GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS (Setembro/ 2011)
O relatório de gerenciamento de risco foi produzido conforme a Circular 3.477 de 24.12.2009 que
determina que as divulgações de informações devem ser feitas em bases consolidadas para as instituições
integrantes de conglomerado financeiro e do consolidado econômico-financeiro. As empresas que
compõem são: Banco Ourinvest S/A, Supplier Participações S/A, Supplier Administradora de Cartões de
Crédito S/A , Supplier Cia Securitizadora de Créditos Financeiros Ltda e Supplier Gestão de Recursos
Ltda, doravante denominadas Grupo.
O Grupo tem operações com instrumentos financeiros para atender às necessidades próprias e de seus
clientes, através de uma metodologia conservadora. A área de gestão de riscos tem o objetivo de discorrer
sobre riscos potenciais e manter sua estabilidade financeira. Os riscos inerentes as estas operações são: de
crédito, de liquidez, de mercado e operacionais.
A Administração do Grupo é responsável por estabelecer a política de risco a ser seguida, definindo os
limites de acordo com níveis aceitáveis de exposição. A responsabilidade de garantir o cumprimento das
diretrizes de risco estabelecidas pela Administração é atribuída à área de gestão de riscos, que mantém
relação de independência das áreas de negócios e de processamento das operações.
Estrutura de gerenciamento de risco
A área está localizada fisicamente na Av. Paulista, 1.728 – e é composta da seguinte forma:
DIRETORIA
DE
CÂMBIO E OURO
Risco de Mercado
Risco de Crédito
DIRETORIA
FINANCEIRA
INTERBANCÁRIA
Risco de Liquidez
DIRETORIA
ADMNISTRATIVA E
CRÉDITO
Risco Operacional
Coordenador
de
Controle de Risco
Auxiliar
de
Controle de Risco
1/7
Normas Gerais das áreas de risco
- Mensura, monitora, controla e elabora políticas e estratégias para as avaliações e atualizações anuais;
- Identificação, mensuração, controle, e a mitigação dos riscos associados;
- Identifica e faz análises prévias inerentes a novas atividades;
- Oferece aconselhamento, orientação e técnicas especializadas às unidades de negócio;
- Relata a Diretoria quando houver algum sinal de fraqueza ou deterioração financeira; e
- São adotadas sempre ações que minimizem o impacto no caso de ocorrência de eventos adversos.
Não houve mudanças significativas nos gerenciamentos de risco durante o período.
OPERACIONAL
MERCADO
LIQUIDEZ
CRÉDITO
DEFINIÇÃO
GERENCIAMENTO
EXPOSIÇÃO
É a possibilidade de ocorrência de Estabelece a estrutura de alçadas para aprovação e Todas as operações de crédito são aprovadas pela Diretoria
perdas associadas ao não cumprimento renovação de linhas de Crédito; revisa e avalia o risco de do Banco e temos como política, não possuir alçadas para
pelo tomador ou contraparte de suas Crédito; limita concentrações de exposição por contrapartes, exposição a qualquer tipo de risco, com exceção ao produto
respectivas obrigações financeiras nos áreas geográficas e setores industriais, e por emissores, faixas Cartão de Crédito que tem política própria e também tem a
termos pactuados.
de classificação de crédito; executa procedimentos para aprovação da Diretoria.
recuperação de créditos; confere informações da Central de
Risco.
É a eventual dificuldade em honrar O fluxo de caixa é elaborado pela área de risco para Todas os pagamentos e recebimentos do Banco estão
suas obrigações financeiras, em razão monitorar a posição financeira atual do banco. Diariamente contemplados no fluxo de caixa e diariamente é encaminhado
dos descasamento dos fluxos são efetuados testes regulares de estresse com uma ao Diretor responsável pela área de risco.
financeiros de ativos e passivos.
variedade de cenários nas condições normais e mais severas
do mercado.
É a possibilidade de ocorrência de Controlar a exposição das carteiras e realização de testes de Trading Book: Refere-se as quotas de fundos de
perdas resultantes da flutuação nos estresses. As operações são divididas em: -Trading Book investimentos imobiliários e a carteira de crédito com cartões
valores(taxas) de mercado das realizadas com intenção de negociação (carteira de de crédito.- Banking Book: São as outras operações do
posições detidas.
negociação) -Banking Book são as disponíveis para venda ou grupo, sendo principalmente as com títulos e valores
mantidas até a data do vencimento (carteira de não mobiliários.
negociação).
É a probabilidade de perdas A gestão e controle dos riscos operacionais buscam a eficácia É comparado e apurado conjuntamente no semestre,
financeiras decorrentes de falhas ou do sistema de Controles Internos, a prevenção, mitigação e considerados os últimos três períodos anuais, os seguintes
inadequação de pessoas, processos e redução dos eventos e perdas. Para quantificar o risco foi resultados: Receitas e Despesas de intermediação financeira,
sistemas, ou quaisquer outras situações adotado em consonância aos normativos do Banco Central do Receitas com Prestação de Serviços, Despesas de
adversas de mercado.
Brasil, pela utilização da metodologia da Abordagem do intermediação financeira e Ganhos/Perdas de títulos e
Indicador Básico (BIA).
valores mobiliários não classificados na carteira de
negociação, corresponde ao Indicador de Reposição ao Risco
operacional (IE). Todos os controles internos no geral.
2/7
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO
Sep-11
Jun-11
Exposição
Total de Exposições
Média do Trimestre
50,020
47,319
54,384
47,690
Mar-11
Dec-10
35,933
39,192
Sep-10
50,366
54,076
45,314
66,886
Exposição ao Risco de Crédito: No comparativo anual de 2011/2010, o acréscimo de 4% ocorreu com o
aumento das Cessões de Credito
Exposição
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Fator de Poderação de Riscos
Sep-11
Jun-11
Mar-11
Dec-10
Sep-10
Fator de 75 %
Fator de 100 %
30,911
19,109
53,123
1,261
34,217
1,716
48,429
1,937
43,923
1,391
Total
50,020
54,384
35,933
50,366
45,314
Exposição ao Risco de Crédito – Fator de Ponderação de Riscos: Fator de exposição é o risco
estabelecido pelo Banco Central do Brasil conforme Circular 3360, 75% refere-se às operações de crédito
classificadas como varejo e as cessões de crédito, 100% são as demais operações de crédito
Atividade
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Setor de Atividade
Sep-11
%
Jun-11
%
Mar-11
Comércio - Alimentos
Comércio - Eletrodomesticos , Eletronicos
Comércio - Construção, Mat.Escritório , Outros
Industria - Cimento, Papel , Pneus
Industria - Metalurgica, Eletrônica , Informatica
29,635
954
518
14,049
4,298
59.92%
1.93%
1.05%
28.41%
8.69%
20,442
1,749
656
11,627
4,144
52.93%
4.53%
1.70%
30.11%
10.73%
Total da Exposição
49,454
100.00%
38,618
100.00%
%
17,667
1,278
580
11,054
4,390
Dec-10
50.52% 24,441
3.65% 1,780
1.66%
982
31.61% 15,903
12.55% 6,294
%
Sep-10
%
49.48%
3.60%
1.99%
32.19%
12.74%
28,609
243
1,439
809
2,741
84.54%
0.72%
4.25%
2.39%
8.10%
34,969 100.00% 49,400 100.00%
33,841
100.00%
Exposição ao Risco de Crédito – Setor de Atividade: Notadamente a Indústria de cimento, papel e de
pneus foram os que mais contribuíram para esse aumento em função da vinda de novos estabelecimentos.
Conta
Operações de Crédito
Dev.Para Compras de Valores e Bens
Titulos e Créditos a Receber S/Juros
Total
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Por Grupo de Conta Contábil
Sep-11
%
Jun-11
%
Mar-11
%
Dec-10
%
Sep-10
4,171
8.43%
4,300
11.13%
8,344 23.86% 48,973 99.13% 33,425
13
0.03%
83
0.21%
352
1.01%
427
0.87%
416
45,270
91.54%
34,235
88.65%
26,273 75.13%
0.00%
49,454
100.00%
38,618
100.00%
34,969 100.00% 49,400 100.00% 33,841
%
98.77%
1.23%
0.00%
100.00%
Exposição ao Risco de Crédito – Por Grupo de Conta Contábil: De acordo com o Manual de Crédito
do Banco Central do Brasil as contas contábeis foram segregadas em: com Taxa de Juros e Sem Taxa de
Juros
Exposição
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Por Atraso
Sep-11
Jun-11
Mar-11
Dec-10
Sep-10
Atrasos até 60 dias
Atrasos entre 61 dias e 90 dias
Atrasos entre 91 dias e 180 dias
Atrasos acima de 180 dias
1,574
198
533
966
1,716
241
669
695
1,798
235
496
614
1,690
99
228
1,024
1,324
87
323
1,104
Total
3,271
3,321
3,144
3,041
2,838
.
3/7
Exposição ao Risco de Crédito – Por Atraso / Operações baixadas para prejuízo: Mesmo com a
entrada de novos estabelecimentos, ocorreu um aumento do percentual de atraso, comparativamente entre
2011/2010, em virtude da melhora na qualidade da carteira de crédito, refletindo nos valores que foram
baixados para prejuízo.
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO - Região Geográfica
Sep-11
%
Jun-11
%
Mar-11
Região
Centro Oeste
Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
8,675
14,368
3,933
15,251
7,227
17.54%
29.05%
7.95%
30.84%
14.61%
5,233
10,795
2,863
14,205
5,522
13.55%
27.95%
7.41%
36.78%
14.30%
Total da Exposição
49,454
100.00%
38,618
100.00%
%
8,167
6,673
1,820
13,208
5,101
Dec-10
23.35% 10,537
19.08% 12,027
5.20% 3,597
37.77% 17,469
14.59% 5,770
%
Sep-10
%
21.33%
24.35%
7.28%
35.36%
11.68%
3,023
10,034
1,614
14,854
4,316
8.93%
29.65%
4.77%
43.89%
12.75%
34,969 100.00% 49,400 100.00%
33,841
100.00%
Exposição ao Risco de Crédito – Região Geográfica: Com a entrada de novos estabelecimentos ocorreu
uma descentralização dos créditos onde podemos notar um incremento na região Centro Oeste e Região
Norte, em virtude da vinda da indústria de cimento.
Exposição
BM&FBOVESPA
Operações de Câmbio
EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CONTRAPARTE
Sep-11
Jun-11
428
-
345
13
Mar-11
545
971
Dec-10
858
312
Sep-10
482
345
Exposição ao Risco de Contrapartes: Consiste na probabilidade de uma contraparte não cumprir suas
obrigações financeiras, ou não, causando perdas ao Banco. Toda exposição ao risco de contraparte faz
parte dos limites gerais de créditos concedidos aos nossos clientes, que são apurados por análise
convencional de créditos. São exposições em operações com moeda estrangeira e operações na
BM&FBovespa.
OPERAÇÕES COM VENDA DE ATIVOS FINANCEIROS - CRÉDITOS COM CARTÃO - FIDC
Região
3º TRIM-2011 2º TRIM-2011 1º TRIM-2011 4º TRIM-2010 3º TRIM-2010
CENTRO-OESTE
NORDESTE
NORTE
SUDESTE
SUL
67,505
126,605
36,572
165,998
88,449
51,254
116,101
35,328
143,282
72,637
42,737
120,325
30,105
123,030
73,353
36,086
103,017
20,815
122,742
63,693
24,361
77,406
14,915
122,876
48,802
TOTAL
485,129
418,602
389,550
346,353
288,360
Operações com venda de ativos financeiros – Créditos com Cartão – FIDC: Os contratos gerados
pela utilização do cartão de crédito Suppliercard junto aos estabelecimentos credenciados são cedidos a
Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios, com o intuito de dar maior liquidez ao negócio. Os
créditos que serão cedidos passam pela análise do custodiante (Banco Itaú S/A), para garantir que estes
respeitem os critérios definidos pelo Fundo, o que determina a qualidade e a transparência do processo.
Títulos
LFT - LIVRES
LFT - VINCULADAS NA BOLSA
OPERAÇÕES NÃO CLASSIFICADAS NA CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO
Sep-11
Jun-11
Mar-11
5,251
2,821
1,210
2,539
392
2,581
Dec-10
180
2,811
Sep-10
947
2,741
4/7
Operações não classificadas na carteira de negociação: Refere-se às LFTs livres e vinculados a
prestação de garantias (para cobertura de instrumentos financeiros derivativos), sendo o risco
administrado pelas técnicas de avaliação de riscos tradicionais, o VAR (value at risk), cenários de estresse
e análise de sensibilidade. RI
INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS
Fator de Risco
Mercado
Local
Comprada
Taxa de Juros
Bolsa
Brasil
DI1
Sep-11
23,989
Jun-11
23,279
Mar-11
22,654
Dec-10
28,232
Sep-10
27,555
Instrumentos financeiros derivativos: Refere-se à posição comprada de contratos de DI futuro, tendo
como instrumento mitigador, Letras Financeiras do Tesouro Nacional.
Tipo de Mitigador
Seguros
Garantias Bancárias
16,629
Atividade
Crédito
Prazo Medio
Inadimplência
Seguros
INSTRUMENTOS MITIGADORES DO RISCO DE CRÉDITO
Sep-11
Jun-11
Mar-11
Sep-11
49,454
35
2.85%
16,629
33.62%
18,571
Jun-11
38,618
38
3.36%
18,571
48.09%
21,423
Mar-11
34,969
38
3.36%
21,423
61.26%
Dec-10
31,451
Dec-10
49,400
44
3.62%
31,451
63.67%
Sep-10
19,361
Sep-10
33,841
33
4.79%
19,361
57.21%
Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito: As perdas potenciais de crédito são mitigadas, quando
necessário, através das seguintes garantias: garantias do emissor, seguros, papéis de outras instituições
desde que aprovada pelo comitê de crédito, avais, etc. A avaliação da eficiência destes instrumentos é
considerada o tempo para recuperação e realização do bem dado em garantia, o seu valor de mercado, o
risco de contraparte, o garantidor etc., entendo a administração que o montante é suficiente para cobrir
eventuais perdas significativas. Cabe destacar que o giro da carteira é rápido com prazo médio de 35 dias
na data base Setembro/11, e nível de inadimplência de 2,85% na data base Setembro/11.
5/7
Gerenciamento do capital
Os objetivos do grupo são de salvaguardar a capacidade de continuidade do Grupo para oferecer retorno
aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter a estrutura de capital ideal para
reduzir esse custo.
-Capital regulatório
O Banco Central do Brasil é o principal órgão regulador do Grupo e estabelece e monitora as normas de
capital como um todo.
-Patrimônio de Referencia Exigido
O montante de capital regulamentar a ser mantido pelas instituições passou a ser dado pelo Patrimônio de
Referência Exigido (PRE), que consiste na soma de seis parcelas, cada uma relativa a uma natureza de
risco:
PRE
POPR
Risco de Crédito (RC)
Risco Operacional
= PEPR +
PACS
+
PCAM
+
PCOM
+
PJUR
+
Risco de Mercado (RM)
6/7
R$ mil
DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)
Composição
Sep-11
Jun-11
Patrimônio Líquido
44,900 49,308
(-) Ativo Diferido
5
(-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários
Adicional de Prov.Res. 2682/99
PR_Nivel I
44,900 49,303
(-) Ajustes a Valor de Mercado de Títulos e Valores Mobiliários
PR_Nivel II
Deduções
PATRIMÕNIO DE REFERÊNCIA
44,900 49,303
Mar-11
46,087
11
46,076
46,076
Dec-10
52,544
18
52,526
52,526
Sep-10
40,870
27
40,843
40,843
DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)
Composição
Sep-11
Jun-11 Mar-11
Fator de Podenderação de Risco (FPR)
EPR
EPR
EPR
Fator Ponderação - 00,00 % - Art.10 - Circular 3360 - Banco Central
Fator Ponderação - 20,00 % - Art.11 - Circular 3360 - Banco Central
527
199
245
Fator Ponderação - 35,00 % - Art.12 - Circular 3360 - Banco Central
Fator Ponderação - 50,00 % - Art.13 - Circular 3360 - Banco Central
Fator Ponderação - 75,00 % - art.14 - Circular 3360 - Banco Central
23,183 39,842
25,663
Fator Ponderação - 100,00 % - art.15 - Circular 3360 - Banco Central
64,308 52,159
50,433
Fator Ponderação - 300,00 % - Art.16 - Circular 3360 - Banco Central
Total das exposições ponderadas de risco (EPR)
88,018 92,200
76,341
Fator 'F'
0.11
0.11
0.11
Pepr - Parcela risco - exposições ponderadas de risco - Fator 'F'
9,682 10,142
8,398
Pcam - Parcela risco - Ouro e moedas estrangeiras
PJ1 - Parcela risco - às variações de taxa de juros - prefixadas
269
50
63
PJ2 - Parcela risco - às variações de taxa cupons moedas Estrangeiras
PJ3 - Parcela risco - às variações de taxa cupons Indíce de Preços
68
PJ4 - Parcela risco - às variações de taxa cupons de taxa de juros
4
2
4
Pcom - Parcela risco - às variações de preço de mercadorias
Pacs - Parcela risco - às variações de preço de ações
Popr - Parcela risco - Operacional
6,072
7,215
7,215
PATRIMÔNIO REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)
16,027 17,409
15,748
Indíce da Basiléia - art. 5 - Circular 3477 - Banco Central
30.82
31.15
32.19
Margem de Capital ( PR - PRE )
28,873 31,894
30,328
Dec-10
EPR
479
36,322
65,855
102,656
0.11
11,292
68
121
5
6,716
18,201
31.74
34,325
Sep-10
EPR
586
12,282
32,942
5,746
51,556
0.11
5,671
2,331
98
165
20
6,716
15,001
29.95
25,842
7/7
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