>> Kickboxing da redação arquivo pessoal Texto: fotos: Paulo Albuquerque Internacional Aldo Oreggia Texto: Carlos Silva Foto: arquivo pessoal S impático, carismático e humilde. Homem de família que gosta de boa amizade e adora a esposa Raquel. Esta é a definição de Aldo Oreggia, um grande nome do Kickboxing. Campeão da ISKA (Internacional Sport Kickboxing Association), que recentemente abriu uma academia de Kickboxing na terra na qual se originou esta modalidade. Agora Aldo irá ensinar Kickboxing para os americanos. Aldo nos concedeu esta entrevista descontraída com muito ânimo Fighter Magazine: Como foi o seu início nas artes marciais? Aldo Oreggia: Começei a treinar Karate Kyokushin em 1987 com o sensei Otávio, que infelizmente faleceu e a academia ficou pertencendo ao sensei Pereira, mesmo assim continuei meus treinos. Após algum tempo, me aprofundei mais sobre o estilo Kyokushin e resolvi treinar com o sensei Ademir da Costa, um ótimo atleta e técnico. Com este sensei realmente aprendi o que era treino de verdade. Aos sábados, treinava na matriz da Kyokushin, na Liberdade, bairro da capital paulista, com o Shihan Isobe. O treino era duro, com três horas ininterruptas de duração e com vários outros atletas e só podiam treinar faixas pretas e marrons. Em 1992, eu soube que o sensei Francisco Feitoza, que também era da Kyokushin, havia abandonado a modalidade e criado um estilo mais voltado para o Kickboxing, usando regras de socos no rosto e chutes. Fui convidado para treinar e acabei sendo sócio e grande amigo nesta academia. Como eu já tinha uma base boa de chutes, resolvi então treinar Boxe com o Miguel de Oliveira, que foi meu primeiro técnico, depois disso comecei a competir no Kickboxing e, paralelamente, aperfeiçoando cada vez mais meu Boxe com vários outros técnicos, um deles o argentino Juan Diaz, um ótimo técnico e lutador com muita malícia. Nesta escola eu realmente aprendi muita coisa. Sou muito grato a ele, e apesar da distância, ainda somos grandes amigos. Em 1997 fui convidado para disputar o titulo Brasileiro de Kickboxing, que nesta época, a ISKA estava com o Evilásio Feitosa. Ganhei a luta e me consagrei campeão brasileiro. A partir daí não parei mais de treinar e lutar Kickboxing. F.M.: Como foi que você chegou até o Torrão, esta figura carismática e que já deu muito pelo Kickboxing brasileiro? A.G.: Torrão é muito conhecido neste espor- te. Possui aproximadamente 150 lutas em seu cartel e nunca foi nocauteado. É tricampeão mundial, muito duro e ainda treina pra valer. Hoje, como presidente da ISKA, organiza vários eventos. Conheci o Torrão através de outro amigo e grande atleta, o Gibi, que ainda está na ativa, competindo e como promoter de lutas. F.M.: Foi difícil conquistar o seu título da ISKA, como foi a luta? A.G.: Toda luta é difícil, cada lutador tem um Um brasileiro de sucesso nos EUA estilo diferente e todos treinam pra valer. Depende muito de como estará sua cabeça no dia da luta. Nunca tive muita sorte com chaves e sempre caí em chaves duras, sempre competi com pessoas que treinam pra valer, campeões de verdade, mas sempre demonstrei que acredito muito nos meus treinos e tenho uma cabeça muito boa. Pela ISKA, competi em 1997, 2006 e 2007, sagrando-me campeão brasileiro por duas vezes, uma em 1997 e 2007. Talvez volte a competir no final do ano pelo título sul-americano. F.M.: Como foi imigrar para os EUA? A.G.: É muito difícil ter uma atitude des- ta, primeiramente eu tenho uma grande sorte por casar com uma pessoa maravilhosa e batalhadora que está do meu lado para o que der e vier. Eu e minha esposa Raquel deixamos este país maravilhoso que é o Brasil por um grande motivo: Uma vida estável e com grande perspectiva de crescimento. Em 2005 fui visitar meu amigo Fábio, em Utah. Eu não o via há oito anos. Ele que acabou me convencendo a morar aqui. Resolvi então me casar e mudar definitivamente para Utah, mas sempre fazendo as coisas legalmente porque aqui não se faz nada ilegal e a lei é bem severa. F.M.: Fale sobre o Damon e de seu relacionamento com ele no ramo de academias? A.G.: Em 2006 comecei a treinar em uma academia e fiz amizade com um rapaz chamado Damon, um grande atleta de Wrestler que participou durante vários anos da seleção americana. Participa de lutas de MMA (Mixed Martial Arts) e é apaixonado pelo Brasilian Jiu Jitsu. Tem uma linda família e nos acolheu como seus irmãos. Ele me convidou para ser seu sócio em uma academia. Topei na hora! Já tive academia no Brasil, mas aqui nos EUA as pessoas dão muito mais valor para os lutadores. F.M.: E difícil vir aos EUA para ensinar Kickboxing? A.G.: Não e difícil, mas você tem que do- minar a língua para ensinar corretamente, porém sempre sai algo estranho que os alunos perguntam — O que você disse? Como brasileiro tem saída para tudo, “tiro de letra”. F.M.: Qual seu conselho para alguém que quer fazer o mesmo que você? A.G.: Eu tive a sorte de encontrar pessoas A família de ouro do Kickboxing Currículo da família Kagueiama que quiseram me ajudar, mas se você tiver o sonho de ser lutador, aqui é o lugar. Tente encontrar pessoas que irão te ajudar de verdade. Quando um atleta brasileiro ganha qualquer titulo, podemos comemorar em dobro, pois além de ele ser atleta, geralmente precisa trabalhar em outro negócio para sustentar sua família. Aqui o atleta é profissional e só treina sem precisar trabalhar fora pagar as contas. F.M.: Foi difícil a adaptação? E a imigração e tão difícil como “se pinta” no Brasil? A.G.: Para mim não muito difícil me adaptar, pois já tinha amigos aqui. Só sinto falta da minha mãe, da minha família e dos meus amigos do Brasil. Sinto também uma diferença cultural, pois o povo brasileiro é bem diferente, muito festeiro. Com relação à imigração, o problema é que depois do dia 11 de setembro, quando aconteceram os ataques terroristas, mudou muita coisa para os imigrantes. O cerco está apertando cada vez mais, por isso você sempre tem que fazer a coisa dentro da lei, mesmo assim você nunca vai deixar de ser um imigrante. F.M.: Tem muita gente que lerá esta matéria e sonhará com a possibilidade de vir para cá. Você daria a sua receita? A.G.: Claro que sim! Se você é atleta e quer vir para treinar e ficar definitivamente, deve primeiramente conseguir uma pessoa que resida nos EUA e queria te ajudar, e depois disso, arrume um advogado especializado em imigração para iniciar o processo certo. F.M.: Quem são seus ídolos no Kickboxing no Brasil e aqui nos EUA. A.G.: Brasil: Francisco Filho, Glauber Feitosa Torrão, Gibi , Eduardo Pamplona, que é um lutador de MMA mas é um ótimo strike. Usa: Rob Kaman, Dida Diafat, Andy Hug e Rick Ruffus. F.M.: Suas palavras finais. A.G.: Nunca esqueço dos meus amigos e família. Apesar de longe sempre lembro deles. Muito obrigado por tudo. Anderson Kiyoaki Kagueyama U m, dois, três, quatro, cinco, seis! Isto mesmo, seis é número de medalhas de ouro em competições Pan-americanas conquistadas pela família Kagueyama, mas as conquistas não param por aí, podem pôr na conta mais quatro títulos sulamericanos e cinco brasileiros! Esta família, que é no mínimo diferente, é formada por cinco integrantes: pai, mãe e três filhas. Pasmem: todos campeões continentais! A história inusitada teve início dentro de uma pequena academia em Senador CanedoGoiás, onde o destino de dois jovens se cruzou e acabou construindo uma história repleta de conquistas dentro e fora dos tatames e ringues do país e das américas. Para o patriarca e técnico da família Anderson Kiyoaki Kagueyama, “é difícil imaginar minha vida longe das lutas, tudo que eu consegui, inclusive a minha família, devo à academia, foi lá que aprendi a ser cidadão, namorado, marido, pai e por último técnico. Dizer que amo a academia não é nenhum exagero, para mim, amar as lutas é amar a minha própria história.” Anderson e sua esposa Maria Aparecida do E. S. Kagueyama conquistaram juntos o continente americano, mas ambos concordam que a maior conquista da família são as três filhas: Cristina do Espírito Santo Kagueyama, 13 anos, Kadyjha do Espírito Santo Kagueyama, 11 anos e Camila do Espírito Santo Kagueyama, 7 anos. Bicampeão Goiano de Karate Campeão do Open Brazil de Karate Vice-campeão do Mercosul de Karate Bicampeão Brasileiro de Karate Campeão Sul-americano de Karate Campeão Pan-americano de Artes Marciais Vice-campeão Goiano de Kickboxing Campeão Brasileiro de Kickboxing Campeão Sul Americano de Kickboxing Campeão Pan-americano de Kickboxing Maria Aparecida do Espírito Santo Tricampeã Goiana de Karate Campeã Brasileira de Karate Campeã Sul-americana de Karate Campeã Sul-americana de Kickboxing Campeã Pan-americana de Kickboxing Cristina do Espírito Santo Kagueyama Tri-campeã Goiana de Karate Campeã do Centro Oeste de Karate Vice-campeã Brasileira de Kickboxing Vice-campeã Sul-americana de Kickboxing Campeã Panamericana de Kickboxing Kadyjha do Espírito Santo Kagueyama Bicampeã Goiana de Karate Campeã Goiana de Kickboxing Campeã do Centro Oeste de Karate Campeã Brasileira de Kickboxing Terceira colocada no Campeonato Sulamericano de Kickboxing Campeã Pan-americana de Kickboxing Camila do Espírito Santo Kagueyama Vice-campeã Goiana de Kickboxing Campeã Pan-americana de Kickboxing Fighter Magazine 15 >> Kickboxing da redação arquivo pessoal Textofotos: e fotos: Ricardo Nakayama Gustavo Simões Texto: Carlos Silva Fotos: arquivo pessoal cateter nasal, monitoramento da saturação de oxigênio no sangue, pressão arterial, freqüência cardíaca e freqüência respiratória. O Guerreiro do Vale do São Patrício F.M.: A arte marcial lhe ajudou na formação de seu caráter e estilo de vida? G.S.: Com certeza. Procuro estar sempre U em boas companhias, evitando brigas, confusões, sendo solidário, humilde e sempre querendo o bem do próximo. F.M.: Como um bom mestre deve ser? G.S.: O professor de artes marciais tem um grande poder nas mãos, e é imprescindível saber usá-lo. Ele é visto como ídolo por seus alunos, sendo um modelo a ser seguido. Por isso é muito importante para o mestre de Kickboxing ser um exemplo de uma pessoa de bons costumes. Fighter Magazine, em constante apoio aos esportes de combate, traz para você mais uma entrevista com um grande professor e campeão de Kickboxing. O mineiro Gustavo é um exemplo para seus alunos e uma pedra no sapato dos seus adversários. Confira! Fighter Magazine: Fale um pouco sobre você. Gustavo Simões: não considero muito inte- ressante a minha história. Fui apenas um garoto que cresceu apaixonado por todo e qualquer tipo de esporte, mas com uma atenção especial voltada às artes marciais. Já fui praticante de Kung Fu, Taekowdo e Jiu Jitsu, mas foi pelo Kickboxing que eu mais interessei e me dediquei, conseguindo chegar à faixa preta aos meus 18 anos com o grandmaster Carlos Silva, que eu conheci através da Revista Fighter Magazine, a qual me foi mostrada por um de meus alunos. F.M.: quando comecou o Kickboxing? G.S.: Pratico Kickboxing desde 1995. F.M.: o Kickboxing e uma arte complicada? G.S.: De forma alguma considero que o ki- ckboxing seja difícil de se praticar. Tenho alunos com as mais diferentes idades, homens mulheres crianças e pessoas com as mais variadas limitações físicas. Além de ser professor de Kickboxing sou também fisioterapeuta e durante o estágio supervisionado que tive no último ano da graduação, tratei um paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica com aulas de Kickboxing, na qual entrava como fundamento para obter condicionamento físico, que era um dos objetivos do tratamento, claro que com todas as precauções necessárias como, por exemplo, a administração de oxigênio por F.M.: O que leva alguém a procurar o kickboxing como opção de arte marcial? G.S.: Atualmente a maioria das pessoas que me procuram para fazer aula de Kickboxing não estão preocupadas com defesa pessoal e sim em ganhar condicionamento físico, perda de peso, um bom alongamento e principalmente achar na luta uma fuga das aulas tradicionais das academias, como spinning, body pump, musculação, entre outros, as quais com o tempo de prática deixam seus adeptos desmotivados e entediados. No Kickboxing as aulas estão sempre mudando, deixando os alunos sempre motivados e conseguindo alcançar os mesmo objetivos de qualquer outra atividade física, mas com o diferencial que é a aquisição de um excelente domínio de defesa pessoal. Não formamos super heróis ensinando Kickboxing e seus respectivos educadores de todo o mundo tem que deixar isso claro para seus alunos. Não considero sensato ninguém achar que possa vencer alguém que esteja portando uma arma de fogo, mas é normal que ocorra situações (sem armas) que haja a necessidade de se defender e nessa hora, o praticante do Kickboxing estará preparado. F.M.: Como você vê o futuro do kickboxing? G.S.: Eu vejo o futuro do Kickboxing repleto de sucesso, pois é uma arte marcial gostosa de se praticar e com baixo índice de desistência, portanto o que devemos fazer é nos esforçar para difundir cada vez mais essa modalidade que o sucesso dela vem naturalmente. Esse relacionamento Brasil - EUA, através do Grandmaster Carlos Silva tem tudo para ajudar no desenvolvimento do Kickboxing aqui no Brasil, principalmente para os faixas pretas, os quais têm condições favoráveis por essa confederação em participar de torneios fora do país, é a vontade de muitos faixas pretas que gostam de competir e com isso, ser mais valorizado aqui no Brasil e nos EUA também. F.M.: Quais suas metas para o futuro? G.S.: É fazer do Kickboxing uma arte marcial mais difundida e praticada; participação de torneios internacionais nos EUA ou na Europa; reconhecimento nacional e internacional. F.M.: Onde poderíamos ter outras aplicações para o Kickboxing? G.S.: Nos torneios de MMA (Mixed Martial Arts), que, com certeza, utilizam técnicas do Kickboxing. Nos torneios dessa magnitude os lutadores são especialistas em várias modalidades de artes marciais, caso contrário ficaria difícil alcançar a vitória. Cada um desses lutadores tem sua arte marcial de maior domínio, inclusive o Kickboxing. O treinamento do Kickboxing complementa o atleta. F.M.: Deixe uma mensagem para o leitor da Fighter Magazine. G.S.: Se você esta afim de adquirir um ho- bby, ganhar condicionamento físico, emagrecer, aliviar o estresse, aliviar as tensões do dia a dia e ainda obter uma excelente defesa pessoal, pratique Kickboxing, porque, acima de tudo, você estará ganhando qualidade de vida. F.M.: Deixe seu contato. G.S.: O endereço da academia na qual ministro aulas é rua Santos Dumont, 399 centro Uberlândia/ MG. ltimamente a cidade de Goianésia/ Goiás, localizada no Vale do São Patrício, bem no coração do estado de Goiás vem sendo notícia em todo país. Primeiro uma aluna da rede pública sagrou-se campeã mundial do concurso de cartas, depois a cidade ganhou destaque com a conquista do programa soletrando, agora, o que pouca gente sabe é que o município tem um verdadeiro guerreiro, um homem que literalmente luta pela cidade. Jerônimo Ribeiro de Oliveira, campeão Sul Americano de Kickboxing, tentou durante anos a fio representar a cidade Pirenópolis, infelizmente seu esforço foi em vão e ele acabou partindo em busca de apoio na cidade de Goianésia, chegando lá deparou-se com outra realidade, uma administração voltada para o povo, onde educação e esporte são prioridade, os resultados são notórios. Otavinho Lage, como é conhecido o prefeito da cidade, não mede esforços para apoiar o lutador que desde que chegou ao município vem conquistando títulos, atualmente é um dos principais lutadores da Seleção Goiana da modalidade, além de Jerônimo, sua esposa Divanir e sua filha Lala Tais são campeãs de kickboxing que recebem apoio do Grupo Jalles Machado e da prefeitura Municícipal de Goianésia. Administradores como o prefeito Otavinho de Goianésia são responsáveis pelas maiores conquistas dos atletas brasileiros. Jerônimo Ribeiro de Oliveira Campeão Goiano de Kickboxing Vicecampeão Brasileiro de Kickboxing Vicecampeão Panamericano de Kickboxing Campeão sul-americano de Kickboxing Fighter Magazine 17 >> Kickboxing por Carlos Silva fotos: arquivo pessoal CBKBT um marco decisivo para o Kickboxing brasileiro completa 17 anos Texto: Carlos Silva A CBKBT GO USA/ Brasil vem crescendo em ritmo acelerado com filiados nos Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins, Bahia, Minas Gerais e Mato Grosso. Para ser membro da CBKBT GO USA/ Brasil os professores e lutadores deverão entrar em bloco; a entidade não aceita filiações individuais. E a razão é bem simples: A CBKBT tem um sistema próprio e completamente diferente de tudo que existe no Brasil, e por experiência é mais eficaz quando se fecha o grupo todo. Além disto, a retenção é maior e há mais fidelidade e consistência no trabalho. Grande parte das pessoas que enviam e-mails para CBKBT procura uma entidade para se filiar, saindo de outra. Alguns até perguntam o que a CBKBT tem a oferecer a eles, se saírem de suas organizações. E a resposta é sempre: “muito trabalho!” O mais importante é que ninguém precisa sair de sua organização para juntar forças com a CBKBT GO USA/ Brasil. A CBKBT acredita que, sendo uma entidade de ensino e divulgação do Kickboxing, não deve interferir com a política ou mesmo medir forças com outras organizações brasileiras. A CBKBT é uma entidade de apoio e de ensino; não tem a intenção de estar no mercado inflacionando faixas e contribuindo para desvalorização deste esporte como arte marcial. Para a CBKBT o Kickboxing á uma arte marcial, não é só um esporte de combate. O Kickboxing na nossa organização tem juramento, hino, mandamentos, sistema de graduação e ensino, nomenclatura em inglês e uma gama de modalidades; algumas inéditas no Brasil como Body-contact, self-defense, team completion, musical forms (hard e Soft e com ou sem armas). Todos que se filiam recebem o manual da entidade já traduzido para o português, diploma para os faixas-pretas e certificados para os coloridos. Uma Bandeira Americana é enviada no pacote para ser adicionada à brasileira e as duas deverão ser expostas na sala de treino. A CBKBT estará liberando um CD com material administrativo para os filiados no qual poderão criar seu próprio material, além de personalizar o que já têm, tornando-os mais profissionais e úteis ao dia-a-dia de cada academia em cada Estado. Sabe-se que mais de noventa por cento das academias fecham por incompetência de gerenciamento. Este é um dos grandes benefícios de se fazer parte da CBKBT, há curso de gerenciamento de academias, primeiros socorros, marketing, promoção de eventos e participação internacional, assim como viagens ao exterior com orientação e melhor entendimento de como se luta em grandes circuitos. Mesmo os representantes da CBKBT de cada estado trabalham em conjunto com a sede nos EUA. Eles não saem fazendo coisas aleatórias sem o conhecimento da entidade. Cada Federação criada, cada representação dada segue um critério que habilita resgatar o poder se eles são mal usados. A CBKBT tem 17 anos de existência e até hoje, mesmo com todos os problemas por que passou, continua firme e forte com sua liderança. Na nova liderança da CBKBT está o mestre Hamilton Mendes, de Mato Grosso. Mestre Hamilton é 4º Dan de Karate e um dos maiores líderes deste estado no que tange a artes marciais. Mestre Hamilton se tornou membro de CBKBT em 2007 e teve uma grande participação no PAN-AMERICANO DE ARTES MARCIAIS em São Paulo, promovido pelo mestre Daniel Lucena. Mestre Hamilton é conhecido não só pela sua ética desportiva, mas também pela sua paixão pelo Kickboxing. Grandes lutadores de seu estado, mesmo em outras organizações, vão a sua academia para treinar com ele e aprender seus segredos. Mestre Hamilton tem sido destaque na mídia local de seu estado e também muito respeitado por líderes das mais importantes entidades de artes marciais do Brasil. Outro grande exemplo é o Professor Rômulo Carvalho, do Rio de Janeiro. Professor Rômulo tem uma equipe de atletas de peso no estado e junto com o mestre Márcio Gimenez compõem os únicos filiados da CBKBT naquele estado. Ninguém mais tem autoridade da CBKBT para filiar, graduar, ensinar desta entidade além destes dois grandes professores. Nenhuma outra pessoa no Rio de Janeiro pode, em nome da CBKBT, atuar como autoridade desta entidade. O professor Rômulo vem desenvolvendo um trabalho científico de ensino e aprimoramento técnico nas artes de defesa pessoal e exposição descritiva das técnicas de Kickboxing em inglês. Além disto o professor Rômulo corrige todos os textos de cada manual virtual da CBKBT pondo-o em português claro e correto. Foi muito importante sua vinda para esta família que só cresce. A CBKBT GO USA /Brasil faz parte da UIAMA da Argentina e representa esta entidade nos Estados Unidos há um ano. Esta entidade reúne muitos mestres de todos os países sul-americanos e promove campeonatos de grande porte envolvendo a maioria dos países do continente. A CBKBT é parte deste processo, abrindo com isto, mais portas para atletas brasileiros, não só para competir em eventos brasileiros, mas também em eventos sul-americanos. Todos os requisitos adicionais para filiação a CBKBT estão na página http://cbkbt.freeservers.com e na página http://carlossilva2.multiply. com nesta última, é possível fazer downloads de músicas e assistir vídeos de Kickboxing e artes marciais. Representantes CBKBT Brasil http://www.bushidoryu.com.br/cbkbt/representantes.asp São Paulo Paraíba No Estado de São Paulo o Kickboxing Tradi- A Federação de kickboxing Full Contact cional vem crescendo graças aos esforços de mestres como Daniel Lucena, Marcelo Gomes, Professores Giuliani e Francisco Carlos que têm organizado e participado de muitos eventos de Kickboxing, não só no estado de São Paulo, mas também em outros estados e países. Contatos: Daniel Lucena: www.shaolinlucena.com.br/ Giuliano: www.giulianoteam.com.br Francisco Carlos: www.fran2000.hpg.com.br http://users.sti.com.br/franc Marcelo Gomes Bushido www.bushidokarate.com.br/arte/index. htm www.bushidoryu.com.br/arte/index.htm Rio de Janeiro Há uma verdadeira controvérsia no Rio de Janeiro acerca de quem representa a CBKBT. Abaixo estão endereços: CBKBT Rio de Janeiro http://riokickboxing.faithweb.com/ Professor Márcio Gimenes: www.gimenesteam.com Professor Rômulo Carvalho: www.carvalhoteam.freeservers.com/ http://kbfighter.multiply.com/ Pernambuco A Federação de Kickboxing Traditional do do Estado da Paraíba é a mais antiga de todas as organizações da CBKBT. Foi também uma das primeiras organizações de Kickboxing do Brasil que continua ativa até hoje. A FKFCEP continua fazendo um grande trabalho na divulgação deste esporte, tendo o mestre Adilson Junior como líder da comunidade Kickboxing Tradicional. Contato: http://fkfcep.freeservers. com Bahia A Federacao Baiana de Kickboxing Tradicional tem à frente o jornalista e renomado escritor José Augusto Maciel Torres. Conta com o apoio integral de mestre Paulo Pinho, já conhecido no Kickboxing Baiano por sua experiência e conhecimento. Contato: http://fkteb.htmlplanet.com/ Mato Grosso Nosso único representante no estado do Mato Grosso é o mestre Hamilton Mendes. 4º dan de Kickboxing internacional. Contato: [email protected] msn: [email protected] Minas Gerais CBKBT Minas http://cbkbtminas.itgo.com/ Estado de Pernambuco é a única entidade aprovada pela CBKBT para operar com o Kickboxing Tradicional. Tendo como Presidente o Professor Odmar Braga, e como Diretor Técnico nada mais nada menos de que José Wellington “Jacaré” o grande campeão de Kickboxing do Nordeste. Contato: http://fpkfct.9f.com/ Tocantins A Federação de Kickboxing Tradicional do Estado de Tocantins tem como seu presidente o mestre Salvador Domingos. Membro exemplar da CBKBT, participou do Campeonato Pan-americano de Artes Marciais em São Paulo e também de eventos na Argentina, os quais teve destaque juntamente com seu time de campeões. Contato: www.ftkbt.com.br Carlos Silva, Grão Mestre CBKBT GO USA/ BRASIL 2968 Lazy J. Circle, Salt Lake City,Utah, 84120-5006, USA cel.: 001 801 688-2930, Coml.: 001 801 955-3041. [email protected] http://cbkbt.freeservers.com Fighter Magazine 19