GABARITO DO MÓDULO DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS – LÍNGUA PORTUGUESA 6º Ano (EF) LEITURA 1. a) O canto de um rouxinol. b) Porque o imperador ganhou um pássaro de dar corda, feito de ouro e pedras preciosas que cantava sempre a mesma música lindamente. c) A Morte apareceu, com uma espada na mão para levar o rei, mas o canto do rouxinol fascinou a morte deixando o rei viver. d) Não, porque o rouxinol queria ser livre para cantar para todas as pessoas tristes e felizes. e)O reino todo ficou triste. 2. a) HAGAR b) O cozinheiro-marinheiro c)O Barco. d)O texto escrito em língua portuguesa. 3. O humor está na confusão entre o sentido da palavra: O Barco. 4. a) Na forma particular da fala adotada pelos assaltantes. b) Porque são acontecimentos ocorridos em regiões diferentes. 5. a)As três palavras são oxítonas. b) Possuem duas sílabas, portanto são dissílabas. 6. Sim, porque o texto apresenta linhas contínuas, parágrafos e foi utilizada uma linguagem bem quotidiana. 7. a) TRÊS. b) DOZE. c) No sentido figurado que as palavras possuem. 8. A tentativa da gralha de fingir ser um pavão não havia dado certo, aconteceu o contrário. 9. a) Dirigir-se ao terreiro dos pavões com pena de pavão, achando que lá poderia viver. b) Reconheceram que aquele pássaro não era um pavão. c) Ficou sozinha no mundo. 10. Que não devemos querer ser o que não somos, devemos respeitar as leis divinas. 11. a) Terceira pessoa b) Narrador-observador c) A gralha e os pavões. d) Época de muda (cronológico) e) Terreiro das gralhas e o terreiro dos pavões. 12. Metalinguística. 13. C 14. A 15. D 16. B 17. Que o mosquito não contribuía em nada. 18. Frase não verbal, pois não possui verbo. GRAMÁTICA TEXTUAL 1. Porque o texto destaca a origem do nascimento de algumas pessoas conhecidas pelos personagens. 2. a) __ Nunca vi pessoa ser brasileiro e ter cara de japonês. Eu pensava que brasileiro era tudo igual. b Nosso povo consiste numa mistura de raças, diferentes etnias, relações interraciais. 3.A característica física. Dizendo a sua nacionalidade. 4. Nós te chamou de japonês porque tu tem cara de japonês. 5. a) E onde é terra de judeu? b) Puxa, já disse tantas vezes que sou paulistano! 6. a) Confundiu nacionalidade com o time. b) 1 – Paulistano: Adjetivo pátrio 2 – Corinthians: Substantivo próprio 7. a). NÃO. Como não sabiam o nome da pessoa o chamaram de Japonês- a palavra passou a ser substantivo próprio, quando a pessoa justificou dizendo que não era japonês, já citou a característica de nacionalidade, portanto, adjetivo- pátrio. b) “ Eu não sou paulistano. Sou carioca...”. c) Avô e avó. 8. a) O coletivo bando. b) Aventureiro, encantado... 9. a) Tintos e retintos. b) Atlântico. c) Cinco: saltou, fez, descer, haviam e trazido. 10. a) Que Hagar desistisse de bebidas, comidas pesadas, lutas e jogos. b) Porque o doutor propõe uma vida longa e feliz. c) Verbos: querer, ter, desistir, poder e ser. 11. a) Porque deixaria de fazer tudo de que mais gostava. b) Ser feliz. 12. a) Cometeram algumas falhas, indisciplina. b) O trabalho que as crianças dão. c) Choraram desesperadamente e prometeram nunca mais passar bilhetinhos. d) a mamãe! (a = artigo definido; mamãe substantivo simples e comum). 13. a) Convidamos os professores para que dê início às discussões dos assuntos em pauta. b) c) A certeza é sempre esta: falar a vocês exige competência. d) Houve vezes que os colaboradores quiseram fazer a sua parte. MÚLTIPLAS LINGUAGENS 1. A) F B) V C) V D) F E) V 2. D 3. C, C, E, C, E 4. A) No Antigo Egito. Representava proteção e defesa. B) Significa “pilar”. 5. A) A expressão musical através da exploração dos inúmeros sons que podem ser produzidos pelo corpo. B) PESSOAL. C) Fernando Barba. 6. A) O primeiro contato foi com os sons da natureza. B) PESSOAL. C) Porque ele não queria tocar pandeiro, e sim, sanfona. D) Sivuca. E) PESSOAL. 7. F, F, F, V 8. 5, 6, 9, 8, 7, 4, 3, 1, 2. 9. PESSOAL. 10. 3, 5, 1, 2, 4 ESCRITA 1. Bela e bondosa. 2. Cinderela lavava, limpava, passava e cozinhava. 3. a) Além de ter que fazer as tarefas domésticas, não tinha vestido para a festa. b) A madrasta disse que se Cinderela terminasse todo o serviço naquele dia e tivesse algum vestido para usar, ela poderia ir. Mas a madrasta, que era muito malvada, sabia que Cinderela nunca terminaria de fazer tantos serviços e ainda arranjar um vestido. 4. a) A fada Madrinha. b) Com sua varinha de condão transformou as pobres roupas da jovem num lindo vestido, e os sapatos viraram sapatinhos de cristal. A fada ainda transformou uma abóbora numa carruagem, dois ratinhos em cavalos, e o cachorro de Cinderela no seu cocheiro. c) Porque o encanto se romperia à meia noite e tudo voltaria a ser como era. 5. Sim, “Cinderela casou-se com o príncipe e houve festa em todo o reino. Agora, Cinderela era amada e os dois foram muito felizes.”. 6. a) A Lebre e a Tartaruga. b) 08 Parágrafos e 04 travessões. c) Jean de La Fontaine. d) Esopo. e) Francês. f) A lebre e a tartaruga. g) Coruja, preguiça, macacos, tatu, onça pintada. h) Na floresta. 7. ( X ) são histórias de narração curta e contém lição de moral. 8. ( X ) Coruja. 9. ( X ) A tartaruga e a lebre. 10. ( X ) correndo vou cansar rápido e andando devagar chegarei onde quero. 11. ( X ) pelo tatu. 12. ( X ) Sim. 13. ( X ) zona rural. 14. ( X ) dar uma instrução. (OBS: No sentido de educar, ensinar Dar ou adquirir instrução. = EDUCAR “Dicionário Priberam da Língua Portuguesa”). 15. a) tartaruga: animal resistente, anda devagar b) lebre: animal veloz 16. Uma declaração. 17. Vc, shaushaushau, hummm, ae. 18. “Opss... Desculpa ae, Errei de janela” 19. c) emotions. 20. Microsoft Service Network. é um departamento da Microsoft (a mesma que criou o Windows) para serviços da Internet. 21. O programa permite que um usuário da Internet se relacione com outro que tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista de amigos "virtuais" e acompanhar quando eles entram e saem da rede. 22. Eles são usados para transmitir o estado emocional para a pessoa com quem deseja se comunicar. 7º Ano (EF) LEITURA 1. C 2. A 3. E 4. A 5. A) “Tenha uma ótima noite”. 6. Não, porque ele foi uma notícia. Os textos jornalísticos não são considerados textos literários, pois têm o compromisso com a veracidade. 7. a) “Me faz o favor de dizer quem fala”? b) “Eu queria saber é quem está ao telefone”. c) “Pela última vez, moço, e em nome de Deus: quem fala”? 8. Assim não dá. Quando uma pessoa perde a paciência. Ah, sim. Quando a pessoa passa a compreender uma coisa. Engraçadinho. Ironizando uma pessoa que disse algo sem graça. Agora melhorou. Quando uma pessoa gosta de algo. Bolas! Expressão dita quando alguém se chateia. 9. a) Dois homens. b) O locutor, porque através da função fática ele procura estabelecer uma conversa ao telefone. c)Inconveniente, porque não facilita nada no diálogo. d) Porque eles já nem sabiam o que dizer, principalmente o locutor, que acabou esquecendo o que realmente queria. 10. O eu lírico tem vontade de morar no último andar e aponta tudo de bom que possa ter lá. “No último andar é mais bonito: do último andar se vê o mar”. 11. Que chegar ao último andar é demorado, principalmente se o prédio for alto. 12. Não. “Todo o céu fica a noite inteira sobre o último andar”. Dizer que o céu todo fica no último andar é dizer que o céu de lá preenche o espaço todo. 13. a) É que o Zé Lelé gostava da ideia de ter mais fruta pra comer em breve. b) Porque ele não sabia que poderia existir essa árvore. E ao mesmo tempo desapontado, porque não era o que ele estava pensando. c) Só se entende porque a árvore é de esperança, quando vê os tocos das árvores desmatadas. d) É informal. O Zé Lelé diz: prantando 14. a) Um anjo b) Bate; olha. 15. a) (Relato) Porque uma pessoa conta a situação que viveu ao ver pela primeira vez um livro de Dom Quixote, e diz que se apaixonou pela leitura. Ex: “E, naquele meu primeiro encontro com Dom Quixote”... 16. Encontramo-nos (eu a Ele e Ele a mim). Ao livro: Dom Quixote e à menina de 11 anos de idade. 17. a) A menina de 11 anos e o livro: Dom Quixote. “E, naquele meu primeiro encontro com Dom Quixote, a imediata atração que senti pelo livro com letras douradas, teria sido influência da atmosfera meio mágica da sala com reposteiro de veludo verde, estante de madeira escura e belos livros enfileirados, um ar de igreja... algo sagrado”. b) “...sala com reposteiro de veludo verde, estante de madeira escura e belos livros enfileirados, um ar de igreja”... c) Feminino. “Eu era uma “leitora voraz”... “...logo me vi arrastada pelas absurdas/divertidas “loucuras” de Dom Quixote de La Mancha”. d) Porque só havia biblioteca particular na casa de pessoa importante. E as pessoas não costumavam emprestar livros, pois eram raros e caros. e) Dom Quixote de La Mancha. f) Narrador de 1ª pessoa. “...quando eu, aos 11 anos de idade, vi, na biblioteca do pai de uma amiguinha, um volume encadernado de vermelho”... GRAMÁTICA TEXTUAL 25. a) Convidamos o professor para que dê início às discussões dos assuntos em pauta. b) Todos têm certeza de que ele contemplou a paisagem por isso o chamamos de ecologista. c) Quando eles vêm visitar a vovó, chamam-nos para conversar também. 26. a) derivação sufixal / composição por aglutinação/derivação sufixal/ / composição por justaposição. b) Pseudoprefixo terminado em “r” e palavra iniciada por “h”. c) Compostos por justaposição, pois as palavras que formam não perdem nenhum morfema de suas composições primitivas. 27. Se, tudo e todos. A palavra se. 28. I. a) a comida toda/qualquer tipo de comida. b) a/o – menina e bolo específicos uma /um – menina e bolo indeterminados II. a) substantivar e expressar familiaridade b) substantivar e determinar um ser c) substantivar e especificar, expressando familiaridade d) substantivar III. a) multiplicativo b) cardinal/fracionário c) multiplicativo d) fracionário e) ordinal/ordinal 29. I. escrevi/virou/provocou/arrepiou/ferveu. II. ...arrepiou nossos cabelos. III. b/a/c IV. 1ª conjugação = virar, girar, sonhar, provocar, conversar, amar, orar e estar. 2ª conjugação = escrever, crer, querer, entender, fazer, ver e ler. 3ª conjugação = dormir, partir, fugir,sorrir, cair, ir e sair. V. Escolha pessoal do aluno. VI. a) indicativo b) indicativo c) subjuntivo d) imperativo e) indicativo f) imperativo g) subjuntivo 30. a)Particulariza, pois trata-se de um artigo definido. b) Particulariza o clube, especificando-o.. c) “mensal” – adjetivo. d) Os determinantes do substantivo servem para especificar o sentido deste dentro do contexto enunciativo em que se encontra. 31. 3/5/1/4/4/1/2/3/1/5 32. a) sujeito: todos os animais núcleo: animais predicado: respeitam o leão na selva núcleo: respeitam b) sujeito: Os advogados do réu núcleo: advogados predicado: usaram de todos os meios possíveis. núcleo: usaram c) sujeito: várias testemunhas núcleo: testemunhas predicado: Depuseram na delegacia a favor do acusado. núcleo: Depuseram d) sujeito: (tu) predicado: Ganhaste a fama de valente. núcleo: (tu) núcleo: Ganhaste e) sujeito: professores e alunos.núcleo: professores e alunos. predicado: No segundo semestre, recuperaram o tempo perdido recuperaram núcleo: f) sujeito: as lavadeiras núcleo: lavadeiras predicado: No tanque batiam as roupas. núcleo: batiam 33. Depuseram na delegacia várias testemunhas a favor do acusado. O sujeito aparece após o predicado. 34. as: artigo; a: artigo; devida: adjetivo; minhas: pronome; o;: artigo; os: artigo; toda: pronome. 35. a) Sujeito e predicado. b) simples/composto. c) Impessoal. MÚLTIPLAS LINGUAGENS 36. ( 3 ) Mistura de estilos populares encontrados do sul dos Estados Unidos. ( 1 ) O que vive afastado. ( 2 ) Instrumento de cordas bem menor que o violão. 37. Eduardo costa Victor e Léo João Bosco e Vinicius César Menotti e Fabiano Bruno e Marrone Zezé de Camargo e Luciano Leonardo Ataíde e Alexandre Edson e Hudson Guilherme e Santiago Gino e Geno Milionário e José Rico Teodoro e Sampaio Zé Henrique e Gabriel Chitãozinho e Xororó 38. Pelos solos do instrumento e longos versos intercalados por refrãos, contando fatos históricos ou acontecimentos marcantes da vida do compositor, em geral, ligados ao amor e à paixão. 39. * Fernando & Sorocaba * João Neto e Frederico * João Marcio & Fabiano * Michel Teló * Luna * Jorge e Matheus * Alex e Wander * Fred e Gustavo 40. O termo sertanejo universitário surgiu apenas por questões de marketing, já que o estilo é apreciado por pessoas mais novas entre 15 e 30 anos. 41. As músicas de Michel Teló destacam-se por serem músicas empolgantes, de fácil memorização e bastante interação com o público. As músicas de Zezé Di Camargo e Luciano tem sua origem na música caipira e sofre influências do country music norteamericana. 42. A fama deve-se ao carisma do cantor e a facilidade em aprender essas músicas é porque são de fácil memorização e de bastante interação com o público. 43. (Música de raiz) (Sertanejo universitário) (Caipira) (Música sertaneja) (Country music) 44. A palavra caricatura vem de caricare, palavra italiana que significa carregar, acentuar, aumentar algo em proporção. 45. Um nariz grande, um pescoço comprido, uma testa larga. Além das características físicas, a caricatura acentua gestos, vícios e hábitos particulares de cada um. A caricatura é um retrato humorístico. 46. a) b) c) d) e) Roberto Carlos Sylvester Stallone Hugh Jackman, o ator que interpreta Wolverine. Ronaldinho Gaúcho. Ricardo Izecson dos Santos Leite, mais como Kaká. f) Will Smith. conhecido 47. Caricatura feita pelo próprio aluno. 48. Modelo padrão, sem originalidade, banal, lugar-comum. 49. O herói é um ogro horrendo que se apaixona por uma princesa nada convencional, uma ogra mais feia do que ele. A história termina com uma sátira ao clássico final feliz dos contos de fadas convencionais: “e os dois viveram horríveis para sempre”. 50. Não, antigamente os contos eram lidos durante reuniões sociais, nas salas de fiar ou em outros ambientes onde só os adultos se reuniam. 51. Cenas violentas e aspectos de terror. 52. Na França do século XVII, e sua popularização só ocorreu no século XIX, graças aos vendedores ambulantes que viajavam de um lugar a outro vendendo livros com versões simplificadas dessas histórias. 53. Caracterizam-se por uma narrativa curta, há sempre um herói ou uma heroína que tem de enfrentar grandes obstáculos até vencer o mal (uma bruxa, um dragão, um ogro, o abandono etc.). No final todos vivem felizes para sempre. 54. Que devemos respeitar as diferenças, que não é preciso ser “perfeito” para ser feliz, que devemos dar valor as amizades, que o amor supera diferenças, que não está preso as aparências. 55. Carnavalesco, auto do boi, junino, natalino. 56. Carnavalesco, auto do boi, junino, natalino. 57. Carnavalesco: homenagem as comemorações que acontecem nas ruas da Bahia e nas ruas e praças de Recife e Olinda. Auto do boi: representa o bumba meu boi do Maranhão e o boibumbá do Amazonas. Junino: representação das festas juninas através do carimbo, lundu, xaxado, e das danças gaúchas. Natalino: histórias natalinas serviram de inspiração para os movimentos dos guerreiros de Alagoas e na dança do retumbão dos católicos do Pará. 58. Frevo, xaxado, torém, samba, forró. 59. Frevo quer dizer agitação, efervescência, confusão. Vem da palavra ferver, que em linguagem popular é “frever”. Surgiu em Recife, com sua origem nos jogos de capoeira. 60. ( 4 ) Bumba-meu-boi ( 1 ) Frevo ( 3 ) Xaxado ( 2 ) Quadrilha 61. a) Mudanças percebidas pelos próprios alunos ao se autorretratarem. b) Análise e reconhecimento das possíveis melhorias na personalidade, nas ações. c) Descoberta do “eu” ao se autorretratarem. ESCRITA QUESTÃO 62 Finalidade do gênero - fazer amigos , comunicação , entretenimento Perfil dos interlocutores - jovens , adolescentes , adultos , pessoas diversas Suporte - Internet Tema - diversos Estrutura - textos em forma de bilhetes - fotos - imagens - vídeos - músicas Linguagem - informal - não verbal TEXTO : " SOPA DE MACARRÃO" QUESTÃO 63 a. Os personagens envolvidos na narrativa são: o pai , o filho e a mãe. b.Não. c.A partir das falas das personagens: pai , mãe e filho bem como do uso do travessão. d. Pai - Acha a mãe intolerante. Mãe- Acha que o filho deve se alimentar bem. Filho - Acha que comer verdura é horrível. QUESTÃO 64 O pai - estava com pena do filho. A mãe - fica furiosa porque o filho não quer obedecê-la. O filho - quer comer bife e sua mãe não permite. QUESTÃO 65 a. O garoto. b. A mãe. c. O pai. QUESTÃO 66 a. linha 01: “Ele continua olhando o prato vazio, até que resmunga.” b. " - Se vocês sempre comeram tão bem, como é que acabaram barrigudos assim?" QUESTÃO 67 a. a A senhora e a atriz. b. As aspas. c. O travessão. QUESTÃO 68 PRODUÇÃO DE TEXTO - pessoal TEXTO : "A PRIMEIRA LIÇÃO" QUESTÃO 69 a. O autor do texto que revive sua história de infância - narrador personagem b. Não .Ele revive seu tempo de criança , no seu primeiro de aula. QUESTÃO 70 a .Explicava dizendo que era uma forma de os pais ficarem livres dos filhos b. Ruim . Não via a escola como algo positivo , que proporciona aprendizagem QUESTÃO 71 Emburrado , porque o garoto ia estudar , ficar longe da família. Fascinado , porque ia ter liberdade comprar e escolher os próprios objetos da escola. QUESTÃO 72 a. " Um pai como aquele " b. Porque deixa bem claro que era o pai do garoto QUESTÃO 73 Sentimento de amor , pois o pai o amava muito. Cuidava com muito carinho do filho. QUESTÃO 74 a. Frases 2 , 3 e 5 b. 4 QUESTÃO 75 Não .Trata-se de um texto narrativo em forma de relato pessoal que possui as seguintes características : texto em primeira pessoal , relato de algum fato acontecido com o narrador personagem , texto contendo os elementos de um texto narrativo . O texto em forma de diário é um texto que apresenta , também , a primeira pessoa , mas apresenta elementos comuns aos da carta pessoal. 8º Ano (EF) LEITURA 1. A 2. C 3. D 4. B 5. E 6. D 7. Reais. A indústria foi inspirada na salsicha e isto dito assim fica meio sobre o jocoso, mas torno a explicar que, com vagar, se chega ao saco. É o seguinte: não sei se vocês já repararam que as salsichas, ultimamente, não têm mais aquela pele indigesta que a gente comia antigamente e ficava trocando seu reino por um bicarbonato. Hoje em dia, a pele das salsichas é fininha e a gente come sem o menor remorso. 8. a)Quis dizer que as pessoas se consideram anormais quando dizem que as atitudes dos outros são normais. b) a inauguração de uma exposição internacional de embalagem que acontecerá em Londres. c) Como, minha senhora, de quem é que é o saco? Calma, madama, eu já chego lá. A indústria foi inspirada na salsicha e isto dito assim fica meio sobre o jocoso, mas torno a explicar que, com vagar, se chega ao saco. É o seguinte: não sei se vocês já repararam que as salsichas, ultimamente, não têm mais aquela pele indigesta que a gente comia antigamente e ficava trocando seu reino por um bicarbonato. Hoje em dia, a pele das salsichas é fininha e a gente come sem o menor remorso. 9. a) baseada. b) difícil de digerir. c) arrependimento. d) de domingo 10. a) Sim. Ele toma como base a matéria plástica comestível que reveste as salsichas e acredita que tem fundamento a criação da embalagem. b) Agora, que fica bacaninha, isto fica. Num instante vão aparecer aqueles que cultuam os refogados, para melhor aproveitamento do saco. Serão publicadas receitas de como se prepara um saco de matéria plástica para o almoço e os jornais, nas suas seções dominicais de culinária, terão títulos como este: “Saquinho de siri”, “Saco au champignon”, “Saco à La façon Du chef”, etc.,etc. 11. Pode ter sido imaginação dele ou ter pego alguma doença. 12. Num primeiro momento disfarçou e ficou escondendo a mão para que os amigos do trabalho não visse. 13. Porque ele começou a se afeiçoar, acostumar com aquele furo. 14. 3ª pessoa, narrador observador. Ele sorriu, apanhou a maleta e saiu para tomar o ônibus, faltavam doze para as oito, em três minutos estaria no ponto. O barbeiro estava abrindo, a vizinha lavava a calçada, o médico tirava o carro da garagem (...) 15. Por ser uma história ficcional na qual não se pode dizer com precisão com quem foi que aconteceu. Pode ter sido com qualquer homem. 16. O jogo de que rede pesca peixe e a rede de computadores pode pescar você para que fique preso a ela. 17. Deixando-o preso e viciado, sem ter contato com outras pessoas e atividades fora de casa. 18. a) Os lençóis sujos que a vizinha pendurava em seu varal. — Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! b) Ficou analisando se realmente eram os lençóis que estavam sujos ou a janela de sua própria casa que não estavam limpas o suficiente para deixar a imagem mais nítida. 19. ( X) A ação de cada um, por menor que seja, contribui para um mundo melhor. ( X) Devemos olhar antes para nós mesmos. 20. Mostrou ao marido que a mulher estava estendendo lençóis limpos e que achava que ela aprendeu a lavar roupas. Ela os via sujos porque não limpava a janela da sua própria casa, ou seja, não cuidava da sua própria vida e sim das dos outros. 21. Se observamos as coisas com bons olhos e conseguimos viver em prol da nossa vida, sem estar falando dos outros, teremos um visão melhor das coisas ao nosso redor. GRAMÁTICA TEXTUAL Questão 40) Latim vulgar Questão 41) A Língua Portuguesa foi trazida para o Brasil no século XVI através do “descobrimento”. O português era imposto às línguas nativas que havia aqui como língua oficial ou modificava-se dando origem a outros dialetos. Mas houve um longo processo para que o português se tornasse idioma reconhecido por Portugal e se fixasse no território brasileiro. Questão 42) Item c Questão 43) Item e Questão 44) Item b Questão 45. a)Duas orações (Tiramos,continua) b) Tiramos:sujeito oculto ou desinencial:nós/ continua: Sujeito simples:a diversão. Questão 46. a) Virou é um verbo de ligação, porque sua função é ligar o predicativo do sujeito ao sujeito. b) A criança virou o jarro sobre a mesa. Questão 47 A manchete forma um período composto, porque é formado por duas orações. Questão 48. O verbo destacado é significativo, pois apresenta uma ação feita pelo sujeito. Questão 49. Como a manchete é formada por um período composto, que traz orações com verbos distintos em sua classificação, podemos afirmar que ela traz um predicado nominal e outro verbal. Questão 50. O sujeito é o termo “Ladrão”. Questão 51 1- Gosta de uma boa salsicha (predicado verbal) 2- procurou a sua vizinha (predicado verbal) 3- era aquele (predicado nominal) 4- tornou o gato curado (predicado nominal) Questão 52. Sujeito: o salsicheiro Questão 53.Os dois termos têm função de objeto direto. Questão 54. Verbos transitivos diretos. Questão 55. a) O termo “sua filhinha”. b) Complementam o verbo gostar. Exercem função de objeto indireto. c) Complementa o sentido do verbo “quer” e exerce função sintática de objeto direto. Questão 56. a) Foi usado no sentido figurado, ou seja, a palavra bateria quer dizer energia, porque como Maluquinho é muito agitado sua mão o compara a uma máquina. b) Complementa o sentido da palavra impressão. c) Predicado verbal: Às vezes tenho a impressão. Questão 57) a)Retoma a palavra “palavras”. b)Sujeito simples: Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos c) Exprime circunstância de tempo. Adjunto adverbial. Questão 58) a.( V) b. (F) c. (F) d. (V) e. (V) Questão 59 a) Transitivo direto, porque exige complemento verbal sem preposição. b) Complemento nominal.Complementa o nome racionamento. Questão 60 Os termos “ao banheiro”, “assim” e “no chão”. Questão 61 a) Nota-se que ele é uma pessoa graduada, porém está exercendo uma função que não exige tanta escolaridade. b) I- O homem da esquerda usou o verbo no sentido almejar, desejar. Verbo transitivo indireto. II- Sim, pois ele é uma pessoa que tem escolaridade e possivelmente domina a língua padrão formal. MÚLTIPLAS LINGUAGENS 62. B 63. Ducham é considerado iconoclasta porque a partir de objetos simples, que pertenciam à vida rotineira, conseguiu passar uma mensagem artística, capaz de Mexer com a opinião crítica do mundo da arte e da sociedade em geral. 64.O público não tinha um conhecimento sólido sobre arte, e isso facilitou a aceitação Então, o que na opinião de artistas era mau gosto, para o povo leigo era denominado. arte. Assim, a arte contemporânea seguiu em frente arrastando traços de estilos Diversos, mas com a admiração de um público fiel e cada vez crescente em opinião e Consumo. 65. O cachorro tem o corpo recoberto com pegadores de roupa e restos de tecido. Os olhos foram feitos com botões de tamanho grande. A centopeia foi feita com garrafa pet. 66. Os dois brinquedos foram construídos com material de sucata, pois se o material utilizado em sua elaboração passasse por um processo de reciclagem não Voltariam a ser o produto que foram em estágio primário. 67. O material reciclável, após o processo da reciclagem, retorna ao Seu estágio natural, enquanto o material de sucata, após o processo Assume uma nova identidade e uma nova função. 68. Para alguns pode ser considerado uma religião praticada na áfrica, para os que admiram as Artes de dançar e cantar, batuque é todo tipo de dança acompanhada por instrumento de percussão. 69. São combinações de instrumentos musicais diferentes, que por sua vez geram diversos timbres é o que se pode chamar “as vozes dos instrumentos”. 70. A distribuição dos instrumentos é semelhante à distribuição dos jogadores no campo de futebol porque cada instrumento ao emitir um som estará defendendo um espaço e um ritmo dentro da melodia que surge como resultado do trabalho conjunto. Assim Também funciona o trabalho do jogador em campo: sua função é cuidar do destino da Bola até chegar à rede e fazer o gol. 71. É o som obtido por meio de batidas ou agitação de um material. EX: tambores, pratos e triângul 72. Limite é um elemento indispensável à organização de qualquer ou qualquer atividade humana. Havendo os limites da quadra, cada atleta terá consciência de seu lugar e de atuação na equipe. Se cada espaço da quadra de futebol for adequadamente ocupado, as técnicas desenvolvidas nos treinamentos darão resultados satisfatórios. 73. As primeiras partidas eram realizadas como lutas livres, e não havia respeito entre os atletas. Diante das técnicas modernas, todo atleta é consciente de sua importância, bem como da necessidade de desenvolver uma atividade harmoniosa. O técnico na quadra de esporte funciona como um termômetro dentro do desempenho do time. 74. A vitória do Brasil veio na hora certa, pois o povo brasileiro vivia tempos difíceis e, embevecidos com a vitória no esporte, esqueceram um pouco a opressão, que só acabaria na segunda metade da década de 80. 75. a) eu sei que vou / vou do jeito que eu sei / de gol em gol / com direito a replay / eu sei que vou / com o coração batendo a mil / é taça na raça / Brasil b) vai começar de novo / é novamente um tempo de paixão / ... / o o o ô, o o o ô / um grito novo a torcida uniu / 70 neles outra vez Brasil c)mexe mexe mexe coração / vamos que vamos que essa bola vai rolar / mexe mexe mexe coração / tanta emoção vai ser difícil segurar d)quando rolar a bola / meu canarinho vai deixar a gaiola / vai para a Espanha de mala e viola / vai dar olé à espanhola / e rola e rola e rola essa bola e)voa, canarinho, voa / mostra pra este povo que és o rei / voa, canarinho, voa / mostra na Espanha o que eu já sei 76. Para aqueles que gostam da prática de esportes, há uma exigência: disciplina. Assim também, os adeptos do futebol são conhecedores da necessidade de disciplina e sabem que a prática regular e correta de exercícios, de uma alimentação balanceada e adequada, a abstinência de fumo e álcool, o hábito de sono regular, tudo acaba sendo um “pacote saúde”, que só favorece o atleta, sem contar que pode ser um ponto positivo quando se trata de longevidade. ESCRITA 77. TEXTO I [...] Entre tantos órgãos, o coração foi escolhido para simbolizar o amor. Por que mais forte quando amamos? Por que é o órgão essencial à vida talvez nem por uma coisa nem por outra. Se fosse pelas relações, o amor poderia ser simbolizado pelos joelhos, que tremem e bombeiam quando me aproximo do objeto da minha paixão; ou pelo estômago, que se fecha e dói de ansiedade amorosa. E por que não pela boca, que é palavra e beijo? [...] (Marina Colassanti) SUA AUSÊNCIA Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, Que rio e danço e invento exclamações alegres, Porque a ausência, essa coisa assimilada, Ninguém rouba mais de mim. (Carlos Drummond de Andrade, Reunião. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980) ) A ESTRELA Gatinho, meu amigo, Fazes idéia do que seja uma estrela? Dizem que todo este nosso imenso planeta Coberto de oceanos e montanhas É menos que um grão de poeira Se comparado a uma delas Estrelas são explosões nucleares em cadeia Numa sucessão que dura bilhões de anos O mesmo que a eternidade Não obstante, gatinho, confesso Que pouco me importa Quanto dura uma estrela Importa-me quanto duras tu, Querido amigo, E esses teus olhos azul-safira Com que me fitas 78. ( ) Renato e José, nossos dois maridos, eram colegas de trabalho, jogavam futebol nos fins de semana. Nossos filhos, os meus dois e a filha da Marilda, eram amigos também. _ Vou me separar do Renato, Violeta. _ Você pensou direito? _ indaguei. _ Pensei, sofri, lutei contra tudo isso que aconteceu... (...) b) Eu não nasci no Brasil: sou imigrante. Nasci na Rússia, na então capital que já não se chamava São Petesburgo, como quando foi fundada e construída pelo Imperador Pedro, o Grande e ainda não se chamava Leningrado _ agora São Petesburgo, recuperando assim seu nome original. Quando eu nasci, dois anos depois da Revolução Russa, um ano após o término da Primeira Guerra Mundial, a cidade se chamava Petrogrado_ “ cidade de Pedro”, em russo. O país estava em plena guerra civil, havia mesmo fome na cidade, os alimentos estavam racionados, a vida era muito difícil. (BELINKY, Tatiana. Transplante de menina. 4. Ed. São Paulo: Moderna, 1995) 79. I) No 1º quadrinho, a vígula é utilizada para justificar a enumeração dos elementos, enquanto as reticências justificam que a lista tem muito mais elementos. No quadrinho, as reticências mostram uma interrupção do pensamento. A exclamação no final justifica a admiração causada pela indiferença do ouvinte. II) 1º quadrinho: o ponto final justifica um pensamento concluído. A interrogação uma pergunta, um questionamento. A exclamação justifica uma resposta num tom de admiração e decepção. 2º quadrinho: a vírgula separa uma locução denotativa presente no início de uma oração, as reticências sugerem uma pausa no raciocínio de Mafalda e, a exclamação marca o tom irônico usado por Mafalda. 3º quadrinho: a vírgula separa dois elementos que exercem a mesma função sintática na oração. 4º quadrinho: a interrogação marca um questionamento, as reticências marcam um raciocínio que não se completa. III) 1º quadrinho: a vírgula é usada para separar o vocativo do resto da frase, e a interrogação para marcar a entonação da pergunta feita por Mafalda. 2º quadrinho: a vírgula é usada para marcar a enumeração de elementos explicativos e que pertencem à mesma função sintática. 4º quadrinho: a exclamação mostra o tom de admiração que envolve a observação de Mafalda 80. ( V )eurocomunista e euro-africano ( F )afroidolatria e indoportuguês ( V )antiaéreo e aeroespacial ( V )benfeitor e bem-aventurança ( V )sub-região e reeleição ( V )ultrassom e guarda-chuva ( V )couve-flor e bem-te-vi ( F )couve flor e bem te vi ( V )paraquedas e mandachuva ( F )pára-quedas e manda-chuva 81. Afroidolatria – não tem hífen, pois funciona adjetivamente como elemento mórfico. Indo – português – escrito com hífen, pois é a soma de duas identidades Couve flor e bem te vi – são classificadas respectivamente como espécies botânica e zoo 82. a) Uma comunicação imediata, com amplo espaço para a exposição de álbuns fotográficos, podendo ser comparada com uma galeria de acontecimentos sociais. b) O fato de ser um meio de comunicação, apresenta algumas restrições que não são atendidas pelos usuários. Assim, quando uma regra não é obedecida, muitos problemas podem aparecer, e foi o que aconteceu em relação ao limite de idade: os idealizadores não conseguiram impedir a participação de menores de treze anos. 83. A 9º Ano (EF) LITERATURA 9ª SÉRIE: LITERATURA 1. C 2. C 3. “trem-de-ferro”, sentido denotativo: meio de transporte / sentido conotativo: sentimento inquietante que “passa”. 4. Pertence ao gênero lírico. “Atravessou minha vida.” 5. Lírico. Porque trata dos sentimentos subjetivos que o autor utiliza para elaborar seus versos, além de enfatizar o eu-lírico como sendo a “voz” que fala no poema “eu faço versos... / meu verso é...”. 6. Subjetiva, por tratar de sentimentos e emoções da forma de compor versos. 7. C 8. “estar triste” em contraponto ao verso “Ando tão feliz”. 9. Lírico. 10. Indicação dos atores / atos de fala / demonstração entre parênteses de como se deve ocorrer a encenação / ação / elaborado para um público, ou seja, para ser encenado em forma de espetáculo. 11. Epopeia se trata de uma narrativa em forma de versos de um fato grandioso e maravilhoso que interessa a um povo. 12. C 13. D 14. A 15. D 16. Idealizada, perfeita, divina etc. 17. Rigor estético na forma de compor os versos decassílabos e a rimas elaboradas. Temática universal. 18. A 19. A 20. A QUESTÕES SOBRE O LIVRO A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS 1. a)Victor Hugo nasceu em 26 de fevereiro de 1802 e faleceu em 1885, na França. É considerado o principal nome do romantismo francês, e escreveu muitos poemas e romances lembrados até hoje. Entre eles, O Corcunda de NotreDame e Os Trabalhadores do Mar. A obra de Victor Hugo supera seu tempo. Retrata com profundidade a condição humana e todos os níveis da sociedade, dos nobres aos excluídos. Suas personagens possuem vida própria, pois são capazes de denunciar a miséria, a falta de justiça e a necessidade de construir um mundo melhor. b) Século XIX. c) Os Miseráveis, do escritor francês Victor Hugo, foi escrito em 1862 e é uma narração de caráter social em que o misticismo, a fantasia e a denúncia das injustiças formam uma trama complexa, onde descreve vividamente, ao tempo de condenação, a injustiça social da França do século XIX. 2. Os Miseráveis mostram como uma pessoa pode se transformar graças à ação de outra. No caso, a mudança ocorre quando um homem injustiçado recebe de alguém compreensão e generosidade. História de fugas, trapaças e armadilhas, esta também é umahistória de amor entre jovens. Aqui são relatados interesses e atitudes muito mesquinhos, mas também grandes gestos de desprendimento e bondade. 3. Reflexão pessoal. 4. Reflexão pessoal. 5. Reflexão pessoal. 6. Reflexão pessoal. 7. Comentário crítico pessoal. 8. Não, mais do que uma questão de gosto ou preferência pessoal por uma vida irregular, tratava-se de uma situação social que deveria ser encarada francamente pela sociedade em geral e pelas autoridades políticas em particular. 9. Pode até parecer paradoxo, mas clássico é uma obra que é sempre atual. Ou seja: são aqueles textos que, embora escritos muitas vezes há séculos (por que não milênios, se pensarmos no gregos da Antiguidade), continuam trazendo informações que se aplicam aos nossos dias. É isso que faz, inclusive, com que um texto seja tantas vezes parodiado ou parafraseado. Platão, por exemplo, escreveu sobre seu "Mito da Caverna" no século V a.C. Em 2000, José Saramgo publicou seu "A Caverna", um romance sobre uma família que, de tão apegada, decide viver dentro de um shopping. A velha indagação entre aparência e essência perpassa as duas obras, num rico exercício intertextual. Clássicos são também aquelas obras que são sempre citadas, mesmo por quem não entende nada delas ou quem se quer as leu. Por exemplo: a frase "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" ilustra, constantemente, cartas apaixonadas, bilhetes, e-mails. Muitos, mesmo repetindo-a, nunca leram "O Pequeno Príncipe", de SaintExupéry. Outro exemplo? Quem nunca ouviu, até mesmo em reportagens, a frase "O sertanejo é, antes de tudo, um forte"? Pois bem: ela está lá, abrindo um dos capítulos do majestoso "Os Sertões", do Euclides da Cunha. Além de permanecerem guardados no imaginário dos leitores, os clássicos também são aquelas obras que mudaram o jeito de se escrever, alteraram a relação que os homens mantinham com a arte da literatura ou a visão do mundo. Aqui, o exemplo poderia ser D. Quixote: numa época em que imperavam as novelas de cavalaria, com histórias de heróis imaginários e com trajetórias grandiosas, Miguel de Cervantes escreve, com humor, ironia e sarcasmo, a história de seu cavaleiro. A forma como um autor decidiu produzir sua história, usando a linguagem de maneira única e artisticamente elaborada também pode tornar uma obra um clássico. O enredo de "O apanhador no campo de centeio", de Salinger, é simples e poderia ser resumido em poucas linhas. No entanto, fazendo como poucos o uso do fluxo de pensamento, o autor transforma um simples fim de semana numa grande aventura na história de um jovem que ansiava como ninguém pela liberdade. 10. a) Jean Valjean = (Senhor Madeleine, Ultime Fauchelevent, Senhor Leblanc, Senhor Jean, nº 24601, nº 9430) - Condenado por roubar um pão, ele é posto em liberdade após dezenove anos de prisão. Rejeitado pela sociedade por ser um ex-presidiário, Bispo Myriel muda sua vida. Ele assume uma nova identidade para seguir uma vida honesta, tornando-se proprietário de uma fábrica e prefeito. Ele adota e cria a filha de Fantine, Cosette, salva Marius da barricada, e morre com uma idade avançada. b)Javert = Um inspetor de polícia obsessivo que sempre persegue e perde Valjean. Ele se disfarça por trás da barricada, mas é descoberto e desmascarado. Valjean tem a chance de matar Javert, mas o deixa ir. Mais tarde, Javert permite que Valjean escape. Pela primeira vez, Javert está em uma situação na qual ele desrespeita a lei. Seu conflito interior leva-o a tirar sua própria vida, saltando para o rio Sena. c)Fantine =A costureirinha parisiense abandonada com uma filha pequena pelo seu amante Félix Tholomyès. Fantine deixa sua filha Cosette aos cuidados dos Thénardiers, estalajadeiros em uma aldeia chamada Montfermeil. Infelizmente, Sra. Thénardier mima suas próprias filhas e abusa de Cosette. Fantine encontra trabalho na fábrica de Madeleine, mas a supervisora descobre que ela é uma mãe solteira e a demite. Para atender às exigências de dinheiro dos Thénardiers, ela vende o seu cabelo, e depois os seus dois dentes da frente. Valjean tem conhecimento de sua situação quando Javert ia prendê-la por atacar um homem que a insultou e atirou neve em suas costas. Ela morre de uma doença que pode ser tuberculose antes que Valjean possa reuni-la com Cosette. d)Cossete =(Euphrasie, Cotovia, Ursule, Senhora Pontmercy) - A filha ilegítima de Fantine e Tholomyès. Entre a idade de três a oito anos, ela é espancada e obrigada a trabalhar para os Thénardier. Após a morte de Fantine, Valjean a resgata dos Thénardiers e ela se torna a sua filha adotiva. Ela é educada por freiras do convento Petit-Picpus, em Paris. Mais tarde, ela cresce até tornar-se muito bonita. Ela se apaixona por Marius Pontmercy, e se casa com ele no final do romance. e)Monsenhor Benvindo =(Charles-François-BienvenuMyriel) - Um sacerdote idoso e gentil, que é promovido a bispo por um encontro casual com Napoleão. Ele salva Valjean de ser preso após roubar sua prata e o convence a mudar de comportamento. Bienvenu morre com 82 anos, cego. f)Marius Pontmercy =Um aristocrata de segunda geração (não reconhecido como tal porque foi Napoleão que fez o pai de Marius um nobre) que se desentendeu com seu avô monarquista por causa de suas ideias liberais. Estuda direito, se junta aos estudantes revolucionários do ABC e depois se apaixona por Cosette. MÚLTIPLAS LINGUAGENS 01. d) tem origem oriental e ressonância helênica. 02. d) Dionísius. 03. Em razão do grande número de pessoas, tornou-se impossível que todos escutassem o que era relatado. Assim, dependendo do desenho da máscara e da quantidade de cera, podiam visualizar o sentimento o sentimento daquela cena através das máscaras. 04. As máscaras eram feitas com cera (cum cera) ou sem cera (sin cera), dependendo do efeito pretendido. Diz-se que por conta disso, que uma pessoa sincera era aquela que não adotava o mascaramento, ou seja, que não mentia, que não enganava. 05. Tanto a Tragédia quanto a Comédia eram utilizadas para “ensinar” determinados valores aos espectadores, como o temor aos deuses, a predestinação, o lugar de cada um na sociedade etc. Essa passou a ser a maior função do teatro grego. 06. Dramaturgo é a pessoa que escreve peças de teatro. Teatrólogo é a pessoa que se dedica ao estudo do Teatro como um gênero. Diretor é o disciplinador dos atores, é aquele que ensaia o texto dando-lhe sua concepção. Uma peça tem, geralmente, três atos, mas pode ser de Ato único. Um ato tem, em média, 30 minutos. Quadros são subdivisões dos atos. Esquete é uma peça de pouco mais de 15 minutos. A equipe técnica é composta por: cenógrafos (preparam o espaço da cena), figurinistas (cuidam das roupas utilizadas na peça), iluminador ( responsabiliza-se pela iluminação da peça), sonoplasta (cuida da trilha sonora e dos efeitos sonoros da peça). 07. a) Cada personagem representa uma classe social - religiosidade - crítica social – ironia. b) Cada personagem representa uma classe social - que é criticada - e, por vezes, possui um nome que o identifica a função que exerce na comunidade onde vive, ou apelidos cômicos. Ambos os autores reforçam a manipulação que o clero exerce sobre o povo mais simples, compactuando com os interesses econômicos representados por coronéis, bispos (Ariano Suassuna) e por nobres, ricos (Gil Vicente); as figuras de diabos, anjos, Jesus e Nossa Senhora estarão presentes nas obras dos escritores, com a devida evolução de linguagem no caso dos textos de Suassuna - dentre essas a figura que rouba a cena é a do diabo pela sua força expressiva e sua posição de juiz das almas já que enumera as falcatruas dos outros personagens (efetuando, inclusive, uma rememoração da história que está sendo contada). Grande desnivelamento social, fome, desmandos de poderosos e, em se tratando das obras de Suassuna, há o agravante dos fatores naturais que tornam a vida do sertanejo muito difícil. A ironia é a grande marca que identifica os autores e é o grande recurso utilizado para elaborar a crítica. Em Gil Vicente, há obras cuja ironia crítica serviu de modelo para as gerações seguintes, como em Auto da Lusitânia (e os personagens "Todo o mundo" e "Ninguém"). E em Ariano Suassuna, o mesmo será comprovado no reconhecido Auto da compadecida, mas também em O santo e a porca e em Farsa da boa preguiça. c) O Kabuki é a arte teatral japonesa que se distingue por sua famosa estilização dramática e pela maquiagem produzida de que se valem os atores nesta modalidade. A palavra “Kabuki” é resultado da junção de 3 ideogramas chineses; “ka”, “bu” e “ki”, que significam respectivamente: cantar, dançar e representar. Os cílios, a boca, em torno dos olhos, estes pontos são destacados pela maquiagem, e nesta tarefa as cores utilizadas expressam simbolicamente a personalidade de cada personagem. As roupas também contribuem para compor o ator desta convenção teatral. Tudo tende para o absurdo, o que cria uma aura mais sedutora. As características principais do Kabuki são as visuais; elas têm como objetivo mobilizar o olhar da plateia, esgotando assim todos os recursos à sua disposição. Assim, a mímica, os deslocamentos espaciais ritmados, as atitudes corporais que traduzem a harmonia entre energia e beleza, associam-se aos elementos estéticos que revestem os atores para melhor expressar o ‘Mie’, postura do ator no palco, ora empreendida por um único ator, ora coletivamente, que traduz as emoções necessárias dentro de um determinado contexto. Esta pose, por mais transcendental e burlesca que seja, é a essência deste teatro. NO: O termo Noh deriva da palavra japonesa talento ou habilidade. Muitas de suas personagens usam máscaras, mas não todas. Suas raízes podem ser encontradas no Nuo - uma forma de teatro da China. Deu origem a outras formas dramáticas, como o Kabuki. O Noh é caracterizado pelo seu estilo lento, de postura ereta, rígida, de movimentos sutis, bem como pelo uso de máscaras típicas. o codificador maior dessa arte. Com um repertório de aproximadamente 250 peças, o universo Noh é habitado por deuses, guerreiros e mulheres enlouquecidas, às voltas com os mistérios do espírito. Por tradição os atores de Noh não ensaiam juntos, cada ator pratica seus movimentos, canções sozinhos ou com a orientação de um membro mais antigo. Entretanto, o ritmo de cada apresentação é determinado pela interação de todos os atores, músicos e pelo coro. 08. d) por Ariano Suassuna, tendo como base romances e histórias populares do Nordeste brasileiro. 09. c) mostrar um sentimento religioso simples e humanizado, mais próximo do povo. 10. d) tipos humanos autenticamente brasileiros. 11. d) demonstra seu caráter astucioso ao resolver situações complicadas de um modo que chega a parecer inverossímil. 12. As primeiras manifestações da literatura popular no ocidente ocorreram por volta do século XII. Peregrinos encontravam-se no sul da França, em direção à Palestina; no norte da Itália, para chegar à Roma; e ainda na Galícia, no santuário de Santiago. O nome de Cordel teve origem em Portugal, onde os livretos, antigamente, eram expostos em barbantes, como roupas no varal. 13. Como é uma manifestação muito mais cultural do que intelectual, destacase em regiões onde a cultura é mais valorizada e delineada. Aqui no Brasil essas regiões são a Nordeste e a Sul. 14. mesmo nos pequenos vilarejos existia um dia da semana que era especial: o dia da feira. Nessas ocasiões, um grande número de pessoas se dirigia à cidade, e ali os camponeses vendiam seus produtos, os comerciantes ofereciam suas mercadorias e artistas se apresentavam para a multidão. 15. Trovadores eram artistas muito queridos. Os trovadores paravam num canto da praça e, acompanhados por um alaúde (um parente antigo dos violões e violas que conhecemos hoje), começavam a contar histórias de todo tipo: de aventuras, de romance, de paixões e lendas de reis valentes, como o Rei Carlos Magno e seus doze cavaleiros. 16. Na dança contemporânea, o corpo em movimento estabelece sua própria dramaturgia, musicalidade e história, criando outro tipo de vocabulário e sintaxe. 17. ( F ) (V) (F) (V) (F) (V) 18. É uma bailarina e coreógrafa brasileira, conhecida por seus balés aclamados pela crítica, nacional e internacional. Seus trabalhos foram Mix (1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002), Nó (2005), Dínamo (2006), Cruel (2008) e, mais recentemente, Tatyana (2011). É, também, a primeira mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, Ovo. Foi considerada pela Rev9ista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009. 19. ( ); ( x ); ( ); ( ); ( x ); ( ) (X) (X) 20. Para celebrar a substância mais importante do planeta, Marcello Dantas uniu nesse evento duas áreas importantes do saber: Artes e Ciências Naturais. 21. (1) (3) (4) (2) 22. CURADOR: é o profissional capacitado responsável pela concepção, montagem e supervisão de uma exposição de arte, além de ser também o responsável pela execução e revisão do catálogo da exposição. Existem curadores de caráter público ou privado, e podem atuar em galerias de arte, museus e fundações. Geralmente são especialistas em História da Arte, Filosofia ou Estética. A palavra "curador" vem do latim tutor "aquele que tem uma administração a seu cuidado". TOPOGRAFIA: representação de um terreno ou de uma região com todos os seus acidentes geográficos e particularidades. 23. A história da arte e a memória cultural brasileira. 24. Carta de Pero Vaz de Caminha, A primeira descoberta da América, Arte Afro-brasileira, Imagens do inconsciente, Arte do século XIX, Negro de corpo e alma, Artes indígenas, Arqueologia, Arte popular, Arte barroca, Olhar distante, Arte contemporânea, Arte moderna, GRAMÁTICA TEXTUAL 1. Diz-se românicas todas as línguas que têm sua origem no latim e que ocupam parte do território conquistado pelos romanos, das quais nossa língua portuguesa é oriunda. 2. Numa conversa informal com amigos, em um bate-papo pela Internet... Atividade I 3a) O narrador personagem. b) A Senhora 4- Comentar a ausência da mulher amada. 5a) Ele fica despreocupado com horários. b) Primeira e segunda linha do texto. c) “Venha para casa, Senhora, por favor.” 6- O leite coalhou, acumularam os jornais. 7- “... e eu ficava só...” 8- Para esquecer a ausência da mulher. 9- Ela dava luz à casa do homem. 10- Por falta de cuidado, as flores murcharam. 11- Ela foi substantivada. 12- Jornais. 13- Na, no, aos, do, das. 14- Interjeição, advérbio, conjunção e preposição. 15a) b) c) d) e) f) g) Ao – à – à De – de Na Com – à Na – em Do Ao h) Pelo 16a) b) c) d) Objeto indireto Objeto direto Predicativo do sujeito Sujeito 17a) sujeito: nós – predicado: Não gastamos dinheiro em coisas supérfluas. b) sujeito: indeterminado – predicado: Contaram-me um fato espantoso. c) Oração sem sujeito - predicado: Na praia fazia muito calor. d) sujeito: o ônibus escolar – predicado: Chegou atrasado no ginásio. e) sujeito: chalés – predicado: Alugam-se nesta praia para o período de férias. f) Oração sem sujeito - predicado: Havia cavalos, cabritos e patos no sítio do meu vizinho. g) sujeito: mangueiras, pitangueiras e bananeiras – predicado: À entrada da casa de meus avós, existiam. 18- Contaram-me um fato espantoso. A oração é iniciada pelo predicado. 19-3-5-1- 4-4-1-2-3-1-5 20a) esta casa comercial b) os candidatos qualificados c) Um automóvel de passeio. d) Oração sem sujeito. e) Quem. f) Oração sem sujeito. g) O embaixador e o jornalista. h) Sujeito indeterminado. i) Nós. j) A água e o clima de Lambar. 21-Necessita-se de muito apoio para aquela campanha. Verbo na 3ª pessoa do singular acompanhado do se com índice de indeterminação do sujeito. 22- Trata-se de um verbo impessoal. 23a) Alegria-substantivo b) Filho-substantivo / nós – pronome / todo- pronome substantivo c) Fernanda- substantivo d) Dois- numeral substantivo e) Quem- pronome f) Eles- pronome g) Esta- pronome 24-2-1-1-3-2- 1-3-1-2- 3 25-1-2-2-3-1-2 26-1-2-2-1-2-2 27a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) o) p) q) r) s) t) u) v) w) x) y) z) Atrapalhava Escaparam Correu Havia Faz Bateu Deram Concordaram É Precisa Alugam Consertem Continua Voava Havia Fazem Faz Existem Havia Havia Existem Avançou Faz Vende Auxilia Trataram-se ESCRITA O1. a) b) c) d) e) Referencial Poético Referencial e metalinguística Fática Conativa ou apelativa f) Emotiva g) Metalinguística 02. Poética e metalinguística 03. Código, emissor e mensagem. Página 22: 04. Função metalinguística, último quadro de cada história. 05. a 06. b 07.b Página 24: 01.e 02.a 03.a Página 25/26 01.e 02.c 03.b 04.d 05.e Página 27: 01.a 02.a)mau/mal b)mal c)mau/mal d)mal e)mal/mau. 03.a)onde / b)aonde / c)onde / d)aonde. 04.a)mais / b)mas / c)mas / d)mais. Página 28: 05.a)a cerca de / b)acerca de / c)há cerca de / d)acerca de. 1º Ano (EM) LITERATURA 01) B 02) Resposta pessoal do aluno. 03) E 04) D 05) C 06) D 07) B 08) C 11) C 12) E 13) D 14) E MÚLTIPLAS LINGUAGENS 1. E C C C 2. EEEC 3.A 4.CEEE 5. EECE 6. C 7. A 8. B 9. D 10. B 11. CEEE 12. CCEC 13. C 14. A 15. E CEC 16. ECEE 17. CCEC 18. CCCC 19. B 20. C GRAMÁTICA TEXTUAL SOBRE O TEXTO I 1.A língua falada pelo povo romano, que se situava no pequeno estado da Península Itálica, o Lácio. F.F.V.F.V SOBRE O TEXTO II 1. No texto II, predomina uma linguagem formal. Percebe-se isso na flexão dos verbos. 2. B 3.A 4.B 5.D 6. parecem/propõem/Haveria/existem 7.D 8.C 9.E 10. B 11.E 12.D 13.B 14.B 15.A 16.E 17.A 18.C 19.A 20.C 21.D ESCRITA 1. a) contribuem para o desenvolvimento social, pois permitem o registro e a disseminação do conhecimento de forma mais democrática e interativa. 2. c) As coisas ruins podem transformar-se em coisas boas. 3. e) que transmite coisas boas. 4. d) No ramo imobiliário, uma atitude que aparente indiferença pode propiciar negócio mais vantajoso para o comprador. 5. b) Disponibilidade econômica não é o único fator que possibilita a realização de um bom negócio. 6. d) estava grávida e deu à luz dois filhotes. 7. a) A mãe mico-estrela morreu quando caiu da árvore e foi atropelada 8. b) Gráficos, percentual e datas da pesquisa. 9. c) Em uma manifestação contra a dengue. 10. b) Perna de pau, fantasias, faixas e carro de som. 11. a) além dos alunos, o Centro de Saúde e Referência de Assistência Social também participou da iniciativa. 12. b) dinamicidade e rapidez da informação. 13. Linguagem da Internet: bate-papo com amigos e familiares; email direcionado a pessoas com as quais se mantém relacionamento informal, postagens em redes sociais, desde que o autor não seja empresa ou figura pública que necessite usar a linguagem padrão. Português padrão: qualquer situação que exija maior grau de formalidade (bate-papo ou email direcionado a pessoas do ambiente profissional; empresas; professores etc.); em trabalhos escolares, provas, apresentações. 14. Não, nem sempre. O que vai determinar a linguagem adequada a ser utilizada é a situação, o destinatário e o remetente do email, bem como o assunto a ser discutido. Ao escrever para amigos, por exemplo, não há problema em se utilizar a linguagem da Internet, com abreviações e gírias, mas as se escrever para uma empresa em resposta a um anúncio de emprego, por exemplo, a linguagem utilizada deve ser formal, sem abreviações ou qualquer expressão popular, ainda que se trata de um ambiente virtual. 15. a) Há um tratamento idealizado da relação homem/mulher. 16. c) O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. (Euclides da Cunha) 17. b) manifesta-se como paródia da “Canção do exílio”. 18. b) de preparar, unidades de medida. ingredientes, modo 19. “Junte a carne”; “Retire da panela toda a carne, reservando numa vasilha”; “Retorne a panela ao fogo”. Podem ser utilizadas como exemplo quaisquer frases instrucionais, que orientem ou ordenem o leitor a fazer algo, com o verbo, geralmente, no modo imperativo. 20.A função da linguagem predominante nos textos injuntivos é a função apelativa ou conativa, uma vez que se centra no receptor, sempre objetivará que o receptor/leitor/ouvinte realize ou não o que o emissor/falante está "prescrevendo", indicando. 21. d 22. b) Mesmo não tendo palavras, é possível compreender a mensagem dos personagens 23. O amor é importante, mas não é tudo. O amor é mais forte que o ódio. 24. a) mas b) mais c) mas d) mais e) mas 25. Porque, na frase, há sentido de adversidade, não de adição ou intensidade. 26. Se a autora utilizasse o vocábulo mais, passaria a haver sentido de adição ou intensidade, porém a coerência textual seria perdida. 27. c) Vírgula, dois-pontos, ponto e vírgula. 28. c) A parede da casa, era branquinha branquinha. 29. a) mau b) mal c) mal d) mal e) mal f) mal g) mau h) mal i) mal j) mal k) mau/mal l) mal 30. a) por que b) por que c) por que d) por quê e) porque f) porquê g) por que h) porque i) porque j) por que k ) por que l) por que 31. a) a cerca de b) acerca de c) Há cerca de d) acerca de e) Há cerca de f) a cerca de 32. a) aonde b) onde c) aonde d) aonde e) onde f) aonde g) aonde i) onde j) onde k) onde l) aonde 2º Ano (EM) LITERATURA 1. B 2. a) Para diferenciar Fabiano de um “cabra” b) “cabra” se refere a um indivíduo mestiço de mulato e negro. É o ser oprimido, subalterno, é comparado a um bicho e sem destaque social. 3.a) É a aproximação do homem com o animal irracional, o bicho bruto. b) “Bezerro-encourado.” “ comparado ao bicho infeliz” 4. E 5. E 6. D 7. B 8. D 9. E 10. C 11. C 12. D 13. D 14. 08=16=32= 56 QUESTÕES SOBRE O LIVRO SÃO BERNARDO 1. D 2. D 3.D 4. C 5. A 6. A GRAMÁTICA TEXTUAL 01. A 02. C 03. B 04. B 05. D 06. a. O desperdício da água e a futura falta dela. b. Diminuir o desperdício. 07. A falta de água , o uso de água que outras pessoas já usaram. 08. O verbo depender exige complemento com preposição(de): dos quais. 09. a. Conotativo. quer dizer que é uma pequena parte do problema. b. Constituem uma parte menor do grande problema relacionado à água. c. As águas da superfície estão sempre em movimento. 10.Irrigação de lavouras, certas regiões e para os animais./ Por não haver um controle do uso da água. 11.a. Lagos b. Menor 12. a. Onde se encontra água e os processos pelos quais ela se transforma. b. Detalhar as informações. c. Sim, facilita. 13.d 14.b 15. Existem pessoas/causa efeitos colaterais; não vicia/ um pouco;o mínimo. 16.a. “dá barato” - alguns jovens que usam gírias; b. “ganhar a vida”: fazer a relação entre sustento e ter vida c. Por uma “tribo”: ela significa menos drogas no meio da rua e mais gente saudável dentro das sapatarias d. O trabalho, no início do texto quando usa termos mais técnicos. e. Para cheirar. O texto mostra que eles serão os mais prejudicados. 17.a 18.c 19.e 20. e 21.d 22.c 23. d 24. a 25. a 26. c 27. d 28. c 29. b 30. c 31. e 32. c 33. c 34. a 35. e ESCRITA 1) Acontecimentos sobrenaturais, presença de objetos mágicos, situações irreais e personificação de objetos ou animais e em nenhum momento o leitor perde a noção do real e do irreal. 2) O personagem principal (protagonista) ele é sempre mais fraco fisicamente por isso surge a ajuda de um objeto mágico, já o antagonista ele é ruim, conhece os pontos fracos do seu adversário e eele sempre fracassa. * situação inicial * conflito * clímax * desfecho * rico detalhes 3) Principalmente em jornais, internet, revistas e livros 4) São os mesmos leitores de textos literários que obedecem a norma padrão formal da língua portuguesa e que tenham um bom conhecimento cultural. 5) Porque é a principal característica de um conto fantástico. Sem essa característica ele deixa de ser fantástico. 6) Porque os acontecimentos sobrenaturais acontecem sem a menor explicação como também o aparecimento e o desaparecimento de objetos ou seres. 7) Porque influencia diretamenete na interpretação do leitor do conto. • perspectiva 8) É a semelhança entre a verdade, deixando a história bem próxima ao leitor por se basear em acontecimentos verdadeiros. 9) Porque o protagonista é fisicamente mais fraco que seu oponente. 10) Porque o autor já criou completamente as personagens e o leitor não pode fazer nenhuma inferência nas personagens. 11) SEQuÊNCIA DESCRITIVA, tendo em vista que no fragmento predominam adjetivos (ou palavras de natureza adjetiva), substantivos, elementos que indicam localização, entre outros vocábulos, levando-nos a ter uma ideia de como seja a figura da obra retratada. Não há - aqui - preocupação em convencer, relatar, dialogar, instruir ou explicar, mas tão somente qualificar o quadro do pintor Picasso. 12) SEQuÊNCIA INJUNTIVA, uma vez que o texto visa a orientar para um ou mais procedimentos, seguindo uma ordem lógica em tópicos, como é comum nos gêneros que aparecem em equipamentos de segurança, eletrodomésticos e nos programas de informática em geral. 13) B. Há, neste caso, SEQUÊNCIA DISSERTATIVO-EXPOSITIVA, considerando que não é preocupação prioritária do trecho RELATAR, DESCREVER, EXPLICAR, ORIENTAR, POSICIONAR-SE ou ENCAMINHAR pessoas a qualquer que seja o lugar. O texto expõe, demonstra, leva ao conhecimento os hábitos alimentares, com base em pesquisas, números e outras informações, as quais marcam o texto de caráter EXPOSITIVO. 14) C. O segmento textual traz em sua mensagem o porquê de as pessoas gentis agirem assim. Isso pode ser verificado na sequência "Ela é difícil de ser encontrada, mas fácil de ser identificada e acompanha pessoas generosas e desprendidas, que se interessam em contribuir para o bem do outro e da sociedade.". A parte destacada indica exatamente a finalidade das pessoas que são gentis. 15) Resposta pessoal 16) A 17) C 18) C 19) B 20) A 21) C 22) A 23) B 24) E 25) B 26) E 27) E 28) E 29) A 30) B 31) MÚLTIPLAS LINGUAGENS 1. C 2. E 3. A 4. E 5. E 6. D 7. A 8. D 9. C 10. E 11. C 12. D 13. B 14. A 15. A 16. D 18. A 19. A 20. D