UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPUS III - JUAZEIRO PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA JUAZEIRO – BA 2011 GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA JAQUES WAGNER Governador OSVALDO BARRETO FILHO Secretário de Educação UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA Reitor JOSÉ BITES DE CARVALHO Pró-Reitor de Ensino e Graduação MARIA APARECIDA PORTO SILVA Assessora da PROGRAD MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA Assessora da ASTEP CAROLINE SANTOS CALDAS Subgerente da ASTEP MÁRCIA CRISTINA COSTA MOTA Técnica da ASTEP RAMON VINICIUS MORAES DIAS MIRANDA DOS SANTOS Secretário da ASTEP MARCOS LOPES CONCEIÇÃO Apoio Técnico DEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS – CAMPUS III AURILENE RODRIGUES LIMA Diretora do Departamento IRAILDE GONÇALVES DE LIMA Coordenadora do Colegiado do Curso de Pedagogia ANTONEIDE SANTOS ALMEIDA SILVA FRANCINEIDE SANTANA SILVA IRAILDE GONÇALVES DE LIMA NEUMA DE SÁ GUEDES RITA CRISTINA NOVAIS RIOS SANDRA NOVAIS SANTOS Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico NEUMA DE SÁ GUEDES Presidente da Comissão CLEIDE REGINA RANGEL L’HOTELLIER Representante Técnico-Administrativo LUZIA DE OLIVEIRA Secretária do Colegiado do Curso de Pedagogia ANNE GLÓRIA PEREIRA DA SILVA REIS ISABEL TACIANE DA COSTA SILVA ROBERT LIMA E SOUZA Representação Discente Comissão de Reconhecimento do Curso de Pedagogia ADEILDA ANA DA SILVA MARTINS ANA LILIAN DOS REIS ANDRÉA CRISTIANA SANTOS ANTONEIDE SANTOS ALMEIDA SILVA ANTONIETA GALDIERI AURILENE RODRIGUES LIMA CARLA CONCEIÇÃO DA SILVA PAIVA EDMERSON DOS SANTOS REIS FRANCISCA DE ASSIS DE SÁ GIOVANNA DE MARCO JOSÉ FLÁVIO SOARES JUSSARA ADOLFO MOREIRA LIZETE BRANDÃO RAMOS MAEVE MELO DOS SANTOS MARIA GORETTI DE ARAÚJO SOUZA MARIA RITA DO AMARAL ASSY MÁRIO CÉSAR AUGUSTO ALMEIDA BEZERRA ODOMARIA ROSA BANDEIRA MACÊDO SANDRA NOVAIS SANTOS SELMA MARIA CAMPOS SANTOS VERBENA MOURÃO LOPES Docentes que contribuíram para a Elaboração do Projeto MARIA DA CONCEIÇÃO HÉLIO SILVA Revisora REGILVALDO JOSÉ DA SILVA Bibliotecário PERLA CANDICE GADELHA DA COSTA BRANDÃO Digitadora/Organizadora APRESENTAÇÃO O Projeto do Curso de Pedagogia que aqui está sendo apresentado é resultante de um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências Humanas – Campus III em Juazeiro, como forma de responder a uma demanda específica de formação de profissionais que possam atuar na área da educação e consequentemente, elevar o nível de desenvolvimento educacional e social da microrregião, tendo em vista que o Curso atende a uma população de vários municípios do entorno do Departamento. Desta forma, ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que vem sendo desenvolvido, da qualidade que vem sendo buscada, mas, sobretudo, da possibilidade de através do reconhecimento pretendido, continuar prestando um serviço de relevância para a comunidade beneficiada pela existência do referido curso. SUMÁRIO 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . . 16v 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS 17 QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18v 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26v 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 2. DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 2.1. IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 2.3.1. Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 2.3.2. Equipamentos e Recursos de Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82 2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 2.5. AVALIAÇÃO INTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90v 3. DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116v 3.4. ESTRUTURA CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122v 3.4.1. 123 Concepção e Finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.2. Perfil do Egresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123v 3.4.3. Habilidades e Competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4.4. Justificativa Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126 3.4.5. Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 3.4.6. Currículo Pleno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129v 3.4.7. Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134 3.4.8. Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187 3.4.9. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203v 123v 3.4.10. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC . . . . . . . . . . . . . . . . 210 3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213v 3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, Nº DE VAGAS E TURNO DE 213v FUNCIONAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217 3.8. PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220v 3.9. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4. 225v 3.9.1. Qualificação Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225v 3.9.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 3.9.3. Remuneração Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228 CURRÍCULO DO COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO . . . . . . . 229 ANEXO A – ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . 231 1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 1.1 CARACTERIZAÇÃO A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Bahia. Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à UNEB. Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso – Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997. Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176 de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas unidades universitárias. Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI, XVII, XVIII e XIX respectivamente. Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique. Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão. Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais: Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de funcionamento Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de 1995 – ato de credenciamento Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das Universidades Estaduais da Bahia Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012 – ato de recredenciamento. A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da educação superior. Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas, por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade, que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela pretendida. A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do Estado. O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e localização CAMPUS I II III LOCALIZAÇÃO SALV ADOR ALAGOINHAS JUAZEIRO DEPARTAMENTO ÁREA DE CONHECIMENTO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS DA VIDA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS SOCIAIS EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES V STO. ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XI SERRINHA EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XII GUANAMBI EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIII ITABERABA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO XV VALENÇA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO XVI IRECÊ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVII BOM JESUS DA LAPA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E AMBIENTAIS XVIII EUNÁPOLIS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E AMBIENTAIS XIX CAMAÇARI CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIII SEABRA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA, CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Fonte: PROGRAD / UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro MISSÃO DA UNIVERSIDADE A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade etnocultural. Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade fundamentada na equidade social. Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa e extensão, materializam esta missão, tornando-a uma Universidade contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere. As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas, acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD. Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas, Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas profissionais ou desenvolverem pesquisas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender as peculiaridades de cada região. A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua função social. Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição, relativo ao período 2001 a 2013: Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013 Nº INSCRIÇÕES ANO Nº VAGAS OPTANTE NEGROS INDÍGENAS NÃO OPTANTE TOTAL DE INSCRITOS 2001 2.854 - - 57.168 57.168 2002 2.979 - - 48.845 48.845 2003 3.829 21.493 - 41.598 63.091 2004 4.780 21.604 - 36.301 57.905 2005 5.550 29.070 - 38.626 67.696 2006 5.570 22.666 - 28.336 51.002 2007 5.410 25.723 - 26.818 52.541 2008 4.920 16.810 832 31.564 53.110 2009 5.030 12.956 631 23.438 37.025 2010 5.245 13.817 479 24.892 39.188 2011 4.301 24.167 474 22.904 47.545 2012 4.219 13.338 199 39.049 52.586 2013 4.297 10.926 172 30.203 41.301 Fonte: GESEDI / UNEB – 2013 Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano de 2001. Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes. Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo Conselho Universitário. Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013 foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua, nos diversos Campi e Departamentos da UNEB. Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999 Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês, Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN). Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a interiorização do ensino superior. Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB. No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a seguir apresentadas. Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação – Rede UNEB 2000 em 2013.1 Curso: Pedagogia CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO IV Jacobina Ciências Humanas MUNICÍPIO Nº MATRÍCULA Capim Grosso 47 Baixa Grande 72 TOTAL 119 Fonte: SGC/UNEB Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1 Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia CAMPUS II VI MUNICÍPIO DEPARTAMENTO LOCALIDADE CURSO Nº MATRÍCULA Ciências Exatas e da Terra Pojuca Matemática 21 Letras com Inglês 36 Educação Pojuca Geografia 30 Geografia 34 Letras com Inglês 34 Alagoinhas Caetité Ciências Humanas TOTAL Ituaçu 155 Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto, ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no segundo semestre de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de extinção considerando que toda a demanda de formação de professores apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir de 2010. Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1 foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa. Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores. Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de 36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de Engenharia Agronômica/PRONERA. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância, através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física, Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de aprendizagem e entre os estudantes. A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas. Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928 professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e no gráfico a seguir apresentados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012 CLASSE Nº PROFESSORES AUXILIAR 753 ASSISTENTE 565 ADJUNTO 274 TITULAR 124 PLENO 19 SUBSTITUTO 160 VISITANTE 33 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 TITULAÇÃO Nº PROFESSORES Graduação 31 Especialização 630 Mestrado 858 Doutorado 354 Pós-Doutorado 55 TOTAL 1.928 Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012 Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3% 2% 18% 33% Graduação Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado 44% Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012 Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao funcionamento da Instituição. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013 DEPARTAMENTO /CAMPUS DCV/Campus I - Salvador CURSO Residência Multiprofissional em Saúde Gestão de Pessoas Gestão de Materiais e Logística DCH/Campus I – Salvador Gestão de Projetos Gestão em Trânsito Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB Gestão em Ouvidoria DEDC/Campus I – Salvador Metodologia do Ensino para Educação Profissional Gestão da Educação Profissional DCET/Campus II - Alagoinhas Zoologia DCH/Campus III - Juazeiro Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o Semiárido Brasileiro DTCS/Campus III – Juazeiro Agroecologia DCH/Campus IV – Jacobina Historia: Cultura Urbana e Memória Educação, História e Sociedade DCH/Campus VI – Caetité Praticas Docentes Interdisciplinares DEDC/Campus VII – Senhor do Bonfim Controladoria Matemática Aplicada DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso Aquicultura DCH/Campus IX – Barreiras DEDC/Campus XI – Serrinha DEDC/Campus XII – Guanambi DEDC/Campus XIII – Itaberaba DEDC/Campus XIV – Conceição do Coité DCHT/Campus XVI – Irecê Educação Matemática e as Novas Tecnologias Estudos Linguísticos e Produção Textual Gestão e Planejamento Educacional Gestão Pública Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária Psicologia Institucional e Clinica Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e Avaliação Linguística Literatura Baiana Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas Estudos Linguísticos e Literários Educação Infantil Gestão de Organizações Educacionais DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da Lapa Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica DCHT/Campus XIX – Camaçari Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia Militar Segurança Pública convenio com Polícia Militar Política e Estratégia / ADESGBA Currículo de formação científica, tecnológica e cultural Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH DCHT/Campus XX – Brumado Literatura Brasileira DCHT/Campus XXI – Ipiaú Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique Estudos Linguísticos e Literários Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional Fonte: PPG/UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a seguir. Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013 DEPARTAMENTO / CAMPUS PROGRAMA Mestrado em Educação e Contemporaneidade Doutorado em Educação e Contemporaneidade Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação Educação – I Mestrado Profissional de Jovens e Adultos Ciências Exatas e da Terra - I Mestrado em Química Aplicada Ciências Humanas - I Mestrado em Estudos de Linguagens Mestrado em Políticas Públicas, Desenvolvimento Regional Mestrado em Estudo de Linguagens Educação - II Mestrado em Crítica Cultural Ciências Humanas - III Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos Tecnologia e Ciências Sociais - III Mestrado em Horticultura Irrigada Gestão de Informação e Mestrado em História Regional e Local Ciências Humanas - V Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental Educação - VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal Ciências Exatas e da Terra – II, Educação – VII e VIII Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia UFBA/UNEB Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento – Associação Fonte: PPG/UNEB Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a CAPES, e ainda, de órgãos internacionais, a exemplo do convênio UNEB/Universidade do Quebec/Canadá. Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos processos. Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e tecnologia, cidadania, meio ambiente, saúde e qualidade de vida e desenvolvimento rural. Tais atividades extensionistas fomentam discussões e reflexões que complementam a formação profissional e fortalecem a participação da comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da sociedade em que está inserida. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de contas referente ao exercício de 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS QUE OFERECE A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual, sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada na tabela 8, a seguir. Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013 ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Encargos com Benefícios Especiais Próprias do Tesouro 820.000 Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus Dependentes - PLANSERV Próprias do Tesouro 6.506.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 33.032.000 Próprias do Tesouro 85.237.000 Próprias do Tesouro 1.999.000 Próprias do Tesouro 5.000.000 Próprias do Tesouro 6.000.000 Próprias do Tesouro 50.000 Comunicação Legal Próprias do Tesouro 250.000 Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e Empregados Públicos Próprias do Tesouro 8.000.000 Capacitação de Profissionais da Educação Superior Próprias do Tesouro 200.000 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 60.000 Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas, Projetos e Atividades Próprias do Tesouro 400.000 Implementação das Redes de Gestão Departamental – RGD Próprias do Tesouro 5.377.200 Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.020.000 Próprias do Tesouro 50.000 Próprias do Tesouro 6.070.000 Próprias do Tesouro 210.000 Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 12.209.000 Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação a Cargo dos Departamentos Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos Departamentos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo Administração de Pessoal e Encargos Administração de Pessoal Sob Regime Especial de Contratação Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos Manutenção de Serviços de Informática Publicidade Seletivos de Utilidade Pública – Processos Realização de Cursos de Educação à Distância Apoio ao Projeto Universidade para Todos Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional Reparação da Rede Física das Unidades Universitárias Capacitação de Servidores e Empregados Públicos do Estado 1.684.000 1.486.000 1.518.000 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) FONTE VALOR (R$) Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 11.273.000 Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira Idade Próprias do Tesouro 120.000 Gestão do Programa de Integração da UNEB com a Educação Básica Próprias do Tesouro 8.168.571 Gestão de Processos Seletivos Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 8.150.000 Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro 2.340.000 Gestão de Ações de Assistência ao Estudante Universitário Próprias do Tesouro 2.710.000 Administração de Pessoal e Encargos do Magistério Superior Próprias do Tesouro 153.010.000 Administração de Pessoal do Magistério Superior sob o Regime Especial de Contratação Próprias do Tesouro 7.992.000 Próprias do Tesouro 500.000 Próprias do Tesouro 770.000 Próprias do Tesouro 53.000 Ampliação de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.100.000 Construção de Unidades Universitárias Recuperação da Rede Física das Universitárias Equipamento de Unidades Universitárias Próprias do Tesouro 3.200.000 Próprias do Tesouro 2.640.000 Gestão das Atividades de Extensão Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas Universitárias Administração de Programas da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas - PGDP Gestão de Programas, Projetos e Ações de Planejamento Unidades Próprias do Tesouro 700.000 Publicidade Institucional Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro 500.000 840.000 Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão Próprias do Tesouro 840.000 Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 305.000 Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA Próprias do Tesouro 228.000 Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade de Desenvolvimento Organizacional Próprias do Tesouro 100.000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 4.030.000 Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de Canudos Próprias do Tesouro 150.000 Próprias do Tesouro 100.000 Próprias do Tesouro 150.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 150.000 Próprias do Tesouro 224.000 Próprias do Tesouro 830.000 Implementação do Centro de Estudos Estratégicos do Semiárido - Cesar Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico Implementação do Centro de Agroecologia, Energias Renováveis e Desenvolvimento Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e e Pesquisa Modernização dos Processos de Gestão Administrativa da Universidade UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE) Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento Econômico e Social Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da Inovação Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária Expansão da Pós-Graduação Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT Cumprimento de Sentença Judiciária Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas Total FONTE VALOR (R$) Próprias do Tesouro 126.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 1.899.000 Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Próprias do Tesouro Recursos de Outras Fontes 960.000 645.000 100.000 298.000 280.000 401.659.771 Fonte: PROPLAN/UNEB Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no orçamento. O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº 12.612 de 28 de dezembro de 2012. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos relacionados no quadro 3. Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da instituição DOCUMENTO Cartão de inscrição no CNPJ Certidão negativa de débitos tributários NÚMERO 14.485.841/0001-40 20130485537 Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos tributos federais e à dívida ativa da união 7070.7C3E.46BA.DDA3 Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros 001982012-04001841 Certificado de regularidade do FGTS - CRF 2013030101081858267304 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que a credenciam como instituição de ensino superior. São elas: - Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de 1995. - Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012. - Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997. Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados encontram-se apresentados a seguir: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Salvador, Bahia · Quarta-feira 8 de Fevereiro de 2012 Ano · XCVI · No 20.775 DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre o Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010, DECRETA Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do Estado, edição de 16 de dezembro de 2011. Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este se publica. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012. JAQUES WAGNER Governador Rui Costa Secretário da Casa Civil Osvaldo Barreto Filho Secretário da Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS 1.6.1. Biblioteca Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos. A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040 m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11 bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores. É de sua competência: - Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo a integração das mesmas; - Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário; - Realizar o processamento técnico do acervo; - Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB; - Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo com o regulamento do sistema; - Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos acadêmicos; - Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de treinamentos, cursos e visitas programadas; - Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected]; - Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do COMUT e BIREME; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro - Promover a capacitação do pessoal da área; e - Proceder reservas e renovações, via web. O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras, além de outras fontes. É constituído de publicações diversificadas. Embora abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de 12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao Banco de Teses e Dissertação do IBICT. O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito) Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados. Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado, receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições, conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é www.biblioteca. uneb.br. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto que visa disponibilizar o acesso de informações aos deficientes visuais que fazem parte da comunidade acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que permitem aos deficientes visuais o acesso a e-mails e textos diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da biblioteca para os deficientes visuais). Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das comunidades circunvizinhas da UNEB/Campus I, reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento cultural. Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda. É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo de reconhecimento. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO TÍTULOS EXEMPLARES I Salvador Ciências Humanas Ciências da Vida Educação Ciências Exatas e da Terra 28.751 79.683 II Alagoinhas Educação Ciências Exatas e da Terra 11.791 31.398 III Juazeiro Ciências Humanas/ Tecnologias e Ciências Sociais 12.920 31.534 IV Jacobina Ciências Humanas 7.901 20.125 V Santo Antônio de Jesus Ciências Humanas 10.269 26.152 VI Caetité Ciências Humanas 6.725 17.741 VII Senhor do Bonfim Educação 7.374 21.241 VIII Paulo Afonso Educação 4.825 12.923 IX Barreiras Ciências Humanas 6.047 17.179 X Teixeira de Freitas Educação 9.695 24.706 XI Serrinha Educação 5.812 19.191 XII Guanambi Educação 5.768 15.533 XIII Itaberaba Educação 4.474 13.473 XIV Conceição do Coité Educação 4.690 13.878 XV Valença Educação 3.207 9.604 XVI Irecê Ciências Humanas e Tecnologias 3.614 9.320 XVII Bom Jesus da Lapa Ciências Humanas e Tecnologias 2.424 7.959 XVIII Eunápolis Ciências Humanas e Tecnologias 4.975 11.419 XIX Camaçari Ciências Humanas e Tecnologias 3.783 10.966 XX Brumado Ciências Humanas e Tecnologias 4.075 8.021 XXI Ipiau Ciências Humanas e Tecnologia 2.251 7.198 XXII Euclides da Cunha Ciências Humanas e Tecnologias 1.265 4.653 XXIII Seabra Ciências Humanas e Tecnologias 2.138 7.059 XXIV Xique-Xique Ciências Humanas e Tecnologia 2.029 5.372 156.803 426.328 TOTAL Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB, encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21 docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237 estagiários, totalizando 10.266 usuários. Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus, embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo parcialmente, indicando as fontes de referências. 1.6.2. Laboratórios Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB mantém nos seus diversos Departamentos, laboratórios equipados, permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme especificação no quadro 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Quadro 5 - Laboratórios da UNEB CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO CIÊNCIAS HUMANAS Informática II Informática I Ciências Sociais Aplicada Biologia Bromotalogia Microbiologia Parasitologia Nutrição I Nutrição II CIÊNCIAS DA VIDA Ciências Biológicas (implantação) Farmacobotânica Farmacologia Biofísica Análise Sensorial Fisiologia Anatomia Humana Enfermagem I SALVADOR Informática EDUCAÇÃO Matemática Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI) Química Geral e Inorgânica Automação Industrial Geoprocessamento Físico-Química Química Analítica Química Orgânica Física Aplicada CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Mecânica dos Solos e Fundações Preparo de Substâncias Químicas Microinformática - LAMI I Microinformática – LAMI II Microinformática – LAMI III Laboratório de Química I Laboratório de Química II Laboratório de Química III Laboratório de Química IV Informática II ALAGOINHAS EDUCAÇÃO Letras (em implantação) História (em implantação) Educação Física (em implantação) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa – LABMAP Laboratório de Matemática Laboratório de Biologia I Laboratório de biologia II Laboratório de Biologia III Laboratório de Biologia IV Laboratório de Física Laboratório de Anatomia Laboratório de Solos Laboratório de Germinação Laboratório de Química Laboratório de Genética Laboratório de Recursos do Mar Museu de Zoologia Herbário II ALAGOINHAS CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e Pós-Graduação E DA TERRA Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão) Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório informática IV – Graduação (em fase de conclusão) Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de conclusão) Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em de conclusão) Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação) Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação) Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em implantação) Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em implantação) Solos Biotecnologia III JUAZEIRO TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS Biologia Hidráulica Sementes Fitopatologia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Entomologia Olericultura Botânica (Herbarium) TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SOCIAIS III JUAZEIRO Informática Estudos Jurídicos Geologia Mecânica Produção Animal Meio Ambiente (implantação) Laboratório de Alfabetização e Letramento Laboratório de Áudio e Vídeo CIÊNCIAS HUMANAS Laboratório de Práticas Pedagógicas Laboratório de Radiojornalismo Laboratório de Redação Jornalística IV JACOBINA CIÊNCIAS HUMANAS Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em implantação) Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em implantação) Geociências Ambiente de Línguas Informática Geoprocessamento e Cartografia Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física Núcleo de Prática Jurídica Geoprocessamento V SANTO ANTÔNIO DE JESUS CIÊNCIAS HUMANAS Geociências Línguas Informática Ensino de Ciências (em implantação) Informática Cartografia e Fotogrametria Biologia VI CAETITÉ CIÊNCIAS HUMANAS Idiomas Geoprocessamento Matemática Ensino de ciências Botânica Laboratório Didático I Laboratório Didático II e de Microbiologia Anatomia e Fisiologia Zoologia Laboratório de Microscopia VII SENHOR DO BONFIM EDUCAÇÃO Botânica Biologia Molecular e Fungos Arqueologia e Paleontologia Palinologia Genética Laboratório de Enfermagem UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Biologia e Engenharia de Pesca VIII PAULO AFONSO EDUCAÇÃO Matemática Informática Educação/Ecologia/Antropologia (implantação) Ensino de Matemática (em implantação) Biologia (em implantação) Máquinas e Mecanização Água e Solos Química Matemática Biologia - Labgene Produção Animal IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS Água e Solos Química Topografia Microbiologia Entomologia - Fitopatologia - Biologia Informática Microscopia Produção Animal Máquinas e Mecanização Agrometereologia Viveiro Herbário Educação Ambiental (implantação) Contabilidade IX BARREIRAS CIÊNCIAS HUMANAS Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e Linguagem (CREU). LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO) NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM IMPLANTAÇÃO) Informática X TEIXEIRA DE FREITAS EDUCAÇÃO Biologia História (em implantação) Línguas Matemática Cartografia Digital (LACARD) Geografia (LIEGEO) XI SERRINHA EDUCAÇÃO Informática Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em Culturas e Tecnologias) Pesquisa Pedagógica XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Biofísica Bioquímica UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Anatomia e Fisiologia Microscopia Enfermagem XII GUANAMBI EDUCAÇÃO Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e Musculação Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas do Semi-árido do Estado da Bahia) XIII ITABERABA EDUCAÇÃO Informática Análise Documental Tv Web da Uneb XIV CONCEIÇÃO DO COITÉ EDUCAÇÃO Informática Linguagens Rádio TV e Fotografia (em implantação) XV VALENÇA XVI IRECÊ XVII BOM JESUS DA LAPA XVIII XIX EUNÁPOLIS CAMAÇARI EDUCAÇÃO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Arte em Cena Informática Informática Hospitalidade (em implantação) Ensino de História Alimentos e Bebidas Informática Empresa Junior Balcão e Justiça Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em implantação Matemátcia (implantação) XX BRUMADO CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS XXI IPIAÚ CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Informática Informática Informática - UAB XXII EUCLIDES DA CUNHA CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Línguas Biologia (em implantação) Química (em implantação) Desenho Técnico (em implantação) Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN) XXIII XXIV SEABRA XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Informática Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística, Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC) Desenho Técnico Topografia UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS LOCALIDADE DEPARTAMENTO LABORATÓRIO Limonologia Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e Sistema de Reprodução de Peixes Zoologia (implantação) XXIV XIQUE-XIQUE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS Botânica (implantação) Planctologia e Lctiologia (implantação) Microbiologia Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura e Nutrição (implantação) Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de graduação e pós-graduação. Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos. Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes, articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto onde ele se insere. A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a relação entre diferentes atividades acadêmicas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa consolidado no Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle nos cursos presenciais. A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado. Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania. Fundamentando-se no seguinte conceito: É um processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e sociedade. É uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão Universitária, 2001, p. 29) A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e interinstitucionais, levando, através da articulação com a extensão, o conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia. Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática, cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades. Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE). Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano. Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame, onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas, numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável para os processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de Instituições. Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão. Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007 CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. ING. CONC. Enfermagem Farmácia 13,0 67,1 58,3 - 9,0 46,3 41,7 - 10,0 51,5 Fisioterapia 33,4 - 20,8 - Fonoaudiolog ia 18,4 12,5 19,6 II Alagoinhas Educação Física 51,8 - III Juazeiro Agronomia 55,6 IV Jacobina Educação Física IX Barreiras Engenharia Agronômica XII Guanambi Educação Física Enfermagem CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 45,9 - 2 SC 3 SC 24,0 - SC SC 22,9 19,3 20,3 1 SC 55,3 - 54,4 - SC SC 60,8 40,6 55,5 44,3 56,8 4 3 - 53,9 - 57,5 - 56,6 SC SC 67,7 66,2 48,0 57,1 52,9 59,4 4 3 11,1 51,1 11,6 48,7 11,4 49,3 2 SC 60,4 - 29,6 - 37,3 - SC SC Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO Letras I Salvador II Alagoinhas II Alagoinhas III Juazeiro IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VI Caetité VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras X Teixeira de Freitas MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 50,0 49,5 ING. - MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO CONC. 49,6 SC SC Química 50,8 56,9 24,4 44,3 31,0 47,5 5 5 Pedagogia 53,8 53,6 52,1 60,7 52,5 58,9 4 3 Sistemas de Informação 59,0 52,8 33,7 43,8 40,0 46,0 5 3 Matemática Letras 43,1 51,2 49,8 54,9 30,5 45,1 36,5 51,9 33,6 46,6 39,8 52,7 3 4 3 4 Ciências Biológicas 45,9 43,5 31,2 28,2 34,9 32,0 2 2 História 53,1 49,6 43,1 35,1 45,6 38,7 3 2 Análises de Sistemas 51,9 46,0 26,8 31,0 33,1 34,7 3 2 Pedagogia 48,4 52,0 47,6 51,6 47,8 51,7 3 3 Letras História 54,5 54,3 54,3 48,8 48,4 41,0 48,4 39,1 49,9 44,3 49,9 41,5 3 3 3 2 Geografia 54,5 50,5 38,3 37,9 42,3 41,0 3 2 Letras 41,3 59,3 55,5 61,5 51,9 61,0 5 SC História 58,0 - 58,2 - 58,1 - SC SC Geografia - 56,7 - 39,7 - 44,0 SC SC Matemática 56,3 54,1 30,0 31,4 36,6 37,0 3 2 Letras 57,6 57,0 49,5 52,1 51,5 53,3 4 4 História 53,9 60,3 40,4 48,1 43,8 51,2 4 4 Matemática 47,2 49,3 26,4 35,1 31,6 38,6 3 SC Ciências Biológicas - 57,3 - 38,9 - 43,5 SC SC 50,4 49,8 26,8 31,2 32,7 35,9 3 2 58,2 58,6 33,2 36,2 39,4 41,8 3 3 48,1 55,7 46,6 58,3 47,0 57,6 4 4 Engenharia da Pesca 48,0 51,3 35,9 38,9 38,9 42,0 2 3 Matemática Letras 50,8 53,6 54,6 20,4 37,6 48,8 28,0 41,6 50,2 SC 3 SC 4 Ciências Biológicas 54,6 45,5 32,5 27,4 38,0 31,9 2 1 Matemática Ciências Biológicas Pedagogia Pedagogia 47,2 46,6 44,5 53,0 45,2 51,4 3 3 Matemática 47,8 52,6 26,4 32,9 31,8 37,9 3 SC Letras 57,8 61,7 45,4 52,6 48,5 54,9 4 SC Ciências Biológicas 52,0 56,0 29,1 34,8 34,8 40,1 3 SC Pedagogia 53,5 52,5 46,8 52,9 48,5 52,8 3 3 História 56,3 - 39,6 - 43,8 - SC SC UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS/ MUNICÍPIO XI Serrinha XII Guanambi XIII Itaberaba Pedagogia MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 58,4 51,0 51,6 58,3 ING. 53,3 CONC. 56,5 4 3 Geografia 46,9 - 32,2 - 35,9 - SC SC Pedagogia 52,0 53,4 50,4 55,6 50,8 55,1 4 3 Letras 50,9 53,7 43,0 52,7 45,0 52,8 4 4 Pedagogia 47,2 45,3 43,1 48,1 44,1 47,4 3 2 História 51,0 - 37,4 - 40,8 - SC SC CURSO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO XIV Conceição do Coité Letras - 52,2 - 44,8 - 46,6 SC SC História 51,7 - 38,2 - 41,6 - SC SC XVI Irecê Letras 53,3 48,9 44,2 39,5 46,5 41,8 2 2 Pedagogia 50,3 53,0 48,2 57,9 48,7 56,6 4 4 Pedagogia 44,4 50,1 42,0 53,9 42,6 52,9 3 4 Letras 53,7 56,1 43,4 47,7 45,9 49,8 3 3 XXI Ipiaú Letras - 55,1 - 48,7 - 50,3 SC SC XXII Euclides da Cunha Letras 54,9 56,5 45,7 52,1 48,0 53,2 4 4 XXIII Seabra Letras 54,5 59,6 41,4 53,9 44,7 55,3 4 5 XXIV Xique-Xique Letras 49,0 53,0 40,2 45,7 42,4 47,5 3 3 XVII Bom Jesus da Lapa XX Brumado Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009 CAMPUS/ MUNICÍPIO CURSO Administração I Salvador III Juazeiro MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 66,80 47,50 MÉDIA GERAL ING. - CONC. - ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 4 - Direito 74,77 - 68,46 - - - SC - Comunicação Social/Relações Públicas 70,50 40,99 56,55 44,65 - - 3 - Design Turismo 57,68 51,47 70,91 53,41 47,70 63,65 63,40 64,01 - - 5 4 4,4 2,1 Comunicação Social/ Jornalismo 35,30 6,32 30,77 6,45 - - 1 - Direito 38,41 61,03 35,97 61,10 - - 4 5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS/ MUNICÍPIO IV Jacobina V Santo Antônio de Jesus VII Senhor do Bonfim VIII Paulo Afonso IX Barreiras XI Serrinha XII Guanambi XIV Conceição do Coité XVII Bom Jesus da Lapa XV Valença XVIII Eunápolis CURSO MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. MÉDIA GERAL ING. CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO Direito - 55,93 - 55,91 - - 3 - Administração 51,59 53,75 34,39 44,40 - - 4 2,9 Ciências Contábeis 43,25 25,65 31,57 23,35 - - 2 - Direito 45,94 42,81 57,98 71,47 - - 5 3,1 Ciências Contábeis 48,89 49,43 20,83 30,14 - - 3 2,5 Administração 52,11 64,04 34,75 45,86 - - 4 3,6 Pedagogia 44,14 50,83 40,14 45,37 - - 4 2,5 Comunicação Social/ Radialismo 51,20 47,26 33,10 48,16 - - 3 - Administração 50,78 - 29,68 - - - 2,7 - Direito 56,97 - 55,97 - - - SC - Turismo 57,86 45,48 62,03 67,81 - - 4 2,2 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010 CAMPUS/ MUNICÍPIO I Salvador III Juazeiro VII Senhor do Bonfim IX Barreiras XII Guanambi Enfermagem Farmácia Fisioterapia MÉDIA DA MÉDIA DO FORMAÇÃO COMPONENTE GERAL ESPECÍFICO ING. CONC. ING. CONC. 33,94 28,41 32,73 33,12 58,58 52,70 46,44 55,64 63,82 37,90 - Fonoaudiologia 54,86 61,95 38,72 Nutrição 54,04 44,83 38,38 Agronomia 46,27 47,10 Enfermagem 47,22 Engenharia Agronômica Enfermagem CURSO MÉDIA GERAL ENADE CONCEITO IDD CONCEITO ING. - CONC. - 1 5 SC 0,00 2,56 - 64,26 - - 5 3,81 48,73 - - 3 1,61 35,38 47,23 - - 3 1,96 - 46,21 - - - SC - 44,15 50,12 36,54 48,41 - - 3 2,39 57,75 62,43 44,71 60,45 - - 4 3,64 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011 CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus I / Salvador Campus II / Alagoinhas Campus III / Juazeiro Campus IV / Jacobina Campus V / Santo Antônio de Jesus Campus VI / Caetité Campus VII / Senhor do Bonfim Campus VIII / Paulo Afonso Campus IX / Barreiras Campus X / Teixeira de Freitas CURSO Sistemas de Informação - Bacharelado Engenharia de Produção Civil – Bacharelado Letras - Licenciatura MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 52,8421 28,1421 3 - 55,6250 26,5500 2 0,0523 56,0357 53,5786 4 3,4335 Pedagogia - Licenciatura 52,1400 56,5674 4 2,9165 Química - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Sistemas de Informação - Bacharelado Educação Física Licenciatura História - Licenciatura 55,5625 51,9313 5 3,1825 55,4390 45,5976 * 2,8904 47,2778 18,6722 2 0,8310 51,7941 54,1882 * 3,7403 38,3718 25,1949 * 1,6786 Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura 58,2162 53,1541 * 4,3646 46,0000 31,9833 * 2,8849 Pedagogia - Licenciatura 53,2258 58,0484 4 3,2194 50,7027 53,3108 * 3,5549 Educação física Licenciatura Geografia - Licenciatura 38,6842 32,5895 * 0,9313 História - Licenciatura 28,9306 20,2861 2 0,6664 Letras - Licenciatura 56,4100 46,9540 4 3,4449 Geografia - Licenciatura 42,1139 32,1848 * 1,4363 História - Licenciatura 22,7770 17,1203 * 0,0000 Letras - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura História - Licenciatura 53,0333 48,9433 4 3,0297 61,3077 44,8692 * 3,3268 10,2179 5,2359 * 0,0000 Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Letras - Licenciatura Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura Ciências Biológicas Licenciatura Letras - Licenciatura 59,1538 48,6500 4 3,3269 52,5263 31,1026 3 3,2021 50,8875 37,9825 3 2,0504 40,3750 23,1691 2 1,7106 49,0609 47,3165 3 1,9598 59,3226 46,4194 4 3,6112 38,1111 30,0722 3 2,4554 54,0703 52,5703 * 2,8027 54,4444 44,9000 3 3,2024 51,0211 41,6200 3 2,5679 55,7273 31,4000 4 3,8285 50,1316 49,5910 3 2,1470 59,3293 43,8098 3 3,1725 52,7089 43,1595 * 3,1428 *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAMPUS/ MUNICÍPIO Campus X / Teixeira de Freitas Campus XI / Serrinha Campus XII / Guanambi Campus XIII / Itaberaba Campus XIV / Conceição do Coité Campus XV / Valença Campus VI / Irecê Campus XVII / Bom Jesus da Lapa Campus XVIII / Eunápolis Campus XX / Brumado Campus XXI / Ipiaú Campus XXII / Euclides da Cunha Campus XXIII / Seabra Campus XXIV / Xique-xique CURSO Matemática Licenciatura Pedagogia - Licenciatura MÉDIA DA FORMAÇÃO GERAL CONC. MÉDIA DO COMPONENTE ESPECÍFICO CONC. ENADE CONCEITO IDD CONCEITO 45,9643 27,0875 * 2,2830 58,2286 55,6643 4 3,7227 Geografia - Licenciatura 51,0750 44,2975 4 3,5045 Pedagogia - Licenciatura Educação física Licenciatura Pedagogia - Licenciatura 37,8718 42,3128 * 0,9911 25,6667 28,0600 * 0,0000 49,4655 50,8331 3 2,6496 História - Licenciatura 49,0568 30,3341 * 3,1753 Letras - Licenciatura 32,3269 28,9192 1 0,6933 Pedagogia - Licenciatura 45,7337 47,0663 3 2,0448 História - Licenciatura 51,2105 33,6368 4 3,2984 Letras - Licenciatura 55,6548 41,6714 * 2,3094 Pedagogia - Licenciatura 59,9600 61,2500 * 4,1729 Letras - Licenciatura 58,0833 48,2633 * 3,3950 Pedagogia - Licenciatura 52,6456 55,4418 4 2,8153 Pedagogia - Licenciatura 52,0567 53,8454 * 3,1658 História - Licenciatura 50,0000 27,0889 * 2,3442 Letras - Licenciatura 57,1458 49,7208 4 3,4835 Letras - Licenciatura 51,3333 39,0686 3 2,0948 Letras - Licenciatura 49,5377 41,2189 3 2,3632 Letras - Licenciatura 53,1250 51,7306 4 3,7174 Letras - Licenciatura 52,0600 42,6860 3 2,7819 Letras - Licenciatura 51,7794 40,9765 * 2,8129 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. *O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012 Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação, a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário Oficial. O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação profissional do mundo contemporâneo. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Os processos de credenciamento e recredenciamento vivenciados pela universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e capacidade para responder às demandas sociais por educação superior, demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada. 1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir. 2. DO DEPARTAMENTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2.1. IDENTIFICAÇÃO A história acadêmica do Departamento de Ciências Humanas - DCH de Juazeiro, teve o seu início com a implantação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro – FFCLJ, criada em 1985 e extinta pela Lei Estadual no 7.176, de 10 de setembro de 1997, que reestrutura as Universidades Estaduais e adota a estrutura orgânica de Departamentos. Essa reforma, entretanto, não trouxe prejuízos aos cursos em funcionamento nem a outros que, porventura, viessem a ser criados. Baseada nessa lei e em conformidade com o Decreto no. 7.223, de 20 de janeiro de 1998, do Governo do Estado da Bahia, foi criado o DCH que está localizado na Avenida Edgar Chastinet s/n.º, bairro São Geraldo, município de Juazeiro - Bahia. Desde os tempos da extinta FFCLJ e ao longo de sua história, o DCH vem empreendendo esforços para atender as funções da Universidade, inerentes ao Ensino, a Pesquisa e a Extensão. O início de suas atividades acadêmicas deu-se com a oferta do Curso de Pedagogia com as habilitações em Magistério para Educação de Adultos (1985) e Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais (1999 ), e desde este período vem dando enorme contribuição ao município e ao território onde Juazeiro se insere, não só com a oferta de profissionais qualificados ao mercado, mas também pelos trabalhos de pesquisa e extensão que desenvolve. Estas habilitações iniciais foram reconhecidas pelo CEE e estão em processo gradativo de extinção até que os últimos alunos a elas pertencentes possam cumprir a integralização curricular. Hoje, o curso de Pedagogia oferecido pelo DCH tem outra configuração, não mais se estrutura em habilitações e apresenta características coerentes com as atuais diretrizes curriculares específicas da área. Além deste Curso de Pedagogia, o Departamento oferece também o curso de Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo em UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Multimeios, reconhecido através do Decreto Estadual nº 12.029 publicado no Diário Oficial do Estado em 27 e 28.03.2010. O ensino de graduação do Campus III se realiza também através dos Programas Especiais. Dentro destes Programas, são oferecidos os cursos de Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, integrante do Programa de Graduação Intensiva, conhecido como REDE UNEB 2000, já desenvolvido nos municípios de Casa Nova, Curaçá, Remanso e SentoSé. O DCH – III ainda oferece cursos como Artes, Letras, Pedagogia e História que são integrantes do Programa de Formação de Professores da Educação Básica – Plataforma Freire. No campo da pós-graduação, o Departamento realiza cursos Lato-Sensu desde o ano de 1997, nas áreas de Educação e Comunicação Social: Especialização em Educação de Jovens e Adultos; Especialização em Educação, Cultura e Contextualidade; Gestão Educacional; Pesquisa em Educação; Gestão Pública Contemporânea; Alfabetização ; Ensino da Comunicação Social. O DCH – III se faz agente ativo na história regional, com participação em Fóruns Municipais e instâncias de representação e decisão popular tais como: Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, Conselho Municipal de Defesa do Direito da Mulher, Secretaria Executiva da Rede de Educação do Semi-Árido Brasileiro RESAB, Conselho Editorial da RESAB, Fórum do Território do São Francisco, entre outros. Para além de Juazeiro repercutem as suas ações de ensino, pesquisa e extensão, atingindo estados do nordeste (Piauí, Paraíba, Maranhão, Rio Grande UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro do Norte), do norte (Amazonas e Pará) e do centro-oeste (Goiás). Esses estados têm sido contemplados especialmente por meio do trabalho de extensão do Departamento, através do Programa Alfabetização Solidária. O DCH atua também junto a outras Instituições, no desenvolvimento de metodologias para a alfabetização de adultos e de crianças, na pesquisa de sistemas educacionais formais, não-formais e informais, na capacitação de pequenos produtores rurais, para o uso adequado e manejo de novas tecnologias, atendendo a demanda das comunidades urbana e rural, na capacitação de gestores ambientais e de comunicadores populares, na formação dos trabalhadores da área de enfermagem e na formação de jovens e adultos. Nesse sentido, tem se integrado a outras Instituições parceiras na execução de programas tais como: Programa de Fortalecimento das Secretarias Municipais – UNDIME; Programa de Fortalecimento das Secretarias Municipais de Educação do Semi-Árido – PROFORT/MEC; Programa Universidade para Todos; Programa de Profissionalização dos Trabalhadores da área de enfermagem – PROFAE; Programa Todos pela Alfabetização – TOPA/Governo do Estado da Bahia; Programa de Formação de Jovens e Adultos - PROEJA; Programa AFROUNEB; Programa de Capacitação de Gestores Ambientais – Ministério do Meio Ambiente/Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia; Programa de Formação de Professores do Estado – PROESP/Governo do Estado da Bahia; Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI. Para viabilizar a produção acadêmica, o DCH dispõe de um quadro de recursos humanos composto por 46 professores. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro O quadro técnico-administrativo é composto por vinte e cinco funcionários efetivos, dos quais dois têm título de especialista, onze com graduação, onze de Nível Médio completo e um com Nível Fundamental completo. Além do DCH, o Campus III é constituído também pelo Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS, onde são oferecidos os cursos de Bacharelado em Agronomia e Direito. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA O Departamento de Ciências Humanas dispõe de uma estrutura física com uma área total construída de 1.449,38 m2. Esta área constitui-se de pavilhão de aulas, laboratórios audiovisual, radiojornalismo e informática, quadra de futebol e áreas recreativas. Outras áreas são compartilhadas com o DTCS, como o auditório Antônio Carlos Magalhães, a Biblioteca Rômulo Galvão, a quadra de futebol e as áreas de convívio como cantinas, parques e praças. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2.3. RECURSOS DIDÁTIDOS E TECNOLÓGICOS Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pela Universidade nos seus diversos campi, a UNEB disponibiliza recursos didáticos e tecnológicos através do repasses financeiros, apoio técnico na manutenção e conservação destes recursos, dentre outros. 2.3.1. Biblioteca Setorial O Sistema de Bibliotecas implantado na UNEB é constituído por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos campi do interior. A Biblioteca Professor Rômulo Galvão do DCH III é uma destas setoriais, e está tecnicamente vinculada à Biblioteca Central, e administrativamente à direção do Departamento. Esta biblioteca atende aos cursos de Bacharelado em Agronomia, Direito, Comunicação Social e Licenciatura em Pedagogia, além de todo o corpo técnico da universidade, discentes e comunidade externa. O seu funcionamento ocorre no período de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 13:00., das 13:30 às 22:00 e aos sábados das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00, para tanto conta com dezenove funcionários, dos quais um possui título de especialista, oito graduados, dez nível médio. Organizada pela área de Tratamento da Informação, que é responsável pelos livros, periódicos e outros materiais dessa natureza; e pela área de Atendimento, Multimídia e Circulação, que responde pelos processos de computação bibliográfica, referência, intercâmbios e empréstimos inter-bibliotecário. A área de Tratamento da Informação viabiliza o empréstimo do acervo bibliográfico, desde que o mesmo não esteja classificado como obra rara, obra de referência ou obra de consulta local. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Para que o discente possa ter acesso aos serviços da biblioteca é necessário se cadastrar e apresentar os seguintes documentos no ato da inscrição:carteira de identidade, comprovante de residência, guia de matrícula e uma foto 3 x 4. Para docentes, funcionários e técnicos é exigido somente a apresentação do contracheque. O número total de materiais permitido para empréstimo aos usuários é de três. No caso de livros, o prazo de devolução é de quatro dias. Outros materiais como: mapas, periódicos, trabalho de aluno, tese, são apenas para consulta no acervo. O usuário que não cumprir os prazos de devolução ficará sujeito a suspensão dos serviços oferecidos pela biblioteca. Para cada livro em atraso, a punição é de um dia de suspensão. Sendo o material de consulta, a suspensão é de quinze dias por cada dia de atraso. Em caso de extravio ou dano nas obras, o usuário deverá reembolsar à biblioteca um novo exemplar da obra danificada, no prazo máximo de trinta dias. Em obras esgotadas, a biblioteca indicará outras obras para reposição. O ambiente da biblioteca é composto também por sala de estudo, que pode ser reservada pelos professores e estudantes. Nos quadros 17, 18, 19, 20 e 21 serão apresentados dados sobre o quantitativo de usuários cadastrados na biblioteca, demonstrativo de freqüência da biblioteca, acervo bibliográfico por área de conhecimento, demonstrativo de periódicos e outras fontes de consulta. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 17- USUÁRIOS CADASTRADOS NA BIBLIOTECA - 2010 QUADRO CURSO QUANTIDADE Agronomia 406 Comunicação Social 264 Direito 305 Pedagogia 438 Educação, Cultura e Contextualidade 008 Mestrado 042 DCH 046 DTCS 074 DCH 025 DTCS 089 Graduação ALUNOS Pós-Graduação DOCENTES FUNCIONÁRIOS TOTAL 1.697 Fonte: DCH - Biblioteca Rômulo Galvão, 2010. QUADRO 18 – DEMONSTRATIVO DE FREQUÊNCIA DA BIBLIOTECA ANO ALUNO PROFESSOR FUNCIONÁRIO OUTROS TOTAL 2004 23.802 241 245 926 25.214 2005 24.100 293 236 1.210 25.839 2006 24.270 305 291 1.346 26.212 2007 24.693 309 246 1.738 26.986 2008 30.866 386 308 2.173 33.733 2009 32.405 402 368 273 33.448 2010 34.200 413 300 290 35.203 TOTAL 194.336 2.349 1.994 7.956 206.635 Fonte: DCH - Biblioteca Rômulo Galvão, 2010. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 19 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DE CONHECIMENTO QUANTIDADE ÁREA DE CONHECIMENTO TÍTULOS EXEMPLARES Generalidades 288 275 Filosofia e afins 271 1.305 Religião 033 087 Ciências Sociais 725 2.391 Línguas 221 1.019 Ciências Exatas 102 318 Tecnologia 074 175 Artes 094 247 Literatura 276 372 Geografia e História 121 346 Outros/Educação 984 2.993 TOTAL 3.189 9.528 Fonte: Biblioteca Rômulo Galvão, 2010 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 20 - DEMONSTRATIVO DE PERÍÓDICOS No DE ORDEM TÍTULO QUANT. 01 Agora Comunicação Integrada Ltda. Revista da Comunicação: volumes 08, 09, 10, 11 e 14. Rio de Janeiro: Gráfica JB, 1992, 1993, 1994, 1995 e 1998. 08 02 ALMEIDA, Maria Cristina Rosa de. Nexos: ano 01, número 01; ano 03, número 04; ano 07. São Paulo: Anhembi Morumbi, 1997, 1999 e 2000. 02 03 ANM. Academia Nacional de Música: volume 10. Rio de Janeiro: Lapa, 1999. 01 04 Associação de Docentes da UFRJ. ADVIR. Volume 03. Rio de Janeiro: ADUERJ, l994. 01 05 Associação Mineira de Ação Educacional. AMAE - Educando: independência ainda que tardia: volume 230.Belo Horizonte: LANCOR , 1992. 05 06 Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Revista Brasileira de Educação: números 17 e 18. Campinas - SP: Autores Associados, 2000. 03 07 Associados de Livros Ltda. New Routes: números 05, 06, 08 e 10. São Paulo: DISAL, 1997, 1999 e 2000. 05 08 Brasiliense. Lua nova - cultura e educação: volume 02. São Paulo: Prol Gráfica, 1985. 02 09 Câmara Municipal de Juazeiro-Ba. Minuto legislativo: volume 21. Juazeiro-Ba: Gráfica Franciscana, 2007. 02 10 Casa Amarela. Caros Amigos: volumes 90, 95 e 181. São Paulo: Casa Amarela, 2004 e 2008. 16 11 Centro de Estudo em Sustentabilidade da EASP. Página 22: números 07 e 08. São Paulo: Vox Gráfica e Editora, 2007. 02 12 Centro de Estudos de Ação Social. Caderno CEAS: volumes 214, 217, 218, 220, 221, 223 e 225. Salvador: Loyola, 2005, 2006, e 2007. 07 13 Centro de Euclides da Cunha. Revista canudos: volumes 02, 05 e 01, número 03. Salvador: EDUNEB, 1996, 1997, 1999 e 2000. 05 14 Centro de Recursos Humanos - FFCL. Cadernos CRH: volumes 30 e 31. Salvador: CRH UFBA, 1999. 03 15 Colaboradores Jânio de Freitas et AL. Agora FENAE: ed.09, ano 01. nº 09. Cachoeiro do Itapemirim: BANGRAF, 1998. 01 16 Companhia do Vale do Rio Doce. Atitude. Rio de Janeiro: TAKANO, Gráfica. 2003. 01 17 Composto e Impresso. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia: números 85 e 87. Salvador: Mensageiro da Fé, 1975, 1978. 04 18 Cooperativa Educação Brasil Rotatório. Brasil Rotário: ano 72, 893. ano 73, 898,899,902. Rio de Janeiro: Gráfica JB, 1996 e 1997. 06 19 Curso de Pós-graduação em Gestão de Organizações. Administração Pública. Volumes nº 02, 03, 06. Salvador: UNEB, 2002, 2003. 08 20 Curso de Pós-graduação em Gestão Estratégica em Comunicações Organizacional e Relações Públicas. Organicom - revista brasileira de comunicação organizacional e relações públicas: ano 01, número 01; ano 02, números 02 e 03, número 04. São Paulo: USP. 04 21 Departamento de Ciência da Informação e Documentação (CID) da Universidade de Brasília. Revista de biblioteconomia de Brasília: volume 06. Brasília: CAPS, 1978. 06 22 Departamento de Ciências Humanas - Campus V. Coleção de Idéias: volume 02. Salvador: EDUNEB. 05 23 Departamento de Ciências Humanas - DCH III. Boletim Expressão: volumes 16, 17, 22 e 23. Salvador: EDUNEB, 2002 15 24 Departamento de Ciências Humanas e do Departamento de Psicologia. Barbarói: volumes 06 e 09. Santa Cruz do Sul: UNISP, 1994, 1995, 1997, 1998 e 1999. 06 25 Departamento de Educação - UFRN. Educação em questão: volumes 10, 11, 12 e 13. Natal: EDUFRN, 2001, 2002. 02 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro No DE ORDEM TÍTULO QUANT. 26 Departamento de Educação - UNEB. Revista da FAEEBA: volumes 01, 02, 05, 07, 10, 11, 13, 15 e 17. Salvador: EDUNEB, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002. 72 27 Departamento de Extensão UFRJ. Interagir: pensando a extensão. Número 03. Rio de Janeiro. 2003. 01 28 Departamento de Filosofia. Ética e filosofia política: volumes 02 e 03. Juiz de Fora - MG: EDUFJF, 1997, 1998E 1999. 03 29 EMPRAPA. Agro C & T: volume 03. Brasília: Duo 3 Publicidade, 2002. 01 30 Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Cadernos Camilliani: volume 02. Cachoeiro do Itapemirim: São Camilo, 2001. 01 31 Faculdade de Formação de Professores de Jacobina-Ba. Panorama acadêmico: volume 02, número 03; volume 01, número 132. Jacobina-Ba: Jacográfica, 1996, 1997 e 2001. 07 32 Fundação Biblioteca Nacional. Poesia sempre: ano 10, número 17. Rio de Janeiro: Rio Cor Gráfica e Editora, 2002. 01 33 Fundação Biblioteca Nacional. Revista do livro: ano 14, números 44, 45 e 46. São Paulo: Impressão Oficial do Estado, 2002. 03 34 Fundação Carlos Chagas. Educação e Seleção: volumes 03, 04, 07, 08, 16, 21, 28.. Rio de Janeiro: Portinho Cavalcanti, 1982, 1933, 1985 12 35 Fundação Casa de Jorge Amado. Exu: volumes 04, 05 e 10. Salvador: Gráfica da Bahia, 1988 e l989. 03 36 Fundação Eduardo dos Santos - FESA. Angola Hoje: ano 01 ,nº 03. Rio de Janeiro: FESA, 2002. 01 37 Fundação Florestar - Fundo Florestar. Florestar estatístico: volume 02. São Paulo: IMEP, 1994 e 1995. 01 38 Fundação Getúlio Vargas. Arquivos Brasileiros de Psicologia: volume 03. Rio de Janeiro: Portinho Cavalcanti, 1982. 01 39 Fundação para o desenvolvimento da UNESP. Didática: volumes 03, 04, 07, 08, 16, 24 e 28. São Paulo: ENESP, 1966, 1967, 1970, 1980, 1985 e 1992. 07 40 Gerência de Estudos da Superintendência de Projetos - Fundação Roberto Marinho. Escola e vídeo. volume 09. Rio de Janeiro: 1994. 01 41 Globo Ciência. Galileu: volumes 88, 91, 92 e 95. São Paulo: Globo, 1999. 64 42 Hoechst W. Brasil. Hoechst ciência: São Paulo: Hoechst, 1994. 01 43 Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás - IFITEG. Fragmento da cultura: volumes 08, 09 e 10. Goiás - GO: UCG, 1998, 1999 e 2000. 11 44 Instituto de Geociências e Ciências Exatas - departamento de matemática. Bolema: volume 01. Rio Claro-SP: UNESP, 1985. 01 45 Instituto de Letras. Estudos: volume 07. Salvador: 1988. 01 46 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Informativo MEC: número 05. Brasília: 2005. 03 47 Instituto Nacional de Estudos Pesquisas Educacionais. Em aberto: volumes 38, 42-44.Brasília: INEPE, 1988, 1989, 1990, 1992, 1993, 1998 e 2000. 20 48 Instituto. Por um triz: números 06, 07 e 10. São Paulo: Monique Deheinzelin, 1996, 1997. 03 49 Mineração Caraíba. Jornal Mina Caraíba: volume 04. Caraíbas Metais - BA, 2004. 15 50 Núcleo de Estudos Canadenses. Canadart: volumes 05, 07, 13 e 15. Salvador: EDUNEB, 1993, 1997 e 1998. 04 51 Núcleo Temático do PPGE da FACEB. Noésis: volume 02, número 01. Salvador: EDUFBA, 2000. 02 52 Pontifícia Universidade do Paraná. Revista da educação: volume 09. Curitiba: Gráfica APC, 2008. 06 53 PPGE, FACED, UFBA. Ágere: revista de educação e cultura: volumes 02 e 03. Salvador: QUARTETO, 1999, 2000 e 2001. 09 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro No DE ORDEM TÍTULO QUANT. 54 Prefeitura Municipal de Maringá. Escola cooperativa: volume 01. Maringá-PR: MRM, 1991. 01 55 Prefeitura Municipal de Maringá. Fatos do vale: volumes 09 e 10. Petrolina - PE: Gráfica Franciscana, 2005. 10 56 Programa Alfabetização Solidária. Alfabetização Solidária: volume 06. Brasília: UNIMARCO, 2000 2002 05 57 Publicação da Editora Abril. Exame: Especial, São Paulo: Abril, 1997. 01 58 Publicação da Editora Globo. Isto é dinheiro: números 342 a 360. São Paulo: Três, 2004. 66 59 Publicação da Editora Globo. Época: anos 209, 216 e 218. Globo, 2002. 09 60 Publicação da Editora Página Aberta. Atenção: volumes 02,06, 09 e 10. São Paulo: MARGRAF, 1995, 1996 e 1997. 10 61 Publicação da Editora Três Ltda. Isto é: números de 1820 a 1837; 1849 a 1861. São Paulo: Três, 1997 1999, 2002, 2004 e 2005. 278 62 Publicação do CIEE Nacional. Agitação. Ano 05, nº 23, ano 8, nº 42. São Paulo: CIEE, 1998, 1999, 2000. 06 63 Publicação do Programa Alfabetização Solidária. Escrevendo juntos: volumes 21 e 22. Brasília: Gráfica Ideal, 2001, 2002, 2003. 06 64 Publicação Editora CPOEC. Revista do professor: ano 08, número 29. Porto Alegre: CPOEC, 1992. 01 65 Publicação Editora Jornal dos Jornais. Jornais dos jornais: volumes 01, 05-06, 08-09, 10-17, 1921. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999, 2000. 20 66 Rede de Avaliação Institucional de Educação. Avaliação. Volume nº 01. Campinas: RAIS. 1997. 01 67 REMEDO, Alicia. E.PSI-BA: volumes 04,05 e 06 06 68 Revista Ensino Particular. Volume 2. Rio de Janeiro: Fiscal, 1998. 07 69 RODRIGUES, Otávio. Nobres colegas: edição especial. Saraiva, 2002. 01 70 Secretaria de Educação a Distância do MEC. TV escola: número 30. Brasília:POSSIGRAF, 2003. 02 71 Secretaria de Irrigação e Reforma Agrária - SEAGRI. Bahia Agrícola: volume 04. Salvador: PESSCOLOR, 2001. 02 72 Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia. Bahia INVEST: volumes 01 e 02. Salvador: BIGRAF, 2003 e 2004. 02 73 Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Bahia Viva: volumes 01 e 02. Gráfica Comunicação, 2004. 02 74 SEMESP. Educação: volumes 28, 03, 04, 07, 08, 16 e 21.São Paulo: Segmento, 2001 e 2002. 24 75 SEMESP. Ensino Superior: volumes 36, 42-48, 50-54. São Paulo: Segmento, 2001, 2002 e 2003. 24 76 SEVERINO, Antônio Joaquim Horizonte: Dimensão, 1995. 02 77 Sindicato dos Trabalhadores da Bahia. Em Cheque: volumes 01, 02 e 03. Salvador: Digital, 1995, 1996 e 1997. 22 78 SINEPs - ANACEU e da AEBJ. Linha direta - educação por escrito. Volume 07. Belo Horizonte: Rona, 2004. 01 79 Sociedade Brasileira de História da Educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos: Volumes 58, 61, 62, 70, 71, 72, 73 e 101. Rio de Janeiro: INST-NEP, 1972, 1975, 1976, 1978, 1979, 1989 e 1992. 19 80 Sociedade Brasileira de História da Educação. Revista brasileira de história da educação: números 02 a 20. Campinas-SP:Autores Associados, 2001 a 2002. 14 81 Sociedade Brasileira de Matemática. Eureka!: volumes 01, 02 e 03. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 03 82 Sociedade Brasileira de Matemática. Matemática universitária: número 03. Brasília: Pax e Fotunolito, 1986. 01 e al. Presença pedagógica: ano 01, números 02 e 05. Belo UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro No DE ORDEM TÍTULO QUANT. 83 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ciência Hoje para Crianças: Rio de Janeiro: Bloch, 1990, 1998 e 2000. 60 84 Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ciência Hoje: Rio de Janeiro: Bloch, 1989, 1991, 1997 e 1998. 14 85 Superintendência de Estudos Econômicos. Conjuntura e Planejamento: volumes 68, 70, 7379,104. Salvador: SEI, 1995, 1999, 2000 e 2004. 85 86 Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia. Análise de Dados. Volumes 01,02,04,05,18,19,24,25,26,30,35,48,50,5l,60,90,93,100 e 109. Salvador: SEI, 93,95,96,98,2000,2002,2003 e 2004. 44 87 União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Revista educação municipal: volumes 02,03 e 05. Salvador: EDUNEB, 1996, 1997, 1999 e 2001. 02 88 Universidade Anhembi Morumbi. Momento do professor - revista educação continuada: números 01, 02 e 03. São Paulo: Anhembi, 2005. 04 89 Universidade Bandeirante. Epsitéme: volume 01. São Paulo: Olimpika, 1996. 01 90 Universidade Católica de Pernambuco. Revista Symposium: volumes 01, 02, 03 e 04. Recife: FASA Gráfica, 1999, 2000. 10 91 Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Letras de hoje: volume 41. Porto Alegre: EPECÊ, 1980, 1988. 02 92 Universidade Caxias do Sul. Conexão - comunicação e cultura: volume 01. EDUCS, 2002. 02 93 Universidade da Amazônia - UNAMA. Movendo idéias - revista do CESA: número 10 . Belém PA: Alves Gráfica, 2007. 01 94 Universidade do Estado da Bahia. Boletim UNEB: volumes 10, 11 e 12. Salvador: VENTURE GRÁFICA E COMPUTAÇÃO, 1996, 1997. 09 95 Universidade do Estado da Bahia. Revista design em foco: volume 03, número 03, volume 04, números 01 e 02. Salvador: EDUNEB, 2004, 2006 e 2007. 11 96 Universidade do Estado da Bahia. Revista Jurídica da UNEB: Ano 01, número 01.Salvador: 2003. 05 97 Universidade Estadual de Londrina. Revista de psicologia social e institucional: Anos 06 e 07, volume 01, número 02. Londrina, 1999. 01 98 Universidade Estadual de Santa Cruz. Especiaria: volume 05. Ilhéus:Editus , 2002. 05 99 Universidade Estadual de Santa Cruz. Kawé: caderno 01. Ilhéus-Ba: EDITUS, 1997. 01 100 Universidade Estadual de Santa Cruz. Memorialidades: números 09 e 10, ano 06, número 11. Ilhéus-Ba: EDITUS, 2008, 2009. 02 101 Universidade Estadual do Centro Oeste. Revista guairaçá: número 12. Guarapuava - PR: UNICENTRO, 1995. 01 102 Universidade Estadual Paulista. Revista das letra: volume 32. São José do Rio Preto: UNESP, 1992. 08 103 Universidade Federal da Bahia - UFBA. Gestão em ação: volume 01. Salvador: EDUFBA, 1999. 05 104 Universidade Federal da Paraíba. Cadernos de Educação: volumes 03, 09, 10 e 12. João Pessoa - PB: UFP, 1981, 1982. 24 105 Universidade Federal de Santa Catarina. Perspectiva: Florianópolis: UFSC, 2000, 2001 e 2002. 08 106 Universidade Federal do Maranhão. Pesquisa em foco: volume 08, número 11. São Luis: Supremo, 2000. 01 107 Universidade Federal Fluminense. Cadernos de Letras UFF: volumes 05 e 06. Niterói - RJ: UFF, 1991, 1992, 1993, 1994. 10 108 Universidade Paranaense. Akópolis: volumes 01,02,03 e 04. Umiarama-PR: UNIPAR, 2001. 10 109 Universidade Tiradentes. Fragmenta: volume 02. Aracaju - SE: Gráfica da UNIT, 1999. 01 112 Viação Itapemirim. Na poltrona - revista de bordo da viação Itapemirim: ano 01, número 06. Cachoeiro do Itapemirim: BANGRAF, 1999. 01 TOTAL 1.249 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 21 – OUTRAS FONTES DE CONSULTA FITAS No DE ORDEM TÍTULO QUANT. 01 1969: o ano que mudou nossas vidas. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia, 1988. 01 02 ABREU, Sílvio. Mulher objeto. Número 19, São Paulo: Videolar Multimídia. 01 03 ALMEIDA, Marica de; GERENIRO, Geraldo e BENELL, Norma. Eternamente Pagú. Ed. 01, Sistema Globo de Vídeo Comunicação, 1987. 01 04 Amazônia em chamas - Chico Mendes. Ed. 01, Warner Home Vídeo, 1984. 01 05 BARRETO, Bruno. Dona Flor e seus dois maridos. Ed. 1, Sistema Globo de Vídeo Comunicação, 1975, 01 06 BIGDENI. Flor Ali: o trampolim da vitória. Ed. 01, Rio de Janeiro: Columbia Tristar Home Vídeo. 01 07 BOLT, Robert. Doutor Jivago - parte I. Ed. 01, Rio de Janeiro: MGM/UA Home Vídeo Brasil. 01 08 CARVALHO, Luiz Antônio de. Césio 137: o pesadelo de Goiânia. Ed. 1, Rio de Janeiro. SAGRES, Ltda. 1971. 01 09 CARVANA, Hugo. Vai trabalhar vagabundo II - a volta. Ed. 01, Rio de Janeiro: Sagres Home Vídeo Ltda., 1993. 01 10 Casablanca. Ed. 01, MGM/UA Home Vídeo, 1992. 01 11 CRENEBERG, David. M. Butterfly. Ed. 01, Manaus: A Warner Communications Company, 1994. 01 12 Cubra libre. Ed. 01, São Paulo. 01 13 DAVES, Delmere. Candelabro italiano. Ed. 01, Manaus: Abril Vídeo da Amazônia S.A., 1994. 01 14 Departamento de Ciências Humanas - Campus III. Curso de Formação Humanística PMJ. Ed. 01, Juazeiro/BA., DCH III. 01 15 DIEGUES, Carlos. Tieta do agreste. Ed. 01, São Paulo: Columbia Tristar Home Vídeo, 1996. 01 16 DIEGUES, Carlos. Um trem para as estrelas. Ed. 01, Globo Vídeo, 1987. 01 17 DILLON, Robert. Revolução. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia. 01 18 DUARTE, Anselmo. Absolutamente certo. Número 17, São Paulo: Vídeo lar multimídia. 01 19 FARIA, Paulo Porto R. F. Toda nudez será castigada. Ed. 01, Predizes-SP, Versátil Home Vídeo, 1973. 01 20 Gaijin: caminhos da liberdade. Ed. 01, São Paulo: Vídeo Cassete Brasil, 1990. 01 21 GAVRAS, Costa. Desaparecido. Ed. 01, São Paulo: CIC Vídeo Ltda. 01 22 GREEN, Adolph e CORDEN, Betty. Cantando na chuva. Ed. 01, Rio de Janeiro: MGM/ UA Home Vídeo, 1995. 01 23 HIRSZANAN, Leon. Eles não usam enti en. Ed. 01, EMBRAFILME, 1981. 01 24 Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor. Gestão Escolar. Volumes 1 e 2, Vídeo Lar T50. 04 25 Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor. Gestão escolar. Volumes 1 e 2. Vídeo Lar T50. 04 26 Isto é Cinema Brasileiro. Bonitinha, mas ordinária. Número 03, São Paulo: Vídeo Lar Multimídia. 01 27 Isto é Cinema Brasileiro. Os cafajestes. Número 04, São Paulo: Vídeo Lar Multimídia. 01 28 John Lennon: one to one. 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro No DE ORDEM TÍTULO QUANT. 29 KOGUT, Sandra. Lá e Cá. Ed. 01, Sagres Home Vídeo Ltda. 1995. 01 30 KOLPELSEON, Arnold e Anne. O quarto poder. Ed. 01, Manaus: Warner Home Vídeo Brasil, 1997. 01 31 MARTIN, Scorsese. Cem anos de cinema - parte I. Ed. 01, Rio de Janeiro: Sagres Home Vídeo Ltda., 1995. 01 32 MEC - CENPEC. Raízes e asas - programas de olho no vídeo. Ed. 1 a 8. Manaus. ITAU-UNICEF. 01 33 MEC - CENPEC. Raízes e asas - programas de olho no vídeo. Ed. 9 a 16 Manaus. ITAU-UNICEF. 01 34 Meu querido companheiro. Ed. 01, Manaus: Abril Vídeo da Amazônia, 1990. 01 35 Ministério da Cultura e Cine arte produções cinematográficas. O pagador de promessas. Vídeo lar Multimídia. 01 36 Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores I. Construindo competências de formadores. Volume 1, TV Escola, 2002. 01 37 Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores II. O nome próprio e os próprios nomes. Mod.2, TV Escola, 2001. 01 38 Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores nº 03. Textos que se sabe de cor. Mod. 2, TV Escola, 2002. 01 39 Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores nº 04. Revisar para aprender a escrever. Mod. 2, TV Escola, 2002. 01 40 NOLT, Kennedy Millen Nick e SARANDOR, Suam. O óleo de Lorenzo. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia. 01 41 O monge e a filha do carrasco. Ed. 01, São Paulo: Miramar Home Vídeo, 1995. 01 42 REDFORD, Robert. Quis show: a verdade dos bastidores. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia, 1994. 01 43 REZENDE, Sérgio; FEITOSA, Tairone e LUOREIRO, José. O homem da capa preta. Volume 02, Manchete Vídeo. 01 44 SANTOS, Nelson Pereira dos. Cinema de lágrimas. Ed.1, Rio de Janeiro, SAGRES, Ltda. 01 45 Série Brasil. Muda Brasil. Ed. 01, Warner Home Vídeo, 1989. 01 46 SGANZERLA, Rogério. O bandido da luz vermelha. Ed. 01, Rio Filme e Sagres Vídeo. 1968. 01 47 SPIELBERG, Stven. Império do sol. Ed. 01, Rio de Janeiro: entium S/A, 1987. 01 48 TOLEDO, Sérgio. Vera. Ed. 03, Globo Vídeo, 1986. 01 49 TOLOMELLI, Elisa. Central do Brasil. Ed. 1. Barueri-SP. Vídeo Filmes, 1998. 01 50 TORNATORE, Giuseppe. Cinema Paradiso. Ed. 01, Manaus: Disco vídeo Fotográfica Ltda., 1992. 01 51 TV Cultura. Ética. Volumes I e II. Vídeo Cultura. 01 52 UNEB. Reunião CONSEPE. Salvador - Informações e opiniões. Ed. 1, Salvador. 01 53 UNEB. Reunião CONSEPE. Salvador - Informações e Opiniões. Ed..1, Salvador. 01 54 WENDERS, Wim. Tão longe tão perto. Ed. 01, Manaus: Lk - TEZ Vídeo, 1993. 01 55 ZAMUNER, Pio e MAZZARORI, Amâncio. Mazzaropi - um caipira em Bariloche. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia. 01 TOTAL 61 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CD o N DE ORDEM TÍTULO QUANT. 01 Câmara dos Deputados. Capacitação tecnológica da população - debates veiculados para a TV Senado. Ed. 01, Brasília. 01 02 Departamento de Ciências Humanas - Campus XVI. III Encontro de Educação Marxismo e Emancipação Humana - UNEB / DCH XVI. Ed. 01. 01 03 Departamento de Educação - Campus VII / UNEB. Matemática e inclusão social. Ed.01, Senhor do Bonfim, 2007. 01 04 IRDEB. Educadora: 25 anos de FM 107.5. Ed. 01, 2003. 01 05 Ministério da Educação / MEC / Secretaria da Educação. Inclusão - considerações contextuais e sistêmicas para a educação inclusiva. Ed. 01, Manaus: SOPRESS Indústria e Comércio Ltda. 01 06 Ministério da Educação / MEC / Secretaria da Educação. Inclusão - política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Volume 04, número 01, Novo Disc Mídia Digital. 02 07 Ministério da Educação / MEC / Secretaria da Educação. Inclusão - ressignificando conceitos e práticas da educação especial. Ano 02, número 02. SOPRESS e Comércio Ltda. 01 08 Ministério do Meio Ambiente. Água, Meio Ambiente e Vida. Ed. 01, Manaus: SOPRESS, Indústria Brasileira. 01 09 Ministério do Meio Ambiente. Inclusão - a hora da virada. Ed. 01, Manaus: SOPRESS Indústria e Comércio Ltda., 2005. 05 10 No ar PRK 30. Volumes 1 e 2. Nordeste Digital Line S/A 02 11 Relatos, retratos e compromissos - RESAB / UNICEF. 01 12 Revista Ensino Particular - REP. Ed. 01, Rio de Janeiro: Sony Music, 1988. 01 TOTAL 18 DVD N.º DE ORDEM TÍTULOS QUANT. 01 DE MARCO, Giovanna. Tempo em tensão / seco e verde. Ed.01, Juazeiro-Ba. DCH III – UNEB, 2008. 01 02 REUTER, Edson 02 e al. Narrativas digitais. Ed. 01, Navegar TOTAL 2.3.2. Equipamentos e Recursos de Informática Existem, também, à disposição do DCH, computadores ligados às redes da PRODEB e REDE UNEB 2000, com acesso à INTERNET, distribuídos pelos diversos setores do departamento. Os equipamentos e recursos de informática disponibilizados no Campus, atendem de forma satisfatória às necessidades das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo DCH - III. Eles têm possibilitado a agilidade dos serviços prestados à comunidade acadêmica, na medida em que todos os setores 03 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro administrativos e acadêmicos encontram-se informatizados, com equipamentos atuais e de qualidade. Destes serviços, destacam-se os processos gerenciais da vida acadêmica do aluno, desenvolvidos pelos Colegiados de Curso, Secretaria Acadêmica e Biblioteca, rotinas administrativas desenvolvidas pelas Secretarias da Direção, Colegiados dos Cursos, Setor Financeiro, Almoxarifado, dentre outras. Todos os computadores, de uso acadêmico ou administrativo, estão conectados à INTERNET. Os destinados ao uso dos alunos, biblioteca e laboratórios funcionam em tempo integral; os demais funcionam de acordo com as especificidades dos setores onde estão instalados. O quadro 22 possibilita a visualização do conjunto dos equipamentos e recursos disponíveis no DCH – III. QUADRO 22 – EQUIPAMENTOS E RECURSOS DE INFORMÁTICA DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO Coordenação de Informática 02 Computador sistema Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, Il ®, Corel ®2Duo CPU, [email protected], 2.67GHz, 1.66 GB de RAM. Coordenação do NUPE / Sala de Projetos de Pesquisa do NUPE 05 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3. Computador Intel Pentium (Rf, 4 CPU, 2.80G, 2.79 GHz, 480 de RAM. Direção do DCH 01 Microcomputador portátil, note book, processador núcleo duplo x86 móvel 1.73, 1 MB L2, 2 GB DDR2, HD 120, DVDRW, tela LCD14. Secretaria da Direção 02 Computador sistema Microsoft Windows XP, versão 2002, Professional, service Pack2, computador Intel ®,Pentium ®, 4 CPU 2.80 GHz, 480MB de RAM. Coordenação Administrativa 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel ®, corel ®2 Duo CPU, [email protected], 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM. Setor Financeiro 02 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel® coreM, 2Duo CPU, [email protected], 2.67 GHdz, 1.66 GB de RAM. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO Coordenação Acadêmica 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2computador Intel ®, core ®, 2 Duo CPU, [email protected], 2,67 GHz, 1.99 GB de RAM. Colegiado do Curso de Comunicação 02 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2 computador Intel ®, core ®2 Duo CPU, [email protected], 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM. 03 Computador sistema Microsoft Windows, Professional, versão 2002, service Pack2 computador Intel ®, core ®2Duo CPU, E7300@2,66GHz, 1.99 GB de RAM. 02 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel ®, Pentium ®, 4 CPU, 2.80GHz, 480 MG de RAM. Sala da Pós-Graduação 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel ®, entium ®, 4 CPU, 2.80 GHz, 480 MG de RAM. Diretório Acadêmico 02 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel ® entium ®, 4 CPU, 2.80 GHz, 480 MG de RAM. 02 Computador 1 sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, sevice Pack2,omputador Intel®, core ®, 2 Duo CPU, [email protected], 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM, computador 2 sistema, Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador AMD Sempron ®, processador 3000 mais 4 CPU, 1.60 GHz, 448 MB de RAM. Almoxarifado 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel ®, Pentium ®, 4 CPU, 2.80 GHz, 480 MB de RAM. Câmara de Ensino 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel ®, core ®, 2 Duo CPU, E7300@ 2.66 Hz,2.67 GHz, 1.99 GB de RAM. PROESP 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel ® Pentium 4 CPU, 2.80GHz, 2.80GHz, 480 GB de RAM. PROLAB 10 9 computadores sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel (R) core (TM) 2 Duo CPU, E7300@ 2,66 Hz, 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM, computador Intel (R) core (TM) 2 Duo Protocolo 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel (R), celeron (R) CPU, 2.13GHz, 2.14GHz, 224 MB de RAM. Colegiado do Curso de Pedagogia Sala dos Professores Comissão de Licitação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel (R), celeron (R) CPU, 2.13GHz, 2.14GHz, 224 MB de RAM. 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel (R), core (TM) 2Duo CPU, E7300@ 2.66 Hz, 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM. Recepção Secretaria Acadêmica QUADRO 23- EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Câmara digital Sony DSRPD 170 01 Filmadora de vídeo digital 01 Difusor 01 Fone de ouvido 02 Gravador Digital 02 Gravador de DVD Externo 01 Microfone 02 Rebatedor 01 Refletor não set light 02 Sagan Noturno 01 TV 14” 01 TV 29” 01 Vídeo Cassete Profissional JVC 01 Vídeo Cassete Stereo 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2.3.2.1. Laboratórios Além dos equipamentos e recursos de informática apresentados no quadro anterior, o DCH - III dispõe ainda de laboratórios que dão suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas. São eles: Laboratório de Informática, Laboratório de Audiovisual e Laboratório de Radiojornalismo. O Laboratório de Informática é composto por uma Coordenação, a quem compete o gerenciamento dos trabalhos específicos da área e uma sala para atendimento da comunidade acadêmica. Esta sala está equipada com computadores conectados à INTERNET banda larga e recursos tecnológicos como equipamentos multimídia para finalidades didáticas, onde podem ser desenvolvidos estudos, aulas e pesquisas na rede. A forma de acesso à internet, ocorre através de uma conta de usuário, realizada pela Gerência de Informática da UNEB para os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação do Campus III, onde se gera um login e uma senha temporária. Além do acesso à INTERNET, os alunos-usuários têm acesso a todas as funções do computador, entretanto, existem restrições relativas às políticas de gerenciamento do sistema, proibindo o acesso a sítios de relacionamento, downloads, pornografia, dentre outros. A UNEB, através da Portaria nº 0621/06, regulamentou o uso da rede corporativa do Sistema de Informática, com utilização de INTERNET, INTRANET e EXTRANET estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino, pesquisa, extensão e administração universitária. A sua regulamentação teve como objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema, visando à diminuição do tempo de resposta e a redução com custo operacional. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 24 – EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DEPENDÊNCIA QUANTIDADE ESPECIFICAÇÃO 25 10 computadores sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel ®, core ® 2 Duo CPU, E7300@ 2,66 Hz, 2.67 GHz, 1.99GB de RAM, 10 computadores sistema Microsoft XP, Professional, versão 2002, service Pack3, computador Intel ® Pentium ® 4 CPU, 2 .80 GHz, 2.80 GHz, 480 MB de RAM, 05 computadores versão 2002, service Pack 3, computador Intel ®, Pentium ® 4 CPU, 280 GHz, 280 GHz, 480 MB de RAM. 01 Impressoras a laser 1200 Laboratório de Informática Laboratório de Audiovisual Laboratório do Curso de Comunicação Social 02 Scanner 10 Gravador de DVD 10 Gravador de CD 01 Data show 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel ® core ® 2 Duo CPU, [email protected], 2.67GHz, 1.99GB de RAM 01 Computador sistema Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002, service Pack2, computador Intel ® core ® 2 Duo CPU, E7300@ 2.66 Hz, 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM. Os quadros 25 e 26 apresentam os equipamentos disponíveis nos laboratórios de audiovisual e jornalismo. QUADRO 25 – LABORATÓRIO AUDIOVISUAL EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Ilha de Edição Audiovisual 01 Ilha de edição não linear Matrox 01 Processador Pentium IV 2,6 GHZ 01 512 de MB 01 HD aplicativo 40 GB 01 HD de dados 120 GB 01 HD Externo de 250 GB 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 26 – LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Amplificador cíclotron DBK 1500 01 Caixa acústica de monitorar áudio Samson Resolv 65ª 02 Computador desktop – descrição: Processador Intel; Windows XP original; HD King de 80 giga; 1 giga de memória de RAM; placa de áudio off boord tipo Creative 64; Drive gravador de CD e DVD; Teclado, mouse óptico e caixas acústicas; Monitor LCD de 17” 01 Fone de ouvido Koss 155 03 Mesa de estúdio com oito canais, analógicos, marca Yamaha, Mckie CFX, Samson 01 Microfone de entrevista Senhseiser f 817 02 Microfone de estúdio Behringer B2 01 Pedestal de braços para microfones 03 Programa de Áudio: Soud forge 8; Samplitude 8 02 Edição Adobe Premier Pro 01 Editoração AD Encore DVD 01 Edição de Áudio Adobe Audition 01 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2.4. CORPO DOCENTE Para viabilizar a produção acadêmica, o DCH dispõe de um quadro docente altamente qualificado e comprometido com o curso, composto por quarenta e seis professores, sendo quarenta e dois efetivos e quatro substitutos. A qualificação acadêmica dos docentes está distribuída da seguinte forma: 09 doutores 15 mestres 22 especialistas Total: 46 professores. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 27 – DOCENTES DO DEPARTAMENTO DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Adeilda Ana da S. Martins Alfabetização de Jovens e Adultos. Alfabetização e Lingüística. Ensino da Língua Portuguesa. Licenciatura Plena em Letras. UPE.1986. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1991. Especialização em Ensino da Língua Portuguesa. UPE. 1991 - X - X - Ana Lílian dos Reis Educação e Gestão SócioAmbiental. Ensino de Ciências. Pesquisa e Prática Pedagógica. Licenciatura Plena em Ciências Biológicas.FFPP. 1984 Mestrado em Educação. UNEB. 2004. - - X X - Andréa Cristiana Santos História da Comunicação. Introdução ao Jornalismo. Seminários Avançados. Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo UFBA/2001 Mestrado em História. UFBA. 2004. - - X X - Aurilene Rodrigues Lima Pesquisa e Prática Pedagógica Sociologia e Educação. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1990. Mestrado em Sociologia. UFPE. 2004. - - X X - Antoneide Santos Almeida Silva Currículo na Educação Infantil. Didática. Estágio Curricular Supervisionado. Fundamentos da Educação Infantil. Licenciatura Plena em Pedagogia. UPE. 1993. Especialização em Didática do Ensino Superior UPE. 1995. - X - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Carla Conceição da Silva Paiva Teoria da Comunicação. Sociologia da Comunicação. Cinema Brasileiro. Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas. UNEB/1998. Mestrado em Educação e Contemporaneidade. UNEB. 2006. - - X X - Cláudia Maísa Antunes Lins Educação e Cultura Afro Brasileira. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB 1998. Mestrado em Educação e Diversidade. UFBA 2009. - - X X - Clóvis Eduardo de S. Nascimento Educação e Gestão Ambiental. Pesquisa e Prática Pedagógica. Produção Textual ( optativa). Bacharelado em Engenharia Florestal. UFR. 1983. Doutorado em Lingüística Aplicada. UNICAMPI. 2005. - X - X - Cosme Batista dos Santos Semiótica e Comunicação. Ensino da Língua Portuguesa. Linguagem e Comunicação. Produção Textual (optativa). Licenciatura Plena em Letras. FFPP/UPE. 1992. Doutorado em Lingüística Aplicada. UNICAMP/. 2005. - - X X - Edmerson dos Santos Reis Pesquisa e Prática Pedagógica. Gestão em Educação de Jovens e Adultos. Educação no Campo. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1995. Doutorado em Educação. UFBA. 2009. - - X X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Bacharelado em Serviço Social. UCSAL. 1980. Doutorado em Sociologia Rural. UFSC . 2007. - X - X - Bacharelado em Jornalismo UNICAMPI.1993. Especialização em Língua Portuguesa. IBEPEX. Curitiba – PR. 2002. - - X X - Redação Jornalística. Telejornalismo. Radiojornalismo. Laboratório de Vídeo Arte. Bacharelado em Comunicação Social UFPE. 1996. Especialização em Ensino da Comunicação Social. UNEB. 2005. X - - X - Fátima Rejane Maia Souza Silva Psicologia da Educação. Bacharelado em Psicologia da Educação. Faculdade de Ciências Humanas. Olinda. 1987. Especialização em Pedagogia. FFPP, 2005. - X - X - Francineide Santana Silva História da Educação. Estrutura e Funcionamento. Licenciatura Plena em Pedagogia FFPP. 1994. Mestrado em Educação. Universidade Federal de Alagoas. UFAL, 2008. - - X X - DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE Edonilce da Rocha Barros Emanuel de Andrade Freire Fabíola Moura Reis Santos Educação Popular. Sociologia e Educação. Pesquisa e Comunicação. Português para Comunicação. Redação Jornalística. QUALIFICAÇÃO REGIME DE TRABALHO FORMA DE INGRESSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro LECIONA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Francisca de Assis de Sá Linguagens e Comunicação. Seminário. Ensino da Língua Portuguesa. Licenciatura Plena em Letras. Faculdade Arco Verde. 1983. Mestrado em Educação. Universidade Federal de Alagoas. UFAL, 2008. - - X X - Irailde Gonçalves de Lima Filosofia e Educação. Filosofia da Educação (optativa). Introdução a Filosofia. Epistemologia da Educação. Licenciatura Plena em Filosofia. UFPE. 1985. Mestrado em Educação. UFPE. 2004. - - X X - Jorgete Pereira Oliveira Psicologia e Educação. Educação Especial. Pesquisa e Prática Pedagógica. Bacharelado em Psicologia. UFBA. 1978. Doutorado em Teoria em Comportamento. UFPR. 2007 - - X X - José Flávio Soares Didática. Alfabetização de Jovens e Adultos. Pedagogia e Educação Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB.1990. Mestrado em Educação. FESP. 2004. - X X - José Renner Benevides de Alencar Fundamentos de Arte na Educação. Arte e Educação. História da Arte. Técnicas de Expressão Artística. Bacharelado em Artes Plásticas. UFBA. 1987. Especialização em Ensino da Comunicação Social. UNEB. 2005. - - X - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S José Roberto Gomes Rodrigues História da Educação. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1990. Doutorado em Educação. USP. 2008. - - X X - Josemar da Silva Martins Seminários Temáticos. Tecnologias da Comunicação, Informação e Sociedade. Comunicação e Educação II. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1993. Doutorado em Educação. UFBA. 2006. - - X X - Josenilton Nunes Vieira Metodologia do Trabalho Científico. Sociologia da Educação de Adultos. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1993. Doutorado em Educação. UFRN.2008. - X - X - José Sebastião Menezes da Silva Telejornalismo. Licenciatura Plena em História. FFPP/UPE. Bacharelado em Comunicação Social.UNEB.2009. Especialização no Ensino da Comunicação Social.UNEB. 2005. X - - - X Jussara Adolfo Moreira Programas e Ferramentas. Educação e Tecnologia da Informação na Comunicação. Bacharelado em Ciência da Computação. UNICAMP/. 2001. Especialização em Gestão da Informação. UFPE.2003. - X - X - Lizete Brandão Ramos Currículos e Programas. Estrutura e Funcionamento do Ensino. Licenciatura Plena em Pedagogia. UCPE. 1979. Mestrado em Educação. UPE. 2004. - X - X - Luzineide Dourado Carvalho Ensino da Geografia. Ciência do Ambiente. Licenciatura Plena em Geografia. UERJ. 1992. Mestrado em Geografia. UFRJ. 1997. - - X X - Marcelle Khouri Santos Crítica da Mídia. Comunicação. Cinematográfica. Pesquisa em Comunicação. Bacharelado em Comunicação Social. UESB. 2003. Mestrado em Jornalismo UFSC. 2007 - X - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB.1992. Especialização em Psicopedagogia. FFPP. 2001. X - - - X Maria Beatriz B. Figueiredo Alfabetização em EJA. Didática. Educação de Adultos. Estágio Curricular Supervisionado I. Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB.1992. Especialização em Metodologia do Ensino Superior. PUC.MG.1994. - - X X - Maria da Conceição Hélio Silva Língua Portuguesa. Linguagem Contexto Social. Pesquisa e Prática Pedagógica. Licenciatura Plena em Letras. UFBA. 1973. Doutorado em Língua Portuguesa. UFBA. 2010. - - X X - Licenciatura Plena em Biologia. FFPP. 1981. Especialização Programa do Ensino de Biologia. UPE. 1991. Especialização em Avaliação. UNEB. 1999. Especialização em Ensino em Comunicação Social. UNEB. 2005. - X - X - Márcia Araújo Ribeiro Lima Maria Goretti de Araújo Souza Estágio Curricular Supervisionado l. Estágio Curricular Supervisionado II. Pesquisa e Prática Prática Pedagógica. Estágio Curricular Supervisionado. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Maria Letícia L. F. de Souza Ensino da História. Políticas Públicas e Educação. Licenciatura Plena em História. FESP/UPE. 1981. Especialização em História. UPE.1991. Especialização em Avaliação. UNEB. 1999 - - X X - Maria Rita do Amaral Assy Psicologia da Educação I. Psicolingüística e EJA. Bacharelado em Psicologia. IPUSP.1981. Mestrado em Psicologia. USP. 2000 - - X X - Licenciatura Plena em Pedagogia. UNEB. 1996. Especialização em Metodologia da Língua Portuguesa. IBPEX/FACINTER.2002. Especialização em Comunicação Social. UNEB. 2005. - X - X - - X - - X - X - X - Mário César Augusto A. Bezerra Filosofia e Educação. Introdução a Filosofia. Políticas Públicas e Educação. Neide Soares de Oliveira Educação Especial. Planejamento e Avaliação. Licenciatura Plena em Pedagogia. FACHO.1990 Especialização em Educação Especial. UFPE.1994. Especialização em Psicopedagogia. IBPEX. 2002. Neuma de Sá Guedes Políticas Públicas e Educação. Gestão Educacional. Organização do Trabalho Pedagógico. Projetos Educacionais. Licenciatura Plena em Letras. FFPP. 1983. Especialização em Língua Portuguesa. FFPP.PE.1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Odamaria Rosa B. Macedo Antropologia. Ensino da História. Licenciatura Plena em História. UFBA. 1973. Mestrado em Sociologia. UFPE. 2004. - - X X - Paulo Ribeiro Soares Neto Sociologia e Educação. Antropologia e Educação. Educação e Cultura AfroBrasileira. Cultura Brasileira. Bacharelado em Ciências Sociais. UFPB. 1998. Mestrado em Sociologia. UFBA. 2001. - X - X - Rita Cristina Novais Rios Educação de Adultos. Estágio Curricular Supervisionado. Alfabetização em Educação de Jovens e Adultos. Organização do Trabalho Pedagógico. Licenciatura Plena em Pedagogia. FFPP.UPE.1994. Especialização em Educação de Adultos. UNEB. 2000. - X - X - Sandra Novais Santos Pesquisa e Prática Pedagógica. Estágio Curricular Supervisionado. Organização do Trabalho Pedagógico. Licenciatura Plena em Pedagogia. FFPP.1997. Mestrado em Sociologia. UPE.2004. - X - X - Selma Maria Campos Santos Fundamentos da Educação Infantil. Literatura Infantil. Alfabetização e Lingüística. Educação, Ludicidade e Corporeidade. Licenciatura Plena em Pedagogia. FFCLJ.UNEB. 1990. Especialização em Educação Pré-Escolar. UFMG.1998 - - X X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 h 40 h D.E. C S Tadeu Ferreira Gomes Seminário I. Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação. Ensino da Matemática. Licenciatura Plena em Pedagogia. FFCLL. UNEB. 1990. Especialização em Educação. PUC.MG. 1994. - X - X - Terezinha de Jesus Leonel da Rocha Jornalismo Online. Administração de Empresa Jornalística. Radio jornalismo. Bacharelado em Ciências Sociais. FAFIRE 1984. Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. UFPE /UNICAMP. 1997. Especialização em Comunicação Social. UNEB. 2005. - X - - X - X - X - - X - X - Valdelice Ramos de Brito Martins Ensino da Matemática. Educação à Distância. Licenciatura Plena em Matemática. FFPP.1980. Especialização em Programa de Ensino da Matemática. FESP.PE. 1991. Especialização em Ensino em Comunicação Social. UNEB.2005. Verbena Mourão Lopes Planejamento Visual Gráfico com Editoração. Tecnologias na Educação. Licenciatura Plena em Educação para o Lar. UNEB. 1984. Bacharelado em Artes Plásticas. UFBA. 1991. Especialização em Design Instrucional Educação. SENAI. CETIND.2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2.5. AVALIAÇÃO INTERNA O Conselho Universitário designou a criação de uma Comissão para levantar subsídios para a elaboração de um Projeto de Avaliação Institucional, por meio da realização de visitas aos Departamentos, em 1996, para garantir um processo mais participativo da comunidade acadêmica nos processos de gestão e avaliação. Nos Departamentos houve reuniões de estudos e seminários com consultores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade Federal do Ceará (UFCE). Ao final dessa etapa, os diretores dos Departamentos apresentaram o documento Realidades das UES da UNEB para subsidiar a elaboração do Plano Semestral de Avaliação e Planejamento da UNEB. A partir disso, foi criado um Grupo de Trabalho gerador de uma Proposta de Avaliação Institucional para ser apresentada ao Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), aprovada pelo Ministério da Educação. Esse Projeto de Avaliação Institucional da UNEB nasceu da necessidade de se estabelecer uma sistemática avaliativa de caráter processual, capaz de revelar o desempenho da Universidade como um todo, tendo como foco a formação do aluno e o desenvolvimento da sociedade, razões de sua existência. Em 1998, foram realizados seminários de construção do Processo de Avaliação Institucional, envolvendo todos os departamentos e definida uma política de avaliação institucional permanente, sendo estruturadas as comissões: Central de Avaliação Institucional (vinculada à Reitoria) e as Comissões Setoriais de Avaliação Institucional, nos departamentos. Em 1999, iniciou-se a avaliação dos cursos de graduação com a produção, testagem e aplicação dos instrumentos de avaliação de docentes, discentes, pessoal técnico-administrativo e administradores da UNEB. Como resultado, foi apresentado o 1º relatório de avaliação dos três segmentos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro No DCH, foi apresentado também o Programa de Avaliação Institucional – PAVI - do DCH, elaborado pela Comissão Setorial de Avaliação. Em 2000, foram realizadas as I e II Jornadas de Avaliação Institucional, para elaboração do projeto avaliativo sobre os egressos e apresentação do relatório da 2ª etapa de avaliação, considerando os aspectos: cursos, auto-avaliação do desempenho docente, disciplinas, condições gerais dos campi, auto-avaliação discente, desempenho da administração universitária e avaliação do desempenho docente pelo discente. Em 2002 foram aplicados os instrumentos de avaliação de disciplinas e publicado o Relatório da Pesquisa Avaliativa de Egressos. A pesquisa identificou a relevância do papel social da instituição, dos cursos e suas habilitações para o mercado de trabalho e a avaliação dos currículos. Os dados forneceram subsídios importantes para o redimensionamento da oferta dos cursos, adequação dos currículos e a suspensão de cursos existentes. Em 2003, foi realizada a V Jornada de Avaliação em Salvador, a fim de identificar alternativas para os problemas enfrentados e definir linhas de ação para a continuidade do projeto. Neste período, foi publicado o 3º relatório que apresentou dados sobre: avaliação dos aspectos pedagógicos e administrativos dos cursos, o cotidiano da sala de aula na percepção do aluno e a ação dos servidores técnicoadministrativos. No DCH foi realizada a III Semana de Avaliação Institucional, com a perspectiva de consolidar uma cultura permanente de avaliação que propiciasse a melhoria da qualidade da gestão acadêmica. Diante dessas ações, foi promovida a avaliação externa em convênio com o Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, a fim de que a UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Universidade identificasse sua atuação em relação às demandas e necessidades da comunidade externa. As informações obtidas nessa etapa da avaliação externa foram divulgadas para a comunidade acadêmica, para que fossem empreendidas as mudanças necessárias. As etapas seguintes da avaliação institucional da UNEB consistiram na coleta de dados sobre os cursos de: Agronomia, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Desenho Industrial, Administração, História, Geografia, Letras, Pedagogia e outros. Em relação ao curso de Pedagogia, oferecido por este Departamento, a avaliação foi centrada em três eixos principais: a) o exame da eficácia ou pertinência da estrutura curricular em face dos objetivos ou alvos perseguidos, isto é, em face do “produto educacional” que se busca formar; b) o exame da consistência interna entre os elementos integrantes da estrutura curricular; c) o exame da consistência externa, isto é, a adequação dos objetivos curriculares à definição das características ou perfil do egresso. Em 2004, o projeto de extensão Avaliação - qualidade acadêmica e cidadania, desenvolvido no DCH pela Comissão Setorial de Avaliação, fez avaliação dos docentes e do ensino, abrangendo três focos: no contexto, na dinâmica e no produto. Com o foco no contexto, procurou-se obter dados referentes ao quantitativo de professores por curso, titulação, formação, regime de trabalho, tempo de serviço na instituição, situação funcional, tipo e natureza da produção que os UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro docentes desenvolviam nas áreas de pesquisa, extensão, atividades de supervisão , orientação de alunos, serviços de consultoria, assessoria interna e externa da universidade, entre outras. O foco na dinâmica possibilitou uma análise da capacidade de comunicação dos docentes, suas habilidades didático-pedagógicas, seu compromisso profissional e seu relacionamento interpessoal. Focalizando o produto, pretendeu-se verificar a relevância/ressonância na comunidade das atividades desenvolvidas pelos docentes, através da realização de reuniões, seminários e enquetes. Em 2005, foi realizado um Estudo de Caso Etnográfico, que teve como eixo fundamental a análise do processo de avaliação dos docentes e do ensino, no semestre 2004.2. A análise teve como objetivo avaliar os aspectos pedagógicos e administrativos no cotidiano da sala de aula, na percepção do aluno e do professor para subsidiar o planejamento acadêmico futuro. Os dados foram coletados em todas as turmas dos Cursos de Comunicação Social e Pedagogia, envolvendo alunos e docentes do DCH. Durante o processo, foram coletadas informações que representavam as diferentes perspectivas, concepções e práticas pedagógicas, a fim de corrigir distorções e implementar as melhorias necessárias. Um dos resultados do estudo foi fomentar na comunidade universitária o compromisso com as tarefas da avaliação institucional e criar procedimentos avaliativos apropriados ao contexto profissional de cada curso oferecido neste departamento. Nos meses de outubro e novembro de 2006, foi feita avaliação dos cursos de Comunicação Social e Pedagogia pelos discentes, por meio de reuniões, utilizando-se de um método informal que implicou em obter respostas livres e abertas, a partir de grupos de discussões por períodos, a fim de que os mesmos se expressassem sem serem influenciados pelos docentes. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A abordagem constou de hetero e auto-avaliações. Ao mesmo tempo em que os alunos avaliavam o ensino, disciplinas, práticas docentes, estavam se autoavaliando também. Os pontos gerais destacados por ocasião da avaliação semestral foram os seguintes: compatibilização entre os programas apresentados e o executado (metodologia, recursos, conteúdos trabalhados, bibliografia, processo avaliativo); a produção escrita dos alunos; as leituras bibliográficas realizadas; auto-avaliação discente. A análise da avaliação ajudou a identificar necessidades de algumas mudanças como ajustes no plano acadêmico de algumas disciplinas, atualização da bibliografia e sistematização da produção individual dos alunos de forma interdisciplinar. O resultado foi encaminhado para as instâncias do DCH, para que fossem promovidas reflexão e aprofundamento das questões acima relatadas. Ao longo dos últimos 11 anos, a avaliação institucional da UNEB realizou três auto-avaliações envolvendo os segmentos docente, discente, técnico- administrativos, cargos comissionados e produziu oito relatórios de avaliação. No ano de 2007, realizou o primeiro ciclo de auto-avaliação nos marcos do SINAES, cujos resultados serviram de base para os relatórios de recredenciamento da UNEB. Desse ciclo, composto por dez metas, já foram realizadas as seguintes: seminário para as capacitações dos membros da Comissão Permanente de Avaliação e das subcomissões, sensibilização da comunidade acadêmica, planejamento e elaboração do projeto de avaliação, construção e validação dos instrumentos de avaliação, realização da VII Jornada de Avaliação Institucional da UNEB. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro As próximas etapas são a realização do processo avaliativo, análise das informações coletadas, elaboração do relatório de avaliação, divulgação dos resultados da auto-avaliação e a meta-avaliação. A avaliação institucional não pode ser considerada como um fim em si mesma, mas como parte de um conjunto de políticas públicas no campo da educação superior, voltado para a expansão do sistema, pela democratização do acesso, para que a qualificação do mesmo faça parte de um processo mais amplo de revalorização da educação superior, como um segmento de um projeto de desenvolvimento da nação brasileira. A retomada do processo de auto-avaliação da UNEB é uma necessidade mais urgente, tendo em vista a continuidade das ações em busca da melhoria da qualidade dos serviços por ela prestados à sociedade. Com esse entendimento é que foram realizadas, pela Comissão Setorial de Avaliação do DCH, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação da UNEB, as ações abaixo: Em 2008: 1. Realização de pesquisa da imagem institucional da UNEB - DCH junto ao público externo, que constou de duas etapas: uma quantitativa e uma qualitativa. A etapa quantitativa consistiu na aplicação de questionários em turmas de 3º ano do Ensino Médio das escolas da Rede Pública e particular de ensino de Juazeiro. A qualitativa consistiu na realização de um grupo de discussão formado por líderes de opinião da cidade de Juazeiro (representantes de Câmara de Vereadores, líderes religiosos, sindicalistas, jornalistas, etc.). de movimentos sociais, educadores, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2. Aplicação dos instrumentos de auto-avaliação institucional com os segmentos docente, discente e técnico-administrativo, que permitiu a identificação das potencialidades, bem como fragilidades e causas das mesmas, apontando sugestões/recomendações necessárias, visando sempre a melhoria das suas práticas e superação das dificuldades. Nesse processo, foi garantida a amostragem prevista para o DCH de 17 docentes, 147 discentes e 15 técnicos. Em 2009: 1. Realização de discussão em Grupo Focal, cujo público foi constituído pelos gestores da UNEB em cada departamento (direção de departamento, coordenadores da pós-graduação, coordenador do NUPE, coordenadores técnico-administrativos). 2. Elaboração do Relatório de Auto-avaliação Institucional. Em 2010: 1. Realização da VIII Jornada de Avaliação em Salvador nos dias 10 e 11/6, com os objetivos de analisar e discutir os resultados do processo de AutoAvaliação Institucional do período 2006/2008; definir o Plano de Trabalho para 2010, tendo em vista a realização anual da Auto-avaliação Institucional; apresentar o PDI 2008/2012. 2. Divulgação dos resultados da Auto-avaliação, considerando as várias dimensões do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES; a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; o ensino; a pesquisa; a extensão; a responsabilidade social; a comunicação com a sociedade; a organização e gestão; o planejamento e a avaliação; a infra-estrutura; a política de assistência ao estudante. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Os gráficos seguintes, cuja fonte é o Relatório de Auto-Avaliação Institucional da UNEB – 2006/2008, apresentam informações básicas sobre os resultados da avaliação feita pelos docentes e discentes em cada dimensão avaliada. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Em relação à Missão e ao Plano de Desenvolvimento Institucional, observa-se coerência entre os princípios e metas previstas no referido Plano e as ações realizadas no Departamento. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro No tocante aos indicadores de ensino, observa-se que os resultados apontados são bastante satisfatórios, podendo significar que, nesses aspectos, o Departamento vem buscando cumprir seus objetivos, uma vez que parece haver uma relação positiva entre o curso oferecido e as demandas locais/regionais; uma boa articulação entre o Projeto Pedagógico do Curso e o perfil do egresso; conhecimento da matriz curricular do curso pelos estudantes, efetividade da prática pedagógica voltada para um ensino aprendizagem eficaz com a inserção de novas tecnologias e inovações didático-pedagógicas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Em relação à pesquisa, os resultados dos gráficos apresentam uma avaliação altamente significativa, principalmente no tocante a socialização. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A análise desses gráficos parece demonstrar que os indicadores de extensão são avaliados de forma bastante significativa, podendo-se inferir que através dessas atividades o Departamento vem cumprindo o seu papel de interação com a comunidade e que há uma articulação da extensão com o ensino e com a pesquisa. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Na dimensão de assistência ao estudante, percebe-se que, de um modo geral, consideram os indicadores bastante satisfatórios, o que é muito significativo para o Departamento. Merece, todavia, uma atenção especial aos percentuais considerados insatisfatórios, relativo à assistência médica, odontológica e psicológica que é quase inexistente no campus. Em relação aos programas de bolsas de estudo são consideradas satisfatórias. A interação das atividades institucionais com as diversas áreas sociais apresenta, de um modo geral, uma avaliação altamente significativa; este resultado parece revelar a preocupação da Instituição em desenvolver ações em interação com a sociedade. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Em relação à comunicação com a sociedade, observa-se que os indicadores avaliados demonstram índices de aprovação significativos, embora não se possa deixar de verificar o percentual de 47,6% que desconhecem o serviço de ouvidoria, considerado como um relevante canal de comunicação entre a universidade e a comunidade em geral. Os resultados obtidos com relação à imagem do DCH nos meios de comunicação social revelam uma realidade bastante significativa e coerente com outros aspectos analisados nesta avaliação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Nessa dimensão, os indicadores demonstram uma avaliação satisfatória, embora demande uma atenção pelo Departamento referente à integração efetiva entre os Campi e adequação ao modelo de gestão à estrutura multicampi. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3. DO CURSO 3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO Enquanto bacia hidrográfica, o sub-médio do São Francisco é uma região que comporta municípios nas duas margens do rio São Francisco (Bahia e Pernambuco). Enquanto Território do Sertão do São Francisco essa é uma região que congrega 10 municípios do Estado da Bahia (Juazeiro, Sobradinho, Casa Nova, Sento Sé, Remanso, Pilão Arcado, Campo Alegre de Lourdes, Curaçá, Uauá e Canudos). É nessa região, norte do semi-árido baiano, que se encontra localizado, desde 1985, antes a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro – FFCLJ, o Departamento de Ciências Humanas – Campus III da UNEB, com uma atuação marcante no cenário regional ofertando o curso de Licenciatura em Pedagogia. Vale ressaltar que essa Instituição Universitária foi implantada num contexto histórico em que, embora tenha havido um aumento significativo no índice de matrícula, persistiam outros desafios caracterizadores do fracasso escolar, como por exemplo o índice de evasão e repetência calculado na ordem de 73,1% e um considerável número de pessoas na faixa etária de 7 a 14 anos sem escolaridade, equivalendo a 28,53% da população nessa faixa etária fora da escola. Soma-se a esses dados o baixo índice de qualificação profissional dos professores, uma vez que dos 4.941 professores atuantes na região, apenas 379 portavam diploma de nível superior, incluindo-se nesse universo 40% de licenciaturas curtas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Desse modo, um índice de apenas 8,30% de docentes habilitados para o magistério com titulação em nível superior se constituía uma justificativa suficiente para o pedido de autorização ao Conselho Estadual de Educação para a implantação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras – FFCL. Foi nesse espaço formativo que, doze anos mais tarde, transformou-se em Departamento de Ciências Humanas–DCH, por força do projeto de reordenamento na estrutura organizacional das universidades estaduais baianas em 1997, que se formaram 1.253 educadores licenciados em Pedagogia nas habilitações Educação de Adultos, Magistério das Matérias Pedagógicas, Magistério da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Nesse contexto, em pleno coração do semi-árido brasileiro o DCH, através do curso de Pedagogia, exerce um importante papel na produção de conhecimentos sobre o campo educacional e na formação de educadores, aos que já se encontram em exercício do magistério ou que estarão adentrando aos sistemas educacionais, seja privado seja público. Nesses dois segmentos educacionais e principalmente no sistema público tem sido considerável a contribuição do curso de Pedagogia na ressignificação e qualificação do sistema educacional, tanto no aspecto da docência como na gestão. A qualidade da formação em Pedagogia no DCH – III já configura uma tradição que se manifesta pelo alto índice de aprovação dos egressos desse curso nos concursos públicos promovidos pelos municípios da região onde o Departamento se encontra, assim como nos concursos públicos promovidos pelos Estados da Bahia e Pernambuco. Além disso, um número significativo de seus egressos compõe o corpo docente de várias instituições de ensino superior, a exemplo do próprio DCH, que conta UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro com aproximadamente 25% do seu corpo docente formado por egresso. Desses, metade tem titulação de mestre e/ou doutor. Outro marco concreto da relevância social, acadêmica e científica desse curso universitário, expresso em teses, dissertações, monografias de especialização e de graduação, artigos publicados em periódicos, revistas e outros meios eletrônicos, são as produções técnicas, artísticas e culturais, comunicadas em eventos acadêmicos, mostras e exposições. O curso de Pedagogia do DCH tem proporcionado uma formação comprometida com as demandas da sociedade contemporânea, sem com isso render-se às exigências do mercado de trabalho, investindo principalmente numa formação crítica do educador, de maneira que este se porte como agente propositivo e comprometido com as inovações necessárias às transformações sociais e às exigências de uma educação de qualidade pautada nas necessidades do contexto social, cultural, ambiental e econômico, onde a escola existe e que precisa e deve fazer sentido na vida das pessoas. É nesse cenário que o curso de Pedagogia tem sido, por diversas vezes, protagonista e participe direto na articulação dos movimentos sociais ligados às temáticas de Educação do Campo, Educação para a Convivência com o Seminário Brasileiro, Educomunicação, a Educação Inclusiva de Pessoas com deficiência e da Cultura Afro-descendente, proporcionando, dessa forma, uma formação humana capaz de ressignificar as aprendizagens nos segmentos da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos nos espaços formais, não-formais e informais onde ocorrem práticas educativas. Essa vocação do curso de Pedagogia ofertada no DCH, materializada na práxis pedagógica de seus docentes, discentes e corpo técnico de apoio, tem contribuído diretamente com os referenciais teóricos que definem e embasam a proposta de Educação para a Convivência com o Seminário Brasileiro e das outras temáticas em voga na contemporaneidade, promovendo seminários, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro cursos, eventos diversos e multidisciplinares, pautando essas discussões junto aos discentes desse curso aos profissionais da área e a comunidade em geral, como estratégia de fortalecimento da perspectiva da contextualização dos conhecimentos e saberes produzidos e/ou socializados na universidade, na escola e na sociedade como um todo. Considerando a importância desse curso para o desenvolvimento sócioeducacional, cultural e econômico dessa região bem como as mudanças operadas no mundo do trabalho e nas lógicas de sociabilidade, que ressignificam a educação nos mais diferentes espaços, a comunidade acadêmica do DCH compreende ser necessário instituir um novo formato de curso, no intuito de manter-se em sintonia com o processo de evolução histórica e de construção de identidades da própria Pedagogia, enquanto práxis que se ocupa do fenômeno educativo como campo privilegiado de conhecimento. As mudanças no mundo do trabalho, na evolução da tecnologia, da ciência e comunicação têm refletido e redefinido a maneira de viver na sociedade contemporânea e, conseqüentemente, essas rápidas modificações fazem-se presentes claramente na área educacional. Responder a esses desafios e dilemas da atualidade tem levado governos, sociedade e educadores a uma tarefa sem dimensão e sem tempo para findar, no que diz respeito ao repensar sobre o papel da educação, da escola e do papel em meio a essas questões. Tem sido evidente as responsabilidades dedicadas à educação, à Pedagogia e as inúmeras concepções e sentidos que lhes são atribuídos, que saem da restrita compreensão que as aprisionam apenas às instituições escolares para ampliá-las para os espaços não-formais, o que exige a superação de um conceito fechado para atingir novos espaços e possibilidades de formação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Nessa perspectiva, diante da reconfiguração da sociedade, do mundo do trabalho e dos espaços formais e não-formais da educação, o campo da Pedagogia, mesmo tendo a docência como centralidade de formação, sai do lugar comum e amplia o leque de atuação do pedagogo, exigindo-se desse a abertura para atuar como educador social em diversos espaços até então descobertos (fundações, empresas, hospitais, ONGs, movimentos sociais, associações, igrejas, promoção de eventos, comunicação social, entre tantos outros) que ultrapassam os limites da escola e promovem a superação das idéias reducionistas de que o seu único campo de atuação seja a sala de aula. A sociedade contemporânea, marcadamente desigual e compreendida como sociedade do conhecimento, em que os processos de ensino e aprendizagem ultrapassam os espaços do ensino formal, leva a uma compreensão de que “onde houver uma prática educativa, se instala uma ação pedagógica”, e que, portanto, em meio às contradições históricas instaladas na contemporaneidade, a educação passa a ser compreendida como um dos principais instrumentos na luta pela inclusão social, cultural, racial e de todos os adjetivados como minorias excluídas, o que deve se dá desde os processos de formação inicial dos educadores às práticas insurgentes, tão necessárias de acontecer nos espaços de aprendizagem, o que desafia à Pedagogia pautar-se pelos princípios da Educação emancipadora e transformadora, como advogava Paulo Freire. É nessa perspectiva que se instala e materializa o curso de Pedagogia do Departamento de Ciências Humanas – DCH que, em respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais de Pedagogia e fundamentado nas disposições legais traz para o centro dos processos formativos e para a definição do perfil de egresso do pedagogo, o que emana a lei. Ao mesmo tempo em que se forma professores para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a Pedagogia também dá os fundamentos necessários para atuação em outros campos da educação, formando sujeitos capazes de compreender os processos educativos diversos e mais amplos, ao UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro tempo em que possa colaborar diretamente para a melhoria da qualidade da educação na realidade brasileira, em particular para a região do semi-árido baiano e brasileiro, onde se desenvolve esse curso e onde se fazem presentes os piores indicadores educacionais do Brasil. Com essa perspectiva é que o aumento da carga horária do curso de Pedagogia - Licenciatura para o mínimo de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, não significa apenas ampliar as horas, mas o desafio de corresponder com esse novo perfil profissional que desafia as instituições formadoras e formadores, no sentido de oferecer ao pedagogo em formação uma fundamentação integral e integrada para exercer a docência nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Infantil, na Educação de Jovens e Adultos, nas disciplinas pedagógicas dos cursos de formação de professores, na gestão dos processos educativos formais e não-formais assim como na produção e difusão do conhecimento do campo educacional presente nas diferentes práticas educativas dessa sociedade do conhecimento e em constante processo de aprendizagem. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Pedagogia com Habilitações em Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau e Magistério para Educação de Adultos do DCH – Campus III foram implantados em 1985 e reconhecido pela Portaria Ministerial nº 2.349/91. A partir do Processo Seletivo Vestibular de 1999, essas habilitações não foram mais oferecidas, entrando em processo gradativo de extinção, época em que o Campus III passou a oferecer a habilitação em Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais, cujo reconhecimento deu-se através do Decreto Estadual nº 10.184 publicado no Diário Oficial do Estado em 16 e 17 de julho de 2006. Entretanto, em função das Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação de professores, a UNEB em 2003, deu início a um processo de redimensionamento curricular, onde todos os cursos de licenciatura por ela oferecidos foram reformulados, originando novas matrizes curriculares. Nesse contexto, o Curso de Pedagogia assumiu uma nova configuração, passando a denominar-se Pedagogia: Docência e Gestão dos Processos Educativos, aprovado pelo CONSU através da Resolução nº 273/2004. Esse currículo foi regularmente oferecido aos discentes que ingressaram nos anos de 2004, 2005 e 2006. Este currículo apresentava Núcleos de Formação Específicos, onde o aluno poderia optar por: Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Núcleo de Jovens e Adultos ou Núcleo de Educação e Comunicação. Ainda com o propósito de adequação às orientações do CNE, especificamente à Resolução CNE/CP nº 1 de 15.05.2006, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, a nomenclatura do Curso sofreu alteração, a partir de 1997, passando a denominar-se Pedagogia – Licenciatura. Esta alteração foi aprovada pelo CONSEPE através da Resolução nº 1.221/2010. Neste processo, não houve alteração curricular nem modificação de carga horária, mas tão somente alteração da nomenclatura. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro O quadro abaixo apresentado, possibilita a compreensão destas alterações. QUADRO 28 – DEMONSTRATIVO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA DO DCH- III Nome do Curso Habilitação Núcleo de Aprofundamentos de Estudos Ano de Implantação Alunos que dele fazem parte Situação Legal Observação Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau - 1985 Ingressantes de 1985 a 1988. Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 2.349/91 Extinto. Oferecido em Processo Seletivo de 1985 a 1988. Magistério para Educação de Adultos - 1985 Ingressantes de 1985 a 1998. Reconhecido pela Portaria Ministerial nº 2.349/91 Extinto. Oferecido em Processo Seletivo de 1985 a 1998. Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais - 1999 Ingressantes de 1999 a 2003 Reconhecido pelo Decreto Estadual nº 10.184/ 2006. Em processo de extinção. - - Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Educação de Jovens e Adultos - Educação e Comunicação. 2004 Ingressantes de 2004, 2005 e 2006 Apenas autorizado NECESSITA DE RECONHECIMENTO A carga horária total do Curso, em qualquer um dos Núcleos de Aprofundamento é de 3.200 horas. - - Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental - Educação de Jovens e Adultos - Educação e Comunicação 2007 Ingressantes a partir de 2007 Apenas autorizado NECESSITA DE RECONHECIMENTO A carga horária total do Curso, em qualquer um dos Núcleos de Aprofundamento é de 3.200 horas Pedagogia Pedagogia Pedagogia: Docência e Gestão dos Processos Educativos Pedagogia Licenciatura UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A seguir serão apresentadas as Resoluções do CONSU e CONSEPE aqui referenciadas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.3. BASE LEGAL O currículo do curso iniciado em 2004 foi elaborado em consonância com a legislação vigente, conforme discriminação a seguir: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 Proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia. Parecer do CNE nº. 776/97 de 03/12/97. Resolução CNE/CP número 01, de 18.02.2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP número 02, de 19.02.2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura plena, de Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior; Resolução CNE/CP número 01, de 15.05.2006 que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia. A seguir, serão apresentadas as Resoluções CNE/CP nº 1/2002, 2/2002 1/2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO (*) RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no o Art. 7º § 1 , alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve: Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais. Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os 200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três) anos letivos. Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da Resolução CNE/CP 1/99. ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET Presidente do Conselho Nacional de Educação (*) CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.4. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular ora apresentada foi elaborada a partir dos seguintes princípios: flexibilização - a ser buscada a partir de diferentes agrupamentos e articulações entre os diversos campos do saber, permitindo aos alunos cumprirem percursos acadêmicos diferenciados, em atendimento aos anseios de realizações pessoais e as demandas do campo de trabalho e da sociedade; diversificação - garante aos alunos tanto a formação básica, geral, como a formação diversificada, atendendo às diferentes realidades e especificidades, revelando a identidade e a vocação do DCH; autonomia – possibilita à comunidade acadêmica atuar concretamente, apresentando soluções próprias para os problemas do curso, a partir de suas vivências, experimentações de novos currículos, de alternativas didáticas e pedagógicas já implementadas ou inovadoras; interdisciplinaridade - fator inerente ao desenvolvimento da proposta. Tem na Pesquisa e Prática Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado o espaço-tempo integrador e articulador das disciplinas e demais componentes curriculares, visando à superação da rigidez e fragmentação disciplinar, historicamente presentes nos cursos de graduação. A abordagem multidisciplinar deverá avançar para uma relação mais integrada entre as diversas áreas do conhecimento, através da interdisciplinaridade que abriga uma visão epistemológica do conhecimento e permite a integração, a conexão entre os conteúdos estudados. Pensar a interdisciplinaridade é acreditar na possibilidade de integração das diferentes áreas do saber, agregando-as às diversidades culturais, o que significa defender um novo tipo de pessoa mais aberta, mais flexível, solidária, democrática e crítica. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro contextualização permite a necessária articulação entre os mais variados componentes curriculares, relacionando-os com o cotidiano dos alunos, com a realidade das escolas, com as características locais e regionais. As experiências de novos currículos, de alternativas didáticas e pedagógicas já experimentadas favorecem o processo formativo contextualizado. Constituise interface da interdisciplinaridade onde se encontram também as experiências de pesquisa, das diversas práticas. relação teórico-prática - a ser buscada na proposta por meio da articulação prática-teoria-prática e da pesquisa assumida como eixo articulador de toda a formação do pedagogo. 3.4.1. Concepção e Finalidade Com o objetivo de formar profissionais capazes de contribuir efetivamente, para a melhoria das conseqüentemente, condições que em que se desenvolve sejam comprometidos com a educação e, um projeto de transformação social, o Curso através de uma formação teórico-prática possibilita a reflexão contextualizada sobre os problemas da educação, apontando possibilidades de atuação para profissional da educação em seu campo de trabalho. Esta formação abrangerá “integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas. Assim, este Curso estrutura-se em uma proposta, não mais marcada por territórios fragmentados, mas abre possibilidades para um trabalho interdisciplinar, não só pelo valor intrínseco das relações estabelecidas, mas pelo abandono das configurações disciplinares e lineares. Esta proposta defende novas perspectivas para o conhecimento, qual seja, a de que são nas redes cotidianas de saberes e fazeres que se constituem os UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro processos de formação das subjetividades em seus múltiplos espaços-tempos, tanto no potencial que essas incluem, como na articulação entre as circunstâncias das situações e possibilidades de ação. 3.4.2. Perfil do Egresso A formação do pedagogo pretendida neste curso passa pelo desenvolvimento do caráter científico da Pedagogia e sua posição estratégica no interior das políticas públicas e sociais da educação, visando à opção epistemológica do fazer acadêmico, projetando-o a pensar as competências e habilidades que lhe são necessárias. Entende-se que a formação do profissional de educação em Pedagogia, oportuniza uma visão integrada das múltiplas competências e habilidades referentes ao seu campo de atuação, tanto do ponto de vista dos mecanismos específicos da docência e da gestão da instituição escolar quanto de outros processos educativos. 3.4.3. Habilidades e Competências Em linhas gerais, podem ser definidas como competências e habilidades de formação do profissional da educação: Estabelecer os conhecimentos teórico-práticos por meio da pesquisa; Capacidade de entender os parâmetros da cultura como atividade humana, como prática de produção e criação; Problematizar os processos pedagógicos que se desenvolvem na prática social concreta que ocorrem nas instituições escolares e também fora delas, nos espaços formal, não-formal e informal; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Problematizar os fundamentos das políticas públicas, em especial no campo educacional e a partir delas intervir nas diferentes instâncias em nível dos sistemas municipal, estadual e federal, em condições de experimentar políticas educacionais, pedagógicas e curriculares que busquem minimizar a discriminação e a seletividade que hoje impedem o acesso e permanência à educação; Implementar formas de gestão democrática na escola, estando em condições de organizar e gerir, como profissional, na articulação dos sujeitos escolares entre si e destes com os movimentos sociais fora da escola; Vivenciar o trabalho coletivo e interdisciplinar no trabalho pedagógico, de forma interrogativa e investigativa, contribuindo para a tessitura de conhecimentos e práticas no campo educacional; Atuar no planejamento, organização e gestão dos sistemas de ensino, nas esferas políticas, administrativo-financeiras e pedagógicas, com a democratização das relações sociais na instituição escolar e fora dela; Articular as ciências humanas e sociais, bem como os conhecimentos das ciências da natureza e as tecnologias como referências e instrumentos para a tessitura de novos conhecimentos e práticas, tanto do ponto de vista da gestão quanto da docência; Desempenhar funções de docência e gestão pedagógica, incluindo assessoria, consultoria, pesquisa, planejamento e avaliação na educação formal, não-formal e informal e ainda, na condução de situações educativas em geral, sistemas educacionais, redes e unidades escolares públicas e privadas, empresas, programas, projetos e quaisquer outras instituições ou situações onde se desenvolvam processos educativos; Atuar na área de comunicação e tecnologias educativas, desenvolvendo metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro da informação e da comunicação nas práticas educativas, bem como atuar na formação docente para utilização destes materiais. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Competências a serem aprofundadas: Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica, intelectual, social; Fortalecer o desenvolvimento e aprendizagem de crianças e jovens no Ensino Fundamental; Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano; Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; Participar da gestão das instituições, contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE PESSOAS JOVENS E ADULTAS Competências a serem aprofundadas: Reconhecer a educação de jovens e adultos como modalidade educativa com identidade própria, com uma produção consolidada de conhecimentos que devem ser considerados e também sua constituição como campo de pesquisa; Reconhecer a educação de jovens e adultos como prática política, considerando que a mesma se destina a membros das classes populares, excluídas não só do sistema regular de ensino, mas de outras instâncias de exercício do poder e acumulação de recursos; Conhecer e saber lidar com as especificidades das pessoas que buscam a educação de jovens e adultos do ponto de vista sócio-econômico, da sua compreensão das relações de poder, da sua diversidade cultural, étnica e de gênero, considerando-as no planejamento das ações que serão realizadas; Dominar teorias pedagógicas e de aprendizagem que tratam da juventude e da vida adulta e valorizar o diálogo como princípio educativo; Formular propostas curriculares adequadas aos jovens e adultos, principalmente do ponto de vista da seleção e organização dos conteúdos, da metodologia do ensino e da avaliação; Refletir sobre a própria prática pedagógica e valorizar os espaços coletivos de estudo e discussão como elementos essenciais à formação inicial e continuada. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Competências a serem aprofundadas: Enfocar as práticas comunicacionais nos processos educativos; Reconhecer os meios de comunicação e de seus suportes (linguagens, como operam, limites, alcance, etc) em uma perspectiva pedagógica; Fomentar as novas tecnologias para fins didáticos e problematizar as formas, técnicas e procedimentos a partir de uma abordagem pedagógica dos mesmos; Viabilizar os elementos teórico-práticos que permitam ao aluno a análise e a reflexão sobre produções áudio-visuais, propiciando a compreensão dessas experiências por meio da ampliação de sua leitura e produção; Problematizar o campo pedagógico frente aos processos observados com o uso das tecnologias de informação e comunicação. (revisão dos conceitos de ensino, de aprendizagem, de conteúdo, de atividades e das metodologias); Considerar a dimensão educativa (formativa) implicada nos fenômenos midiáticos; Desenvolver um olhar nas leituras de imagens no processo educativo; Elaborar e desenvolver projetos de ensino, pesquisa e extensão, articulando conexões entre a educação e a comunicação; Conhecer e aplicar programas existentes de Educação à Distância, promovidos pelo setor público, instituições educacionais, ONGs e outros; Realizar pesquisas sistemáticas para avaliar o alcance e resultados dos cursos e programas em andamento, de modo a propor ajustes, extinção ou criação de outros; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Analisar as concepções de educação, aprendizagem, conhecimento e de comunicação propostas nos cursos e programas de Educação à Distância; Estudar, experimentar e avaliar projetos pedagógicos, tais como: rádio escola, jornal, cinema e outros afins, desenvolvidos no ambiente escolar dos diversos níveis de modalidades de ensino. 3.4.4. Justificativa Curricular O currículo do Curso de Pedagogia foi construído a partir de tópicos de formação que apresentam-se subdivididos em: Tópico de Formação Básica, Tópico de Formação Diversificada que se subdivide em Núcleos de Aprofundamentos de Estudos (Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Núcleo de Educação de Jovens e Adultos e Núcleo de Educação e Comunicação) e Tópicos de Formação Integradora. Os Tópicos são formados por componentes curriculares que apresentam os fundamentos filosóficos, sociológicos, antropológicos, históricos, didáticos, metodológicos, econômicos, políticos e administrativos da educação formal e não-formal. Nesse sentido, os Tópicos de Formação estão assim organizados: Tópico de Formação Básica: Nele será garantido o acesso às bases gerais e amplas de formação do pedagogo. Constitui-se a essência do saber característico que estabelece a formação do pedagogo, sua área de atuação profissional e noções gerais da docência e da gestão dos processos educativos. Tópico de Formação Diversificada: é voltado às áreas de atuação profissional definidas neste projeto, a partir das experiências de ensino, pesquisa e UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro extensão desenvolvidas no DCH do Campus III. Esse tópico é composto por três Núcleos de Aprofundamento de Estudos que permitem aos alunos o aprofundamento e a diversificação de estudos em áreas já exploradas pela comunidade acadêmica do DCH. É a possibilidade de os alunos cumprirem percursos acadêmicos diferenciados, sem, contudo, perder de vista a essência do curso materializada na docência e na gestão dos processos educativos. Os Núcleos Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação e Comunicação, por constarem de componentes curriculares complementares, podem, conforme decisão do Colegiado do Curso, ter uma oferta rotativa, segundo condições ou necessidades que se apresentem. Estes Núcleos abrem possibilidades de formação continuada, dentro do próprio currículo, por ser possível o reingresso de alunos já graduados para cursá-los em parte ou integralmente, com direito a certificação expedida pelo DCH, evidenciando o conteúdo programático e carga horária. Representam o principal elemento de distinção do curso de Pedagogia - Licenciatura e permitem que os alunos possam fazer suas escolhas, especialmente se já se encontram vinculados a uma das áreas de estudo como profissionais. Os Núcleos não são uma nova forma de habilitação. Pretendem fazer com que a Pedagogia não se faça sem considerar as demandas emergentes que solicitam cada vez mais o envolvimento do campo educacional. Assim, eles congregam componentes de aprofundamento em torno de demandas que surgem de determinados temas ou problemas, mas também se caracterizam por representar uma possibilidade de vinculação e organização do trabalho e da produção acadêmica a essas demandas emergentes. Destaca-se ainda a possibilidade de implementação dos cursos seqüenciais através dos Núcleos de Aprofundamento. Esses cursos se constituem em formas recorrentes de educação continuada, contemplando egressos dessa Universidade ou pessoas da comunidade interessadas em continuar os estudos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro A LDBEN 9.394/1996, criou no seu artigo 14, O Curso Seqüencial por Campo do Saber e posteriormente o Conselho Nacional de Educação definiu regras para esse curso através da Resolução nº 01/1999 e o Parecer nº 968/1998. Cabe, portanto, à comunidade acadêmica do DCH aprofundar estudos sobre essa possibilidade de formação e, posteriormente, elaborar projeto de cursos seqüenciais na modalidade classificada como complementação de estudos com destinação individual ou coletiva, conforme legislação vigente. Tópico de Formação Integradora: possibilita enriquecimento curricular e compreende a participação em seminários e estudos, atividades práticas, atividades de comunicação e expressão cultural, dentre outras. Na perspectiva de garantir a autonomia intelectual dos alunos, esse Tópico congregará as Atividades Acadêmico–Científico–Culturais (AACC) perfazendo um total de 200 horas, garantindo o aproveitamento de práticas e estudos na área da educação, realizados ao longo do curso, tais como: monitorias, cursos livres, pesquisa e extensão, oficinas, seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, estudos de casos, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, resoluções de situações-problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisa são modalidades, entre outras atividades, deste processo formativo, conforme especificado na Legislação da UNEB, apresentada no item 3.4.10 do projeto. O Estágio Curricular Supervisionado e o TCC encontram-se explicitados nos itens 3.4.8. e 3.4.9., respectivamente. A seguir, será apresentado o quadro demonstrativo da carga horária e distribuição dos Eixos de Formação que compõem o Curso. QUADRO 29 – RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO TÓPICOS DE FORMAÇÃO SEMESTRE TOTAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BÁSICA 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º CH CH CH CH CH CH CH CH CH 375 375 375 375 390 285 270 195 2.640 - - - - - 120 120 120 360 Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental DIVERSIFICADA Educação de Jovens e Adultos - - - - - Educação e Comunicação - - - - - INTEGRADORA Total Geral Atividades Acadêmico Científico-Culturais - AACC 375 375 Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III 375 375 390 405 390 200 315 3.200 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.4.5 - Fluxograma INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - DCH CAMPUS III – JUAZEIRO - BA PEDAGOGIA - LICENCIATURA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE Filosofia e Educação Epistemologia da Educação Educação e Comunicação 60 60 Sociologia e Educação II Sociologia e Educação I Pedagogia e Educação 60 Antropologia e Educação 60 História da Educação Pesquisa e Prática Pedagogia I Pesquisa e Prática Pedagógica II 75 CARGA HORÁRIA 375 h Psicologia e Educação II Educação do Campo 2.640 h 360 h 200 h 3.200 h MÍNIMO DE: 08 MÁXIMO DE: 14 5º SEMESTRE Ensino da Língua Portuguesa Arte e Educação 8º SEMESTRE Educação Especial 60 60 60 Ensino da Matemática Projetos Educacionais Organização do Trabalho Pedagógico 60 60 60 60 Ensino da História Didática 60 Fundamentos da Educação Infantil Educação de Adultos Ensino da Geografia Ensino de Ciências 60 História e Políticas Públicas em Educação de Jovens e Adultos. 60 60 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 60 45 Estágio Curricular Supervisionado II 405 h Educação Popular e Movimentos Sociais 60 Gestão em Educação de Jovens e Adultos 60 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II 90 Estágio Curricular Supervisionado IV 105 Estágio Curricular Supervisionado III 105 90 390 h Sociolinguística e Educação de Jovens e Adultos Educação e Cultura Afro-Brasileira 60 Estágio Curricular Supervisionado I 75 375 h 60 Psicolingüística e Educação de Jovens e Adultos 60 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV Alfabetização de Jovens e Adultos 60 60 75 375 h 7º SEMESTRE 60 60 Pesquisa e Prática Pedagógica III 6º SEMESTRE Educação e Tecnologia da Informação e da Comunicação 60 Educação e Gestão Sócio-Ambiental 75 375 h CARGA HORÁRIA 60 60 60 TEMPO PARA INTEGRALIZAÇÃO 60 60 Políticas Públicas e Educação TOTAL Currículo 60 Psicologia e Educação I ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS AACC 4º SEMESTRE Gestão Educacional História da Educação Brasileira TÓPICOS DE FORMAÇÃO DIVERSIFICADA 60 60 60 COMPONENTES TÓPICOS DE FORMAÇÃO BÁSICA 105 390 h 315 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Pedagogia e Educação História da Educação Brasileira 60 Antropologia e Educação 60 Psicologia e Educação I 60 História da Educação Políticas Públicas e Educação Pesquisa e Prática Pedagógica II Educação e Gestão Sócio-Ambiental Fundamentos da Educação Infantil Educação de Adultos Pesquisa e Prática Pedagógica III Ensino de Ciências 375 h Linguagens e Comunicação Estágio Curricular Supervisionado IV 60 Educação e Cultura Afro-Brasileira Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 60 45 405 h 105 Estágio Curricular Supervisionado III 105 90 390 h Seminários Temáticos Estágio Curricular Supervisionado II 90 60 60 60 Estágio Curricular Supervisionado I Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II Didática e Tecnologias 60 60 75 75 375 h Ensino da Geografia 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV Educação à Distância 60 60 60 75 375 h 60 60 60 75 375 h Educação do Campo Ensino da História Didática 60 60 60 Pesquisa e Prática Pedagogia I Psicologia e Educação II 105 390 h 315 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.4.5. Fluxograma INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - DCH CAMPUS III – JUAZEIRO BA PEDAGOGIA - LICENCIATURA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TÓPICOS DE FORM AÇÃO BÁSICA TÓPICOS DE FORM AÇÃO DIVERSIFICADA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS AACC TOTAL TEMPO PARA INTEGRALIZAÇÃO CARGA HORÁRIA 2.640 h 360 h 200 h 3.200 h MÍNIMO DE: 08 MÁXIMO DE: 14 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE Filosofia e Educação Epistemologia da Educação Educação e Comunicação Currículo 60 60 Sociologia e Educação I Sociologia e Educação II Pedagogia e Educação 60 Antropologia e Educação Psicologia e Educação I História da Educação Políticas Públicas e Educação Educação do Campo 75 Educação e Gestão Sócio-Ambiental Pesquisa e Prática Pedagógica III 60 Fundamentos da Educação Infantil Educação de Adultos Ensino de Ciências 60 60 Estágio Curricular Supervisionado I Alfabetização Matemática 60 Educação e Cultura Afro-Brasileira Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 60 45 Planejamento e Avaliação 60 90 Estágio Curricular Supervisionado IV 105 Estágio Curricular Supervisionado III 105 405 h 60 60 Literatura InfantoJuvenil Estágio Curricular Supervisionado II Currículo em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II 60 90 390 h Educação, Ludicidade e Corporeidade 60 60 75 375 h Organização do Trabalho Pedagógico 60 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV Projetos Educacionais 60 60 Educação Especial 60 Alfabetização e Lingüística Ensino da Geografia 8º SEMESTRE 60 60 Ensino da História Didática 75 375 h Ensino da Matemática 7º SEMESTRE Arte e Educação 60 60 60 75 375 h Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 60 60 Pesquisa e Prática Pedagógica II 60 60 60 60 Pesquisa e Prática Pedagogia I Psicologia e Educação II 6º SEMESTRE Ensino da Língua Portuguesa 60 60 60 375 h Gestão Educacional História da Educação Brasileira 5º SEMESTRE 60 60 60 CARGA HORÁRIA COMPONENTES 105 390 h 315 h UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.4.6. Currículo Pleno NUCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Filosofia e Educação 1º Formação Básica 60 Sociologia e Educação I 1° Formação Básica 60 Pedagogia e Educação 1º Formação Básica 60 Antropologia e Educação 1º Formação Básica 60 História da Educação 1º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica I 1º Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Epistemologia da Educação 2º Formação Básica 60 Sociologia e Educação II 2º Formação Básica 60 História da Educação Brasileira 2º Formação Básica 60 Psicologia e Educação I 2º Formação Básica 60 Políticas Públicas e Educação 2º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica II 2º Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Educação e Comunicação 3º Formação Básica 60 Gestão Educacional 3° Formação Básica 60 Psicologia e Educação II 3° Formação Básica 60 Educação do Campo 3° Formação Básica 60 Educação e Gestão Sócio-Ambiental 3° Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica III 3° Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Currículo 4º Formação Básica 60 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 4° Formação Básica 60 Didática 4º Formação Básica 60 Fundamentos da Educação Infantil 4° Formação Básica 60 Educação de Adultos 4º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV 4° Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Ensino da Língua Portuguesa 5° Formação Básica 60 Ensino da Matemática 5º Formação Básica 60 Ensino da História 5º Formação Básica 60 Ensino da Geografia 5º Formação Básica 60 Ensino de Ciências 5º Formação Básica 60 Estágio Curricular Supervisionado I 5º Formação Básica 90 Carga horária total do semestre 390 NUCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Arte e Educação 6º Formação Básica 60 Projetos Educacionais 6º Formação Básica 60 Alfabetização e Lingüística 6º Formação Diversificada 60 Alfabetização Matemática 6º Formação Diversificada 60 Educação e Cultura Afro-Brasileira 6º Formação Básica 60 Estágio Curricular Supervisionado II 6º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 405 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Educação Especial 7º Formação Básica 60 h Organização do Trabalho Pedagógico 7º Formação Básica 60 h Educação, Ludicidade e Corporeidade 7º Formação Diversificada 60 h Literatura Infanto - Juvenil 7º Formação Diversificada 60 h Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I 7º Formação Básica 45 h Estágio Curricular Supervisionado III 7º Formação Básica 105 h Carga horária total do semestre 390 h Currículo em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental 8º Formação Diversificada 60 h Planejamento e Avaliação 8º Formação Diversificada 60 h Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC II 8º Formação Básica 90 h Estágio Curricular Supervisionado IV 8º Formação Básica 105 h Carga horária total do semestre 315 h Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, que integram o Tópico de Formação Integradora. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro NUCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Filosofia e Educação 1º Formação Básica 60 Sociologia e Educação I 1° Formação Básica 60 Pedagogia e Educação 1º Formação Básica 60 Antropologia e Educação 1º Formação Básica 60 História da Educação 1º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica I 1º Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Epistemologia da Educação 2º Formação Básica 60 Sociologia e Educação II 2º Formação Básica 60 História da Educação Brasileira 2º Formação Básica 60 Psicologia e Educação I 2º Formação Básica 60 Políticas Públicas e Educação 2º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica II 2º Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Educação e Comunicação 3º Formação Básica 60 Gestão Educacional 3° Formação Básica 60 Psicologia e Educação II 3° Formação Básica 60 Educação do Campo 3° Formação Básica 60 Educação e Gestão Sócio-Ambiental 3° Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica III 3° Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Currículo 4º Formação Básica 60 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 4° Formação Básica 60 Didática 4º Formação Básica 60 Fundamentos da Educação Infantil 4° Formação Básica 60 Educação de Adultos 4º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV 4° Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Ensino da Língua Portuguesa 5° Formação Básica 60 Ensino da Matemática 5º Formação Básica 60 Ensino da História 5º Formação Básica 60 Ensino da Geografia 5º Formação Básica 60 Ensino de Ciências 5º Formação Básica 60 Estágio Curricular Supervisionado I 5º Formação Básica 90 Carga horária total do semestre 390 NUCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Arte e Educação 6º Formação Básica 60 Projetos Educacionais 6º Formação Básica 60 Alfabetização de Jovens e Adultos 6º Formação Diversificada 60 Psicolingüística e Educação de Jovens e Adultos 6º Formação Diversificada 60 Educação e Cultura Afro-Brasileira 6º Formação Básica 60 Estágio Curricular Supervisionado II 6º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 405 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Educação Especial 7º Formação Básica 60 Organização do Trabalho Pedagógico 7º Formação Básica 60 Sociolinguistica e Educação de Jovens e Adultos 7º Formação Diversificada 60 História e Políticas Públicas em Educação de Jovens e Adultos 7º Formação Diversificada 60 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 7º Formação Básica 45 Estágio Curricular Supervisionado III 7º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 390 Educação Popular e Movimentos Sociais 8º Formação Diversificada 60 Gestão em Educação de Jovens e Adultos 8º Formação Diversificada 60 Trabalho de Conclusão e Curso – TCC II 8º Formação Básica 90 Estágio Curricular Supervisionado IV 8º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 315 Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, que integram o Tópico de Formação Integradora. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus IIINUCLEO – Juazeiro DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200 COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Filosofia e Educação 1º Formação Básica 60 Sociologia e Educação I 1° Formação Básica 60 Pedagogia e Educação 1º Formação Básica 60 Antropologia e Educação 1º Formação Básica 60 História da Educação 1º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica I 1º Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Epistemologia da Educação 2º Formação Básica 60 Sociologia e Educação II 2º Formação Básica 60 História da Educação Brasileira 2º Formação Básica 60 Psicologia e Educação I 2º Formação Básica 60 Políticas Públicas e Educação 2º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica II 2º Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Educação e Comunicação 3º Formação Básica 60 Gestão Educacional 3° Formação Básica 60 Psicologia e Educação II 3° Formação Básica 60 Educação do Campo 3° Formação Básica 60 Educação e Gestão Sócio-Ambiental 3° Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica III 3° Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Currículo 4º Formação Básica 60 Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação 4° Formação Básica 60 Didática 4º Formação Básica 60 Fundamentos da Educação Infantil 4° Formação Básica 60 Educação de Adultos 4º Formação Básica 60 Pesquisa e Prática Pedagógica IV 4° Formação Básica 75 Carga horária total do semestre 375 Ensino da Língua Portuguesa 5° Formação Básica 60 Ensino da Matemática 5º Formação Básica 60 Ensino da História 5º Formação Básica 60 Ensino da Geografia 5º Formação Básica 60 Ensino de Ciências 5º Formação Básica 60 Estágio Curricular Supervisionado I 5º Formação Básica 90 Carga horária total do semestre 390 NUCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Arte e Educação 6º Formação Básica 60 Projetos Educacionais 6º Formação Básica 60 Educação à Distância 6º Formação Diversificada 60 Linguagens e Comunicação 6º Formação Diversificada 60 Educação e Cultura Afro-Brasileira 6º Formação Básica 60 Estágio Curricular Supervisionado II 6º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 405 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE TÓPICOS DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL Educação Especial 7º Formação Básica 60 h Organização do Trabalho Pedagógico 7º Formação Básica 60 h Didática e Tecnologias 7º Formação Diversificada 60 h Seminários Temáticos 7º Formação Diversificada 60 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I 7º Formação Básica 45 Estágio Curricular Supervisionado III 7º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 390 Laboratório de Comunicação 8º Formação Diversificada 60 Tecnologias na Educação 8º Formação Diversificada 60 Trabalho de Conclusão de Curso –TCC II 8º Formação Básica 90 Estágio Curricular Supervisionado IV 8º Formação Básica 105 Carga horária total do semestre 315 Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, que integram o Tópico de Formação Integradora. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.4.7. Ementário COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA Formação Básica 60 EMENTA Analisa a antropologia entendida como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos) e da apropriação do espaço pelos homens. A antropologia estabelecendo a relação entre a cultura, representação e subjetividade. Educação e dinâmica cultural. Implicação da Antropologia nas concepções e práticas pedagógicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Antropologia: humanidade, cultura e conhecimento; As origens da humanização e o lugar do homem no universo Alteridade e relativização na análise do conceito de homem; o homem enquanto construtor de mundo; cultura material e cultura ideal: o homem enquanto criador de idéias e coisas; o conhecimento como bem de produção cultural; conhecimento e valores: fronteiras da não-neutralidade; a relação saber-poder: o caso das descobertas imperiais (SANTO:2002). Cultura, diversidade cultural e educação: os vários sentidos de cultura e seus entrelaçamentos; o conceito antropológico de cultura – aspectos históricos; como opera a cultura; educação e diversidade cultural no Brasil. Questões de identidade no contexto da sociedade brasileira contemporânea: O conceito de identidade cultural; questões de identidade e “A invenção do nordeste”. Identidade e diferença no nordeste contemporâneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBUQUERQUE Jr, Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. Ed. Recife: FJN, Ed. Massangana. São Paulo: Cortez, 2001. CORTELLA, Mário Sérgio. Humanidade, Cultura e Conhecimento. In: A Escola e Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 6 ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo freire, 2002. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998. MELLO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teorias e temas. Petrópolis: Vozes, 1996. SANTOS, Boaventura de Souza. O fim das descobertas Imperiais. In: Redes Culturais, diversidades e educação/Inês Barbosa de Oliveira e Paulo Sgarb (orgs.). Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção primeiro passos) SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: vozes, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Éticas Multiculturais: sobre convivência humana possível. Petrópolis: Vozes, 2005. ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala: informação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 35 ed. Rio de janeiro: Record, 1999. HALL, Stuart. Identidade Cultural na Pós-Modernidade: Rio de Janeiro: DP&A, 2002. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil: 26ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional: São Paulo: Brasiliense, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FILOSOFIA E EDUCAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Apresenta os conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciências e Filosofia. O estudo e análise da aplicação sistemática das principais correntes filosóficas à área da educação. Contribuições das idéias filosóficas às questões educacionais. Função da filosofia como objeto crítico do conhecimento humano e sua relação com a educação. Concepções atuais de educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos Básicos de Filosofia: a relação entre ciência e filosofia; natureza sentido da filosofia; natureza, sentido da filosofia a partir dos conceitos de liberdade x trabalho, conhecimento x saber; saber x poder, cultura x formação. Campos de estudo. A lógica, a estética, a ética, a política, a metafísica. A contribuição da filosofia grega para o campo educacional: filosofia pré-socrática. Os sofistas. Idéias centrais das obras de Sócrates, Platão e Aristóteles. Pedagogia liberal e pedagogia progressista: as raízes da Pedagogia Liberal. As correntes Filosóficas: racionalismo, empirismo e positivismo. Raízes da Pedagogia Progressista. O existencialismo. Raízes da Pedagogia Progressista. O Existencialismo e o marxismo. A educação sob o ponto de vista de educadores contemporâneos. Freire e a Pedagogia do oprimido x esperança. Saviani e a Pedagogia crítico social dos conteúdos. Moacir Gadotti e a ecopedagogia. Anísio Teixeira e a Escola Parque. John Dewey e a Escola Nova. Nilda Alves Ferraço – escola, cultura e cotidiano pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M.A de A. Introdução à Filosofia: 3 ed. Revista – São Paulo: Moderna, 2003. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. ______. Educação como prática da liberdade: Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1984. ______. Pedagogia da Autonomia: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. GADOTTI, M. Pedagogia da Práxis:. São Paulo: inst. Paulo Freire, 2001. LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação: São Paulo: Cortez, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GADOTTI, M. Educação e compromisso. Campinas: Papirus, 1985. GAARDER,Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Júnior. – São Paulo: Companhia das Letras, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Aborda a história e historiografia da educação. A educação na antiguidade clássica (Grécia e Roma) e na idade média. Análise histórica da educação no processo de desenvolvimento da sociedade moderna, a partir do século XV até o século XIX. Instituições, práticas educativas e sistemas educacionais numa perspectiva histórica, destacando os pedagogos e as escolas mais importantes e sua contribuição para a educação atual. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da Educação dos Povos Primitivos. Educação Tradicionalista: Egito, Mesopotâmia, China, Hebreus. Educação Grega. A Paidéia. O modelo espartano e ateniense de educação. Os grandes filósofos e a educação. Educação Grega. A Paidéia. O modelo espartano e ateniense de educação. Os grandes filósofos e a educação. Educação Romana: humanistas, educação heróico-patrícia, realeza, república e império romano, educação cosmopolita. Educação na idade média: educação mediada pela fé, secularização do pensamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006. ______. A História da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996. CUNHA, L.A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991. FREITAG, B. Escola e Sociedade. São Paulo:Cortez, 1991. GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 7 ed. São Paulo: Ática. 2000. GHIRALDELLI JR, P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1994. LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996. MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação, da Antiguidade aos nossos dias. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2003. PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 15. ed. São Paulo, Cortez,1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1996. MONROE, Paul. História da educação.16.ed. São Paulo: Nacional, 1984. RIBEIRO, M.L.S. História da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Moraes, 1991. ROMANELLI, O.O. História da Educação Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagógico na modernidade e que possibilitam hoje repensar esse pedagógico: as sociedades disciplinares e as sociedades de controle. Analisa o contexto sócioeconômico e cultural em que surge a Pedagogia no Brasil: diferenças entre educação e pedagogia. Estuda dos processos educativos contemporâneos e as diferentes pedagogias. Analisa das propostas de curso de Pedagogia no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação e Pedagogia: pedagogia e senso comum; pedagogia metafísica; ciências e pedagogia; a teoria geral da educação; a importância da pedagogia; a importância da pedagogia; educar o educador. As diferentes pedagogias: a escola tradicional; a escola nova; a tendência tecnicista; teorias anti-autoritárias; teorias crítico-reprodutivas; desescolarização da sociedade; teorias progressistas. Propostas de Curso de Pedagogias: DCH – III; REDE UNEB 2000. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 1995. _______. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1982. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: ArtMed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, Tomás de. Sobre o ensino (De Magistro). São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva. 1992. COMÉNIO, João Amós. Didática magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. CUNHA, Marcos Vinicius da. John Dewey – Uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis: Vozes 1998. DI GIORGIO, Cristiano. Escola Nova. São Paulo: Ática, 1998. FRANCA, Leonel. O método pedagógico dos jesuítas. Rio de Janeiro: Agir, 1952. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.JAEGER, Werner. O Protágoras. In: Paidéia – a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995. KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. NI Paulo: NIMEP, 1999. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1985. MONTAIGNE, Michel de. “Da educação das crianças”. In: Ensaios. São Paulo: Nova Cultural, 1987. SAVIANI, Demerval. “Tendências e correntes da educação brasileira.” In: MENDES, D. T. (coord.) Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. _________. Escola e democracia. São Paulo: Cortez e AA, 1991. _________. Pedagogia histórico-crítica – primeiras aproximações. São Paulo: Cortez e AA, 1991. SUCHODOLSKY, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Livros Horizonte, s/d. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO I Formação Básica 60 EMENTA Analisa a sociologia como ciência e a educação como tema da sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos contextos históricos-sociais que as suscitaram. Análise dos paradigmas teóricos na sociologia e a relação com a educação. O papel da Educação nas formações sociais contemporâneas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sociologia : ciência da sociedade, disciplina humanística e forma de consciência social. O paradigma do consenso; a sociologia e os estudos das instituições sociais: do positivismo de Comte e Durkheim à síntese teórica de Peter Beger. Educação e controle social; educação e socialização, educação escolar e institucionalização. O paradigma do conflito em sociologia; a teoria sociológica de Karl Marx; escola e sociedade de classes; educação de mudança social; escola e movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1972. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos). DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967. MEJÍA, Marco Raul. A transformação social: educação popular e movimentos sociais no fim do século. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003. NIDELCOFF, T. Uma escola para o povo. São Paulo: Brasiliense, l980. PIOTTO, José Diniz D Ávila. A crítica da escola capitalista. Petrópolis: Vozes, 1985. VILANOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Éticas multiculturais: sobre convivência humana possível. Petrópolis: Vozes, 2005. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala: informação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 35 ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I Formação Básica 75 EMENTA Educação formal e sociedade. O papel da educação nas formações sociais contemporâneas. A contribuição das ciências para explicação e compreensão da educação. Ciências, conhecimento e senso comum. Conhecimento e seus níveis. Leitura analítica: documentação, anotações e fechamento. Organização de trabalhos acadêmicos: relatórios, artigos científicos. Normas ABNT. Coordenação das atividades interdisciplinares com as demais disciplinas do núcleo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As relações entre conhecimento científico e senso comum, entre ciência e pesquisa científica; Educação formal e sociedade; organização do trabalho acadêmico; anotações, resumo, resenha, fichamento, práticas de leitura, seminários e citação. Organização do trabalho acadêmico: anotações, resumo, resenha, fichamento, práticas de leitura, seminários e citação. Diferentes concepções de ciências; educação formal e sociedade; organização do trabalho acadêmico: referências bibliográficas, publicações científicas, relatórios e artigo científicos.Organização do trabalho acadêmico: referências bibliográficas, publicações científicas, relatórios e artigos científicos. As diversas contribuições das ciências para a educação; organização do trabalho acadêmico: relatórios e artigos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da ciência- Introdução ao jogo e suas regras. 12. CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora d. São Paulo: Editora brasiliense, s/d. d SP, 1994. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2003. COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996b. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, Perspectiva, 1998. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica. 6. d. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. Ed. Instituto Piaget: Epistemologia e sociedade, Lisboa, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA SÁ, Elisabeth Schneider de (coord.). Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. SANTOS, Boaventura de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989. ______. Um Discurso Sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COULON, Alain. Etnometodologia. Petróplis, RJ: Vozes, 1995. EZPELETA, Justa & ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 5 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. ______. A ordem do discurso. 5 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999. MACEDO, Roberto Sidnei. A Etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador, BA: EDUFBA, 2000. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Discute as bases do pensamento epistemológico moderno: seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização dos saberes. Estudos das epistemologias críticas. Fundamentos dos saberes pedagógicos, a partir de uma epistemologia tencionada pelas pautas éticas, políticas e estéticas vinculadas à formação do ser-do-homem em educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bases do pensamento moderno: seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização dos saberes. As contribuições do racionalismo cartesiano, do empirismo inglês, do criticismo kantiano.Da razão astuta de Hegel ao materialismo dialético. Confronto entre positivismo e o materialismo dialético. A nova organização dos saberes. Estudo das epistemologia críticas. As contribuições de Jean Piaget, Bachelard, Thomas Khun e Michel Foucault. As epistemologias da pós-modernidade: Boaventura de Sousa Santos e a epistemologia prudente para uma vida decente. Fundamentos epistemológicos para a formação do ser-do-homem em educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. MARTINS, J. Salgado. Preparação à Filosofia. Rio Grande do Sul: Globo, 1969. SILVA, Sônia A. Ignácio. Filosofia moderna: uma introdução; uma iniciação à interrogação epistemológica. [s.l]:[s.n],[s.d]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Boaventura de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3. Ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000. _______. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Volume 1, São Paulo: Cortez, 2000. OLIVEIRA, Inês Barbosa. Boaventura e a educação. (Coleção Pensadores e a Educação, volume 8), Belo Horizonte: [s.n], 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Formação Básica 60 EMENTA Estuda a educação brasileira dentro do seu processo evolutivo, enfatizando os principais educadores nacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A história da educação brasileira: educação, escolarização, concepções pedagógicas. O período jesuítico, pombalino, joalino, republicano, estado novo, ditadura militar, república. Correntes filosóficas / pedagógicas e tendências: liberal, tradicional, renovada-progressista, tecnicista, progressista libertária, libertadora, crítico-social dos conteúdos. Paulo Freire e a Abordagem histórico-crítica. Cultura e identidade brasileira. Multiculturalismo revolucionário. Educação e movimentos sociais. Educação na contemporaneidade redemocratização brasileira, pós-modernidade, globalização. O educador e as possibilidades de transformação na sociedade do conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. de. A história da educação. 2. d. São Paulo: Moderna, 1996. CUNHA, L. A. Educação, estado e democracia. São Paulo: Cortez, 1991. FREITAG, B. Escola e sociedade. São Paulo: Cortez, 1991. GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7. d. São Paulo: Ática, 2000. GLIRALDELLI, JR, P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1994. RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira. Rio de Janeiro: Moraes, 1991. ROMANELLI, O.O. História da educação brasileira. Petrópolis: Vozes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997. LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 1996. STEPHANOU, Maria e CAMARA CASTRO, Maria Helena (orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, v.I: séculos XVI, XVIII, 2004; v.II: século XIX; e v.III: século XX, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Estuda e reflete os fundamentos legais da educação básica, da política educacional, da legislação formal e suas implicações nas práticas pedagógicas da contemporaneidade. O papel do estado nas políticas educacionais no contexto da globalização da economia. Introdução às políticas educacionais. Plano de políticas públicas e seus pensadores. Perspectivas para uma reforma educacional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As relações entre estado, sociedade e educação. O papel do estado no contexto da globalização, da economia e da reestruturação produtiva. Novo reordenamento da gestão da educação, a partir das políticas públicas educacionais. Retrospectiva das raízes históricas dos problemas da educação brasileira. O contexto atual da educação brasileira: novos marcos legais da educação nacional a partir da constituição de 1988 (LDB/1996 – FUNDESF – PNE/2001 – FUNDEB/ 2006). Reforma educacional no Brasil e um novo modelo de gestão: descentralização entre as diferentes instâncias de governo – municipalização; descentralização para a escola – autonomia escolar. Descentralização para o mercado – responsabilidade social. Perspectivas atuais da educação brasileira, a partir das reformas implementadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 4 ed. São Paulo: Brasília: MEC: UNESCO, 2000. DOURADO, L. F. e PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ______, AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3. ed.São Paulo: Cortez, 2001. OLIVEIRA, Dalila Andrade & ROSAR, Maria de Fátima Félix (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Janete M. L. de. A educação como política pública. Campinas: Autores associados, 2002. BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em http.www.mec.gov.br. Acesso em: 10 maio 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOURADO, L.F. e PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. GENTILI, P. (org). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. ; TOSHI, M. S. Educação escolar: política, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. OLIVEIRA, R. P. ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da constituição federal. São Paulo: Xamã, 2001. PERONI, Vera. Política educacional e papel do estado no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003. Plano Nacional de Educação. Disponível em http.www.mec.gob.br. Acesso em 10 de maio 2002. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I Formação Básica 60 EMENTA Analisa o conceito de psicologia. Evolução histórica da psicologia. A multideterminação do homem. Constituição moderna da psicologia como ciência humana. A psicologia e os processos em curso nas sociedades contemporâneas e suas contribuições para a educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Psicologia como área de conhecimento. Condições de surgimento da psicologia no século XIX: experiência subjetiva privatizada; ruptura dos vínculos nas sociedades tradicionais pré-capitalistas; trabalhador livre para vender sua força de trabalho no mercado; ideologia liberal iluminista e romantismo; crise da subjetividade privatizada; produção industrial padronizada e mecanizada; estado precisa recorrer à práticas de previsão de controle dos sujeitos individuais. Condições de produção da ciência moderna. Homem torna-se sujeito e objeto do conhecimento científico. Projetos de psicologia como ciência: Wundt, Tichner, psicologia funcional, comportamentalismo, gestalt, cognitivismo piagetiano e psicanálise freudiana. Produção de subjetividade e individualidade: processos de modelização dos comportamentos, da sensibilidade, da percepção, da memória, das relações sociais, das relações sexuais, dos fantasmas imaginários, etc. Métodos de controle minucioso das operações do corpo nas escolas, hospitais, nas organizações militares, na fábrica, etc. Estudos e pesquisas da psicologia e sua contribuição para a educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, Luiz Cláudio Mendonça. Psicologia, uma introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo: EDUC, 1991. ______. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetividade (1500-1900). São Paulo: EDUC, 1992. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Lígiva M. Ponde Vassalo. Petrópolis: Vozes, 1987. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Mocropolítica: cartografias do desejo. 2. d. Petrópolis: Vozes, 1986. MILLOT, Catherine. Freud antipedagogo. Tradução de Ari Roitman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, Teresinha. Sociedade e inteligência. São Paulo: Cortez, 1989. Comentários de Piaget sobre as observações críticas de Vygotsky concernentes a duas obras: A linguagem e o pensamento da criança e O raciocínio da criança. Em aberto, Brasília, ano 9, número 48, out/dez, 1990, p.66-77. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES, Valter A. Mídia e (im) potência da mídia: a alegria dos homens tristes. In: BARROS FILHO, Clóvis de (org).Comunicação na polis: ensaios sobre a mídia e política. Petrópolis: Vozes, 2002. 364p. P 209-226. SANTOS, Laymert Garcia dos. Tempo de ensaio. São Paulo: Cia das letras, 1989. p. 53-57. SANT’ANNA, Denise. Corpos de passagem. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. d. São Paulo: Martins Fontes, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO II Formação Básica 60 EMENTA Analisa a relação educação e sociedade. Análise da relação entre educação, economia e estado. O processo educacional brasileiro nas décadas recentes. A relação existente entre o saber e o poder problematizando o conhecimento adquirido na escola e o papel desempenhado pelo estado capitalista como educador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sociologia e educação: a educação como objeto de estudo sociológico; a educação como processo social; estrutura social e funcionamento da escola; instituições sociais e educação; mudança social e educação; histórico da educação brasileira. A escola no contexto da sociedade: a escola como órgão de transmissão da cultura; os atores do processo educativo; estado, economia e educação; movimentos sociais e educação. Educação, formação e informação na sociedade contemporânea: educação, mídia e cidadania; novas tecnologias, trabalho e educação; resiliência e educação; educação e cidadania; educação para além do capital ou qual educação do futuro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1995. BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1975. FERRETTI, Celso João et al (orgs). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992 _______. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. _______. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Questões de nossa época; vol. 5). GUARESCHI, Pedrinho. A mídia, educação e cidadania: tudo que você deve saber sobre mídia. Petrópolis: Vozes, 2005. HADDAD, Sérgio; GRACIANO, Mariângelo (orgs). A educação entre os direitos humanos. Campinas: Autores associados: São Paulo: Ação Educativa, 2006. (Coleção educação contemporânea). LENHARD, Rudolf. Sociologia educacional. 7 ed. Ver. e Ampl. São Paulo: Pioneira, 1985. LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akiko (orgs). Educação na era do contemporâneo em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005. (Coleção educação em debate). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2005. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do futuro. 6 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2002. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995. PERERIRA, Luiz e FORACCHI, Marialice M. (orgs). Educação e sociedade. 10 ed. São Paulo: Nacional, 1979. SOUZA, Neusa Maria M. de (org). História da educação. São Paulo: Avecamp, 2006. TEDESCO, Juan Carlos (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? Tradução de Cláudia Berliner: Silvana Cabucci Leite. São Paulo: Cortez. Buenos Aires: Instituto e Planejamento de La Educacion; Brasília: UNESCO, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ & MENGA, Marli Eliza D. A & I” dke. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986. ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2006.(Coleção Primeiros Passos: 318). BAUER, Martin W.: GASKELL, George (editores). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareshi. Petrópolis: Vozes, 2002. COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1999. DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade. São Paulo: Atlas, 2002. DESLANDES, Suely Ferreira et al (orgs). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. MORAES, Maria Cândida. Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis: Vozes, 2004. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. SANTOS, Marli Alves. Educação para a cidadania global: explorando seus caminhos no Brasil. São Paulo: Textonovo, 2006. SILVA, Josué Pereira. (org). Por uma sociologia do século XX. São Paulo: Annablume, 2007. TAVARES, José (org). Resiliência e educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II Formação Básica 75 EMENTA Analisa as relações existentes entre educação não-formal e sociedade. A pesquisa em educação: elementos conceituais e métodos de pesquisa. Execução de projetos: coleta de dados, análise e interpretação de dados. Estruturação e apresentação de relatórios de pesquisa. Tratamento dos dados e apresentação de relatório. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação e contemporaneidade. A prática educacional do pedagogo em espaços formais e não-formais. A pesquisa em educação: elementos conceituais e metodológicos. Elaboração do projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa em educação. A prática de fichamentos e resumos. Coleta e análise de dados em pesquisa educacional. Elaboração do relatório de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Zaia. (org). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção questões da nossa época; vol. 35. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983. LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986 FAZENDA, Ivani. (org.) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1997. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. ___. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: [s.n], 1987. HAGUETTE, T. M. Metodologias qualitativas na sociologia. 4. Ed. Petrópolis: Vozes, 1995. MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. ______. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. Portugal: Biblioteca Universitária: Publicações EUROPA-AMÉRICA, 1996. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. THOMPSON, Paul. A voz do passado. História oral. 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. ANADON, Marta & MACHADO, Paulo Batista. Reflexões teórico-metodológicas sobre as representações sociais. Salvador: UNEB, 2001. ANDRÉ, Marli & ELZA, Dalmzo Afonso. Etnografia da prática escolar. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995. BARBIER, René. A pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. BARBOSA, Joaquim Gonçalves (org). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. São Carlos: EdUFSCar, l998a. ______. Multirreferencialidade nas ciências e na educação. São Carlos: EdUFSCar, l998b. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO DO CAMPO Formação Básica 60 EMENTA Discute a relação cidade e campo – urbano e rural: conceitos e interação. A educação do/no campo na sociedade moderna: trajetória, especificidade, realidade e desafios. Concepções e princípios pedagógicos de uma escola do/no campo. Bases para elaboração de uma proposta de educação básica do campo. A educação do campo nos seus aspectos não formal e informal: contribuição dos movimentos sociais do campo e das ONGs. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A realidade rural brasileira. O homem do campo, suas relações sociais, econômicas e rurais e suas relações com o processo educativo geral. As propostas oficiais para a educação do campo. Os projetos educativos no campo desenvolvidos pela rede não oficial. A educação do campo como alternativa à transformação da realidade rural brasileira. A educação contextualizada no semi-árido brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO. IRPAA. São Paulo: Petrópolis, 2003. CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do movimento sem-terra: escola é mais do que escola. Petrópolis: Vozes, 2000. ________. Educação em movimento: formação de educadores e educadoras no MST. Petrópolis: Vozes, 1997. Caderno CEDES número 11. Educação: a encruzilhada do ensino rural. Campinas: Papirus, 1991. DAMASCENO, Maria Nobre. Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, 1993. Educação Rural: sustentabilidade do campo, org. Francisca Maria Carneiro Baptista e Naidison de Quintela Baptista. Feira de Santana: MOC, UEFS, SERTA( PE ), 2003. FORMAN, Shepard. Camponeses: sua participação no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. FUNDEP (Fundação para Desenvolvimento da Pesquisa ). A coragem de educar: uma proposta de educação popular para o meio rural. Petrópolis: Vozes, 1994. GOHN, Maria da Glória. Os sem-terra, ONGs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. São Paulo: Cortez, 1997. GRZYBWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Petrópolis: Vozes, 1987. LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999. POR UMA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CAMPO: cadernos números 1, 2, 3 e 4 – Brasília: Articulação por uma educação básica do campo. ( CNBB, UNICEF, UnB, UNESCO, MST), 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO, Miguel Gonzáles; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. (Orgs) Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2004. BATISTA, Francisca Maria Carneiro. & BATISTA, Naidison de Quintela. Educação rural – sustentabilidade no campo. Bahia: Feira de Santana: MOC: UEFS/Pernanbuco: Sertão, 2003. BAVA, Silvio Caccia. A produção da agenda social mundial: uma discussão sobre contextos e conceitos. IN: Mitos e realidades sobre inclusão social, participação cidadã e desenvolvimento local. [sl]: Programa de Gestão Urbana: ONU/ACI, 2003. BRASIL. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. 2 ed. Brasília: MEC/SECAD, 2005. BRASIL. Uma política pública para a educação do campo. Brasília: Câmara dos Deputados: Comissão de Educação e Cultura, 2004. BRASIL. Uma política pública para a educação no campo. Brasília: Câmara dos Deputados: Comissão de Educação e Cultura, 2004. DI PIERRO, Maria Clara et al. (org) A educação na reforma agrária em perspectiva. Uma avaliação do programa nacional de educação na reforma agrária. São Paulo: Ação educativa, 2004. FAVERO, Celso Antônio. Semi-árido: fome, esperança, vida digna. Salvador: UNEB, 2002. FELICIANO, Carlos Alberto. Movimento camponês rebelde: a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006. FERNANDES, Bernardo Mançano. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000. GOHN, Maria Glória. Movimentos sociais e educação. 6 ed. Revista. Coleção Questões da nossa época. Vol.5. São Paulo: Cortez, 2005. GOMES NETO, J. B. F. et alli. Educação rural – lições do edurural. São Paulo: Universidade de São Paulo; Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, 1994. GRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Petrópolis: Vozes, l987. KOLLING, Edgar Jorge et alli. Por uma educação básica do campo. Brasília: Peres Gráfica e Editora , 1999. KUSTER, Ângela & MATTOS, Beatriz. Educação no contexto do semi-árido brasileiro. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2004. ________. Educação no contexto do semi-árido brasileiro. 2 ed. Juazeiro: Selo Editorial RESAB: Konrad Adenauer, 2007. LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999. MOLINA, Mônica Castagna; JESUS, Sônia Meire Santos Azevedo de. (Orgs). Por uma educação do campo: contribuições para a construção de um projeto de educação do campo. Vol.5. Brasília: Articulação Nacional por uma Educação do Campo, 2004. RABELO, Maria Aurora de Medeiros & GOMES, Nilcéia Maraleida Gomes. Trabalho, conhecimento e escola em regiões de pequena produção rural em Minas Gerais. Cadernos CEDES, número 11, Campinas: Cortez, 1986. RAMOS, Marise Nogueira; MOREIRA, Telma Maria; SANTOS, Clarice Aparecida dos. (Orgs). Referências para uma política nacional de educação do campo. Cadernos de subsídios. Brasília: SEMTEC/GPT de educação do campo/ MEC, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REFERÊNCIAS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: CADERNOS DE SUBSÍDIOS. Marise Nogueira Ramos et all (org) Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, GPT, 2004. ______. Referências para uma política nacional de educação do campo: cadernos de subsídios. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, GPT, 2004. REIS, Edmerson dos Santos. Educação do campo e desenvolvimento rural sustentável: avaliação de uma prática educativa. Juazeiro: Franciscana, 2004. ______. Educação para um desenvolvimento rural sustentável. IN: Revista Marco Social – Educação e empreendedorismo no campo. Vol.7, nº 1/2005. (páginas 20-25). Rio de Janeiro: Instituto Souza Cruz, 2005. ______. Entrelaçando os saberes para compreender a relação educação rural e desenvolvimento local sustentável.(IN): SÁ, Edna Maria Alencar et al. O professor-pesquisador e a construção de novos discursos. 2ª ed. p. 67-84. Recife: EDUPE, 2004. REIS, Edmerson dos Santos; BARROS, Edonilce da Rocha. A experiência de uma escola rural no contexto do projeto de desenvolvimento local de Massaroca, semi-árido baiano. (IN): Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Vol. 87, nº 216, p. 236-248. Brasília: MEC/INEP, 2006. RESAB. Caderno Multidisciplinar. Educação e contexto do semi-árido brasileiro: refletindo a educação no semiárido brasileiro. Ano 1. nº, maio de 2006, Juazeiro: Selo Editorial RESAB, 2006. RESAB. Caderno Multidisciplinar. Educação e contexto do semi-árido brasileiro. Educação e convivência no campo: analisando saídas, propondo direç[ões. Ano 1, nº 2, dezembro de 2006. Juazeiro: Selo Editorial RESAB, 2006. SOUZA, Ivânia Paula Freitas & REIS, Edmerson dos Santos. Educação para a convivência como semi-árido – reencantando a educação a partir das experiências de Canudos, Uauá e Curaçá. Coleção convivendo com o semi-árido. São Paulo: Petrópolis, 2003. THERRIEN, J; DAMASCENO, M. N. (coords). Educação e escola no campo. São Paulo: Papirus, 1993. UNEFAB. Pedagogia da alternância – formação em alternância e desenvolvimento sustentável. Brasília: UNEFAB, 2002. VEIGA, José Eli da. Cidades imaginárias. O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas: Autores Associados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Estuda a educação e comunicação com seus conceitos básicos, suas transformações e relações. As aproximações entre educação e comunicação. A linguagem dos meios de comunicação visuais, sonoros e impressos na escola contemporânea e suas possibilidades educativas. Educação do olhar, o papel do educador na introdução dos conceitos de educação e comunicação na formação do aprendiz.. O uso dos meios interativos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O papel educativo dos meios de comunicação. Vertentes da educação e comunicação. Características dos novos paradigmas em educação. A linguagem dos meios e suas possibilidades educativas. A linguagem do vídeo e da TV. A comunicação audiovisual: imagem, som e movimento. O uso do vídeo em sala de aula. O cinema com prática educativa. A integração e a fragmentação dos meios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUMONT, J. A. A imagem. Campinas: Papirus, 1993. BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia – educação. Campinas: Autores Associados, 2001. BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo: Global, 1995. CETERELLI, Adilson. Comunicação e educação: a linguagem em movimento. SENAC, 2000, São Paulo: cdu: 659.3 FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas (ARTMED), 1996. ________. Televisão e educação. São Paulo: Artes Médicas (ARTMED), 1996. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias: o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente (polêmicas contemporâneas). Disponível em htt// www.ubba.br/ ~prossiga/ vani. Htm. MACHADO, Arlindo. Televisão e escola. São Paulo: Cortez, 1991. MORAN, José Manuel; MASSETO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias de mediação pedagógica. 7ª d. Campinas: Papirus, 2003. PENTEADO, Heloísa Dupas. Televisão e escola: conflito ou compreensão? São Paulo: Cortez, 1991. PRETTO, Nelson de Luca. Escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996. ROSADO, Eliana M. da Silva; ROMANO, Maria C, de Souza. O vídeo no campo da educação. Ijuí: UNIJUI, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANCHO, J. (Org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998. SERRANO, Manuel Martin. Tecnologia educacional. Rio de Janeiro: ABN, 1990. Acrescido de. Entrevista de MarceloTas, O público é sempre mais inteligente. Publicação da Revista do Brasil, 2006. Comunicação e educação: campos e relações interdisciplinares. Profº Edson Gabriel/USP. Aproximações entre educação e comunicação de Isabel Cristina. A. S. Freitas. As mídias na educação. Profº José Manuel na Moran/USP. O uso da TV na escola. Revista Escola – Fundação Pedro Civita, Texto “Ligue a TV”. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou compreensão? São Paulo: Cortez, 1991. PRETTO, Nelson de Luca. Escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996. ROSADO, Eliana M. da Silva; ROMANO, Maria C. J. de Souza. O vídeo no campo da educação. Ijuí: UNIJUI, 1994. SANCHO, J. (Org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: AREMED, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GESTÃO EDUCACIONAL Formação Básica 60 EMENTA Conceitos de gestão. A gestão escolar no contexto sócio-histórico: princípios, relacionamentos, hierarquia, poder de decisão, grau de satisfação e auto-avaliação. Gestão na perspectiva financeira, administrativa e pedagógica. Visão da escola nas dimensões físicas e sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Processos históricos da construção do conhecimento na administração da educação e os principais enfoques conceituais e analíticos: jurídico, tecnocrático, comportamental, desenvolvimento e sociológico. Construções conceituais e praxitológicas diferentes de gestão da educação: administrativa eficiente, efetiva. Reforma ucacional no Brasil e um novo modelo de gestão: descentralização entre as diferentes instâncias de governo – municipalização, descentralização para a escola – autonomia escolar, descentralização para o mercado – responsabilidade social.Marcos legais (CF/l988 – LDB/1996 – FUNDEF/FUNDEB e a autonomia administrativa, financeira e pedagógica da educação. A gestão da escola pública e os medicamentos de democratização. Estudo empírico das experiências de gestão das escolas públicas de Juazeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCK, Heloísa. Gestão educacional: uma paradigmática. 2 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. _____. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 2 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. _____. Gestão participativa na escola. 2 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2001. SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas: Autores Associados, 1995. ______. Administração da Educação no Brasil. Genealogia de conhecimento. Brasília: Líber Livro, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, João Batista (org). Gestão democrática. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BRZEZINSKI, Iria (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997. FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000. OLIVEIRA. Adrade Dalila. Gestão democrática da educação. Desafios contemporâneos. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. ________. E ROSAR, Maria de Fátima. Feliz: política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II Formação Básica 60 EMENTA Discute a articulação entre as áreas que constituem os campos de estudo da psicologia e da pedagogia. Abordagens teóricas da psicologia que buscam compreender as mudanças ao longo de suas vidas (aprendizagem, desenvolvimento, aprendizagem social, etc.) e o modo como definem o espaço pedagógico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As relações curriculares entre Psicologia e Pedagogia na formação inicial do pedagogo. Psicologia como fundamento teórico da prática pedagógica (estudo e aplicação das relações de ensino-aprendizagem). Psicologia e Pedagogia como compôs de estudo da aprendizagem. O lugar da aprendizagem nas correntes teóricas da Psicologia Cognitiva através da análise dos conceitos de interação e construção. Desenvolvimento e aprendizagem para Jean Piaget. A construção social da mente e a relação da evolução intelectual com o espaço pedagógico. Os estudos desenvolvidos pela psicologia soviética e pelo behaveorismo. O conceito de zona de desenvolvimento proximal. O tempo e o coletivo no estudo da cognição. A aprendizagem inventiva (V. Kastrup). Discussão das (im)possibilidades pedagógicas apontadas pela noção de inconsciente da psicanálise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KASTRUP, Virgínia. A invenção de si e do mundo – uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Campinas: Papirus, 1999. PEAGET, Jean e INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, p. 144, l985. VIGOTSKY, Lev; LURIA, Alexander; LEONTIEV, A. A linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: EDUSP, 1988. ________. L. S. A formação social da mente. São Paulo; Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, Teresinha. Sociedade e inteligência. São Paulo: Cortez, 1989. KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 28ª T. Campinas: Papirus, 2001. PIAGET, Jean. A teoria de Piaget. In: CARMICHAEL, Leonard. Manual de psicologia da criança. São Paulo: EDU, EDUSP, 1975, Desenvolvimento Cognitivo 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E GESTÃO SÓCIO-AMBIENTAL Formação Básica 60 EMENTA Problematiza as carências da educação e suas relações com os fundamentos da gestão sócio-ambiental. Discute as relações sistêmicas e complexas das ecologias, dentre as quais a educação base para construção das sociedades humanas diante dos determinantes da economia global e a busca de compatíveis com o respeito à pessoa humana e da sustentabilidade ecológica nas comunidades globais, nos percursos históricos das culturas e na contemporaneidade, mediatizados pelos processos de gestão sócio-ambiental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico ambiental: breve histórico da educação ambiental no Brasil e no mundo, fundamentos teóricos que embasam a educação ambiental, o papel do professor em sala de aula como animador ambiental, tendências atuais da questão ambiental, relações interativas em torno da questão ambiental: papel do professor e do aluno da escola e na comunidade. A função social da escola na prática ambiental preservacionista: o papel da escola na vida e a sua função social, a atualização curricular frente às necessidades da discussão e atuação sócio-ambiental, alternativas curriculares e o cotidiano escolar. Os projetos de intervenção e o papel da educação: escolha de temas relacionados com a escola e a questão ambiental, realização de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRA, Frijof. A tela da vida. 6ª T. São Paulo: Cultrix, 2001. CAVALCANTI, Clóvis (org). Sociedade e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. SP/PE: Cortez, Fundação Joaquim Nabuco, 1998. GUIRALDELLI, Paulo. Infância, escola e modernidade. São Paulo: Cortez, 1997. LAGO, Antônio. O que é ecologia? São Paulo: Brasiliense, 1988. LAYRARGUES, Philippe Pomier. A cortina de fumaça. O discurso empresarial verde e a ideologia da racionalidade econômica. São Paulo: Annablume, 1998. MMA/PNUD. Agenda 21 brasileira. DF: MMA, 2000. MMA/SE/DEA. Encontros e caminhos: formação de educadoras (e) ambientais e coletivos educadores. DF: MMA, 2005. GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NABUCO, Maria Regina (org). A reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo: HUCITEC/ANPUR, 1993. OTTMAN, Jacquelyn A. Marketing verde. São Paulo: Makron Boosks, 1995. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. São Paulo: Campus, 1986. QUIRINO, T.R.; IRIAS, L.J.M.; WRIGHT, J. T. C. Impacto agroambiental: perspectivas, problemas, prioridades. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. SATO, Michele. Educação ambiental. São Paulo: RIMA, 1994. SHAPIRO, Harry. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1982. TACHIZAWA, Takesy. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2002. VALLE, C. E. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. São Paulo: Pioneira, 1995. VIEIRA, Paulo H. Freire (org). Dilemas sócio-ambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMP. Coleção Momentos, 1992. WRIGHT, P. KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III Formação Básica 75 EMENTA Desenvolve oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham potencializar a articulação entre as disciplinas do semestre. As produções intelectuais, acadêmicas e/ou exploração de pesquisa relacionadas à docência; ferramentas metodológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As possibilidades e limites da construção de um trabalho interdisciplinar. Mobilização pela educação – Bernardo Toro. ( T )caminhos da ciência moderna: o que foi desconsiderado no discurso científico. Sete avenidas para uma ciência com complexidade. Os diversos tipos de documentos acadêmicos. Elaborando um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. O projeto de pesquisa e a pesquisa em educação. A razão da pesquisa em educação (elementos conceituais da pesquisa em educação: a pesquisa sobre a educação). Opções e ferramentas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Norma 14724 de 30 de dezembro de 2005. ABNT: 2005. ______. Citações NBR 10520/2002. Março, 2002. BARBIER, Rene. La Recherche Action. Paris: Anthropos, 1986. Tradução: Guathier, Jaques T al. COSTA, Marisa Vorraber (org). Caminhos investigativos – Novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: Mediação, 1996. COULON, Alain. Etnometodologia e educação. Tradução: Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes, 1995. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995 EZPELETA, Justa e ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1989, p. 93. FAZENDA, Ivani C. A. (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar – como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 2 ed. Rio de Janeiro: 1998. HAGUETE, Tereza Maria Frota. Metodologia qualitativa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1997. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências sociais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., Belo Horizonte UFMG, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACEDO, Roberto Sidnei. Chrysallís, currículo e complexidade: perspectiva crítico-multerreferencial e o contemporâneo. Salvador: EDUFBA, 2002. _______. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA, 2000. _______. Etnopesquisa crítica e etnografia formação. Série pesquisa.nº 15 Brasília: Leber Livros, 2006. MENGA, Ludke e ANDRÉ, Marli E. D. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. PETRAGLIA, Izabel Cristina; MORIN, Edgar. A educação e a complexidade do ser e do saber. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. TORO, Bernardo. Mobilização pela educação. In: CENPEC ONG. Tendências e necessidades. Educação e Participação. São Paulo: Peirópolis, 2003. ZAGO, Nadir; CARVALHO, Maria Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (orgs). Itinerários de pesquisa – perspectiva qualitativas em sociologia em educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne. Porto Alegre: Artmed, 2000. ________. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de saber. Revista Brasileira de Educação, vol.11, nº 31, jan./abr. 2006. JOSSO, Marie-Christine. Experiência de vida, e formação. Tradução José Claudino e Júlia Ferreira. São Paulo: Cortez, 2004. NUNEZ, Isauro Beltrán e RAMALHO, Betânia Leite. A pesquisa como recurso da formação e da construção de uma nova identidade docente: notas para uma. Discussão inicial. ECCOS, São Paulo, vol. 7, nº 1, p. 87-111, jun. 2005. SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2005. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. _________& LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Tradução João Batista Kreuch. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2005. ZEICHNER, Kenneth M e DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. Pesquisa dos educadores e formação docente voltada para a transformação social. Cadernos de pesquisa, vol. 35, nº 125, p. 63-80, maio/agosto, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CURRICULO Formação Básica 60 EMENTA Discute a visão teórico-metodológica e legal do currículo, abordando historicamente a relação conteúdo/método e sua avaliação nas diferentes perspectivas teóricas. Currículo como instrumento de mediação para a construção do conhecimento e formação de conceitos. O currículo numa perspectiva multirreferencial/cultural. Programas curriculares desenvolvidos no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e princípios básicos de currículo: tradicional, crítico e pós crítico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPLE, Michael W. Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora. Tradução Maria Isabel Edelweiss. Petrópolis: Vozes, 1997. AZEVEDO, Joanir Gomes. A tessitura do conhecimento em redes. In: ALVES, N.; OLIVEIRA, I.B. (orgs). Pesquisa no/do cotidiano das escolas sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. GOODSON, Ivor. F. Currículo: teoria e história. Tradução Attilio Brunetta. Petrópolis. LOPES, Alice Cassimiro; MACEDO, Elizabeth. (oras). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. MANHÃES, Luiz Carlos Siqueira. Rede que te quero rede: pedagogia da embolada. In: ALVES, N; OLIVEIRA, I. B. (orgs) Pesquisa no/do cotidiano das escolas sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. MACLAREN, Peter. A vidas nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. Tradução Lúcia Pellanda Zimmer. Porto Alegre:1997. SILVA, Tomaz Tadeu. Documento de identidade. Uma Introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPLE, Michael W. Educação e poder. Tradução Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. CANEN, Ana. Sentidos e dilemas do multicultiralismo: desafios curriculares para o novo milênio. In: LOPES A. C. MACEDO (orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. CORAZZA, Sandra Maria. Diferença pura de um pós-currículo. In: Lopes, A.C. MACEDO, E. (orgs) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo; Cortez, 2002. COSTA, Marisa Vorraber (org) O currículo nos limiares do contemporâneos. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUSSEL, Inês. O currículo híbrido: domesticação ou pluralização. In: LOPES, Alice e MACEDO, Elizabeth (orgs). Currículo: debate contemporâneo. São Paulo: Cortez, 2002. ESCOSTEGUY, Ana Carolina D. Cartografia dos estudos culturais – uma versão latino-americana. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. FRANGO, Vinão Antônio. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. Tradução Alfredo Veiga Neto. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Tradução Daneil Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. JOHNSON, R., ESCOSTEGUY, A. C. SCHULMAN, N. O que é, afinal, estudos culturais? Organização e tradução de Tomaz Tadeu da Silva. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. LINHARES, Célia Frazão Soares. A escola e seus profissionais: tradição e contradição. 2 ed. Revista e atualidade – Agir coleção a escola e outras vozes, 1986. LOPES, Alice Casimiro;MACEDO, Elizabeth (orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo de diversidade cultural. In: SILVA, Tadeu ; MOREIRA, A. F. (orgs). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRAM, Antônio Flávio (orgs). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995. TURA, Maria de Lourdes Rangel. Conhecimentos escolares e a circularidade entre culturas. In: LOPES, A. C; MACEDO, E. (orgs) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA Formação Básica 60 EMENTA Estuda os pressupostos, históricos da didática no Brasil, seu objeto de estudo e campo de aplicação. A prática pedagógica e sua inter-relação com os aspectos sócio-políticos e técnico-pedagógicos. O planejamento de ensino em diversas abordagens, com ênfase no processo de avaliação, considerando os diferentes contextos sociais, políticos e econômicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os elementos básicos do planejamento de ensino. Planejamento de ensino. Conceitos básicos dos PCNs. Importância do planejamento de ensino. A história da didática no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1997. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1998. SANT’ANNA, Flávia Maria. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1996. ZABALA, Antoni. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loiola, 1985. MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1989. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 19 ed. São Paulo: Ática, 1995. VEIGA, Ilma Passos Alecastro (coord.) Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO DE ADULTOS Formação Básica 60 EMENTA Estuda os pressupostos técnicos-políticos que norteiam os projetos de educação popular. Referenciais teóricometodológicos da Educação de Jovens e Adultos. O processo de aquisição e produção do conhecimento, tendo como ponto de partida e de chegada a realidade sócio-econômica, política e cultural do aluno. Planejamento de sistematização de proposta de Ensino. A formação do educador de jovens e adultos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação de jovens e adultos e educação popular no Brasil: aspectos históricos da constituição desses dois campos do conhecimento. Referenciais teóricos e metodológicos em âmbito nacional e internacional que norteiam projetos de EJA e de Educação Popular. As políticas públicas para o setor. A dimensão cultural da Educação e a problematização da realidade: contribuições de Paulo Freire para a educação popular e para a educação de adultos. Proposta de fóruns para a EJA. Programas de EJA: estudo de como são planejados e sistematizados os principais programas oferecidos nas regiões de Petrolina e Juazeiro: TOPA, ALFABETIZAÇÃO CIDADà e BRASIL ALFABETIZADO. A formação do educador de jovens e adultos: a questão da profissionalização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 1 de 05/07/2000. Diretrizes curriculares para a educação de jovens e adultos. DI PIERRO, M. C. e GRACIANO, M. A educação de jovens e adultos no Brasil. Informe apresentado à Oficina Regional da UNESCO para América Latina e Cariba. São Paulo: Ação Educativa, 2003. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Moraes, 1978. _______. Conscientização. São Paulo: Moraes, 1980. GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez/IPF, 2000. PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1983. RIBEIRO, V. M. (org). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. São Paulo: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMASAKI, A. e SANTOS, E. M. Educação de jovens e adultos: uma perspectiva freireana. In: Cadernos de EJA. São Paulo: IPF, nº 2, 1999. BRASIL. MEC/SECAD. Documento base nacional preparatório à VI CONFINTEA. Brasília: março 2008. FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALDIERI, A. Discutindo o conceito de educação de adultos. In: A formação inicial e a profissionalização do educador de adultos: reflexões sobre um projeto formativo. Dissertação de Mestrado, UFRN, 1999. GENTILI, P. (org). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995. PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez e Autores Associados, 1982. RIBEIRO, V. M. (coordenação e texto final). Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Ação Educativa, Brasília: MEC, 1997. _______.DI PIERRO, M. C. e JÓIA, O. Visões da educação de jovens e adultos no Brasil. In: Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, Nov/2001. SOUZA, J. F. e PORTO, Z. G. Educação popular: participação, exclusão na América Latina hoje. Recife: Bargaço/UFPE – NUPEP, 2000. UNESCO. Declaração de Hamburgo sobre a educação de adultos. Documento da V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Hamburgo, Alemanha, julho/ 1997. UNICEF. Declaração mundial sobre educação para todos. Documento da Conferência Mundial sobre Educação para Todos, publicado no Brasil em maio de 1991. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Estuda os diferentes enfoques teóricos e práticos sobre as novas tecnologias da informação e da comunicação na educação. As implicações pedagógicas e sociais do seu uso na educação, no contexto da história da tecnologia educacional e da escola contemporânea. Estudo de políticas públicas em informática educativa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da informática: resenha histórica, histórico da evolução dos computadores, desenvolvimento atual da informática, novas tecnologias da informática e comunicações. Noções básicas de ciências da computação: noções sobre arquitetura e funcionamento do computador, estrutura de processamento e operação, sistemas operacionais – Windows, Linux, Tendências de herdware e software, sistemas aplicativos – fundamentação e utilização: processador de textos, planilha eletrônica, apresentação de slides, gerenciador de banco de dados, desenvolvimento de aplicações didático-pedagógicas com aplicativos, internet: desafios e possibilidades. Software livre. Configuração adequada. Informática na educação brasileira: histórico da informática na educação na Brasil; estudos de casos. Projetos de informática educacional educacional no Brasil: Projeto Educom, Projeto Formar, Projeto Proninfe, Projeto Proinfo. Uso do computador como instrumento de ensino nas atividades auxiliares: informática e educação, usos avançados do computador na educação, implicações pedagógicas e sociais do uso do computador na educação, condutas cognitivas da criança em interação com o mundo do computador, desenvolvimento de projetos pedagógicos com o uso do computador, a formação do professor: situação atual e papel pedagógico, a contribuição da informática para a formação de professores, o papel do professor na informatização da escola. Softwares aplicados à educação: modalidades de software educativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATAPULT, INC. Microsoft Word 2000: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. DWYER, David C. & SANDHOLTZ, Judith H. Ensinando com tecnologia: criando salas de aulas centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GALLO, Sílvio. A filosofia e a formação do educador: os desafios da modernidade. Formação do Educador, UNESP, volume 2, 1996. LÉVY, Pierre. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995. LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOLINI, Paolo. Didática e computador. São Paulo: Loiola, 1998. MANZANO, Maria Izabel N. G. &MANZANO, André Luiz N.G. Estudo dirigido da informática básica. 4 ed. São Paulo: Ática, [s.d]. OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTELAZZO, Iolanda B. C. Utilização pedagógica das redes eletrônicas. Formação do Educador, volume 03, 1996. MORAES, M. C. Informática educativa na Brasil: uma história vivida e várias lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação, Sociedade Brasileira de Informática na Educação, nº 1, p. 19-44, 1997. VALENTE J. A. & ALMEIDA, F. J. Visão analítica na educação: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática na Educação, Sociedade Brasileira de Informática na Educação, nº 1, p. 45-60, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Formação Básica 60 EMENTA Discute a concepção de infância, de educação, de instituição e do profissional de educação infantil. Os objetivos da educação infantil. As políticas de atendimento e educação infantil no Brasil. Desenvolvimento sócio-afetivo e socialização da criança. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Infância, sociedade e família: concepções/atendimento. Desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e psicomotor de zero a seis anos: as etapas de desenvolvimento das crianças de zero a seis anos, o que é creche, A LDB e a educação infantil. Os referenciais curriculares nacionais para a educação infantil: a metodologia em questão, o currículo para a educação infantil, a alfabetização na pré-escola. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996. ______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069/90 de 13 de julho de 1990. São Paulo: CBIA; São Paulo, 1991. ______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília; 1998. BONDIOLI, A.; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: 0 a 3 anos. Uma abordagem reflexiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CAMPOS, M. M.; ROSEMBERG, F. e FERREIRA, I. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1992. DE VRIES, Rheta et al. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, Autores associados, 1990. KRAMER, S. (Org). Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ática, 1989. ________.A política na pré-escola no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Dois Pontos, l987. MACHADO, M. L. Pré-escola não é escola. São Paulo: Paz e Terra, 1991. OLIVEIRA, Z. M. Educação infantil. Muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1994. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROUGERE, Grilles. Brinquedo e cultura. Revisada e versão brasileira. Adap. Por Gisela Wajshop. São Paulo: Cortez, 1995. ( Col. Questões de Nosso Época). KRAMER, Sônia e Leite, Maria Isabel (orgs). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas: Papirus, [s.d]. ________. Sônia. Infância e educação infantil: reflexão e lições. Revista Educação 34 (maio). PUC - Rio de Janeiro: Departamento de Educação. MOISÉS, Kuhhmann Junior. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998. OSWALD, Maria Luiza M. B. Infância e história: leitura e história como práticas de narrativa. Campinas: papirus, 1996. SILVA, Isabel de Oliveira e. Profissionais da educação infantil: formação e constatação de identidades. São Paulo: Cortez, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV Formação Básica 75 EMENTA Trabalha com oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham a potencializar a articulação entre as disciplinas do semestre: as produções intelectuais, acadêmicas e/ou de exploração do campo de pesquisa relacionada à docência; ferramentas metodológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Elementos do projeto de pesquisa: problemática, justificativa, quadro teórico, objetivos gerais e específico, hipótese, metodologia – tipo de metodologia, instrumentos de coleta de dados, amostragem, interpretação dos dados, cronograma de atividades – conclusão, bibliografia, anexos. Problematização da prática pedagógica, com enfoque na dimensão interdisciplinar: visita de campo (escolas que possuem a EJA e a Educação Infantil), análise de experiências de professores, análise de produções científicas com relação a temáticas envolvidas na EJA, Educação Infantil e a prática pedagógica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 5 ed. Petrópolis: Vozes, l997. SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Revisada. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 14724 de 30 de deze. Mbro de 2005. ABNT: 2005. _____. Citações NBR 10520/2002. Março, 2002. BARBIER, René. La Recherche Action. Paris: Anthropos, 1996. Tradução, 1996. Tradução: Gauthier, Jaques T al. _____________. A pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. COSTA, Marisa Vorraber. (org) Caminhos investigativos. Novos olhares na pesquisa em educação. Porto Alegre: Mediação, 1996. COULON, Alain. Etnometodologia. Petrópolis: Vozes, 1995. MACEDO, Roberto Sidney. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ENSINO DA GEOGRAFIA Formação Básica 60 EMENTA Discute os objetos de estudo do estudo das ciências geográficas. Pressupostos teórico-metadológicos voltados para o ensino da geografia para a educação infantil e séries iniciais/educação de jovens e adultos/comunicação. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos, tendo como abordagem fundande a relação da sociedade e natureza. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A importância da ciência geográfica para o entendimento da sociedade capitalista: a geografia como disciplina escolar. Ensinar geografia na sala de aula: o papel do professor, o ensino da geografia na pós- modernidade. Os meios de comunicação e o ensino de geografia: o papel da televisão nas séries iniciais, o poder da mídia sobre os movimentos sociais. A geografia e a leitura do espaço. Atividades significativas em geografia nas séries iniciais/jovens e adultos: criações das atividades, atividades práticas como elemento de motivação para aprendizagem em geografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros nacionais: curriculares meio ambiente. Brasília:MEC, 1997. CHAGAR, Vânia Alves Martins. Nossas práticas, nossos desafios: um olhar por dentro de si. In: REGO, Nelson, ORG. Geografia – práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007. CALAI, Helena Copetti. O estudo do município ou a geografia nas séries iniciais. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos, ORG. Geografia na sala de aula. 4ª ed. Porto Alegre: UFGS, 2003. CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Para entender a necessidade de prática prazerosa no ensino de geografia na pós-modernidade. In: Geografia – práticas pedagógicas para o ensino médio. ORG. REGO, Nelson. Porto Alegre: Artmed, 2007. GUADAGNIN, Fábio e FARINA, Bárbara Cristina. Atividades práticas como elementos de motivação para a aprendizagem em geografia ou aprendendo na prática. In: REGO, Nelson, ORG. Geografia – práticas pedagógicas para a ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007. GOMES, Sueli de Castro. Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino, Org.Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. OLIVEIRA JUNIOR, Wenceslao Machado de. Perguntas à televisão e às aulas de geografia: crítica e credibilidade nas narrativas da realidade atual. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVIERA, Ariovaldo Umbelino. Org. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAERCHER, Nestor André. A geografia é o nosso dia-a-dia. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. ORG. Geografia em sala de aula. 4 ed. Porto Alegre: UFGS, 2003. ______. Estudos sociais: reflexões, conflitos e desafios. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. ORG. Geografia na sala de aula. 4 ed. Porto Alegre: UFGS, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Rosangela D. De. PASSINI. O espaço geográfico, ensino e representações. 13 ed. São Paulo: Contexto, 2004. ________. Imagens de uma escola: a produção de vídeo no estágio de prática de ensino. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino; ORG. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. (org). Para onde vai o ensino de geografia. São Paulo: Contexto, 1989. PEREIRA, Raquel Maria Fontes do Amara. Da geografia que ensina à gênese da geografia moderna. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 1999. SOUZA, Raimunda Áurea Dias. O processo de expansão do capitalismo no campo, o agronegócio e a resistência da unidade de produção familiar: o caso do projeto Senador Nilo Coelho. Petrolina: São Cristovão/SE. UFS. Núcleo de pós-graduação em geografia, 2006. VESENTINI, José Willian. Geografia e ensino – textos críticos. 4 ed. Campinas: Papirus, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA Formação Básica 60 EMENTA Estuda o ensino da língua portuguesa na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental: seus objetivos, suas estratégias, recursos e instrumentos de avaliação. O desenvolvimento da linguagem escrita na educação infantil. O contexto social das crianças e a aquisição da língua padrão. As diversas linguagens como expressão do pensamento. Usos e funções da linguagem oral e escrita, numa perspectiva enunciativa. Variações linguísticas em uma abordagem sociolinguística. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos voltados para compreensão do conhecimento e intervenção na realidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O estatuto da “infância” na sociedade pós-moderna. Legislação e sociedade brasileira e a concepção de infância. Objetivos gerais, estratégias, recursos e instrumentos de avaliação do ensino da língua portuguesa na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Concepção sociolingüística sobre a aquisição da linguagem escrita. Diversidade textual. Concepções de leitura / leitor/a. Estratégias de leitura. Concepção de texto. Gêneros textuais. Variações lingüísticas. Pedagogia de projetos na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2004. BRASIL. Constituição Federal de 1988. _______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069/90. _______. Lei Orgânica da Assistência Social. _______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. _______. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos. FNDE, Brasília, 2006. _______. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: a linguagem oral e escrita. Brasília: SEF, 1998. ______. Ministério da Educação. Programa de formação de professores alfabetizadores. Módulo1. Brasília, 2001. CONDEMARIN, Mabel. GALDAMES, Viviana. MEDINA, Alessandra. Oficina de linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. São Paulo: Moderna, 2002. GAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e lingüística.10 ed. São Paulo: Scipione, 1999. JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Tradução: Bruno C. Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. KAUFMAN, Ana Maria. RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Tradução Inajara Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. São Paulo: Ática, 2001. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário. Porto Alegre: ARTMED, 2001. NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia de projetos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização – a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Tradução Stela Oliveira. 4 ed. São Paulo: Ática, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. GAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1999. JOLIBERT, Joset. Formando crianças produtoras de texto. São Paulo: Artmed, 2000. SOLÉ, Isabel. Estratégicas de leitura. São Paulo: Artmed, 2000. ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ENSINO DA MATEMÁTICA Formação Básica 60 EMENTA Envolve a estruturação do ensino da matemática para crianças do ensino fundamental, estabelecendo uma linha longitudinal que leve em conta as relações que os conteúdos deste período têm com os da educação infantil. Serão abordados os conteúdos de matemática das primeiras séries do ensino fundamental, procurando atender as necessidades de formação do pedagogo, possibilitando o acesso às diversas concepções sobre a matemática, a sua aprendizagem e principais métodos de ensino decorrentes destes pressupostos teóricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História da matemática: os antigos sistemas de numeração – egípcio, babilônico, romano, indo-arábico. A numeração binária. Aplicações. Objetivos do ensino da matemática no 1º segmento do ensino fundamental. Fundamentos da psicologia do ensino da matemática nas séries iniciais. Metodologia do ensino da matemática: exame de processos e técnicas de ensino condizentes com o interesse e capacidade intelectual das crianças. Estudo de propostas de ensino para os principais conteúdos de matemática do currículo do 1º segmento do ensino fundamental. Recursos metodológicos para o ensino fundamental: o jogo, materiais estruturados, a história do conceito, a resolução de problemas, uso de calculadoras e computador, multimídia, etc. Discussão e elaboração de unidades didáticas do ensino da matemática; números, operações e cálculos, geometria e medidas, probabilidade e estatística. Atividades de ensino: definição e adequação dos objetivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher/EDUSP, 1974. CARRAHER, David W.; CARRAHER, Terezinha N. & SCHLIEMANN, Analúcia D. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, l998. CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da matemática. São Paulo: Cortez (coleção Magistério – Série Formação Professor), 1991. IMENES, Luiz Márcio. A numeração indo-arábica. São Paulo: Scipione – (coleção vivendo a matemática), 1989. ______. Os números na história da civilização. São Paulo: Scipione – Coleção Vivendo a matemática), 1990. MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez, 1990. ______. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que fundamentam o ensino da matemática. São Paulo: Cortez, 1987. (Coleção Educação Contemporânea) TAHAN, Malba. O homem que calculava. 37 ed., Rio de Janeiro: Record, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVID, Maria Manuela Martins Soares. As possibilidades de inovação no ensino-aprendizagem da matemática elementar. In: RODRIGUES, Neidson (Editor). Presença pedagógica. Belo Horizonte: Dimensão, Ano I, nº 1, Jan/Fev. 1995, p. 56-67. CALAZANS, Ângela Maria. A matemática na alfabetização. Porto Alegre: KUARUP, 1993. CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1994. (Série Didática – Classes de Magistério). D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação (e) matemática. São Paulo: Papirus, 1986. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ENSINO DE CIÊNCIAS Formação Básica 60 EMENTA Discute as concepções, objetivos, objetos de estudo de ciências, pressupostos teóricos metodológicos que norteiam o ensino das ciências na educação infantil e séries iniciais. A sala de aula como espaço de produção de conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciência. Os esquemas cognitivos de conhecimentos e formas de enriquecê-los através do ensino.Estratégicas dedicadas, planejadas com propósito de promover mudanças conceituais. Principais tendências relacionadas ao desenvolvimento do ensino das ciências naturais. Análise de propostas curriculares e definição de objetivos e condições de ensino e formas de avaliação para as ciências naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos, voltados para a construção do conhecimento, para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e para o exercício da cidadania. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Concepção do ensino de ciências: análise crítica do ensino de ciências no atual contexto brasileiro, consideração sobre modelos de ensino de ciências, fatores que influem negativamente no ensino de ciências, condições para melhoria do ensino de ciências, o livro didático de ciências – escolha, uso e produção. Investigação da prática pedagógica em escolas: fundamentos teórico-metodológico: reflexão sobre as bases teóricas do ensino de ciências, a prática do ensino de ciências para a compreensão da realidade social, pólítica e econômica e para o exercício da cidadania, pressuposto teórico-metodológicos, o papel do educador no ensino de ciências, a construção do conhecimento científico, interdisciplinaridade (relação conteúdo x realidade social), avaliação em ciências (concepções e suas decorrências na prática pedagógica), apresentação de alternativas metodológicas / sugestões de atividades, pedagogia de projetos – elaboração de um projeto interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, M. C. (org). Animais no meio ambiente; integração-interação. Ijui: Unijui, 1989. ASTOLFI, J. et. Ali A didática das ciências. 2 ed. Campinas: Papirus, 1991. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 2001. ______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. CANIATO, R. Com ciência na educação. Campinas: Papirus, 1989. DEMETRIO, D. ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1992. MORAES, Roque & RAMOS, Maurivan G. Construindo o conhecimento: uma abordagem para o ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Roque. Ciências para as séries iniciais e alfabetização. Porto Alegre: Sagra DC Luzzato, 1992. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003. JAPIASSU, Hilton. Um desafio à educação: repensar a pedagogia científica. São Paulo: ed. Letras & Letras, 1999. WEISSMANH, H. (org). Didática das ciências naturais – contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHALMERS, Alan F. A fabricação da ciência. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1994. MARCEL BURSZTYN. Ciência, ética e sustentabilidade. São Paulo: Cortez, 2001. CARRIJO, Inês Luci Machado. Do professor “ideal”? de ciências ao professor possível. Araraquara: JM, 2003. BIZZO, Nélia. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002. CARVALHO, Anna M. Pessoa de & PÈREZ, Daniel Gil. Formação de professores de ciências. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006 (Coleção Questões de Nossa Época). CARNAVELLE, Maíra Rosa et. al. Ciências: ensino fundamental. São Paulo: Moderna, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ENSINO DA HISTÓRIA Formação Básica 60 EMENTA Estuda as concepções, objetivos, objetos de estudo do estudo de ciência histórica. Pressuposto teóricometodológicos que norteiam o ensino de história da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos voltados para a construção do conhecimento e para a compreensão da realidade social, política, econômica e histórico-cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é história? Ciência e cultura escolar;história e historiografia: concepções teóricas, métodos e fontes; história acontecimento x história conhecimento; noções fundamentais do campo da história como disciplina: tempo-espaço, fato e sujeito, relações de produção, cotidiano, memória e identidades. Ensino de história:o ensino de história e as reformas das últimas décadas do século XX; desafios para a superação do reprodutismo no ensino de história, os PCNs e a prática de ensino de história em vigor. História e linguagens: novos recursos no ensino de história como possibilidades de uma aprendizagem significativa. História e literatura: a música como documento histórico; as tecnologias da informação e comunicação no ensino de história: a criação da história nos processos educativos com a mídia. História local e comunidades: o exercício da memória e a construção de identidades. História dos sujeitos, família, comunidades, municípios e outras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARINE, Conceição et all. O ensino de história revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papyros, 1994. PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1994. SILVA, Marcos A. Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CADERNOS CEDES. A prática do ensino de história. São Paulo: Cortez, nº 10, 1984. LE GOLFF, Jacques,; NORA, Pierre. História:novas abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. SADER, Éder. Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Formação Básica 90 EMENTA Estuda as diferentes relações de estágio: saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional. Elaboração e execução de projeto de estágio, através de pesquisa exploratória, com contribuição e orientação das disciplinas deste núcleo, de forma interdisciplinar, para realização de trabalho de conhecimento da realidade da educação formal e não-formal. Observação, visando os estágios que se seguem e a elaboração do TCC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A pesquisa enquanto mote do conhecimento da realidade. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção do saber didático: observação do campo de estágio. A identidade profissional dos professores no desenvolvimento de competências. Transposição didática: uma prática reflexiva. A dimensão autoformativa do processo de estágio. A pedagogia, o pedagogo e a prática escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRÉ, Marli E. D. A. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção do saber didático. In: OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1993. BRZEZINKI, Iria. Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano, 2002. CANDAU, Vera Maria (org) et all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio Janeiro DP&A, 2000. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. revista e ampliada. Goiânia: Alternativa, 2004. ________. Pedagogia e pedagogo, para quê? 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996. MORAIS, Régis de. (org). Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995. OLIVEIRA, João Ferreira de .; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. São Paulo: Cortez, 2003. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo; Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos) UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Célia. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. In: Psicol. Reflexões críticas, volume 16, nº 1, Porto Alegre, 2003. ________. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. SCHEIBE, Leda. Formação de profissionais da educação. Pós-LDB: Vicissitudes e perspectivas. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; AMARAL, Ana Lúcia (org). Formação de professores: políticas e debates. Campinas: [s.n],2002. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Rio de Janeiro: Vozes, 1991. MOREIRA, Antônio Flávio e SILVA, Tomaz Tadeu da (ORG). Currículo, cultura e sociedade. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ARTE E EDUCAÇÃO Formação Básica 60 EMENTA Discute a arte como objeto de conhecimento: a arte na sociedade; a diversidade das formas de arte e concepções estéticas; a arte como expressão e comunicação na vida dos indivíduos. Relação entre a arte e o currículo escolar. Avaliação em arte. Oferecer a posse dos signos artísticos dando condições de se fazer a leitura de obras de arte e de se expressar através de experiências em arte, seja na sua criatividade seja na sua criticidade. Uma visão social da arte. Estabelecer a necessidade e a importância da arte para educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Arte e cultura no projeto pedagógico da escola: arte local, brasileira, cultura de massa, arte moderna e pós-moderna, da mentalidade do mito à desmistificação da arte no espaço escolar, relação educação/sociedade. Tendências históricas. Conceito de multiculturalidade crítica, tendência moderna e pós-moderna no ensino de arte. A leitura da obra de arte numa perspectiva multicultural: a leitura da obra de arte, a multiculturalidade no ensino de arte e sua influência na leitura dos códigos estéticos, propriedades do som, a dimensão sonora, elementos de música: melodia, ritmo, harmonia, timbre e forma, teatro na educação, elementos de teatro: o signo auditivo, signo visual e os signos sobre o ator/aluno, movimento cênico, dança na educação, elementos de dança: forma, espaço, ritmo, movimento, níveis e caminhos, esquema de palco, espaço e expressão, movimento visual, tensão espacial, elementos das artes plásticas: ponto, linha, superfície, volume, cor e luz. Uma proposta interdisciplinar numa abordagem pedagógica do ensino de arte: polivalência não é interdisciplinaridade. Estabelecer analogias e diferenças entre os elementos, eixos meios e fins da linguagem artística para obtenção de uma nova síntese artística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARNHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira da Universidade de São Paulo, 1986. AZEVEDO, Fernando. Sobre a dramaticidade no ensino de arte: em busca de um currículo reconstrutivista em som, forma, gesto e cor – dimensões da arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/Arte, 1995. BARBOSA, Ana Mãe (org). Inquietações e mudanças no ensino de arte. São Paulo: Cortez, 2002. ______. A imagem no ensino de artes. São Paulo: Perspectivas, 1991. ______. (concep. e org.) A compreensão e o prazer da arte. São Paulo: SESC, 1998. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Arte. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. PILLAR, Alice Dutra. A educação do olhar no ensino de artes. Porto Alegre: Mediação, 1999. PORCHER, Louis. Educação Artística: luxo ou necessidade. São Paulo: Summus, 1982. Secretaria da Educação do Estado de Pernambuco. Diretoria de Serviços Educacionais. Departamento de Cultura. Arte-Educação: perspectivas. Recife: CEPE, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOMINGUES, Diana. A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997. GRANJA, Carlos Eduardo de Sousa Campos. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São Paulo: Escrituras Editora, 2006. KYRILLOS, Leny. Voz e corpo na TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São Paulo: Globo, 2003. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campos, 1989. RODRÍGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem áudio-visual. São Paulo: SENAC, 2006. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PROJETOS EDUCACIONAIS Formação Básica 60 EMENTA Discute os pressupostos históricos, entropológicos e epistemológicos do projeto pedagógico. O projeto pedagógico no contexto das políticas educacionais. Planejamento e elementos estruturantes do projeto pedagógico da instituição. Projeto pedagógico e projeto de aprendizagem. Projeto de aprendizagem: concepção, elaboração e avaliação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A evolução da gestão educacional: relação entre administração e gestão; princípios, evolução e perspectivas dos projetos na educação; pressupostos históricos, antropológicos e epistemológicos de projetos educacionais reguladores e emancipados. Escola, autonomia e projeto pedagógico na LDBEN – nº 9394/96; dimensões e princípios orientadores do projeto pedagógico; As relações existentes entre planejamento, organização do trabalho escolar, prática pedagógica, política educacional e projeto pedagógico. Proposto de uma tipologia de projetos educacionais: concepção, elaboração e avaliação; a organização do currículo a partir de projetos de aprendizagem; planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação de projetos de aprendizagem e político pedagógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: IPF, 2002. BARBOSA, Eduardo F. & MOURA, Dácio G. Trabalhando com projetos – planejamento e gestão de projetos educacionais. Petrópolis: Vozes, 2006. HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. LIBÂNEO, José Carlos (org) Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. PEDILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político – pedagógico da escola. São Paulo: Cortez. Instituto Paulo Freire, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR MAROTTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. POLETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2001. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Libertad, 2004. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Formação Básica 60 EMENTA Discute a educação anti-racista: contexto escolar e prático docente. Discriminação racial/educação: (re)pensando a identidade ético-racial do/a educador/a e dos/as educandos/as. Afirmação e Lei 10.639/03. Material didático: valorização e resgate da história e cultura afro-brasileira. Desconstruindo estereótipos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A questão racial no Brasil: o problema do racismo à brasileira: preâmbulo: os conceitos de identidade, raça e etnia. O conceito de raça no Brasil e a construção do mito da democracia racial. Lei 10.639/2003. Educação das relações étnico-raciais: racismo, escravidão e a exclusão educacional, as representações do negro no livro didático, educação anti-racista ou educação das relações étnico-raciais. Fundamentos de história da África e cultura afro-brasileira: o ensino da história africana – texto de Henrique C. Júnior, a tradição oral africana e literatura afro-brasileira, a oralidade como método de transmissão do conhecimento. Oficina de práticas pedagógicas em história da África e cultura afro-brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Ubiratan de Souza. Conexão atlântica: história, memória e identidade. In: Revista da FAEEBA, nº 19 – Educação e pluralidade cultural. – jan/jun. 2003. CUNHA, Jr. Henrique. O ensino da história africana. In: http:// WWW.movimentoafro.amazonida.com/ensinohistóriadaafrica. GOMES, Nilma Lino. Alguns termos conceitos presentes no debate sobre as relações raciais no Brasil: uma breve discussão. In: Ricardo Henriques (Org) Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: 2005. MUNANGA, Kabengele. Para entender o negro no Brasil de hoje. Coleção cadernos de EJA: diversidades e trabalho. São Paulo: Global, 2006. PANTOJA, S. A. África imaginada e a África real. In: ROCHA, Maria José.; PANTOJA, Selma (Org). ). Rompendo silêncios: história da África nos currículos da educação básica. Brasília: 2004, v. 1., p. 21-23. ROMÃO, Jeruse. Por uma educação que promova a auto-estima da criança negra. Cadernos CEAP. Brasília: 2001. SOUZA, Ana Lúcia Silva et al. De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmar, 2005. ZAMPARONI, V. D. A África, os africanos e a identidade brasileira. In: Maria José Rocha; Selma Pantoja (Org). Rompendo silêncios: história da África nos currículos da educação básica. Brasília: DP, 2004, v.1 p. 39-42. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMATTA, Roberto. A fábula das três raças ou o problema do racismo à brasileira. In: Relativizando: uma introdução à antropologia social. 5 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 35 ed. Rio de Janeiro: Record, 1999. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO ESPECIAL Formação Básica 60 EMENTA Analisa os antecedentes históricos e perspectivas atuais em educação especial. A educação especial no contexto sócio-político brasileiro. Abrangência e pressupostos legais da educação especial. Questões ético-políticas e educacionais e a escola inclusiva. Fundamentos educacionais, sociológicos e psicológicos da educação especial. A teoria sóico-cultural de Vygotsky, conceitos e princípios que fundamentam a educação especial. Taxionomia das necessidades educativas especiais. Noções sobre etiologia das necessidades educativas especiais. Avaliação psicopedagógica. Principais tipos de necessidades educativas especiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO História e política da educação especial no Brasil. O conceito e a classificação das necessidades especiais. Definição, caracterização e diagnóstico das necessidades especiais (surdez, cegueira, surdo-cegueira, mental, distúrbio de comportamento, distúrbio de comunicação e distúrbio de aprendizagem). A prática pedagógica – currículo, metodologia e avaliação – no contexto da educação especial. A escola e seu papel em face de exclusão e inclusão / integração social da pessoa com deficiência. Direitos humanos e aspectos jurídicos da pessoa com deficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria da Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999. FONSECA, Vítor da. Educação especial: programa de estimulação precoce – uma introdução as idéias de Truerstein. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LIMA, Priscila Augusta e VIEIRA, Therezinha. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006. LOPES, Áurea. Será que seu aluno é disléxico? In: Revista Nova Escola. Dezembro 2005 – p. 60-62. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais. Porto Alegre: Mediação, 2005. CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. COLL, Cezar.; PALACIOS, Jesus.; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO Formação Básica 60 EMENTA Planejamento participativo: pressuposto e encaminhamento metodológico para organização do trabalho pedagógico dos serviços técnicos-pedagógicos da instituição: as instâncias norteadoras da prática pedagógica, ações e órgãos colegiados nas instituições, projeto de avaliação das instituições e conselho de classe. A coordenação pedagógica e o papel do coordenador na organização desse trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de planejamento participativo e sua articulação na escola. Mecanismo de participação na escola. Órgãos colegiados. Projeto político pedagógico, sua construção e importância na escola. Os processos de avaliação e o papel do coordenador pedagógico nesse processo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2005. CANDAU, Vera Maria (org) ett al. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. LUCK, Heloísa. Gestão educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Cadernos pedagógicos do Libertad, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR ANTUNES, Celso.Marinheiros e professoras – crônicas simples sobre escola, ensino, disciplina, inteligências emocionais, criatividade, inteligências múltiplas, professores e alunos. Petrópolis: Vozes, 2003. PARK, Margareth Branding (org) ett all. Memória, patrimônio e meio ambiente – formatação de educadores. Campinas: Mercadas das Letras, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org) ett al. Formação de professores – políticas e debates. São Paulo: Papiros, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC I Núcleo Específico 45 EMENTA Articula as experiências de investigação científica e as práticas de estágio para a produção acadêmica em forma de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Elaboração de problemática de pesquisa em educação. Análise das obras científicas que dêem embasamento teórico e metodológico para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Articulação entre as experiências vivenciadas durante o curso e a produção do TCC (discutir com os alunos a possibilidade de que eles se debrucem sobre as produções teórico-científicas já percorridas durante o curso. Elaboração da problemática de pesquisa em educação. Análise de obras científicas que dêem embasamento teórico e metodológico para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2006/2007. ALVES, Nilda e OLIVEIRA, Inês Barbosa Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre as redes de saberes. 2 ed. Metodologia e pesquisa do cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática de pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Leaming, 2006. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez,1995. COSTA, Marisa Vorraber (org) Alfredo Veiga Neto. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. NADIR, Zago e CARVALHO, Marília Pinto de e VILELA, Rita Amélia Teixeira (orgs). Itinerários de pesquisa: perspectiva qualitativa em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. SANTOS FILHO, José Camilo & GAMBOA, Silvio Sanchez (orgs). Pesquisa educacional: quantidade – qualidade. São Paulo: Cortez, 2002. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR BARDIN, Laurence. Análise do conteúdo. Tradução Luis Antero Reto. PINHEIRO, Augusto. Lisboa, Portugal, Edições 70, 1977. FREITAS, Maria Tereza; SOUZA, Solange Jobim. Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikhail Bakhyin. São Paulo: Cortez, 2003 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC II Núcleo Específico 90 EMENTA Elabora o projeto de pesquisa tendo como referencial o processo de construção de conhecimento vivenciado no decorrer do curso, estabelecendo relações entre o universo experienciado e perspectivas de atuação profissional. Processos de elaboração do texto científico, aspectos pré-textuais e pós-textuais. Normas da ABNT. Como apresentar trabalho científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Construção e elaboração do projeto de pesquisa, considerando o percurso do aluno durante o curso, buscando estabelecer relações entre o projeto de pesquisa, as experiências vivenciadas no curso e a atuação profissional. Suporte técnico para a elaboração do TCC: discussão das normas da ABNT, especialmente a construção das referências e das citações, como também das normas do DCH para a elaboração do TCC. Suporte técnico para a apresentação do TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABNT. Associação brasileira de normas técnica. GONÇALVES, Hortência Abreu. Manual de projetos de pesquisa: inclui exercícios práticos. São Paulo: Avercamp, 2005. SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR FREITAS, Maria Tereza; SOUZA, Solange Jobim. Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikhail Bakhyin, São Paulo: Cortez, 2003. BARDIN, Laurence. Análise do conteúdo. Tradução Luis Antero Reto. PINHEIRO, Augusto. Lisboa – Portugal, Edições 70, 1977. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICA Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda a estrutura e funcionamento do sistema de uma língua. A noção de competência linguística e o processo de alfabetiçzação. As relações fonológicas e a aquisição da escrita. A realidade fonológica da língua. O uso da fala e da escrita no processo de alfabetização: aspectos psicolinguísticos e textuais no processo de alfabetização. Sistematização das teorias linguísticas para o processo de alfabetização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Linguagem oral e escrita: usos e formas. Concepção de alfabetização e letramento. Hipóteses de escrita e leitura. Jogos de consciência fonológica. Gêneros textuais e alfabetização. Revisão textual: supressões, ampliações, substituições, progressão textual, elementos de retomada, regularidades e irregularidades da língua, “erro”. BIBLIOGRAFIA BASICA CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Cortez, 1996. CURTO, Luis Maruni. (org). Escrever e ler – como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e ler. Porto Alegre: Teixido, 2003. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985. KAUFMAN, Ana Maria (org). Alfabetização de crianças: construção e intercâmbio. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. MORAIS, Artur Gomes.A. Apropriação do sistema de notação alfabética e o desenvolvimento da habilidades de reflexão fonológica. São Paulo: Letras, 2003. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. (PROFA). Módulo I (org) PELISSARI, Cristiane – Ministério da Educação. Brasília, 2002. ______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. VIDEOS: Narradores de Javé. Alfabetização e contextos letrados. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELL” ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica: 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Núcleo Específico 60 EMENTA Discute a matemática e o processo de alfabetização. A matemática como resolução de problemas. O papel do lúdico no ensino da matemática. Recursos metodológicos para o ensino da matemática: o jogo, materiais estruturados, a história do conceito, a resolução de problemas, uso de calculadoras e computador, multimídia, etc. Estudo de propostas de ensino para os principais conteúdos de matemática do currículo do 1º segmento do ensino fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Alfabetização matemática: a aquisição da linguagem matemática; a matemática e apropriação dos códigos formais; alfabetização matemática; implicações pedagógicas; o alfabetizador em matemática: aprendendo a conhecer e a fazer o conhecimento matemático; a propriedade dos números; interdisciplinaridade e matemática. BIBLIOGRAFIA BASICA BOYER, Carl B. História da matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas/SP: Papirus, 1996. ______. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990. KRAMER, Sônia (org). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. 7 ed. São Paulo: Ática, 1994. LOVELL, Kurt. O desenvolvimento dos conceitos científicos e matemáticos na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e prática docente. Coordenação Editorial Danilo A. Q. Marales. São Paulo: Cortez, 1995. ______. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. São Paulo: Cortez, 1992. (Coleção Questões da Nossa Época); vol. 2. ______. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez, 1990. SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, [s.d]. TEBEROSKI, Ana & TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 1997. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988. ______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORIN, Julia. Jogos e resoluções de problema: uma estratégia para o ensino de matemática. São Paulo: CAEM/USP, 1996. CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1994. (Série Didática – Classes de Magistério) D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da resolução à ação: reflexões sobre educação (e) matemática. São Paulo: Summus, Campinas: UNICAMP, 1986. HUIZINGA, Johan. O jogo como elemento de cultura: homo ludens. São Paulo: Perspectiva/ EDUSP, 1971. IMENES, Luiz Márcio. Brincando com os números. São Paulo: Scipione, 1991. (Coleção Vivendo a Matemática). ______. A numeração indo-arábica. São Paulo: Scipione, 1989 (Coleção Vivendo a Matemática). ______. Os números na história da civilização. São Paulo: Scipione, l990 (Coleção Vivendo a Matemática). RANGEL, Ana Cristina S. Educação matemática e a construção do número pela criança: uma experiência em diferentes contextos sócio-econômicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FORMAÇÃO DIVERSIFICADA 105 EMENTA Discute o perfil do professor da educação infantil e séries iniciais; organização do traalho pedagógico na educação infantil e séries iniciais; processos de investigação e conhecimeto da realidade; elaboração e execução de projeto de estágio em educação infantil e séries iniciais, planejamento e avaliação com contribuição e orientação das demais disciplinas deste núcleo, num tabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Educação infantil: pra que te quero? A identidade profissional dos professores e o desenvolvimento de competências. A literatura infantil e o imaginário das crianças. A excelência de brincar. Planejamento e currículo as relações que se tecem. O tempo e o espaço escolar na educação infantil. A organização do trabalho pedagógico na educação infantil e séries iniciais. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria (org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. _______. A didática em questão. 20 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.. CRAIDY, Carmem Maria & KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: para que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. FAZENDA, Ivan Catarina Arantes. (org). Ta pronto, seu lobo? Didática, prática na pré-escola. 2. Ed. São Paulo: EDUC, 1991 KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 1995. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5º Revista e ampliada. Goiânia: Alternativa, 2004. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação). Séries saberes peagógicos. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCK, Heloisa. Gestão Educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Cadernos pedagógicos do Liberta, 1999. VEIGA, Ilma. Passos Alencastro (org) ett all. Formação de Professores – Políticas e Debate. São Paulo: Papirus, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO, LUDICIDADE E CORPOREIDADE Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda o significado do lúdico como prática cultural. O lúdico como fonte de compreensão do mundo e o seu papel na educação infantil. Atividades desenvolvidas nas creches e pré-escolas. Demonstrar autonomia na elaboração de atividades motoras da cultura corporal, sendo capaz de construir, reinventar e interpretar os movimentos corporais, além de valorizar as cantigas de rodas e as danças folclóricas como objetos de manifestação artístico-cultural. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO As contribuições de Platão e Aristóteles para a educação. Platão: a razão, a ação e a arte. Conceito de educação de Platão. O simpósio-banquete: exercício de flexibilidade da thesis e da metis. O lugar da ginástica, da dança e a música na educação. Oficinas de sensibilidade e consciência corporal: respiração, relaxamento, concentração, esquema corporal, o inventário das articulações. O corpo no espaço em movimento. A produção cultural do corpo: o corpo natural, o corpo social e o corpo histórico. O corpo como discurso: a linguagem do corpo. Corpo de identidade. Análise do transcurso do corpo da criança por meio do desenvolvimento infantil. Oficinas de expressão corporal e oral: o corpo no espaço em movimento para expressão e comunicação. A dança e a música na educação: elementos de dança e música. Propriedades do som, a fala, o canto, técnica vocal, exercícios de canto e em cantigas de roda. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. Para além do fisiológico e do psicológico numa função significante, o jogo adentrando no domínio do estético. Características do jogo e suas afinidades com a festa, o mito e o teatro. Oficina criativa: arte integrada: o canto, a dança e o teatro. A eficiência da musicoterapia. Construção de instrumentos alternativos. O corpo no espaço em movimento sonorizado. BIBLIOGRAFIA BASICA DE MAIS, Domenico. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. HUIZINGA, Johan. HOMO LUDENS. O jogo como elemento de cultura. São Paulo: Perspectiva, 2000. LOURO, Gaucira Lopes. FELIPE, Jane e GOELLNER, Silvana Vilotre (Org). Corpo Gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 2003. MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas - São Paulo: Papirus, 1995. SANTOS, Santana Marli Pires. O lúdico na formação do educador. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Clair. A arte de falar bem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2005. GRANJA, Carlos Eduardo de Souza Campos. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São Paulo: Escrituras, 2006. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (organizadora). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2003. KYRILLOS, Leny. Voz e corpo na TV: fonaudiologia a serviço da educação. São Paulo: Globo, 2003. LIBAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. SCHILOGL, Emerli. Expansão criativa: por uma pedagogia de autodescoberta. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LITERATURA INFANTO-JUVENIL Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda a literatura infanto-juvenil, conceitos e evoluções, principais autores e obras. Condições de produção e consumo da literatura infanto-juvenil na escola. Estudo crítico da literatura infanto-juvenil nas escolas. Literatura: motivação e interesse do leitor, discussões sobre os gêneros. Estudo comparativo de textos científicos e literários, finalidade, linguagem e estilo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Sobre o conceito de literatura infantil e juvenil. Visão crítica. Histórico da literatura infantil: surgimento, evolução. A literatura infantil e juvenil na escola: condições de produção e consumo na sociedade e escola. A contação de histórias. BIBLIOGRAFIA BASICA ABRAMAVIC, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1994. ARIES, Phillippe. História social da criança e da família. 2 ed. Guanabara: Rio de Janeiro, 1981. COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil. 4 ed. Rio de Janeiro: Olympio, 1975. ZIBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 6 ed., São Paulo: Global, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETTELEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l980. CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. Teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. CUNHA, Maria Antonieta. Literatura infantil: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Ática, 1990. MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil para crianças e jovens: algumas leituras. São Paulo: Mercado das Letras, 1998. SERRA, Elizabeth D” Ângela (Org). 30 anos de literatura para crianças e jovens:algumas leituras. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1988. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III Formação Diversificada 105 EMENTA Discute a formação de professores para o ensino fundamental. Propostas curriculares para o ensino fundamental. A organização do trabalho pedagógico nas séries iniciais do ensino fundamental. Processos de investigação e conhecimento da realidade, planejamento e avaliação. Elaboração e execução de projeto de estágio nas séries iniciais do ensino fundamental. Planejamento e avaliação, com contribição e orientação das demais disciplinas desse núcleo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Perfil profissional do docente nas séries iniciais. Os elementos pedagógicos de uma proposta curricular para as séries iniciais. Conceito de planejamento. Tipos de planejamento. Componentes estruturais do planejamento. Estrutura de um projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loola, 2005. ANTUNES, Celso. Marinheiros e professoras-crônicas simples sobre escola, ensino, disciplina, inteligência emocionais, criatividade, inteligências múltiplas, professores e alunos. Petrópolis: Vozes, 2003. CANDAU, Vera Maria ( org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCK, Heloisa. Gestão educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 2006. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Cadernos pedagógicos do Libertad, 1999. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org). ett all. Formação de professores – políticas e debates. São Paulo: Papirus, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA CURRICULO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Formação Diversificada 60 EMENTA Concepção de currículo dos referenciais curriculares nacionais para educação infantil e séries iniciais do ensino fudamental. Conhecimento e análise de práticas e propostas curriculares em educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Revendo conceitos e princípios básicos de currículo: tradicional, crítica e pós-crítico. Os desafios atuais da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental e a formação de seus professores. A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Os referenciais curriculares nacionais para a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental: origens, princípios e concepções. Diretrizes e princípios para educação infantil de qualidade. A organização do espaço tempo da escola. Seleção de conteúdos. Planejamento de oficinas pedagógicas em creches. Planejamento de oficinas pedagógicas para as séries iniciais do ensino fundamental. Reforma do ensino em 09 anos. BIBLIOGRAFIA BASICA GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 3. ed Petropolis, RJ: Vozes, 1999. 140 p. (Ciências sociais da educação ). LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. MANHÃES, Luiz Carlos Siqueira. Rede que te quero rede: por uma pedagogia da embolada. In.: ALVES, N. Oliveira I. B. Pesquisa no/do cotidiano das escalas sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Maria Malta. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995. CANEN, Ana. Sentidos e dilemas do multicultiralismo: desafios para o nono milênio. In.: LOPES, A. C. Macedo, e (orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. CRAYDY, Carmem Maia. (org). O educador de todos os dias: convivendo com crianças de 0 a 6 anos. Porto Alegre: Mediação, 1998. JOHNSON, R; ESCOSTEGUY, A. C; SCHULMAN, N. O que é, afinal, estudos culturais? Organização e Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. MOREIRA, A. F. (Orgs). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documento de identidade: uma introdução as teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Formação Diversificada 60 EMENTA Discute o ensino, aprendizagem, planejamento e avaliação na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Concepções de ensino e suas implicações didáticas. Produção e análise do planejamento e avaliação escolar: plano de curso, plano de aula, projetos didáticos e atividades avaliativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Planejamento educacional: conceito de planejamento educacional no Brasil numa abordagem de micro / macro estrutura. Aspectos do planejamento educacional no Brasil: histórico, social, político, econômico. As concepções do planejamento educacional na nova LDB – Lei 9394/96 e nos PCNs. As concepções do planejamento educacional nas teorias de administração: teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria neoclássica, tradições e enfoques. Avaliação educacional: aspecto histórico da avaliação educacional no Brasil, concepção de avaliação educacional na nova LDB, concepções da avaliação subjacente à prática pedagógica, funções e finalidade da avaliação, tipos de avaliação, avaliação no cotidiano escolar, avaliação na escola cidadã. BIBLIOGRAFIA BASICA CARVALHO, Horácio Martins de. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo: Brasiliense, 1976. ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação:Uma prática em busca de novos sentidos. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não: um modo de agir no mundo em permanente mudança. 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. RABELLO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos nas práticas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995. OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 5ª ed. São Paulo; Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005 (Guia da Escola Cidadã – volume 7). SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 3 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995. SILVA, Ceres Santos da. Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes, 1992. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV Formação Diversificada 105 EMENTA Estuda as diferentes relações no campo de estágio. Saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaçõs não-formais. A organização do trabalho pedagógico em projetos educacionais com crianças de 0 a 12 anos em espaços não-formais. Processos de investigação e conhecimentos da realidade de projetos de educação não-formais. Elaboração e execução de projeto de estágio com crianças de 0 a 12 anos em espaços não-formais, com contribuição e orientação das demais disciplinas deste núcleo, num trabalho disciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A pesquisa enquanto mote do conhecimento da realidade. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção do saber didático. A relação entre saúde e educação. O papel do pedagogo no hospital. A dimensão autoformativa do processo de estágio. As diferentes experiências pedagógicas no hospital. BIBLIOGRAFIA BASICA HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. MATOS, Elizete Lúcia Moreira & MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia hospitalar. Petrópolis Rio de Janeiro: Vozes, 2006. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. – (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos) ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCK, Heloisa. Gestão educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: cadernos pedagógicos do Libertad, 1999. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org) ett all. Formação de professores – políticas e debates. São Paulo: Papirus, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Formação Diversificada 60 EMENTA Discute os determinantes históricos, sócio-econômicos, políticos, culturais e pressuposto teórico metodológico da alfabetização de jovens e adultos no Brasil. Estrutura e funcinamento do sistema de uma língua. A noção de competência linguística e o processo de alfabetização. A realidade fonológica da língua. O uso da fala e da escrita no processo de alfabetização de jovens e adultos: aspectos psicolinguísticos e textuais no processo de alfabetização de adultos. Sistematização das teorias linguísticas para o processo de alfabetização. Alfabetização e letramento. Os significados do letramento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A aprendizagem dos princípios básicos do sistema alfabético. O desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica em adultos e jovens pouco escolarizados. O uso da fala e da escrita no processo de alfabetização de jovens e adultos. Produção de gêneros textuais em turmas de alfabetização de jovens e adultos. Alfabetização e letramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRO, E. Reflexão sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985. _________; TEBEROSKY, A. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia. (org). Desafios da educação de jovens e adultos. Construindo práticas de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. ______________. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Anais da 26ª Reunião Anual da ANPED, em outubro de 2002. TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBATO, Silvane. A perspectiva sócio-histórica na alfabetização de adultos. Revista do Programa Alfabetização Solidária, volume 5, nº 5, 2005, São Paulo: UNIMARCO, 2005. COLOMPER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar ler, ensinar a compreender. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Maria Angélica Freire e MENDONÇA, Rosa Helena (Orgs). Práticas de leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, 2006. OLIVEIRA, Apoluceno de Oliveira. Princípios pedagógicos na educação de jovens e adultos. Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 4, nº 4, 2004, São Paulo: UNIMARCO, 2004. OLIVEIRA, Inês Barbosa e PAIVA, Jane. (Orgs). Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. PALLADINO, Gaetana de Brito. EJA: uma caminhada...um projeto em construção. Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, jan/jun. São Paulo: UNIMARCO, 2002. PICONEZ, Stela Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2002. SOUZA, Maria das Dores Alves. Os significados do processo de alfabetização. Revista do Programa Alfabetização Solidária, volume 2, jan/jun. São Paulo: UNIMARCO, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA PSICOLINGUÍSTICA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda o processo simbólico. Estrutura básica, elemento e aquisição da linguagem. O processo cognitivo. Linguagem e aprendizagem. A língua falada e escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O desenvolvimento cognitivo e da função simbólica segundo a teoria piagetiana. Os princípios invariantes de uma teoria da psicologia cognitiva moderna. As noções de construção, de cognição e de desenvolvimento na teoria de Jean Piaget. A aprendizagem dentro desse modelo teórico. A construção social da mente e a relação da evolução intelectual com o domínio da representação. Os estudos desenvolvidos pela psicologia soviética (A.R. Luria) junto a povos de diferentes culturas. A visibilidade dada ao etnocentrismo dos estudos psicológicos modernos pelos alunos de EJA. Crítica à psicologia moderna pela introdução do tempo e do coletivo nos estudos da cognição. Experiências de captar o momento da invenção (V. Kastrup). A criação como um conceito distinto da invenção. As práticas sociais e a produção do novo. BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, Julia. Estudos deleuzeanos da linguagem. Campinas/SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2003. KASTRUP, Virgínia. A invenção de si e do mundo – uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Campinas/SP: Papirus, 1999. LURIA, Alexander Romanovich. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais sociais. 2 ed. São Paulo: Ícone, 1990. PIAGET, Jean e INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 1985. VIGOTSKY, Lev.; LURIA, Alexander.; LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: EDUSP, 1988. ______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, Teresinha. Sociedade e inteligência. São Paulo: Cortez, l989. CASCUDO, Luiz da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. São Paulo: Itatiaia, editora da Universidade de São Paulo, 1986. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAMII, Costance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 28ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2001. PIAGET, Jean. A teoria de Piaget. In.; CARMICHEL, L. Manual de psicologia da criança. São Paulo: EPU, Editora da Universidade de São Paulo, 1975. ______. A teoria de Piaget. In.; CARMICHEL, Leonard. Manual de psicologia da criança. São Paulo: EPU, EDUSP, 1975, volume 4. Desenvolvimento Cognitivo. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Formação Diversificada 105 EMENTA Analisa as experiências formais e não-formais em educação de jovens e adultos, como subsídio para intervenção na práxis pedagógica, através da elaboração, execução e avaliação de pequenos projeto interdisciplinares nos variados campos de estágio, com contribuição das demais disciplinas deste núcleo, num trabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Falência da educação brasileira e precisamos de uma crise. A prática de ensino e a produção de saberes. Tendências pedagógica. Essa escola chamada vida. Planejamento: o que é? como se faz? Texto sobe memórias: a dimensão autoformativa do processo de estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria (org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. – (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos) TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. & BETO, Frei. Essa escola chamada vida. (org). Riçardo Kotscho). 9 ed. São Paulo: Ática, 1998. MORAIS, Régis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995. PERRENOUD, Philippe. A proposta reflexiva: questão de saber ou de habitus. Porto Alegre: Artmed, 2002. Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, numero 2, jan/jun, 2002. São Paulo: UNIMARCO, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SOCIOLINGUÍSTICA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda a Linguagem e cultura. Língua e sociedade. A comunicação social. Linguagem denotativa e conotativa. Língua e classes sociais. Língua e dinâmica de grupos. Língua e valores. Uma política de língua padrão e variações regionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ler obras de grande relevância para a compreensão da relação entre linguagem e sociedade. Conhecer as principais tendências da sociolingüística e da diversidade lingüística. Trabalhar conhecimentos da sociolingüística para entender a relação entre o dialeto e a cultura escrita escolar. Gerar, constituir e analisar o fato sociolingüístico. As atividades de sala de aula são basicamente mediadas pelos livros. Serão realizadas as seguintes atividades: leituras de livros e de capítulos de livros, aulas expositivas, aliás, que essas possam ocorrer com apoio de recursos tecnológicos: projetor de slides, multimídia, etc., seminários que devem contar com o envolvimento do grupo na produção de experiências e análises do fato sociolingüístico, oficinas. BIBLIOGRAFIA BASICA BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999. BARTONI-RICARDO, Stela Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística em sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004. FAUNDEZ, A. Oralidade e escrita: experiências educacionais na África e na América Latina. (Tradução de Maria da Graça Abreu d. d). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 16 ed. São Paulo: Ática, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003. CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998. FURLAN, Vera I. O estudo de textos teóricos. In.: Maria Cecília M. de Carvalho (org). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 1995. PRETI, Dino. Variação lingüística e prestigio social das palavras. In. Dino Preti (org). O léxico na língua oral e na escrita. São Paulo: Humanitas/USP, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTÓRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Formação Diversificada 60 EMENTA Discute a história da educação de jovens e adultos. Estudo das políticas de educação de jovens e adultos na América Latina e no Brasil, especialmente no nordeste, com ênfase no estad. O da Bahia, âmbito oficial e nos movimentos sociais / terceiro setor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Panorama histórico das políticas públicas em nível federal para a educação de jovens e adultos no Brasil. Os marcos jurídicos da EJA e o papel das esferas de governo na definição e implementação das políticas públicas. Tendências recentes das políticas públicas no Brasil e na América Latina: descentralização e parceria. A coordenação das políticas de EJA no estado da Bahia e no município de Juazeiro: os programas de EJA oferecidos em nível estadual e municipal. O papel dos movimentos sociais e do terceiro setor na definição das políticas públicas para a EJA: relatos de experiências. BIBLIOGRAFIA BASICA Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Básica. (Brasil) Resolução nº 1, de 05 de dezembro de 2000. (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos). DI PIERRO, M. C. e GRACIANO, M. A educação de jovens e adultos no Brasil. Informe apresentado à Oficina Regional da UNESCO para a América Latina e Caribe. São Paulo: Ação Educativa, 2003. DOURADO, L.F. e PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001. GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. OLIVEIRA, R.P. de. & ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo; Xamã, 2001. PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1983. RIBEIRO, V. M. (coordenação e texto final). Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. SP: Ação educativa, Brasília: MEC, 1997. ______. (org). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas, SP: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horário. Gonzáles. 24 ed. Atualizada. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 28 ed. São Paulo: Cortez, 1993. _______. Educação e mudança.Tradução de Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. _______.; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. 3 ed. Coleção Educação e Comunicação. Volume 15. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. _______. Pedagogia do oprimido. 32 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999. FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos. Relato de uma experiência construtivista. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. GADOTTI, Moacir & GUTIÉREZ, Francisco (orgs). Educação comunitária e economia popular. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2001. ________. A experiência do MOVA. SP/ Brasil. Ministério da Educação e Desporto. Instituto Paulo Freire; Organização de Moacir Gadotti. São Paulo, 1996. GAUTHIER, Jacques. Sociopoética – encontro entre arte, ciência e democracia na pesquisa em ciências humanas e ciências sociais, enfermagem e educação. Rio de Janeiro: Escola Ana Nery: UFRJ, 1999. HADDAD, Sérgio. Estado e educação de adultos (l964 – l985). São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1991, p. 360. INEP Revista brasileira de estudos pedagógicos. Vol.84, nº 206/207/208 (jan-dez-2003). Brasília:DF: INEP/MEC, 2004. INEP Revista brasileira de estudos pedagógicos. Vol.87, nº 216 (maio-agosto-2006). Brasília: DF: INEP/MEC, 2006. KRUPA, Sônia M. Portela. (Org). Economia solidária e educação de jovens e adultos. Brasília:DF: INEP/MEC, 2005. LARROSA, Jorge. Nietzsche & educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. MACLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3 ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2000. MOREIRA, Antônio Flávio & SILVA, Tomás Tadeu (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000. PICONEZ, Stela Conceição Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. São Paulo: Campinas: Papirus. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1994. RIBEIRO, Vera Massagão. Alfabetização e atitudes: pesquisa com jovens e adultos. São Paulo: Campinas: Ação Educativa/ Papirus, 1999. VÓVIO, Cláudia Lemos. Viver, aprender: educação de jovens e adultos. (livro 1). São Paulo: Ação Educativa, [s.d]. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III Formação Diversificada 105 EMENTA Discute a compreensão do estágio na sua relação teoria e prática. Saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em processos de educação de jovens e adultos. Processo de investigação e conhecimento da realidade. Construção e aplicação de projetos de intervenção didática em lócus pedagógico de educação de jovens e adultos, com contribuição e orientação das demais disciplinas deste núcleo, num trabalho interdisciplinar. Análise e avaliação dos dados. Socialização de experiências através de seminário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tendências pedagógicas. Processo reflexivo: o olhar do professor-pesquisador na escola campus de estágio. Texto sobre memórias: a dimensão autoformativa do processo de estágio. Interdisciplinaridade. Letramento. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria (org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos) TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo. & BETO, Frei. Essa escola chamada vida. (org). Riçardo Kotscho). 9 ed. São Paulo: Ática, 1998. MORAIS, Régis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995. PERRENOUD, Philippe. A proposta reflexiva: questão de saber ou de habitus. Porto Alegre: Artmed, 2002. Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, número 2, jan/jun, 2002. São Paulo: UNIMARCO, 2002. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS Formação Diversificada 60 EMENTA Discute os paradigmas da educação popular e da educação de jovens e adultos. Processos históricos da educação de jovens e adultos. Espaços formais e não-formais de educação de jovens e adultos. Tendências e perspectivas atuais da educação de jovens e adultos e da educação popular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Analisar a importância da educação para os movimentos sociais. O que é educação popular. Paradigmas da educação popular e da educação de jovens e adultos. Processos históricos da educação de jovens e adultos. A luta dos movimentos sociais pela garantia do direito à educação. A formação dos movimentos e das militâncias. Os programas de educação dentro dos movimentos para jovens e adultos. A educação com liberdade. O movimento social como sujeito pedagógico. Relato de experiências dos sujeitos inseridos nos movimentos sociais na cidade de Juazeiro – Ba. Construção de proposta alternativa de educação para jovens e adultos, tanto nos espaços formais e não-formais. BIBLIOGRAFIA BASICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação popular. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1996. CALDART, Roseli Salete. O movimento social como sujeito pedagógico. In.: Pedagogia do movimento do sem terra. São Paulo: Expressão Popular, 2004. CASTELLS, Manuel. A outra face da terra: movimentos sociais contra a nova ordem global. In.: O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2001, p. 93-97. FREIRE, Paulo. Educação e participação comunitária.G In.: Política e educação: ensaios. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001. GUEDES, André Dumans. Cursos de formação de militantes – Pedagogia e organização nacional do movimento dos atingidos por barragens. Anais do I Encontro Latino-americano de Ciências Sociais Y Represeas e II Encontro Sociais e Barragens, Salvador –Ba.: 2007. MITSUE, Morissawa. A educação: prioridade do MST. In.: História da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987. RESSURREIÇÃO, Telma Regina B. N. PRONERA. Sobre a (im) possível e/ou (in) dispensável interface entre educação e desenvolvimento. Anais II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, Presidente Prudente. São Paulo: [s.n.], 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BASICA SCHWENDLER, Sônia Fátima. A pedagogia de Paulo Freire inserida no contexto dos movimentos sociais. Disponível em: WWW.paulofreire.ufba.br/paulofreire/files/seminarios/mesa 13-c ptf. Acesso em 18.02.2008. (2) STEDLIE, João Pedro e FERNANDES, Bernardo Mançano. A educação. In.: Brava gente. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005 (4). MARQUES, Marte Inez. Relação estado de MST: algumas fases e faces. In.: Lutas e Resistências. Org. : SOARES, Chrustiane Senhorianha et al. Londrina PR: Programa de Pós-graduação em ciências sociais, 2006. FERNANDES, Bernardo Mançano. Vinte anos do MST e a perspectiva da reforma agrária no governo Lula. In.: O campo no século XXI: território de vida de luta e de construção da justiça social. Org. Ariovaldo Umbelino de Oliveira e Marta Inez Marques. São Paulo: Casa Amarela e Paz e Terra, 2004, p. 273 a 290. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, Perry. O fim da história (de Hegel a Fukuyama). Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1997. _________. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2001. FUKUYAMA. Francis. O fim da história e o último homem. Tradução de Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro: Rocco, 1982. GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997. _______. Reivindicações populares urbanas. São Paulo: Cortez, 1982. _______.Movimentos sociais e lutas pela moradia. São Paulo: Loyola, 1991. _______. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992. _______. Movimentos e lutas sociais na história do Brasil. São Paulo: Loyola, 1995. GRAMSCI, Antônio. Cartas do cárcere. Seleção e trabalho de 233 caras das edições italianas de 1947 e 1055. Por Noêmio Spinola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. ________. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. ________. Os intelectuais e a organização da cultura. Tradução Carlos Nelson Coutinho: Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. ________. Maquiavel, a política e o estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976. HOBSBAWM, Eric. Rebeldes primitivos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970. __________. Bandidos. Rio de Janeiro: Forense, 1970b __________. Revolucionário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. IANNI, Otavi. Teoria da globalização. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. __________. A era da globalização. São Paulo: Civilização Brasileira, 1996. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LESSA, Sérgio. Trabalho e ser social. Maceió: EDUFAL, 1997. _______. Ontologia de lukács. Maceió: EDUFAL, 1996. MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os movimentos sociais. Revista Nova, nº 17, São Paulo: CEDEC, 1989. MESZÁRIOS, István. Poder político e dissidência nas sociedades pós-revolucionários. Ensaio nº 14, São Paulo: Ensaio, [s.d]. _______. Produção destrutiva e estado capitalista. São Paulo: Ensaio, 1989. _______. A teoria da alienação em Marx. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. MOLINA, Mônica Castagna & AZEVEDO DE JESUS, Sônia Meire Santos. (Orgs). Por uma educação do campo – contribuições para a construção de um projeto de educação do campo. Caderno nº 5, Brasília:DF: Articulação Nacional por uma “Educação do Campo”, 2004. SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo (globalização e meio técnico-científico informacional). São Paulo: Hucitec, 1996. SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1996. TOURAINE, Alan. Movimentos sociais e ideologias nas sociedades dependentes. In.: Albuquerque, J. A. G. (org). Classes médias e política o Brasil. Rio de Janeiro: Terra e Paz, 1977. ________. O que é democracia. São Paulo: Cortez, 1990. ________. Um outro paradigma para compreender o mundo de hoje. São Paulo: Cortez, 2005. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA GESTÃO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda as concepções de gestão. Gestão em Educação de Jovens e Adultos: a configuração nos espaços educativos. A gestão e o cotidiano escolar em Educação de Jovens e Adultos. O papel dos conselhos escolares na Educação de Jovens e Adultos e sua relação com o projeto político pedagógico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O contexto nacional: a LDB e o PNE. Os contextos estaduais diferenciados. Decisões estratégicas na educação municipal: o desenvolvimento municipal. O FUNDEB e a educação de jovens e adultos. Estratégias na educação de jovens e adultos. Financiamento da educação básica: critérios, conceitos e diretrizes. Política de fundos na educação: duas posições. Sobre o financiamento da educação básica. BIBLIOGRAFIA BASICA FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano; MAZZA, Débora. Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar em educação popular. 2. ed Petrópolis: Vozes, 1990. LIMA, Maria José Rocha; DIDON et, Vital. FUNDEB: avanços na universalização de educação básica. Brasília: DF: INEP/MEC, 2006. MACEDO, Luis Paulo Leopoldo; CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva. (Orgs). Formação do pesquisador em educação: profissionalização docente, políticas públicas, trabalho e pesquisa. Maceió: Alagoas: EDUFAL, 18º EPENN, 2007. MONLEVADE, João Antônio. Para entender o FUNDEB. Ceilândia: Brasília:DF: Idéia, 2007. ______. Plano Municipal de Educação: fazer para acontecer. Brasília:DF: INEP/MEC, 2006. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. (Org). Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2001. PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 9 ed. São Paulo: Cortez, 1994. PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: São Paulo: Papirus, 2002. PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACEDO, Luis Paulo Leopoldo.; CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva. Formação do pesquisador em educação: profissionalização docente, políticas públicas, trabalho e pesquisa. Maceió: Alagoas: Edufal, 18ª EPENN, 2007. MONLEVADE, João Antônio Cabral de. Para entender o FUNDEB. Ceilândia: Brasília: DF: Idéia, 2007. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV Formação Diversificada 105 EMENTA Estuda as diferentes relações no campo de estágio: saberes e competências necessárias à formação do pedagogo e seu exercício profissional em espaços não-formais. A organização do trabalho pedagógico em projetos educacionais com jovens e adultos em espaços não-formais; educação e trabalho, processos de investigação e conhecimento da realidade de projetos de educação em espaços não-formais com jovens e adultos. Elaboração e execução de projetos de estágio com jovens e adultos em espaços não-formais da educação. Contribuição e orientação das demais disciplinas desse núcleo num trabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pedagogia: a identidade e formação. O trabalho pedagógico nos processos educativos não escolares. EJA: uma caminhada...um projeto em construção. Planejamento: o que é? como se faz? Estratégias de ensino. Texto sobre memórias: a dimensão autoformativa do processo de estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA CANDAU, Vera Maria (org) ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004 – (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos). TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo & BETO, Frei. Essa escola chamada vida. (org. Ricardo Kotscho). 9 ed. São Paulo: Ática, 1998. MORAIS, Régis de. (org). Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995. PASSOS, Mailsa Carla. Memória e história de Professores: como praticar também é lembrar. In VASCONCELOS, Geni Amélia Nader. Como me fiz professora. Rio de Janeiro: Dp&A, 2000. PERRENOUD, Philippe. A postura reflexiva: questão de saber ou de hábitos. São Paulo: Papirus, 1995. Porto Alegre: Artmed, 2002. Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, nº 2, jan/jun, 2002. São Paulo: UNIMARCO, 2002. SÁ, Ricardo Antunes de. Pedagogia: identidade e formação. O trabalho pedagógico nos processos educativos não escolares. Educar, nº 16, p. 171-180. Curitiba: UFPR, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda as experiências contemporâneas governamentais e não governamentais em educação à distância: PROINFO, TV ESCOLA, PROFAE, TELECURSO 2000, UNIREDE e outras. Concepções de educação, de aprendizagem, de conhecimento, o processo educativo e as práticas comunicacinais nesses programas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos de educação à distância: conceitos de EAD, histórico da modalidade à distância, tecnologias de informação e comunicação à distância, as políticas públicas de EAD. Estrutura e funcionamento da educação à distância: planejamento e organização de sistemas da EAD, reflexões e contribuições para a implantação da modalidade em EAD, estratégias de implementação e desenvolvimento de EAD. Teoria e prática dos sistemas de acompanhamento em educação à distância: teoria e prática dos sistemas de acompanhamento em EAD, estudante, professor, tutor: importância e funções, experiências e sistemas de acompanhamento. Estudo de programas governamentais e não governamentais em educação à distância: concepções de educação, de aprendizagem, de conhecimento, o processo educativo, as práticas pedagógicas e comunicacionais, avaliação dos programas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação à distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: FUTURA, 2003. KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente (Pólêmicas contemporâneas). Disponível em http: WWW.ufba.br/prossiga/vani.htm. MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000. PRETTO, A. A escola sem/com futuro. São Paulo: Papirus, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR BELLONI, M. L. Educação à distância. 2 ed. Campinas: Autores associados, 2001. ______. O que é mídia – educação. Campinas: São Paulo: Autores associados, 2001. NISKIIER, Arnaldo. Educação à distância: a tecnologia da esperança; políticas e estratégias para a implantação de uma sistema nacional de educação aberta e à distância. São Paulo: Loyola, 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LINGUAGENS E COMUNICAÇÃO Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda os princípios básicos da teoria das comunicações. Análise das linguagens utilizadas no processo de comunicação e informação na contemporaneidade, relações entre semiótica, educação e comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à semiótica. Semiótica dos meios: enunciado, suporte e discurso. Comunicação e educação: análise do papel educativo dos meios de comunicação. O jornal na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Marins Fontes, 1997. BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1964. BLIKSTEIN, I. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 4 ed. São Paulo: Cultrix, 1995. CUNHA, R. Usabilidade ou comunicabilidade: os processos de significação na WEB. Com ciência – revista Eletrônica de Jornalismo Científico (74) www.comciencia.br/comciencia)/. DIJK, V. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2004. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. São Paulo: UnB, 2001. GUINSBURG, C. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, l989. MARCUSCHI, L. A. O léxico: lista, rede ou cognição social? In.: NEGRI, Lígia Foltran, JOSÉ, Maria; OLIVEIRA, Roberta Pires de. (orgs). Sentidos e significação. São Paulo: Contexto, 2004. MODADA, L & DUBOIS, D. Construção dos objetos do discurso e categorização: uma abordagem dos processos de referenciação. In.: CAVALCANTE, Mônica & RODRIGUES, Bernadete Biasi. (orgs). Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003. NOTH, W. Semiótica e semiologia: os conceitos e as tradições. Com Ciência – Revista Eletrônica de Jornalismo Científico (74) WWW.comciencia.br/comciencia)/. PERUZZOLO, A.C. Elementos de semiótica da comunicação: quando aprender é fazer. Bauru-SP: EDUSC, 2004. TRINDADE, E. Semiótica na comunicação publicitária: alguns pingos nos “is”. In.: Com Ciência – Revista Eletrônica de Jornalismo Científico (74) WWW.comciencia.br/comciencia)/. VOGT, C. Semiótica e semiologia. In.: Com Ciência – Revista Eletrônica de Jornalismo Científico (74) WWW.comciencia.br/comciencia). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, Mikhail. (VOLOCHINOV, V. N.). Marxismo e Filosofia da linguagem. 7 ed. (Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira), São Paulo: Hucitec, 1995. ______. Estética da criação verbal. 2 ed. (Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira). São Paulo: Martins Fontes, 1997. CERTEAU, Michel de.; GIARD, L. & MAYOL, P. A. A invenção do cotidiano: morar, cozinhar. (Tradução de Ephraim Ferreira Alves, Enid Abreu Dobránszky). Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. ______. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 6 ed. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 2001. FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução de Izabel Magalhães. Brasília: UnB, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000. ______. Pedagogia do oprimido. 32 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. ______. Pedagogia da autonomia. 24 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MAINGUENEAU, Domingos. Novas tendências em análise do discurso. 3 ed. Tradução de Solange Maria Ledda Gallo, Maria da Glória de Deus V. de Moraes. Campinas: Pontes, 1997. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Formação Diversificada 105 EMENTA Discute a compreensão do estágio na sua relação teórica e prática, saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais. Elaboração e execução de projetos de estágio em observações e análises de processos com tecnologias contemporâneas presentes. Experimentações livres de situações que envolvam práticas e tecnologias educacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tecnologias da comunicação e informação na educação: concepções de pesquisa e estágio no núcleo de educação e comunicação: estagiar: por quê? para quê? Informações gerais e aspectos legais. Eu educador/trabalhador em educação. Competências específicas do Núcleo de Educação e Comunicação. Linhas de estágio, campos de atuação, modalidades de estágio, possibilidades; educação em tempo de comunicação; a relação comunicação e educação: cruzamentos, interseções, interações; as bases teóricas e os conhecimentos históricos indispensáveis à reflexão sobre educação e comunicação; educação no encontro das novas tecnologias; a educação escolar e as tecnologias da comunicação; funções e papéis da tecnologia; novas tecnologias e o desafio da educação; utilização da INTERNET na educação; usos da televisão em sala de aula; uso do vídeo na sala de aula; uso do jornal na sala de aula; tecnologias de informação e comunicação em educação à distância; conteúdos específicos necessários que serão demandados a partir da realização das atividades; elaboração e execução de projetos para serem realizados nos espaços campo de pesquisa e estágio; o projeto de pesquisa; o projeto de estágio; elaboração da produção final; realização de seminário interno para socialização e divulgação dos resultados das experiências vivenciadas no estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALAVA, Séraphin. (Org). Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. Porto Alegre: ArtMed, 2002, p. 224. ANDRÉ, Marli E. D. de Afonso. (Org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 3 ed. Campinas: Papirus, 2004, p. 142. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985, p. 106. CITELLI, Adilson (coord). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. p. 253. HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar: comunicação e educação popular. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1993, p. 201. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA LITWIN, Edith. (Org). Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: ArtMed, 2001. p. 110. MORIM, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3 ed. São Paulo: Cortez, Brasília. UNESCO, 2001. p. 118. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 174. PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2001. p. 247. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 1996. p. 272. TEDESCO, Juan Carlos (Org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planejamento de La Educacion; Brasília: UNESCO, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, K. Novas tecnologias e formação de professores. In: PRETTI, O. (Org). Educação à distância, construindo significados. Núcleo de educação à distância da Universidade Federal do Mato Grosso: UFMT, 2000. ALVES, L.; NOVA, C. (Orgs). Educação à distância: uma nova concepção de aprendizagem e interatividade. São Paulo: Futura, 2003. ARÉTIO, G. L. Para uma definição de educação à distância. In.: LOBO NETO F. J. (Org). Educação à distância , referências & trajetórias . Associação Brasileira de Tecnologia Educacional . Brasília: Plano, 2001. BARROS, S.; CAVALCANTE, S. C. Os recursos computacionais e suas possibilidades de aplicação no ensino. In.; NEVES, A.; CUNHA FILHO, P. C. (orgs). Projeto virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife: Editora da Universidade Anhembi Morumbi, 2000. BELLONI, M. L. Educação à distância. São Paulo: Autores Associados, 2001. CAMPOS, F.A.C. Cooperação e aprendizagem on-line. São Paulo: DP&A, 2003. CERCEAU, A. D. Formação à distancia de recursos humanos para informática educativa. 1998. Dissertação. (Mestrado em Ciência da Computação) – Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas – SP. CHAVES, Eduardo. Tecnologia na educação, ensino à distância e aprendizagem mediada pela tecnologia: conceituação básica. ED – Revista de Educação da PUC-Campinas, Campinas-SP, edição especial sobre EAD, 1999. CORRÊA, J. Novas tecnologias da informação e da comunicação: novas estratégias de ensino/aprendizagem. In: COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. São Paulo: Autêntica, 2003. DEMO, Pedro. Questões para a teleducação. Petrópolis, Vozes, 1998. FIORENTINI, L. M. R. ; MORAES, R. A. de. (orgs). Linguagens e interatividade na educação à distância. São Paulo: DP&A, 2003. FRAGALE FILHO, R. Educação à distância: análise dos parâmetros legais e normativos. São Paulo: DP&A, 2003. FRANCO, I. M.; GIUSTA, A. da S. (Orgs). Educação à distância, uma articulação entre teoria e prática. Belo Horizonte: PUC-Minas, 2003. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 19 ed. São Paulo: Paz e Terra2001. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, Â. De M.; DIAS, R. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In.: COSCARELLI, C. V. (Org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. São Paulo: Autêntica, 2003. KERCKHOVE, D. de. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio D”água, 1997. LITWIN, E. (Org). Das tradições à virtualidade. In.: LITWIN, E. (Org). Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. São Paulo: ArtMed, 2001. ______. (Org). A educação em tempos de INTERNET. São Paulo: Artmed, 2001. MAIA, C. (Org). Eab,BR – Experiências inovadoras em educação à distância no Brasil. São Paulo: AnhembiMorumbi, 2003. ______. Guia brasileiro de educação à distância. São Paulo: Esfera, 2000. MEDEIROS, M. F. de.: FARIA, E. T. Educação à distância: cartografias pulsantes em movimento. Rio Grande do Sul: EDIPUCRS, 2003. MOREIRA, Antônio Flávio (Org). Currículo: questões atuais. São Paulo: Papirus, 1997. NEVES, A.: CUNHA FILHO, P. Virtus: uma proposta de comunidades virtuais de estudos. In: NEVES A.: CUNHA FILHO, P. C. (Orgs). Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife: Universidade Anhembi Morumbi, 2000. NISKIER, A. Educação à distância: as tecnologias da esperança. São Paulo: Loyola, 2000. PORTO, T. M. E. Redes em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara, São Paulo: JM, 2003. MORAES, M. C. (Org). Educação à distância, fundamentos e práticas. Campinas-SP: UNICAMP, 2002. SILVA, M. Sala de aula interativa. São Paulo: Quartet, 2000. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA DIDÁTICA E TECNOLOGIAS Formação Diversificada 60 EMENTA Analisa a didática aliada às novas tecnologias: pressupostos teóricos-metodológicos do uso da mídia na educação. Audiovisual na educação: potencialidades do uso da TV, vídeo e rádio na produção do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Trajetória histórica da didática (fazer um paralelo com a história da educação). Didática e ou tecnologia. Conceitos básicos na didática para multimídia. Tecnologia, escola, professor, etc. A relação dos produtos midiáticos e educação. Áudio-visual na educação. Potencialidades do uso da TV, vídeo e rádio na produção de conhecimento, etc. Proposta de integração entre as disciplinas do núcleo Educação e Comunicação, nesta disciplina (Didática e Tecnologias) destacar, a interdisciplinaridade, entre: educação, história das culturas e hipermídia. Entendendo-se como sendo a hipermídia a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação, segundo Laufer & Scavetta, tendo em vista que a hipermídia vem sendo disseminada no campo interdisciplinar da literatura, da escrita criativa e da computação em países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e França e produzindo resultados interessantes no âmbito experimentação. Sendo assim, compreende-se a relação com os trabalhos de conclusão do curso, assim como com o estágio que neste semestre caracteriza-se pela prática na formação de professores, possibilitando a aplicabilidade entre eles, particularidade se dá com a disciplina Laboratório em Comunicação, pois aqui teremos a construção de uma proposta. BIBLIOGRAFIA BASICA FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ________. Televisão e educação. São Paulo: Artes Médicas, 1996. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. (Polêmicas contemporâneas). Disponível em MAIS://www.ufba.br/~prossiga/vani.htm MACHADO, Arlindo. Televisão e escola. São Paulo: Cortez, 1991. MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias de mediação pedagógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. PENTEADO, Heloísa Dupas. Televisão e escola: conflito ou compreensão? São Paulo: Cortez, 1991. PRETTO, Nelson de Luca. Escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996. SANCHO, J. (Org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998. SERRANO, Manuel Martin. Tecnologia educacional. Rio de Janeiro: ABN, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO, Sheila Alvarenga. O computador como mediador dos processos pedagógicos. Um estudo exploratório em escolas de Belo Horizonte. Belo Horizonte: UFMG, 1996, p. 111. FERRETI, Celso João d AL (org). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, p. 200. GENTILI, Pablo (org). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p. 303. GREENFIELD, Patrícia Marks. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: os efeitos da TV, computadores e videogames. São Paulo: Summus, 1988, p. 162. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças – repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994, p. 210. SETZER, Valdemar. Pane no disco rígido. Educação. P. 3-9, outubro de 1999. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Formação Diversificada 60 EMENTA Discute a organização de seminários para o aprofundamento de temas como educação, comunicação e tecnologias. Estudo de temas da educação de interesse dos alunos ou sugeridos pelo corpo docente que envolva educação, comunicação e tecnologias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Preparação conceitual: aspectos ontológicos da formação humana na fronteira da sociedade tecnológica, em que se fundem comunicação e educação. O que é educação? A fronteira cega de formação: educação na cidade-aldeia – a esfera de formação. O que é comunicação? Aspectos conceituais da “comunicação humana”. Em que consiste discutir educação e comunicação na fronteira da sociedade tecnológica? O que significa dizer “sociedade tecnológica”. Definição de temas a serem aprofundados. Eixo 1: comunicação-e-educação no corpo da cidade. Como a cidade nos fala e como dispõe suas paisagens de subjetivação. O espectro da contemporaneidade – entre liberdade e segurança. As implicações das “mídias” na produção do presente. Os temas contemporâneos – os mais urgentes e os modos de abordagem. Produção/organização de seminários temáticos. Produção de produtos “comunicativos” com fins “educativos”. A educomunicação: um novo campo “interessado” de militância políticoprofissional. BIBLIOGRAFIA BASICA ADORNO, Theodor W. & HORKEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de. & TRACY, Kátia Maria de Almeida. Noites nômades: espaço e subjetividade nas culturas jovens contemporâneas. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. ________. A modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. BERGER, John. Modos de ver. Tradução Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1982. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. – A era da informação: economia, sociedade e cultura, volume 1, São Paulo: Paz e Terra, 1999. CERRANO, Paulo César Rodrigues. Juventude e cidades educadoras. CERTEAU, Michel de: GIARD, Luce & MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano: 2. morar, cozinhar. Petrópolis:RJ: Vozes. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BASICA CLASTRES, Pierre. O arco e o cesto. In.: A sociedade contra o estado: pesquisas de antropologia política. São Paulo. COSTA, Jurandi Freire. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. FEARING, Franklin. A comunicação humana. In.: COHN, Gabriel, Comunidade e Indústria Cultural. São Paulo: Companhia Nacional, 1971. FUSARI, Maria Felisminda de Rezende E. Mídias e formação de professores: em busca de caminhos de pesquisa vinculada à docência. In.: FAZENDA, Ivani (org). Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2001. GREEN, Bill & BIGUM, Chris. Alienígenas na sala de aula. In.: SILVA, Tomaz Tadeu da. (org). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: RJ Vozes, [s.d]. LEMOS, André & CUNHA, Paulo. (orgs). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993. LINS, Daniel. (org). Cultura e subjetividade: saberes nômades. Campinas, SP: Papirus, 1997. MACHUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 13 ed. São Paulo: Cultrix, 2003. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. (O espírito do tempo). ________, Edgar; PRIGOGINE, Ilya e outros. A sociedade em busca de valores: para fugir à alternativa entre o cepticismo e o dogmatismo. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1996. NOVAIS, Adauto. Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia de Letras, Secretaria Municipal de Cultura, 1991. SILVA, Tomaz Tadeu da. (org. e trad.). Nunca fomos humanos – nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: 34, 2003. WW-Brasil. Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Brasília, DF: WW-Brasil, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Reina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2000. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos sentidos. Tradução de Lawrence Flores Pereira. São Paulo: 34, 1998. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III Formação Diversificada 105 EMENTA Discute a compreensão do estágio na sua relação teoria e prática. Saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais. Realização do estágio através da execução de projetos peagógicos com a utilização dos meios tecnológicos de comunicação, em escolas da rede pública. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A escola frente os desafios da comunicação na sociedade da informação: conceitos de meios de comunicação de massa, cultura, cultura escolar e cultura de massas; a cultura de massa no século XXI; o advento dos meios de comunicação de massa no Brasil e o acesso a informação; a cultura escolar na conjuntura do processo de democratização da educação e da difusão da cultura de massas, sua mitologia e valores produzidos em escala industrial pela mídia: a escola diante dos meios de comunicação de massas; cultura escolar e cultura de massa: tensões e possibilidades comunicativas; escola, trabalho e TV na escola; interferências dos meios de comunicação no nosso conhecimento; a educação escolar na era das tecnologias e da comunicação (TIC); cultura da imagem e da escrita; educação contemporânea; democratização da educação e dos meios de comunicação de massa; a pedagogia crítica da mídia; análise de propagandas, programas de rádio e TV, telenovelas e filmes educativos; cinema e escola; os meios de comunicação como novos protagonistas a história da educação contemporânea; elaboração e execução de projetos educacionais de pesquisa e estágio com meios tecnológicos nos meios de comunicação utilizando as tecnologias de comunicação em escolas práticas; o projeto de pesquisa; o projeto de estágio; elaboração da produção final; realização de seminário interno para socialização e divulgação dos resultados das experiências vivenciadas no estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRÉ, Marli E. D. de Afonso. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 3 ed. Campinas: Papirus, 2004, p. 142. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985, p. 106. CEBRIAN, J. L. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios comunicação. 2 ed. São Paulo: Summus, 1999, p. 157. CITELLI, Adilson (coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001, p. 253. ______. Linguagem e comunicação. A linguagem em movimento. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2004. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BASICA LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992. MARQUES, Juracy C. Paradigma para análise do ensino: um estudo dos componentes fundamentais de programas em educação. Porto Alegre: Globo, 1977. MUTSCHELE, Marly Santos. Oficinas pedagógicas: a arte e a magia do fazer na escola. 5 ed. São Paulo: Loyola, 1992. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2004. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995. ________. Estágio e docência. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2001. REZENDE, Jorge Guilherme de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 20 ed. Revisada e ampliada. São Paulo: Cortez, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, K. Novas tecnologias e formação de professores. In.: PRETTI, O. (org). Educação à distância construíndo significados. Núcleo de Educação à Distância da Universidade Federal do Mato Grosso. UFMT, 2000. ALVES, Nilda. A invenção da escola e cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. APPLE, Michael; NÓVOA, Antônio. (Orgs. Paulo Freire: política e pedagogia. Porto-PT: Porto, 1998. ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 5 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. BARROS, S.; CAVALCANTE, S. C. Os recursos computacionais e suas possibilidades de aplicação no ensino. In.: NEVES, A.; CUNHA FILHO, P. C. (orgs). Projeto virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife: Editora da Universidade Anhembi Morumbi, 2000. BOUCHARD, P. Autonomia e distância transacional na formação à distância. In.: ALAVA, S. (org.). Ciberespaço e formações abertas: rumo às novas práticas educacionais. São Paulo: Artmed, 2002. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: SEF/MEC, 1998. BRASIL. Lei 9393/ 96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 1996 CHAVES, Eduardo. Tecnologia na educação, ensino à distância e aprendizagem mediada pela tecnologia: conceituação básica. ED – Revista Educação da PUC-Campinas – SP: edição especial sobe EaD, Nov. 1999. CORRÊA, J. Novas tecnologias da informação e da comunicação; novas estratégias de ensino/aprendizagem. In.: COSCAELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. São Paulo: Autêntica, 2003. FIORENTINI, L. M. R.; MORAES, R. A. de (orgs). Linguagens e interatividade na educação à distância. São Paulo: DP&A, 2003. FRANCO, I. M.; GIUSTA, A da S. (orgs). Educação à distância, uma articulação entre teoria e prática. Belo Horizonte: PUC, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREIRE, Paulo; FREIRE, Ana Maria Araújo. (Org). Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: UNESP, 2001. GUIMARÃES,  de M.; DIAS, R. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In.: COSCARELLI, C. V. (Org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. São Paulo: Autêntica, 2003. KENSKI, V. M. Do ensinamento interativo às comunidades de aprendizagem, em direção a uma nova sociabilidade na educação. Acesso – Revista de Educação e Informática nº 15, p. 49-59, dez. 2001. KERCKHOVE, D. de. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio D”água, 1997. LÉVE, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999. LITWIN, E. (Org.) Educação à distância, temas para o debate de uma nova agenda educativa. São Paulo: Artmed, 2001. LUCENA, C.; FUKS, H. A educação na era da internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000. MACIEL, I. M. Educação à distância. Ambiente virtual: construindo significados. Boletim Técnico do SENAC, v. 28, nº 3, setembro/dezembro, 2002. MEDEIROS, M. F. de.; FARIA, E. T. Educação à distância: cartografias pulsantes em movimento. Rio Grande do Sul: EDIPUCRS, 2003. PERAYA, D. O. O CIberespaço: um dispositivo de comunicação e formação midiatizada. In.: ALAVA, S. (Org). Ciberespaço e formações abertas: rumo à novas práticas educacionais. São Paulo: Artmed, 2002. PETERS, O. Didática do ensino à distância: experiências e estágios da discussão numa visão internacional. Rio Grande do Sul: Unisinos, 2001. PORTO, T. M. E. Redes em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara-SP: JM, 2003. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. SOARES, I. de O. Sociedade da informação ou da comunicação? São Paulo: Cidade Nova, 1998. SOUZA, R.R. Aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais. 2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Uiversidade Federal de Santa Catarina, Satã Catarina. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO Formação Diversificada 60 EMENTA Estuda a avaliação de softwares na área educacional como logo e outros. Reflexão e discussão de bases para elaboração de um projeto pedagógico, que inclua a utilização dos meios tecnológicos de comunicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Computador tutor: software educacional, computador tutor, computador ferramenta e computador tutelado, teorias pedagógicas e software educacional, modalidade de software tutor. Computador tutelado: usos no processo educacional, linguagens de programação, ambiente logo. A informática em gestão escolar: administração escolar na atualidade, projeto de informatização, sistemas de administração escolar. Legalidade de software: condições de um contrato, shareware e freeware. Avaliação de software educacional: características, métodos para avaliação de software educacional, análise de software educacional. Projeto pedagógico com o uso das tecnologias de comunicação aplicado em escolas da região. BIBLIOGRAFIA BASICA OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa. Papirus, 2002. NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Cristiane Nova / Lynn Alves: UNEB, 2003. PERRENOUD, Philippe. Novas tendências para ensinar. Porto Alegre: Arimed, 1999. SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. CORREIA, Luiz Henrique Andrade. Textos acadêmicos: computador tutelado. 2 ed. Luiz Henrique Andrade Correia / Kátia Cilene Arcanjo Amaral / Joaquim Quinteiro Uchoa. [s.l]: UFLA, [s.d]. MONSERRAT NETO, José. Textos acadêmicos: computador tutor. [s.l]: UFLA, [s.d]. UCHOA, Joaquim Quinteiro. Informática em gestão escolar. 2 ed. Joaquim Quinteiro Uchoa / Bruno de Oliveira Schneider / Kátia Cilene Arcanjo Amaral / Renata Couto Moreira.[s.l]: UFLA, [s.d]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DWYER, David C. e SANDHOLTZ, Judith H. Ensinando com tecnologia: criando sala de aulas centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência – o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo. Editora 34. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2004 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Formação Diversificada 60 EMENTA Analisa as tecnologias e de suas concepções nas sociedades tribais, antiguidade, modernidade e cortemporaneidade. Discussão acerca do caráter localizado dessas tecnologias e de suas implicações e impactos na organização sócio-econômico e político-educacional de cada contexto. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Evolução e tendências – informática na educação. O papel educativo dos meios de comunicação. Vertentes da educação e comunicação. Características dos novos paradigmas em educação. A linguagem dos meios e suas possibilidades educativas. A linguagem do vídeo e da TV. A comunicação audiovisual: imagem, som e movimento. O uso do vídeo em sala de aula. O cinema com prática educativa. A integração e a fragmentação dos meios. O educador e os méis interativos em ADM. Seminários temáticos. Mídia na escola. O filme e o vídeo na sala de aula. Publicidade e telejornalismo. Quadrinhos que educam. Ética e estética na era da informação. A sociedade em rede e os mecanismos de controle. Tecnologia e práticas pedagógicas. Pedagogia por atividade e projetos. Aprendizagem: limites e potencialidades do mundo escolar. Decidindo e adotando tecnologias educacionais. Políticas e tecnologias educacionais. Ambientes virtuais e portais educacionais. Uso do programa: um salto para o futuro. Integração das tecnologias na educação. Introdução. Tecnologia, currículo e projetos. Tecnologia na escola. Tecnologias audiovisuais: TV e vídeo na escola. Tecnologia na educação de professores à distância. BIBLIOGRAFIA BASICA FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas (ARTMED), 1996. _______. Televisão e educação. São Paulo: Artes Médicas (ARTMED), 1996. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. (Polêmicas Contemporâneas). Disponível em http: www. ufba/~prossiga/vani.htm. MACHADO, Arlindo. Televisão e escola. São Paulo: Cortez, 1991. MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias de mediação pedagógica. 7 ed. Campinas: Papirus, 2003. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO, Sheila Alvarenga. O computador como mediador dos processos pedagógicos. Um estudo exploratório em escolas de Belo Horizonte: UFMG, 1996, p. 111. FERRETI, Celso João et AL. (org). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 5 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1994, p. 200. GENTILI, Pablo (org). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995, p. 303. GREENFIELD, Patrícia Marks. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: os efeitos da TV, computadores e videogames. São Paulo: Summus, 1998, p. 162. PAPERT, Seymour. A máquina das crianças – repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994, p. 210. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro COMPONENTE CURRICULAR TÓPICO DE FORMAÇÃO CARGA HORÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV Formação Diversificada 105 EMENTA Estuda a compreensão do estágo na sua relação teoria e prática. Saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais. Elaboração e execução de projetos de estágio num desses campos: projetos de extensão com mini cursos na área de educação e comuncação, tendo como clientela alunos do curso de formação de professores, docentes das diversas redes de ensino, membros de ONGs, comunidade em geral com interesse na área, com contribuição e orientação das demais disciplinas deste núcleo, num trabalho interdisciplinar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Formação docente, educação e comunicação: as novas tecnologias na formação do pedagogo: contingência de uma época ou modismo? As práticas institucionais de ensino e dos saberes docentes voltadas para os distintos níveis de organização do sistema escolar; as formas pela quais o professor constitui significados e elege conteúdos; o caráter das relações que o professor edifica com seus alunos e/ou outros agentes, na escola e no decorrer de seu exercício profissional; tecnologias na formação e na estão escolar; elaboração e execução de projeto interdisciplinar de estágio em gestão e docência dos processos educativos com tecnologias contemporâneas na educação escolar e na educação popular, com mini cursos para o público escolhido; elaboração da produção final; realização de seminário interno para socialização e divulgação dos resultados das experiências vivenciadas no estágio. BIBLIOGRAFIA BASICA ALAVA, Séraphim. (Org). Ciberespaço e formações abetas: rumos novas práticas educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2002. ANDRÉ, Marli E. D. de Afonso. (Org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 3 ed. Campinas: Papirus, 2004. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira, 1985. CEBRIAN, J. L. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. 2 ed. São Paulo: Summus, 1999. CITELLI, Adilson (coord.) Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001. GOMEZ, Carlos Minayo; FRIGOTTO, Gaudêncio et al. Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do trabalhador. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1995, p. 52. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar: comunicação e educação popular. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1993, p. 201. JÚNIOR, Jorge Cláudio Noel Ribeiro. A festa do povo – pedagogia da resistência. Petrópolis: Vozes, 1982, p. 137. LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992. LITWIN, Edith. (org). Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001. MORIM, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3 ed. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO, 2001. MUTSCHELE, Marly Santos. Oficinas pedagógicas: a arte e a magia do fazer na escola. 5 ed. São Paulo: Loyola, 1992. NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2004. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995. PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2001. SCHAEFER, Sérgio.; JANTSCH, Ari Paulo. O conhecimento popular. Petrópolis: Vozes, 1995. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. Revisada e ampliada São Paulo: Cortez, 1996. SPOSITO, Marília Pontes. O povo vai à escola: a luta popular pela expansão do ensino público em São Paulo. São Paulo: Loyola, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTR ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo; Cortez, 2003. ALONSO, K. Novas tecnologias e formação de professores. In.: PRETTI, O. (Org.). Educação à distância, construindo significados. Núcleo de Educação à Distancia da Universidade Federal do Mato Grosso: UFMT, 2000. ALVES, L.; NOVA, C. (Orgs.). Educação à distância: uma nova concepção de aprendizagem e interatividade. São Paulo: Futura, 2003. ALVES, Nilda. A invenção da escola e cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 ARÉTIO, G. L. Para uma definição de educação à distância. In.; LOBO NETO, F. J. (org). Educação à distância, referências & trajetórias. Associação Brasileira de Tecnologia Educacional. Brasília: Plano, 2001. BARROS, S.; CAVALCANTE, S.C. Os recursos computacionais e suas possibilidades de aplicação no ensino. In.: NEVES, A,; CUNHA FILHO, P. C. (Orgs). Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife: Editora da Universidade Anhembi-Morumbi, 2000. BRASIL, MEC. Política Nacional de Educação de Jovens e Adultos. Brasília: 1994. BRASIL, SEF/MEC. Políticas curriculares nacionais. Brasília: SEF/MEC, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTR CAMPOS, F. A. C. et al. Cooperação e aprendizagem on-line. São Paulo: DP&A, 2003. CERCEAU, A. D. Formação à distância de recursos humanos para informática educativa. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) – Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas, 1998. CHARLIER, B. Como compreender os novos dispositivos de formação? In.; ALAVA, S. (Org.). Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. São Paulo: Artmed, 2002. COLL, César. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. CORRÊA, J. Novas tecnologias da informação e da comunicação; novas estratégias de ensino/aprendizagem. In.; COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. São Paulo: Autêntica, 2003. D’ AMBRÓSIO, U. Novos paradigmas de atuação e formação de docente. In.; PORTO, T. M. E. Rede em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara: JM, 2003. DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 1994. ______. Questões para a teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998. FAZENDA, Ivani. C. A. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1995. FIORENTINI, L. M. R.; MORAES, R. A. de. (Orgs.). Linguagens e interatividade na educação à distância. São Paulo: DP&A, 2003. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1999. FRANCO, I. M.; GIUSTA, A. da S. (Orgs). Educação à distância, uma articulação entre teoria e prática. Belo Horizonte: PUC-Minas, 2003. FREINET, C. A. Pedagogia do bom senso. São Paulo: Martins Fontes, 1985. FREIRE, Paulo.Pedagogia da autonomia: saberes necessárias à prática educativa. 19 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. GUIMARÃES,  de M.; DIAS, R. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In.: COSCARELLI, C. V. (Org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. São Paulo: Autêntica, 2003. KENSKI, V. M. Do ensinamento interativo às comunidades de aprendizagem, em direção a uma nova sociabilidade na educação. Acesso – Revista de Educação e Informática, n° 15, p. 49-59, dezembro, 2001. KERCKHOVE, D. de. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio D’água, 1997. LITWIN, E. (Org.). A educação em tempos de INTERNET. São Paulo: Artmed, 2001. LUCENA, C,; FUKS, H. A educação na era da INTERNT. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000. MACIEL, I. M. Educação à distância. Ambiente virtual: construindo significados. Boletim Técnico do SENAC, volume 28, número 03, setembro/dezembro, 2002. MAIA, C. (Org.) Experiências inovadoras em educação à distância no Brasil. São Paulo: Anhembi-Morumbi, 2003. MOMESSO, Luiz Anastácio. Imprensa sindical – o metalúrgico. Jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. 1942-1982. São Bernardo do Campo: Instituto de Ensino Superior (mimeo), 1985. NEOTTI, Clarêncio (Coord.). Comunicação e consciência crítica. São Paulo: Loyola, 1979. NEUMANN, Laurício. Educação e comunicação popular. Petrópolis: Vozes, 1990. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTR NEVES, A.; CUNHA FILHO, P. Virtus: uma proposta de comunidades virtuais de estudos. In.: NEVES, A.; CUNHA FILHO, P. C. (Orgs.). Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife: Editora da Universidade Anhembi-Morumbi, 2000. PAIVA, Raquel. O espírito comum – comunidades, mídia e globalismo. Petrópolis: Vozes, 1998. PORTO, T. M. E. Redes em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara: JM, 2003. PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. A educação à distância possibilitando a formação do professor. In.; MORAES, M. C. (Org.) Educação à distância, fundamentos e práticas. Campinas: UNICAMP/NIED, 2002. PRETI, O. Educação à distância: construindo significados. São Paulo: Plano, 2000. QUESADA, Gustavo. Comunicação e comunidade – mitos da mudança social. São Paulo: Loyola, 1980. SILVA, M. Educação on-line: teorias, práticas, legislação e formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003. ______. Sala de aula interativa. São Paulo: Quartet, 2000. SOARES, I. de O. Sociedade da informação ou da comunicação? São Paulo: Cidade Nova, 1998. ______. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988. ZABALA, Antoni. A prática educativa. Tradução Ernani da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.4.8. Estágio Curricular Supervisionado PROJETO DE ESTÁGIO 1. APRESENTAÇÃO O estágio apresenta-se como momento relevante no processo formativo do pedagogo, onde é possível observar, pesquisar, aprender, intervir e inferir elementos importantes sobre a gestão e a docência dos processos formativos. Configura-se num momento de articulação teórico-prático, através das reflexões in loco e da vivência dos estudos realizados ao longo do curso. Segundo a Resolução do CONSEPE nº. 795/2007 considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e projetos especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, movimentos sociais e outras formas de organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Nesse sentido, o Curso de Pedagogia traz diferentes significados para área pedagógica, ampliando as atribuições do pedagogo, conseqüentemente sua atuação, implicando assim no pensar de novos espaços de trabalho para esse profissional. Na primeira parte, o projeto apresenta os marcos legais, os objetivos e os referenciais metodológicos. Na segunda, são apresentadas as atribuições e competências da equipe administrativo-pedagógica de acompanhamento do estágio e o perfil docente. Na terceira parte o documento expõe a estrutura curricular do Estágio Supervisionado e sua operacionalização. A quarta e última parte finaliza com os critérios e instrumentos de avaliação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 2. JUSTIFICATIVA O trabalho acadêmico do estágio vem ao longo dos anos se corporificando como uma discussão necessária dentro da comunidade acadêmica. Essas discussões apresentam diversas problemáticas com relação à natureza e finalidade dessa etapa da formação. Explicitar sua real intencionalidade é algo fundamental para compreensão desse trabalho na perspectiva do processo de formação e auto-formação do futuro pedagogo na construção de um perfil do profissional que atenda aos anseios pessoais desses profissionais, bem como às necessidades da realidade sócio-educacional. Essa necessidade se apresenta pelos novos rumos dados à pedagogia e conseqüentemente para a atuação do pedagogo que está intrinsecamente relacionada à realidade sócio educacional que é fonte de sentidos e significados para criação e/ou recriação de práticas. A partir desse entendimento (re)direcionar o estágio significa repensar o fazer pedagógico na academia e no campo de estágio. Nesse sentido os pressupostos metodológicos estarão condizentes com a prática, onde princípios orientadores serão ressaltados como: aproximação entre espaços de formação e de exercício profissional, estágio como investigação pedagógica e produção de cunho científico. Esses princípios pressupõem a valorização do trabalho do docente como produtor, articulador das práticas educacionais e como mediadores do conhecimento socialmente produzido. A idéia central da proposta é trabalhar de forma contextualizada e integrativa, ou seja, proporcionar ao aluno conhecer os diversos espaços de atuação do pedagogo, superando a dicotomia teoria e prática. Aponta-se ainda para uma visão que vai além da investigação entre conteúdo/tópicos de formação, transcendendo a prática fragmentada, descontextualizada, sem fundamentação teórica. Dentro dessa intencionalidade busca-se a vivência de um estágio que fomente a formação de profissionais reflexivos e pesquisadores, como condição essencial a uma educação permanente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia 3. MARCOSCampus LEGAISIII – Juazeiro O trabalho visa consolidar os propósitos da nova LDB – nº 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação que consagra o princípio da avaliação como parte central da “Organização Nacional da Educação” (Art. 8º - V,VI,VIII), além de consubstanciar aspectos que estão diretamente ligados á prática (docente/discente) como: qualidade no trabalho, período reservado a estudo (Art. 64,I); formação docente contínua (Art. 67,III), gestão democrática (Art. 14), “associação entre teorias e práticas”(Art.61, I) e “experiência docente” como requisito para o exercício profissional ( Art. 64, Parágrafo Único). O projeto está em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso de Pedagogia Resolução nº 01, de 15 de maio de 2006 que orienta a organização didática administrativa dos Cursos de Pedagogia e na Resolução do Conselho Nacional de Educação, Lei nº. CP 01/ 2002, que trata do estágio nos cursos de Licenciatura. É respaldada ainda, na Resolução do CONSEPE n º 795/2007, que dispõe sobre as normas do Estágio Supervisionado na UNEB. 4. OBJETIVOS O estágio curricular visa oferecer ao estudante a oportunidade de: I - vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento, assim como a formação teórico-prática construídas durante o curso; II - analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. IV – compreender o estágio como campo de atuação profissional para processos de formação e auto-formação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 5. PRESSUPOSTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Os aspectos expostos direcionam a formação dos envolvidos, professores e alunos, para uma dimensão dialógica com a realidade, visando à busca de diagnósticos que contemple a formação inicial e continuada do pedagogo. Este ponto fortalece a política de parceria entre Universidade e Instituições Receptoras do Estágio, pois direciona o campo pedagógico para políticas de pesquisa e extensão, contribuindo para alicerçar as bases da Pedagogia crítica e conseqüentemente a educação respaldada em práticas de inclusão. Há necessidade de se pensar o campo de estágio como produção de sentido que contemple os processos educativos, tanto nos seus aspectos formais quanto informais. Assim, tomamos como base as práticas cotidianas das quais nos fala Certeau, cujas intervenções se circunscrevem em um conflito permanente e numa relação de força que deixa de sobressalto a polêmica dos espaços/tempos educativos. Segundo ele, a improvisação na vida cotidiana pressupõe um conhecimento extraordinariamente sutil dos códigos. E, em conseqüência, uma memorização de alguns elementos. Diz que a ocasião é aquilo que é criado: é colocar a memória em relação com o instante. (CERTAU, 1985, p.7) É importante ressaltar essa questão, pois olhar as práticas cotidianas traz outras problemáticas e contribuições que até então os discursos estanques e limitados não deram conta de analisar. Impossível analisar o objeto sem nos envolvermos com ele, sem produzir novas subjetivações a partir da compreensão de seu entorno ou sem pensar nas partituras que compõem o todo desse campo. Assim, o estágio terá como referência teórico-metodológico: ● a prática como lócus de constituição de discursos; ● a pesquisa ação como elemento de unidade para relação teórico-prático; ● a reflexão sobre os processos de auto-formação presentes no decorrer do curso e sua contribuição para o campo do estágio e profissionalização do pedagogo; ● a construção das atividades numa perspectiva interdisciplinar; ● a metacognição como ponto propulsor para constituição de narrativas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Com base nesse referencial, buscam-se as seguintes competências no campo do estágio: atuação com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa e equânime; reconhecimento e respeito às manifestações e necessidades físicas, cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas; identificação de problemas socioculturais, educacionais e ambientalecológica, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras. Essas competências estão expostas nas novas diretrizes curriculares do Curso de Pedagogia, o qual prevê, no artigo 3º, que o estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética. 6. ESTRUTURA CURRICULAR 6.1 - CARGA HORÁRIA O Estágio Curricular Supervisionado do DCH III tem a sua carga horária determinada no projeto de curso e está distribuída da seguinte forma: 90 horas no quinto período e nos demais 105 horas em cada semestre, perfazendo um total de 405 horas. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 6.2 - LINHAS DE ESTÁGIO Educação Escolar - Educação Infantil e Séries Iniciais; - Educação de Jovens e Adultos; - A Gestão Educacional. Educação em Espaços Não Formal e Informal - Gestão e educação em espaços não formais e informais. Docência e Gestão em Educação e Comunicação - Educação à distância; -Gestão e docência dos processos educativos com tecnologias contemporâneas na educação escolar e educação popular; -Projetos educacionais com meios tecnológicos nos meios de comunicação. 6.3. NÚCLEOS DE APROFUNDAMENTO Os núcleos apresentam-se como um espaço de aprofundamento e articulação dos saberes vivenciados ao longo do semestre, constituindo um elemento formativo de referência para o estágio. De acordo com a estrutura curricular do Curso de Pedagogia - Licenciatura, (...) o núcleo permite aos alunos o aprofundamento e a diversificação de estudos em áreas já exploradas pela comunidade acadêmica do DCH – Campus III através do ensino, pesquisa e extensão. Possibilita ainda o cumprimento por parte dos alunos de percursos acadêmicos diferenciados, sem, contudo, perder de vista a essência do curso materializada na gestão e na docência de processos educativos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – COM JuazeiroOS COMPONENTES CURRICULARES DO 6.4 - ARTICULAÇÃO NÚCLEO Concebendo o conhecimento como um processo complexo em que o individual e o plural se articulam numa dinâmica ativa, o princípio da interdisciplinaridade norteia a relação entre o estágio e os componentes curriculares que compõem os núcleos. Dentro desse entendimento a metáfora da rede se inscreve nesta proposta como ponto chave para efetivação desse princípio. É assim que o estágio estará em constante diálogo com os demais componentes curriculares do período, através de atividades interdisciplinares, planejadas coletivamente para possibilitar um outro princípio apontado pela proposta curricular do curso. O Estágio e os Núcleos Estágio Curricular I V Período Núcleo de Educação Infantil e Anos Iniciais Estágio Curricular II VI Período do Ensino Fundamental Estágio Curricular III VII Período Estágio Curricular IV VIII Período Núcleo de Educação E Comunicação Núcleo de Educação de Pessoas Jovens e Adultas UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus IIIDO – Juazeiro 6.5. CONTINUIDADE ESTÁGIO NOS SEMESTRES : Estágio, Pesquisa e Extensão A proposta curricular do Curso de Pedagogia – Licenciatura prevê uma formação direcionada para os diversos campos de atuação do pedagogo na perspectiva de que essa formação possibilite a constituição de um profissional que tenha uma compreensão das problemáticas presentes no campo pedagógico. Nesse contexto, a compreensão do cotidiano pedagógico dentro e fora de espaços formais e não-formais de educação, passa a ser o objeto de estudo do pedagogo. Na busca dessa compreensão, o estágio passa a ser o instrumento pelo qual os graduandos poderão se aproximar e se apropriar desse cotidiano, utilizando a pesquisa como recurso essencial para esse conhecimento. Fica demarcado assim o espaço da pesquisa na condução dos processos de estágio, uma vez que ela possibilita um conhecimento aprofundado do objeto de estudo. Nesse sentido, o recurso metodológico aqui enfocado terá um caráter especifico, pois, para melhor compreensão desses cotidianos a perspectiva da pesquisa-ação se apresenta como ideal por oportunizar ao aluno-pesquisador, a execução da ação e compreensão da mesma. Isso significa dizer que, as problemáticas estudadas em cada estágio terão, enquanto fio condutor do processo investigativo, construído uma linha que una e a continuidade da investigação em cada período do estágio. Nessa perspectiva, o estágio dialogará com as atividades de pesquisa e extensão, Trabalho de Conclusão de Curso e a disciplina Pesquisa e Prática, contribuindo na coleta e análise dos dados e na proposição de ações para o trabalho com a problemática diagnosticada no campo de estágio. Na efetivação dessa continuidade a proposta sinaliza: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus – Juazeiro 1. a continuidade seIIIdará através da compreensão da abordagem central de cada ementa e das temáticas escolhidas para pesquisa nos projetos de estágio, bem como da reorganização do tempo e estrutura de acompanhamento, no que diz respeito a orientação do estágio, pois o processo de conhecimento do espaço do estágio necessita de tempo compatível com a complexidade da investigação; 2. os projetos de estágio centrarão suas atividades no levantamento e análise de dados do campo de estágio, para maior aprofundamento da temática a ser pesquisada e maior coerência na proposição de atividades a serem desenvolvidas; 3. A condução das ementas dos componentes curriculares dos núcleos estarão subsidiando, de forma teórica, os projetos de estágio construídos, bem como na disponibilização de carga horária para que os graduandos possam ampliar os momentos de intervenção no campo de estágio; 4. As atividades de estágio estarão sendo desenvolvidas, preferencialmente, nos espaços onde foi iniciado o diagnóstico, na garantia de maior impacto na intervenção e devolutiva aos campos de estágio, vislumbrando possibilidades de que a intervenção possa estar se constituindo como atividade de pesquisa e extensão. 6.5.1. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Reflete a organização do trabalho pedagógico na Educação e Séries Iniciais do Ensino Fundamental em espaços formal, informal e não formal, investigando a função docente e gestora do pedagogo em articulação com os demais componentes curriculares do núcleo. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia VI Semestre Campus III – Juazeiro Estuda os fundamentos da Educação Infantil, a concepção de infância, a profissionalização do docente da educação infantil, conta com a contribuição da lingüística, que tem o papel de compreender as concepções de leitura e escrita a luz da psicogênese e do letramento, enfatiza a importância da Literatura Infanto-Juvenil com discussões críticas sobre gênero, textos científicos e literários. O estágio vem retratar a organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil, através da problematização e conhecimento da realidade, com planejamento e avaliação das atividades, articuladas com as disciplinas desse núcleo. Os componentes curriculares que compõem o Núcleo de Educação Infantil neste semestre são: Alfabetização e Lingüística Alfabetização Matemática Estágio Curricular Supervisionado II VII Semestre Estuda o significado do lúdico como prática cultural, com ênfase na elaboração de atividades motoras para compreensão da linguagem corporal; valorização das cantigas de roda e danças folclóricas como objeto de manifestação artístico- cultural; tendências atuais da alfabetização na educação matemática. O estágio traz discussões sobre a formação de professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a organização do trabalho pedagógico e diretrizes curriculares do planejamento e avaliação desta modalidade de ensino. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Os componentes curriculares que compõem o Núcleo nesse semestre são: Educação, Ludicidade e Corporeidade Literatura Infanto-Juvenil Estágio Curricular Supervisionado III Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I VIII Semestre Aprofunda os estudos sobre ensino, aprendizagem, planejamento e avaliação na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, refletindo sobre as práticas e propostas curriculares dessas modalidades de ensino. Dentro desses enfoques, o estágio estuda os saberes e competências, a formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaços não formais de educação. Os componentes curriculares que compõem o Núcleo neste semestre são: Currículo em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental Planejamento e Avaliação Estágio Curricular Supervisionado IV Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II 6.5.2. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Analisa os saberes e competências necessárias a formação diversificada do pedagogo, através de experiências formais e não formais como subsídio para intervenção na práxis pedagógica articulado com as demais disciplinas do núcleo. VI Semestre Estuda os processos psicolingüísticos e a relação com a Educação de Jovens e Adultos; aprofunda os conhecimentos sobre os determinantes históricos, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro sócio- econômicos, políticos, culturais e os pressupostos teórico-metodológicos da alfabetização de pessoas jovens e adultas. Nesse contexto, o estágio analisa as experiências formais e não formais em Educação de Jovens e Adultos, como subsídio para intervenção na práxis pedagógica através da elaboração, execução e avaliação de projetos interdisciplinares. As disciplinas que compõem o Núcleo neste semestre são: Alfabetização de Jovens e Adultos Psicolingüística e Educação de Jovens e Adultos Estágio Curricular Supervisionado II VII Semestre Estuda as contribuições dos conceitos sociolingüísticos para a Educação de Jovens e Adultos; as Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos na América Latina e no Brasil, com ênfase no Nordeste e no estado da Bahia. Articulado com essas discussões o estágio estuda os saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em Educação de Pessoas Jovens e Adultas. Os componentes curriculares que compõem o Núcleo neste semestre são: Sociolingüística e Educação de Jovens e Adultos História e Políticas Públicas e Educação de Jovens e Adultos Estágio Curricular Supervisionado III Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia VIII SemestreCampus III – Juazeiro Estuda os paradigmas da Educação Popular e da Educação de Jovens e Adultos, e a gestão dos espaços educativos, investigando as funções da equipe gestora. Com esses enfoques, o estágio discute as diferentes relações no campo de estágio, refletindo sobre os saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaços não formais. Os componentes curriculares que compõem o núcleo neste semestre são: Educação Popular e Movimentos Sociais Gestão em Educação de Jovens e Adultos Estágio Curricular Supervisionado IV Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II 6.5.3. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO Estuda os saberes e competências necessárias à formação diversificada do pedagogo, analisando os processos educativos com tecnologias contemporâneas presentes nos espaços formais e não formais, utilizando os meios tecnológicos da comunicação e avalia softwares na área educacional. VI Semestre Estuda as experiências governamentais em contemporâneas Educação à Distância governamentais (TV Escola, e não- PROINFO, TELECURSO 2000/UNIRED), reflete sobre os princípios básicos da teoria das comunicações. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia III – Juazeiro o estágio estuda saberes e competências Articulado a Campus essas abordagens pedagógicas necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais, elaboração e execução de projetos de estágio com observações e análises de processos educativos com tecnologias contemporâneas presentes no espaço escolar. Os componentes curriculares que compõe o Núcleo neste semestre são: Educação à Distância Linguagens e Comunicação Estágio Curricular Supervisionado II VII Semestre Analisa as tecnologias e suas concepções nas sociedades tribais, antiguidade, modernidade e contemporaneidade, discutindo acerca do caráter localizado destas tecnologias e de suas relações, implicações e impactos na organização sócio-econômico e político educacional de cada contexto, e organiza seminários para aprofundamento de temas com Educação, comunicação e tecnologias. Diante disso o estágio propõe-se a execução de projetos pedagógicos, com utilização dos meios tecnológicos de comunicação em escolas da rede pública. Os componentes curriculares que compõem o núcleo neste semestre são: Didática e Tecnologias Seminários Temáticos Estágio Curricular Supervisionado III Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia VIII SemestreCampus III – Juazeiro Avalia softwares na área educacional, servindo de ponto de reflexão e discussão para elaboração de projetos que incluam a utilização dos meios tecnológicos de comunicação e estuda a didática aliada às novas tecnologias. Nessa abordagem o estágio estuda a elaboração e execução de projetos de extensão com mini-cursos na área de Educação e Comunicação, atendendo a alunos do curso de formação de professores, docentes das diversas redes de ensino, membros de ONGS e comunidade em geral com interesse na área. Os componentes curriculares que compõem o Núcleo nesse semestre são: Laboratório de Comunicação Tecnologias na Educação Estágio Curricular Supervisionado IV Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II 7. ESTRUTURA, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E NORMATIVAS A organização administrativa de acompanhamento do estágio no DCH III segue as orientações postas pela Resolução do CONSEPE nº 795/2007 e tem na sua formação a seguinte estrutura: 7.1. Coordenação Setorial de estágio tendo a seguinte composição: I - os professores de Estágio Curricular Supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pela disciplina ou componente curricular. Os profissionais envolvidos com o processo do Estágio Curricular Superv isionad o terão formação acadêmico-profission al na área de UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia III –salvo Juazeiro conhecimentoCampus do curso, em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. Estes terão as seguintes denominações e competências. 7.2. A Coordenação Setorial do Estágio no DCH – Campus III tem as seguintes atribuições: I. Elaborar, de forma coletiva, o projeto e o regulamento de estágio do curso; II. planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovadas pelo colegiado do curso; III. planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV. cadastrar as instituições locais que possam oferecer estágio; V. propor convênios de estágio; VI. realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; VII. responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; VIII. exercer atividades de coordenação e acompanhamento do aluno nos diversos campos do estágio. 7.3. O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. 7.4. Professor de estágio será (ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) compete: I. orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; II. realizar supervisão com visitas in loco; III. promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; IV. exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro setorial, para tomada de decisão relacionada V. fornecer dados à coordenação com o estágio. 7.5. Regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. I. colaborar na coleta de dados para a composição do diagnóstico e no projeto de estágio dos alunos-estagiários; II. analisar e opinar sobre o projeto de estágio dos alunos-estagiários, sugerindo as adequações necessárias; III. assistir e orientar os alunos-estagiários durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação. IV. avaliar qualitativamente o desempenho do aluno-estagiário. 7.6. Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina / componente curricular de estágio compete: I. cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II. comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III. respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV. submeter o planejamento elaborado ao professor de estágio e à coordenação da instituição antes da execução do estágio; V. apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI. participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 8. OPERACIONALIZAÇÃO 8.1. NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA. O número de alunos matriculados no componente curricular Estágio Curricular Supervisionado são 20 (vinte) alunos por turma. 8.2. INFRA-ESTRUTURA DE APOIO AO ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO Caberá a UNEB e ao DCH III disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do Estágio Curricular Supervisionado dos cursos regulares, segundo o que preconiza a Resolução do CONSEPE nº 795/ 2007: § 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. § 2º - O DCH III deverá assegurar o transporte aos docentes de estágios para as visitas em campo, assumindo as responsabilidades para o efetivo cumprimento das visitas. § 3º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes. 8.3. CONVÊNIO COM AS INSTITUIÇÕES RECEPTORAS Diversas são as pesquisas que apontam o isolamento das universidades com a comunidade na qual está inserida, causando um desencontro no processo de formação profissional dos graduandos, distanciando as reflexões teóricas dos espaços reais em que os processos educativos estabelecendo relações equivocadas entre teoria e prática. são construídos, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus – Juazeiro Nessa direção, esta III proposta de estágio concebe a relação universidade e instituições receptoras do estágio, imprescindível para o processo de profissionalização dos estudantes, processo esse que vai além da instrumentalização técnica e burocrática do profissional, percebendo a formação universitária como o lócus para: “ mostrar como transformar em saber a informação e recolocá-la na sua gênese e em seu contexto,como ressituá-la na evolução das problemáticas,como criticá-la e integrá-la numa ´´démarche ´´pessoal e cientifica... (Sobrinho,26:2000)”. Dentro dessa relação, percebe-se a importância do Estágio como elemento capaz de desencadear a relação entre pólos de uma mesma realidade e preparar o aluno estagiário para o mundo do trabalho, desde que formação e trabalho façam parte de uma mesma realidade social e historicamente determinada. Dessa forma, o Estágio Supervisionado deve ser considerado um instrumento fundamental no processo de formação do profissional, contribuindo para a formação de sua consciência política e social. Segundo a Lei nº. 9.394/96 (LDB) para que o estágio realmente atinja as finalidades propostas, o mesmo deve ser desenvolvido na área de formação do aluno, adequando-se as atividades desenvolvidas com o período que o aluno já cursou ou está cursando, permitindo assim uma atuação prática na área de sua futura formação. O DCH – Campus III percebe as instituições receptoras do estágio enquanto agências de formação que contribuem sobremaneira para a inserção e profissionalização dos futuros profissionais da educação. Nesta direção, o projeto visualiza a parceria institucional, através de documento próprio que regulamente as ações a serem desenvolvidas no estágio, sendo ele curricular ou extracurricular. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 9. CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS Para o Estágio Curricular Supervisionado serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem apontados pela Resolução do CONSEPE nº 795/2007, a saber: I - articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com os projetos de estágio construídos. IV - participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - auto-avaliação do aluno; VI – aprofundamento e estrutura escrita dos projetos de estágio; VII – produção escrita de relatório e / ou artigo dentro dos padrões acadêmicos; VIII – habilidade na condução das atividades/ações propostas no projeto de estágio; IX - o estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio do curso. 10. APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL1 Será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado, obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I – A redução de carga horária para o componente Estágio Curricular Supervisionado I será permitida para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; 1 Resolução 795/2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro II – A redução de carga horária para os demais componentes de Estágio Curricular Supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. § 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de Estágio Supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. § 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE 2007 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro REITOR Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva VICE-REITORA Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro REGULAMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial. Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas sociais específicas de formação profissional. Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de: I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso; II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de projetos de intervenção social; III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de seu estágio. Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional. Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente. Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados pela coordenação geral de cada curso. Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos. CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições: I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos; II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores; III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios; IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi; V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado. Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por: a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino; b) Subgerente de Apoio Pedagógico; c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas; d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados; e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura; f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado; g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais; h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais; i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão escolhidos no Encontro Anual de Estágio. Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso, tendo as seguintes atribuições: I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios; II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso; III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios; IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio; V - propor convênios de estágio; VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio. Art. 10º - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição: I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio; II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular. § 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição: a) Coordenação Geral de Cursos; b) Coordenação Local; c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver); d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver); e) Professor(es) de Estágio; f) 01 Representante discente. § 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido por igual período. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 11º - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem. CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 12º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes denominações e competências, a saber: I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) compete: a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do curso; b) acompanhar o desenvolvimento do estágio; c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio; d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da disciplina/componente curricular; e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos campos do estágio. II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e lhe (s) competem: a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de atuação; b) realizar supervisão com visitas in loco; c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do estágio; d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos do estágio; e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o estágio. III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro § 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II. § 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos. Art. 13º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado. § 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino superior. § 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se em conta: a) A formação acadêmica; b) A experiência profissional; c) A legislação em vigor. Art. 14º - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular de estágio compete: I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto pedagógico de cada curso; II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida; III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o estágio; IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área da escola ou empresa antes da execução do estágio; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular; VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela coordenação setorial. CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 15º - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber: I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio; II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio; III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso; IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente; V - Auto-avaliação do aluno; VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos especiais. § 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso. § 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio de cada curso. Art. 16º - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro § 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco. § 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando necessário). CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO Art. 17º - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente. I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos; II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade. § 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer. § 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 18º - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações: I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais; II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua área de trabalho. Parágrafo Único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício profissional, para a carga horária de estágio. CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS Art. 19º - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual de Trabalho – PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). § 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento. § 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 20º - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu PIT: a) Reunião com toda a turma (2h); b) Orientações individuais (1hora por aluno); c) Observação de estágio em campo (12h); d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h); e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h). I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno; II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o estágio curricular. § 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por docente/campo. § 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos projetos de cada curso. CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21º - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia. Art. 22º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 23º - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho. Art. 24º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário. 3.4.9. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC se configura como um componente da formação do(a) futuro(o) pedagogo(a) que o insere no processo de produção científica possibilitando uma experiência investigativa do saber relacionado ao seu campo de atuação profissional. É a expressão da capacidade de articular os conhecimentos adquiridos no percurso da integralização curricular de Pedagogia, demonstrando com clareza e consistência a relação teoria e prática dos conceitos aprendidos, através de uma produção acadêmica que conclui esse ciclo de sua formação. Espera-se dos futuros profissionais da Pedagogia, que além do conhecimento específico, possam apresentar autonomia, senso investigativo, flexibilidade, dentre outras competências e habilidades requeridas pela sociedade contemporânea. O TCC, nesse sentido, possibilita o emprego de saberes, experiências e conhecimentos assimilados ao longo da formação, oportunizando ao estudante de Pedagogia contribuir como autor de sua própria produção para o avanço científico e tecnológico referente ao curso, ou carreira que escolheu, além do aprofundamento teórico e prático de temas e discussões que perpassam a sua formação enquanto profissional. Desse modo, o TCC tem extrema importância na formação do educando por representar um trabalho que explora um assunto único, de forma a contribuir UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro com a crescimento e desenvolvimento do conhecimento já produzido acerca da temática abordada. Essa produção possibilita ao educando a experiência da iniciação do fazer científico, de entender a relevância das diversas leituras, sejam elas científicas ou vinculadas ao senso comum, de buscar o senso crítico ao se deparar com a realidade e com o fenômeno que se investiga, de perceber e de exercer uma escrita coerente, pautada na análise e reflexão da realidade investigada. É também igualmente importante para os docentes, considerando que os Trabalhos de Conclusão de Curso colaboram com o delineamento de linhas de pesquisa na Universidade como um todo e, de modo especial, com o Departamento de Ciências Humanas e o seu curso de Pedagogia, estruturado em três núcleos de aprofundamento, os quais se fortaleçam através dessa produção acadêmica. Constitui-se, portanto, como um componente curricular de reflexão e mudança, demonstrando sua relevância para a comunidade acadêmica ao possibilitar que o mesmo revele os conhecimentos advindos das pessoas, das organizações, dos modos de vida por meio da pesquisa que os educandos realizam e que se transformam em material de análise e de confronto com a produção científica, possibilitando a criação de outros elementos de estudo necessários à Universidade e à comunidade, fazendo a intersecção de saberes e experiências, contribuindo assim com a produção universitária e com as produções da própria sociedade. A implementação do Trabalho de Conclusão de Curso na matriz curricular como componente possui alguns objetivos claros, quais sejam: possibilitar a integração dos conhecimentos produzidos pelos educandos e pela própria Universidade com a pesquisa e a produção científica; proporcionar aos educandos a vivência e a experiência com os elementos da pesquisa e dos processos práticos que a envolvem; contribuir com a formação do educando quanto ao desenvolvimento da escrita e da reflexão no processo dessa escrita. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro O TCC é, portanto, o momento, no curso de graduação, em que o discente aprofunda um tema por ele escolhido, o qual deverá estar em consonância com os seus interesses profissionais ou vocacionais, conseqüentemente relacionados aos conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso. Esse componente tem uma estrutura curricular configurada em dois momentos, sendo o primeiro oferecido como TCC I, no 7º período do curso, com 45 horasaula, com uma ementa centrada na elaboração do projeto de pesquisa do educando. No segundo, é denominado TCC II, com 90 horas-aula, vivenciadas no 8º período do curso, com centralidade na produção escrita, contemplando a delimitação da temática, a problemática, o modo de investigação, o referencial teórico a ser considerado na pesquisa, o tratamento científico dos dados e sua análise e o exercício da escrita que envolve a relação da teoria estudada e a realidade investigada. Como produção final são aceitas, conforme Regulamentos do TCC da UNEB e desse Departamento, as modalidades: a) texto monográfico e, b) produtos da comunicação multimídia – documentários em vídeo, cd-room, multimídias todos, exceto o texto monográfico, acompanhados de relatório técnico da experiência de pesquisa realizada. Ao concluir esses momentos, a produção final de TCC é apresentada a uma banca examinadora composta por três docentes da área, incluindo o professororientador. Nessa apresentação, cada educando socializa a sua produção com outros educandos e educadores, propiciando o debate sobre temas tratados nas diversas disciplinas do curso que complementam a formação do profissional em Pedagogia. Neste curso de Pedagogia é visível o crescimento da maturidade conceitual por parte dos educandos e o progressivo processo de superação de dificuldade de se construir uma idéia a partir das experiências já vivenciadas nos Núcleos, em outras disciplinas e/ou estágios. Constata-se que tanto os professores como os UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro estudantes têm contribuído imensamente nesse processo, consolidando linhas de investigação, de estudos mais sistemáticos, vinculados aos núcleos de Aprofundamento – Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, Educação e Comunicação que constituem espaços de formação, de pesquisa e de atuação teórico-metodológicas deste Departamento. Ao analisar as produções de TCC desse curso de Pedagogia nos dois últimos anos, podemos afirmar que os objetos de estudo e os exercícios teóricopráticos estão concentrados em torno de temáticas que vão se configurando em linhas de pesquisa e de atuação teórico-prática, desse curso de Pedagogia, a saber: 1) Educação, Mídia e Novas Tecnologias; 2) Formação do Educador, Prática e Especificidades da Função Docente; 3) Educação, Cultura, Diversidade e Contemporaneidade. Esta última é uma linha de pesquisa mais aberta e mais diversa de estudo, pesquisa e prática, englobando temas e modalidades emergentes, inclusive algumas que formalmente encontram-se no núcleo das chamadas “diversidades educacionais”, que o MEC reúne na SECAD. Nessa linha são agregados outros temas mais ligados aos estudos culturais, às novas performances curriculares. Por fim, é importante destacar que essas tendências de pesquisa se correlacionam com as linhas de pesquisa consolidadas na pós-graduação deste departamento, numa perspectiva interativa e dialógica, mesmo quando em função de olhares teórico e metodológicos diversos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC aprovado pelo Conselho Departamental - DCH/III: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente ao curso de licenciatura em Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos do Departamento de Ciências Humanas – Campus III, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, serão aceitas como modalidades de Trabalho de Conclusão de Curso: a) Texto Monográfico b) Produtos Midiáticos da Educomunicação acompanhados de relatório de produção técnico-científico da experiência de pesquisa realizada. Parágrafo Primeiro – O TCC apresentado sob a modalidade de texto monográfico deve se caracterizar como produção individual do aluno, enquanto que ao ser apresentado sob a modalidade de produtos midiáticos da educomunicação, pode se caracterizar em produção coletiva, desenvolvida em grupo de, no máximo, três alunos. Parágrafo Segundo - Entende-se por Produto Midiático da Educomunicação qualquer mensagem usando recursos de mídia (mas também da multimídia e/ou da hipermídia), além de todos os programas e sistemas nos quais sejam utilizados as tecnologias, os suportes e as linguagens das mídias na reflexão/ação que une as áreas de Educação e Comunicação Social, a saber: a) Sonoro: rádio e todos os meios de comunicação sonora tipificada como midiáticos. b) Visual: fotografia, arte sequencial e todos os tipos de linguagens não-verbais tipificados como midiáticos. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia – Juazeiro c) Escrito:Campus jornais, IIIrevistas, folhetos publicitários, revistas em quadrinhos e os diversos tipos de produtos escritos tipificados como midiáticos. d) Audiovisual: televisão, cinema e todos os audivisuais tipificados como midiáticos. e) Multimídia: utilização simultânea de múltiplos meios: sons, imagens, textos, vídeos, animações, gráficos. f) Hipermídia: integração dos conceitos de não-linearidade (aplicações não seqüenciais), hipertextualidade (caminhos não-lineares, ou hiperlinks, entre diversos elementos como textos, gráficos, imagens, sons, vídeos, g) animações), interface e multimídia, numa só linguagem, tendo como suporte sistemas eletrônicos de comunicação. Parágrafo Terceiro – Todos os Produtos Midiáticos em Educomunicação devem conter relatório de produção técnico-científico, referencial teórico e peças de divulgação. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidade para: I - Aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências relacionados com a área do curso; II - Desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho monográfico e/ ou técnico-científico; III - Desenvolver habilidades para a utilização de formas de expressão através do uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários trabalhos acadêmicos, em produtos midiáticos da educomunicação resultantes de experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais; IV - Permitir aos alunos a demonstração de sua vocação na área específica em que deseja atuar profissionalmente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO Art. 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso está inserido no contexto da proposta curricular do Curso, especialmente nos Núcleos de Aprofundamento, cabendo à Coordenação do TCC orientar a articulação dos discentes com os professores orientadores. Art. 5º - Inicia-se o Trabalho de Conclusão de Curso com a produção de um anteprojeto de pesquisa no componente curricular TCC I e sua posterior execução pelo discente em TCC II, tendo como referências teórico-práticas as experiências desenvolvidas ao longo do curso. Parágrafo Único – O TCC I e TCC II só poderão ser cursados após integralização dos demais componentes curriculares (1º ao 5º períodos). Art. 6º - O discente deverá contar, ao se matricular em TCC I e TCC II, com o regular acompanhamento de um professor-orientador indicado entre os docentes do Departamento e aprovado pela Plenária Departamental. Art. 7º – O Trabalho de Conclusão de Curso, de plena responsabilidade do discente, para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, cujo trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e deste Regulamento deverá ser apresentado à Comissão Examinadora para: a) análise e avaliação da produção realizada; b) defesa do tema pelo (a) autor (a) perante a referida Comissão, em sessão que, preferencialmente, deve ser pública. Parágrafo Único – Quando se tratar de Produto Midiático em Educomunicação, o discente deve providenciar exposição/exibição/ apresentação do mesmo, em local, data e horário previamente agendados, não sendo dispensada palestra em que as motivações e os fundamentos do trabalho sejam descortinados. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 8º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização do TCC no prazo estabelecido. CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 9º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvidas nos componentes curriculares TCC I e TCC II são de responsabilidade da Coordenação a qual compete as seguintes atribuições: I - acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento das atividades de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa ou de produtos midiáticos da educomunicação, bem como a entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação dos concluintes do Curso; II – estimular a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros, palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores- orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso. III – registrar em diário apropriado todas as atividades realizadas, assim como os títulos dos trabalhos e as notas finais dos discentes. CAPÍTULO IV DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 10º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ter titulação mínima em nível de especialização e com experiência profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro Art. 11º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente deverá ser feita, preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função, devendo observar a seguinte distribuição por semestre letivo: a) TCC/Monografia - no máximo 3 (três) discentes-orientandos; b) TCC/Produtos Midiáticos da Educomunicação - grupo de até 03 (três) componentes, totalizando, no máximo, 09 (nove) discentesorientandos. Art. 12º - O professor-orientador será responsável por: I – definir, junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo; II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações relativas ao seu trabalho, quando necessário; III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s) conforme carga-horária prevista no PIT e cronograma de orientação, observando o prazo para o desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente preenchidos e assinados os documentos referentes às orientações realizadas, ao controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme documento elaborado pelas estâncias competentes; V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Examinadoras quando seu(s) orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação; VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto; Art. 13º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC, poderá ser permitida, sob o aval da Coordenação do TCC, referendada pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador por outro docente. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAPÍTULO V DOS DISCENTES-ORIENTANDOS Art. 15º - O discente, para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá: I – elaborar com orientação do professor-orientador o anteprojeto de pesquisa, ao cursar TCC I e o conseqüente plano para execução em TCC II; II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho; III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso; IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas estabelecidas neste Regulamento, atendendo as instruções específicas e correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de trabalhos acadêmicos; V - comparecer em data e local determinados para a apresentação oral ou exibição/exposição do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação de TCC. CAPÍTULO VI DA COMISSÃO EXAMINADORA Art. 16º - A Comissão Examinadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, desde que ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros docentes com titulação mínima em especialização. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro CAPÍTULO VII DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC Art. 17º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na modalidade Texto Monográfico ou Produtos Midiáticos da Educomunicação deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições e instruções correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor. Art. 18º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação, apresentação e/ou defesa oral do TCC. Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à Coordenação do Colegiado de Curso e aos órgãos competentes. Art. 19º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico, deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 15 (quinze) dias que antecedem a data da apresentação/defesa do TCC para encaminhamento aos membros da Comissão Examinadora. Art. 20º - A Comissão Examinadora deverá considerar os seguintes critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos: I - Conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho (adequação dos procedimentos metodológicos às especificidades do tema e do problema investigado e adequação e qualidade dos instrumentos de coleta de materiais); II - Coesão e coerência do texto em atendimento ao nível culto da língua portuguesa, além de utilização correta da terminologia técnica e conceitual que o tema investigado exija; III - Estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas para o trabalho acadêmico (ABNT). UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus – Juazeiroelaborados na forma de Produtos Midiáticos da IV - Estruturação dosIIItrabalhos Educomunicação em consonância com as características da(s) mídia(s) trabalhada(s), levando-se em consideração a dinâmica e o processo que concebem as representações que sustentam a existência e a qualidade técnica, artística e social de tal produto. V - Qualidade e pertinência das referências exploradas. Art. 21º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) atribuída pela Comissão Examinadora, para cujo resultado não será permitido qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas. § 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até 30 (trinta) minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento. § 2º - No cronograma da apresentação deve ser destinado espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Examinadora e para réplica pelo discente, quando couber. § 3º - O discente reprovado na apresentação do trabalho de conclusão de curso, terá oportunidade para nova defesa no semestre em curso em data determinada pelo Colegiado de Curso. Art. 22º - O resultado da avaliação dos processos desenvolvidos em TCC I deverá ser registrado diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador do TCC, bem como o resultado final de TCC I I. Parágrafo Único: Os Diários de Classe terão formato adequado às especificidades dos componentes curriculares TCC I e TCC II. Art. 23º - O produto final do TCC, quando no formato de monografia, deve ser expressamente estruturado conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campusem III – Juazeiro formatado, gravado CD-Rom, formato doc, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários. Parágrafo Único – Quando se tratar de Produto Midiático em Educomunicação, o discente deve entregar cópia do mesmo acrescido de duas cópias do relatório técnicocientífico relacionado ao produto, de acordo com as orientações contidas no caput deste artigo. Art. 24º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso deverá matricular-se no semestre seguinte, podendo manter o mesmo tema que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado. Art. 25º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme estabelecido neste Regimento. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 26º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme previsto neste Regulamento. Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral excetuam-se das recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente com total independência em relação ao suporte da Universidade. Art. 27º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou de execução prática. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus – Juazeiro Art. 28º – A solução deIIIcasos especiais ou considerados em regime de exceção, por solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o peticionário que: I - O disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso e demais aspectos legais foram atendidos; II - O fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior; III - As requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu professor-orientador. Art. 29º - O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação. 3.4.10. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC Formar profissionais para exercer a docência requer uma visão múltipla do processo que envolve a graduação. Isso amplia a perspectiva de formação não limitando a um espaço determinado com conteúdos linearmente definidos. Por isso, é necessário que, ao longo do curso, o aluno tenha um leque de opções que contribua com a sua formação profissional. Nesse sentido, é fundamental propor atividades para que os alunos desenvolvam competências profissional e intelectual e o seu senso de responsabilidade. Assim, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACCs, surgem como um eixo onde estas necessidades são contempladas, em tempos e espaços curriculares que favoreçam o interesse e a iniciativa do aluno em participar de eventos diversificados, tais como: desenvolver trabalhos comunitários, promover atuações diferenciadas em recursos de aprendizagem variados, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus IIIindependentes – Juazeiro estudos sobre temas de aprofundamento educacionais, valorização das experiências individuais. Serão desenvolvidas ao longo do Curso no âmbito acadêmico ou fora dele. Estas atividades integram o Tópico de Formação Integradora. Para estas atividades, o Departamento, através do Colegiado de Letras, poderá propor e organizar seminários temáticos, jornada de iniciação científica, semana de Letras, palestras, oficinas, mini-cursos contemplando assuntos de interesse dos graduandos. As AACCs foram regulamentadas na UNEB, através da Resolução do CONSEPE nº 1.150/2010, que revogou a de nº 792/2007, com uma carga horária de 200 horas. A referida resolução encontra-se apresentada, a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO O acervo bibliográfico do curso encontra-se no anexo A deste projeto. 3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, TURNO DE FUNCIONAMENTO E NÚMERO DE VAGAS O curso de Pedagogia - Licenciatura é oferecido anualmente em Processo Seletivo/ Vestibular e adota o regime escolar de matrícula semestral por componente curricular. Inicialmente o DCH – Campus III destinava 100 (cem) vagas para os turnos vespertino e noturno aprovadas através da Resolução do CONSU no 249/2003. Posteriormente foi aprovada a redução das vagas anuais para 80 (oitenta), com entrada no 1º semestre, sendo 40 vagas no turno vespertino e 40 vagas para o turno noturno, aprovada através da Resolução do CONSEPE nº 804/2007. Para participar do processo seletivo, os candidatos devem possuir a formação de ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso aos portadores de diploma de curso superior, desde que existam vagas remanescentes do processo seletivo, no curso e atendam ao disposto no Regimento Geral da UNEB. Destas vagas, 40% (quarenta) são reservadas para os afro-descendentes oriundos de escolas públicas, sediadas no Estado da Bahia, instituídas pela Res. no 196/02 do CONSU, implantadas em 2003, e 5% (cinco) são reservadas a candidatos indígenas, instituídas pela Res. no 468/07 do CONSU implantadas em 2008. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO Apresenta-se a qualidade acadêmica do curso com quatro quadros: Evolução da matrícula do vestibular – relação candidato/vaga; Demonstrativo da situação do alunado (formas de ingresso e formas de saída); Demonstrativo do índice de freqüência e aprovação discente e Demonstrativo dos concluintes e previsão de conclusão. Quanto ao quadro referente à formas de ingresso, há o oferecimento de duas entradas no primeiro semestre, com a oferta de 40 vagas para cada entrada. Apresentam- se, também, neste quadro, o portador de diploma, transferência externa e interna e transferência ex-ofício. Em formas de saída consta o número de concluintes, abandonos, transferências, desistências formalizadas e cancelamentos, sendo todos esses itens computados pelo total de discentes do semestre. No quadro demonstrativo do índice de freqüência e aprovação discente, consta o índice de aprovação x reprovação e freqüência, referente a cada ano de vida acadêmica do discente. Os índices de aprovados – IA, índice de reprovados – IR e índice de freqüência – IF, são realizados com cálculos específicos. O quadro demonstrativo dos concluintes e conclusão de curso consta concluintes dos semestres (par/ímpar) e previsão de conclusão dos referidos semestres. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 29 - EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO VESTIBULAR – RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA PERÍODO DE 2004 a 2010 TURNO VESPERTINO INSCRITOS NO CURSO ANO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS 2004 161 - 2005 148 2006 VAGAS NÃO OPTANTE OPTANTE NEGROS INDÍGENAS 260 20 - - 132 20 115 - 114 2007 116 - 2008 73 2009 2010 CONCORRÊNCIA NÃO OPTANTE OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS 30 8,05/1 - 8,67/1 - 30 7,40/1 - 4,40/1 20 - 30 5,75/1 - 3,80/1 84 16 - 24 7,25/1 - 3,50/1 08 132 16 02 22 4,56/1 4,00/1 6,00/1 38 09 62 16 02 22 2,37/1 4,50/1 2,81/1 65 03 88 16 02 22 4,06/1 1,50/1 4,00/1 Fonte: PROGRAD/ GESAD UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 30 - EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO VESTIBULAR – RELAÇÃO CANDIDATO/VAGA PERÍODO DE 2004 a 2010 TURNO NOTURNO INSCRITOS NO CURSO ANO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS 2004 174 - 2005 191 2006 VAGAS NÃO OPTANTE OPTANTE NEGROS INDÍGENAS 306 20 - - 146 20 156 - 115 2007 153 - 2008 119 2009 2010 CONCORRÊNCIA (%) NÃO OPTANTE OPTANTE NÃO OPTANTE NEGROS INDÍGENAS 30 8,70/1 - 10,20/1 - 30 9,55/1 - 4,87/1 20 - 30 7,80/1 - 3,83/1 96 16 - 24 9,56/1 - 4,00/1 08 176 16 02 22 7,43/1 4,00/1 8,00/1 88 03 122 16 02 22 5,50/1 1,50/1 5,54/1 101 03 110 16 02 22 6,31/1 1,50/1 5,00/1 Fonte: PROGRAD/ GESAD UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 31 – DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO PERÍODO: 2004 a 2011 FORMAS DE INGRESSO Portador Ano Vestibular de Diploma Transferência Externa Transferência Transferência Interna Ex-Ofício Total 2004 100 01 - - - 101 2005 99 - - - - 99 2006 98 01 01 - - 100 2007 79 - 01 - - 80 2008 80 - 03 - - 83 2009 71 01 02 - - 74 2010 79 - - - - 79 2011 79 - - - - 79 TOTAL 695 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro FORMAS DE SAÍDA Ano / Concluintes Abandonos Transferências Desistências formalizadas Cancelamentos Total 2004.2 - 05 - - - 05 2005.1 - 03 - - - 03 2005.2 - 04 - - - 04 2006.1 - 03 - - - 03 2006.2 - 06 - - - 06 2007.1 - 12 01 - - 13 2007.2 30 10 01 - - 41 2008.1 32 09 - - - 41 2008.2 40 12 - - - 52 2009.1 07 06 - - - 13 2009.2 61 09 2010.1 08 19 - - 02 29 2010.2 31 20 - - - 51 2011.1 - 14 - - 03 17 TOTAL 348 Semestre 70 Total de matriculados no semestre em curso ( 2011.1): 347 alunos UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 32 – DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQUÊNCIA E APROVAÇÃO DISCENTE - PERÍODO 2004.1 A 2010.2 ÍNDICE DE ÍNDICE DE ÍNDICE DE ANO/SEMESTRE APROVAÇÃO(IA) REPROVAÇÃO (IR) FREQUÊNCIA (IF) 2004.1 91,1% 8,9% 91,1% 2004.2 94,7% 5,3% 94,7% 2005.1 95,8% 4,2% 95,8% 2005.2 93,7% 6,3% 93,7% 2006.1 92,5% 7,5% 92,5% 2006.2 91,3% 8,7% 91,3% 2007.1 94,7% 5,3% 94,7% 2007.2 95,2% 4,8% 95,2% 2008.1 92,7% 7,3% 92,7% 2008.2 91,7% 8,3% 91,7% 2009.1 93,7% 6,3% 93,7% 2009.2 94% 6% 94% 2010.1 84,5% 15,5% 84,5% 2010.2 81.03% 18.97% 81.03% Fonte: Coordenação Acadêmica do Departamento de Ciências – DCH Campus III UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 33 – DEMONSTRATIVO DOS CONCLUINTES E PREVISÃO DE CONCLUSÃO CONCLUINTES PREVISÃO ANO 1º Sem. 2º Sem. Total 1º Sem. 2º Sem. Total 2007 - 30 30 - - - 2008 32 40 72 - - - 2009 07 61 68 - - - 2010 08 31 39 - - - 2011 - - - 44 62 106 2012 - - - - 58 58 2013 - - - - 79 79 2014 - - - - 79 79 Fonte: Coordenação Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus III UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas desde o início do Curso nas diversas articulações entre os conteúdos programáticos e as temáticas de interesse de investigação de cada docente e discente. Desde 2004, este movimento vem se consolidando com o incremento orçamentário para as ações de ensino, pesquisa e extensão e com a participação das comunidades interna e externa. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 34 – DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Avaliação: qualidade acadêmica e cidadania. Desenvolver programa de auto-avaliação institucional no DCH – Campus III: obter informações que permitam identificar a qualidade e o impacto das atividades de ensino, pesquisa e extensão, frente à comunidade local e regional; subsidiar a comissão própria de avaliação com dados e informações, tendo em vista a construção e efetivação do Processo de Avaliação da UNEB na perspectiva do seu redimensionamento; refletir permanentemente de forma sistemática o processo avaliativo em curso, buscando o seu aperfeiçoamento. Maria Goretti de Araújo Souza (coord) Valdelice Ramos de Brito Martins Maria Letícia Leda Ferreira de Souza Adeilda Ana da Silva Martins Docentes, discentes, técnicos e comunidade em geral. O arquivo da Profª Maria França Pires: memória e história cultural em pesquisa na região de Juazeiro – Ba. Fazer o levantamento do acervo do arquivo pessoal de uma professora; o inventário de fontes a partir dos materiais levantados do acervo; o estudo da memória ali representada e a reconstituição da história cultural regional com base na mesma e em outras fontes buscadas a partir do estudo da memória; com a biografização de alguns sujeitos em destaque na memória em estudo: a própria professora benfeitora do mencionado arquivo Maria França Pires e outros personagens da história local, referidos por ela na memória recolhida em seu arquivo. Odamaria Rosa Bandeira Macedo Tempo, memória & história dos profissionais da imprensa no pólo Juazeiro e Petrolina – Pe. Realizar um acervo material e imaterial com a história de vida e trajetória de profissionais da imprensa do pólo de Juazeiro – Ba e Petrolina – Pe., demarcando os processos de mudança tecnológica, dos saberes e do fazer jornalístico no período 1901 a 2001. História da imprensa em Juazeiro: tribuna da luta operária e a organização do Partido Comunista no Brasil. Analisar como a tribuna de luta operária foi um instrumento de organização do coletivo partidário, contribuindo para criar uma cultura política acerca das práticas da militância. FASE P E C 2004 a 2010 - - X Pesquisadores, professores, estudantes, publicitários, jornalistas e educadores. 2009 a 2010 - - X Andréa Cristina Santos (coord.) Docente participante Macelle Khouri Comunidade acadêmica, científica, jornalistas, comunidade externa. 2009 - 2010 - - X Andréa Cristina Santos Comunidade acadêmica, científica, jornalistas, partidos políticos, comunidade externa. 2009 - - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO PROLETRA – Letramento de professores: retextualização e representação. Investigar o letramento dos alfabetizadores e alfabetizadoras de contextos rurais e semi-urbanos do semi-árido baiano, destacando os mecanismos lingüísticos-discursivos implicados na retextualização e representações sociais de definições especializadas ensinadas na universidade ou em outras agências de formação. Cosme Batista dos Santos Professores VALE HUMANAS Encontro de Pesquisa em Ciências Humanas do vale do São Francisco. Integrar e aprofundar as pesquisas em ciências humanas em andamento no vale do São Francisco e no semi-árido. Cosme Batista dos Santos Laboratório interdisciplinar de pesquisa em multimeios. Articular pesquisadores e projetos de pesquisas interessados em multimeios. A divulgação científica educacional na formação do alfabetizador. (FAPESB) As concepções dos professores do Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de Sento-Sé. FASE P E C 2009 - - X Professores e estudantes de ciências humanas e educação 2010 - X - Cosme Batista dos Santos Alunos e professores de Comunicação e Pedagogia 2009 - - X Investigar o impacto das revistas de divulgação científica da área educacional no letramento e na formação continuada de alfabetizadores da rede municipal de ensino de Juazeiro da Bahia. Cosme Batista dos Santos Professores alfabetizadores 2009 - 2010 - X - Identificar algumas das concepções de ensinoaprendizagem dos professores da Rede Pública Municipal de Sento-Sé. José Flávio Soares Professores da Rede Pública Municipal de Sento-Sé 2010 - X - Josenilton Nunes Vieira Ana Lilian dos Reis Antoneide Santos Almeida Silva Francineide Santana Silva Lima José Flávio Soares Comunidade acadêmica, educadores e pesquisadores em Ciências Humanas. 2010 - X - Formação de educadores e Examinar no processo histórico de constituição do produção de DCH – Campus III, as suas contribuições no conhecimentos em processo de formação de educadores e na Ciências Humanas: a construção do campo epistemológico das Ciências contribuição da UNEB no Humanas, ao produzir conhecimentos em educação norte baiano. e comunicação na região norte da Bahia. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Laboratório de Práticas Pedagógicas na Educação Básica Localizar e estudar, no âmbito dos municípios do Território Sertão do São Francisco, práticas pedagógicas que demonstrem algum vigor inovador, com a produção de dinâmicas e resultados pedagógicos positivos e, a partir de tais práticas, constituir um banco de referências, abordagens, metodologias e tecnologias que favoreçam a renovação dos discursos e práticas na educação básica Josemar da S. Martins Duas escolas do Município ce Juazeiro. “(Re)construção da memória das manifestações culturais populares e tradicionais no meio rural no Município de Juazeiro”. Revelar o acervo da cultura popular e das tradições que se encontram registradas nas memórias da população rural do Município de Juazeiro-Ba. Este acervo vem sofrendo profundas mudanças com o avanço das forças produtivas no campo, principalmente com a massificação dos meios de comunicação. Busca-se recuperar elementos da história de um povo, para reeditar novos conhecimentos para serem apropriados e utilizados nas práticas escolares do município, para valorização da cultura popular e tradições locais, a partir da memória do passado e, por fim, contribuir com a reconstrução da memória da região. Edonilce da Rocha Barros Argumentação em sala de aula: estudando a argumentatividade em salas de aulas do Ensino Fundamental. Focalizar o discurso argumentativo nas interações discursivas argumentativas em salas de aula enquanto atividade que promove aprendizagem e mudanças nos significados que os participantes têm a respeito de um determinado assunto. Em uma formulação geral podese dizer que este estudo buscará identificar contextos argumentativos em salas de aula, descrevê-los, analisá-los e apontar possíveis relações com a natureza das interações estabelecidas e com alguns fatores aqui denominados de Fatores Moduladores da Argumentação – FMAs (conteúdos, recursos didáticos, conhecimentos prévios dos alunos e/ou outros). Para isso, serão analisadas algumas seqüências de ensino observadas e registradas em classes do ensino fundamental do Município de Juazeiro-Ba. Jorgete Pereira Oliveira FASE P E C 2009 - - X Público em geral 2009 - 2010 - X - Três escolas da Rede Municipal de Ensino do Município de Juazeiro 2010 - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Banco de documentos, memória e história do sertão do São Francisco Articular os esforços e integrar as experiências de pesquisa (conteúdos e metodologias) em desenvolvimento dentro do DCH – Campus III, a partir das memórias e história oral produzidas nas mesmas, a fim de formar e fundar um banco de documentos de memórias e história oral sobre o desenvolvimento no Território Sertão do São Francisco, garantindo a implantação de uma infraestrutura de serviços públicos para seu funcionamento e a disponibilização do seu acervo de e de variados meios, impressos, digitais e eletrônicos para divulgação das pesquisas integradas e dos serviços esperados desse banco. Edonilce da Rocha Barros Público em geral Identidade e diferença na cultura popular: um estudo sobre festas populares e religiões éticoraciais na micro região de Juazeiro – Ba. Estudar o duplo processo de identificação e singularização que se produz através dos divertimentos populares, com ênfase nas relações ético-raciais. Paulo Roberto Soares Neto Alunos e professores do DCH – Campus III Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III Legenda: P – Planejamento E – Execução C - Conclusão FASE P E C 2010 - X - 2009 2010 - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 35 – DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Difusão do acervo do arquivo legado pela Professora Maria França Pires. Divulgar o acervo levantado do referido arquivo e divulgar também a pesquisa que se desenvolve sobre o mesmo, difundindo e divulgando as memórias reconstituídas a partir de tal acervo e o conhecimento obtido a respeito da cultura na região de Juazeiro-Ba, com base nas mesmas, sobre parte da história cultural que se tem construído com a investigação sobre o referido acervo. Odamaria Rosa B. Macedo Professores, estudantes, gestores de cultura, produtores culturais e comunidade ampla. Multi-ciência – agência de notícias de educação, ciência e tecnologia. Planejamento da agência de notícias como um campo experimental para os alunos de curso de Jornalismo em Multimeios, fomentando o exercício prático das atividades jornalísticas e a divulgação de ações e atividades científicas da comunidade do DCH – Campus III e DTCS – Campus III. Andréa Cristina Santos Práticas lúdico-educativas em ambiente hospitalar. Repensar o ambiente hospitalar como espaço educativo, com a finalidade de reduzir as seqüelas desse momento de fragilidade para as crianças através da ludicidade. Assim, serão planejadas, a partir dessa realidade, atividades pedagógicas em que a brincadeira seja o foco, utilizando as diversas linguagens infantis como: música infantil, histórias e causos, dobraduras, pinturas, recorte, colagem e outras que fomentem a ludicidade, a criatividade e desenvolvimento emocional e cognitivo. Círculos de estudos de Língua Portuguesa. VALE HUMANAS Encontro de pesquisa em Ciências Humanas do Vale do São Francisco. FASE P E C 2009 2010 - X - Comunidade científica, Jornalistas do Pólo JuazeiroPetrolina, comunidade externa. 2009 2010 - X - Antoneide Santos Almeida Silva Aproximadamente 50 crianças hospitalizadas 2009 2010 - X - Oportunizar a discussão, reflexão e compreensão de temas relacionados à Língua Portuguesa do Brasil, com vistas ao ensino e ao uso da língua. Maria da Conceição Hélio Silva Alunos, professores, funcionários do Campus III e professores da Rede Municipal e Estadual 2009 2010 - - X Integrar e aprofundar as pesquisas em Ciências Humanas em andamento no Vale do São Francisco e no semi-árido. Cosme Batista dos Santos Professores e estudantes de Ciências Humanas e Educação. 2009 2010 - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Universidade Aberta à Terceira Idade - UATI Proporcionar ao público do Projeto a oportunidade de freqüentar a universidade em atividades de extensão com vistas a sua formação continuada, auxiliando no processo de envelhecimento, resgatando a autoconfiança e auto-estima, através de uma formação teórica e prática. Ana Lilian dos Reis Idosos Hemeroteca Constituir um acervo de bens materiais formado por jornais, revistas, imagens fotojornalísticas e suplementos escritos, a fim de favorecer a pesquisa e torná-los uma ferramenta pedagógica para docentes e discentes nos seus processos de ensino-aprendizagem, pedagógicas e visitas ao acervo. Emanuel de Andrade Freire Projeto: A extensão universitária fortalecendo a gestão da educação municipal Fortalecer a gestão da educação pública municipal, através da extensão universitária ao tempo em que cria um espaço permanente de estudos e debates no DCH – Campus III sobre a gestão da educação, envolvendo docentes, discentes e técnicos, haja vista, porque funciona nesse Departamento um curso de graduação em Pedagogia e na Pósgraduação curso de especialização lato-sensu em Gestão Educacional. Programas experimentais de televisão Proporcionar aos alunos de Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios um espaço para pensarem a atuação jornalística e exercitarem a teoria abordada na graduação, através de uma programação elaborada e executada por eles sob a coordenação do Colegiado de Comunicação Social e do professor das disciplinas de Telejornalismo e Laboratório de Vídeo-Arte FASE P E C 2010 - X - Professores e estudantes 2010 - X - Neuma de Sá Guedes Gestores da educação municipal e técnicos das Secretarias Municipais de Educação 2010 - X - Fabíola Moura Reis Santos Comunidade acadêmica 2009 2010 - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Criação e instalação da rádio universitária da UNEB – Campus III – Programa Eufonia Proporcionar aos alunos de Comunicação Social – Jornalismo em Multimeios um espaço para pensarem a atuação jornalística e exercitarem a teoria abordada na graduação, através de uma programação elaborada e executada por eles sob a coordenação do Colegiado do Curso de Comunicação Social e do professor da disciplina de Radiojornalismo Fabíola Moura Reis Santos Juazeiro, Petrolina e cidades circunvizinhas Difusão da tecnologia de informação do DCH – Campus III Usar a tecnologia da informação como ferramenta para promover/articular a comunicação no meio acadêmico Jussara Adolfo Moreira Caminhos e possibilidades do cinema e do audiovisual Desenvolver atividades relacionadas ao cinema e ao audiovisual, visando levar a reflexão sobre as suas potencialidades didático-pedagógicas, bem como estimular o exercício de análise fílmica Transforma FASE P E C 2009 2010 - X - Comunidade acadêmica do DCH – Campus III 2009 2010 - X - Macelle Khouri Estudantes dos Cursos de Comunicação Social e Pedagogia 2009 2010 - X - Explorar a reflexão e a produção de imagens José Renner B. de Alencar Comunidade acadêmica 20092010 - X - Site de Jornalismo online: uma prática na WEB Estimular os alunos a praticar as técnicas de redação jornalística na WEB se familiarizando com as rotinas próprias de uma redação jornalística, desenvolvendo a capacidade de apuração da informação, edição de texto, montagem de matérias, notas e reportagens para o jornalismo online, utilizando as características peculiares desse meio de comunicação como hipertexto, links e interatividade, uso de multimídia como áudio, vídeo e fotos. Tereza Leonel (responsável) Renata Freitas (co-responsável) 600 mil habitantes 2009 - X - Vivendo as redes: o cotidiano de um curso de Pedagogia Analisar nas práticas discursivas e não discursivas da formação dos alunos do curso de Pedagogia como construídas suas identidades Lizete Brandão Ramos Professores estaduais da escola Professora Adelina Almeida 2010 - - X Encontro de saberes e vivências Trabalhar os saberes adquiridos na vivência em vários espaços, construindo novas perspectivas de mundo, cultura e lazer. Maria Beatriz Braga Figueiredo Alunos da Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI 2009 2010 - X - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO Reflexão dos referenciais teórico-práticos da educação contextualizada nos Campi da UNEB do semi-árido baiano OBJETIVO Construir uma proposta de curso de Especialização em Educação do Campo na perspectiva da convivência com o semi-árido brasileiro a ser oferecido pelo DHC – Campus III em parceria com Organizações Não-governamentais e Movimentos Sociais do Território do São Francisco e Vale do São Francisco Promover, no âmbito da UNEB, localizados no semi-árido baiano, a reflexão da construção de políticas educacionais apropriadas para o semiárido, a partir das referenciais teórico-práticos da educação para convivência com o semi-árido; apresentar os princípios norteadores da RESAB, Reflexão dos referenciais seus referenciais teórico-práticos e compromissos teóricos-práticos da com a educação para a convivência com o semiRESAB nos Campi da árido brasileiro; identificar, sensiblizar e mobilizar os UNEB localizados no semi- Campi da UNEB, localizados no semi-árido baiano árido baiano. para a participação na RESAB; articular os gestores, docentes e discentes numa rede multicampi, no sentido de fomentar o ensino, pesquisa e a extensão nas propostas da convivência com o semi-árido; envolver a UNEB na luta por políticas públicas educacionais contextualizadas em todos os níveis da educação. RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Edmerson dos Santos Francisca de Assis Sá Luzineide Dourado Carvalho Professores, educadores dos movimentos sociais e técnicos educacionais ligados às Secretarias Municipais de Educação e das organizações não-governamentais presentes na Região Território do Sertão do São Francisco e nos municípios que estão ligados ao Vale do São Francisco. Edmerson dos Santos Reis Luzineide Dourado Carvalho Docentes (diretores, professores e coordenadores) e discentes dos Campi localizados no semi-árido baiano FASE P E C 2010 - X - 2005 2006 - - X UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro PROJETO OBJETIVO RESPONSÁVEL PÚBLICO BENEFICIADO PERÍODO Reflexão dos referenciais teórico-práticos da RESAB nos Campi da UNEB, localizados no semi-árido baiano Representar o DCH – Campus III na Secretaria Executiva da Rede de Educação do Semi-árido Brasileiro – RESAB; divulgar as diretrizes da educação para a convivência com o semi-árido brasileiro nos espaços de formação, discussão e eventos promovidos pela UNEB e/ou outras instituições públicas do semi-árido; promover a disseminação dos referenciais teórico-práticos da RESAB e das demandas do semi-árido no que diz respeito a educação, tecnologias de convivência e um projeto de desenvolvimento sustentável para a semi-árido baiano e brasileiro. Edmerson dos Santos Reis Maria Luciana da Silva Nóbrega Docentes (diretores, professores e coordenadores) e discentes dos Campi localizados no semi-árido baiano Educomunicação – comunicação comunitária Produzir e editar um mapeamento das rádios escolas do território do sertão do São Francisco para promover ações educomunicativas na formação e qualificação dos(as) comunicadores populares Verbena Mourão Lopes A infoinclusão através de tecnologias da informação e comunicação para a inclusão sócio-digital Desenvolver no Conjunto Penal de Juazeiro projeto de infoinclusão, através das novas tecnologias com o propósito de, além de incluir digitalmente, fazer com que o cidadão tenha suas habilidades e competências desenvolvidas através de cursos de comunicação e informação, introdutórios às tecnologias e até profissionalizantes, para sua reintegração social, capacitando-o e instrumentalizando para que possa exercer papel no novo contexto da sociedade da informação. Entradas e saídas da sala de aula Discutir experiências da prática docente de modo a situar os diversos processos educativos (formação do educador; significação do fazer; construções de identidades e expressões de singularidades; relações interpessoais; gestão pedagógica; cultura docente; construção de saberes; tempos/espaços educativos Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III Legenda: P – Planejamento E – Execução FASE P E C 2006 a 2008 - - X Comunidade externa 2009 - - X Verbena Mourão Lopes CAPS Pessoas em situação de vulnerabilidade 2009 - 2010 - X - Rita Cristina Novais Rios Discentes da UNEB e docentes da Educação Básica 2005 a 2008 - - X C - Conclusão UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.9. DOCENTES DO CURSO 3.9.1. Qualificação Docente QUADRO 36 - DOCENTES DO CURSO DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S - Alfabetização de Jovens e Adultos - Alfabetização e Lingüística - Ensino da Língua Portuguesa Licenciatura em Letras. UPE. 1986. Licenciatura em Pedagogia. UNEB. 1991. Especialização em Ensino da Língua Portuguesa. UPE. 1991. - X - X - Ana Lilian dos Reis - Educação e Gestão SócioAmbiental - Ensino de Ciências - Pesquisa e Prática Pedagógica I, II. III e IV Licenciatura em Biologia. FFPP/PE. 1984. Mestrado em Educação. UNEB/BA. 2004. - - X X - Antoneide Santos Almeida Silva - Currículo em Educação Infantil e Séries Iniciais - Didática - Estágio Supervisionado I, II. III e IV - Fundamentos da Educação Infantil Licenciatura em Pedagogia. UPE. Petrolina-PE. 1993.. Especialização em Metodologia do Ensino. UPE/PE. 1995. - X - X - - Pesquisa e Prática I, II. III e IV Sociologia e Educação I e II Licenciatura em Pedagogia. UNEB. 1990. Mestrado em Sociologia. UFPE. 2004. - - X X - -Arte Educação - Educação de Cultura Afro Brasileira - Currículo Licenciatura em Pedagogia. UNEB. 1996. Mestrado em Educação – Currículo e (in) formação. UFBA. 2010. - - X X - Bacharelado em Engenharia Florestal. UFR/PE. 1983 Doutorado em Botânica. UFPE. 2008 X - - X - Adeilda Ana da S. Martins Aurilene Rodrigues Lima Cláudia Maísa Antunes Lins - Educação e Gestão Ambiental Clóvis Eduardo de S. Nascimento - Pesquisa e Prática Pedagógica I e II. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Licenciatura em Letras FFPP/UPE. 1992. Doutorado em Lingüística Aplicada UNICAMP.2005. - - X X - Cosme Batista dos Santos - Ensino da Língua Portuguesa - Linguagem e Comunicação - Sociolingüística e EJA Edmerson dos Santos Reis - Pesquisa e Prática Pedagógica I, II. III eIV - Gestão em Educação de Jovens e Adultos - Educação no campo Licenciatura em Pedagogia. UNEB. 1996. Doutorado em Educação UFBA 2009. - - X X - Edonilce da Rocha Barros - Educação Popular e Movimentos Sociais - Sociologia e Educação I e II - Antropologia -Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III e IV Bacharelado em Serviço Social. UCSAL. 1980. Doutorado em Ciências Humanas. UFSC. 2007 - X - X - Bacharel em Psicologia. Faculdade de Ciência Humanas. Olinda-Pe. 1987 Especialização em Prog. Ensino de Pedagogia. FFPP. 1999. - X - X - Fátima Rejane Maia Souza Silva - Psicologia e Educação I e II Francineide Santana Silva - Estágio I, II, III e IV - Projetos Educacionais Pesquisa e Prática Pedagógica III Licenciatura em Pedagogia. FFPP.1994. Mestrado em Educação Brasileira – UFAL.2008 - - X X - Francisca de Assis Sá - Ensino da Língua Portuguesa - Linguagens e Comunicação - Educação Popular e Movimentos Sociais Licenciatura em Letras. Faculdade Arco Verde) PE. 1983 Especialização em Educação de Adultos. UNEB. 2000. Especialização em Ensino da Comunicação Social. UNEB. 2005 - - X X - Licenciatura em Filosofia. UFPE. 1985. Mestrado em Educação.UFES. 2004. - X - X - Bacharelado e Psicologia UFBA.1978. Doutorado em Teoria e Pesquisa em Comportamento / UFPA / 2009 - - X X - Licenciatura em Pedagogia. UNEB. 1990 Mestrado em Educação. FESP. 2004. - X - X - Irailde Gonçalves de Lima Jorgete Pereira Oliveira José Flávio Soares - Epistemologia da Educação - Filosofia e Educação Educação Especial Pesquisa e Prática Pedagógica I, II , III E IV Psicologia e Educação I e II Trabalho e Conclusão de Curso I - Alfabetização de Jovens e Adultos - Didática - Pedagogia e Educação UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE José Renner Benevides de Alencar José Roberto Gomes Rodrigues Josemar da Silva Martins COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S Bacharelado em Artes Plásticas UFBA. 1987. Especialização em Ensino de Comunicação Social UNEB 2005. - - X X - - História da Educação - História da Educação Brasileira Licenciatura em Pedagogia UNEB. 1990. Doutorado em Educação. USP. 2009. - - X X - - Seminário Temático - Tecnologias na Educação Licenciatura em Pedagogia. UNEB. 1993 Doutorado em Educação. UFBA. 2006. - - X X - Licenciatura em Pedagogia.UNEB.1993 Doutorado em Educação UFRN. 2009 - X - X - Bacharelado em Ciências da Computação. UNICAP. 2001 Especialização em Gestão da Informação. UFPE. 2003. - X - X - - Arte e Educação - Educação Corporeidade e Ludicidade Josenilton Nunes Vieira Pesquisa e Prática Pedagógica III e IV Estágio I, II, III E IV Jussara Adolfo Moreira - Educação e Tecnologia da Informação na Comunicação - Laboratório de Comunicação Lizete Brandão Ramos - Currículo - Currículo em Educação Infantil e Séries Iniciais - Estágio I, II, III E IV Licenciatura em Pedagogia UNICAPE. 1979. Mestrado em Educação UEES. 2003. - X - X - - Ensino da Geografia Educação e Gestão Sócio-Ambiental Licenciatura em Geografia UERJ. 1992 Mestrado em Geografia UFRJ. 1997. - - X X - Maria Beatriz Braga Figueiredo - Alfabetização em EJA - Didática - Educação de Adultos - Estágio I, II, III e IV Licenciatura em Pedagogia UNEB. 1992. Especialização em Metodologia do Ensino Superior PUC/MG. 1994. - - X X - Maria da Conceição Hélio Silva - Pesquisa e Prática Pedagógica I e II Licenciatura em Letras UFBA. 1973 Doutorado Língua Portuguesa UFBA. 2008 - - X X - Maria Goretti Araújo Souza - Estágio I, II, III e IV - Projetos Educacionais - Ensino de Ciências Licenciatura em Biologia FFPP. 1981 Especialização em Prog. do Ensino de Biologia.UPE.1991. Especialização em Avaliação.UNB.1999. Especialização em Ensino em Comunicação Social.2005. - X - X - Maria Letícia L. F. de Souza - Ensino da História - História e Políticas e Políticas Públicas em EJA Licenciatura em História. FESP/UPE.1981 Especialização em História. UPE. 1991. Especialização em Avaliação. UNB. 1999. - - X X - Luzineide Dourado Carvalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro DOCENTE Maria Rita do Amaral Assy Neide Soares de Oliveira Neuma de Sá Guedes Odomaria Rosa Bandeira Macedo Paulo Ribeiro Soares Neto Rita Cristina Novais Rios Sandra Novais Santos Selma Maria Campos Santos Tadeu Ferreira Gomes Valdelice Ramos Brito Martins COMPONENTE CURRICULAR QUE LECIONA REGIME DE TRABALHO QUALIFICAÇÃO FORMA DE INGRESSO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S - Psicologia e Educação I - Psicolingüística e Educação de Jovens e Adultos Bacharelado em Psicologia. UPUSP.1981 Mestrado em Psicologia. USP. 2000. - - X X - - Educação Especial - Planejamento e Avaliação Licenciatura em Pedagogia FACHO. 1990. Especialização em Educação Especial. UFPE. 2002. Especialização em Psicopedagpa. IBPEX. 2002. X - - - X Licenciatura em Letras FFPP. 1983 Especialização em Língua Portuguesa. UPE/FFPP.1995. - X - X - Licenciatura em História. UFBA. 1973. Mestrado em Sociologia. UFPE. 2004. - - X X - Bacharelado em Ciências Sociais. UFBA. 1998. Mestrado em Sociologia. UFBA. 2001. - - X X - - Educação de Adultos - Estágio I, II, III e IV - Alfabetização de Jovens e Adultos - Organização do Trabalho Pedagógico Licenciatura em Pedagogia FFPP/UPE.1994. Especialização em Educação de Adultos. UNEB. 2000. - X - X - - Estágio I, II, III e IV - Organização do Trabalho Pedagógico Licenciatura em Pedagogia FFPP. 1997. Mestrado em Sociologia. UPE.2004. - X - X - - Educação, Ludicidade e Corporeidade - Fundamentos da Educação Infantil - Literatura Infanto Juvenil Licenciatura em Pedagogia. FFCL/UNEB. 1990 Especialização em Educação Pré Escolar. UECE/CE. 1994 Especialização em Alfabetização. PUC/MG. 1998 - - X X - - Ensino da Matemática - Tecnologias na Educação Licenciatura em Pedagogia. FFCLL/UNEB 1990. Especialização em Educação. PUC/MG. 1994. - X - X - Licenciatura em Matemática FFPP. 1980. Especialização em Prog. Ensino da Matemática FESP/PE. 1991 Especialização em ensino da Comunicação Social UNEB. 2005. - - X X - - Gestão Educacional - Trabalho de Conclusão de Curso II - Políticas Públicas e Educação - Projetos Educacionais - Antropologia e Educação - Ensino da História - Antropologia e Educação - Educação e Cultura Afro – Brasileira - Alfabetização e Matemática - Ensino da Matemática - Educação a Distância Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro QUADRO 37 - RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO PÓS-GRADUAÇÃO TOTAL ESPECIALIZAÇÃO CARGA HORÁRIA COMPLETO MESTRADO EM CURSO COMPLETO EM CURSO COMPLETO Nº 01 2,77 - - - - - - 01 2,77 - - 02 5,57 08 22,22 - - 04 11,11 - - 02 5,57 - - 14 38,88 D.E. 06 16,66 - - 08 22,22 - - 06 16,66 - - 20 55,55 TOTAL 15 46,65 - - 12 33,33 - - 09 25,00 - - 36 100,00 HORAS 40 HORAS Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III % Nº % DOCENTES DOCENTES % % % Nº Nº % DOCENTES DOCENTES EM CURSO Nº DOCENTES 20 Nº Nº % DOCENTES DOCENTES DOUTORADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro 3.9.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº 8.352/02 - Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21. Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída: - Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas semanais, respectivamente. - Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis horas semanais, respectivamente. - Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de projetos de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se comprovado a realização de pesquisa ou extensão, liberação a critério do Departamento que o professor está vinculado. Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB. 3.9.3. Remuneração Docente Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado através de lei, conforme pode ser observado no quadro 38 apresentado a seguir. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Departamento de Ciências Humanas - DCH Colegiado do Curso de Pedagogia Campus III – Juazeiro I II III IV V CARGO AUXILIAR ASSISTENT E ADJUNTO TITULAR PROFESSO R PLENO CARGA HORÁRIA ESPECIALIZAÇÃO ATIV. ACADÊMICA VALOR A B MESTRADO ATIV. ACADÊMICA A B A B DOUTORADO ATIV. ACADÊMICA A B 20 h 634,00 684,74 1.248,34 1.348,23 1.375,14 1485,18 1.505,94 1.622,13 40 h 1.268,00 1,369,48 2.496,69 1.466,49 2.750,29 2970,39 3.003,89 3.244,28 D.E. 1.902,01 2.054,22 3.745,04 4.044,75 4.125,44 4.455,59 4.505,84 4.866,44 20 h 735,46 794,28 1.448,11 - 1.595,20 1.722,78 1.742,29 1.881,63 40 h 1,470,94 1,588,56 2.896,26 - 3.190,45 3.445,58 3484,64 3.763,29 D.E. 2,206,41 2.382,84 4.344,41 - 4.785,69 5.168,36 5.226,97 5.644,93 20 h 853,11 921,34 1.679,76 - 1.850,38 - 2.532,86 2.182,64 40 h 1.706,22 1.842,68 3.359,53 - 3.700,77 - 4.042,02 4.365,29 D.E. 2.559,32 2.764,02 5.039,29 - 5.551,15 5.993,90 6.063,02 6.546,71 20 h 1.006,65 1.087,18 1.982,08 - 2.183,41 - 2.384,74 2.575,01 40 h 2.013,32 2.174,36 3.964,21 - 4.365,87 - 4.769,54 5.151,05 D.E. 3.019,97 3.261,54 5.946,30 - 6.550,29 - 7.154,29 7.726,57 20 h 1.199,09 - - - - - - - 40 h 2.398,17 - - - - - - - D.E. 3.597,26 - - - - - - - 70% CET 6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe 20% - incentivo funcional (especialização) VANTAGENS NÍVE L QUADRO 38 - TABELA SALARIAL DOCENTE EM VIGOR A PARTIR DE 01.02.2009 40% - incentivo funcional (mestrado) 60% - incentivo funcional (doutorado) 10 % - incentivo à produção científica OBSERVAÇÃO Para efeito dos cálculos das vantagens, toma-se como base o salário da tabela do nível A e do nível B.