UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS – ICH – DEP. DE HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL I PROFESSOR: Marcos César Borges da Silveira UNIDADE I 1 – Expansão Lusitana e construção do Brasil ALENCASTRO, Luis Felipe de. “O aprendizado da colonização”. In: O Trato dos viventes. Rio de Janeiro, Cia das Letras, 2000. BOXER, Charles. O Império Marítimo Português. São Paulo. Cia das Letras. 2002. HESPANHA, António Manuel. “Por que é que foi ‘portuguesa’ a expansão portuguesa ou o revisionismo nos trópicos”. Conferência proferida na sessão de abertura do Colóquio O espaço atlântico de Antigo Regime: poderes e sociedades, org. pelo CHAM-FCSH-UNL/IICT, Lisboa, 2 a 5 de Novembro de 2005. Texto complementar. SILVA, Francisco Carlos Teixeira. Conquista e colonização da América Portuguesa: O Brasil Colônia 1500 – 1750. In: Maria Yedda Linhares (org). História Geral do Brasil. São Paulo, Campus, 1990. 2 – O índios ALENCASTRO, L. Felipe. “Índios: os escravos da terra”. In: O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. “Os índios aldeados: histórias e identidades em construção”. Tempo. Rio de Janeiro, n. 12, p. 51-71. MONTEIRO, John M. “As castas de gentio’ na América Portuguesa quinhentista”. In: Tupis, tapuias e historiadores: estudos de história indígena e do indigenismo. Tese Apresentada para o Concurso de Livre Docência, Área de Etnologia, Subárea História Indígena e do Indigenismo. Campinas, agosto de 2001, p. 12-35. ___________. As Populações Indígenas do Litoral Brasileiro no Século XVI: Transformação e Resistência: Transformação e resistência. IN: Jiil R. Dias (org). Brasil nas vésperas do mundo moderno. Lisboa, 1992. Páginas 121 a 136 TEXTO COMPLEMENTAR: SAMPAIO, Patrícia Maria Melo. “Vossa Excelência mandará o que for servido...” políticas indígenas e indigenistas na Amazônia portuguesa no final do século XVIII. Tempo. Rio de Janeiro, n. 23, p. 39-55. TEXTO COMPLEMENTAR: POMPA, Cristina. “As muitas línguas da conversão: missionários, Tupi e ‘Tapuia’ no Brasil colonial”. Tempo. Rio de Janeiro, n. 11, p. 2744. 3– Os degredados COATES, Timothy. Degredados e órfãs: colonização dirigida pela coroa no Império Português (1550 – 1755). Comissão Nacional para as comemorações dos descobrimentos portugueses. Lisboa, 1998. TOMA, Maristela (org.). “Exclusão social, Estado e religião no império português”. Textos de História. Brasília, n. 6, n. 1-2, 1998, p. 241-261. TEXTO COMPLEMENTAR: AMADO, Janaína. “Mulheres que partem: as condenadas em Portugal ao degredo”. Portuguese Studies Review, 15 (1-2), 2007, p. 281-305. 4 – Elites BICALHO, Maria Fernanda Baptista. “Conquista, mercês e poder local: a nobreza da terra na América Portuguesa e a cultura política do Antigo Regime”. Almanack Brasiliense. São Paulo, n. 02, nov. 1995, p. 21-34. FRAGOSO, João e FLORENTINO, Manolo. “A integração do Rio de Janeiro ao sistema atlântico português”. IN: O Arcaismo como Projeto: mercado atlântico, 1 sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia, Rio de Janeiro 1790 – 1840. Rio de janeiro, Civilização Brasileira, 2001, p. 61 – 159. TEXTO COMPLEMENTAR: MONTEIRO, Nuno Gonçalo. “A circulação das elites no império dos Bragança, 1640-1808: algumas notas”. Tempo. Rio de Janeiro, n. 27, p. 65-81. Revisão UNIDADE II 5 – Escravidão e identidade negra MARQUESE, Rafael de Bivar. “A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX”. Novos Estudos. São Paulo: CEBRAP, 74, março, 2006, 107-123. TEXTO COMPLEMENTAR: RUSSEL-WOOD, A. J. R. “Através de um prisma africano: uma nova abordagem ao estudo da diáspora africana no Brasil colonial”. Tempo. Rio de Janeiro, n. 12, p. 11-50. FARIA, Sheila de Castro. “Identidade e comunidade escrava: um ensaio”. Tempo. Rio de Janeiro, n. 22, p. 122-146. TEXTO COMPLEMENTAR: FARIA, Sheila de Castro. “Mulheres forras: Riqueza e estigma social”. Tempo. Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-92. 6 – O Brasil Holandês MELLO, Evaldo Cabral de (org.). O Brasil Holandês. São Paulo: Companhia das Letras; Penguin Classics, 2010, 511p. Guia de leitura disponível em: http://www.companhiadasletras.com.br/guia_leitura/85001.pdf acessado em 01 de março de 2012. BOXER, Charles. “A luta Global com os holandeses (1600 – 63)”. In: O Império Marítimo Português. São Paulo. Cia das Letras. 2002. TEXTO COMPLEMENTAR: WIESEBRON, Marianne L. “As muitas facetas da sociedade durante a ocupação neerlandesa do Brasil”. Iberoamericana, VI, 24, 2006, p. 7-29. 7 – A Inquisição no Brasil VAINFAS, Ronaldo. “A problemática das mentalidades e a Inquisição no Brasil colonial”. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, n. 1, 1988, p. 167-173. TEXTO COMPLEMENTAR: ASSIS, Angelo A. F de. “Inquisição, religiosidade e transformações culturais: a sinagoga das mulheres e a sobrevivência do judaísmo feminino no Brasil colonial - Nordeste, séculos XVI-XVII”. 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Rio de Janeiro, n. 24, 5-27. Revisão BIBLIOGRAFIA 1 – A Expansão Lusitana e a construção do Brasil ALENCASTRO, Luis Felipe de. O Trato dos viventes. Rio de Janeiro, Cia das Letras, 2000. CORTESÃO, Jaime. História da Expansão Portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1993, 510p. (Obras Completas, 4). BOXER, Charles. O Império Marítimo Português. São Paulo. Cia das Letras. 2002. GODINHO, Vitorino Magalhães. A expansão quatrocentista portuguesa. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 2008, 400p. GOMES, Plínio Freire. Um Herege vai ao Paraíso: Cosmologia de um ex-colono condenado pela Inquisição (1680-1744). São Paulo: Companhia das Letras, 1997, 207p. HESPANHA, António Manuel. As vésperas do Leviatã: instituições e poder político, Portugal – séc. XVII. Coimbra: Almedina, 1994, 682p. ______. “Por que é que foi ‘portuguesa’ a expansão portuguesa ou o revisionismo nos trópicos”. 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