“PROCEDIMENTOS PARA
EVITAR RISCOS DE QUEDA”
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
1 Objetivo e Definição
1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os
requisitos mínimos e as medidas de proteção para o
trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a
organização e a execução, de forma a garantir a segurança
e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente com esta atividade.
1.2 Considera-se trabalho em altura aquele executado em
níveis diferentes e no qual haja risco de queda capaz de
causar lesão ao trabalhador.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
1.2.1 Esta norma é aplicável inclusive a qualquer
trabalho realizado acima de dois metros de altura do
piso, em que haja risco de queda do trabalhador.
1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e na
ausência e omissão dessas com as normas internacionais
aplicáveis.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
2. Responsabilidades
2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a efetiva implementação das medidas de
proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e,
quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho PT;
c) desenvolver procedimento operacional para cada
atividade característica de suas rotinas de trabalho em
altura;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
d) assegurar a realização de avaliação prévia das
condições no local do trabalho em altura, estudando,
planejando e implementando as ações e medidas
complementares de segurança aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o
cumprimento das medidas de proteção estabelecidas
nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas
sobre os riscos e as medidas de controle;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
g) garantir que qualquer trabalho só se inicie depois de
adotadas as medidas de proteção definidas nesta
Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura
quando verificar situação ou condição de risco não
prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não
seja possível.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
2.2 Cabe aos trabalhadores:
a) colaborar com o empregador na implementação das
disposições contidas nesta Norma;
b) interromper imediatamente o trabalho, informando
ao superior hierárquico, em caso de qualquer situação
ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou
neutralização imediata não seja possível;
c) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras
pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou
omissões no trabalho.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
3. Capacitação e Treinamento
3.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que
comprovar conclusão de curso específico para sua
atividade em instituição reconhecida pelo sistema oficial
de ensino.
3.2 É considerado profissional legalmente habilitado o
trabalhador previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe. Glossário
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
3.3 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho
em altura aquele que foi submetido e aprovado em
treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima
de oito horas, cujo conteúdo programático deve incluir,
além dos riscos presentes na atividade:
a) os equipamentos de proteção coletiva e individual
para trabalho em altura: seleção, inspeção e limitação de
uso;
b) as condutas em situações de emergência, tais como
suspensão inerte, princípios de incêndio, salvamento e
rota de fuga, dentre outras.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
3.4 O empregador deve desenvolver e implantar
programa de capacitação, compreendendo treinamento
admissional, periódico e sempre que ocorrer qualquer
das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações
de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo
treinamento;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
3.5 O treinamento periódico deve ter carga horária
mínima de quatro horas e ser realizado anualmente ou
quando do retorno de afastamento ao trabalho por
período superior a noventa dias.
3.6 A capacitação deve ser realizada durante o horário
normal de trabalho.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
3.6.1 Ao término da capacitação, deve ser emitido
certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo
programático, carga horária, data e local de realização
do treinamento e assinatura do responsável pelo
treinamento.
3.6.2 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e
uma cópia deve ser arquivada na empresa.
3.6.3 A capacitação será consignada no registro do
empregado.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4. Planejamento e Organização
4.1 Todo trabalho em altura será planejado, organizado e
executado por trabalhador capacitado e autorizado.
4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho
em altura aquele capacitado e cujo estado de saúde foi
avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa
atividade.
4.1.1.1 O trabalhador em altura deve ser submetido a
exame médico voltado às patologias que poderão
originar mal súbito e queda de altura.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.1.1.2 A aptidão para trabalho em altura deverá ser
consignada no atestado de saúde ocupacional do
trabalhador.
4.1.2 Quanto à avaliação do estado de saúde dos
trabalhadores capacitados e autorizados para trabalho
em altura, cabe a empresa:
a) garantir que a avaliação seja efetuada periodicamente,
considerando os riscos envolvidos em cada situação;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
b) assegurar que os exames e a sistemática de avaliação
sejam partes integrantes do seu Programa de Controle
Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar
nele consignados.
4.1.3 A empresa deve estabelecer sistema de
identificação que permita a qualquer tempo conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.2 No planejamento do trabalho, devem ser adotadas as
seguintes medidas:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre
que existir meio alternativo de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as conseqüências da queda,
quando o risco de queda não puder ser eliminado.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.3 Os procedimentos operacionais para as atividades
rotineiras de trabalho em altura devem conter, no
mínimo, as diretrizes e requisitos da tarefa, as
orientações gerenciais; o detalhamento da tarefa; as
medidas de controle dos riscos características à rotina,
os equipamentos de proteção coletivos e individuais
necessários e as competências e responsabilidades.
4.3.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de
controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e
na Permissão de Trabalho
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.4 Todo trabalho em altura deve ser precedido de
Análise de Risco.
4.4.1 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a
análise de risco poderá estar contemplada no respectivo
procedimento operacional.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.4.2 A análise de Risco deve, além dos riscos inerentes
ao trabalho em altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu
entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de
trabalho;
c) a autorização dos envolvidos;
d) as condições meteorológicas adversas;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de
uso dos equipamentos de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações
dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e
dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos
específicos;
h) o atendimento a requisitos de segurança e saúde
contidos nas demais normas regulamentadoras;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
i) os riscos adicionais
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do
resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o
tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.5 As atividades de trabalho em altura não rotineiras
devem ser autorizadas mediante Permissão de Trabalho.
4.5.1 As atividades rotineiras devem ser avaliadas por
profissional qualificado em segurança no trabalho
quanto a necessidade de autorização mediante
Permissão de Trabalho.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.6 A permissão de Trabalho deve:
a) ser emitida em três vias, respectivamente
I. disponível no local de trabalho;
II. entregue ao responsável pela autorização da
permissão;
III. arquivada;
b) conter os requisitos mínimos a serem atendidos para
a execução dos trabalhos e as disposições e medidas
estabelecidas na Análise de Risco;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
d) ser assinada pelo responsável pela autorização da
permissão;
e) ter validade limitada à duração da atividade, restrita
ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela autorização nas situações em que não
ocorra mudanças nas condições estabelecidas ou na
equipe de trabalho;
f) encerrada após o término da atividade e organizada de
forma a permitir sua rastreabilidade.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.5 Equipamentos de Proteção Individual
4.5.1 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem devem ser
especificados e selecionados considerando-se o
conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo
fator de segurança, em caso de queda.
4.5.2 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada a
inspeção de todos os EPI a serem utilizados, recusandose os que apresentem falhas ou deformações ou que
tenham sofrido impacto de queda, quando se tratar de
cintos de segurança.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.5.2.1 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que
apresentarem falhas ou deformações devem ser
inutilizados para o uso e descartados.
4.5.2.2 Os cintos de segurança, talabartes e seus
acessórios quando sofrerem impacto de queda devem
ser inutilizados para o uso e descartados.
4.5.3 Havendo movimentação vertical ou horizontal deve
ser usado cinto de segurança tipo paraquedista, dotado
de dispositivo trava-queda e ligado a cabo de segurança
independente da estrutura onde se encontra o
trabalhador.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.5.3.1 Na impossibilidade técnica de utilização de cabo
de segurança, comprovada por Analise de Risco,
aprovada pelo trabalhador qualificado em segurança no
trabalho, poderá ser utilizado meio alternativo de
proteção contra queda de altura.
4.5.4 Na impossibilidade de se utilizar os EPIs com fator
de queda menor que 1 o talabarte deverá possuir
obrigatoriamente amortecedor/atenuador de queda .
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.5.4.1 O talabarte ou sistema amortecedor deve estar
fixado acima do nível da cintura do trabalhador, ajustado
de modo a restringir a queda de altura e assegurar que,
em caso de ocorrência, o trabalhador não colida com
estrutura inferior.
4.5 Equipamentos de Proteção Individual
4.5.5 Quanto aos pontos de ancoragem, devem ser
tomadas as seguintes providências:
a) inspecionar todos os pontos antes da sua utilização;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
b) identificar os pontos definitivos e a carga máxima
aplicável;
c) realizar o teste de carga em todos os pontos
temporários antes da sua utilização.
4.5.5.1 O dimensionamento da carga máxima do ponto
de ancoragem definitivo deve ser realizado por
profissional legalmente habilitado.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.5.5.2 O procedimento de teste de carga dos pontos
temporários deve ser elaborado por profissional
legalmente habilitado, que supervisionará a sua
execução.
4.5.5.3 Devem ser mantidos no estabelecimento a
memória de cálculo do projeto dos pontos de ancoragem
definitivos e os resultados dos testes de carga realizados
nos pontos de ancoragem temporários.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.6 Emergência e Salvamento
4.6.1 A empresa deve elaborar e implementar
procedimentos de emergência e resgate adequados ao
trabalho em altura contemplando, no mínimo:
a) descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos
a partir da Analise de Risco;
b) descrição das medidas de salvamento e de primeiros
socorros a serem executadas em caso de emergência;
c) seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de
comunicação, iluminação de emergência, resgate,
primeiros socorros e transporte de vítimas;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
d) acionamento da equipe responsável pela execução das
medidas de resgate e primeiros socorros;
e) exercício simulado periódico de salvamento e combate
a incêndio, considerando possíveis cenários de acidentes
para trabalhos em altura, realizado, no mínimo, uma vez a
cada ano.
4.6.2 As pessoas responsáveis pela execução das medidas
de salvamento devem possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.7 Metodologia de Trabalho
4.7.1 Na execução do trabalho em altura devem ser
tomadas as seguintes providências:
a) isolamento e e sinalização de toda a área sob o
serviço;
b) adoção de medidas para evitar a queda de
ferramentas e materiais, inclusive no caso de paralisação
dos trabalhos;
c) desenergização, bloqueio e etiquetagem de toda
instalação elétrica aérea nas proximidades do serviço;
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
d) instalação de proteção ou barreiras que evitem
contato acidental com instalações elétricas aéreas,
conforme procedimento da concessionária local, na
inviabilidade técnica de sua desenergização;
e) interrupção imediata do trabalho em altura em caso
de iluminação insuficiente ou condições meteorológicas
adversas, como chuva e ventos superiores a 40km/h,
dentre outras.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.8 Acesso por Corda
4.8.1 Na execução das atividades com acesso por cordas
devem ser utilizados procedimentos técnicos de escalada
industrial, conforme estabelecido em norma técnica
nacional ou, na sua ausência, em normas internacionais.
4.8.2 A empresa e a equipe de trabalhadores devem ser
certificadas em conformidade com norma técnica
nacional ou, na sua ausência, com normas
internacionais.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.8.3 A equipe de trabalho deve ser capacitada para
resgate em altura e composta por no mínimo três
pessoas, sendo um supervisor.
4.8.4 Para cada local de trabalho deve haver um plano de
auto-resgate e resgate dos profissionais.
4.8.5 Durante a execução da atividade, o trabalhador
deve estar conectado a pelo menos dois pontos de
ancoragem.
4.8.6 Devem ser utilizados equipamentos e cordas que
sejam certificados por normas nacionais ou, na ausência
dessas, por normas internacionais.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.8.7 Os equipamentos utilizados para acesso por corda
devem ser armazenados e mantidos conforme
recomendação do fabricante/fornecedor.
4.8.8 As informações do fabricante/fornecedor devem ser
mantidas de modo a permitir a rastreabilidade.
PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE
QUEDA
4.8.9 O trabalho de acesso por corda deve ser
interrompido imediatamente em caso de iluminação
insuficiente e condições meteorológicas adversas, como
chuva e ventos superiores a quarenta quilômetros por
hora, dentre outras.
4.8.10 A equipe de trabalho deve portar rádio
comunicador ou equipamento de telefonia similar.
REFERÊNCIAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, 2012.
Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I ,Coimbra,1990
AQUINO, Rubim Santos Leão de . et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.
ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, 1996.
ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da
Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 2002.
BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, 2007.
BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, 1997.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CERQUEIRA, João da Gama. “Tratado da Propriedade Industrial”, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro,
1952.
CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998.
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 1998, v. 3.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
REFERÊNCIAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. – São Paulo
:Saraiva, 2012.
FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro :
Forense, 2005.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007
GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1 - 5 ed. São Paulo: Saraiva.
2004.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do
anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2004.
JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – V. 2 – Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o
Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999
MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4.
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.
MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988
MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, 2001.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1996.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. – São Paulo: Editora Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2004.
PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de 1988. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das
suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. – São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2007.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, 2010..
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2.
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, 2006.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2.
RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica . Itajai: EdUnivali, 2002
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 – 3 ed. São Paulo: Atlas. 2003.
ATENÇÃO
Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria.
Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente
atualizado.
FIM
• _________________Obrigado pela atenção!!
•
Acimarney C. S. Freitas – Advogado – OAB-BA Nº 30.553
•
Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Vitória da
Conquista
•
Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA – campus de Brumado.
•
Bacharel em Teologia
•
Especialista em Direito Educacional - FTC
•
Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA
•
Mestrando em Filosofia - UFSC
Email: [email protected]
Facebook: Ney Maximus
Download

PROCEDIMENTOS PARA EVITAR RISCOS DE QUEDA