Os Mamutes O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pelo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12000 anos e foram muito comuns no Neolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história. Os mamutes viviam na Europa, norte da Ásia e América do Norte em climas temperados a frios. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc. Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este género é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie[1]. O giganotossauro (Giganotosaurus carolinii, do latim "lagarto gigante do sul") foi uma espécie de dinossauro carnívoro que viveu durante o período Cretáceo na América do Sul, mais especificamente na Patagônia, e foi um dos maiores dinossauros carnívoros que já existiram. Acredita-se que caçava em bandos, em ataques coordenados. Por serem muito grandes, um grupo de quatro ou cinco giganotossauros poderia matar um argentinossauro. Tal comportamento é notável, pois corrobora uma teoria há muito formulada: os alossaurídeos caçavam saurópodes em grupo. DESCOBERTA Giganotossauro foi nomeado por Ruben Carolini, um caçador de fósseis amador que o descobriu em 1995 próximo ao Rio Limay, na Patagônia, Argentina. A descoberta foi anunciada por Rodolfo Coria e Leonardo Salgado na revista Nature em 1995. O esqueleto de uma das espécimes encontradas estava 70% completo e incluía o crânio, a pélvis, os ossos do pé e a maioria da espinha dorsal do animal. Um segundo espécime, um pouco maior, também foi encontrado Os giganotossauros Os australopitecos constituem um género de diversos hominídeos extintos, bastante próximos aos do género Homo e, dentre eles, o A. afarensis e o A. africanus são os mais famosos. O A. africanus, primeiro descrito por Raymond Dart, com base no "crânio Infantil de Taung", datado em 2,5 a 2,9 milhões de anos, foi considerado durante muito tempo o ancestral direto do género Homo (em especial da espécie Homo erectus). As descobertas recentes de outros fósseis de hominídeos, mais antigos que o A. africanus e que, contudo, parecem pertencer ao género Homo, colocaram em dúvida aquela teoria: ou o género Homo se separou do Australopithecus anteriormente do que se pensava (o ancestral comum mais antigo que se conhece pode ser o A. afarensis ou outro ainda mais antigo), ou então ambos se desenvolveram independentemente a partir dum outro ancestral comum, ainda desconhecido. Os australopitecíneos parecem ter aparecido há cerca de 3,9 milhões de anos. Os cérebros da maior parte das espécies de Australopithecus conhecidas eram sensivelmente 35 % menores que o do Homo sapiens e os próprios animais tinham pequeno tamanho, geralmente não mais de 1,2 m de altura. O nome significa “macaco austral”. O registo fóssil parece indicar que o género Australopithecus é o ancestral comum do grupo de hominídeos distintos reconhecidos nos géneros Paranthropus e Homo. Ambos géneros eram formados por seres mais avançados no seu comportamento e hábitos que os Australopithecus, que eram praticamente tão bípedes como os chimpanzés. Contudo, apenas os representantes do género Homo viriam a desenvolver a linguagem e a aprender a controlar o fogo Os australopitecos O Tigre Dente de Sabre ou Smilodon cujo o tamanho dos dentes caninos atingiam cerca de 20 centímetros é o mais famoso dos chamados dentes-de-sabre, haviam dois grupos básicos de Dentes de Sabre, um que incluí o Smilodon fatalis que tinham pernas curtas e eram mais parecidos com ursos do que com gatos, e um outro que possuía pernas longas e eram ágeis como os gatos atuais. Existiam várias espécies de Smilodons como por exemplo: Smilodon gracilis, Smilodon populator e o Smilodon fatalis. O Smilodon gracilis era um pouco menor e surgiu primeiro na América do Norte, representado acima pela primeira e segunda imagem. O Smilodon populator era o maior dentre os Tigres dentes de sabre, surgiu por último na América do sul, representado acima pela última imagem. O Smilodon fatalis o mais famoso viveu na América do Norte e com a junção dos continentes veio para a América do Sul sendo um pouco maior que o Smilodon gracilis e um pouco menor que o Smilodon populator, provavelmente se adaptou ao meio sul americano e se tornou maior dando origem ao Smilodon populator, representado acima pelas demais imagens. Para quem pensa que o Smilodon era um gato enorme que rugia como leões e tigres, engana-se pois ele era mais robusto que tigres, possuíam um cérebro pequeno e os músculos da mandíbula eram maiores que o dos atuais felinos. Os Tigres Dentes de Sabre se desenvolveram para caçar animais grandes, pois ao dar uma mordida com dentes grandes, o tamanho do ferimento causado será bem maior, fazendo com que um animal grande que é muito difícil de se abater, caía de fraqueza logo após o ataque devido a grande quantidade de sangue perdido. Há evidências de que os Tigres Dente de Sabre caçassem em grupos, pois o tamanho das presas abatidas era formidável, como por exemplo o bisão da imagem acima, eles eram muito semelhantes em tamanho em força com os atuais leões e tigres. Provavelmente os dentes de sabre lutavam entre si por disputa de território, de liderança do grupo, de fêmeas, de comida etc.., como o fazem os grandes felinos de hoje. Os Tigres dentes de sabre. Deinosuchus O Maior crocodilo O Deinosuchus é um gênero extinto de crocodilo do Cretáceo que viveu na América do Norte. Pensaram durante várias décadas que ele era o maior crocodiliano que já viveu na Terra. O Deinosuchus é conhecido principalmente do material do crânio, e os estudos recentes reduziram o seu comprimento previsto. Alguns outros crocodilianos gigantescos, inclusive Sarcosuchus, Purussaurus e Rhamphosuchus, foram comparações tão ou mais grandes, mas exatamente é difícil saber como o Sarcosuchus é a única espécie conhecida de um esqueleto basicamente-completo.