UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
CAMPUS III - JUAZEIRO
PROJETO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
JUAZEIRO – BA
2011
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador
OSVALDO BARRETO FILHO
Secretário de Educação
UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA
Reitor
JOSÉ BITES DE CARVALHO
Pró-Reitor de Ensino e Graduação
MARIA APARECIDA PORTO SILVA
Assessora da PROGRAD
MARIA JALVA XAVIER DA SILVA SOUZA
Assessora da ASTEP
CAROLINE SANTOS CALDAS
Subgerente da ASTEP
MÁRCIA CRISTINA COSTA MOTA
Técnica da ASTEP
RAMON VINICIUS MORAES DIAS MIRANDA DOS SANTOS
Secretário da ASTEP
MARCOS LOPES CONCEIÇÃO
Apoio Técnico
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS – CAMPUS III
AURILENE RODRIGUES LIMA
Diretora do Departamento
IRAILDE GONÇALVES DE LIMA
Coordenadora do Colegiado do Curso de Pedagogia
ANTONEIDE SANTOS ALMEIDA SILVA
FRANCINEIDE SANTANA SILVA
IRAILDE GONÇALVES DE LIMA
NEUMA DE SÁ GUEDES
RITA CRISTINA NOVAIS RIOS
SANDRA NOVAIS SANTOS
Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico
NEUMA DE SÁ GUEDES
Presidente da Comissão
CLEIDE REGINA RANGEL L’HOTELLIER
Representante Técnico-Administrativo
LUZIA DE OLIVEIRA
Secretária do Colegiado do Curso de Pedagogia
ANNE GLÓRIA PEREIRA DA SILVA REIS
ISABEL TACIANE DA COSTA SILVA
ROBERT LIMA E SOUZA
Representação Discente
Comissão de Reconhecimento do Curso de Pedagogia
ADEILDA ANA DA SILVA MARTINS
ANA LILIAN DOS REIS
ANDRÉA CRISTIANA SANTOS
ANTONEIDE SANTOS ALMEIDA SILVA
ANTONIETA GALDIERI
AURILENE RODRIGUES LIMA
CARLA CONCEIÇÃO DA SILVA PAIVA
EDMERSON DOS SANTOS REIS
FRANCISCA DE ASSIS DE SÁ
GIOVANNA DE MARCO
JOSÉ FLÁVIO SOARES
JUSSARA ADOLFO MOREIRA
LIZETE BRANDÃO RAMOS
MAEVE MELO DOS SANTOS
MARIA GORETTI DE ARAÚJO SOUZA
MARIA RITA DO AMARAL ASSY
MÁRIO CÉSAR AUGUSTO ALMEIDA BEZERRA
ODOMARIA ROSA BANDEIRA MACÊDO
SANDRA NOVAIS SANTOS
SELMA MARIA CAMPOS SANTOS
VERBENA MOURÃO LOPES
Docentes que contribuíram para a Elaboração do Projeto
MARIA DA CONCEIÇÃO HÉLIO SILVA
Revisora
REGILVALDO JOSÉ DA SILVA
Bibliotecário
PERLA CANDICE GADELHA DA COSTA BRANDÃO
Digitadora/Organizadora
APRESENTAÇÃO
O Projeto do Curso de Pedagogia que aqui está sendo apresentado é resultante de
um trabalho coletivo que vem sendo desenvolvido no Departamento de Ciências
Humanas – Campus III em Juazeiro, como forma de responder a uma demanda
específica de formação de profissionais que possam atuar na área da educação e
consequentemente, elevar o nível de desenvolvimento educacional e social da
microrregião, tendo em vista que o Curso atende a uma população de vários
municípios do entorno do Departamento.
Desta forma, ao submetê-lo à apreciação do Conselho Estadual de Educação – CEE, o
Departamento tem a pretensão, não só de estar prestando contas à sociedade do trabalho que
vem sendo desenvolvido, da qualidade que vem sendo buscada, mas, sobretudo, da
possibilidade de através do reconhecimento pretendido, continuar prestando um serviço de
relevância para a comunidade beneficiada pela existência do referido curso.
SUMÁRIO
1.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
7
1.1. CARACTERIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS. . . . . . . . . . . . . .
16v
1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
17
QUE OFERECE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
18v
1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.6.1. Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
1.6.2. Laboratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
26v
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.
DO DEPARTAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
2.1. IDENTIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
68
2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
70
2.3. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
2.3.1.
Biblioteca Setorial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
2.3.2.
Equipamentos e Recursos de Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
82
2.4. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
2.5. AVALIAÇÃO INTERNA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90v
3.
DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
3.3. BASE LEGAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
116v
3.4. ESTRUTURA CURRICULAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
122v
3.4.1.
123
Concepção e Finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.4.2.
Perfil do Egresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123v
3.4.3.
Habilidades e Competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.4.4.
Justificativa Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
3.4.5.
Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
3.4.6.
Currículo Pleno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129v
3.4.7.
Ementário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
3.4.8.
Estágio Curricular Supervisionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
3.4.9.
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203v
123v
3.4.10. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC . . . . . . . . . . . . . . . . 210
3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213v
3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, Nº DE VAGAS E TURNO DE
213v
FUNCIONAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
217
3.8. PROJETO DE PESQUISA E EXTENSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220v
3.9. CORPO DOCENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.
225v
3.9.1.
Qualificação Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225v
3.9.2.
Regime de Trabalho e Plano de Carreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
3.9.3.
Remuneração Docente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
228
CURRÍCULO DO COORDENADOR ACADÊMICO DO CURSO . . . . . . . 229
ANEXO A – ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . 231
1.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1 CARACTERIZAÇÃO
A Universidade do Estado da Bahia – UNEB, com sede na cidade de Salvador, foi
criada no ano de 1983, vinculada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado da
Bahia.
Caracterizada por adotar um sistema multicampi, a sua criação se deu a partir da
integração de 7 faculdades já existentes e em pleno funcionamento tanto na capital
quanto no interior do Estado da Bahia, a saber: Faculdade de Agronomia do Médio
São Francisco, Faculdade de Formação de Professores de Alagoinhas, Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro, Faculdade de Formação de Professores
de Jacobina, Faculdade de Formação de Professores de Santo Antônio de Jesus,
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caetité, Centro de Ensino Técnico da
Bahia e a Faculdade de Educação. Esta última, autorizada a funcionar pelo mesmo
dispositivo legal de criação da UNEB, que determinava ainda que, outras unidades
de educação superior já existentes ou a serem constituídas pudessem se integrar à
UNEB.
Assim, novas faculdades foram criadas por todo interior do Estado e incorporadas à
estrutura multicampi da UNEB. A saber: Faculdade de Educação de Senhor do
Bonfim – Campus VII, em 1986, Centro de Ensino Superior de Paulo Afonso –
Campus VIII, Centro de Ensino Superior de Barreiras - Campus IX, e a Faculdade de
Educação de Teixeira de Freitas – Campus X, em 1987, Faculdade de Educação de
Serrinha – Campus XI, em 1988; Faculdade de Educação de Guanambi – Campus
XII e Centro de Ensino Superior de Itaberaba – Campus XIII, em 1991, Centro de
Ensino Superior de Conceição do Coité – Campus XIV, em 1992 e o Centro de
Ensino Superior de Valença – Campus XV, em 1997.
Com a reorganização das Universidades Estaduais Baianas decorrente da Lei 7.176
de 10 de setembro de 1997, a UNEB passou a adotar a estrutura orgânica de
departamentos, estabelecidos em ato regulamentar, a fim de identificar as suas
unidades universitárias.
Até o ano de 2000, a UNEB contava com 15 campi e 20 Departamentos, sendo que
os campi I, II e III - Salvador, Alagoinhas e Juazeiro respectivamente, eram
constituídos por mais de um Departamento, e ainda com quatro Núcleos de Ensino
Superior vinculados a um Departamento com estrutura para tal. O NESIR, localizado
em Irecê e vinculado ao Departamento de Educação do Campus VIII em Paulo
Afonso, o NESLA, localizado em Bom Jesus da Lapa e vinculado ao Departamento
de Ciências Humanas
do Campus IX em Barreiras, o NESC, localizado em
Camaçari e vinculado ao Departamento de Ciências Humanas do Campus I em
Salvador e o NESE, localizado em Eunápolis e vinculado ao Departamento de
Educação do Campus X em Teixeira de Freitas. Em agosto de 2000, estes Núcleos
passaram a funcionar em regime Departamental, constituindo-se em Campus XVI,
XVII, XVIII e XIX respectivamente.
Em 2001, foram criados os Campi XX, em Brumado e XXI em Ipiaú. Dentro do seu
propósito de interiorização da educação superior, a UNEB criou no ano de 2002 os
Campi XXII em Euclides da Cunha, XXIII em SEABRA e XXIV em Xique-Xique.
Totalizando 24 campi e 29 Departamentos, a UNEB hoje está presente em grande
parte do território baiano, em áreas geoeconômicas de influência, de modo a
beneficiar um universo maior da população baiana, seja através dos seus cursos
regulares de graduação, programas especiais e/ou projetos de pesquisa e extensão.
Ao longo dos seus trinta anos de existência, a UNEB tem desenvolvido suas
atividades acadêmico-administrativas respaldada nos seguintes documentos legais:

Lei Delegada nº 66 de 01 de junho de 1983 - ato de criação

Decreto Presidencial no 92.937 de 17 de julho de 1986 – ato de autorização de
funcionamento

Portaria do Ministério de Educação e do Desporto no 909 de 31 de julho de
1995 – ato de credenciamento

Lei Estadual no 7.176 de 10 de setembro de 1997 – ato de reorganização das
Universidades Estaduais da Bahia

Decreto do Governo do Estado da Bahia no 13.664 de 08 de fevereiro de 2012
– ato de recredenciamento.
A estrutura multicampi adotada pela UNEB possibilita a implantação de novos cursos
e campi universitários em regiões com baixos indicadores sociais que demandam
ações de caráter educativo, fortalecendo a sua política de interiorização da
educação superior.
Embora tenha uma administração central localizada em Salvador, a UNEB concede
autonomia aos seus Departamentos para desenvolver suas atividades acadêmicas,
por entender que eles possuem características culturais, próprias da regionalidade,
que não poderão ser desconsideradas no processo de formação profissional por ela
pretendida.
A sua abrangência geo-econômica atinge uma área caracterizada por diversificada
paisagem econômica e cultural, atendendo a uma grande parte da população do
Estado.
O organograma, mapa e quadro 1 apresentados a seguir, possibilitam a visualização
da atual estrutura , distribuição e área de ocupação da UNEB.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS CAMPI
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Quadro 1 - Estrutura departamental da UNEB por área de conhecimento e
localização
CAMPUS
I
II
III
LOCALIZAÇÃO
SALV ADOR
ALAGOINHAS
JUAZEIRO
DEPARTAMENTO
ÁREA DE CONHECIMENTO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS DA VIDA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E CIÊNCIAS
SOCIAIS
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS DA VIDA, LETRAS E
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
SOCIAIS
CIÊNCIAS AMBIENTAIS E SOCIAIS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
V
STO. ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS HUMANAS
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS HUMANAS
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
VIII
PAULO AFONSO
EDUCAÇÃO
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS HUMANAS
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XIV
CONCEIÇÃO DO
COITÉ
EDUCAÇÃO
LETRAS, ARTES E EDUCAÇÃO
XV
VALENÇA
EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO
XVI
IRECÊ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVII
BOM JESUS DA
LAPA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS E
AMBIENTAIS
XVIII
EUNÁPOLIS
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
AMBIENTAIS
XIX
CAMAÇARI
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS E EXATAS
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS HUMANAS, EXATAS,
LETRAS E ARTES
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIII
SEABRA
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
C. HUMANAS, EXATAS, LETRAS E
ARTES
CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E
ARTES
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA,
CIÊNCIAS DA VIDA E EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS HUMANAS, EDUCAÇÃO E
CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Fonte: PROGRAD / UNEB
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
MISSÃO DA UNIVERSIDADE
A Universidade do Estado da Bahia tem como missão a produção, socialização e
aplicação do conhecimento nas diversas áreas do saber, em dimensões
estratégicas, com vistas à formação do cidadão e ao desenvolvimento das
potencialidades políticas, econômicas e sociais da comunidade baiana, sob a
égide dos princípios da ética, da democracia, da justiça social e da pluralidade
etnocultural.
Por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, articuladas de modo a garantir a
produção do conhecimento, a UNEB contribui para o desenvolvimento do Estado
da Bahia, do Nordeste e do País, ao promover a formação de profissionais
qualificados, a produção e disseminação do saber, em busca de uma sociedade
fundamentada na equidade social.
Assim, a oferta de Cursos de graduação, pós-graduação e atividades de pesquisa
e
extensão,
materializam
esta
missão,
tornando-a
uma
Universidade
contextualizada e socialmente comprometida com a comunidade onde se insere.
As atividades inerentes à área de graduação são desenvolvidas, coordenadas,
acompanhadas e avaliadas pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROGRAD.
Os cursos de graduação oferecidos abrangem as modalidades de formação de
professores - licenciatura, e de bacharelado e pertencem às diferentes áreas do
conhecimento, como: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas,
Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Humanas,
Lingüística, Letras e Artes e Ciências Sociais Aplicadas, e estão distribuídos nos
diversos campi e Departamentos. Os de formação de professores preparam
profissionais para o exercício da docência e/ou pesquisa, enquanto que os de
bacharelado conferem aos concluintes o direito de exercerem atividades técnicas
profissionais ou desenvolverem pesquisas.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
A estruturação dos seus currículos contempla componentes curriculares que
envolvem a universalidade do conhecimento, tendo a integralização assegurada
através do regime semestral de matrícula, nos diversos turnos, de modo a atender
as peculiaridades de cada região.
A oferta desses cursos é assegurada pela UNEB, com uma flexibilidade que
possibilita que o mesmo seja descontínuo ou extinto, quando superada a sua
função social.
Para ingressar em um desses Cursos, os interessados são submetidos ao
processo seletivo – vestibular, que acontece anualmente. A Tabela 1 apresenta o
número de vagas oferecidas e o de inscritos no processo seletivo da Instituição,
relativo ao período 2001 a 2013:
Tabela 1 - Evolução do processo seletivo/vestibular no período 2001 a 2013
Nº INSCRIÇÕES
ANO
Nº VAGAS
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
NÃO
OPTANTE
TOTAL DE INSCRITOS
2001
2.854
-
-
57.168
57.168
2002
2.979
-
-
48.845
48.845
2003
3.829
21.493
-
41.598
63.091
2004
4.780
21.604
-
36.301
57.905
2005
5.550
29.070
-
38.626
67.696
2006
5.570
22.666
-
28.336
51.002
2007
5.410
25.723
-
26.818
52.541
2008
4.920
16.810
832
31.564
53.110
2009
5.030
12.956
631
23.438
37.025
2010
5.245
13.817
479
24.892
39.188
2011
4.301
24.167
474
22.904
47.545
2012
4.219
13.338
199
39.049
52.586
2013
4.297
10.926
172
30.203
41.301
Fonte: GESEDI / UNEB – 2013
Considerando, isolada e comparativamente, os dados apresentados, observa-se
que em alguns períodos houve acréscimo no número de vagas oferecidas e
decréscimo no número de inscritos. Entretanto, estes índices percentuais não
podem ser considerados como média da oferta e procura no período referenciado,
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pois em alguns deles o número de inscritos foi significativamente superior ao ano
de 2001.
Vale salientar que a UNEB foi a primeira instituição de ensino no Norte-Nordeste
e a segunda no país, após a UERJ, a implantar o sistema de cotas para
estudantes afro-descendentes que tenham cursado o ensino médio na escola
pública. Este sistema foi adotado em 2003 e, desde então, 40% das vagas
oferecidas no processo seletivo/vestibular são ocupadas por esses estudantes.
Em 2008, este sistema foi também adotado para as populações indígenas, tendo
sido destinados a elas, 5% das vagas da UNEB, devidamente regulamentado pelo
Conselho Universitário.
Quanto ao número de discentes matriculados, no primeiro semestre de 2013
foram efetivadas 19.607 matrículas nos cursos de graduação de oferta continua,
nos diversos Campi e Departamentos da UNEB.
Além dos cursos de oferta contínua, a UNEB, desenvolve também desde 1999
Programas Especiais de oferta de Cursos de Graduação. O mais conhecido
deles, o REDE UNEB 2000, oferece desde este período o Curso de Pedagogia
em parceria com as prefeituras municipais conveniadas para professores da Rede
Pública em exercício nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Nesta mesma
condição, ofereceu, os Cursos de Matemática, Letras, Letras com Inglês,
Geografia, História e Biologia, através do Programa de Formação de Professores
em Exercício de 5ª a 8ª Séries da Rede Pública (PROLIN).
Com estes Programas, a UNEB cumpre as exigências legais propostas pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, n.º 9.394, de 20 de dezembro
de 1996 que prevê a graduação superior para todos os profissionais atuantes na
educação e reforça a consecução de uma dos seus maiores objetivos: a
interiorização do ensino superior.
Os cursos destes programas são presenciais, intensivos, atualmente com duração
de três anos e apresentam carga horária e estrutura curricular semelhantes aos
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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dos cursos regulares. A diferença fundamental consiste em sua proposta
pedagógica que estabelece a obrigatoriedade do componente Estágio Curricular
Supervisionado no decorrer de todo o curso. Em ambos os casos, é necessário
aprovação em Processo Seletivo realizado pela UNEB.
No primeiro semestre de 2013, 119 alunos efetivaram matrícula no Programa da
REDE UNEB 2000 e 155 no PROLIN, conforme descrição das tabelas 2 e 3 a
seguir apresentadas.
Tabela 2 – Número de matrículas efetivadas no Programa Intensivo de Graduação –
Rede UNEB 2000 em 2013.1
Curso: Pedagogia
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
IV
Jacobina
Ciências Humanas
MUNICÍPIO
Nº MATRÍCULA
Capim Grosso
47
Baixa Grande
72
TOTAL
119
Fonte: SGC/UNEB
Tabela 3 - Número de matrículas efetivadas no PROLIN – 2013.1
Cursos: Matemática, Letras com Inglês e Geografia
CAMPUS
II
VI
MUNICÍPIO
DEPARTAMENTO
LOCALIDADE
CURSO
Nº MATRÍCULA
Ciências Exatas e
da Terra
Pojuca
Matemática
21
Letras com Inglês
36
Educação
Pojuca
Geografia
30
Geografia
34
Letras com Inglês
34
Alagoinhas
Caetité
Ciências Humanas
TOTAL
Ituaçu
155
Fonte: Secretaria Geral de Cursos / UNEB
Além destes Programas, a UNEB também ofereceu o Programa de Formação
para Professores do Estado (PROESP), na modalidade presencial, em parceria
com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através do Instituto Anísio
Teixeira – IAT. Seu objetivo era graduar os professores que atuavam na Rede
Estadual do Ensino Fundamental - 5ª a 8ª séries - e no Ensino Médio. Para tanto,
ofereceu cursos de Licenciatura em Letras com Inglês, Geografia, História,
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Educação Física, Química, Física, Matemática, Biologia e Artes em oito
Pólos/Departamentos da UNEB, onde seus alunos concluíram o curso no
segundo semestre de 2012.
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Os cursos de todos estes Programas entrarão num processo gradativo de
extinção considerando que toda a demanda de formação de professores
apresentada pelas comunidades onde a UNEB se insere, será absorvida pelo
Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), também
conhecido como Plataforma Freire, numa parceria da UNEB com o MEC, a partir
de 2010.
Através do PARFOR, a UNEB vem oferecendo Cursos de Licenciatura nas áreas
de: Ciências Biológicas, Educação Física, Geografia, História, Letras, Matemática,
Pedagogia, Computação, Sociologia, Química, Física e Artes Visuais. Em 2013.1
foram matriculados 7.096 alunos no referido Programa.
Considerando a sua história e consciente da sua responsabilidade com a ciência
e a comunidade da qual faz parte, a UNEB, em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Agrário - MDA, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária - INCRA, o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária PRONERA e os Movimentos Sociais e Sindicais que atuam no Campo, implantou
os cursos de Licenciatura em Educação do Campo, Pedagogia, Letras – Áreas de
Assentamento e Engenharia Agronômica, envolvendo sujeitos integrados em
movimentos populares, onde o Curso de Pedagogia formou sua 1ª turma no
primeiro semestre de 2009 e o Curso de Letras no segundo semestre do mesmo
ano. Esses cursos partem dos problemas e desafios da realidade vivida pelos
próprios educandos, preparando-os para atuar como agentes multiplicadores.
Preocupam-se com a educação popular, visando elevar o seu nível cultural e de
conhecimentos, considerando que o sistema educacional brasileiro, pensado
pelas elites dominantes, não permite que o povo de baixo poder aquisitivo tenha
acesso ao conhecimento acadêmico. No primeiro semestre de 2013, o
Departamento de Educação de Itaberaba – Campus XIII, realizou a matricula de
36 alunos no Curso de Educação do Campo, já o Departamento de Ciências
Humanas de Barreiras – Campus IX, realizou 41 matriculas no Curso de
Engenharia Agronômica/PRONERA.
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A UNEB passou também a acompanhar os avanços advindos do surgimento de
tecnologias interativas. A Educação à Distância - um exemplo dessa nova
modalidade de ensino, vem sofrendo um rápido crescimento, sendo utilizada
como um meio para democratizar o acesso ao conhecimento e expandir
oportunidades de aprendizagem. No primeiro semestre de 2013, ela efetivou a
matrícula de 147 discentes no curso de Administração, na modalidade à distância,
através do Departamento de Ciências Humanas do Campus V - Santo Antônio de
Jesus e 2.482 para os cursos de História, Matemática, Química, Administração
Pública, Ciências Biológicas, Ciências da Computação, Educação Física,
Geografia, Letras e Pedagogia, em vários outros Departamentos da UNEB. A
metodologia utilizada no desenvolvimento deste Curso é diversificada e envolve o
intercâmbio entre professores e alunos, entre alunos e o ambiente de
aprendizagem e entre os estudantes.
A UNEB vem se caracterizando como uma instituição que desenvolve práticas
acadêmicas e comunitárias que lhe possibilitam intervir na sociedade na busca de
uma maior justiça, promoção e desenvolvimento social, histórico, cultural, político
e econômico, criando possibilidades para atender às peculiaridades dos diversos
grupos sócio-culturais. Assim, é que em 2009, em parceria com o MEC através do
Programa de Diversidade na Universidade, apoiado pela UNESCO, a UNEB
implanta o curso de Graduação em Licenciatura Intercultural em Educação
Escolar Indígena (LICEEI) para professores indígenas que atuam em escolas
indígenas do Estado da Bahia. No primeiro semestre de 2013 foram matriculados
no referido curso 108 alunos, igualmente distribuídos nos Departamentos de
Educação de Paulo Afonso e Teixeira de Freitas.
Com esta realidade, no primeiro semestre de 2013, a UNEB dispunha de um total
de 31.860 alunos matriculados nos diversos Cursos que oferece. Para atender a
toda esta demanda, ela conta com um corpo docente formado por 1.928
professores efetivos, distribuído nos diversos campi onde atua. A distribuição
deste contingente, por classe e titulação, encontra-se discriminada na tabela 4 e
no gráfico a seguir apresentados.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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Tabela 4 – Quantitativo Docente – Jan / 2012
CLASSE
Nº PROFESSORES
AUXILIAR
753
ASSISTENTE
565
ADJUNTO
274
TITULAR
124
PLENO
19
SUBSTITUTO
160
VISITANTE
33
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Tabela 5 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
TITULAÇÃO
Nº PROFESSORES
Graduação
31
Especialização
630
Mestrado
858
Doutorado
354
Pós-Doutorado
55
TOTAL
1.928
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
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Gráfico 1 – Quantitativo Docente Por Título– Jan / 2012
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3% 2%
18%
33%
Graduação
Especialização
Mestrado
Doutorado
Pós-Doutorado
44%
Fonte: Sistema Integrado de Gestão de Pessoas (SIGP) / 01.02.2012
Quanto ao quadro técnico-administrativo, é formado por servidores que atuam nos
diversos setores da Universidade, desenvolvendo as ações necessárias ao
funcionamento da Instituição.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação - PPG desenvolve uma
política apoiada nas necessidades e vocações regionais, expressas através das
iniciativas dos Departamentos, gerenciando programas de apoio à capacitação
dos seus recursos humanos - docentes e técnicos de nível superior e de
sustentabilidade dos seus programas de pós-graduação. Os Departamentos da
UNEB oferecem diversos Cursos de pós-graduação lato sensu, vinculados às
suas áreas de conhecimentos. Além do aperfeiçoamento profissional, eles
objetivam a formação e consolidação de grupos de pesquisa, os quais podem se
transformar em linhas institucionais de pesquisa ou se constituírem na base para
cursos de mestrado ou doutorado. O quadro a seguir possibilita a visualização
dos cursos desta natureza recentemente oferecidos pela UNEB.
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Quadro 2 - Cursos de especialização lato sensu oferecidos pela UNEB/2013
DEPARTAMENTO
/CAMPUS
DCV/Campus I - Salvador
CURSO
Residência Multiprofissional em Saúde
Gestão de Pessoas
Gestão de Materiais e Logística
DCH/Campus I – Salvador
Gestão de Projetos
Gestão em Trânsito
Gestão Governamental para Técnicos Administrativos da UNEB
Gestão em Ouvidoria
DEDC/Campus I – Salvador
Metodologia do Ensino para Educação Profissional
Gestão da Educação Profissional
DCET/Campus II - Alagoinhas
Zoologia
DCH/Campus III - Juazeiro
Educação, Cultura e Contextualizada para Convivência com o
Semiárido Brasileiro
DTCS/Campus III – Juazeiro
Agroecologia
DCH/Campus IV – Jacobina
Historia: Cultura Urbana e Memória
Educação, História e Sociedade
DCH/Campus VI – Caetité
Praticas Docentes Interdisciplinares
DEDC/Campus VII – Senhor do
Bonfim
Controladoria
Matemática Aplicada
DEDC/Campus VIII – Paulo Afonso
Aquicultura
DCH/Campus IX – Barreiras
DEDC/Campus XI – Serrinha
DEDC/Campus XII – Guanambi
DEDC/Campus XIII – Itaberaba
DEDC/Campus XIV – Conceição do
Coité
DCHT/Campus XVI – Irecê
Educação Matemática e as Novas Tecnologias
Estudos Linguísticos e Produção Textual
Gestão e Planejamento Educacional
Gestão Pública
Gestão de Cooperativas - Ênfase em Economia Solidária
Psicologia Institucional e Clinica
Política do Planejamento Pedagógico: Currículo, Didática e
Avaliação
Linguística
Literatura Baiana
Educação Linguagens e tecnologias no Ciberespaço
Educação e Meio Ambiente: Ênfase em Preservação Ambiental
Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e das Literaturas
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Infantil
Gestão de Organizações Educacionais
DCHT/Campus XVII – Bom Jesus da
Lapa
Gestão e Políticas Publicas para Educação Básica
DCHT/Campus XIX – Camaçari
Gestão Estratégica em Segurança Pública convenio com Polícia
Militar
Segurança Pública convenio com Polícia Militar
Política e Estratégia / ADESGBA
Currículo de formação científica, tecnológica e cultural
Gestão em Direitos Humanos – convenio com SJDH
DCHT/Campus XX – Brumado
Literatura Brasileira
DCHT/Campus XXI – Ipiaú
Literatura e Linguagens: O Texto Infanto - Juvenil
DCHT/Campus XXIV – Xique-Xique
Estudos Linguísticos e Literários
Educação Ambiental, Biodiversidade e Cultura Regional
Fonte: PPG/UNEB
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Dentro desta política, a UNEB oferece também cursos stricto sensu nas
modalidades acadêmica e profissional, conforme demonstrados no quadro a
seguir.
Quadro 3 – Programas STRICTO SENSU UNEB / 2013
DEPARTAMENTO / CAMPUS
PROGRAMA
Mestrado em Educação e Contemporaneidade
Doutorado em Educação e Contemporaneidade
Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia Aplicada à Educação
Educação – I
Mestrado Profissional de Jovens e Adultos
Ciências Exatas e da Terra - I
Mestrado em Química Aplicada
Ciências Humanas - I
Mestrado em Estudos de Linguagens
Mestrado em Políticas Públicas,
Desenvolvimento Regional
Mestrado em Estudo de Linguagens
Educação - II
Mestrado em Crítica Cultural
Ciências Humanas - III
Mestrado em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos
Tecnologia e Ciências Sociais - III
Mestrado em Horticultura Irrigada
Gestão
de
Informação
e
Mestrado em História Regional e Local
Ciências Humanas - V
Mestrado em Cultura, Memória e Desenvolvimento Regional
Mestrado em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental
Educação - VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal
Ciências Exatas e da Terra – II,
Educação – VII e VIII
Mestrado em Biodiversidade Vegetal com Ênfase na Flora da Bahia
UFBA/UNEB
Doutorado Multi-institucional e Multidisciplinar em Difusão do
Conhecimento – Associação
Fonte: PPG/UNEB
Para atingir seus objetivos a UNEB, conta com recursos próprios e o apoio
institucional e/ou financeiro de outras instituições universitárias federais e
estaduais, de órgãos federais como o Conselho Nacional de Pesquisa – CNPq, a
CAPES,
e
ainda,
de
órgãos
internacionais,
a
exemplo
do
convênio
UNEB/Universidade do Quebec/Canadá.
Em paralelo ao trabalho de capacitação, a UNEB passa a ser cada vez mais
convocada, também no meio da comunidade, a apresentar soluções inovadoras
que possibilitem transformar uma realidade adversa vivenciada por amplos
estratos da população. Através da Pró-Reitoria de Extensão - PROEX, vem
incentivando o intercâmbio entre a Universidade e a sociedade, com o
oferecimento de cursos e o desenvolvimento de programas e projetos envolvendo
docentes, discentes e técnicos da instituição. Não é um trabalho fácil, pois exige
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empenho, dedicação e a disposição para lidar com as vicissitudes do mundo
contemporâneo. É destinar um novo olhar sobre as práticas e políticas
educacionais fora das salas de aula, problematizando as questões implicadas nos
processos.
Este vínculo com a sociedade tem, ano a ano, crescido de forma expressiva. O
eixo temático dos trabalhos desenvolvidos abrangeu áreas de necessidades
diversificadas, com destaque para as ações no campo da educação, cultura e
tecnologia,
cidadania,
meio
ambiente,
saúde
e
qualidade
de
vida
e
desenvolvimento rural.
Tais
atividades
extensionistas
fomentam
discussões
e
reflexões
que
complementam a formação profissional e fortalecem a participação da
comunidade acadêmica, buscando atender as necessidades e expectativas da
sociedade em que está inserida.
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1.2. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
O Conselho de Administração da Universidade – CONSAD, através da Resolução
no 001, de 27 de fevereiro de 2008, apresentada a seguir, aprovou a prestação de
contas referente ao exercício de 2007.
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1.3. DEMONSTRAÇÃO DA VIABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS CURSOS
QUE OFERECE
A Instituição disponibilizou, para o ano 2013, os recursos do governo estadual,
sua maior fonte de renda, federal e própria, conforme especificação apresentada
na tabela 8, a seguir.
Tabela 6- Orçamento fiscal da UNEB para o ano 2013
ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Encargos com Benefícios Especiais
Próprias do Tesouro
820.000
Assistência Médica aos Servidores Públicos e Seus
Dependentes - PLANSERV
Próprias do Tesouro
6.506.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
33.032.000
Próprias do Tesouro
85.237.000
Próprias do Tesouro
1.999.000
Próprias do Tesouro
5.000.000
Próprias do Tesouro
6.000.000
Próprias do Tesouro
50.000
Comunicação Legal
Próprias do Tesouro
250.000
Auxílios Transporte e Alimentação aos Servidores e
Empregados Públicos
Próprias do Tesouro
8.000.000
Capacitação de Profissionais da Educação Superior
Próprias do Tesouro
200.000
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
60.000
Desenvolvimento e Fortalecimento de Programas,
Projetos e Atividades
Próprias do Tesouro
400.000
Implementação das Redes de Gestão Departamental
– RGD
Próprias do Tesouro
5.377.200
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.020.000
Próprias do Tesouro
50.000
Próprias do Tesouro
6.070.000
Próprias do Tesouro
210.000
Gestão das Atividades do Ensino de Graduação a
Cargo dos Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
12.209.000
Gestão das Atividades do Ensino de Pós-Graduação
a Cargo dos Departamentos
Gestão das Atividades de Pesquisa a Cargo dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
Gestão das Atividades de Extensão a Cargos dos
Departamentos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
Manutenção de Serviços Técnico e Administrativo
Administração de Pessoal e Encargos
Administração de Pessoal Sob Regime Especial de
Contratação
Encargos com Concessionárias de Serviços Públicos
Manutenção de Serviços de Informática
Publicidade
Seletivos
de
Utilidade
Pública
–
Processos
Realização de Cursos de Educação à Distância
Apoio ao Projeto Universidade para Todos
Desenvolvimento de Programas, Projetos e Atividades
a Cargo do Centro de Pesquisa em Educação e
Desenvolvimento Regional
Reparação da Rede Física das Unidades
Universitárias
Capacitação de Servidores e Empregados Públicos
do Estado
1.684.000
1.486.000
1.518.000
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
FONTE
VALOR (R$)
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
11.273.000
Gestão do Projeto Universidade Aberta da Terceira
Idade
Próprias do Tesouro
120.000
Gestão do Programa de Integração da UNEB com a
Educação Básica
Próprias do Tesouro
8.168.571
Gestão de Processos Seletivos
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
8.150.000
Gestão de Programas, Projetos e Ações AcadêmicoAdministrativas do Ensino de Graduação
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
2.340.000
Gestão de Ações de Assistência ao Estudante
Universitário
Próprias do Tesouro
2.710.000
Administração de Pessoal e Encargos do Magistério
Superior
Próprias do Tesouro
153.010.000
Administração de Pessoal do Magistério Superior sob
o Regime Especial de Contratação
Próprias do Tesouro
7.992.000
Próprias do Tesouro
500.000
Próprias do Tesouro
770.000
Próprias do Tesouro
53.000
Ampliação de Unidades Universitárias
Próprias do Tesouro
3.100.000
Construção de Unidades Universitárias
Recuperação da Rede Física das
Universitárias
Equipamento de Unidades Universitárias
Próprias do Tesouro
3.200.000
Próprias do Tesouro
2.640.000
Gestão das Atividades de Extensão
Gestão do Acervo do Sistema de Bibliotecas
Universitárias
Administração de Programas da Pró-Reitoria de
Gestão de Pessoas - PGDP
Gestão de Programas, Projetos e Ações de
Planejamento
Unidades
Próprias do Tesouro
700.000
Publicidade Institucional
Concessão de Bolsa de Monitoria de Ensino
Próprias do Tesouro
Próprias do Tesouro
500.000
840.000
Concessão de Bolsa de Monitoria de Extensão
Próprias do Tesouro
840.000
Gestão e Gerenciamento da Pesquisa e da PósGraduação
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
305.000
Desenvolvimento de Programas, Projetos, Atividades
e Ações Afirmativas a Cargo do CEPAIA
Próprias do Tesouro
228.000
Gestão de Programas, Projetos, e Ações da Unidade
de Desenvolvimento Organizacional
Próprias do Tesouro
100.000
Apoio ao Desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
4.030.000
Preservação do Patrimônio Histórico e Cultural de
Canudos
Próprias do Tesouro
150.000
Próprias do Tesouro
100.000
Próprias do Tesouro
150.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
150.000
Próprias do Tesouro
224.000
Próprias do Tesouro
830.000
Implementação do Centro de Estudos Estratégicos
do Semiárido - Cesar
Gestão das Ações do Serviço Médico Odontológico
Implementação do Centro de Agroecologia, Energias
Renováveis e Desenvolvimento
Criação e Implementação de Redes de Conhecimento e
e Pesquisa
Modernização dos Processos de Gestão Administrativa
da Universidade
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ESPECIFICAÇÃO (PROJETO/ATIVIDADE)
Fomento à Pesquisa para o Desenvolvimento
Econômico e Social
Desenvolvimento da Ciência, da Tecnologia e da
Inovação
Gestão de Projetos e Ações da Editora Universitária
Expansão da Pós-Graduação
Gestão do Museu de Ciências e Tecnologia – MCT
Cumprimento de Sentença Judiciária
Encargos com Obrigações Tributárias e Contributivas
Total
FONTE
VALOR (R$)
Próprias do Tesouro
126.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
1.899.000
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
Próprias do Tesouro
Próprias do Tesouro
Próprias do Tesouro
Recursos de Outras Fontes
960.000
645.000
100.000
298.000
280.000
401.659.771
Fonte: PROPLAN/UNEB
Através do exame dos dados, pode ser verificado que existe uma previsão de
recursos orçamentários, tanto para a manutenção da vida vegetativa da
Universidade, quanto para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa
e extensão, e que o governo do Estado da Bahia vem realizando, efetivamente, o
que está planejado, ou seja, repassando regularmente os recursos previstos no
orçamento.
O orçamento para o ano de 2013 foi elaborado com base na Lei Estadual nº
12.612 de 28 de dezembro de 2012.
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1.4. REGULARIDADE FISCAL E PARAFISCAL
A situação fiscal e parafiscal da UNEB é regular e pode ser comprovada na
Administração Central da Universidade, através dos seguintes documentos
relacionados no quadro 3.
Quadro 4 - Documentos utilizados para comprovar a situação fiscal e para fiscal da
instituição
DOCUMENTO
Cartão de inscrição no CNPJ
Certidão negativa de débitos tributários
NÚMERO
14.485.841/0001-40
20130485537
Certidão conjunta positiva com efeitos de negativa de débitos relativos aos
tributos federais e à dívida ativa da união
7070.7C3E.46BA.DDA3
Certidão positiva com efeitos de negativa de débitos relativos às
contribuições previdenciárias e às de terceiros
001982012-04001841
Certificado de regularidade do FGTS - CRF
2013030101081858267304
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1.5. LEGISLAÇÃO QUE CREDENCIA A UNEB
A UNEB tem sua condição jurídica pautada em Leis, Portarias e Resoluções que
a credenciam como instituição de ensino superior. São elas:
- Portaria do Ministério da Educação e do Desporto no 909, de 31 de julho de
1995.
- Decreto Governamental no 13.664, de 8 de fevereiro de 2012.
- Lei no 7.176 de 10 de setembro de 1997.
Excetuando a Lei no 7.176/1997, os demais documentos aqui referenciados
encontram-se apresentados a seguir:
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Salvador, Bahia · Quarta-feira
8 de Fevereiro de 2012
Ano · XCVI · No 20.775
DECRETO Nº 13.664 DE 07 DE FEVEREIRO DE 2012
Dispõe sobre o Recredenciamento da
Universidade do Estado da Bahia
(UNEB), e dá outras providencias.
O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e com
amparo no disposto do § 2º do art. 3º da Lei nº 7.308, de 02 de fevereiro de 1998, e tendo em
vista o constante do Processo CEE nº 0069238-1/2010,
DECRETA
Art. 1º - Fica Recredenciada, pelo período de 8 (oito) anos, a Universidade do
Estado da Bahia (UNEB), Autarquia Estadual, com sede e foro na cidade do Salvador e atuação
em todo o Estado da Bahia, na forma do Parecer CEE nº 423/2011, publicado no Diário Oficial do
Estado, edição de 16 de dezembro de 2011.
Art. 2º - Ficam homologadas as Resoluções nº 863/2011 e nº 864/2011, ambas
de 18 de novembro de 2011, do Conselho Universitário – CONSU, da Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, que aprovou as alterações introduzidas no Estatuto e no Regimento Geral da
Universidade do Estado da Bahia (UNEB), respectivamente, da referida Autarquia, que com este
se publica.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 07 de fevereiro de 2012.
JAQUES WAGNER
Governador
Rui Costa
Secretário da Casa Civil
Osvaldo Barreto Filho
Secretário da Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
1.6. RECURSOS DIDÁTICOS E TECNOLÓGICOS
1.6.1. Biblioteca
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
em seus Departamentos, a UNEB dispõe de um sistema de bibliotecas, formado
por uma central e vinte e três setoriais, localizadas nos diversos campi, vinculadas
tecnicamente à primeira e, administrativamente, à direção dos Departamentos.
A Biblioteca Central está localizada no Campus I. Possui uma área total de 1.040
m², sendo 167 m² destinados ao acervo e 188 m² ao salão de leitura. Funciona de
segunda à sexta no horário de 7h30min às 21h30min e, aos sábados, das 8h às
12:00 h. É formada por uma equipe técnico-administrativa composta de 11
bibliotecários, 09 cargos comissionados, 08 técnicos universitários, 08 estagiários
e 03 prestadores de serviços, totalizando 39 colaboradores.
É de sua competência:
- Coordenar tecnicamente as atividades das bibliotecas do sistema, promovendo
a integração das mesmas;
- Promover a ampliação, atualização e conservação do acervo bibliotecário;
- Realizar o processamento técnico do acervo;
- Normatizar a bibliografia da produção acadêmica da UNEB;
- Disponibilizar o acervo aos usuários para consulta e empréstimos, de acordo
com o regulamento do sistema;
- Orientar alunos, professores e técnicos quanto à normatização de trabalhos
acadêmicos;
- Capacitar o usuário na busca da informação, presencial e virtual, através de
treinamentos, cursos e visitas programadas;
- Efetuar empréstimo interbibliotecário, através do e-mail [email protected];
- Intermediar a busca da informação em outros espaços físicos, através do
COMUT e BIREME;
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
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- Promover a capacitação do pessoal da área; e
- Proceder reservas e renovações, via web.
O acervo é adquirido através da compra e/ou doação, e a aquisição é realizada
através da indicação dos Departamentos, pesquisa em catálogos de editoras,
além de outras fontes.
É constituído de publicações diversificadas. Embora
abrangendo todas as áreas do conhecimento, o acervo prioriza os cursos
oferecidos pela Instituição. A sua atualização e expansão permitem que a
Biblioteca Central e as Setoriais atendam as demandas da comunidade
acadêmica. O acesso se dá através da base de dados bibliográficos, utilizando-se
do software ORTODOCS. A descrição bibliográfica obedece ao padrão MARC de
catalogação. São oferecidos os serviços de acesso ao Portal da CAPES, que
permite ao usuário consultar e baixar resumos e textos completos de mais de
12.479 títulos de periódicos mais renomados - nacionais e estrangeiros, e ao
Banco de Teses e Dissertação do IBICT.
O empréstimo informatizado está disponível na BC e em mais 18 (dezoito)
Setoriais. As demais serão contempladas com este serviço após a aquisição e
instalação de equipamentos necessários para a implantação do sistema. A
pesquisa ao acervo e à internet é de livre acesso pelo usuário, sendo
disponibilizados doze computadores para consulta à base de dados.
Em 2006, foi adquirido o software Pergamum, desenvolvido pela PUC/PR, o qual
possibilita ao usuário acessar, via internet, o catálogo do acervo, proceder
renovações e reservas de livros, consultar e acompanhar o histórico de
empréstimo e devolução, usufruir da agilidade do empréstimo informatizado,
receber via e-mail comprovantes de renovações e reservas, e alertas sobre o
vencimento dos prazos de empréstimos ou a chegada de novas aquisições,
conforme a área de interesse. O endereço para acessar o catálogo on-line é
www.biblioteca. uneb.br.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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A BC abriga o Núcleo de Educação Especial (Braille) - projeto
que visa disponibilizar o acesso de informações aos
deficientes
visuais
que
fazem
parte
da
comunidade
acadêmica. Neste setor, encontram-se disponibilizados dois
programas específicos: o DOS VOX e o JAWS - que
permitem aos deficientes visuais o acesso a e-mails e textos
diversos, local ou virtual. São mais de 3.000 títulos traduzidos
em viva voz. Conta, também, com os ledores (pessoas
voluntárias que se disponibilizam a ler livros do acervo da
biblioteca para os deficientes visuais).
Dentre os projetos em desenvolvimento pela BC, o da
Biblioteca Comunitária merece destaque. Trata-se de um
projeto que pretende instalar uma Unidade que atenda a
demanda de pesquisa escolar e acesso à leitura das
comunidades
circunvizinhas
da
UNEB/Campus
I,
reconhecidamente carentes deste tipo de equipamento
cultural.
Dispõe de um acervo diversificado em áreas do conhecimento, totalizando, com
as demais setoriais, 156.803 títulos e 426.328 exemplares. A atualização e
expansão do acervo dotam as bibliotecas de novos títulos e edições, aumentando
o número de exemplares e de títulos da coleção lastro, para atender a demanda.
É dada prioridade a aquisição para os cursos recém implantados e em processo
de reconhecimento.
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A tabela 8 a seguir apresentada, possibilita a visualização da distribuição deste
acervo entre a BC e as demais setoriais da UNEB.
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Tabela 7 – Quantitativo do acervo bibliográfico das bibliotecas da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
I
Salvador
Ciências Humanas
Ciências da Vida
Educação
Ciências Exatas
e da Terra
28.751
79.683
II
Alagoinhas
Educação
Ciências Exatas e da Terra
11.791
31.398
III
Juazeiro
Ciências Humanas/
Tecnologias e Ciências
Sociais
12.920
31.534
IV
Jacobina
Ciências Humanas
7.901
20.125
V
Santo Antônio de
Jesus
Ciências Humanas
10.269
26.152
VI
Caetité
Ciências Humanas
6.725
17.741
VII
Senhor do Bonfim
Educação
7.374
21.241
VIII
Paulo Afonso
Educação
4.825
12.923
IX
Barreiras
Ciências Humanas
6.047
17.179
X
Teixeira de Freitas
Educação
9.695
24.706
XI
Serrinha
Educação
5.812
19.191
XII
Guanambi
Educação
5.768
15.533
XIII
Itaberaba
Educação
4.474
13.473
XIV
Conceição do Coité
Educação
4.690
13.878
XV
Valença
Educação
3.207
9.604
XVI
Irecê
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.614
9.320
XVII
Bom Jesus da Lapa
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.424
7.959
XVIII
Eunápolis
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.975
11.419
XIX
Camaçari
Ciências Humanas e
Tecnologias
3.783
10.966
XX
Brumado
Ciências Humanas e
Tecnologias
4.075
8.021
XXI
Ipiau
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.251
7.198
XXII
Euclides da Cunha
Ciências Humanas e
Tecnologias
1.265
4.653
XXIII
Seabra
Ciências Humanas e
Tecnologias
2.138
7.059
XXIV
Xique-Xique
Ciências Humanas e
Tecnologia
2.029
5.372
156.803
426.328
TOTAL
Fonte: Pergamum (Geral do Acervo / Modo de Aquisição (05.12.2012)
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De acordo com o Sistema Pergamum utilizado nas Bibliotecas da UNEB,
encontram-se inscritos na BC no Campus I, 6.610 discentes dos cursos de
graduação, 1.654 discentes dos cursos de pós-graduação, 650 docentes, 21
docentes visitantes, 937 funcionários, 157 prestadores de serviços, e 237
estagiários, totalizando 10.266 usuários.
Não existe o serviço de reprografia dentro da biblioteca e sim, no Campus,
embora os usuários possam retirar o material bibliográfico para reproduzi-lo
parcialmente, indicando as fontes de referências.
1.6.2. Laboratórios
Para auxiliar nas atividades de graduação, pós-graduação e pesquisa, a UNEB
mantém
nos
seus
diversos
Departamentos,
laboratórios
equipados,
permanentemente, com materiais didáticos, disponibilizados para a realização de
aulas práticas e outros estudos. Estes laboratórios estão distribuídos, conforme
especificação no quadro 4.
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Quadro 5 - Laboratórios da UNEB
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
CIÊNCIAS
HUMANAS
Informática II
Informática I
Ciências Sociais Aplicada
Biologia
Bromotalogia
Microbiologia
Parasitologia
Nutrição I
Nutrição II
CIÊNCIAS DA VIDA
Ciências Biológicas (implantação)
Farmacobotânica
Farmacologia
Biofísica
Análise Sensorial
Fisiologia
Anatomia Humana
Enfermagem
I
SALVADOR
Informática
EDUCAÇÃO
Matemática
Núcleo de Estudos Inteligentes (NEI)
Química Geral e Inorgânica
Automação Industrial
Geoprocessamento
Físico-Química
Química Analítica
Química Orgânica
Física Aplicada
CIÊNCIAS EXATAS
E DA TERRA
Mecânica dos Solos e Fundações
Preparo de Substâncias Químicas
Microinformática - LAMI I
Microinformática – LAMI II
Microinformática – LAMI III
Laboratório de Química I
Laboratório de Química II
Laboratório de Química III
Laboratório de Química IV
Informática
II
ALAGOINHAS
EDUCAÇÃO
Letras (em implantação)
História (em implantação)
Educação Física (em implantação)
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Campus III – Juazeiro
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratório de Informática III
Laboratório Multidisciplinar de Apoio à Pesquisa –
LABMAP
Laboratório de Matemática
Laboratório de Biologia I
Laboratório de biologia II
Laboratório de Biologia III
Laboratório de Biologia IV
Laboratório de Física
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Solos
Laboratório de Germinação
Laboratório de Química
Laboratório de Genética
Laboratório de Recursos do Mar
Museu de Zoologia
Herbário
II
ALAGOINHAS
CIÊNCIAS EXATAS Laboratório de Análises Clínica – Pesquisa,Graduação e
Pós-Graduação
E DA TERRA
Laboratório de Estudos das Abelhas – Pesquisa e PósGraduação (em fase de conclusão)
Laboratório de Pesquisa e Extensão em SaúdePesquisa (em fase de conclusão)
Laboratório de Matemática – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório informática IV – Graduação (em fase de
conclusão)
Laboratório de Sementes – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Geoprocessamento – Pesquisa (em fase
de conclusão)
Laboratório de Análise da Água – Pesquisa (em fase de
conclusão)
Laboratório de Microbiologia Ambiental – Pesquisa (em
de conclusão)
Laboratório de Ficologia – Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Fitoquímica- Pesquisa (em implantação)
Laboratório de Micromorfologia Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Laboratório de Sistemática Vegetal – Pesquisa (em
implantação)
Solos
Biotecnologia
III
JUAZEIRO
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
Biologia
Hidráulica
Sementes
Fitopatologia
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Entomologia
Olericultura
Botânica (Herbarium)
TECNOLOGIAS
E
CIÊNCIAS SOCIAIS
III
JUAZEIRO
Informática
Estudos Jurídicos
Geologia
Mecânica
Produção Animal
Meio Ambiente (implantação)
Laboratório de Alfabetização e Letramento
Laboratório de Áudio e Vídeo
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório de Práticas Pedagógicas
Laboratório de Radiojornalismo
Laboratório de Redação Jornalística
IV
JACOBINA
CIÊNCIAS
HUMANAS
Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa em Multimeios
Avaliação Física Prescrição de Atividade Física (em
implantação)
Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito (em
implantação)
Geociências
Ambiente de Línguas
Informática
Geoprocessamento e Cartografia
Avaliação Física e Prescrição de Atividade Física
Núcleo de Prática Jurídica
Geoprocessamento
V
SANTO
ANTÔNIO
DE JESUS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Geociências
Línguas
Informática
Ensino de Ciências (em implantação)
Informática
Cartografia e Fotogrametria
Biologia
VI
CAETITÉ
CIÊNCIAS
HUMANAS
Idiomas
Geoprocessamento
Matemática
Ensino de ciências
Botânica
Laboratório Didático I
Laboratório Didático II e de Microbiologia
Anatomia e Fisiologia
Zoologia
Laboratório de Microscopia
VII
SENHOR DO
BONFIM
EDUCAÇÃO
Botânica
Biologia Molecular e Fungos
Arqueologia e Paleontologia
Palinologia
Genética
Laboratório de Enfermagem
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Biologia e Engenharia de Pesca
VIII
PAULO
AFONSO
EDUCAÇÃO
Matemática
Informática
Educação/Ecologia/Antropologia (implantação)
Ensino de Matemática (em implantação)
Biologia (em implantação)
Máquinas e Mecanização
Água e Solos
Química
Matemática
Biologia - Labgene
Produção Animal
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Água e Solos
Química
Topografia
Microbiologia
Entomologia - Fitopatologia - Biologia
Informática
Microscopia
Produção Animal
Máquinas e Mecanização
Agrometereologia
Viveiro
Herbário
Educação Ambiental (implantação)
Contabilidade
IX
BARREIRAS
CIÊNCIAS
HUMANAS
Grupo de Pesquisa em Cultura, Resistência, Etnia e
Linguagem (CREU).
LABORATÓRIO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE
LINGÜÍSTICA E SÓCIO-CULTURAL SUZANA
CARDOSO (LEDLINSC) (EM IMPLANTAÇÃO)
NÚCLEO DE LEITURA NA ESCRITA DE SI (EM
IMPLANTAÇÃO)
Informática
X
TEIXEIRA DE
FREITAS
EDUCAÇÃO
Biologia
História (em implantação)
Línguas
Matemática
Cartografia Digital (LACARD)
Geografia (LIEGEO)
XI
SERRINHA
EDUCAÇÃO
Informática
Química (UAB) CPCT – Centro de Pesquisa em
Culturas e Tecnologias)
Pesquisa Pedagógica
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Biofísica
Bioquímica
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Anatomia e Fisiologia
Microscopia
Enfermagem
XII
GUANAMBI
EDUCAÇÃO
Laboratório de Atividade Física e Saúde: Avaliação e
Musculação
Laboratório de Biologia: GAMA (Grupo de apoio ao Meio
Ambiente: Pesquisa em áreas de Bacias Hidrográficas
do Semi-árido do Estado da Bahia)
XIII
ITABERABA
EDUCAÇÃO
Informática
Análise Documental
Tv Web da Uneb
XIV
CONCEIÇÃO
DO COITÉ
EDUCAÇÃO
Informática
Linguagens
Rádio
TV e Fotografia (em implantação)
XV
VALENÇA
XVI
IRECÊ
XVII
BOM JESUS
DA LAPA
XVIII
XIX
EUNÁPOLIS
CAMAÇARI
EDUCAÇÃO
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Arte em Cena
Informática
Informática
Hospitalidade (em implantação)
Ensino de História
Alimentos e Bebidas
Informática
Empresa Junior
Balcão e Justiça
Laboratório de Desenvolvimento Profissional – LDP (em
implantação
Matemátcia (implantação)
XX
BRUMADO
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
XXI
IPIAÚ
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Informática
Informática
Informática - UAB
XXII
EUCLIDES DA
CUNHA
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Línguas
Biologia (em implantação)
Química (em implantação)
Desenho Técnico (em implantação)
Laboratório de Ensino de Língua Inglesa (LABIN)
XXIII
XXIV
SEABRA
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Informática
Laboratório de Pesquisa em Literatura, Linguística,
Baianidades e Cultura da Chapada (LLBCC)
Desenho Técnico
Topografia
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CAMPUS
LOCALIDADE
DEPARTAMENTO
LABORATÓRIO
Limonologia
Análises Químicas e Biológicas de Água e Solo e
Sistema de Reprodução de Peixes
Zoologia (implantação)
XXIV
XIQUE-XIQUE
CIÊNCIAS
HUMANAS E
TECNOLOGIAS
Botânica (implantação)
Planctologia e Lctiologia (implantação)
Microbiologia
Tecnologia e Beneficiamento do Pescado e Aquicultura
e Nutrição (implantação)
Fonte: Departamentos dos Campi/UNEB E UDO/UNEB
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1.7. CREDIBILIDADE INSTITUCIONAL
A UNEB tem atuado, buscando comprometer-se cada vez mais com a sua missão
de produzir conhecimento, divulgá-lo, disponibilizá-lo e torná-lo acessível a um
universo populacional cada vez maior. Isto requer práticas cotidianas de avaliação
da sua ação e dos impactos causados no contexto onde está inserida. Assim, ela
tem se incluído nos processos sociais e acadêmicos, onde, além das questões
relacionadas ao ensino, ela constantemente desenvolve programas e ações, bem
como atividades de pesquisa e extensão para a excelência dos seus cursos de
graduação e pós-graduação.
Neste sentido, a educação superior significa muito mais para um país do que a
formação de bons profissionais. Um sistema de educação, solidamente enraizado
nos problemas que desafiam o desenvolvimento social, produz conhecimento e
gera inovações tecnológicas a partir dos seus projetos de cursos.
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação existentes na UNEB têm se
ocupado da organização didático-pedagógica, possibilitando contemplar as
especificidades dos Territórios de Identidade de abrangência de cada
Departamento em que são atendidos pelos cursos e, ao mesmo tempo, garantir
uma base de temas comuns a serem trabalhados por professores e estudantes,
articulando as atividades de ensino às de pesquisa e extensão. A implantação
desses cursos obedece às necessidades da demanda por formação pessoal e
profissional do cidadão e, consequentemente, com o desenvolvimento do contexto
onde ele se insere.
A integralização dos currículos é acompanhada e subsidiada por avaliações
contínuas e processuais dos próprios sujeitos da ação, visando à qualidade do
trabalho docente, a aprendizagem dos alunos, o desenvolvimento da pesquisa e a
relação entre diferentes atividades acadêmicas.
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Nas práticas acadêmicas desenvolvidas pela UNEB, se incluem também as
oriundas do avanço da tecnologia. As discussões em ambientes virtuais de
aprendizagem, docência online e aprendizagem à distância já fazem parte dos
documentos norteadores das políticas públicas de educação em nosso país, bem
como são objeto de investigação do mundo acadêmico. A UNEB já tem uma
cultura incorporada de utilização das Tecnologias da Informação e da
Comunicação (TIC’s) em suas atividades acadêmicas, com grupo de pesquisa
consolidado
no
Programa
de
Pós-Graduação
em
Educação
e
Contemporaneidade, vasta produção publicada e utilização da plataforma moodle
nos cursos presenciais.
A UNEB possui também uma produção acadêmica consolidada, que remonta ao
ano de 1998, onde a educação a distância iniciada com o curso piloto de
Administração no ano 2007, foi ampliada com o Programa Universidade Aberta do
Brasil. Embora atualmente toda a oferta de EaD pela UNEB seja originária de
convênios com outras instituições, especialmente com a adesão aos Programas
Universidade Aberta do Brasil - UAB, PARFOR e Programa Nacional de
Administração Pública – PNAP, a intenção da Universidade é incorporar esta
modalidade de ensino como oferta contínua, através da implantação de
infraestrutura e da constituição de uma cultura específica, ampliando assim a sua
possibilidade de oferta e a abrangência regional, além de fortalecer seu
papel/missão de ampliar e democratizar o acesso à educação superior no estado.
Nesta perspectiva, a extensão em suas diretrizes, caminha não apenas para
superação das vulnerabilidades e riscos sociais desta população excluída, mas
também para a expressão de suas potencialidades e desejos, reconhecendo sua
identidade social, promovendo ações de integração e de qualificação sócioprofissional, criando espaços e reconhecimento para o exercício da cidadania.
Fundamentando-se no seguinte conceito:
É um processo educativo, cultural e científico que articula
ensino e pesquisa, de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre Universidade e sociedade. É
uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à
comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a
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oportunidade de elaboração da práxis de um
conhecimento científico. (Plano Nacional de Extensão
Universitária, 2001, p. 29)
A pesquisa vitaliza as ações da Universidade e concorre na aspiração de
institucionalizar o conhecimento através da consolidação de uma cultura científica
no universo acadêmico, desenvolvendo estudos e acompanhando programas de
pesquisa de acordo com as diretrizes e políticas de educação superior do Estado
e do País, bem como facilitando e fortalecendo relações intradepartamentais e
interinstitucionais,
levando,
através
da
articulação
com
a
extensão,
o
conhecimento produzido na Universidade aos demais segmentos sociais, tanto
nas áreas da educação e cultura, como da ciência e da tecnologia.
Além desta, a UNEB tem respondido de forma satisfatória aos procedimentos de
avaliação adotados pelo MEC e pelo Conselho Estadual de Educação – CEE. A
avaliação institucional sistematizada por estes organismos investiga além da
formação acadêmica, a atuação de professores e as condições institucionais de
infra-estrutura que as instituições de ensino superior oferecem. Com essa prática,
cria-se um dispositivo regulador para conceder o reconhecimento ou a renovação
dos cursos de graduação e até o recredenciamento das Universidades.
Assim, a UNEB vem participando regularmente das avaliações, seja através do
reconhecimento dos seus cursos, seja através dos mecanismos específicos
adotados pelo MEC. De 1998 até 2003, ela participou do Exame Nacional de
Cursos - ENC, quando este foi substituído pelo Exame Nacional do Desempenho
dos Estudantes (ENADE).
Em 2004, com a implantação do ENADE pelo SINAES, novas dimensões
passaram a ser investigadas também para a Instituição e para o Curso onde ele
está sendo realizado. O ENADE é aplicado periodicamente e para tanto, o MEC
define as áreas e cursos que serão examinados a cada ano.
Desde a sua implantação, a UNEB vem participando regularmente deste Exame,
onde inúmeros cursos já foram avaliados, obtendo conceitos que variaram entre 3
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e 5. São atribuídos conceitos a cada uma e ao conjunto das dimensões avaliadas,
numa escala de cinco níveis, sendo os níveis 4 e 5 indicativos de pontos fortes, os
níveis 1 e 2 indicativos de pontos fracos e o nível 3 indicativo do mínimo aceitável
para
os
processos
de
autorização,
reconhecimento
e
renovação
de
reconhecimento de cursos e de credenciamento e recredenciamento de
Instituições.
Os conceitos obtidos pela UNEB no ENADE realizado em 2007 a 2011 podem ser
verificados nas tabelas 9 a 13 apresentadas a seguir, informando que dos cursos
avaliados, alguns não tiveram a participação do grupo de concluintes, por se tratar
de cursos novos que não apresentavam, ainda, alunos em fase de conclusão.
Tabela 8 - Resultado da avaliação do ENADE/2007
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
ING.
CONC.
Enfermagem
Farmácia
13,0
67,1
58,3
-
9,0
46,3
41,7
-
10,0
51,5
Fisioterapia
33,4
-
20,8
-
Fonoaudiolog
ia
18,4
12,5
19,6
II
Alagoinhas
Educação
Física
51,8
-
III
Juazeiro
Agronomia
55,6
IV
Jacobina
Educação
Física
IX
Barreiras
Engenharia
Agronômica
XII
Guanambi
Educação
Física
Enfermagem
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
45,9
-
2
SC
3
SC
24,0
-
SC
SC
22,9
19,3
20,3
1
SC
55,3
-
54,4
-
SC
SC
60,8
40,6
55,5
44,3
56,8
4
3
-
53,9
-
57,5
-
56,6
SC
SC
67,7
66,2
48,0
57,1
52,9
59,4
4
3
11,1
51,1
11,6
48,7
11,4
49,3
2
SC
60,4
-
29,6
-
37,3
-
SC
SC
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
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Tabela 9 - Resultado da avaliação do ENADE/2008
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
Letras
I
Salvador
II
Alagoinhas
II
Alagoinhas
III
Juazeiro
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VI
Caetité
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
IX
Barreiras
X
Teixeira de
Freitas
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
50,0
49,5
ING.
-
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
CONC.
49,6
SC
SC
Química
50,8
56,9
24,4
44,3
31,0
47,5
5
5
Pedagogia
53,8
53,6
52,1
60,7
52,5
58,9
4
3
Sistemas de
Informação
59,0
52,8
33,7
43,8
40,0
46,0
5
3
Matemática
Letras
43,1
51,2
49,8
54,9
30,5
45,1
36,5
51,9
33,6
46,6
39,8
52,7
3
4
3
4
Ciências
Biológicas
45,9
43,5
31,2
28,2
34,9
32,0
2
2
História
53,1
49,6
43,1
35,1
45,6
38,7
3
2
Análises de
Sistemas
51,9
46,0
26,8
31,0
33,1
34,7
3
2
Pedagogia
48,4
52,0
47,6
51,6
47,8
51,7
3
3
Letras
História
54,5
54,3
54,3
48,8
48,4
41,0
48,4
39,1
49,9
44,3
49,9
41,5
3
3
3
2
Geografia
54,5
50,5
38,3
37,9
42,3
41,0
3
2
Letras
41,3
59,3
55,5
61,5
51,9
61,0
5
SC
História
58,0
-
58,2
-
58,1
-
SC
SC
Geografia
-
56,7
-
39,7
-
44,0
SC
SC
Matemática
56,3
54,1
30,0
31,4
36,6
37,0
3
2
Letras
57,6
57,0
49,5
52,1
51,5
53,3
4
4
História
53,9
60,3
40,4
48,1
43,8
51,2
4
4
Matemática
47,2
49,3
26,4
35,1
31,6
38,6
3
SC
Ciências
Biológicas
-
57,3
-
38,9
-
43,5
SC
SC
50,4
49,8
26,8
31,2
32,7
35,9
3
2
58,2
58,6
33,2
36,2
39,4
41,8
3
3
48,1
55,7
46,6
58,3
47,0
57,6
4
4
Engenharia
da Pesca
48,0
51,3
35,9
38,9
38,9
42,0
2
3
Matemática
Letras
50,8
53,6
54,6
20,4
37,6
48,8
28,0
41,6
50,2
SC
3
SC
4
Ciências
Biológicas
54,6
45,5
32,5
27,4
38,0
31,9
2
1
Matemática
Ciências
Biológicas
Pedagogia
Pedagogia
47,2
46,6
44,5
53,0
45,2
51,4
3
3
Matemática
47,8
52,6
26,4
32,9
31,8
37,9
3
SC
Letras
57,8
61,7
45,4
52,6
48,5
54,9
4
SC
Ciências
Biológicas
52,0
56,0
29,1
34,8
34,8
40,1
3
SC
Pedagogia
53,5
52,5
46,8
52,9
48,5
52,8
3
3
História
56,3
-
39,6
-
43,8
-
SC
SC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
CAMPUS/
MUNICÍPIO
XI
Serrinha
XII
Guanambi
XIII
Itaberaba
Pedagogia
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
58,4
51,0
51,6
58,3
ING.
53,3
CONC.
56,5
4
3
Geografia
46,9
-
32,2
-
35,9
-
SC
SC
Pedagogia
52,0
53,4
50,4
55,6
50,8
55,1
4
3
Letras
50,9
53,7
43,0
52,7
45,0
52,8
4
4
Pedagogia
47,2
45,3
43,1
48,1
44,1
47,4
3
2
História
51,0
-
37,4
-
40,8
-
SC
SC
CURSO
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
XIV
Conceição do
Coité
Letras
-
52,2
-
44,8
-
46,6
SC
SC
História
51,7
-
38,2
-
41,6
-
SC
SC
XVI
Irecê
Letras
53,3
48,9
44,2
39,5
46,5
41,8
2
2
Pedagogia
50,3
53,0
48,2
57,9
48,7
56,6
4
4
Pedagogia
44,4
50,1
42,0
53,9
42,6
52,9
3
4
Letras
53,7
56,1
43,4
47,7
45,9
49,8
3
3
XXI
Ipiaú
Letras
-
55,1
-
48,7
-
50,3
SC
SC
XXII
Euclides da
Cunha
Letras
54,9
56,5
45,7
52,1
48,0
53,2
4
4
XXIII
Seabra
Letras
54,5
59,6
41,4
53,9
44,7
55,3
4
5
XXIV
Xique-Xique
Letras
49,0
53,0
40,2
45,7
42,4
47,5
3
3
XVII
Bom Jesus
da Lapa
XX
Brumado
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 10- Resultado da avaliação do ENADE/2009
CAMPUS/
MUNICÍPIO
CURSO
Administração
I
Salvador
III
Juazeiro
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
66,80
47,50
MÉDIA
GERAL
ING.
-
CONC.
-
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
4
-
Direito
74,77
-
68,46
-
-
-
SC
-
Comunicação
Social/Relações
Públicas
70,50
40,99
56,55
44,65
-
-
3
-
Design
Turismo
57,68
51,47
70,91
53,41
47,70
63,65
63,40
64,01
-
-
5
4
4,4
2,1
Comunicação
Social/
Jornalismo
35,30
6,32
30,77
6,45
-
-
1
-
Direito
38,41
61,03
35,97
61,10
-
-
4
5
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
CAMPUS/
MUNICÍPIO
IV
Jacobina
V
Santo
Antônio de
Jesus
VII
Senhor do
Bonfim
VIII
Paulo Afonso
IX
Barreiras
XI
Serrinha
XII
Guanambi
XIV
Conceição do
Coité
XVII
Bom Jesus
da Lapa
XV
Valença
XVIII
Eunápolis
CURSO
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
MÉDIA
GERAL
ING.
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
Direito
-
55,93
-
55,91
-
-
3
-
Administração
51,59
53,75
34,39
44,40
-
-
4
2,9
Ciências
Contábeis
43,25
25,65
31,57
23,35
-
-
2
-
Direito
45,94
42,81
57,98
71,47
-
-
5
3,1
Ciências
Contábeis
48,89
49,43
20,83
30,14
-
-
3
2,5
Administração
52,11
64,04
34,75
45,86
-
-
4
3,6
Pedagogia
44,14
50,83
40,14
45,37
-
-
4
2,5
Comunicação
Social/
Radialismo
51,20
47,26
33,10
48,16
-
-
3
-
Administração
50,78
-
29,68
-
-
-
2,7
-
Direito
56,97
-
55,97
-
-
-
SC
-
Turismo
57,86
45,48
62,03
67,81
-
-
4
2,2
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
Tabela 11 - Resultado da avaliação do ENADE/2010
CAMPUS/
MUNICÍPIO
I
Salvador
III
Juazeiro
VII
Senhor do
Bonfim
IX
Barreiras
XII
Guanambi
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
MÉDIA DA
MÉDIA DO
FORMAÇÃO COMPONENTE
GERAL
ESPECÍFICO
ING. CONC. ING. CONC.
33,94 28,41 32,73 33,12
58,58 52,70 46,44 55,64
63,82
37,90
-
Fonoaudiologia
54,86
61,95
38,72
Nutrição
54,04
44,83
38,38
Agronomia
46,27
47,10
Enfermagem
47,22
Engenharia
Agronômica
Enfermagem
CURSO
MÉDIA
GERAL
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
ING.
-
CONC.
-
1
5
SC
0,00
2,56
-
64,26
-
-
5
3,81
48,73
-
-
3
1,61
35,38
47,23
-
-
3
1,96
-
46,21
-
-
-
SC
-
44,15
50,12
36,54
48,41
-
-
3
2,39
57,75
62,43
44,71
60,45
-
-
4
3,64
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Tabela 12 - Resultado da avaliação do ENADE/2011
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus I /
Salvador
Campus II /
Alagoinhas
Campus III /
Juazeiro
Campus IV /
Jacobina
Campus V / Santo
Antônio de Jesus
Campus VI / Caetité
Campus VII / Senhor
do Bonfim
Campus VIII / Paulo
Afonso
Campus IX /
Barreiras
Campus X / Teixeira
de Freitas
CURSO
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Engenharia de Produção
Civil – Bacharelado
Letras - Licenciatura
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
52,8421
28,1421
3
-
55,6250
26,5500
2
0,0523
56,0357
53,5786
4
3,4335
Pedagogia - Licenciatura
52,1400
56,5674
4
2,9165
Química - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Sistemas de Informação
- Bacharelado
Educação Física Licenciatura
História - Licenciatura
55,5625
51,9313
5
3,1825
55,4390
45,5976
*
2,8904
47,2778
18,6722
2
0,8310
51,7941
54,1882
*
3,7403
38,3718
25,1949
*
1,6786
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
58,2162
53,1541
*
4,3646
46,0000
31,9833
*
2,8849
Pedagogia - Licenciatura
53,2258
58,0484
4
3,2194
50,7027
53,3108
*
3,5549
Educação física Licenciatura
Geografia - Licenciatura
38,6842
32,5895
*
0,9313
História - Licenciatura
28,9306
20,2861
2
0,6664
Letras - Licenciatura
56,4100
46,9540
4
3,4449
Geografia - Licenciatura
42,1139
32,1848
*
1,4363
História - Licenciatura
22,7770
17,1203
*
0,0000
Letras - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
História - Licenciatura
53,0333
48,9433
4
3,0297
61,3077
44,8692
*
3,3268
10,2179
5,2359
*
0,0000
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
Ciências Biológicas Licenciatura
Letras - Licenciatura
59,1538
48,6500
4
3,3269
52,5263
31,1026
3
3,2021
50,8875
37,9825
3
2,0504
40,3750
23,1691
2
1,7106
49,0609
47,3165
3
1,9598
59,3226
46,4194
4
3,6112
38,1111
30,0722
3
2,4554
54,0703
52,5703
*
2,8027
54,4444
44,9000
3
3,2024
51,0211
41,6200
3
2,5679
55,7273
31,4000
4
3,8285
50,1316
49,5910
3
2,1470
59,3293
43,8098
3
3,1725
52,7089
43,1595
*
3,1428
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
CAMPUS/
MUNICÍPIO
Campus X / Teixeira
de Freitas
Campus XI /
Serrinha
Campus XII /
Guanambi
Campus XIII /
Itaberaba
Campus XIV /
Conceição do Coité
Campus XV /
Valença
Campus VI /
Irecê
Campus XVII /
Bom Jesus da Lapa
Campus XVIII /
Eunápolis
Campus XX /
Brumado
Campus XXI / Ipiaú
Campus XXII /
Euclides da Cunha
Campus XXIII /
Seabra
Campus XXIV /
Xique-xique
CURSO
Matemática Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
MÉDIA DA
FORMAÇÃO
GERAL
CONC.
MÉDIA DO
COMPONENTE
ESPECÍFICO
CONC.
ENADE
CONCEITO
IDD
CONCEITO
45,9643
27,0875
*
2,2830
58,2286
55,6643
4
3,7227
Geografia - Licenciatura
51,0750
44,2975
4
3,5045
Pedagogia - Licenciatura
Educação física Licenciatura
Pedagogia - Licenciatura
37,8718
42,3128
*
0,9911
25,6667
28,0600
*
0,0000
49,4655
50,8331
3
2,6496
História - Licenciatura
49,0568
30,3341
*
3,1753
Letras - Licenciatura
32,3269
28,9192
1
0,6933
Pedagogia - Licenciatura
45,7337
47,0663
3
2,0448
História - Licenciatura
51,2105
33,6368
4
3,2984
Letras - Licenciatura
55,6548
41,6714
*
2,3094
Pedagogia - Licenciatura
59,9600
61,2500
*
4,1729
Letras - Licenciatura
58,0833
48,2633
*
3,3950
Pedagogia - Licenciatura
52,6456
55,4418
4
2,8153
Pedagogia - Licenciatura
52,0567
53,8454
*
3,1658
História - Licenciatura
50,0000
27,0889
*
2,3442
Letras - Licenciatura
57,1458
49,7208
4
3,4835
Letras - Licenciatura
51,3333
39,0686
3
2,0948
Letras - Licenciatura
49,5377
41,2189
3
2,3632
Letras - Licenciatura
53,1250
51,7306
4
3,7174
Letras - Licenciatura
52,0600
42,6860
3
2,7819
Letras - Licenciatura
51,7794
40,9765
*
2,8129
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP.
*O MEC/INEP não publicou o conceito ENADE dos Cursos não reconhecidos até 30/09/2012
Quanto à avaliação dos Cursos procedida pelo Conselho Estadual de Educação,
a UNEB também tem obtido êxito, uma vez que todos os cursos que são
submetidos à apreciação do referido Conselho, têm tido parecer favorável ao seu
reconhecimento, confirmado por Decreto Governamental publicado em Diário
Oficial.
O resultado das avaliações dos Cursos aqui apresentado não deve ser entendido
como um juízo definitivo do trabalho desenvolvido, mas como resultado de um
empenho cotidiano, onde a UNEB como Instituição Pública, presente em diversas
regiões do Estado, prima pela qualidade dos Cursos que oferece, reestruturandoos, ampliando e suspendendo a sua oferta de acordo com os indicadores sociais
do seu contexto, e, sobretudo, buscando responder às demandas de formação
profissional do mundo contemporâneo.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Os processos
de credenciamento e recredenciamento vivenciados
pela
universidade nos últimos anos, representam um marco de grande conquista para
Universidade do Estado da Bahia, demonstrando suas potencialidades e
capacidade para responder às demandas sociais por educação superior,
demonstrando a sua credibilidade institucional, a sua renovação e o seu
desenvolvimento dentro do meio acadêmico e da comunidade, na medida que
promove uma educação superior de qualidade socialmente referenciada.
1.8. REGIMENTO DA INSTITUIÇÃO
O Regimento da Instituição encontra-se apresentado a seguir.
2. DO DEPARTAMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
2.1. IDENTIFICAÇÃO
A história acadêmica do Departamento de Ciências Humanas - DCH de Juazeiro,
teve o seu início com a implantação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
de Juazeiro – FFCLJ, criada em 1985 e extinta pela Lei Estadual no 7.176, de 10
de setembro de 1997, que reestrutura as Universidades Estaduais e adota a
estrutura orgânica de Departamentos. Essa reforma, entretanto, não trouxe
prejuízos aos cursos em funcionamento nem a outros que, porventura, viessem a
ser criados.
Baseada nessa lei e em conformidade com o Decreto no. 7.223, de 20 de janeiro
de 1998, do Governo do Estado da Bahia, foi criado o DCH que está localizado na
Avenida Edgar Chastinet s/n.º, bairro São Geraldo, município de Juazeiro - Bahia.
Desde os tempos da extinta FFCLJ e ao longo de sua história, o DCH vem
empreendendo esforços para atender as funções da Universidade, inerentes ao
Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
O início de suas atividades acadêmicas deu-se com a oferta do Curso de
Pedagogia com as habilitações em Magistério para Educação de Adultos (1985) e
Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais (1999 ),
e desde este período vem dando enorme contribuição ao município e ao território
onde Juazeiro se insere, não só com a oferta de profissionais qualificados ao
mercado, mas também pelos trabalhos de pesquisa e extensão que desenvolve.
Estas habilitações iniciais foram reconhecidas pelo CEE e estão em processo
gradativo de extinção até que os últimos alunos a elas pertencentes possam
cumprir a integralização curricular.
Hoje, o curso de Pedagogia oferecido pelo DCH tem outra configuração, não mais
se estrutura em habilitações e apresenta características coerentes com as atuais
diretrizes curriculares específicas da área.
Além deste Curso de Pedagogia, o Departamento oferece também o curso de
Bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo em
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Multimeios, reconhecido através do Decreto Estadual nº 12.029 publicado no
Diário Oficial do Estado em 27 e 28.03.2010.
O ensino de graduação do Campus III se realiza também através dos Programas
Especiais. Dentro destes Programas, são oferecidos os cursos de Licenciatura
Plena em Pedagogia com habilitação nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental,
integrante do Programa de Graduação Intensiva, conhecido como REDE UNEB
2000, já desenvolvido nos municípios de Casa Nova, Curaçá, Remanso e SentoSé. O DCH – III ainda oferece cursos como Artes, Letras, Pedagogia e História
que são integrantes do Programa de Formação de Professores da Educação
Básica – Plataforma Freire.
No campo da pós-graduação, o Departamento realiza cursos Lato-Sensu desde o
ano de 1997, nas áreas de Educação e Comunicação Social:

Especialização em Educação de Jovens e Adultos;

Especialização em Educação, Cultura e Contextualidade;

Gestão Educacional;

Pesquisa em Educação;

Gestão Pública Contemporânea;

Alfabetização ;

Ensino da Comunicação Social.
O DCH – III se faz agente ativo na história regional, com participação em Fóruns
Municipais e instâncias de representação e decisão popular tais como: Conselho
Municipal de Educação, Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal de
Segurança Alimentar e Nutricional, Conselho Municipal de Defesa do Direito da
Mulher, Secretaria Executiva da Rede de Educação do Semi-Árido Brasileiro RESAB, Conselho Editorial da RESAB, Fórum do Território do São Francisco,
entre outros.
Para além de Juazeiro repercutem as suas ações de ensino, pesquisa e
extensão, atingindo estados do nordeste (Piauí, Paraíba, Maranhão, Rio Grande
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do Norte), do norte (Amazonas e Pará) e do centro-oeste (Goiás). Esses estados
têm sido contemplados especialmente por meio do trabalho de extensão do
Departamento, através do Programa Alfabetização Solidária.
O DCH atua também junto a outras Instituições, no desenvolvimento de
metodologias para a alfabetização de adultos e de crianças, na pesquisa de
sistemas educacionais formais, não-formais e informais, na capacitação de
pequenos produtores rurais, para o uso adequado e manejo de novas tecnologias,
atendendo
a demanda das comunidades urbana e rural, na capacitação de
gestores ambientais
e de comunicadores
populares, na formação dos
trabalhadores da área de enfermagem e na formação de jovens e adultos.
Nesse sentido, tem se integrado a outras Instituições parceiras na execução de
programas tais como:

Programa de Fortalecimento das Secretarias Municipais – UNDIME;

Programa de Fortalecimento das Secretarias Municipais de Educação do
Semi-Árido – PROFORT/MEC;

Programa Universidade para Todos;

Programa
de
Profissionalização
dos
Trabalhadores
da
área
de
enfermagem – PROFAE;

Programa Todos pela Alfabetização – TOPA/Governo do Estado da Bahia;

Programa de Formação de Jovens e Adultos - PROEJA;

Programa AFROUNEB;

Programa de Capacitação de Gestores Ambientais – Ministério do Meio
Ambiente/Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia;

Programa de Formação de Professores do Estado – PROESP/Governo do
Estado da Bahia;

Universidade Aberta à Terceira Idade – UATI.
Para viabilizar a produção acadêmica, o DCH dispõe de um quadro de recursos
humanos composto por 46 professores.
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O quadro técnico-administrativo é composto por vinte e cinco funcionários
efetivos, dos quais dois têm título de especialista, onze com graduação, onze de
Nível Médio completo e um com Nível Fundamental completo.
Além do DCH, o Campus III é constituído também pelo Departamento de
Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS, onde são oferecidos os cursos de
Bacharelado em Agronomia e Direito.
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2.2. INSTALAÇÕES FÍSICAS E PLANTA BAIXA
O Departamento de Ciências Humanas dispõe de uma estrutura física com uma
área total construída de 1.449,38 m2. Esta área constitui-se de pavilhão de aulas,
laboratórios audiovisual, radiojornalismo e informática, quadra de futebol e áreas
recreativas.
Outras áreas são compartilhadas com o DTCS, como o auditório Antônio Carlos
Magalhães, a Biblioteca Rômulo Galvão, a quadra de futebol e as áreas de
convívio como cantinas, parques e praças.
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2.3. RECURSOS DIDÁTIDOS E TECNOLÓGICOS
Para o fortalecimento das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
pela Universidade nos seus diversos campi, a UNEB disponibiliza recursos
didáticos e tecnológicos através do repasses financeiros, apoio técnico na
manutenção e conservação destes recursos, dentre outros.
2.3.1. Biblioteca Setorial
O Sistema de Bibliotecas implantado na UNEB é constituído por uma central e
vinte e três setoriais, localizadas nos campi do interior.
A Biblioteca Professor Rômulo Galvão do DCH III é uma destas setoriais, e está
tecnicamente vinculada à Biblioteca Central, e administrativamente à direção do
Departamento.
Esta biblioteca atende aos cursos de Bacharelado em Agronomia, Direito,
Comunicação Social e Licenciatura em Pedagogia, além de todo o corpo técnico
da universidade, discentes e comunidade externa. O seu funcionamento ocorre no
período de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 13:00., das 13:30 às 22:00 e aos
sábados das 08:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00, para tanto conta com
dezenove funcionários, dos quais um possui título de especialista, oito graduados,
dez nível médio.
Organizada pela área de Tratamento da Informação, que é responsável pelos
livros, periódicos e outros materiais dessa natureza; e pela área de Atendimento,
Multimídia e Circulação, que responde pelos processos de computação
bibliográfica, referência, intercâmbios e empréstimos inter-bibliotecário.
A área de Tratamento da Informação viabiliza o empréstimo do acervo
bibliográfico, desde que o mesmo não esteja classificado como obra rara, obra de
referência ou obra de consulta local.
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Para que o discente possa ter acesso aos serviços da biblioteca é necessário se
cadastrar e apresentar os seguintes documentos no ato da inscrição:carteira de
identidade, comprovante de residência, guia de matrícula e uma foto 3 x 4. Para
docentes, funcionários e técnicos é exigido somente a apresentação do
contracheque.
O número total de materiais permitido para empréstimo aos usuários é de três. No
caso de livros, o prazo de devolução é de quatro dias. Outros materiais como:
mapas, periódicos, trabalho de aluno, tese, são apenas para consulta no acervo.
O usuário que não cumprir os prazos de devolução ficará sujeito a suspensão dos
serviços oferecidos pela biblioteca. Para cada livro em atraso, a punição é de um
dia de suspensão. Sendo o material de consulta, a suspensão é de quinze dias
por cada dia de atraso.
Em caso de extravio ou dano nas obras, o usuário deverá reembolsar à biblioteca
um novo exemplar da obra danificada, no prazo máximo de trinta dias. Em obras
esgotadas, a biblioteca indicará outras obras para reposição. O ambiente da
biblioteca é composto também por sala de estudo, que pode ser reservada pelos
professores e estudantes.
Nos quadros 17, 18, 19, 20 e 21 serão apresentados dados sobre o quantitativo
de usuários cadastrados na biblioteca, demonstrativo de freqüência da biblioteca,
acervo bibliográfico por área de conhecimento, demonstrativo de periódicos e
outras fontes de consulta.
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QUADRO 17- USUÁRIOS CADASTRADOS NA BIBLIOTECA - 2010
QUADRO
CURSO
QUANTIDADE
Agronomia
406
Comunicação Social
264
Direito
305
Pedagogia
438
Educação, Cultura e Contextualidade
008
Mestrado
042
DCH
046
DTCS
074
DCH
025
DTCS
089
Graduação
ALUNOS
Pós-Graduação
DOCENTES
FUNCIONÁRIOS
TOTAL
1.697
Fonte: DCH - Biblioteca Rômulo Galvão, 2010.
QUADRO 18 – DEMONSTRATIVO DE FREQUÊNCIA DA BIBLIOTECA
ANO
ALUNO
PROFESSOR
FUNCIONÁRIO
OUTROS
TOTAL
2004
23.802
241
245
926
25.214
2005
24.100
293
236
1.210
25.839
2006
24.270
305
291
1.346
26.212
2007
24.693
309
246
1.738
26.986
2008
30.866
386
308
2.173
33.733
2009
32.405
402
368
273
33.448
2010
34.200
413
300
290
35.203
TOTAL
194.336
2.349
1.994
7.956
206.635
Fonte: DCH - Biblioteca Rômulo Galvão, 2010.
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QUADRO 19 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO POR ÁREA DE CONHECIMENTO
QUANTIDADE
ÁREA DE CONHECIMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
Generalidades
288
275
Filosofia e afins
271
1.305
Religião
033
087
Ciências Sociais
725
2.391
Línguas
221
1.019
Ciências Exatas
102
318
Tecnologia
074
175
Artes
094
247
Literatura
276
372
Geografia e História
121
346
Outros/Educação
984
2.993
TOTAL
3.189
9.528
Fonte: Biblioteca Rômulo Galvão, 2010
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QUADRO 20 - DEMONSTRATIVO DE PERÍÓDICOS
No DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
01
Agora Comunicação Integrada Ltda. Revista da Comunicação: volumes 08, 09, 10, 11 e 14.
Rio de Janeiro: Gráfica JB, 1992, 1993, 1994, 1995 e 1998.
08
02
ALMEIDA, Maria Cristina Rosa de. Nexos: ano 01, número 01; ano 03, número 04; ano 07.
São Paulo: Anhembi Morumbi, 1997, 1999 e 2000.
02
03
ANM. Academia Nacional de Música: volume 10. Rio de Janeiro: Lapa, 1999.
01
04
Associação de Docentes da UFRJ. ADVIR. Volume 03. Rio de Janeiro: ADUERJ, l994.
01
05
Associação Mineira de Ação Educacional. AMAE - Educando: independência ainda que
tardia: volume 230.Belo Horizonte: LANCOR , 1992.
05
06
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Revista Brasileira de
Educação: números 17 e 18. Campinas - SP: Autores Associados, 2000.
03
07
Associados de Livros Ltda. New Routes: números 05, 06, 08 e 10. São Paulo: DISAL, 1997,
1999 e 2000.
05
08
Brasiliense. Lua nova - cultura e educação: volume 02. São Paulo: Prol Gráfica, 1985.
02
09
Câmara Municipal de Juazeiro-Ba. Minuto legislativo: volume 21. Juazeiro-Ba: Gráfica
Franciscana, 2007.
02
10
Casa Amarela. Caros Amigos: volumes 90, 95 e 181. São Paulo: Casa Amarela, 2004 e
2008.
16
11
Centro de Estudo em Sustentabilidade da EASP. Página 22: números 07 e 08. São Paulo:
Vox Gráfica e Editora, 2007.
02
12
Centro de Estudos de Ação Social. Caderno CEAS: volumes 214, 217, 218, 220, 221, 223 e
225. Salvador: Loyola, 2005, 2006, e 2007.
07
13
Centro de Euclides da Cunha. Revista canudos: volumes 02, 05 e 01, número 03. Salvador:
EDUNEB, 1996, 1997, 1999 e 2000.
05
14
Centro de Recursos Humanos - FFCL. Cadernos CRH: volumes 30 e 31. Salvador: CRH UFBA, 1999.
03
15
Colaboradores Jânio de Freitas et AL. Agora FENAE: ed.09, ano 01. nº 09. Cachoeiro do
Itapemirim: BANGRAF, 1998.
01
16
Companhia do Vale do Rio Doce. Atitude. Rio de Janeiro: TAKANO, Gráfica. 2003.
01
17
Composto e Impresso. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia: números 85 e
87. Salvador: Mensageiro da Fé, 1975, 1978.
04
18
Cooperativa Educação Brasil Rotatório. Brasil Rotário: ano 72, 893. ano 73, 898,899,902. Rio
de Janeiro: Gráfica JB, 1996 e 1997.
06
19
Curso de Pós-graduação em Gestão de Organizações. Administração Pública. Volumes nº
02, 03, 06. Salvador: UNEB, 2002, 2003.
08
20
Curso de Pós-graduação em Gestão Estratégica em Comunicações Organizacional e
Relações Públicas. Organicom - revista brasileira de comunicação organizacional e relações
públicas: ano 01, número 01; ano 02, números 02 e 03, número 04. São Paulo: USP.
04
21
Departamento de Ciência da Informação e Documentação (CID) da Universidade de Brasília.
Revista de biblioteconomia de Brasília: volume 06. Brasília: CAPS, 1978.
06
22
Departamento de Ciências Humanas - Campus V. Coleção de Idéias: volume 02. Salvador:
EDUNEB.
05
23
Departamento de Ciências Humanas - DCH III. Boletim Expressão: volumes 16, 17, 22 e 23.
Salvador: EDUNEB, 2002
15
24
Departamento de Ciências Humanas e do Departamento de Psicologia. Barbarói: volumes
06 e 09. Santa Cruz do Sul: UNISP, 1994, 1995, 1997, 1998 e 1999.
06
25
Departamento de Educação - UFRN. Educação em questão: volumes 10, 11, 12 e 13. Natal:
EDUFRN, 2001, 2002.
02
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
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No DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
26
Departamento de Educação - UNEB. Revista da FAEEBA: volumes 01, 02, 05, 07, 10, 11, 13, 15 e
17. Salvador: EDUNEB, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001 e 2002.
72
27
Departamento de Extensão UFRJ. Interagir: pensando a extensão. Número 03. Rio de Janeiro.
2003.
01
28
Departamento de Filosofia. Ética e filosofia política: volumes 02 e 03. Juiz de Fora - MG: EDUFJF,
1997, 1998E 1999.
03
29
EMPRAPA. Agro C & T: volume 03. Brasília: Duo 3 Publicidade, 2002.
01
30
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Cadernos Camilliani: volume 02. Cachoeiro do
Itapemirim: São Camilo, 2001.
01
31
Faculdade de Formação de Professores de Jacobina-Ba. Panorama acadêmico: volume 02,
número 03; volume 01, número 132. Jacobina-Ba: Jacográfica, 1996, 1997 e 2001.
07
32
Fundação Biblioteca Nacional. Poesia sempre: ano 10, número 17. Rio de Janeiro: Rio Cor Gráfica
e Editora, 2002.
01
33
Fundação Biblioteca Nacional. Revista do livro: ano 14, números 44, 45 e 46. São Paulo:
Impressão Oficial do Estado, 2002.
03
34
Fundação Carlos Chagas. Educação e Seleção: volumes 03, 04, 07, 08, 16, 21, 28.. Rio de
Janeiro: Portinho Cavalcanti, 1982, 1933, 1985
12
35
Fundação Casa de Jorge Amado. Exu: volumes 04, 05 e 10. Salvador: Gráfica da Bahia, 1988 e
l989.
03
36
Fundação Eduardo dos Santos - FESA. Angola Hoje: ano 01 ,nº 03. Rio de Janeiro: FESA, 2002.
01
37
Fundação Florestar - Fundo Florestar. Florestar estatístico: volume 02. São Paulo: IMEP, 1994 e
1995.
01
38
Fundação Getúlio Vargas. Arquivos Brasileiros de Psicologia: volume 03. Rio de Janeiro: Portinho
Cavalcanti, 1982.
01
39
Fundação para o desenvolvimento da UNESP. Didática: volumes 03, 04, 07, 08, 16, 24 e 28. São
Paulo: ENESP, 1966, 1967, 1970, 1980, 1985 e 1992.
07
40
Gerência de Estudos da Superintendência de Projetos - Fundação Roberto Marinho. Escola e
vídeo. volume 09. Rio de Janeiro: 1994.
01
41
Globo Ciência. Galileu: volumes 88, 91, 92 e 95. São Paulo: Globo, 1999.
64
42
Hoechst W. Brasil. Hoechst ciência: São Paulo: Hoechst, 1994.
01
43
Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás - IFITEG. Fragmento da cultura: volumes 08, 09 e 10.
Goiás - GO: UCG, 1998, 1999 e 2000.
11
44
Instituto de Geociências e Ciências Exatas - departamento de matemática. Bolema: volume 01. Rio
Claro-SP: UNESP, 1985.
01
45
Instituto de Letras. Estudos: volume 07. Salvador: 1988.
01
46
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Informativo MEC:
número 05. Brasília: 2005.
03
47
Instituto Nacional de Estudos Pesquisas Educacionais. Em aberto: volumes 38, 42-44.Brasília:
INEPE, 1988, 1989, 1990, 1992, 1993, 1998 e 2000.
20
48
Instituto. Por um triz: números 06, 07 e 10. São Paulo: Monique Deheinzelin, 1996, 1997.
03
49
Mineração Caraíba. Jornal Mina Caraíba: volume 04. Caraíbas Metais - BA, 2004.
15
50
Núcleo de Estudos Canadenses. Canadart: volumes 05, 07, 13 e 15. Salvador: EDUNEB, 1993,
1997 e 1998.
04
51
Núcleo Temático do PPGE da FACEB. Noésis: volume 02, número 01. Salvador: EDUFBA, 2000.
02
52
Pontifícia Universidade do Paraná. Revista da educação: volume 09. Curitiba: Gráfica APC, 2008.
06
53
PPGE, FACED, UFBA. Ágere: revista de educação e cultura: volumes 02 e 03. Salvador:
QUARTETO, 1999, 2000 e 2001.
09
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
No DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
54
Prefeitura Municipal de Maringá. Escola cooperativa: volume 01. Maringá-PR: MRM, 1991.
01
55
Prefeitura Municipal de Maringá. Fatos do vale: volumes 09 e 10. Petrolina - PE: Gráfica
Franciscana, 2005.
10
56
Programa Alfabetização Solidária. Alfabetização Solidária: volume 06. Brasília: UNIMARCO, 2000
2002
05
57
Publicação da Editora Abril. Exame: Especial, São Paulo: Abril, 1997.
01
58
Publicação da Editora Globo. Isto é dinheiro: números 342 a 360. São Paulo: Três, 2004.
66
59
Publicação da Editora Globo. Época: anos 209, 216 e 218. Globo, 2002.
09
60
Publicação da Editora Página Aberta. Atenção: volumes 02,06, 09 e 10. São Paulo: MARGRAF,
1995, 1996 e 1997.
10
61
Publicação da Editora Três Ltda. Isto é: números de 1820 a 1837; 1849 a 1861. São Paulo: Três,
1997 1999, 2002, 2004 e 2005.
278
62
Publicação do CIEE Nacional. Agitação. Ano 05, nº 23, ano 8, nº 42. São Paulo: CIEE, 1998,
1999, 2000.
06
63
Publicação do Programa Alfabetização Solidária. Escrevendo juntos: volumes 21 e 22. Brasília:
Gráfica Ideal, 2001, 2002, 2003.
06
64
Publicação Editora CPOEC. Revista do professor: ano 08, número 29. Porto Alegre: CPOEC,
1992.
01
65
Publicação Editora Jornal dos Jornais. Jornais dos jornais: volumes 01, 05-06, 08-09, 10-17, 1921. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999, 2000.
20
66
Rede de Avaliação Institucional de Educação. Avaliação. Volume nº 01. Campinas: RAIS. 1997.
01
67
REMEDO, Alicia. E.PSI-BA: volumes 04,05 e 06
06
68
Revista Ensino Particular. Volume 2. Rio de Janeiro: Fiscal, 1998.
07
69
RODRIGUES, Otávio. Nobres colegas: edição especial. Saraiva, 2002.
01
70
Secretaria de Educação a Distância do MEC. TV escola: número 30. Brasília:POSSIGRAF, 2003.
02
71
Secretaria de Irrigação e Reforma Agrária - SEAGRI. Bahia Agrícola: volume 04. Salvador:
PESSCOLOR, 2001.
02
72
Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia. Bahia INVEST: volumes 01 e 02. Salvador:
BIGRAF, 2003 e 2004.
02
73
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Bahia Viva: volumes 01 e 02. Gráfica
Comunicação, 2004.
02
74
SEMESP. Educação: volumes 28, 03, 04, 07, 08, 16 e 21.São Paulo: Segmento, 2001 e 2002.
24
75
SEMESP. Ensino Superior: volumes 36, 42-48, 50-54. São Paulo: Segmento, 2001, 2002 e 2003.
24
76
SEVERINO, Antônio Joaquim
Horizonte: Dimensão, 1995.
02
77
Sindicato dos Trabalhadores da Bahia. Em Cheque: volumes 01, 02 e 03. Salvador: Digital, 1995,
1996 e 1997.
22
78
SINEPs - ANACEU e da AEBJ. Linha direta - educação por escrito. Volume 07. Belo Horizonte:
Rona, 2004.
01
79
Sociedade Brasileira de História da Educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos:
Volumes 58, 61, 62, 70, 71, 72, 73 e 101. Rio de Janeiro: INST-NEP, 1972, 1975, 1976, 1978,
1979, 1989 e 1992.
19
80
Sociedade Brasileira de História da Educação. Revista brasileira de história da educação:
números 02 a 20. Campinas-SP:Autores Associados, 2001 a 2002.
14
81
Sociedade Brasileira de Matemática. Eureka!: volumes 01, 02 e 03. Rio de Janeiro: Interciência,
1998.
03
82
Sociedade Brasileira de Matemática. Matemática universitária: número 03. Brasília: Pax e
Fotunolito, 1986.
01
e al. Presença pedagógica: ano 01, números 02 e 05. Belo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
No DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
83
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ciência Hoje para Crianças: Rio de Janeiro:
Bloch, 1990, 1998 e 2000.
60
84
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Ciência Hoje: Rio de Janeiro: Bloch, 1989,
1991, 1997 e 1998.
14
85
Superintendência de Estudos Econômicos. Conjuntura e Planejamento: volumes 68, 70, 7379,104. Salvador: SEI, 1995, 1999, 2000 e 2004.
85
86
Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia. Análise de Dados. Volumes
01,02,04,05,18,19,24,25,26,30,35,48,50,5l,60,90,93,100 e 109. Salvador: SEI,
93,95,96,98,2000,2002,2003 e 2004.
44
87
União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Revista educação municipal: volumes
02,03 e 05. Salvador: EDUNEB, 1996, 1997, 1999 e 2001.
02
88
Universidade Anhembi Morumbi. Momento do professor - revista educação continuada: números
01, 02 e 03. São Paulo: Anhembi, 2005.
04
89
Universidade Bandeirante. Epsitéme: volume 01. São Paulo: Olimpika, 1996.
01
90
Universidade Católica de Pernambuco. Revista Symposium: volumes 01, 02, 03 e 04. Recife:
FASA Gráfica, 1999, 2000.
10
91
Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Letras de hoje: volume 41. Porto Alegre: EPECÊ,
1980, 1988.
02
92
Universidade Caxias do Sul. Conexão - comunicação e cultura: volume 01. EDUCS, 2002.
02
93
Universidade da Amazônia - UNAMA. Movendo idéias - revista do CESA: número 10 . Belém PA: Alves Gráfica, 2007.
01
94
Universidade do Estado da Bahia. Boletim UNEB: volumes 10, 11 e 12. Salvador: VENTURE
GRÁFICA E COMPUTAÇÃO, 1996, 1997.
09
95
Universidade do Estado da Bahia. Revista design em foco: volume 03, número 03, volume 04,
números 01 e 02. Salvador: EDUNEB, 2004, 2006 e 2007.
11
96
Universidade do Estado da Bahia. Revista Jurídica da UNEB: Ano 01, número 01.Salvador: 2003.
05
97
Universidade Estadual de Londrina. Revista de psicologia social e institucional: Anos 06 e 07,
volume 01, número 02. Londrina, 1999.
01
98
Universidade Estadual de Santa Cruz. Especiaria: volume 05. Ilhéus:Editus , 2002.
05
99
Universidade Estadual de Santa Cruz. Kawé: caderno 01. Ilhéus-Ba: EDITUS, 1997.
01
100
Universidade Estadual de Santa Cruz. Memorialidades: números 09 e 10, ano 06, número 11.
Ilhéus-Ba: EDITUS, 2008, 2009.
02
101
Universidade Estadual do Centro Oeste. Revista guairaçá: número 12. Guarapuava - PR:
UNICENTRO, 1995.
01
102
Universidade Estadual Paulista. Revista das letra: volume 32. São José do Rio Preto: UNESP,
1992.
08
103
Universidade Federal da Bahia - UFBA. Gestão em ação: volume 01. Salvador: EDUFBA, 1999.
05
104
Universidade Federal da Paraíba. Cadernos de Educação: volumes 03, 09, 10 e 12. João Pessoa
- PB: UFP, 1981, 1982.
24
105
Universidade Federal de Santa Catarina. Perspectiva: Florianópolis: UFSC, 2000, 2001 e 2002.
08
106
Universidade Federal do Maranhão. Pesquisa em foco: volume 08, número 11. São Luis:
Supremo, 2000.
01
107
Universidade Federal Fluminense. Cadernos de Letras UFF: volumes 05 e 06. Niterói - RJ: UFF,
1991, 1992, 1993, 1994.
10
108
Universidade Paranaense. Akópolis: volumes 01,02,03 e 04. Umiarama-PR: UNIPAR, 2001.
10
109
Universidade Tiradentes. Fragmenta: volume 02. Aracaju - SE: Gráfica da UNIT, 1999.
01
112
Viação Itapemirim. Na poltrona - revista de bordo da viação Itapemirim: ano 01, número 06.
Cachoeiro do Itapemirim: BANGRAF, 1999.
01
TOTAL
1.249
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 21 – OUTRAS FONTES DE CONSULTA
FITAS
No DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
01
1969: o ano que mudou nossas vidas. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia, 1988.
01
02
ABREU, Sílvio. Mulher objeto. Número 19, São Paulo: Videolar Multimídia.
01
03
ALMEIDA, Marica de; GERENIRO, Geraldo e BENELL, Norma. Eternamente Pagú. Ed. 01,
Sistema Globo de Vídeo Comunicação, 1987.
01
04
Amazônia em chamas - Chico Mendes. Ed. 01, Warner Home Vídeo, 1984.
01
05
BARRETO, Bruno. Dona Flor e seus dois maridos. Ed. 1, Sistema Globo de Vídeo Comunicação,
1975,
01
06
BIGDENI. Flor Ali: o trampolim da vitória. Ed. 01, Rio de Janeiro: Columbia Tristar Home Vídeo.
01
07
BOLT, Robert. Doutor Jivago - parte I. Ed. 01, Rio de Janeiro: MGM/UA Home Vídeo Brasil.
01
08
CARVALHO, Luiz Antônio de. Césio 137: o pesadelo de Goiânia. Ed. 1, Rio de Janeiro. SAGRES,
Ltda. 1971.
01
09
CARVANA, Hugo. Vai trabalhar vagabundo II - a volta. Ed. 01, Rio de Janeiro: Sagres Home
Vídeo Ltda., 1993.
01
10
Casablanca. Ed. 01, MGM/UA Home Vídeo, 1992.
01
11
CRENEBERG, David. M. Butterfly. Ed. 01, Manaus: A Warner Communications Company, 1994.
01
12
Cubra libre. Ed. 01, São Paulo.
01
13
DAVES, Delmere. Candelabro italiano. Ed. 01, Manaus: Abril Vídeo da Amazônia S.A., 1994.
01
14
Departamento de Ciências Humanas - Campus III. Curso de Formação Humanística PMJ. Ed. 01,
Juazeiro/BA., DCH III.
01
15
DIEGUES, Carlos. Tieta do agreste. Ed. 01, São Paulo: Columbia Tristar Home Vídeo, 1996.
01
16
DIEGUES, Carlos. Um trem para as estrelas. Ed. 01, Globo Vídeo, 1987.
01
17
DILLON, Robert. Revolução. Ed. 01, Manaus: Videolar da Amazônia.
01
18
DUARTE, Anselmo. Absolutamente certo. Número 17, São Paulo: Vídeo lar multimídia.
01
19
FARIA, Paulo Porto R. F. Toda nudez será castigada. Ed. 01, Predizes-SP, Versátil Home Vídeo,
1973.
01
20
Gaijin: caminhos da liberdade. Ed. 01, São Paulo: Vídeo Cassete Brasil, 1990.
01
21
GAVRAS, Costa. Desaparecido. Ed. 01, São Paulo: CIC Vídeo Ltda.
01
22
GREEN, Adolph e CORDEN, Betty. Cantando na chuva. Ed. 01, Rio de Janeiro: MGM/ UA Home
Vídeo, 1995.
01
23
HIRSZANAN, Leon. Eles não usam enti en. Ed. 01, EMBRAFILME, 1981.
01
24
Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor. Gestão Escolar. Volumes 1 e 2, Vídeo
Lar T50.
04
25
Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor. Gestão escolar. Volumes 1 e 2. Vídeo
Lar T50.
04
26
Isto é Cinema Brasileiro. Bonitinha, mas ordinária. Número 03, São Paulo: Vídeo Lar Multimídia.
01
27
Isto é Cinema Brasileiro. Os cafajestes. Número 04, São Paulo: Vídeo Lar Multimídia.
01
28
John Lennon: one to one.
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
No DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
29
KOGUT, Sandra. Lá e Cá. Ed. 01, Sagres Home Vídeo Ltda. 1995.
01
30
KOLPELSEON, Arnold e Anne. O quarto poder. Ed. 01, Manaus: Warner Home Vídeo Brasil,
1997.
01
31
MARTIN, Scorsese. Cem anos de cinema - parte I. Ed. 01, Rio de Janeiro: Sagres Home Vídeo
Ltda., 1995.
01
32
MEC - CENPEC. Raízes e asas - programas de olho no vídeo. Ed. 1 a 8. Manaus. ITAU-UNICEF.
01
33
MEC - CENPEC. Raízes e asas - programas de olho no vídeo. Ed. 9 a 16 Manaus. ITAU-UNICEF.
01
34
Meu querido companheiro. Ed. 01, Manaus: Abril Vídeo da Amazônia, 1990.
01
35
Ministério da Cultura e Cine arte produções cinematográficas. O pagador de promessas. Vídeo lar
Multimídia.
01
36
Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores I. Construindo
competências de formadores. Volume 1, TV Escola, 2002.
01
37
Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores II. O nome
próprio e os próprios nomes. Mod.2, TV Escola, 2001.
01
38
Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores nº 03. Textos
que se sabe de cor. Mod. 2, TV Escola, 2002.
01
39
Ministério da Educação. Programa de Formação de Professores Alfabetizadores nº 04. Revisar
para aprender a escrever. Mod. 2, TV Escola, 2002.
01
40
NOLT, Kennedy Millen Nick e SARANDOR, Suam. O óleo de Lorenzo. Ed. 01, Manaus: Videolar
da Amazônia.
01
41
O monge e a filha do carrasco. Ed. 01, São Paulo: Miramar Home Vídeo, 1995.
01
42
REDFORD, Robert. Quis show: a verdade dos bastidores. Ed. 01, Manaus: Videolar da
Amazônia, 1994.
01
43
REZENDE, Sérgio; FEITOSA, Tairone e LUOREIRO, José. O homem da capa preta. Volume 02,
Manchete Vídeo.
01
44
SANTOS, Nelson Pereira dos. Cinema de lágrimas. Ed.1, Rio de Janeiro, SAGRES, Ltda.
01
45
Série Brasil. Muda Brasil. Ed. 01, Warner Home Vídeo, 1989.
01
46
SGANZERLA, Rogério. O bandido da luz vermelha. Ed. 01, Rio Filme e Sagres Vídeo. 1968.
01
47
SPIELBERG, Stven. Império do sol. Ed. 01, Rio de Janeiro: entium S/A, 1987.
01
48
TOLEDO, Sérgio. Vera. Ed. 03, Globo Vídeo, 1986.
01
49
TOLOMELLI, Elisa. Central do Brasil. Ed. 1. Barueri-SP. Vídeo Filmes, 1998.
01
50
TORNATORE, Giuseppe. Cinema Paradiso. Ed. 01, Manaus: Disco vídeo Fotográfica Ltda., 1992.
01
51
TV Cultura. Ética. Volumes I e II. Vídeo Cultura.
01
52
UNEB. Reunião CONSEPE. Salvador - Informações e opiniões. Ed. 1, Salvador.
01
53
UNEB. Reunião CONSEPE. Salvador - Informações e Opiniões. Ed..1, Salvador.
01
54
WENDERS, Wim. Tão longe tão perto. Ed. 01, Manaus: Lk - TEZ Vídeo, 1993.
01
55
ZAMUNER, Pio e MAZZARORI, Amâncio. Mazzaropi - um caipira em Bariloche. Ed. 01, Manaus:
Videolar da Amazônia.
01
TOTAL
61
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
CD
o
N DE
ORDEM
TÍTULO
QUANT.
01
Câmara dos Deputados. Capacitação tecnológica da população - debates veiculados para a TV
Senado. Ed. 01, Brasília.
01
02
Departamento de Ciências Humanas - Campus XVI. III Encontro de Educação Marxismo e
Emancipação Humana - UNEB / DCH XVI. Ed. 01.
01
03
Departamento de Educação - Campus VII / UNEB. Matemática e inclusão social. Ed.01, Senhor
do Bonfim, 2007.
01
04
IRDEB. Educadora: 25 anos de FM 107.5. Ed. 01, 2003.
01
05
Ministério da Educação / MEC / Secretaria da Educação. Inclusão - considerações contextuais e
sistêmicas para a educação inclusiva. Ed. 01, Manaus: SOPRESS Indústria e Comércio Ltda.
01
06
Ministério da Educação / MEC / Secretaria da Educação. Inclusão - política nacional de educação
especial na perspectiva da educação inclusiva. Volume 04, número 01, Novo Disc Mídia Digital.
02
07
Ministério da Educação / MEC / Secretaria da Educação. Inclusão - ressignificando conceitos e
práticas da educação especial. Ano 02, número 02. SOPRESS e Comércio Ltda.
01
08
Ministério do Meio Ambiente. Água, Meio Ambiente e Vida. Ed. 01, Manaus: SOPRESS, Indústria
Brasileira.
01
09
Ministério do Meio Ambiente. Inclusão - a hora da virada. Ed. 01, Manaus: SOPRESS Indústria e
Comércio Ltda., 2005.
05
10
No ar PRK 30. Volumes 1 e 2. Nordeste Digital Line S/A
02
11
Relatos, retratos e compromissos - RESAB / UNICEF.
01
12
Revista Ensino Particular - REP. Ed. 01, Rio de Janeiro: Sony Music, 1988.
01
TOTAL
18
DVD
N.º DE
ORDEM
TÍTULOS
QUANT.
01
DE MARCO, Giovanna. Tempo em tensão / seco e verde. Ed.01, Juazeiro-Ba. DCH III – UNEB, 2008.
01
02
REUTER, Edson
02
e al. Narrativas digitais. Ed. 01, Navegar
TOTAL
2.3.2. Equipamentos e Recursos de Informática
Existem, também, à disposição do DCH, computadores ligados às redes da
PRODEB e REDE UNEB 2000, com acesso à INTERNET, distribuídos pelos
diversos setores do departamento.
Os equipamentos e recursos de informática disponibilizados no Campus, atendem
de forma satisfatória às necessidades das atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas pelo DCH - III. Eles têm possibilitado a agilidade dos
serviços prestados à comunidade acadêmica, na medida em que todos os setores
03
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
administrativos e acadêmicos encontram-se informatizados, com equipamentos
atuais e de qualidade. Destes serviços, destacam-se os processos gerenciais da
vida acadêmica do aluno, desenvolvidos pelos Colegiados de Curso, Secretaria
Acadêmica e Biblioteca, rotinas administrativas desenvolvidas pelas Secretarias
da Direção, Colegiados dos Cursos, Setor Financeiro, Almoxarifado, dentre
outras.
Todos os computadores, de uso acadêmico ou administrativo, estão conectados à
INTERNET. Os destinados ao uso dos alunos, biblioteca e laboratórios funcionam
em tempo integral; os demais funcionam de acordo com as especificidades dos
setores onde estão instalados.
O quadro 22 possibilita a visualização do conjunto dos equipamentos e recursos
disponíveis no DCH – III.
QUADRO 22 – EQUIPAMENTOS E RECURSOS DE INFORMÁTICA
DEPENDÊNCIA
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
Coordenação de Informática
02
Computador sistema Windows XP, Professional,
versão 2002, service Pack2, Il ®, Corel ®2Duo CPU,
[email protected], 2.67GHz, 1.66 GB de RAM.
Coordenação do NUPE / Sala de
Projetos de Pesquisa do NUPE
05
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3.
Computador Intel Pentium (Rf, 4 CPU, 2.80G, 2.79
GHz, 480 de RAM.
Direção do DCH
01
Microcomputador portátil, note book, processador
núcleo duplo x86 móvel 1.73, 1 MB L2, 2 GB DDR2,
HD 120, DVDRW, tela LCD14.
Secretaria da Direção
02
Computador sistema Microsoft Windows XP, versão
2002, Professional, service Pack2, computador Intel
®,Pentium ®, 4 CPU 2.80 GHz, 480MB de RAM.
Coordenação Administrativa
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2,
computador Intel ®, corel ®2 Duo CPU,
[email protected], 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM.
Setor Financeiro
02
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2,
computador Intel® coreM, 2Duo CPU,
[email protected], 2.67 GHdz, 1.66 GB de RAM.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DEPENDÊNCIA
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
Coordenação Acadêmica
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2computador
Intel ®, core ®, 2 Duo CPU, [email protected], 2,67
GHz, 1.99 GB de RAM.
Colegiado do Curso de Comunicação
02
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2
computador Intel ®, core ®2 Duo CPU,
[email protected], 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM.
03
Computador sistema Microsoft Windows,
Professional, versão 2002, service Pack2
computador Intel ®, core ®2Duo CPU,
E7300@2,66GHz, 1.99 GB de RAM.
02
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel ®, Pentium ®, 4 CPU, 2.80GHz,
480 MG de RAM.
Sala da Pós-Graduação
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel ®, entium ®, 4 CPU, 2.80 GHz,
480 MG de RAM.
Diretório Acadêmico
02
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel ® entium ®, 4 CPU, 2.80 GHz,
480 MG de RAM.
02
Computador 1 sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, sevice Pack2,omputador
Intel®, core ®, 2 Duo CPU, [email protected], 2.67
GHz, 1.99 GB de RAM, computador 2 sistema,
Microsoft Windows XP, Professional, versão 2002,
service Pack3, computador AMD Sempron ®,
processador 3000 mais 4 CPU, 1.60 GHz, 448 MB de
RAM.
Almoxarifado
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel ®, Pentium ®, 4 CPU, 2.80 GHz,
480 MB de RAM.
Câmara de Ensino
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2,
computador Intel ®, core ®, 2 Duo CPU, E7300@
2.66 Hz,2.67 GHz, 1.99 GB de RAM.
PROESP
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel ® Pentium 4 CPU,
2.80GHz, 2.80GHz, 480 GB de RAM.
PROLAB
10
9 computadores sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2,
computador Intel (R) core (TM) 2 Duo CPU, E7300@
2,66 Hz, 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM, computador
Intel (R) core (TM) 2 Duo
Protocolo
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel (R), celeron (R) CPU, 2.13GHz,
2.14GHz, 224 MB de RAM.
Colegiado do Curso de Pedagogia
Sala dos Professores
Comissão de Licitação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DEPENDÊNCIA
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel (R), celeron (R) CPU, 2.13GHz,
2.14GHz, 224 MB de RAM.
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel (R), core (TM) 2Duo CPU, E7300@
2.66 Hz, 2.67 GHz, 1.99 GB de RAM.
Recepção
Secretaria Acadêmica
QUADRO 23- EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Câmara digital Sony DSRPD 170
01
Filmadora de vídeo digital
01
Difusor
01
Fone de ouvido
02
Gravador Digital
02
Gravador de DVD Externo
01
Microfone
02
Rebatedor
01
Refletor não set light
02
Sagan Noturno
01
TV 14”
01
TV 29”
01
Vídeo Cassete Profissional JVC
01
Vídeo Cassete Stereo
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
2.3.2.1.
Laboratórios
Além dos equipamentos e recursos de informática apresentados no quadro
anterior, o DCH - III dispõe ainda de laboratórios que dão suporte ao
desenvolvimento
das
atividades
acadêmicas.
São
eles:
Laboratório
de
Informática, Laboratório de Audiovisual e Laboratório de Radiojornalismo.
O Laboratório de Informática é composto por uma Coordenação, a quem compete
o gerenciamento dos trabalhos específicos da área e uma sala para atendimento
da comunidade acadêmica.
Esta sala está equipada com computadores conectados à INTERNET banda larga
e recursos tecnológicos como equipamentos multimídia para finalidades didáticas,
onde podem ser desenvolvidos estudos, aulas e pesquisas na rede.
A forma de acesso à internet, ocorre através de uma conta de usuário, realizada
pela Gerência de Informática da UNEB para os alunos regularmente matriculados
nos cursos de graduação do Campus III, onde se gera um login e uma senha
temporária. Além do acesso à INTERNET, os alunos-usuários têm acesso a todas
as funções do computador, entretanto, existem restrições relativas às políticas de
gerenciamento do sistema, proibindo o acesso a sítios de relacionamento,
downloads, pornografia, dentre outros.
A UNEB, através da Portaria nº 0621/06, regulamentou o uso da rede corporativa
do Sistema de Informática, com utilização de INTERNET, INTRANET e
EXTRANET estabelecendo os serviços restritos para as necessidades do ensino,
pesquisa, extensão e administração universitária. A sua regulamentação teve
como objetivo aperfeiçoar e melhorar o acesso ao sistema, visando à diminuição
do tempo de resposta e a redução com custo operacional.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 24 – EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS
DEPENDÊNCIA
QUANTIDADE
ESPECIFICAÇÃO
25
10 computadores sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2, computador
Intel ®, core ® 2 Duo CPU, E7300@ 2,66 Hz, 2.67 GHz,
1.99GB de RAM, 10 computadores sistema Microsoft
XP, Professional, versão 2002, service Pack3,
computador Intel ® Pentium ® 4 CPU, 2 .80 GHz, 2.80
GHz, 480 MB de RAM, 05 computadores versão 2002,
service Pack 3, computador Intel ®, Pentium ® 4 CPU,
280 GHz, 280 GHz, 480 MB de RAM.
01
Impressoras a laser 1200
Laboratório de Informática
Laboratório de Audiovisual
Laboratório do Curso de Comunicação
Social
02
Scanner
10
Gravador de DVD
10
Gravador de CD
01
Data show
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2, computador
Intel ® core ® 2 Duo CPU, [email protected], 2.67GHz,
1.99GB de RAM
01
Computador sistema Microsoft Windows XP,
Professional, versão 2002, service Pack2, computador
Intel ® core ® 2 Duo CPU, E7300@ 2.66 Hz, 2.67 GHz,
1.99 GB de RAM.
Os quadros 25 e 26 apresentam os equipamentos disponíveis nos laboratórios de
audiovisual e jornalismo.
QUADRO 25 – LABORATÓRIO AUDIOVISUAL
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Ilha de Edição Audiovisual
01
Ilha de edição não linear Matrox
01
Processador Pentium IV 2,6 GHZ
01
512 de MB
01
HD aplicativo 40 GB
01
HD de dados 120 GB
01
HD Externo de 250 GB
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 26 – LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Amplificador cíclotron DBK 1500
01
Caixa acústica de monitorar áudio Samson Resolv 65ª
02
Computador desktop – descrição: Processador Intel; Windows
XP original; HD King de 80 giga; 1 giga de memória de RAM;
placa de áudio off boord tipo Creative 64; Drive gravador de CD
e DVD; Teclado, mouse óptico e caixas acústicas; Monitor LCD
de 17”
01
Fone de ouvido Koss 155
03
Mesa de estúdio com oito canais, analógicos, marca Yamaha,
Mckie CFX, Samson
01
Microfone de entrevista Senhseiser f 817
02
Microfone de estúdio Behringer B2
01
Pedestal de braços para microfones
03
Programa de Áudio: Soud forge 8; Samplitude 8
02
Edição Adobe Premier Pro
01
Editoração AD Encore DVD
01
Edição de Áudio Adobe Audition
01
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
2.4. CORPO DOCENTE
Para viabilizar a produção acadêmica, o DCH dispõe de um quadro docente
altamente qualificado e comprometido com o curso, composto por quarenta e seis
professores, sendo quarenta e dois efetivos e quatro substitutos. A qualificação
acadêmica dos docentes está distribuída da seguinte forma:
09 doutores
15 mestres
22 especialistas
Total: 46 professores.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 27 – DOCENTES DO DEPARTAMENTO
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Adeilda Ana da S. Martins
Alfabetização de Jovens e
Adultos.
Alfabetização e Lingüística.
Ensino da Língua Portuguesa.
Licenciatura Plena em Letras.
UPE.1986.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1991.
Especialização em Ensino
da Língua Portuguesa.
UPE. 1991
-
X
-
X
-
Ana Lílian dos Reis
Educação e Gestão SócioAmbiental.
Ensino de Ciências.
Pesquisa e Prática Pedagógica.
Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas.FFPP. 1984
Mestrado em Educação.
UNEB. 2004.
-
-
X
X
-
Andréa Cristiana Santos
História da Comunicação.
Introdução ao Jornalismo.
Seminários Avançados.
Bacharelado em Comunicação
Social com habilitação em
Jornalismo UFBA/2001
Mestrado em História.
UFBA. 2004.
-
-
X
X
-
Aurilene Rodrigues Lima
Pesquisa e Prática Pedagógica
Sociologia e Educação.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1990.
Mestrado em Sociologia.
UFPE. 2004.
-
-
X
X
-
Antoneide Santos
Almeida Silva
Currículo na Educação Infantil.
Didática.
Estágio Curricular
Supervisionado.
Fundamentos da Educação
Infantil.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UPE. 1993.
Especialização em Didática
do Ensino Superior
UPE. 1995.
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Carla Conceição da Silva
Paiva
Teoria da Comunicação.
Sociologia da Comunicação.
Cinema Brasileiro.
Bacharelado em Comunicação
Social com habilitação em Relações
Públicas.
UNEB/1998.
Mestrado em Educação e
Contemporaneidade.
UNEB. 2006.
-
-
X
X
-
Cláudia Maísa Antunes
Lins
Educação e Cultura Afro
Brasileira.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB 1998.
Mestrado em Educação e
Diversidade.
UFBA 2009.
-
-
X
X
-
Clóvis Eduardo de S.
Nascimento
Educação e Gestão
Ambiental.
Pesquisa e Prática
Pedagógica.
Produção Textual ( optativa).
Bacharelado em Engenharia
Florestal.
UFR. 1983.
Doutorado em Lingüística
Aplicada.
UNICAMPI. 2005.
-
X
-
X
-
Cosme Batista dos
Santos
Semiótica e Comunicação.
Ensino da Língua
Portuguesa.
Linguagem e Comunicação.
Produção Textual (optativa).
Licenciatura Plena em Letras.
FFPP/UPE. 1992.
Doutorado em Lingüística
Aplicada.
UNICAMP/. 2005.
-
-
X
X
-
Edmerson dos Santos
Reis
Pesquisa e Prática
Pedagógica.
Gestão em Educação de
Jovens e Adultos.
Educação no Campo.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1995.
Doutorado em Educação.
UFBA. 2009.
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Bacharelado em Serviço Social.
UCSAL. 1980.
Doutorado em Sociologia
Rural.
UFSC . 2007.
-
X
-
X
-
Bacharelado em Jornalismo
UNICAMPI.1993.
Especialização em Língua
Portuguesa. IBEPEX.
Curitiba – PR. 2002.
-
-
X
X
-
Redação Jornalística.
Telejornalismo.
Radiojornalismo.
Laboratório de Vídeo Arte.
Bacharelado em Comunicação
Social
UFPE. 1996.
Especialização em Ensino
da Comunicação Social.
UNEB. 2005.
X
-
-
X
-
Fátima Rejane Maia
Souza Silva
Psicologia da Educação.
Bacharelado em Psicologia da
Educação.
Faculdade de Ciências Humanas.
Olinda. 1987.
Especialização em
Pedagogia. FFPP, 2005.
-
X
-
X
-
Francineide Santana
Silva
História da Educação.
Estrutura e Funcionamento.
Licenciatura Plena em Pedagogia
FFPP. 1994.
Mestrado em Educação.
Universidade Federal de
Alagoas. UFAL, 2008.
-
-
X
X
-
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
Edonilce da Rocha
Barros
Emanuel de Andrade
Freire
Fabíola Moura Reis
Santos
Educação Popular.
Sociologia e Educação.
Pesquisa e Comunicação.
Português para
Comunicação.
Redação Jornalística.
QUALIFICAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
FORMA DE
INGRESSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
LECIONA
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Francisca de Assis de Sá
Linguagens e Comunicação.
Seminário.
Ensino da Língua
Portuguesa.
Licenciatura Plena em Letras.
Faculdade Arco Verde. 1983.
Mestrado em Educação.
Universidade Federal de
Alagoas. UFAL, 2008.
-
-
X
X
-
Irailde Gonçalves de Lima
Filosofia e Educação.
Filosofia da Educação
(optativa).
Introdução a Filosofia.
Epistemologia da Educação.
Licenciatura Plena em Filosofia.
UFPE. 1985.
Mestrado em Educação.
UFPE. 2004.
-
-
X
X
-
Jorgete Pereira Oliveira
Psicologia e Educação.
Educação Especial.
Pesquisa e Prática
Pedagógica.
Bacharelado em Psicologia.
UFBA. 1978.
Doutorado em Teoria em
Comportamento.
UFPR. 2007
-
-
X
X
-
José Flávio Soares
Didática.
Alfabetização de Jovens e
Adultos.
Pedagogia e Educação
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB.1990.
Mestrado em Educação.
FESP. 2004.
-
X
X
-
José Renner Benevides
de Alencar
Fundamentos de Arte na
Educação.
Arte e Educação.
História da Arte.
Técnicas de Expressão
Artística.
Bacharelado em Artes Plásticas.
UFBA. 1987.
Especialização em Ensino
da Comunicação Social.
UNEB. 2005.
-
-
X
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
José Roberto Gomes
Rodrigues
História da Educação.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1990.
Doutorado em Educação.
USP. 2008.
-
-
X
X
-
Josemar da Silva Martins
Seminários Temáticos.
Tecnologias da
Comunicação, Informação e
Sociedade.
Comunicação e Educação II.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1993.
Doutorado em Educação.
UFBA. 2006.
-
-
X
X
-
Josenilton Nunes Vieira
Metodologia do Trabalho
Científico.
Sociologia da Educação de
Adultos.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1993.
Doutorado em Educação.
UFRN.2008.
-
X
-
X
-
José Sebastião Menezes
da Silva
Telejornalismo.
Licenciatura Plena em História.
FFPP/UPE. Bacharelado em
Comunicação Social.UNEB.2009.
Especialização no Ensino da
Comunicação Social.UNEB.
2005.
X
-
-
-
X
Jussara Adolfo Moreira
Programas e Ferramentas.
Educação e Tecnologia da
Informação na Comunicação.
Bacharelado em Ciência da
Computação.
UNICAMP/. 2001.
Especialização em Gestão
da Informação.
UFPE.2003.
-
X
-
X
-
Lizete Brandão Ramos
Currículos e Programas.
Estrutura e Funcionamento
do Ensino.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UCPE. 1979.
Mestrado em Educação.
UPE. 2004.
-
X
-
X
-
Luzineide Dourado
Carvalho
Ensino da Geografia.
Ciência do Ambiente.
Licenciatura Plena em Geografia.
UERJ. 1992.
Mestrado em Geografia.
UFRJ. 1997.
-
-
X
X
-
Marcelle Khouri Santos
Crítica da Mídia.
Comunicação.
Cinematográfica.
Pesquisa em Comunicação.
Bacharelado em Comunicação
Social.
UESB. 2003.
Mestrado em Jornalismo
UFSC. 2007
-
X
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB.1992.
Especialização em
Psicopedagogia.
FFPP. 2001.
X
-
-
-
X
Maria Beatriz B.
Figueiredo
Alfabetização em EJA.
Didática.
Educação de Adultos.
Estágio Curricular
Supervisionado I.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB.1992.
Especialização em
Metodologia do Ensino
Superior.
PUC.MG.1994.
-
-
X
X
-
Maria da Conceição Hélio
Silva
Língua Portuguesa.
Linguagem Contexto Social.
Pesquisa e Prática
Pedagógica.
Licenciatura Plena em Letras.
UFBA. 1973.
Doutorado em Língua
Portuguesa.
UFBA. 2010.
-
-
X
X
-
Licenciatura Plena em Biologia.
FFPP. 1981.
Especialização Programa do
Ensino de Biologia. UPE.
1991.
Especialização em
Avaliação. UNEB. 1999.
Especialização em Ensino
em Comunicação Social.
UNEB. 2005.
-
X
-
X
-
Márcia Araújo Ribeiro
Lima
Maria Goretti de Araújo
Souza
Estágio Curricular
Supervisionado l.
Estágio Curricular
Supervisionado II.
Pesquisa e Prática Prática
Pedagógica.
Estágio Curricular
Supervisionado.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Maria Letícia L. F. de
Souza
Ensino da História.
Políticas Públicas e
Educação.
Licenciatura Plena em História.
FESP/UPE. 1981.
Especialização em História.
UPE.1991.
Especialização em
Avaliação. UNEB. 1999
-
-
X
X
-
Maria Rita do Amaral
Assy
Psicologia da Educação I.
Psicolingüística e EJA.
Bacharelado em Psicologia.
IPUSP.1981.
Mestrado em Psicologia.
USP. 2000
-
-
X
X
-
Licenciatura Plena em Pedagogia.
UNEB. 1996.
Especialização em
Metodologia da Língua
Portuguesa.
IBPEX/FACINTER.2002.
Especialização em
Comunicação Social.
UNEB. 2005.
-
X
-
X
-
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
Mário César Augusto A.
Bezerra
Filosofia e Educação.
Introdução a Filosofia.
Políticas Públicas e
Educação.
Neide Soares de Oliveira
Educação Especial.
Planejamento e Avaliação.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
FACHO.1990
Especialização em
Educação Especial.
UFPE.1994.
Especialização em
Psicopedagogia.
IBPEX. 2002.
Neuma de Sá Guedes
Políticas Públicas e
Educação.
Gestão Educacional.
Organização do Trabalho
Pedagógico.
Projetos Educacionais.
Licenciatura Plena em Letras.
FFPP. 1983.
Especialização em Língua
Portuguesa.
FFPP.PE.1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Odamaria Rosa B.
Macedo
Antropologia.
Ensino da História.
Licenciatura Plena em História.
UFBA. 1973.
Mestrado em Sociologia.
UFPE. 2004.
-
-
X
X
-
Paulo Ribeiro Soares
Neto
Sociologia e Educação.
Antropologia e Educação.
Educação e Cultura AfroBrasileira.
Cultura Brasileira.
Bacharelado em Ciências Sociais.
UFPB. 1998.
Mestrado em Sociologia.
UFBA. 2001.
-
X
-
X
-
Rita Cristina Novais Rios
Educação de Adultos.
Estágio Curricular
Supervisionado.
Alfabetização em Educação
de Jovens e Adultos.
Organização do Trabalho
Pedagógico.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
FFPP.UPE.1994.
Especialização em
Educação de Adultos.
UNEB. 2000.
-
X
-
X
-
Sandra Novais Santos
Pesquisa e Prática
Pedagógica.
Estágio Curricular
Supervisionado.
Organização do Trabalho
Pedagógico.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
FFPP.1997.
Mestrado em Sociologia.
UPE.2004.
-
X
-
X
-
Selma Maria Campos
Santos
Fundamentos da Educação
Infantil.
Literatura Infantil.
Alfabetização e Lingüística.
Educação, Ludicidade e
Corporeidade.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
FFCLJ.UNEB. 1990.
Especialização em
Educação Pré-Escolar.
UFMG.1998
-
-
X
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE
CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 h
40 h
D.E.
C
S
Tadeu Ferreira Gomes
Seminário I.
Educação e Tecnologia da
Informação e Comunicação.
Ensino da Matemática.
Licenciatura Plena em Pedagogia.
FFCLL. UNEB. 1990.
Especialização em
Educação.
PUC.MG. 1994.
-
X
-
X
-
Terezinha de Jesus
Leonel da Rocha
Jornalismo Online.
Administração de Empresa
Jornalística.
Radio jornalismo.
Bacharelado em Ciências Sociais.
FAFIRE 1984.
Bacharelado em Comunicação
Social com habilitação em
Jornalismo.
UFPE /UNICAMP. 1997.
Especialização em
Comunicação Social.
UNEB. 2005.
-
X
-
-
X
-
X
-
X
-
-
X
-
X
-
Valdelice Ramos de Brito
Martins
Ensino da Matemática.
Educação à Distância.
Licenciatura Plena em Matemática.
FFPP.1980.
Especialização em
Programa de Ensino da
Matemática.
FESP.PE. 1991.
Especialização em Ensino
em Comunicação Social.
UNEB.2005.
Verbena Mourão Lopes
Planejamento Visual Gráfico
com Editoração.
Tecnologias na Educação.
Licenciatura Plena em Educação
para o Lar.
UNEB. 1984.
Bacharelado em Artes Plásticas.
UFBA. 1991.
Especialização em Design
Instrucional Educação.
SENAI. CETIND.2003.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
2.5. AVALIAÇÃO INTERNA
O Conselho Universitário designou a criação de uma Comissão para levantar
subsídios para a elaboração de um Projeto de Avaliação Institucional, por meio
da realização de visitas aos Departamentos, em 1996, para garantir um
processo mais participativo da comunidade acadêmica nos processos de
gestão e avaliação.
Nos Departamentos houve reuniões de estudos e seminários com consultores
da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade Federal
do Ceará (UFCE). Ao final dessa etapa, os diretores dos Departamentos
apresentaram o documento Realidades das UES da UNEB para subsidiar a
elaboração do Plano Semestral de Avaliação e Planejamento da UNEB.
A partir disso, foi criado um Grupo de Trabalho gerador de uma Proposta de
Avaliação Institucional para ser apresentada ao Programa de Avaliação
Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), aprovada pelo Ministério
da Educação.
Esse Projeto de Avaliação Institucional da UNEB nasceu da necessidade de se
estabelecer uma sistemática avaliativa de caráter processual, capaz de revelar
o desempenho da Universidade como um todo, tendo como foco a formação do
aluno e o desenvolvimento da sociedade, razões de sua existência.
Em 1998, foram realizados seminários de construção do Processo de
Avaliação Institucional, envolvendo todos os departamentos e definida uma
política de avaliação institucional permanente, sendo estruturadas as
comissões: Central de Avaliação Institucional (vinculada à Reitoria) e as
Comissões Setoriais de Avaliação Institucional, nos departamentos.
Em 1999, iniciou-se a avaliação dos cursos de graduação com a produção,
testagem e aplicação dos instrumentos de avaliação de docentes, discentes,
pessoal técnico-administrativo e administradores da UNEB. Como resultado, foi
apresentado o 1º relatório de avaliação dos três segmentos.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
No DCH, foi apresentado também o Programa de Avaliação Institucional –
PAVI - do DCH, elaborado pela Comissão Setorial de Avaliação.
Em 2000, foram realizadas as I e II Jornadas de Avaliação Institucional, para
elaboração do projeto avaliativo sobre os egressos e apresentação do relatório
da 2ª etapa de avaliação, considerando os aspectos: cursos, auto-avaliação do
desempenho docente, disciplinas, condições gerais dos campi, auto-avaliação
discente, desempenho
da administração universitária e
avaliação do
desempenho docente pelo discente.
Em 2002 foram aplicados os instrumentos de avaliação de disciplinas e
publicado o Relatório da Pesquisa Avaliativa de Egressos. A pesquisa
identificou a relevância do papel social da instituição, dos cursos e suas
habilitações para o mercado de trabalho e a avaliação dos currículos. Os dados
forneceram subsídios importantes para o redimensionamento da oferta dos
cursos, adequação dos currículos e a suspensão de cursos existentes.
Em 2003, foi realizada a V Jornada de Avaliação em Salvador, a fim de
identificar alternativas para os problemas enfrentados e definir linhas de ação
para a continuidade do projeto.
Neste período, foi publicado o 3º relatório que apresentou dados sobre:
avaliação dos aspectos pedagógicos e administrativos dos cursos, o cotidiano
da sala de aula na percepção do aluno e a ação dos servidores técnicoadministrativos.
No DCH foi realizada a III Semana de Avaliação Institucional, com a
perspectiva de consolidar uma cultura permanente de avaliação que
propiciasse a melhoria da qualidade da gestão acadêmica.
Diante dessas ações, foi promovida a avaliação externa em convênio com o
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, a fim de que a
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Universidade identificasse sua atuação em relação às demandas
e
necessidades da comunidade externa.
As informações obtidas nessa etapa da avaliação externa foram divulgadas
para a comunidade acadêmica, para que fossem empreendidas as mudanças
necessárias.
As etapas seguintes da avaliação institucional da UNEB consistiram na coleta
de dados sobre os cursos de: Agronomia, Ciências Contábeis, Comunicação
Social,
Desenho
Industrial,
Administração,
História, Geografia, Letras,
Pedagogia e outros.
Em relação ao curso de Pedagogia, oferecido por este Departamento, a
avaliação foi centrada em três eixos principais:
a) o exame da eficácia ou pertinência da estrutura curricular em face dos
objetivos ou alvos perseguidos, isto é, em face do “produto educacional”
que se busca formar;
b) o exame da consistência interna entre os elementos integrantes da
estrutura curricular;
c) o exame da consistência externa, isto é, a adequação dos objetivos
curriculares à definição das características ou perfil do egresso.
Em 2004, o projeto de extensão Avaliação - qualidade acadêmica e cidadania,
desenvolvido no DCH pela Comissão Setorial de Avaliação, fez avaliação dos
docentes e do ensino, abrangendo três focos: no contexto, na dinâmica e no
produto.
Com o foco no contexto, procurou-se obter dados referentes ao quantitativo de
professores por curso, titulação, formação, regime de trabalho, tempo de
serviço na instituição, situação funcional, tipo e natureza da produção que os
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
docentes desenvolviam nas áreas de pesquisa, extensão, atividades de
supervisão , orientação de alunos, serviços de consultoria, assessoria interna e
externa da universidade, entre outras.
O foco na dinâmica possibilitou uma análise da capacidade de comunicação
dos docentes, suas habilidades didático-pedagógicas, seu compromisso
profissional e seu relacionamento interpessoal. Focalizando o produto,
pretendeu-se verificar a relevância/ressonância na comunidade das atividades
desenvolvidas pelos docentes, através da realização de reuniões, seminários e
enquetes.
Em 2005, foi realizado um Estudo de Caso Etnográfico, que teve como eixo
fundamental a análise do processo de avaliação dos docentes e do ensino, no
semestre 2004.2. A análise teve como objetivo avaliar os aspectos
pedagógicos e administrativos no cotidiano da sala de aula, na percepção do
aluno e do professor para subsidiar o planejamento acadêmico futuro.
Os dados foram coletados em todas as turmas dos Cursos de Comunicação
Social e Pedagogia, envolvendo alunos e docentes do DCH.
Durante o
processo, foram coletadas informações que representavam as diferentes
perspectivas, concepções e práticas pedagógicas, a fim de corrigir distorções e
implementar as melhorias necessárias.
Um dos resultados do estudo foi fomentar na comunidade universitária o
compromisso com as tarefas da avaliação institucional e criar procedimentos
avaliativos apropriados ao contexto profissional de cada curso oferecido neste
departamento.
Nos meses de outubro e novembro de 2006, foi feita avaliação dos cursos de
Comunicação Social e Pedagogia pelos discentes, por meio de reuniões,
utilizando-se de um método informal que implicou em obter respostas livres e
abertas, a partir de grupos de discussões por períodos, a fim de que os
mesmos se expressassem sem serem influenciados pelos docentes.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
A abordagem constou de hetero e auto-avaliações. Ao mesmo tempo em que
os alunos avaliavam o ensino, disciplinas, práticas docentes, estavam se autoavaliando também. Os pontos gerais destacados por ocasião da avaliação
semestral foram os seguintes:

compatibilização entre os programas apresentados e o executado
(metodologia, recursos, conteúdos trabalhados, bibliografia, processo
avaliativo);

a produção escrita dos alunos;

as leituras bibliográficas realizadas;

auto-avaliação discente.
A análise da avaliação ajudou a identificar necessidades de algumas mudanças
como ajustes no plano acadêmico de algumas disciplinas, atualização da
bibliografia e sistematização da produção individual dos alunos de forma
interdisciplinar.
O resultado foi encaminhado para as instâncias do DCH, para que fossem
promovidas reflexão e aprofundamento das questões acima relatadas.
Ao longo dos últimos 11 anos, a avaliação institucional da UNEB realizou três
auto-avaliações
envolvendo os segmentos
docente,
discente, técnico-
administrativos, cargos comissionados e produziu oito relatórios de avaliação.
No ano de 2007, realizou o primeiro ciclo de auto-avaliação nos marcos do
SINAES,
cujos
resultados
serviram de
base
para
os
relatórios
de
recredenciamento da UNEB. Desse ciclo, composto por dez metas, já foram
realizadas as seguintes: seminário para as capacitações dos membros da
Comissão Permanente de Avaliação e das subcomissões, sensibilização da
comunidade acadêmica, planejamento e elaboração do projeto de avaliação,
construção e validação dos instrumentos de avaliação, realização da VII
Jornada de Avaliação Institucional da UNEB.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
As próximas etapas são a realização do processo avaliativo, análise das
informações coletadas, elaboração do relatório de avaliação, divulgação dos
resultados da auto-avaliação e a meta-avaliação.
A avaliação institucional não pode ser considerada como um fim em si mesma,
mas como parte de um conjunto de políticas públicas no campo da educação
superior, voltado para a expansão do sistema, pela democratização do acesso,
para que a qualificação do mesmo faça parte de um processo mais amplo de
revalorização da educação superior, como um segmento de um projeto de
desenvolvimento da nação brasileira.
A retomada do processo de auto-avaliação da UNEB é uma necessidade mais
urgente, tendo em vista a continuidade das ações em busca da melhoria da
qualidade dos serviços por ela prestados à sociedade.
Com esse entendimento é que foram realizadas, pela Comissão Setorial de
Avaliação do DCH, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação da UNEB,
as ações abaixo:
Em 2008:
1. Realização de pesquisa da imagem institucional da UNEB - DCH junto ao
público externo, que constou de duas etapas: uma quantitativa e uma
qualitativa.
A etapa quantitativa consistiu na aplicação de questionários em turmas de 3º
ano do Ensino Médio das escolas da Rede Pública e particular de ensino de
Juazeiro.
A qualitativa consistiu na realização de um grupo de discussão formado por
líderes de opinião da cidade de Juazeiro (representantes de Câmara de
Vereadores,
líderes
religiosos,
sindicalistas, jornalistas, etc.).
de
movimentos
sociais,
educadores,
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2. Aplicação dos instrumentos de auto-avaliação institucional com os
segmentos docente, discente e técnico-administrativo, que permitiu a
identificação das potencialidades, bem como fragilidades e causas das
mesmas, apontando sugestões/recomendações necessárias, visando sempre a
melhoria das suas práticas e superação das dificuldades.
Nesse processo, foi garantida a amostragem prevista para o DCH de 17
docentes, 147 discentes e 15 técnicos.
Em 2009:
1. Realização de discussão em Grupo Focal, cujo público foi constituído pelos
gestores da UNEB em cada departamento (direção de departamento,
coordenadores da pós-graduação, coordenador do NUPE, coordenadores
técnico-administrativos).
2. Elaboração do Relatório de Auto-avaliação Institucional.
Em 2010:
1. Realização da VIII Jornada de Avaliação em Salvador nos dias 10 e 11/6,
com os objetivos de analisar e discutir os resultados do processo de AutoAvaliação Institucional do período 2006/2008; definir o Plano de Trabalho para
2010, tendo em vista a realização anual da Auto-avaliação Institucional;
apresentar o PDI 2008/2012.
2. Divulgação dos resultados da Auto-avaliação, considerando as várias
dimensões do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES; a
missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; o ensino; a pesquisa;
a extensão; a responsabilidade social; a comunicação com a sociedade; a
organização e gestão; o planejamento e a avaliação; a infra-estrutura; a política
de assistência ao estudante.
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Os gráficos seguintes, cuja fonte é o Relatório de Auto-Avaliação Institucional
da UNEB – 2006/2008, apresentam informações básicas sobre os resultados
da avaliação feita pelos docentes e discentes em cada dimensão avaliada.
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Em relação à Missão e ao Plano de Desenvolvimento Institucional, observa-se
coerência entre os princípios e metas previstas no referido Plano e as ações
realizadas no Departamento.
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No tocante aos indicadores de ensino, observa-se que os resultados apontados
são bastante satisfatórios, podendo significar que, nesses aspectos, o
Departamento vem buscando cumprir seus objetivos, uma vez que parece
haver uma relação positiva entre o curso oferecido e as demandas
locais/regionais; uma boa articulação entre o Projeto Pedagógico do Curso e o
perfil do egresso; conhecimento da matriz curricular do curso pelos estudantes,
efetividade da prática pedagógica voltada para um ensino aprendizagem eficaz
com a inserção de novas tecnologias e inovações didático-pedagógicas.
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Em relação à pesquisa, os resultados dos gráficos apresentam uma avaliação
altamente significativa, principalmente no tocante a socialização.
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A análise desses gráficos parece demonstrar que os indicadores de extensão
são avaliados de forma bastante significativa, podendo-se inferir que através
dessas atividades o Departamento vem cumprindo o seu papel de interação
com a comunidade e que há uma articulação da extensão com o ensino e com
a pesquisa.
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Na dimensão de assistência ao estudante, percebe-se que, de um modo geral,
consideram os indicadores bastante satisfatórios, o que é muito significativo
para o Departamento. Merece, todavia, uma atenção especial aos percentuais
considerados insatisfatórios, relativo à assistência médica, odontológica e
psicológica que é quase inexistente no campus.
Em relação aos programas de bolsas de estudo são consideradas satisfatórias.
A interação das atividades institucionais com as diversas áreas sociais
apresenta, de um modo geral, uma avaliação altamente significativa; este
resultado parece revelar a preocupação da Instituição em desenvolver ações
em interação com a sociedade.
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Em relação à comunicação com a sociedade, observa-se que os indicadores
avaliados demonstram índices de aprovação significativos, embora não se
possa deixar de verificar o percentual de 47,6% que desconhecem o serviço
de ouvidoria, considerado como um relevante canal de comunicação entre a
universidade e a comunidade em geral.
Os resultados obtidos com relação à imagem do DCH nos meios de
comunicação social revelam uma realidade bastante significativa e coerente
com outros aspectos analisados nesta avaliação.
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Nessa dimensão, os indicadores demonstram uma avaliação satisfatória,
embora demande uma atenção pelo Departamento referente à integração
efetiva entre os Campi e adequação ao modelo de gestão à estrutura
multicampi.
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3.
DO CURSO
3.1. RELEVÂNCIA SOCIAL DO CURSO
Enquanto bacia hidrográfica, o sub-médio do São Francisco é uma região que
comporta municípios nas duas margens do rio São Francisco (Bahia e
Pernambuco).
Enquanto Território do Sertão do São Francisco essa é uma região que
congrega 10 municípios do Estado da Bahia (Juazeiro, Sobradinho, Casa
Nova, Sento Sé, Remanso, Pilão Arcado, Campo Alegre de Lourdes, Curaçá,
Uauá e Canudos).
É nessa região, norte do semi-árido baiano, que se encontra localizado, desde
1985, antes a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Juazeiro – FFCLJ, o
Departamento de Ciências Humanas – Campus III da UNEB, com uma atuação
marcante no cenário regional ofertando o curso de Licenciatura em Pedagogia.
Vale ressaltar que essa Instituição Universitária foi implantada num contexto
histórico em que, embora tenha havido um aumento significativo no índice de
matrícula, persistiam outros desafios caracterizadores do fracasso escolar,
como por exemplo o índice de evasão e repetência calculado na ordem de
73,1% e um considerável número de pessoas na faixa etária de 7 a 14 anos
sem escolaridade, equivalendo a 28,53% da população nessa faixa etária fora
da escola.
Soma-se a esses dados o baixo índice de qualificação profissional dos
professores, uma vez que dos 4.941 professores atuantes na região, apenas
379 portavam diploma de nível superior, incluindo-se nesse universo 40% de
licenciaturas curtas.
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Desse modo, um índice de apenas 8,30% de docentes habilitados para o
magistério com titulação em nível superior se constituía uma justificativa
suficiente para o pedido de autorização ao Conselho Estadual de Educação
para a implantação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras – FFCL.
Foi nesse espaço formativo que, doze anos mais tarde, transformou-se em
Departamento de Ciências Humanas–DCH, por força do projeto de
reordenamento na estrutura organizacional das universidades estaduais
baianas em 1997, que se formaram 1.253 educadores licenciados em
Pedagogia nas habilitações Educação de Adultos, Magistério das Matérias
Pedagógicas, Magistério da Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino
Fundamental.
Nesse contexto, em pleno coração do semi-árido brasileiro o DCH, através do
curso de Pedagogia, exerce um importante papel na produção de
conhecimentos sobre o campo educacional e na formação de educadores, aos
que já se encontram em exercício do magistério ou que estarão adentrando
aos sistemas educacionais, seja privado seja público.
Nesses dois segmentos educacionais e principalmente no sistema público tem
sido considerável a contribuição do curso de Pedagogia na ressignificação e
qualificação do sistema educacional, tanto no aspecto da docência como na
gestão.
A qualidade da formação em Pedagogia no DCH – III já configura uma tradição
que se manifesta pelo alto índice de aprovação dos egressos desse curso nos
concursos
públicos
promovidos
pelos
municípios
da
região
onde
o
Departamento se encontra, assim como nos concursos públicos promovidos
pelos Estados da Bahia e Pernambuco.
Além disso, um número significativo de seus egressos compõe o corpo docente
de várias instituições de ensino superior, a exemplo do próprio DCH, que conta
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com aproximadamente 25% do seu corpo docente formado por egresso.
Desses, metade tem titulação de mestre e/ou doutor.
Outro marco concreto da relevância social, acadêmica e científica desse curso
universitário, expresso em teses, dissertações, monografias de especialização
e de graduação, artigos publicados em periódicos, revistas e outros meios
eletrônicos, são as produções técnicas, artísticas e culturais, comunicadas em
eventos acadêmicos, mostras e exposições.
O curso de Pedagogia do DCH tem proporcionado uma formação
comprometida com as demandas da sociedade contemporânea, sem com isso
render-se às exigências do mercado de trabalho, investindo principalmente
numa formação crítica do educador, de maneira que este se porte como agente
propositivo e comprometido com as inovações necessárias às transformações
sociais e às exigências de uma educação de qualidade pautada nas
necessidades do contexto social, cultural, ambiental e econômico, onde a
escola existe e que precisa e deve fazer sentido na vida das pessoas.
É nesse cenário que o curso de Pedagogia tem sido, por diversas vezes,
protagonista e participe direto na articulação dos movimentos sociais ligados às
temáticas de Educação do Campo, Educação para a Convivência com o
Seminário Brasileiro, Educomunicação, a Educação Inclusiva de Pessoas com
deficiência e da Cultura Afro-descendente, proporcionando, dessa forma, uma
formação humana capaz de ressignificar as aprendizagens nos segmentos da
Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental e da Educação de
Jovens e Adultos nos espaços formais, não-formais e informais onde ocorrem
práticas educativas.
Essa vocação do curso de Pedagogia ofertada no DCH, materializada na práxis
pedagógica de seus docentes, discentes e corpo técnico de apoio, tem
contribuído diretamente com os referenciais teóricos que definem e embasam a
proposta de Educação para a Convivência com o Seminário Brasileiro e das
outras temáticas em voga na contemporaneidade, promovendo seminários,
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cursos, eventos diversos e multidisciplinares, pautando essas discussões junto
aos discentes desse curso aos profissionais da área e a comunidade em geral,
como estratégia de fortalecimento da perspectiva da contextualização dos
conhecimentos e saberes produzidos e/ou socializados na universidade, na
escola e na sociedade como um todo.
Considerando a importância desse curso para o desenvolvimento sócioeducacional, cultural e econômico dessa região bem como as mudanças
operadas no mundo do trabalho e nas lógicas de sociabilidade, que
ressignificam a educação nos mais diferentes espaços, a comunidade
acadêmica do DCH compreende ser necessário instituir um novo formato de
curso, no intuito de manter-se em sintonia com o processo de evolução
histórica e de construção de identidades da própria Pedagogia, enquanto práxis
que se ocupa do fenômeno educativo como campo privilegiado de
conhecimento.
As mudanças no mundo do trabalho, na evolução da tecnologia, da ciência e
comunicação têm refletido e redefinido a maneira de viver na sociedade
contemporânea e, conseqüentemente, essas rápidas modificações fazem-se
presentes claramente na área educacional.
Responder a esses desafios e dilemas da atualidade tem levado governos,
sociedade e educadores a uma tarefa sem dimensão e sem tempo para findar,
no que diz respeito ao repensar sobre o papel da educação, da escola e do
papel em meio a essas questões.
Tem sido evidente as responsabilidades dedicadas à educação, à Pedagogia e
as inúmeras concepções e sentidos que lhes são atribuídos, que saem da
restrita compreensão que as aprisionam apenas às instituições escolares para
ampliá-las para os espaços não-formais, o que exige a superação de um
conceito fechado para atingir novos espaços e possibilidades de formação.
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Nessa perspectiva, diante da reconfiguração da sociedade, do mundo do
trabalho e dos espaços formais e não-formais da educação, o campo da
Pedagogia, mesmo tendo a docência como centralidade de formação, sai do
lugar comum e amplia o leque de atuação do pedagogo, exigindo-se desse a
abertura para atuar como educador social em diversos espaços até então
descobertos (fundações, empresas, hospitais, ONGs, movimentos sociais,
associações, igrejas, promoção de eventos, comunicação social, entre tantos
outros) que ultrapassam os limites da escola e promovem a superação das
idéias reducionistas de que o seu único campo de atuação seja a sala de aula.
A sociedade contemporânea, marcadamente desigual e compreendida como
sociedade do conhecimento, em que os processos de ensino e aprendizagem
ultrapassam os espaços do ensino formal, leva a uma compreensão de que
“onde houver uma prática educativa, se instala uma ação pedagógica”, e que,
portanto, em meio às contradições históricas instaladas na contemporaneidade,
a educação passa a ser compreendida como um dos principais instrumentos na
luta pela inclusão social, cultural, racial e de todos os adjetivados como
minorias excluídas, o que deve se dá desde os processos de formação inicial
dos educadores às práticas insurgentes, tão necessárias de acontecer nos
espaços de aprendizagem, o que desafia à Pedagogia pautar-se pelos
princípios da Educação emancipadora e transformadora, como advogava Paulo
Freire.
É nessa perspectiva que se instala e materializa o curso de Pedagogia do
Departamento de Ciências Humanas – DCH que, em respeito às Diretrizes
Curriculares Nacionais de Pedagogia e fundamentado nas disposições legais
traz para o centro dos processos formativos e para a definição do perfil de
egresso do pedagogo, o que emana a lei.
Ao mesmo tempo em que se forma professores para a Educação Infantil e
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a Pedagogia também dá os fundamentos
necessários para atuação em outros campos da educação, formando sujeitos
capazes de compreender os processos educativos diversos e mais amplos, ao
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tempo em que possa colaborar diretamente para a melhoria da qualidade da
educação na realidade brasileira, em particular para a região do semi-árido
baiano e brasileiro, onde se desenvolve esse curso e onde se fazem presentes
os piores indicadores educacionais do Brasil.
Com essa perspectiva é que o aumento da carga horária do curso de
Pedagogia - Licenciatura para o mínimo de 3.200 horas de efetivo trabalho
acadêmico, não significa apenas ampliar as horas, mas o desafio de
corresponder com esse novo perfil profissional que desafia as instituições
formadoras e formadores, no sentido de oferecer ao pedagogo em formação
uma fundamentação integral e integrada para exercer a docência nas Séries
Iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Infantil, na Educação de Jovens
e Adultos, nas disciplinas pedagógicas dos cursos de formação de professores,
na gestão dos processos educativos formais e não-formais assim como na
produção e difusão do conhecimento do campo educacional presente nas
diferentes práticas educativas dessa sociedade do conhecimento e em
constante processo de aprendizagem.
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3.2. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Pedagogia com Habilitações em Magistério das
Matérias Pedagógicas do 2º Grau e Magistério para Educação de Adultos do
DCH – Campus III foram implantados em 1985 e reconhecido pela Portaria
Ministerial nº 2.349/91. A partir do Processo Seletivo Vestibular de 1999, essas
habilitações não foram mais oferecidas, entrando em processo gradativo de
extinção, época em que o Campus III passou a oferecer a habilitação em
Educação Infantil e Magistério do Ensino Fundamental nas Séries Iniciais, cujo
reconhecimento deu-se através do Decreto Estadual nº 10.184 publicado no
Diário Oficial do Estado em 16 e 17 de julho de 2006.
Entretanto, em função das Diretrizes Curriculares emanadas do Conselho
Nacional de Educação, sobretudo as referentes aos cursos de formação de
professores,
a
UNEB
em
2003,
deu
início
a
um
processo
de
redimensionamento curricular, onde todos os cursos de licenciatura por ela
oferecidos foram reformulados, originando novas matrizes curriculares. Nesse
contexto, o Curso de Pedagogia assumiu uma nova configuração, passando a
denominar-se Pedagogia: Docência e Gestão dos Processos Educativos,
aprovado pelo CONSU através da Resolução nº 273/2004. Esse currículo foi
regularmente oferecido aos discentes que ingressaram nos anos de 2004, 2005
e 2006. Este currículo apresentava Núcleos de Formação Específicos, onde o
aluno poderia optar por: Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino
Fundamental, Núcleo de Jovens e Adultos ou Núcleo de Educação e
Comunicação.
Ainda com o propósito de adequação às orientações do CNE, especificamente
à Resolução CNE/CP nº 1 de 15.05.2006, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, a nomenclatura do Curso
sofreu alteração, a partir de 1997, passando a denominar-se Pedagogia –
Licenciatura. Esta alteração foi aprovada pelo CONSEPE através da
Resolução nº 1.221/2010. Neste processo, não houve alteração curricular nem
modificação de carga horária, mas tão somente alteração da nomenclatura.
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O quadro abaixo apresentado, possibilita a compreensão destas alterações.
QUADRO 28 – DEMONSTRATIVO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO
CURSO DE PEDAGOGIA DO DCH- III
Nome do Curso
Habilitação
Núcleo de
Aprofundamentos de
Estudos
Ano de
Implantação
Alunos que
dele fazem
parte
Situação Legal
Observação
Magistério das Matérias
Pedagógicas do 2º Grau
-
1985
Ingressantes
de 1985 a
1988.
Reconhecido pela Portaria
Ministerial nº 2.349/91
Extinto. Oferecido em
Processo Seletivo de 1985 a
1988.
Magistério para
Educação de Adultos
-
1985
Ingressantes
de 1985 a
1998.
Reconhecido pela Portaria
Ministerial nº 2.349/91
Extinto. Oferecido em
Processo Seletivo de 1985 a
1998.
Educação Infantil e
Magistério do Ensino
Fundamental nas Séries
Iniciais
-
1999
Ingressantes
de 1999 a
2003
Reconhecido pelo Decreto
Estadual nº 10.184/ 2006.
Em processo de extinção.
-
- Educação Infantil e
Séries Iniciais do Ensino
Fundamental
- Educação de Jovens e
Adultos
- Educação e
Comunicação.
2004
Ingressantes
de 2004, 2005
e 2006
Apenas autorizado
NECESSITA DE
RECONHECIMENTO
A carga horária total do
Curso, em qualquer um dos
Núcleos de Aprofundamento
é de 3.200 horas.
-
- Educação Infantil e
Séries Iniciais do Ensino
Fundamental
- Educação de Jovens e
Adultos
- Educação e
Comunicação
2007
Ingressantes a
partir de 2007
Apenas autorizado
NECESSITA DE
RECONHECIMENTO
A carga horária total do
Curso, em qualquer um dos
Núcleos de Aprofundamento
é de 3.200 horas
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia:
Docência e
Gestão dos
Processos
Educativos
Pedagogia Licenciatura
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A seguir serão apresentadas as Resoluções do CONSU e CONSEPE aqui
referenciadas.
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3.3. BASE LEGAL
O currículo do curso iniciado em 2004 foi elaborado em consonância com a
legislação vigente, conforme discriminação a seguir:
 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96
 Proposta para elaboração das Diretrizes Curriculares para o Curso de
Pedagogia.
Parecer do CNE nº. 776/97 de 03/12/97.


Resolução CNE/CP número 01, de 18.02.2002 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena;

Resolução CNE/CP número 02, de 19.02.2002 que institui a duração e
a carga horária dos cursos de licenciatura plena, de Formação de
Professores da Educação Básica em Nível Superior;

Resolução CNE/CP número 01, de 15.05.2006 que estabelece as
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Pedagogia.
A seguir, serão apresentadas as Resoluções CNE/CP nº 1/2002, 2/2002
1/2006.
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CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
(*)
RESOLUÇÃO CNE/CP 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.
Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível
superior.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto no
o
Art. 7º § 1 , alínea “f”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no Art. 12 da
Resolução CNE/CP 1/2002, e no Parecer CNE/CP 28/2001, homologado pelo Senhor Ministro
de Estado da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação
teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos
componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao
longo do curso;
II - 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso;
III - 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural;
IV - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200
(duzentas) horas.
Art. 2° A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos os
200 (duzentos) dias letivos/ano dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três)
anos letivos.
Art. 3° Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4° Revogam-se o § 2º e o § 5º do Art. 6º, o § 2° do Art. 7° e o §2º do Art. 9º da
Resolução CNE/CP 1/99.
ULYSSES DE OLIVEIRA PANISSET
Presidente do Conselho Nacional de Educação
(*)
CNE. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002.
Seção 1, p. 9.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
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Campus III – Juazeiro
3.4. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular ora apresentada foi elaborada a partir dos seguintes
princípios:

flexibilização - a ser buscada a partir de diferentes agrupamentos e
articulações entre os diversos campos do saber, permitindo aos alunos
cumprirem percursos acadêmicos diferenciados, em atendimento aos
anseios de realizações pessoais e as demandas do campo de trabalho e da
sociedade;

diversificação - garante aos alunos tanto a formação básica, geral, como a
formação
diversificada,
atendendo
às
diferentes
realidades
e
especificidades, revelando a identidade e a vocação do DCH;

autonomia – possibilita à
comunidade acadêmica atuar concretamente,
apresentando soluções próprias para os problemas do curso, a partir de
suas vivências, experimentações de novos currículos, de alternativas
didáticas e pedagógicas já implementadas ou inovadoras;

interdisciplinaridade - fator inerente ao desenvolvimento da proposta. Tem
na Pesquisa e Prática Pedagógica e Estágio Curricular Supervisionado o
espaço-tempo
integrador
e
articulador
das
disciplinas
e
demais
componentes curriculares, visando à superação da rigidez e fragmentação
disciplinar, historicamente
presentes
nos
cursos
de
graduação.
A
abordagem multidisciplinar deverá avançar para uma relação mais
integrada
entre
as
diversas
áreas
do
conhecimento,
através
da
interdisciplinaridade que abriga uma visão epistemológica do conhecimento
e permite a integração, a conexão entre os conteúdos estudados. Pensar a
interdisciplinaridade é acreditar na possibilidade de integração das
diferentes áreas do saber, agregando-as às diversidades culturais, o que
significa defender um novo tipo de pessoa mais aberta, mais flexível,
solidária, democrática e crítica.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro

contextualização permite a necessária articulação entre os mais variados
componentes curriculares, relacionando-os com o cotidiano dos alunos,
com a realidade das escolas, com as características locais e regionais. As
experiências de novos currículos, de alternativas didáticas e pedagógicas já
experimentadas favorecem o processo formativo contextualizado. Constituise interface da interdisciplinaridade onde se encontram também as
experiências de pesquisa, das diversas práticas.

relação teórico-prática - a ser buscada na proposta por meio da articulação
prática-teoria-prática e da pesquisa assumida como eixo articulador de toda
a formação do pedagogo.
3.4.1. Concepção e Finalidade
Com o objetivo de formar profissionais capazes de contribuir efetivamente, para
a
melhoria
das
conseqüentemente,
condições
que
em que se desenvolve
sejam
comprometidos
com
a educação e,
um
projeto
de
transformação social, o Curso através de uma formação teórico-prática
possibilita a reflexão contextualizada sobre os problemas da educação,
apontando possibilidades de atuação para profissional da educação em seu
campo de trabalho.
Esta formação abrangerá “integradamente à docência, a participação da gestão
e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a
execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas.
Assim, este Curso estrutura-se em uma proposta, não mais marcada por
territórios
fragmentados,
mas
abre
possibilidades
para
um
trabalho
interdisciplinar, não só pelo valor intrínseco das relações estabelecidas, mas
pelo abandono das configurações disciplinares e lineares.
Esta proposta defende novas perspectivas para o conhecimento, qual seja, a
de que são nas redes cotidianas de saberes e fazeres que se constituem os
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processos de formação das subjetividades em seus múltiplos espaços-tempos,
tanto no potencial que essas incluem, como na articulação entre as
circunstâncias das situações e possibilidades de ação.
3.4.2. Perfil do Egresso
A formação do pedagogo pretendida neste curso passa pelo desenvolvimento
do caráter científico da Pedagogia e sua posição estratégica no interior das
políticas públicas e sociais da educação, visando à opção epistemológica do
fazer acadêmico, projetando-o a pensar as competências e habilidades que lhe
são necessárias.
Entende-se que a formação do profissional de educação em Pedagogia,
oportuniza uma visão integrada das múltiplas competências e habilidades
referentes ao seu campo de atuação, tanto do ponto de vista dos mecanismos
específicos da docência e da gestão da instituição escolar quanto de outros
processos educativos.
3.4.3. Habilidades e Competências
Em linhas gerais, podem ser definidas como competências e habilidades de
formação do profissional da educação:
 Estabelecer os conhecimentos teórico-práticos por meio da pesquisa;
 Capacidade de entender os parâmetros da cultura como atividade humana,
como prática de produção e criação;
 Problematizar os processos pedagógicos que se desenvolvem na prática
social concreta que ocorrem nas instituições escolares e também fora delas,
nos espaços formal, não-formal e informal;
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 Problematizar os fundamentos das políticas públicas, em especial no campo
educacional e a partir delas intervir nas diferentes instâncias em nível dos
sistemas municipal, estadual e federal, em condições de experimentar políticas
educacionais,
pedagógicas
e
curriculares
que
busquem
minimizar
a
discriminação e a seletividade que hoje impedem o acesso e permanência à
educação;
 Implementar formas de gestão democrática na escola, estando em condições
de organizar e gerir, como profissional, na articulação dos sujeitos escolares
entre si e destes com os movimentos sociais fora da escola;
 Vivenciar o trabalho coletivo e interdisciplinar no trabalho pedagógico, de
forma
interrogativa
e
investigativa,
contribuindo
para a
tessitura
de
conhecimentos e práticas no campo educacional;
 Atuar no planejamento, organização e gestão dos sistemas de ensino, nas
esferas
políticas,
administrativo-financeiras
e
pedagógicas,
com
a
democratização das relações sociais na instituição escolar e fora dela;
 Articular as ciências humanas e sociais, bem como os conhecimentos das
ciências da natureza e as tecnologias como referências e instrumentos para a
tessitura de novos conhecimentos e práticas, tanto do ponto de vista da gestão
quanto da docência;
 Desempenhar funções de docência e gestão pedagógica, incluindo
assessoria, consultoria, pesquisa, planejamento e avaliação na educação
formal, não-formal e informal e ainda, na condução de situações educativas em
geral, sistemas educacionais, redes e unidades escolares públicas e privadas,
empresas, programas, projetos e quaisquer outras instituições ou situações
onde se desenvolvam processos educativos;
 Atuar na área de comunicação e tecnologias educativas, desenvolvendo
metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias
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da informação e da comunicação nas práticas educativas, bem como atuar na
formação docente para utilização destes materiais.
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Competências a serem aprofundadas:
 Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual, social;
 Fortalecer o desenvolvimento e aprendizagem de crianças e jovens no
Ensino Fundamental;
 Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens, Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de forma
interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano;
 Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de
informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens
significativas;
 Participar da gestão das
instituições, contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto
pedagógico.
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE PESSOAS JOVENS E ADULTAS
Competências a serem aprofundadas:
 Reconhecer a educação de jovens e adultos como modalidade educativa com
identidade própria, com uma produção consolidada de conhecimentos que
devem ser considerados e também sua constituição como campo de pesquisa;
 Reconhecer a educação de jovens e adultos como prática política,
considerando que a mesma se destina a membros das classes populares,
excluídas não só do sistema regular de ensino, mas de outras instâncias de
exercício do poder e acumulação de recursos;
 Conhecer e saber lidar com as especificidades das pessoas que buscam a
educação de jovens e adultos do ponto de vista sócio-econômico, da sua
compreensão das relações de poder, da sua diversidade cultural, étnica e de
gênero, considerando-as no planejamento das ações que serão realizadas;
 Dominar teorias pedagógicas e de aprendizagem que tratam da juventude e
da vida adulta e valorizar o diálogo como princípio educativo;
 Formular
propostas
curriculares
adequadas
aos
jovens
e
adultos,
principalmente do ponto de vista da seleção e organização dos conteúdos, da
metodologia do ensino e da avaliação;
 Refletir sobre a própria prática pedagógica e valorizar os espaços coletivos
de estudo e discussão como elementos essenciais à formação inicial e
continuada.
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Competências a serem aprofundadas:
 Enfocar as práticas comunicacionais nos processos educativos;
 Reconhecer os meios de comunicação e de seus suportes (linguagens, como
operam, limites, alcance, etc) em uma perspectiva pedagógica;
 Fomentar as novas tecnologias para fins didáticos e problematizar as formas,
técnicas e procedimentos a partir de uma abordagem pedagógica dos mesmos;
 Viabilizar os elementos teórico-práticos que permitam ao aluno a análise e a
reflexão sobre produções áudio-visuais, propiciando a compreensão dessas
experiências por meio da ampliação de sua leitura e produção;
 Problematizar o campo pedagógico frente aos processos observados com o
uso das tecnologias de informação e comunicação. (revisão dos conceitos de
ensino, de aprendizagem, de conteúdo, de atividades e das metodologias);
 Considerar a dimensão educativa (formativa) implicada nos fenômenos
midiáticos;
 Desenvolver um olhar nas leituras de imagens no processo educativo;
 Elaborar e desenvolver projetos de ensino, pesquisa e extensão, articulando
conexões entre a educação e a comunicação;
 Conhecer e aplicar programas existentes de Educação à Distância,
promovidos pelo setor público, instituições educacionais, ONGs e outros;
 Realizar pesquisas sistemáticas para avaliar o alcance e resultados dos
cursos e programas em andamento, de modo a propor ajustes, extinção ou
criação de outros;
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 Analisar as concepções de educação, aprendizagem, conhecimento e de
comunicação propostas nos cursos e programas de Educação à Distância;
 Estudar, experimentar e avaliar projetos pedagógicos, tais como: rádio
escola, jornal, cinema e outros afins, desenvolvidos no ambiente escolar dos
diversos níveis de modalidades de ensino.
3.4.4. Justificativa Curricular
O currículo do Curso de Pedagogia foi construído a partir de tópicos de
formação que apresentam-se subdivididos em: Tópico de Formação Básica,
Tópico de Formação Diversificada que se subdivide em Núcleos de
Aprofundamentos de Estudos (Núcleo de Educação Infantil e Séries Iniciais do
Ensino Fundamental, Núcleo de Educação de Jovens e Adultos e Núcleo de
Educação e Comunicação) e Tópicos de Formação Integradora.
Os Tópicos são formados por componentes curriculares que apresentam os
fundamentos filosóficos, sociológicos, antropológicos, históricos, didáticos,
metodológicos, econômicos, políticos e administrativos da educação formal e
não-formal.
Nesse sentido, os Tópicos de Formação estão assim organizados:
Tópico de Formação Básica: Nele será garantido o acesso às bases gerais e
amplas de formação do pedagogo. Constitui-se a essência do saber
característico que estabelece a formação do pedagogo, sua área de atuação
profissional e noções gerais da docência e da gestão dos processos
educativos.
Tópico de Formação Diversificada: é voltado às áreas de atuação profissional
definidas neste projeto, a partir das experiências de ensino, pesquisa e
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Campus III – Juazeiro
extensão desenvolvidas no DCH do Campus III. Esse tópico é composto por
três Núcleos de Aprofundamento de Estudos que permitem aos alunos o
aprofundamento e a diversificação de estudos em áreas já exploradas pela
comunidade acadêmica do DCH. É a possibilidade de os alunos cumprirem
percursos acadêmicos diferenciados, sem, contudo, perder de vista a essência
do curso materializada na docência e na gestão dos processos educativos.
Os Núcleos Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental,
Educação de Jovens e Adultos e Educação e Comunicação, por constarem de
componentes curriculares complementares, podem, conforme decisão do
Colegiado do Curso, ter uma oferta rotativa, segundo condições ou
necessidades que se apresentem.
Estes Núcleos abrem possibilidades de formação continuada, dentro do próprio
currículo, por ser possível o reingresso de alunos já graduados para cursá-los
em parte ou integralmente, com direito a certificação expedida pelo DCH,
evidenciando o conteúdo programático e carga horária. Representam o
principal elemento de distinção do curso de Pedagogia - Licenciatura e
permitem que os alunos possam fazer suas escolhas, especialmente se já se
encontram vinculados a uma das áreas de estudo como profissionais.
Os Núcleos não são uma nova forma de habilitação. Pretendem fazer com que
a Pedagogia não se faça sem considerar as demandas emergentes que
solicitam cada vez mais o envolvimento do campo educacional. Assim, eles
congregam componentes de aprofundamento em torno de demandas que
surgem de determinados temas ou problemas, mas também se caracterizam
por representar uma possibilidade de vinculação e organização do trabalho e
da produção acadêmica a essas demandas emergentes.
Destaca-se ainda a possibilidade de implementação dos cursos seqüenciais
através dos Núcleos de Aprofundamento. Esses cursos se constituem em
formas recorrentes de educação continuada, contemplando egressos dessa
Universidade ou pessoas da comunidade interessadas em continuar os
estudos.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
A LDBEN 9.394/1996, criou no seu artigo 14, O Curso Seqüencial por Campo
do Saber e posteriormente o Conselho Nacional de Educação definiu regras
para esse curso através da Resolução nº 01/1999 e o Parecer nº 968/1998.
Cabe, portanto, à comunidade acadêmica do DCH aprofundar estudos sobre
essa possibilidade de formação e, posteriormente, elaborar projeto de cursos
seqüenciais na modalidade classificada como complementação de estudos
com destinação individual ou coletiva, conforme legislação vigente.
Tópico de Formação Integradora: possibilita enriquecimento curricular e
compreende a participação em seminários e estudos, atividades práticas,
atividades de comunicação e expressão cultural, dentre outras.
Na perspectiva de garantir a autonomia intelectual dos alunos, esse Tópico
congregará as Atividades Acadêmico–Científico–Culturais (AACC) perfazendo
um total de 200 horas, garantindo o aproveitamento de práticas e estudos na
área da educação, realizados ao longo do curso, tais como: monitorias, cursos
livres, pesquisa e extensão, oficinas, seminários, apresentações, exposições,
participação em eventos científicos, estudos de casos, ações de caráter
científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, resoluções de
situações-problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas
tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisa são modalidades,
entre outras atividades, deste processo formativo, conforme especificado na
Legislação da UNEB, apresentada no item 3.4.10 do projeto.
O Estágio Curricular Supervisionado e o TCC encontram-se explicitados nos
itens 3.4.8. e 3.4.9., respectivamente.
A seguir, será apresentado o quadro demonstrativo da carga horária e
distribuição dos Eixos de Formação que compõem o Curso.
QUADRO 29 – RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
TÓPICOS DE FORMAÇÃO
SEMESTRE
TOTAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BÁSICA
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
CH
CH
CH
CH
CH
CH
CH
CH
CH
375
375
375
375
390
285
270
195
2.640
-
-
-
-
-
120
120
120
360
Núcleo de
Educação Infantil
e Séries Iniciais do
Ensino
Fundamental
DIVERSIFICADA
Educação de
Jovens e Adultos
-
-
-
-
-
Educação e
Comunicação
-
-
-
-
-
INTEGRADORA
Total Geral
Atividades Acadêmico Científico-Culturais - AACC
375
375
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III
375
375
390
405
390
200
315
3.200
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.4.5 - Fluxograma
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - DCH
CAMPUS III – JUAZEIRO - BA
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
Filosofia e Educação
Epistemologia da
Educação
Educação e
Comunicação
60
60
Sociologia e
Educação II
Sociologia e
Educação I
Pedagogia e
Educação
60
Antropologia e
Educação
60
História da Educação
Pesquisa e Prática
Pedagogia I
Pesquisa e Prática
Pedagógica II
75
CARGA
HORÁRIA
375 h
Psicologia e Educação
II
Educação do Campo
2.640 h
360 h
200 h
3.200 h
MÍNIMO DE: 08
MÁXIMO DE: 14
5º SEMESTRE
Ensino da Língua
Portuguesa
Arte e Educação
8º SEMESTRE
Educação Especial
60
60
60
Ensino da Matemática
Projetos Educacionais
Organização do
Trabalho Pedagógico
60
60
60
60
Ensino da História
Didática
60
Fundamentos da
Educação Infantil
Educação de Adultos
Ensino da Geografia
Ensino de Ciências
60
História e Políticas
Públicas em
Educação de
Jovens e Adultos.
60
60
Trabalho de
Conclusão de Curso –
TCC I
60
45
Estágio Curricular
Supervisionado II
405 h
Educação Popular e
Movimentos Sociais
60
Gestão em Educação de
Jovens e Adultos
60
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC II
90
Estágio Curricular
Supervisionado IV
105
Estágio Curricular
Supervisionado III
105
90
390 h
Sociolinguística e
Educação de Jovens
e Adultos
Educação e Cultura
Afro-Brasileira
60
Estágio Curricular
Supervisionado I
75
375 h
60
Psicolingüística e
Educação de Jovens
e Adultos
60
60
Pesquisa e Prática
Pedagógica IV
Alfabetização de
Jovens e Adultos
60
60
75
375 h
7º SEMESTRE
60
60
Pesquisa e Prática
Pedagógica III
6º SEMESTRE
Educação e Tecnologia
da Informação e da
Comunicação
60
Educação e Gestão
Sócio-Ambiental
75
375 h
CARGA HORÁRIA
60
60
60
TEMPO PARA
INTEGRALIZAÇÃO
60
60
Políticas Públicas e
Educação
TOTAL
Currículo
60
Psicologia e Educação I
ATIVIDADES
ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS AACC
4º SEMESTRE
Gestão Educacional
História da Educação
Brasileira
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
DIVERSIFICADA
60
60
60
COMPONENTES
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
BÁSICA
105
390 h
315 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Pedagogia e
Educação
História da Educação
Brasileira
60
Antropologia e
Educação
60
Psicologia e Educação I
60
História da Educação
Políticas Públicas e
Educação
Pesquisa e Prática
Pedagógica II
Educação e Gestão
Sócio-Ambiental
Fundamentos da
Educação Infantil
Educação de Adultos
Pesquisa e Prática
Pedagógica III
Ensino de Ciências
375 h
Linguagens e
Comunicação
Estágio Curricular
Supervisionado IV
60
Educação e Cultura
Afro-Brasileira
Trabalho de
Conclusão de Curso –
TCC I
60
45
405 h
105
Estágio Curricular
Supervisionado III
105
90
390 h
Seminários
Temáticos
Estágio Curricular
Supervisionado II
90
60
60
60
Estágio Curricular
Supervisionado I
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC II
Didática e
Tecnologias
60
60
75
75
375 h
Ensino da Geografia
60
Pesquisa e Prática
Pedagógica IV
Educação à
Distância
60
60
60
75
375 h
60
60
60
75
375 h
Educação do Campo
Ensino da História
Didática
60
60
60
Pesquisa e Prática
Pedagogia I
Psicologia e Educação
II
105
390 h
315 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.4.5. Fluxograma
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS - DCH
CAMPUS III – JUAZEIRO BA
PEDAGOGIA - LICENCIATURA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
TÓPICOS DE
FORM AÇÃO
BÁSICA
TÓPICOS DE
FORM AÇÃO
DIVERSIFICADA
ATIVIDADES
ACADÊMICO
CIENTÍFICO CULTURAIS AACC
TOTAL
TEMPO PARA
INTEGRALIZAÇÃO
CARGA HORÁRIA
2.640 h
360 h
200 h
3.200 h
MÍNIMO DE: 08
MÁXIMO DE: 14
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
4º SEMESTRE
Filosofia e Educação
Epistemologia da
Educação
Educação e
Comunicação
Currículo
60
60
Sociologia e
Educação I
Sociologia e
Educação II
Pedagogia e
Educação
60
Antropologia e
Educação
Psicologia e Educação I
História da Educação
Políticas Públicas e
Educação
Educação do Campo
75
Educação e Gestão
Sócio-Ambiental
Pesquisa e Prática
Pedagógica III
60
Fundamentos da
Educação Infantil
Educação de Adultos
Ensino de Ciências
60
60
Estágio Curricular
Supervisionado I
Alfabetização
Matemática
60
Educação e Cultura
Afro-Brasileira
Trabalho de
Conclusão de Curso –
TCC I
60
45
Planejamento e
Avaliação
60
90
Estágio Curricular
Supervisionado IV
105
Estágio Curricular
Supervisionado III
105
405 h
60
60
Literatura InfantoJuvenil
Estágio Curricular
Supervisionado II
Currículo em Educação
Infantil e Séries Iniciais do
Ensino Fundamental
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC II
60
90
390 h
Educação,
Ludicidade e
Corporeidade
60
60
75
375 h
Organização do
Trabalho Pedagógico
60
60
Pesquisa e Prática
Pedagógica IV
Projetos Educacionais
60
60
Educação Especial
60
Alfabetização e
Lingüística
Ensino da Geografia
8º SEMESTRE
60
60
Ensino da História
Didática
75
375 h
Ensino da Matemática
7º SEMESTRE
Arte e Educação
60
60
60
75
375 h
Educação e Tecnologia
da Informação e
Comunicação
60
60
Pesquisa e Prática
Pedagógica II
60
60
60
60
Pesquisa e Prática
Pedagogia I
Psicologia e Educação
II
6º SEMESTRE
Ensino da Língua
Portuguesa
60
60
60
375 h
Gestão Educacional
História da Educação
Brasileira
5º SEMESTRE
60
60
60
CARGA
HORÁRIA
COMPONENTES
105
390 h
315 h
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.4.6. Currículo Pleno
NUCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Filosofia e Educação
1º
Formação Básica
60
Sociologia e Educação I
1°
Formação Básica
60
Pedagogia e Educação
1º
Formação Básica
60
Antropologia e Educação
1º
Formação Básica
60
História da Educação
1º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica I
1º
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Epistemologia da Educação
2º
Formação Básica
60
Sociologia e Educação II
2º
Formação Básica
60
História da Educação Brasileira
2º
Formação Básica
60
Psicologia e Educação I
2º
Formação Básica
60
Políticas Públicas e Educação
2º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica II
2º
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Educação e Comunicação
3º
Formação Básica
60
Gestão Educacional
3°
Formação Básica
60
Psicologia e Educação II
3°
Formação Básica
60
Educação do Campo
3°
Formação Básica
60
Educação e Gestão Sócio-Ambiental
3°
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica III
3°
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Currículo
4º
Formação Básica
60
Educação e Tecnologia da Informação e
Comunicação
4°
Formação Básica
60
Didática
4º
Formação Básica
60
Fundamentos da Educação Infantil
4°
Formação Básica
60
Educação de Adultos
4º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica IV
4°
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Ensino da Língua Portuguesa
5°
Formação Básica
60
Ensino da Matemática
5º
Formação Básica
60
Ensino da História
5º
Formação Básica
60
Ensino da Geografia
5º
Formação Básica
60
Ensino de Ciências
5º
Formação Básica
60
Estágio Curricular Supervisionado I
5º
Formação Básica
90
Carga horária total do semestre
390
NUCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Arte e Educação
6º
Formação Básica
60
Projetos Educacionais
6º
Formação Básica
60
Alfabetização e Lingüística
6º
Formação Diversificada
60
Alfabetização Matemática
6º
Formação Diversificada
60
Educação e Cultura Afro-Brasileira
6º
Formação Básica
60
Estágio Curricular Supervisionado II
6º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
405
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Educação Especial
7º
Formação Básica
60 h
Organização do Trabalho Pedagógico
7º
Formação Básica
60 h
Educação, Ludicidade e Corporeidade
7º
Formação Diversificada
60 h
Literatura Infanto - Juvenil
7º
Formação Diversificada
60 h
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I
7º
Formação Básica
45 h
Estágio Curricular Supervisionado III
7º
Formação Básica
105 h
Carga horária total do semestre
390 h
Currículo em Educação Infantil e Séries
Iniciais do Ensino Fundamental
8º
Formação Diversificada
60 h
Planejamento e Avaliação
8º
Formação Diversificada
60 h
Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC II
8º
Formação Básica
90 h
Estágio Curricular Supervisionado IV
8º
Formação Básica
105 h
Carga horária total do semestre
315 h
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados,
serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais –
AACC, que integram o Tópico de Formação Integradora.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
III – Juazeiro
NUCLEO
DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Filosofia e Educação
1º
Formação Básica
60
Sociologia e Educação I
1°
Formação Básica
60
Pedagogia e Educação
1º
Formação Básica
60
Antropologia e Educação
1º
Formação Básica
60
História da Educação
1º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica I
1º
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Epistemologia da Educação
2º
Formação Básica
60
Sociologia e Educação II
2º
Formação Básica
60
História da Educação Brasileira
2º
Formação Básica
60
Psicologia e Educação I
2º
Formação Básica
60
Políticas Públicas e Educação
2º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica II
2º
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Educação e Comunicação
3º
Formação Básica
60
Gestão Educacional
3°
Formação Básica
60
Psicologia e Educação II
3°
Formação Básica
60
Educação do Campo
3°
Formação Básica
60
Educação e Gestão Sócio-Ambiental
3°
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica III
3°
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Currículo
4º
Formação Básica
60
Educação e Tecnologia da Informação e
Comunicação
4°
Formação Básica
60
Didática
4º
Formação Básica
60
Fundamentos da Educação Infantil
4°
Formação Básica
60
Educação de Adultos
4º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica IV
4°
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Ensino da Língua Portuguesa
5°
Formação Básica
60
Ensino da Matemática
5º
Formação Básica
60
Ensino da História
5º
Formação Básica
60
Ensino da Geografia
5º
Formação Básica
60
Ensino de Ciências
5º
Formação Básica
60
Estágio Curricular Supervisionado I
5º
Formação Básica
90
Carga horária total do semestre
390
NUCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Arte e Educação
6º
Formação Básica
60
Projetos Educacionais
6º
Formação Básica
60
Alfabetização de Jovens e Adultos
6º
Formação Diversificada
60
Psicolingüística e Educação de Jovens e
Adultos
6º
Formação Diversificada
60
Educação e Cultura Afro-Brasileira
6º
Formação Básica
60
Estágio Curricular Supervisionado II
6º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
405
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Educação Especial
7º
Formação Básica
60
Organização do Trabalho Pedagógico
7º
Formação Básica
60
Sociolinguistica e Educação de Jovens e
Adultos
7º
Formação Diversificada
60
História e Políticas Públicas em Educação de
Jovens e Adultos
7º
Formação Diversificada
60
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
7º
Formação Básica
45
Estágio Curricular Supervisionado III
7º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
390
Educação Popular e Movimentos Sociais
8º
Formação Diversificada
60
Gestão em Educação de Jovens e Adultos
8º
Formação Diversificada
60
Trabalho de Conclusão e Curso – TCC II
8º
Formação Básica
90
Estágio Curricular Supervisionado IV
8º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
315
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados,
serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais –
AACC, que integram o Tópico de Formação Integradora.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus IIINUCLEO
– Juazeiro
DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TEMPO MÍNIMO: 08 semestres
TEMPO MÁXIMO: 14 semestres
CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.200
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Filosofia e Educação
1º
Formação Básica
60
Sociologia e Educação I
1°
Formação Básica
60
Pedagogia e Educação
1º
Formação Básica
60
Antropologia e Educação
1º
Formação Básica
60
História da Educação
1º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica I
1º
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Epistemologia da Educação
2º
Formação Básica
60
Sociologia e Educação II
2º
Formação Básica
60
História da Educação Brasileira
2º
Formação Básica
60
Psicologia e Educação I
2º
Formação Básica
60
Políticas Públicas e Educação
2º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica II
2º
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Educação e Comunicação
3º
Formação Básica
60
Gestão Educacional
3°
Formação Básica
60
Psicologia e Educação II
3°
Formação Básica
60
Educação do Campo
3°
Formação Básica
60
Educação e Gestão Sócio-Ambiental
3°
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica III
3°
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Currículo
4º
Formação Básica
60
Educação e Tecnologia da Informação e
Comunicação
4°
Formação Básica
60
Didática
4º
Formação Básica
60
Fundamentos da Educação Infantil
4°
Formação Básica
60
Educação de Adultos
4º
Formação Básica
60
Pesquisa e Prática Pedagógica IV
4°
Formação Básica
75
Carga horária total do semestre
375
Ensino da Língua Portuguesa
5°
Formação Básica
60
Ensino da Matemática
5º
Formação Básica
60
Ensino da História
5º
Formação Básica
60
Ensino da Geografia
5º
Formação Básica
60
Ensino de Ciências
5º
Formação Básica
60
Estágio Curricular Supervisionado I
5º
Formação Básica
90
Carga horária total do semestre
390
NUCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Arte e Educação
6º
Formação Básica
60
Projetos Educacionais
6º
Formação Básica
60
Educação à Distância
6º
Formação Diversificada
60
Linguagens e Comunicação
6º
Formação Diversificada
60
Educação e Cultura Afro-Brasileira
6º
Formação Básica
60
Estágio Curricular Supervisionado II
6º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
405
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
TÓPICOS DE
FORMAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
Educação Especial
7º
Formação Básica
60 h
Organização do Trabalho Pedagógico
7º
Formação Básica
60 h
Didática e Tecnologias
7º
Formação Diversificada
60 h
Seminários Temáticos
7º
Formação Diversificada
60
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
7º
Formação Básica
45
Estágio Curricular Supervisionado III
7º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
390
Laboratório de Comunicação
8º
Formação Diversificada
60
Tecnologias na Educação
8º
Formação Diversificada
60
Trabalho de Conclusão de Curso –TCC II
8º
Formação Básica
90
Estágio Curricular Supervisionado IV
8º
Formação Básica
105
Carga horária total do semestre
315
Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados,
serão acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais –
AACC, que integram o Tópico de Formação Integradora.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.4.7. Ementário
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA
Formação Básica
60
EMENTA
Analisa a antropologia entendida como estudo da cultura, das relações dos grupos humanos (intra e extragrupos)
e da apropriação do espaço pelos homens. A antropologia estabelecendo a relação entre a cultura, representação
e subjetividade. Educação e dinâmica cultural. Implicação da Antropologia nas concepções e práticas
pedagógicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Antropologia: humanidade, cultura e conhecimento; As origens da humanização e o lugar do homem no universo
Alteridade e relativização na análise do conceito de homem; o homem enquanto construtor de mundo; cultura
material e cultura ideal: o homem enquanto criador de idéias e coisas; o conhecimento como bem de produção
cultural; conhecimento e valores: fronteiras da não-neutralidade; a relação saber-poder: o caso das descobertas
imperiais (SANTO:2002).
Cultura, diversidade cultural e educação: os vários sentidos de cultura e seus entrelaçamentos; o conceito
antropológico de cultura – aspectos históricos; como opera a cultura; educação e diversidade cultural no Brasil.
Questões de identidade no contexto da sociedade brasileira contemporânea: O conceito de identidade cultural;
questões de identidade e “A invenção do nordeste”. Identidade e diferença no nordeste contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE Jr, Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. Ed. Recife: FJN, Ed. Massangana.
São Paulo: Cortez, 2001.
CORTELLA, Mário Sérgio. Humanidade, Cultura e Conhecimento. In: A Escola e Conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. 6 ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo freire, 2002.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MELLO, Luis Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teorias e temas. Petrópolis: Vozes, 1996.
SANTOS, Boaventura de Souza. O fim das descobertas Imperiais. In: Redes Culturais, diversidades e
educação/Inês Barbosa de Oliveira e Paulo Sgarb (orgs.). Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção primeiro passos)
SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: vozes,
2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Éticas Multiculturais: sobre convivência humana possível. Petrópolis: Vozes, 2005.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala: informação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal.
35 ed. Rio de janeiro: Record, 1999.
HALL, Stuart. Identidade Cultural na Pós-Modernidade: Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil: 26ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional: São Paulo: Brasiliense, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Apresenta os conceitos básicos de Filosofia. Distinção entre Ciências e Filosofia. O estudo e análise da aplicação
sistemática das principais correntes filosóficas à área da educação. Contribuições das idéias filosóficas às
questões educacionais. Função da filosofia como objeto crítico do conhecimento humano e sua relação com a
educação. Concepções atuais de educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos Básicos de Filosofia: a relação entre ciência e filosofia; natureza sentido da filosofia; natureza, sentido
da filosofia a partir dos conceitos de liberdade x trabalho, conhecimento x saber; saber x poder, cultura x formação.
Campos de estudo. A lógica, a estética, a ética, a política, a metafísica. A contribuição da filosofia grega para o
campo educacional: filosofia pré-socrática. Os sofistas. Idéias centrais das obras de Sócrates, Platão e Aristóteles.
Pedagogia liberal e pedagogia progressista: as raízes da Pedagogia Liberal. As correntes
Filosóficas:
racionalismo, empirismo e positivismo. Raízes da Pedagogia Progressista. O existencialismo. Raízes
da
Pedagogia Progressista. O Existencialismo e o marxismo. A educação sob o ponto de vista de educadores
contemporâneos. Freire e a Pedagogia do oprimido x esperança. Saviani e a Pedagogia crítico social dos
conteúdos. Moacir Gadotti e a ecopedagogia. Anísio Teixeira e a Escola Parque. John Dewey e a Escola Nova.
Nilda Alves Ferraço – escola, cultura e cotidiano pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.A de A. Introdução à Filosofia: 3 ed. Revista – São Paulo: Moderna, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
______. Educação como prática da liberdade: Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1984.
______. Pedagogia da Autonomia: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
GADOTTI, M. Pedagogia da Práxis:. São Paulo: inst. Paulo Freire, 2001.
LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação: São Paulo: Cortez, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GADOTTI, M. Educação e compromisso. Campinas: Papirus, 1985.
GAARDER,Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Júnior. – São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Aborda a história e historiografia da educação. A educação na antiguidade clássica (Grécia e Roma) e na idade
média. Análise histórica da educação no processo de desenvolvimento da sociedade moderna, a partir do século
XV até o século XIX. Instituições, práticas educativas e sistemas educacionais numa perspectiva histórica,
destacando os pedagogos e as escolas mais importantes e sua contribuição para a educação atual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da Educação dos Povos Primitivos. Educação Tradicionalista: Egito, Mesopotâmia, China, Hebreus.
Educação Grega. A Paidéia. O modelo espartano e ateniense de educação. Os grandes filósofos e a educação.
Educação Grega. A Paidéia. O modelo espartano e ateniense de educação. Os grandes filósofos e a educação.
Educação Romana: humanistas, educação heróico-patrícia, realeza, república e império romano, educação
cosmopolita. Educação na idade média: educação mediada pela fé, secularização do pensamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e do Brasil. 3ª ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
______. A História da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
CUNHA, L.A. Educação, Estado e Democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1991.
FREITAG, B. Escola e Sociedade. São Paulo:Cortez, 1991.
GADOTTI, M. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 7 ed. São Paulo: Ática. 2000.
GHIRALDELLI JR, P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1996.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação, da Antiguidade aos nossos dias. 11. ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
PONCE, Aníbal. Educação e luta de classes. 15. ed. São Paulo, Cortez,1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, J.C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 1996.
MONROE, Paul. História da educação.16.ed. São Paulo: Nacional, 1984.
RIBEIRO, M.L.S. História da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Moraes, 1991.
ROMANELLI, O.O. História da Educação Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1996.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda os processos que possibilitaram o surgimento do pedagógico na modernidade e que possibilitam hoje
repensar esse pedagógico: as sociedades disciplinares e as sociedades de controle. Analisa o contexto sócioeconômico e cultural em que surge a Pedagogia no Brasil: diferenças entre educação e pedagogia. Estuda dos
processos educativos contemporâneos e as diferentes pedagogias. Analisa das propostas de curso de Pedagogia
no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação e Pedagogia: pedagogia e senso comum; pedagogia metafísica; ciências e pedagogia; a teoria geral da
educação; a importância da pedagogia; a importância da pedagogia; educar o educador. As diferentes pedagogias:
a escola tradicional; a escola nova; a tendência tecnicista; teorias anti-autoritárias; teorias crítico-reprodutivas;
desescolarização da sociedade; teorias progressistas. Propostas de Curso de Pedagogias: DCH – III; REDE
UNEB 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 1995.
_______. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1982.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.
ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, Tomás de. Sobre o ensino (De Magistro). São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARENDT, Hannah. A crise na educação. In: Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva. 1992.
COMÉNIO, João Amós. Didática magna. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985.
CUNHA, Marcos Vinicius da. John Dewey – Uma filosofia para educadores em sala de aula. Petrópolis: Vozes
1998.
DI GIORGIO, Cristiano. Escola Nova. São Paulo: Ática, 1998.
FRANCA, Leonel. O método pedagógico dos jesuítas. Rio de Janeiro: Agir, 1952.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHIRALDELLI JR., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.JAEGER, Werner. O
Protágoras. In: Paidéia – a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia.
NI Paulo:
NIMEP, 1999.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1985.
MONTAIGNE, Michel de. “Da educação das crianças”. In: Ensaios. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
SAVIANI, Demerval. “Tendências e correntes da educação brasileira.” In: MENDES, D. T. (coord.) Filosofia da
educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
_________. Escola e democracia. São Paulo: Cortez e AA, 1991.
_________. Pedagogia histórico-crítica – primeiras aproximações. São Paulo: Cortez e AA, 1991.
SUCHODOLSKY, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Lisboa: Livros Horizonte, s/d.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO I
Formação Básica
60
EMENTA
Analisa a sociologia como ciência e a educação como tema da sociologia. Compreensão dos paradigmas a partir dos
contextos históricos-sociais que as suscitaram. Análise dos paradigmas teóricos na sociologia e a relação com a
educação. O papel da Educação nas formações sociais contemporâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sociologia : ciência da sociedade, disciplina humanística e forma de consciência social. O paradigma do consenso; a
sociologia e os estudos das instituições sociais: do positivismo de Comte e Durkheim à síntese teórica de Peter
Beger. Educação e controle social; educação e socialização, educação escolar e institucionalização. O paradigma
do conflito em sociologia; a teoria sociológica de Karl Marx; escola e sociedade de classes; educação de mudança
social; escola e movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1972.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: brasiliense, 1981. (Coleção Primeiros Passos).
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1967.
MEJÍA, Marco Raul. A transformação social: educação popular e movimentos sociais no fim do século. 2 ed. São
Paulo: Cortez, 2003.
NIDELCOFF, T. Uma escola para o povo. São Paulo: Brasiliense, l980.
PIOTTO, José Diniz D Ávila. A crítica da escola capitalista. Petrópolis: Vozes, 1985.
VILANOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Éticas multiculturais: sobre convivência humana possível. Petrópolis: Vozes, 2005.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala: informação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 35
ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I
Formação Básica
75
EMENTA
Educação formal e sociedade. O papel da educação nas formações sociais contemporâneas. A contribuição das
ciências
para
explicação
e
compreensão
da
educação.
Ciências,
conhecimento
e
senso
comum.
Conhecimento e seus níveis. Leitura analítica: documentação, anotações e fechamento. Organização de trabalhos
acadêmicos: relatórios, artigos científicos. Normas ABNT. Coordenação das atividades interdisciplinares com as
demais disciplinas do núcleo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As relações entre conhecimento científico e senso comum, entre ciência e pesquisa científica; Educação formal e
sociedade; organização do trabalho acadêmico; anotações, resumo, resenha, fichamento, práticas de leitura,
seminários e citação. Organização do trabalho acadêmico: anotações, resumo, resenha, fichamento, práticas de
leitura, seminários e citação. Diferentes concepções de ciências; educação formal e sociedade; organização do
trabalho acadêmico: referências bibliográficas, publicações científicas, relatórios e artigo científicos.Organização do
trabalho acadêmico: referências bibliográficas, publicações científicas, relatórios e artigos científicos. As diversas
contribuições das ciências para a educação; organização do trabalho acadêmico: relatórios e artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência- Introdução ao jogo e suas regras. 12.
CHALMERS, Alan. A fabricação da ciência. São Paulo: Editora
d. São Paulo: Editora brasiliense, s/d.
d SP, 1994.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2003.
COMPAGNON, Antoine. O trabalho da citação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996b.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, Perspectiva, 1998.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia científica. 6.
d. São
Paulo: Atlas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. Ed. Instituto Piaget: Epistemologia e sociedade, Lisboa,
2001.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Elisabeth Schneider de (coord.). Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e culturais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
SANTOS, Boaventura de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
______. Um Discurso Sobre as Ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COULON, Alain. Etnometodologia. Petróplis, RJ: Vozes, 1995.
EZPELETA, Justa & ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 5 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.
______. A ordem do discurso. 5 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
MACEDO, Roberto Sidnei. A Etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação.
Salvador, BA: EDUFBA, 2000.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Discute as bases do pensamento epistemológico moderno: seus pressupostos e conseqüências na concepção e
organização dos saberes. Estudos das epistemologias críticas. Fundamentos dos saberes pedagógicos, a partir de
uma epistemologia tencionada pelas pautas éticas, políticas e estéticas vinculadas à formação do ser-do-homem em
educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bases do pensamento moderno: seus pressupostos e conseqüências na concepção e organização dos saberes. As
contribuições do racionalismo cartesiano, do empirismo inglês, do criticismo kantiano.Da razão astuta de Hegel ao
materialismo dialético. Confronto entre positivismo e o materialismo dialético. A nova organização dos saberes.
Estudo das epistemologia críticas. As contribuições de Jean Piaget, Bachelard, Thomas Khun e Michel Foucault. As
epistemologias da pós-modernidade: Boaventura de Sousa Santos e a epistemologia prudente para uma vida
decente. Fundamentos epistemológicos para a formação do ser-do-homem em educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Francisco Alves,
1988.
MARTINS, J. Salgado. Preparação à Filosofia. Rio Grande do Sul: Globo, 1969.
SILVA, Sônia A. Ignácio. Filosofia moderna: uma introdução; uma iniciação à interrogação epistemológica.
[s.l]:[s.n],[s.d].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Boaventura de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. 3. Ed. Rio de Janeiro: Graal, 2000.
_______. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. Volume 1, São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA, Inês Barbosa. Boaventura e a educação. (Coleção Pensadores e a Educação, volume 8), Belo
Horizonte: [s.n], 2006.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda a educação brasileira dentro do seu processo evolutivo, enfatizando os principais educadores nacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A história da educação brasileira: educação, escolarização, concepções pedagógicas. O período jesuítico,
pombalino, joalino, republicano, estado novo, ditadura militar, república. Correntes filosóficas / pedagógicas e
tendências: liberal, tradicional, renovada-progressista, tecnicista, progressista libertária, libertadora, crítico-social dos
conteúdos. Paulo Freire e a Abordagem histórico-crítica.
Cultura e identidade brasileira. Multiculturalismo revolucionário. Educação e movimentos sociais. Educação na
contemporaneidade redemocratização brasileira, pós-modernidade, globalização. O educador e as possibilidades de
transformação na sociedade do conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de. A história da educação. 2.
d. São Paulo: Moderna, 1996.
CUNHA, L. A. Educação, estado e democracia. São Paulo: Cortez, 1991.
FREITAG, B. Escola e sociedade. São Paulo: Cortez, 1991.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.
d. São Paulo: Ática, 2000.
GLIRALDELLI, JR, P. História da educação. São Paulo: Cortez, 1994.
RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira. Rio de Janeiro: Moraes, 1991.
ROMANELLI, O.O. História da educação brasileira. Petrópolis: Vozes, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 2. Ed. São Paulo:
Cortez, 1996.
STEPHANOU, Maria e CAMARA CASTRO, Maria Helena (orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil.
Petrópolis: Vozes, v.I: séculos XVI, XVIII, 2004; v.II: século XIX; e v.III: século XX, 2005.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda e reflete os fundamentos legais da educação básica, da política educacional, da legislação formal e suas
implicações nas práticas pedagógicas da contemporaneidade. O papel do estado nas políticas educacionais no
contexto da globalização da economia. Introdução às políticas educacionais. Plano de políticas públicas e seus
pensadores. Perspectivas para uma reforma educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As relações entre estado, sociedade e educação. O papel do estado no contexto da globalização, da economia e da
reestruturação produtiva. Novo reordenamento da gestão da educação, a partir das políticas públicas educacionais.
Retrospectiva das raízes históricas dos problemas da educação brasileira. O contexto atual da educação brasileira:
novos marcos legais da educação nacional a partir da constituição de 1988 (LDB/1996 – FUNDESF – PNE/2001 –
FUNDEB/ 2006). Reforma educacional no Brasil e um novo modelo de gestão: descentralização entre as diferentes
instâncias de governo – municipalização; descentralização para a escola – autonomia escolar. Descentralização para
o mercado – responsabilidade social. Perspectivas atuais da educação brasileira, a partir das reformas
implementadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 4 ed. São Paulo: Brasília: MEC: UNESCO, 2000.
DOURADO, L. F. e PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
______, AGUIAR, Márcia Ângela da S. (orgs). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 3.
ed.São Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, Dalila Andrade & ROSAR, Maria de Fátima Félix (orgs). Política e gestão da educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Janete M. L. de. A educação como política pública. Campinas: Autores associados, 2002.
BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em http.www.mec.gov.br. Acesso em: 10 maio
2002.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOURADO, L.F. e PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.
GENTILI, P. (org). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. ; TOSHI, M. S. Educação escolar: política, estrutura e organização. São Paulo:
Cortez, 2003.
OLIVEIRA, R. P. ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da constituição
federal. São Paulo: Xamã, 2001.
PERONI, Vera. Política educacional e papel do estado no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xamã, 2003.
Plano Nacional de Educação. Disponível em http.www.mec.gob.br. Acesso em 10 de maio 2002. 2. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1998.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I
Formação Básica
60
EMENTA
Analisa o conceito de psicologia. Evolução histórica da psicologia. A multideterminação do homem. Constituição
moderna da psicologia como ciência humana. A psicologia e os processos em curso nas sociedades
contemporâneas e suas contribuições para a educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Psicologia como área de conhecimento. Condições de surgimento da psicologia no século XIX: experiência subjetiva
privatizada; ruptura dos vínculos nas sociedades tradicionais pré-capitalistas; trabalhador livre para vender sua força
de trabalho no mercado; ideologia liberal iluminista e romantismo; crise da subjetividade privatizada; produção
industrial padronizada e mecanizada; estado precisa recorrer à práticas de previsão de controle dos sujeitos
individuais. Condições de produção da ciência moderna. Homem torna-se sujeito e objeto do conhecimento científico.
Projetos de psicologia como ciência: Wundt, Tichner, psicologia funcional, comportamentalismo, gestalt, cognitivismo
piagetiano e psicanálise freudiana. Produção de subjetividade e individualidade: processos de modelização dos
comportamentos, da sensibilidade, da percepção, da memória, das relações sociais, das relações sexuais, dos
fantasmas imaginários, etc. Métodos de controle minucioso das operações do corpo nas escolas, hospitais, nas
organizações militares, na fábrica, etc. Estudos e pesquisas da psicologia e sua contribuição para a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, Luiz Cláudio Mendonça. Psicologia, uma introdução: uma visão histórica da psicologia como
ciência. São Paulo: EDUC, 1991.
______. A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetividade (1500-1900). São Paulo: EDUC, 1992.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Lígiva M. Ponde Vassalo. Petrópolis: Vozes,
1987.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Mocropolítica: cartografias do desejo. 2.
d. Petrópolis: Vozes, 1986.
MILLOT, Catherine. Freud antipedagogo. Tradução de Ari Roitman. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRAHER, Teresinha. Sociedade e inteligência. São Paulo: Cortez, 1989.
Comentários de Piaget sobre as observações críticas de Vygotsky concernentes a duas obras: A linguagem e o
pensamento da criança e O raciocínio da criança. Em aberto, Brasília, ano 9, número 48, out/dez, 1990, p.66-77.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RODRIGUES, Valter A. Mídia e (im) potência da mídia: a alegria dos homens tristes. In: BARROS FILHO, Clóvis de
(org).Comunicação na polis: ensaios sobre a mídia e política. Petrópolis: Vozes, 2002. 364p. P 209-226.
SANTOS, Laymert Garcia dos. Tempo de ensaio. São Paulo: Cia das letras, 1989. p. 53-57.
SANT’ANNA, Denise. Corpos de passagem. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6.
d. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO II
Formação Básica
60
EMENTA
Analisa a relação educação e sociedade. Análise da relação entre educação, economia e estado. O processo
educacional brasileiro nas décadas recentes. A relação existente entre o saber e o poder problematizando o
conhecimento adquirido na escola e o papel desempenhado pelo estado capitalista como educador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sociologia e educação: a educação como objeto de estudo sociológico; a educação como processo social; estrutura
social e funcionamento da escola; instituições sociais e educação; mudança social e educação; histórico da
educação brasileira. A escola no contexto da sociedade: a escola como órgão de transmissão da cultura; os atores
do processo educativo; estado, economia e educação; movimentos sociais e educação. Educação, formação e
informação na sociedade contemporânea: educação, mídia e cidadania; novas tecnologias, trabalho e educação;
resiliência e educação; educação e cidadania; educação para além do capital ou qual educação do futuro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas. Petrópolis: Vozes, 1975.
FERRETTI, Celso João et al (orgs). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar.
Petrópolis: Vozes, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1992
_______. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
_______. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Questões de
nossa época; vol. 5).
GUARESCHI, Pedrinho. A mídia, educação e cidadania: tudo que você deve saber sobre mídia. Petrópolis: Vozes,
2005.
HADDAD, Sérgio; GRACIANO, Mariângelo (orgs). A educação entre os direitos humanos. Campinas: Autores
associados: São Paulo: Ação Educativa, 2006. (Coleção educação contemporânea).
LENHARD, Rudolf. Sociologia educacional. 7 ed. Ver. e Ampl. São Paulo: Pioneira, 1985.
LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akiko (orgs). Educação na era do contemporâneo em rede e
transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005. (Coleção educação em debate).
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2005.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários para a educação do futuro. 6 ed. São Paulo: Cortez; Brasília:
UNESCO, 2002.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia da educação. 2 ed. São Paulo: Ática, 1995.
PERERIRA, Luiz e FORACCHI, Marialice M. (orgs). Educação e sociedade. 10 ed. São Paulo: Nacional, 1979.
SOUZA, Neusa Maria M. de (org). História da educação. São Paulo: Avecamp, 2006.
TEDESCO, Juan Carlos (org). Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? Tradução de Cláudia
Berliner: Silvana Cabucci Leite. São Paulo: Cortez. Buenos Aires: Instituto e Planejamento de La Educacion; Brasília:
UNESCO, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ & MENGA, Marli Eliza D. A & I” dke. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
Pedagógica e Universitária, 1986.
ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2006.(Coleção Primeiros
Passos: 318).
BAUER, Martin W.: GASKELL, George (editores). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático.
Tradução de Pedrinho A. Guareshi. Petrópolis: Vozes, 2002.
COSTA, Cristina. Sociologia: uma introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1999.
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade. São Paulo: Atlas,
2002.
DESLANDES, Suely Ferreira et al (orgs). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25 ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
MORAES, Maria Cândida. Pensamento eco-sistêmico: educação, aprendizagem e cidadania no século XXI.
Petrópolis: Vozes, 2004.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
SANTOS, Marli Alves. Educação para a cidadania global: explorando seus caminhos no Brasil. São Paulo:
Textonovo, 2006.
SILVA, Josué Pereira. (org). Por uma sociologia do século XX. São Paulo: Annablume, 2007.
TAVARES, José (org). Resiliência e educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II
Formação Básica
75
EMENTA
Analisa as relações existentes entre educação não-formal e sociedade. A pesquisa em educação: elementos
conceituais e métodos de pesquisa. Execução de projetos: coleta de dados, análise e interpretação de dados.
Estruturação e apresentação de relatórios de pesquisa. Tratamento dos dados e apresentação de relatório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação e contemporaneidade. A prática educacional do pedagogo em espaços formais e não-formais. A pesquisa
em educação: elementos conceituais e metodológicos. Elaboração do projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de
pesquisa em educação. A prática de fichamentos e resumos. Coleta e análise de dados em pesquisa educacional.
Elaboração do relatório de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Zaia. (org). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção questões da
nossa época; vol. 35.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.
LUDKE, Menga & ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986
FAZENDA, Ivani. (org.) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1997.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
___. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: [s.n], 1987.
HAGUETTE, T. M. Metodologias qualitativas na sociologia. 4. Ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
______. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MORIN, Edgar. O problema epistemológico da complexidade. Portugal: Biblioteca Universitária: Publicações
EUROPA-AMÉRICA, 1996.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
THOMPSON, Paul. A voz do passado. História oral. 3 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.
ANADON, Marta & MACHADO, Paulo Batista. Reflexões teórico-metodológicas sobre as representações
sociais. Salvador: UNEB, 2001.
ANDRÉ, Marli & ELZA, Dalmzo Afonso. Etnografia da prática escolar. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.
BARBIER, René. A pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.
BARBOSA, Joaquim Gonçalves (org). Reflexões em torno da abordagem multirreferencial. São Carlos:
EdUFSCar, l998a.
______. Multirreferencialidade nas ciências e na educação. São Carlos: EdUFSCar, l998b.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1995.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO DO CAMPO
Formação Básica
60
EMENTA
Discute a relação cidade e campo – urbano e rural: conceitos e interação. A educação do/no campo na sociedade
moderna: trajetória, especificidade, realidade e desafios. Concepções e princípios pedagógicos de uma escola do/no
campo. Bases para elaboração de uma proposta de educação básica do campo. A educação do campo nos seus
aspectos não formal e informal: contribuição dos movimentos sociais do campo e das ONGs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A realidade rural brasileira. O homem do campo, suas relações sociais, econômicas e rurais e suas relações com o
processo educativo geral. As propostas oficiais para a educação do campo. Os projetos educativos no campo
desenvolvidos pela rede não oficial. A educação do campo como alternativa à transformação da realidade rural
brasileira. A educação contextualizada no semi-árido brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO. IRPAA. São Paulo: Petrópolis, 2003.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do movimento sem-terra: escola é mais do que escola. Petrópolis: Vozes,
2000.
________. Educação em movimento: formação de educadores e educadoras no MST. Petrópolis: Vozes, 1997.
Caderno CEDES número 11. Educação: a encruzilhada do ensino rural. Campinas: Papirus, 1991.
DAMASCENO, Maria Nobre. Educação e escola no campo. Campinas: Papirus, 1993.
Educação Rural: sustentabilidade do campo, org. Francisca Maria Carneiro Baptista e Naidison de Quintela Baptista.
Feira de Santana: MOC, UEFS, SERTA( PE ), 2003.
FORMAN, Shepard. Camponeses: sua participação no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FUNDEP (Fundação para Desenvolvimento da Pesquisa ). A coragem de educar: uma proposta de educação
popular para o meio rural. Petrópolis: Vozes, 1994.
GOHN, Maria da Glória. Os sem-terra, ONGs e cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalização. São
Paulo: Cortez, 1997.
GRZYBWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Petrópolis: Vozes, 1987.
LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.
POR UMA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CAMPO: cadernos números 1, 2, 3 e 4 – Brasília: Articulação por uma
educação básica do campo. ( CNBB, UNICEF, UnB, UNESCO, MST), 2000.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel Gonzáles; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. (Orgs) Por uma educação do
campo. Petrópolis: Vozes, 2004.
BATISTA, Francisca Maria Carneiro. & BATISTA, Naidison de Quintela. Educação rural – sustentabilidade no
campo. Bahia: Feira de Santana: MOC: UEFS/Pernanbuco: Sertão, 2003.
BAVA, Silvio Caccia. A produção da agenda social mundial: uma discussão sobre contextos e conceitos. IN: Mitos e
realidades sobre inclusão social, participação cidadã e desenvolvimento local. [sl]: Programa de Gestão
Urbana: ONU/ACI, 2003.
BRASIL. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. 2 ed. Brasília: MEC/SECAD,
2005.
BRASIL. Uma política pública para a educação do campo. Brasília: Câmara dos Deputados: Comissão de
Educação e Cultura, 2004.
BRASIL. Uma política pública para a educação no campo. Brasília: Câmara dos Deputados: Comissão de
Educação e Cultura, 2004.
DI PIERRO, Maria Clara et al. (org) A educação na reforma agrária em perspectiva. Uma avaliação do programa
nacional de educação na reforma agrária. São Paulo: Ação educativa, 2004.
FAVERO, Celso Antônio. Semi-árido: fome, esperança, vida digna. Salvador: UNEB, 2002.
FELICIANO, Carlos Alberto. Movimento camponês rebelde: a reforma agrária no Brasil. São Paulo: Contexto,
2006.
FERNANDES, Bernardo Mançano. A formação do MST no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2000.
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São Paulo: Cortez, 2005.
GOMES NETO, J. B. F. et alli. Educação rural – lições do edurural. São Paulo: Universidade de São Paulo; Curitiba:
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, 1994.
GRZYBOWSKI, Cândido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. Petrópolis: Vozes, l987.
KOLLING, Edgar Jorge et alli. Por uma educação básica do campo. Brasília: Peres Gráfica e Editora , 1999.
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Konrad Adenauer, 2004.
________. Educação no contexto do semi-árido brasileiro. 2 ed. Juazeiro: Selo Editorial RESAB: Konrad
Adenauer, 2007.
LEITE, Sérgio Celani. Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999.
MOLINA, Mônica Castagna; JESUS, Sônia Meire Santos Azevedo de. (Orgs). Por uma educação do campo:
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RABELO, Maria Aurora de Medeiros & GOMES, Nilcéia Maraleida Gomes. Trabalho, conhecimento e escola em
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RAMOS, Marise Nogueira; MOREIRA, Telma Maria; SANTOS, Clarice Aparecida dos. (Orgs). Referências para
uma política nacional de educação do campo. Cadernos de subsídios. Brasília: SEMTEC/GPT de educação do
campo/ MEC, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REFERÊNCIAS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: CADERNOS DE SUBSÍDIOS.
Marise Nogueira Ramos et all (org) Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, GPT, 2004.
______. Referências para uma política nacional de educação do campo: cadernos de subsídios. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, GPT, 2004.
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REIS, Edmerson dos Santos; BARROS, Edonilce da Rocha. A experiência de uma escola rural no contexto do
projeto de desenvolvimento local de Massaroca, semi-árido baiano. (IN): Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos. Vol. 87, nº 216, p. 236-248. Brasília: MEC/INEP, 2006.
RESAB. Caderno Multidisciplinar. Educação e contexto do semi-árido brasileiro: refletindo a educação no semiárido brasileiro. Ano 1. nº, maio de 2006, Juazeiro: Selo Editorial RESAB, 2006.
RESAB. Caderno Multidisciplinar. Educação e contexto do semi-árido brasileiro. Educação e convivência no
campo: analisando saídas, propondo direç[ões. Ano 1, nº 2, dezembro de 2006. Juazeiro: Selo Editorial RESAB,
2006.
SOUZA, Ivânia Paula Freitas & REIS, Edmerson dos Santos. Educação para a convivência como semi-árido –
reencantando a educação a partir das experiências de Canudos, Uauá e Curaçá. Coleção convivendo com o
semi-árido. São Paulo: Petrópolis, 2003.
THERRIEN, J; DAMASCENO, M. N. (coords). Educação e escola no campo. São Paulo: Papirus, 1993.
UNEFAB. Pedagogia da alternância – formação em alternância e desenvolvimento sustentável. Brasília:
UNEFAB, 2002.
VEIGA, José Eli da. Cidades imaginárias. O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas: Autores
Associados.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda a educação e comunicação com seus conceitos básicos, suas transformações e relações. As aproximações
entre educação e comunicação. A linguagem dos meios de comunicação visuais, sonoros e impressos na escola
contemporânea e suas possibilidades educativas. Educação do olhar, o papel do educador na introdução dos
conceitos de educação e comunicação na formação do aprendiz.. O uso dos meios interativos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O papel educativo dos meios de comunicação. Vertentes da educação e comunicação. Características dos novos
paradigmas em educação. A linguagem dos meios e suas possibilidades educativas. A linguagem do vídeo e da TV.
A comunicação audiovisual: imagem, som e movimento. O uso do vídeo em sala de aula. O cinema com prática
educativa. A integração e a fragmentação dos meios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, J. A. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia – educação. Campinas: Autores Associados, 2001.
BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo: Global, 1995.
CETERELLI, Adilson. Comunicação e educação: a linguagem em movimento. SENAC, 2000, São Paulo: cdu: 659.3
FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas (ARTMED), 1996.
________. Televisão e educação. São Paulo: Artes Médicas (ARTMED), 1996.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias: o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho
docente (polêmicas contemporâneas). Disponível em htt// www.ubba.br/ ~prossiga/ vani. Htm.
MACHADO, Arlindo. Televisão e escola. São Paulo: Cortez, 1991.
MORAN, José Manuel; MASSETO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias de mediação pedagógica.
7ª
d. Campinas: Papirus, 2003.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Televisão e escola: conflito ou compreensão? São Paulo: Cortez, 1991.
PRETTO, Nelson de Luca. Escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996.
ROSADO, Eliana M. da Silva; ROMANO, Maria C, de Souza. O vídeo no campo da educação. Ijuí: UNIJUI, 1994.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANCHO, J. (Org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
SERRANO, Manuel Martin. Tecnologia educacional. Rio de Janeiro: ABN, 1990.
Acrescido de.
 Entrevista de MarceloTas, O público é sempre mais inteligente. Publicação da Revista do Brasil, 2006.
 Comunicação e educação: campos e relações interdisciplinares. Profº Edson Gabriel/USP.
 Aproximações entre educação e comunicação de Isabel Cristina. A. S. Freitas.
 As mídias na educação. Profº José Manuel na Moran/USP.
 O uso da TV na escola. Revista Escola – Fundação Pedro Civita, Texto “Ligue a TV”.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PENTEADO, Heloisa Dupas. Televisão e escola: conflito ou compreensão? São Paulo: Cortez, 1991.
PRETTO, Nelson de Luca. Escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996.
ROSADO, Eliana M. da Silva; ROMANO, Maria C. J. de Souza. O vídeo no campo da educação. Ijuí: UNIJUI, 1994.
SANCHO, J. (Org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: AREMED, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
GESTÃO EDUCACIONAL
Formação Básica
60
EMENTA
Conceitos de gestão. A gestão escolar no contexto sócio-histórico: princípios, relacionamentos, hierarquia, poder de
decisão, grau de satisfação e auto-avaliação. Gestão na perspectiva financeira, administrativa e pedagógica. Visão
da escola nas dimensões físicas e sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processos históricos da construção do conhecimento na administração da educação e os principais enfoques
conceituais e analíticos: jurídico, tecnocrático, comportamental, desenvolvimento e sociológico. Construções
conceituais e praxitológicas diferentes de gestão da educação: administrativa eficiente, efetiva. Reforma ucacional
no Brasil e um novo modelo de gestão: descentralização entre as diferentes instâncias de governo – municipalização,
descentralização para a escola – autonomia escolar, descentralização para o mercado – responsabilidade
social.Marcos legais (CF/l988 – LDB/1996 – FUNDEF/FUNDEB e a autonomia administrativa, financeira e
pedagógica da educação. A gestão da escola pública e os medicamentos de democratização. Estudo empírico das
experiências de gestão das escolas públicas de Juazeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCK, Heloísa. Gestão educacional: uma paradigmática. 2 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
_____. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 2 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,
2006.
_____. Gestão participativa na escola. 2 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento.
Campinas: Autores Associados, 1995.
______. Administração da Educação no Brasil. Genealogia de conhecimento. Brasília: Líber Livro, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, João Batista (org). Gestão democrática. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
BRZEZINSKI, Iria (org). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
OLIVEIRA. Adrade Dalila. Gestão democrática da educação. Desafios contemporâneos. 6 ed. Petrópolis: Vozes,
2007.
________. E ROSAR, Maria de Fátima. Feliz: política e gestão da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO II
Formação Básica
60
EMENTA
Discute a articulação entre as áreas que constituem os campos de estudo da psicologia e da pedagogia.
Abordagens teóricas da psicologia que buscam compreender as mudanças ao longo de suas vidas (aprendizagem,
desenvolvimento, aprendizagem social, etc.) e o modo como definem o espaço pedagógico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As relações curriculares entre Psicologia e Pedagogia na formação inicial do pedagogo. Psicologia como fundamento
teórico da prática pedagógica (estudo e aplicação das relações de ensino-aprendizagem). Psicologia e Pedagogia
como compôs de estudo da aprendizagem. O lugar da aprendizagem nas correntes teóricas da Psicologia Cognitiva
através da análise dos conceitos de interação e construção. Desenvolvimento e aprendizagem para Jean Piaget. A
construção social da mente e a relação da evolução intelectual com o espaço pedagógico. Os estudos desenvolvidos
pela psicologia soviética e pelo behaveorismo. O conceito de zona de desenvolvimento proximal. O tempo e o
coletivo no estudo da cognição. A aprendizagem inventiva (V. Kastrup). Discussão das (im)possibilidades
pedagógicas apontadas pela noção de inconsciente da psicanálise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASTRUP, Virgínia. A invenção de si e do mundo – uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição.
Campinas: Papirus, 1999.
PEAGET, Jean e INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, p. 144, l985.
VIGOTSKY, Lev; LURIA, Alexander; LEONTIEV, A. A linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:
EDUSP, 1988.
________. L. S. A formação social da mente. São Paulo; Martins Fontes, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRAHER, Teresinha. Sociedade e inteligência. São Paulo: Cortez, 1989.
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a
escolares de 4 a 6 anos. 28ª T. Campinas: Papirus, 2001.
PIAGET, Jean. A teoria de Piaget. In: CARMICHAEL, Leonard. Manual de psicologia da criança. São Paulo: EDU,
EDUSP, 1975, Desenvolvimento Cognitivo 1.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO E GESTÃO SÓCIO-AMBIENTAL
Formação Básica
60
EMENTA
Problematiza as carências da educação e suas relações com os fundamentos da gestão sócio-ambiental. Discute
as relações sistêmicas e complexas das ecologias, dentre as quais a educação base para construção das
sociedades humanas diante dos determinantes da economia global e a busca de compatíveis com o respeito à
pessoa humana e da sustentabilidade ecológica nas comunidades globais, nos percursos históricos das culturas e
na contemporaneidade, mediatizados pelos processos de gestão sócio-ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico ambiental: breve histórico da educação ambiental no Brasil e no mundo, fundamentos teóricos que
embasam a educação ambiental, o papel do professor em sala de aula como animador ambiental, tendências atuais
da questão ambiental, relações interativas em torno da questão ambiental: papel do professor e do aluno da escola e
na comunidade. A função social da escola na prática ambiental preservacionista: o papel da escola na vida e a sua
função social, a atualização curricular frente às necessidades da discussão e atuação sócio-ambiental, alternativas
curriculares e o cotidiano escolar. Os projetos de intervenção e o papel da educação: escolha de temas relacionados
com a escola e a questão ambiental, realização de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRA, Frijof. A tela da vida. 6ª
T. São Paulo: Cultrix, 2001.
CAVALCANTI, Clóvis (org). Sociedade e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. SP/PE: Cortez,
Fundação Joaquim Nabuco, 1998.
GUIRALDELLI, Paulo. Infância, escola e modernidade. São Paulo: Cortez, 1997.
LAGO, Antônio. O que é ecologia? São Paulo: Brasiliense, 1988.
LAYRARGUES, Philippe Pomier. A cortina de fumaça. O discurso empresarial verde e a ideologia da racionalidade
econômica. São Paulo: Annablume, 1998.
MMA/PNUD. Agenda 21 brasileira. DF: MMA, 2000.
MMA/SE/DEA. Encontros e caminhos: formação de educadoras (e) ambientais e coletivos educadores. DF: MMA,
2005.
GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas, SP: Papirus, 1990.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NABUCO, Maria Regina (org). A reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil. São Paulo:
HUCITEC/ANPUR, 1993.
OTTMAN, Jacquelyn A. Marketing verde. São Paulo: Makron Boosks, 1995.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva. São Paulo: Campus, 1986.
QUIRINO, T.R.; IRIAS, L.J.M.; WRIGHT, J. T. C. Impacto agroambiental: perspectivas, problemas, prioridades. São
Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SATO, Michele. Educação ambiental. São Paulo: RIMA, 1994.
SHAPIRO, Harry. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
TACHIZAWA, Takesy. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2002.
VALLE, C. E. Como se preparar para as normas ISSO 14000: qualidade ambiental. São Paulo: Pioneira, 1995.
VIEIRA, Paulo H. Freire (org). Dilemas sócio-ambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas: UNICAMP.
Coleção Momentos, 1992.
WRIGHT, P. KROLL, M. J.; PARNELL, J. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III
Formação Básica
75
EMENTA
Desenvolve oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham potencializar a articulação entre as
disciplinas do semestre. As produções intelectuais, acadêmicas e/ou exploração de pesquisa relacionadas à
docência; ferramentas metodológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As possibilidades e limites da construção de um trabalho interdisciplinar. Mobilização pela educação – Bernardo
Toro. ( T )caminhos da ciência moderna: o que foi desconsiderado no discurso científico. Sete avenidas para uma
ciência com complexidade. Os diversos tipos de documentos acadêmicos. Elaborando um Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC. O projeto de pesquisa e a pesquisa em educação. A razão da pesquisa em educação (elementos
conceituais da pesquisa em educação: a pesquisa sobre a educação). Opções e ferramentas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Norma 14724 de 30 de dezembro de 2005. ABNT: 2005.
______. Citações NBR 10520/2002. Março, 2002.
BARBIER, Rene. La Recherche Action. Paris: Anthropos, 1986. Tradução: Guathier, Jaques
T al.
COSTA, Marisa Vorraber (org). Caminhos investigativos – Novos olhares na pesquisa em educação. Porto
Alegre: Mediação, 1996.
COULON, Alain. Etnometodologia e educação. Tradução: Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis: Vozes,
1995.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995
EZPELETA, Justa e ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. São Paulo: Cortez, 1989, p. 93.
FAZENDA, Ivani C. A. (org). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
GOLDENBERG, Miriam. A arte de pesquisar – como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 2 ed. Rio de
Janeiro: 1998.
HAGUETE, Tereza Maria Frota. Metodologia qualitativa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 1997.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências
sociais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda., Belo Horizonte UFMG, 1999.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACEDO, Roberto Sidnei. Chrysallís, currículo e complexidade: perspectiva crítico-multerreferencial e o
contemporâneo. Salvador: EDUFBA, 2002.
_______. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA,
2000.
_______. Etnopesquisa crítica e etnografia formação. Série pesquisa.nº 15 Brasília: Leber Livros, 2006.
MENGA, Ludke e ANDRÉ, Marli E. D. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
PETRAGLIA, Izabel Cristina; MORIN, Edgar. A educação e a complexidade do ser e do saber. 2 ed. Petrópolis:
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TORO, Bernardo. Mobilização pela educação. In: CENPEC ONG. Tendências e necessidades. Educação e
Participação. São Paulo: Peirópolis, 2003.
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Maria Pinto de; VILELA, Rita Amélia Teixeira (orgs). Itinerários de pesquisa –
perspectiva qualitativas em sociologia em educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução Bruno Magne. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
________. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área
de saber. Revista Brasileira de Educação, vol.11, nº 31, jan./abr. 2006.
JOSSO, Marie-Christine. Experiência de vida, e formação. Tradução José Claudino e Júlia Ferreira. São Paulo:
Cortez, 2004.
NUNEZ, Isauro Beltrán e RAMALHO, Betânia Leite. A pesquisa como recurso da formação e da construção de
uma nova identidade docente: notas para uma. Discussão inicial. ECCOS, São Paulo, vol. 7, nº 1, p. 87-111, jun.
2005.
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo:
Cortez, 2005.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
_________& LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de
interações humanas. Tradução João Batista Kreuch. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
ZEICHNER, Kenneth M e DINIZ-PEREIRA, Júlio Emílio. Pesquisa dos educadores e formação docente voltada
para a transformação social. Cadernos de pesquisa, vol. 35, nº 125, p. 63-80, maio/agosto, 2005.
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Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CURRICULO
Formação Básica
60
EMENTA
Discute a visão teórico-metodológica e legal do currículo, abordando historicamente a relação conteúdo/método e
sua avaliação nas diferentes perspectivas teóricas. Currículo como instrumento de mediação para a construção do
conhecimento e formação de conceitos. O currículo numa perspectiva multirreferencial/cultural. Programas
curriculares desenvolvidos no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e princípios básicos de currículo: tradicional, crítico e pós crítico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPLE, Michael W. Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora. Tradução Maria Isabel
Edelweiss. Petrópolis: Vozes, 1997.
AZEVEDO, Joanir Gomes. A tessitura do conhecimento em redes. In: ALVES, N.; OLIVEIRA, I.B. (orgs). Pesquisa
no/do cotidiano das escolas sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
GOODSON, Ivor. F. Currículo: teoria e história. Tradução Attilio Brunetta. Petrópolis.
LOPES, Alice Cassimiro; MACEDO, Elizabeth. (oras). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
MANHÃES, Luiz Carlos Siqueira. Rede que te quero rede: pedagogia da embolada. In: ALVES, N; OLIVEIRA, I. B.
(orgs) Pesquisa no/do cotidiano das escolas sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MACLAREN, Peter. A vidas nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação.
Tradução Lúcia Pellanda Zimmer. Porto Alegre:1997.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documento de identidade. Uma Introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPLE, Michael W. Educação e poder. Tradução Maria Cristina Monteiro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
CANEN, Ana. Sentidos e dilemas do multicultiralismo: desafios curriculares para o novo milênio. In: LOPES A. C.
MACEDO (orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
CORAZZA, Sandra Maria. Diferença pura de um pós-currículo. In: Lopes, A.C. MACEDO, E. (orgs) Currículo:
debates contemporâneos. São Paulo; Cortez, 2002.
COSTA, Marisa Vorraber (org) O currículo nos limiares do contemporâneos. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUSSEL, Inês. O currículo híbrido: domesticação ou pluralização. In: LOPES, Alice e MACEDO, Elizabeth (orgs).
Currículo: debate contemporâneo. São Paulo: Cortez, 2002.
ESCOSTEGUY, Ana Carolina D. Cartografia dos estudos culturais – uma versão latino-americana. Belo
Horizonte: Autêntica, 2001.
FRANGO, Vinão Antônio. Currículo, espaço e subjetividade: a arquitetura como programa. Tradução Alfredo Veiga
Neto. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.
GIROUX, Henry A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Tradução
Daneil Bueno. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
JOHNSON, R., ESCOSTEGUY, A. C. SCHULMAN, N. O que é, afinal, estudos culturais? Organização e tradução
de Tomaz Tadeu da Silva. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LINHARES, Célia Frazão Soares. A escola e seus profissionais: tradição e contradição. 2 ed. Revista e atualidade
– Agir coleção a escola e outras vozes, 1986.
LOPES, Alice Casimiro;MACEDO, Elizabeth (orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo de diversidade cultural. In: SILVA, Tadeu ; MOREIRA, A. F. (orgs). Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRAM, Antônio Flávio (orgs). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas
políticos e culturais. Petrópolis: Vozes, 1995.
TURA, Maria de Lourdes Rangel. Conhecimentos escolares e a circularidade entre culturas. In: LOPES, A. C;
MACEDO, E. (orgs) Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
DIDÁTICA
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda os pressupostos, históricos da didática no Brasil, seu objeto de estudo e campo de aplicação. A prática
pedagógica e sua inter-relação com os aspectos sócio-políticos e técnico-pedagógicos. O planejamento de ensino
em diversas abordagens, com ênfase no processo de avaliação, considerando os diferentes contextos sociais,
políticos e econômicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os elementos básicos do planejamento de ensino. Planejamento de ensino. Conceitos básicos dos PCNs.
Importância do planejamento de ensino. A história da didática no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1998.
SANT’ANNA, Flávia Maria. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1996.
ZABALA, Antoni. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo:
Loiola, 1985.
MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1989.
PILETTI, Claudino. Didática Geral. 19 ed. São Paulo: Ática, 1995.
VEIGA, Ilma Passos Alecastro (coord.) Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO DE ADULTOS
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda os pressupostos técnicos-políticos que norteiam os projetos de educação popular. Referenciais teóricometodológicos da Educação de Jovens e Adultos. O processo de aquisição e produção do conhecimento, tendo
como ponto de partida e de chegada a realidade sócio-econômica, política e cultural do aluno. Planejamento de
sistematização de proposta de Ensino. A formação do educador de jovens e adultos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação de jovens e adultos e educação popular no Brasil: aspectos históricos da constituição desses dois campos
do conhecimento. Referenciais teóricos e metodológicos em âmbito nacional e internacional que norteiam projetos de
EJA e de Educação Popular. As políticas públicas para o setor. A dimensão cultural da Educação e a
problematização da realidade: contribuições de Paulo Freire para a educação popular e para a educação de adultos.
Proposta de fóruns para a EJA. Programas de EJA: estudo de como são planejados e sistematizados os principais
programas oferecidos nas regiões de Petrolina e Juazeiro: TOPA, ALFABETIZAÇÃO CIDADÃ e BRASIL
ALFABETIZADO. A formação do educador de jovens e adultos: a questão da profissionalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 1 de 05/07/2000. Diretrizes curriculares para a educação de jovens e adultos.
DI PIERRO, M. C. e GRACIANO, M. A educação de jovens e adultos no Brasil. Informe apresentado à Oficina
Regional da UNESCO para América Latina e Cariba. São Paulo: Ação Educativa, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Moraes, 1978.
_______. Conscientização. São Paulo: Moraes, 1980.
GADOTTI, M. e ROMÃO, J. E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez/IPF,
2000.
PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1983.
RIBEIRO, V. M. (org). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. São Paulo: Mercado das
Letras: Associação de Leitura do Brasil-ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMASAKI, A. e SANTOS, E. M. Educação de jovens e adultos: uma perspectiva freireana. In: Cadernos de EJA.
São Paulo: IPF, nº 2, 1999.
BRASIL. MEC/SECAD. Documento base nacional preparatório à VI CONFINTEA. Brasília: março 2008.
FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALDIERI, A. Discutindo o conceito de educação de adultos. In: A formação inicial e a profissionalização do
educador de adultos: reflexões sobre um projeto formativo. Dissertação de Mestrado, UFRN, 1999.
GENTILI, P. (org). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
PINTO, A. V. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez e Autores Associados, 1982.
RIBEIRO, V. M. (coordenação e texto final). Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento
do ensino fundamental. São Paulo: Ação Educativa, Brasília: MEC, 1997.
_______.DI PIERRO, M. C. e JÓIA, O. Visões da educação de jovens e adultos no Brasil. In: Cadernos Cedes, ano
XXI, nº 55, Nov/2001.
SOUZA, J. F. e PORTO, Z. G. Educação popular: participação, exclusão na América Latina hoje. Recife:
Bargaço/UFPE – NUPEP, 2000.
UNESCO. Declaração de Hamburgo sobre a educação de adultos. Documento da V Conferência Internacional
sobre Educação de Adultos. Hamburgo, Alemanha, julho/ 1997.
UNICEF. Declaração mundial sobre educação para todos. Documento da Conferência Mundial sobre Educação
para Todos, publicado no Brasil em maio de 1991.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda os diferentes enfoques teóricos e práticos sobre as novas tecnologias da informação e da comunicação na
educação. As implicações pedagógicas e sociais do seu uso na educação, no contexto da história da tecnologia
educacional e da escola contemporânea. Estudo de políticas públicas em informática educativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico da informática: resenha histórica, histórico da evolução dos computadores, desenvolvimento atual da
informática, novas tecnologias da informática e comunicações. Noções básicas de ciências da computação: noções
sobre arquitetura e funcionamento do computador, estrutura de processamento e operação, sistemas operacionais –
Windows, Linux, Tendências de herdware e software, sistemas aplicativos – fundamentação e utilização:
processador de textos, planilha eletrônica, apresentação de slides, gerenciador de banco de dados, desenvolvimento
de aplicações didático-pedagógicas com aplicativos, internet: desafios e possibilidades. Software livre. Configuração
adequada. Informática na educação brasileira: histórico da informática na educação na Brasil; estudos de casos.
Projetos de informática educacional educacional no Brasil: Projeto Educom, Projeto Formar, Projeto Proninfe, Projeto
Proinfo. Uso do computador como instrumento de ensino nas atividades auxiliares: informática e educação, usos
avançados do computador na educação, implicações pedagógicas e sociais do uso do computador na educação,
condutas cognitivas da criança em interação com o mundo do computador, desenvolvimento de projetos
pedagógicos com o uso do computador, a formação do professor: situação atual e papel pedagógico, a contribuição
da informática para a formação de professores, o papel do professor na informatização da escola. Softwares
aplicados à educação: modalidades de software educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATAPULT, INC. Microsoft Word 2000: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
DWYER, David C. & SANDHOLTZ, Judith H. Ensinando com tecnologia: criando salas de aulas centradas nos
alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
GALLO, Sílvio. A filosofia e a formação do educador: os desafios da modernidade. Formação do Educador,
UNESP, volume 2, 1996.
LÉVY, Pierre. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
LIPMAN, Matthew. O pensar na educação. Petrópolis: Vozes, 1995
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOLINI, Paolo. Didática e computador. São Paulo: Loiola, 1998.
MANZANO, Maria Izabel N. G. &MANZANO, André Luiz N.G. Estudo dirigido da informática básica. 4 ed. São
Paulo: Ática, [s.d].
OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. Campinas: Papirus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTELAZZO, Iolanda B. C. Utilização pedagógica das redes eletrônicas. Formação do Educador, volume 03,
1996.
MORAES, M. C. Informática educativa na Brasil: uma história vivida e várias lições aprendidas. Revista Brasileira
de Informática na Educação, Sociedade Brasileira de Informática na Educação, nº 1, p. 19-44, 1997.
VALENTE J. A. & ALMEIDA, F. J. Visão analítica na educação: a questão da formação do professor. Revista
Brasileira de Informática na Educação, Sociedade Brasileira de Informática na Educação, nº 1, p. 45-60, 1997.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Formação Básica
60
EMENTA
Discute a concepção de infância, de educação, de instituição e do profissional de educação infantil. Os objetivos da
educação infantil. As políticas de atendimento e educação infantil no Brasil. Desenvolvimento sócio-afetivo e
socialização da criança.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Infância, sociedade e família: concepções/atendimento. Desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e psicomotor de
zero a seis anos: as etapas de desenvolvimento das crianças de zero a seis anos, o que é creche, A LDB e a
educação infantil. Os referenciais curriculares nacionais para a educação infantil: a metodologia em questão, o
currículo para a educação infantil, a alfabetização na pré-escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996.
______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8069/90 de 13 de julho de 1990. São Paulo: CBIA; São
Paulo, 1991.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil. Brasília; 1998.
BONDIOLI, A.; MANTOVANI, S. Manual de educação infantil: 0 a 3 anos. Uma abordagem reflexiva. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998.
CAMPOS, M. M.; ROSEMBERG, F. e FERREIRA, I. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1992.
DE VRIES, Rheta et al. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, Autores associados, 1990.
KRAMER, S. (Org). Com a pré-escola nas mãos. São Paulo: Ática, 1989.
________.A política na pré-escola no Brasil: a arte do disfarce. Rio de Janeiro: Dois Pontos, l987.
MACHADO, M. L. Pré-escola não é escola. São Paulo: Paz e Terra, 1991.
OLIVEIRA, Z. M. Educação infantil. Muitos olhares. São Paulo: Cortez, 1994.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROUGERE, Grilles. Brinquedo e cultura. Revisada e versão brasileira. Adap. Por Gisela Wajshop. São Paulo:
Cortez, 1995. ( Col. Questões de Nosso Época).
KRAMER, Sônia e Leite, Maria Isabel (orgs). Infância: fios e desafios da pesquisa. Campinas: Papirus, [s.d].
________. Sônia. Infância e educação infantil: reflexão e lições. Revista Educação 34 (maio). PUC - Rio de Janeiro:
Departamento de Educação.
MOISÉS, Kuhhmann Junior. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação, 1998.
OSWALD, Maria Luiza M. B. Infância e história: leitura e história como práticas de narrativa. Campinas: papirus,
1996.
SILVA, Isabel de Oliveira e. Profissionais da educação infantil: formação e constatação de identidades. São Paulo:
Cortez, 2001.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV
Formação Básica
75
EMENTA
Trabalha com oficinas pedagógicas e outras atividades e conteúdos que venham a potencializar a articulação entre
as disciplinas do semestre: as produções intelectuais, acadêmicas e/ou de exploração do campo de pesquisa
relacionada à docência; ferramentas metodológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elementos do projeto de pesquisa: problemática, justificativa, quadro teórico, objetivos gerais e específico, hipótese,
metodologia – tipo de metodologia, instrumentos de coleta de dados, amostragem, interpretação dos dados,
cronograma de atividades – conclusão, bibliografia, anexos. Problematização da prática pedagógica, com enfoque na
dimensão interdisciplinar: visita de campo (escolas que possuem a EJA e a Educação Infantil), análise de
experiências de professores, análise de produções científicas com relação a temáticas envolvidas na EJA, Educação
Infantil e a prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 5 ed. Petrópolis: Vozes, l997.
SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Revisada. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 14724 de 30 de deze. Mbro de 2005. ABNT: 2005.
_____. Citações NBR 10520/2002. Março, 2002.
BARBIER, René. La Recherche Action. Paris: Anthropos, 1996. Tradução, 1996. Tradução: Gauthier, Jaques
T al.
_____________. A pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
COSTA, Marisa Vorraber. (org) Caminhos investigativos. Novos olhares na pesquisa em educação. Porto
Alegre: Mediação, 1996.
COULON, Alain. Etnometodologia. Petrópolis: Vozes, 1995.
MACEDO, Roberto Sidney. A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação.
Salvador: EDUFBA, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ENSINO DA GEOGRAFIA
Formação Básica
60
EMENTA
Discute os objetos de estudo do estudo das ciências geográficas. Pressupostos teórico-metadológicos voltados para
o ensino da geografia para a educação infantil e séries iniciais/educação de jovens e adultos/comunicação. Prática
interdisciplinar a partir de eixos temáticos, tendo como abordagem fundande a relação da sociedade e natureza.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A importância da ciência geográfica para o entendimento da sociedade capitalista: a geografia como disciplina
escolar. Ensinar geografia na sala de aula: o papel do professor, o ensino da geografia na pós- modernidade. Os
meios de comunicação e o ensino de geografia: o papel da televisão nas séries iniciais, o poder da mídia sobre os
movimentos sociais. A geografia e a leitura do espaço. Atividades significativas em geografia nas séries
iniciais/jovens e adultos: criações das atividades, atividades práticas como elemento de motivação para
aprendizagem em geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros nacionais: curriculares meio ambiente. Brasília:MEC,
1997.
CHAGAR, Vânia Alves Martins. Nossas práticas, nossos desafios: um olhar por dentro de si. In: REGO, Nelson,
ORG. Geografia – práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.
CALAI, Helena Copetti. O estudo do município ou a geografia nas séries iniciais. In: CASTROGIOVANNI, Antônio
Carlos, ORG. Geografia na sala de aula. 4ª ed. Porto Alegre: UFGS, 2003.
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Para entender a necessidade de prática prazerosa no ensino de geografia na
pós-modernidade. In: Geografia – práticas pedagógicas para o ensino médio. ORG. REGO, Nelson. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
GUADAGNIN, Fábio e FARINA, Bárbara Cristina. Atividades práticas como elementos de motivação para a
aprendizagem em geografia ou aprendendo na prática. In: REGO, Nelson, ORG. Geografia – práticas pedagógicas
para a ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GOMES, Sueli de Castro. Estudando os movimentos sociais: uma experiência de estudo do meio no MST. In:
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino, Org.Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto,
2002.
OLIVEIRA JUNIOR, Wenceslao Machado de. Perguntas à televisão e às aulas de geografia: crítica e credibilidade
nas narrativas da realidade atual. In: PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVIERA, Ariovaldo Umbelino. Org. Geografia
em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAERCHER, Nestor André. A geografia é o nosso dia-a-dia. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. ORG.
Geografia em sala de aula. 4 ed. Porto Alegre: UFGS, 2003.
______. Estudos sociais: reflexões, conflitos e desafios. In: CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. ORG. Geografia na
sala de aula. 4 ed. Porto Alegre: UFGS, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Rosangela D. De. PASSINI. O espaço geográfico, ensino e representações. 13 ed. São Paulo:
Contexto, 2004.
________. Imagens de uma escola: a produção de vídeo no estágio de prática de ensino. In: PONTUSCHKA, Nídia
Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino; ORG. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. (org). Para onde vai o ensino de geografia. São Paulo: Contexto, 1989.
PEREIRA, Raquel Maria Fontes do Amara. Da geografia que ensina à gênese da geografia moderna. 3 ed.
Florianópolis: UFSC, 1999.
SOUZA, Raimunda Áurea Dias. O processo de expansão do capitalismo no campo, o agronegócio e a
resistência da unidade de produção familiar: o caso do projeto Senador Nilo Coelho. Petrolina: São Cristovão/SE.
UFS. Núcleo de pós-graduação em geografia, 2006.
VESENTINI, José Willian. Geografia e ensino – textos críticos. 4 ed. Campinas: Papirus, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda o ensino da língua portuguesa na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental: seus objetivos,
suas estratégias, recursos e instrumentos de avaliação. O desenvolvimento da linguagem escrita na educação
infantil. O contexto social das crianças e a aquisição da língua padrão. As diversas linguagens como expressão do
pensamento. Usos e funções da linguagem oral e escrita, numa perspectiva enunciativa. Variações linguísticas em
uma abordagem sociolinguística. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos voltados para compreensão do
conhecimento e intervenção na realidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O estatuto da “infância” na sociedade pós-moderna. Legislação e sociedade brasileira e a concepção de infância.
Objetivos gerais, estratégias, recursos e instrumentos de avaliação do ensino da língua portuguesa na educação
infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Concepção sociolingüística sobre a aquisição da linguagem escrita.
Diversidade textual. Concepções de leitura / leitor/a. Estratégias de leitura. Concepção de texto. Gêneros textuais.
Variações lingüísticas. Pedagogia de projetos na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2004.
BRASIL. Constituição Federal de 1988.
_______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069/90.
_______. Lei Orgânica da Assistência Social.
_______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
_______. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de
seis anos. FNDE, Brasília, 2006.
_______. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil: a linguagem oral e
escrita. Brasília: SEF, 1998.
______. Ministério da Educação. Programa de formação de professores alfabetizadores. Módulo1. Brasília, 2001.
CONDEMARIN, Mabel. GALDAMES, Viviana. MEDINA, Alessandra. Oficina de linguagem: módulos para
desenvolver a linguagem oral e escrita. São Paulo: Moderna, 2002.
GAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e lingüística.10 ed. São Paulo: Scipione, 1999.
JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Tradução: Bruno C. Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
KAUFMAN, Ana Maria. RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos. Tradução Inajara
Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRAMER, Sônia. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. São Paulo: Ática, 2001.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
NOGUEIRA, Nilbo. Pedagogia de projetos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização – a aprendizagem fonológica, ortográfica,
textual e matemática. Tradução Stela Oliveira. 4 ed. São Paulo: Ática, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
GAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1999.
JOLIBERT, Joset. Formando crianças produtoras de texto. São Paulo: Artmed, 2000.
SOLÉ, Isabel. Estratégicas de leitura. São Paulo: Artmed, 2000.
ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ENSINO DA MATEMÁTICA
Formação Básica
60
EMENTA
Envolve a estruturação do ensino da matemática para crianças do ensino fundamental, estabelecendo uma linha
longitudinal que leve em conta as relações que os conteúdos deste período têm com os da educação infantil. Serão
abordados os conteúdos de matemática das primeiras séries do ensino fundamental, procurando atender as
necessidades de formação do pedagogo, possibilitando o acesso às diversas concepções sobre a matemática, a
sua aprendizagem e principais métodos de ensino decorrentes destes pressupostos teóricos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História da matemática: os antigos sistemas de numeração – egípcio, babilônico, romano, indo-arábico. A numeração
binária. Aplicações. Objetivos do ensino da matemática no 1º segmento do ensino fundamental. Fundamentos da
psicologia do ensino da matemática nas séries iniciais. Metodologia do ensino da matemática: exame de processos e
técnicas de ensino condizentes com o interesse e capacidade intelectual das crianças. Estudo de propostas de
ensino para os principais conteúdos de matemática do currículo do 1º segmento do ensino fundamental. Recursos
metodológicos para o ensino fundamental: o jogo, materiais estruturados, a história do conceito, a resolução de
problemas, uso de calculadoras e computador, multimídia, etc. Discussão e elaboração de unidades didáticas do
ensino da matemática; números, operações e cálculos, geometria e medidas, probabilidade e estatística. Atividades
de ensino: definição e adequação dos objetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher/EDUSP, 1974.
CARRAHER, David W.; CARRAHER, Terezinha N. & SCHLIEMANN, Analúcia D. Na vida dez, na escola zero. São
Paulo: Cortez, l998.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da matemática. São Paulo: Cortez (coleção Magistério –
Série Formação Professor), 1991.
IMENES, Luiz Márcio. A numeração indo-arábica. São Paulo: Scipione – (coleção vivendo a matemática), 1989.
______. Os números na história da civilização. São Paulo: Scipione – Coleção Vivendo a matemática), 1990.
MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez,
1990.
______. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que fundamentam o ensino da matemática.
São Paulo: Cortez, 1987. (Coleção Educação Contemporânea)
TAHAN, Malba. O homem que calculava. 37 ed., Rio de Janeiro: Record, 1993.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVID, Maria Manuela Martins Soares. As possibilidades de inovação no ensino-aprendizagem da matemática
elementar. In: RODRIGUES, Neidson (Editor). Presença pedagógica. Belo Horizonte: Dimensão, Ano I, nº 1,
Jan/Fev. 1995, p. 56-67.
CALAZANS, Ângela Maria. A matemática na alfabetização. Porto Alegre: KUARUP, 1993.
CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione,
1994. (Série Didática – Classes de Magistério).
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da realidade à ação: reflexões sobre educação (e) matemática. São Paulo: Papirus, 1986.
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Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ENSINO DE CIÊNCIAS
Formação Básica
60
EMENTA
Discute as concepções, objetivos, objetos de estudo de ciências, pressupostos teóricos metodológicos que norteiam
o ensino das ciências na educação infantil e séries iniciais. A sala de aula como espaço de produção de
conhecimentos sobre a natureza e sobre a ciência. Os esquemas cognitivos de conhecimentos e formas de
enriquecê-los através do ensino.Estratégicas dedicadas, planejadas com propósito de promover mudanças
conceituais. Principais tendências relacionadas ao desenvolvimento do ensino das ciências naturais. Análise de
propostas curriculares e definição de objetivos e condições de ensino e formas de avaliação para as ciências
naturais nas séries iniciais do ensino fundamental. Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos, voltados para a
construção do conhecimento, para a compreensão e intervenção na realidade social, política, econômica e para o
exercício da cidadania.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Concepção do ensino de ciências: análise crítica do ensino de ciências no atual contexto brasileiro, consideração
sobre modelos de ensino de ciências, fatores que influem negativamente no ensino de ciências, condições para
melhoria do ensino de ciências, o livro didático de ciências – escolha, uso e produção. Investigação da prática
pedagógica em escolas: fundamentos teórico-metodológico: reflexão sobre as bases teóricas do ensino de ciências,
a prática do ensino de ciências para a compreensão da realidade social, pólítica e econômica e para o exercício da
cidadania, pressuposto teórico-metodológicos, o papel do educador no ensino de ciências, a construção do
conhecimento científico, interdisciplinaridade (relação conteúdo x realidade social), avaliação em ciências
(concepções e suas decorrências na prática pedagógica), apresentação de alternativas metodológicas / sugestões
de atividades, pedagogia de projetos – elaboração de um projeto interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, M. C. (org). Animais no meio ambiente; integração-interação. Ijui: Unijui, 1989.
ASTOLFI, J. et. Ali A didática das ciências. 2 ed. Campinas: Papirus, 1991.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 2001.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular para
a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANIATO, R. Com ciência na educação. Campinas: Papirus, 1989.
DEMETRIO, D. ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1992.
MORAES, Roque & RAMOS, Maurivan G. Construindo o conhecimento: uma abordagem para o ensino de
ciências. Porto Alegre: Sagra, 1988.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORAES, Roque. Ciências para as séries iniciais e alfabetização. Porto Alegre: Sagra DC Luzzato, 1992.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
JAPIASSU, Hilton. Um desafio à educação: repensar a pedagogia científica. São Paulo: ed. Letras & Letras,
1999.
WEISSMANH, H. (org). Didática das ciências naturais – contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHALMERS, Alan F. A fabricação da ciência. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1994.
MARCEL BURSZTYN. Ciência, ética e sustentabilidade. São Paulo: Cortez, 2001.
CARRIJO, Inês Luci Machado. Do professor “ideal”? de ciências ao professor possível. Araraquara: JM, 2003.
BIZZO, Nélia. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de & PÈREZ, Daniel Gil. Formação de professores de ciências. 8ª ed. São Paulo:
Cortez, 2006 (Coleção Questões de Nossa Época).
CARNAVELLE, Maíra Rosa et. al. Ciências: ensino fundamental. São Paulo: Moderna, 2005.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Campus III – Juazeiro
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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ENSINO DA HISTÓRIA
Formação Básica
60
EMENTA
Estuda as concepções, objetivos, objetos de estudo do estudo de ciência histórica. Pressuposto teóricometodológicos que norteiam o ensino de história da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental.
Prática interdisciplinar a partir de eixos temáticos voltados para a construção do conhecimento e para a
compreensão da realidade social, política, econômica e histórico-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é história? Ciência e cultura escolar;história e historiografia: concepções teóricas, métodos e fontes; história
acontecimento x história conhecimento; noções fundamentais do campo da história como disciplina: tempo-espaço,
fato e sujeito, relações de produção, cotidiano, memória e identidades. Ensino de história:o ensino de história e as
reformas das últimas décadas do século XX; desafios para a superação do reprodutismo no ensino de história, os
PCNs e a prática de ensino de história em vigor. História e linguagens: novos recursos no ensino de história como
possibilidades de uma aprendizagem significativa. História e literatura: a música como documento histórico; as
tecnologias da informação e comunicação no ensino de história: a criação da história nos processos educativos com
a mídia. História local e comunidades: o exercício da memória e a construção de identidades. História dos sujeitos,
família, comunidades, municípios e outras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
CARINE, Conceição et all. O ensino de história revisão urgente. São Paulo: Brasiliense, 1986.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papyros, 1994.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e geografia. São Paulo: Cortez, 1994.
SILVA, Marcos A. Repensando a história. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CADERNOS CEDES. A prática do ensino de história. São Paulo: Cortez, nº 10, 1984.
LE GOLFF, Jacques,; NORA, Pierre. História:novas abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
SADER, Éder. Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
Formação Básica
90
EMENTA
Estuda as diferentes relações de estágio: saberes e competências necessárias à formação diversificada do
pedagogo e seu exercício profissional. Elaboração e execução de projeto de estágio, através de pesquisa
exploratória, com contribuição e orientação das disciplinas deste núcleo, de forma interdisciplinar, para realização
de trabalho de conhecimento da realidade da educação formal e não-formal. Observação, visando os estágios que
se seguem e a elaboração do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A pesquisa enquanto mote do conhecimento da realidade. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção
do saber didático: observação do campo de estágio. A identidade profissional dos professores no desenvolvimento
de competências. Transposição didática: uma prática reflexiva. A dimensão autoformativa do processo de estágio. A
pedagogia, o pedagogo e a prática escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, Marli E. D. A. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção do saber didático. In: OLIVEIRA,
Maria Rita N. S. (org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1993.
BRZEZINKI, Iria. Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano, 2002.
CANDAU, Vera Maria (org) et all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio Janeiro DP&A, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. revista e ampliada. Goiânia:
Alternativa, 2004.
________. Pedagogia e pedagogo, para quê? 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
MORAIS, Régis de. (org). Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995.
OLIVEIRA, João Ferreira de .; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. São
Paulo: Cortez, 2003.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo; Cortez, 2004. (Coleção
docência em formação. Série saberes pedagógicos)
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Célia. Metacognição: um apoio ao processo de aprendizagem. In: Psicol. Reflexões críticas, volume 16,
nº 1, Porto Alegre, 2003.
________. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999.
SCHEIBE, Leda. Formação de profissionais da educação. Pós-LDB: Vicissitudes e perspectivas. In: VEIGA, Ilma
Passos Alencastro; AMARAL, Ana Lúcia (org). Formação de professores: políticas e debates. Campinas:
[s.n],2002.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? Rio de Janeiro: Vozes, 1991.
MOREIRA, Antônio Flávio e SILVA, Tomaz Tadeu da (ORG). Currículo, cultura e sociedade. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
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ARTE E EDUCAÇÃO
Formação Básica
60
EMENTA
Discute a arte como objeto de conhecimento: a arte na sociedade; a diversidade das formas de arte e concepções
estéticas; a arte como expressão e comunicação na vida dos indivíduos. Relação entre a arte e o currículo escolar.
Avaliação em arte. Oferecer a posse dos signos artísticos dando condições de se fazer a leitura de obras de arte e
de se expressar através de experiências em arte, seja na sua criatividade seja na sua criticidade. Uma visão social
da arte. Estabelecer a necessidade e a importância da arte para educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Arte e cultura no projeto pedagógico da escola: arte local, brasileira, cultura de massa, arte moderna e pós-moderna,
da mentalidade do mito à desmistificação da arte no espaço escolar, relação educação/sociedade. Tendências
históricas. Conceito de multiculturalidade crítica, tendência moderna e pós-moderna no ensino de arte. A leitura da
obra de arte numa perspectiva multicultural: a leitura da obra de arte, a multiculturalidade no ensino de arte e sua
influência na leitura dos códigos estéticos, propriedades do som, a dimensão sonora, elementos de música: melodia,
ritmo, harmonia, timbre e forma, teatro na educação, elementos de teatro: o signo auditivo, signo visual e os signos
sobre o ator/aluno, movimento cênico, dança na educação, elementos de dança: forma, espaço, ritmo, movimento,
níveis e caminhos, esquema de palco, espaço e expressão, movimento visual, tensão espacial, elementos das artes
plásticas: ponto, linha, superfície, volume, cor e luz. Uma proposta interdisciplinar numa abordagem pedagógica do
ensino de arte: polivalência não é interdisciplinaridade. Estabelecer analogias e diferenças entre os elementos, eixos
meios e fins da linguagem artística para obtenção de uma nova síntese artística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira da Universidade
de São Paulo, 1986.
AZEVEDO, Fernando. Sobre a dramaticidade no ensino de arte: em busca de um currículo reconstrutivista em
som, forma, gesto e cor – dimensões da arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/Arte, 1995.
BARBOSA, Ana Mãe (org). Inquietações e mudanças no ensino de arte. São Paulo: Cortez, 2002.
______. A imagem no ensino de artes. São Paulo: Perspectivas, 1991.
______. (concep. e org.) A compreensão e o prazer da arte. São Paulo: SESC, 1998.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Arte. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1997.
PILLAR, Alice Dutra. A educação do olhar no ensino de artes. Porto Alegre: Mediação, 1999.
PORCHER, Louis. Educação Artística: luxo ou necessidade. São Paulo: Summus, 1982.
Secretaria da Educação do Estado de Pernambuco. Diretoria de Serviços Educacionais. Departamento de Cultura.
Arte-Educação: perspectivas. Recife: CEPE, 1988.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOMINGUES, Diana. A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: Fundação Editora da
UNESP, 1997.
GRANJA, Carlos Eduardo de Sousa Campos. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São
Paulo: Escrituras Editora, 2006.
KYRILLOS, Leny. Voz e corpo na TV: a fonoaudiologia a serviço da comunicação. São Paulo: Globo, 2003.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campos, 1989.
RODRÍGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem áudio-visual. São Paulo: SENAC, 2006.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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PROJETOS EDUCACIONAIS
Formação Básica
60
EMENTA
Discute os pressupostos históricos, entropológicos e epistemológicos do projeto pedagógico. O projeto pedagógico
no contexto das políticas educacionais.
Planejamento e elementos estruturantes do projeto pedagógico da
instituição. Projeto pedagógico e projeto de aprendizagem. Projeto de aprendizagem: concepção, elaboração e
avaliação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A evolução da gestão educacional: relação entre administração e gestão; princípios, evolução e perspectivas dos
projetos na educação; pressupostos históricos, antropológicos e epistemológicos de projetos educacionais
reguladores e emancipados. Escola, autonomia e projeto pedagógico na LDBEN – nº 9394/96; dimensões e
princípios orientadores do projeto pedagógico; As relações existentes entre planejamento, organização do trabalho
escolar, prática pedagógica, política educacional e projeto pedagógico. Proposto de
uma tipologia de projetos
educacionais: concepção, elaboração e avaliação; a organização do currículo a partir de projetos de aprendizagem;
planejamento, gestão, acompanhamento e avaliação de projetos de aprendizagem e político pedagógico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ângela. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: IPF, 2002.
BARBOSA, Eduardo F. & MOURA, Dácio G. Trabalhando com projetos – planejamento e gestão de projetos
educacionais. Petrópolis: Vozes, 2006.
HERNÁNDEZ, Fernando & VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5 ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LIBÂNEO, José Carlos (org) Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
PEDILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político – pedagógico da escola. São
Paulo: Cortez. Instituto Paulo Freire, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
MAROTTO, Vasco Pedro. Construtivismo: a produção do conhecimento em aula. 4ª ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2003.
POLETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2001.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao
cotidiano da sala de aula. 5ª ed. São Paulo: Libertad, 2004.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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EDUCAÇÃO E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Formação Básica
60
EMENTA
Discute a educação anti-racista: contexto escolar e prático docente. Discriminação racial/educação: (re)pensando a
identidade ético-racial do/a educador/a e dos/as educandos/as. Afirmação e Lei 10.639/03. Material didático:
valorização e resgate da história e cultura afro-brasileira. Desconstruindo estereótipos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A questão racial no Brasil: o problema do racismo à brasileira: preâmbulo: os conceitos de identidade, raça e etnia. O
conceito de raça no Brasil e a construção do mito da democracia racial. Lei 10.639/2003. Educação das relações
étnico-raciais: racismo, escravidão e a exclusão educacional, as representações do negro no livro didático, educação
anti-racista ou educação das relações étnico-raciais. Fundamentos de história da África e cultura afro-brasileira: o
ensino da história africana – texto de Henrique C. Júnior, a tradição oral africana e literatura afro-brasileira, a
oralidade como método de transmissão do conhecimento. Oficina de práticas pedagógicas em história da África e
cultura afro-brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Ubiratan de Souza. Conexão atlântica: história, memória e identidade. In: Revista da FAEEBA, nº 19 –
Educação e pluralidade cultural. – jan/jun. 2003.
CUNHA,
Jr.
Henrique.
O
ensino
da
história
africana.
In:
http://
WWW.movimentoafro.amazonida.com/ensinohistóriadaafrica.
GOMES, Nilma Lino. Alguns termos conceitos presentes no debate sobre as relações raciais no Brasil: uma breve
discussão. In: Ricardo Henriques (Org) Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03.
Brasília: 2005.
MUNANGA, Kabengele. Para entender o negro no Brasil de hoje. Coleção cadernos de EJA: diversidades e
trabalho. São Paulo: Global, 2006.
PANTOJA, S. A. África imaginada e a África real. In: ROCHA, Maria José.; PANTOJA, Selma (Org). ). Rompendo
silêncios: história da África nos currículos da educação básica. Brasília: 2004, v. 1., p. 21-23.
ROMÃO, Jeruse. Por uma educação que promova a auto-estima da criança negra. Cadernos CEAP. Brasília:
2001.
SOUZA, Ana Lúcia Silva et al. De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Salvador: Centro de Estudos
Afro-Orientais; Brasília: Fundação Cultural Palmar, 2005.
ZAMPARONI, V. D. A África, os africanos e a identidade brasileira. In: Maria José Rocha; Selma Pantoja (Org).
Rompendo silêncios: história da África nos currículos da educação básica. Brasília: DP, 2004, v.1 p. 39-42.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMATTA, Roberto. A fábula das três raças ou o problema do racismo à brasileira. In: Relativizando: uma
introdução à antropologia social. 5 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
FREIRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 35
ed. Rio de Janeiro: Record, 1999.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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EDUCAÇÃO ESPECIAL
Formação Básica
60
EMENTA
Analisa os antecedentes históricos e perspectivas atuais em educação especial. A educação especial no contexto
sócio-político brasileiro. Abrangência e pressupostos legais da educação especial. Questões ético-políticas e
educacionais e a escola inclusiva. Fundamentos educacionais, sociológicos e psicológicos da educação especial. A
teoria sóico-cultural de Vygotsky, conceitos e princípios que fundamentam a educação especial. Taxionomia das
necessidades educativas especiais. Noções sobre etiologia das necessidades educativas especiais. Avaliação
psicopedagógica. Principais tipos de necessidades educativas especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
História e política da educação especial no Brasil. O conceito e a classificação das necessidades especiais.
Definição, caracterização e diagnóstico das necessidades especiais (surdez, cegueira, surdo-cegueira, mental,
distúrbio de comportamento, distúrbio de comunicação e distúrbio de aprendizagem). A prática pedagógica –
currículo, metodologia e avaliação – no contexto da educação especial. A escola e seu papel em face de exclusão e
inclusão / integração social da pessoa com deficiência. Direitos humanos e aspectos jurídicos da pessoa com
deficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria
da Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
FONSECA, Vítor da. Educação especial: programa de estimulação precoce – uma introdução as idéias de
Truerstein. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LIMA, Priscila Augusta e VIEIRA, Therezinha. Educação inclusiva e igualdade social. São Paulo: Avercamp, 2006.
LOPES, Áurea. Será que seu aluno é disléxico? In: Revista Nova Escola. Dezembro 2005 – p. 60-62.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais. Porto Alegre:
Mediação, 2005.
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
COLL, Cezar.; PALACIOS, Jesus.; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades
educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Formação Básica
60
EMENTA
Planejamento participativo: pressuposto e encaminhamento metodológico para organização do trabalho pedagógico
dos serviços técnicos-pedagógicos da instituição: as instâncias norteadoras da prática pedagógica, ações e órgãos
colegiados nas instituições, projeto de avaliação das instituições e conselho de classe. A coordenação pedagógica e
o papel do coordenador na organização desse trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de planejamento participativo e sua articulação na escola. Mecanismo de participação na escola. Órgãos
colegiados. Projeto político pedagógico, sua construção e importância na escola. Os processos de avaliação e o
papel do coordenador pedagógico nesse processo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2005.
CANDAU, Vera Maria (org) ett al. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
LUCK, Heloísa. Gestão educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político
pedagógico. São Paulo: Cadernos pedagógicos do Libertad, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
ANTUNES, Celso.Marinheiros e professoras – crônicas simples sobre escola, ensino, disciplina, inteligências
emocionais, criatividade, inteligências múltiplas, professores e alunos. Petrópolis: Vozes, 2003.
PARK, Margareth Branding (org) ett all. Memória, patrimônio e meio ambiente – formatação de educadores.
Campinas: Mercadas das Letras, 2003.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org) ett al. Formação de professores – políticas e debates. São Paulo: Papiros,
2002.
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Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC I
Núcleo Específico
45
EMENTA
Articula as experiências de investigação científica e as práticas de estágio para a produção acadêmica em forma de
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Elaboração de problemática de pesquisa em educação. Análise das obras
científicas que dêem embasamento teórico e metodológico para o desenvolvimento do projeto de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Articulação entre as experiências vivenciadas durante o curso e a produção do TCC (discutir com os alunos a
possibilidade de que eles se debrucem sobre as produções teórico-científicas já percorridas durante o curso.
Elaboração da problemática de pesquisa em educação. Análise de obras científicas que dêem embasamento teórico
e metodológico para o desenvolvimento do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2006/2007.
ALVES, Nilda e OLIVEIRA, Inês Barbosa Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre as redes de saberes. 2 ed.
Metodologia e pesquisa do cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática de pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson
Leaming, 2006.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez,1995.
COSTA, Marisa Vorraber (org) Alfredo Veiga Neto. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer
pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
NADIR, Zago e CARVALHO, Marília Pinto de e VILELA, Rita Amélia Teixeira (orgs). Itinerários de pesquisa:
perspectiva qualitativa em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SANTOS FILHO, José Camilo & GAMBOA, Silvio Sanchez (orgs). Pesquisa educacional: quantidade – qualidade.
São Paulo: Cortez, 2002.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
BARDIN, Laurence. Análise do conteúdo. Tradução Luis Antero Reto. PINHEIRO, Augusto. Lisboa, Portugal,
Edições 70, 1977.
FREITAS, Maria Tereza; SOUZA, Solange Jobim. Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikhail Bakhyin. São
Paulo: Cortez, 2003
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC II
Núcleo Específico
90
EMENTA
Elabora o projeto de pesquisa tendo como referencial o processo de construção de conhecimento vivenciado no
decorrer do curso, estabelecendo relações entre o universo experienciado e perspectivas de atuação profissional.
Processos de elaboração do texto científico, aspectos pré-textuais e pós-textuais. Normas da ABNT. Como
apresentar trabalho científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Construção e elaboração do projeto de pesquisa, considerando o percurso do aluno durante o curso, buscando
estabelecer relações entre o projeto de pesquisa, as experiências vivenciadas no curso e a atuação profissional.
Suporte técnico para a elaboração do TCC: discussão das normas da ABNT, especialmente a construção das
referências e das citações, como também das normas do DCH para a elaboração do TCC. Suporte técnico para a
apresentação do TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Associação brasileira de normas técnica.
GONÇALVES, Hortência Abreu. Manual de projetos de pesquisa: inclui exercícios práticos. São Paulo: Avercamp,
2005.
SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
FREITAS, Maria Tereza; SOUZA, Solange Jobim. Ciências humanas e pesquisa: leituras de Mikhail Bakhyin, São
Paulo: Cortez, 2003.
BARDIN, Laurence. Análise do conteúdo. Tradução Luis Antero Reto. PINHEIRO, Augusto. Lisboa – Portugal,
Edições 70, 1977.
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ALFABETIZAÇÃO E LINGUÍSTICA
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda a estrutura e funcionamento do sistema de uma língua. A noção de competência linguística e o processo de
alfabetiçzação. As relações fonológicas e a aquisição da escrita. A realidade fonológica da língua. O uso da fala e
da escrita no processo de alfabetização: aspectos psicolinguísticos e textuais no processo de alfabetização.
Sistematização das teorias linguísticas para o processo de alfabetização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguagem oral e escrita: usos e formas. Concepção de alfabetização e letramento. Hipóteses de escrita e leitura.
Jogos de consciência fonológica. Gêneros textuais e alfabetização. Revisão textual: supressões, ampliações,
substituições, progressão textual, elementos de retomada, regularidades e irregularidades da língua, “erro”.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Cortez, 1996.
CURTO, Luis Maruni. (org). Escrever e ler – como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a
escrever e ler. Porto Alegre: Teixido, 2003.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.
KAUFMAN, Ana Maria (org). Alfabetização de crianças: construção e intercâmbio. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
MORAIS, Artur Gomes.A. Apropriação do sistema de notação alfabética e o desenvolvimento da habilidades
de reflexão fonológica. São Paulo: Letras, 2003.
Programa de Formação de Professores Alfabetizadores. (PROFA). Módulo I (org) PELISSARI, Cristiane – Ministério
da Educação. Brasília, 2002.
______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
VIDEOS: Narradores de Javé. Alfabetização e contextos letrados.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELL” ISOLA, Regina Lúcia Péret. Retextualização de gêneros escritos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez, 2001.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica: 1998.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Núcleo Específico
60
EMENTA
Discute a matemática e o processo de alfabetização. A matemática como resolução de problemas. O papel do
lúdico no ensino da matemática. Recursos metodológicos para o ensino da matemática: o jogo, materiais
estruturados, a história do conceito, a resolução de problemas, uso de calculadoras e computador, multimídia, etc.
Estudo de propostas de ensino para os principais conteúdos de matemática do currículo do 1º segmento do ensino
fundamental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Alfabetização matemática: a aquisição da linguagem matemática; a matemática e apropriação dos códigos formais;
alfabetização matemática; implicações pedagógicas; o alfabetizador em matemática: aprendendo a conhecer e a
fazer o conhecimento matemático; a propriedade dos números; interdisciplinaridade e matemática.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BOYER, Carl B. História da matemática. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas/SP: Papirus, 1996.
______. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1990.
KRAMER, Sônia (org). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. 7 ed. São
Paulo: Ática, 1994.
LOVELL, Kurt. O desenvolvimento dos conceitos científicos e matemáticos na criança. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1988.
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e prática
docente. Coordenação Editorial Danilo A. Q. Marales. São Paulo: Cortez, 1995.
______. Matemática e educação: alegorias, tecnologias e temas afins. São Paulo: Cortez, 1992. (Coleção Questões
da Nossa Época); vol. 2.
______. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Cortez, 1990.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática
escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, [s.d].
TEBEROSKI, Ana & TOLCHINSKY, Liliana. Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual
e matemática. São Paulo: Ática, 1997.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORIN, Julia. Jogos e resoluções de problema: uma estratégia para o ensino de matemática. São Paulo:
CAEM/USP, 1996.
CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia da matemática: números e operações. São Paulo: Scipione, 1994.
(Série Didática – Classes de Magistério)
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Da resolução à ação: reflexões sobre educação (e) matemática. São Paulo: Summus,
Campinas: UNICAMP, 1986.
HUIZINGA, Johan. O jogo como elemento de cultura: homo ludens. São Paulo: Perspectiva/ EDUSP, 1971.
IMENES, Luiz Márcio. Brincando com os números. São Paulo: Scipione, 1991. (Coleção Vivendo a Matemática).
______. A numeração indo-arábica. São Paulo: Scipione, 1989 (Coleção Vivendo a Matemática).
______. Os números na história da civilização. São Paulo: Scipione, l990 (Coleção Vivendo a Matemática).
RANGEL, Ana Cristina S. Educação matemática e a construção do número pela criança: uma experiência em
diferentes contextos sócio-econômicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Tradução Ernani F. da F. Rosa. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
FORMAÇÃO DIVERSIFICADA
105
EMENTA
Discute o perfil do professor da educação infantil e séries iniciais; organização do traalho pedagógico na educação
infantil e séries iniciais; processos de investigação e conhecimeto da realidade; elaboração e execução de projeto
de estágio em educação infantil e séries iniciais, planejamento e avaliação com contribuição e orientação das
demais disciplinas deste núcleo, num tabalho interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Educação infantil: pra que te quero? A identidade profissional dos professores e o desenvolvimento de competências.
A literatura infantil e o imaginário das crianças. A excelência de brincar. Planejamento e currículo as relações que se
tecem. O tempo e o espaço escolar na educação infantil. A organização do trabalho pedagógico na educação infantil
e séries iniciais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria (org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
_______. A didática em questão. 20 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001..
CRAIDY, Carmem Maria & KAERCHER, Gládis Elise P. da Silva. Educação infantil: para que te quero? Porto
Alegre: Artmed, 2001.
FAZENDA, Ivan Catarina Arantes. (org). Ta pronto, seu lobo? Didática, prática na pré-escola. 2. Ed. São Paulo:
EDUC, 1991
KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática,
1995.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5º Revista e ampliada. Goiânia:
Alternativa, 2004.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
(Coleção docência em formação). Séries saberes peagógicos.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico.
São Paulo: Cadernos pedagógicos do Liberta, 1999.
VEIGA, Ilma. Passos Alencastro (org) ett all. Formação de Professores – Políticas e Debate. São Paulo: Papirus,
2002.
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Campus III – Juazeiro
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO, LUDICIDADE E CORPOREIDADE
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda o significado do lúdico como prática cultural. O lúdico como fonte de compreensão do mundo e o seu papel
na educação infantil. Atividades desenvolvidas nas creches e pré-escolas. Demonstrar autonomia na elaboração de
atividades motoras da cultura corporal, sendo capaz de construir, reinventar e interpretar os movimentos corporais,
além de valorizar as cantigas de rodas e as danças folclóricas como objetos de manifestação artístico-cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As contribuições de Platão e Aristóteles para a educação. Platão: a razão, a ação e a arte. Conceito de educação de
Platão. O simpósio-banquete: exercício de flexibilidade da thesis e da metis. O lugar da ginástica, da dança e a
música na educação. Oficinas de sensibilidade e consciência corporal: respiração, relaxamento, concentração,
esquema corporal, o inventário das articulações. O corpo no espaço em movimento. A produção cultural do corpo: o
corpo natural, o corpo social e o corpo histórico. O corpo como discurso: a linguagem do corpo. Corpo de identidade.
Análise do transcurso do corpo da criança por meio do desenvolvimento infantil. Oficinas de expressão corporal e
oral: o corpo no espaço em movimento para expressão e comunicação. A dança e a música na educação: elementos
de dança e música. Propriedades do som, a fala, o canto, técnica vocal, exercícios de canto e em cantigas de roda.
Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. Para além do fisiológico e do psicológico numa função
significante, o jogo adentrando no domínio do estético. Características do jogo e suas afinidades com a festa, o mito
e o teatro. Oficina criativa: arte integrada: o canto, a dança e o teatro. A eficiência da musicoterapia. Construção de
instrumentos alternativos. O corpo no espaço em movimento sonorizado.
BIBLIOGRAFIA BASICA
DE MAIS, Domenico. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
HUIZINGA, Johan. HOMO LUDENS. O jogo como elemento de cultura. São Paulo: Perspectiva, 2000.
LOURO, Gaucira Lopes. FELIPE, Jane e GOELLNER, Silvana Vilotre (Org). Corpo Gênero e sexualidade: um
debate contemporâneo na educação. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. Campinas - São Paulo: Papirus, 1995.
SANTOS, Santana Marli Pires. O lúdico na formação do educador. Petrópolis - Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Clair. A arte de falar bem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
GRANJA, Carlos Eduardo de Souza Campos. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação. São
Paulo: Escrituras, 2006.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (organizadora). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. São Paulo: Cortez, 2003.
KYRILLOS, Leny. Voz e corpo na TV: fonaudiologia a serviço da educação. São Paulo: Globo, 2003.
LIBAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.
SCHILOGL, Emerli. Expansão criativa: por uma pedagogia de autodescoberta. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,
2000.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda a literatura infanto-juvenil, conceitos e evoluções, principais autores e obras. Condições de produção e
consumo da literatura infanto-juvenil na escola. Estudo crítico da literatura infanto-juvenil nas escolas. Literatura:
motivação e interesse do leitor, discussões sobre os gêneros. Estudo comparativo de textos científicos e literários,
finalidade, linguagem e estilo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sobre o conceito de literatura infantil e juvenil. Visão crítica. Histórico da literatura infantil: surgimento, evolução. A
literatura infantil e juvenil na escola: condições de produção e consumo na sociedade e escola. A contação de
histórias.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ABRAMAVIC, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1994.
ARIES, Phillippe. História social da criança e da família. 2 ed. Guanabara: Rio de Janeiro, 1981.
COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil. 4 ed. Rio de Janeiro: Olympio, 1975.
ZIBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 6 ed., São Paulo: Global, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETTELEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. 6 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, l980.
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. Teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CUNHA, Maria Antonieta. Literatura infantil: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Ática, 1990.
MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil para crianças e jovens: algumas leituras. São Paulo:
Mercado das Letras, 1998.
SERRA, Elizabeth D” Ângela (Org). 30 anos de literatura para crianças e jovens:algumas leituras. Campinas, SP:
Mercado de Letras, 1988.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III
Formação Diversificada
105
EMENTA
Discute a formação de professores para o ensino fundamental. Propostas curriculares para o ensino fundamental. A
organização do trabalho pedagógico nas séries iniciais do ensino fundamental. Processos de investigação e
conhecimento da realidade, planejamento e avaliação. Elaboração e execução de projeto de estágio nas séries
iniciais do ensino fundamental. Planejamento e avaliação, com contribição e orientação das demais disciplinas
desse núcleo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Perfil profissional do docente nas séries iniciais. Os elementos pedagógicos de uma proposta curricular para as
séries iniciais. Conceito de planejamento. Tipos de planejamento. Componentes estruturais do planejamento.
Estrutura de um projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALMEIDA, Laurinda Ramalho. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loola, 2005.
ANTUNES, Celso. Marinheiros e professoras-crônicas simples sobre escola, ensino, disciplina, inteligência
emocionais, criatividade, inteligências múltiplas, professores e alunos. Petrópolis: Vozes, 2003.
CANDAU, Vera Maria ( org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCK, Heloisa. Gestão educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis: Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político
pedagógico. São Paulo: Cadernos pedagógicos do Libertad, 1999.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org). ett all. Formação de professores – políticas e debates. São Paulo: Papirus,
2002.
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Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CURRICULO EM EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
Formação Diversificada
60
EMENTA
Concepção de currículo dos referenciais curriculares nacionais para educação infantil e séries iniciais do ensino
fudamental. Conhecimento e análise de práticas e propostas curriculares em educação infantil e séries iniciais do
ensino fundamental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Revendo conceitos e princípios básicos de currículo: tradicional, crítica e pós-crítico. Os desafios atuais da educação
infantil e séries iniciais do ensino fundamental e a formação de seus professores. A lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. Os referenciais curriculares
nacionais para a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental: origens, princípios e concepções.
Diretrizes e princípios para educação infantil de qualidade. A organização do espaço tempo da escola. Seleção de
conteúdos. Planejamento de oficinas pedagógicas em creches. Planejamento de oficinas pedagógicas para as séries
iniciais do ensino fundamental. Reforma do ensino em 09 anos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 3. ed Petropolis, RJ: Vozes, 1999. 140 p. (Ciências sociais da
educação ).
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth (Orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
MANHÃES, Luiz Carlos Siqueira. Rede que te quero rede: por uma pedagogia da embolada. In.: ALVES, N. Oliveira
I. B. Pesquisa no/do cotidiano das escalas sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maria Malta. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995.
CANEN, Ana. Sentidos e dilemas do multicultiralismo: desafios para o nono milênio. In.: LOPES, A. C. Macedo, e
(orgs). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002.
CRAYDY, Carmem Maia. (org). O educador de todos os dias: convivendo com crianças de 0 a 6 anos. Porto
Alegre: Mediação, 1998.
JOHNSON, R; ESCOSTEGUY, A. C; SCHULMAN, N. O que é, afinal, estudos culturais? Organização e Tradução
de Tomaz Tadeu da Silva. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
MOREIRA, A. F. (Orgs). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documento de identidade: uma introdução as teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 1999.
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Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Formação Diversificada
60
EMENTA
Discute o ensino, aprendizagem, planejamento e avaliação na educação infantil e séries iniciais do ensino
fundamental. Concepções de ensino e suas implicações didáticas. Produção e análise do planejamento e avaliação
escolar: plano de curso, plano de aula, projetos didáticos e atividades avaliativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Planejamento educacional: conceito de planejamento educacional no Brasil numa abordagem de micro / macro
estrutura. Aspectos do planejamento educacional no Brasil: histórico, social, político, econômico. As concepções do
planejamento educacional na nova LDB – Lei 9394/96 e nos PCNs. As concepções do planejamento educacional nas
teorias de administração: teoria clássica, teoria das relações humanas, teoria neoclássica, tradições e enfoques.
Avaliação educacional: aspecto histórico da avaliação educacional no Brasil, concepção de avaliação educacional na
nova LDB, concepções da avaliação subjacente à prática pedagógica, funções e finalidade da avaliação, tipos de
avaliação, avaliação no cotidiano escolar, avaliação na escola cidadã.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CARVALHO, Horácio Martins de. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo: Brasiliense, 1976.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação:Uma prática em busca de novos sentidos. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
FERREIRA, Francisco Whitaker. Planejamento sim e não: um modo de agir no mundo em permanente mudança.
10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
RABELLO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos nas práticas. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 1997.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 5ª ed.
São Paulo; Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005 (Guia da Escola Cidadã – volume 7).
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 3 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
SILVA, Ceres Santos da. Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes, 1992.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV
Formação Diversificada
105
EMENTA
Estuda as diferentes relações no campo de estágio. Saberes e competências necessárias à formação diversificada
do pedagogo e seu exercício profissional em espaçõs não-formais. A organização do trabalho pedagógico em
projetos educacionais com crianças de 0 a 12 anos em
espaços não-formais. Processos de investigação e
conhecimentos da realidade de projetos de educação não-formais. Elaboração e execução de projeto de estágio
com crianças de 0 a 12 anos em espaços não-formais, com contribuição e orientação das demais disciplinas deste
núcleo, num trabalho disciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A pesquisa enquanto mote do conhecimento da realidade. A contribuição da pesquisa etnográfica para a construção
do saber didático. A relação entre saúde e educação. O papel do pedagogo no hospital. A dimensão autoformativa
do processo de estágio. As diferentes experiências pedagógicas no hospital.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed,
1998.
MATOS, Elizete Lúcia Moreira & MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia hospitalar. Petrópolis Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. – (Coleção
docência em formação. Série saberes pedagógicos)
ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCK, Heloisa. Gestão educacional – uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes, 2006.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento – projeto de ensino aprendizagem e projeto político pedagógico.
São Paulo: cadernos pedagógicos do Libertad, 1999.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org) ett all. Formação de professores – políticas e debates. São Paulo: Papirus,
2002.
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Discute os determinantes históricos, sócio-econômicos, políticos, culturais e pressuposto teórico metodológico da
alfabetização de jovens e adultos no Brasil. Estrutura e funcinamento do sistema de uma língua. A noção de
competência linguística e o processo de alfabetização. A realidade fonológica da língua. O uso da fala e da escrita
no processo de alfabetização de jovens e adultos: aspectos psicolinguísticos e textuais no processo de
alfabetização de adultos. Sistematização das teorias linguísticas para o processo de alfabetização. Alfabetização e
letramento. Os significados do letramento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A aprendizagem dos princípios básicos do sistema alfabético. O desenvolvimento de habilidades de reflexão
fonológica em adultos e jovens pouco escolarizados. O uso da fala e da escrita no processo de alfabetização de
jovens e adultos. Produção de gêneros textuais em turmas de alfabetização de jovens e adultos. Alfabetização e
letramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRO, E. Reflexão sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.
_________; TEBEROSKY, A. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia. (org). Desafios da educação de jovens e adultos.
Construindo práticas de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
______________. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Anais da 26ª Reunião Anual da ANPED, em
outubro de 2002.
TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever. São Paulo: Ática, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBATO, Silvane. A perspectiva sócio-histórica na alfabetização de adultos. Revista do Programa
Alfabetização Solidária, volume 5, nº 5, 2005, São Paulo: UNIMARCO, 2005.
COLOMPER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar ler, ensinar a compreender. Tradução Fátima Murad. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Angélica Freire e MENDONÇA, Rosa Helena (Orgs). Práticas de leitura e escrita. Brasília:
Ministério da Educação, 2006.
OLIVEIRA, Apoluceno de Oliveira. Princípios pedagógicos na educação de jovens e adultos. Revista do
Programa Alfabetização Solidária. Volume 4, nº 4, 2004, São Paulo: UNIMARCO, 2004.
OLIVEIRA, Inês Barbosa e PAIVA, Jane. (Orgs). Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
PALLADINO, Gaetana de Brito. EJA: uma caminhada...um projeto em construção. Revista do Programa
Alfabetização Solidária. Volume 2, jan/jun. São Paulo: UNIMARCO, 2002.
PICONEZ, Stela Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: Papirus, 2002.
SOUZA, Maria das Dores Alves. Os significados do processo de alfabetização. Revista do Programa Alfabetização
Solidária, volume 2, jan/jun. São Paulo: UNIMARCO, 2002.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
PSICOLINGUÍSTICA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda o processo simbólico. Estrutura básica, elemento e aquisição da linguagem. O processo cognitivo.
Linguagem e aprendizagem. A língua falada e escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O desenvolvimento cognitivo e da função simbólica segundo a teoria piagetiana. Os princípios invariantes de uma
teoria da psicologia cognitiva moderna. As noções de construção, de cognição e de desenvolvimento na teoria de
Jean Piaget. A aprendizagem dentro desse modelo teórico. A construção social da mente e a relação da evolução
intelectual com o domínio da representação. Os estudos desenvolvidos pela psicologia soviética (A.R. Luria) junto a
povos de diferentes culturas. A visibilidade dada ao etnocentrismo dos estudos psicológicos modernos pelos alunos
de EJA. Crítica à psicologia moderna pela introdução do tempo e do coletivo nos estudos da cognição. Experiências
de captar o momento da invenção (V. Kastrup). A criação como um conceito distinto da invenção. As práticas sociais
e a produção do novo.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALMEIDA, Julia. Estudos deleuzeanos da linguagem. Campinas/SP: Editora da Universidade Estadual de
Campinas, 2003.
KASTRUP, Virgínia. A invenção de si e do mundo – uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da
cognição. Campinas/SP: Papirus, 1999.
LURIA, Alexander Romanovich. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais sociais. 2 ed. São Paulo:
Ícone, 1990.
PIAGET, Jean e INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 1985.
VIGOTSKY, Lev.; LURIA, Alexander.; LEONTIEV, A. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:
EDUSP, 1988.
______. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRAHER, Teresinha. Sociedade e inteligência. São Paulo: Cortez, l989.
CASCUDO, Luiz da Câmara. Contos tradicionais do Brasil. São Paulo: Itatiaia, editora da Universidade de São
Paulo, 1986.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAMII, Costance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação junto a
escolares de 4 a 6 anos. 28ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2001.
PIAGET, Jean. A teoria de Piaget. In.; CARMICHEL, L. Manual de psicologia da criança. São Paulo: EPU, Editora
da Universidade de São Paulo, 1975.
______. A teoria de Piaget. In.; CARMICHEL, Leonard. Manual de psicologia da criança. São Paulo: EPU, EDUSP,
1975, volume 4. Desenvolvimento Cognitivo.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
Formação Diversificada
105
EMENTA
Analisa as experiências formais e não-formais em educação de jovens e adultos, como subsídio para intervenção
na práxis pedagógica, através da elaboração, execução e avaliação de pequenos projeto interdisciplinares nos
variados campos de estágio, com contribuição das demais disciplinas deste núcleo, num trabalho interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Falência da educação brasileira e precisamos de uma crise. A prática de ensino e a produção de saberes.
Tendências pedagógica. Essa escola chamada vida. Planejamento: o que é? como se faz? Texto sobe memórias: a
dimensão autoformativa do processo de estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria (org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. – (Coleção
docência em formação. Série saberes pedagógicos)
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. & BETO, Frei. Essa escola chamada vida. (org). Riçardo Kotscho). 9 ed. São Paulo: Ática, 1998.
MORAIS, Régis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995.
PERRENOUD, Philippe. A proposta reflexiva: questão de saber ou de habitus. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, numero 2, jan/jun, 2002. São Paulo: UNIMARCO, 2002.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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SOCIOLINGUÍSTICA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda a Linguagem e cultura. Língua e sociedade. A comunicação social. Linguagem denotativa e conotativa.
Língua e classes sociais. Língua e dinâmica de grupos. Língua e valores. Uma política de língua padrão e variações
regionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ler obras de grande relevância para a compreensão da relação entre linguagem e sociedade. Conhecer as principais
tendências da sociolingüística e da diversidade lingüística. Trabalhar conhecimentos da sociolingüística para
entender a relação entre o dialeto e a cultura escrita escolar. Gerar, constituir e analisar o fato sociolingüístico. As
atividades de sala de aula são basicamente mediadas pelos livros. Serão realizadas as seguintes atividades: leituras
de livros e de capítulos de livros, aulas expositivas, aliás, que essas possam ocorrer com apoio de recursos
tecnológicos: projetor de slides, multimídia, etc., seminários que devem contar com o envolvimento do grupo na
produção de experiências e análises do fato sociolingüístico, oficinas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BAGNO, Marcos. O preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999.
BARTONI-RICARDO, Stela Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística em sala de aula. São Paulo:
Parábola, 2004.
FAUNDEZ, A. Oralidade e escrita: experiências educacionais na África e na América Latina. (Tradução de Maria da
Graça Abreu d.
d). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 16 ed. São Paulo: Ática, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola, 2003.
CASTILHO, Ataliba. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.
FURLAN, Vera I. O estudo de textos teóricos. In.: Maria Cecília M. de Carvalho (org). Construindo o saber:
metodologia científica: fundamentos e técnicas. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 1995.
PRETI, Dino. Variação lingüística e prestigio social das palavras. In. Dino Preti (org). O léxico na língua oral e na
escrita. São Paulo: Humanitas/USP, 2003.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
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HISTÓRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Discute a história da educação de jovens e adultos. Estudo das políticas de educação de jovens e adultos na
América Latina e no Brasil, especialmente no nordeste, com ênfase no estad. O da Bahia, âmbito oficial e nos
movimentos sociais / terceiro setor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Panorama histórico das políticas públicas em nível federal para a educação de jovens e adultos no Brasil. Os marcos
jurídicos da EJA e o papel das esferas de governo na definição e implementação das políticas públicas. Tendências
recentes das políticas públicas no Brasil e na América Latina: descentralização e parceria. A coordenação das
políticas de EJA no estado da Bahia e no município de Juazeiro: os programas de EJA oferecidos em nível estadual
e municipal. O papel dos movimentos sociais e do terceiro setor na definição das políticas públicas para a EJA:
relatos de experiências.
BIBLIOGRAFIA BASICA
Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Básica. (Brasil) Resolução nº 1, de 05 de dezembro de
2000. (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos).
DI PIERRO, M. C. e GRACIANO, M. A educação de jovens e adultos no Brasil. Informe apresentado à Oficina
Regional da UNESCO para a América Latina e Caribe. São Paulo: Ação Educativa, 2003.
DOURADO, L.F. e PARO, V. H. (orgs). Políticas públicas e educação básica. São Paulo: Xamã, 2001.
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
OLIVEIRA, R.P. de. & ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da
Constituição Federal. São Paulo; Xamã, 2001.
PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1983.
RIBEIRO, V. M. (coordenação e texto final). Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento
do ensino fundamental. SP: Ação educativa, Brasília: MEC, 1997.
______. (org). Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas, SP: Mercado das Letras:
Associação de Leitura do Brasil – ALB; São Paulo: Ação Educativa, 2001.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa. 5 ed. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1998.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horário. Gonzáles. 24 ed. Atualizada. São Paulo:
Cortez, 2001.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. 28 ed. São Paulo: Cortez, 1993.
_______. Educação e mudança.Tradução de Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979.
_______.; FAUNDEZ, Antônio. Por uma pedagogia da pergunta. 3 ed. Coleção Educação e Comunicação. Volume
15. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
_______. Pedagogia do oprimido. 32 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos. Relato de uma experiência construtivista. 2 ed. Petrópolis:
Vozes, 1994.
GADOTTI, Moacir & GUTIÉREZ, Francisco (orgs). Educação comunitária e economia popular. 3 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
________. A experiência do MOVA. SP/ Brasil. Ministério da Educação e Desporto. Instituto Paulo Freire;
Organização de Moacir Gadotti. São Paulo, 1996.
GAUTHIER, Jacques. Sociopoética – encontro entre arte, ciência e democracia na pesquisa em ciências
humanas e ciências sociais, enfermagem e educação. Rio de Janeiro: Escola Ana Nery: UFRJ, 1999.
HADDAD, Sérgio. Estado e educação de adultos (l964 – l985). São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1991,
p. 360.
INEP Revista brasileira de estudos pedagógicos. Vol.84, nº 206/207/208 (jan-dez-2003). Brasília:DF: INEP/MEC,
2004.
INEP Revista brasileira de estudos pedagógicos. Vol.87, nº 216 (maio-agosto-2006). Brasília: DF: INEP/MEC, 2006.
KRUPA, Sônia M. Portela. (Org). Economia solidária e educação de jovens e adultos. Brasília:DF: INEP/MEC,
2005.
LARROSA, Jorge. Nietzsche & educação. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
MACLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3 ed. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2000.
MOREIRA, Antônio Flávio & SILVA, Tomás Tadeu (Orgs). Currículo, cultura e sociedade. 4 ed. São Paulo: Cortez,
2000.
PICONEZ, Stela Conceição Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. São Paulo: Campinas: Papirus.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 1994.
RIBEIRO, Vera Massagão. Alfabetização e atitudes: pesquisa com jovens e adultos. São Paulo: Campinas: Ação
Educativa/ Papirus, 1999.
VÓVIO, Cláudia Lemos. Viver, aprender: educação de jovens e adultos. (livro 1). São Paulo: Ação Educativa, [s.d].
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III
Formação Diversificada
105
EMENTA
Discute a compreensão do estágio na sua relação teoria e prática. Saberes e competências necessárias à formação
diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em processos de educação de jovens e adultos. Processo de
investigação e conhecimento da realidade. Construção e aplicação de projetos de intervenção didática em lócus
pedagógico de educação de jovens e adultos, com contribuição e orientação das demais disciplinas deste núcleo,
num trabalho interdisciplinar. Análise e avaliação dos dados. Socialização de experiências através de seminário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tendências pedagógicas. Processo reflexivo: o olhar do professor-pesquisador na escola campus de estágio. Texto
sobre memórias: a dimensão autoformativa do processo de estágio. Interdisciplinaridade. Letramento.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria (org). ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção
docência em formação. Série saberes pedagógicos)
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. & BETO, Frei. Essa escola chamada vida. (org). Riçardo Kotscho). 9 ed. São Paulo: Ática, 1998.
MORAIS, Régis de (org.) Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995.
PERRENOUD, Philippe. A proposta reflexiva: questão de saber ou de habitus. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, número 2, jan/jun, 2002. São Paulo: UNIMARCO, 2002.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Discute os paradigmas da educação popular e da educação de jovens e adultos. Processos históricos da educação
de jovens e adultos. Espaços formais e não-formais de educação de jovens e adultos. Tendências e perspectivas
atuais da educação de jovens e adultos e da educação popular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Analisar a importância da educação para os movimentos sociais. O que é educação popular. Paradigmas da
educação popular e da educação de jovens e adultos. Processos históricos da educação de jovens e adultos. A luta
dos movimentos sociais pela garantia do direito à educação. A formação dos movimentos e das militâncias. Os
programas de educação dentro dos movimentos para jovens e adultos. A educação com liberdade. O movimento
social como sujeito pedagógico. Relato de experiências dos sujeitos inseridos nos movimentos sociais na cidade de
Juazeiro – Ba. Construção de proposta alternativa de educação para jovens e adultos, tanto nos espaços formais e
não-formais.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação popular. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.
CALDART, Roseli Salete. O movimento social como sujeito pedagógico. In.: Pedagogia do movimento do sem
terra. São Paulo: Expressão Popular, 2004.
CASTELLS, Manuel. A outra face da terra: movimentos sociais contra a nova ordem global. In.: O poder da
identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2001, p. 93-97.
FREIRE, Paulo. Educação e participação comunitária.G In.: Política e educação: ensaios. 6 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
GUEDES, André Dumans. Cursos de formação de militantes – Pedagogia e organização nacional do
movimento dos atingidos por barragens. Anais do I Encontro Latino-americano de Ciências Sociais Y Represeas
e II Encontro Sociais e Barragens, Salvador –Ba.: 2007.
MITSUE, Morissawa. A educação: prioridade do MST. In.: História da luta pela terra e o MST. São Paulo:
Expressão Popular, 2001.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987.
RESSURREIÇÃO, Telma Regina B. N. PRONERA. Sobre a (im) possível e/ou (in) dispensável interface entre
educação e desenvolvimento. Anais II Simpósio Internacional de Geografia Agrária, Presidente Prudente. São
Paulo: [s.n.], 2005.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BASICA
SCHWENDLER, Sônia Fátima. A pedagogia de Paulo Freire inserida no contexto dos movimentos sociais.
Disponível em: WWW.paulofreire.ufba.br/paulofreire/files/seminarios/mesa 13-c ptf. Acesso em 18.02.2008. (2)
STEDLIE, João Pedro e FERNANDES, Bernardo Mançano. A educação. In.: Brava gente. São Paulo: Fundação
Perseu Abramo, 2005 (4).
MARQUES, Marte Inez. Relação estado de MST: algumas fases e faces. In.: Lutas e Resistências. Org. : SOARES,
Chrustiane Senhorianha et al. Londrina PR: Programa de Pós-graduação em ciências sociais, 2006.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Vinte anos do MST e a perspectiva da reforma agrária no governo Lula. In.: O
campo no século XXI: território de vida de luta e de construção da justiça social. Org. Ariovaldo Umbelino de
Oliveira e Marta Inez Marques. São Paulo: Casa Amarela e Paz e Terra, 2004, p. 273 a 290.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. O fim da história (de Hegel a Fukuyama). Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1992.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez, 1997.
_________. Os sentidos do trabalho: ensaios sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo,
2001.
FUKUYAMA. Francis. O fim da história e o último homem. Tradução de Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro:
Rocco, 1982.
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo:
Loyola, 1997.
_______. Reivindicações populares urbanas. São Paulo: Cortez, 1982.
_______.Movimentos sociais e lutas pela moradia. São Paulo: Loyola, 1991.
_______. Movimentos sociais e educação. São Paulo: Cortez, 1992.
_______. Movimentos e lutas sociais na história do Brasil. São Paulo: Loyola, 1995.
GRAMSCI, Antônio. Cartas do cárcere. Seleção e trabalho de 233 caras das edições italianas de 1947 e 1055. Por
Noêmio Spinola. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
________. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
________. Os intelectuais e a organização da cultura. Tradução Carlos Nelson Coutinho: Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1968.
________. Maquiavel, a política e o estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
HOBSBAWM, Eric. Rebeldes primitivos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
__________. Bandidos. Rio de Janeiro: Forense, 1970b
__________. Revolucionário. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
IANNI, Otavi. Teoria da globalização. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
__________. A era da globalização. São Paulo: Civilização Brasileira, 1996.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LESSA, Sérgio. Trabalho e ser social. Maceió: EDUFAL, 1997.
_______. Ontologia de lukács. Maceió: EDUFAL, 1996.
MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os movimentos sociais. Revista Nova, nº 17, São Paulo: CEDEC, 1989.
MESZÁRIOS, István. Poder político e dissidência nas sociedades pós-revolucionários. Ensaio nº 14, São Paulo:
Ensaio, [s.d].
_______. Produção destrutiva e estado capitalista. São Paulo: Ensaio, 1989.
_______. A teoria da alienação em Marx. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
MOLINA, Mônica Castagna & AZEVEDO DE JESUS, Sônia Meire Santos. (Orgs). Por uma educação do campo –
contribuições para a construção de um projeto de educação do campo. Caderno nº 5, Brasília:DF: Articulação
Nacional por uma “Educação do Campo”, 2004.
SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo (globalização e meio técnico-científico informacional). São Paulo:
Hucitec, 1996.
SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1996.
TOURAINE, Alan. Movimentos sociais e ideologias nas sociedades dependentes. In.: Albuquerque, J. A. G. (org).
Classes médias e política o Brasil. Rio de Janeiro: Terra e Paz, 1977.
________. O que é democracia. São Paulo: Cortez, 1990.
________. Um outro paradigma para compreender o mundo de hoje. São Paulo: Cortez, 2005.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
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GESTÃO EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda as concepções de gestão. Gestão em Educação de Jovens e Adultos: a configuração nos espaços
educativos. A gestão e o cotidiano escolar em Educação de Jovens e Adultos. O papel dos conselhos escolares na
Educação de Jovens e Adultos e sua relação com o projeto político pedagógico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O contexto nacional: a LDB e o PNE. Os contextos estaduais diferenciados. Decisões estratégicas na educação
municipal: o desenvolvimento municipal. O FUNDEB e a educação de jovens e adultos. Estratégias na educação de
jovens e adultos. Financiamento da educação básica: critérios, conceitos e diretrizes. Política de fundos na
educação: duas posições. Sobre o financiamento da educação básica.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FREIRE, Paulo; NOGUEIRA, Adriano; MAZZA, Débora. Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar em
educação popular. 2. ed Petrópolis: Vozes, 1990.
LIMA, Maria José Rocha; DIDON et, Vital. FUNDEB: avanços na universalização de educação básica. Brasília: DF:
INEP/MEC, 2006.
MACEDO, Luis Paulo Leopoldo; CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva. (Orgs). Formação do pesquisador em
educação: profissionalização docente, políticas públicas, trabalho e pesquisa. Maceió: Alagoas: EDUFAL, 18º
EPENN, 2007.
MONLEVADE, João Antônio. Para entender o FUNDEB. Ceilândia: Brasília:DF: Idéia, 2007.
______. Plano Municipal de Educação: fazer para acontecer. Brasília:DF: INEP/MEC, 2006.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. (Org). Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2001.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 9 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas: São Paulo: Papirus, 2002.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de adultos. 4 ed. São Paulo: Loyola, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEDO, Luis Paulo Leopoldo.; CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva. Formação do pesquisador em
educação: profissionalização docente, políticas públicas, trabalho e pesquisa. Maceió: Alagoas: Edufal, 18ª
EPENN, 2007.
MONLEVADE, João Antônio Cabral de. Para entender o FUNDEB. Ceilândia: Brasília: DF: Idéia, 2007.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV
Formação Diversificada
105
EMENTA
Estuda as diferentes relações no campo de estágio: saberes e competências necessárias à formação do pedagogo
e seu exercício profissional em espaços não-formais. A organização do trabalho pedagógico em projetos
educacionais com jovens e adultos em espaços não-formais; educação e trabalho, processos de investigação e
conhecimento da realidade de projetos de educação em espaços não-formais com jovens e adultos. Elaboração e
execução de projetos de estágio com jovens e adultos em espaços não-formais da educação. Contribuição e
orientação das demais disciplinas desse núcleo num trabalho interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Pedagogia: a identidade e formação. O trabalho pedagógico nos processos educativos não escolares. EJA: uma
caminhada...um projeto em construção. Planejamento: o que é? como se faz? Estratégias de ensino. Texto sobre
memórias: a dimensão autoformativa do processo de estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CANDAU, Vera Maria (org) ett all. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004 – (Coleção
docência em formação. Série saberes pedagógicos).
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo & BETO, Frei. Essa escola chamada vida. (org. Ricardo Kotscho). 9 ed. São Paulo: Ática, 1998.
MORAIS, Régis de. (org). Sala de aula: que espaço é esse? São Paulo: Papirus, 1995.
PASSOS, Mailsa Carla. Memória e história de Professores: como praticar também é lembrar. In VASCONCELOS,
Geni Amélia Nader. Como me fiz professora. Rio de Janeiro: Dp&A, 2000.
PERRENOUD, Philippe. A postura reflexiva: questão de saber ou de hábitos. São Paulo: Papirus, 1995. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
Revista do Programa Alfabetização Solidária. Volume 2, nº 2, jan/jun, 2002. São Paulo: UNIMARCO, 2002.
SÁ, Ricardo Antunes de. Pedagogia: identidade e formação. O trabalho pedagógico nos processos educativos não
escolares. Educar, nº 16, p. 171-180. Curitiba: UFPR, 2000.
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
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EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda as experiências contemporâneas governamentais e não governamentais em educação à distância:
PROINFO, TV ESCOLA, PROFAE, TELECURSO 2000, UNIREDE e outras. Concepções de educação, de
aprendizagem, de conhecimento, o processo educativo e as práticas comunicacinais nesses programas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de educação à distância: conceitos de EAD, histórico da modalidade à distância, tecnologias de
informação e comunicação à distância, as políticas públicas de EAD. Estrutura e funcionamento da educação à
distância: planejamento e organização de sistemas da EAD, reflexões e contribuições para a implantação da
modalidade em EAD, estratégias de implementação e desenvolvimento de EAD. Teoria e prática dos sistemas de
acompanhamento em educação à distância: teoria e prática dos sistemas de acompanhamento em EAD, estudante,
professor, tutor: importância e funções, experiências e sistemas de acompanhamento. Estudo de programas
governamentais e não governamentais em educação à distância: concepções de educação, de aprendizagem, de
conhecimento, o processo educativo, as práticas pedagógicas e comunicacionais, avaliação dos programas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação à distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São
Paulo: FUTURA, 2003.
KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no
trabalho docente (Pólêmicas contemporâneas). Disponível em http: WWW.ufba.br/prossiga/vani.htm.
MORAN, José Manuel. Novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.
PRETTO, A. A escola sem/com futuro. São Paulo: Papirus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMANTAR
BELLONI, M. L. Educação à distância. 2 ed. Campinas: Autores associados, 2001.
______. O que é mídia – educação. Campinas: São Paulo: Autores associados, 2001.
NISKIIER, Arnaldo. Educação à distância: a tecnologia da esperança; políticas e estratégias para a
implantação de uma sistema nacional de educação aberta e à distância. São Paulo: Loyola, 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
LINGUAGENS E COMUNICAÇÃO
Formação Diversificada
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EMENTA
Estuda os princípios básicos da teoria das comunicações. Análise das linguagens utilizadas no processo de
comunicação e informação na contemporaneidade, relações entre semiótica, educação e comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à semiótica. Semiótica dos meios: enunciado, suporte e discurso. Comunicação e educação: análise do
papel educativo dos meios de comunicação. O jornal na sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Marins Fontes, 1997.
BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1964.
BLIKSTEIN, I. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 4 ed. São Paulo: Cultrix, 1995.
CUNHA, R. Usabilidade ou comunicabilidade: os processos de significação na WEB. Com ciência – revista
Eletrônica de Jornalismo Científico (74) www.comciencia.br/comciencia)/.
DIJK, V. Cognição, discurso e interação. São Paulo: Contexto, 2004.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. São Paulo: UnB, 2001.
GUINSBURG, C. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, l989.
MARCUSCHI, L. A. O léxico: lista, rede ou cognição social? In.: NEGRI, Lígia Foltran, JOSÉ, Maria; OLIVEIRA,
Roberta Pires de. (orgs). Sentidos e significação. São Paulo: Contexto, 2004.
MODADA, L & DUBOIS, D. Construção dos objetos do discurso e categorização: uma abordagem dos processos de
referenciação. In.: CAVALCANTE, Mônica & RODRIGUES, Bernadete Biasi. (orgs). Referenciação. São Paulo:
Contexto, 2003.
NOTH, W. Semiótica e semiologia: os conceitos e as tradições. Com Ciência – Revista Eletrônica de Jornalismo
Científico (74) WWW.comciencia.br/comciencia)/.
PERUZZOLO, A.C. Elementos de semiótica da comunicação: quando aprender é fazer. Bauru-SP: EDUSC, 2004.
TRINDADE, E. Semiótica na comunicação publicitária: alguns pingos nos “is”. In.: Com Ciência – Revista
Eletrônica de Jornalismo Científico (74) WWW.comciencia.br/comciencia)/.
VOGT, C. Semiótica e semiologia. In.: Com Ciência – Revista Eletrônica de Jornalismo Científico (74)
WWW.comciencia.br/comciencia).
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, Mikhail. (VOLOCHINOV, V. N.). Marxismo e Filosofia da linguagem. 7 ed. (Tradução de Michel Lahud e
Yara Frateschi Vieira), São Paulo: Hucitec, 1995.
______. Estética da criação verbal. 2 ed. (Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira). São Paulo: Martins
Fontes, 1997.
CERTEAU, Michel de.; GIARD, L. & MAYOL, P. A. A invenção do cotidiano: morar, cozinhar. (Tradução de
Ephraim Ferreira Alves, Enid Abreu Dobránszky). Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
______. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 6 ed. Tradução de Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes,
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FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução de Izabel Magalhães. Brasília: UnB, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
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______. Pedagogia da autonomia. 24 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MAINGUENEAU, Domingos. Novas tendências em análise do discurso. 3 ed. Tradução de Solange Maria Ledda
Gallo, Maria da Glória de Deus V. de Moraes. Campinas: Pontes, 1997.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
Formação Diversificada
105
EMENTA
Discute a compreensão do estágio na sua relação teórica e prática, saberes e competências necessárias à
formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais. Elaboração e execução
de projetos de estágio em observações e análises de processos com tecnologias contemporâneas presentes.
Experimentações livres de situações que envolvam práticas e tecnologias educacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tecnologias da comunicação e informação na educação: concepções de pesquisa e estágio no núcleo de educação
e comunicação: estagiar: por quê? para quê? Informações gerais e aspectos legais. Eu educador/trabalhador em
educação. Competências específicas do Núcleo de Educação e Comunicação. Linhas de estágio, campos de
atuação, modalidades de estágio, possibilidades; educação em tempo de comunicação; a relação comunicação e
educação: cruzamentos, interseções, interações; as bases teóricas e os conhecimentos históricos indispensáveis à
reflexão sobre educação e comunicação; educação no encontro das novas tecnologias; a educação escolar e as
tecnologias da comunicação; funções e papéis da tecnologia; novas tecnologias e o desafio da educação; utilização
da INTERNET na educação; usos da televisão em sala de aula; uso do vídeo na sala de aula; uso do jornal na sala
de aula; tecnologias de informação e comunicação em educação à distância; conteúdos específicos necessários que
serão demandados a partir da realização das atividades; elaboração e execução de projetos para serem realizados
nos espaços campo de pesquisa e estágio; o projeto de pesquisa; o projeto de estágio; elaboração da produção final;
realização de seminário interno para socialização e divulgação dos resultados das experiências vivenciadas no
estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALAVA, Séraphin. (Org). Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. Porto Alegre:
ArtMed, 2002, p. 224.
ANDRÉ, Marli E. D. de Afonso. (Org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 3 ed.
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CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira,
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HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar: comunicação e educação popular.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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MORIM, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3 ed. São Paulo: Cortez, Brasília. UNESCO,
2001. p. 118.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2004. p. 174.
PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2001. p. 247.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cortez,
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CERCEAU, A. D. Formação à distancia de recursos humanos para informática educativa. 1998. Dissertação.
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CHAVES, Eduardo. Tecnologia na educação, ensino à distância e aprendizagem mediada pela tecnologia:
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FIORENTINI, L. M. R. ; MORAES, R. A. de. (orgs). Linguagens e interatividade na educação à distância. São
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FRAGALE FILHO, R. Educação à distância: análise dos parâmetros legais e normativos. São Paulo: DP&A, 2003.
FRANCO, I. M.; GIUSTA, A. da S. (Orgs). Educação à distância, uma articulação entre teoria e prática. Belo
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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 19 ed. São Paulo: Paz e
Terra2001.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Â. De M.; DIAS, R. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In.: COSCARELLI, C.
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KERCKHOVE, D. de. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio
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LITWIN, E. (Org). Das tradições à virtualidade. In.: LITWIN, E. (Org). Educação à distância: temas para o debate de
uma nova agenda educativa. São Paulo: ArtMed, 2001.
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MAIA, C. (Org). Eab,BR – Experiências inovadoras em educação à distância no Brasil. São Paulo: AnhembiMorumbi, 2003.
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MEDEIROS, M. F. de.: FARIA, E. T. Educação à distância: cartografias pulsantes em movimento. Rio Grande do
Sul: EDIPUCRS, 2003.
MOREIRA, Antônio Flávio (Org). Currículo: questões atuais. São Paulo: Papirus, 1997.
NEVES, A.: CUNHA FILHO, P. Virtus: uma proposta de comunidades virtuais de estudos. In: NEVES A.: CUNHA
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Morumbi, 2000.
NISKIER, A. Educação à distância: as tecnologias da esperança. São Paulo: Loyola, 2000.
PORTO, T. M. E. Redes em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara, São Paulo: JM,
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MORAES, M. C. (Org). Educação à distância, fundamentos e práticas. Campinas-SP: UNICAMP, 2002.
SILVA, M. Sala de aula interativa. São Paulo: Quartet, 2000.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
DIDÁTICA E TECNOLOGIAS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Analisa a didática aliada às novas tecnologias: pressupostos teóricos-metodológicos do uso da mídia na educação.
Audiovisual na educação: potencialidades do uso da TV, vídeo e rádio na produção do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Trajetória histórica da didática (fazer um paralelo com a história da educação). Didática e ou tecnologia. Conceitos
básicos na didática para multimídia. Tecnologia, escola, professor, etc. A relação dos produtos midiáticos e
educação. Áudio-visual na educação. Potencialidades do uso da TV, vídeo e rádio na produção de conhecimento,
etc. Proposta de integração entre as disciplinas do núcleo Educação e Comunicação, nesta disciplina (Didática e
Tecnologias) destacar, a interdisciplinaridade, entre: educação, história das culturas e hipermídia. Entendendo-se
como sendo a hipermídia a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos
de comunicação, segundo Laufer & Scavetta, tendo em vista que a hipermídia vem sendo disseminada no campo
interdisciplinar da literatura, da escrita criativa e da computação em países como Estados Unidos, Inglaterra,
Espanha e França e produzindo resultados interessantes no âmbito experimentação. Sendo assim, compreende-se a
relação com os trabalhos de conclusão do curso, assim como com o estágio que neste semestre caracteriza-se pela
prática na formação de professores, possibilitando a aplicabilidade entre eles, particularidade se dá com a disciplina
Laboratório em Comunicação, pois aqui teremos a construção de uma proposta.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
________. Televisão e educação. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no
trabalho docente. (Polêmicas contemporâneas). Disponível em MAIS://www.ufba.br/~prossiga/vani.htm
MACHADO, Arlindo. Televisão e escola. São Paulo: Cortez, 1991.
MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias de mediação pedagógica. 7
ed. Campinas: Papirus, 2003.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Televisão e escola: conflito ou compreensão? São Paulo: Cortez, 1991.
PRETTO, Nelson de Luca. Escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas: Papirus, 1996.
SANCHO, J. (Org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
SERRANO, Manuel Martin. Tecnologia educacional. Rio de Janeiro: ABN, 1990.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO, Sheila Alvarenga. O computador como mediador dos processos pedagógicos. Um estudo
exploratório em escolas de Belo Horizonte. Belo Horizonte: UFMG, 1996, p. 111.
FERRETI, Celso João
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Petrópolis, RJ: Vozes, 1994, p. 200.
GENTILI, Pablo (org). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1995, p. 303.
GREENFIELD, Patrícia Marks. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: os efeitos da TV,
computadores e videogames. São Paulo: Summus, 1988, p. 162.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças – repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994, p. 210.
SETZER, Valdemar. Pane no disco rígido. Educação. P. 3-9, outubro de 1999.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
Formação Diversificada
60
EMENTA
Discute a organização de seminários para o aprofundamento de temas como educação, comunicação e tecnologias.
Estudo de temas da educação de interesse dos alunos ou sugeridos pelo corpo docente que envolva educação,
comunicação e tecnologias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Preparação conceitual: aspectos ontológicos da formação humana na fronteira da sociedade tecnológica, em que se
fundem comunicação e educação. O que é educação? A fronteira cega de formação: educação na cidade-aldeia – a
esfera de formação. O que é comunicação? Aspectos conceituais da “comunicação humana”. Em que consiste
discutir educação e comunicação na fronteira da sociedade tecnológica? O que significa dizer “sociedade
tecnológica”. Definição de temas a serem aprofundados. Eixo 1: comunicação-e-educação no corpo da cidade. Como
a cidade nos fala e como dispõe suas paisagens de subjetivação. O espectro da contemporaneidade – entre
liberdade e segurança. As implicações das “mídias” na produção do presente. Os temas contemporâneos – os mais
urgentes e os modos de abordagem. Produção/organização de seminários temáticos. Produção de produtos
“comunicativos” com fins “educativos”. A educomunicação: um novo campo “interessado” de militância políticoprofissional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ADORNO, Theodor W. & HORKEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1985.
ALMEIDA, Maria Isabel Mendes de. & TRACY, Kátia Maria de Almeida. Noites nômades: espaço e subjetividade
nas culturas jovens contemporâneas. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
________. A modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
BERGER, John. Modos de ver. Tradução Lúcia Olinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1982.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. – A era da informação: economia, sociedade e cultura, volume 1, São
Paulo: Paz e Terra, 1999.
CERRANO, Paulo César Rodrigues. Juventude e cidades educadoras.
CERTEAU, Michel de: GIARD, Luce & MAYOL, Pierre. A invenção do cotidiano: 2. morar, cozinhar. Petrópolis:RJ:
Vozes.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BASICA
CLASTRES, Pierre. O arco e o cesto. In.: A sociedade contra o estado: pesquisas de antropologia política. São
Paulo.
COSTA, Jurandi Freire. O vestígio e a aura: corpo e consumismo na moral do espetáculo. Rio de Janeiro:
Garamond, 2004.
DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
FEARING, Franklin. A comunicação humana. In.: COHN, Gabriel, Comunidade e Indústria Cultural. São Paulo:
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FUSARI, Maria Felisminda de Rezende E. Mídias e formação de professores: em busca de caminhos de pesquisa
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GREEN, Bill & BIGUM, Chris. Alienígenas na sala de aula. In.: SILVA, Tomaz Tadeu da. (org). Alienígenas na sala
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LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34,
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LINS, Daniel. (org). Cultura e subjetividade: saberes nômades. Campinas, SP: Papirus, 1997.
MACHUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 13 ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997. (O
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________, Edgar; PRIGOGINE, Ilya e outros. A sociedade em busca de valores: para fugir à alternativa entre o
cepticismo e o dogmatismo. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 1996.
NOVAIS, Adauto. Rede imaginária: televisão e democracia. São Paulo: Companhia de Letras, Secretaria
Municipal de Cultura, 1991.
SILVA, Tomaz Tadeu da. (org. e trad.). Nunca fomos humanos – nos rastros do sujeito. Belo Horizonte:
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SANTOS, Laymert Garcia dos. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e
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WW-Brasil. Redes: uma introdução às dinâmicas da conectividade e da auto-organização. Brasília, DF: WW-Brasil,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Reina
Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2000.
GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos sentidos. Tradução de Lawrence Flores Pereira. São Paulo: 34,
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ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense.
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TÓPICO DE FORMAÇÃO
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Formação Diversificada
105
EMENTA
Discute a compreensão do estágio na sua relação teoria e prática. Saberes e competências necessárias à formação
diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais. Realização do estágio através da
execução de projetos peagógicos com a utilização dos meios tecnológicos de comunicação, em escolas da rede
pública.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A escola frente os desafios da comunicação na sociedade da informação: conceitos de meios de comunicação de
massa, cultura, cultura escolar e cultura de massas; a cultura de massa no século XXI; o advento dos meios de
comunicação de massa no Brasil e o acesso a informação; a cultura escolar na conjuntura do processo de
democratização da educação e da difusão da cultura de massas, sua mitologia e valores produzidos em escala
industrial pela mídia: a escola diante dos meios de comunicação de massas; cultura escolar e cultura de massa:
tensões e possibilidades comunicativas; escola, trabalho e TV na escola; interferências dos meios de comunicação
no nosso conhecimento; a educação escolar na era das tecnologias e da comunicação (TIC); cultura da imagem e da
escrita; educação contemporânea; democratização da educação e dos meios de comunicação de massa; a
pedagogia crítica da mídia; análise de propagandas, programas de rádio e TV, telenovelas e filmes educativos;
cinema e escola; os meios de comunicação como novos protagonistas a história da educação contemporânea;
elaboração e execução de projetos educacionais de pesquisa e estágio com meios tecnológicos nos meios de
comunicação utilizando as tecnologias de comunicação em escolas práticas; o projeto de pesquisa; o projeto de
estágio; elaboração da produção final; realização de seminário interno para socialização e divulgação dos resultados
das experiências vivenciadas no estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ANDRÉ, Marli E. D. de Afonso. (Org.) O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 3 ed.
Campinas: Papirus, 2004, p. 142.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira,
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CEBRIAN, J. L. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios comunicação. 2 ed. São Paulo:
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CITELLI, Adilson (coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2 ed.
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______. Linguagem e comunicação. A linguagem em movimento. 3 ed. São Paulo: SENAC, 2004.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA BASICA
LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e
relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
MARQUES, Juracy C. Paradigma para análise do ensino: um estudo dos componentes fundamentais de
programas em educação. Porto Alegre: Globo, 1977.
MUTSCHELE, Marly Santos. Oficinas pedagógicas: a arte e a magia do fazer na escola. 5 ed. São Paulo: Loyola,
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NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
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PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2001.
REZENDE, Jorge Guilherme de. Telejornalismo no Brasil: um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000.
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ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 5 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
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NEVES, A.; CUNHA FILHO, P. C. (orgs). Projeto virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife:
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CHAVES, Eduardo. Tecnologia na educação, ensino à distância e aprendizagem mediada pela tecnologia:
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FIORENTINI, L. M. R.; MORAES, R. A. de (orgs). Linguagens e interatividade na educação à distância. São
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FRANCO, I. M.; GIUSTA, A da S. (orgs). Educação à distância, uma articulação entre teoria e prática. Belo
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo; FREIRE, Ana Maria Araújo. (Org). Pedagogia dos sonhos possíveis. São Paulo: UNESP, 2001.
GUIMARÃES, Â de M.; DIAS, R. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In.: COSCARELLI, C.
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KENSKI, V. M. Do ensinamento interativo às comunidades de aprendizagem, em direção a uma nova
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KERCKHOVE, D. de. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio
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LÉVE, P. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999.
LITWIN, E. (Org.) Educação à distância, temas para o debate de uma nova agenda educativa. São Paulo:
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LUCENA, C.; FUKS, H. A educação na era da internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000.
MACIEL, I. M. Educação à distância. Ambiente virtual: construindo significados. Boletim Técnico do SENAC, v. 28,
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MEDEIROS, M. F. de.; FARIA, E. T. Educação à distância: cartografias pulsantes em movimento. Rio Grande do
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PERAYA, D. O. O CIberespaço: um dispositivo de comunicação e formação midiatizada. In.: ALAVA, S. (Org).
Ciberespaço e formações abertas: rumo à novas práticas educacionais. São Paulo: Artmed, 2002.
PETERS, O. Didática do ensino à distância: experiências e estágios da discussão numa visão internacional. Rio
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PORTO, T. M. E. Redes em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara-SP: JM, 2003.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 1999.
SOARES, I. de O. Sociedade da informação ou da comunicação? São Paulo: Cidade Nova, 1998.
SOUZA, R.R.
Aprendizagem colaborativa em comunidades virtuais. 2002. Dissertação (Mestrado em
Engenharia da Produção) – Uiversidade Federal de Santa Catarina, Satã Catarina.
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LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO
Formação Diversificada
60
EMENTA
Estuda a avaliação de softwares na área educacional como logo e outros. Reflexão e discussão de bases para
elaboração de um projeto pedagógico, que inclua a utilização dos meios tecnológicos de comunicação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Computador tutor: software educacional, computador tutor, computador ferramenta e computador tutelado, teorias
pedagógicas e software educacional, modalidade de software tutor. Computador tutelado: usos no processo
educacional, linguagens de programação, ambiente logo. A informática em gestão escolar: administração escolar na
atualidade, projeto de informatização, sistemas de administração escolar. Legalidade de software: condições de um
contrato, shareware e freeware. Avaliação de software educacional: características, métodos para avaliação de
software educacional, análise de software educacional. Projeto pedagógico com o uso das tecnologias de
comunicação aplicado em escolas da região.
BIBLIOGRAFIA BASICA
OLIVEIRA, Ramon. Informática educativa. Papirus, 2002.
NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Cristiane Nova / Lynn Alves: UNEB, 2003.
PERRENOUD, Philippe. Novas tendências para ensinar. Porto Alegre: Arimed, 1999.
SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 2. ed. Petrópolis, RJ:
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CORREIA, Luiz Henrique Andrade. Textos acadêmicos: computador tutelado. 2 ed. Luiz Henrique Andrade Correia
/ Kátia Cilene Arcanjo Amaral / Joaquim Quinteiro Uchoa. [s.l]: UFLA, [s.d].
MONSERRAT NETO, José. Textos acadêmicos: computador tutor. [s.l]: UFLA, [s.d].
UCHOA, Joaquim Quinteiro. Informática em gestão escolar. 2 ed. Joaquim Quinteiro Uchoa / Bruno de Oliveira
Schneider / Kátia Cilene Arcanjo Amaral / Renata Couto Moreira.[s.l]: UFLA, [s.d].
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DWYER, David C. e SANDHOLTZ, Judith H. Ensinando com tecnologia: criando sala de aulas centradas nos
alunos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência – o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo.
Editora 34. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2004
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Formação Diversificada
60
EMENTA
Analisa as tecnologias e de suas concepções nas sociedades tribais, antiguidade, modernidade e
cortemporaneidade. Discussão acerca do caráter localizado dessas tecnologias e de suas implicações e impactos
na organização sócio-econômico e político-educacional de cada contexto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Evolução e tendências – informática na educação. O papel educativo dos meios de comunicação. Vertentes da
educação e comunicação. Características dos novos paradigmas em educação. A linguagem dos meios e suas
possibilidades educativas. A linguagem do vídeo e da TV. A comunicação audiovisual: imagem, som e movimento. O
uso do vídeo em sala de aula. O cinema com prática educativa. A integração e a fragmentação dos meios. O
educador e os méis interativos em ADM. Seminários temáticos. Mídia na escola. O filme e o vídeo na sala de aula.
Publicidade e telejornalismo. Quadrinhos que educam. Ética e estética na era da informação. A sociedade em rede e
os mecanismos de controle. Tecnologia e práticas pedagógicas. Pedagogia por atividade e projetos. Aprendizagem:
limites e potencialidades do mundo escolar. Decidindo e adotando tecnologias educacionais. Políticas e tecnologias
educacionais. Ambientes virtuais e portais educacionais. Uso do programa: um salto para o futuro. Integração das
tecnologias na educação. Introdução. Tecnologia, currículo e projetos. Tecnologia na escola. Tecnologias
audiovisuais: TV e vídeo na escola. Tecnologia na educação de professores à distância.
BIBLIOGRAFIA BASICA
FERRES, Joan. Vídeo e educação. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas (ARTMED), 1996.
_______. Televisão e educação. São Paulo: Artes Médicas (ARTMED), 1996.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
KENSKI, Vani Moreira. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no
trabalho docente. (Polêmicas Contemporâneas). Disponível em http: www. ufba/~prossiga/vani.htm.
MACHADO, Arlindo. Televisão e escola. São Paulo: Cortez, 1991.
MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias de mediação pedagógica. 7
ed. Campinas: Papirus, 2003.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO, Sheila Alvarenga. O computador como mediador dos processos pedagógicos. Um estudo
exploratório em escolas de Belo Horizonte: UFMG, 1996, p. 111.
FERRETI, Celso João et AL. (org). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 5 ed.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1994, p. 200.
GENTILI, Pablo (org). Pedagogia da exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola pública. 6 ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 1995, p. 303.
GREENFIELD, Patrícia Marks. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: os efeitos da TV,
computadores e videogames. São Paulo: Summus, 1998, p. 162.
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças – repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994, p. 210.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICO DE FORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV
Formação Diversificada
105
EMENTA
Estuda a compreensão do estágo na sua relação teoria e prática. Saberes e competências necessárias à formação
diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em sistemas educacionais. Elaboração e execução de
projetos de estágio num desses campos: projetos de extensão com mini cursos na área de educação e
comuncação, tendo como clientela alunos do curso de formação de professores, docentes das diversas redes de
ensino, membros de ONGs, comunidade em geral com interesse na área, com contribuição e orientação das demais
disciplinas deste núcleo, num trabalho interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Formação docente, educação e comunicação: as novas tecnologias na formação do pedagogo: contingência de uma
época ou modismo? As práticas institucionais de ensino e dos saberes docentes voltadas para os distintos níveis de
organização do sistema escolar; as formas pela quais o professor constitui significados e elege conteúdos; o caráter
das relações que o professor edifica com seus alunos e/ou outros agentes, na escola e no decorrer de seu exercício
profissional; tecnologias na formação e na estão escolar; elaboração e execução de projeto interdisciplinar de estágio
em gestão e docência dos processos educativos com tecnologias contemporâneas na educação escolar e na
educação popular, com mini cursos para o público escolhido; elaboração da produção final; realização de seminário
interno para socialização e divulgação dos resultados das experiências vivenciadas no estágio.
BIBLIOGRAFIA BASICA
ALAVA, Séraphim. (Org). Ciberespaço e formações abetas: rumos novas práticas educacionais. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
ANDRÉ, Marli E. D. de Afonso. (Org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 3 ed.
Campinas: Papirus, 2004.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo: Pioneira,
1985.
CEBRIAN, J. L. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. 2 ed. São
Paulo: Summus, 1999.
CITELLI, Adilson (coord.) Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 2 ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
GOMEZ, Carlos Minayo; FRIGOTTO, Gaudêncio et al. Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do
trabalhador. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1995, p. 52.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HURTADO, Carlos Nuñez. Educar para transformar, transformar para educar: comunicação e educação popular.
2 ed. Petrópolis: Vozes, 1993, p. 201.
JÚNIOR, Jorge Cláudio Noel Ribeiro. A festa do povo – pedagogia da resistência. Petrópolis: Vozes, 1982, p. 137.
LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e
relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LITWIN, Edith. (org). Educação à distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
MORIM, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3 ed. São Paulo: Cortez, Brasília: UNESCO,
2001.
MUTSCHELE, Marly Santos. Oficinas pedagógicas: a arte e a magia do fazer na escola. 5 ed. São Paulo: Loyola,
1992.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática? 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.
PRETTO, Nelson. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2001.
SCHAEFER, Sérgio.; JANTSCH, Ari Paulo. O conhecimento popular. Petrópolis: Vozes, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. Revisada e ampliada São Paulo: Cortez,
1996.
SPOSITO, Marília Pontes. O povo vai à escola: a luta popular pela expansão do ensino público em São Paulo. São
Paulo: Loyola, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTR
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo; Cortez, 2003.
ALONSO, K. Novas tecnologias e formação de professores. In.: PRETTI, O. (Org.). Educação à distância,
construindo significados. Núcleo de Educação à Distancia da Universidade Federal do Mato Grosso: UFMT, 2000.
ALVES, L.; NOVA, C. (Orgs.). Educação à distância: uma nova concepção de aprendizagem e interatividade. São
Paulo: Futura, 2003.
ALVES, Nilda. A invenção da escola e cada dia. Rio de Janeiro: DP&A, 2000
ARÉTIO, G. L. Para uma definição de educação à distância. In.; LOBO NETO, F. J. (org). Educação à distância,
referências & trajetórias. Associação Brasileira de Tecnologia Educacional. Brasília: Plano, 2001.
BARROS, S.; CAVALCANTE, S.C. Os recursos computacionais e suas possibilidades de aplicação no ensino. In.:
NEVES, A,; CUNHA FILHO, P. C. (Orgs). Projeto Virtus: educação e interdisciplinaridade na ciberespaço. Recife:
Editora da Universidade Anhembi-Morumbi, 2000.
BRASIL, MEC. Política Nacional de Educação de Jovens e Adultos. Brasília: 1994.
BRASIL, SEF/MEC. Políticas curriculares nacionais. Brasília: SEF/MEC, 1998.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTR
CAMPOS, F. A. C. et al. Cooperação e aprendizagem on-line. São Paulo: DP&A, 2003.
CERCEAU, A. D. Formação à distância de recursos humanos para informática educativa. Dissertação
(Mestrado em Ciência da Computação) – Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas, 1998.
CHARLIER, B. Como compreender os novos dispositivos de formação? In.; ALAVA, S. (Org.). Ciberespaço e
formações abertas: rumo a novas práticas educacionais. São Paulo: Artmed, 2002.
COLL, César. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
CORRÊA, J. Novas tecnologias da informação e da comunicação; novas estratégias de ensino/aprendizagem.
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D’ AMBRÓSIO, U. Novos paradigmas de atuação e formação de docente. In.; PORTO, T. M. E. Rede em
construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara: JM, 2003.
DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 1994.
______. Questões para a teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
FAZENDA, Ivani. C. A. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1995.
FIORENTINI, L. M. R.; MORAES, R. A. de. (Orgs.). Linguagens e interatividade na educação à distância. São
Paulo: DP&A, 2003.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1999.
FRANCO, I. M.; GIUSTA, A. da S. (Orgs). Educação à distância, uma articulação entre teoria e prática. Belo
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FREINET, C. A. Pedagogia do bom senso. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
FREIRE, Paulo.Pedagogia da autonomia: saberes necessárias à prática educativa. 19 ed. São Paulo: Paz e Terra,
2001.
GUIMARÃES, Â de M.; DIAS, R. Ambientes de aprendizagem: reengenharia da sala de aula. In.: COSCARELLI, C.
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KERCKHOVE, D. de. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio
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LITWIN, E. (Org.). A educação em tempos de INTERNET. São Paulo: Artmed, 2001.
LUCENA, C,; FUKS, H. A educação na era da INTERNT. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000.
MACIEL, I. M. Educação à distância. Ambiente virtual: construindo significados. Boletim Técnico do SENAC,
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MAIA, C. (Org.) Experiências inovadoras em educação à distância no Brasil. São Paulo: Anhembi-Morumbi,
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MOMESSO, Luiz Anastácio. Imprensa sindical – o metalúrgico. Jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São
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NEOTTI, Clarêncio (Coord.). Comunicação e consciência crítica. São Paulo: Loyola, 1979.
NEUMANN, Laurício. Educação e comunicação popular. Petrópolis: Vozes, 1990.
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Campus III – Juazeiro
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTR
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PAIVA, Raquel. O espírito comum – comunidades, mídia e globalismo. Petrópolis: Vozes, 1998.
PORTO, T. M. E. Redes em construção: meios de comunicação e prática pedagógica. Araraquara: JM, 2003.
PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. A educação à distância possibilitando a formação do professor. In.;
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QUESADA, Gustavo. Comunicação e comunidade – mitos da mudança social. São Paulo: Loyola, 1980.
SILVA, M. Educação on-line: teorias, práticas, legislação e formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003.
______. Sala de aula interativa. São Paulo: Quartet, 2000.
SOARES, I. de O. Sociedade da informação ou da comunicação? São Paulo: Cidade Nova, 1998.
______. Para uma leitura crítica da publicidade. São Paulo: Edições Paulinas, 1988.
ZABALA, Antoni. A prática educativa. Tradução Ernani da F. Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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Campus
III – Juazeiro
3.4.8. Estágio
Curricular
Supervisionado
PROJETO DE ESTÁGIO
1. APRESENTAÇÃO
O estágio apresenta-se como momento relevante no processo formativo do
pedagogo, onde é possível observar, pesquisar, aprender, intervir e inferir
elementos importantes sobre a gestão e a docência dos processos formativos.
Configura-se num momento de articulação teórico-prático, através das
reflexões in loco e da vivência dos estudos realizados ao longo do curso.
Segundo a Resolução do CONSEPE nº. 795/2007 considera-se estágio
curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e
trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e
projetos especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e
realizadas na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito
público ou privado, ONGs, movimentos sociais e outras formas de
organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.
Nesse sentido, o Curso de Pedagogia traz diferentes significados para área
pedagógica, ampliando as atribuições do pedagogo, conseqüentemente sua
atuação, implicando assim no pensar de novos espaços de trabalho para esse
profissional.
Na primeira parte, o projeto apresenta os marcos legais, os objetivos e os
referenciais metodológicos. Na segunda, são apresentadas as atribuições e
competências da equipe administrativo-pedagógica de acompanhamento do
estágio e o perfil docente. Na terceira parte o documento expõe a estrutura
curricular do Estágio Supervisionado e sua operacionalização. A quarta e
última parte finaliza com os critérios e instrumentos de avaliação.
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2. JUSTIFICATIVA
O trabalho acadêmico do estágio vem ao longo dos anos se corporificando
como uma discussão necessária dentro da comunidade acadêmica. Essas
discussões apresentam diversas problemáticas com relação à natureza e
finalidade dessa etapa da formação. Explicitar sua real intencionalidade é algo
fundamental para compreensão desse trabalho na perspectiva do processo de
formação e auto-formação do futuro pedagogo na construção de um perfil do
profissional que atenda aos anseios pessoais desses profissionais, bem como
às necessidades da realidade sócio-educacional.
Essa necessidade se apresenta pelos novos rumos dados à pedagogia e
conseqüentemente para a atuação do pedagogo que está intrinsecamente
relacionada à realidade sócio educacional que é fonte de sentidos e
significados para criação e/ou recriação de práticas. A partir desse
entendimento (re)direcionar o estágio significa repensar o fazer pedagógico na
academia e no campo de estágio. Nesse sentido os pressupostos
metodológicos estarão condizentes com a prática, onde princípios orientadores
serão ressaltados como: aproximação entre espaços de formação e de
exercício profissional, estágio como investigação pedagógica e produção de
cunho científico. Esses princípios pressupõem a valorização do trabalho do
docente como produtor, articulador das práticas educacionais e como
mediadores do conhecimento socialmente produzido.
A idéia central da proposta é trabalhar de forma contextualizada e integrativa,
ou seja, proporcionar ao aluno conhecer os diversos espaços de atuação do
pedagogo, superando a dicotomia teoria e prática. Aponta-se ainda para uma
visão que vai além da investigação entre conteúdo/tópicos de formação,
transcendendo a prática fragmentada, descontextualizada, sem fundamentação
teórica.
Dentro dessa intencionalidade busca-se a vivência de um estágio que fomente
a formação de profissionais reflexivos e pesquisadores, como condição
essencial a uma educação permanente.
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3. MARCOSCampus
LEGAISIII – Juazeiro
O trabalho visa consolidar os propósitos da nova LDB – nº 9.394/96, Lei de
Diretrizes e Bases da Educação que consagra o princípio da avaliação como
parte central da “Organização Nacional da Educação” (Art. 8º - V,VI,VIII), além
de consubstanciar aspectos que estão diretamente ligados á prática
(docente/discente) como: qualidade no trabalho, período reservado a estudo
(Art. 64,I); formação docente contínua (Art. 67,III), gestão democrática (Art. 14),
“associação entre teorias e práticas”(Art.61, I) e “experiência docente” como
requisito para o exercício profissional ( Art. 64, Parágrafo Único).
O projeto está em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso de
Pedagogia Resolução nº 01, de 15 de maio de 2006 que orienta a organização
didática administrativa dos Cursos de Pedagogia e na Resolução do Conselho
Nacional de Educação, Lei nº. CP 01/ 2002, que trata do estágio nos cursos de
Licenciatura. É respaldada ainda, na Resolução do CONSEPE n º 795/2007,
que dispõe sobre as normas do Estágio Supervisionado na UNEB.
4. OBJETIVOS
O estágio curricular visa oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento, assim como a formação teórico-prática construídas durante o
curso;
II - analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais
com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas
levantados, por meio de projetos de intervenção social;
III - desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
IV – compreender o estágio como campo de atuação profissional para
processos de formação e auto-formação.
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Campus III
– Juazeiro
5. PRESSUPOSTOS
TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Os aspectos expostos direcionam a formação dos envolvidos, professores e
alunos, para uma dimensão dialógica com a realidade, visando à busca de
diagnósticos que contemple a formação inicial e continuada do pedagogo. Este
ponto fortalece a política de parceria entre Universidade e Instituições
Receptoras do Estágio, pois direciona o campo pedagógico para políticas de
pesquisa e extensão, contribuindo para alicerçar as bases da Pedagogia crítica
e conseqüentemente a educação respaldada em práticas de inclusão.
Há necessidade de se pensar o campo de estágio como produção de sentido
que contemple os processos educativos, tanto nos seus aspectos formais
quanto informais. Assim, tomamos como base as práticas cotidianas das quais
nos fala Certeau, cujas intervenções se circunscrevem em um conflito
permanente e numa relação de força que deixa de sobressalto a polêmica dos
espaços/tempos educativos. Segundo ele, a improvisação na vida cotidiana
pressupõe um conhecimento extraordinariamente sutil dos códigos. E, em
conseqüência, uma memorização de alguns elementos. Diz que a ocasião é
aquilo que é criado: é colocar a memória em relação com o instante. (CERTAU,
1985, p.7)
É importante ressaltar essa questão, pois olhar as práticas cotidianas traz
outras problemáticas e contribuições que até então os discursos estanques e
limitados não deram conta de analisar. Impossível analisar o objeto sem nos
envolvermos com ele, sem produzir novas subjetivações a partir da
compreensão de seu entorno ou sem pensar nas partituras que compõem o
todo desse campo. Assim, o estágio terá como referência teórico-metodológico:
● a prática como lócus de constituição de discursos;
● a pesquisa ação como elemento de unidade para relação teórico-prático;
● a reflexão sobre os processos de auto-formação presentes no decorrer do
curso e sua contribuição para o campo do estágio e profissionalização do
pedagogo;
● a construção das atividades numa perspectiva interdisciplinar;
● a metacognição como ponto propulsor para constituição de narrativas.
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Com base nesse referencial, buscam-se as seguintes competências no campo
do estágio:
 atuação com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa e equânime;
 reconhecimento e respeito às manifestações e necessidades físicas,
cognitivas, emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e
coletivas;
 identificação de problemas socioculturais, educacionais e ambientalecológica, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de
realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de exclusões
sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras.
Essas competências estão expostas nas novas diretrizes curriculares do Curso
de Pedagogia, o qual prevê, no artigo 3º, que o estudante de Pedagogia
trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será
proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de
interdisciplinaridade,
contextualização,
democratização,
pertinência
e
relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
6. ESTRUTURA CURRICULAR
6.1 - CARGA HORÁRIA
O Estágio Curricular Supervisionado do DCH III tem a
sua carga horária
determinada no projeto de curso e está distribuída da seguinte forma: 90 horas
no quinto período e nos demais 105 horas em cada semestre, perfazendo um
total de 405 horas.
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Campus
III – Juazeiro
6.2 - LINHAS
DE ESTÁGIO
 Educação Escolar
- Educação Infantil e Séries Iniciais;
- Educação de Jovens e Adultos;
- A Gestão Educacional.
 Educação em Espaços Não Formal e Informal
- Gestão e educação em espaços não formais e informais.
 Docência e Gestão em Educação e Comunicação
- Educação à distância;
-Gestão
e
docência
dos
processos
educativos
com
tecnologias
contemporâneas na educação escolar e educação popular;
-Projetos educacionais com meios tecnológicos nos meios de comunicação.
6.3.
NÚCLEOS DE APROFUNDAMENTO
Os núcleos apresentam-se como um espaço de aprofundamento e articulação
dos saberes vivenciados ao longo do semestre, constituindo um elemento
formativo de referência para o estágio. De acordo com a estrutura curricular do
Curso de Pedagogia - Licenciatura,
(...) o núcleo permite aos alunos o aprofundamento e a
diversificação de estudos em áreas já exploradas pela
comunidade acadêmica do DCH – Campus III através do
ensino, pesquisa e extensão. Possibilita ainda o
cumprimento por parte dos alunos de percursos
acadêmicos diferenciados, sem, contudo, perder de vista
a essência do curso materializada na gestão e na
docência de processos educativos.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – COM
JuazeiroOS COMPONENTES CURRICULARES DO
6.4 - ARTICULAÇÃO
NÚCLEO
Concebendo o conhecimento como um processo complexo em que o individual
e o plural se articulam numa dinâmica ativa, o princípio da interdisciplinaridade
norteia a relação entre o estágio e os componentes curriculares que compõem
os núcleos. Dentro desse entendimento a metáfora da rede se inscreve nesta
proposta como ponto chave para efetivação desse princípio.
É assim que o estágio estará em constante diálogo com os demais
componentes curriculares do período, através de atividades interdisciplinares,
planejadas coletivamente para possibilitar um outro princípio apontado pela
proposta curricular do curso.
O Estágio e os Núcleos
Estágio Curricular I
V Período
Núcleo de Educação Infantil
e Anos Iniciais
Estágio Curricular II
VI Período
do Ensino Fundamental
Estágio Curricular III
VII Período
Estágio Curricular IV
VIII Período
Núcleo de Educação
E Comunicação
Núcleo de Educação
de Pessoas
Jovens e Adultas
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Campus IIIDO
– Juazeiro
6.5. CONTINUIDADE
ESTÁGIO NOS SEMESTRES : Estágio, Pesquisa e
Extensão
A proposta curricular do Curso de Pedagogia – Licenciatura prevê uma
formação direcionada para os diversos campos de atuação do pedagogo na
perspectiva de que essa formação possibilite a constituição de um profissional
que tenha uma compreensão das problemáticas presentes no campo
pedagógico. Nesse contexto, a compreensão do cotidiano pedagógico dentro e
fora de espaços formais e não-formais de educação, passa a ser o objeto de
estudo do pedagogo.
Na busca dessa compreensão, o estágio passa a ser o instrumento pelo qual
os graduandos poderão se aproximar e se apropriar desse cotidiano, utilizando
a pesquisa como recurso essencial para esse conhecimento. Fica demarcado
assim o espaço da pesquisa na condução dos processos de estágio, uma vez
que ela possibilita um conhecimento aprofundado do objeto de estudo. Nesse
sentido, o recurso metodológico aqui enfocado terá um caráter especifico, pois,
para melhor compreensão desses cotidianos a perspectiva da pesquisa-ação
se apresenta como ideal por oportunizar ao aluno-pesquisador, a execução da
ação e compreensão da mesma.
Isso significa dizer que, as problemáticas estudadas em cada estágio terão,
enquanto fio condutor do processo investigativo, construído uma linha que una
e a continuidade da investigação em cada período do estágio.
Nessa perspectiva, o estágio dialogará com as atividades de pesquisa e
extensão, Trabalho de Conclusão de Curso e a disciplina Pesquisa e Prática,
contribuindo na coleta e análise dos dados e na proposição de ações para o
trabalho com a problemática diagnosticada no campo de estágio.
Na efetivação dessa continuidade a proposta sinaliza:
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Campus
– Juazeiro
1. a continuidade
seIIIdará
através da compreensão da abordagem central de
cada ementa e das temáticas escolhidas para pesquisa nos projetos de
estágio, bem como
da reorganização do tempo
e
estrutura de
acompanhamento, no que diz respeito a orientação do estágio, pois o
processo de conhecimento do espaço do estágio necessita de tempo
compatível com a complexidade da investigação;
2. os projetos de estágio centrarão suas atividades no levantamento e análise
de dados do campo de estágio, para maior aprofundamento da temática a
ser pesquisada e maior coerência na proposição de atividades a serem
desenvolvidas;
3. A condução das ementas dos componentes curriculares dos núcleos
estarão subsidiando, de forma teórica, os projetos de estágio construídos,
bem como na disponibilização de carga horária para que os graduandos
possam ampliar os momentos de intervenção no campo de estágio;
4. As atividades de estágio estarão sendo desenvolvidas, preferencialmente,
nos espaços onde foi iniciado o diagnóstico, na garantia de maior impacto
na intervenção e devolutiva aos campos de estágio, vislumbrando
possibilidades de que a intervenção possa estar se constituindo como
atividade de pesquisa e extensão.
6.5.1. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Reflete a organização do trabalho pedagógico na Educação e Séries Iniciais do
Ensino Fundamental em espaços formal, informal e não formal, investigando a
função docente e gestora do pedagogo em articulação com os demais
componentes curriculares do núcleo.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
VI Semestre Campus III – Juazeiro
Estuda os fundamentos da Educação Infantil, a concepção de infância, a
profissionalização do docente da educação infantil, conta com a contribuição da
lingüística, que tem o papel de compreender as concepções de leitura e escrita
a luz da psicogênese e do letramento, enfatiza a importância da Literatura
Infanto-Juvenil com discussões críticas sobre gênero, textos científicos e
literários.
O estágio vem retratar a organização do trabalho pedagógico na Educação
Infantil, através da problematização e conhecimento da realidade, com
planejamento e avaliação das atividades, articuladas com as disciplinas desse
núcleo.
Os componentes curriculares que compõem o Núcleo de Educação Infantil
neste semestre são:

Alfabetização e Lingüística

Alfabetização Matemática

Estágio Curricular Supervisionado II
VII Semestre
Estuda o significado do lúdico como prática cultural, com ênfase na elaboração
de atividades motoras para compreensão da linguagem corporal; valorização
das cantigas de roda e danças folclóricas como objeto de manifestação
artístico- cultural; tendências atuais da alfabetização na educação matemática.
O estágio traz discussões sobre a formação de professores dos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental, a organização do trabalho pedagógico e diretrizes
curriculares do planejamento e avaliação desta modalidade de ensino.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
III – Juazeiro
Os componentes
curriculares
que compõem o Núcleo nesse semestre são:

Educação, Ludicidade e Corporeidade

Literatura Infanto-Juvenil

Estágio Curricular Supervisionado III

Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I
VIII Semestre
Aprofunda os estudos sobre ensino, aprendizagem, planejamento e avaliação
na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, refletindo sobre
as práticas e propostas curriculares dessas modalidades de ensino.
Dentro desses enfoques, o estágio estuda os saberes e competências, a
formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaços
não formais de educação.
Os componentes curriculares que compõem o Núcleo neste semestre são:

Currículo em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental

Planejamento e Avaliação

Estágio Curricular Supervisionado IV

Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II
6.5.2. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Analisa os saberes e competências necessárias a formação diversificada do
pedagogo, através de experiências formais e não formais como subsídio para
intervenção na práxis pedagógica articulado com as demais disciplinas do
núcleo.
VI Semestre
Estuda os processos psicolingüísticos e a relação com a Educação de Jovens
e Adultos; aprofunda os conhecimentos sobre os determinantes históricos,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
sócio- econômicos, políticos, culturais e os pressupostos teórico-metodológicos
da alfabetização de pessoas jovens e adultas.
Nesse contexto, o estágio analisa as experiências formais e não formais em
Educação de Jovens e Adultos, como subsídio para intervenção na práxis
pedagógica através da elaboração, execução e avaliação de projetos
interdisciplinares.
As disciplinas que compõem o Núcleo neste semestre são:
 Alfabetização de Jovens e Adultos

Psicolingüística e Educação de Jovens e Adultos

Estágio Curricular Supervisionado II
VII Semestre
Estuda as contribuições dos conceitos sociolingüísticos para a Educação de
Jovens e Adultos; as Políticas Públicas de Educação de Jovens e Adultos na
América Latina e no Brasil, com ênfase no Nordeste e no estado da Bahia.
Articulado com essas discussões o estágio estuda os saberes e competências
necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu exercício profissional
em Educação de Pessoas Jovens e Adultas.
Os componentes curriculares que compõem o Núcleo neste semestre são:

Sociolingüística e Educação de Jovens e Adultos

História e Políticas Públicas e Educação de Jovens e Adultos

Estágio Curricular Supervisionado III

Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
VIII SemestreCampus III – Juazeiro
Estuda os paradigmas da Educação Popular e da Educação de Jovens e
Adultos, e a gestão dos espaços educativos, investigando as funções da
equipe gestora.
Com esses enfoques, o estágio discute as diferentes relações no campo de
estágio, refletindo sobre os saberes e competências necessárias à formação
diversificada do pedagogo e seu exercício profissional em espaços não
formais.
Os componentes curriculares que compõem o núcleo neste semestre são:

Educação Popular e Movimentos Sociais

Gestão em Educação de Jovens e Adultos

Estágio Curricular Supervisionado IV

Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II
6.5.3. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Estuda os saberes e competências necessárias à formação diversificada do
pedagogo,
analisando
os
processos
educativos
com
tecnologias
contemporâneas presentes nos espaços formais e não formais, utilizando os
meios tecnológicos da comunicação e avalia softwares na área educacional.
VI Semestre
Estuda
as
experiências
governamentais
em
contemporâneas
Educação
à
Distância
governamentais
(TV
Escola,
e
não-
PROINFO,
TELECURSO 2000/UNIRED), reflete sobre os princípios básicos da teoria das
comunicações.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
III – Juazeiro o estágio estuda saberes e competências
Articulado a Campus
essas abordagens
pedagógicas necessárias à formação diversificada do pedagogo e seu
exercício profissional em sistemas educacionais, elaboração e execução de
projetos de estágio com observações e análises de processos educativos com
tecnologias contemporâneas presentes no espaço escolar.
Os componentes curriculares que compõe o Núcleo neste semestre são:

Educação à Distância

Linguagens e Comunicação

Estágio Curricular Supervisionado II
VII Semestre
Analisa as tecnologias e suas concepções nas sociedades tribais, antiguidade,
modernidade e contemporaneidade, discutindo acerca do caráter localizado
destas tecnologias e de suas relações, implicações e impactos na organização
sócio-econômico e político educacional de cada contexto, e organiza
seminários para aprofundamento de temas com Educação, comunicação e
tecnologias.
Diante disso o estágio propõe-se a execução de projetos pedagógicos, com
utilização dos meios tecnológicos de comunicação em escolas da rede pública.
Os componentes curriculares que compõem o núcleo neste semestre são:

Didática e Tecnologias

Seminários Temáticos

Estágio Curricular Supervisionado III

Trabalho de Conclusão de Curso I – TCC I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
VIII SemestreCampus III – Juazeiro
Avalia softwares na área educacional, servindo de ponto de reflexão e
discussão para elaboração de projetos que incluam a utilização dos meios
tecnológicos de comunicação e estuda a didática aliada às novas tecnologias.
Nessa abordagem o estágio estuda a elaboração e execução de projetos de
extensão com mini-cursos na área de Educação e Comunicação, atendendo a
alunos do curso de formação de professores, docentes das diversas redes de
ensino, membros de ONGS e comunidade em geral com interesse na área.
Os componentes curriculares que compõem o Núcleo nesse semestre são:

Laboratório de Comunicação

Tecnologias na Educação

Estágio Curricular Supervisionado IV

Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II
7. ESTRUTURA, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E
NORMATIVAS
A organização administrativa de acompanhamento do estágio no DCH III segue
as orientações postas pela Resolução do CONSEPE nº 795/2007 e tem na sua
formação a seguinte estrutura:
7.1. Coordenação Setorial de estágio tendo a seguinte composição:
I - os professores de Estágio Curricular Supervisionado, sendo um deles,
eleito por seus pares, o coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pela
disciplina ou componente curricular.
Os
profissionais
envolvidos
com
o
processo
do
Estágio
Curricular
Superv isionad o terão formação acadêmico-profission al na área de
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
III –salvo
Juazeiro
conhecimentoCampus
do curso,
em situações especificas de cada área, a serem
discutidas e aprovadas em Colegiado. Estes terão as seguintes denominações
e competências.
7.2. A Coordenação Setorial do Estágio no DCH – Campus III tem as
seguintes atribuições:
I. Elaborar, de forma coletiva, o projeto e o regulamento de estágio do
curso;
II.
planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovadas pelo
colegiado do curso;
III. planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV. cadastrar as instituições locais que possam oferecer estágio;
V. propor convênios de estágio;
VI. realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente
curricular de estágio;
VII. responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de
fechamento da disciplina/componente curricular;
VIII. exercer atividades de coordenação e acompanhamento do aluno nos
diversos campos do estágio.
7.3. O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo
ser reconduzido por igual período.
7.4. Professor de estágio será (ao) docente(s) da UNEB e lhe(s) compete:
I. orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área
de atuação;
II. realizar supervisão com visitas in loco;
III.
promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente
do estágio;
IV. exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos
campos do estágio;
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
III – Juazeiro setorial, para tomada de decisão relacionada
V. fornecer dados
à coordenação
com o estágio.
7.5. Regente de classe/preceptor do estágio, profissional da instituição
cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de atuação.
I. colaborar na coleta de dados para a composição do diagnóstico e no
projeto de estágio dos alunos-estagiários;
II. analisar e opinar sobre o projeto de estágio dos alunos-estagiários,
sugerindo as adequações necessárias;
III. assistir e orientar os alunos-estagiários durante o estágio, nos aspectos
específicos de sua área de atuação.
IV. avaliar qualitativamente o desempenho do aluno-estagiário.
7.6. Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina /
componente curricular de estágio compete:
I. cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação
previstas no projeto pedagógico de cada curso;
II. comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III. respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento
onde se realiza o estágio;
IV. submeter o planejamento elaborado ao professor de estágio e à
coordenação da instituição antes da execução do estágio;
V. apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao
estágio curricular;
VI. participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado
pela coordenação setorial.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
8. OPERACIONALIZAÇÃO
8.1. NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA.
O número de alunos matriculados no componente curricular Estágio Curricular
Supervisionado são 20 (vinte) alunos por turma.
8.2. INFRA-ESTRUTURA DE APOIO AO ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO
Caberá a UNEB e ao DCH III disponibilizar os recursos necessários aos
Departamentos,
para
garantirem
a
realização
do
Estágio
Curricular
Supervisionado dos cursos regulares, segundo o que preconiza a Resolução
do CONSEPE nº 795/ 2007:
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida
para os docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho
implique em situação de risco.
§ 2º - O DCH III deverá assegurar o transporte aos docentes de estágios para
as visitas em campo, assumindo as responsabilidades para o efetivo
cumprimento das visitas.
§ 3º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos
previstos no caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de
vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes.
8.3. CONVÊNIO COM AS INSTITUIÇÕES RECEPTORAS
Diversas são as pesquisas que apontam o isolamento das universidades com a
comunidade na qual está inserida, causando um desencontro no processo de
formação profissional dos graduandos, distanciando as reflexões teóricas dos
espaços
reais
em
que
os
processos
educativos
estabelecendo relações equivocadas entre teoria e prática.
são
construídos,
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
– Juazeiro
Nessa direção,
esta III
proposta
de estágio concebe a relação universidade e
instituições receptoras do estágio, imprescindível para o processo de
profissionalização
dos
estudantes,
processo
esse
que
vai
além da
instrumentalização técnica e burocrática do profissional, percebendo a
formação universitária como o lócus para:
“ mostrar como transformar em saber a informação
e recolocá-la na sua gênese e em seu
contexto,como ressituá-la na evolução das
problemáticas,como criticá-la e integrá-la numa
´´démarche
´´pessoal
e
cientifica...
(Sobrinho,26:2000)”.
Dentro dessa relação, percebe-se a importância do Estágio como elemento
capaz de desencadear a relação entre pólos de uma mesma realidade e
preparar o aluno estagiário para o mundo do trabalho, desde que formação e
trabalho façam parte de uma mesma realidade social e historicamente
determinada. Dessa forma, o Estágio Supervisionado deve ser considerado um
instrumento fundamental no processo de formação do profissional, contribuindo
para a formação de sua consciência política e social.
Segundo a Lei nº. 9.394/96 (LDB) para que o estágio realmente atinja as
finalidades propostas, o mesmo deve ser desenvolvido na área de formação do
aluno, adequando-se as atividades desenvolvidas com o período que o aluno já
cursou ou está cursando, permitindo assim uma atuação prática na área de sua
futura formação.
O DCH – Campus III percebe as instituições receptoras do estágio enquanto
agências de formação que contribuem sobremaneira para a inserção e
profissionalização dos futuros profissionais da educação. Nesta direção, o
projeto visualiza a parceria institucional, através de documento próprio que
regulamente as ações a serem desenvolvidas no estágio, sendo ele curricular
ou extracurricular.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
III – Juazeiro DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
9. CRITÉRIOS
E INSTRUMENTOS
Para o Estágio Curricular Supervisionado serão considerados os critérios de
acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
apontados pela Resolução do CONSEPE nº 795/2007, a saber:
I - articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno,
durante o estágio;
II - freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos
mesmos, de acordo com os projetos de estágio construídos.
IV - participação do aluno nos encontros de orientação de estágio,
atendendo ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente
curricular, conforme legislação vigente;
V - auto-avaliação do aluno;
VI – aprofundamento e estrutura escrita dos projetos de estágio;
VII – produção escrita de relatório e / ou artigo dentro dos padrões
acadêmicos;
VIII – habilidade na condução das atividades/ações propostas no projeto
de estágio;
IX - o estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial,
conforme o projeto pedagógico e regulamento de estágio do curso.
10. APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL1
Será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas dos componentes
curriculares de estágio supervisionado, obedecendo, no máximo, à redução de
50% da carga horária, em cada componente.
I – A redução de carga horária para o componente Estágio Curricular
Supervisionado I será permitida para o discente que comprovar a docência, em
qualquer área de conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
1
Resolução 795/2007
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Campus
III – Juazeiro
II – A redução
de carga
horária para os demais componentes de Estágio
Curricular Supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo
exercício da docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos
últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas,
dos componentes curriculares de Estágio Supervisionado, o discente
apresentará ao Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será
encaminhada à Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e
parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado
de Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a
homologação e encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no
prontuário do discente.
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Campus III – Juazeiro
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD
ESTÁGIO CURRICULAR
REGULAMENTO GERAL
RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE
2007
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Campus III – Juazeiro
REITOR
Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva
VICE-REITORA
Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux
PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres
GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO
Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino
SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO
Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes
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REGULAMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais
de vida e trabalho, no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e
Projetos Especiais perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas
na comunidade em geral, ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado,
ONGs, Movimentos Sociais e outras formas de Organizações, sob a responsabilidade
da Coordenação Central e Setorial.
Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação
criados pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as
demandas sociais específicas de formação profissional.
Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:
I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o
conhecimento e a formação teórico-prática construídos durante o curso;
II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais
com base nos conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas
levantados, por meio de projetos de intervenção social;
III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área
específica de seu estágio.
Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de
graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a
subsidiar a vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício
acadêmico-profissional.
Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos
discentes de estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e
extensão.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas
coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo
Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.
Parágrafo único – Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão
elaborados pela coordenação geral de cada curso.
Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à
legislação nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos
mesmos.
CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de
Ensino de Graduação – PROGRAD e tem as seguintes atribuições:
I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;
II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;
III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a
estágios;
IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;
V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.
Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:
a)
Gerente de Desenvolvimento de Ensino;
b)
Subgerente de Apoio Pedagógico;
c)
01 (um) docente representante das Licenciaturas;
d)
01 (um) docente representante dos Bacharelados;
e)
01 (um) discente de Curso de Licenciatura;
f)
01 (um) discente de Curso de Bacharelado;
g)
01 (um) representante das Comissões Setoriais;
h)
01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;
i)
01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão
escolhidos no Encontro Anual de Estágio.
Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por
curso, tendo as seguintes atribuições:
I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;
II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;
III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;
IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam
oferecer estágio;
V - propor convênios de estágio;
VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.
Art. 10º - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:
I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus
pares, o coordenador Setorial de Estágio;
II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório
acadêmico, dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou
componente curricular.
§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:
a) Coordenação Geral de Cursos;
b) Coordenação Local;
c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);
d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);
e) Professor(es) de Estágio;
f) 01 Representante discente.
§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser
reconduzido por igual período.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
Art. 11º - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o
Departamento, tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.
CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
Art. 12º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as
seguintes denominações e competências, a saber:
I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da
UNEB e lhe(s) compete:
a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo
colegiado do curso;
b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;
c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente
curricular de estágio;
d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de
fechamento da disciplina/componente curricular;
e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do
aluno nos diversos campos do estágio.
II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da
UNEB e lhe (s) competem:
a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua
área de atuação;
b) realizar supervisão com visitas in loco;
c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa
concedente do estágio;
d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos
diversos campos do estágio;
e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão
relacionada com o estágio.
III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do
estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área
de atuação.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de
estágio poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.
§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão
atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.
Art. 13º - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular coordenador, professor, orientador, supervisor/regente/preceptor-, terão formação
acadêmico-profissional na área de conhecimento do curso, salvo em situações
especificas de cada área, a serem discutidas e aprovadas em Colegiado.
§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área.
Quando não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão
responsáveis conjuntamente pelos estágios os professores da área
específica e professores graduados em Pedagogia, com experiência em ensino
superior.
§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo,
caberá ao Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o
profissional, levando-se em conta:
a) A formação acadêmica;
b) A experiência profissional;
c) A legislação em vigor.
Art. 14º - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente
curricular de estágio compete:
I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no
projeto pedagógico de cada curso;
II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;
III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se
realiza o estágio;
IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação
de área da escola ou empresa antes da execução do estágio;
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio
curricular;
VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela
coordenação setorial.
CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Art.
15º
- Para
o estágio
curricular
serão
considerados
os
critérios
de
acompanhamento e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:
I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno,
durante o estágio;
II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;
III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos
mesmos, de acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de
cada curso;
IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo
ao critério mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular,
conforme legislação vigente;
V - Auto-avaliação do aluno;
VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral
dos projetos especiais.
§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos
projetos especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno,
conforme especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada
curso.
§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas
coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e
regulamento de estágio de cada curso.
Art. 16º - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos,
para garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os
docentes de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em
situação de risco.
§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no
caput deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro
de
vida, despesas de deslocamento e hospedagem para os docentes (quando
necessário).
CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO
PROFISSIONAL PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO
Art. 17º - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas)
horas dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no
máximo, à redução de 50% da carga horária, em cada componente.
I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I
será permitida, para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de
conhecimento, nos últimos 03 (três) anos;
II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio
supervisionado será permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da
docência, na área específica do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes
de seu ingresso na Universidade.
§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos
componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao
Colegiado do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à
Coordenação Setorial de Estágio do Curso, para análise e parecer.
§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de
Curso encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e
encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.
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Campus III – Juazeiro
Art. 18º - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será
aproveitada para carga horária de estágio, nas seguintes situações:
I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua
formação, o projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;
II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de
sua formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação,
aplicada a sua área de trabalho.
Parágrafo Único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício
profissional, para a carga horária de estágio.
CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS
Art. 19º - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado
contemplarem a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas,
acompanhará uma turma com até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes
atividades em seu Plano Individual de Trabalho – PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga
horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou
desenvolverá atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo
Departamento.
§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, coparticipação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas
turmas; com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro
componente curricular de até 60 (sessenta) horas,
registrando-se a carga horária das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão
adaptados de acordo com as turmas assumidas pelo docente.
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Art. 20º - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas,
acompanhará uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as
seguintes atividades em seu PIT:
a) Reunião com toda a turma (2h);
b) Orientações individuais (1hora por aluno);
c) Observação de estágio em campo (12h);
d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);
e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).
I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária
de orientação do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por
professor, com 02 (duas) horas-semanais de orientação por aluno;
II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio
extracurricular, para o estágio curricular.
§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de
acordo com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis
discentes, por docente/campo.
§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida
nos projetos de cada curso.
CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21º - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada
pela Lei 8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº.
10.181 de 14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.
Art. 22º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação
Setorial de Estágio ou Coordenação Geral dos Projetos Especiais, e referendados pelo
Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.
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Art. 23º - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um
ano a contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este
Conselho.
Art. 24º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data
da sua publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e
demais disposições
em contrário.
3.4.9. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC se configura como um componente
da formação do(a) futuro(o) pedagogo(a) que o insere no processo de
produção científica possibilitando uma experiência investigativa do saber
relacionado ao seu campo de atuação profissional.
É a expressão da capacidade de articular os conhecimentos adquiridos no
percurso da integralização curricular de Pedagogia, demonstrando com clareza
e consistência a relação teoria e prática dos conceitos aprendidos, através de
uma produção acadêmica que conclui esse ciclo de sua formação.
Espera-se dos futuros profissionais da Pedagogia, que além do conhecimento
específico, possam apresentar autonomia, senso investigativo, flexibilidade,
dentre outras competências
e habilidades requeridas
pela sociedade
contemporânea. O TCC, nesse sentido, possibilita o emprego de saberes,
experiências
e
conhecimentos
assimilados
ao
longo
da
formação,
oportunizando ao estudante de Pedagogia contribuir como autor de sua própria
produção para o avanço científico e tecnológico referente ao curso, ou carreira
que escolheu, além do aprofundamento teórico e prático de temas e
discussões que perpassam a sua formação enquanto profissional.
Desse modo, o TCC tem extrema importância na formação do educando por
representar um trabalho que explora um assunto único, de forma a contribuir
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com a crescimento e desenvolvimento do conhecimento já produzido acerca da
temática abordada.
Essa produção possibilita ao educando a experiência da iniciação do fazer
científico, de entender a relevância das diversas leituras, sejam elas científicas
ou vinculadas ao senso comum, de buscar o senso crítico ao se deparar com a
realidade e com o fenômeno que se investiga, de perceber e de exercer uma
escrita coerente, pautada na análise e reflexão da realidade investigada.
É também igualmente importante para os docentes, considerando que os
Trabalhos de Conclusão de Curso colaboram com o delineamento de linhas de
pesquisa na Universidade como um todo e, de modo especial, com o
Departamento de Ciências Humanas e o seu curso de Pedagogia, estruturado
em três núcleos de aprofundamento, os quais se fortaleçam através dessa
produção acadêmica.
Constitui-se, portanto, como um componente curricular de reflexão e mudança,
demonstrando sua relevância para a comunidade acadêmica ao possibilitar que
o mesmo revele os conhecimentos advindos das pessoas, das organizações,
dos modos de vida por meio da pesquisa que os educandos realizam e que se
transformam em material de análise e de confronto com a produção científica,
possibilitando a criação de outros elementos de estudo necessários à
Universidade e à comunidade, fazendo a intersecção de saberes e
experiências, contribuindo assim com
a produção universitária e com as
produções da própria sociedade.
A implementação do Trabalho de Conclusão de Curso na matriz curricular
como componente possui alguns objetivos claros, quais sejam: possibilitar a
integração dos conhecimentos produzidos pelos educandos e pela própria
Universidade com a pesquisa e a produção científica; proporcionar aos
educandos a vivência e a experiência com os elementos da pesquisa e dos
processos práticos que a envolvem; contribuir com a formação do educando
quanto ao desenvolvimento da escrita e da reflexão no processo dessa escrita.
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O TCC é, portanto, o momento, no curso de graduação, em que o discente
aprofunda um tema por ele escolhido, o qual deverá estar em consonância com
os
seus
interesses
profissionais
ou
vocacionais,
conseqüentemente
relacionados aos conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso.
Esse componente tem uma estrutura curricular configurada em dois momentos,
sendo o primeiro oferecido como TCC I, no 7º período do curso, com 45 horasaula, com uma ementa centrada na elaboração do projeto de pesquisa do
educando. No segundo, é denominado TCC II, com 90 horas-aula, vivenciadas
no 8º período do curso, com centralidade na produção escrita, contemplando a
delimitação da temática, a problemática, o modo de investigação, o referencial
teórico a ser considerado na pesquisa, o tratamento científico dos dados e sua
análise e o exercício da escrita que envolve a relação da teoria estudada e a
realidade investigada.
Como produção final são aceitas, conforme Regulamentos do TCC da UNEB e
desse Departamento, as modalidades: a) texto monográfico e, b) produtos da
comunicação multimídia – documentários em vídeo, cd-room, multimídias
todos, exceto o texto monográfico, acompanhados de relatório técnico da
experiência de pesquisa realizada.
Ao concluir esses momentos, a produção final de TCC é apresentada a uma
banca examinadora composta por três docentes da área, incluindo o professororientador. Nessa apresentação, cada educando socializa a sua produção com
outros educandos e educadores, propiciando o debate sobre temas tratados
nas diversas disciplinas do curso que complementam a formação do
profissional em Pedagogia.
Neste curso de Pedagogia é visível o crescimento da maturidade conceitual por
parte dos educandos e o progressivo processo de superação de dificuldade de
se construir uma idéia a partir das experiências já vivenciadas nos Núcleos, em
outras disciplinas e/ou estágios. Constata-se que tanto os professores como os
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estudantes têm contribuído imensamente nesse processo, consolidando linhas
de investigação, de estudos mais sistemáticos, vinculados aos núcleos de
Aprofundamento – Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental,
Educação de Jovens e Adultos, Educação e Comunicação que constituem
espaços de formação, de pesquisa e de atuação teórico-metodológicas deste
Departamento.
Ao analisar as produções de TCC desse curso de Pedagogia nos dois últimos
anos, podemos afirmar que os objetos de estudo e os exercícios teóricopráticos estão concentrados em torno de temáticas que vão se configurando
em linhas de pesquisa e de atuação teórico-prática, desse curso de Pedagogia,
a saber: 1) Educação, Mídia e Novas Tecnologias; 2) Formação do Educador,
Prática e Especificidades da Função Docente; 3) Educação, Cultura,
Diversidade e Contemporaneidade.
Esta última é uma linha de pesquisa mais aberta e mais diversa de estudo,
pesquisa e prática, englobando temas e modalidades emergentes, inclusive
algumas
que
formalmente
encontram-se
no
núcleo
das
chamadas
“diversidades educacionais”, que o MEC reúne na SECAD.
Nessa linha são agregados outros temas mais ligados aos estudos culturais, às
novas performances curriculares. Por fim, é importante destacar que essas
tendências de pesquisa se correlacionam com as linhas de pesquisa
consolidadas na pós-graduação deste departamento, numa perspectiva
interativa e dialógica, mesmo quando em função de olhares teórico e
metodológicos diversos.
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC aprovado
pelo Conselho Departamental - DCH/III:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica,
constitui requisito parcial para a obtenção do grau referente ao curso de licenciatura
em Pedagogia: Docência e Gestão de Processos Educativos do Departamento de
Ciências Humanas – Campus III, da Universidade do Estado da Bahia – UNEB.
Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, serão aceitas como modalidades de Trabalho
de Conclusão de Curso:
a)
Texto Monográfico
b)
Produtos Midiáticos da Educomunicação acompanhados de relatório
de produção técnico-científico da experiência de pesquisa realizada.
Parágrafo Primeiro – O TCC apresentado sob a modalidade de texto monográfico
deve se caracterizar como produção individual do aluno, enquanto
que ao ser apresentado sob a modalidade de produtos midiáticos da educomunicação,
pode se caracterizar em produção coletiva, desenvolvida em grupo de, no máximo,
três alunos.
Parágrafo Segundo - Entende-se por Produto Midiático da Educomunicação qualquer
mensagem usando recursos de mídia (mas também da multimídia e/ou da hipermídia),
além de todos os programas e sistemas nos quais sejam utilizados as tecnologias, os
suportes e as linguagens das mídias na reflexão/ação que une as áreas de Educação
e Comunicação Social, a saber:
a) Sonoro: rádio e todos os meios de comunicação sonora tipificada como
midiáticos.
b) Visual: fotografia, arte sequencial e todos os tipos de linguagens não-verbais
tipificados como midiáticos.
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– Juazeiro
c) Escrito:Campus
jornais, IIIrevistas,
folhetos publicitários, revistas em quadrinhos e os
diversos tipos de produtos escritos tipificados como midiáticos.
d) Audiovisual: televisão, cinema e todos os audivisuais tipificados como
midiáticos.
e) Multimídia: utilização simultânea de múltiplos meios: sons, imagens, textos,
vídeos, animações, gráficos.
f) Hipermídia: integração dos conceitos de não-linearidade (aplicações não
seqüenciais), hipertextualidade (caminhos não-lineares, ou hiperlinks, entre
diversos elementos como textos, gráficos, imagens, sons, vídeos,
g) animações), interface e multimídia, numa só linguagem, tendo como suporte
sistemas eletrônicos de comunicação.
Parágrafo Terceiro – Todos os Produtos Midiáticos em Educomunicação devem conter
relatório de produção técnico-científico, referencial teórico e peças de divulgação.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira
estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a
atividade de produção científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente
oportunidade para:
I - Aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências
relacionados com a área do curso;
II - Desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de
cunho monográfico e/ ou técnico-científico;
III - Desenvolver habilidades para a utilização de formas de expressão através do uso
das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários trabalhos acadêmicos, em
produtos midiáticos da educomunicação resultantes de experiências laboratoriais e/ou
projetos educacionais;
IV - Permitir aos alunos a demonstração de sua vocação na área específica em que
deseja atuar profissionalmente.
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Campus III – Juazeiro CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO
Art. 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso está inserido no contexto da proposta
curricular do Curso, especialmente nos Núcleos de Aprofundamento, cabendo à
Coordenação do TCC orientar a articulação dos discentes com
os professores
orientadores.
Art. 5º - Inicia-se o Trabalho de Conclusão de Curso com a produção de um
anteprojeto de pesquisa no componente curricular TCC I e sua posterior execução
pelo discente em TCC II, tendo como referências teórico-práticas as experiências
desenvolvidas ao longo do curso.
Parágrafo Único – O TCC I e TCC II só poderão ser cursados após integralização dos
demais componentes curriculares (1º ao 5º períodos).
Art. 6º - O discente deverá contar, ao se matricular em TCC I e TCC II, com o regular
acompanhamento de um professor-orientador indicado entre os docentes do
Departamento e aprovado pela Plenária Departamental.
Art. 7º – O Trabalho de Conclusão de Curso, de plena responsabilidade do discente,
para o seu desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, cujo
trabalho final, atendendo as disposições da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) e deste Regulamento deverá ser apresentado à Comissão Examinadora para:
a) análise e avaliação da produção realizada;
b) defesa do tema pelo (a) autor (a) perante a referida Comissão, em sessão que,
preferencialmente, deve ser pública.
Parágrafo Único – Quando se tratar de Produto Midiático em Educomunicação, o
discente deve providenciar exposição/exibição/ apresentação do mesmo, em local,
data e horário previamente agendados, não sendo dispensada palestra em que as
motivações e os fundamentos do trabalho sejam descortinados.
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Art. 8º - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s)
mudança(s) solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador,
permita(m) a finalização do TCC no prazo estabelecido.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 9º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao Trabalho
de Conclusão de Curso, desenvolvidas nos componentes curriculares TCC I e TCC II
são de responsabilidade da Coordenação a qual compete as seguintes atribuições:
I - acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento das atividades de
orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de
pesquisa ou de produtos midiáticos da educomunicação,
bem
como a entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de
diplomação dos concluintes do Curso;
II – estimular a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões,
encontros, palestras,
seminários,
entre
outros),
envolvendo
os
professores-
orientadores e seus orientandos para, num processo de socialização, promover a troca
de experiências, divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento
dos projetos no decorrer do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
III – registrar em diário apropriado todas as atividades realizadas, assim como os
títulos dos trabalhos e as notas finais dos discentes.
CAPÍTULO IV
DO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 10º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ter
titulação mínima em nível de especialização e com experiência profissional no campo
temático em que se enquadra o referido projeto.
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Art. 11º - A distribuição de encargos de orientação de cada discente deverá ser feita,
preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função,
devendo observar a seguinte distribuição por semestre letivo:
a) TCC/Monografia - no máximo 3 (três) discentes-orientandos;
b) TCC/Produtos Midiáticos da Educomunicação - grupo de até 03
(três) componentes, totalizando, no máximo, 09 (nove) discentesorientandos.
Art. 12º - O professor-orientador será responsável por:
I – definir, junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de
Conclusão de Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;
II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações
relativas ao seu trabalho, quando necessário;
III – prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s) conforme carga-horária
prevista no PIT e cronograma de orientação, observando o prazo para o
desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso;
IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente
preenchidos e assinados os documentos referentes às orientações realizadas, ao
controle de freqüência e avaliações do discente-orientando, conforme documento
elaborado pelas estâncias competentes;
V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Examinadoras quando seu(s)
orientando(s) tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;
VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do
Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto;
Art. 13º - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do
TCC, poderá ser permitida, sob o aval da Coordenação do TCC, referendada pelo
Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de datas do
afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como orientador
por outro docente.
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CAPÍTULO V
DOS DISCENTES-ORIENTANDOS
Art. 15º - O discente, para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso,
deverá:
I – elaborar com orientação do professor-orientador o anteprojeto de pesquisa, ao
cursar TCC I e o conseqüente plano para execução em TCC II;
II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para
discussão, análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do
trabalho;
III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação
do TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;
IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas
estabelecidas neste Regulamento, atendendo as instruções específicas e correlatas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de
trabalhos acadêmicos;
V - comparecer em data e local determinados para a apresentação oral ou
exibição/exposição do trabalho, de acordo com o calendário estabelecido pela
Coordenação de TCC.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO EXAMINADORA
Art. 16º - A Comissão Examinadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do
Curso, desde que ouvida a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo
professor-orientador e por dois outros docentes com titulação mínima em
especialização.
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CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC
Art. 17º - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na
modalidade Texto Monográfico ou Produtos Midiáticos da Educomunicação deverá ser
elaborado, expressamente de acordo com estas disposições e instruções correlatas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.
Art. 18º - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário,
fixando os prazos para a entrega do trabalho final para avaliação, apresentação e/ou
defesa oral do TCC.
Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas
à Coordenação do Colegiado de Curso e aos órgãos competentes.
Art. 19º – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico,
deverá ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 15 (quinze)
dias que antecedem a data da apresentação/defesa do TCC para encaminhamento
aos membros da Comissão Examinadora.
Art. 20º - A Comissão Examinadora deverá considerar os seguintes critérios de
avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:
I - Conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do
trabalho (adequação dos procedimentos metodológicos às especificidades do tema e
do problema investigado e adequação e qualidade dos instrumentos de coleta de
materiais);
II - Coesão e coerência do texto em atendimento ao nível culto da língua portuguesa,
além de utilização correta da terminologia técnica e conceitual que o tema investigado
exija;
III - Estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas
técnicas para o trabalho acadêmico (ABNT).
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
– Juazeiroelaborados na forma de Produtos Midiáticos da
IV - Estruturação
dosIIItrabalhos
Educomunicação em consonância com as características da(s) mídia(s) trabalhada(s),
levando-se em consideração a dinâmica e o processo que concebem as
representações que sustentam a existência e a qualidade técnica, artística e social de
tal produto.
V - Qualidade e pertinência das referências exploradas.
Art. 21º - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete)
atribuída pela Comissão Examinadora, para cujo resultado não será permitido
qualquer recurso para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.
§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até 30
(trinta) minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar
com
72 (setenta e duas) horas de antecedência o material de suporte à sua exposição,
desde que disponível no Departamento.
§ 2º - No cronograma da apresentação deve ser destinado espaço de tempo para
críticas e comentários da Comissão Examinadora e para réplica pelo discente, quando
couber.
§ 3º - O discente reprovado na apresentação do trabalho de conclusão de curso, terá
oportunidade para nova defesa no semestre em curso em data determinada pelo
Colegiado de Curso.
Art. 22º - O resultado da avaliação dos processos desenvolvidos em TCC I deverá ser
registrado diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador do TCC, bem como o
resultado final de TCC I I.
Parágrafo Único: Os Diários de Classe terão formato adequado às especificidades dos
componentes curriculares TCC I e TCC II.
Art. 23º - O produto final do TCC, quando no formato de monografia, deve ser
expressamente estruturado conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), e deverá ser entregue pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campusem
III – Juazeiro
formatado, gravado
CD-Rom, formato doc, com duas vias impressas,
encadernadas e com lombada, sendo uma via encaminhada para o Colegiado do
Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e consulta
pela comunidade acadêmica e por outros usuários.
Parágrafo Único – Quando se tratar de Produto Midiático em Educomunicação, o
discente deve entregar cópia do mesmo acrescido de duas cópias do relatório técnicocientífico relacionado ao produto, de acordo com as orientações contidas no caput
deste artigo.
Art. 24º - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de
Curso deverá matricular-se no semestre seguinte, podendo manter o mesmo tema que
vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.
Art. 25º - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam
condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo
estipulado e à obtenção da nota mínima para aprovação, conforme estabelecido neste
Regimento.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 26º - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da
Bahia – UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos
discentes, decorrentes da execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas
diversas modalidades conforme previsto neste Regulamento.
Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral excetuam-se das
recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo
discente com total independência em relação ao suporte da Universidade.
Art. 27º - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade
intelectual, assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato
ilícito praticado quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de
fundamentação teórica e/ou de execução prática.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus
– Juazeiro
Art. 28º – A solução
deIIIcasos
especiais ou considerados em regime de exceção, por
solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em
princípio, é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente
com o respectivo Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde
que comprove o peticionário que:
I - O disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do
Curso e demais aspectos legais foram atendidos;
II - O fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;
III - As requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do
processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo
seu professor-orientador.
Art. 29º - O presente Regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
3.4.10. Atividades Acadêmico-Científico-Culturais - AACC
Formar profissionais para exercer a docência requer uma visão múltipla do
processo que envolve a graduação. Isso amplia a perspectiva de formação não
limitando a um espaço determinado com conteúdos linearmente definidos. Por
isso, é necessário que, ao longo do curso, o aluno tenha um leque de opções
que contribua com a sua formação profissional.
Nesse sentido, é fundamental propor atividades para que os alunos
desenvolvam competências profissional e intelectual e o seu senso de
responsabilidade. Assim, as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
-
AACCs, surgem como um eixo onde estas necessidades são contempladas,
em tempos e espaços curriculares que favoreçam o interesse e a iniciativa do
aluno em participar de eventos diversificados, tais como: desenvolver trabalhos
comunitários, promover atuações diferenciadas em recursos de aprendizagem
variados,
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus IIIindependentes
– Juazeiro
estudos
sobre temas de
aprofundamento
educacionais, valorização das experiências individuais. Serão desenvolvidas ao
longo do Curso no âmbito acadêmico ou fora dele. Estas atividades integram o
Tópico de Formação Integradora.
Para estas atividades, o Departamento, através do Colegiado de Letras, poderá
propor e organizar seminários temáticos, jornada de iniciação científica,
semana de Letras, palestras, oficinas, mini-cursos contemplando assuntos de
interesse dos graduandos.
As AACCs foram regulamentadas na UNEB, através da Resolução do
CONSEPE nº 1.150/2010, que revogou a de nº 792/2007, com uma carga
horária de 200 horas. A referida resolução encontra-se apresentada, a seguir.
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3.5. ACERVO BIBLIOGRÁFICO
O acervo bibliográfico do curso encontra-se no anexo A deste projeto.
3.6. REGIME ESCOLAR ADOTADO, TURNO DE FUNCIONAMENTO E
NÚMERO DE VAGAS
O curso de Pedagogia - Licenciatura é oferecido anualmente em Processo
Seletivo/ Vestibular e adota o regime escolar de matrícula semestral por
componente curricular.
Inicialmente o DCH – Campus III destinava 100 (cem) vagas para os turnos
vespertino e noturno aprovadas através da Resolução do CONSU no 249/2003.
Posteriormente foi aprovada a redução das vagas anuais para 80 (oitenta), com
entrada no 1º semestre, sendo 40 vagas no turno vespertino e 40 vagas para o
turno noturno, aprovada através da Resolução do CONSEPE nº 804/2007.
Para participar do processo seletivo, os candidatos devem possuir a formação
de ensino médio ou equivalente. Também é facultado o ingresso aos
portadores de diploma de curso superior, desde que existam vagas
remanescentes do processo seletivo, no curso e atendam ao disposto no
Regimento Geral da UNEB.
Destas vagas, 40% (quarenta) são reservadas para os afro-descendentes
oriundos de escolas públicas, sediadas no Estado da Bahia, instituídas pela
Res. no 196/02 do CONSU, implantadas em 2003, e 5% (cinco) são reservadas
a candidatos indígenas, instituídas pela Res. no 468/07 do CONSU implantadas
em 2008.
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3.7. QUALIDADE ACADÊMICA DO CURSO
Apresenta-se a qualidade acadêmica do curso com quatro quadros: Evolução
da matrícula do vestibular – relação candidato/vaga; Demonstrativo da situação
do alunado (formas de ingresso e formas de saída); Demonstrativo do índice de
freqüência e aprovação discente e Demonstrativo dos concluintes e previsão
de conclusão.
Quanto ao quadro referente à formas de ingresso, há o oferecimento de duas
entradas no primeiro semestre, com a oferta de 40 vagas para cada entrada.
Apresentam- se, também, neste quadro, o portador de diploma, transferência
externa e interna e transferência ex-ofício.
Em formas de saída consta o número de concluintes, abandonos,
transferências, desistências formalizadas e cancelamentos, sendo todos esses
itens computados pelo total de discentes do semestre.
No quadro demonstrativo do índice de freqüência e aprovação discente, consta
o índice de aprovação x reprovação e freqüência, referente a cada ano de vida
acadêmica do discente. Os índices de aprovados – IA, índice de reprovados –
IR e índice de freqüência – IF, são realizados com cálculos específicos.
O quadro demonstrativo dos concluintes e conclusão de curso consta
concluintes dos semestres (par/ímpar) e previsão de conclusão dos referidos
semestres.
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QUADRO 29 - EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO VESTIBULAR – RELAÇÃO
CANDIDATO/VAGA
PERÍODO DE 2004 a 2010
TURNO VESPERTINO
INSCRITOS NO CURSO
ANO
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
2004
161
-
2005
148
2006
VAGAS
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
260
20
-
-
132
20
115
-
114
2007
116
-
2008
73
2009
2010
CONCORRÊNCIA
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NÃO
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
30
8,05/1
-
8,67/1
-
30
7,40/1
-
4,40/1
20
-
30
5,75/1
-
3,80/1
84
16
-
24
7,25/1
-
3,50/1
08
132
16
02
22
4,56/1
4,00/1
6,00/1
38
09
62
16
02
22
2,37/1
4,50/1
2,81/1
65
03
88
16
02
22
4,06/1
1,50/1
4,00/1
Fonte: PROGRAD/ GESAD
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QUADRO 30 - EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO VESTIBULAR – RELAÇÃO
CANDIDATO/VAGA
PERÍODO DE 2004 a 2010
TURNO NOTURNO
INSCRITOS NO CURSO
ANO
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
2004
174
-
2005
191
2006
VAGAS
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
306
20
-
-
146
20
156
-
115
2007
153
-
2008
119
2009
2010
CONCORRÊNCIA (%)
NÃO
OPTANTE
OPTANTE
NÃO
OPTANTE
NEGROS
INDÍGENAS
30
8,70/1
-
10,20/1
-
30
9,55/1
-
4,87/1
20
-
30
7,80/1
-
3,83/1
96
16
-
24
9,56/1
-
4,00/1
08
176
16
02
22
7,43/1
4,00/1
8,00/1
88
03
122
16
02
22
5,50/1
1,50/1
5,54/1
101
03
110
16
02
22
6,31/1
1,50/1
5,00/1
Fonte: PROGRAD/ GESAD
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QUADRO 31 – DEMONSTRATIVO DA SITUAÇÃO DO ALUNADO
PERÍODO: 2004 a 2011
FORMAS DE INGRESSO
Portador
Ano
Vestibular
de
Diploma
Transferência
Externa
Transferência
Transferência
Interna
Ex-Ofício
Total
2004
100
01
-
-
-
101
2005
99
-
-
-
-
99
2006
98
01
01
-
-
100
2007
79
-
01
-
-
80
2008
80
-
03
-
-
83
2009
71
01
02
-
-
74
2010
79
-
-
-
-
79
2011
79
-
-
-
-
79
TOTAL
695
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
FORMAS DE SAÍDA
Ano /
Concluintes
Abandonos
Transferências
Desistências
formalizadas
Cancelamentos
Total
2004.2
-
05
-
-
-
05
2005.1
-
03
-
-
-
03
2005.2
-
04
-
-
-
04
2006.1
-
03
-
-
-
03
2006.2
-
06
-
-
-
06
2007.1
-
12
01
-
-
13
2007.2
30
10
01
-
-
41
2008.1
32
09
-
-
-
41
2008.2
40
12
-
-
-
52
2009.1
07
06
-
-
-
13
2009.2
61
09
2010.1
08
19
-
-
02
29
2010.2
31
20
-
-
-
51
2011.1
-
14
-
-
03
17
TOTAL
348
Semestre
70
Total de matriculados no semestre em curso ( 2011.1): 347 alunos
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Colegiado do Curso de Pedagogia
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QUADRO 32 – DEMONSTRATIVO DO ÍNDICE DE FREQUÊNCIA E
APROVAÇÃO DISCENTE - PERÍODO 2004.1 A 2010.2
ÍNDICE DE
ÍNDICE DE
ÍNDICE DE
ANO/SEMESTRE
APROVAÇÃO(IA)
REPROVAÇÃO (IR)
FREQUÊNCIA (IF)
2004.1
91,1%
8,9%
91,1%
2004.2
94,7%
5,3%
94,7%
2005.1
95,8%
4,2%
95,8%
2005.2
93,7%
6,3%
93,7%
2006.1
92,5%
7,5%
92,5%
2006.2
91,3%
8,7%
91,3%
2007.1
94,7%
5,3%
94,7%
2007.2
95,2%
4,8%
95,2%
2008.1
92,7%
7,3%
92,7%
2008.2
91,7%
8,3%
91,7%
2009.1
93,7%
6,3%
93,7%
2009.2
94%
6%
94%
2010.1
84,5%
15,5%
84,5%
2010.2
81.03%
18.97%
81.03%
Fonte: Coordenação Acadêmica do Departamento de Ciências – DCH Campus III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 33 – DEMONSTRATIVO DOS CONCLUINTES
E PREVISÃO DE CONCLUSÃO
CONCLUINTES
PREVISÃO
ANO
1º Sem.
2º Sem.
Total
1º Sem.
2º Sem.
Total
2007
-
30
30
-
-
-
2008
32
40
72
-
-
-
2009
07
61
68
-
-
-
2010
08
31
39
-
-
-
2011
-
-
-
44
62
106
2012
-
-
-
-
58
58
2013
-
-
-
-
79
79
2014
-
-
-
-
79
79
Fonte: Coordenação Acadêmica do Departamento de Ciências Humanas – DCH Campus III
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.8. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas desde o início
do Curso nas diversas articulações entre os conteúdos programáticos e as
temáticas de interesse de investigação de cada docente e discente. Desde
2004, este movimento vem se consolidando com o incremento orçamentário
para as ações de ensino, pesquisa e extensão e com a participação das
comunidades interna e externa.
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Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 34 – DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE PESQUISA
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Avaliação: qualidade
acadêmica e cidadania.
Desenvolver programa de auto-avaliação
institucional no DCH – Campus
III: obter informações que permitam identificar a
qualidade e o impacto das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, frente à comunidade local e
regional; subsidiar a comissão própria de avaliação
com dados e informações, tendo em vista a
construção e efetivação do Processo de Avaliação
da UNEB na perspectiva do seu
redimensionamento; refletir permanentemente de
forma sistemática o processo avaliativo em curso,
buscando o seu aperfeiçoamento.
Maria Goretti de Araújo
Souza (coord)
Valdelice Ramos de Brito
Martins
Maria Letícia Leda Ferreira
de Souza
Adeilda Ana da Silva Martins
Docentes, discentes,
técnicos e comunidade em
geral.
O arquivo da Profª Maria
França Pires: memória e
história cultural em
pesquisa na região de
Juazeiro – Ba.
Fazer o levantamento do acervo do arquivo pessoal
de uma professora; o inventário de fontes a partir
dos materiais levantados do acervo; o estudo da
memória ali representada e a reconstituição da
história cultural regional com base na mesma e em
outras fontes buscadas a partir do estudo da
memória; com a biografização de alguns sujeitos
em destaque na memória em estudo: a própria
professora benfeitora do mencionado arquivo Maria França Pires e outros personagens da
história local, referidos por ela na memória recolhida
em seu arquivo.
Odamaria Rosa Bandeira
Macedo
Tempo, memória & história
dos profissionais da
imprensa no pólo Juazeiro
e Petrolina – Pe.
Realizar um acervo material e imaterial com a
história de vida e trajetória de profissionais da
imprensa do pólo de Juazeiro – Ba e Petrolina –
Pe., demarcando os processos de mudança
tecnológica, dos saberes e do fazer jornalístico no
período 1901 a 2001.
História da imprensa em
Juazeiro: tribuna da luta
operária e a organização
do Partido Comunista no
Brasil.
Analisar como a tribuna de luta operária foi um
instrumento de organização do coletivo partidário,
contribuindo para criar uma cultura política acerca
das práticas da militância.
FASE
P
E
C
2004 a 2010
-
-
X
Pesquisadores, professores,
estudantes, publicitários,
jornalistas e educadores.
2009 a
2010
-
-
X
Andréa Cristina Santos
(coord.)
Docente participante Macelle
Khouri
Comunidade acadêmica,
científica, jornalistas,
comunidade externa.
2009 - 2010
-
-
X
Andréa Cristina Santos
Comunidade acadêmica,
científica, jornalistas, partidos
políticos, comunidade
externa.
2009
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
PROLETRA – Letramento
de professores:
retextualização e
representação.
Investigar o letramento dos alfabetizadores e
alfabetizadoras de contextos rurais e semi-urbanos
do semi-árido baiano, destacando os mecanismos
lingüísticos-discursivos implicados na
retextualização e representações sociais de
definições especializadas ensinadas na
universidade ou em outras agências de formação.
Cosme Batista dos Santos
Professores
VALE HUMANAS
Encontro de Pesquisa em
Ciências Humanas do vale
do São Francisco.
Integrar e aprofundar as pesquisas em ciências
humanas em andamento no vale do São Francisco
e no semi-árido.
Cosme Batista dos Santos
Laboratório interdisciplinar
de pesquisa em
multimeios.
Articular pesquisadores e projetos de pesquisas
interessados em multimeios.
A divulgação científica
educacional na formação
do alfabetizador.
(FAPESB)
As concepções dos
professores do Ensino
Fundamental da Rede
Pública Municipal de
Sento-Sé.
FASE
P
E
C
2009
-
-
X
Professores e estudantes de
ciências humanas e educação
2010
-
X
-
Cosme Batista dos Santos
Alunos e professores de
Comunicação e Pedagogia
2009
-
-
X
Investigar o impacto das revistas de divulgação
científica da área educacional no letramento e na
formação continuada de alfabetizadores da rede
municipal de ensino de Juazeiro da Bahia.
Cosme Batista dos Santos
Professores alfabetizadores
2009 - 2010
-
X
-
Identificar algumas das concepções de ensinoaprendizagem dos professores da Rede Pública
Municipal de Sento-Sé.
José Flávio Soares
Professores da Rede Pública
Municipal de Sento-Sé
2010
-
X
-
Josenilton Nunes Vieira
Ana Lilian dos Reis
Antoneide Santos Almeida
Silva
Francineide Santana Silva
Lima
José Flávio Soares
Comunidade acadêmica,
educadores e pesquisadores
em Ciências Humanas.
2010
-
X
-
Formação de educadores e Examinar no processo histórico de constituição do
produção de
DCH – Campus III, as suas contribuições no
conhecimentos em
processo de formação de educadores e na
Ciências Humanas: a
construção do campo epistemológico das Ciências
contribuição da UNEB no Humanas, ao produzir conhecimentos em educação
norte baiano.
e comunicação na região norte da Bahia.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Laboratório de Práticas
Pedagógicas na Educação
Básica
Localizar e estudar, no âmbito dos municípios do
Território Sertão do São Francisco, práticas
pedagógicas que demonstrem algum vigor
inovador, com a produção de dinâmicas e
resultados pedagógicos positivos e, a partir de tais
práticas, constituir um banco de referências,
abordagens, metodologias e tecnologias que
favoreçam a renovação dos discursos e práticas na
educação básica
Josemar da S. Martins
Duas escolas do Município ce
Juazeiro.
“(Re)construção da
memória das
manifestações culturais
populares e tradicionais no
meio rural no Município de
Juazeiro”.
Revelar o acervo da cultura popular e das tradições
que se encontram registradas nas memórias da
população rural do Município de Juazeiro-Ba.
Este acervo vem sofrendo profundas mudanças
com o avanço das forças produtivas no campo,
principalmente com a massificação dos meios de
comunicação. Busca-se recuperar elementos da
história de um povo, para reeditar novos
conhecimentos para serem apropriados e utilizados
nas práticas escolares do município, para
valorização da cultura popular e tradições locais, a
partir da memória do passado e, por fim, contribuir
com a reconstrução da memória da região.
Edonilce da Rocha Barros
Argumentação em sala de
aula: estudando a
argumentatividade em salas
de aulas do Ensino
Fundamental.
Focalizar o discurso argumentativo nas interações
discursivas argumentativas em salas de aula enquanto
atividade que promove aprendizagem e mudanças nos
significados que os participantes têm a respeito de um
determinado assunto. Em uma formulação geral podese dizer que este estudo buscará identificar contextos
argumentativos em salas de aula, descrevê-los,
analisá-los e apontar possíveis relações com a
natureza das interações estabelecidas e com alguns
fatores aqui denominados de Fatores Moduladores da
Argumentação – FMAs (conteúdos, recursos didáticos,
conhecimentos prévios dos alunos e/ou outros). Para
isso, serão analisadas algumas seqüências de ensino
observadas e registradas em classes do ensino
fundamental do Município de Juazeiro-Ba.
Jorgete Pereira Oliveira
FASE
P
E
C
2009
-
-
X
Público em geral
2009 - 2010
-
X
-
Três escolas da Rede
Municipal de Ensino do
Município de Juazeiro
2010
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Banco de documentos,
memória e história do
sertão do São Francisco
Articular os esforços e integrar as experiências de
pesquisa (conteúdos e metodologias) em
desenvolvimento dentro do DCH – Campus III, a
partir das memórias e história oral produzidas nas
mesmas, a fim de formar e fundar um banco de
documentos de memórias e história oral sobre o
desenvolvimento no Território Sertão do São
Francisco, garantindo a implantação de uma infraestrutura de serviços públicos para seu
funcionamento e a disponibilização do seu acervo
de e de variados meios, impressos, digitais e
eletrônicos para divulgação das pesquisas
integradas e dos serviços esperados desse banco.
Edonilce da Rocha Barros
Público em geral
Identidade e diferença na
cultura popular: um
estudo sobre festas
populares e religiões éticoraciais na micro região de
Juazeiro – Ba.
Estudar o duplo processo de identificação e
singularização que se produz através dos
divertimentos populares, com ênfase nas relações
ético-raciais.
Paulo Roberto Soares Neto
Alunos e professores do DCH –
Campus III
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III
Legenda: P – Planejamento
E – Execução
C - Conclusão
FASE
P
E
C
2010
-
X
-
2009 2010
-
X
-
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Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 35 – DEMONSTRATIVO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Difusão do acervo do
arquivo legado pela
Professora Maria França
Pires.
Divulgar o acervo levantado do referido arquivo e
divulgar também a pesquisa que se desenvolve
sobre o mesmo, difundindo e divulgando as
memórias reconstituídas a partir de tal acervo e o
conhecimento obtido a respeito da cultura na região
de Juazeiro-Ba, com base nas mesmas, sobre parte
da história cultural que se tem construído com a
investigação sobre o referido acervo.
Odamaria Rosa B. Macedo
Professores, estudantes,
gestores de cultura, produtores
culturais e comunidade ampla.
Multi-ciência – agência de
notícias de educação,
ciência e tecnologia.
Planejamento da agência de notícias como um
campo experimental para os alunos de curso de
Jornalismo em Multimeios, fomentando o exercício
prático das atividades jornalísticas e a divulgação
de ações e atividades científicas da comunidade do
DCH – Campus III e DTCS – Campus III.
Andréa Cristina Santos
Práticas lúdico-educativas
em ambiente hospitalar.
Repensar o ambiente hospitalar como espaço
educativo, com a finalidade de reduzir as seqüelas
desse momento de fragilidade para as crianças
através da ludicidade. Assim, serão planejadas, a
partir dessa realidade, atividades pedagógicas em
que a brincadeira seja o foco, utilizando as diversas
linguagens infantis como: música infantil, histórias e
causos, dobraduras, pinturas, recorte, colagem e
outras que fomentem a ludicidade, a criatividade e
desenvolvimento emocional e cognitivo.
Círculos de estudos de
Língua Portuguesa.
VALE HUMANAS
Encontro de pesquisa em
Ciências Humanas do Vale
do São Francisco.
FASE
P
E
C
2009 2010
-
X
-
Comunidade científica,
Jornalistas do Pólo JuazeiroPetrolina, comunidade externa.
2009 2010
-
X
-
Antoneide Santos Almeida
Silva
Aproximadamente 50 crianças
hospitalizadas
2009 2010
-
X
-
Oportunizar a discussão, reflexão e compreensão
de temas relacionados à Língua Portuguesa do
Brasil, com vistas ao ensino e ao uso da língua.
Maria da Conceição Hélio
Silva
Alunos, professores,
funcionários do Campus III e
professores da Rede Municipal
e Estadual
2009 2010
-
-
X
Integrar e aprofundar as pesquisas em Ciências
Humanas em andamento no Vale do São Francisco
e no semi-árido.
Cosme Batista dos Santos
Professores e estudantes de
Ciências Humanas e
Educação.
2009 2010
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Universidade Aberta à
Terceira Idade - UATI
Proporcionar ao público do Projeto a oportunidade
de freqüentar a universidade em atividades de
extensão com vistas a sua formação continuada,
auxiliando no processo de envelhecimento,
resgatando a autoconfiança e auto-estima, através
de uma formação teórica e prática.
Ana Lilian dos Reis
Idosos
Hemeroteca
Constituir um acervo de bens materiais formado por
jornais, revistas, imagens fotojornalísticas e
suplementos escritos, a fim de favorecer a pesquisa
e torná-los uma ferramenta pedagógica para
docentes e discentes nos seus processos de
ensino-aprendizagem, pedagógicas e visitas ao
acervo.
Emanuel de Andrade Freire
Projeto: A extensão
universitária fortalecendo a
gestão da educação
municipal
Fortalecer a gestão da educação pública municipal,
através da extensão universitária ao tempo em que
cria um espaço permanente de estudos e debates
no DCH – Campus III sobre a gestão da educação,
envolvendo docentes, discentes e técnicos, haja
vista, porque funciona nesse Departamento um
curso de graduação em Pedagogia e na Pósgraduação curso de especialização lato-sensu em
Gestão Educacional.
Programas experimentais
de televisão
Proporcionar aos alunos de Comunicação Social –
Jornalismo em Multimeios um espaço para
pensarem a atuação jornalística e exercitarem a
teoria abordada na graduação, através de uma
programação elaborada e executada por eles sob a
coordenação do Colegiado de Comunicação Social
e do professor das disciplinas de Telejornalismo e
Laboratório de Vídeo-Arte
FASE
P
E
C
2010
-
X
-
Professores e estudantes
2010
-
X
-
Neuma de Sá Guedes
Gestores da educação
municipal e técnicos das
Secretarias Municipais de
Educação
2010
-
X
-
Fabíola Moura Reis Santos
Comunidade acadêmica
2009 2010
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Criação e instalação da
rádio universitária da
UNEB – Campus III –
Programa Eufonia
Proporcionar aos alunos de Comunicação Social –
Jornalismo em Multimeios um espaço para
pensarem a atuação jornalística e exercitarem a
teoria abordada na graduação, através de uma
programação elaborada e executada por eles sob a
coordenação do Colegiado do Curso de
Comunicação Social e do professor da disciplina de
Radiojornalismo
Fabíola Moura Reis Santos
Juazeiro, Petrolina e cidades
circunvizinhas
Difusão da tecnologia de
informação do DCH –
Campus III
Usar a tecnologia da informação como ferramenta
para promover/articular a comunicação no meio
acadêmico
Jussara Adolfo Moreira
Caminhos e possibilidades
do cinema e do audiovisual
Desenvolver atividades relacionadas ao cinema e
ao audiovisual, visando levar a reflexão sobre as
suas potencialidades didático-pedagógicas, bem
como estimular o exercício de análise fílmica
Transforma
FASE
P
E
C
2009 2010
-
X
-
Comunidade acadêmica do
DCH – Campus III
2009 2010
-
X
-
Macelle Khouri
Estudantes dos Cursos de
Comunicação Social e
Pedagogia
2009 2010
-
X
-
Explorar a reflexão e a produção de imagens
José Renner B. de Alencar
Comunidade acadêmica
20092010
-
X
-
Site de Jornalismo online:
uma prática na WEB
Estimular os alunos a praticar as técnicas de
redação jornalística na WEB se familiarizando com
as rotinas próprias de uma redação jornalística,
desenvolvendo a capacidade de apuração da
informação, edição de texto, montagem de
matérias, notas e reportagens para o jornalismo
online, utilizando as características peculiares
desse meio de comunicação como hipertexto, links
e interatividade, uso de multimídia como áudio,
vídeo e fotos.
Tereza Leonel (responsável)
Renata Freitas
(co-responsável)
600 mil habitantes
2009
-
X
-
Vivendo as redes: o
cotidiano de um curso de
Pedagogia
Analisar nas práticas discursivas e não discursivas
da formação dos alunos do curso de Pedagogia
como construídas suas identidades
Lizete Brandão Ramos
Professores estaduais da
escola Professora Adelina
Almeida
2010
-
-
X
Encontro de saberes e
vivências
Trabalhar os saberes adquiridos na vivência em
vários espaços, construindo novas perspectivas de
mundo, cultura e lazer.
Maria Beatriz Braga
Figueiredo
Alunos da Universidade Aberta
à Terceira Idade – UATI
2009 2010
-
X
-
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
Reflexão dos referenciais
teórico-práticos da
educação contextualizada
nos Campi da UNEB do
semi-árido baiano
OBJETIVO
Construir uma proposta de curso de Especialização
em Educação do Campo na perspectiva da
convivência com o semi-árido brasileiro a ser
oferecido pelo DHC – Campus III em parceria com
Organizações Não-governamentais e Movimentos
Sociais do Território do São Francisco e Vale do
São Francisco
Promover, no âmbito da UNEB, localizados no
semi-árido baiano, a reflexão da construção de
políticas educacionais apropriadas para o semiárido, a partir das referenciais teórico-práticos da
educação para convivência com o semi-árido;
apresentar os princípios norteadores da RESAB,
Reflexão dos referenciais
seus referenciais teórico-práticos e compromissos
teóricos-práticos da
com a educação para a convivência com o semiRESAB nos Campi da
árido brasileiro; identificar, sensiblizar e mobilizar os
UNEB localizados no semi- Campi da UNEB, localizados no semi-árido baiano
árido baiano.
para a participação na RESAB; articular os
gestores, docentes e discentes numa rede
multicampi, no sentido de fomentar o ensino,
pesquisa e a extensão nas propostas da
convivência com o semi-árido; envolver a UNEB na
luta por políticas públicas educacionais
contextualizadas em todos os níveis da educação.
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Edmerson dos Santos
Francisca de Assis Sá
Luzineide Dourado Carvalho
Professores, educadores dos
movimentos sociais e técnicos
educacionais ligados às
Secretarias Municipais de
Educação e das organizações
não-governamentais presentes
na Região Território do Sertão
do São Francisco e nos
municípios que estão ligados
ao Vale do São Francisco.
Edmerson dos Santos Reis
Luzineide Dourado Carvalho
Docentes (diretores,
professores e coordenadores)
e discentes dos Campi
localizados no semi-árido
baiano
FASE
P
E
C
2010
-
X
-
2005 2006
-
-
X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
PROJETO
OBJETIVO
RESPONSÁVEL
PÚBLICO BENEFICIADO
PERÍODO
Reflexão dos referenciais
teórico-práticos da RESAB
nos Campi da UNEB,
localizados no semi-árido
baiano
Representar o DCH – Campus III na Secretaria
Executiva da Rede de Educação do Semi-árido
Brasileiro – RESAB; divulgar as diretrizes da
educação para a convivência com o semi-árido
brasileiro nos espaços de formação, discussão e
eventos promovidos pela UNEB e/ou outras
instituições públicas do semi-árido; promover a
disseminação dos referenciais teórico-práticos da
RESAB e das demandas do semi-árido no que diz
respeito a educação, tecnologias de convivência e
um projeto de desenvolvimento sustentável para a
semi-árido baiano e brasileiro.
Edmerson dos Santos Reis
Maria Luciana da Silva
Nóbrega
Docentes (diretores,
professores e coordenadores)
e discentes dos Campi
localizados no semi-árido
baiano
Educomunicação –
comunicação comunitária
Produzir e editar um mapeamento das rádios
escolas do território do sertão do São Francisco
para promover ações educomunicativas na
formação e qualificação dos(as) comunicadores
populares
Verbena Mourão Lopes
A infoinclusão através de
tecnologias da informação
e comunicação para a
inclusão sócio-digital
Desenvolver no Conjunto Penal de Juazeiro projeto
de infoinclusão, através das novas tecnologias com
o propósito de, além de incluir digitalmente, fazer
com que o cidadão tenha suas habilidades e
competências desenvolvidas através de cursos de
comunicação e informação, introdutórios às
tecnologias e até profissionalizantes, para sua
reintegração social, capacitando-o e
instrumentalizando para que possa exercer papel
no novo contexto da sociedade da informação.
Entradas e saídas da sala
de aula
Discutir experiências da prática docente de modo a
situar os diversos processos educativos (formação
do educador; significação do fazer; construções de
identidades e expressões de singularidades;
relações interpessoais; gestão pedagógica; cultura
docente; construção de saberes; tempos/espaços
educativos
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III
Legenda: P – Planejamento
E – Execução
FASE
P
E
C
2006 a
2008
-
-
X
Comunidade externa
2009
-
-
X
Verbena Mourão Lopes
CAPS
Pessoas em situação de
vulnerabilidade
2009 - 2010
-
X
-
Rita Cristina Novais Rios
Discentes da UNEB e docentes
da Educação Básica
2005 a 2008
-
-
X
C - Conclusão
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.9. DOCENTES DO CURSO
3.9.1. Qualificação Docente
QUADRO 36 - DOCENTES DO CURSO
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
- Alfabetização de Jovens e
Adultos
- Alfabetização e Lingüística
- Ensino da Língua Portuguesa
Licenciatura em Letras. UPE. 1986.
Licenciatura em Pedagogia. UNEB.
1991.
Especialização em Ensino da Língua
Portuguesa. UPE. 1991.
-
X
-
X
-
Ana Lilian dos Reis
- Educação e Gestão SócioAmbiental
- Ensino de Ciências
- Pesquisa e Prática Pedagógica I,
II. III e IV
Licenciatura em Biologia. FFPP/PE.
1984.
Mestrado em Educação. UNEB/BA.
2004.
-
-
X
X
-
Antoneide Santos Almeida Silva
- Currículo em Educação Infantil e
Séries Iniciais
- Didática
- Estágio Supervisionado I, II. III e
IV
- Fundamentos da Educação
Infantil
Licenciatura em Pedagogia.
UPE. Petrolina-PE. 1993..
Especialização em Metodologia do
Ensino. UPE/PE. 1995.
-
X
-
X
-
- Pesquisa e Prática I, II. III e IV
Sociologia e Educação I e II
Licenciatura em Pedagogia. UNEB.
1990.
Mestrado em Sociologia. UFPE. 2004.
-
-
X
X
-
-Arte Educação
- Educação de Cultura Afro
Brasileira
- Currículo
Licenciatura em Pedagogia. UNEB.
1996.
Mestrado em Educação – Currículo e
(in) formação. UFBA. 2010.
-
-
X
X
-
Bacharelado em Engenharia Florestal.
UFR/PE. 1983
Doutorado em Botânica. UFPE.
2008
X
-
-
X
-
Adeilda Ana da S. Martins
Aurilene Rodrigues Lima
Cláudia Maísa Antunes Lins
- Educação e Gestão Ambiental
Clóvis Eduardo de S. Nascimento - Pesquisa e Prática Pedagógica I
e II.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
COMPONENTE CURRICULAR
QUE LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Licenciatura em Letras
FFPP/UPE. 1992.
Doutorado em Lingüística Aplicada
UNICAMP.2005.
-
-
X
X
-
Cosme Batista dos Santos
- Ensino da Língua Portuguesa
- Linguagem e Comunicação
- Sociolingüística e EJA
Edmerson dos Santos Reis
- Pesquisa e Prática Pedagógica I,
II. III eIV
- Gestão em Educação de Jovens
e Adultos
- Educação no campo
Licenciatura em Pedagogia. UNEB.
1996.
Doutorado em Educação UFBA 2009.
-
-
X
X
-
Edonilce da Rocha Barros
- Educação Popular e Movimentos
Sociais
- Sociologia e Educação I e II
- Antropologia
-Pesquisa e Prática Pedagógica I,
II, III e IV
Bacharelado em Serviço Social.
UCSAL. 1980.
Doutorado em Ciências Humanas.
UFSC. 2007
-
X
-
X
-
Bacharel em Psicologia. Faculdade de
Ciência Humanas. Olinda-Pe. 1987
Especialização em Prog. Ensino de
Pedagogia. FFPP. 1999.
-
X
-
X
-
Fátima Rejane Maia Souza Silva
- Psicologia e Educação I e II
Francineide Santana Silva
- Estágio I, II, III e IV
- Projetos Educacionais
Pesquisa e Prática Pedagógica III
Licenciatura em Pedagogia.
FFPP.1994.
Mestrado em Educação Brasileira –
UFAL.2008
-
-
X
X
-
Francisca de Assis Sá
- Ensino da Língua Portuguesa
- Linguagens e Comunicação
- Educação Popular e Movimentos
Sociais
Licenciatura em Letras. Faculdade
Arco Verde) PE. 1983
Especialização em Educação de
Adultos. UNEB. 2000.
Especialização em Ensino da
Comunicação Social. UNEB. 2005
-
-
X
X
-
Licenciatura em Filosofia. UFPE.
1985.
Mestrado em Educação.UFES.
2004.
-
X
-
X
-
Bacharelado e Psicologia
UFBA.1978.
Doutorado em Teoria e Pesquisa em
Comportamento / UFPA / 2009
-
-
X
X
-
Licenciatura em Pedagogia.
UNEB. 1990
Mestrado em Educação. FESP. 2004.
-
X
-
X
-
Irailde Gonçalves de Lima
Jorgete Pereira Oliveira
José Flávio Soares
- Epistemologia da Educação
- Filosofia e Educação
Educação Especial
Pesquisa e Prática Pedagógica I, II
, III E IV
Psicologia e Educação I e II
Trabalho e Conclusão de Curso I
- Alfabetização de Jovens e
Adultos
- Didática
- Pedagogia e Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
José Renner Benevides de
Alencar
José Roberto Gomes Rodrigues
Josemar da Silva Martins
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
Bacharelado em Artes Plásticas
UFBA. 1987.
Especialização em Ensino de
Comunicação Social UNEB 2005.
-
-
X
X
-
- História da Educação
- História da Educação Brasileira
Licenciatura em Pedagogia
UNEB. 1990.
Doutorado em Educação. USP.
2009.
-
-
X
X
-
- Seminário Temático
- Tecnologias na Educação
Licenciatura em Pedagogia.
UNEB. 1993
Doutorado em Educação. UFBA.
2006.
-
-
X
X
-
Licenciatura em
Pedagogia.UNEB.1993
Doutorado em Educação
UFRN. 2009
-
X
-
X
-
Bacharelado em Ciências da
Computação.
UNICAP. 2001
Especialização em Gestão da
Informação.
UFPE. 2003.
-
X
-
X
-
- Arte e Educação
- Educação Corporeidade e
Ludicidade
Josenilton Nunes Vieira
Pesquisa e Prática Pedagógica III e IV
Estágio I, II, III E IV
Jussara Adolfo Moreira
- Educação e Tecnologia da
Informação na Comunicação
- Laboratório de Comunicação
Lizete Brandão Ramos
- Currículo
- Currículo em Educação Infantil e
Séries Iniciais
- Estágio I, II, III E IV
Licenciatura em Pedagogia
UNICAPE. 1979.
Mestrado em Educação
UEES. 2003.
-
X
-
X
-
- Ensino da Geografia
Educação e Gestão Sócio-Ambiental
Licenciatura em Geografia
UERJ. 1992
Mestrado em Geografia
UFRJ. 1997.
-
-
X
X
-
Maria Beatriz Braga Figueiredo
- Alfabetização em EJA
- Didática
- Educação de Adultos
- Estágio I, II, III e IV
Licenciatura em Pedagogia
UNEB. 1992.
Especialização em Metodologia
do Ensino Superior
PUC/MG. 1994.
-
-
X
X
-
Maria da Conceição Hélio Silva
- Pesquisa e Prática Pedagógica I e II
Licenciatura em Letras
UFBA. 1973
Doutorado Língua Portuguesa
UFBA. 2008
-
-
X
X
-
Maria Goretti Araújo Souza
- Estágio I, II, III e IV
- Projetos Educacionais
- Ensino de Ciências
Licenciatura em Biologia
FFPP. 1981
Especialização em Prog. do
Ensino de Biologia.UPE.1991.
Especialização em
Avaliação.UNB.1999.
Especialização em Ensino em
Comunicação Social.2005.
-
X
-
X
-
Maria Letícia L. F. de Souza
- Ensino da História
- História e Políticas e Políticas
Públicas em EJA
Licenciatura em História.
FESP/UPE.1981
Especialização em História. UPE.
1991.
Especialização em Avaliação.
UNB. 1999.
-
-
X
X
-
Luzineide Dourado
Carvalho
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
DOCENTE
Maria Rita do Amaral Assy
Neide Soares de Oliveira
Neuma de Sá Guedes
Odomaria Rosa Bandeira
Macedo
Paulo Ribeiro Soares Neto
Rita Cristina Novais Rios
Sandra Novais Santos
Selma Maria Campos Santos
Tadeu Ferreira Gomes
Valdelice Ramos Brito Martins
COMPONENTE CURRICULAR QUE
LECIONA
REGIME DE
TRABALHO
QUALIFICAÇÃO
FORMA DE
INGRESSO
GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO
20 H
40 H
D.E.
C
S
- Psicologia e Educação I
- Psicolingüística e Educação de
Jovens e Adultos
Bacharelado em Psicologia.
UPUSP.1981
Mestrado em Psicologia. USP. 2000.
-
-
X
X
-
- Educação Especial
- Planejamento e Avaliação
Licenciatura em Pedagogia
FACHO. 1990.
Especialização em Educação
Especial. UFPE. 2002.
Especialização em Psicopedagpa.
IBPEX. 2002.
X
-
-
-
X
Licenciatura em Letras
FFPP. 1983
Especialização em Língua
Portuguesa. UPE/FFPP.1995.
-
X
-
X
-
Licenciatura em História. UFBA.
1973.
Mestrado em Sociologia. UFPE. 2004.
-
-
X
X
-
Bacharelado em Ciências
Sociais. UFBA. 1998.
Mestrado em Sociologia.
UFBA. 2001.
-
-
X
X
-
- Educação de Adultos
- Estágio I, II, III e IV
- Alfabetização de Jovens e Adultos
- Organização do Trabalho
Pedagógico
Licenciatura em Pedagogia
FFPP/UPE.1994.
Especialização em Educação de
Adultos. UNEB. 2000.
-
X
-
X
-
- Estágio I, II, III e IV
- Organização do Trabalho
Pedagógico
Licenciatura em Pedagogia
FFPP. 1997.
Mestrado em Sociologia. UPE.2004.
-
X
-
X
-
- Educação, Ludicidade e
Corporeidade
- Fundamentos da Educação Infantil
- Literatura Infanto Juvenil
Licenciatura em Pedagogia.
FFCL/UNEB. 1990
Especialização em Educação Pré
Escolar. UECE/CE. 1994
Especialização em Alfabetização.
PUC/MG. 1998
-
-
X
X
-
- Ensino da Matemática
- Tecnologias na Educação
Licenciatura em Pedagogia.
FFCLL/UNEB 1990.
Especialização em Educação.
PUC/MG. 1994.
-
X
-
X
-
Licenciatura em Matemática
FFPP. 1980.
Especialização em Prog. Ensino da
Matemática
FESP/PE. 1991
Especialização em ensino da
Comunicação Social
UNEB. 2005.
-
-
X
X
-
- Gestão Educacional
- Trabalho de Conclusão de Curso II
- Políticas Públicas e Educação
- Projetos Educacionais
- Antropologia e Educação
- Ensino da História
- Antropologia e Educação
- Educação e Cultura Afro – Brasileira
- Alfabetização e Matemática
- Ensino da Matemática
- Educação a Distância
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
QUADRO 37 - RESUMO DA QUALIFICAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO
PÓS-GRADUAÇÃO
TOTAL
ESPECIALIZAÇÃO
CARGA
HORÁRIA
COMPLETO
MESTRADO
EM CURSO
COMPLETO
EM CURSO
COMPLETO
Nº
01
2,77
-
-
-
-
-
-
01
2,77
-
-
02
5,57
08
22,22
-
-
04
11,11
-
-
02
5,57
-
-
14
38,88
D.E.
06
16,66
-
-
08
22,22
-
-
06
16,66
-
-
20
55,55
TOTAL
15
46,65
-
-
12
33,33
-
-
09
25,00
-
-
36
100,00
HORAS
40
HORAS
Fonte: Departamento de Ciências Humanas – Campus III
%
Nº
% DOCENTES
DOCENTES
%
%
%
Nº
Nº
%
DOCENTES
DOCENTES
EM CURSO
Nº
DOCENTES
20
Nº
Nº
%
DOCENTES
DOCENTES
DOUTORADO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
3.9.2. Regime de Trabalho e Plano de Carreira
O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº
8.352/02 - Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.
Pela citada lei, o professor pode ter sua carga horária de trabalho, assim
distribuída:
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez
horas semanais, respectivamente.
- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e
dezesseis horas semanais, respectivamente.
- Professor Dedicação Exclusiva: cumprimento da mesma carga horária do
professor de 40 horas, caso não esteja desenvolvendo atividades de projetos
de pesquisa. Esta carga horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de
oito horas semanais, se comprovado a realização de pesquisa ou extensão,
liberação a critério do Departamento que o professor está vinculado.
Através de concurso público, os professores ingressam no quadro de docentes
da Universidade, nas condições prescritas pelo Estatuto do Magistério, em seu
cap. IV, artigos 9 a 10, o que é fielmente seguido pela UNEB.
3.9.3. Remuneração Docente
Em 2009, a remuneração dos docentes da UNEB sofreu reajuste, aprovado
através de lei, conforme pode ser observado no quadro 38 apresentado a
seguir.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
Departamento de Ciências Humanas - DCH
Colegiado do Curso de Pedagogia
Campus III – Juazeiro
I
II
III
IV
V
CARGO
AUXILIAR
ASSISTENT
E
ADJUNTO
TITULAR
PROFESSO
R PLENO
CARGA
HORÁRIA
ESPECIALIZAÇÃO
ATIV. ACADÊMICA
VALOR
A
B
MESTRADO
ATIV. ACADÊMICA
A
B
A
B
DOUTORADO
ATIV. ACADÊMICA
A
B
20 h
634,00
684,74
1.248,34
1.348,23
1.375,14
1485,18
1.505,94
1.622,13
40 h
1.268,00
1,369,48
2.496,69
1.466,49
2.750,29
2970,39
3.003,89
3.244,28
D.E.
1.902,01
2.054,22
3.745,04
4.044,75
4.125,44
4.455,59
4.505,84
4.866,44
20 h
735,46
794,28
1.448,11
-
1.595,20
1.722,78
1.742,29
1.881,63
40 h
1,470,94
1,588,56
2.896,26
-
3.190,45
3.445,58
3484,64
3.763,29
D.E.
2,206,41
2.382,84
4.344,41
-
4.785,69
5.168,36
5.226,97
5.644,93
20 h
853,11
921,34
1.679,76
-
1.850,38
-
2.532,86
2.182,64
40 h
1.706,22
1.842,68
3.359,53
-
3.700,77
-
4.042,02
4.365,29
D.E.
2.559,32
2.764,02
5.039,29
-
5.551,15
5.993,90
6.063,02
6.546,71
20 h
1.006,65
1.087,18
1.982,08
-
2.183,41
-
2.384,74
2.575,01
40 h
2.013,32
2.174,36
3.964,21
-
4.365,87
-
4.769,54
5.151,05
D.E.
3.019,97
3.261,54
5.946,30
-
6.550,29
-
7.154,29
7.726,57
20 h
1.199,09
-
-
-
-
-
-
-
40 h
2.398,17
-
-
-
-
-
-
-
D.E.
3.597,26
-
-
-
-
-
-
-
70% CET
6,9% - gratificação de estímulo às atividades de classe
20% - incentivo funcional (especialização)
VANTAGENS
NÍVE
L
QUADRO 38 - TABELA SALARIAL DOCENTE EM VIGOR A PARTIR DE 01.02.2009

40% - incentivo funcional (mestrado)
60% - incentivo funcional (doutorado)
10 % - incentivo à produção científica
OBSERVAÇÃO

Para efeito dos
cálculos das
vantagens, toma-se
como base o salário
da tabela do nível A
e do nível B.
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