bigelesba & littleharold would like to thanx the following mothafuckas with a big
tapa na mente: notorious b.i.g., negralha, hotel américa do sul, podrão, cachaça da danda, sangria (a primeira amiga do elesbão), pessoal da
gráfica,volkswagen (pelo gol), brushscript (por permitir rapidamente identificar o lado negro da força), kpt 2.0 (mesma razão), chaves, chapolin
colorado, monsieur lima, papa, duduzaum (preguiça nós teremos em
não citar ele - não deixe morrer a criança que existe em você), kit agressão, vacas, nogueira, casa rosa, baixo gávea, vimaranes, tantão (não
rasgue o fanzine), brahma, portfolio, vivian, chuni, bozo, bozolina,
papai papudo (papa aqui), flacinha, gushtavo (legal), leninha e carlota
(pelas opiniões preliminares), #bizu, #sambambers, sanhaço,
amazon, maralho, totem (that night we’ll never forget), mulher sacuda, joe, adobe, unscarabrown, juliana, zé carlos, nosso exsócio (por ser ex-sócio), kris e bigdad, wu, rage against the
machine, jamiroquai, freejazz, coma, sérgio-o-porco,
japanimation magazine e staff (por dar o gosto de fazer
fanzine), bombeiro da select, taxista da praça da república,
jornaleiro da general, porteiros em geral, irc, eudora,
centroin, gorette (o único animal da casa que era bacana)
big
kool and the gang (onde quer que o vídeo esteja), aurélio,
elesba &
nocaute, pravda, scratches, planet hemp, o rappa, bee
littleharold
gees (love is such a beautiful thing), cobal, bob’s da
would not like to
atlântica, tequila, ritmuu, garota animada, anima
thanx the following
mundi, mesquita bráulio, a gangue dos dobermans,
gentlemen: nosso
filmes de kung fu, piscinas tone, contra regra maluex-sócio (por ter sido
co, biscoitos globo, querini (por aturar a jibóia),
sócio), raide machado
fender jazz bass, neville brody, david carson, gen(caloteira fdp), mil,crok, partileza, garamond (me amarro), helvética, real gaque gráfico da ediouro, lixológica,
binete português de leitura e todos os boçais
demônio, brushscript, kpt (qualquer
que nos cercam.
versão), alien skin e 3dstudio (quando
usados para o mal), hanson, tonante rei,
flying “v”, consumação mínima em qualquer lugar, el surf, camisinha xadrez,
massadas, pedro, otávio mesquita, infobox, malaca-cheta,
brigitte, gávea (de) 4 e
toda essa cambada
de pelasaco que
contato:
se
julga
[email protected]
designer.
periodicidade:
ignorada (jibóia produções)
distribuição:
minhamão distribuidora s.a.
textos:
minhamente redação
esta publicação não pode ser vendida (qué mamá?)
colaboradores: ninguém
fotolito: minhimpressora ltda.
design (e todo o resto): elesbão e haroldinho /di’zain/
impressão: tomara que saia de graça (senao será sem graça)
um manifesto
r á p i d o ,
sucinto,
poderoso e
formal sobre
c u l t u r a
designer,
verdades,
injúrias,
difamações
e tudo mais
de podre e
virilque
cerca o meio
d e q u e m
realmente
pensa, cria
e discute (e
não essa
cambada
de merdas
semtalento).
as logomarcas citadas nesta edição são de uso exclusivo de seus detentores.
qualquer semelhança é meramente ilustrativa.
all rights reserved (ptu)
© elesbah corporation 1997
(agora vambora, que cês tão com a vida ganha)
c o d i g o de marra
indicio
indice
porra
tudo muito certo, muito formoso e
sideral - O CACETE, vos digo - coisa
estúpida essa criação
mas
pela moda.
o que é obrigada
MAS O QUE É
moda PORRA,
MODA? eu não sei, nem
faço questão (talvez o
cliente sim (cliente ~
ciente). baideuei, não é
da casca que se vê o coco (às vezes
se esconde um cocô). nao quero,
não pretendo nem tenciono esputar
palavrões e teorias sobre isso DANE-SE. não é o caso. eu quero
escrever o que dá na clienteetneic
telha, e não abrir mão
de uma idéia, não mesmo. escreva,
crie, mas crie mesmo. não se force a
ser diferente, não é isso. não deixe
de ver os outros - VEJA TUDO.
quanto mais for visto, mais haverá
para não ser copiado - o grande
segredo da originalidade. design é
feito de meia
dúzia de teorias
muito úteis, e tudo setecentos e
vinte
oito
trilhões de
conclusões abusivas, não alusivas,
que remetem à décima potência em
possibilidades. não copie, não vale à
pena. idéia boa é BASE de outra
melhor.
veja
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idéias geram idéias
○
que trabalham idéias
criação... bom começo. computador, a ferramenta de um
hércules digital, ao seu alcance, composição banal. brifa-se
tudo em sua nobre mente, e daí pro mouse... calminha. não é
possível que o douto colega almeje um final feliz ignorando o
princípio do início (pleonasmo?). há à nossa disposição uma
sorte de materiais utilíssimos no desencadeamento de uma
criação, boa parte deles advindos da etapa informata, mas
não é por causa disso que há de se abandonar aquela velha
lâmina de celulose e o bastão de grafite. não adianta, não há
periférico que
dê a você o nível de resposta
de um “rabisco”.
não adianta,
não tente convencer este pobre ignorante
que vos escreve, pois o fato é
verossímil e
acordado por
todo e qualquer
profissional
balizado por anos de labuta. evidente, o computador lhe traz
um acabamento impensável a próprio punho - concorda-se.
mas o princípio, a gestação, a “trepada” entre seus neurônios
tem que ser ejaculada em um papel. este procedimento de
priscas eras, reza o destino, reduz substancialmente um futuro sombrio no papel, o higiênico. não se trata de uma regra,
claro, mas manda o bom senso testar, at least, o tracejo. uma
vez esboçada a idéia, sinta-se à vontade para correr ao computador mais próximo, e curtir à vontade seus quatrilhões de
filtros, plugins e efeitos devastadores - em todos os sentidos com a consciência de um limite (não tão comum, pelo que se
vê) de utilização. usuário de software de imagem há de ter
brevemente porte de arma. palavra da salvação.
que trazem idéias
e por onde eu ando
idéias eu planto
i.d.e.i.a.
impressionante
demonstração
endêmica
inerente
aparente
○
designer deveria possuir porte de arma
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profusão
em
polígonos
pontinhos
tracinhos quadradinhos
junto separado
tudodeformado
remoldado
reformado
exercício
inspiração
visão
chute
contra
cultura
cultura
do
contra
tive
apenas
uma
eu era assim
jeito de calango
medo, junção de dúvidas
quebra gelo num mar de areia
e a idéia vem
e se vai, nada pára
ainda bem
não sou ponto, não tenho jeito de calçada
estagnação é para as pedras
pois na solidez polida do inerte
o vento reflete, a este impede
e quem o julgo final
do vazio mental
da imensidão intestinal
banal
da prosa à atitude
que por nós preze esta plenitude
de mudar, criar e permanecer
meu ser, um alaúde
uma usina, uma criação, explosão
nada mais, uma coisa apenas
viver, e mudar, criar, sem compromisso
sem planejar o acaso
para, de uma forma, desenrolar o laço.
idéia
em
toda
a
minha
vida:
criar
bastou.
o desfazer
do papel de
uma vida
higiênica, que
não limpa a
consciência
whisky
vida besta
cam
inh
ão
mas ele era
apenas um
hífen. “hífen”,
pestanejou o
ponto “que há
de ser esta
criatura
longilínea, que não aparenta ter parada?”. que nada. o nobre em
questão era um apaziguador, daqueles mal interpretados,
unindo para uns, dividindo para outros. não importa. seu
princípio era a composição, e a desunião em prol da compleição
(hão de compreendê-lo ao fim de uma linha). havia um porém,
como sempre há. um destes moderninhos resolve, sabe-se lá o
motivo, inventar moda e ostentar sua estrutura a meio palmo, tal
qual uma rampa. estranho? pode ser, mas vá lá “este rapaz
ainda mostra a que veio.”. e mostrou. lá foi ele influenciar outro
descaminhado, que enveredou por uma postura mais estática,
exibindo claramente sua discordância perpendicular ao colega
mais velho, iniciador da saga. não bastasse esta variante, ainda
houve aquele mais relaxado, reclinando-se e assumindo
posição inversa ao segundo. “pois é”, disse-me o ponto “não
bastasse a nova onda destes bastões, há ainda os enlaces, os
casos extra-conjugais (no melhor sentido do “conjugar”), nos
quais os tais são vistos sob o apoio de outros caracteres, vide o
a, eventualmente craseado por aí”. e o grupo não interrompe
sua intempestiva campanha de desenvolvimento darwiniano - a
estes somam-se outros, e mais, compoem sempre, arrumam
posições, conquistam linguagens, prestando-se a argumentos
belos, ilícitos, malfadados, bem amados e abjetos, não assumindo posição - um primor na profissão. “veja só, meu caro, o que
não são as coisas. outro dia estavam aqui, aos poucos, iniciando vida, e hoje já constituem famílias, promovem composições,
perpetuam gerações, e impõem-se sempre como integrantes do
todo, ainda que mais novos. se estão certos? claro, evidentemente. esta crítica apenas pondera meu desencanto imaturo
com o incondicional, o novo, reluzente e perfumado. mas eu sei,
admito, eles vieram para contribuir, e da mesma forma que seu
predecessor, aquele hífen, solitário - mas combativo - aumentam nosso ser conjunto, nada mais. e precisa de mais? não, não
mesmo. eu sei que é o sentido de compor, de unir, de experimentar, disso que os fez, os faz e os trará sempre, que me
permitirá seguir poderoso pelas linhas que me forem propostas.”. sábio ponto, ponto
morte mais ainda
um olho,
sua cópia.
um olhar
é a repetição
do outro?
boquiaberto
sozinho, nada vale
uma mente composta de layers linkados
as patas
as bases
bozo
awards
n
o
próximo
número
u
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prêmio
a o s
designs
m a i s
‘perfetos’
abestado
ofthe
97
year
parodiando meu sócio
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[ah,]
e você acha que um elefante incomoda muita gente?
c o n h e ç a t e x t u r a s d o k p t e n t ã o.
[brushscript também serve]
deletar brushscript e kpt 2.0 é bonzão
Pitú
[deleta]
[deleta]
designer que se preza
brushscript
e eu que achava que sabia tudo sobre drogas
página
esta
intencionalmente em
foi deixada
branco
mas um designer passou por aqui
d
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q u a n d o é b e m f e i t o e n t ã o, n e m s e f a l a
n ã o
b e b a
k a i s e r
nem tampouco heinekein (dá dor de cabeça)
i n f o r m a ç ã o
e
ó t i m o
c h i c o s c i e n c e é o q u e h á
hanson é menudo piorado e me dá enjôo
tem muita coisa boa pouco explorada
e muita coisa ruim pouco explodida
marlboro é o melhor, pena que faz um mal fudido
t e l e q u e t e e u a c h o s e n s a c i o n a l
k i t
a g r e s s ã o
t a m b é m
mulher é uma coisa complexa e indispensável
o d e i o f u t e b o l, e x c e t o e m c o p a d o m u n d o
textura é legal QUANDO BEM USADA
3
D
I
D
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d a v i d c a r s o n é s i n i s t r o
e g a r o t o e n x a q u e c a é d i v e r t i d o
mas eu gosto mesmo é do chaves
g u s h t a v o
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#
b
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z
u
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m
b
e
m
skateboarding is not a crime (gosto)
e outras coisas tambem não deveriam ser
quanto aos lutadores de jiu-jitsu, eu nem comento
fogo nas academias dessa luta nao seria má ideia mesmo
t a c a r f o g o n a s c o i s a s é B O M
p o l í c i a
d o
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A R G H T
f r i s t a i l e é s e m p r e s a g a z
b a i x o é u m a d a s p a i x õ e s
me amarro no trabalho de algumas pessoas
politicos brasileiros: só a palavra me dá alergia
m a c h i s m o é c o i s a d e v i a d o
e feminismo é coisa de mal comida
f e s t i n h a
é
l e s g a l
e l e s b a o e h a r o l d i n h o t a m b e m
assim como eu gosto muito de design de bolso
c h u t a r o b a l d e a s v e z e s é B O M
o p r o b l e m a é q u e v i c i a e dá p r e g u i ç a
a p p l e é c o i s a d e c h e i r o s o
mauricinho e patricinha eu nem comento
m o d a
d e
c ú
é
r o l a
modinha, pra mim, é aquela musica nordestina
b a i x o g a v e a é m u i t o b o m p r in c i p a l m e n t e n a s e g u n d a
s a n t a
t e r e s a
t a m b e m
s e r g i o
p o r t o
p r e s t a
s n i f, o c i r c o n a o e x i s t e m a i s . . .
m e u s a m i g o s e u n a o t r o c o
m e u s
i n i m i g o s t a m b e m n a o
e x c e t o
o
d e t r a n
eu vou contar agora uma estorinha muito legal para voces. era uma vez, um
muito amigo meu que um belo dia, inocentemente, resolveu ir a uma festinha
com seus coleguinhas. ele achou divertido, pois nessa festinha ele pagaria
uma quantia irrisória e poderia beber tudo que lhe desse na telha sem pagar
um centavo a mais. inocente e pacifista foi esse amigo meu, que em momento
algum deixou lhe passar na cabeça que nessa festa, estariam pessoas (?)
não tão pacificas e inocentes quanto ele, que usufruiriam do mesmo privilégio
a ele concedido. pois bem. estava tudo indo as mil maravilhas, quando
minutos antes dele virar abóbora, uma criança (afinal de contas, tinha cabelo
ralo e mentalidade de nivel sub-infantil) vira para sua pessoa e diz as tenras
palavras: “eu não gostei da sua cara e por isso eu vou quebrar ela toda”.
bom, como bicho anda em bando, é indispensavel dizer que esse ser estava
acompanhado de pelo menos mais uns dez da mesmo tamanho e espécie.
e como num passe de mágica, em alguns segundos, sem que desse tempo
para fazer um movimento sequer,
ele estava no chão. bom gente,
esse amiguinho meu foi chutado,
pisoteado e surrado. muito. e essas
mesmas pessoas que fizeram o
estrago, deixaram o estrago por ali
mesmo. e em outro passe de
magica, desapareceram de lá,
para todo o sempre, deixando
apenas o sinal de seu primitivismo
exacerbado e sem motivo. bom
gente, o legal da estória esta por
vir agora. esse amiguinho meu que
eu tanto falo pra vocês,
estranhamente não conseguiu se
levantar do chão (porque será?).
nem 1 minuto depois, nem 1 ano depois. mas ele estava vivo!! como poderia
então não conseguir ao menos se levantar? poxa, 10 javalis batendo
machucam, mas não é pra tanto, né? o que eu sei, é que algumas horas
depois ele estava numa maca de hospital, olhando para o teto. teto esse,
que olharia para sua vida inteira. é gentem, é isso mesmo... meu amiguinho
teve a medula detonada com tanta surra e o motivo dessa brincadeira infantil
se eu tivesse
essa força e
esse corpo,
eu cuidaria
muito bem dele.
minha vida
só seria buceta
resultou em deixar uma pessoa criativa, saudavel, pacifica e cheia de futuro em uma cadeira de rodas pelo
resto da vida, sem sequer poder mexer
um unico bracinho para levantar o dedo
mediano em riste para aqueles que
assim o deixaram. bom, ao ser vedada
sua sentença, ele pensou. e pensou. e
pensou. mal sabiam as crianças que
bateram nele, que esse amiguinho (agora tetraplégico) tem pequenos
coleguinhas que poderiam o deixar muito feliz. esse coleguinhas são
acionistas da ‘sala da justiça’ (também conhecido como ‘o que vier é lucro’),
um grupo de interesse cuja especialidade é resover casos dessa natureza,
cobrando pouco e se divertindo muito. eles são pessoas perversas e
malvadas, e andam com brinquedos esquisitos presos na cintura e no peito.
qualquer 100 reais resolveria seu problema. é, gente, agora seria a vez
dele se divertir um pouquinho com quem se divertiu o deixando
assim. mas ele pediu tempo para pensar. e pensou. e pensou. afinal
de contas, ele pensa! e achou melhor deixar tudo isso de lado, pois
ele não gostaria de passar sua vida sabendo que pessoas morreram,
perderam familias e ficaram em estado semelhante ao seu, por uma
simples nota de 100 reais ligada. é, realmente ele pensou. mas ele
ainda tinha um desejo. ele queria que pelo menos aquelas pessoas
(?) que assim o deixaram, soubessem que assim o deixaram. ele
também queria entender o motivo real desse primitivismo (afinal de
contas, se não me falham meus livros de história, macacos são
seres que se comunicam por meios de sons, gestos e ruídos que
indicam, entre outras coisas, confronto e preparação para fuga). e é
claro, ele não nega seu desejo de ver essas pessoas que assim o
deixaram, em estado pior. mas é claro, não por ele. essa estorinha
que acabo de contar, não é para dizer que tenho raiva dessas
pessoas, apesar de ser a mais verdadeira verdade, muito menos
para afrontar alguém (mesmo porque não tenho tamanho nem força
para tal). é apenas para tentar colocar alguma coisa na cabeça
(apesar de achar que se eu quisesse realmente que eles entendessem, eu
teria que mencionar a palavra tatame no meio do texto diversas vezes, para
atrair a atenção) de gente que acha que tá se divertindo com pouco e não
tá sacando que cês tão fudendo com vida de neguinho, pelo fato de não ter
gostado da cara da pessoa. acho que vale a pena mencionar também que
você que está lendo isso agora, pode ter sido o motivo disso, ô palhaço.
um dia você derruba, outro dia você cai. vá ler um livro. e vê com quem se
envolve.
raiva descarregada (peronomucho...)
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