INTRODUÇÃO........................................................................................................ 3
1.
EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO ..................................................................... 4
2.
METODOLOGIA ADOTADA ........................................................................... 5
3.
O MODELO CAF ............................................................................................. 7
4.
GRELHA DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO .................................. 10
5.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 12
CRITÉRIO 1. LIDERANÇA ............................................................................... 12
CRITÉRIO 2. PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA .............................................. 13
CRITÉRIO 3. GESTÃO DAS PESSOAS ........................................................... 15
CRITÉRIO 4. PARCERIAS E RECURSOS ....................................................... 16
CRITÉRIO 5. GESTÃO DOS PROCESSOS E DA MUDANÇA ......................... 18
CRITÉRIO 6. RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CLIENTES ................ 19
CRITÉRIO 7. RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS ............................... 20
CRITÉRIO 8. IMPACTO NA SOCIEDADE ........................................................ 20
CRITÉRIO 9. RESULTADOS DE DESEMPENHO ............................................ 21
6. ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES .............................................. 22
6.1. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA .......................................... 22
6.2. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA ......................................... 24
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 28
8.
PLANO DE MELHORIAS .............................................................................. 29
2
INTRODUÇÃO
«Não basta querer avaliar tudo e todos de qualquer maneira, é preciso saber o que se quer
avaliar, para que se quer avaliar e como se vai avaliar. A cultura de avaliação tem de cair
na terra boa que existe nas escolas, nascer e crescer gradualmente, até ganhar raízes. (…)
Vamos partir da singela e fecunda ideia dos Planos de Melhoria Gradual e vamos escolher
esta outra porta na temática da avaliação da escola. Se a escola se coloca numa dinâmica
de melhoria gradual do seu desempenho é esta mesma rota que deve constituir o seu
norte.»
Azevedo, 2003
A autoavaliação tem carácter obrigatório, definido na Lei n° 31/2002
de 20 de Dezembro, designada por "Lei do Sistema de Avaliação da
Educação e do Ensino Não Superior". A lei não estabelece normas
relativamente aos procedimentos de avaliação, mas formula a exigência de
que estes se devem submeter "a padrões de qualidade devidamente
certificados" (art°7).
A adesão de um número cada vez maior de escolas a experiências de
autoavaliação exemplifica
o
reconhecimento,
por
parte
dos
atores
educativos, da função que esta tem no desenvolvimento das organizações
escolares e dos seus profissionais.
O Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo é exemplo disso, pois
procura a excelência com o principal objetivo de melhorar a qualidade do
seu serviço enquanto instituição educativa.
Para além de as escolas, com a implementação da CAP cumprirem esta lei, a
autoavaliação também lhes permite "gerir a pressão da avaliação externa
institucional", quer antecipando a identificação dos seus pontos fortes e
áreas de melhoria, quer preparando a justificação/fundamentação das
fragilidades identificadas pelos serviços de avaliação externa (Inspeçãogeral da Educação). A autoavaliação é ainda um excelente instrumento de
"marketing" da escola, pois a divulgação dos resultados junto da
comunidade contribui para o seu reconhecimento público.
Os objetivos da autoavaliação são os seguintes:
3
■ Promover a melhoria da qualidade do sistema educativo, da
organização da escola e dos seus níveis de eficiência e
eficácia;
■ Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de
qualidade, exigência e responsabilidade;
■ Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade, do
funcionamento e dos resultados da escola;
■ Garantir a credibilidade do desempenho da escola;
■ Atingir a certificação dos padrões de qualidade da escola.
Tudo isto impõe um planeamento adequado de toda a atividade da
escola numa perspetiva de gestão escolar de excelência, através de
processos de melhoria contínua ao ritmo possível da escola e em função
dos recursos disponíveis para o desenvolvimento do respetivo processo.
Assim sendo, foi implementada neste Agrupamento a CAF (Common
Assessment Framework), com vista à melhoria contínua da gestão interna
da escola, satisfazendo as necessidades dos colaboradores (Pessoal
Docente
e
Pessoal
Não
Docente),
assim
como
dos
alunos
e
pais/encarregados de educação.
1. EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
A equipa interna de autoavaliação é formada pelos seguintes elementos:
> Carlos Marques (Presidente do Conselho Geral)
> Zulmira Santos (Coordenadora de Departamento 1.º CEB)
> Celeste Martins (Coordenadora Departamento Educação
pré-escolar)
> Clarinda Pires (representante de francês)
> Cláudia Pinto (docente de matemática)
> Margarida Silva (Assistente Administrativa)
> António Fortuna (Coordenador do desporto escolar)
> Edite Angélico (Coordenadora da BE)
> Jaime Fernandes (Coordenador do PTE)
> Rosa Figueiredo (Presidente Conselho Pedagógico)
4
2. METODOLOGIA ADOTADA
A metodologia utilizada no AEPC, que teve início em Janeiro de 2012,
desenrolou-se da seguinte forma:
a) Constituição da Equipa de Autoavaliação;
b) Reunião da Equipa de Autoavaliação para definir a estratégia a
seguir para a explicação do modelo CAF e a forma de a
implementar;
c) Reuniões da Equipa de Autoavaliação, para a elaboração dos
indicadores dos questionários a aplicar ao Pessoal Docente,
Pessoal Não Docente, Alunos e Pais/Encarregados de Educação;
d) Preenchimento da Grelha de Autoavaliação pela Equipa, em que
cada indicador dos critérios da CAF foi pontuado com base em
evidências;
e) Apuramento dos resultados dos questionários;
f) Reunião da Equipa de Autoavaliação, para a discussão dos resultados
da avaliação interna e as medidas de melhoria a implementar.
A equipa de autoavaliação recorreu aos seguintes instrumentos:
1 – Fontes documentais
2 – Questionários concebidos com base no Modelo de Excelência EFQM
adaptado à Organização-Escola, designado “Modelo Personalizado”, servindo
dois objetivos:
relacionadas com os critérios CAF;
Utilizou-se o inquérito por questionário aos diversos membros da comunidade
educativa, tendo por base os critérios definidos e o público-alvo que constam
da tabela seguinte:
5
Relatório Autoavaliação
CRITÉRIOS
GRUPOS
NÚMERO
1-Liderança
Pessoal docente
139
2-Planeamento e Estratégia
Pessoal docente
139
3-Gestão das Pessoas
Pessoal docente
139
4-Parcerias e Recursos
Pessoal docente
139
5-Gestão dos Processos e da
Mudança
6-Resultados Orientados para o
Cliente/Cidadão
Pessoal docente
139
Alunos do Ensino
Secundário
222
222
Famílias: Secundário
Pessoal docente
7-Resultados relativos às
Pessoas
139
Pessoal não docente
Entidades parceiras do
agrupamento
8-Impacto na Sociedade
9- Resultados de DesempenhoChave
50
85
139
Pessoal docente
Os inquéritos destinados ao pessoal docente e não docente, aos alunos e
membros
da
comunidade
foram
disponibilizados
on-line
através
do
LimeService (com um link para cada um dos inquéritos) - um servidor de
elaboração de instrumentos de pesquisa online. Nos critérios e subcritérios,
cada pergunta correspondeu a um item de pesquisa que foi classificado
segundo o seguinte código:
Muito
mau
0
Mau
1
Medíocre
2
Suficiente
3
Bom
4
Muito bom
5
Não Sei
NS
As respostas foram armazenadas, por inquérito e grupo de perguntas, numa
conta própria criada para o Agrupamento. Obtido um numero de respostas
superior a 76% da população alvo em cada um dos inquéritos, usaram-se os
filtros gerais disponibilizados pelo Limesurvey 1.92 e exportados os dados para
um ficheiro de comandos SPSS/PASW. Os resultados estatísticos foram de
seguida selecionados para formatos de saída PDF com amostragem de
6
Relatório Autoavaliação
gráficos. A partir dos resultados estatísticos apurados foi feita uma análise
quantitativa dos itens em pesquisa que permitiram efetuar uma classificação,
através do cálculo da média simples das diferentes respostas. Os resultados
foram agrupados em tabelas que se encontram numa compilação em anexo à
presente publicação.
Os inquéritos distribuídos aos encarregados de educação foram entregues em
papel, a taxa de devolução foi de 56% e os dados foram trabalhados
manualmente.
3. O MODELO CAF
“A autoavaliação através do modelo CAF oferece à organização uma
oportunidade para aprender a conhecer-se. Comparada com um modelo de
gestão da qualidade total, a CAF é um modelo simples, especialmente
concebido para dar uma noção do desempenho da organização”. (DGAP,
2006:5)
A Estrutura Comum de Avaliação – Common Assessment Framework
(CAF) – resultou da cooperação desenvolvida entre os Ministros da União
Europeia (UE) responsáveis pela Administração Pública. A pedido dos
Diretores-Gerais das Administrações Públicas da UE, foi desenvolvida uma
nova versão da CAF pelo Innovative Public Service Group.
A CAF consiste numa ferramenta que foi construída para ajudar as
organizações públicas da UE a compreender e utilizar as técnicas de gestão da
qualidade de modo a melhorarem o respetivo desempenho. Trata-se de uma
ferramenta simples, de fácil utilização, que permite a autoavaliação das
organizações públicas.
A CAF tem 4 objetivos principais:
1.Apreender as características essenciais das organizações públicas;
2.Servir como instrumento para os gestores públicos que queiram
melhorar o desempenho dos organismos que dirigem;
3.Servir de “ponte” entre os vários modelos utilizados na gestão da
qualidade pelas administrações públicas da UE;
4.Facilitar a utilização do “benchmarking” entre organizações públicas.
7
Relatório Autoavaliação
A CAF foi desenhada para ser utilizada por todos os sectores da
administração pública, bem como pelos diversos níveis de administração
nacional, regional e local. A CAF pode também ser utilizada em diversas
circunstâncias, designadamente como parte de um programa de reforma ou
como ponto de partida para a melhoria contínua de uma organização pública.
Em
determinadas
situações,
sobretudo
em
grandes
organismos,
a
autoavaliação também pode ser levada a cabo apenas numa parte da
organização, por exemplo num departamento ou divisão selecionada para o
efeito.
A CAF estrutura-se em nove caixas que identificam os principais aspetos
a ter em conta numa análise organizacional. Dentro de cada uma das caixas
existe um critério: 5 Critérios de meios e 4 Critérios de Resultados. Os critérios
representam as dimensões da organização que devem ser consideradas
durante a avaliação.
O modelo tem a seguinte composição:
8
Relatório Autoavaliação
Os 9 critérios estão desdobrados em subcritérios, cabendo à equipa de
autoavaliação decidir os indicadores que utilizará para recolher evidências
sobre o modo como a organização se coloca face à linha de análise definida
pelo subcritério. Cabe ainda à equipa de autoavaliação identificar pontos fortes
e pontos fracos relativos à organização e aconselhar ações de melhoria que
possam ser prosseguidas pela organização no futuro próximo.
Embora estejam em jogo convicções pessoais e representações, a
autoavaliação centra-se em ações, comportamentos, exemplos e iniciativas
realizadas que indiciem sobre essas representações ou intenções. É possível
ver nesta estrutura uma preocupação de objetividade. Outra preocupação de
objetividade está no esquema de atribuição de pontuação, cujas tabelas, quer
de Meios, quer de Resultados, são rígidas. Finalmente, outro garante de
objetividade repousa no mecanismo de consenso procurado que rege o
funcionamento da equipa de autoavaliação.
Realizado o trabalho de autoavaliação o que pode a organização fazer
com os dados que lhe foram facultados?
De acordo com o Modelo CAF deve-se fazer duas coisas: implementar
um Plano de Melhoria e fazer Benchmarking – isto é, comparar os seus
resultados com os de outras organizações semelhantes.
Em síntese, a CAF permite:

A avaliação baseada em evidências;

A tomada de uma posição por parte da direção e um consenso sobre o
que tem de ser feito para melhorar a organização;

A avaliação através de um conjunto de critérios aceites pelos países
europeus;

A medição do progresso de uma organização através de autoavaliações
periódicas;

A ligação entre objetivos e estratégias;

A focalização das atividades de melhoria onde são mais necessárias;

A promoção e partilha de boas práticas entre diferentes departamentos
de uma organização e com outras organizações;

A motivação das pessoas da organização através do envolvimento
destas no processo de melhoria;
9
Relatório Autoavaliação

A identificação dos progressos e dos níveis de melhoria alcançados;

A integração de um conjunto de iniciativas de gestão da qualidade nos
procedimentos de trabalho.
4. GRELHA DE RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO
ESTRATÉGIA
RECURSOS
4- PARCERIAS E
3-GESTÃO DAS
PESSOAS
2-PLANEAMENTO E
1-LIDERANÇA
CRITÉRIOS
SUBCRITÉRIOS
1.1-o que a liderança da organização faz para dar
uma orientação à organização desenvolvendo a
visão, missão e valores.
1.2-desenvolver e implementar um sistema de
gestão da organização, do desempenho e da
mudança.
1.3-o que o organismo faz para motivar e apoiar
as pessoas da organização e servir de modelo.
1.4-o que o organismo faz para gerir as relações
com o nível político e com as outras partes
interessadas de forma a assegurar uma
responsabilidade partilhada.
2.1-o que o organismo faz para obter informação
relacionada com necessidades presentes e
futuras das partes interessadas.
2.2-desenvolver, rever e atualizar o planeamento
e a estratégia tendo em conta as necessidades
das partes interessadas e os recursos
disponíveis.
2.3-o que o organismo faz para implementar o
planeamento e a estratégia em toda a
organização.
2.4-o que o organismo faz para planear,
implementar e rever a modernização e a inovação
da organização.
3.1-o que o organismo faz para planear, gerir e
melhorar os recursos humanos em sintonia com o
planeamento e estratégia.
3.2-o que o organismo faz para identificar,
desenvolver e usar as competências das pessoas
em articulação com os objetivos individuais e
organizacionais.
3.3-o que o organismo faz para envolver as
pessoas através do diálogo e da delegação de
responsabilidades.
4.1-medidas existentes na organização para
desenvolver e implementar relações de parceria
relevantes.
4.2-medidas existentes na organização para
desenvolver e implementar parcerias com os
cidadãos/clientes.
4.3-medidas existentes na organização para gerir
os recursos financeiros.
PONTUAÇÃO
TOTAL
4,16
4,21
4,14
4,18
4,20
3,87
3,99
3,95
3,93
4,00
4,02
3,97
4,00
4,01
4,11
4,17
3,93
10
Relatório Autoavaliação
4,15
4.4-medidas existentes na organização para gerir
o conhecimento e a informação.
4,19
4.5-medidas existentes na organização para gerir
os recursos tecnológicos
4,27
4.6-A avaliação deve evidenciar como
agrupamento gere os recursos materiais.
4,20
5-GESTÃO DOS
PROCESSOS E DA
MUDANÇA
6.1-resultados de avaliações da satisfação dos
cidadãos/clientes.
9- RESULTADOS
DE
DESEMPENHOCHAVE
8-IMPACTO
NA
SOCIEDADE
7RESULTADOS
RELATIVOS ÀS
PESSOAS
5.1-forma como a organização identifica,
concebe, gere e melhora os processos de forma
sistemática.
5.2-forma como a organização desenvolve e
fornece produtos e serviços orientados para os
cidadãos/clientes
5.3-forma como a organização inova os
processos envolvendo os cidadãos/clientes
6-RESULTADOS
ORIENTADOS
PARA OS
CIDADÃOS
o
4,05
3,86
4,01
4,12
6a - 4,05
6b - 3,43
3,66
6.2-indicadores das medidas orientadas para os
cidadãos/clientes.
3,50
7.1-resultados das medições da satisfação e
motivação das pessoas.
3,95
4,08
7.2-indicadores
pessoas.
de
resultados
relativos
às
4,20
8.1- perceções das partes interessadas
relativamente aos impactos sociais.
4,05
8.2indicadores
de
desempenho
estabelecidos pela organização.
3,97
9.1-resultados
externos
organização relativamente
objetivos.
à
9.2-resultados
internos
organização relativamente
objetivos.
à
4,01
social
atingidos
pela
realização dos
4,08
4,16
atingidos
pela
realização dos
4,23
4,02
TOTAL GLOBAL (média da pontuação dos critérios)
11
Relatório Autoavaliação
5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
CRITÉRIO 1. LIDERANÇA
A autoavaliação deve evidenciar a forma como os dirigentes desenvolvem
e prosseguem a missão, a visão e os valores necessários para sustentar,
a longo prazo, o sucesso da organização e os implementam através de
ações e comportamentos adequados e estão pessoalmente
comprometidos em assegurar o desenvolvimento e a implementação do
sistema de gestão da organização.
1.1. Dar uma orientação à organização, desenvolvendo a sua missão, visão e os
valores. (Pontuação 4,13)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
- Divulgação do Projeto Educativo
e do Plano de Atividades à
comunidade de modo a fazer da
sua divulgação uma estratégia de
participação e mobilização.
-Divulgação dos resultados obtidos
a
todos
os
elementos
da
comunidade educativa, através dos
seus representantes.
Cultivar a apropriação
do sentimento de
ação ativo em toda a
comunidade.
Aumentar
o
envolvimento
da
comunidade educativa
em todas as atividades
promovidas
pelo
agrupamento.
1.2 Desenvolver e implementar um sistema para a gestão, desempenho e
mudança da organização. (Pontuação 4,21)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
O Agrupamento integra o projeto
EPIS. O Órgão de Direção define a
oferta curricular tendo em conta os
recursos humanos e materiais. O
Conselho Pedagógico define a
oferta curricular do agrupamento
tendo em conta o contexto local.
Aumentar
a
diversidade da oferta
de
percursos
escolares.
Criar estruturas de
acompanhamento do
grau de satisfação
escolar dos alunos.
Realizar
consultas
periódicas sobre as
necessidades
dos
elementos
da
comunidade escolar.
1.3 Motivar e apoiar as pessoas da organização e agir como um modelo de
conduta. (Pontuação 4,14)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
O Órgão de Direção encoraja Elevar os níveis de
e apoia a iniciativa e motivação coletiva.
criatividade dos professores,
alunos, pais/encarregados de
educação e pessoal não
docente.
O
Conselho
Pedagógico
procura articular o Projeto
Educativo com a comunidade
local.
Tópicos/Sugestões
Motivar e apoiar as pessoas da
organização.
Assegurar,
periodicamente,
canais de recolha de opiniões
dos
professores,
pais/encarregados
de
educação, alunos, pessoal não
docente e demais elementos da
comunidade educativa.
12
Relatório Autoavaliação
1.4 Gerir as relações com o nível político e outras partes interessadas com o
objetivo de assegurar a partilha de responsabilidades. (Pontuação 4,20)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Número e qualidade das
parcerias estabelecidas
com Instituições públicas e
privadas. Incentivo do
desenvolvimento de
projetos de interação com o
meio.
Tópicos/Sugestões
Desenvolver o conceito de Promover e realizar
marketing e apostar na sua atividades conjuntas
divulgação.
com outras
escolas/agrupamentos.
CRITÉRIO 2. PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA
A autoavaliação deve evidenciar a forma como a organização implementa
a sua missão e visão através de uma estratégia clara orientada para todas
as partes interessadas, e suportada por políticas, planos, metas, objetivos
e processos adequados.
2.1 - O que o organismo faz para obter informação relacionada com
necessidades presentes e futuras das partes interessadas. (Pontuação 3,87)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Autoavaliação
do
Agrupamento.
O Projeto Educativo
foi elaborado com
base na
caraterização da
comunidade onde a
escola está inserida.
O Projeto Educativo
deve
contemplar
as
necessidades
e
expetativas
dos
diferentes setores da
comunidade educativa.
Tópicos/Sugestões
Inquéritos
para
aferição
das
necessidades e expetativas de
todas as partes interessadas.
Contactos entre os encarregados de
educação e diretores de turma.
Criação de meios por forma a obter
o maior número de dados acerca
Avaliação regular da das expetativas e necessidades dos
qualidade da informação diferentes setores da comunidade
e da forma como ela é educativa.
recolhida.
Fazer a avaliação da qualidade da
informação e da forma como ela é
recolhida.
2.2 - Desenvolver, rever e atualizar o planeamento e a estratégia tendo em conta
as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis. (Pontuação
3,99)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Revisão do planeamento e
estratégia.
No
Regulamento Interno o
enunciado dos direitos e
deveres
abrange
os
professores, os técnicos
dos SEAE, o pessoal não
docente, os alunos, os
O Órgão de Direção,
em articulação com os
órgãos
de
gestão
pedagógica,
na
definição dos objetivos
e metas a atingir,
utilizou
dados
comparativos
com
Aplicação de Inquéritos.
Utilização dos dados da
análise e avaliação feitos no
Conselho
Pedagógico:
Relatórios
Intercalares
e
Finais.
Planos de Acompanhamento
Pedagógico
dos
Alunos,
13
Relatório Autoavaliação
pais/encarregados
de
educação e outros. O
Órgão de Direção, em
articulação com o Conselho
Pedagógico, acompanha o
cumprimento do Plano de
Atividades. As atividades
previstas no Plano de
Atividades
propiciam
oportunidades
de
socialização de todos os
intervenientes
da
comunidade educativa.
outras escolas.
Grupos de trabalho,
nomeadamente a nível
do
Conselho
Pedagógico.
O pessoal não docente
não está familiarizado
com os objetivos da
escola por forma a
contribuir para a sua
realização na sua área
de trabalho.
Relatórios APA.
Análise SWOT evidenciada no
PE.
Formação de grupos de
trabalho com elementos do
conselho pedagógico para a
elaboração, reformulação e
avaliação dos documentos
organizativos
do
agrupamento.
Incentivar a participação do
Pessoal Não Docente na
definição
das
linhas
orientadoras do Agrupamento
a incluir no Projeto educativo
do Agrupamento.
Reuniões periódicas com
todos os representantes da
comunidade educativa.
2.3 - A avaliação deve procurar evidenciar o que o organismo faz para
implementar o planeamento e a estratégia em toda a organização.
(Pontuação 3,93)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Operacionalização dos
objetivos estratégicos e
operacionais em planos
de
atividades.
O
Regulamento Interno da
escola articula-se com o
normativo legal em vigor
e
com
o
Projeto
Educativo.
Fomentar
o
trabalho
em
equipa.
Conhecimento do
Regulamento
Interno por parte
da
comunidade
educativa
Utilização do Jornal da Escola, Jornal
local, Site da Escola, Placard’s para
divulgar as informações.
Organização de equipas de trabalho.
Divulgação dos documentos para
conhecimento de toda a comunidade
educativa.
Organização dos horários de forma a
fomentar o trabalho de equipa.
2.4 - O que o organismo faz para planear, implementar e rever a modernização e
a inovação da organização. (Pontuação 4,00)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Investimento
nas
novas
tecnologias de
informação e
comunicação.
Formação/atualiza
ção do pessoal
docente e não
docente
Ações de formação desenvolvidas a nível
interno com vista a suprir necessidades
específicas.
Criação de serviços on-line.
Aquisição
de
programas
informáticos
simplificadores
dos
procedimentos
administrativos.
Supervisão/manutenção
entregue
a
colaboradores internos.
Continuar a investir na formação/atualização do
pessoal docente e não docente.
14
Relatório Autoavaliação
CRITÉRIO 3. GESTÃO DAS PESSOAS
A autoavaliação deve evidenciar a forma como a organização estimula e
fomenta a gestão da qualidade, proporcionando condições que favoreçam
o exercício profissional e o desenvolvimento profissional e pessoal de
cada colaborador: promovendo o trabalho em equipa, potenciando as
suas capacidades e o desenvolvimento de competências, nomeadamente
através da formação contínua e profissional, intimamente articulada com
o Projeto educativo; criando canais de informação e comunicação
efetivas com a comunidade educativa; proporcionando facilidades
sociais, culturais e outras.
3.1. Planear, gerir e melhorar os recursos humanos em sintonia com o
planeamento e estratégia. (Pontuação 4,02)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Política de gestão dos recursos
humanos
evidente
no
recrutamento e na distribuição de
serviço docente e não docente.
O Órgão de Direção, na definição
do horário de funcionamento da
escola, tem em conta as
necessidades dos alunos e os
transportes.
Tópicos/Sugestões
Elaboração
dos Distribuição e organização
horários.
do trabalho tendo em conta
Levantamento de as situações pessoais e
necessidades.
familiares de cada pessoa.
Na
distribuição
e
organização do trabalho não
docente devem ser criadas
facilidades, proporcionando
horários flexíveis
3.2. Identificar, desenvolver e usar as competências das pessoas em articulação
com os objetivos individuais e organizacionais. (Pontuação 3,97)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
O Órgão de Direção
fomenta e facilita aos
professores
a
frequência
de
cursos/ações
de
atualização
de
conhecimentos
científicos das suas
áreas.
O Diretor de Turma deve propiciar
espaços de debate e reflexão que
estimulem a partilha de experiências
e saberes e a interdisciplinaridade.
O Diretor de Turma deve promover
formas de trabalho cooperativo entre
os professores da turma.
Organizar os Planos
de Formação tendo
em
conta
as
propostas/necessidad
es
dos
colaboradores.
3.3. Envolver as pessoas através
responsabilidades. (Pontuação 4,01)
Pontos fortes
do
diálogo
e
Áreas de melhoria
Constituição de equipas de Deve haver recolha de
trabalho.
sugestões
dos
Os professores promovem, em colaboradores.
articulação com o Órgão de Na
escola
deve
da
delegação
de
Tópicos/Sugestões
Questionar de forma
proactiva as pessoas
acerca
das
suas
ideias e sugestões e
15
Relatório Autoavaliação
Direção
e
o
Conselho
Pedagógico, atividades sociais e
culturais que constam no Plano
de Atividades.
O Serviço de Psicologia e
Orientação articula-se com as
estruturas
de
orientação
educativa.
O Órgão de Direção divulga os
resultados da avaliação do
desempenho
da
escola
à
comunidade escolar através dos
seus representantes.
desenvolver-se
uma
cultura de cooperação que
apele ao “profissionalismo
interativo”.
O Órgão de Direção e o
Conselho
Pedagógico
devem
promover,
em
articulação com outras
escolas, a partilha das
melhores práticas e do
conhecimento.
desenvolver
mecanismos
apropriados
acolher
contributos.
os
para
os
CRITÉRIO 4. PARCERIAS E RECURSOS
A autoavaliação deve evidenciar a forma como a organização planeia e gere as
parcerias e os recursos internos de forma a garantir a prossecução da política e
da estratégia e o eficaz funcionamento dos processos.
4.1. Como o agrupamento promove e implementa relações de parceria.
(Pontuação 4,11)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Intercâmbio
de Enquadramento adequado para a
colaboradores com os participação
dos
pais,
parceiros.
encarregados de educação e
alunos no Agrupamento e na
comunidade.
Tópicos/Sugestões
Articular
com
a
Associação de Pais
atividades conjuntas
com os Encarregados
de Educação.
4.2. Medidas existentes na organização para desenvolver e implementar
parcerias com a comunidade escolar. (Pontuação 4,17)
Pontos fortes
Publicação
de
informação em jornais
(escolar e local), revistas
e página da escola
sobre o Agrupamento,
as
suas
atividades,
projetos e resultados.
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
O agrupamento não tem por hábito Publicar os relatórios
recolher
sugestões/reclamações das
atividades
dos encarregados de educação e realizadas.
alunos.
Participação
dos
pais,
encarregados de educação e
alunos no processo de tomada de
decisão.
4.3. Forma como o agrupamento gere os recursos financeiros. (Pontuação 3,93)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
16
Relatório Autoavaliação
Avaliação positiva por parte
da auditoria financeira da
Inspeção. Bom planeamento
e execução de atividades no
domínio da ação social
escolar (ASE). Articulação
da gestão financeira com os
objetivos estratégicos do
Agrupamento.
Não há divulgação dos
documentos nem das tomadas
de
decisão,
perante
a
comunidade educativa.
Há falta de informação do
orçamento
atribuído
aos
departamentos e da evolução
da sua execução.
Divulgação
do
relatório financeiro
Rentabilização
de
produtos executados
pelos
cursos
profissionais
4.4. Forma como o agrupamento planeia e gere a informação e o conhecimento.
(Pontuação 3,93)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Acesso
generalizado
à
informação em tempo útil.
O correio eletrónico institucional
é um bom meio de comunicação
interna.
Rigor e segurança da informação
Comunicação com os
Encarregados
de
Educação (e-mail, SMS,
…)
Maior sensibilização
para a consulta do
sítio do Agrupamento
e
utilização
dos
contactos
disponibilizados
(email, fax…)
4.5. Forma como o agrupamento gere a tecnologia de forma integrada e ao
serviço do ensino. (Pontuação 4,27)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Utilização da Plataforma Moodle
e dos recursos informáticos. Os
professores
utilizam
as
tecnologias de informação e
comunicação
como
recurso
pedagógico e instrumento de
desenvolvimento
pessoal
e
profissional.
Formação do pessoal
docente, não docente e
pais
de
forma
a
rentabilizar
as
novas
tecnologias.
Promover ações de
formação no âmbito
das novas
tecnologias.
4.6. Forma como o agrupamento planeia e gere os recursos materiais.
(Pontuação 4,20)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Manutenção
das
instalações e dos
materiais.
Na
aquisição de material
são tidas em conta as
propostas
e
necessidades
dos
professores e dos
departamentos.
Ausência
de
rampas
abrigadas da chuva e falta
de acessos para o 1º piso
destinados a pessoas com
mobilidade reduzida.
Deficiente triagem seletiva
dos resíduos de forma
generalizada.
Inventariação dos bens do
Estado por concluir.
Criação
de
rampas
nas
escadas abrigadas da chuva.
Maior sensibilização e controle
sobre a triagem dos resíduos.
Conclusão e divulgação do
inventário dos bens do Estado
Criação de espaços com
objetivos
devidamente
identificados (sala de estudo,
sala de convívio…)
17
Relatório Autoavaliação
CRITÉRIO 5. GESTÃO DOS PROCESSOS E DA MUDANÇA
A autoavaliação deve evidenciar a forma como a organização concebe,
gere e melhora os seus processos de modo a apoiar e inovar a política e a
estratégia definidas, a garantir a plena satisfação e a gerar mais-valias
para os seus clientes e outras partes interessadas.
5.1 - Como a organização identifica, concebe, gere e melhora os processos de
forma sistemática. (Pontuação 4,05)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
A Direção, em articulação com
o Conselho Pedagógico,
considera que a avaliação das
necessidades educativas dos
alunos é um processo
determinante do sucesso do
processo educativo da escola.
Liderança do coordenador
de
departamento
na
consolidação das práticas
interdisciplinares.
O
Coordenador
de
Departamento,
em
articulação
com
os
Delegados de grupo
Disciplinar, coordena a
gestão dos programas.
5.2 - Como a organização desenvolve e fornece produtos e serviços orientados
para os cidadãos/clientes. (Pontuação 3,86)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Os horários de atendimento e Aplicar questionários para
de funcionamento dos vários aferir
quais
são
os
serviços estão afixados e serviços
e
produtos
divulgados.
desejados e necessários
pelos cidadãos/clientes.
Criar mecanismos de
resposta e gestão das
reclamações
e
dos
procedimentos. Aplicar
questionários para aferir
quais são os serviços e
produtos desejados e
necessários
pelos
cidadãos/clientes.
5.3 - Como a organização inova os processos envolvendo os cidadãos/clientes.
(Pontuação 4,12)
Pontos fortes
Os
professores
entendem a avaliação
como um elemento do
processo de ensino e
aprendizagem.
Os
professores
informam os alunos
sobre os critérios de
avaliação que utilizam.
Áreas de melhoria
Promoção
por
parte
coordenador de departamento
trabalho cooperativo entre
professores que o integram,
organização e utilização
recursos e materiais didáticos.
Tópicos/Sugestões
do
do
os
na
de
O
coordenador
de
departamento
deve
liderar os professores na
consolidação de práticas
interdisciplinares.
18
Relatório Autoavaliação
CRITÉRIO 6. RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CLIENTES
A autoavaliação deve evidenciar os resultados que a organização atinge
em relação à satisfação dos seus clientes internos e externos.
6.1 - A avaliação deve ter em conta os resultados de avaliações da satisfação
dos cidadãos/clientes. (Pontuação 3,50)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Organização dos horários de
modo a proporcionar as
atividades de enriquecimento
curricular aos alunos do 2.º e
3.ºciclos. Atendimento que a
escola
proporciona
aos
pais/encarregados
de
educação. O Diretor de Turma
comunica
aos
pais/encarregados
de
educação
o
horário
de
atendimento. Confiança nos
professores por parte dos
pais/encarregados
de
educação. Os professores da
turma dialogam com os alunos
da turma.
Conhecimento
insuficiente
dos
documentos
estratégicos:
Regulamento Interno
e Projeto Educativo.
A participação das
famílias
nas
atividades da escola é
pouco satisfatória.
Falta de espaços
físicos destinados ao
lazer dos alunos.
Conservação
dos
espaços existentes.
Aplicação de questionários
de satisfação aos utentes.
Criar um folheto informativo
que divulgue a localização
on-line do Regulamento
Interno
aos
Pais
e
Encarregados de Educação
aquando da abertura do ano
letivo.
Incentivar a participação das
famílias nas atividades da
escola.
Envolvimento dos alunos na
discussão
do
Projeto
Educativo e na programação
das
atividades
do
Agrupamento.
6.2 - A avaliação deve ter em conta os indicadores das medidas orientadas para
os cidadãos/clientes. (Pontuação 3,5)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Número elevado de retenções
Marcação das sobretudo no 7.º ano de
reuniões
com escolaridade.
os pais em Sucesso escolar no 3.º ciclo e
horário
pós ensino secundário abaixo da
laboral.
média nacional.
Desempenho escolar dos alunos.
Falta de registo das sugestões.
Tópicos/Sugestões
Atribuição de vários prémios
aos alunos ao longo do ano
letivo no âmbito das várias
atividades do plano anual do
agrupamento.
Marcação das reuniões com os
pais em horário pós laboral.
Existência de um livro de
registo de sugestões na escola.
19
Relatório Autoavaliação
CRITÉRIO 7. RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS
A autoavaliação deve evidenciar a forma como o Agrupamento planifica e
gere as parcerias externas com outras instituições e os recursos de que
dispõe bem como a tecnologia de informação e comunicação, por forma a
apoiar a sua política e estratégia de desenvolvimento e os planos de ação
atuais e futuros.
7.1. Resultados das medições da satisfação e motivação das pessoas.
(Pontuação 3,95)
Pontos fortes
Relação com o órgão de
direção. Os professores
gostariam de permanecer
nesta escola. O Órgão de
Gestão é competente e
dinâmico.
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Participação na elaboração Aplicação
/reformulação do Regulamento questionários.
Interno e na definição dos
objetivos do Agrupamento.
de
7.2. Indicadores de resultados relativos às pessoas. (Pontuação 4,2)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Envolvimento das pessoas Sistema de sugestões.
nas atividades propostas.
Manual de acolhimento.
Nível de utilização
das
tecnologias de informação e
comunicação.
Clima de escola.
Tópicos/Sugestões
Criar um manual de
acolhimento e um
sistema de recolha de
sugestões.
CRITÉRIO 8. IMPACTO NA SOCIEDADE
Resultados que a organização atinge na satisfação das necessidades e
expetativas da comunidade local, nacional ou internacional (conforme
apropriado). Este critério mede o impacto na sociedade da atuação do
organismo fora do âmbito da sua atividade principal ou competências
específicas atribuídas por lei.
8.1. Perceções das partes interessadas relativamente aos impactos sociais.
(Pontuação 4,05)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Estágios
e
outras
experiências proporcionados
aos alunos. Site da escola.
Relação com a autarquia e
juntas de freguesia. Projetos
Comenius.
Colaboração em projetos de
desenvolvimento
comunitário.
Imagem menos positiva do
Agrupamento, fora da escola,
transmitida pelos alunos em
geral.
Envolver os elementos
com
mais
disponibilidade.
Fazer
levantamento
das ocorrências
20
Relatório Autoavaliação
8.2. Indicadores de desempenho social estabelecidos pela organização.
(Pontuação 3,97)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Tópicos/Sugestões
Participação da comunidade, na Comprometer mais a
Divulgação
das vida
do
Agrupamento, comunidade.
atividades
do nomeadamente na definição dos Propor no Plano Anual
agrupamento.
objetivos
educativos. de
Atividades
a
Participação em projetos Desenvolvimento de projetos de participação
em
europeus.
índole lúdica e cultural, fora do eventos locais: Feira
Medidas de preservação horário letivo.
da maçã, Feira do
do ambiente.
Promoção,
por
parte
do Queijo, ….
Agrupamento, de iniciativas que
proporcionam à comunidade
experiências e conhecimentos
sobre práticas profissionais.
CRITÉRIO 9. RESULTADOS DE DESEMPENHO
Os resultados que a organização atinge em relação ao desempenho planeado,
quanto à sua missão ou atividade principal, quanto a objetivos específicos e
quanto à satisfação das necessidades e expetativas de todos aqueles que têm
interesse (financeiro ou outro) na organização.
9.1 - Resultados externos atingidos pela organização relativamente à realização
dos objetivos. (Pontuação 4,08)
Pontos fortes
Áreas de melhoria
Análise
dos
resultados
escolares dos alunos feita Índices de sucesso escolar.
pelo Conselho Pedagógico e
pelos Departamentos.
Bom ambiente escolar.
Tópicos/Sugestões
Valorização
do
trabalho por parte das
famílias. Aplicação dos
critérios utilizados na
constituição de turmas
e
integração
dos
alunos.
9.2-resultados internos atingidos pela organização relativamente à realização
dos objetivos. (Pontuação 4,23)
Pontos fortes
Boa gestão do orçamento do
agrupamento.
Envolvimento dos
colaboradores internos na
manutenção dos materiais.
Áreas de melhoria
Receitas próprias.
Tópicos/Sugestões
Diversificar a oferta de
serviços geradores de
receitas próprias.
21
Relatório Autoavaliação
6. ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES
6.1.
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA
Apresentam-se, em seguida, os resultados obtidos na unidade orgânica
atual a nível da avaliação interna nos anos letivos 2010/2011 e 2011/2012. Os
dados apresentados foram retirados da “MISI” e de uma forma geral revelam
que, a nível interno, os resultados se aproxima dos resultados nacionais,
ultrapassando-os na maior parte dos casos. É de destacar pela negativa os
resultados do 12.º ano referentes ao ano letivo 2010/2011.
Ano letivo 2010/2011
NÍVEIS DE
ENSINO
ANOS
% SUCESSO
UNIDADE ORGÂNICA
% SUCESSO
NACIONAL
2.º
93,7% (+0,6%)
93.1 %
3.º
91,2% (-6,2%)
97.4 %
4.º
96,9% (+0,6%)
96.3 %
5.º
98.6 % (+ 6, 3%)
92.3 %
6.º
96.2 % (+ 3, 7%)
92.5 %
7.º
84.7 % (+ 0, 6%)
84.1 %
8.º
91.4 % (+1, 7%)
89.7 %
9.º
87.8 % (-1, 6%)
86.2 %
10.º
87.9 % (+3, 1%)
84.8 %
11.º
97.1 % (+ 8,1)
89.0 %
12.º
50.0 % (- 13, 3%)
63.3 %
1.º ano
100.0 % (+ 3, 3%)
96.7 %
2.º ano
97.0 % (- 1, 9%)
98.9 %
3.º ano
77.8 % (+ 10, 7%)
67.1 %
SEC
100% (+15%)
85%
1.º CICLO
2.º CICLO
3.º CICLO
PROFISSIONAIS
SECUNDÁRIO
CH
EFA
22
Relatório Autoavaliação
Ano letivo 2011/2012
NÍVEIS DE
ENSINO
ANOS
% SUCESSO
UNIDADE ORGÂNICA
% SUCESSO
NACIONAL
2.º
92,6% (+2%)
90,6%
3.º
93,5% (- 2,1%)
95,6%
4.º
98,1% (+ 3,5%)
94,6%
5.º
98,5% (+8,4%)
90,1%
6.º
97,2% (+10,9%)
86,3%
7.º
80,7% (-1,4%)
82,1%
8.º
94,2% (+8%)
86,2%
9.º
77,8% (-4,5%)
82,3%
10.º
96,3% (+11,8)
84,5%
11.º
85,7% (-1,1%)
86,8%
12.º
77,1% (+12,2%)
64,9%
1.º Ano
100% (+2,5%)
97.5 %
2.º Ano
100% (+0,9%)
99.1 %
3.º Ano
100% (+35,8%)
64.2 %
SEC
100% (+15,8%)
1.º CICLO
2.º CICLO
3.º CICLO
PROFISSIONAIS
SECUNDÁRIO
CH
EFA
84.2
%
23
Relatório Autoavaliação
6.2.
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA
A Análise dos resultados escolares aqui apresentada foi elaborada com
base nos dados facultados pelo Gave, no que concerne às provas de Aferição
do 4.º ano de escolaridade, e os obtidos na avaliação externa no Ensino Básico
e no Ensino Secundário, baseando-se nos dados facultados pelo MEC através
da MISI referentes aos anos letivos de 2010/2011 e 2011/2012.
PROVAS DE AFERIÇÃO (4.º ano de escolaridade)
De acordo com os relatórios apresentados pelo GAVE, os resultados
têm por base as respostas totalmente corretas nos diversos domínios.
Do desempenho dos alunos do Agrupamento constataram-se os
seguintes resultados:
Em
2011,
relativamente
a
Língua
Portuguesa,
globalmente,
o
Agrupamento de Escolas de Penalva do Castelo regista uma prestação de
66,5%, abaixo da média nacional de 68,8%, bem como das médias regionais
relativas à NUTII Centro e NUTIII Dão Lafões que são respetivamente de
69,6% e 71,1%.
Da observação e análise dos resultados, conclui-se que neste
Agrupamento, comparativamente à média nacional, na área de Língua
Portuguesa, estamos abaixo da média no domínio da Leitura e acima nos
domínios de Conhecimento Explícito da Língua e Expressão Escrita.
Relativamente aos resultados globais na área de Matemática, estes
situaram-se nos 64,5% que são inferiores à média nacional de 67,8%.
Salienta-se que as médias regionais NUTII Centro e NUTIII Dão Lafões,
respetivamente de 69% e 70,9%, se situam claramente acima da média
registada a nível de Agrupamento e até acima da média nacional.
Os resultados são inferiores aos obtidos a nível nacional em três das
áreas temáticas: Números e Cálculo, Geometria e Medidas e Álgebra e
Funções. É sensivelmente igual à média nacional na área temática de
Estatísticas e Probabilidades.
Em 2012, na área de Língua Portuguesa, a média global de 67,0%,
situa-se acima da média nacional de 66,0%, bem como da média regional
24
Relatório Autoavaliação
relativa à NUTII Centro 66,6%. No entanto, fica abaixo da média regional
respeitante à NUTIII Dão Lafões que é respetivamente de 69,2%.
Comparativamente à média nacional, estamos abaixo da média no
domínio da Escrita e acima nos domínios do Funcionamento da Língua e da
Leitura
Relativamente à Matemática, globalmente regista-se a obtenção de
resultados a nível de Agrupamento de 52,9% que são inferiores à média
nacional que foi de 53,4%. Relativamente aos resultados globais na disciplina
de Matemática salienta-se que as médias regionais NUTII Centro e NUTIII Dão
Lafões, respetivamente de 54,1% e 58,7%, se situam acima da média registada
a nível de Agrupamento e até acima da média nacional.
Os resultados são inferiores aos obtidos a nível nacional em duas das
áreas temáticas: Números e Operações e Geometria e Medida. São superiores
à média nacional na área temática Organização e Tratamento de Dados.
Comparando os resultados entre os anos de 2011 e 1012 pode verificarse uma melhoria na prestação dos alunos relativamente às aprendizagens.
Plano de Ação
Relativamente
às
medidas
a
adotar,
procurar-se-á
implementar
atividades de acordo com as sugestões apresentadas nos Relatórios do GAVE,
tais como:

Na área de Língua Portuguesa, no domínio da Leitura, deve proceder-se
à implementação de atividades que favoreçam a leitura inferencial, bem
como a reconstituição de sequências textuais.

Em relação ao domínio da Escrita, evidencia-se a necessidade de um
ensino sistemático que favoreça o conhecimento de técnicas básicas de
organização textual consentâneo com o desenvolvimento do tema
proposto.

No domínio do Funcionamento da Língua, propõe-se o reforço do ensino
da gramática quer ao nível da manipulação de unidades linguísticas, quer
ao nível da construção de conhecimento metalinguístico, que contribua
para a melhoria da prestação dos alunos em termos da clarificação e da
desconstrução do significado da linguagem.
25
Relatório Autoavaliação
Na área de Matemática, de um modo geral, os resultados obtidos pelos
alunos revelam que estes são detentores de um conhecimento razoável de
conceitos e procedimentos já avaliados em anos anteriores, o mesmo não
acontecendo com aqueles que refletem algumas das alterações presentes no
programa em vigor.
Os alunos revelam também uma razoável capacidade de raciocínio
matemático, mas continuam a evidenciar algumas dificuldades na comunicação
escrita das suas ideias e raciocínios, e na resolução de problemas.
Assim, é relevante que se continue a investir no conhecimento e na
compreensão de conceitos e procedimentos e se proporcione aos alunos
frequentes experiências matemáticas envolvendo a resolução de problemas, a
partilha e discussão de diferentes estratégias de resolução, a análise do seu
significado e a elaboração de registos escritos relatando o trabalho realizado.
Os docentes procurarão colmatar as dificuldades, desenvolvendo
estratégias diversificadas conducentes a um melhor desempenho e sucesso
educativo dos alunos.
Sugere-se que os alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem
usufruam de aulas de apoio pedagógico acrescido com o objetivo de lhes
proporcionar oportunidades que promovam o sucesso escolar.
De acordo com o Relatório do GAVE, espera-se que esta análise possa,
a par de outros instrumentos, contribuir para ajudar os professores, as famílias
e os alunos a desenvolver estratégias de atuação que, de forma sustentada,
possam ter implicações positivas na melhoria da qualidade da aprendizagem.
ENSINO BÁSICO (6.º e 9.º ano)
De referir ainda que os resultados tratados (os únicos facultados pela
MISI) referem-se à média conjunta obtida nas disciplinas sujeitas a exame
nacional (Língua Portuguesa e Matemática) no 6º e 9º ano.
Da análise efetuada é de registar:
1 – Em 2011 a média global do Agrupamento situa-se abaixo da média
nacional 0,069 milésimas; (2,600 – média nacional e 2,531 – média observada
no Agrupamento);
26
Relatório Autoavaliação
2 – Em 2012 a média nacional situou-se no valor de 2,890 e a média
observada no Agrupamento situou-se no valor de 2,968, revelando uma
diferença positiva no valor de 0,078 no referido ano.
3 – Em termos comparativos regista-se uma melhoria dos resultados dos
alunos no valor de 0,437 do ano de 2011 para o ano de 2012.
4 – Em 2012 o valor dos resultados da avaliação de frequência (3,340) situouse a 0,372 milésimas do valor dos resultados obtidos na avaliação externa
(2,968).
Face aos valores registados podemos inferir que os resultados escolares
da avaliação externa se aproximam tendencialmente do valor da avaliação de
frequência o que denota uma cada vez maior qualidade e exigência, a nível
interno, nas práticas letivas implementadas e no envolvimento cada vez maior
de toda a comunidade educativa na melhoria da qualidade do serviço público
prestado no Agrupamento.
Podemos ainda afirmar que as metas e os objetivos estratégicos
traçados estão gradualmente a ser atingidos graças à melhoria dos níveis
qualitativos das atividades desenvolvidas com a população escolar e que a
melhoria verificada em 2012 aponta para uma mudança positiva em
consolidação, aferida pelos valores observados nos exames nacionais.
ENSINO SECUNDÁRIO (11.º e 12.º ano)
Os resultados tratados (os únicos facultados pela MISI) referem-se à
média conjunta obtida nas disciplinas sujeitas a exame nacional no 11º e 12º
ano.
Da análise efetuada é de registar:
1 – Em 2011 a média nacional dos resultados obtidos nas disciplinas sujeitas a
exame nacional foi 10,35 e a média dos resultados obtida pelos alunos do
Agrupamento foi de 8,28.
2 – Em 2012 a média nacional dos resultados obtidos nas disciplinas sujeitas a
exame nacional foi 9,34 e a média dos resultados obtida pelos alunos do
Agrupamento foi de 8,91.
3 – Em 2012 verifica-se uma diferença positiva de 0,63 relativamente ao ano
de 2011.
27
Relatório Autoavaliação
4 – Em 2012 a classificação de frequência no Agrupamento foi de 15,03, sendo
que este valor corresponde ao processo de avaliação considerado no seu todo
e não unicamente reportado ao resultado dos testes escritos.
5 – Se considerarmos que os testes de avaliação têm um peso de 60% no
processo de avaliação dos alunos podemos inferir que se a avaliação de
frequência fosse reportada unicamente ao peso dos testes escritos esta se
situaria no valor de 9,018, o que nos daria um diferencial de 0,108 milésimas.
Face aos valores analisados podemos inferir que:
a) A comparação entre os anos de 2011 e 2012 permite verificar que os
resultados dos alunos do agrupamento, a nível de exame nacional, revelam
uma tendência de melhoria das aprendizagens dos alunos.
b) A melhoria verificada está em consonância com os objetivos estratégicos
definidos pelo Agrupamento e plasmados no Projeto Educativo.
c) A evolução positiva que se verifica do ano de 2011 para o ano de 2012
indicia uma melhoria da qualidade do serviço prestado pelo Agrupamento à
população escolar.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Globalmente, depois de apurados e analisados os resultados dos
questionários aplicados à comunidade escolar do Agrupamento e a avaliação
feita pela Equipa de Autoavaliação, verifica-se que os indicadores dos
diferentes critérios são avaliados positivamente.
Tendo em conta estes resultados, a avaliação global do Agrupamento é
de 4,02 valores.
É possível afirmar que os pontos mais fortes do Agrupamento são os
seguintes:
1. A liderança - O modo como os órgãos de gestão e administração do
Agrupamento e todos os que lideraram equipas desenvolveram e facilitaram a
consecução do Projeto Educativo do Agrupamento, promovendo os valores
necessários para o sucesso a longo prazo, implementando ações e
estimulando comportamentos apropriados.
28
Relatório Autoavaliação
2.Parcerias e recursos – a forma como a organização planeia e gere as
parcerias e os recursos internos de forma a garantir a prossecução da política e da
estratégia e o eficaz funcionamento dos processos. As medidas existentes na
organização
para
desenvolver
e
implementar
parcerias
com
os
cidadãos/clientes; para gerir os recursos financeiros; gerir o conhecimento e
a informação; gerir os recursos tecnológicos e os recursos materiais.
Carecem de melhoria, por terem obtido menor pontuação, os pontos:
1. Os resultados que a organização atinge em relação à satisfação dos seus
clientes internos e externos;
2. A forma como a organização implementa a sua missão e visão através de
uma estratégia clara orientada para todas as partes interessadas, e suportada
por políticas, planos, metas, objetivos e processos adequados.
8. PLANO DE MELHORIA
«Não há ventos favoráveis para um barco à deriva. É necessário que
nos questionemos constantemente sobre o papel da escola, a sua
função na sociedade e a natureza das suas práticas numa cultura em
mudança. As escolas têm de aprender. Têm de romper com a dinâmica
obsessiva do ensino e substituí-la por uma inquietante interrogação
sobre a aprendizagem. Sobre a sua própria aprendizagem.»
(Guerra, 2002)
A análise dos dados recolhidos pela equipa de autoavaliação do
Agrupamento permitiu a organização final de toda a informação necessária
para elaborar o Plano de Melhorias.
Este é um dos principais objetivos da aplicação CAF, uma vez que
transforma as áreas com potencial de melhoria identificadas num plano
estruturado de ações de melhoria prioritárias e adaptadas ao contexto da
organização.
29
Relatório Autoavaliação
Priorização do Plano de Melhoria
Tendo como referência o diagnóstico efetuado, foram identificadas
algumas áreas de melhoria prioritárias, a saber:
1. Melhoria dos resultados escolares, promovendo a articulação horizontal e
vertical entre os diferentes níveis de educação e de ensino, implicando os
alunos e os encarregados de educação neste processo.
2. Aumentar o grau de satisfação de necessidades e expetativas de alunos e
encarregados de educação, pessoal não docente e pessoal docente
relativamente à prestação de serviços do Agrupamento, assegurando,
periodicamente, canais de recolha (caixa de sugestões, questionários, folhetos
informativos,…) de opinião dos professores, pais/encarregados de educação,
alunos, pessoal não docente e demais elementos da comunidade educativa.
3. Incentivar o grau de participação do Agrupamento em programas de defesa
do ambiente, de educação para a saúde, da preservação do património e dos
recursos naturais.
4. Incentivar o envolvimento da comunidade educativa nas atividades
realizadas pelo Agrupamento.
5. Diversificar os meios de interação entre o Agrupamento e a comunidade
local de modo a melhorar o seu nível educativo e formativo.
6. Implementação de projetos, ações e atividades que promovam a
participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos seus
educandos.
7. Melhoria das condições físicas das escolas do Agrupamento.
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Relatório Autoavaliação
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Untitled - Agrupamento de escolas de Penalva do Castelo