Levanta poeira!
Informações do site
Webventure
www.webventure.com.br
Rally dos Sertões
Alto Parnaíba - MA
São Raimundo Nonato - PI
Juazeiro - BA
Palmas - TO
Barra - BA
Minaçu - GO
Aracaju - SE
Lençóis - BA
Ribeiro /
webventu
re
Salvador - BA
Foto: Theo
Goiânia - GO
Um Rally para todos
Enquanto os responsáveis pelo
percurso da 15ª edição do Rally dos
Sertões alertam os competidores
quanto à complexidade da prova,
Simone Paladino, executiva da
empresa que organiza a corrida, faz
questão de dizer que todos podem
participar da disputa.
“Será uma prova difícil, mas que
qualquer pessoa pode completar. Já
fizemos esse percurso duas vezes
com veículos originais. Precisamos
desmistificar um pouco essa lenda de
que é uma prova para profissionais”,
afirma Paladino.
A velocidade média desta edição do
Rally será menor em relação aos anos
anteriores. Alguns dias devem ser
bem travados, com difícil navegação.
Neste contexto, a estratégia e a
logística ganham importância.
“Assim como no ano passado,
as equipes menores terão chances
de vencer. Não é só acelerar. Todos
que entrarem no 15° Rally dos
Sertões têm chances de um lugar
no pódio”, diz Marcos Ermírio.
Com a experiência adquirida nas
14 edições anteriores do Rally dos
Sertões, os organizadores da prova
deste ano prometem uma disputa
inesquecível. Marcos Ermírio de
Moraes, presidente da empresa
que monta a corrida, se refere à
edição de 2007 como “a mais difícil
de todos os tempos”.
A largada acontece no próximo
dia 8, em Goiânia. A chegada está
prevista para dez dias depois, em
Salvador. Para elaborar o percurso,
a organização separou tudo de
melhor que a corrida já ofereceu
ao longo dos anos. “Vamos
conhecendo as trilhas do País e
fizemos uma seleção de outros
anos do Rally”, explica Du Sachs,
responsável pelo caminho.
A prova deste ano tem 4.776 km.
Deste trajeto, 2.471 km são trechos
cronometrados, o equivalente a 52%
do percurso – uma das maiores médias
já apresentadas. “Optamos por um
Rally longo, que passará por diversas
partes do Brasil”, comenta Moraes.
Desta forma, apenas as motos devem
chegar com dia claro nas cidades.
Além de empregar o co­
nhecimento das outras edições
para fazer um Rally diferente, os
organizadores contaram com a
ajuda do Google Earth no momento
de elaborar o roteiro. Para passar
em locais inéditos, Du Sachs usou
os contatos feitos ao longo dos
últimos anos. “Nos dois primeiros
dias, é um mix do que já foi feito. O
resto é tudo novo”, diz Moraes.
Os seis primeiros dias de disputa
devem ser fundamentais para as
pretensões de cada competidor.
No sétimo dia, já deve ser possível
apontar os principais favoritos.
“Todo ano falamos que será o mais
difícil. Mas desta vez, com minha
experiência de preparar o roteiro
e também ser competidor de
Rally, posso afirmar que estamos
falando sério”, avisou Sachs.
Ação Social
Além de atravessar o sertão
brasileiro em alta velocidade a bordo
dos mais modernos veículos, o Rally
dos Sertões procura deixar legados
para as cidades percorridas. A ação
social compreende a realização de
atividades comandadas por uma
equipe específica de forma paralela
à competição.
A idéia é contemplar as
necessidades locais nas áreas de
educação, alfabetização, cultura,
saúde, meio-ambiente, inclusão
digital e capacitação. As atividades
são executadas de acordo com a
vocação das comunidades para
estimular o potencial dos habitantes
e promover um desenvolvimento
territorial sustentável.
A coordenação e execução
das ações sociais do Rally é
responsabilidade do Instituto Brasil
Solidário, uma organização sem
fins lucrativos certificada pela
Organização da Sociedade Civil de
Interesse Público. No ano passado,
foram distribuídas toneladas de
material educativo, além da realização
de milhares de atendimentos médicos,
palestras e oficinas.
Foto: webventure
3 a 9 de agosto de 2007
E.
esportivo
Há dez rodadas sem saborear uma
vitória, o Corinthians tenta encerrar
o jejum às 18h10 deste sábado, no
Morumbi, contra o Goiás. A principal
novidade dentro de campo pode
ser o retorno do lateral-esquerdo
Gustavo Nery, que já foi regularizado
na CBF após uma passagem apagada
pelo Zaragoza (Espanha). O veterano
Vampeta também está à disposição
da comissão técnica.
Sentindo a possibilidade de ver
seu afastamento da presidência
do Corinthians concretizado na
reunião do Conselho Deliberativo
marcada para a próxima terça-feira,
Alberto Dualib resolveu se antecipar
e pediu seu afastamento na última
quarta-feira. Poucas horas depois,
o clube deixou a vitória escapar nos
momentos finais e cedeu o empate
por 2 a 2 ao Atlético Paranaense, na
Arena da Baixada.
Em uma temporada catastrófica, o
Corinthians conquistou seus melhores
resultados quando Alberto Dualib se
manteve longe do olho do furacão.
Enquanto o dirigente esteve na Europa
na tentativa de solucionar diferenças
com os executivos do MSI, o Timão
chegou a empolgar seus torcedores
e freqüentou as primeiras colocações
do Campeonato Brasileiro.
Diante do Atlético-PR, com o
presidente fora do cargo, o Corin­
thians começou em desvantagem e
contou com os dois primeiros gols
de Willian como profissional para
virar a partida, mas acabou cedendo
o empate no final. No comando
desde 1992, Dualib pediu licença
até o dia 30 de setembro. Nesi
Curi, que também foi denunciado
pelo Ministério Público Federal por
formação de quadrilha e lavagem de
dinheiro, seguiu o mesmo caminho.
Desta forma, o vice Clodomil Orsi
assume o cargo temporariamente.
Por enquanto, o futuro administrativo
do mais popular time paulista é uma
incógnita. Os membros da oposição
esperam oficializar o afastamento de
Dualib o mais rápido possível para
impedi-lo de voltar após os 60 dias
de licença. Formar uma comissão
de notáveis para gerir o clube antes
que aconteçam novas eleições é
uma das idéias mais fortes dentro
do Parque São Jorge.
Um dos principais responsáveis
pela articulação da parceria com
o MSI, Andrés Sanchez virou o
principal opositor de Alberto
Dualib. Ele não concorda com a
corrente que defende a formação
de um grupo para comandar o
clube até a escolha de um novo
mandatário. O dirigente sugere
que algum ex-presidente do
Corinthians assuma o comando
durante o processo de transição.
Brasileirão 2007 17ª RODADA
4/8- Sábado
Corinthians/SP
América/RN
Sport/PE
5/8 - Domingo
Juventude/RS
Santos/SP
Cruzeiro/MG
Fluminense/RJ
Vasco/RJ
Paraná/PR
Grêmio/RS
x
x
x
Goiás/GO
Náutico/PE
Atlético/PR
x
x
x
x
x
x
x
Atlético/MG
Flamengo/RJ
Internacional/RS
Palmeiras/SP
Figueirense/SC
Botafogo/RJ
São Paulo/SP
Foto: zdl / divulgação
Procura-se vitória desesperadamente
Willian finalmente desencantou e é uma das apostas do Corinthians
Edmundo, a salvação do Verdão?
Depois de cair diante do Sport em
pleno Palestra Itália mesmo jogando
com dois homens a mais, o Palmeiras
tenta aplacar a ira de sua torcida
diante do Fluminense, às 16h deste
domingo, no Maracanã.
Desprezado pelo treinador Caio
Júnior no vexame diante da equipe
pernambucana, o atacante Edmundo
deve participar da partida contra os
cariocas neste final de semana.
Para manter a perseguição ao líder
Botafogo, o São Paulo viaja a Porto
Alegre, palco do duelo com o Grêmio
às 18h10. Já o Santos, que bateu o
Atlético-MG na última rodada, busca
reencontrar a boa fase às 16h, dentro
da Vila Belmiro, contra o Flamengo.
toquedebola
Para negociar
jogador, é só
um clique
Bruno Lousada/AE
Com apenas um clique, clubes e
empresários do mundo inteiro já
podem comprar e vender jogadores
pela internet. Basta acessar o site
www.portaldosjogadores.com.br,
desenvolvido pelo programador visual
Jorge Maurício, e iniciar negociação.
Neste endereço eletrônico, os
empresários expõem seus clientes
em vídeos e fotos, detalhando as
características de sua ‘mercadoria’.
Além disso, qualquer atleta amador
também pode colocar-se à venda.
Para usar o serviço, precisam
pagar o aluguel do espaço virtual,
que pode custar até R$ 899,00.
A variação do preço depende do
tamanho do arquivo. A taxa de
adesão é isenta e a conversão de DVD
para formato de internet é de graça.
“Vi como funcionava o mercado do
futebol e criei o site ‘soccer e-agent’,
que está no ar há um mês e meio”,
disse Maurício. “Constatei que o envio
de DVD físico não estava funcionando
e consumia muito tempo das partes
envolvidas na negociação.” Ele
acredita que inovação vai aumentar
a venda de jogadores brasileiros.
O comprador pode analisar as ofertas
por setor de campo. No site há lugar
para todos. Do goleiro ao volante.
Basta clicar e fazer a oferta.
Sérgio Carvalho [email protected]
Os Jogos Pan-americanos
chegaram ao seu final com
muita festa no último final de
semana. Para o povão que foi
às praças esportivas onde as
competições foram disputadas
ou para aqueles que viram
tudo pela TV, ficou a alegria de
ter vibrado com a conquista
de dezenas de medalhas por
atletas brasileiros.
Numa análise fria e realista,
no entanto, a verdade sobre
esses Jogos é bem outra.
Primeiro, porque a grande
maioria dos bons resultados
conseguidos pelos atletas
brasileiros, se comparados
aos de uma Olimpíada, foi
pífia e pouco animadora. E,
segundo, porque ficou mais
do que evidenciado que o
governo brasileiro gastou
demais para ajudar a promover
um evento que não trouxe
nenhum benefício prático para
a deturpada imagem do País no
Exterior (tanto que a imprensa
internacional deu muito mais
espaço ao desastre da TAM
nos últimos dias do que aos
resultados destes Jogos).
E tem mais. A grande
imprensa omitiu, mas não foram
poucas as falhas estruturais
apresentadas durante estes
Jogos. A arena onde deveriam
ser disputadas as partidas de
Foto: FERNANDO SOUTELLO/AGIF/AE
Pan: o povão gostou, mas a realidade é outra
Marta: ponto
positivo do
Pan Rio 2007
JORNAIS Folha de S. Paulo e
Lance! fizeram matérias sobre os
índices técnicos conseguidos pelos
atletas brasileiros que ganharam
medalhas durante o Pan. Ambos
chegaram à conclusão de que,
numa Olimpíada, eles jamais
ganhariam medalhas.
EM SUA maioria, ficariam
de sexto lugar para baixo. Prova
de que a euforia de certa parte
da imprensa esportiva em cima
dos resultados conseguidos foi
exagerada. Mesmo porque, boa
parte dos atletas de ponta não
estiveram aqui.
beisebol e softbol, por exemplo,
foi totalmente destruída pela
chuva e pelo vento. Além disso,
quando os Jogos começaram,
muitas das obras previstas ainda
não estavam terminadas e a
infra-estrutura que já deveria
estar montada era caótica. O
que só vem confirmar minhas
previsões - de que o Brasil ainda
não está preparado para organizar
eventos deste porte - são reais
e não fazem parte, como muitos
imaginaram, de um momentâneo
pessimismo exagerado de minha
parte. Aliás, insisto em dizer que,
se dependesse de mim, o Brasil
abortaria essa idéia de promover
a Copa 2014 e a Olimpíada 2016.
Mas, como eu não mando nada...
NO BEISEBOL, por exemplo,
os Estados Unidos mandaram a
equipe D. Na ginástica, o Canadá
veio com sua equipe juvenil. Na
natação, as grandes feras do
Continente não vieram.
DIANTE desta realidade, o
que podemos dizer é que, para
o povão, valeu como espetáculo,
mas para o futuro do esporte
brasileiro, quase nada significou. Se
duvidam, aguardem as Olimpíadas
de Pequim em 2008 e confiram.
SÓ O GOVERNO Federal
gastou mais de um R$ 1,6 bilhão
para organizar o Pan. Foram as
estatais como a Petrobrás, Caixa
Econômica Federal, Correios, Banco
do Brasil e outras mais.
PARA CONSTRUIR um
novo aeroporto em São Paulo, o
Governo gastaria 3 bilhões. Não
teria sido melhor gastar nisso do
que num evento que nada de
positivo trouxe ao País?
OUTRA informação: para
reconstruir uma favela como a
do Alemão, no Rio de Janeiro,
não seriam preciso nem um R$ 1
milhão. Não seria melhor investir
ali do que nos Jogos?
E SE VOCÊS acham que o Pan
transmitiu uma imagem altamente
positiva do Brasil lá fora, estão
enganados. Jornais, agências
noticiosas, rádios e TVs deram
muito mais espaço ao desastre da
TAM do que aos Jogos.
NOS GRANDES jornais
europeus ou dos Estados Unidos
pouco se falou do Pan. As TVs
pouca cobertura deram. Se Lula
pretendia passar uma boa imagem
do País, perdeu dinheiro. Teria sido
melhor investir na infra-estrutura
aérea do País.
CONTAS DO Pan estão todas
estouradas. Gastaram muito
mais do que estava previsto. Sem
nenhum objetivo prático. Será
que ninguém vai pagar por isso?
Ou, mais uma vez, será o cidadão
comum que ficará com a conta?
O SÃO PAULO parece ter
reencontrado seu melhor caminho.
Nem a venda de Ilsinho e as
contusões de Aloísio e Dagoberto
influíram na produção do time.
Muricy Ramalho voltou a achar o
ponto. O Tricolor continua sendo o
favorito ao título brasileiro.
PALMEIRAS é melhor com
ou sem Valdívia e Edmundo?
Acho que com o chileno o time
cresce ainda mais, mas em
relação ao Animal não estou tão
seguro. Pra mim, ele já não é tão
imprescindível ao time principal. O
que você acha?
GOSTARIA DE saber onde é
que o dinheiro investido no futebol
do Palmeiras por palmeirenses
ilustres foi depositado? Na conta
do clube ou nas de Luiz Gonzaga
Belluzo e Gilberto Cipullo?
ELENCO DO Corinthians
é muito fraco. Além disso,
parece que o próprio Paulo
César Carpegiani perdeu
o rumo. Cuidado com o
rebaixamento, pessoal!
APÓS EMPATE contra
o Flamengo nem a Fiel foi
protestar. Parece que o pessoal
desistiu. Alívio para os jogadores
que temiam ser agredidos. Ainda
assim, boa parte deles já quer ir
embora. Não dá para suportar
tanta pressa.
3 a 9 de agosto de 2007
Lucas Neto, 28 anos no ar!
Manuel da Lupa; o presidente do
Sindicato dos Treinadores de Futebol
do Estado de São Paulo, Mário
Travaglini; o supervisor do Centro de
Treinamento Márcio Granada, Jaime
Melo; e dois dos proprietários da Pizza
Paulista 10: Oswaldo Giroldo, pai de
Juninho Paulista, e Sérgio Cardoso,
que por ser torcedor fanático da
Lusa, fez questão de participar do
programa ao lado do filho João Vitor.
O outro proprietário da casa é Carlos
Elias Gonçalves Perregil.
Papo vai, papo vem, Lucas Neto como sempre - conseguiu extrair o
máximo dos entrevistados. Giroldo
revelou, com exclusividade, o
novo clube de Juninho Paulista: o
Sydney, da Austrália, onde o jogador
se encontra desde quarta-feira,
enquanto Manuel da Lupa, também
em primeira mão, anunciou o acordo
feito entre a Portuguesa e a Justiça do
Trabalho para que todas as dívidas
trabalhistas envolvendo o clube
sejam sanadas. “O acordo prevê que
as ações que estavam divididas entre
as Varas de Trabalho existentes em
São Paulo sejam concentradas em
apenas uma, facilitando os acordos.
O clube disponibilizará R$ 300 mil
no ato e R$ 100 mil por mês e o
Juiz convocará os credores para um
acordo amigável. Com isso, todas
as receitas que entravam e eram
bloqueadas serão liberadas. Num
primeiro momento, os acordos serão
feitos com funcionários. A seguir, exjogadores”, revela Manuel da Lupa.
pá-pum
Fotos: rodrigo eba!
O jornalista e radialista Lucas
Neto entra para a história do rádio
por comandar o programa mais
antigo do jornalismo esportivo.
Apresentado de segunda a sexta,
às 23h, pela Rádio Trianon AM
740, ‘Lucas Neto Especial’ está no
ar desde o dia 10 de outubro de
1979, quando foi transmitido pela
primeira vez pela Rádio Tupi AM
1040. Ao lado de Antonio Guzman,
Lucas comandava o programa ‘20
Notícias de Antonio Guzman e Lucas
Neto Especial’. Com o falecimento
do amigo, Lucas deu seqüência à
programação, que sempre contou
com a fidelidade dos ouvintes.
“Têm médicos, engenheiros, advo­
gados e outros profissionais, hoje
com mais de 50 anos de idade,
que acompanham a gente desde
quando ainda eram estudantes”,
destaca Lucas Neto, que também
é titular do programa ‘É Hora de
Esportes’, na Trianon, de segunda
a sexta, das 11 às 12h.
Com uma hora de duração, o
‘Lucas Neto Especial’ oferece aos
ouvintes uma Mesa Redonda todas
as segundas-feiras. O programa é
feito ao vivo, direto da Pizza Paulista
10, que, por ter o jogador Juninho
Paulista como um dos sócios, se
transformou no ponto de encontro
de vários esportistas.
Na última segunda-feira, Lucas Neto
re­­cebeu como convidados o presiden­
te da Portuguesa de Desportos,
Manuel da Conceição Ferreira, o
E.
Fórmula 1
Depois de um conturbado GP da Europa, o
GP da Hungria promete grandes emoções
neste domingo. Além do campeonato estar
ainda mais disputado com a pontuação
apertada entre os quatro primeiros
colocados, o mundo estará de olho na
rivalidade entre Felipe Massa e Fernando
Alonso, que se chocaram no fim da última
corrida ao disputar o primeiro lugar. A corrida
será transmitida ao vivo pela Rede Globo, a
partir das 9h.
Vôlei feminino
Lucas Neto, Mário Travaglini, Jaime Melo e Manuel da Lupa
Giroldo dá ‘furo’: Juninho no Sydney
Lupa presenteia Sérgio com camisa
Pizza Juninho Paulista é atração
Se você quiser acompanhar o
programa de perto, é só dar um pulo
até a Pizza Paulista 10, Rua Euclides
Pacheco, 880, no Tatuapé. O local
tem capacidade para 450 pessoas
sentadas, além de um salão de festas
para 80 pessoas e de um espaço para
recreação infantil, com brinquedos
para a criançada. Lá, você será bem
recebido pelo gerente Rubens Marti­
nho e poderá saborear a Pizza Juninho
Paulista, uma das mais solicitadas
da casa, que leva presunto picado,
mussarela, catupiry e azeitonas.
Provando que a união da família
é o segredo do sucesso, Osmar
e Gislaine, tio e irmã de Juninho,
também fazem parte do time.
A Seleção feminina estréia nesta sexta,
contra a Holanda, na primeira fase do Grand
Prix. Os outros adversários do grupo são
China, Taipei e Itália. Apesar do pouco tempo
de descanso após a conquista da medalha
de prata no Pan do Rio, o treinador José
Roberto Guimarães acredita em sua equipe:
“A viagem foi desgastante. Mesmo assim,
fizemos uma boa movimentação. Vamos ter
três partidas difíceis pela frente”.
Corrida de rua
Acontece neste domingo, a partir das 9h, a
quinta edição dos 10km Unicsul. O evento
realizado na Assembléia Legislativa de
São Paulo realiza provas individuais e em
duplas para ambos os sexos. A corrida vai
ter a participação de grandes atletas como
a baiana Marizete Moreira dos Santos e
o paulista Luís Paulo da Silva Antunes,
melhores colocados na Maratona de São
Paulo. As inscrições podem ser feita até hoje
através do site www.10kmunicsul.com.br.
negóciosesportivos
[email protected]
foto: divulgação
Bruno Frizzo (de Barcelona, Espanha)
Ásia investe alto no marketing esportivo
Olá, leitores do GIRO SP!
Uma empresa asiática
publicou recentemente alguns
números interessantes sobre
o consumo de marketing
esportivo no continente. Não
foi surpresa vermos que,
para 2008, serão gastos cerca
de R$ 34 bilhões, tendo os
Jogos Olímpicos de Pequim
como principal catalisador
destes investimentos. Mas a
demanda por eventos como
Fórmula 1, Jogos Olímpicos,
Copa do Mundo, Campeonato
Inglês de futebol e, inclusive,
a Copa América já vinham
apresentando crescimento.
Os direitos de imagem e
transmissão das Copas do
Mundo de 2010 (na África) e a
de 2014 (que tudo indica, será
no Brasil) já foram adquiridos
pelo mercado asiático por US$
700 milhões (R$ 1,4 bilhão)
cada. E ainda há espaço para
muitos outros esportes. Cada
vez mais, este mercado de alto
poder aquisitivo investe no
setor esportivo.
Nova Arena
O Liverpool, clube inglês
de propriedade dos norteamericanos Tom Hicks e
George Gillett, revelou
recentemente seu projeto para
um novo estádio. A nova arena
custaria algo em torno de R$ 1
bilhão e teria capacidade para
até 75 mil pessoas.
Efeito Beckham
Com uma apresentação de
apenas 13 minutos na partida de
sua equipe, o Los Angeles Galaxy,
contra o clube inglês Chelsea, David
Beckham estipulou o novo recorde
de audiência de uma partida de
futebol transmitida pela ESPN.
Cerca de 1,5 milhão de pessoas
estavam antenadas na partida.
Brasil GT3
Em sua estréia no
automobilismo nacional e com
apoio da FIA, a categoria receberá
um investimento de R$ 4 milhões.
Sucesso na Europa desde 2006,
a categoria criará cerca de 1.000
empregos, entre outras estruturas.
Ingressos do Pan
O comitê dos Jogos
Panamericanos Rio 2007
anunciou uma renda de R$
17 milhões com as vendas de
ingressos, com um público total
de 1,3 milhão de pagantes. Já em
termos de audiência televisiva, o
evento gerou R$ 400 milhões às
emissoras brasileiras.
Turismo no Pan
A Secretaria Municipal de
Turismo do Rio de Janeiro
anunciou a arrecadação de R$
1,1 bilhão para a cidade por fluxo
de turistas atraídos pelo evento.
Isso representa metade do gasto
da Prefeitura na realização
dos Jogos, algo positivo para a
cidade.
Animação do Pan
Após os bons resultados,
esportiva e estruturais, o
Pan animou as autoridades
brasileiras a pronunciarem sua
intenção de se candidatar aos
Jogos Olímpicos de 2016. Um
grande passo foi dado com o
Pan, mas muito terá de ser feito
para receber uma Olimpíada.
Venha bater um bolão com
Lucas Neto na Trianon
É Hora de Esportes - segunda a sexta - das 11h às 12h
Lucas Neto Especial - segunda a sexta - das 23h às 24h
‘Eu uso óculos...’
A Chilli Beans, rede brasileira especializada em óculos escuros e
acessórios, de Caito Maia, investe em mais uma categoria do esporte
nacional: o vôlei de praia, com o atleta Marcelo Negrão, que já conquistou
títulos como Melhor Jogador do Mundo e Campeão Olímpico em sua
atuação nas quadras.
Agora na categoria vôlei de praia, Negrão almeja a conquista da
medalha olímpica e a classificação da dupla para as Olimpíadas de Pequim.
Com o patrocínio, o atleta passa a usar em todos os treinos e competições
os óculos da marca, que também apóia feras de esportes como skate, surf,
kitesurf e lê parkour.
motor
3 a 9 de agosto de 2007
foto: divulgação
Citroën C4 Pallas entra na briga
Lucas Litvay/AE
Derivado do C4 hatch, o Pallas da Citroën soube
harmonizar as linhas da dianteira e a traseira
Ele tem dimensões generosas
que proporcionam espaço de sobra
para pernas e malas. Além disso
o acabamento é caprichado e o
desempenho, satisfatório para um
carro de 1.409 kg. Esses são os
atributos que bem descrevem o
Citroën C4 Pallas, vendido no País sob
encomenda a partir de R$ 64.990 na
versão GLX, que vem equipada com
motor 2.0 de 143 cavalos de potência,
direção elétrica, ar-condicionado e
trio elétrico. Essa opção é a arma da
fabricante para encarar o Honda Civic
e o Toyota Corolla, mas a briga do sedã
da Citroën vai além dessa fronteira.
Pelas proporções e preço, a versão
top de linha (a partir de R$ 76.990)
mira o bem-sucedido Ford Fusion
(que parte de R$ 82.790). A confiança
no sucesso é tanta que a Citroën
aposta em vendas mensais de 2 mil
unidades, o dobro das do Ford.
Mas existe base para tanto
otimismo? Se as vendas dependerem
apenas das qualidades do produto a
resposta é sim. Derivado do C4 hatch,
o Pallas foi desenhado pela filial
chinesa da Citroën e, ao contrário
do “irmão” Peugeot 307 Sedan, com
o qual divide plataforma e motor, a
Citroën soube harmonizar as linhas
da dianteira e a traseira. Para isso,
elevou a linha de cintura do carro.
O acabamento externo, por sua vez,
não abusa de detalhes cromados
como ocorre com o Fusion.
Por dentro há muito espaço. Com
2,71 metros de distância entre eixos,
nem os mais altos reclamarão de aperto.
Já o motorista pode protestar contra
a ausência de alguns mimos como
espelho no pára-sol, regulagem elétrica
do banco e apoio para o pé esquerdo
itens que não deveriam faltar em um
automóvel nessa faixa de preço.
Por outro lado o modelo traz
recursos sofisticados, como o
controle do sistema de som no
volante e um mostrador que
informa velocidade e consumo de
combustível em um painel entre o
motorista e passageiro do banco
da frente. Há ainda um dispositivo
curioso: o aromatizador de cabine,
um spray perfumado acionado por
um botão ao lado da saída de ar.
AO RODAR
Avaliamos a versão com câmbio
automático de quatro velocidades
que possibilita trocas manuais,
aliás a mesma presente em todos
os automáticos da Peugeot e da
Citroën. Em movimento, o sedã
grandalhão, que teve as relações
de marcha modificadas em relação
ao hatch, responde bem quando
exigido. A 120 km/h o motor, com
comando de válvulas variável,
trabalha em confortáveis 3.200 rpm,
o que mantém baixos o nível de
ruído e o consumo. Já nas curvas, as
respeitáveis medidas de largura da
carroceria e dos pneus contribuem
para a boa estabilidade do carro.
CITROËN C4 PALLAS
Motor: 2.0, 16 V a gasolina
Potência: 143 cv a 6.000 rpm
Torque: 20,4 mkgf a 4.000 rpm
Largura: 1,77 metro
Pneus-Rodas: 215/60 R16
Porta-malas: 580 litros
Preço básico: R$ 64.990
classificados
Anuncie: (11) 3048-8905
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