED depende das
características do material fotoativado (14).
—Deste modo, no que diz respeito à possibilidade de aumento do grau de
conversão das resinas e consequente melhoria das suas propriedades, o uso
de diferentes aparelhos fotopolimerizadores pode representar um papel
importante nos procedimentos restauradores (10,15). Portanto, é necessário
avaliar o desempenho de resinas compostas tradicionais e as mais atuais e sua
interação com diferentes fontes de luz (15).
—Dentre as propriedades mecânicas que podem ser avaliadas, a
microdureza e a resistência à flexão estão entre as mais estudadas por se
aproximarem das forças envolvidas na mastigação e suportadas pelo material
(1,16). Além disso, são importantes por consistirem em um meio indireto de
avaliar
a
capacidade
dos
aparelhos
fotopolimerizadores
converterem
monômeros em polímeros (17-19).
—Este estudo teve como objetivo mensurar o grau de microdureza,
profundidade de polimerização e resistência à flexão de uma resina
nanoparticulada e duas microhíbridas, quando fotoativadas por aparelhos de
luz halógena e de LED.
11
MATERIAIS E MÉTODOS
Materiais utilizados
—Foram utilizados três compósitos resinosos fotopolimerizáveis indicados
para restaurações diretas: duas resinas microhíbridas, Filtek P60 e Z100 e a
resina composta de nanopartículas Filtek Z350XT, todas na mesma tonalidade
A3 (body). Na Tabela 1 estão especificadas as principais características desses
materiais.
—Dois aparelhos foram utilizados para a polimerização, um composto por
luz de quartzo tungstênio halógeno (Ultralux EL Dabi-Atlante, SP, Brasil) com
intensidade de luz de 550 mW/cm2 e o outro aparelho de diodo emissor de luz
(Ultraled Dabi-Atlante, SP, Brasil) com intensidade de 480mW/cm 2.
A
intensidade de luz foi verificada com o auxílio de um radiômetro digital (DabiAtlante, SP, Brasil). O tempo de irradiação obedeceu às recomendações do
fabricante, sendo de 20 segundos para as resinas Z350XT e P60 e de 40
segundos para a resina Z100.
Ensaio de Microdureza
—Foram confeccionados 60 corpos-de-prova, 20 para cada material
restaurador, sendo 10 submetidos à polimerização por diodo emissor de Luz
(LED) e 10 à luz de quartzo tungstênio halógeno (QTH). Os corpos-de-prova
foram obtidos a partir de uma matriz bipartida de teflon. Essa matriz possuía
uma divisão central que permite a movimentação das duas porções que,
quando unidas, formavam na superfície seis perfurações circulares com 5 mm
de diâmetro por 2 mm de profundidade. Em sua base, havia uma gaveta que
12
permite a introdução de lâmina de vidro para microscopia (Figura 1.A). A matriz
permitia a confecção de seis corpos-de-prova simultaneamente, no entanto,
para evitar sobreposição da luz, a opção foi realizar a confecção de uma
amostra de cada vez.
—O material restaurador foi inserido em incremento único no interior da
matriz. Sobre a superfície da resina foi posicionada uma tira de poliéster e uma
lâmina de vidro para eliminar os excessos, garantir uma superfície plana e
polida, além de prevenir o contato da camada superficial com o oxigênio do ar.
Em seguida, a lâmina de vidro foi retirada e a amostra recebeu a irradiação
posicionando-se a ponta do fotopolimerizador em ângulo reto em contato com a
tira de poliéster.
—Foi realizada marcação com caneta esferográfica na lateral das
amostras para facilitar a identificação da sua superfície e base a ser testada
durante o ensaio mecânico. Em seguida, foram armazenadas em recipiente à
prova de luz, com água destilada, por sete dias a 37 ± 1 ° C. Após o tempo de
armazenamento, cada amostra foi submetida ao teste de microdureza, com
auxílio de um microdurômetro (Micro Hardness Testers HMV-2 Series
Shimadzu, Japão) com penetrador do tipo Vickers e carga de 50g, durante 15s.
— Traçando-se duas linhas imaginárias nas diagonais do corpo-de-prova,
obtiveram-se quatro quadrantes. Cinco impressões foram realizadas, sendo
uma central e quatro nas extremidades correspondente a cada quadrante. As
cinco impressões foram realizadas tanto na superfície da amostra como em
sua base. Foi obtida a média das impressões para determinar o valor
correspondente à superfície e a base de cada corpo-de-prova. Os resultados
obtidos foram expressos em HV (Hardness Vickers).
13
Ensaio de resistência à Flexão
—Para realização do teste de resistência à flexão, 60 amostras em formato
de barra foram confeccionadas utilizando-se uma matriz de teflon que permite a
confecção de amostras com as dimensões especificadas pela ISO 4049/2000
(20) (25 mm x 2 mm x 2 mm) (Figura 1.B).
—A inserção e a polimerização das resinas foram realizadas de forma
semelhante às descritas para confecção das amostras destinadas ao ensaio de
microdureza. No entanto, como o corpo-de-prova para o ensaio de flexão
possuía um comprimento maior que o diâmetro da ponta do fotopolimerizador,
foram
realizadas
três
polimerizações
consecutivas,
produzindo
uma
sobreposição parcial, de forma a garantir que toda extensão da resina fosse
irradiada. A superfície superior da amostra foi fotoativada, seguindo o tempo
recomendado pelo fabricante em três posições no corpo-de-prova: centro,
extremidade direita (sobrepondo a superfície anteriormente irradiada) e
extremidade esquerda (da mesma forma), conforme recomendação da ISO
4049/2000 (20).
—A ponta do aparelho de emissão de luz foi posicionada sobre uma lâmina
de vidro de 1,0 mm de espessura, objetivando evitar seu contato direto com o
compósito resinoso, que poderia causar irregularidades na sua superfície
durante a reação de polimerização.
—As amostras foram divididas em três grupos de acordo com a resina
utilizada, cada um com 20 amostras. Os grupos foram subdivididos de acordo
com os dois diferentes aparelhos de polimerização, 10 fotoativados com luz
LED e 10 com luz halógena. Depois da fotoativação, o excesso de material nos
14
cantos das amostras foi cuidadosamente removido com uma lâmina de bisturi
Nº 15 e, em seguida, armazenados em água destilada à 37 ± 1 °C durante
sete dias. Após esse período, foram submetidas ao ensaio mecânico de
resistência à flexão de três pontos (ISO 4049/2000) (20).
—As amostras foram posicionadas sobre um dispositivo acoplado à
Máquina Universal de Ensaios Emic DL30000N (Paraná - Brasil), no qual os
pontos de apoio foram formados por dois cilindros com 1,6 mm de diâmetro,
localizados paralelamente à distância de 20 mm entre seus centros. O terceiro
ponto, responsável pela aplicação da carga, estava centralizado e paralelo aos
demais. Foi aplicada uma carga crescente a partir de zero, com uma
velocidade constante de 01 mm/min. A carga foi aplicada até a ruptura do
corpo-de-prova. O valor da resistência à flexão foi expresso em MPa.
Análise Estatística
—Para o processamento e análise dos dados foi utilizado o programa
estatístico SPSS versão 18.0 for windows. Os dados de microdureza e de
resistência à flexão de cada grupo de resina foram comparados em relação às
diferentes fontes de luz utilizadas por meio do teste t de Student; e para
comparação entre os grupos de resinas foi utilizada a Análise de Variância
(ANOVA), seguida pelo pós-teste de Tukey a nível de 5,0% de significância.
15
Tabela 1. Especificações das resinas utilizadas neste estudo de acordo
com perfil técnico do fabricante.
Compósito
Classificação
/ Indicação
Matriz
orgânica
Conteúdo de
carga
% volume de
carga / %
peso de carga
Fabricante/
Lote
Filtek P60
Microhíbrida /
Posterior
BISGMA,
UDMA,
BisEMA
Partículas de
Zircônia/ sílica tamanho médio de
0.01 - 3.5 m
61%/ 83%
3M ESPE, St.
Paul, MN, EUA /
Lote – N379096
BisGMA,
TEGDMA
Partículas de
zircônia/ sílica tamanho médio de
0.01 - 3.5 m
66 %/ 84,5%
3M ESPE, St.
Paul, MN, EUA /
Lote – N412422
BisGMA,UDMA
, TEGDMA,
BisEMA,
PEGDMA
Combinação de
Sílica 20nm (nãoaglomerada/nãoagregada), zircônia
4-11nm (nãoaglomerada/nãoagregada) e
aglomerados de
zircônia/sílica de
0,6 - 10m
63,3%/ 78,5%
3M ESPE, St.
Paul, MN, EUA /
Lote –
N348518BR
Z100
Filtek
Z350XT
Microhíbrida /
Anterior e Posterior
Nanoparticulada/
Anterior e Posterior
16
RESULTADOS
—Os valores médios e desvios-padrão de microdureza Vickers das
resinas, bem como os resultados do teste de Tukey e teste t student, são
apresentados na Tabela 2. A ativação com a luz LED induziu diferença
significativa de microdureza entre as resinas (p<0,001), os maiores valores
foram apresentados para a resina Z100, enquanto os menores para a Z350XT.
Quando polimerizadas por luz Halógena, apenas a resina Z100 apresentou
diferença significativa em relação às demais (p<0,001), mantendo-se com
dureza mais elevada; P60 e Z350XT apresentaram resultados semelhantes.
—Quando se comparou a influência das diferentes fontes de luz sobre a
microdureza, observou-se diferença significativa nas resinas P60 e Z350XT
(p<0,001), com maiores valores alcançados quando fotoativadas por aparelhos
de luz LED. A resina Z100 não sofreu influência do tipo de fonte de luz sobre
sua dureza superficial (p=0,217).
Tabela 2: Média e desvio padrão dos valores de microdureza Vickers para
as resinas compostas em função das diferentes fontes de luz.
P60
Z100
Z350XT
Média (±D.P)
Média (±D.P)
Média (±D.P)
L**
94,46 (±3,6)a A
129,5 (±4,4)b A
89,64 (±1,5)c A
<0,001
QTH**
86,80 (±4,1)a B
126,6 (±5,7)b A
85,86 (±2,2)a B
<0,001
p*
<0,001
0,217
<0,001
Dureza
p
* Letras minúsculas diferentes na mesma linha significa diferença significativa pelo post-hoc Tuckey
após ANOVA (p<0,05). Letras maiúsculas diferentes em uma mesma coluna significa diferença estatística
pelo test t student (p<0,001).
** L = LED; QTH = Quartzo Tungstênio Halógeno
17
—A tabela 3 mostra os resultados de profundidade de polimerização por
meio do método da relação entre valores de dureza da superfície e base das
amostras. Houve diferença estatisticamente significativa entre os valores de
dureza superiores e inferiores de todos os grupos, com maior dureza presente
na superfíce (p<0,001). Os aparelhos de luz LED polimerizaram as camadas
mais profundas com maior eficiência comparado ao de luz halógena. As
amostras de resinas P60 e Z100 apresentaram valores de microdureza a uma
profundidade de 2 mm que correspondem, aproximadamente, a mais que 80%
do valor de sua superfície, tanto para o LED quanto para a luz halógena.
Apenas a resina Z350XT não apresentou profundidade de polimerização
adequada, de acordo com o cálculo da relação de dureza superfície/base,
principalmente quando a luz halógena foi utilizada para a fotoativação.
Tabela 3. Relação de dureza entre superfície e base das amostras.
Topo
p
Relação
Superfície/
Base
Base
Dureza
Média (±D.P)
Média (±D.P)
P60 – L
94,46 (±3,6)
80,36 (±2,3)
<0,001
0,850
P60 – QTH
86,80 (±4,1)
72,05 (±2,9)
<0,001
0,830
Z100 – L
129,5 (±4,4)
113,3 (±5,2)
<0,001
0,875
Z100 – QTH
126,6 (±5,7)
111,0 (±5,5)
<0,001
0,877
Z350XT – L
89,64 (±1,5)
71,58 (±4,2)
<0,001
0,798
Z350XT – QTH
85,86 (±2,2)
59,76 (±1,1)
<0,001
0,696
18
—Os dados do ensaio de resistência à flexão de três pontos são
apresentados na Tabela 4. Foi observado que a resina P60 apresentou
maiores valores de resistência flexural que os demais materiais testados
quando fotoativados tanto por luz de LED, como por luz halógena (p<0,001). As
resinas Z100 e Z350XT apresentaram valores semelhantes, não diferindo
estatisticamente quando fotoativas por ambos os aparelhos.
—Em relação à influência das fontes de luz sobre as resinas, não foi
observada diferença estatística na resistência à flexão das resinas Z100 e
Z350XT (p=0,099 e p=0,639, respectivamente). Já o compósito P60 sofreu
influência negativa da ativação com aparelho de luz Halógena (p<0,001).
Tabela 4. Resultado do ensaio de resistência a flexão de três pontos
(MPa), média e desvio padrão (D.P).
P60
Z100
Z350XT
Média (±D.P)
Média (±D.P)
Média (±D.P)
L
157,28 (±19,0)a A
112,42 (±26,3)b A
112,03 (±25,8)b A
<0,001
QTH
125,57 (±13,1)a B
95,98 (±14,1)b A
107,90 (±9,1)b A
<0,001
p*
<0,001
0,099
0,639
Flexão
P
* Letras minúsculas diferentes na mesma linha significa diferença significativa pelo post-hoc Tuckey
após ANOVA (p<0,05). Letras maiúsculas diferentes em uma mesma coluna significa diferença estatística
entre pelo test t student (p<0,001).
19
DISCUSSÃO
—A polimerização representa a proporção de monômeros efetivamente
convertidos em polímeros. Essa proporção é descrita como o grau de
conversão e é normalmente avaliada por métodos diretos e indiretos (8). Os
métodos diretos incluem Espectroscopia no infravermelho por transformada de
Fourier (FTIR) e espectroscopia Raman. O ensaio de dureza é considerado um
método indireto para avaliar o grau de conversão (8,11,12), pois existe uma
correlação significativa entre o grau de conversão, dureza e resistência à flexão
de resinas restauradoras (21).
—De acordo com os resultados deste estudo observou-se que,
independente da fonte de luz, as resinas apresentaram diferentes graus de
dureza de superfície, o que demonstra que essa propriedade está relacionada
à composição do material. (Tabela 01).
—Materiais com maior conteúdo volumétrico de carga têm a tendência de
possuir maior resistência à penetração do que a verificada em materiais com
menor volume (22,23). A composição e a distribuição das partículas de carga
são consideradas os fatores mais importantes na dureza, e em geral, os
maiores valores estão presentes em resinas com maior fração volume/peso
das suas partículas (24,25). A Z100 possui uma porcentagem de carga de 66%
(em volume), o maior de todos os compostos testados, apresentando também
os maiores valores de dureza.
—A semelhança entre as composições inorgânicas, em relação ao
percentual de partículas de carga em volume, nas resinas P60 e Z350XT,
permite observar que o conteúdo orgânico pode ter influenciado os resultados.
Na resina P60, o monômero Trietilenoglicol metacrilato (TEGDMA) foi
20
substituído por uma mistura de Dimetacrilato de Uretano (UDMA) e Bisfenol Adimetacrilato etoxilado (Bis-EMA).
—O monômero TEGDMA cria uma cadeia de polímeros mais densa,
porém é o mais flexível e possui maior taxa de absorção de água. O Bisfenol
glicidil metacrilato (BisGMA) possui menor absorção de água; porém, absorve
mais que a combinação UDMA/Bis-EMA (26). Assim, substituições de
TEGDMA por UDMA e/ou Bis_EMA em copolimerização com BisGMA resultam
em menor absorção de água pelo material, dependendo do conteúdo de
TEGDMA (27). A presença de água causa rompimento de ligações
intermoleculares existentes no polímero, enfraquecendo-o mecanicamente.
Visto que a principal diferença entre a matriz orgânica dessas resinas consiste
na presença de TEGDMA na Z350XT, essas afirmações consistem em uma
justificativa para as diferenças na dureza. Somado a isso, a Filtek Z350XT
possui nanoaglomerados de sílica que podem alterar a polimerização,
possivelmente contribuindo para os menores valores (5).
—A transmissão eficaz dos comprimentos de onda de luz no compósito é
um determinante necessário da cinética da reação de polimerização, bem
como a conversão global alcançada pelo material. A profundidade de
polimerização é dependente da composição, cor e translucidez, intensidade de
luz, espectro luminoso, distância da ponta do dispositivo de fotopolimerizador,
entre outros (10,12,28). Todos esses fatores influenciam a quantidade de luz
que atinge as camadas mais profundas do material. Se essa quantidade não é
suficiente, o grau de conversão nestas áreas é baixo e as propriedades
mecânicas, incluindo a dureza, são afetadas negativamente (29).
—Métodos de avaliação da profundidade de polimerização incluem:
raspagem
da
amostra,
microscopia
óptica,
espectroscopia
por
luz
21
infravermelha e cálculo da relação de dureza das superfícies superior e inferior
(18,28,30). A raspagem e microscopia óptica tendem a superestimar a
profundidade de polimerização. Enquanto que espectroscopia de infravermelho
e métodos de relação de dureza são mais precisos, e o estudo de DeWald e
Ferracane (1987)(31) indicou uma boa correlação entre essas técnicas.
Espectroscopia por luz infravermelha é o método mais sensível para determinar
a grau de conversão, no entanto, relação de dureza é mais prático (30).
—Idealmente, o grau de polimerização deveria ser o mesmo em toda a
profundidade da restauração, e a relação de dureza deveria ser igual a 1 ou um
valor próximo (32). Quando um incremento de resina composta é fotoativado, o
feixe de luz tem máxima intensidade perto da superfície, à medida que passa
através de seu interior ele perde intensidade devido à dispersão, levando a
uma menor eficácia de polimerização (18,33). Esta dispersão de luz leva à
diferença na microdureza entre as superfícies. A polimerização pode ser
considerada adequada quando a relação de dureza é igual ou superior a 80%
(n = 0,80) (15,18,30).
—As partículas de preenchimento tendem a dispersar a luz, e tanto o
conteúdo de preenchimento e tamanhos influenciam. Pequenas partículas de
preenchimento
têm
o
espalhamento
máximo
porque
seus
tamanhos
correspondem a gama de comprimento de onda do fotoiniciador (10,34).
—Isso pode justificar o fato da resina Z350XT ter sido a única que não
apresentou profundidade de polimerização adequada, apenas com um valor
bem próximo do aceitável quando se utilizou aparelho de LED para ativação. O
espalhamento de luz produzido pela nanopartícula pode interferir com suas
propriedades. A luz é dispersa por suas partículas pequenas e a transmissão
de luz é reduzida (5). A presença de aglomerados de nanopartículas com
22
tamanho médio de 0,6 a 1,0 µm, ou seja, com tamanho maior que o menor
comprimento de luz visível, que corresponde a 0,4 µm (35), possibilita a
difração da luz, funcionando também como obstáculo à sua propagação ao
longo do material (5).
—Este resultado pode sugerir que, para compensar a redução de
moléculas de canforoquinona não atingidas pela luz nas camadas mais
profundas de resinas nanoparticuladas, deve-se aumentar o tempo de
exposição e/ou a intensidade de energia de luz fornecida pelo aparelho, ou
então, trabalhar com menores incrementos de resina.
—Em relação à influência do tipo de luz sobre a profundidade de
polimerização, nesse estudo, a luz LED foi capaz de promover melhor
profundidade em todas as resinas testadas. Na literatura é possível observar
resultados diferentes, com valores significativamente inferiores de profundidade
quando utilizado o aparelho de LED (4,11,15,36). Uma possível justificativa
apontada seria que, devido à luz dos aparelhos de luz halógena possuir
espectro luminoso mais amplo, a diminuição na penetração da luz provocada
por dispersão de comprimentos de onda mais curtos seria compensado pelos
comprimentos de onda mais longos (10,11).
—No entanto, é válido destacar que para produzir radicais livres suficientes
para ocorrer uma polimerização adequada, as resinas fotoativadas devem não
somente receber energia total suficiente como também, possuir comprimento
de onda apropriado (37). A diferença na produção espectral pode ter um efeito
significante sobre os sistemas fotoiniciadores e sobre a polimerização final da
resina, pois é dependente do comprimento de onda (19,38).
—Aparelhos de LED têm um espectro de luz numa faixa estreita, próximo
ao pico de absorção máxima do mais comum fotoiniciador, a canforoquinona
23
(29,33,36). Com isso há um aproveitamento máximo da luz emitida para a
reação de polimerização em compósitos que possuem CQ em sua composição.
Portanto, de nada adianta outros comprimentos de onda chegarem a porções
mais profundas do material se não são capazes de reagir com os
fotoiniciadores presentes.
—Maiores valores de microdureza são obtidos quando os espectros de
emissão de luz e espectro de absorção do fotoiniciador estão correlacionados
(12). Alguns compósitos podem apresentar outros coiniciadores que requerem
um espectro de luz mais amplo e talvez sejam melhor fotoativados por luz
halógena (33,37). No entanto, esses casos geralmente ocorrem em resinas de
tons mais claros ou translúcidos como forma de diminuir a concentração de
canforoquinona, responsável por causar um indesejável amarelamento da cor
do material (39), o que não é o caso das resinas utilizadas na presente
pesquisa, todas com tonalidade A3. Infelizmente os fabricantes não citam todos
os fotoiniciadores incluídos em seus produtos, o que dificulta a interpretação
dos resultados (19). No entanto, poder-se deduzir, que o referido fotoiniciador
presente nas resinas avaliadas é ativado com o comprimento de luz emitido
pelo LED em questão.
—Outro fator importante para a adequada profundidade de polimerização é
a emissão de uma densidade de energia adequada pelo aparelho (isto é,
densidade de potência multiplicada pelo tempo de exposição) (10,12,29). Neste
estudo, os aparelhos possuíam densidade de potência semelhante e o
processo de polimerização seguiu os perfis técnicos dos fabricantes,
respeitando-se o tempo recomendado de exposição à luz. Isso pode confirmar
que a diferença em suas saídas espectrais realmente pode ser considerada
responsável pelo efeito sobre os sistemas de iniciação das resinas.
24
—O fato da luz halógena não ter polimerizado tão eficiente as camadas
mais profundas das resinas quanto o aparelho LED, pode ser justificado
também devido ao aquecimento característico provocado pela emissão desse
tipo de luz sobre a superfície da amostra (28). Esse aquecimento pode
estimular uma rápida formação de cadeia polimérica na camada superficial da
resina. A rápida conversão polimérica pode ter reduzido a transmissão da luz
em todo o material devido a mudanças nas propriedades ópticas desta zona
superficial (15, 40).
—Outra propriedade analisada foi a resistência à flexão. Alguns trabalhos
relataram que altos valores de resistência à flexão poderiam ser observados
em compósitos com maior conteúdo de carga de preenchimento (3,4). No
entanto, essa relação direta entre concentração de cargas e resistência à
flexão não foi observada.
—Ilie e Hickel (2009)(41) observaram que, considerando a variação da
resistência a flexão em função do volume de carga de preenchimento, há uma
tendência para melhorar as propriedades mecânicas até um volume de
aproximadamente 60%. A introdução de um volume de material a partir de
60%, provavelmente, também introduziria uma maior quantidade de defeitos.
Outro estudo demonstrou aumento da resistência à flexão com a fração de
preenchimento
de
até
40%
em
volume,
e,
em
seguida,
diminuiu
acentuadamente quando a fração foi aumentada para 50% (2).
—A resistência à flexão está relacionada também às características da
matriz orgânica. Monômeros diferentes apresentam características particulares
e propriedades diferentes, principalmente no que diz respeito à hidrofilidade,
grau de conversão e capacidade de formar cadeias cruzadas (1). Entre os
compostos avaliados, houve pouca variação na composição da matriz
25
orgânica. No entanto, a P60, que apresentou os maiores valores de resistência
à flexão, não continha TEGDMA em sua composição. TEGDMA é um
monômero de baixo peso molecular, enquanto UDMA e Bis-EMA têm maior
peso (1).
—De acordo com Peutzfeldt e Asmussen (2000)(42), a substituição do
BisGMA ou TEGDMA na matriz orgânica resulta em aumento da resistência à
flexão. A presença de TEGDMA na composição da matriz tem sido associada a
uma diminuição significativa na resistência à flexão (43). Asmussen e
Peutzfeldt, (1998)(43) afirmaram que a resistência à flexão aumenta quando
BisGMA ou TEGDMA são substituídos por UDMA (3). Os efeitos negativos
causados pela absorção de água também podem ter influenciado. A sorção de
água por variados monômeros são apresentados na seguinte ordem:
TEGDMA>BisGMA>UDMA>Bis-EMA.
Essa
diferença
foi
explicada
pela
presença de ligações hidrofílicas de éter em TEGDMA, grupos hidroxílicos em
BisGMA, ligações de uretano em UDMA (44).
—Outra justificativa para os resultados observados neste estudo pode
também ser atribuída aos mais altos percentuais de carga por volume dos
compostos Z100 e Z350XT exporem uma área de superfície de carga mais
elevada e exigirem, em consequência, uma quantidade maior de silano (17).
Maior área superficial dos agentes de preenchimento tende a aumentar a
absorção de água e a degradação resultante da interface carga/matriz (24,45).
Caracteristicamente, esses fatores são ainda mais pronunciados na resina
nanoparticulada, que por possuir partículas
de
carga
com
tamanho
consideravelmente pequeno e formato arredondado aumentam ainda mais a
área a ser revestida por silano, tornando o processo ainda mais crítico (17).
—Para compósitos odontológicos que necessitam de durabilidade
26
suficiente contra forças mastigatórias, uma resistência mínima de 80 MPa é
exigida de acordo com norma ISO 4049/2000(20). Assim, é importante
destacar que, apesar das diferenças discutidas, todas as resinas apresentaram
uma boa resistência à flexão, independente do tipo de fonte de luz.
— Os resultados deste estudo mostraram que a resina nanoparticulada
apresentou, em geral, propriedades inferiores em relação aos demais
compósitos, com exceção apenas em relação à resistência à flexão, pois
apresentou desempenho semelhante ao da resina Z100. Alguns trabalhos
mostram resultados diferentes, indicando propriedades mecânicas de resinas
nanoparticuladas tão boas quanto, ou até superiores, ao de compósitos
híbridos, microhíbridos e microparticulados (3,4,32,46). Já outros, corroboram
nossos resultados, relatando, em geral, propriedades inferiores em resinas de
nanopartículas (5,17).
—A comparação entre diferentes materiais é difícil em razão da grande
variedade de formulações (1). Além disso, informações importantes, como tipo
de silano empregado, quantidade de fotoiniciadores e, até mesmo, o percentual
de cada monômero presente nos compósitos, dificilmente são reveladas,
embora, possam ter exercido alguma influência nos resultados deste estudo.
Para avaliar a influência de um determinado componente isoladamente seria
ideal a variação sistemática de todos os parâmetros de composição dos
materiais, a fim de que todas as variáveis pudessem ser controladas com
segurança, o que tornaria bastante complexo o teste experimental (41).
—No entanto, foi possível concluir que os compósitos estudados são
influenciados por suas características intrínsecas e que diferentes fontes de luz
estão
relacionadas
diretamente
com
suas
propriedades.
A
resina
nanoparticulada apresentou, em geral, menor dureza e profundidade de
27
polimerização. Todos os compósitos apresentaram adequada resistência à
flexão de acordo com recomendações da ISO 4049/2000. O desempenho do
aparelho de luz LED neste estudo foi superior ao de luz halógena,
proporcionando melhores resultados para os compósitos diante dos ensaios
mecânicos empregados. Sugerem-se ainda mais testes in vitro e estudos
clínicos para adicionar o conhecimento sobre o comportamento da resina de
nanopartículas.
28
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35
FIGURAS
Figura 1: Matriz de teflon para confecção de corpos-de-prova para Ensaio
de Microdureza (A) e para Ensaio de resistência à Flexão (B).
36
ANEXO 01 - NORMAS DA REVISTA
EUROPEAN JOURNAL OF ORAL SCIENCES
AUTHOR GUIDELINES
Content of Author Guidelines: 1. General, 2. Ethical Guidelines, 3.
Manuscript Submission Procedure, 4. Manuscript Types Accepted, 5.
Manuscript Format and Structure, 6. After Acceptance.
1. GENERAL
The European Journal of Oral Sciences is an international non-profit journal
which publishes original research papers within clinical dentistry, on all basic
science aspects of structure, chemistry, developmental biology, physiology and
pathology of relevant tissues, as well as on microbiology, biomaterials, and the
behavioral sciences as they relate to dentistry. In general, analytical studies
with a scientific novelty value are preferred to descriptive ones. Reviews, Focus
Articles, Short Communications and Letters to the Editor will also be considered
for
publication.
Please read the instructions below carefully for details on the submission of
manuscripts, the journal's requirements and standards, as well as information
concerning the procedure after a manuscript has been accepted for publication
in the European Journal of Oral Sciences. Authors are encouraged to visit
Wiley-Blackwell Author Services for further information on the preparation and
submission
of
articles
and
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It is expected that all manuscripts submitted to the European Journal of Oral
Sciences should follow journal format as described in the Author Guidelines and
as displayed in recent issues of the Journal. Failure to do so reflects negatively
on the work itself and may be a cause for immediate rejection of a manuscript.
2. ETHICAL GUIDELINES
The European Journal of Oral Sciences adheres to the below ethical
guidelines for publication and research.
2.1. Authorship and Acknowledgements
Authors submitting a paper do so on the understanding that the manuscript has
been read and approved by all authors, and that all authors agree to the
37
submission
of
the
manuscript
to
the
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The European Journal of Oral Sciences adheres to the definition of authorship
set up by The International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE).
According to the ICMJE, authorship criteria should be based on 1) substantial
contributions to conception and design, or acquisition of data, or analysis and
interpretation of data; 2) drafting the article or revising it critically for important
intellectual content; and 3) final approval of the version to be published. Authors
should
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1,
2
and
3.
It is a requirement that all authors have been accredited as appropriate upon
submission of the manuscript. Contributors who do not qualify as authors
should
be
mentioned
in
the
Acknowledgements.
2.2. Ethical Approvals
Experimentation involving human subjects will only be published if such
research has been conducted in full accordance with ethical principles,
including the World Medical Association Declaration of Helsinki and the
additional requirements, if any, of the country where the research has been
carried out. Manuscripts must be accompanied by a statement that the
experiments were undertaken with the understanding and written consent of
each subject and according to the above mentioned principles.
Animal experiments should be carried out in accordance with the guidelines laid
down by the National Institute of Health (NIH) in the USA regarding the care
and use of animals for experimental procedures or with the European
Communities Council Directive of 24 November 1986 (86/609/EEC) and in
accordance
with
local
laws
and
regulations.
All studies using human or animal subjects should include an explicit statement
in the Material and Methods section that the study has been independently
reviewed and approved by an ethical board, identifying the review and ethics
committee for each study. Editors reserve the right to reject papers if there is
doubt as to whether appropriate procedures have been used.
2.3 Clinical Trials
Clinical trials should be reported using the CONSORT guidelines available at
www.consort-statement.org. A CONSORT checklist should also be included in
the
submission
material.
The European Journal of Oral Sciences encourages authors submitting
manuscripts reporting from a clinical trial to register the trials in any of the
following free public clinical trials registries: www.clinicaltrials.gov/,
38
http://clinicaltrials.ifpma.org/clinicaltrials/, http://isrctn.org/. The clinical trial
registration number and name of the trial register will then be published with the
paper.
2.4 DNA Sequences and Materials Requests
If a manuscript describes original nucleotide/amino acid sequence data, these
should be submitted to GenBank by the authors and the accession numbers
included in the manuscript. Authors of papers published in the Journal are
obliged to honor any reasonable request by qualified investigators for unique
propagative materials, such as cell lines, hybridomas, DNA clones and
antibodies that are described in the paper.
2.5 Conflict of Interest
Authors are required to disclose any possible conflict of interest. These include
financial issues (for example patent, ownership, stock ownership, consultancies,
speaker’s fee). Author’s conflict of interest should be included under
Acknowledgements.
2.6 Permissions
If all or parts of previously published illustrations are used, permission must be
obtained from the copyright holder concerned. It is the author's responsibility to
obtain these in writing and provide copies to the Publishers.
2.7 Copyright Assignment
Authors submitting a paper do so on the understanding that no part has been
published before, that it is not being considered for publication elsewhere, and
that it has been read and approved by all the authors. Fragmentation of
research into ‘least publishable units’ is strongly discouraged.
If closely related papers, published or not, might be considered as overlapping
or duplicate publications, they should be submitted with the original manuscript,
and the authors should justify the originality of the newly submitted paper.
The submission of the manuscript by the authors means that the authors
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Forening in its capacity as owner of the journal if and when the manuscript is
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- Enter a user ID and password of your choice (we recommend using your email address as your user ID), and then select your area of expertise. Click
“Finish”.
• The Journal strongly advises the use of professional mail and e-mail
addresses rather than residential ones, both in accounts as well as in
manuscripts.
• If you are registered, but have forgotten your log in details, enter your e-mail
address under 'Password Help'. The system will send you an automatic user ID
and
a
new
temporary
password.
• Log in and select “Corresponding Author Center”.
3.2. Submitting Your Manuscript
• After you have logged in to your 'Corresponding Author Center', you may
submit a manuscript by clicking the submission link under 'Author Resources'.
• Enter data and answer questions as appropriate. You may copy and paste
directly from your manuscript, and you may upload your pre-prepared covering
letter.
• Click the “Next” button on each screen to save your work and advance to the
next
screen.
•
You
are
required
to
upload
your
files.
- Click on the “Browse” button and locate the file on your computer.
- Select the designation of each file in the drop down next to the Browse button.
- When you have selected all files you wish to upload, click the “Upload Files”
button.
• Be sure to upload a complete manuscript with all pages and sections as
specified under 5.2 (below). It is of importance that a manuscript is adapted to
journal
format.
• Before uploading a manuscript, you must turn off Word’s automatic function for
41
tracking of changes in the text. The uploaded manuscript should not display any
track-changes.
• Review your submission (in HTML and PDF format) before completing your
submission by sending to the Journal. Click the 'Submit' button when you are
finished reviewing.
3.3. Manuscript Files Accepted
Manuscripts should be uploaded as Word (.doc) or Rich Text Format (.rft) files
(not write-protected). Illustrations/Figures should be uploaded separately as
TIFF, EPS, GIF, JPEG, PICT or Bitmap files. Do not embed illustrations in a
.doc file and do not use PowerPoint. However, only high-resolution TIFF or EPS
files are suitable for printing if the manuscript is accepted for publication. The
files will be automatically converted to HTML and PDF on upload and will be
used for the review process. The text file must contain the entire manuscript
including title page, abstract page, text, references, tables, and figure legends,
but no embedded figures. In the text, please reference any figures as “Figure 1”,
“Figure 2” etc to match the Tag name you choose for all individual figure files
uploaded. Tables may also be uploaded separately. Manuscripts should be
formatted as described below. Please note that any manuscripts uploaded as
Word 2007 (.docx) will be automatically rejected, implying that any .docx file
should be saved as .doc before uploading.
3.4. Suspension of Submission Mid-way in the Submission Process
You may suspend a submission at any phase before clicking the 'Submit' button
and save it to make the final submission later. The manuscript can then be
located under 'Unsubmitted Manuscripts' and you can click on 'Continue
Submission' to continue your submission when you choose to.
3.5. E-mail Confirmation of Submission
After submission you will receive an e-mail to confirm receipt of your
manuscript. If you do not receive the confirmation e-mail after 24 hours, please
check your e-mail address carefully in the system. If the e-mail address is
correct please contact your IT department. The error may be caused by some
sort of spam filtering on your e-mail server. Also, the e-mail should be received
if the IT department adds our e-mail server (uranus.scholarone.com) to their
whitelist.
3.6. Editorial Processing
42
After a first editorial screening, manuscripts will be forwarded to one of the
Journal’s Editors for further scientific evaluation and processing. Thus, queries
and comments concerning a specific manuscript should primarily be directed to
the managing Editor. Manuscripts submitted to the European Journal of Oral
Sciences will be reviewed by two or more experts in the field. The European
Journal of Oral Sciences uses single blinded review. The names of the
reviewers will thus not be disclosed to the author submitting a paper.
3.7. Manuscript Status
You can access ScholarOne Manuscripts (formerly known as Manuscript
Central) any time to check your 'Author Centre' for the status of your
manuscript. The Journal will inform you by e-mail once a decision has been
made.
3.8. Submission of Revised Manuscripts
To upload a revised manuscript, please locate your manuscript under
'Manuscripts with Decisions' and click on 'Submit a Revision'. You should be
careful not to upload the revised version under a new manuscript number as if it
were another article. Be sure to use the earlier manuscript number (which will
then get an R addendum). Please remember to delete any old files uploaded
when you upload your revised manuscript. Do not forget to submit an
accompanying letter with itemized answers to all questions and remarks made
by the reviewers and the Editor.
4. MANUSCRIPT TYPES ACCEPTED
Original Articles: An original article should comprise a conclusive, fulllength scientific investigation. It should describe the rationale behind the study,
the materials and methods used, and the results obtained. There should also be
a discussion of the implications of the results as well as a list of literature
references
cited.
Scientific studies investigate phenomena and acquire new knowledge – or
correct or integrate previous knowledge. They are based on the collection of
data through observation and experimentation, and subject to specific principles
of reasoning. The European Journal of Oral Sciences gives priority to analytical
articles, investigating why and how something occurred rather than reporting
empirical
observations.
Review Articles: May be invited by the Editors. Proposals for such articles
43
should be discussed with the appropriate Editor prior to preparation and
submission. Review articles comprise attempts to synthesize the existing
literature pertaining to a specific scientific question using methods and
principles of reasoning that are as transparent as possible. It follows that
systematic reviews are preferred over more narrative reviews. Review articles
will
be
subjected
to
peer
review.
Focus Articles: May be invited by the Editors. Proposals for such articles
should be discussed with the appropriate Editor prior to preparation and
submission. Focus articles may build on the same principles as the Review
article, but are usually shorter and aim at stimulating a broader scientific
discussion by ‘contesting conventional wisdom’ and allowing the author(s) to
argue a specific point pertaining to a matter of current scientific importance.
Focus
articles
will
be
subjected
to
peer
review.
Short Communications: Short communications should aim at being no longer
than two printed pages. They should contain important, new, definitive
information of sufficient significance to warrant publication. Short
communications need not follow the usual division into Material and methods
etc.
but
should
have
a
short
Abstract.
Extra issues: Congress proceedings, larger papers or monographs may be
published as Supplements or Part II issues, the full cost being paid by the
congress organizer or similar. A condition is that the proposed extra issue is
deemed to have a significant scientific value. In some cases, the Journal will
partly fund extra issues; this is at the discretion of the Editor-in-Chief. Further
information may be obtained from the Editor-in-Chief.
5. MANUSCRIPT FORMAT AND STRUCTURE
It is expected that all manuscripts submitted to the European Journal of
Oral Sciences should follow journal format as described in the Author
Guidelines and as displayed in recent issues of the Journal. Failure to do so
reflects negatively on the work itself and may be a cause for immediate revision
or
even
rejection
of
a
manuscript.
5.1. Format
Language: The language of publication is English. Authors whose native
language is not English are strongly advised to obtain assistance from someone
proficient in scientific English. Manuscripts not submitted in the proper format or
in poor English may be returned without review. A list of independent suppliers
of
editing
services
can
be
found
at
http://authorservices.wiley.com/bauthor/english_language.asp. All services are
paid for and arranged by the author, and use of one of these services does not
guarantee
acceptance
or
preference
for
publication.
Abbreviations, Symbols and Nomenclature: Correct unit abbreviations
44
should be used. Examples include ‘‘yr’’, ‘‘wk’’, ‘‘d’’, ‘‘h’’, ‘‘min’’, ‘‘s’’ and ‘‘µm’’
rather than ‘‘years’’, ‘‘weeks’’, ‘‘days’’, ‘‘hrs’’, ‘‘minutes’’, ‘‘sec’’ and ‘‘µ’’,
respectively. For abbreviations of physical and chemical units and symbols,
designation of isotopically labelled compounds, abbreviations which may be
used without definition etc., the Biochemical Journal web site is a valuable
resource. Scientific names of bacteria, binomials in italics, must be given in full
when first mentioned. Subsequent mention may abbreviate genus, taking care
that this abbreviation is unambiguous (Staph. or Strep. instead of S.).
5.2. Structure
All manuscripts submitted to the European Journal of Oral Sciences should
include: Title page, Abstract Page, Introduction, Material and Methods, Results,
Discussion, Acknowledgments, References, Figure Legends, Tables, and
Figures,
arranged
in
that
order.
Authors are urged to consult a recent issue of the Journal to be familiar with
style and format. The whole manuscript should be double-spaced, paginated,
and submitted in correct English. The beginning of paragraphs should be
properly marked with an indent. Avoid end-of-line hyphens.
Title Page: The title page should contain the following information in the order
given: 1) the article title; 2) authors’ full names without degrees or titles; 3)
authors’ institutional affiliations including city and country; 4) a running title, not
exceeding 40 letters and spaces; 5) name, address, telephone, telefax and email address of the author responsible for correspondence. The title should be
concise but informative, include animal species used (if appropriate) and should
not include any non-standard acronyms or abbreviations. The Journal does not
favour
titles
of
an
affirmative
character.
Abstract: A separate abstract page should contain the following: 1) authors’
surnames and initials; 2) title of manuscript; 3) the abbreviation Eur J Oral Sci;
4) the word Abstract followed by a summary of the complete manuscript; 5) up
to five key words according to Index Medicus; 6) name, address, telefax and email address of the author to whom requests for reprints should be sent. This
contact information should refer to a professional rather than to a
residential/private
address.
The Abstract should give a condensed overview of the study, summarizing its
background, aim, methodology and results with only few but relevant details,
and the authors’ principal conclusions. It should be short and concise, without
headings and not divided into paragraphs, and with a maximum of 200 words. It
should not contain any non-standard acronyms or abbreviations.
45
5.3 Main Text of Original Articles
Material and Methods: Procedures should be described in such a detail as to
make it possible to repeat the work. Subheadings may be used to improve
clarity.
It is assumed that authors have considered the ethical aspects of their research
and ensured that the work was approved by an appropriate Ethical Committee.
This should be stated. In human experimentation, informed consent from
individuals
must
have
been
given.
(See
above
under
2.2)
Sources of supply of commercial products should be given with the address
(town,
state
and
country)
in
parenthesis.
For an improved quality and transparency, reports of randomized trials must
conform to the CONSORT guidelines and will be evaluated in light of the
recommendations
in
this
statement.
(See
above
under
2.3)
Since many investigations rely on statistical treatment, authors are advised to
consult
a
person
with
in-depth
statistical
knowledge.
If a manuscript describes original nucleotide/amino acid sequence data, these
should be submitted to GenBank by the authors and the accession numbers
included
in
the
manuscript.
(See
above
under
2.4)
Authors of papers published in the Journal are obliged to honor any reasonable
request by qualified investigators for unique propagative materials, such as cell
lines, hybridomas, DNA clones and antibodies that are described in the paper.
Results and Discussion: The Results section should clearly and concisely
report findings, as a rule in the past tense, without subjective comments and
reference to previous literature. Double documentation of data in text, tables or
figures is not acceptable. Tables/figures should not include data that can be
given in the text in one or two sentences. The Discussion section presents the
interpretation of the findings; this is the only proper section for subjective
comments. Authors are strongly urged to avoid undue repetition of what has
already been reported in Results. For the sake of clarity, the Results section
may have subheadings; this is usually not the case with the Discussion.
Acknowledgements: Under acknowledgements please specify contributors to
the article other than the authors accredited. This may include recognition of
e.g. financial support, gifts of research material, assistance with statistics and
language. Please also include specifications of any potential conflict of interests
if
appropriate.
Short Communications need not follow the usual division into Material and
methods
etc.
but
should
have
a
short
abstract.
Review and Focus Articles should include a Title page, an Abstract page and
a Reference list as regular Original Research Articles. Although a Review article
(particularly following a systematic review) may adhere to the format of the
Original Research Article, Review and Focus articles need not contain Materials
46
and Methods, Results or Discussion sections, and may instead employ other
headings as relevant for the topic addressed.
5.4. References
Number references consecutively in the order in which they are first mentioned
in the text. Identify references in texts, tables, and legends by Arabic numerals
(within parenthesis). Check to ensure that all listed references are cited in the
text. If an author’s name is mentioned in the text, small capital letters should be
used.
Non-refereed material and, if possible, non-English publications should be
avoided. Congress abstracts, unaccepted papers, unpublished observations,
and personal communications may not be placed in the Reference list.
References to ‘unpublished findings’ and to ‘personal communication’ (provided
explicit consent has been given by the sources) may be inserted in parentheses
in the text. Unpublished articles should be referred to only if proof can be given
that they are accepted for publication. Copies of such articles may be requested
for
evaluation
of
the
manuscript
submitted.
Authors are urged to study the examples of correct reference formats given
below. For abbreviations of journals, consult the List of the Journals Indexed in
Index Medicus. List all authors; do not use et al. in the Reference list. Avoid
issue numbers in journal articles. Give first and last page of references in full.
Journals
Standard journal article:
JERNVALL J, THESLEFF I. Reiterative signaling and patterning during
mammalian tooth morphogenesis. Mech Dev 2000; 92: 19–29.
Article in supplement or special issue:
MUNDY GR. Cellular and molecular regulation of bone turnover. Bone 1999; 24
(Suppl): 35S–38S.
Corporate (collective) author:
WHO COLLABORATING CENTRE FOR ORAL PRECANCEROUS LESIONS.
Definition of leukoplakia and related lesions: an aid to studies on oral precancer.
Oral Surg Oral Med Oral Pathol 1978; 46: 518–539.
Unpublished article:
FLEISCHMANNOVA J, MATALOVA E, TUCKER AS, SHARPE PT. Mouse
models of tooth abnormalities. Eur J Oral Sci 2008; 116: in press.
Books and other monographs:
Personal author(s):
PINDBORG JJ. Atlas of diseases of the oral mucosa, 5th ed. Copenhagen:
Munksgaard, 1992; 50–66.
Chapter in book:
RUCH JV. Tooth morphogenesis and differentiation. In: LINDE A, ed. Dentin
and dentinogenesis. Vol. I. Boca Raton, FL: CRC Press, 1984; 47–79.
47
No author given:
International statistical classification of diseases and related health problems.
10th revision, 2nd Ed, Vol 1. Geneva: World Health Organization, 2005; 550–
564.
5.5. Tables, Figures and Figure Legends
Tables: Tables should be numbered consecutively with Arabic numerals. Each
table should include a compulsory, concise explanatory title and an explanatory
legend. A table should be organized with due regard for the proportion of the
printed column/page. Specifically, tables which are too wide must be avoided,
as
these
have
to
be
printed
vertically.
Figure Legends: Include Figure Legends after the reference section of the
Main
Text.
Figures: Articles will not be published unless the Figures fulfill journal quality
criteria in terms of scientific information, general style, legibility of text and
numbers, as well as electronic format and resolution. Double documentation of
data in text, tables or figures is not acceptable. Always consider whether data
might be better given in the text or in a table. All graphs, drawings, and
photographs are considered Figures and should be numbered in sequence with
Arabic numerals. Each figure should have a legend (number and list legends
after the reference section of the main text). Figures should be planned to fit the
proportions of the printed page or one column’s width. Authors are encouraged
to arrange micrographs into multipane
6. Early View
The European Journal of Oral Sciences is covered by Wiley-Blackwell's
Early View service. Early View articles are complete full-text articles published
online in advance of their publication in a printed issue. Articles are therefore
available as soon as they are ready, rather than having to wait for the next
scheduled print issue. Early View articles are complete and final. They have
been fully reviewed, revised and edited for publication, and the authors' final
corrections have been incorporated. Because they are in final form, no changes
can be made after online publication. The nature of Early View articles means
that they do not yet have volume, issue or page numbers, so Early View articles
cannot be cited in the traditional way. They are therefore given a Digital Object
Identifier (DOI), which allows the article to be cited and tracked before it is
allocated to an issue. After print publication, the DOI remains valid and can
continue to be used to cite and access the article.
48
Produção do Aluno durante o Curso
Link do Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/9480618263695083
1. Artigos científicos publicados

SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; LAURENTINO, J. B. ; SANTOS, D. L.
N. ; MENDES, R. F. ; PRADO JUNIOR., R. R. . Fatores de risco relacionados à
condição de saúde periodontal em universitários. Revista de Odontologia da
UNESP (Online), v. 42, p. 152-159, 2013.

GONCALVES, A. R.; RODRIGUES, C. D. T.; SOUZA, C. H. C.; SOUSA, L. F. M.;
LOPES, P. H. S.. Influence of two methods of additional activation on composite
resins surface hardness. Brazilian Journal of Oral Sciences (Online), v. 11, p.
396-400, 2012.

GONCALVES, A. R.; SOUZA, C. H. C.; ALBUQUERQUE, H. C. L. ; FERREIRA,
M. C. C. . PROTETORES BUCAIS: TIPOS E TÉCNICAS DE CONFECÇÃO.
Prosthesis Laboratory in Science, v. 2, p. 61, 2012.
2. Resumos publicados em anais de congressos
1. SANTOS, D. L. N. ; DANTAS NETA, N. B. ; SOUZA, C. H. C. ; LAURENTINO, J.
B. ; ANDRADE, J. K. M. L. . REABILITAÇÃO ESTÉTICA DE DENTE
FRATURADO: RELATO DE CASO UTILIZANDO AFASTAMENTO MEDIATO
OU TÉCNICA CONVENCIONAL. In: Congresso Internacional de Odontologia de
São Paulo, 2012, São Paulo - SP. Anais do 30º CIOSP - 2012, 2012.
2. SOUZA, C. H. C. ; GONCALVES, A. R. ; BRANDIM, A. S. . MICRODUREZA E
RESISTÊNCIA
À
FLEXÃO
DE
RESINAS
MICROHÍBRIDAS
ENANOPARTICULADAS FOTOATIVADASPOR LUZ HALÓGENA OU LED. In:
XII Jornada Odontopet, 2012, Fortaleza. Revista Científica do Curso de
Odontologia.. Fortaleza - Ceará - Brasil: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ,
2012. v. 1.
3. DANTAS NETA, N. B. ; SOUZA, C. H. C. ; LAURENTINO, J. B. ; JUNIOR, R. R.
P. ; MENDES, R. F. . Oral health status of brazilian university undergraduates
young adults. In: IADR 90th General Session, 2012, FOZ DO IGUAÇU. IADR
90th General Session, 2012. v. 91.
4. TOBIAS, R. Q. ; SOUZA, C. H. C. ; ALVARENGA, E. S. L. ; SACCHETTO, M. S.
L. S. ; LOPES, R. M. B. . TUMOR ODONTOGÊNICO CERATOCÍSTICO:
RELATO DE CASO. In: IV Congresso Internacional de Odontologia do Ceará CIOCE, 2012, Fortaleza. Anais do IV Congresso Internacional de Odontologia do
Ceará, 2012.
49
5. AGUIAR, A. S. ; LOPES, R. M. B. ; MORAES, S. S. ; SOUZA, C. H. C. .
Artrocentese da articulação temporomandibular: RELATO DE CASO. In: IV
Congresso Internacional de Odontologia do Ceará - CIOCE, 2012, Fortaleza.
Anais do IV Congresso Internacional de Odontologia do Ceará, 2012.
6. ANDRADE, M. J. B. ; SACCHETTO, M. S. L. S. ; SOUZA, C. H. C. ;
ALVARENGA, E. S. L. ; LOPES, R. M. B. . Obliteração do canal pulpar do
incisivo central superior esquerdo de uma paciente jovem após trauma:
acompanhamento clínico-radiográfico.. In: IV Congresso Internacional de
Odontologia do Ceará - CIOCE, 2012, Fortaleza. Anais do IV Congresso
Internacional de Odontologia do Ceará, 2012.
7. CRUZ, P. F. ; SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; SANTOS, D. L. N. ;
PRADO JUNIOR., R. R. . Fatores de risco relacionados à condição de saúde oral
em adultos jovens. In: IV Congresso Internacional de Odontologia do Ceará CIOCE, 2012, Fortaleza. Anais do IV Congresso Internacional de Odontologia do
Ceará, 2012.
8. BOHN, A. C. C. E. ; SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; SANTOS, D. L. N.
; PRADO JUNIOR., R. R. . Fatores de risco relacionados a condição de saúde
periodontal em adultos jovens. In: IV Congresso Internacional de Odontologia do
Ceará - CIOCE, 2012, Fortaleza. Anais do IV Congresso Internacional de
Odontologia do Ceará, 2012.
9. SOUZA, C. H. C. ; GONCALVES, A. R. ; BRANDIM, A. S. ; COSTA, D. A. ;
FREIRE, A. C. M. ; MOURA, Y. J. L. . Influencia de três antissépticos bucais
sobre a dureza vickers de duas resinas compostas para uso direto.. In: XIV
Reunião da Sociedade Nordeste-Norte de Pesquisa Odontológica, 2012, Belém.
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada (Impresso). João
Pessoa - PB: APESB, 2012. v. 12. p. 24-24.
10. SOUZA, C. H. C. ; GONCALVES, A. R. ; RODRIGUES, C. D. T. ; SOUSA, L. F.
M. ; LOPES, P. H. S. . Influencia de dois métodos de ativação complementar na
dureza superficial de resinas compostas.. In: XIV Reunião da Sociedade
Nordeste-Norte de Pesquisa Odontológica, 2012, Belém. Pesquisa Brasileira em
Odontopediatria e Clínica Integrada (Impresso). João Pessoa - PB: APESB,
2012. v. 12. p. 21-21.
11. CRUZ, P. F. ; SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; SANTOS, D. L. N. ;
PRADO JUNIOR., R. R. . Condição de saúde bucal de adultos jovens o que o SB
BRASIL não mostra.. In: XIV Reunião da Sociedade Nordeste-Norte de Pesquisa
Odontológica, 2012, Belém. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica
Integrada (Impresso). João Pessoa - PB: APESB, 2012. v. 12. p. 12-12.
12. DANTAS NETA, N. B. ; SOUZA, C. H. C. ; LAURENTINO, J. B. ; JUNIOR, R. R.
P. ; MENDES, R. F. ; TEIXEIRA, P. D. C. . Prevalência de bruxismo e
hipersensibilidade dentinária cervical em universitários. In: XIII Reunião da
Sociedade Nordestina de Pesquisa Odontológica - SNPqO, 2011, Teresina.
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada. João Pessoa:
APESB, 2011. v. 11. p. 10-10.
50
13. SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; LAURENTINO, J. B. ; FONSECA, D.
B. ; JUNIOR, R. R. P. ; MENDES, R. F. . O ESTADO DE SAÚDE BUCAL DE
UNIVERSITÁRIOS DE 19 A 35 ANOS EM TERESINA - PIAUÍ. In: XIII Reunião
da Sociedade Nordestina de Pesquisa Odontológica - SNPqO, 2011, Teresina.
Pesquisa Brasileira em dontopediatria e Clínica Integrada. João Pessoa: APESB,
2011. v. 11. p. 16-16.
14. TEIXEIRA, P. D. C. ; OLIVEIRA, J. A. ; DANTAS NETA, N. B. ; SOUZA, C. H. C.
; JUNIOR, R. R. P. ; MENDES, R. F. . Associação entre bruxismo e sensibilidade
dentinária cervical. In: XIII Reunião da Sociedade Nordestina de Pesquisa
Odontológica - SNPqO, 2011, Teresina. Pesquisa Brasileira em Odontopediatria
e Clínica Integrada. João Pessoa: APESB, 2011. v. 11. p. 30-30.
3. Trabalhos apresentados

SANTOS, D. L. N. ; DANTAS NETA, N. B. ; SOUZA, C. H. C. ; LAURENTINO, J.
B. ; ANDRADE, J. K. M. L. . REABILITAÇÃO ESTÉTICA DE DENTE
FRATURADO: RELATO DE CASO UTILIZANDO AFASTAMENTO MEDIATO
OU TÉCNICA CONVENCIONAL. Congresso Internacional de Odontologia de
São Paulo, 2012, São Paulo - SP.

SOUZA, C. H. C.; GONCALVES, A. R.; BRANDIM, A. S. MICRODUREZA E
RESISTÊNCIA
À
FLEXÃO
DE
RESINAS
MICROHÍBRIDAS
ENANOPARTICULADAS FOTOATIVADASPOR LUZ HALÓGENA OU LED. In:
XII Jornada Odontopet, 2012, Fortaleza.

DANTAS NETA, N. B. ; SOUZA, C. H. C. ; LAURENTINO, J. B. ; JUNIOR, R. R.
P. ; MENDES, R. F. . Oral health status of brazilian university undergraduates
young adults. IADR 90th General Session, 2012, FOZ DO IGUAÇU.

TOBIAS, R. Q. ; SOUZA, C. H. C. ; ALVARENGA, E. S. L. ; SACCHETTO, M. S.
L. S. ; LOPES, R. M. B. . TUMOR ODONTOGÊNICO CERATOCÍSTICO:
RELATO DE CASO. IV Congresso Internacional de Odontologia do Ceará CIOCE, 2012, Fortaleza.

AGUIAR, A. S. ; LOPES, R. M. B. ; MORAES, S. S. ; SOUZA, C. H. C. .
Artrocentese da articulação temporomandibular: RELATO DE CASO. IV
Congresso Internacional de Odontologia do Ceará - CIOCE, 2012, Fortaleza.

ANDRADE, M. J. B. ; SACCHETTO, M. S. L. S. ; SOUZA, C. H. C. ;
ALVARENGA, E. S. L. ; LOPES, R. M. B. . Obliteração do canal pulpar do
incisivo central superior esquerdo de uma paciente jovem após trauma:
acompanhamento clínico-radiográfico. IV Congresso Internacional de
Odontologia do Ceará - CIOCE, 2012, Fortaleza.

CRUZ, P. F. ; SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; SANTOS, D. L. N. ;
51
PRADO JUNIOR., R. R. . Fatores de risco relacionados à condição de saúde oral
em adultos jovens. IV Congresso Internacional de Odontologia do Ceará CIOCE, 2012, Fortaleza.

BOHN, A. C. C. E. ; SOUZA, C. H. C. ; DANTAS NETA, N. B. ; SANTOS, D. L. N.
; PRADO JUNIOR., R. R. . Fatores de risco relacionados a condição de saúde
periodontal em adultos jovens. IV Congresso Internacional de Odontologia do
Ceará - CIOCE, 2012, Fortaleza.

CRUZ, P. F.; DANTAS NETA, N. B.; SOUZA, C. H. C.; SANTOS, D. L. N.;
PRADO JUNIOR., R. R. Condição de saúde bucal de adultos jovens – o que o
SB BRASIL não mostra. XIV Reunião da Sociedade Nordeste-Norte de Pesquisa
Odontológica – Belém – Pará.

SOUZA, C. H. C; GONCALVES, A. R. ; BRANDIM, A. S.; COSTA, A. C.;
FREIRE, A.C.M.; MOURA, Y.J.L. Influencia de três antissépticos bucais sobre a
dureza vickers de duas resinas compostas para uso direto. XIV Reunião da
Sociedade Nordeste-Norte de Pesquisa Odontológica – Belém – Pará.

SOUZA, C. H. C; GONCALVES, A. R. ; RODRIGUES, C.D.T.; SOUSA, L. F. M.;
LOPES, P. H. S.. Influencia de dois métodos de ativação complementar na
dureza superficial de resinas compostas. XIV Reunião da Sociedade NordesteNorte de Pesquisa Odontológica – Belém – Pará.
4. Atividades desenvolvidas relativas a ensino, extensão e pesquisas.

Atividade de ensino realizada durante Estágio Docência nas Disciplinas de
Prótese Total e Estágio Supervisionado III, da grade curricular do curso de
graduação em Odontologia.

Participação em Projeto de Pesquisa (Título do Projeto: “Influência de três
antissépticos bucais sobre a dureza Vickers de duas resinas compostas para uso
direto”)

Participação em Projeto de Pesquisa (Título do Projeto: “Avaliação da qualidade
de luvas de látex utilizadas em procedimentos odontológicos”)

Participação em Projeto de Pesquisa (Título do Projeto: “microdureza e
resistência à flexão de resinas microhíbridas e nanoparticuladas fotoativadas por
luz halógena ou led”).
52
5. Participação em Eventos Científicos

Co-autor em apresentação de trabalho no 30º Congresso Internacional de
Odontologia de São Paulo – CIOSP.

Participação e apresentação de trabalho na XII Jornada ODONTOPET –
Fortaleza (CE);

Co-autor em apresentação de trabalho no International Association for Dental
Research – IADR.

Co-autor em apresentação de trabalho no IV Congresso Internacional de
Odontologia do Ceará – CIOCE, 2012.

Participação e apresentação de trabalhos na XIV Reunião da Sociedade
Nordeste-Norte de Pesquisa Odontológica – Belém – Pará.
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CARLOS HENRIQUE DE CARVALHO E SOUZA