Projeto Político
Pedagógico
Colégio Cenecista José Elias Moreira
Campus Educacional CNEC Joinville
Joinville / 2012
Projeto Político Pedagógico
Colégio Cenecista José Elias Moreira Campus Educacional CNEC Joinville
1. INTRODUÇÃO – CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO
1.1. Bases do Projeto Pedagógico
1.2. Referenciais Teórico-Conceituais
2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE
2.1. A Mantenedora
2.1.1.Informações Sobre a Mantenedora
2.1.1.1. Do Organograma Institucional da Mantenedora
2.1.1.2. Finalidades da Mantenedora
2.1.1.2.1. Atuação Social
2.1.2.Reconhecimento da Mantenedora
2.1.3.Breve Histórico da Mantenedora
2.1.3.1. Resumo
2.1.4.Desafios e Metas
2.1.4.1. Fundamentos Pedagógicos da CNEC
2.1.5.Perfil Institucional Cenecista
3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE
3.1. Informações sobre a CNEC – Joinville
3.1.1.Breve Histórico da Unidade da CNEC – Joinville
3.1.2.Fotos
3.2. Princípios
3.3. Marcas Institucionais
3.4. Hino Cenecista
3.5. Equipe Diretiva
3.6. Organograma Elias Moreira
4. ESTRUTURA EDUCACIONAL
4.1. Educação Infantil
4.1.1.Projetos Anuais Gerais
4.2. Ensino Fundamental – 1º ano ao 5º ano
4.3. Ensino Fundamental – 6º ano ao 9º ano
4.4. Ensino Médio
4.5. Educação Profissional
4.6. Estágio
5. MATRIZ CURRICULAR
5.1. 1º ano ao 5º ano
5.2. 6º ano ao 9º ano
5.3. 1ª série a 3ª série do Ensino Médio Diurno
5.4. 1ª série a 3ª série do Ensino Médio Noturno
6. AVALIAÇÃO
6.1. Sobre o Rendimento Escolar
6.2. Aprovação e Reprovação Final
6.2.1.Exame final
7.
8.
9.
10.
11.
12.
6.2.2.Dependência
6.3. Sobre a Avaliação
6.3.1.Sobre a Avaliação Diagnóstica, Inclusiva e Processual
6.3.2.Calendário de Provas
6.3.3.Prova de Segunda Chamada
6.4. Recuperação da Aprendizagem
6.4.1.Sobre a Prova de Recuperação
6.5. Sobre o Professor Tutor
6.6. Sobre o Avanço no Curso ou Série/ano
6.7. Da Classificação e Reclassificação
6.8. O Conselho de Classe
6.8.1.Sobre a Composição do Conselho de Classe
6.9. Conselho da Classe
6.10. Sobre a Revisão de Resultados
CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA – DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS QUE
A COMPÕE
7.1. Estudante
7.2. Escola
7.3. Missão
7.4. Competência
7.5. Conteúdo
7.6. Metodologia
7.7. Aprendizagem
7.8. Avaliação
7.9. Tempo
7.10. Normas de Convivência
7.11. Perfil do Professor
PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA
8.1. Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais)
8.2. Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio
8.3. Período Integral
8.4. Complexo Esportivo
8.5. Centro de Idiomas
8.6. Centro de Artes
ESTRUTURA PEDAGÓGICA
9.1. Coordenação Pedagógica - Educação Infantil e Ensino Fundamental (Anos Iniciais)
9.2. Coordenação Pedagógica - Ensino Fundamental (Anos Finais) e Ensino Médio
9.3. Centro de Artes
9.4. Centro de Idiomas
9.5. Complexo Esportivo
9.6. Período Integral Ensino Fundamental
ESTRUTURA FÍSICA
10.1. Fotos
QUADRO DE PROFESSORES – FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS
12.1. Audiovisual
12.2. Biblioteca Felipe Tiago Gomes
12.3. Central de Cópias
12.4. Centro de Produção e Desenvolvimento Gráfico – CPDG
12.5. Secretaria dos Cursos Técnicos
12.6. Livraria
12.7. Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
12.8. Praça de Alimentação
12.9. Secretaria Escolar
12.10. Tesouraria
12.11. Zeladoria
13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL – SOE
13.1. Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI)
13.2. Avaliação Inclusiva
13.3. Núcleo de Estudos Família Escola – NEFE
13.4. Encontros de Formação Continuada – ENFOC
13.5. Atendimento a Especialistas
13.6. Atendimento a Pais
13.7. Atendimento a Professores
14. ANEXO I – REGIMENTO INTERNO
15. ANEXO II – PLANILHA DE PROFESSORES 2012
1. INTRODUÇÃO – CONSIDERAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA EDUCAÇÃO
No mar encapelado em que se debate a nau da civilização nesse século, a educação
surge como uma bússola que permite navegar através dele, conduzindo os tripulantes dessa
nau, a humanidade, na construção das rotas que a levem ao encontro das ilhas da paz, dos
campos da liberdade e das praias ensolaradas da justiça social, onde poderá lançar âncora e
cultivar um desenvolvimento humano mais harmônico e mais autêntico, de modo a fazer
recuar a pobreza, a exclusão social, as incompreensões, as opressões, as guerras...
Para tal precisamos fazer ecoar um brado de celebração de amor à infância e à
juventude, dando-lhes o espaço que lhes cabe no sistema educativo, na família, na
comunidade de base, na nação. Devemos ter o som desse brado bem nítido em nossos ouvidos
e bem registrado em nossa memória, para que não seja sufocado ou obliterado quando nas
mesas redondas e nos círculos de discussões estiver se defrontando com as opções políticas,
econômicas e financeiras. Permanecer alerta e atento a esse brado é um dos grandes desafios
do Educador Contemporâneo.
O relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação Referência para o
século XXI, considera as políticas educativas um processo permanente de enriquecimento dos
conhecimentos do saber fazer, mas também e talvez em primeiro lugar, como uma via
privilegiada de construção da própria pessoa, das relações entre indivíduos, grupos e nações.
Afirma também que o desafio da Educação no final do século é conduzir o indivíduo a
ultrapassar as principais tensões que se constituem no cerne da problemática do século XXI.
Tensões essas que passaremos a caracterizar sucintamente:
o A tensão entre o global e o local – tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem
perder suas raízes, participando ativamente da vida do seu país e das comunidades de
base;
o A tensão entre o universal e o singular – desafio em reconhecer a diversidade, mas
entendê-la como manifestação essencial da Unidade;
o A tensão entre a tradição e a modernidade – adaptar-se sem negar-se a si mesmo,
construir uma autonomia em dialética com a liberdade e a evolução do outro, quer
esse outro seja um indivíduo, um grupo, uma comunidade, um país;
o A tensão entre a solução em curto prazo e em longo prazo – as opiniões diversas
reforçam a necessidade de respostas e soluções rápidas, quando muitos dos
problemas enfrentados necessitam de uma estratégia paciente, cuidadosa, que passe
pela negociação cautelosa dos acertos em relação às reformas a executar. As políticas
educacionais, principalmente, precisam zelar por essa estratégia de cautela, tendo em
vista que, no âmago desses fatores que clamam por soluções, encontra-se a criatura
humana;
o Tensão entre a indispensável competição e o cuidado com a igualdade de
oportunidades. Essa questão vem sendo proposta como um desafio às sociedades
desde o início do século, tanto em relação às políticas econômicas e sociais quanto às
políticas educativas. A pressão da competição faz com que muitos responsáveis
esqueçam a missão de dar a cada ser humano os meios de poder realizar todas as suas
potencialidades. Logo, conclui-se, a necessidade de atualizar o conceito de educação
ao longo de toda a vida a fim de conciliar a competição que estimula a cooperação que
reforça e a solidariedade que une.
A educação para toda a vida deverá basear-se em quatro pilares:
a)
Aprender e conhecer – combinando uma cultura suficientemente vasta, com a
possibilidade de trabalhar em profundidade, um pequeno número de matérias;
b)
Aprender a fazer – a fim de adquirir não somente uma qualificação
profissional, mas de uma maneira mais ampla, competências que tornem a pessoa apta a
enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe, transferindo essa competência para
as vivências sociais ou de trabalho;
c)
Aprender a viver junto – desenvolvendo a compreensão do outro e a
percepção das interdependências – realizar projetos comuns e preparar-se para gerir conflitos
– no respeito pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz;
d)
Aprender a ser – para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura
de agir com cada vez maior capacidade de autonomia de discernimento de responsabilidade
pessoal. Para isso, não negligenciar na educação nenhuma das potencialidades de cada
indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas, aptidão para comunicarse.
Conceber a educação como um todo: eis o grande desafio desse final de século.
Segundo a Comissão da Unesco essa é a perspectiva que deverá, no futuro, inspirar e orientar
as reformas educativas tanto em nível da elaboração de programas como na definição de
políticas pedagógicas – Educar a partir dessa visão significa utilizar práticas pedagógicas que
desenvolvam simultaneamente razão, sensação, sentimento, intuição, e que estimulem a
integração intercultural e a visão planetária das coisas em nome da paz e da unidade do
mundo.
Assim, a educação – além de transmitir e construir o saber sistematizado, assume um
sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência de si mesmo que
transcende o eu individual para o eu transpessoal.
Segundo Naranjo – (Visão holística em psicologia e educação S.P Summus, 1991) “ – O
momento atual exige uma escola que eduque a criança como um todo para o mundo como um
todo.” Isso significa que é preciso desenvolver no homem a consciência de que ele faz parte da
espécie humana e da comunidade planetária. A partir desse fundamento o ato de ensinar não
é apenas transmissão de conteúdos científicos e técnicos, para que o indivíduo desempenhe
uma função social e/ou a formação de uma consciência crítica que o leve a ser sujeito
transformador das estruturas sociais injustas, passa a ser estímulo fundamental para que o
educando aprenda a aprender para desenvolver todas as suas potencialidades.
A educação passa a perceber o indivíduo como um todo, quando não só cria
metodologias e recursos didáticos que estimulem a racionalidade crítica, a lógica, a
memorização (faculdades do hemisfério cerebral esquerdo), mas também quando cuida de
elaborar outros recursos didáticos e metodológicos que desenvolvam a intuição, a criatividade,
a sensibilidade estética e o sentimento (potencialidades do hemisfério direito) até então
pouco valorizados.
Essa educação estará voltada para, acima de tudo, promover a integração entre o
saber e o ser, e o aprendizado integral incluirá duas dimensões: a apreensão intelectual dos
conteúdos por meio do estudo sistemático e a vivência do próprio caminho.
Considerando o acima exposto, percebe-se que para exercitarmos as práticas que nos
libertem dessas tensões ou as diminuam, precisamos traçar as bases de uma “Sociedade
Educativa”. Aqui o papel do professor educador assume uma dimensão extraordinária. Exigirá
daqueles que se dispõem a exercitar esse novo papel um preparo voltado às exigências e
determinações dessa nova sociedade que se configura, e o mais difícil: enfrentar o desafio de
redimensionar-se a si mesmo.
1.1. BASES DO PROJETO PEDAGÓGICO
“Qualquer plano só alcançará alguma concretude se as partes interessadas assumirem-no
em toda sua plenitude”.
Cremos que todo profissional da educação mantém-se envolvido com ela porque tem
como base de construção para esse envolvimento o cultivo da utopia e da esperança na
Educação. Sonham que um dia essa esperança e essa utopia se realizem.
Entendemos esse sonho não como uma fantasia ou uma alienação, mas, como um
projeto pessoal de construir o novo, o não existente; como ação efetiva de tornar realidade o
desejo de muitos, com a consciência de algo que exige envolvimento de pessoas em função de
objetivos e metas. A educação surge como um triunfo indispensável.
Segundo Paulo Freire, o projeto é a marca da liberdade humana de querer mudar e
transformar a realidade natural, social, opondo-se àqueles projetos imobilistas e hegemônicos
preconizadores do status quo social.
A essência de um projeto é visar o futuro ainda não existente, mas possível de tornarse realidade. Precisamos, porém, reconhecer que o futuro não está dado, não é algo pronto e
acabado, esperando para que dele se apropriem ou alcancem. Ele é resultado daquilo que as
pessoas querem que ele seja.
O futuro se constrói com muito “sangue, suor e lágrimas” assinalando a saga
anarquista. Reconhecer isso é fator imprescindível para entender o conceito de projeto como
possibilidade pensada, planejada em função de um futuro incerto e quiçá, problemático, e não
dado apriorísticamente. Esse futuro não acontecerá se as pessoas não quiserem que ele
aconteça. A saga do desenvolvimento da criatura humana se resume em querer se realizar
como pessoa e ser coletivo, em ser livre, autônomo, responsável e emancipado.
Logo, todo projeto terá que ser contemporâneo do homem nessa luta para se tornar
sujeito da história e construtor de seu próprio destino. A utopia relaciona-se ao projeto não só
como o lugar impossível a que pretendemos chegar, mas sim com o espaço do dever ser
possível.
Consideramos também que todo projeto é uma tomada de posição diante da realidade
natural, social e humana. Sendo assim será sempre um processo avaliativo da realidade na
qual se circunscreve. O projeto, ao propor uma realidade, sempre se põe a favor ou contra
algo existente na realidade onde se insere.
Portanto, ao se falar em projeto, fala-se ao mesmo tempo numa avaliação do que está
posto (para negá-lo ou afirmá-lo) com base em informações, percepções, deduções, intuições
e etc. Então o cuidado de se analisar e propor o projeto sob o ponto de vista de uma ideologia
ou intencionalidade, pois eliminar do projeto o conteúdo ideológico seria uma falsidade.
Todo projeto traz embutido uma concepção de ser humano de sociedade, de escola,
de jovens, etc, mesmo quando finge mascarar isso e procura passar por não ideológico.
“Eliminar a ideologia é uma atitude ideológica” (Humberto Eco).
Entendemos que os “projetos” devem explicitar sua concepção de ser humano de
sociedade e de indicar claramente as tarefas por fazer, deve realizar opções, tomar partido
diante da realidade existente e dizer a que veio, de maneira transparente.
É um instrumento de ação. Define-se em termos teleológicos, axiológicos, em termos
políticos, em função de um sentido social e abrangências sociais, em função de prioridades
científicas e de conhecimentos existentes.
É ação consciente, planejada em vista do futuro. Constrói-se como um misto de
realidade e supra realidade (além da realidade que pretende transformar), é transcendência.
Ao questionar o presente, insatisfeito com a situação existente tornar-se referencial crítico,
avaliação do “status quo”. Comparado à existência humana, o projeto jamais toma a forma
definida, pois como a existência, não escapa à historicidade, à contingência de um mundo em
constante transformação.
Cria-se o novo, supera-se o contexto existente a partir do uso da razão, ação, emoção
e intuição.
1.2. REFERENCIAIS TEÓRICO-CONCEITUAIS
A construção do Projeto Político Pedagógico estará voltado para responder as
seguintes questões:
Que homem pretendemos formar?
Através de qual Educação?
Com base em que Ensino?
Para qual Sociedade?
Nas respostas a essas questões estaremos nos baseando nos seguintes referenciais
teórico-conceituais:
o Teoria da complexidade – modelo holístico de educação – pedagógico do ser;
o Teoria sóciointeracionista (sócio cultural);
o Modelo piagetiano de desenvolvimento humano (cognitivo);
o A construção desse Projeto Político Pedagógico alicerçará as bases para o
desenvolvimento de uma proposta educacional voltada para uma concepção de
Educação Holística, pautada nos seguintes princípios: a crença irredutível no potencial
humano – educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam
simultaneamente razão, sentimento, sensação e intuição – educar o indivíduo como
um todo (holos) para um mundo como um todo. O maior desafio educacional envolve
a formação de jovens para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais.
O combate frontal a normose.;
o O estímulo à integração intercultural e à visão planetária das coisas, em nome da paz e
da unidade do mundo. Desenvolvendo no educando a consciência ecológica profunda
que o posicione como ser participante do sistema vivo planetário;
o O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de
responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de
mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios
da ética e da moral;
o Uma ação educativa que estimule entre seus pares: família e comunidade, a discussão
da equação: educação-empregabilidade-superação da exclusão, que além de simplista,
torna-se claramente ideológica, quando não vem acompanhada de propostas de
implantação de políticas públicas para garantir que a dinâmica do mercado obedeça às
prioridades sociais;
o Para práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento
equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione, à percepção e à
integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e
mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa
perspectiva planetária de fraternidade;
o Para ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento
pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e
assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico e atuante;
o A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana, o livre
exercício do conhecimento;
o
A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé,
cor, classe social, gênero.
Esse modelo educacional priorizará não só os saberes que atendam às exigências da
formação profissional de um mercado nacional e internacional, garantindo competência no
trabalho, mas também diante da vida, estará voltado para o preparo do educando para
planejar e não apenas executar, para tomar decisões e integrar conhecimentos e acima de
tudo, estará voltado para formar cidadãos sensíveis às desigualdades sociais, às políticas
excludentes e as misérias do mundo, estará voltado para celebrar uma educação reconhecida
como autêntica força propulsora de crescimento profissional, pessoal e espiritual do
educando.
2. CAMPUS EDUCACIONAL CNEC JOINVILLE
“A felicidade é uma função natural da nossa capacidade de ser inteiro, de ser verdadeiro, de
ser tudo o que somos. A tarefa da Educação é facilitar que a pessoa seja tudo o que ela é nem
mais nem menos”
Roberto Crema
Apresentação da Instituição
Felipe Tiago Gomes
Fundador da Campanha Nacional
de Escolas da Comunidade
2.1. A MANTENEDORA
2.1.1. INFORMAÇÕES SOBRE A MANTENEDORA
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, de agora em diante denominada
pela sigla CNEC, é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação civil
sem fins lucrativos. Tem sede na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, CEP 58.013-021, João
Pessoa/PB, inscrita no CNPJ sob o nº 33.621.384/0001-19. Seu Estatuto Social está registrado
sob o nº 425.259, Livro nº A-239, e seu Regimento registrado sob o nº 375.754, Livro nº A-207,
ambos no Serviço Notarial e Registral, Registro de Títulos e Documentos e Registro de Pessoas
Jurídicas Toscano de Brito, João Pessoa/PB.
QUADRO 1 – DADOS SOBRE A MANTENEDORA
Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC
Endereço: Rua Dom Pedro II, nº 426, Centro
Cidade: João Pessoa
Estado: Paraíba
CEP: 58.013-021
REPRESENTAÇÃO DA MANTENEDORA NO DISTRITO FEDERAL
Nome: Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC/DF
Endereço: Avenida Lote 2, Norte, Quadra 608, Módulo I
Cidade: Brasília
Estado: Distrito Federal/DF
CEP: 70.850-080
Fone: (0xx61) 3340-4910 - E-mail: [email protected]
Fonte: CNEC (2010).
2.1.1.1. DO ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA
A CNEC tem sua estrutura organizada por órgãos de consulta, de deliberação, de
direção, de fiscalização e de execução, com competências e atribuições previstas no seu
Regimento e Estatuto Social.
Os Órgãos de Consulta contribuem com a orientação filosófica e doutrinária da
Instituição, aconselhando e assessorando à Direção da CNEC nas definições das estratégias
para o cumprimento de sua missão.
Os Órgãos de Deliberação - o Congresso Nacional, as Assembléias Estaduais e as
Assembléias Locais – representam os associados e, em reuniões ordinárias, elegem as
diretorias, os conselhos consultivos e os conselhos fiscais, apreciam e aprovam os relatórios e
contas dos órgãos diretivos, e deliberam sobre assuntos de interesse geral da Instituição.
Os Órgãos de Direção – a Diretoria Nacional e as Diretorias Estaduais – representam a
Instituição e definem as políticas, diretrizes, projetos e normas institucionais, para garantia do
cumprimento das finalidades estatutárias. Da estrutura dos Órgãos de Direção, fazem parte,
também, as Diretorias dos Conselhos Comunitários que têm precípua função de fazer o elo
entre as demandas e os interesses das comunidades, e os programas e projetos das unidades
cenecistas (adjetivo derivado da sigla CNEC).
Os Órgãos de Fiscalização – Conselho Fiscal Nacional, Conselhos Fiscais Estaduais e
Conselhos Fiscais Locais – exercem ação fiscalizadora sobre a execução orçamentária,
operações financeiras, empréstimos, documentos contábeis e alienações de bens imóveis.
Os Órgãos de Execução – Superintendência Nacional, Superintendências Regionais e
Estaduais, Coordenações Estaduais e a Direção das Unidades Cenecistas – são os responsáveis
pela coordenação e execução das políticas, diretrizes e projetos institucionais, bem como pelas
atividades pedagógicas, sociais e técnico-administrativas da Instituição.
Assim, na estrutura organizacional, a CNEC tem na Diretoria Nacional seu órgão
superior de direção e definição de políticas, diretrizes, projetos e normas e no Conselho Fiscal
Nacional seu órgão superior de controle e fiscalização.
Para o quadriênio 2008/2012, com mandato de 29.07.2008 a 29.07.2012, os referidos
órgãos apresentam a composição legitimada no 40º Congresso Nacional, realizado no dia 29
de julho de 2008, conforme Quadro 3.
QUADRO 2 – REPRESENTANTES LEGAIS DA MANTENEDORA
Presidente: ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS
Vice-Presidente: JUAREZ DE MAGALHÃES RIGON
Secretária: ANITA ORTIZ CORRÊA
Diretores
ROGÉRIO AUTO TEÓFILO
JOÃO FAUSTINO FERREIRA NETO
JURIL DE PLÁSCIDO E SILVA CARNASCIALI
NÁRCIO RODRIGUES DA SILVEIRA
MONSENHOR ANDRÉ VIANA CAMURÇA
Conselho Fiscal Nacional
Presidente: EDINALVO DANTAS
Conselheiros Titulares: JÚLIO CÉSAR SOUZA BALTHAREJO e LAÉRCIO SEGUNDO DE OLIVEIRA
Na estrutura de execução, a Superintendência Nacional é o órgão máximo, a quem
compete cumprir e fazer cumprir as políticas, diretrizes, projetos institucionais, bem como as
atividades técnico-administrativas.
Com a eleição ocorrida no dia 13 de fevereiro de 2004 e homologada pela Resolução
DN 25/2004, a Superintendência Nacional, na conformidade do Estatuto Social e Regimento, é
representada por um Superintendente Nacional.
2.1.1.2. FINALIDADES DA MANTENEDORA
Segundo o Estatuto da CNEC, têm-se as seguintes finalidades institucionais:
a) Oferecer educação de qualidade em todos os graus, níveis e modalidades de
ensino;
b) Estimular e coordenar os esforços das comunidades para ações educativas,
culturais, assistenciais e de preservação ambiental;
c) Implantar, nas áreas do ensino geral e técnico, unidades de prestação de serviços,
de produção e comercialização, bem como de editoração, comunicação social e
turismo; e
d) Formular processos de mudanças de hábitos para benefício da sociedade.
A CNEC define em seu Estatuto:
Art. 10 […] § 1º - Os recursos da CNEC são aplicados, integral e
exclusivamente, no território nacional e, rigorosamente, para
atender [...] suas finalidades estatutárias […].
Art. 12 - A CNEC não remunera os integrantes de suas Diretorias e de
seus Conselhos, em todos os âmbitos, não distribui lucros, vantagens
ou bonificações a associados ou mantenedores sob nenhuma forma.
Esses princípios e condições de organização do trabalho na CNEC aplicam-se a todos os
cursos ofertados, ou seja, do maternal e jardim de infância ao ensino superior e à pósgraduação.
2.1.1.2.1. Atuação Social
A CNEC mantém, em todo o Brasil, projetos de assistência social. Neste contexto,
somado o custo das Bolsas de Estudo ao custo da manutenção dos Projetos e Programas de
Assistência Social, em 2007, a CNEC investiu R$57.912.783,81 (cinquenta e sete milhões
novecentos e doze mil setecentos e oitenta e três reais e oitenta e um centavos) em
gratuidade, que significam 21,25% da sua receita bruta, na forma da lei, e usufruiu em
isenções o valor de R$36.284.884,76 (trinta e seis milhões duzentos e oitenta e quatro mil
oitocentos e oitenta e quatro reais e setenta e seis centavos) que representam os benefícios
fiscais relativos às contribuições previdenciárias.
Os Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela CNEC visam contribuir,
ainda, para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente com os projetos de
extensão realizados pelas faculdades mantidas pela CNEC, em várias unidades da Federação.
Dentre os Projetos de Assistência Social implantados, em diversas unidades da Federação,
destacamos os seguintes:
QUADRO 3 – PROJETOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PAS) JÁ DESENVOLVIDOS PELA CNEC
PROJETOS
PAS Vida Melhor
PAS Inclusão Digital
PAS Envelhecer Feliz
PAS Viver e Agir
PAS Melhor Idade
PAS
Alfabetização
Solidária
PAS Informática Ativa
PAS Inglês, idioma do
mundo
PAS
Esporte
x
Ociosidade
PAS
Escolinha
Esportes
de
PAS
Esporte
Comunidade
na
OBJETIVOS
Estimular o desenvolvimento pessoal e social de adolescentes, adultos e
idosos em situação de risco pessoal, promovendo a melhoria da
qualidade de vida e elevação da auto-estima.
Estimular a inclusão social de jovens e adultos em situação de
vulnerabilidade social, pela via da capacitação em cursos gratuitos de
informática.
Promover a integração dos idosos para a melhoria do convívio social,
familiar e pe4ssoal.
Trabalhar com os idosos de forma dinâmica, interagindo-os com a
sociedade e resgatando suas essências históricas, elevando assim sua
auto-estima e trazendo-os ao convívio social, mediante oficias gratuitas
artístico-culturais e educativas, atividades físicas e de incentivo à
geração de rendas.
Reeducar a percepção do idoso, de forma a combater a exclusão social,
contribuindo para o restabelecimento do ciclo de vida, onde crianças,
adultos e idosos têm papéis fundamentais e insubstituíveis a
desempenhar.
Formar cidadãos capazes de ler e interpretar e agirem em sociedade
com a consciência plena de seus direitos de cidadania.
Desenvolver no educando a consciência do mundo digital, promovendo
a empregabilidade a partir da capacitação profissional nessa área.
Desenvolver no educando a consciências de outro idioma – o Inglês –
promovendo cursos para pessoas de baixa-renda.
Estimular a inclusão social de adolescentes e jovens em situação de
risco, por meio da prática do esporte e da participação em oficinas de
palestras e orientações quanto ao relacionamento familiar e à saúde.
Estimular a criança e o adolescente em risco de exclusão social à prática
de atividades esportivas e de formação integral, como instrumento para
conscientizá-los dos seus direitos e deveres como cidadãos.
Levar o educando a compreender sua importância na comunidade,
despertando suas potencialidades atléticas e cognitivas, contribuindo
para uma reflexão sobre o significado do trabalho em grupo para o
desenvolvimento dos interesses da comunidade.
PAS Criança, Vida e Promover o resgate da cidadania das crianças em situação de
Cidadania
vulnerabilidade pessoal, pela vida da prática de atividades culturais e
esportivas.
PAS Ação Comunitária Apoiar ações sociais desenvolvidas por instituições de interesse social da
área de saúde, colaborando no processo de elevação da auto-estima de
pessoas da terceira idade, na perspectiva da inclusão social.
PAS Esporte é Vida
Oferecer lazer e educação esportiva para crianças carentes, trabalhando
o coletivo no processo de cooperação, comunicação e socialização.
PAS Proteção Social
Contribuir para o fortalecimento da rede de proteção da comunidade,
tendo como atividade principal à orientação de comunidades carentes
sobre as Doenças Sexualmente Transmissíveis.
NAE
Núcleo
de Contribuir para o desenvolvimento pessoal e a ascensão social de
Atendimento
ao crianças e adolescentes em risco de exclusão social.
Educando
PAS Horizonte Aberto Promover a oportunidade de integração social a estudantes carentes,
que apresentam dificuldade de aprendizagem e de relacionamento.
Projeto
Apoio Identificar crianças com dificuldade de aprendizado e orientar pais e
Psicológico
professores para ações que visem melhorar o desempenho cognitivo e
emocional das crianças, bem como favorecer a socialização das mesmas.
Projeto Reforço
Atendimento a estudantes carentes com dificuldades de aprendizagem,
contribuindo para a redução dos índices de repetência e evasão escolar,
notadamente, verificadas no alunado de baixa-renda.
Projeto Oficina de Desenvolver em crianças carentes a capacidade de expressão pessoal e
Artes
livre, suas habilidades técnicas e artísticas e seu potencial criativo.
PAS Voluntários da Contribuir para a harmonização das relações entre os seres humanos,
Vida
buscando alternativas para interferir de forma positiva,
contribuindo com melhorias nas realidades encontradas.
PAS Abrindo [ortas
Proporcionar acesso ao ensino médio e superior a jovens carentes,
garantindo-lhes vagas gratuitas.
PAS Descobrindo as Ensinar a jovens e adultos, a escrita e a leitura infantil.
Letras
Fonte: CNEC (2009)
2.1.2. RECONHECIMENTO DA MANTENEDORA
A CNEC é entidade devidamente registrada e reconhecida nacionalmente como
entidade comunitária que presta serviço social, principalmente por meio da educação. Em seu
histórico, a CNEC apresenta contribuições à redução das diferenças sociais. Consolidou ações
de promoção e fomento por meio de programas e projetos de assistência social no seguimento
da proteção social básica. Suas ações socioeducativas e profissionalizantes de convivência
visam, principalmente, a melhoria das condições de vida de crianças, adolescentes, jovens,
adultos, idosos e portadores de deficiência, em situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco
social.
A presença dos serviços prestados pela CNEC resultou em prêmios e certificações
recebidos aos longos de sua história. Em 2005, recebeu o Prêmio Darcy Ribeiro de Educação,
concedido pela Câmara dos Deputados em reconhecimento ao trabalho realizado pela defesa
e promoção da educação no Brasil, resultando na formação de milhares de brasileiros que
passaram por suas salas de aula e em 2007. Foi agraciada com a Medalha Mérito Legislativo da
Câmara dos Deputados por relevantes contribuições à defesa do direito de acesso à educação,
em todo território nacional. Segundo a Revista Exame, de Agosto de 2007, a CNEC está entre
as 1000 maiores empresas do Brasil.
Para a garantia do cumprimento de sua missão e finalidades, com a marca de
excelência que imprime seu histórico de 65 anos, CNEC (2010) emprega 11.200 profissionais,
para o atendimento de quase 109.861 estudantes e 7.193 professores.
QUADRO 4 – INSCRIÇÕES, TÍTULOS E CERTIFICADOS
ÓRGÃO FISCALIZADOR
União – Ministério da Justiça
União – Conselho Nacional de
Assistência Social – CNAS
Estado da Paraíba
Estado da Paraíba – Conselho de
Assistência Social do Estado da
Paraíba
Município de João Pessoa/PB
Município de João Pessoa/PB –
Conselho Municipal de Assistência
Social
Fonte: CNEC, (2008)
TÍTULO
Utilidade Pública Federal
Registro e Certificado de
Entidade Beneficente de
Assistência Social
Utilidade Pública Estadual
Inscrição junto ao CAS/PB
Utilidade Pública Municipal
Inscrição junto ao CMAS/João
Pessoa
INSTRUMENTO DE OUTORGA
Decreto nº 36.504/54
Registro Processo nº 079.564/51
Recadastramento: Res. CNAS nº
061/95
Renovação do CEAS: Res. CNAS
nº 73/2007
Decreto nº 7.737/2005
Res. CEAS/PB nº 002/2005
Lei nº 10.497/2005
Res. CMAS nº 001/2005
2.1.3. BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA
Um ginásio apenas era nossa meta, mas a ideia se
espalhou pelos generosos corações brasileiros e
transformou-se na maior obra de ensino comunitário
das Américas, com unidade de direção. Felipe Tiago
Gomes, fundador da CNEC.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC é o mais expressivo
movimento de educação comunitária existente na América Latina. Trata-se de uma sociedade
civil, sem fins lucrativos Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do
Ginasiano Pobre.
A CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo
professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada – a escola como
privilégio de poucos – oferecendo ensino gratuito aos jovens que não tinham acesso à escola
para cursar o ginásio.
O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando
adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre – que inicialmente
abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares – a Campanha
Nacional de Escolas da Comunidade – expressivo movimento de educação comunitária
existente na América Latina.
A concepção de educação comunitária, já àquela época, atendia não só aos anseios
dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o projeto cenecista fundou seus alicerces no
fazer educação com qualidade, uma vez que não bastava proporcionar o acesso ao
conhecimento, interessando promover a justiça social por meio da igualdade de condições.
Destaca-se do arrojado projeto, a escolha de um modelo de gestão democrático. Esta
garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da participação efetiva da
comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho Comunitário Local, passando
pelas Diretorias Estaduais, até a Diretoria Nacional.
O modelo de gestão se fortaleceu ao longo desses 65 anos de plena e profícua
atividade e se revela em perfeita harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes
– o visionário – ao profissionalismo de seus atuais gestores.
Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil –
priorizou a prestação de serviços na Educação Básica e Profissionalizante como principais
atividades, em razão da premente demanda, em especial, no interior do País. Chegou a manter
mais de 2000 unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que
o Estado não apresentava condições de suprir as carências apresentadas.
Ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações e
fomento à educação, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades,
continuando suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e de assistência social
– voltada para a formação integral de pessoas e para melhoria de suas condições de vida –
atende às necessidades e aos interesses das comunidades beneficiadas.
Na Educação Básica, inovou e fortaleceu o processo educacional com a criação e
adoção do Sistema de Ensino CNEC que, pautado nos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN´s, nas características e peculiaridades locais e regionais e no Projeto Político-Pedagógico
Institucional, se materializa pela adoção em nível nacional, de Material Didático próprio e do
Exame Nacional de Escolas Cenecistas - ENEC, realizado uma vez por ano, em toda a Rede, nas
218 unidades de Educação Básica.
Na Educação Superior, refletindo de maneira singular a demanda nacional, a linha de
expansão da CNEC é especialmente verificada nos últimos anos, quando ampliou a oferta de
cursos, alcançando 130 autorizações, nas 23 Instituições Cenecistas de Ensino Superior – ICES
credenciadas.
2.1.3.1. RESUMO
Em síntese, a CNEC possui presença nacional e efetivos serviços prestados à Nação, faz
parte e tem desempenhado um papel fundamental na história da Educação brasileira. As
atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio comunitário do País. A
mantenedora, também, se qualifica para oferta do ensino superior pelos seguintes requisitos:
a)
Sua vasta e exitosa experiência educacional comunitária, que já tem mais de
65 anos;
b)
O pleno funcionamento de vinte e três (23) Instituições de Ensino Superior no
País, ministrando cento e treze (113) Cursos de Graduação, além da experiência na
Pós-Graduação;
c)
O grau de inter-relacionamento existente entre as Unidades Cenecistas dos
diversos Estados;
d)
A capacidade patrimonial da Mantenedora.
2.1.4. DESAFIOS E METAS
A CNEC definiu para si, em seu Planejamento Estratégico de 2008, ser referência como
instituição educacional de excelência em todos os segmentos em que atue. Portanto, para dar
sustentação e viabilidade no cumprimento da missão e visão institucionais, foram definidas
pela mantenedora, no Planejamento Estratégico previsto para o período 2010 a 2014, metas e
estratégias claras e definidas, conforme quadro abaixo.
QUADRO 6 – SÍNTESE DAS METAS E ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS DA MANTENEDORA
DESCRIÇÃO DA META
META 1 – Garantir a excelência dos Serviços Educacionais
META 2 – Aumentar a atuação na área de Assistência Social na forma da lei
META 3 – Consolidar a Rede e Desenvolver a Gestão Estratégica Institucional
META 4 – Garantir resultado econômico-financeiro para sustentabilidade e reinvestimento.
Fonte: PE- Planejamento Estratégico CNEC, 2010 a 2014.
O desdobramento das metas e a identificação dos dirigentes responsáveis pelo seu
efetivo cumprimento estão descritos no Relatório de Planejamento Estratégico-PE da Rede
CNEC. Neste sentido as políticas de ensino devem ser consideradas na análise deste contexto
estratégico.
2.1.4.1. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS DA CNEC
A construção da educação democrática de qualidade exige competência pedagógica e
administrativa. Para tanto, a CNEC definiu os princípios com os quais pretende tornar-se
referência em educação no Brasil até 2014. Nos quadros abaixo, estão explicitados os
princípios pedagógicos e de gestão defendidos pela CNEC.
QUADRO 7 - PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DEMOCRÁTICOS DEFENDIDOS PELA CNEC
Princípio 01: O acesso às Instituições mantidas pela CNEC não permite qualquer
discriminação, tais como: raça, sexo, idioma, religião ou condições econômicas, culturais e
sociais, nem tampouco incapacidade física.
Princípio 02: As ações pedagógicas orientam-se pelo princípio da qualidade da educação,
formando pessoas competentes para a sociedade pós-moderna em um mundo de
constantes mutações.
Princípio 03: Os estudantes formados têm como perfil a competência de utilizar os
conhecimentos para compreender as situações e resolver os problemas da sociedade
atual, movidos por valores éticos, morais e com capacidade de estabelecer relações
humanas saudáveis.
Princípio 04: O Currículo, em sintonia com a diretriz curricular nacional e as práticas
pedagógicas, metodologia e avaliação, desenvolve cérebros pensantes, capazes de
significar os conhecimentos e motivar os estudantes na sua utilização para compreender o
contexto mundo-vida.
Princípio 05: As práticas pedagógicas têm como princípio o desenvolvimento do espírito
perquiritório no cotidiano, a fim de que o estudante aprenda a exercitar-se entre as
situações e os problemas da vida, refletindo-os à luz dos conhecimentos teóricos e
historicamente construídos e sendo capaz de ser um agente investigativo e construtor de
uma sociedade em harmonia.
Princípio 06: O processo de ensino e aprendizagem compromete a comunidade educativa
(estudantes, professores, funcionários) na busca de soluções para os problemas sociais da
região.Para tanto faz-se, fazendo-se valer do currículo para apropriar-se da realidade,
refleti-la, através, de projetos sociais, a fim de buscar soluções para a mesma.
Princípio 10: As Instituições da CNEC orientam a construção do seu Projeto PolíticoPedagógico -PPP e Projeto Pedagógico Institucional-PPI, alicerçado nos seguintes pilares:
a) Aprender a conhecer - combinando uma cultura geral, suficientemente vasta,
com a possibilidade de trabalhar em profundidade um pequeno número de
matérias. O que também significa: aprender a aprender, para beneficiar-se das
oportunidades oferecidas pela educação ao longo de toda a vida. Educação
continuada.
b) Aprender a fazer - a fim de adquirir qualificação profissional e competências
que tornem a pessoa apta a enfrentar numerosas situações. Aprender a fazer,
no âmbito das diversas experiências sociais ou de trabalho, o desenvolvimento
do ensino alternado com o trabalho. O ensino com aplicações práticas. Teoria
e prática juntas.
Aprender a ser - para melhor desenvolver a sua personalidade e estar à altura
de agir cada vez com maior capacidade de autonomia, de discernimento e de
responsabilidade pessoal. Desenvolver valores éticos e as potencialidades de
cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, aptidão para comunicarse.
d) Aprender a viver juntos - desenvolvendo a compreensão do outro e a
percepção das interdependências; respeitar e conviver com as diferenças e os
diferentes; trabalhar em equipe e preparar-se para gerir conflitos no respeito
pelos valores do pluralismo, da compreensão mútua e da paz. A paz interior
contribui para a paz universal.
c)
Princípio 11: Os Projetos Político-Pedagógicos, respeitados os princípios do PPI:
a) situam as Instituições no contexto local, regional e nos cenários globais,
refletindo e incorporando essa realidade;
b) definem as compreensões da comunidade educativa em relação às
potencialidades e dimensões humanas, respeitando essas referências em seu
fazer pedagógico;
c) em respeito à realidade e à natureza humana, definem o perfil de estudantes
que a Instituição se propõe a formar;
d) indicam os fundamentos (teorias) educacionais que norteiam o fazer
pedagógico da Instituição;
e) definem o perfil de professor necessário na Instituição para alcançar o perfil
de estudante desejado;
f) para dinamizar os processos institucionais, orientam as práticas de gestão a
serem desenvolvidas para tornar o Projeto Político-Pedagógico vivo no
cotidiano da Instituição; e
g) instituem a avaliação institucional, a partir de indicadores para avaliar o
Projeto Político-Pedagógico, fazendo aproximações e distanciamentos entre
o proposto e o efetivamente desenvolvido.
QUADRO 8 – PRINCÍPIOS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA DEFENDIDA PELA CNEC
Princípio 07: O clima institucional nas Instituições da CNEC respeita o estudante,
favorecendo o seu acesso às informações e aos recursos oferecidos pela instituição, bem
como provê atendimento administrativo ágil e de qualidade, além de oferecer-lhe
ambiente de qualificada convivência.
Princípio 08: As Equipes Diretivas das Instituições da CNEC têm entre suas principais
funções garantir que o perfil de estudante planejado no projeto pedagógico da instituição
seja desenvolvido nas práticas de sala de aula, desenvolvendo, para tanto, instrumentos
de acompanhamento e de avaliação do processo.
Princípio 09: Para dinamizar os processos de gestão, as equipes diretivas terão como
missão coordenar esforços coletivos, para que todos os membros e setores sintam-se
engajados e comprometidos, planejando, anualmente, as suas metas e ações, prestando
contas das mesmas, reavaliando-as, com o escopo de qualificar os processos.
Fonte: PPI CNEC (2009)
2.1.5. PERFIL INSTITUCIONAL CENECISTA






Negócio
o Educação, Assistência Social e serviços afins.
Missão
o Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de
excelência com compromisso social.
Visão
o Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência.
Valores
o Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental.
Objetivo
o Construção do conhecimento.
Foco
o Valorização do ser humano.
3. A HISTÓRIA DA CNEC EM JOINVILLE
A CNEC/FCJ Unidade de Joinville está a serviço da sua Mantenedora, ou seja, promover
a formação integral de pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social.
3.1. INFORMAÇÕES SOBRE A CNEC - JOINVILLE
A Unidade da CNEC em Joinville segue o modelo de gestão democrático oriunda da
história cenecista. Dessa forma, é o Conselho Comunitário quem orienta e define as metas e
objetivos da Unidade, sempre em consonância com a Mantenedora. Os membros do Conselho
são cidadãos voluntários da comunidade.
A Unidade CNEC de Joinville abrange o Colégio Cenecista “José Elias Moreira” e a
Faculdade Cenecista de Joinville. Esse conjunto é denominado de “Campus Educacional da
CNEC de Joinville. Instituição Ensino Superior (IES), privada, sem fins lucrativos e comunitária.
3.1.1. BREVE HISTÓRICO DA UNIDADE DA CNEC - JOINVILLE
A unidade da CNEC em Joinville instala-se no período noturno no ginásio Conselheiro
Mafra, em caráter temporário enquanto se organiza o movimento de implantação definitiva da
CNEC em Joinville. O então prefeito Sr. Baltazar Buschle confia ao Prof. João Roberto Moreira
conhecedor da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade essa tarefa. Este elabora o
projeto para o funcionamento de uma escola gratuita, conjugada a CNEC. Inicialmente a escola
denominou-se “Ginásio Professor João Roberto Moreira” que solicitou a transferência para o
nome “Ginásio Professor José Elias Moreira” – em homenagem a seu pai. A escola instala-se
em caráter provisório no Grupo Escolar Conselheiro Mafra, pelo ato nº. 03 de 25 de Janeiro de
1962, da diretoria do Ensino Secundário do Ministério da Educação e Cultura.
Em 19 de Março de 1962 a aula inaugural foi ministrada por Kyrana Lacerda viúva do
Governador Jorge Lacerda – na ocasião Presidente do Setor Estadual da CNEC em Santa
Catarina.
A primeira matrícula efetuada no Ginásio Professor José Elias Moreira totaliza 139
inscrições(01–1ª Série 02 classes: total de 96 estudantes; 02 – 2ª Série 01 classe: total de 43
estudantes).
Os professores pioneiros da unidade foram: Edith Stöckl, responsável pela disciplina de
Língua Portuguesa; Clotilde Macedo Machado, responsável pela disciplina de Matemática;
Solede Maria Früstück, responsável pela disciplina de Geografia; Dilce Zimmermann,
responsável pela disciplina de História; e Gessy Rodrigues das Neves, responsável pela
disciplina de Desenho.
A primeira diretoria tinha a seguinte constituição:
a) Diretor - Paulo Hilário Buschle;
b) Secretária -Marlene Lyle de Borba;
c) Servente - Ilsa Gomes Cardoso.
O número crescente de estudantes exige uma sede própria e constata-se que a região
mais carente de um estabelecimento de ensino é a zona sul. Próximo a Avenida Getúlio Vargas
na esquina das ruas Eugênio Moreira e Coronel Francisco Gomes, nº. 1290, foi lançada a pedra
fundamental para a construção definitiva do Ginásio Professor José Elias Moreira (1963). Num
período de dois anos (1965 – 1967) foi entregue para funcionamento 13 salas de aula.
Data de 1º de Maio de 1967 a oficialização deste educandário em suas dependências
próprias no nº. 1290 da esquina das ruas Coronel Francisco Gomes e Eugênio Moreira.
Ao longo de alguns anos o Ginásio Professor José Elias Moreira instala-se:
a) No Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira (zona norte) no período noturno –
esse convênio durou até quando o Grupo Escolar Plácido Olímpio de Oliveira
passou à condição de Escola Básica oferecendo o estudo no período noturno.
b) No Grupo Escolar Castelo Branco (1971) – distrito de Boa Vista. Quatro salas de
aulas passaram a funcionar até que em 1975 encerraram-se as atividades tendo
em vista a abertura do ginásio noturno, Escola (estadual) Básica Presidente
Médice – numa área próxima.
c) A partir de 1972 com a implantação da 5.962 surge uma nova concepção de
ensino, para incorporá-la o Ginásio Professor José Elias Moreira possa por várias
remodelações.
d) Integração ao Sistema Estadual de Ensino
e) Autorização para o funcionamento do Ensino Médio com cursos
profissionalizantes:
- Ensino Suplência – decreto 18/3/195 nº. 055/75 CEE.
f) Gradativamente a escola ganha dimensões físicas compatíveis com suas propostas
pedagógicas, contando também com recursos oferecidos pela comunidade.
g) A partir de 5 de Dezembro de 1983 – a reforma, em tempo recorde, garante 24
salas de aula.
h) Em Setembro de 1984 começa a delinear-se o projeto que seria a Pré-Escola do
Elias Moreira e em novembro já começam as obra que seriam concluídas em
Fevereiro de 1985. Delineia-se a partir daí o que seria o Colégio Cenecista José
Elias Moreira, que gradativamente ganha espaço e se constitui hoje em uma das
maiores escolas da cidade de Joinville, não só em estrutura física como em
sistema de ensino instalado: da Pré-escola à Pós Graduação.
i) Todas as decisões da empresa são orientadas pelo Conselho Comunitário
Cenecista que por sua vez tem suas finalidades orientadas pelo Regimento
Interno.
3.1.2. FOTOS
IMAGEM 01 - GRUPO ESCOLAR CONSELHEIRO MAFRA
Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville
IMAGEM 02 – FOTO DO INÍCIO DAS OBRAS DO GINÁSIO
Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville
IMAGEM 03 – FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 1966
Fonte: Arquivo da Unidade CNEC-Joinville
IMAGEM 03 – FOTO DA VISTA AÉREA DA UNIDADE CNEC-JOINVILLE EM 2004
Hoje, a CNEC-Joinville atua nos diversos níveis de Ensino, denominando-se de Campus
Educacional CNEC Joinville:
a) na Educação Básica (na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e no Ensino
Médio);
b) na Educação Profissionalizante;
c) no Ensino Superior (na Graduação e Pós-Graduação).
3.2. PRINCÍPIOS
Rigor
Seriedade
Serenidade
Responsabilidade
3.3. MARCAS INSTITUCIONAIS
3.4. HINO CENECISTA
ESTRIBILHO
Hino Cenecista
Letra: Dulce de Oliveira Vermelho
Música: Juca Chagas
Tu que tens mais riso e menos pranto.
Tu que tens mais paz e menos luta.
Fica em silêncio um minuto só;
Para e escuta:
"Como a luz que da Escola irradia.
E afugenta da treva o pavor.
Há-de o povo lutar e vencer
Sem temor! Sem temor!"
Amigo, avante!
Na falange Cenecista
Ocupa o teu lugar
Pelo Brasil,
Com fervor de idealista:
TRABALHAR! TRABALHAR!
Tu que tens mais riso e menos pranto.
Tu que tens mais paz e menos luta.
Fica em silêncio um minuto só;
Para e escuta:
"Uma escola aberta em qualquer parte,
Com as sobras do teu riso, de teus cantos,
Há-de transformar teu gesto em luz
Para tantos! Para tantos!"
3.5. EQUIPE DIRETIVA
6º DIRETOR
Profº Félix José Negherbon
Direção Geral
Iniciou as atividades em março de 1981.
Profª Emanuelle Santiago Dalri
Coordenação Pedagógica
Ed. Infantil e 1º ano ao 5º ano
Profª Maria Salete Panza Gonçalves da
Silva
Direção Pedagógica
Profº Alexandre Ari Monich
Coordenação Pedagógica
6º ao 9º ano e Ensino Médio
Profª Beatrícia da Silva Rossini Pereira
Serviço de Orientação Educacional
Ed. Infantil e 1º ao 5º ano
Período Matutino
Profº Cesar Daniel Damaceno Júnior
Assessoria Pedagógica
6º ao 9º ano e Ensino Médio
Profª Pollyana Zwetsch Wiese
Serviço de Orientação Educacional
Ed. Infantil e 1º ao 5º ano
Período Vespertino
Profª Eliane Day
Coordenação Centro de Artes
Profª Camila Araújo de Lucena
Coordenação Centro de Idiomas
Profº Francisco Carlos Chaikosky
Profª Andrea Olidina Pereira Friedrech
Coordenação Complexo Poliesportivo
Profª Ana Paula de Oliveira
Coordenação Período Integral
Profª Carmem Lúcia Thomé Postól
Coordenação Cursos Técnicos
3.6. ORGANOGRAMA ELIAS MOREIRA
4. ESTRUTURA EDUCACIONAL
4.1. EDUCAÇÃO INFANTIL
A Educação Infantil tem por objetivo inserir a criança no ambiente escolar. Essa
inserção ocorre de forma natural e espontânea, com uma estrutura pedagógica que contempla
a filosofia e a metodologia da escola.
O currículo é organizado por projetos, baseados no Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil. Nestes, envolvemos as seguintes áreas do conhecimento: Construção
da Escrita, Letramento, Construção do número, Natureza e Sociedade, Corpo e Movimento,
Artes e Música.
A cada etapa da educação infantil, a criança vive experiências de envolvimento em
projetos diversos, experimentando, criando e construindo conhecimentos de forma gradual,
dinâmica e espontânea.
Os projetos podem partir de necessidades observadas pelo professor ou do interesse
das crianças. O principal é que seja construído, em cada etapa, a gama de conhecimentos
necessários ao desenvolvimento infantil.
O jogo, o brincar e o diálogo também são ferramentas imprescindíveis, utilizadas para
propiciar a construção de um ser único, autônomo e criativo.
Segue tabela demonstrativa:
Construção da escrita
Construção do número
Natureza e Sociedade
Música
Artes
Corpo e Movimento
Inglês
Informática
Inf. I a IV
Inf. V
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
4.1.1. PROJETOS ANUAIS GERAIS
Alguns dos projetos realizados envolvem todas as etapas da Educação Infantil. São
eles:
Parceria família e escola: Ocorre por meio do contato diário com a coordenação
pedagógica, orientação educacional e professores; reuniões mensais para estudo (NEFE –
Núcleo de Estudos Família e Escola); reuniões para entrega de avaliações; eventos
comemorativos e de integração.
Nutrição: Reflexões sobre a importância de uma alimentação saudável se concretizam
em atividades culinárias, hora diária da fruta, plantio de vegetais, entre outros. A intenção é
proporcionar que a criança perceba o quanto a saúde depende de uma alimentação nutritiva e
balanceada. Neste projeto também se trabalha o subprojeto denominado “Dente de Leite”.
Por meio deste explora-se a relação entre a Saúde Bucal e a alimentação; a valorização da
escovação e demais conhecimentos relacionados.
4.2. ENSINO FUNDAMENTAL – 1º ANO AO 5º ANO
O Ensino Fundamental tem por objetivo proporcionar uma educação integral e
inclusiva voltada ao desenvolvimento intelectual, emocional, social, físico, intuitivo, estético e
ético do educando.
Procura-se inserir a sistematização dos conhecimentos, a partir do desenvolvimento de
habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático.
Busca-se possibilitar que o educando compreenda que é parte integrante e transformadora do
ambiente social, histórico, político e cultural no qual se insere. É estimulado a valorizar,
também, a pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país.
A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação,
direciona o educando ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina
sobre o memorizar e o questionar sobre o aceitar passivamente.
O currículo é organizado por conteúdos e projetos, utilizando de material didático da
própria rede CNEC, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Valoriza-se a
interdisciplinaridade e a contextualização, possibilitando que os conhecimentos sejam
assimilados de forma dinâmica, gradativa e significativa.
Disciplinas que fazem parte do currículo de 1º ano ao 5º ano:
Aulas
Matemática
Português
História
Geografia
Ciências
Filosofia
Inglês
Informática
Música
Artes
Educação Física
4.3. ENSINO FUNDAMENTAL - 6º AO 9º ANO
O Ensino Fundamental tem por objetivo uma educação integral e inclusiva voltada ao
desenvolvimento intelectual, emocional e social, físico o intuitivo, estético e ético do
educador.
Objetiva e inserção do educando no dia a dia, a partir do desenvolvimento de
habilidades de expressão, de comunicação oral e escrita, do pensamento lógico e matemático,
bem como a compreensão de que ele é parte integrante e transformadora do ambiente social
histórico político e cultural no qual se insere. O estudante é estimulado a valorizar, também, a
pluralidade do patrimônio sócio-cultural do país.
A aprendizagem significativa pautada na observação, na reflexão e na experimentação
direciona o estudante ao saber construído e efetivamente aprendido. O pensar predomina
sobre o memorizar e o questionar sobre aceitar passivamente.
4.4. ENSINO MÉDIO
O Ensino Médio do Colégio Cenecista “José Elias Moreira”, contempla conteúdos e
estratégias de aprendizagem voltadas a capacitar o educando ao domínio dos três níveis da
ação humana: a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência subjetiva.
Está voltado ao desenvolvimento do educando das seguintes competências:




Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e uso das linguagens: matemática,
artística e científica;
Construir e aplicar conceitos de várias áreas do conhecimento para a compreensão de
fenômenos naturais, de processos históricos e geográficos, da produção tecnológica e
das manifestações artísticas;
Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de
diferentes formas para tomar decisões, enfrentar situações problemas e para construir
em situações concretas, argumentação consistente;
Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas
de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando
a diversidade sociocultural.
4.5. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
O Colégio Elias Moreira pesquisa e elabora cursos técnicos de acordo com as
exigências do mercado de trabalho. O estudante encontra em cada curso uma base sólida para
o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho da
profissão que escolheu.
Os conhecimentos específicos para cada área de atuação são desenvolvidos através de
aulas práticas e visitas orientadas por profissionais de longa experiência no mercado. Os cursos
são oferecidos em módulos, o que permite ao estudante ingressar nos módulos de seu
interesse, à medida que são ministrados.
O Elias Moreira oferece 23 cursos profissionalizantes












Vendas
Logística
Estética
Gestão de Negócios
Comércio Exterior
Administração
Gestão de Pessoas
Propaganda e Marketing
Finanças
Meio Ambiente
Gestão de Comércio Varejista
Qualidade Industrial e Serviços











Secretariado
Segurança Patrimonial
Contabilidade
Alimentos
Farmácia
Higiene Dental
Segurança no Trabalho
Análise Clínicas
Floricultura e Jardinagem
Química Industrial
Sistemas de Informação
4.6. ESTÁGIO
O colégio Elias Moreira reconhece o estágio supervisionado como vínculo educativo
importante como parte do processo formativo do educando.
Através do estágio o educando pode vivenciar o aprendizado e desenvolver
competências próprias da atividade profissional, tem a possibilidade de contextualizar as
disciplinas curriculares, e exercitar competências e habilidades imprescindíveis ao exercício da
vida cidadã.
O estágio será concedido pelo colégio, observadas as determinações da Lei do Estágio
– Lei nº 11.788/2008 – disposta em anexo ao PPP.
5. MATRIZ CURRICULAR
5.1. 1º ANO AO 5º ANO
Colégio Cenecista José Elias Moreira
Nº de Dias Letivos Anuais: 200
Nº de Dias Letivos Semanais: 5
Duração de Hora/Aula: 50 Minutos
Base Comum Nacional 9.394/36
DISCIPLINAS
ANO
1º
2º
3º
4º
5º
Linguagem, Códigos e suas
Tecnologias
Língua Portuguesa
6
6
6
6
5
Artes/ Música
2
2
2
2
2
Ciências da Natureza, Matemática
e suas Tecnologias
Matemática
5
5
5
5
5
Ciências/Biologia
4
4
4
4
4
Educação Física
2
2
2
2
2
Geografia e História
4
4
4
4
4
Filosofia
1
1
1
1
1
Língua Estr. Moderna Inglês
1
1
1
1
2
25
25
25
25
25
Ciências Humanas e suas
Tecnologias
Parte Diversificada
Total Semanal
Referente ao 1º Ano do Ensino Fundamental, constam no boletim:
Campo "Natureza e Sociedade", que refere-se às disciplinas: Filosofia, Geografia, História e
Ciências.
Campo "Linguagem Oral e Escrita", que refere-se à disciplina de Língua Portuguesa.
5.2. 6º ANO AO 9º ANO
Total
Semanal
SÉRIE
DISCIPLINAS
Base Comum Nacional 9.394/36
5ª 6ª 7ª 8ª
Linguagem, Códigos e
suas Tecnologias
Ciências da Natureza,
Matemática e suas
Tecnologias
Ciências Humanas e
suas Tecnologias
Parte Diversificada
Língua Portuguesa
5
5
5
5
31
Artes/Música ou Teatro
2
2
2
2
12
Matemática
5
5
5
5
30
Ciências/Biologia/
Física/Química
3
3
3
4
21
Educação Física
2
2
2
2
12
Geografia e História
8
Geografia
2
2
2
2
8
História
3
3
3
2
11
Filosofia
1
1
1
1
6
Língua Estr. Moderna Inglês
2
2
2
2
11
25 25 25 25
150
Total Semanal
5.3. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DIURNO
Base Comum Nacional 9.394/36
DISCIPLINAS
Linguagem, Códigos e suas
Tecnologias
Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas
Tecnologias
Total Semanal
SÉRIE
Total Semanal
1ª
2ª
3ª
Português/Redação
3
3
3
9
Língua Estr. Moderna Inglês
2
2
1
5
Educação Física
1
1
Artes
1
Literatura
1
2
2
5
Matemática
5
5
5
15
Física
4
4
4
12
Química
4
4
4
12
Biologia
3
3
4
10
Geografia
2
2
2
6
História
2
2
3
7
Filosofia
1
1
1
3
Sociologia
1
1
1
3
30
30
30
90
2
1
5.4. 1ª SÉRIE A 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO NOTURNO
Base Comum Nacional 9.394/36
DISCIPLINAS
Linguagem, Códigos e suas
Tecnologias
Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas
Tecnologias
Total Semanal
SÉRIE
Total Semanal
1ª
2ª
3ª
Português/Redação
2
2
2
6
Língua Estr. Moderna Inglês
2
2
1
5
Educação Física
Artes
1
1
Literatura
1
2
1
4
Matemática
3
3
4
10
Física
3
3
4
10
Química
3
3
3
9
Biologia
3
3
3
9
Geografia
2
2
2
6
História
3
3
3
9
Filosofia
1
1
1
3
Sociologia
1
1
1
3
25
25
25
75
6. AVALIAÇÃO
6.1. SOBRE O RENDIMENTO ESCOLAR
A verificação do rendimento escolar basear-se-á em avaliação contínua e cumulativa, a
ser expresso em notas de 1,0 a 10,0 com frações possíveis de 0,5. Haverá prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos durante o ano letivo
preponderarão sobre os do exame final. Na apreciação dos aspectos qualitativos serão
considerados a compreensão e o discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a
aplicabilidade dos conhecimentos; as atitudes e os valores, a capacidade de análise e de
síntese, além de outras competências comportamentais e intelectivas, e habilidades para
atividades práticas e laboratoriais.
A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame final
se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos, cujo
resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por 1,3,
igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos trimestres x
1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos.
Exemplo 1:
Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5
Nota do exame: 5,5 X 1,3 = 7,15
Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 7,15 = 15,65
Resultado Aprovado
Exemplo 2:
Média anual dos trimestres 5,0 X 1,7 = 8,5
Nota do exame: 4 X 1,3 = 5,2
Pontos média anual 8,5 + pontos nota do exame 5,2 = 13,7
Resultado Reprovado
6.2. APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO FINAL
A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de
assiduidade e de apropriação do conhecimento.
Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes de frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho escolar.
Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados.
Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino Fundamental e Médio
Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de conhecimento e de
desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta por cento) dos
conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o registro em
notas, ou seja, média anual 7,0.
6.2.1. EXAME FINAL
Os estudantes com rendimento igual ou superior a nota 3,0 (30 % de aproveitamento)
na média anual dos trimestres, e inferior a média anual 7,0 (70% de aproveitamento) serão
submetidos a exame final.
O exame final registrado em calendário escolar será precedido, com período mínimo
de cinco dias, de estudos de recuperação. Os conteúdos serão definidos a partir da análise
diagnóstica procedida pelo professor em cada série escolar.
Após o exame final, caso o estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina,
conforme cálculo da pontuação final descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O
estudante que não atingir média anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a
14 pontos será considerado reprovado.
6.2.2. DEPENDÊNCIA
O estudante que reprovar em até duas disciplinas e estiver cursando o nono ano do
ensino fundamental ou o ensino médio poderá optar pela dependência. O estudante em
dependência poderá cursar a série seguinte, mas deverá cursar também a(s) disciplina(s) nas
quais não obteve aprovação no ano anterior. A dependência será realizada no estabelecimento
que detiver a sua matrícula, excetuando-se os casos de a unidade escolar a não oferecer a
série/ano na qual deverá cursar disciplina em dependência em outro turno.
6.3. SOBRE A AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem compreende a avaliação do
rendimento por meio de instrumentos e a apuração da assiduidade por meio da chamada
registrada em diário.
A avaliação do ensino-aprendizagem considerará:
a. o processo de avaliação como instrumento utilizado para verificar como e quanto o
estudante aprendeu; como e quanto o professor consegue ensinar; como e quanto a
organização da escola permitiu que o professor ensinasse e o estudante aprendesse.
Esses indicativos possibilitarão determinar o que precisa ser redimensionado na ação
do professor na organização da escola para que o processo ensino-aprendizagem
ocorra de forma efetiva e para que a intervenção seja eficaz na recuperação de
estudos;
b. que a avaliação de rendimento do estudante será contínua cumulativa, mensurada por
meio de atividades de classe, extraclasse e de procedimentos próprios de recuperação
paralela;
c. que serão mensurados conhecimentos (saber) e o desenvolvimento de competências
(saber fazer) por meio de estratégias metodológicas que explorem a condição natural
de inter-relação entre ambos;
d. que a avaliação do rendimento do estudante será atribuída ao professor da série (ano)
da disciplina ou componente curricular e será apreciada pelo Conselho de Classe.
Entende-se que a avaliação final é uma responsabilidade coletiva – nesse PPP
representada pelo Conselho de Classe;
e. que a avaliação do rendimento escolar será expressa em nota – 1º ano EF a 3º ano EM
– e por parecer descritivo orientado por critérios pré-definidos na Educação Infantil;
f. e que a avaliação do rendimento escolar será continuada e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos
durante o ano letivo preponderam sobre os do exame final;
g. e que na apreciação dos aspectos qualitativos serão considerados: a compreensão e o
discernimento dos fatos e a percepção de suas relações; a aplicabilidade dos
conhecimentos; a capacidade de análise e síntese, competências comportamentais e
intelectivas relacionadas a atitudes, valores a artes, habilidades físicas e atividades
práticas;
h. que a aferição do desempenho do estudante quanto à apropriação de conhecimentos
em cada área de estudos e o desenvolvimento de competências será por meio de
avaliação diagnóstica, inclusiva e processual.
6.3.1. SOBRE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA, INCLUSIVA E PROCESSUAL
A avaliação diagnóstica, feita antes de se iniciar o processo de ensino-aprendizagem, visa
a detectar situações-problema dos estudantes ou da classe. Subsidia, o planejamento e a
organização de seqüências de ação. Permite estabelecer o nível de necessidades iniciais para a
realização de um projeto adequado.
A avaliação inclusiva é um instrumento para o ensino adaptativo, isto é, uma avaliação
que facilita e promove a diversificação e a flexibilização das formas educativas aos estudantes
com dificuldades de aprendizagem. Tais estudantes são dignosticados e recebem laudo de
especialista, o qual indica e determina a forma e o tempo em que o estudante será avaliado de
forma inclusiva.
A avaliação processual é feita ao longo do processo, de modo contínuo. Visa a
determinar, em cada unidade, os resultados, com a finalidade de adequar ou reprogramar o
processo. Fornece dados para uma decisão, que pode ser no sentido de criar condições de
melhoria de ensino e de aprendizagem, uma vez que o processo não foi encerrado.
6.3.2. CALENDÁRIO DE PROVAS
A prova é o instrumento mais utilizado para a avaliação. O calendário de provas organiza
as avaliações mínimas trimestrais do sexto ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino
Médio. O calendário, apresentado no início de cada semestre, constará em média, de duas
provas semanais agendadas em dia e horário determinado. O calendário de provas respeitará
as seguintes orientações:
 no sexto ano do Ensino fundamental, no primeiro semestre, a prova é aplicada na aula
da disciplina correspondente. Com isso o professor da disciplina é o aplicador da prova
e estará presente na sala de aula durante a mesma. A partir do segundo semestre, os
estudantes farão as provas conforme o calendário de provas. Ou seja, as provas serão
realizadas no mesmo horário. Não será mais observada a regra de realizar a prova com
a presença do professor da disciplina correspondente.
 na séries seguintes, as provas são realizadas no dia e horário agendado conforme
calendário.
6.3.3. PROVA DE SEGUNDA CHAMADA
O estudante que não comparece à prova deverá providenciar, em no máximo 48 horas
após sua realização, o requerimento de prova de segunda chamada. Para tanto, será cobrada
uma taxa. Em caso de doença, a taxa será abonada somente mediante apresentação de
atestado médico com menção do código CID (Código Internacional de Doenças).
6.4. RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A aprendizagem resulta de interações sucessivas entre sujeito e o objeto do
conhecimento. Na escola essa interação é dirigida e intencional. A experiência de
conhecimento exige decodificação, codificação abandono de pré-noções do objeto por parte
do aprendente. Dentro dessa concepção dá-se a recuperação, uma nova aproximação com o
objeto a fim de apreendê-lo, decodificá-lo/codificá-lo.
A recuperação de conteúdos é parte integrante do planejamento das aulas. Entende-se
por recuperação de estudos o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas
oportunidades de aprendizagem ao estudante para superar deficiências ao longo do processo
ensino-aprendizagem.
A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante,
insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de
conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência,
rendimento inferior a 70%.
O resultado obtido na avaliação, após estudos de recuperação, em que o estudante
demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior menor, referente aos mesmos
objetivos.
6.4.1. SOBRE A PROVA DE RECUPERAÇÃO
A prova de recuperação é mais um instrumento didático pedagógico de avaliação
realizada ao final do primeiro e segundo trimestre de cada ano. Após processo de recuperação,
se o estudante alcançar rendimento inferior a 70% poderá realizar a prova de recuperação
trimestral. Para tanto, deverá realizar as atividades de recuperação propostas pelos
professores dentro do prazo determinado pelo mesmo. A nota da prova de recuperação
substituirá a anterior, quando maior.
6.5. SOBRE O PROFESSOR TUTOR
Os estudantes a partir do sexto ano terão um professor tutor como referência. A
função do professor tutor é de facilitar a adaptação e ambientação ao novo ciclo do ensino
fundamental.
6.6. SOBRE O AVANÇO NO CURSO OU SÉRIE/ANO
Quando constatadas altas habilidades ou apropriação pessoal de conhecimento por
parte do estudante igual ou superior a 70% dos conteúdos de todas as disciplinas ou áreas de
estudos oferecidos na séries/anos em que o estudante estiver matriculado.
O estudante será avaliado por banca constituída por membros do corpo docente,
designado pela Direção e Coordenação e o resultado da avaliação será apreciado pelo
Conselho de Classe.
Os resultados serão registrados em ata específica a ser anexada ao prontuário do
estudante.
6.7. DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
A Classificação ou Reclassificação do estudante, independente da escolarização
anterior, tornar-se-á como base sua experiência e grau de desenvolvimento pessoal.
São considerados no processo:
- Normas curriculares gerais, preservado em sua sequência;
- Apropriação de conhecimentos superior a 70% dos respectivos conteúdos;
- A normatização será em conformidade a determinada no item “Avanço no Curso,
Série/Ano”;
- Não será reclassificado estudante em Dependência ou reprovado na série/ano ou
Dependência cursada.
6.8. O CONSELHO DE CLASSE
O Conselho da Classe é instância deliberativa e tem sob sua responsabilidade:
 a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua
melhoria;
 avaliação da prática docente – metodologia, conteúdos programáticos e demais
atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo;
 avaliações das condições físicas, materiais e de gestão;
 definição dos critérios para a avaliação e sua revisão;
 apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores;
 decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes.
6.8.1. SOBRE A COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe será composto:
 pelos professores da turma;
 pela Direção, Coordenação, SOE;
 por estudantes;
 por pais ou responsáveis.
A participação dos estudantes no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da
Coordenação e do Conselho de estudantes – representantes de classe. Já a participação dos
pais no Conselho de Classe ocorrerá por meio do: SOE, da Coordenação e do NEFE (Núcleo de
Estudos Família e Escola).
O Conselho de Classe será realizado conforme calendário escolar estabelecido no início
do ano letivo ou extraordinariamente quando convocado por qualquer um de seus
integrantes, integrando nessa ocasião no mínimo 1/3 de seus representantes.
As reuniões do Conselho de Classe serão registradas por meio de atas, as quais serão
assinadas pelos presentes.
6.9. CONSELHO DA CLASSE
O Conselho da Classe trata de avaliar e planejar as atividades de ensino e
aprendizagem a serem desenvolvidas a cada ano letivo. As atividades planejadas e
desenvolvidas serão avaliadas pelo Conselho. A partir dos resultados atingidos, são definidas
as estratégias e metas de qualificação das atividades quando necessário. Leva-se em
consideração o PPP e o planejamento definido no início do ano bem como os combinados e
acordos estabelecidos no planejamento. O Conselho da Classe também auxilia no
planejamento e avaliação dos Projetos Interdisciplinares e Projetos Institucionais.
6.10. SOBRE A REVISÃO DE RESULTADOS
Os resultados das avaliações, médias trimestrais e resultado anual final podem ser
contestados, por meio da revisão da avaliação ou resultado. A instância primeira de consulta
será o professor responsável pela disciplina que corrigiu a prova ou conferiu à média. Não
havendo entendimento entre as partes, cabe recurso ao Conselho de Classe. Analisada a
situação pelo Conselho da classe e pronunciado seu parecer e ainda assim não havendo
entendimento entre as partes, caberá ao estudante quando de maior ou a sua família em caso
de menor encaminhar recurso à GERED – Gerência Regional de Educação.
7. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA EDUCACIONAL DA ESCOLA - DESCRIÇÃO DOS
ELEMENTOS QUE A COMPÕE
7.1. ESTUDANTE
Que estudante nós atendemos e quais suas crenças e valores.
Sujeito de um processo












Sente em comum o mundo em movimento;
Pautado na socialidade – construção de vínculos –guiado pela curiosidade – pesquisa e
autonomia intelectual;
Aprendiz de autoavaliação - senso crítico;
Associa tecnologia e compreensão – situado no social;
Passível de compromissos com desafios;
Aberto ao novo;
Sensível à construção dos conhecimentos que tornem o cotidiano humanizado e
prazeroso;
Com potencial tanto de realização como de auto superação;
Pautado no principio biocêntrico;
Apto a viver em comunidade – diferenças;
Capaz de livre expressão – solidariedade;
Inventividade a favor da promoção da vida;




Disponível para a escuta;
Movido pela lealdade - o coletivo como referência;
Generoso para com os problemas sociais;
Exercita a espiritualidade.
Sujeito Cognoscente: não dissociado do Emocional








Pautado no principio biocêntrico;
Apto a viver em comunidade – diferenças;
Capaz de livre expressão – solidariedade;
Inventividade a favor da promoção da vida;
Disponível para a escuta;
Movido pela lealdade - o coletivo como referência;
Generoso para com os problemas sociais;
Exercita a espiritualidade.
7.2. ESCOLA
Quem compõe a escola? Quais são os valores atuais (concretos)?
Como ela se apresenta para a comunidade?
Escola - É composta por elementos:


Visíveis - docentes, discentes, estrutura administrativa do Campus, estrutura
administrativa da CNEC.
Invisíveis - a história da escola; em relação às pessoas que a compõem: expectativas,
promessas, fantasias, esperanças, frustrações, preconceitos, concepções pedagógicas
diversas que ainda constituem o imaginário coletivo das pessoas que a integram.
Quais são os valores atuais concretos:
Os que são propagados pela CNEC - excelência ética, valorização do ser humano,
competência, compromisso, honestidade, responsabilidade.
Como uma escola reflexiva, crítica, séria e forte que se constrói com base nos
seguintes elementos:
 Professores qualificados
 Sistema de ensino de qualidade
 Estudantes que estudam


No exercício do:
Rigor
Seriedade


Serenidade
Responsabilidade
Os 7 valores da CNEC






Negócio
Educação, Assistência Social e serviços afins.
Missão
Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com
compromisso social.
Visão
Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência.
Valores
Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental.
Objetivo
Construção do conhecimento.
Foco
Valorização do ser humano.
Valores que propagamos e como pretendemos que a sociedade enxergue a escola.
Como uma escola comunitária voltada para:
 A crença irredutível no potencial humano.
 O estímulo à integração intercultural e a visão planetária das coisas, em nome da paz e
da unidade do mundo.
 O preparo do indivíduo para aprender a aprender, colocando-o em condição de
responder às necessidades funcionais de uma sociedade em ritmo acelerado de
mudanças com múltiplas exigências ocupacionais, pautando suas ações nos princípios
da ética e da moral.
 Uma ação educativa que estimule seus pares, família e comunidade, a discussão da
equação: educação-empregabilidade.
 Práticas pedagógicas que preparem o estudante não só para o desenvolvimento
equilibrado de sua personalidade, mas também que o direcione à percepção e à
integração do nós. Ponto de maturidade que o levará do individualismo isolado e
mentalidade tribal, ao sentimento plenamente desenvolvido de comunidade, numa
perspectiva planetária de fraternidade.
 Ações metodológicas que estimulem o educando a elaborar o seu conhecimento
pessoal, condição imprescindível para sua libertação da condição de estar no mundo e
assumir a condição de ser no mundo. Ser sujeito reflexivo, crítico, atuante.
 A promoção do educando para a mais alta condição da dignidade humana - o livre
exercício do conhecimento.
 A integração, a inclusão e a participação social do educando independente de sua fé,
cor, classe social, gênero.























A visão holística que celebra a interdependência entre todos os seres - ninguém
apenas existe. Todos inter-existem e coexistem.
A resiliência, maior flexibilidade, abertura, disponibilidade, liberdade, autonomia
diante dos desafios.
Direciona a docência para: a conscientização do estudante e não para o seu
condicionamento, visando o mesmo a preservar a humanidade nas suas ações e
relações e descobrir a sua capacidade individual.
O investimento no processo de valorização do profissional através de benefícios
institucionais e com capacitação docente.
Vivencia nas ações diárias os valores: rigor, seriedade, responsabilidade, serenidade,
sensibilidade.
Respeita as pessoas reconhecendo a importância de cada um, independente da
posição que ocupa, na edificação dos objetivos educacionais e metas institucionais.
Estimula o professor ao exercício consciente da ação docente valorizando sua
importância enquanto profissional e como formador de opinião.
Reconhece a ética como elemento fundamental na prática das relações pessoais e
profissionais.
Busca coerência e uniformidade de linguagem entre setores pedagógicos,
administrativos e a comunidade escolar em geral.
Valoriza a disciplina como elemento importante na ação educacional.
Estimula a todos os profissionais que dela participam a se perceberem como
educadores.
Postula uma filosofia e prática educacional pautadas no princípio da educação integral,
que por sua vez entende o homem como uma unidade formada por corpo, intelecto,
sentimento e espírito.
Continua a caminhada de uma história já iniciada pelos fundadores da CNEC,
difundindo conhecimentos, valores, arte e cultura rumo ao desenvolvimento integral
do ser humano, formando seres mais realizados pessoal e profissionalmente.
Estimula o corpo docente à criatividade, ao estudo e a pesquisa.
Mantém abertos os canais de comunicação entre o corpo docente e corpo diretivo.
Não permite a corrupção nem no sentido mais amplo tampouco nas pequenas
decisões.
É, além de centro educacional, um centro cultural de referência para o Estado de Santa
Catarina, através do incentivo ao desenvolvimento da arte, da literatura e da produção
científica.
Participa ativamente de projetos sociais e ambientais.
Estimula a auto-reflexão.
Pratica a escuta sensível e o olhar atento.
Pratica uma educação democrática, comunitária.
Faz valer a teoria da boneca Emília, criada por Monteiro Lobato – “Não sei se sou
filósofa ou não, só sei que primeiro sinto, depois penso e então digo”.
Sendo um ambiente escolar e acadêmico não aceita comentários como se a presença
de crianças e adolescentes seja um incômodo indesejado.
7.3. MISSÃO
Missão da CNEC apresentada para a sociedade
Descritos nas propostas de sociedade que pretendemos ajudar a construir e estudante
que desejamos formar.
7.4. COMPETÊNCIAS
Como entendemos e trabalhamos as competências humanas e como estamos auxiliando
nossos estudantes a se tornarem indivíduos com competências desenvolvidas
A partir do desenvolvimento dos 4 pilares da educação ( aprender a conhecer, a ser, a
fazer e a conviver) e a partir do foco nos seguintes aspectos.
 Domínio de informações verbais. ”Saber o quê” significa isso ou aquilo.
Este tipo de informação é básico para poder desenvolver níveis mais elevados de
aprendizagem como as habilidades intelectuais.
a) Escrever ou representar as informações aprendidas.
- Algo muito específico – nomes e datas.
- Ou o sentido de algo
- Uma definição
- Um conceito
b) Entender a informação como algo armazenado em redes de proposições relacionadas
e não como conhecimento avulso.
c) Aprender novas informações ou conhecimentos relacionando-os a aprendizagens
anteriores existentes nas redes de relações
d) Elaborar a forma de aprender informação verbal mentalmente e através do
pensamento articulado e não através de mera decoração
e) Recuperar informações verbais ativando a rede na qual a informação foi armazenada,
e não apenas lembrar o dado ou informação específica de forma isolada
f) Recitar de cor um poema ou fórmula
g) Reproduzir um texto
h) Reproduzir uma formula de memória
i) Definir algo com determinadas palavras ou com as próprias palavras
j) Citar nomes, fatos e datas.
k) Decorar tabuada, tabelas, músculos, rios etc.
l) Associar nomes a objetos, objetos a outros, ou características dos objetos.
Disciplinas que requerem repertório de informação verbal mais do que outras –
História Ciências, Geografia.
 Habilidades intelectuais
Referem-se às competências intelectuais relacionadas com a aplicação de um princípio
geral a casos específicos, a uma classe de estímulos ou situações. As habilidades
intelectuais incluem: os conceitos, definições, regras, princípios, algoritmos,
procedimentos, e a resolução de problemas.
 Atitudes e valores
 Meta cognição - aprender a aprender
“O que você sabe a respeito do que você sabe”
É o grau de consciência que o estudante possui a respeito de suas formas de pensar
(processos e como o estamos auxiliando) sobre os conteúdos (estruturas).
- Através de projetos elaborados a partir da análise contextual das necessidades e de sua
viabilidade.
Esses projetos visam desenvolver os aspectos descritos em relação aos 4 pilares.
- Através de atividades: Extracurriculares – atendimento individual. Considera-se a história e os
contextos nos quais os sujeitos se inserem.
No coletivo: - Eventos de Integração; Eventos de Qualificação (noite da poesia, teatro etc);
Eventos de missão Social (educação para o trânsito, celebração da páscoa etc).
Eventos de Formação – apresentação à comunidade (mostras de ciências, espetáculos teatrais,
competições esportivas etc).
Como trabalhamos e estimulamos os nossos estudantes para o desenvolvimento das
competências
A partir dos quatros pilares para a Educação do séc. XXI propostos pela Unesco:
aprender a conhecer; fazer; conviver e ser.
O desenvolvimento dessas competências vem de encontro ao paradigma holístico na
busca da visão integral da pessoa em todas as dimensões: intelectual, emocional, social, física,
profissional, artística e espiritual.
 Aprender a fazer e aprender a conhecer: Envolvem processos que levam a formação
profissional, direcionados para uma visão global da pessoa como ser crítico diante das
desigualdades e comprometido com as transformações sociais e econômicas. O
trabalho para o qual o estudante é preparado não deve ser percebido só como a fonte
de renda e sustento, servindo aos interesses do capital, mas principalmente como
fonte de prazer, realização e desenvolvimento das pessoas que o executam e das
pessoas que usufruem de suas ações.
 Aprender a ser e aprender a conviver: Envolvem as dimensões interpessoal e pessoal implica em colocar a alma na sala de aula, da Educação Infantil a Universidade.
Representa o maior desafio e a mais encantadora aventura para os educadores do
século XXI. A dimensão interpessoal, implica superar atitudes de egoísmo,
consumismo, competitividade, superficialidade que se fazem presentes na sociedade e
que muitas vezes são reforçadas por propostas e práticas educativas equivocadas. A
competição na educação, cria adultos antissociais sempre querendo levar vantagens, e
não se importando com o fato de que se alguém ganha e está feliz é porque outra
pessoa perde e está infeliz. Precisamos educar para a consciência social, para mudar


essa mentalidade e reverter a aceleração da agressividade e da miséria social e
individual. Cabe ao processo educativo lançar mãos de estratégias educacionais que
promovam uma cultura de solidariedade, de justiça, de participação, de respeito aos
demais e às suas diferenças, bem como a defesa de seres humanos fragilizados pela
força dessa desigualdade.
Quanto a dimensão pessoal aprender a ser: Corresponde a aquisição e
desenvolvimento da inteligência subjetiva emocional onírica, atitudinal, relacional.
Implica no reconhecimento na integração e harmonização das funções psíquicas,
pensamento, sentimento, sensação, intuição. Estimular o aprendiz segundo Crema “a
se habilitar na ciência e arte de uma hermenêutica que o habilite para a tarefa de ler e
interpretar o livro de sua existência visando assumir a sua autonomia”. Esse desafio
implica em transcender os métodos que padronizam, por um currículo centrado no
aprendiz e sustentado em uma ética da diversidade. O educar para ser, deverá ter
como objetivo o despertar do sujeito para o caminho evolutivo direcionado para a
auto realização, facilitando que o educando possa ir ao encontro de sua individuação,
na direção da maior plenitude possível. Para tanto é necessário construirmos o que
Roberto Crema denomina a “escola do olhar, a escola da escuta, a escola do cuidar”.
As ações direcionadas a aprender a fazer e a conhecer: Estarão voltadas a estimular o
desenvolvimento da comunitariedade, liderança, responsabilidade para com o meio
ambiente, congruência pessoal, autonomia intelectual e responsabilidade pessoal e
social para com o uso do conhecimento construído.
7.5. CONTEÚDO
Como visualizamos os conteúdos em nossa escola, a sua importância e quais áreas do
conhecimento estão sendo desenvolvidas.
Os conteúdos trabalhados estão organizados a partir de um modelo lógico analítico
com ênfase na razão como instrumento de sua apropriação. Estão definidos e estruturados
conforme as orientações que norteiam o Sistema de Ensino CNEC.
Caracterizam-se como conteúdos:
 Relevância dos conteúdos – representam o progresso cultural sistematizada da
humanidade Representa a sua jornada evolutiva.
 Factuais e Conceituais – correspondem aos conhecimentos relativos a fatos
acontecimentos e situações.
 Procedimentais – correspondem às ações ordenadas dirigidas a um objetivo, regras,
técnicas, métodos, habilidades, estratégias.
 Atitudinais – correspondem às atitudes e valores para consigo mesmo para com os
outros e para com a vida.
 Conteúdos e carga horária definem-se pelas exigências legais.
Estão organizados de forma:
 Multidisciplinar - disciplinas (conteúdos) são unidades independentes.
 Pluridisciplinar – as disciplinas justapõem-se estabelecendo algumas relações
complementares com as demais.
 Interdisciplinar - as disciplinas mantém entre si interconexões.
O conteúdo é trabalhado a partir de:
 Adequada seleção - em relação ás exigências do mercado de trabalho e a formação do
estudante
 Avaliação contínua do aproveitamento a partir de provas que consideram habilidades
e competências
 Constante aperfeiçoamento do corpo docente e técnico administrativo.
 Aprofundamento dos conteúdos em níveis de ensino.
 Um ensino que garanta a apropriação eficaz da informação, a construção autônoma do
conhecimento, a compreensão da relação do conjunto de conhecimentos ministrados
e os fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos e do exercício da
relação entre a teoria e prática;
 Considerações sobre os princípios que norteiam a teoria de complexidade.
Áreas do conhecimento
 Linguagem, Códigos e suas Tecnologias.
 Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias.
 Ciências Humanas e suas Tecnologias
Parte Diversificada
 Geografia e Historia de SC - Ensino Médio
 Filosofia do Fundamental ao Médio.
Como focamos os conteúdos, sua verdadeira importância e a distribuição adequada das
áreas do conhecimento
Conteúdo
 Deve ter significância interna;
 Deve ser meio para a formação integral do individuo;
 Deve proporcionar ao estudante uma sobrevivência digna, evolução espiritual,
convivência fraterna;
 Deve ser instrumento que ressalte a finalidade última da ciência e da técnica - a
felicidade da comunidade humana e harmonia do cosmo.
 Deve propiciar uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar,
multidisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar.




Deve formar para a indignação e a inconformidade frente às injustiças sociais e o
combate frontal a normose
Deve ser um caminho pessoal de descoberta e ao mesmo tempo fruto da criatividade
cooperativa
Deve direcionar-se para o desenvolvimento harmonioso do estudante como um todo
um continuum corpo, intelecto, sentimento espírito.
Deve conduzir a:
o Compreensão e reflexão e não a memorização;
o Problematização, análise, ressignificação;
o Estimular o estudante a ler.
7.6. METODOLOGIA
Desenvolvimento da prática pedagógica
A prática pedagógica desenvolve-se a partir da problematização, contextualização,
reflexão, pesquisa e reelaboração.
 Através de aulas expositivas; projetos; oficinas; trabalhos em grupo; seminários;
atividades em laboratório; amostras cientificas e literárias.
 Através de atividades interdisciplinares.
 Através de atividades interdisciplinares articuladas pelo material.
7.7. APRENDIZAGEM




É heterogênea, considerando-se a composição das turmas: estudantes provenientes
de diferentes realidades sociais e de diferentes escolas.
Reconhecemos a forte pressão do mercado externo que invade a escola no sentido de
direcionar a Educação ao instrucionismo e conteudismo. E que conduzir a
aprendizagem a partir de outra abordagem não é tarefa fácil para a escola que ousa
desafiar este mercado.
Reconhecemos as duas faces da aprendizagem, a:
o Reconstrutiva: na qual a aprendizagem se configura como dinâmica
reconstrutiva de dentro para fora a partir da autopoiese.
o Política: característica humana de não se subjugar ao destino biológico, social
e ambiental externo; o sujeito ao reagir funda a capacidade histórica, própria e
coletiva.
A escola através de ações educativas amplas em sua abrangência (integrando
professores, estudantes, corpo diretivo, funcionários e comunidade), eficazes em sua
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execução, conduz a aprendizagem a partir dos propósitos abaixo relacionados, e que
constituem a base de nossa utopia.
Direcionar o estudante a uma visão abrangente da realidade de forma disciplinar,
interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar. Superando a visão fragmentada de
realidade.
Estimular o desenvolvimento de todas as potencialidades do estudante.
Estimular o estudante a livrar-se do medo e culpas incutidos culturalmente
mostrando-lhe ser a felicidade o estado natural do ser humano. E que o poder não
reside exclusivamente em acúmulo de bens materiais, ou conhecimento, mas também
na lisura do caráter e no auto conhecimento.
Demonstrar que o progresso do homem implica em saber utilizar o conhecimento para
o aprimoramento da sociedade e também para o seu autoaprimoramento.
Estimular o caráter vivencial das experiências de aprendizagem, visando o autoconhecimento e o aprimoramento interior.
Efetivar a assimilação de conteúdos de forma disruptiva – que por sua vez se processa
através da desconstrução e reconstrução dos conteúdos resultando em conhecimento
autônomo.
Desencadear mudanças de comportamento – a conquista na habilidade de aprender a
conhecer direciona o sujeito gradativamente a níveis cada vez mais amplos de
autonomia pessoal.
Direcionar o estudante para a pesquisa como atividade auto-poética. Como elemento
imprescindível na construção do conhecimento e na construção de uma cidadania
cientificamente fundamentada.
Direcionar o estudante para a autoria.
Direcionar o estudante para o exercício da leitura sistemática, que por sua vez embasa
referências, apoios, contraposições e argumentos.
Direcionar o estudante para a construção da autoridade do argumento a partir da
reconstrução inteligente do conhecimento.
Direcionar o estudante para a construção da habilidade de fundamentar o que diz,
reconhecendo a partir do exercício da crítica e da auto-crítica que nada se diz em
última instância peremptória.
Direcionar o estudante para a compreensão de que os fenômenos não podem ser
entendidos isoladamente, e que o cosmos é um sistema complexo de relações, uma
totalidade única.
Direcionar o estudante para o desenvolvimento da consciência holística a partir da
percepção da interdependência entre os diversos planos da totalidade – pessoal,
comunitária, social, planetária e cósmica.
Direcionar para a percepção do enfoque nas conexões.
Direcionar para a valorização de formas variadas de abordagem do saber – razão,
intuição, sensibilidade.
Estimular o despertar de talentos e o saber como empregá-los.
Estimular o estudante a saber pensar desenvolvendo epistemológica e
metodologicamente o domínio de conteúdos para posteriormente desconstruí-los e
construí-los novamente como síntese pessoal do sujeito.





Estimular o desenvolvimento do pensamento intuitivo que promove o acesso ao
conhecimento de forma espontânea imediata e direta em um processo cognitivo que
não passa pela análise da razão.
Estimular o desenvolvimento do processo metafórico do raciocínio que envolve saltos
cognitivos no pensamento – fazendo ponte entre dois fenômenos aparentemente não
relacionados permitem a descoberta de novas relações e padrões.
Estimular a busca de significados e de propósitos nos fatos e fenômenos da vida.
Transmitir não só o saber sistematizado, mas também aflorar no educando uma
consciência que o faça transcender do eu individual para o eu transpessoal.
Estimular a descoberta de respostas para os desafios da época atual pela aquisição do
conhecimento científico estabelecendo pontes com a Filosofia, com as artes e com as
tradições espirituais.
7.8. AVALIAÇÃO
É uma atividade pontual que mensura um dado conteúdo para resultar em uma nota,
que por sua vez direciona o estudante a recuperação, aprovação ou reprovação. Nossa prática
avaliativa é concretizada a partir de provas (testes, discursivas, práticas), que mensuram o
conteúdo ensinando o estudante submetendo-se também a provas contextualizadas,
temáticas e interdisciplinares.
 Ações e Instrumentos: provas, trabalhos em grupo, seminários, simulados (ENEC;
ENEM), promoção de atividades práticas, pesquisa, produção textual.
 Distribuição de Notas: promove a possibilidade de recuperação contínua. As ações
avaliativas serão direcionadas a partir do exercício das três modalidades de avaliação:
Diagnóstica, Formativa e Somativa.
 Diagnóstica: Seu propósito é permitir ao professor conhecer o estudante. É feita
quando o estudante chega a escola no início do ano, preferencialmente nos primeiros
dias de aula ou nas primeiras semanas, no início de cada unidade ou com novos
estudante s. É refeita a qualquer momento em que o professor ou a escola detectarem
problemas de aprendizagem grave, desmotivação, aproveitamento irregular, outros.
Consideramos que cada diagnóstico tem objetivos próprios – e que avaliar define-se a
partir do que se quer saber, e que o que se quer saber esta associado a experiências e
as informações prévias do professor e do que a escola desenvolverá a respeito do
conhecimento dos seus estudantes.
A avaliação diagnóstica compreende além dos aspectos cognitivos, dimensões
emocionais, valorativas e físicas. Uma avaliação diagnóstica priorizará em sua diagnose:
 Prontidão: essencial para avaliar se o estudante possui os pré-requisitos - inclusive
motores, necessários para iniciar e avançar nos processos de aprendizagem.
 Pré-requisitos: define-se a partir da clareza em relação ao que se quer ensinar, o que o
estudante precisa saber para compreender uma unidade ou curso, e o que se vai
ensinar.
o

Conhecimentos dos assuntos da área de saber que será trabalhada. Será
aferido o que e o quanto os estudantes já sabem a respeito dos conteúdos e
objetivos de determinado área de saber e servirá tanto para rever o programa
quanto para subsidiar os estudantes por subgrupos, das informações
necessárias.
o Competências e habilidades gerais – Serão definidas a partir do nível de ensino
e série, estarão relacionados ao que a escola e o professor se propõem a fazer.
o Atitudes, comportamentos e expectativas – Identifica-se atitudes do estudante
em relação à escola, ao curso, a disciplina, hábitos de estudo e expectativas.
Conhecer interesses escolares e extra escolares dos estudantes favorece a
identificação de estratégias eficazes de relacionamento e reforço. Procura-se
também, identificar colegas, familiares com quem o estudante se relaciona
melhor e que podem ajudá-lo, como também identificar modelos, heróis,
referências importantes para o estudante.
Outras pré-condições: exames físicos, doenças, acompanhamento com especialistas
etc.
Avaliação Formativa: A avaliação formativa estende-se tanto à aprendizagem quanto a outros
objetivos educacionais mais amplos, como atitudes, caráter, programas e materiais de ensino.
O propósito dessa avaliação é formar – fazer com que o estudante atinja os resultados
previstos, ou modificar os objetivos que direcionam a aprendizagem dependendo de
resultados. Corrigir rumos, rever, melhorar, reformar, adequar o ensino – objetivando fazer
com que o estudante atinja os objetivos da aprendizagem. Ela não avalia apenas o estudante.
Visa o desempenho do estudante para avaliar a adequação e eficácia do ensino.
Princípio: Se o estudante não aprendeu é porque o ensino não foi adequado.
O resultado da Avaliação formativa não é utilizado para punir o estudante, dar nota
pura e simplesmente, estabelecer julgamento ou comparação.
A avaliação formativa se concentra em:
 Aferir o domínio e o progresso do estudante num determinado conjunto de objetivos
ou conteúdos do curso.
 Aferir o progresso do estudante em relação a algumas estratégias cognitivas e de meta
cognição estabelecidas para o período.
 Outros objetivos.
Será realizada de maneira continua e informal no dia a dia da sala de aula ou em
oportunidades regulares – e utilizando-se de instrumentos formais – provas testes etc.
O objetivo da avaliação formativa é assegurar que:
 Os estudantes atinjam os resultados pretendidos (aspectos cognitivos, meta cognitivo
– hábitos e ritmo de estudo).
 Estudantes e professores possam identificar os tipos de causas dos erros e problemas
apresentados pelos estudantes.
 Tem como propósito: ajudar o estudante a melhorar o seu desempenho. Logo implica
em tomada de decisões que giram em torno de:


o Tipo de erro;
o Quantidade de estudantes que apresentam deficiências;
o Condições de trabalho;
o Tempo e materiais disponíveis.
Considerados esses aspectos as decisões poderão ser:
o Dar mais atividades;
o Dar mais explicações ou explicar de forma diferente;
o Programar atividades paralelas – tutoria, aprendizagem colaborativa;
o Atividades de reforço no final de subunidades ou unidades;
o Rever os objetivos do programa e reajustá-los;
o Rever os objetivos individuais do estudante.
A avaliação formativa propiciará ao estudante desenvolver: sua capacidade de autoavaliação; estratégias de meta cognição – aprender a aprender; avaliar o seu domínio
sobre os conteúdos e objetivos do período; avaliar o seu maior domínio de habilidades
de estudo individual e em grupo, hábitos e disciplina, celebrar o sucesso pelos
objetivos alcançados e progressos realizados.
A Avaliação Formativa e a Recuperação
A recuperação deverá orientar-se a partir dos seguintes fatores:
 Um diagnóstico correto das deficiências;
 Uma intervenção póstuma;
 Uma intervenção eficaz;
 Uma intervenção específica;
 Um esforço adequado do estudante;
 Avaliação dos resultados.
O processo de Recuperação deverá evitar configurar-se como:
 Repetição pura e simples de conteúdo anterior;
 Uma segunda chance fácil e trivial para o estudante;
 Ataque a problemas genéricos de forma genérica;
 Execução de exercícios mecânicos, quando o problema e de compreensão;
 Ataque errado ao problema – por exemplo: falta de base e hábitos de estudo ou
motivação – requerem outro tipo de intervenção;
 Organizada em ritmo que impede ao estudante seguir o ritmo regular da classe.
Avaliação Somativa
A avaliação somativa é uma decisão que leva em conta a soma de um ou mais
resultados. Poderá ser baseada: numa só prova final; no resultado acumulado de outras
provas. Os resultados acumulados podem ser os resultados da avaliação formativa. O que
importa é o uso que se faz da informação, e não a sua natureza. De modo geral a avaliação
somativa é a decisão tomada no final do ano para deliberar sobre a promoção de reprovação
ou reenturmação do estudante. Tem como objetivo responder a questão: o que o estudante
aprendeu em termos de resultados e processos?
Cabe ressaltar que o desempenho do estudante também revelará o desempenho do
professor e a adequação do curso. Ambos serão avaliados. A avaliação somativa incorpora os
principais objetivos curriculares do ano letivo do ponto de vista: cognitivo, metacognitivo,
afetivo, habilidades e atitudes. Avalia se a compreensão, a transferência de aprendizagem e os
objetivos cognitivos foram alcançados, se o estudante integra esses conhecimentos e não só os
armazena de forma estanque. Numa avaliação formativa são considerados não só os
resultados de provas, mas também outros conjuntos de evidências que demonstram esforço
progresso e desempenho do estudante.
Princípios que embasam o processo avaliativo
Diálogo constante com o professor, respeitando a história do sistema de avaliação
vivido pelo estudante na escola, e que nos remete a um processo contínuo e progressivo de
apontamentos necessários às mudanças quanto a pratica, ações e concepção de avaliação.
As diferentes modalidades da avaliação que podem ser utilizadas.
Adequação dos critérios.
Clareza para o Professor em relação a: o que avaliar, quando avaliar, quem avaliar,
como avaliar.
Os fatores cognitivos – com consequência de certificação – e os formativos. Serão
avaliados a partir da verificação da aquisição de competências de nível mais elevado, da
formação de hábitos e atitudes relevantes para a escola e para a vida.
A amplitude de fatores a serem mensurados no desenvolvimento do estudante nos
conduz a necessidade de estabelecer critérios para usar a avaliação com mais eficiência.
Serão prioritariamente avaliados os aspectos:
 Cognitivos: conhecimentos do estudante a respeito dos temas ou disciplinas nos
diversos níveis estabelecidos pelos domínios da aprendizagem;
 Procedimentais: produtos – estruturas internas que revelam o nível de proficiência do
estudante para elaborar os conteúdos, relacioná-los com conhecimentos anteriores e
aplicá-los a situações concretas, conhecidas ou novas.
 Atitudinais: habilidades afetivas, comportamentos e atitudes do estudante
consideradas fundamentais para a aprendizagem, para o bom funcionamento da sala
de aula e da escola.
 Estratégias de metacognição: A metacognição pode ser definida como “o que o
estudante sabe a respeito do que ele sabe.” Grau de consciência que o estudante
possui a respeito de suas formas de pensar (processos e estados cognitivos) e sobre
conteúdos (estruturas) – construída a partir de um processo de Auto Avaliação.
 É um método para processar evidências necessárias para melhorar a aprendizagem do
estudante.
 Um processo que inclui muitas evidências, além de uma prova de final de período.
 Uma ajuda para esclarecer quais são as metas e os objetivos mais importantes da
educação, e um sinalizador do grau em que os estudantes evoluem para atingi-los.


Um sistema de controle de qualidade que permite determinar se cada etapa do
processo de ensino aprendizagem é eficaz e se não for, que mudanças devem ser
tomadas para assegurar sua eficácia antes que seja tarde.
Um instrumento de prática educativa que permite estabelecer a eficácia das várias
intenções do professor.
7.9. TEMPO
Organização do nosso tempo e carga horária
Consideramos a necessidade de redimensionar o Tempo Pedagógico em:
 Cronos – tempo contado
 Kairós – o tempo vivido.
O tempo institucional está a serviço de um clima institucional que estimule a
sincronização entre tempos cronológicos e tempos vivenciados, a serviço de um tempo que se
revela fecundo para a construção do conhecimento e para despertar a sensação nos
estudantes e docentes de que eles encontram-se inseridos em um tempo pedagógico.
Esse tempo pedagógico caracteriza-se, por um minguado tempo de sala de aula que
precisa fazer frente aos tempos trazidos de fora, aos tempos institucionais, aos tempos
compactados pela tecnologia da informação e da comunicação. Esse tempo de sala de aula
deve incorporar em sua dinâmica os tempos subjetivos dos sujeitos que o compõem
constituídos pela temporalidade histórica de suas experiências e aprendizados.
Ao considerarmos o tempo como um elemento constitutivo do processo educativo,
reconhecemos a assimilação passiva de informações; a necessidade de articulações
preementes de múltiplas informações; e de aprender a desaprender a partir da possibilidade
que o paradigma da complexidade nos acena – as diferentes maneiras de recortar o universo.
Refletimos também sobre a equação: maior número de aulas garantem uma melhor qualidade
de ensino? E chegamos a conclusão que necessitamos construir uma prática de ensino e um
nível de ensino e aprendizagem que garantam uma educação de qualidade.
Que essa educação possibilite ao sujeito uma proficiência que lhe abra possibilidades
de uma continuidade em sua formação acadêmica.
Consideramos que a escola ideal será a que puder criar um espaço de socialização rico,
de reflexão profícua e do exercício da cidadania que preserve os valores da CNEC, aliados ao
desenvolvimento do conhecimento.
Devemos sinalizar às famílias um posicionamento seguro em relação ao tempo do
educando em relação ao aprendizado, firmando nossa competência como conhecedores dos
processos educativos que levam a um desenvolvimento harmonioso e eficaz.
7.10. NORMAS DE CONVIVÊNCIA





Que a cordialidade, honestidade, ética, sinceridade, respeito, compaixão,
solidariedade prevaleçam em todos os âmbitos dos relacionamentos estabelecidos na
Instituição.
A escola reconhece a necessidade das normas como elementos organizadores e
disciplinadores das ações e relações institucionais. E que a norma deve ser cumprida
muito mais pelo valor que defende do que pela coação que possa impor. Em uma
instituição educacional a norma deve ser incorporada ao aprendizado e
consequentemente ao comportamento e personalidade dos indivíduos como
elemento agregador de valor e não como elemento intimidador da conduta.
É entendida como elemento importante na constituição do sujeito psíquico e social,
garantindo as referências de autoridade, de diversidade, de limite, de lei e de direito.
É um organizador interno (sujeito intrapsíquico e seus espaços, referências, padrões,
imaginário) e organizador social (sujeito social).
Pretende-se que a partir da incorporação e vivência da norma o estudante crie um
referencial a partir do qual perceba a si e ao outro. São elas que possibilitam ao sujeito
um equilíbrio a si e ao próximo, ao direito e ao dever, em relação aos padrões sociais,
priorizando a humanidade, a liberdade, a criatividade e o exercício pleno da
democracia.
7.11. PERFIL DO PROFESSOR
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Professor que encontra a gratificação da docência não somente na remuneração que
recebe, mas principalmente através das ações que executa.
Profissional comprometido com a ética nas relações pessoais e profissionais.
Profissional integrado à sociedade aprendente.
Profissional que ensina a pensar.
Profissional que se comunica, pesquisa, investiga, tem arrojo intelectual – é
preocupado com a revisão e construção teórica.
Profissional que exercita o raciocínio lógico, a síntese, a reflexão, a autonomia.
Profissional que tem disciplina no trabalho.
Profissional articulador do conhecimento com a prática.
Profissional mediador do conhecimento – o estudante é o sujeito da sua própria
formação.
Profissional organizador do conhecimento e da aprendizagem sua e do estudante.
Profissional intercultural.
Profissional percebedor da heterogeneidade.
Profissional que sabe analisar problemas de aprendizagem.
Profissional que sabe elaborar respostas às diferentes situações educativas.
Profissional questionador de seu papel profissional.
Profissional com postura relacional, dialógica, cultural, contextual e comunitária.
Profissional que considera o contexto globalizado no qual está inserido.
Profissional que busca formação e atualização técnica, pedagógica, ética, política.
Profissional que exerce com competência sua formação.
Profissional que tem domínio dos conteúdos atitudinais e procedimentais.
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Profissional que sabe estabelecer estratégias para formação de grupos, para gerenciar
conflitos e dinâmicas das relações interpessoais.
Profissional que exerce atividades sócio-antropológicas com a comunidade.
Profissional com a capacidade de estabelecer relações com os estudantes e pares pelo
exercício da liderança profissional.
Profissional com competência na reflexão crítica sobre sua prática pedagógica e sobre
a dimensão da sua ação docente.
Profissional capaz de estabelecer troca de experiências com seus pares.
Profissional que se educa para conferir um sentido histórico a sua profissão.
Profissional do “Sentido” – contextualização do conhecimento, indaga-se sobre o que
está fazendo, reconhece o avanço e a velocidade da informação.
Profissional reconhecedor do ciberespaço da formação e da aprendizagem –
integração entre os espaços sociais – casa, escola, empresa.
Profissional articulador do novo sentido da profissão – profissional do amor e da
esperança.
Profissional pensador da Educação do Futuro e do Futuro da Humanidade.
Profissional capaz de pensar holisticamente.
Profissional capaz de fazer o estudante aprender a desenvolver-se criticamente; a ver
sentido no que estuda.
Profissional que encanta, que desperta a capacidade de sonhar, que é possível
acreditar na mudança do mundo.
Profissional que celebra a Vida através da educação, pois esta somente tem sentido
como vida.
8. PROFESSORES POR SÉRIE E TURMA
8.1. EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS INICIAIS)
Nível Ensino
Disciplina
Carga
Horária
Série/Turma
Adriana Terezinha dos Santos
Romani
Educação Infantil
Regência
25
Infantil IV
Ana Paula Guedes Moreno
Educação Infantil
Regência
25
Infantil V
Elenir Leal de Oliveira
Educação Infantil
Regência
25
Infantil III e IV
Fabíula Capra
Educação Infantil
Regência
25
Infantil IV
Fernanda Lunara Favero
Juliana Cristina Feustel
Educação Infantil
Regência
25
Infantil II e III
Educação Infantil
Regência
50
Infantil V
Educação Infantil
Regência
25
Infantil II
Educação Infantil
Regência
50
Infantil I e Infantil II
Educação Infantil
Regência
50
Infantil III
Educação Infantil
Regência
25
Infantil IV
Adriana Ferreira
Ensino Fundamental
Inglês
12
1A 2A 2B 3A 4A 4B 1C 1D 2C
2D 3C 3D 4D
Ana Paula G. Moreno
Ensino Fundamental
Regência
20
2A
Andréa Olindina Pereira Friedrich
Ensino Fundamental
Ed. Física
20
1A 2A 2B 3A 1C 1D 2C 2D 3C
3D
Auricléia Hostim
Ensino Fundamental
Ed. Física
16
4A 4B 5A 5B 4C 4D 5C 5D
Cristiane Avila
Ensino Fundamental
Português/His/Geo
32
5A 5B 5C 5D
Denise R. Haritsch
Ensino Fundamental
Regência
40
2B 2C
Edna Maria de Souza
Ensino Fundamental
Regência
40
1A 1C
Evelise Tonioti
Ensino Fundamental
Matemática /
Filosofia
24
5A 5B 5C 5D
Recuperação
paralela de
Português
16
Nome Professor
Marli Hille Reddin
Marilane Lair Ferreira Silveira
Mirian Grasiele Koroll
Telly Cristina Dezotti
Elizabete A. dos Reis Rodrigues
Ensino Fundamental
Educação Infantil
Projeto de Inclusão
Juliana C. da Luz
Ensino Fundamental
Regência
Marisa N. O. Delmônego
Ensino Fundamental
Regência
20
2D
40
3A e 3D
Mônica B. Monich
Ensino Fundamental
Regência
Mônica Ferreira S. Vieira
Ensino Fundamental
Inglês
Raquel R. Horski
Ensino Fundamental
Ciências
Regina Machado de Oliveira
Ensino Fundamental
Regência
Solange Teresinha Ferreira
Ensino Fundamental
Sueli Rohregger
Ensino Fundamental
Sulamir Machado B. Ramos
Ensino Fundamental
Tatiana Magagnin
Ensino Fundamental
20
3C
09
4C 5A 5B 5C 5D
20
5A 5B 5C 5D
20
4D
Regência
40
4A e 4C
Regência
20
1D
Artes
18
Música
18
1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B
1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D
5C 5D
1A 2A 2B 3 A 4 A 4B 5 A 5B
1C 1D 2C 2D 3C 3D 4C 4D
5C 5D
8.2. ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E ENSINO MÉDIO
6º ANO A 8ª SÉRIE E ENSINO MÉDIO
Nível
Ensino
Disciplina
Carga
Horária
Anderson de P. Pereira
EF
Inglês
14
8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D.
Ary da Silveira Mendes Junior
EM
Biologia
15
1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 3C
Áurea Carmen Rocha Lira
EF
Português
25
6ªA, 6ª B, 6ªC, 6ªD, 6ªE
Auricléa Hostim
EF
Ed. Física
8
6ºD, 6ºE, 6ª D, 6ª E
Carolina Lucindo Dell Agnolo
EF
Matemática
25
6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 6ºE
EF/EM
Port/Lit
12
8D, 8E, 1A, 1B
Ciro Luis Ceccato
EM
Filo/Soc.
26
1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C
Dunia de Fátima Massaneiro
EF
Cências
33
6ºA, 6ºB, 6ºC, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E
EF/EM
Matemática
50
7A, 7B, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1E, 2E, 3C
Ederson Tavares Vieira
EM
Biologia
14
2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E
Edilberto Fleischmann (Bozo)
EM
Química
4
3A, 3B, 1E, 2E, 3C
Edilberto Elias Aranda Scarpellini
EM
Matemática
11
3A, 3B
Nome Professor
Cesar Daniel Damaceno Júnior
Edemilson José dos Santos
Série / Turma
Emerson Ernani Souza
EM
Literatura
12
2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B
EF/EM
Geografia
16
8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C
EF
Ed. Física
6
7E, 8D, 8E
EF/EM
Ed. Física
22
7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D
Giancarlo Schluter
EM
Física
16
2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C
Jackson Amorin
EF
Teatro/Artes
11
6ºA, 6ºB, 6º C, 6ºD, 7ª A, 7ª B, 7ª C, 7ª D
Janaina da Costa Lopes
EM
Gram/Red
6
3A, 3B
João Batista Aguiar
EF/EM
História
42
7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 7E, 8D, 8E, 1A, 1B, 1C, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C
Joceli Fabricio Coutinho
EF/EM
Inglês
29
6º D, 6ºE, 6ªD, 6ª E, 7E, 8D, 8E, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B, 1E, 2E, 3C
Joze Elen dos Santos Fleck
EM
Gram/Red
12
1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 1E, 2E
Juliano Munhóz
EF
Português
10
6ºD, 6ºE
Kelen Carolina Posanske
EF
Ciências
21
6ª A, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D
Luiz Carlos Fuckner
EM
Matemática
18
2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B
Luiz Fernando Giacchero
EM
Química
10
2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B
Magali Thais Sebold
EF
Geografia
30
6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 6ºD, 6ºE, 6ªD, 6ªE, 7E
Mara Rosane Laffin Meyer
EM
História
14
1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B
Fillipe da maia Cruz da Silva
Franciéli Kessin Premoli
Francisco Carlos Chaikoski
Marcos de Oliveira
EM
Física
12
2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B
Maria da Graça Tomelin
EF
Port/Gram
23
8A, 8B, 8C, 1A, 1B, 1C, 1D
EF/EM
Artes
20
6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E, 1A,
1B, 1C, 1D, 1E
Maria Luisa Kasten
EF
Inglês
24
6ºA, 6º B, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D
Maria Luiza Pereira da Silva
EF
Português
15
6ºA, 6ºB, 6º C
Mirian Cristina Schulz da Silva
EF
Ed. Física
12
6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ª C
Nathalie Claude Ceccato Lehm
EM
Geografia
6
1E, 2E, 3C
Nicácio Tiago Machado
EM
Lit/Gram
16
1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3C
Onice Parizotto Nicoletti
EM
Química
24
1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D
Patricia Hoepers
EM
Geografia
14
1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B
Paulo Becker Junior
EF
Filosofia
20
6ºA, 6ºB, 6ºC, 6ªA, 6ªB, 6ªC, 7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C, 6ºD, 6ºE,
6ªD, 6ªE, 7E, 8D, 8E
Ramona Beckert Schulze
EF
Português
25
7A, 7B, 7C, 7D, 7E
Renato Vogelsanger Filho
EM
Física
22
1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C
Sandra Maria Brauginni Britto
EF
Matemática
15
6ªA, 6ªB, 6ª C
Sebastião Aristides Ferreira
(Ferreira)
EM
Matemática
28
1A, 1B, 1C, 1D, 2A, 2B, 2C, 2D
Simoni Cristina Asquino
EF
Música
8
6ª A, 6ªB, 6ªC, 8A, 8B, 8C, 8D, 8E
Maria Fernanda Pereira de Souza
Tatiana Magagnin
EF
Art/Mús
4
6ªD, 6ªE
Tiago Murilo Mafra
EF/EF
Fís/Ciên/Bio
19
8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 6ºD, 6ºE, 1A, 1B, 1C, 1D
Veridiana Tomazi Alves
EF
Matemática
10
6ªD, 6ªE, 7C, 7D
Viviane Kepper
EM
Biologia
4
3A, 3B
8.3. PERÍODO INTEGRAL
Nome Professor
Nível Ensino
Função
Carga
Horária
André Fabiano S. Takamori
Ensino Fundamental Professor Multifuncional
30h/sem
Fabíola Gonsales de S. Dunzer
Ensino Fundamental Professora Inglês
35,5h/sem
Franciéli K. Premoli
Ensino Fundamental Professor Multifuncional
15h/sem
Hegel Rodrigues Botelho
Ensino Fundamental Professor Multifuncional
45,0h/sem
Francine Nunes
Ensino Fundamental Professor Multifuncional
40h/sem
Mirelia Possamai Caron
Ensino Fundamental Pedagoga
40h/sem
Daiane D. Schneider
Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental
30,0h/sem
Jéssica Caroline Santiago
Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental
30,0h/sem
Sulamita Freitas
Ensino Fundamental Monitora Ens. Fundamental
30,0h/sem
Ana Carolina Telles
Ensino Fundamental Estagiário
30,0h/sem
Tainara do Nascimento
Ensino Fundamental Estagiária
30,0h/sem
Série/Turma
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
PI - 1º ao 9º
ano
8.4. COMPLEXO ESPORTIVO
Nome Professor
Ensino
Modalidade
Carga
Horária
Adriano Daufemcach
Escola de Natação
Natação
42h/a
Amilton de Carvalho
Escolinha e Treinamento
Futsal
16h/a
André Fabiano Takamori
Escolinha e Treinamento
Basquete
Handebol
Ed. Física (Ens. Fund.) Mat.
6h/a
4h/a
8h/a
Andréa Olindina Pereira Friedrich
Ed. Física e Coordenação
Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp.
12h/a
Coordenação
Ed. Física (Ens. Fund.) Mat.
20h/a
8h/a
Ed. Física (Ens. Fund.) Vesp.
16h/a
Auricléa Hostin
Ed. Física
Série/Turmas
11ANMTGC 11ANMSGE
11ANMTGD 11ANMSGF
11ANMTGE 11ANVSGL
11ANVTGL 11ANVSGM
11ANVTGM 11ANVSGN
11ANNTGP 11ANNSGP
11ANNTGQ 11ANNSGQ
11ANNTGR 11ANNSGR
11ANNTGS 11ANNSGS
11ANNTGS
11AEVFTA
11AENFTB
11AEVFTB
11AENFTC
11AEVFTC
11AENFTD
11AENBQA 11AENBQB
11AENHDB
1º A, 2º A, 2º B, 3º A
1º C, 1º D, 2º C, 2º D,
3º C, 3º D
4º A, 4ºB, 5º A, 5º B
4º C, 4º D, 5º C, 5º D, 6º D,
6º E,6ª série D, 6ª série E
Nome Professor
Cláudia Beatriz S. Gomes Fernandes
Franciélli Kessin Premolli
Ensino
Escola de Natação
Ed. Física e Escola de Natação
Escola de Natação
Francisco Carlos Chaikoski (Chico)
Modalidade
Natação
Ed. Física Ens. Fund. E Médio
(Vesp.)
Carga
Horária
20h/a
14h/a
Natação
Série/Turmas
11ANNTGP
11ANMSGA
11ANMSGB
11ANMSGC
Ens. Médio (Gin.
Localizada), Ens. Médio
(Vôlei), 7ª E, 8ª D, 8º E
11ANNSPN
Ed. Física
22h/a
Ed. Física
Coordenação
8h/a
20h
Ed. Física
Gabriele Hardt (Estágio)
Treinamento/Estágio
Atletismo
20h/a
Gabriel Ramos Reis
Escolinha/Treinamento
Vôlei
6h/a
Heguel Rodrigues Botelho
Escolinha e Treinamento
Escolinha e Treinamento
5h/a
Maria Fortuna
Escola de Dança
Ballet e Dança criativa
6h/a
Michele Dias de Oliveira
Escolinha e Treinamento
Ginástica Rítmica
8h/a
11ANVSGJ
11ANVSGK
11ANNSGP
11ANNSGQ
11ANNTPN
7A, 7B, 7C, 7D, 8A, 8B, 8C,
1A, 1B, 1C, 1ªD 2A, 2B, 2C,
2º D
Ens. Médio Contra turno
11AEVATA
11AEMATA
11AENVLA
11AENVLB
11AEVATB
11AEVATC
11AENVLC
11AENJDA
11ADNCRA
11ADNCRB
11AEVGRA
11AENGRA
11AENJDB
11ADNBLA
11ADNBLB
11AENGRB
11AENGRC
Nome Professor
Ensino
Modalidade
Carga
Horária
Série/Turmas
Mirian Cristina Schulz da Silva
Ed. Física
Ed. Física Ens. Fund. Mat.
12h/a
6ª série A, 6ª série B, 6ª
série C, 6º ano A, 6º
ano B, 6º ano C
Otávio Manoel Gonçalves (Estágio)
Escolinha e treinamento Estágio
Xadrez
20h/a
11AENXZB
Pedro Augusto da Cruz
Escolinha e Treinamento
Tênis de Mesa
4h/a
11AEVTMA 11AENTMA
Rafael Roehden (Estágio)
Escola de Natação/Aux. Complexo /
Estágio
Natação/Ativ. Sábado e Aux.
Complexo
30h/a
Marcelo Andrich
Escolinha e Treinamento
Ginástica Artística
6h/a
Natação
8h/a
Viviane Ferreira Cornelsen
Escola de Natação
Hidroginástica
16h/a
11AENGAA
11AENGAB
11ANMTPC
11ANMSPD
11ANMTPA
11ANMTPB
11ANMSPA
11AEVGAA
11ANMSPE
11ANMSPB
11ANMSPC
11ANVSPH
8.5. CENTRO DE IDIOMAS
Nome Professor
Nível Ensino
Disciplina
Carga Horária
Série/Turma
Anahi Sapucaia Guerreiro
Curso Livre
Oratória e Tradução
4h/a
Comunicação em Língua Inglesa
Psicologia e
Interpretação
4h/a
Comunicação em Língua Inglesa
Inglês
4h/a
Avançado e Teens 1
Camila Araújo de Lucena
Curso Livre
Carolina Viviana Alayo Hidalgo
Schulz
EM
Espanhol
8h/a
1, 2 e 3
Jessica Bianchi Leite
Curso Livre
Inglês
18h/a
Teens 1, 3, 5 e 6, Básico 1 e 2,
Intermediário 2
Maria Luisa Kasten
Curso Livre
Proficiência em Língua
Inglesa
8 h/a
Comunicação em Língua Inglesa
Lígia Vieira Dullius Gottschalk
Curso Livre
Aplicação da Língua
Inglesa
16 h/a
Comunicação em Língua Inglesa
Monica Ferreira Vieira
Curso Livre
Introdução à Língua
Inglesa
16h/a
Comunicação em Língua Inglesa
Noeli Maria Gastaldi Lehm
Curso Livre
Inglês
6 h/a
Básico 2, Intermediário 1 e 2
8.6. CENTRO DE ARTES
Nível Ensino
Disciplina
Carga
Horária
Jackson Luiz Amorim
Mariana Fuccio
EF
EF
Teatro
8
6º ano / 7ª série
Artes
2
6ª série
Sulamir Machado Brincas Ramos
EF
Artes
19
1º,2º,3º,4º,5º ano EF.
Artes
20
EM. 8ª série, 7ª série, 6ª série e 6º ano
Teatro
1
6º ano e 7ª série
Música
8
8ª série e 6ª série
Artes
2
6ª série -
Música
21
1º,2º,3º,4º,5º ano EF. 6ª série
Nome Professor
Maria Fernanda
EF/EM
Simoni Asquino
EF
Tatiana Magagnin
EF
Série/Turma
9. ESTRUTURA PEDAGÓGICA
9.1. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
(ANOS INICIAIS)
Nossa Equipe
 Profª Emanuelle Santiago Dalri – Coordenadora Pedagógica
 Profª Beatrícia Rossini Pereira da Silva - Orientadora Educacional / matutino
 Profª Pollyana Zwetsch Wiese – Orientadora Educacional / vespertino
 Paôla Hespanhol Pedro – Assistente Pedagógica
 Dirce Noeli Dobner – Apoio Pedagógico
 Mariana Sabrina Polloni de Fúccio – Monitora matutino
 Sheila Padilha – Monitora vespertino
Nossa Equipe de Professores
Total de 30 Professores:
10 atuam na Escola Infantil
Adriana Terezinha dos Santos Romani Juliana Cristina Feustel
Ana Paula Guedes Moreno
Marli Hille Reddin
Elenir Leal de Oliveira
Marilane Lair Ferreira Silveira
Fabíula Capra
Mirian Grasiele Koroll
Fernanda Lunara Favero
Telly Cristina Dezotti
20 atuam no Ensino Fundamental até 5º ano
Adriana Ferreira
Marisa N. O. Delmônego
Ana Paula G. Moreno
Mônica B. Monich
Andréa Olindina Pereira Friedrich
Mônica Ferreira S. Vieira
Auricléia Hostim
Raquel R. Horski
Cristiane Ávila
Regina Machado de Oliveira
Denise R. Haritsch
Rita de Cássia S. Vedana
Edna Maria de Souza
Solange Teresinha Ferreira
Evelise Tonioti
Sueli Rohregger
Elizabete A. dos Reis Rodrigues
Sulamir Machado B. Ramos
Juliana Ciszewski da Luz
Tatiana Magagnin
Nossa Equipe de Monitores
Ed. Infantil
Amanda Metheus
Angela Raquel Freisleben
Arlete Pilaty
Cristiane Haveroth
Euridice da Costa Silva
Marli Hille Reddin
Priscilla Rebello
1º ao 5º ano
Mariana Sabrina Poloni de Fuccio
Sheila Padilha
Quem são nossos clientes?
 Estudantes
 Pais
 Professores
O que faz a Coordenação Pedagógica?
 Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos
professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas.
 Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos
estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento
Escolar.
 Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no
relacionamento com os professores.
 Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras,
concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e
viagens...
Como a Coordenação é assessorada?
 Coordenações de Área:
o Centro de Idiomas – Profª Camila Araújo de Lucena
o Centro de Artes – Profª Eliane Day
o Complexo Esportivo – Profº Francisco Carlos Chaikosky e Profª Andrea Olindina
Pereira Friedrich

Que atuam:
o Na orientação dos seus professores.
o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares,
planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e
exposições).
o No atendimento e orientação aos estudantes e famílias.

Orientação Educacional – Profª Pollyana Zwetsch Wiese e Profª Beatrícia Rossini
Pereira da Silva
o
o
o
o
Acompanha e orienta os professores e famílias quanto às intervenções que
venham a ser necessárias para o processo eficiente de estudo e aprendizagem.
Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à
intervenção no processo do ensino e aprendizagem.
Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais
especializados.
Orienta estudantes no que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem e
o relacionamento estudante/estudante e estudante/professor.
A orientação dos estudantes e planejamento de ações são construídos a partir das discussões e
reflexões envolvendo todos os participantes da equipe pedagógica.
Direção Geral
Prof. Félix José
Negherbon
Direção Pedagógica
Prof. Maria Salete Panza
Gerente Financeiro
Gonçalves da Silva
Wilson Roberto
Gonçalves
Coordenação Pedagógica
Prof. Emanuelle Santiago
Dalri
Profª Pollyana Zwetsch Wiese
Profª Camila Araújo de
Lucema
Profª Beatrícia Rossini Pereira
da Silva
Centro de Artes
Complexo Esportivo
Prof. Eliane Day
Prof. Francisco Carlos
Chaikoski e Andrea Olindina
Pereira Friedrich
Educação Infantil
Infantil I e II Infantil III Infantil IV Infantil V
24
45
1º ano
2º ano
77
109
61
63
1º ao 5º ano
3º ano
95
4º ano
5º ano
111
124
Total: 709
Atividades Pedagógicas com Estudantes (principais)
 Material Didático: CNEC
 Fechamento: Trimestral
 Avaliações
 Recuperação em sala, recuperação
paralela de estudos




Exame Final
Passeios-estudos (aula de campo)
Projetos específicos em cada série
ENEC (Exame Nacional Escolas
Cenecistas): 5º ano do EF
Atividades Pedagógicas – Professores
 Semana Capacitação – início ano
 Reuniões do ENFOC – mensal
 Reunião Planejamento
 Assessorias individuais
 Conselho de Classe – final cada trimestre
 Assessorias Individuais
Atividades Pedagógicas com Pais
 Atendimento individual – Coordenação e Orientação Educacional
 Atendimento individual – Professores
 NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) – reunião mensal
 Encontro com os Professores para entrega de boletins – final de cada trimestre
 Encontro com os professores no início de cada ano letivo: apresentação dos projetos,
atividades, critérios de avaliação e combinados para a série
Áreas Relacionamento Interno da Coordenação












Artes
Audiovisual
Benefícios
Biblioteca
Cantina
Central Cópias
Complexo Esportivo
CPDG
Direção Geral/Pedagógica
Eventos
Gerência Financ/Administrativa
Marketing









Idiomas
Labtur
Lab. Informática/Química
Livraria
Patrimônio
PI
RH
Secretaria/Tesouraria
Recepção


Segurança
Zeladoria/Manutenção
9.2. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – ENSINO FUNDAMENTAL (ANOS FINAIS) E
ENSINO MÉDIO
Nossa Equipe
 Prof. Alexandre Ari Monich –Coordenador Pedagógico
 Prof. Claudia Rossi Roeder – Orientadora Educacional
 Prof. César Daniel Damasceno Junior – Apoio Pedagógico
 Maria Ema Jorge Saraçol Ruidias –Recepcionista (período diurno)
 Suelem da Costa Pereira –Recepcionista (período noturno)
 Claudia Rosa Polati - Monitora de Corredor e Pátio
 Vigiani Santos –Monitora de Corredor e Pátio
 Adriane Postól –Secretária
Nossa Equipe Professores
 51 Professores
o 21 atuam no Ensino Fundamental
o 19 atuam no Ensino Médio (diurno e noturno)
o 11 atuam no Ensino Fundamental e Médio
Quem são nossos clientes?
 Estudantes
 Pais
 Professores
O que faz a Coordenação Pedagógica?
 Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos
professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas.
 Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos
estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento
Escolar.
 Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no
relacionamento com os professores.
 Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião pais, cursos extras,
concurso de redação, avaliação temática, simulados, preparatórios, revisões e
viagens...
Como ela é assessorada?
 Coordenações de Área:
o Centro de Idiomas –Prof. Camila Araújo de Lucena
o Centro de Artes –Prof. Eliane Day
o Complexo Esportivo - Prof. Francisco Carlos Chaikosky e Andrea Olindina
Pereira Friedrich

Função e atuação:
o Na orientação dos seus professores.
o Na coordenação dos processos pedagógicos (projetos curriculares,
planejamento de aulas, atividades de laboratório, oficinas, eventos e
exposições).
o No atendimento e orientação aos estudantes.

Orientação Educacional e Apoio Pedagógico
o Acompanha e orienta os estudantes quanto aos métodos de estudo e
aprendizagem.
o Acompanha os estudantes de inclusão e orienta os professores quanto à
intervenção no processo do ensino e aprendizagem.
o Orienta as famílias na busca de acompanhamento junto a profissionais
especializados.
Estes centros de decisões em conjunto com os professores atuam de forma dinâmica na
orientação dos estudantes.
Direção Geral
Prof. Félix José Negherbon
Direção Pedagógica
Prof. Maria Salete Panza
Gerente Financeiro
Wilson Roberto Gonçalves
Gonçalves da Silva
Coordenação Pedagógica
Prof. Alexandre Ari Monich
Orientação Educacional e Apoio
Pedagógico
Prof. Claudia Rossi Roeder e
Prof César Daniel Damasceno Junior
Centro de Idiomas
Centro de Artes
Prof. Camila Araújo de Lucena
Prof. Eliane Day
Complexo Esportivo
Prof. Francisco Carlos Chaikoski e Andrea
Olindina Pereira Friedrich
Nosso Quadro de Estudantes
5ª Série
6ª Série
7ª Série
8ª Série
Total
Ensino Fundamental
Matutino
Vespertino Turmas Estudantes
3
2
5
158
3
2
5
159
4
1
5
182
3
2
5
180
13
7
20
676
1º ano
2º ano
3º ano
Ensino Médio
Matutino
Noturno
4
1
4
1
2
1
Total
10
3
Turmas Estudantes
5
187
5
202
3
144
13
1212
Atividades Pedagógicas - Estudantes (principais)
 Material Didático: CNEC
 Fechamento: Trimestral
 Avaliação: 02 provas semanais (calendário fixo)
 Recuperação paralela e de estudos
 Provas de Recuperação: Trimestral
 Exame Final
 Viagem de Estudos (aula de campo)
 Concurso de Redação
 Olimpíadas - Matemática, Astronomia
 Cursos Extras EM - Matemática, Física, Química e Biologia
 ENEC (Exame Nacional Escolas Cenecistas): 6ª Série e 8ª série EF e 2º e 3º ano EM
 5ª a 8ª série: 03 Avaliações Temáticas
 8ª série: 03 Preparatórios ENEC
 1º ano EM: 01 Simulado
 2º ano EM: 02 Simulados
 3º ano EM: 06 Simulados
o 02 preparatórios ENEC
o 01 voltado para o vestibular UFSC
o 02 vestibular UDESC 1ª e 2ª fase
o 01 preparatório ENEM
Apuração dos dados: leitora óptica - CPDG
Objetivo: preparar os estudantes para os vestibulares
Resultados: norteiam ações da Coordenação - Planejamento
Atividades Pedagógicas - Professores
 Semana Capacitação - início ano
 Reunião por Série - mensal
 Reunião por Área - mensal
 Reunião Planejamento Avaliações Temáticas
 Pré-Conselho: acontece antes do término cada trimestre
 Conselho de Classe - final cada trimestre
 Conselho da Classe –03 encontros capacitação (sábado)
 Assessorias Individuais
Atividades Pedagógicas - Pais
 Atendimento individual - Coordenação e Orientação Educacional
 Atendimento individual - Professores
 NEFE (Núcleo Estudos Família Escola) - reunião mensal
 Encontro com os Professores - final de cada trimestre
Áreas Relacionamento Interno
 Artes
 Audiovisual
 Benefícios
 Biblioteca
 Cantina
 Central Cópias
 Complexo Esportivo
 CPDG
 Direção Geral/Pedagógica
 Eventos
 Gerência Financeira /Administrativa
 Marketing
 Idiomas
 Labtur
 Lab. Informática/Química
 Livraria
 Patrimônio
 PI
 RH
 Secretaria/Tesouraria
 Recepção
 Segurança
 Zeladoria/Manutenção
9.3. CENTRO DE ARTES
Atividades:
 Aulas curriculares
 Apoio institucional
 Escolas de Artes
Aulas curriculares
 Artes Plásticas e Música – Ensino Fundamental 1º ano a 5º ano -8ª série e 6ª série - 2
aulas semanais de 50 minutos
 Artes Plásticas e Música – Ensino Fundamental 6ª ano e 7ª série - 2 aulas semanais de
50 minutos
 Artes Plásticas, Música e Teatro – 1º ano do Ensino Médio - 1 aula semanal
Linguagens trabalhadas com maior ênfase:
 Artes Plásticas
o Maria Fernanda P. Souza
o Mariana Fuccio
o Sulamir M. B. Ramos
o Tatiana Magagnin
 Música
o Simoni Asquino
o Tatiana Magagnin
Escolas de Artes:
 Artes Plásticas
o Desenho e Pintura
o Artesanato
o Escultura
 Música
o Coral
o Grupos musicais de Flauta
o Grupos musicais de violão

Teatro
o Grupos de Teatro
Apoio Institucional
 Equipe
o Vigiane Santos Gonçalves
o Márcia Cristina Pereira
o André Felipe Costa

Área de Atuação
o Sala de aula (Artes)
o Eventos
o Galeria de Artes
o Exposições de Estudantes
o Mostra de Teatro
o Semana de Artes
o Olimpíadas
o
o
o
o
o
o
Natal Luz
Homenagens, mães e pais
Apresentações estudantes
(cursos)
Formaturas
Eventos sociais
Decorações temáticas
Direção Geral
Prof. Félix José
Negherbon
Direção Pedagógica
Prof. Maria Salete Panza
Gerente Financeiro
Wilson Roberto
Gonçalves
Gonçalves da Silva
Coordenação
Pedagógica
Prof. Eliane Day
Professores
9.4. CENTRO DE IDIOMAS
Atividades:
 Língua Inglesa e Espanhola Curricular, Educação Profissional e EaD
 Curso de Inglês para crianças a partir de 4 anos
 Curso de inglês adolescente
 Curso de inglês adulto
 Curso de espanhol para crianças a partir de 10 anos
 Curso de espanhol adulto
 Cursos Intensivos De Férias
 Cursos In Company
 Cursos Instrumentais
 Intercâmbio Cultural
Equipe


Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schulz – Professora de Espanhol do EM supervisionado
pelo CI
Anahi Sapucaia Guerreiro – Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa
Camila Araújo de Lucena - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa e
Coordenadora do Centro de Idiomas
Jessica Bianchi Leite – Professora de Inglês do CI
Lígia Vieira Dullius Gottschalk - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa
Maria Luisa Kasten - Professora do Curso de Comunicação em Língua Inglesa
Monica Ferreira dos Santos Vieira - Professora do Curso de Comunicação em Língua
Inglesa
Noeli Maria Lehm Gastaldi - Professora de Inglês do CI

5 professores ensino Fundamental e Médio






Quem são nossos clientes
 Estudantes CNEC
 Pais
 Professores e funcionários CNEC
 Comunidade externa
O que faz a coordenação
 Orienta e acompanha os planejamentos de inglês e espanhol do ensino regular
 Orienta e acompanha os professores de inglês e espanhol do CI e PI
 Assessora o curso de comunicação em língua inglesa
 Orienta e acompanha o curso de EaD de Inglês
 Planeja e organiza os projetos do Centro de Idiomas
 Colabora com a coordenação do Fundamental II e Ensino Médio
 Atende pais, estudantes e professores
Como a Coordenação é assessorada
 Direção geral – Profº Félix J. Negherbon
 Direção Pedagógica – Maria Salete Panza Gonçalves da Silva


Gerencia Técnico-Pedagógica – Airton Bonet
Gerencia Administrativa – Wilson Roberto Gonçalves
Projetos Desenvolvidos
 Yard Sale
 Gincana Cultural
 Celebrating Spring
 Halloween
Atividades com Professores
 Semana de capacitação – Início do ano
 Semana de capacitação – Julho
 Reuniões pedagógicas mensais
 Reuniões para planejamento, organização e avaliação de eventos
 Assessoria Individual
Estudantes Atendidos
 162 (PI e CI)
Direção Geral
Prof. Félix José
Negherbon
Direção Pedagógica
Prof. Maria Salete Panza
Gonçalves da Silva
Gerente Financeiro
Wilson Roberto
Gonçalves
Coordenação Pedagógica
Prof. Camila Araújo de
Lucena
Professores
9.5. COMPLEXO ESPORTIVO
Atividades
 Escolinhas de Esportes e Treinamentos
 Escola de Natação e Hidroginástica
 Educação Física Curricular
Nossa equipe
 Francisco Carlos Chaicosky - Coordenador
 Andréa Pereira Friedrich - Coordenadora
 Sarah Jane de Souza – Secretária
 Gabriele Hardt – Estagiário (Auxiliar do Complexo Esportivo e Atletismo)
 Rafael Roehden – Estagiário (Auxiliar Natação e Complexo Esportivo)
 Otávio Manoel Gonçalves – Estagiário (Auxiliar Xadrez e Complexo Esportivo)
Professores
 16 Professores
o 5 atuam na Educação Física Curricular
o 7 atuam nas Escolinhas e Treinamentos
o 4 atuam nas aulas de Natação e Hidroginástica
Quem são nossos clientes?
 Estudantes
 Pais
 Professores
 Comunidade externa
O que faz a Coordenação?
 Coordenadora Professora Andréa O. P. Friedrich
o Orienta e Acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de
Ginástica Rítmica e Artística;
o Orienta e acompanha os professores de Educação Física curricular no processo
de aprendizagem e avaliação;
o Orienta e Acompanha os professoresde natação e hidroginástica, bem como as
atividades desenvolvidas no processo de ensino e aprendizagem;
o Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como: Olimpíada
Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno
de Ginástica Rítmica e Artística e outros;
o Atendimento aos pais, estudantes e professores.
o Assessoria aos professores.
 Coordenador Professor Francisco Carlos Chaikosky
o Orienta e acompanha as escolinhas e treinamentos das modalidades de
Atletismo, Basquete, Futsal, Handebol, Judô, Natação, Vôlei, Xadrez e Tênis de
mesa.
o
o
o
o
Planeja e organiza a participação do colégio em eventos externos, tais
como:Jogos Estudantis, Joguinhos Abertos de Joinville, competições de
natação, futsal e judô.
Planeja e organiza as atividades do complexo esportivo, tais como : Olimpíada
Interna, Festival Interno de Natação, Festival Interno de Judô, Festival Interno
de Ginástica Rítmica e Artística e outros;
Atendimento aos pais, estudantes e professores.
Assessoria aos professores.
Como a Coordenação é assessorada?
 Direção Geral – Profº Félix J. Negherbon
 Diretora Pedagógica – Profª Maria Salete Panza Gonçalves da Silva
 Gerente Técnico Pedagógico - Profº Airton Bonet
 Gerência Administrativa / Financeira- Wilson R. Gonçalves
 Coordenação Pedagógica: Profº Alexandre Ari Monich e Profª Emanuelle S. Dalri
 Orientação Pedagógica: Polyana e Rosiliane Gomes
Atividades Desenvolvidas
 Festival Interno de Natação (1º
e 2º Semestre)
 Aulão de Hidro (1º e 2º
Semestre)
 OlimpíadaInterna
 Festival Interno de Ginástica
Rítmica e Artística
 TorneioEnsinoMédio
 Festival Interno de Judô
 Festival Interno de Xadrez
Quadro de Estudantes Complexo Esportivo
Natação
Hidro
328
177
Áreas Relacionamento Interno da Coordenação
 Artes
 Audiovisual
 Benefícios
 Biblioteca
 Cantina
 Central Cópias
 Complexo Esportivo
 CPDG
 Direção Geral/Pedagógica
 Eventos
 Gerência Financ/Administrativa






Semana de capacitação - início
do ano
Reuniõespedagógicas
Reuniões de planejamento
Reuniões de organização de
eventos
Reuniõesparaavaliação de
eventos
Assessoriasindividuais
Escolinhas
124










Treinamento
209
Marketing
Idiomas
Livraria
Patrimônio
PI
RH
Secretaria/Tesouraria
Recepção
Segurança
Zeladoria/Manutenção
Direção Geral
Prof. Félix José
Negherbon
Direção Pedagógica
Gerente Financeiro
Prof. Maria Salete Panza
Wilson Roberto Gonçalves
Gonçalves da Silva
Coordenação Pedagógica
Prof. Francisco Carlos
Chaikoski e Andrea Olindina
Pereira Friedrich
Professores
9.6. PERÍODO INTEGRAL ENSINO FUNDAMENTAL
Nossa Equipe
 Professores
o André Fabiano Takamori (Tarefas / Atividades Físicas )
o Fabíola Gonsales de Sousa Dunzer (Inglês / Tarefas / Produção Textual)
o Franciéli Kessin Premoli (Atividades Físicas / Tarefas / Gastronomia /
Artesanato e Reciclagem)
o Hegel R. Botelho (Atividades Físicas / Tarefas / Artesanato e Reciclagem )
o Francine Nunes (Música / Tarefas)
o Mirélia P. Caron (Tarefas / Ócio Criativo / Gastronomia / Artesanato e
Reciclagem)
 Monitores:
o Daiane M. Deglmann (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia)
o Sulamita Freitas (Tarefas / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia)
o Jéssica Caroline Santiago (Tarefa / Artesanato e Reciclagem / Gastronomia)
 Estagiários
o Ana Carolina Telles (Tarefas / Artesanato e Reciclagem)
o Tainara do Nascimento (Tarefas / Artesanato e Reciclagem)
Quem são nossos clientes?
 Estudantes da instituição e da comunidade
 Pais
 Professores
O que faz a Coordenação Pedagógica
 Acompanha o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e Aprendizagem junto aos
professores através de assessorias individuais e reuniões periódicas.
 Orienta e acompanha junto aos professores o processo de aprendizagem dos
estudantes a partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definido no Regimento
Escolar.
 Orienta pais e estudantes na resolução de conflitos, dificuldades de aprendizagem e no
relacionamento com os professores.
 Orienta pais e estudantes em pareceria com o SOE (Serviço de Orientação Educacional)
visando o melhor desenvolvimento físico, cognitivo e emocional.
 Planeja e organiza as Atividades Educacionais como reunião dos pais, Cursos Extras,
Projetos, Eventos e Viagens.
Como a Coordenação Pedagógica é assessorada?
 Direção Geral – Félix José Negherbon
 Direção Pedagógica – Prof. Maria Salete Panza Gonçalves da Silva
 Gerente Técnico Pedagógico – Prof. Airton Bonet
 Gerente Administrativo/Financeiro – Wilson Roberto Gonçalves
Que atuam:
 Na orientação da coordenação do PI
 Na orientação dos processos pedagógicos (projetos,
planejamentos, atendimento pais/estudantes e financeiro)
Estas assessorias atuam em conjunto com a coordenação pedagógica do PI de forma dinâmica
na orientação de pais, professores e estudantes.
Direção Geral
Prof. Félix José
Negherbon
Direção Pedagógica
Gerente Financeiro
Prof. Maria Salete Panza
Gonçalves da Silva
Coordenação
Pedagógica
Prof. Ana Paula Souza
de Oliveira
Professores
Nosso quadro de estudantes
 PI (1º ano a 4ª série) = 78
 PI Maiores (5ª a 8ª série) = 35
Atividades Pedagógicas – Estudantes
 Acompanhamento das tarefas diárias
 Assessorias para os trabalhos
 Orientação para as provas
 Projetos socioeducacionais
Wilson Roberto
Gonçalves
Atividades Pedagógicas – Professores
 Semana de Capacitação – início do ano
 Reunião por Área
 Assessorias Individuais
Atividades Pedagógicas – Pais
 Atendimento Individual – Coordenação e Orientação Educacional
 Atendimento Individual - Professores
 Reuniões Pedagógicas – Professores e Coordenação
Áreas de Relacionamento Interno da Coordenação:
 Artes
 Audiovisual
 Benefícios
 Biblioteca
 Cantina
 Central de Cópias
 CPDG
 Direção Geral / Pedagógica
 Gerência Financeira / Administrativa
 Marketing
 Idiomas
 Livraria
 Patrimônio
 RH
 Secretaria / Tesoura
 Recepção
 Segurança
 Zeladoria / Manutenção
“O Período Integral em todas as áreas de relacionamento busca promover interação e
socialização colocando em prática a filosofia: “viver entre amigos”.
10. ESTRUTURA FÍSICA
Qtde.
1
1
2
1
16
1
1
1
1
2
2
3
1
10
1
1
4
1
1
1
5
2
2
3
4
3
1
1
Local
Praça Coberta
Recepção
Acessos Cobertos
Guarita Pincipal
Câmeras Segurança
Área Descoberta
Auditório
Parque Infantil
Sala Professores
Salas Administrativas
Salas Administrativas
Salas Administrativas
Sala Administrativo
Salas de aula
Sala Vip
Teatro de Bolso
Sanitários
Depósito
Cozinha
Sala Administrativa
Salas Administrativas
Salas Administrativas
Sanitários
Laboratórios
Salas de aula
Laborat. Informática
Biblioteca Virtual
Biblioteca
Descrição
Acesso interno, área arborizada, com cerca de 300 m2
Acesso interno, Atendimento das 07h às 22h45min, segunda a sexta e 08h às 12hs.
Acesso interno, cobertos, com bancos e lixeiras
Acesso interno, Com monitoramento de câmeras de vídeos nos acessos, aberta 24h
Acesso interno, Dispostas em locais estratégicos, auxiliando na segurança.
Acesso interno, área arborizada, com espaços de convivência, bancos, lixeiras e uma cascata de água.
Auditório com capacidade 300 pessoas, climatizado.
Bloco Amarelo, térreo, local coberto, para estudantes Escola Infantil.
Bloco Amarelo, 1º piso, para Professores Educação Infantil e 1ª a 4ª série
Bloco Amarelo, 1º piso, sala Direção, Recepção anexa à sala reuniões
Bloco Amarelo, 1º piso, Telefonista, telemarketing
Bloco Amarelo, 1º piso, Recepção, Sala de Reuniões e Coordenação de Educação Infantil à 4ª Série
Bloco Amarelo, 1º piso, Apoio Pedagógico
Bloco Amarelo, capacidade média 40 pessoas, climatizado
Bloco Amarelo, térreo, capaciadade 60 pessoas.
Bloco amarelo, térreo, Capacidade 100 pessoas, climatizado.
Bloco Amarelo, térreo, masculino e feminino.
Bloco Amarelo, térreo, uso da zeladoria.
Bloco Amarelo, térreo, para eventos da Escola Infantil.
Bloco Amarelo, térreo, setor Patrimônio.
Bloco Azul , 1º piso, Sala Direção Adjunta, Coordenações, Recepção e Sala de Reuniões, WC
Bloco Azul, 1º piso, Coordenação do Período Integral e Coord. Centro de Idiomas e Sala de Reuniões
Bloco Azul , térreo, masculino e feminino.
Bloco Azul, 1º piso, Lab. Química/Biologia e de Física.
Bloco Azul, 1º piso, capacidade média 50 pessoas, climatizado
Bloco Azul, térreo, com capacidade para 25 usuários cada.
Bloco Azul, térreo com capacidade para 25 usuários
Bloco Azul, térreo, com acervo contendo 41.283 exemplares.
Qtde.
1
1
1
7
1
4
4
4
1
2
1
3
1
2
3
1
4
2
2
3
1
4
1
1
1
1
1
8
1
1
1
Local
Salas Administrativas
Livraria e Papelaria
Central Cópias
Salas Administrativas
Sala de Áudio Visual
Salas de aula
Salas de aula
Salas de aula
Sala Judô
Salas de Dança
Academia
Salas Administrativas
Piscina Semi-Olímpica
Salas Administrativas
Quadras Descobertas
Pista Atletismo
Salas Artes
Piscinas Infantis
Ginásio Esportes
Casa de Máquinas
Estacionamento
Vestiários
Enfermaria
Depósito
Sala Artes
Sala Parâmetros
Quadra Futebol
Salas de aula
Parque Infantil
Casa Bonecas
Caixa Areia
Descrição
Bloco Azul, térreo, setor Marketing
Bloco Laranja , térreo.
Bloco Laranja , térreo.
Bloco Laranja, 1º piso, Sala Pprofessores, WCS, Depósito, Recepção e Coord. Técnico, CPDG e Reunião
Bloco Laranja, térreo, local de controle e distribuição de data-show, tv, som e retroprojetores.
Bloco Verde, térreo, capacidade média 45 pessoas, climatizado.
Bloco Verde, 1º piso, capacidade média 45 pessoas, climatizado.
Bloco Verde, 1º piso, sala Idiomas, capacidade média 20 pessoas, climatizado.
Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 30 estudantes, com tatame.
Complexo Esportivo, 1º piso, capacidade média 40 estudantes.
Complexo Esportivo, 1º piso, Climatizada, capacidade média 30 estudantes, equipada.
Complexo Esportivo, 1º piso, Secretaria, Coordenação e Sala Professores.
Complexo Esportivo, 1º piso, Coberta, aquescida com gás natural.
Complexo Esportivo, térreo, Sala de descanso para zeladoria/manutenção, sala Professores Piscina, Wcs.
Complexo Esportivo, térreo, duas quadras poliesportivas e uma de voleibol
Complexo Esportivo, térreo, pista de atletismo de piso, oval, com 400mt comprimento.
Complexo Esportivo, térreo, Capacidade 30 pessoas, pintura, escultura, música e teatro.
Complexo Esportivo, térreo, Cobertas e aquescidas por gás natural, para hidroginástica e bebês.
Complexo Esportivo, térreo, coberto, quadras poliesportivas, arquibancada para cerca 1.500 pessoas.
Complexo Esportivo, térreo, Com equipamentos de aquescimento e com euipamentos de filtragem água.
Complexo Esportivo, térreo, Interno parte coberto, parte descoberto, capacidade média 25 veículos
Complexo Esportivo, térreo, Masculino e Feminino, com WCs e chuveiros.
Complexo Esportivo, térreo, Sala adaptada para primeiros socorros, com profissional formado.
Complexo Esportivo, térreo, Sala depósito zeladoria e sala manutenção piscina.
Complexo Esportivo, Superior Sala música.
Complexo Esportivo, térreo, Sala projeção de vídeos e palestra, capacidade média 60 pessoas.
Escoal Infantil, térreo, campo pequeno com grama sintética
Escola Infantil, capacidade média 15 pessoas, ventiladas.
Escola Infantil, térreo, coberto, com brinquedos específicos para a idade.
Escola Infantil, local coberto, piso térreo.
Escola Infantil, local coberto, piso térreo.
Qtde.
1
3
5
1
1
1
Local
Quadra Interna
Salas Artes
Espaços Diversos
Refeitório
Forno Queima Argila
Torre Caixa Dágua
Descrição
Escola Infantil, quadra de esporte interna, piso superior.
Prédio dos Fundos, 1º piso, Salas de musicalidadee Coordenação de Artes
Prédio dos Fundos, térreo, Guarita, Cozinha peq., WCs zeladoria/segurança, Manutenção,
Refeitório, térreo, com capacidade média 200 pessoas, serviço de almoço e lanches.
Torre, piso térreo, para trabalhos dos estudantes de artes
Torre, 1º piso, capacidade 100 mil litros água.
Estrutura Física do Colégio
PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AMARELO
Ambiente
Teatro de Bolso
Sala VIP
Patrimônio
Arquivo Morto
Banheiro Masc. Administrativo
Banheiro Fem. Administrativo
Banheiro Masc. Infantil
Banheiro Fem. Infantil
Corredores
Praça
Características
Período
M2
Integral 139,25
Integral
92,11
Integral
34,34
Integral
46,29
Integral
10,20
Integral
10,20
Integral
19,30
Integral
19,30
Integral
25,00
Integral 370,40
TOTAL
766,39
Quant
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
10
PAVIMENTO TÉRREO - ESCOLA INFANTIL
Ambiente
Sala de Aula 01
Sala de Educação Artística
Sala de Aula 02
Sala de Aula 03
Corredores
Banheiro Masc. Infantil
Banheiro Fem. Infantil
Playground
Pátio
Características
Período
M2
Integral
36,21
Integral
42,33
Integral
30,00
Integral
66,96
Integral
55,08
Integral
15,20
Integral
16,70
Integral
52,20
Integral 235,10
TOTAL
549,78
Quant
1
1
1
1
1
1
1
1
1
9
PAVIMENTO TÉRREO - ARTE E EDUCAÇÃO
Ambiente
Sala de Teatro
Depósito
Sala de Música
Sala de Desenho / Pintura
Sala de Escultura
Sala de Artes
Depósito
Sala de Aula
Corredores
Características
Período
M2
Integral 100,71
Integral
25,08
Integral
93,20
Integral 118,44
Integral 118,44
Integral 118,44
Integral
29,40
Integral
25,60
Integral
80,70
TOTAL
710,01
Quant
1
3
1
1
1
1
1
1
1
11
Obs.
140
70
Obs.
20
20
15
20
Obs.
PAVIMENTO TÉRREO - COMPLEXO
ESPORTIVO
Ambiente
Quadra Poliesportiva
Quadra de Vôlei
Arquibancada ( Capacidade 2.000 )
Enfermaria
Grêmio Estudantil
Sala Parâmetros
Banheiro Masc. Chuveiros
Banheiro Fem. Chuveiros
Banheiro Hidro Masc. Chuveiros
Banheiro Hidro Fem. Chuveiros
Banheiro Hidro Masc. Chuveiros
Banheiro Hidro Fem. Chuveiros
Piscina
Piscina Infantil
Corredores
Características
Período
M2
Quant
Integral 800,40
1
Integral 415,00
1
Integral 460,10
1
Integral
22,10
1
Integral
22,10
1
Integral
92,08
1
Integral
75,40
1
Integral
75,40
1
Integral
35,10
1
Integral
35,10
1
Integral
22,80
1
Integral
22,80
1
Integral 100,00
1
Integral
25,00
1
Integral 150,40
1
TOTAL 2353,78
15
PISCINA SEMI OLIMPICA
Ambiente
Piscina Semi - Olímpica
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Sala de Vídeo
Sala dos Professores
Sala de Máquinas
Depósito
Características
Período
M2
Integral 307,50
Integral
34,20
Integral
34,40
Integral
28,60
Integral
19,00
Integral
81,10
Integral
34,10
TOTAL
538,90
QUADRAS EXTERNAS
Ambiente
Quadra de Vôlei
Quadra Poliesportiva
Quadra Poliesportiva
Pista de Atletismo
Características
Período
M2
Quant
Integral 162,00
1
Integral 416,00
1
Integral 416,00
1
Integral 1200,22
1
TOTAL 2194,22
4
Quant
1
1
1
1
1
1
1
7
Obs.
Obs.
Obs.
PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO LARANJA
Ambiente
Sala de Aula 01
Sala de Aula 02
Sala de Aula 03
Sala de Aula 04
Sala de Aula 05
Sala de Psicologia
Central de Cópias
Banheiro Feminino
Banheiro Masculino
Livraria
Cozinha / Depósito
Audiovisual
Corredor
Praça de Aliemntação
Características
Período
M2
Quant
Integral
72,10
1
Integral
72,10
1
Integral
72,10
1
Integral
72,10
1
Integral
72,10
1
Integral
33,08
1
Integral
41,46
1
Integral
16,21
1
Integral
16,21
1
Integral 109,69
1
Integral
70,08
1
Integral
30,10
1
Integral
80,21
1
Integral 362,48
1
TOTAL 1120,02
14
PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO AZUL
Ambiente
Laboratórios de Informática 01
Laboratórios de Informática 02
Laboratórios de Informática 03
Biblioteca Virtual
Sala de Apoio
Corredores
Biblioteca
Marketing
Características
Período
M2
Integral
58,25
Integral
58,25
Integral
58,25
Integral
38,11
Integral
32,09
Integral
80,20
Integral 228,00
Integral
50,00
TOTAL
603,15
Quant
1
1
1
1
1
1
1
1
8
PAVIMENTO TÉRREO - BLOCO VERDE
Ambiente
Sala de Aula 01
Sala de Aula 02
Sala de Aula 03
Sala de Aula 04
Corredores
Secretaria Curso Técnico
Tesouraria
Gerência Financeira
Benefícios
Secretaria
Dept. Pessoal
Banco
Corredores
Características
Período
M2
Integral
58,10
Integral
58,10
Integral
58,10
Integral
58,10
Integral
40,00
Integral
20,10
Integral
20,00
Integral
40,50
Integral
30,20
Integral
75,00
Integral
30,80
Integral
23,00
Integral
30,40
TOTAL
542,40
Quant
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
10
Obs.
50
50
50
50
50
25
Obs.
40
40
40
40
Obs.
40
40
40
40
CORREDORES INFERIORES
Ambiente
Corredor de Acesso
Corredor Livraria
Praça ( Cascata )
Praça da Palmeiras
Área de Diversão
Estacionamento
Características
Período
M2
Quant
Integral 540,50
1
Integral 216,40
1
Integral 1050,21
1
Integral 370,22
1
Integral 200,33
1
Integral 1100,44
1
TOTAL 3478,10
6
1º PISO - BLOCO LARANJA
Ambiente
Salas de Aula 06
Salas de Aula 07
Salas de Aula 08
Salas de Aula 09
Salas de Aula 10
Salas de Aula 11
Salas de Aula 12
Salas de Aula 13
Salas de Aula 14
Salas de Aula 15
Sala dos Professores
Banheiro Fem. Professoras
Banheiro Masc. Professores
Sala Gerência Técnico Pedagógica
Sala CPDG
Sala de Reunião
Recepção
Anfiteatro
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Escadaria
Corredores
Características
Período
M2
Quant
Integral
48,10
1
Integral
48,10
1
Integral
48,10
1
Integral
72,15
1
Integral
72,15
1
Integral
72,15
1
Integral
72,15
1
Integral
72,15
1
Integral
72,15
1
Integral
72,15
1
Integral
50,08
1
Integral
11,10
1
Integral
9,00
1
Integral
17,89
1
Integral
33,54
1
Integral
9,92
1
Integral
18,90
1
Integral 370,51
1
Integral
20,11
1
Integral
20,11
1
Integral
30,80
1
Integral
181,3
1
TOTAL 1422,61 22,00
Obs.
Obs.
35
35
35
50
50
50
50
50
50
50
300
1º PISO - BLOCO AZUL
Ambiente
Sala de Atendimento
Sala de Reunião
Salas de Renião
Laboratório Quim / Mat
Laboratório Bio / Fís
Coordenção
Salas de Aula 01
Salas de Aula 02
Salas de Aula 03
Salas de Aula 04
Corredores
Escadaria
Sala de Apoio
Características
Período
M2
Integral
30,00
Integral
30,00
Integral
12,00
Integral
75,00
Integral
75,00
Integral
50,00
Integral
72,00
Integral
72,00
Integral
72,00
Integral
72,00
Integral
80,50
Integral
20,00
Integral
33,30
TOTAL
705,80
1º PISO - BLOCO AMARELO
Ambiente
Sala de Apoio/Coordenação
Salas de Aula 01
Salas de Aula 02
Sala de leitura
Sala de reforço
Sala dos Professores
Sala de aula 03
Sala de aula 04
Sala de aula 05
Sala de aula 06
Telefonista
Telemarketing
Escadaria
Arquivo morto
Diretoria
Sala de reunião
Banheiro Fem. Professores
Banheiro Masc. Diretoria
Corredores
Características
Período
M2
Quant
Integral
48,00
1
Integral
48,00
1
Integral
48,00
1
Integral
48,00
1
Integral
20,00
1
Integral
32,20
1
Integral
48,00
1
Integral
48,00
1
Integral
48,00
1
Integral
48,00
1
Integral
10,00
1
Integral
38,00
1
Integral
25,13
1
Integral
18,11
1
Integral
24,05
1
Integral
23,00
1
Integral
10,00
1
Integral
15,40
1
Integral 120,00
1
TOTAL
719,89
19
Quant
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
13
Obs.
50
50
50
50
Obs.
30
30
30
30
30
30
30
1º PISO - COMPLEXO POLIESPORTIVO
Ambiente
Sala de dança I
Coordenação
Sala dos Professores
Banheiro Masc. Professores
Banheiro Fem. Professores
Depósito
Sala de dança II
Sala de Judô/ Capoeira
Sala de ginástica
Corredores
Escadarias
Características
Período
M2
Quant
Integral
92,00
1
Integral
23,80
1
Integral
26,13
2
Integral
13,00
1
Integral
17,12
1
Integral
11,20
1
Integral 105,40
1
Integral
71,50
1
Integral 133,10
1
Integral 150,00
1
Integral
40,40
1
TOTAL
705,80
12
1º PISO - ESCOLA INFANTIL
Ambiente
Sala de Aula 01
Sala de Aula 02
Sala de Aula 03
Sala de Aula 04
Sala de Aula 05
Sala de Aula 06
Corredores
Rampa de acesso
Banheiro Masc. Infantil
Banheiro Fem. Infantil
Sala de recreação
Rampa de acesso
Características
Período
M2
Integral
35,36
Integral
35,36
Integral
35,36
Integral
35,36
Integral
35,36
Integral
35,36
Integral
41,20
Integral
75,10
Integral
10,22
Integral
10,22
Integral 111,55
Integral 125,10
TOTAL
585,55
CORREDORES TÉRREOS
Ambiente
Corredor de Acesso
Corredor Livraria
Praça ( Cascata )
Praça da Palmeiras
Área de Diversão
Estacionamento
Quant
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Obs.
50
50
50
Obs.
20
20
20
20
20
20
10
Características
Período
M2
Quant
Integral 540,50
1
Integral 216,40
1
Integral 1050,21
1
Integral 370,22
1
Integral 200,33
1
Integral 1100,44
1
TOTAL 3478,10
6
Obs.
1º PISO - BLOCO VERDE
Ambiente
Salas de Aula 05
Salas de Aula 06
Salas de Aula 07
Corredores
Escadaria
Elevador( Deficientes Físicos )
Centro de Idiomas
Período Integral
Características
Período
M2
Integral
59,00
Integral
59,00
Integral
59,00
Integral
50,10
Integral
25,13
Integral
Integral 120,00
Integral 177,00
TOTAL
547,23
1º PISO - CENTRO DE ARTES
Ambiente
Salas de Aula 01
Estúdio
Coordenação
Corredor
Escada
Características
Período
M2
Integral 105,00
Integral
26,25
Integral
31,50
Integral
35,10
Integral
27,80
TOTAL
225,65
MANUTENÇÃO
Ambiente
Oficina
Lavanderia
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Depósito
Estacionamento I
Estacionamento II
Estacionamento III
Caixa da Água
TERRENO: 142,00m x 126,00m = 17.892m2
CONSTRUÇÃO: 17.071m2
Quant
1
1
1
1
1
7392,56
40
40
40
1
1
7
Quant
1
1
1
1
1
5
Características
Período
M2
Quant
Integral
50,00
1
Integral
20,00
1
Integral
11,16
1
Integral
18,20
1
Integral
17,20
1
Integral 756,00
1
Integral 1100,00
1
Integral 5420,00
1
Integral
TOTAL
Obs.
1
9
Obs.
15
Obs.
100.000
ML
Obra: FCJ
ÁREA TOTAL= 13.217,43m²
Terreno 69x131 = 9039m2
Área Construída = 9202m2
TERREO
A= 3.884,38m²
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Sala de professores
2
187,48
Lanchonete/cozinhas
1
214,58
Bwc´s
8
64,03
Sala reitor
2
36,88
Sala gestores
1
62,91
Secretaria
1
152,58
Papelaria
1
73,31
Ambulatorio
1
20,79
Suprimento
1
18,9
Agencia de viagens
1
75,6
Escada/elevador carga 1
23,14
Escada rolante
1
Diretório
1
42,8
Sub estação
1
50,78
Vagas estacionamento 94
12,5/15m²
2ª PAVIMENTO
A= 3.065,12m²
Ambiente
Qtd
m²
Sala de aula
18
1260
Area de serviço
1
Bwc´s
8
94,23
Shaft eletrico
1
Elevador
1
Escada/elevador carga 1
Escada rolante
1
Deposito
1
Contra regra
1
Piano
1
Teatro
1
Lobby
1
Sala grande
1
74,66
Camarim individual
2
Obs
4ªPAVIMENTO-CAMAROTE/TEATRO A=452,37m²
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Bwc´s
2
25,28
Shaft eletrico
1
Elevador
1
8,2
Escada/elevador carga 1
23,14
Teatro
1
190,34
219 lug.
6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m²
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Caixa d`´agua
2
65,94
Observatório
1
31,27
1ª PAVIMENTO
A= 3.014,35m²
Ambiente
Qtd
m²
Sala de aula
18
1260
Area de serviço
2
Bwc´s
10
145,45
Shaft eletrico
1
Elevador
2
Elevador de carga
1
Escritório
1
Oficina
1
Sala de artes
1
Sala administração
1
Camarim coletivo
2
Escada/elevador carga
1
23,14
Escada rolante
1
Obs
3ª PAVIMENTO
A= 3.468,32m²
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Sala de aula
17 1185,07
Area de serviço
1
Bwc´s
5
85,7
Shaft eletrico
1
Elevador
1
8,2
Escada/elevador carga
1
23,14
Sala de aula 313/315
2
105,45
Sala de aula 317/319
2
85,12
Sala de aula 318
1
68,91
Sala de aula 316
1
67,79
Sala de aula 314
1
66,3
Corredor
200,26
Teatro
1
533,2
555 lug.
Hall/teatro
1
54,57
Deposito
1
Palco
1
172,38
22,1x7,8
Laboratório Informática
2
139,43
5ª PAVIMENTO - CASA MÁQUINA A= 242,27m²
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Casa maq. Elev.
1
23,77
Casa maq. Ar cond..
1
15,2
Escada
1
14,1
Sala
1
51,7
Guarita A= 9,085m²
Total de salas
60
Total bwc's
33
Obra: CNEC
TERREO
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Sala de professores
2
187,48
lanchonete/cozinhas
1
214,58
Bwc´s
8
64,03
Sala reitor
2
36,88
Sala gestores
1
62,91
Secretaria
1
152,58
Papelaria
1
73,31
ambulatorio
1
20,79
Suprimento
1
18,9
Agencia de viagens
1
75,6
Escada/elevador carga 1
23,14
Escada rolante
1
Diretório
1
42,8
Sub estação
1
50,78
Vagas estacionamento 94
12,5/15m²
1ª PAVIMENTO
A= 3.014,35m²
Sala de aula
22
aréa de serviço
2
Bwc´s
10
Shaft eletrico
1
Elevador
2
Elevador de carga
1
Escritório
1
Oficina
1
Sala de artes
1
Sala administração
1
Camarim coletivo
2
Escada/elevador carga 1
Escada rolante
1
1ª PAVIMENTO
Ambiente
Qtd
Sala de aula
18
aréa de serviço
1
Bwc´s
8
Shaft eletrico
1
Elevador
1
Escada/elevador carga
1
Escada rolante
1
Deposito
1
Contra regra
1
piano
1
Teatro
1
lobby
1
Sala grande
1
Camarim individual
2
1ª PAVIMENTO
Sala de aula
12
aréa de serviço
1
Bwc´s
5
Shaft eletrico
1
Elevador
1
Escada/elevador carga
1
Biblioteca
1
Teatro
1
Hall/teatro
1
deposito
1
Palco
1
Ambiente
Qtd
Bwc´s
2
Shaft eletrico
1
Elevador
1
Escada/elevador carga
1
Teatro
1
m²
1175,62
Obs
94,23
74,66
m²
25,28
Obs
8,2
23,14
190,34 219 lug.
Casa maq. Elev.
1
Casa maq. Ar cond..
1
Escada
1
Sala
1
6ª PAVIMENTO - CX ÁGUA A= 75,05m²
Ambiente
Qtd
m²
Obs
Caixa d`´agua
2
65,94
Observatório
1
31,27
10.1.
FOTOS
Acesso Principal
Secretaria e Tesouraria
Ambulatório
Auditório Paulo Hilário Buschle
Auditório Dr. Jorge Konder Bornhausen
Complexo Poliesportivo
Piscina
Praça das Palmeiras
Biblioteca
Central de Cópias
Praça de Alimentação
11. QUADRO DE PROFESSORES – FORMAÇÃO E DISCIPLINA LECIONADA
Professor
Adriana Ferreira
Séries
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Letra/Inglês
Graduação
Adriana Terezinha dos Santos Romani
Infantil III
Educação Física
Preparação para docência
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Adriano Francisco Denardi
Agada Hilda Stefeen
2° Ano Ensino Médio
Curso Técnico da Lingua Inglesa
História
Licenciado em Letras
Especialização em Educação Infantil
Mestre Educação e Cultura
Professor de História
Técnicas de Tradução
Alana Cristine Onofre
Infantil V
Pedagogia
Series Iniciais
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Alencar Schueroff
Alessandra Klahold Rosa
2° e 3° Ano Ensino Médio
Curso Técnico em Farmácia
Letras
Quimica Industrial
Educação Infantil
Alexandre Ari Monich
5° a 8° Ano Ensino Fundamental e Ensino
Médio
Bacharel em Psicologia
Pastoral Escolar
Amarildo de Almeida
Ana Paula Aparecida Duarte
7° Ano Ensino Fundamental
Curso Técnico em Meio Ambiente
Licenciatura História
Quimica Ambiental
Metodologia do Ensino das Técnicas
Artes/Teatro
Química Ambiental
Ana Paula Guedes Moreno
Infantil
Magisterio
Especialização em Psicopedagogia Clinica e
Educação
Construção da escrita, Construção do número,
Natureza Sociedade, Artes e Músicas.
Ana Paula Souza de Oliveira
Periodo Integral
Pedagogia
Educação Infanti e administração Escolas
Construção da escrita, Construção do número,
Natureza Sociedade, Artes e Músicas.
Anderson Carlos Kujavski
Andre Fabiano Schumacker Takamori
Andrea Olindina P. Friedrich
Andreia de Oliveira Mendes
Angela Regina Dada Franciski
Anselmo Giacchero Mumic
Antonio Jose Tonello Junior
Curso Técnico em Segurança no Trabalho
Geral e Infantil V
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Licença não renumerada
Curso Técnico em Segurança no Trabalho
3° Ano Ensino Médio
Curso Técnico em Farmácia
Tecnologo em Comercio Exterior
Licenciado Educação Física
Educação Física
Psicologia
SEM DOCUMENTAÇÃO
SEM DOCUMENTAÇÃO
Titulação
Disciplina
Inglês
Educação Infantil e Série Iniciais
MBA em Gestão de Pessoas
Literatura
Boas práticas de manipulação
Prevenção e Combate ao Incêndio
Basquete e Handebol
Educação Física
Psicologia
Química
Botânica
Antônio Macedo
Curso Técnico em Qualidade e Seg. do
Trabalho
Engenheiro Mecânico
Especialização Engenharia da Produção
Controle Estatística da Qualidade e Estatística
Aparecido Parente
Ary da Silveira Mendes Junior
Atilio Vicente
8° Ano Ensino Fundamental
1°, 2° e 3° Ano Ensino Médio
5° a 8° Ano Ensino Fundamental
Matemática
Engenharia Agronoma
Filosofia
Mestre em Administração
Matemática
Aurea Carmem Rocha Lira
6° Ano Ensino Fundamental
Licenciatura Plena em Letras
Auricléia Hostin
Camila Araujo de Lucena
Camila Soares Eda
Carlos Cesar Fusinato
Carmen Jaqueline Merten
Carolina Aparecida Marcelino Schmitt
5° a 8° Ano Ensino Fundamental
Curso Técnico em Ingles
Fase1 e Teens 2
Curso Técnico em Meio Ambiente
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Educação Física
Bacharelado em Administração
Ensino Médio
Licenciado em Matemática
Geografia e Letras
Matemática
Carolina da Silva Lucindo Dell Agnolo
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Carolina Viviana Alayo Hidalgo Schutz
Filosofia
Especialização em Organização Recepção de
Texto
Educação Fisica Escolar
Português
Tradutora Intérprete em Andamento
Especialização Consultoria Empresarial
Educação Física
Técnicasde Intérprete
Inglês
Estatística
Geografia
Matemática
Matemática
Metodologia do Ensino e da Pesquisa em
Matemática e Física
Matemática
Espanhol 3
Ensino Médio
Metodologia Del Español como Lengua
Extranjera
Espanhol 3
Caroline Xavier dos Santos
Infantil IV
Pedagogia
Educação Infantil
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Carolina Schmitt
Celso Waldemar Castella
5° Ano Ensino Fundamental
Curso Técnico em Meio Ambiente
Matemática
Engenharia Mecanica
Administração Marketing e Negócio
Cerli Antenor Martins da Silva
Curso Técnico em Segurança no Trabalho
Pegagogia
Cesar Cruz
Curso Técnico em Qualidade
SEM DOCUMENTAÇÃO
Christiane Wagner Mainardes
Cintia Langer
Ciro Luis Ceccato
Curso Técnico em
Geral
1°, 2° e 3° Ano Ensino Médio e Fundamental
Engenheiro Mecânico
Educação Fisica
Filosofia
Especialização Engenharia da Produção
Especialização em Bioética
Natação e Hidroginástica
Filosofia/Sociologia
Claudia Beatriz Schuetzler Gomes
Fernades
Geral
Educação Fisica
Especialização em Atividades Aquaticas
Natação
Claudine Vieira
Curso Técnico em Contabilidade
Ciências Contabeis
Especializaçãi em Controladoria e Auditoria
Empresarial
Planejamento Tributário
Clodoaldo Jose Figueredo
3° Ano Ensino Médio e 8° Ano Ensino
Fundamental
Licenciado em Matemática
Matemática
Cristiane da Silva de Avila Oliveira
4° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Língua Portuguesa, História e Geografia
Especialização em Gestão Estratégica de
Pessoas
Matemática
Segurança no Trabalho
Técnicas de Treinamento
Auditoria da Qualidade e Conceitos Fundamentais da
Estatística
Cristiane Pereira da Silva
Cristiane Mainardes
Daiane Marlene Deglmann Schneider
Daniela Cristina Chaves Lamim
Curso Técnicos em Farmácia
Curso Técnicos em Vendas
Ensino Fundamentla (P I )
Querubins jardim de Infância
Farmaceutica Bioquimica
Engenheira Civil
Pedagogia em Andamento
Pedagogia Incompleto
Farmacia Magistral
Especialização em Marketing
Farmacotécnica e Cosmetologia
Técnicas de Vendas
Assistente Pedagógica
Professora
Daniela da Maia
Curso Técnico em Farmácia
Fisioterapeuta
Especialização Fisioterapia Ortopedica e
Traumatologia
Primeiros Socorros
Danilo da Silveira
Curso Técnico em Contabilidade
Ciências Contabeis
Especialização Contabilidade e Controladoria
Contabilidade
Deise Itso Martins
Infantil I e II
Pedagogia
Educação Infantil
Denise Rosangela Haritsch
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Séries Iniciais
Engenheiro Agronomo
Mestre em Agroecossistema
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Dorizete Tamanini
Edemilson José dos Santos
Ederson Tavares Vieira
Edilberto Fleischmann
Curso Técnico em Meio Ambiente e Quimica
Industrial
Curso Técnico em Administração e Gestão de
Pessoas
Curso Técnico em Farmácia
7° e 8° Ano Ensino Fundamental
1° e 2° Ano Ensino Médio
1° a 3° Ano Ensino Médio
Edna Maria de Souza
1° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Educação Infantil e Psicopedagogia
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Edson Luiz Corrêa
1° a 3° Ano Ensino Médio
Geografia
Especialização em Desenvolvimento Urbano e
Gestão Ambiental
Geografia
Eduardo Porciuncula Klein
Geral
Educação Física
Especialização em Treinamento Desportivo
Natação
Eleine Cristina Schatzmann Emmerderfer
Querubins Jardim de Infância
Pedagogia
Professora
Eliana Mayer Stephan
8° Ano Ensino Fundamental e 2° Ano Ensino
Médio
SEM DOCUMENTAÇÃO
Geografia
Eliane Day
Coordenadora do Centro de Artes
Elio Lopes
Curso Técnico em Quimica Industrial
Dieter Klostermann
Dilmar Schmoeller
Processos e Meio Ambiente
Bacharelado em Administração
Gestão de Pessoas e Legislação Previdenciária
Farmacêutico Bioquimico
SEM DOCUMENTAÇÃO
Ciências Biológicas
Quimica
Introdução a Farmácia
Matemática
Biologia
Química
Engenheiro Quimico
Especialização em metodologia do ensino da
arte
Especialização em Engenharia da Produção
Especialização em Tecnologias Educacionais e
Sindrome de Down
Especialização em Educação Infantil e Séries
Iniciais
Coordenação Centro de Artes
Processo
Elizabete Augusta dos Reis Rodrigues
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Letras
Emanuelle Santiago Dalri
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Emerson Ernani Souza
1° a 3° Ano Ensino Médio
Curso Técnico em Meio Ambiente e Seg. no
Trabalho
Letras
Literatura e Redação
Engelharia de Seg. Trabalho
Gestão Ambiental, ISSO e Segurança no Trabalho
Eulivia Fleith Comiti
Recuperação paralela em Língua Portuguesa
Professora de 1° a 4° série
Euridice Costa da Silva
Periudo Integral ( P I )
Pedagogia em Andamento
Assistente Pedagógica
Evelise Toniotti
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Fisioterapia e Pedagogia
Everton de Borba
Ezequias Anacleto da Silva
Fabiane Cristina do Rosario
Fabio Ruppenthal Ceroni
Curso Técnico em Sistemas de Informação
Curso Técnico em Contabilidade
Curso Técnico em Farmácia
Curso Técnico em Sistemas de Informação
Sistemas de Informações
Bacharelado Ciências Economica
SEM DOCUMENTAÇÃO
Sistemas de Informações
Fabiola Gonsales de Souza Dunzer
Infantil e Ensino Fundamental (P I )
Letras
Fabricio Martins
Curso Técnico em Meio Ambiente
Engenharia Seg. Trabalho
Fernanda Lunara Favero
Infantil III
Pedagogia
Literatura Infantil
Contrução de escrita, Construção do número, Natureza
e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento
Fernanda Maciel Botelho
Infantil I e II
Licenciatura Plena em Letras
BEM, Marketing e Educação Infantil (Cursando)
Contrução de escrita, Construção do número, Natureza
e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento
Fernando Bade
Curso Técnico em Qualidade e Seg. do
Trabalho
SEM DOCUMENTAÇÃO
Fernando Carlos Tobera Kopp
Curso Técnico Quimica Industrial
Engenheiro Mecânico
MBA em Gestão Empresarial
Processo e Relatório de Estágio
Francieli Kessin Premoli
Infantil e Ensino Fundamental (P I )
Educação Fisica
Especialização em Práticas Interdisciplinares e
Mestrado em Educação
Educação Física
Francielli de Rezende
Francine Pinheiro
Geral
Básico 1, Intermediário 1, Intermediário 2
Educação Fisica (Incompleto)
Bacharelado em Direito
Francisco Carlos Chaikosky
7° a 8° Ano Ensino Fundamental e 1° e 2° Ano
Ensino Médio
Magisterio
Gabriel Ramos Reis
Giancarlo Schluter
Gilceany Schmitz
Gilson Lisandro Schelbauer
Gislaine Cristina dos Passos
Geral
1° a 3° Ano Ensino Médio
Curso Técnico em Segurança no Trabalho
Curso Técnico em Administração
Querubins Jardim de Infância
SEM DOCUMENTAÇÃO
SEM DOCUMENTAÇÃO
Técnica Seg. Trabalho
Licenciado Estudo Sociais
Pedagogia Incompleto
Gislayne Aguiar
Curso Técnico em Propaganda e Marketing
Comunicação Social
Glaucio Fabiano Schultz
Curso Técnico em Logística e Sistemas de
Informações
Bacharelado em Administração
Informática e Introdução e Programação
Hegel Rodrigues Botelho
Hessex Cognaco de Oliveira
Geral
Ensino Fundamentla (P I )
Ensino Médio
Pedagogia em Andamento
Treinamento e Escolihas
Assistente Pedagógica
Séries Iniciais e Eduação Infantil
Matemática, Filosofia e Recuperação paralela em
Matemática
Teoria de Engenharia de Software
Economia e Mercado
Saúde Pública e Epidemiologia
Rede de Computadores
Especialização Interdiciplinaridade na
Formação de Professores
Inglês
Resíduos Sólidos
Métodos e Técnica para Melhoria e Sistemas de Gestão
Natação
Inglês
Especialização Educação Física
Educação Física
Volei
Física
Processos e Legislação
Ética
Professora
Especialização Metodologia do Ensino superior
e Metodologia da Pesquisa
Itamar Benkendorf
Curso Técnico em Logística
Bacharelado em Logística
Logística
Artes Plásticas e Metadologia do Ensino da
Arte
Ivone Schultz
1° a 4°, 5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Educação Artistica
Artes
Jacson Alberto Araujo
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Música
Jair Roberto Bachtold
Curso Técnico em Qualidade e Quimica
Industrial
Engenharia Mecanica
Jaqueline de Oliveira Woehl
Curso Técnico em Administração e Quimica
Industrial
Psicologia
Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental
Jaqueline Pscheidt
Jean Carlos Tavares
Jean Rafael Schultz
Curso Técnico em Farmácia
Curso Técnico em Qualidade
Curso Técnico em Sistemas de Informação
Farmacia
SEM DOCUMENTAÇÃO
Informatica
Administração Farmaceutica
Conceitos da Qualidade
Sistema de Informação
João Batista Aguiar
7° e 8° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano
Ensino Médio
Licenciado em História
História
Joaquim Carlos Pereira Guedes
Curso Tecnico em Adm, Gestão de Pessoas e
Qualidade
Comunicação Social
Joceli Fabricio Coutinho
5° e 6° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano
Ensino Médio
Letras
José Beiro Junior
José Luis da Veiga
Joseane Correa
Curso Técnico em Propaganda e Marketing
1° a 3° Ano Ensino Médio
7° a 8° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Licenciado em Ciências
Licenciada em Letras
Especialização em Matematica
Estatística
Matemática
Inglês
Juliana Ciszewski da Luz
3° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Séries Iniciais e Eduação Infantil
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Juliana Cristina Feustel
Infantil
Magisterio
Especializaçõa Educação Infantil
Contrução de escrita, Construção do número, Natureza
e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento
Juliana Cristina Schwaab
Curso Técnico em Administração e Qualidade
Psicologia
Juliana da Silva Lucindo Berns
Curso Técnico em Vendas
Bacharel em Administração
Juliana Izabel Lino
Curso Técnico em Sistemas de Informação
Bacharelado Sistema de
Informações
Juliana Maria Felicio
Juliana Lucindo
Julio Cesar Bosco
Jurandir Azevedo
Querubins jardim de Infância
Curso Técnico em Vendas
Curso Técnico em Administração
Curso Técnico em Meio Ambiente
Letra Incompleto
Bacharel Administração
Bacharel Administração
SEM DOCUMENTAÇÃO
Especialização em Marketing
Habilitação Marketing
Kelen Carolina Posanske
6° a 7° Ano Ensino Fundamental
Ciências Biólogica
Especialização em Desenvolvimento Urbano e
Gestão Ambiental
Leide Schmoeller
Querubins Jardim de Infância
Normal Superios Incompleto
Música
Especialização em Gestõa da Qualidadee
Produtividade
Especialização Recursos Humanos
Noções de Metrologia
Gestão de Pessoas, Comportamento Humano e
Administração
Inglês
Relações Interpessoais e Qualidade Comportamental
Especialização de Marketing
Marketing
Informática e Sociedade
Marketing
Administração
Geografia Aplicada
Ciências
Especialização em Gestão Estratégica de
Negócio
Lindomar Meurer
Curso Técnico em Vendas
Gestão Estrategica de Negocio
Luciana Correa
Luiz Carlos Fuckner
Luiz F. Giacchero
Luiz Fernando Voos Vieira
Magali Thais Sebold
Curso Técnico em Vendas
2° Ano Ensino Médio
2° e 3° Ano Ensino Médio
Curso Técnico em Logística
5° e 7° Ano Ensino Fundamental
Administração
Licenciado em Física
Quimica
SEM DOCUMENTAÇÃO
Geografia
Mara Rosane Laffin Meyer
3° Ano Ensino Médio
História
Marcelo Steinbach
Curso Técncio em Administração, Qualidade e
Quimica Ind
Técnico Qualidade e Prod. Industrial
Marcia Machado Brincas Patruni
2° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Psicopedagogia
Marcia Maria Pontes
Marcio Alexandre Karsten
Curso Técnico em Farmácia
Curso Técnico em Propaganda e Marketing
Farmacia
Administração
Habilitação Marketing
Marcio Franciski
Curso Técnico em Segurança no Trabalho e
Farmácia
Bacharelado Farmácia Bioquimica
Biossegurança e Gerenciamento de Risco
Marcos Antonio Santos Schettert
Marcos de Oliveira
Curso Técncio em Administração
3° Ano Ensino Médio
Bacharel em Direito
Física
Direito Comercial
Física
Marcos Luciano Rosa
Curso Técnico em Quimica Industrial
Engenharia Quimica
Especialização Espaço, Sociedade e Meio
Ambiente
Quimica Analitica
Marcos Roberto dos Reis
Curso Técnico em Propaganda e Marketing e
Sistema de Inf.
Desenhista Industrial
MBA em Gestão Empresarial
Pesquisa de Marketing e Análise de Projeto de
Sistemas
Maria da Graça Tomelin Silveira
8° Ano Ensino Fundamental
FALTA GRADUAÇÃO
Especialização em Interdiciplinaridade na
Formação de Professores
Português
Maria Fernanda Pereira de Souza
7° a 8° Ano Ensino Fundamental e 1° Ano
Ensino Médio
Artes Visiuis
Maria Fortuna Morínigo
Gera
Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa
Bacharel em Direito
Letras
Técnicas Pedagógicas em Ballet e
Especialização Lingua Inglesa
Ballet
Proficiência
Maria Luiza Kasten
5° a 6° Ano Ensino Médio e 1° Ano Ensino
Fundamental
Letras
Especialização Lingua Inglesa
Inglês
Maria Luiza Pereira da Silva
5° Ano Ensino Fundamental
Prof. De 1° Grau
Especialização em Lingua Portuguesa
Português
Marilane Lair Ferreira Silveira
Infantil I e II
Pedagogia
Educação Educação Infantil e Séries Iniciais
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Mario Sato
Curso Técnico em Segurança do Trabalho
SEM DOCUMENTAÇÃO
Marisa das Neves de Oliveira Delmonego
2° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Epecialização Comercio Exterior
Especialização em Interdiciplinaridade na
Formação de Professores
Matemática Financeira
Técnicas de Oratória
Matemática
Quimica
Cadeia de Suprimentos
Geografia
História
Gestão da Qualidade, Sistema da Qualidade e Noções
da Qualidade
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Patologia Geral
Mídia e Atendimento
Artes e Teatro
Medicina no Trabalho
Supervisão Escolar
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Marisa Leyla Quidel Espinoza
Curso Técnico em Farmácia e Quimica
Industrial
Bacharelado Quimica Industrial
Especialização em Metodologia de Ensino
Quimica Geral e Quimica Analítica
Marivone Maes
Marli Hille Reddin
Mateus Schwarz Vedana
Mauricio Palmeira
Michel Franco Pereira
Michele Dias de Oliveira
Michele Eichstaed
Mirelia Possamai Caron
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Infantil
2° Ano Ensino Médio
1° e 2° Ano Ensino Médio
Curso Técnico em Farmácia
Geral
Querubins Jardim de Infância
Ensino Fundamentla (P I )
Licenciatura em História
Pedagogia
SEM DOCUMENTAÇÃO
Letras
Farmacêutico Bioquimico
Educação Física
Pedagogia Incompleto
Pedagogia
Especialização em História da América
História
Professora
Física
Redação Comercial e Gramática
Deontologia e Bioquimica Básica
Ginástica Rítmica
Professora
Professora ( P I )
Miriam Cristina Schulz da Silva
5° a 8° Ano Ensino Fundamental
Licenciada Educação Física
Especialização em Exercicio e Qualidade de
Vida
Educação Fisica
Mirian Grasiele Koroll
Infantil III
Pedagogia
Educação Infantil e Administração Escolar
Construção da escrita, Contrução do número,
Naturezae Sociedade, Artes e Música.
Monica Bublitz Monich
3° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Psicopedagogia
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Monica Ferreira dos Santos Vieira
Monica Pietschmann Gonzaga
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Curso Técnico em Gestão de Pessoas
Letra/Inglês
Pedagogia
Nadion Rogerio Indalencio
Curso Técnico em Farmácia e Segurança no
Trabalho
Fisioterapia
Querubins Jardim de Infância
Querubins Jardim de Infância
Curso Técnico em Administração
1°a 3° Ano Ensino Médio
Teens2, Teens3 , Básico 2 e Avançado
Curso Técnico em Farmácia
Magistério
Pedagogia Incompleto
SEM DOCUMENTAÇÃO
SEM DOCUMENTAÇÃO
Ensino Médio
Farmaceutico Industrial
Odari José Zonta
Curso Técnico em Administração e
Contabilidade
Administração
Onice Parizotto Nicolletti
1° a 3° Ano Ensino Médio
Engenheiro Quimico
Patricia Aparecida Rochi
Patricia Rodrigues Nunes
Querubins Jardim de Infância
Querubins Jardim de Infância
SEM DOCUMENTAÇÃO
SEM DOCUMENTAÇÃO
Natali Vailati
Natalia Maria Schulze
Nicácio Tiago Machado
Nicolas Otavio Orlandi
Odalcir Antonio Cavalheiro
Inglês
Clima Organizacional e Ética
Mestre Ciências do Movimento Humano
Anatomia, Ergonomia e Fisiologia
Professora
SEM DOCUMENTAÇÃO
Redação
Gramática, Literatura e Redação
Inglês
Farmacologia
Finanças, Contabilidade e Custos
Especialização em formação de professores
Quimica
Patricia Bandelow Amaral
Ensino Fundamentla (P I )
Pedagogia
Professora ( P I )
Patricia Hopers
1° e 3° Ano Ensino Médio
Goegrafia
Especialização em Desemvolvimento Urbano e
Gestão Ambiental
Paula Andréa Nakama Numasawa
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Licenciado em Ciências Biológicas
Mestre em Ciências Biológicas
Paulo Rogério Minatto
Curso Técnico em Quimica Industrial
Bacharel Quimica Industrial
Pollyana Zwetsch
4° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Psicopedagogia
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Ramona Beckert Schulze
7° Ano Ensino Fundamental
Letras
Especialização em Lingua Portuguesa e
Literatura Brasileira
Português
Raquel Rodrigues Horski
4° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Psicopedagogia e Interfenção Congnitiva
História, Geografia e Ciências
Raquel Schattschneider
Infantil IV
Pedagogia
Educação Infantil e Séries Iniciais
Contrução de escrita, Construção do número, Natureza
e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento
Regina Machado de Oliveira
Infantil I e II
Pedagogia
Educação Infantil e Séries Iniciais
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Renata Beatriz Zenere Poiski
Orientadora
Psicologia
Psicologia do Desenvolvimento Humano e
Formação para magistério Superior
Orientação
Rinaldo Nascimento Vicente
Curso Técnico em Segurança no Trabalho
Ciências Biologica
Rita de Cássia Schuwarz Vedana
4° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Roberta Mayer
Rodolfo Mauro Nunhez
Infantil e Ensino Fundamental (P I )
Curso Técnico em Com. Da Lingua Inglesa
Pedagógia em Andamento
SEM DOCUMENTAÇÃO
Assistente Pedagógica
Proficiência
Rodrigo Alexandre Carneiro
7° e 8° Ano Ensino Fundamental e 1° a 3° Ano
Ensino Médio
Biologia
Ciências e Biologia
Rodrigo Santos
Rosana Musumeci Martins
Roselena Reinert Bertolotto
Rosiliane Gomes
Rossana Ramos Krauss
Curso Técnico em Propaganda e Marketing
Curso Técnico em Sistemas de Informação
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Orientadora
Curso Técnico em Farmácia
SEM DOCUMENTAÇÃO
Psicologia
SEM DOCUMENTAÇÃO
Pedagogia
Psicologia
Salette Inácio
1° Ano ensino Médio
Letras
Sandra Helena Silveira de Mello
Curso Técnico em Farmácia
SEM DOCUMENTAÇÃO
Noções de Organização de Farmácia
Sandra Maria de Andrade Braugini Britto
5° e 6° Ano Ensino Fundamental
Matemática
Matemática
Sandro Luiz de Oliveira Machado
Geral
Educação Física
Geografia
Ciências
Quimica Analitica
Leitura e Intepretação de Projeto
Educação Inclusiva
Mestre em Educação
Psicopedagogia
Especialização em Organização Recepção de
Texto
Especialização em Esporte Escolar
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Comunicação Visual
Psicologia
Ciências
Orientação
Psicologia
Gramática
Futsal
Sarita Rocha Araujo
Sebastião Aristides Ferreira
Simone Batista
Silvia Bervalt Fernandes
Geral
1° e 3° Ano Ensino Médio
Infantil e Rnsino Fundamental
Querubins Jardim de Infância
SEM DOCUMENTAÇÃO
Matemática
Educação Física
Pedagogia Incompleto
Solange Teresinha Ferreira
3° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Séries Iniciais
Lingua Portuguesa, matemática Ciências, Filosofia,
História e Geografia
Sonia Regina Reis Pegoretti
Coordenadora do Centro de Indiomas
Pedagogia
Metodologia de Ensino de Lingua Inglesa
Coordenadora
Sueli Rohergger
1° Ano Ensino Fundamental
Pedagogia
Séries Iniciais
Contrução de escrita, Construção do número, Natureza
e sociedade, Artes, Música, Corpo e Movimento
Sulamir Machado Brincas Ramos
Taline Batista
Tatiana Magagnin
Thiago de Souza
Vanderlei Schadeck
Vanessa Angela da Conceição
Vitor Correa Weiss
1° a 4° Ano Ensino Fundamental
Querubins Jardim de Infância
1° a 4° e 5° Ano Ensino Fundamental
6° Ano Ensino Fundamental
Curso Técnico em Gestão de Pessoas
Querubins Jardim de Infância
Curso Técnico em Quimica Industrial
Pedagogia e Educação Artistica
Pedagogia Incompleto
Pedagogia e Psicologia
Artes Visiuis
SEM DOCUMENTAÇÃO
Magisterio
Quimica
Função Social das Artes
Vivia Dagmar Temothio Runze
Curso Técnico em Administração e Gestão de
Pessoas
Licenciada em Letras
Redação Comercial
5° Ano Ensino Fundamental
Geral
Curso Técnico em Farmácia
3° Ano Ensino Médio
Licendiada em Letras
Educação Física
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas
Português
Natação e Hidroginástica
Farmacologia / Biologia
Bilologia
Curso Técnico em Logística
Ciências Contabeis
Viviane Ferreira Cornelsen
Viviane Kepper
Wanderley Francisco Alves
Ginástica Artística
Matemática
Professora de Educação Física
Professora
Interdisciplinaridade
Mestre em Farmácia
Mestre em Farmácia
Especialização Formação Docente para ensino
Superior
Artes
Professora
Música
Teatro e Artes
Gestão de Carreira e Renumeração
Professora
Fisico Quimica e Quimica Geral
Custos
12. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS OFERECIDOS
12.1. AUDIOVISUAL
Integrantes
 Jair José Cunha
 Saymon Peter Cavilhas
 Thiago Krelling



Victor Claudino
Willian de Mello Paino
Felipe do Rosário.
Horário de Atendimento
 2ª a 6ª Feira
o Matutino 07h00min às 13h00min
o Vespertino 13h15min às 18h00min
o Noturno 18h00min às 23h00min
 Sábado quando a eventos.
o Matutino 07:30 às 12:00
o Vespertino 13:00 às 17:00
 Domingo e Feridos:
o Conforme necessidade do evento
o Marcado com antecedência
Contatos para Atendimento
 Ramal: 907
 E-mail:
o [email protected]
o [email protected]
o [email protected]
Espaços e equipamentos de Responsabilidade do setor de Audiovisual
 Anfiteatro com 295 lugares, com som, luz e multimídia.
 Teatro de Bolso com 120 lugares, com som e multimídia.
 Sala VIP 60 lugares com TV 50 Plasma som e CPU.
 Sala FCJ 317 com 61 lugares e com multimídia. Livre período Matutino
 Sala FCJ 313 com 65 lugares e com multimídia. Livre período Matutino
 08 Salas com 45 lugares, com projetor multimídia e som.
 02 Salas com 50 lugares, com TV 50 Plasma e som. Livre Período Noturno.
 01 Sala com 40 lugares, com TV 50 Plasma som e CPU.
 04 Kit Multimídia com TV 29 CPU com Leitor de DVD.
 01 TV 29 com DVD.
 04 Cx de som, mesa e potência p/ pequenos eventos internos ou externos.
 04 AP. micro system para utilização em sala de aula.
 80 Retro projetores distribuídos em salas e auditórios.
 05 Laboratório de Informática.
 05 salas com projetor multimídia de uso do curso de Direito.
 03 Aparelhos de DVD utilizado Anfiteatro, Teatro de Bolso, Sala VIP.
 Todos os espaços como auditórios, salas alternativas e salas normais e equipamentos
descritos nos slides anteriores estão a disposição para uso dos professores,
estudantes, colaboradores da instituição e comunidade, com o agendamento com
antecedência e supervisionado pelo setor quanto a utilização e cuidados dos
equipamentos e espaços utilizados.
Atividades do setor de Audiovisual
 Atendimento à professores, estudantes, pais e colaboradores referente a reservas
internas, externas ou informações solicitadas no setor: via e-mail, telefone e
pessoalmente.
 Programação de ar condicionado, instalação de kit multimídia, equipamento de som e
suporte nos eventos internos e externos nas salas de aula e espaços alternativos.
 Agendamento de salas de aula para dependência, reuniões e estudos, agendamento
dos auditórios, salas de projeção, laboratórios de informática no período noturno, e
equipamentos de projeção e sonorização que são de responsabilidades do setor.
 Gravação de CD e DVD de materiais pedagógicos quando solicitado por professores e
coordenação.
 Registro de controle de todas as solicitações de reservas de espaços e equipamentos
feitas por professores, estudantes, e colaboradores da instituição para eventos
internos e externos.
 Registro de controle de locação de filmes solicitados.
 Suporte e manutenção em recursos de som e vídeo da escola infantil, centro de artes,
complexo esportivo, centro de idiomas e Piscinas.
 Encaminhamento de informações via e-mail e físico para os setores e portarias
referente a eventos internos e externos que ocorrem nos finais de semana.
 Registro de controle de saída de pinceis para quadro branco.
 Registro de controle de saída e entrada de Ap.cd. do setor.
 Manutenção dos equipamentos de responsabilidade do setor quando necessário, ou
para técnicos externos via patrimônio.
 Manutenção de equipamento de informática que se encontra sobre responsabilidade
do setor, (somente consertos que seja do conhecimento do mesmo), caso contrario é
encaminhado para o CPDG.
 Conserto e montagem de cabos de conexão de áudio, vídeo e cabos de sinal de
projeção.
 O setor mantêm constante contato com o setor de patrimônio para suporte quanto a
compra e consertos de equipamentos, com o CPDG o sistema de reservas utilizado e
suporte a área de informática.
Registros telefônico
 O setor não possui linha direta para ligação externa, somente via telefonista.
 Ligações externas particulares são encaminhadas para o RH para desconto em folha.
12.2. BIBLIOTECA FELIPE TIAGO GOMES
Objetivo
 Atender, recepcionar e encaminhar com clareza e precisão os estudantes, professores,
funcionários e a comunidade nos diversos serviços prestados pela Biblioteca que é
uma importante fonte de pesquisa onde guarda e mantém o enriquecimento do
acervo bibliográfico do Colégio/Faculdade Cenecista de Joinville.
Horário de atendimento
 De segunda a sexta feira das 07:15min às 22:30min.
 Sábado das 08:00h. as 18:00h.
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADES
Art. 1º -A biblioteca do Colégio/Faculdade, está diretamente subordinada à Direção Geral.
Art. 2º -A biblioteca tem por finalidade:
I.
Oferecer apoio aos programas acadêmicos da Faculdade, através do desenvolvimento
de serviços e produtos de informação que atendam às exigências de relevância e
rapidez;
II.
Reunir, organizar e manter a memória documental do Colégio/Faculdade;
III.
Produzir atividades culturais de interesse da comunidade.
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO
A estrutura da Biblioteca compreende:
I.
Área de Administração;
II.
Área Técnica (Serviços de Desenvolvimento de Coleções e Serviços de Processamento
técnico);
III.
Área de Atendimento (Serviço de Referência e Serviços de Empréstimo);
A Biblioteca terá seu funcionamento definido pela Direção, respeitada a demanda dos
usuários, visando desenvolver as atividades seguintes:
I.
Acompanhar o movimento editorial nas diversas áreas do conhecimento, em nível
nacional e internacional;
II.
Proceder à pré-seleção de material bibliográfico e multimeios;
III.
Estabelecer política de desenvolvimento de coleções com a finalidade de manter o
equilíbrio do acervo;
IV.
Proceder ao registro patrimonial do material adquirido e ao encaminhamento para
processar tecnicamente;
V.
Prestar contas das despesas efetuadas;
VI.
Prestar assistência direta aos usuários para a utilização dos serviços e do seu acervo;
VII.
Efetuar o processamento técnico do material recebido por compra, doação ou
permuta para formar a Base de Dados da Faculdade;
VIII.
Propiciar a consulta e o empréstimo do material existente no acervo;
IX.
Realizar buscas bibliográficas em fontes, impressas, on-line e CD’s;
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
Executar atividades de comutação bibliográfica em nível local, nacional e
internacional;
Efetuar serviços de disseminação da informação;
Normalizar documentos produzidos por professores e estudantes;
Organizar e manter os instrumentos necessários ao controle da consulta e do
empréstimo, segundo as normas vigentes;
Desenvolver política para preservação e conservação das coleções que constituem o
seu acervo;
Formular acordos cooperativos com outras organizações que complementam ou que
de algum modo afetam a política da biblioteca;
Utilizar a tecnologia de CD-ROM e virtual nos serviços oferecidos pela Biblioteca;
Selecionar material e promover sua encadernação;
Participar da realização de eventos, quando pertinentes à Biblioteca;
Anotar dados para fins estatísticos;
SEÇÃO I
DA COORDENAÇÃO
A Biblioteca será supervisionada por um bacharel em Biblioteconomia ou equivalente, com
experiência profissional comprovada.
Ao responsável pela biblioteca compete:
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os recursos e as atividades da Biblioteca;
I.
Cumprir e fazer cumprir as diretrizes e normas da Biblioteca;
II.
Comparecer, quando convocado, às reuniões realizadas pela Direção;
III.
Integrar órgãos da administração do Colégio e da Faculdade;
IV.
Propor a criação e/ou assegurar a atuação da Comissão de Biblioteca do Colégio e da
Faculdade, segundo normas;
V.
Participar de projetos de construção ou reforma das instalações da Biblioteca;
VI.
Coordenar o processo de seleção bibliográfica e de multimeios para o acervo;
VII.
Coordenar o treinamento em serviço de pessoal da biblioteca;
VIII.
Promover o treinamento do usuário, com o apoio da Direção;
IX.
Garantir o levantamento mensal de dados para fins estatísticos;
X.
Elaborar os relatórios trimestrais e anual de atividades;
XI.
Realizar outras atividades afins.
CAPÍTULO III
DO ACERVO
O acervo da biblioteca será constituído de material especializado, necessário ao
desenvolvimento das atividades de ensino e pesquisa do Colégio/Faculdade.
O acervo esta catalogado pela CDD- Classificação Decimal de Dewel organizado de acordo
com princípios e normas técnicas.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
O Presente Regimento só poderá ser modificado mediante exposição de motivos do
responsável pela Biblioteca à Direção, ou através de ato da própria Direção do
Colégio/Faculdade.
O cargo de supervisão da Biblioteca será remunerado de acordo com a política da Instituição.
As dúvidas e os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Direção do
Colégio/Faculdade, ouvido o responsável pela Biblioteca.
O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovada pela
Direção do COLÉGIO/ FACULDADE CENECISTA DE JOINVILLE.
REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMPRÉSTIMO DA BIBLIOTECA
TÍTULO I
DOS OBJETIVOS DO REGULAMENTO
Art. 1º -O presente Regulamento normatiza os serviços de empréstimo da Biblioteca do
Colégio/Faculdade, define o tipo de material disponível para empréstimo, os direitos e
deveres dos usuários, as competências da Biblioteca e das outras providências.
TÍTULO II
DO EMPRÉSTIMO
Art. 2º -O empréstimo de acervo bibliográfico e audiovisual, poderá ser efetuado em caráter
individual ou entre bibliotecas, obdecendo o que dispõe este Regulamento.
Art. 3º -O empréstimo individual poderá ser efetivado para pesquisa em domicílio ou no
recinto da Biblioteca.
PARÁGRAFO ÚNICO - Não estarão disponíveis para empréstimo em domicílio:
I.
Obras de referência:
a) Enciclopédias;
b) Dicionários e atlas;
c) Catálogos;
d) Outros assim considerados.
II.
Livros de reserva;
III.
Publicações periódicas;
IV.
Material especial:
a) DVD’s
b) CD’s
c) Outros assim considerados.
V.
Livros cuja demanda seja maior que o número de exemplares existentes na
Biblioteca, ou livros que necessitem de cuidados especiais, sendo da competência do
responsável pela Biblioteca a definição dessas obras.
Art. 4º -O empréstimo entre bibliotecas será efetuado de acordo com as peculiaridades e a
disponibilidade do material bibliográfico ou audiovisual solicitado.
PARÁGRAFO ÚNICO - O documento de empréstimo responsabilizará a biblioteca
requisitante pela guarda e conservação do material, desde o seu recebimento até a data de
sua devolução.
TÍTULO III
DOS USUÁRIOS
Art. 5º -Habilitar-se-ão ao empréstimo em domicílio e à consulta na biblioteca:
I.
Estudantes matriculados no Colégio/ Faculdade;
II.
Professores e funcionários do Colégio/ Faculdade.
Art. 6º -Usuários não vinculados ao Colégio/ Faculdade poderão consultar o acervo apenas no
recinto da Biblioteca.
TÍTULO IV
DA INSCRIÇÃO NA BIBLIOTECA
Art. 7º -Para habilitar-se ao empréstimo em domicílio, o usuário, especificado no Art. 5º deste
Regulamento, deverá apresentar documento de identidade, e/ou documento de identificação
do Colégio/ Faculdade.
Art. 8º -Os professores e demais integrantes do Colégio/Faculdade, inscrevem-se na
Biblioteca mediante a apresentação da carteira funcional e de identidade.
Art. 9º -A renovação da inscrição do estudante será efetuada semestralmente na Biblioteca.
Art. 10º - A renovação da inscrição de professores e funcionários será efetuada anualmente.
TÍTULO V
DO CONTROLE DO EMPRÉSTIMO
Art. 11 - O limite máximo do empréstimo a domicílio, de diferentes títulos por usuário, será:
I.
Estudantes de graduação e de pós-graduação - 03 (três) livros;
II.
Professor - 10 (dez) livros;
III.
Empregados - 02 (dois) livros.
Art. 12 - O limite máximo do empréstimo a domicílio, por usuário, será:
I.
Estudante de graduação 07(sete) dias;
II.
Pós-graduação - 15 (quinze) dias;
III.
Professor – 30 (trinta) dias;
IV.
Funcionários - 07 (sete) dias.
Art. 13 - O limite e o prazo de empréstimo entre bibliotecas serão estabelecidas pela
biblioteca fornecedora.
Art. 14 - A reserva de livros que estejam emprestados poderá ser feita pelo usuário, mediante
solicitação à Biblioteca ou via internet;
§1º - O livro reservado, ao ser recebido pela biblioteca, ficará a disposição do
solicitante somente durante o dia estabelecido para início do empréstimo;
§2º - A ordem cronológica das solicitações de reserva deverá ser rigorosamente
obedecida pela Biblioteca;
§3º - Não será permitida a renovação do empréstimo de livro que se encontre em
reserva;
§4º - Não será permitida a reserva, pelo usuário, de livro que já se encontre em seu
poder.
Art. 15 - O empréstimo em domicílio não será facultado ao usuário que:
I.
Tiver em seu poder livros com prazo de devolução esgotado;
II.
Não tiver reposto obras que perdeu ou danificou;
III.
Já tiver em seu poder exemplar da mesma obra.
PARÁGRAFO ÚNICO - Será de inteira responsabilidade da Biblioteca reaver os livros
emprestados ao usuário que não atender ao Capítulo desde artigo.
TÍTULO VI
DAS PENALIDADES
Art. 16 - A não devolução do material bibliográfico na data determinada, implicará na
cobrança de multa por dia de atraso, para cada obra retirada, a ser fixada pela Direção do
Colégio/ Faculdade.
§ 1º - No caso de se tratar da obra de consulta terá uma penalidade de 15 (quinze
dias o estudante que não devolver na data marcada.
§ 2º - Os valores das multas e serviços realizados serão pagos diretamente na
Biblioteca.
Art. 17 - Toda obra perdida ou danificada, quando em poder do usuário, será por ele
substituída por novo exemplar da mesma obra, caso contrário, estará impedido de utilizar o
serviço de empréstimo a domicílio da Biblioteca.
PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obra esgotada, a reposição será por outra de interesse
da Biblioteca, sendo selecionada pela Coordenação da Biblioteca e aprovada pela Direção do
Colégio/ Faculdade.
Art. 18 -O estudante concludente, com situação irregular na Biblioteca, estará impedido de
receber diploma ou certificado fornecido pela Secretaria do COLÉGIO/FACULDADE CENECISTA
DE JOINVILLE.
Art.19 - Os professores e funcionários em situação irregular com a Biblioteca estarão sujeitos
as mesmas penalidades, observando-se o disposto no Art. 16 deste Regulamento.
Art. 20 -O usuário, que retirar da Biblioteca qualquer obra sem a devida autorização, ficará
impedido de utilizar os serviços de empréstimo, por um período de 30 (trinta) dias.
PARÁGRAFO ÚNICO - Tratando-se de obras que se encontrem nas categorias discriminadas
no Art. 3º, Parágrafo Único, esse impedimento será ampliado pelo período de 06 (seis) meses.
TÍTULO VII
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 21 - À Biblioteca compete:
I.
Fornecer à Secretaria, no final de cada mês, o Relatório dos estudantes em Débito
com a Biblioteca;
II.
Fornecer à Direção Do Colégio/Faculdade, semestralmente, relação dos professores e
empregados em débito com a biblioteca;
III.
Tomar as necessárias providências em defesa do patrimônio bibliográfico do
Colégio/Faculdade.
IV.
Emitir e-mails para os estudantes com 2(dois) dias de antecedência e no dia da
devolução do livro;
V.
Emitir e-mails para os estudantes retardatários na entrega do livro;
VI.
Atender estudantes, professores e funcionários no auxilio a empréstimo e pesquisa;
VII.
Realiza pesquisa ou renovações via telefone ou e-mail;
VIII.
Mantém o mural da Biblioteca atualizado referente às informações:
a) Crescimento do acervo por mês e por ano;
b) Informa qual foi o estudante que mais pegou livro durante o mês e o presenteia com
um livro como incentivo a leitura;
c) Informa os 10 (dez) títulos mais reservados;
d) Informa a quantidade de empréstimo feito por categorias;
IX.
Recebe solicitações via e-mail para a compra de livros ou DVD’s;
X.
Faz pesquisa de campo e efetua a compra do material solicitado;
XI.
Informa ao professor quando o material solicitado para compra já esta
disponível
na Biblioteca;
XII.
Emite todas as semanas um relatório de todos os materiais reservados e avaliajunto ao
Diretor a necessidade de livros a serem adquiridos;
XIII.
Controla o vencimento de todas as assinaturas (jornais, revistas e periódicos)
disponíveis para consultas no acervo da Biblioteca.
XIV.
Faz tombamento de todo o acervo da Biblioteca;
XV.
Faz a ficha catalográfica de todos os trabalhos de conclusão de curso;
XVI.
Promove encontro literário de autores com os estudantes;
XVII.
Agenda horários para a frequência das turmas maternal há 4ª séries e professores que
trazem grupos de estudos;
XVIII.
Faz depósito toda semana do dinheiro arrecadado com multas e com e com a máquina
de Xerox;
XIX.
Presta contas com o fechamento do cx todo final de mês.
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Biblioteca com aprovação
da Direção.
Art. 23 - O presente Regulamento poderá ser modificado por proposta do responsável pela
Biblioteca à Direção do Colégio/ Faculdade, ou por iniciativa da Direção do Colégio/
Faculdade.
Art.24 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Direção do
Colégio/ Faculdade.
Biblioteca Felipe Tiago Gomes
Estagiário
ENOQUE CORDEITO DOS SANTOS
30 h semanais
Estagiário
FRANCIELE SOARES DA SILVA
30 h semanais
Estagiário
JESSICA ANDRESSA PANQUEVES
30 h semanais
Estagiário
JULIA CRISTINA LEHM
30 h semanais
Estagiário
MARISETE BATISTA
30 h semanais
Estagiário
NÉLIDA RAIMUNDO
30 h semanais
Funcionária
JANETE SILVA DO NASCIMENTO
30 h semanais
Bibliotecária
JAKELINE SOUZA EMER
44 h semanais
Funcionária
LILIAN MARIA LEDOUX GALIANO
30 h semanais
Funcionária
MARLI ANA RODRIGUES
36 h semanais
Funcionária
VERA BILESKI
44 h semanais
12.3. CENTRAL DE CÓPIAS
Equipe
 Jackson N. Deretti (7:15 -12:00 / 13:45 -19:00)
 Vanise Zeefeldt Alves(12:45 –16:45 / 17:45 –22:30)
 Alcir Bittencourt (18:00 –22:30
Horário de Atendimento
 Segunda à Sexta-Feira (7h:15min às 22h:30min)
Valores
 Cópias e Impressão R$ 0,10
 Transparência R$ 1,00
 Cópias em A3 R$ 0,30
 Ampliar/Reduzir R$ 0,20
 Encadernações R$ 1,50, 1,80 e 3,00
Serviços Oferecidos
 Cópias
 Impressão
 Transparências
 Encadernações
 Índex
Descrição das Atividades
 Impressões e cópias desde a escola infantil à pós-graduação;
 Impressões e montagens de apostilas para os cursos técnicos e pós-graduação;
 Indexação de materiais deixados pelos professores;
 Relatório de cópias de professores e setores;
 Relatórios mensais para a Gerência;
 Atendimento aos estudantes, professores e comunidade
 Fechamento de caixa
Ações
 Refugos são reciclados ou feitos blocos de rascunhos;
 Controle de materiais de expediente;
Número de Cópias por Mês
 São tiradas em torno de 150 mil cópias mês;
 80% são cópias internas, para os setores ou para os professores;
12.4. CENTRO DE PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO GRÁFICO – CPDG
OBJETIVO



Suporte Técnico;
Planejamento de TI;
Desenvolvimento de Sistemas;
EQUIPE

CPDG – Horário: 07h30min às 12hs – 13h às 18hs.
o João Paulo Coan
o Jefferson Daniel Corso
o Giovani Proença Bueno
o Marlon Césary Da Silveira
o Jerônimo Guerreiro Silveira
o João Manoel Ferreira Lima

Biblioteca Virtual - Horário: 07h30min às 22h30min - 08h – 18h - Sábados
o Camila Blank Calazans
o Scheila Camargo Hartelt
o Alexandre Carolindo

Laboratórios de Informática - Horário: 07h30min às 12hs – 13h às 18hs.
o Marco Jonathan Silva Dos Santos
FLUXOGRAMA
SISTEMAS INTERNOS












Index
NAE
Bolsa de Estudos
Avaliação Institucional
Recibo de empresas
Solicitação de livros
Sistema da Biblioteca Virtual
Sistema administrativo de Controle de Descontos
Sistema de Gabaritos
Help-Desk
Reservas
Sites
INFRAESTRUTURA








268 Computadores
o 126 Administrativos
o 142 Laboratórios
39 Impressoras
23 Switchs
05 Antenas Wirelless
Link de Internet 4 Mega
Link de Internet 1 Mega
Link de Internet 1 Mega ADSL
09 Servidores
12.5. SECRETARIA DOS CURSOS TÉCNICOS
Equipe de Apoio
 Coordenadora: Carmem Lúcia T. Postól
 Secretárias:
o Cristiane Rodrigues
o Elisa Tatiana Buse
o Eliane Inês Beppler Heidemann
o Maiara Decker Zeferino









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














Equipe de Professores
Agueda Marai de Oliveira
Ana Paula Duarte
Alberto Juliano G. Correa
Alessandra Klahold Rosa
Anahi Sapucaia Guerreiro
Ana Aparecida Pereira
Anderson Carlos Kujavski
André Cattoni
Antônio Celso Viana
Angela
Regina
Dada
Franciski
Antônio Macedo
Carlos Cesar Fuzinato
Cesar Daniel Damaceno
Junior
Claudine Vieira
Clenir Biazul
Cristiane Pereira
Daane Ticiane Frenceschi
Danilo da Silveira
Décio Duarte
Deise Cristina Büst
Diego Carlos Serafina
Dieter Klostermann
Dilmar Schmoeller
Edmilson José dos Santos
Edilberto Elias
Eliane Day




















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



Elio Lopes
Everton Borba
Ezequias Anacleto da Silva
Fábio Ceroni
Fabiane Crisitna do Rosário
Fernando Bade
Fernando Kopp
Gilson Schelbauer
Gislayne Schmitz
Glaucio Schultz
Itamar Benkendorf
Jair Roberto Bachtold
Jaqueline de Oliveira Woehl
Jean Rafael Schultz
Juliana Lucindo
Juliana Cristina Schwaab
Júlio Bosco
Joloir de Souza
Karla Cristine Honório
Kleverson Fernandes
Lindomar Meurer
Marcelo Steinbach
Marcia Langendorf
Marcia Maria Pontes
Marciane Elenice Sieben
Marelino
Márcio A. Karsten
Marco Antônio V. Bottene
Área do Comércio
 Técnico em Comércio Varejista
 Técnico em Vendas
 Técnico em Comércio Exterior
Área da Saúde
 Técnico em Farmácia






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
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
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


Marcos Luciano Rosa
Marcos Schettert
Maria de Fátima Firmino
Marisa Espinosa
Marisa Negherbon
Marta Cristina Ferazza
Marta Lima Barcellos de
Mello
Michel Pereira
Mônica Gonzaga
Nadion Indalêncio Rogério
Nicácio Machado
Odalcir Antônio Cavalheiro
Odarí Zonta
Paulo Minatto
Rinaldo Nascimento Vicente
Rodrigo Blasius
Rodrigo Santos
Roselaine Elisa Radtke
Roseli Alves de Carvalho
Rossana Ramos
Thiago Nack Feuser
Vanderlei Schadeck
Viviane Kepper
Zelândia Beiro
Wanderley Francisco Alves



Técnico em Análises Clínicas
Técnico em Higiene Dental
Técnico em Segurança no Trabalho
Área de Transporte
 Técnico em Logística
Área de Informático
 Técnico em Sistemas de Informação
Área de Comunicação
 Técnico em Propaganda e Marketing
 Técnico em Comunicação em Língua Inglesa
Área de Agropecuária
 Técnico em Floricultura e Jardinagem
Área de Química
 Técnico em Química Industrial
 Técnico em Alimentos
Área de Imagem Pessoal
 Técnico em Estética(Corporal e Facial)
Área do Meio Ambiente
 Técnico em Meio Ambiente
21 Turmas em Andamento
 2 Contabilidade
 1 Logística
 1 Gestão de Pessoas
 2 Qualidade
 1 Propaganda e Marketing
 3 Sistemas de Informação
 2 Administração Empresarial
 1 Estética
 3 Química Industrial
 2 Segurança no Trabalho
 3 Farmácia
 740 estudantes ativos
 77 Professores ativos
 105 Disciplinas diferentes por semana
A metodologia dos Cursos Técnicos
 Curso em módulos
 Aulas dinâmicas
 Avaliação Constante
 75 % de frequência
 Estágios Obrigatórios

Visitas e Palestras
Atividades do Setor







Início do Ano
o Organização do Horário
o Capacitação os professores
o Participar ativamente da campanha
Capacitação de Professores
o Uma semana no início do ano com reuniões e capacitação
o No decorrer do semestre – reunião uma manhã de sábado para cada curso
o Cada professor ao iniciar tem toda uma preparação com a metodologia
específica dos cursos técnicos.
o Apoio pedagógico constante – melhoria da qualidade
Atividades na Conclusão de Módulos
o Cada módulo concluído, pedir a abertura do sistema para lançamento de
notas.
o Cobrar do professor o lançamento das notas
o Solicitar para a secretaria a elaboração de novos diários e cobrar dos
professores a entrega dos concluídos
o Convocar outro professor para assumir módulo substituto
o Organizar novamente o horário
Relatórios de Estágios
o Estágios curriculares
o Relatório de estágio –informações para os estudantes
o Entrega da avaliação e informações para a carta de apresentação de estágio
o Recebimento do relatório e entrega para o professor e em seguida entregar
para a secretaria -elaboração do diploma
o Controle através do livro de protocolo
Eventos – Cursos Técnicos
o 11 Eventos por ano com semanas comemorativas (ex. Semana da Saúde,
Semana de Química e M A, etc.)
o 2 Formaturas por ano (Julho e Dezembro)
o Visitas à empresas buscando parcerias
o Palestrantes
o Suporte em eventos extras
Atendimentos
o Entregas de Bolsas, senhas e carteirinhas
o Atendimento aos estudantes
o Atendimento aos pais
o Elaboração de carta para dispensa do trabalho para visitas e formaturas
o Verificar frequência dos estudantes –Tesouraria e pais
o Respondemos em média 50 e-mails por dia
o Análise de dispensa de disciplinas
Atividades Externas
o Investimos no relacionamento constante com empresas
o Participamos de reuniões da AJORPEME, CDL, ACIJ, ABRH
o Participação na campanha de divulgação –visitas às escolas (diretores)
estaduais e municipais
o Parcerias com as secretarias como a de saúde –CEREST
o Parceria Drogaria Catarinense
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Parceria TINTOMAX –SOFTRAN
Participamos ativamente:
Comitê Estratégico da Educação
Núcleo da Educação Profissional (ACIJ)
Núcleo da Saúde e Segurança ( ACIJ)
Conselho Municipal da Educação
Conselho Municipal de Emprego e Renda
Núcleo de Gestão de Pessoas (ABRH e AJORPEME)
Instituto AJORPEME
12.6. LIVRARIA



Material escolar
Material para setores
Apostilas
Componentes
 Marlene Schmidt
 Uneide Day
 Denise Gomes Schler
Horário de funcionamento
 Das 7h15min às 22h45min
12.7. NÚCLEO DE APOIO AO ESTUDANTE – NAE
Sala do NAE – LabTur/NAC
Responsável
 Andressa de Assis Pereira Nass
Horário de Funcionamento
 12h45min às 22h30min
Tipos de Estágio
 Estágios Currícular
o Técnicos
o Técnólogos
 Estágio Extra Curricular
 Fórum
 Novos Valores
Cadastro dos Currículos
 Manutenção dos currículos
 Via sistema NAE / e-mail
 Encaminhamento para as empresas solicitantes
Sistema NAE
 Central do estudante
 (cadastro de currículos e acompanhamento das vagas disponíveis)
 Cadastro das empresas conveniadas (empresas de contato)
 Cadastro de vagas (manutenção)
 Informativos sobre estágio
 Modelo de currículo
Sistema NAE – Empresa
 Projeto em andamento
 Captação direta de currículos dos estudantes
 Campanha entre os estudantes para atualização contínua do currículo
 Possibilidade de atualização dos cadastros da empresa
 Levantamento das empresas interessadas / cadastramento das senhas
Lei nº 11.788/2008
 Esclarecimento da mudança da Lei de Estágio as empresas e estudantes
 Orientação no preenchimento do contrato de estágio
 Acompanhamento do relatório semestral dos estagiários
Estudantes já formados
 Suporte via e-mail para vagas efetivas ou estágio
 Orientação para entrega de relatórios – técnico (auxílio a secretaria)
 Manter currículo destes estudantes atualizados
Contrato de Estágios
 Assinatura (Elias Moreira / FCJ)
 Cadastro de acompanhamento
 Solicitação de rescisão ou prorrogação
 Arquivamento
Convênios
 Campanha para novos adeptos e renovação dos antigos
 578 empresas conveniadas para estágio até Abril/2011
12.8. PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
Apresentação de Equipe
 Nossa equipe é composta por:
o Jocemara da Silva Vieira
o Beatriz Paul Rosenstock
o Michele Negherbon Duarte
o Lucimar Maria da Luz
o Maira Silvana Krelling
o Celia Pereira Ramos Secco
o Maria Luiza Pereira
o Lucia Lurdes Negherbon
o Maria Margarete Costa
Tavares
o
o
o
o
o
o
o
Tania Malon
Rosemarie Zacco Gonçalves
Valquiria
Laurindo
Bitencourt
Gessi da Rosa
Marilene G. Vargas Teixeira
Jaliane de Avila dos Santos
Valderez Alfane Costa Pinto
Horário de Funcionamento
o De segunda a sexta: 06h30min até 21h45min
o Sábado: 06h30min até 11h30min
Funções da Equipe
 Tudo começa pela elaboração do cardápio semanal realizado pela nutricionista.
Baseado no cardápio é realizado as compras para a semana. Há fornecedores que é
necessário fazer pedido todos os dias.
Atendemos também ao seguinte projeto da escola:
 Resgate
12.9. SECRETARIA ESCOLAR
Horário de Atendimento
 De segunda à sexta das 7h15 às 12h / 13h às 22h30
o Telefones: (47) 3431-0900 e 3431- 9002
o Telefone Fax (47) 3131-0950
o E-mail: [email protected]
o Site: www.eliasmoreira.com.br
Equipe:
 Atendem a Educação Básica e as Escolas Alternativas.
Joseane da Silva
Marcia Rejane de Jesus
Margareth Hanke Manske
Sônia Regina Lamin de Mira
Contatos:
 Joseane da Silva
Ramal 902
[email protected]

Márcia Rejane de Jesus
Ramal 902
[email protected]

MargarethHankeManske
Ramal 924
[email protected]

Sônia Regina Lamin de Mira
Ramal 924
[email protected]
A Secretaria Escolar é o local onde se processa a escrituração e o arquivamento
escolar, sob sua responsabilidade está a guarda e manutenção da vida escolar do estudante.
Lembrando que os diários de classe também são peças fundamentais da escrituração escolar –
(é o registro dos fatos).
Descrição das Atividades

Realiza matrículas para todos os cursos oferecidos no Colégio Elias Moreira –
(Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Cursos Técnicos e das Escolas
Alternativas), transferências, cancelamentos, solicitações de 2ª via de documentos;
solicitações de atestados de freqüência; declaração de conclusão de cursos;



Faz um estudo comparativo do Histórico Escolar com a matriz curricular adotado pela
Unidade Escolar – (controle e registro dos estudantes que deverão apresentar
Trabalhos de Adaptação, e Histórico Escolar quando recebemos em regime de
Dependência);
Efetua o cadastro do responsável financeiro e do aluno no sistema SISPRO para
impressões do contrato e boletos referentes as apostilas da Edigraf/Cnec;
Responsável para solicitação da exclusão, das alterações e reimpressões de 2ª vias dos
títulos referente as apostilas da Edigraf/Cnec;
Atende e presta informações diversas aos estudantes, pais, professores, gestores e
público em geral (atendimento no balcão, por telefone e por e-mail);
Atualizar o cadastro dos estudantes e o cadastro do responsável financeiro no sistema;
Organizar e manter arquivos contendo o registro de todos os processos escolares,
coletivos e individuais do estudante – ( arquivo em movimento e arquivo
permanente), permitindo consulta fácil e rápida ;
Preparar os processos de conclusão do Ensino Médio : Históricos Escolares e
Certificados – ( fazendo o registro dos devidos documentos);
Para os estudantes concluintes dos Cursos Técnicos o processo de conclusão –
(Diploma e Histórico Escolar) é finalizado quando o estudante obtém aprovação de
todos os módulos inclusive o Estágio Supervisionado – (a conclusão do estágio não
deverá ultrapassar os 5 anos do término do primeiro módulo);
Impressão dos diários de classe a cada início trimestre, e por módulos (técnicos),
lembrando que a cada solicitação de transferência de estudante de turma, ou
mudança de professor na grade de horários, mantemos o sistema atualizado;
Impressão de relatórios de notas por trimestre para a coordenação;
Impressão dos boletins a cada trimestre para os estudantes do Ensino Fundamental ao
Ensino Médio;
Alteração/Inclusão de notas, após fechamento do sistema quando solicitado pela
coordenação;
Atende aos demais departamentos da Instituição;
Atende a CNEC Nacional (Estatística Anual, Estatística Mensal –E-CNEC;

Atende às solicitações do MEC – Censo Escolar.











12.10. TESOURARIA
Componentes
 Caroline Schultz (responsável pelo setor)
o 07h15min –11h45min / 13h30min –17h45min
 Renato de Abreu
o 08h00min –12h00min / 14h00min –18h45min
 Silvana Baierski
o 12h45min –22h30min
 Ana Cláudia Cardoso Trentini
o 7h30min –12h00min / 13h30min –17h45min
Finalidade da Tesouraria
 Transformar todos os serviços prestados em recursos financeiros para a Instituição.
 Controlar os pagamentos de carnês conferindo as baixas via Banco e via Tesouraria.
 Entregar o carnê para o responsável financeiro para que o mesmo efetue o
pagamento.
 Manter a adimplência dos carnês através de um sistema efetivo de cobrança.
Descrição de Atividades
 Emissão de carnês (Gerar, Imprimir, Montar, Conferir e entregar).
 Trancamentos, desistências, cancelamentos, verificar situação financeira para vários
setores (Secretarias, Cobrança, Livraria).
 Cheque Custódia.
 Bolsas: Filantropia, PMJ, FIES, PROUNI, Artigo 170 e Empresas.
 Baixas dos pagamentos via banco e via tesouraria.
 Atendimento Balcão, telefone e e-mail.
 Cobranças de taxas.
 Controle dos cartões VISA e Mastercard.
 Cobrança de mensalidades em todas as bases.
 Emissão de cartas de cobrança simples ou para inclusão de SPC e Serasa.
 Inclusão de devedores no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa.
 Controle das atividades de estagiários vinculados ao trabalho de cobrança.
OBS: Todas as atividades descritas são feitas para: FCJ, Pós-graduação, Colégio, Técnico,
Complexo (Piscina, Idiomas, PI, Esporte, Dança, Artes).
12.11. ZELADORIA
Equipe











Maria Orete De Oliveira Campinas
Sueli Dos Santos Xavier
Ivanir Vasselai Rosa
Eliane Broilo
Maria Eliza Granville Cabral
Suzana Narcizo Carvalho
Cristiane Moreira Barbosa Ehrlich
Terezinha Rohdem Martins
Claudia Brauhn
Valdirene Molonha Carvalho
Zizelia Espindula Nunes Dos Santos









Maria Aparecida Cercal dos Santos
Maria C. Borges Domingos
Marli Aparecida Alves de Moura
Silveira
Normélia Maria Silva Gonçalves
Roselene de Souza e Silva
Rodrigues
Terezinha Hobold Ferreira
Lucimar Fagundes
Silvane Rodrigues dos Santos
Adriano T. Francisco
Atendimento
 Matutino: de 2ª a 6ª feira das 5h00min às 13h45min.
 Vespertino: de 2ª a 6ª feira do 12h00min às 20h45min. Na FCJ das 13h00min às
21h45min.
 Volante: de 2º a 6º feira das 07h00 às 17h00min.
 Sábados: das 06h00min às 11h15min.
Finalidade do Setor
 Manutenção e limpeza de todos os âmbitos da instituição.
Patrimônio
 Colégio e Faculdade: Aproximadamente 40.000m².
 Aproximadamente 40 banheiros.
 Aproximadamente 107 salas de aula.
Curiosidade
 Cada zeladoria cobre uma área de limpeza com aproximadamente 2.600m²
13. PROJETOS DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - SOE
13.1. PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI)







Período: Fevereiro à dezembro de 2010.
Séries Envolvidas: 4º ano e 5° ano – Nível I e Nível II
Professora Responsável: Raquel Rodrigues Horski - com supervisão da Coordenação e
SOE
Objetivos:
o Desenvolver as funções cognitivas e operações mentais deficientes ou
aprimorá-las;
o Desenvolver um comportamento sistemático no tratamento das informações
ou dados e outros requisitos importantes de entrada;
o Executar atividades empregando funções e operações mentais;
o Elaborar princípios (generalizações) e transcender (outras aplicações em
diferentes contextos);
o Explicar processos mentais usados na execução da tarefa (meta cognição);
Descrição:
o É um método de intervenção cognitiva baseado na teoria da modificabilidade
cognitiva de Reuven Feuerstein e na experiência da aprendizagem mediada.
Instrumentos:
o Nível 1 – Organização de Pontos, Orientação Espacial, Comparações;
o Nível 2 – Percepção Analítica, Classificações e Ilustrações;
o Os conteúdos dos instrumentos não são acadêmicos, mas voltados para o
desenvolvimento das operações mentais e funções cognitivas subjacentes,
deficientes ou pouco trabalhadas, que interferem no bom desempenho.
Observações:
o Existem outros oito instrumentos, a saber:
o Orientação espacial II
o Relações temporais
o Relações familiares
o Silogismo
o Progressões numéricas
o Instruções
o Relações transitivas
o Desenho de padrões
13.2. AVALIAÇÃO INCLUSIVA








Período: Anual
Séries Envolvidas: Ed. Infantil até o 3º ano do Ensino Médio
Professoras Responsáveis: Todas – com supervisão das Coordenações e SOE (s)
Objetivos Gerais:
o Garantir ao estudante com dificuldades de aprendizagem, segundo o que é
previsto em lei, a oportunidade de realizar avaliação inclusiva. A adaptação
baseia-se no acompanhamento pedagógico do estudante e em parecer e
orientação de especialista.
o Oportunizar o acesso ao deficiente a uma educação de qualidade,
possibilitando a construção de sua aprendizagem de maneira efetiva.
Atendendo de maneira diferenciada aos deficientes físicos, mentais,
emocionais – aparentes ou não.
Desenvolvimento:
o No decorrer do ano letivo, através da capacitação constante oferecida aos
professores, de assessorias com coordenação pedagógica e SOE, encontros de
discussão com os especialistas responsáveis pelo acompanhamento da criança
portadora de necessidades educativas especiais, o processo avaliativo passa
por adaptações e ajustes visando contemplar os aspectos específicos da
aprendizagem da criança.
Perfil dos Estudantes Atendidos Pelo Projeto:
o TDAH
o Dislexia
o Sindrome de Down
o Discalculia
o Baixa visão
Recursos Disponibilizados:
o Adequação do número de questões;
o Adaptação do tempo para realização da avaliação;
o Oferta de espaço extra-classe para a realização de avaliações;
o Adaptação da forma e estrutura da avaliação;
o Realização de avaliações mediadas, quando necessário;
o Avaliações orais;
o Adaptação de materiais: ampliação, aplicação de contraste, uso de material
concreto, por exemplo;
Nesse projeto atendemos:
o Ed. Infantil ao 5º ano
 06 estudantes com Síndrome de Down;
 01 estudante com Autismo;
 02 estudantes com pautas autistas;
 01 estudante com má formação na mão;
 02 estudantes com atraso no desenvolvimento global;
 08 estudantes com dificuldades emocionais;





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






o
6º Ano

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
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
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







07 estudantes com atraso no desenvolvimento cognitivo, motor e
linguagem;
02 estudantes com baixa visão;
17 estudantes com TDAH;
12 estudantes com dificuldade de aprendizagem;
02 estudantes com Hemiplegia;
01 estudante com altas habilidades;
03 estudantes com dislexia;
02 estudantes com depressão infantil;
03 estudantes com transtorno obsessivo;
01 estudante com discalculia;
01 estudante com dificuldade no processamento auditivo;
01 estudante com mutismo eletivo;
01 estudante com Esclerodermia sistêmica
ao Ensino Médio
05 estudantes com baixa audição;
08 estudantes com dislexia;
67 estudantes com TDAH;
09 estudantes com alteração de processamento auditivo;
02 estudantes com Síndrome de Tourette;
01 estudante com Deficiência Mental Leve;
02 estudantes com discalculia;
02 estudantes com dificuldades emocionais;
03 estudantes com Síndrome de Asperger;
01 estudante com baixo cognitivo;
01 estudante com Síndrome das Pernas Agitadas;
01 estudante com mutismo seletivo.
02 estudantes com Síndrome Congênita/genética;
08 estudantes com atraso psiconeuromotor;
03 estudantes com baixa visão;
03 estudantes com altas habilidades;
05 estudantes com quadro emocional comprometido;
02 estudantes com transtorno opositor;
13.3. NÚCLEO DE ESTUDOS FAMÍLIA ESCOLA – NEFE

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

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
Período: Anual
Envolvidos: Pais de estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio
Justificativa:
o A família é, sem dúvida, um dos mais importantes núcleos da sociedade atual.
Ela acompanha as diversas mudanças sociais, podendo valorizá-las,
impulsioná-las ou transformá-las. Nos últimos dez anos, a sociedade tem sido
palco de importantes acontecimentos: economia instável, desenvolvimento
tecnológico, avanços científicos, desvalorização dos valores universais. Todos
estes fatores têm influenciado, diretamente, na formação de nossas crianças e
jovens. Estes acabam experimentando valores transitórios, estímulos
constantes ao consumismo, banalização da violência, entre outros. Neste
contexto, torna-se emergente educar nossas crianças e jovens com base em
uma visão holística de mundo, voltada a formação integral do ser humano.
Assim, por meio de estudos, debates e reflexões, através do NEFE, a escola se
coloca como parceira da família na educação das crianças e jovens.
Objetivos:
o Propiciar o desenvolvimento de uma relação (família e escola) de proximidade
e de responsabilidade mútua na formação do sujeito;
o Aprimorar o exercício de educar, com foco na reflexão;
o Oferecer conhecimentos visando à articulação prática entre o saber e o fazer;
o Buscar estratégias e alternativas para a solução de conflitos cotidianos
referentes à educação das crianças e jovens;
o Proporcionar o diálogo, a convivência e a troca de experiências, visando uma
melhor qualidade de vida;
o Propiciar a troca de informações atuais, relativas ao universo da criança e do
adolescente;
o Aproximar família e escola, estimulando um vínculo de confiança,
reciprocidade e cooperação.
Desenvolvimento:
o O presente projeto se desenvolverá ao longo do ano letivo, por meio de
encontros mensais e da promoção de ações visando o alcance dos objetivos
propostos.
Propostas de Temas:
o Os temas serão selecionados a partir de necessidades percebidas ao longo do
ano letivo ou a partir de sugestões das famílias.
Marca:
13.4. ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA - ENFOC

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Período: Anual
Responsáveis: Coordenação Pedagógica e SOE
Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio
Professores Envolvidos: Todos
Objetivo:
o Proporcionar a formação continuada do corpo docente, através de encontros
para estudo de temáticas articuladas ou não ao projeto de formação com as
famílias.
Desenvolvimento:
o O proposto núcleo de estudos se desenvolverá em encontros mensais,
trazendo profissionais da instituição, inclusive os próprios professores e
profissionais do cotidiano social da escola, para serem os articuladores da
reunião de estudo.
Propostas Temáticas:
o Definidas na Semana de Planejamento e ao longo do ano letivo. As temáticas
são sugestões dos próprios professores e coordenadores, havendo a
possibilidade de outros profissionais serem incluídos neste trabalho, inclusive,
professores da instituição como palestrantes
Marca:
13.5. ATENDIMENTO A ESPECIALISTAS




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Período: Anual
Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio
Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de
Orientação Educacional – SOE)
Objetivos:
o Incluir o especialista à equipe que trabalha com a criança;
o Articular informações clínicas na prática pedagógica visando favorecer o
desenvolvimento do (a) estudante;
o Manter especialistas, pais e escola articulados num trabalho conjunto voltado
à criança.
Desenvolvimento:
o Os atendimentos acontecem com agendamento prévio, via telefone ou via email. Em alguns casos o SOE, professores e coordenação vão até o local em
que o especialista trabalha.
Observações:
o Vários especialistas fazem parte desta multiequipe: psicopedagogos,
psicólogos,
neurologistas,
psiquiatras,
fisioterapeutas,
terapeutas
ocupacionais, fonoaudiólogos, otorrinolaringologista, hebiatras, pediatras,
entre outros.
13.6. ATENDIMENTO A PAIS


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
Período: Anual
Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio
Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de
Orientação Educacional – SOE)
Objetivos:
o Oferecer aos pais uma escutatória em relação a dúvidas no processo de
aprendizagem e peculiaridades relativas aos (as) seus (suas) filhos (as);
o Proporcionar orientações relacionadas ao desenvolvimento do (a) estudante e
sua aprendizagem;
o Atender a demanda da família em relação a questões escolares:
aprendizagem, relacionamentos, atitudes...
o Estreitar os laços entre família e escola, funcionando como um elo entre essas
instituições;
Desenvolvimento:
o Os atendimentos acontecem geralmente com agendamento prévio, mas as
orientações e atendimento às demandas ocorrem também via telefone ou email.
Observações:
o Em muitos casos, os atendimentos acontecem também com a presença da
Coordenação Pedagógica e/ou Direção Pedagógica.
13.7. ATENDIMENTO A PROFESSORES

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Período: Anual
Séries Envolvidas: Educação Infantil ao Ensino Médio
Profissional Responsável: Pollyana Zwetsch Wiese e Rosiliane Gomes (Serviço de
Orientação Educacional – SOE)
Objetivos:
o Proporcionar ao professor um espaço de discussão e orientação a cerca dos
estudantes e turma, visando estruturar um olhar holístico e pensar o (a)
estudante, considerando todas as suas peculiaridades e história de vida.
Desenvolvimento:
o Acontece da seguinte maneira:
 Assessorias individuais agendadas;
 Horários de intervalo;
 Via e-mail;
 Através da pasta de acompanhamento do SOE, onde os professores
registram quinzenalmente o desenvolvimento dos estudantes;
 Conselhos e pré-conselhos de classe.
Observações:
o A partir destes atendimentos o SOE realiza encontros com família,
especialistas e providencia materiais de orientação aos (às) professores (as).
14. Anexo I – Regimento Interno
Regimento Interno
Colégio Cenecista José Elias Moreira
Campus Educacional CNEC Joinville
Joinville / 2011
CAPÍTULO I
DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE
DOS PRINCÍPIOS E FINS
DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO II
DA DIREÇÃO
DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS
DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
DO CONSELHO DE CLASSE
DO CORPO DOCENTE
DO CORPO DISCENTE
DOS DIREITOS DOS ESTUDANTES
DOS DEVERES DOS ESTUDANTES
CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR
DA AVALIAÇÃO ESCOLAR
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
DA RECUPERAÇÃO
DA PROMOÇÃO
DA PROGRESSÃO PARCIAL
PROVA DE SEGUNDA CHAMADA
DA INCLUSÃO
DO ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLAR
CAPÍTULO IV
DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
DA TESOURARIA, CONTABILIDADE E SERVIÇO JURÍDICO E DE PESSOAL
DOS SERVIÇOS DE PATRIMÔNIO E COMPRAS
CAPÍTULO V
DOS SERVIÇOS TECNICOS-PEDAGÓGICOS
DA SECRETARIA
DA BIBLIOTECA
DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS
DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS
DA MATRÍCULA
DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA
DA TRANSFERÊNCIA
DA ADAPTAÇÃO
DA FREQÜÊNCIA
CAPÍTULO VI
DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO
DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
REGIMENTO ESCOLAR
CAPÍTULO I
DA LOCALIZAÇÃO E PROPRIEDADE
Art. 1º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira, mantido pela Campanha Nacional de Escolas da
Comunidade (CNEC), associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, inscrita no
CGC sob o nº 33.621.384/0955-86, tem sua sede na Rua Coronel Francisco Gomes, nº
1290, CEP 89202-250 - Joinville / SC e será regido por este Regimento Escolar, nos termos
da legislação em vigor.
Art. 2º. O estabelecimento é de propriedade da CNEC.
Parágrafo único: As instalações, equipamentos e outros materiais somente serão
transferidos quando do cancelamento definitivo de suas atividades, na forma determinada
pelo Estatuto da CNEC.
Art. 3º. O estabelecimento vincula-se ao Sistema Estadual de Ensino, por força da Lei nº 9.394, de
20.12.1996 para o Ensino Fundamental e Médio.
Art. 4º. O estabelecimento vincula-se ao Sistema Municipal de Ensino, por força da Lei nº 9.394,
de 20.12.1996, para a Educação Infantil.
Parágrafo único: A Educação Infantil deverá integrar-se ao Sistema Municipal de Ensino
no prazo de três (3) anos, a contar da publicação da Lei 9.394, caso o Município venha a criar o
seu próprio sistema.
DOS PRINCÍPIOS E FINS
Art. 5º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira objetiva sua ação educativa numa escola de
qualidade, participativa e comunitária, como espaço cultural de socialização e
desenvolvimento do educando, preparando-o para o exercício pleno da cidadania.
Art. 6º. O estabelecimento tem por finalidade atender ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e ministrar a Educação Básica em todos os seus níveis e a Educação
Profissional, observadas em cada caso, a legislação e as normas especificamente
aplicáveis.
Parágrafo único: O estabelecimento oferecerá aos seus estudantes serviços
educacionais com base nos princípios emanados da Constituição, da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional e demais dispositivos legais.
DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
Art. 7º. A Organização Escolar compreende todos os setores e serviços necessários ao
funcionamento do estabelecimento.
Art. 8º. A Organização Escolar é composta dos seguintes setores e serviços:
I.
Direção
II.
Serviços Técnico-Administrativos
III.
Serviços Técnico-Pedagógicos
CAPÍTULO II
DA DIREÇÃO
Art. 9º. A direção é o órgão que gerencia o funcionamento dos serviços escolares para garantir o
alcance dos objetivos definidos na Proposta Pedagógica do estabelecimento.
Art. 10º. A direção do estabelecimento será exercida pelo Diretor, escolhido na forma prevista no
Estatuto da CNEC.
Parágrafo único: O Diretor deverá ser educador qualificado e devidamente habilitado
junto aos órgãos competentes.
Art. 11º. Quando necessário, o Diretor será auxiliado por um diretor pedagógico, Vice-Diretor ou
outro profissional, por ele indicado e aprovado pela Diretoria Estadual da CNEC conforme
estatuto.
Art. 12º. Compete ao Diretor:
I.
Convocar os representantes da comunidade escolar para a elaboração da Proposta
Pedagógica;
II.
Coordenar, acompanhar e avaliar a execução da Proposta Pedagógica;
III.
Representar o estabelecimento, responsabilizando-se por seu funcionamento;
IV.
Presidir as atividades do corpo docente e do corpo discente;
V.
Presidir o funcionamento dos serviços administrativos;
VI.
Cumprir e fazer cumprir a legislação do ensino em vigor, as disposições deste
Regimento e do Estatuto da CNEC;
VII.
Contratar e dispensar professores e demais funcionários do estabelecimento;
VIII.
Assinar os documentos escolares indicando o número de sua habilitação, o ano e
órgão que a expediu;
IX.
Convocar reuniões do corpo docente e presidi-las;
X.
Receber, informar e despachar petições, encaminhando-as aos órgãos
competentes;
XI.
Elaborar, com o corpo docente, o planejamento anual do estabelecimento;
XII.
Assinar os documentos relativos ao movimento financeiro, na forma do estatuto
da CNEC;
XIII.
Aprovar o estatuto do grêmio estudantil;
XIV.
Aplicar penalidades disciplinares a professores, funcionários e estudantes, segundo
as disposições da legislação e deste regimento;
XV.
Estimular a APP e a Associação de Professores e Funcionários;
XVI.
Coordenar a elaboração do calendário escolar e garantir o seu cumprimento;
XVII.
Coordenar a elaboração do horário de aulas;
XVIII.
XIX.
XX.
XXI.
Participar do Conselho de Classe;
Elaborar as alterações do Regimento Escolar, de acordo com a legislação;
Presidir as solenidades e festas de formatura;
Exercer as demais funções outorgadas pelo Estatuto da CNEC.
Art. 13º. Compete ao diretor pedagógico:
I.
Elaborar junto com a Direção Geral, Coordenação Pedagógica, Orientação
Educacional, Corpo Docente, Corpo Discente e Comunidade o P.P.P. Institucional,
supervisionando sua implementação e atualização;
II.
Garantir o cumprimento do Regimento Escolar junto às instâncias sob sua Direção;
III.
Representar a Instituição quando a Direção Geral julgar necessário;
IV.
Convocar reuniões com o Colegiado de Professores e o colegiado de estudantes,
analisar e dar encaminhamento às propostas dos respectivos colegiados;
V.
Organizar junto as Coordenações os projetos de formação continuada de
professores;
VI.
Acompanhar o desenvolvimento do Planejamento Pedagógico dos diferentes
níveis de ensino junto as Coordenações Pedagógicas e Coordenações de Área;
VII.
Convocar as Coordenações Pedagógicas, Coordenações de Área e Orientações
Educacionais sempre que julgar necessário;
VIII.
Convocar membros do Corpo Docente e Discente sempre que julgar necessário;
IX.
Aplicar medidas disciplinares nos membros do Corpo Docente, quando do
descumprimento das normas que regem o Regimento Escolar da Instituição,
encaminhando-as a apreciação da Direção Geral;
X.
Aplicar medidas disciplinares nos membros do corpo discente, quando do
descumprimento das normas que regem o Regimento Escolar da Instituição,
encaminhando-as a apreciação da Direção Geral;
XI.
Acompanhar as Orientações Educacionais nas ações junto aos professores,
estudantes e famílias, sempre que se fizer necessário;
XII.
Definir junto às Coordenações Pedagógicas e Orientações Educacionais os projetos
docentes e discentes, supervisionando o desenvolvimento e execução dos
mesmos;
XIII.
Organizar junto com as Coordenações Pedagógicas encontros, palestras, reuniões
voltadas às famílias e a comunidade;
XIV.
Organizar junto com as Coordenações Pedagógicas e Coordenações de Áreas as
reuniões de acompanhamento do Planejamento Pedagógico;
XV.
Definir junto às Coordenações Pedagógicas, e Coordenações de Áreas a
contratação e dispensa de funcionários do corpo técnico pedagógico e docente;
XVI.
Participar junto com as Coordenações Pedagógicas e Orientações Educacionais das
reuniões de Conselho de Classe e Conselho da Classe;
XVII.
Acompanhar os processos de Avaliação e Recuperação Escolar junto aos diferentes
níveis de Ensino;
XVIII.
Acompanhar a Entrega das Avaliações;
XIX.
Convocar os setores Administrativos da Instituição para reuniões, quando a pauta
em discussão envolver decisões coletivas relacionadas ao cumprimento da
proposta do P.P.P. e dos dispositivos do Regimento Escolar;
XX.
Convocar o Grêmio Estudantil quando julgar necessário;
XXI.
Deliberar junto com as Coordenações Pedagógicas a contratação e demissão de
profissionais do SOE bem como Secretária da Coordenação e Apoio Pedagógico,
encaminhando as decisões à apreciação da Direção Geral.
DOS SERVIÇOS PEDAGÓGICOS
Art. 14º. Compõem os Serviços Pedagógicos:
I.
Coordenação Pedagógica
II.
Orientação Educacional
III.
Conselho de Classe
IV.
Corpo Docente
DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Art. 15º. São atribuições do Coordenador Pedagógico:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
Participar da elaboração, implementação e revisão do P.P.P. da Instituição;
Acompanhar o desenvolvimento do Planejamento de Ensino e aprendizagem
junto ao corpo docente através de assessorias individuais, reuniões periódicas,
acompanhamento de atividades em sala de aula;
Promover cursos de atualização profissional para o Corpo Docente;
Avaliar com o corpo docente a matriz curricular, eventos e conteúdos das
disciplinas que a compõem relativos ao nível de ensino sob sua Coordenação
visando à atualização da mesma segundo os parâmetros norteadores da L.D.B. e
P.C.N. S;
Acompanhar junto aos professores o processo de aprendizagem dos estudantes a
partir do Sistema de Avaliação e Recuperação definidas no Regimento Escolar;
Programar e supervisionar estágios e monitorias;
Deliberar junto ao corpo docente a Metodologia de Ensino e o processo de
aprendizagem a serem utilizadas, consideradas as características e necessidades
dos diferentes níveis de ensino;
Supervisionar a execução dos planejamentos de aula, conteúdos, projetos;
Organizar com a Direção Pedagógica as reuniões de Pais e Professores;
Organizar o Conselho de Classe e da Classe;
Coordenar o processo de Seleção e análise do material didático e paradidático;
Garantir a articulação entre os diferentes níveis de ensino;
Subsidiar a Direção na definição do calendário escolar, da organização das classes
e na organização do horário escolar;
Junto com a Direção Pedagógica recrutar, selecionar e dispensar professores;
Planejar, organizar e construir cursos que atendam demanda da comunidade;
As atribuições acima descritas poderão ser delegadas pelo Coordenador, a
integrantes do corpo pedagógico da instituição a quem reconheça competência e
idoneidade para as referidas atividades, com anuência da Direção Pedagógica;
Atender as solicitações das Direções, Setores Administrativos, nos prazos
estipulados.
Articular com as demais Coordenações as ocorrências relacionadas aos estudantes
registrando-as em protocolo mantendo-os atualizados.
Parágrafo 1º - A Coordenação Pedagógica poderá ser assessorada por Coordenadores
de Área oriundos dos diferentes níveis de ensino mantidos pela escola.
Parágrafo 2º - São atribuições do Coordenador de Área:
I.
Instrumentalizar, orientar e acompanhar o processo de ensino das áreas
específicas;
II.
Acompanhar e orientar o processo de formação do professor sob a supervisão da
Direção Pedagógica.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
Acompanhar o planejamento e execução das aulas de sua área de Coordenação.
Coordenar e articular a seleção e a avaliação do material didático e paradidático
utilizado em sua área de Coordenação.
Acompanhar e avaliar a execução do planejamento das disciplinas de sua área de
Coordenação.
Coordenar as reuniões pedagógicas dos professores de sua área de Coordenação.
Manter o corpo docente de sua área de Coordenação atualizado em relação a
eventos e produções de conhecimentos.
Articular, quando necessário, as atividades da área sob sua Coordenação com os
Coordenadores das demais áreas da escola.
Participar do processo de seleção dos professores de sua área de Coordenação
junto com a Direção Pedagógica.
Mediar com estudantes ou responsáveis situações relativas ao cotidiano escolar
de sua área de Coordenação.
Articular com os demais Coordenadores de área e com o SOE as ocorrências
relacionadas aos estudantes, registradas em protocolo específico.
Contribuir para a permanente atualização de protocolo do estudante junto às
Coordenações.
Atender as solicitações dos Setores Administrativos, Pedagógicos e da Direção no
prazo por eles estipulado.
Participar do conselho de classe.
Organizar os Conselhos da Classe junto aos professores sob sua Coordenação.
Desenvolver a sua atividade respeitando os princípios definidos no Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA.
DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
Art. 16º. Compete ao Orientador Educacional:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
Participar da elaboração do P.P.P. da Instituição, bem como de sua implementação
e revisão;
Estruturar dados de arquivos e fichas cumulativas documentando informações
sobre o estudante, disponibilizando-os as Coordenações;
Realizar atividades e projetos voltados para a Orientação Profissional dos
estudantes;
Auxiliar na compreensão dos comportamentos, consideradas as diferentes etapas
do desenvolvimento humano;
Orientar no que tange ao entendimento dos estudantes e classes através de
observações, registros e interpretação dos dados obtidos;
Fomentar o encontro entre pais e professores, programando palestras e cursos a
fim de ensejar o trabalho harmônico entre a escola e a família;
Acompanhar o estudante e orientá-lo quanto à utilização adequada dos métodos
de estudo e de aprendizagem;
Acompanhar a adaptação de estudos e reclassificação de estudantes em caso de
transferência;
Participar do Conselho de Classe e do Conselho da Classe;
Promover ações que objetivem a diminuição dos índices de dificuldades de
aprendizagem, repetência e evasão escolar;
Acompanhar a realização da recuperação continua e paralela de acordo com a
Proposta Pedagógica da Instituição;
Trabalhar de maneira articulada com a Direção Pedagógica, Coordenação
Pedagógica e Corpo Docente;
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
Acompanhar os estudantes de inclusão, e orientar o corpo docente quanto à
intervenção no âmbito do ensino e aprendizagem;
Orientar a família a buscar acompanhamento junto aos profissionais
especializados,
quando a análise diagnóstica do caso assim determinar.
Estruturar dados de arquivos e fichas cumulativas documentando informações
sobre o estudante junto aos Coordenadores.
Auxiliar os Coordenadores de Áreas no que se refere a mediação de conflitos dos
estudantes.
Manter protocolo do estudante atualizada na Coordenação Pedagógica.
Articular as ocorrências relacionadas ao estudante com as Coordenações e
Coordenações de Área, registrando-as em protocolo específico.
Desenvolver a sua atividade respeitando os princípios definidos no Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA.
DO CONSELHO DE CLASSE
Art. 17º. O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza deliberativa e terá como finalidade
analisar e avaliar o processo ensino-aprendizagem e os aspectos dele decorrentes.
Parágrafo primeiro: O Conselho de Classe reunir-se-á nas datas previstas no Calendário
Escolar e, extraordinariamente, sempre que for convocado pelo Diretor, Direção Pedagógica,
Coordenador e SOES.
Parágrafo segundo: É obrigatório o comparecimento dos professores às
reuniões do Conselho de Classe, ficando os faltosos passíveis de penalidades nos
termos deste Regimento quando não apresentarem motivo justo.
Art. 18º. Compete ao Conselho de Classe:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
Avaliar o processo ensino-aprendizagem e a proposição de ações para sua
melhoria;
Avaliar a prática docente – metodologia, conteúdos programáticos e demais
atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo;
Avaliar as condições físicas, materiais e de gestão;
Definir os critérios para a avaliação e sua revisão;
Apreciar os resultados das avaliações dos estudantes pelos professores;
Decidir pela aprovação ou não aprovação dos estudantes.
Pronunciar-se quanto as questões comportamentais e disciplinares quando
solicitado pela Direção Geral e Direção Pedagógica.
Art. 19º. O Conselho de Classe poderá permitir a participação de estudantes em suas reuniões.
DO CORPO DOCENTE
Art. 20º. O Corpo Docente será constituído de professores qualificados e devidamente habilitados
na forma da legislação.
Art. 21º. Compete ao Corpo Docente
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
XIX.
XX.
XXI.
XXII.
XXIII.
XXIV.
XXV.
XXVI.
XXVII.
XXVIII.
XXIX.
XXX.
Preservar os princípios éticos e morais que embasam a docência;
Zelar pelo cumprimento da Missão, Valores, Objetivos e Foco da Instituição;
Inteirar-se da história da Mantenedora CNEC, zelando pelo cumprimento de seus
princípios por meio do exercício de sua docência;
Participar da elaboração, implementação e revisão do P.P.P. da Instituição;
Ministrar as aulas, obedecendo ao tempo a elas designado no P.P. P da Instituição;
Primar pela pontualidade no cumprimento dos horários do calendário escolar bem
como no cumprimento dos prazos nas solicitações feitas pelas Direções,
Coordenações, setores administrativos e Secretaria Escolar;
Administrar o ambiente de aprendizagem em sala de aula, garantindo condições
de atenção e concentração à atividade ministrada;
Elaborar, entregar no início do ano letivo, e executar o planejamento anual da
Disciplina(s) sob sua responsabilidade;
Comparecer e participar das reuniões pedagógicas quando convocado;
Acatar as decisões das instâncias diretivas da Instituição;
Manter em dia a escrituração dos diários, seguindo as instruções deliberadas pela
Secretaria Geral da Instituição;
Manter atualizada a documentação pessoal junto ao Departamento de Recursos
Humanos, atendendo as solicitações feitas no prazo determinado;
Assinar diariamente o Livro do ponto;
Realizar a recuperação contínua e paralela de estudos aos estudantes que não
conseguirem desempenho suficiente quanto aos conteúdos ministrados;
Elaborar as avaliações e encaminhá-las à reprodução dentro do prazo estabelecido
pela Coordenação;
Participar das reuniões de estudos, encontros, cursos, seminários e atividades de
caráter cívico e cultural promovidas pela Instituição;
Comunicar à Orientação Educacional via protocolo específico, casos de estudantes
com problemas de adaptação e que requeiram orientação especializada quanto a
aprendizagem cognitiva, atitudinal e valorativa.
Manter, com a equipe de trabalho, um espírito de cooperação e solidariedade;
Requisitar material didático necessário às aulas, considerando o limite de
possibilidades definido pela Instituição;
Manter postura participativa dentro da instituição, reconhecendo-se como agente
edificador, mantenedor e transformador do processo pedagógico que a sustenta;
Manter o sigilo a respeito de informações institucionais quando solicitado a tal
pelo SOE, Coordenação e Direção Pedagógica, a respeito de relatórios de alunos,
comunicados das Coordenações e Direções;
Não fumar no ambiente escolar;
Não utilizar os recursos tecnológicos e demais estruturas da escola para questões
pessoais;
Zelar pela sua imagem como profissional da instituição em redes sociais;
Usar de linguagem adequada na comunicação com os estudantes e pais, evitando
palavreado que possa causar constrangimento ao interlocutor;
Usar formas de orientação disciplinar compatíveis com os princípios valorativos,
filosóficos e educacionais constantes no PPP institucional;
Participar do Conselho de Classe quando convocado.
Participar do Conselho da Classe quando convocado.
Corrigir as avaliações e comunicar aos estudantes em sala de aula o resultado das
mesmas, oportunizando com esse ato mais um momento de aprendizagem.
Manter comunicação, via agenda escolar, contato telefônico, e-mail, reunião e
outros, com o responsável pelo estudante, sempre que o desempenho no
aprendizado sinalizar essa necessidade.
XXXI.
XXXII.
XXXIII.
Cumprir o cronograma definido em planejamento anual relacionado ao material
de ensino (apostilas).
Responsabilizar-se pelos estudantes de seu período de aula, independente da
atividade para a qual sejam deslocados para participar (palestrar, eventos, etc.).
Desenvolver sua atividade docente respeitando os princípios definidos no Estatuto
da Criança e do Adolescente – ECA.
Art. 22º. Os professores poderão ser agrupados em departamentos, por disciplinas, para
elaboração e execução do planejamento e de outras atividades pertinentes.
Art. 23º. Os professores poderão integrar-se à Associação de Professores e Funcionários, que terá
como objetivo o congraçamento social, esportivo, recreativo e cultural dos associados.
Art. 24º. Os professores poderão ser agrupados por área de Coordenação, Coordenação de Ensino,
por Segmento de Ensino, por Áreas de Conhecimento, por disciplinas, por séries para a
elaboração e execução do planejamento e de outras atividades pertinentes a rotina
escolar.
DAS VEDAÇÕES DOS PROFESSORES
Art. 25º. Fica vedado aos professores:
I.
Utilizar aparelhos tecnológicos, celulares, MP’s, similares e outros que não estejam
sendo usados em relação direta a atividade didática desenvolvida.
II.
Filmar e publicar imagens de estudantes, professores e funcionários em redes
sociais.
DO CORPO DISCENTE
Art. 26º. Constitui o Corpo Discente do estabelecimento todos os estudantes matriculados nos
cursos previstos neste Regimento.
DOS DIREITOS DOS ESTUDANTES
Art. 27º. Constituem direitos dos estudantes:
I.
Adquirir o conhecimento teórico e prático estabelecido para o nível de ensino no
qual está matriculado;
II.
Tomar conhecimento das disposições deste Regimento e funcionamento do
estabelecimento;
III.
Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pelo estabelecimento;
IV.
Organizar e participar do Grêmio Estudantil;
V.
Fazer uso dos serviços e dependências escolares na forma e horários
estabelecidos;
VI.
Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e da sua frequência através de
documento próprio;
VII.
Solicitar revisão de provas;
VIII.
Requerer transferência ou cancelamento da matrícula por si, quando maior de
idade, ou através dos pais/responsáveis, quando menor;
IX.
Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na matriz curricular;
X.
Dialogar com a Equipe Pedagógica, Direção ou Professores os problemas, as
dificuldades pessoais e os relacionados ao processo ensino-aprendizagem;
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
Requerer matrícula por dependência ou dispensa de disciplina, previstas neste
Regimento;
Requerer realização da Prova de Segunda Chamada, no prazo definido pela
instituição;
Fazer uso da biblioteca em qualquer horário de atendimento;
Ser tratado com respeito;
Fazer uso de seus direitos a partir dos princípios definidos pelo Estatuto da Criança
e do Adolescente – ECA.
DOS DEVERES DOS ESTUDANTES
Art. 28º. Constituem deveres dos estudantes:
I.
Cumprir as disposições deste Regimento;
II.
Atender às determinações dos diversos setores do estabelecimento;
III.
Cooperar na manutenção da higiene e limpeza das instalações e equipamentos;
IV.
Indenizar os prejuízos que causar ao patrimônio do estabelecimento e a objetos de
propriedade dos colegas;
V.
Tratar com respeito professores e funcionários da Instituição;
VI.
Possuir o material didático individual necessário;
VII.
Usar uniformes, exceto Ensino Médio noturno e Técnico uso do jaleco;
VIII.
Comparecer às solenidades e festas cívicas promovidas pelo estabelecimento;
IX.
Justificar à Coordenação e ao professor, mediante atestado médico ou declaração
do pai/responsável, a ausência às aulas;
X.
Cumprir com as solicitações feitas pelos professores quanto as atividades de
aprendizagem (exercícios, tarefas, portfólios, trabalhos, etc.).
XI.
Apresentar material e documentos assinados pelos responsáveis sempre que lhe
for solicitado;
XII.
Acatar com pontualidade todos os horários estabelecidos pela escola;
XIII.
Requerer a prova de Segunda Chamada dentro do prazo estipulado pela
Instituição;
XIV.
Apresentar documento de identificação quando solicitado na entrada ou no
interior da instituição.
XV.
Comunicar-se com colegas e professores através de linguagem adequada ao
ambiente escolar, não fazendo o uso de palavrões, gírias e demais termos que
atentem aos princípios da moral e da ética;
XVI.
Dirigir-se a Coordenação para solicitar dispensa de aulas, ou saída da escola
quando necessário, exceto Curso Técnico;
XVII.
Comportar-se segundo os princípios da cordialidade e respeito às pessoas e ao
patrimônio toda vez que estiver em atividade junto a comunidade social em
atividades externas ao ambiente escolar;
XVIII.
Informar aos responsáveis os comunicados enviados pela escola referentes a:
reuniões, provas regulares e segunda chamada, recuperações e outros;
XIX.
Os deveres aqui citados serão analisados sob a luz do Estatuto da Criança e do
Adolescente – ECA.
DAS VEDAÇÕES DO ESTUDANTE
Art. 29º. É vedado ao aluno:
I.
Promover jogos de azar, rifas, vender ou comprar objetos;
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
Portar livros, revistas, impressos, objetos impróprios, considerados perigosos ou
obscenos;
Fazer uso de drogas lícitas e/ou ilícitas nas dependências do colégio, conforme Lei
Federal 9294/1996;
Gravar em paredes, pisos, carteiras escolares ou em qualquer parte do edifício,
palavras ou desenhos;
Ocupar-se durante a aula com qualquer trabalho estranho às atividades escolares
em desenvolvimento;
Praticar ato ofensivo à moral e aos bons costumes;
Usar aparelhos sonoros durante as atividades de ensino;
Sendo menor de idade, assinar por seus responsáveis legais, documento que é
destinado ao Colégio ou que é encaminhado pela escola ao responsável;
Promover brincadeiras entre os colegas que impliquem em risco a integridade
física moral, psíquica, emocional;
Portar fones de ouvido com ou sem fio;
Usar aparelhos eletrônicos (câmaras fotográficas, filmadoras, entre outros) sem a
devida solicitação e autorização do professor;
Publicar imagens sem autorização dos envolvidos em redes sociais;
A prática do namoro no ambiente escolar;
CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 30º. O regime disciplinar é decorrente das disposições legais aplicáveis a cada caso, das
determinações deste Regimento, do Estatuto da CNEC e da Consolidação das Leis do
Trabalho. CLT – ECA.
Art. 31º. Aos funcionários administrativos serão aplicadas as seguintes penalidades:
I.
Advertência;
II.
Suspensão;
III.
Dispensa.
Parágrafo primeiro: Será penalizado pelo seu superior hierárquico o funcionário que
faltar com respeito, demonstrar descaso ou ineficiência no serviço ou tornar-se, pelo
procedimento, incompatível com as funções exercidas.
Art. 32º. Os componentes do Corpo Docente estarão sujeitos às penalidades de advertência e
dispensa.
Art. 33º. A pena de dispensa será aplicada de acordo com a CLT e a Convenção Coletiva de
Trabalho firmada com o Sindicato Profissional.
Art. 34º. Pela inobservância dos seus deveres, vedações e conforme a gravidade ou reiteração das
faltas e infrações serão aplicadas, aos estudantes, as seguintes medidas disciplinares:
I.
Advertência oral reservada, com registro;
II.
III.
IV.
Advertência escrita e comunicação à família, com assinatura de conhecimento por
parte dos responsáveis;
Suspensão;
Cancelamento da matrícula;
Parágrafo primeiro: As medidas, sempre que possível, serão aplicadas gradativamente
e sem se acumularem.
Parágrafo segundo: A pena de suspensão - no máximo três (3) dias - será graduada em
função da falta cometida e não isentará o estudante da obrigatoriedade da apresentação dos
trabalhos escolares previamente determinados à execução.
Parágrafo terceiro: O cancelamento da matrícula será aplicado após verificada a
responsabilidade do estudante, para cuja apuração serão ouvidas as partes envolvidas, sendo
o estudante menor assistido pelo pai/responsável.
Parágrafo quarto: Casos de agressão física e bullying serão tratados como falta grave e
conduzirão a suspensão imediata. Em cumprimento a Lei 14.651 de Janeiro de 2009, que
institui o Programa de Combate ao Bullying em unidades de ensino pública e privada, o Colégio
Cenecista José Elias Moreira define as regras normativas de combate ao Bullying. Diante dos
fatos que identifiquem a ocorrência do Bullying na Instituição, os envolvidos serão ouvidos e
frente a identificação do Bullie (agressor) o mesmo estará sujeito aos seguintes procedimentos
disciplinares:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Em caso de primeira ocorrência: advertência oral e reflexão com registro em ata;
Em caso de reincidência: advertência escrita, com registro em ata, exigência da
presença dos pais na escola, solicitação para a família buscar orientação de
profissionais indicados, solicitação ao aluno de um trabalho escrito sobre o fenômeno
Bullying e suas consequências;
Em caso de mais uma ocorrência: suspensão das aulas (variando de 1 a 3 dias,
conforme gravidade da violência), permanecendo na escola, fora de sala executando
atividades relativas à temática;
Em caso de mais ocorrências ou situações de extrema gravidade e que fugirem do
alcance das estratégias de solução no próprio âmbito escolar, os envolvidos serão
encaminhados ao Conselho Tutelar conforme o que preconiza o Estatuto da Criança e
do Adolescente, nos artigos 228, 131, 13, 56 que asseguram a proteção às crianças e
adolescentes vítimas de violência; ou ainda registro de Boletim de Ocorrência na
Delegacia de Polícia com posterior representação ao Ministério Público.
Algumas situações de Bullying, quando denunciadas, e que já estejam ocorrendo há
algum tempo, frente a ocorrência, nem sempre a primeira intervenção será apenas
advertência oral. A situação será analisada e a decisão coerente com o fato será
tomada.
Os encaminhamentos feitos mediante a denúncia quanto situação de bullying que já
esteja ocorrendo a algum tempo, considerarão não só o fato que motivou a denúncia,
mas também os incidentes anteriores ao mesmo.
Art. 35º. Compete exclusivamente ao Diretor a aplicação das medidas disciplinares previstas nos
itens III e IV do artigo 31 deste Regimento.
Art. 36º. As medidas disciplinares aplicadas ao estudante não serão registradas em seu Histórico
Escolar, constando apenas nos assentamentos da Orientação Educacional.
DA AVALIAÇÃO ESCOLAR
Art. 37º. A avaliação do processo ensino-aprendizagem está expressa na Proposta Pedagógica do
estabelecimento e especificamente nos projetos de cada um dos cursos técnicos. O
Colégio adota a explicitação dos resultados das avaliações em expressão numérica de 1 a
10, tendo a possibilidade de fração de 0,5. A avaliação processual é desenvolvida ao longo
do período como proposta de ensino-aprendizagem. A avaliação processual conta com a
recuperação contínua, a qual reconhece a recuperação de conteúdo como prioritária e a
recuperação de notas como conseqüência.
Parágrafo Primeiro: Para a educação Básica a apresentação dos resultados Trimestrais
também se dará em ordem numérica crescente de 1 a 10 com fração possível de 0,5.
Parágrafo Segundo: Para a educação Profissional a apresentação dos resultados se
dará em uma nota por disciplina em ordem numérica crescente de 1 a 10.
Parágrafo Terceiro: A expressão dos resultados da avaliação de aprendizagem dos
alunos com necessidades educacionais especiais é registrada em Relatório de Aprendizagem,
prevalecendo os aspectos de desenvolvimento biopsicológico social sobre os aspectos de
desenvolvimento cognitivo.
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 38º. A avaliação será contínua e cumulativa e terá por objetivo a verificação da aprendizagem,
o aproveitamento do estudante, bem como a apuração final do rendimento escolar para
fins de promoção.
Parágrafo único: Em todos os processos e métodos aplicados para a avaliação e
verificação do aproveitamento, haverá prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do ano sobre os de exames finais, quando houver.
Art. 39º. Na educação básica ao final de cada trimestre, o professor atribuirá uma média a cada
estudante, resultante das avaliações do período, inclusive da recuperação paralela.
Parágrafo primeiro: No curso com regime de séries semestrais, a atribuição da média
ocorrerá bimestralmente.
Parágrafo segundo: Nos cursos de educação profissional a atribuição da média
ocorrerá ao final da carga horária de cada disciplina conforme projeto do curso
Art. 40º. A média trimestral, bimestral ou por disciplina será registrada pelo professor no sistema
de gestão escolar para fins de apuração final do rendimento escolar.
DA RECUPERAÇÃO
Art. 41º. A recuperação de estudos será oferecida sempre que for diagnosticada, no estudante,
insuficiência no rendimento durante todo o processo regular de apropriação de
conhecimentos e do desenvolvimento de competências. Entende-se por insuficiência,
rendimento inferior a 70%. O resultado obtido na avaliação, após estudos de
recuperação, em que o estudante demonstre ter superado as dificuldades, substituirá o
anterior menor, referente aos mesmos objetivos.
Parágrafo primeiro – Na educação básica além das atividades de avaliações de
recuperação ao longo do trimestre, será possibilitado ao estudante que não atingir a média
Trimestral 7(sete) no final do trimestre a possibilidade de uma Prova de Recuperação. Essa
prova abrangerá o conteúdo trimestral. A nota da prova de recuperação substituirá a anterior,
quando maior.
DA PROMOÇÃO
Art. 42º. A aprovação final do estudante depende de dois índices de mensuração: de assiduidade e
de apropriação do conhecimento.
Parágrafo Primeiro: Ter-se-ão como aprovados, quanto à assiduidade, os estudantes
de frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas de efetivo trabalho
escolar. Os estudantes com assiduidade inferior a 75% serão considerados reprovados.
Parágrafo Segundo: Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento no Ensino
Fundamental e Médio Regular os estudantes que alcançarem os níveis de apropriação de
conhecimento e de desenvolvimento de competências, que não seja inferior a 70% (setenta
por cento) dos conteúdos efetivamente trabalhados por disciplina, em conformidade com o
registro em notas, ou seja, média anual 7,0.
Parágrafo Terceiro – do Exame Final: Os estudantes com rendimento igual ou superior
a nota 3,0 (30 % de aproveitamento) na média anual dos trimestres, e inferior a média anual
7,0 (70% de aproveitamento) serão submetidos a exame final. O exame final registrado em
calendário escolar será precedido, com período mínimo de cinco dias, de estudos de
recuperação. A preponderância dos resultados obtidos durante o ano letivo sobre os de exame
final se dará pela conversão da média anual dos trimestres, multiplicada por 1,7 em pontos,
cujo resultado, somado ao resultado da multiplicação da nota do Exame final, multiplicada por
1,3, igualmente convertida em pontos, conforme fórmula a seguir: (Média anual dos
trimestres x 1,7) + (Nota do exame final x 1,3) > 14 pontos. Após o exame final, caso o
estudante alcance 14 (catorze) pontos em cada disciplina, conforme cálculo da pontuação final
descrito acima, será igualmente considerado aprovado. O estudante que não atingir média
anual 7,0 e ou não alcançar pontuação final maior ou igual a 14 pontos será considerado
reprovado.
Parágrafo Quarto: Na educação profissional – Os critérios de aprovação são
idênticos ao do Ensino Fundamental.
Art. 43º. O estudante reprovado na oitava série (nono ano) do Ensino Fundamental ou do
primeiro, segundo e terceiro ano do Ensino Médio poderá ser promovido para a série
subsequente cursando em regime de dependência as duas (2) disciplinas obteve
rendimento insuficiente.
Art. 44º. A avaliação do estudante nas disciplinas de Artes e Educação Física não será considerada
para fins de promoção.
Art. 45º. Na Educação Infantil, a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu
desenvolvimento, sem objetivo de promoção.
DA PROGRESSÃO PARCIAL
Art. 46º. No Ensino Fundamental apenas no Oitavo e Nono anos e nos três anos do Ensino Médio,
admitir-se-á a progressão parcial.
Parágrafo único: Entende-se por progressão parcial a matrícula com dependência em
até duas (2) disciplinas da série anterior.
Art. 47º. A conclusão do Ensino Médio do estudante com dependência somente se dará após o
cumprimento total da matriz curricular e da respectiva carga horária da Educação Básica
(Ensino Fundamental e Médio).
Art. 48º. No caso da matrícula com dependência, nas disciplinas em que ela se der, ficará o
estudante sujeito à frequência e apuração do rendimento escolar relativas à série
anterior.
Parágrafo único: Compete à Direção determinar o horário em que se cumprirá a
dependência.
Art. 49º. Na educação profissional o estudante poderá matricular-se nas disciplinas até completar
a carga horária e o conjunto de disciplinas descritos no projeto do curso no prazo de 5
anos entre a primeira e a última disciplina concluída.
PROVA DE SEGUNDA CHAMADA
Art. 50º. Quando o estudante não puder realizar a prova, deverá requerer num prazo não superior
a 48 horas, a prova de segunda-chamada. Para o requerimento será solicitada justificativa
(Atestado Médico com código CID). Caso o estudante não tenha justificativa aceita, será
cobrada uma taxa de prova de segunda chamada definida pela escola.
A prova de segunda chamada será elaborada e aplicada pelo professor em horário a ser
definido pela Coordenação.
DA INCLUSÃO
Art. 51º. Entende-se por inclusão escolar, a matrícula e acompanhamento de alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades em salas
regulares de ensino ou em outro programa que atenda as suas necessidades.
Art. 52º. Todo aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
deverá passar pela avaliação de uma equipe multidisciplinar, indicada pela instituição, a
fim de verificar o nível de seu desenvolvimento.
Art. 53º. Caberá a família apresentar toda e qualquer documentação diagnóstica relacionada ao
estudante, como processo anterior a sua matrícula.
Art. 54º. Caberá a equipe pedagógica da instituição analisar os diagnósticos apresentados
determinando série/ano de matrícula.
Paragrafo único: Poderá a instituição solicitar à família acompanhante terapêutica, se
assim o estudante necessitar.
Art. 55º. As atividades pedagógicas serão adaptadas conforme a necessidade de cada estudante,
visando seu desenvolvimento integral.
Art. 56º. Será de responsabilidade da família providenciar ao estudante que necessitar:
acompanhamento terapêutico, psicóloga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional,
psicopedagoga e demais especialistas.
Parágrafo único: Estes especialistas deverão manter contato constante com a equipe
pedagógica da instituição, desenvolvendo um trabalho em parceria.
DO ANO LETIVO E CALENDÁRIO ESCOLAR
Art. 57º. Entende-se por ano letivo o período em que se realizam as aulas e demais atividades
escolares, com a duração necessária para a execução integral dos programas e realização
de todas as atividades previstas, estendendo-se quando imperativo à complementação
do mínimo de dias letivos e horas exigidos por lei.
Art. 58º. O ano letivo terá a duração mínima de duzentos (200) dias e oitocentas (800) horas de
aula, não incluídos os períodos de realização de exames finais se estes forem adotados.
Art. 59º. Entende-se por dia letivo toda e qualquer programação incluída na Proposta Pedagógica
do estabelecimento, com efetiva orientação por professores habilitados.
Art. 60º. O início e término do período letivo serão fixados pelo Calendário Escolar, elaborado pela
Direção, com a participação dos Serviços Técnico-Pedagógicos e Secretaria.
Art. 61º. O Calendário Escolar, em obediência às determinações legais, fixará os recessos escolares,
os feriados, as reuniões do Conselho de Classe e eventos programados.
CAPÍTULO IV
DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
Art. 62º. Os Serviços Administrativos Financeiros darão suporte ao funcionamento dos setores do
estabelecimento, em consonância com a Proposta Pedagógica.
Art. 63º. Compõem os Serviços Administrativos Financeiros, subordinados à GERÊNCIA
ADMINISTRATIVA FINANCEIRA e esta subordinada à Direção de acordo com o Estatuto da
CNEC:
I. Secretaria
II. Tesouraria
III. Contabilidade
IV. Serviço Jurídico e de Pessoal
V. Setor de compras e Patrimônio
VI. Livraria
VII. Praça de alimentação
VIII. Setor de Benefício
Art. 64º. Por necessidade ou conveniência, em qualquer época, poderão ser suprimidos serviços
não essenciais, assim como poderão ser criados outros com o referendo da Entidade
Mantenedora.
Art. 65º. Os funcionários serão contratados de acordo com a legislação trabalhista em vigor.
DA TESOURARIA, CONTABILIDADE E SERVIÇO JURÍDICO E DE PESSOAL
Art. 66º. Os Serviços de Tesouraria, Contabilidade, Jurídico e de Pessoal serão executados sob a
responsabilidade do Diretor do estabelecimento em conformidade com o Estatuto da
CNEC.
Art. 67º. À Tesouraria e à Contabilidade compete a execução das atribuições de recebimento,
pagamento, aquisições e escrituração contábil.
Art. 68º. Ao Serviço Jurídico e de Pessoal compete o controle e a execução da estruturação,
relacionamento e cumprimento das obrigações legais e jurídicas do estabelecimento,
assim como das relações empregatícias dos funcionários e professores.
Art. 69º. Ao setor de Benefício compete o planejamento, execução, controle e arquivamento das
ações filantrópicas do Colégio Cenecista José Elias Moreira, sob a orientação da
Superintendência Estadual e Nacional da CNEC.
DOS SERVIÇOS DE PATRIMÔNIO E COMPRAS
Art. 70º. Os Serviços de Patrimônio e Compras têm a seu encargo a manutenção, preservação e
segurança do estabelecimento, sendo coordenados e supervisionados pelo Diretor.
DA SECRETARIA
Art. 71º. À Secretaria compete o serviço de escrituração, arquivo e correspondência do
estabelecimento.
Art. 72º. O cargo de Secretário será exercido por pessoa devidamente habilitada junto aos órgãos
competentes, coadjuvada por tantos auxiliares quantos forem necessários.
Parágrafo único - Para admissão de pessoal auxiliar da Secretaria, será exigido curso
completo de nível médio, superior, cursando ou concluído.
Art. 73º. Respeitados os feriados e dias de descanso, o funcionamento da secretaria será
ininterrupto nos horários estabelecidos.
Parágrafo único - O Secretário deverá elaborar escala de revezamento do pessoal, no
período de férias, para atendimento ao público, submetendo-o à aprovação do Diretor.
Art. 74º. Compete ao Secretário:
I.
Organizar o serviço da Secretaria, de modo a concentrar nela toda a escrituração
escolar;
II.
Organizar o arquivo e o registro dos assentamentos de modo a assegurar a
preservação dos documentos e a permitir, em qualquer época, a verificação da
identidade e regularidade da vida escolar do estudante e a autenticidade dos
documentos;
III.
Cumprir e fazer cumprir as determinações do Diretor;
IV.
Superintender e fiscalizar os serviços da Secretaria, distribuindo os trabalhos aos
auxiliares.
V.
Redigir e fazer expedir toda a correspondência oficial do estabelecimento,
submetendo-a a assinatura do Diretor;
VI.
Coordenar as atividades referentes à matrícula, transferência, dependência,
adaptação e conclusão de curso;
VII.
Manter em dia a coleção de leis, instruções, resoluções, pareceres e circulares;
VIII.
Elaborar os relatórios finais, encaminhando-os aos órgãos competentes;
IX.
Escriturar os livros e demais documentos que se refiram as notas e médias dos
estudantes, efetuando, na época prevista, os cálculos de apuração dos resultados;
X.
Lavrar e subscrever atas e termos referentes a provas e resultados dos trabalhos
escolares;
XI.
Assinar, com o Diretor, os documentos escolares, inclusive diplomas e certificados,
indicando sempre o número da autorização, o ano e o órgão expedidor;
XII.
Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da
Secretaria.
CAPÍTULO V
DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
Art. 75º. Compõem os Serviços Técnico-Pedagógicos, subordinados à GERÊNCIA TÉCNICA
PEDAGÓGICA e esta subordinada à Direção de acordo com o Estatuto da CNEC:
I.
Gerência de Tecnologia da Informação
II.
Laboratórios
III.
Biblioteca Virtual
IV.
Central de cópias
V.
VI.
VII.
VIII.
Telefonia
Audiovisual
Biblioteca
Central do Aluno
Art. 76º. Compete a Gerência técnica pedagógica:
I.
Estabelecer políticas de uso para os setores subordinados a gerencia;
II.
Planejamento, desenvolvimento e análises de sistemas de computação;
III.
Estudo e definição de soluções de informática para aplicação administrativa e
pedagógica;
IV.
Planejamento, Desenvolvimento e Manutenção da rede de comunicação digital;
V.
Preservação e segurança das informações de propriedade da instituição;
VI.
Planejamento e o desenvolvimento tecnológico em comum acordo com as
necessidades dos diversos níveis de ensino em conjunto com a direção
pedagógica e a coordenação dos cursos;
VII.
Estabelecer políticas de uso dos ambientes, dos equipamentos e dos materiais a
disposição do corpo discente, docente e administrativo da instituição;
VIII.
Avaliação e análise das necessidades e programa de aquisição de estrutura para o
desenvolvimento tecnológico da instituição;
IX.
Planejamento, desenvolvimento e análise de investimento nos laboratórios
institucionais, de acordo com as necessidades;
X.
Planejar e aplicar estratégia de desenvolvimento de comunicação telefônica;
XI.
Promover o desenvolvimento e aquisição de recursos de apoio pedagógico no que
diz respeito ao enriquecimento de materiais disponíveis para a melhor prática
pedagógica;
XII.
Abastecer a direção das informações pertinentes ao uso da estrutura tecnológica;
DA BIBLIOTECA
Art. 77º. O estabelecimento disporá de Biblioteca Escolar para uso do pessoal administrativo,
docente e discente.
Parágrafo único: Também a comunidade poderá utilizar-se da Biblioteca, respeitando
os horários estabelecidos.
Art. 78º. O Bibliotecário terá como atividade o planejamento, a implantação, a organização e o
funcionamento da Biblioteca Escolar, em consonância com a Proposta Pedagógica do
estabelecimento.
Art. 79º. Compete ao Bibliotecário:
I.
Elaborar o regulamento próprio, que será submetido à aprovação do Diretor;
II.
Selecionar, juntamente com a Coordenação, Orientação e Docência, o material
bibliográfico e processá-lo tecnicamente;
III.
Catalogar e classificar livros, revistas e jornais;
IV.
Controlar o acervo;
V.
Orientar o usuário sobre o funcionamento e bom uso da Biblioteca Escolar;
VI.
Programar atividades para transformar a Biblioteca Escolar em espaço cultural e
pedagógico.
DA ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS
Art. 80º. O Colégio Cenecista José Elias Moreira oferecerá a Educação Infantil, o Ensino
Fundamental, o Ensino Médio (inclusive na modalidade Normal), a Educação de Jovens e
Adultos (Supletivo) e a Educação Profissional de nível técnico.
Art. 81º. Os cursos terão a estrutura constante dos ANEXOS deste Regimento, modificáveis de
acordo com as necessidades, com as conveniências administrativas ou pedagógicas e
determinações legais.
Parágrafo único: Qualquer modificação na estrutura dos cursos prevista nos ANEXOS
vigorará, após aprovação do Conselho Estadual de Educação, a partir do início do período
letivo imediatamente posterior.
Art. 82º. As classes organizadas em conformidade com as conveniências didático-pedagógicas e de
ordem administrativa.
Art. 83º. Para o ensino da Língua Estrangeira, Educação Artística e Educação Física poderão
organizar-se turmas de diferentes séries e equivalentes níveis de desenvolvimento.
Art. 84º. Na realização dos cursos, o estabelecimento poderá, em qualquer época, manter
convênio de intercomplemantaridade com outros estabelecimentos de ensino, entidades
ou empresas, inclusive para realização de estágios supervisionados.
Art. 85º. O estabelecimento adotará o regime anual por séries.
Parágrafo primeiro: Na Educação de Jovens e Adultos, será adotado o regime de séries
semestrais.
Parágrafo segundo: A Educação Profissional de nível técnico será oferecida de acordo
com o disposto no Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997.
Art. 86º. Para a conclusão dos cursos é obrigatório o cumprimento da carga horária prevista na
legislação.
DOS CURRÍCULOS E PROGRAMAS
Art. 87º. As atividades escolares constarão de aulas, demonstrações, palestras, conferências,
exposições, estágios supervisionados, treinamentos, exercícios e trabalhos realizados em
classe, em casa ou em outros locais adequados, trabalhos práticos, pesquisas, atividades
extraclasse e extracurriculares e outras que objetivem a formação integral do estudante.
Art. 88º. A organização curricular de cada nível de ensino e cursos, constante nos ANEXOS,
obedecerá à legislação vigente.
Art. 89º. Elaborados os programas, estes serão submetidos à análise e homologação da Direção
Pedagógica, Coordenação e do Diretor do estabelecimento.
Art. 90º. Os programas poderão sofrer modificações em sua aplicação, atendendo às
conveniências didático-pedagógicas e adequação ao nível de desenvolvimento de cada
turma.
DA MATRÍCULA
Art. 91º. Somente aos estudantes matriculados é permitida a frequência às aulas. A matrícula é
efetuada com o preenchimento do requerimento de matrícula, assinatura do contrato e
pagamento da taxa de matrícula, que é parte integrante da anuidade.
Art. 92º. A data do início e término do período de matrícula será publicada em Edital pela
Secretaria.
Parágrafo primeiro: O estabelecimento não se responsabiliza pela reserva de matrícula
do estudante que, nele matriculado no ano anterior, não efetue a devida renovação.
Parágrafo segundo: O estabelecimento reserva-se o direito de não aceitar renovação
de matrícula para estudante em condição de inadimplência.
Parágrafo terceiro: Será nula, sem qualquer responsabilidade para o estabelecimento,
a matrícula que se fizer com documento falso, adulterado ou inautêntico, ficando o
responsável passível das penas que a lei determinar.
Art. 93º. A petição apresentada pelo estudante para a matrícula ou sua renovação constitui o
“aceite” de todas as condições previstas neste Regimento, de que tomará conhecimento.
Art. 94º. A petição de matrícula em qualquer curso se fará mediante requerimento do interessado,
acompanhada dos seguintes documentos:
1º - Para todos os cursos:
I.
Fotocópia da Certidão de Nascimento e Identidade;
II.
1 foto 3x4 (recente);
III.
Fotocópia Matriz Curricular (2ª e 3ª Série do Ensino Médio);
IV.
Fotocópia do CPF e Identidade do responsável financeiro;
V.
Comprovante de residência atualizado (luz e água);
VI.
Certidão de Casamento, para o sexo feminino, quando for o caso;
VII.
Carteira Modelo 19 - Naturalização - para estrangeiros.
2º - Para o Ensino Médio:
I.
Histórico Escolar do Fundamental.
Parágrafo primeiro: Os documentos exigidos no item I serão transcritos para a Súmula
de Documentos e devolvidos ao interessado.
Art. 95º. Para a matrícula de estudante transferido de outro estabelecimento de ensino, serão
exigidos os seguintes documentos:
I.
Atestado de Freqüência;
II.
Histórico Escolar.
Parágrafo único: Fica estabelecido o prazo máximo de trinta (30) dias, a contar da data
da matrícula, para a apresentação do Histórico Escolar.
Art. 96º. Em hipótese alguma, serão devolvidos os documentos que se referem estritamente à vida
escolar do estudante.
Parágrafo único: Se necessário, os documentos referidos neste artigo poderão ser
fotocopiados, correndo os custos por conta do interessado.
DO CANCELAMENTO DA MATRÍCULA
Art. 97º. A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época pelo estudante, se maior, ou pelo
pai/responsável, se menor.
Parágrafo único: O cancelamento da matrícula poderá ser por iniciativa da direção, por
conveniência disciplinar, em se tratando de grave infração ou reiteradas faltas contra este
Regimento.
Art. 98º. No caso de cancelamento da matrícula, o estudante deverá quitar as mensalidades
escolares até o mês em que ocorrer a transferência ou a interrupção.
DA TRANSFERÊNCIA
Art. 99º. Será aceita a transferência de estudantes oriundos de outros estabelecimentos de ensino,
observadas as exigências legais.
Parágrafo único: A Direção decidirá sobre a conveniência ou não da aceitação da
transferência em razão da época e das adaptações necessárias.
Art. 100º. A transferência se fará pela base comum nacional, fixada pelo MEC e Conselho Nacional
de Educação.
Art. 101º. Quando o estudante vier transferido no decorrer do período letivo, serão utilizados os
critérios de apuração do rendimento escolar previstos neste Regimento.
Parágrafo único: serão computadas as notas e a frequência do estudante trazidas da
escola de origem.
Art. 102º. O estabelecimento poderá reclassificar o estudante para outra série ao recebê-lo por
transferência, ouvida a Orientação Pedagógica, em consonância com a sua Proposta
Pedagógica.
DA ADAPTAÇÃO
Art. 103º. O estudante do Ensino Médio transferido de outro estabelecimento com grade curricular
diferente deste estará sujeito à adaptação das disciplinas que não houver cursado em
série anterior ou equivalente até o máximo de três (3) disciplinas.
Parágrafo primeiro: A adaptação será restrita aos conteúdos programáticos e não à
freqüência.
Parágrafo segundo: A adaptação terá por finalidade atingir os conteúdos necessários
para o prosseguimento da nova grade curricular e será concluída antes do resultado final da
verificação do rendimento escolar.
Parágrafo terceiro: A adaptação se fará mediante a execução de trabalhos orientados
pelo professor, com acompanhamento da Coordenação Pedagógica e Orientação Educacional.
Parágrafo quarto: Será considerado adaptado o estudante que obtiver média final igual
ou superior a sete (7) nas disciplinas a que estiver sujeito à adaptação.
Art. 104º. Excetuam-se da adaptação as disciplinas de livre escolha dos estabelecimentos, que
compõem 25% da grade curricular do Ensino Médio de Educação Geral.
DA FREQUÊNCIA
Art. 105º. Será obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares constantes da
Proposta Pedagógica.
Art. 106º. O estudante com frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%) do total da carga
horária do curso estará reprovado.
Art. 107º. Será dispensado das sessões de Educação Física, temporária ou definitivamente, o
estudante que apresentar deficiência física incompatível ou doença impeditiva,
devidamente atestada por médico.
Art. 108º. Ao estudante do terceiro ano do ensino médio reserva-se o direito de requerer dispensa
das sessões de educação física mediante apresentação de declaração de trabalho
remunerado à Coordenação do Complexo Poliesportivo.
Art. 109º. Será dispensado da frequência regular às aulas o estudante que se encontrar nas
situações previstas no Decreto-Lei 1044, de 21/10/69, enquanto perdurar,
comprovadamente, a situação excepcional.
Parágrafo único: O tratamento previsto neste artigo não poderá ser aplicado se a
situação excepcional exceder a cinqüenta por cento (50%) da carga horária anual, quando
então o estudante será considerado reprovado.
CAPÍTULO VI
DA CONTRIBUIÇÃO E FORMA DE PAGAMENTO
Art. 110º. A Contribuição Escolar será fixada pela Diretoria do Conselho Comunitário do setor local
da CNEC de acordo com a legislação pertinente.
Parágrafo único: Entende-se por Contribuição Escolar a anuidade ou semestralidade,
conforme o caso, que serão divididas em parcelas mensais.
Art. 111º. Simultaneamente à Contribuição Escolar, poderá o estabelecimento cobrar a
Contribuição Social, na forma do Estatuto da CNEC.
Parágrafo primeiro: Entende-se por Contribuição Social a taxa paga mensalmente pelo
sócio da CNEC, assim entendidos o estudante maior e o pai/responsável do estudante menor.
Parágrafo segundo: A Contribuição Social, fixada pela Diretoria do Conselho
Comunitário do setor local da CNEC, poderá ser cobrada por família.
Art. 112º. Poderá o estabelecimento, a seu critério, conceder isenção ou abatimento da
Contribuição Escolar ao estudante que comprove necessidade.
DO REGISTRO, ESCRITURAÇÃO E ARQUIVOS ESCOLARES
Art. 113º. A escrituração e arquivamento dos documentos escolares têm a finalidade de assegurar,
em qualquer tempo:
I.
A verificação da identidade de cada estudante;
II.
A verificação da regularidade de seus estudos;
III.
A verificação da autenticidade de sua vida escolar;
IV.
A verificação da documentação específica da Unidade Escolar.
Art. 114º. Os atos escolares serão registrados em livros, fichas ou instrumentos informatizados,
resguardadas as características imprescindíveis, cabendo sua autenticidade à aposição da
assinatura do Diretor e do Secretário acima dos nomes.
Art. 115º. Constituem o arquivo escolar:
1º - Documentação relativa ao estabelecimento, compreendendo:
I.
Atas de resultados finais;
II.
Atas de processos e exames especiais;
III.
Atas de reuniões do /conselho de Classe;
IV.
Diário de Classe;
V.
Livro de expedição e registro de diplomas e certificados;
VI.
Relatório técnico das atividades escolares;
VII.
Registro do ponto;
VIII.
Assentamentos individuais de professores e funcionários.
2º - Documentação relativa ao Corpo Discente, compreendendo:
I.
Ficha de Matrícula;
II.
Súmula de Documentos;
III.
IV.
V.
Ficha individual de rendimento;
Boletim escolar;
Certificado de Conclusão ou Diploma.
Art. 116º. Caberá ao Diretor e ao Secretário a responsabilidade por toda a escrituração e expedição
de documentos escolares.
Art. 117º. A incineração de documentos será procedida conforme as normas dos órgãos
competentes, devendo ser lavrada ata específica contendo as assinaturas do Diretor, do
Secretário e dos demais funcionários presentes.
Parágrafo único: Poderão ser incinerados os seguintes documentos: diários de classe,
provas especiais, trabalhos relativos à adaptação, exames finais, atestados médicos e
correspondência geral.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 118º. Todos os atos das solenidades e festas de formatura, embora de livre iniciativa dos
formandos, estarão sujeitos à aprovação do Diretor.
Art. 119º. Incorporar-se-ão a este Regimento Escolar, automaticamente, as disposições de lei,
instruções ou normas de ensino emanadas de órgãos competentes, alterando as
disposições que com elas conflitarem.
Art. 120º. A Proposta Pedagógica do estabelecimento, para efeito jurídico-educacional, fará parte
deste Regimento Escolar.
Art. 121º. Será obrigatória a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais entre a
escola e o estudante, assistido pelo pai/responsável, se menor, em observância aos
preceitos do Código de Defesa do Consumidor e demais legislação pertinente.
Art. 122º. Os casos omissos serão resolvidos pela direção do Colégio, ouvida a autoridade escolar
competente, nos termos da lei.
Art. 123º. Este Regimento Escolar entrará em vigor com o seu Registro em Cartório.
Art. 124º. Qualquer pedido de matrícula contém, implicitamente, a aceitação do Regimento do
Colégio e de sua Proposta Pedagógica e supõe a disposição de acatá-lo e cumpri-lo.
Art. 125º. O Colégio disponibilizará ao estudante Guia Estudantil elaborado com base neste
regimento escolar.
Joinville, 30 de março de 2011
Joinville, 14 de abril de 2011.
Em reunião pedagógica ocorrida na presente data, envolvendo coordenadores de área,
coordenadores pedagógicos, orientação educacional e direção pedagógica, definiu-se a
necessidade de incluir os seguintes anexos ao regimento escolar do Campus Educacional da
CNEC de Joinville:
Anexo I:
Os responsáveis pelos estudantes poderão ter acesso ao ambiente escolar no período de inicio
e de término das aulas, em horários de reuniões, eventos e demais atividades pré-agendadas
pela instituição.
Anexo II:
Visitas aos estudantes, durante o horário de aula, são vetadas. A permissão para tal somente
ocorrerá mediante autorização da coordenação pedagógica.
Anexo III:
Recados aos estudantes, durante o horário de aula, serão efetuados pelas monitoras, em
comum acordo com a coordenação. Contudo, estes necessitarão corresponder a urgência ou a
situações com a devida importância, tais como: mudança de responsáveis que retirará o
estudante do ambiente escolar ou perda de ente querido.
Anexo IV:
Fica a escola responsável por reclassificar estudantes em série, período, ciclo, módulo ou etapa
diferente daquela na qual está posicionado, buscando maior compatibilidade com seu
desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
Anexo V:
A avaliação dos alunos de inclusão poderá ser expressa por meio de notas ou descrição. A
avaliação descritiva se dará quando o estudante não estiver acompanhando o currículo de
forma satisfatória ou quando houver casos de agravantes disciplinares, emocionais e/ou
sociais.
__________________________________________________
Maria Salete Panza Gonçalves da Silva
Diretora Pedagógica
Qualquer pedido de matrícula contém, implicitamente, a aceitação do Regimento do Colégio
e de sua Proposta Pedagógica e supõe a disposição de acatá-lo e cumpri-lo.
ANEXO II
PLANILHA DE PROFESSORES 2012
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Projeto Político Pedagógico - Colégio Cenecista José Elias Moreira