GABARITO DO MÓDULO DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS
TECNOLOGIAS – LÍNGUA PORTUGUESA
6º Ano (EF)
LEITURA
1.
a) O canto de um rouxinol.
b) Porque o imperador ganhou um pássaro de dar corda, feito de ouro e
pedras preciosas que cantava sempre a mesma música lindamente.
c) A Morte apareceu, com uma espada na mão para levar o rei, mas o canto do
rouxinol fascinou a morte deixando o rei viver.
d) Não, porque o rouxinol queria ser livre para cantar para todas as pessoas
tristes e felizes.
e)O reino todo ficou triste.
2. a) HAGAR
b) O cozinheiro-marinheiro
c)O Barco.
d)O texto escrito em língua portuguesa.
3. O humor está na confusão entre o sentido da palavra: O Barco.
4. a) Na forma particular da fala adotada pelos assaltantes.
b) Porque são acontecimentos ocorridos em regiões diferentes.
5. a)As três palavras são oxítonas.
b) Possuem duas sílabas, portanto são dissílabas.
6. Sim, porque o texto apresenta linhas contínuas, parágrafos e foi utilizada
uma linguagem bem quotidiana.
7. a) TRÊS.
b) DOZE.
c) No sentido figurado que as palavras possuem.
8. A tentativa da gralha de fingir ser um pavão não havia dado certo, aconteceu
o contrário.
9. a) Dirigir-se ao terreiro dos pavões com pena de pavão, achando que lá
poderia viver.
b) Reconheceram que aquele pássaro não era um pavão.
c) Ficou sozinha no mundo.
10. Que não devemos querer ser o que não somos, devemos respeitar as leis
divinas.
11. a) Terceira pessoa
b) Narrador-observador
c) A gralha e os pavões.
d) Época de muda (cronológico)
e) Terreiro das gralhas e o terreiro dos pavões.
12. Metalinguística.
13. C
14. A
15. D
16. B
17. Que o mosquito não contribuía em nada.
18. Frase não verbal, pois não possui verbo.
GRAMÁTICA TEXTUAL
1. Porque o texto destaca a origem do nascimento de algumas pessoas
conhecidas pelos personagens.
2.
a)
__ Nunca vi pessoa ser brasileiro e ter cara de japonês. Eu pensava que
brasileiro era tudo igual.
b
Nosso povo consiste numa mistura de raças, diferentes etnias, relações interraciais.
3.A característica física.
Dizendo a sua nacionalidade.
4.
Nós te chamou de japonês porque tu tem cara de japonês.
5.
a)
E onde é terra de judeu?
b)
Puxa, já disse tantas vezes que sou paulistano!
6.
a)
Confundiu nacionalidade com o time.
b)
1 – Paulistano:
Adjetivo pátrio
2 – Corinthians:
Substantivo próprio
7.
a).
NÃO. Como não sabiam o nome da pessoa o chamaram de Japonês- a
palavra passou a ser substantivo próprio, quando a pessoa justificou dizendo
que não era japonês, já citou a característica de nacionalidade, portanto,
adjetivo- pátrio.
b)
“ Eu não sou paulistano. Sou carioca...”.
c)
Avô e avó.
8.
a) O coletivo bando.
b)
Aventureiro, encantado...
9.
a)
Tintos e retintos.
b)
Atlântico.
c)
Cinco: saltou, fez, descer, haviam e trazido.
10.
a) Que Hagar desistisse de bebidas, comidas pesadas, lutas e jogos.
b)
Porque o doutor propõe uma vida longa e feliz.
c)
Verbos: querer, ter, desistir, poder e ser.
11.
a)
Porque deixaria de fazer tudo de que mais gostava.
b)
Ser feliz.
12.
a)
Cometeram algumas falhas, indisciplina.
b)
O trabalho que as crianças dão.
c)
Choraram desesperadamente e prometeram nunca mais passar
bilhetinhos.
d)
a mamãe! (a = artigo definido; mamãe substantivo simples e comum).
13.
a)
Convidamos os professores para que dê início às discussões dos
assuntos em pauta.
b)
c)
A certeza é sempre esta: falar a vocês exige competência.
d)
Houve vezes que os colaboradores quiseram fazer a sua parte.
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
1. A) F
B) V
C) V
D) F
E) V
2. D
3. C, C, E, C, E
4. A) No Antigo Egito. Representava proteção e defesa.
B) Significa “pilar”.
5. A) A expressão musical através da exploração dos inúmeros sons que
podem ser produzidos pelo corpo.
B) PESSOAL.
C) Fernando Barba.
6. A) O primeiro contato foi com os sons da natureza.
B) PESSOAL.
C) Porque ele não queria tocar pandeiro, e sim, sanfona.
D) Sivuca.
E) PESSOAL.
7. F, F, F, V
8. 5, 6, 9, 8, 7, 4, 3, 1, 2.
9. PESSOAL.
10. 3, 5, 1, 2, 4
ESCRITA
1. Bela e bondosa.
2. Cinderela lavava, limpava, passava e cozinhava.
3.
a) Além de ter que fazer as tarefas domésticas, não tinha vestido para a
festa.
b) A madrasta disse que se Cinderela terminasse todo o serviço naquele
dia e tivesse algum vestido para usar, ela poderia ir. Mas a madrasta,
que era muito malvada, sabia que Cinderela nunca terminaria de fazer
tantos serviços e ainda arranjar um vestido.
4.
a) A fada Madrinha.
b) Com sua varinha de condão transformou as pobres roupas da jovem
num lindo vestido, e os sapatos viraram sapatinhos de cristal. A fada
ainda transformou uma abóbora numa carruagem, dois ratinhos em
cavalos, e o cachorro de Cinderela no seu cocheiro.
c) Porque o encanto se romperia à meia noite e tudo voltaria a ser como
era.
5. Sim, “Cinderela casou-se com o príncipe e houve festa em todo o reino.
Agora, Cinderela era amada e os dois foram muito felizes.”.
6.
a) A Lebre e a Tartaruga.
b) 08 Parágrafos e 04 travessões.
c) Jean de La Fontaine.
d) Esopo.
e) Francês.
f) A lebre e a tartaruga.
g) Coruja, preguiça, macacos, tatu, onça pintada.
h) Na floresta.
7. ( X ) são histórias de narração curta e contém lição de moral.
8. ( X ) Coruja.
9. ( X ) A tartaruga e a lebre.
10. ( X ) correndo vou cansar rápido e andando devagar chegarei onde
quero.
11. ( X ) pelo tatu.
12. ( X ) Sim.
13. ( X ) zona rural.
14. ( X ) dar uma instrução. (OBS: No sentido de educar, ensinar
Dar ou
adquirir instrução. = EDUCAR “Dicionário Priberam da Língua
Portuguesa”).
15. a) tartaruga: animal resistente, anda devagar
b) lebre: animal veloz
16. Uma declaração.
17. Vc, shaushaushau, hummm, ae.
18. “Opss... Desculpa ae, Errei de janela”
19. c) emotions.
20. Microsoft Service Network. é um departamento da Microsoft (a mesma
que criou o Windows) para serviços da Internet.
21. O programa permite que um usuário da Internet se relacione com outro
que tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista de
amigos "virtuais" e acompanhar quando eles entram e saem da rede.
22. Eles são usados para transmitir o estado emocional para a pessoa com
quem deseja se comunicar.
7º Ano (EF)
LEITURA
1. C
2. A
3. E
4. A
5. A) “Tenha uma ótima noite”.
6. Não, porque ele foi uma notícia. Os textos jornalísticos não são
considerados textos literários, pois têm o compromisso com a veracidade.
7. a) “Me faz o favor de dizer quem fala”?
b) “Eu queria saber é quem está ao telefone”.
c) “Pela última vez, moço, e em nome de Deus: quem fala”?
8. Assim não dá. Quando uma pessoa perde a paciência.
Ah, sim. Quando a pessoa passa a compreender uma coisa.
Engraçadinho. Ironizando uma pessoa que disse algo sem graça.
Agora melhorou. Quando uma pessoa gosta de algo.
Bolas! Expressão dita quando alguém se chateia.
9. a) Dois homens.
b) O locutor, porque através da função fática ele procura estabelecer uma
conversa ao telefone.
c)Inconveniente, porque não facilita nada no diálogo.
d) Porque eles já nem sabiam o que dizer, principalmente o locutor, que
acabou esquecendo o que realmente queria.
10. O eu lírico tem vontade de morar no último andar e aponta tudo de bom que
possa ter lá.
“No último andar é mais bonito:
do último andar se vê o mar”.
11. Que chegar ao último andar é demorado, principalmente se o prédio for
alto.
12. Não. “Todo o céu fica a noite inteira
sobre o último andar”.
Dizer que o céu todo fica no último andar é dizer que o céu de lá preenche o
espaço todo.
13. a) É que o Zé Lelé gostava da ideia de ter mais fruta pra comer em breve.
b) Porque ele não sabia que poderia existir essa árvore. E ao mesmo tempo
desapontado, porque não era o que ele estava pensando.
c) Só se entende porque a árvore é de esperança, quando vê os tocos das
árvores desmatadas.
d) É informal. O Zé Lelé diz: prantando
14. a) Um anjo
b) Bate; olha.
15. a) (Relato) Porque uma pessoa conta a situação que viveu ao ver pela
primeira vez um livro de Dom Quixote, e diz que se apaixonou pela leitura.
Ex: “E, naquele meu primeiro encontro com Dom Quixote”...
16. Encontramo-nos (eu a Ele e Ele a mim). Ao livro: Dom Quixote e à menina
de 11 anos de idade.
17. a) A menina de 11 anos e o livro: Dom Quixote. “E, naquele meu primeiro
encontro com Dom Quixote, a imediata atração que senti pelo livro com letras
douradas, teria sido influência da atmosfera meio mágica da sala com
reposteiro de veludo verde, estante de madeira escura e belos livros
enfileirados, um ar de igreja... algo sagrado”.
b) “...sala com reposteiro de veludo verde, estante de madeira escura e
belos livros enfileirados, um ar de igreja”...
c) Feminino. “Eu era uma “leitora voraz”...
“...logo me vi arrastada pelas absurdas/divertidas “loucuras” de
Dom Quixote de La Mancha”.
d) Porque só havia biblioteca particular na casa de pessoa importante. E as
pessoas não costumavam emprestar livros, pois eram raros e caros.
e) Dom Quixote de La Mancha.
f) Narrador de 1ª pessoa. “...quando eu, aos 11 anos de idade, vi, na biblioteca
do pai de uma amiguinha, um volume encadernado de vermelho”...
GRAMÁTICA TEXTUAL
25.
a) Convidamos o professor para que dê início às discussões dos assuntos em
pauta.
b) Todos têm certeza de que ele contemplou a paisagem por isso o chamamos
de ecologista.
c) Quando eles vêm visitar a vovó, chamam-nos para conversar também.
26. a) derivação sufixal / composição por aglutinação/derivação sufixal/ /
composição por justaposição.
b) Pseudoprefixo terminado em “r” e palavra iniciada por “h”.
c) Compostos por justaposição, pois as palavras que formam não
perdem nenhum morfema de suas composições primitivas.
27. Se, tudo e todos. A palavra se.
28. I. a) a comida toda/qualquer tipo de comida.
b) a/o – menina e bolo específicos
uma /um – menina e bolo indeterminados
II. a) substantivar e expressar familiaridade
b) substantivar e determinar um ser
c) substantivar e especificar, expressando familiaridade
d) substantivar
III. a) multiplicativo
b) cardinal/fracionário
c) multiplicativo
d) fracionário
e) ordinal/ordinal
29. I. escrevi/virou/provocou/arrepiou/ferveu.
II. ...arrepiou nossos cabelos.
III. b/a/c
IV. 1ª conjugação = virar, girar, sonhar, provocar, conversar, amar, orar e
estar.
2ª conjugação = escrever, crer, querer, entender, fazer, ver e ler.
3ª conjugação = dormir, partir, fugir,sorrir, cair, ir e sair.
V. Escolha pessoal do aluno.
VI. a) indicativo
b) indicativo
c) subjuntivo
d) imperativo
e) indicativo
f) imperativo
g) subjuntivo
30. a)Particulariza, pois trata-se de um artigo definido.
b) Particulariza o clube, especificando-o..
c) “mensal” – adjetivo.
d) Os determinantes do substantivo servem para especificar o sentido
deste dentro do contexto enunciativo em que se encontra.
31. 3/5/1/4/4/1/2/3/1/5
32.
a)
sujeito: todos os animais
núcleo: animais
predicado: respeitam o leão na selva
núcleo: respeitam
b)
sujeito: Os advogados do réu
núcleo: advogados
predicado: usaram de todos os meios possíveis.
núcleo: usaram
c)
sujeito: várias testemunhas
núcleo: testemunhas
predicado: Depuseram na delegacia a favor do acusado.
núcleo: Depuseram
d)
sujeito: (tu)
predicado: Ganhaste a fama de valente.
núcleo: (tu)
núcleo: Ganhaste
e)
sujeito: professores e alunos.núcleo: professores e alunos.
predicado: No segundo semestre, recuperaram o tempo perdido
recuperaram
núcleo:
f)
sujeito: as lavadeiras
núcleo: lavadeiras
predicado: No tanque batiam as roupas.
núcleo: batiam
33. Depuseram na delegacia várias testemunhas a favor do acusado. O
sujeito aparece após o predicado.
34. as: artigo; a: artigo; devida: adjetivo; minhas: pronome; o;: artigo; os:
artigo; toda: pronome.
35.
a) Sujeito e predicado.
b) simples/composto.
c) Impessoal.
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
36.
( 3 ) Mistura de estilos populares encontrados do sul dos Estados Unidos.
( 1 ) O que vive afastado.
( 2 ) Instrumento de cordas bem menor que o violão.
37. Eduardo costa
Victor e Léo
João Bosco e Vinicius
César Menotti e Fabiano
Bruno e Marrone
Zezé de Camargo e Luciano
Leonardo
Ataíde e Alexandre
Edson e Hudson
Guilherme e Santiago
Gino e Geno
Milionário e José Rico
Teodoro e Sampaio
Zé Henrique e Gabriel
Chitãozinho e Xororó
38. Pelos solos do instrumento e longos versos intercalados por refrãos,
contando fatos históricos ou acontecimentos marcantes da vida do
compositor, em geral, ligados ao amor e à paixão.
39. * Fernando & Sorocaba
* João Neto e Frederico
* João Marcio & Fabiano
* Michel Teló
* Luna
* Jorge e Matheus
* Alex e Wander
* Fred e Gustavo
40.
O termo sertanejo universitário surgiu apenas por questões de
marketing, já que o estilo é apreciado por pessoas mais novas entre
15 e 30 anos.
41. As músicas de Michel Teló destacam-se por serem músicas
empolgantes, de fácil memorização e bastante interação com o
público. As músicas de Zezé Di Camargo e Luciano tem sua origem
na música caipira e sofre influências do country music norteamericana.
42. A fama deve-se ao carisma do cantor e a facilidade em aprender
essas músicas é porque são de fácil memorização e de bastante
interação com o público.
43. (Música de raiz)
(Sertanejo universitário)
(Caipira)
(Música sertaneja)
(Country music)
44. A palavra caricatura vem de caricare, palavra italiana que significa
carregar, acentuar, aumentar algo em proporção.
45. Um nariz grande, um pescoço comprido, uma testa larga. Além das
características físicas, a caricatura acentua gestos, vícios e hábitos
particulares de cada um. A caricatura é um retrato humorístico.
46.
a)
b)
c)
d)
e)
Roberto Carlos
Sylvester Stallone
Hugh Jackman, o ator que interpreta Wolverine.
Ronaldinho Gaúcho.
Ricardo Izecson dos Santos Leite, mais
como Kaká.
f) Will Smith.
conhecido
47. Caricatura feita pelo próprio aluno.
48. Modelo padrão, sem originalidade, banal, lugar-comum.
49. O herói é um ogro horrendo que se apaixona por uma princesa nada
convencional, uma ogra mais feia do que ele. A história termina com
uma sátira ao clássico final feliz dos contos de fadas convencionais: “e
os dois viveram horríveis para sempre”.
50. Não, antigamente os contos eram lidos durante reuniões sociais, nas
salas de fiar ou em outros ambientes onde só os adultos se reuniam.
51. Cenas violentas e aspectos de terror.
52. Na França do século XVII, e sua popularização só ocorreu no século
XIX, graças aos vendedores ambulantes que viajavam de um lugar a
outro vendendo livros com versões simplificadas dessas histórias.
53. Caracterizam-se por uma narrativa curta, há sempre um herói ou
uma heroína que tem de enfrentar grandes obstáculos até vencer o mal
(uma bruxa, um dragão, um ogro, o abandono etc.). No final todos vivem
felizes para sempre.
54. Que devemos respeitar as diferenças, que não é preciso ser
“perfeito” para ser feliz, que devemos dar valor as amizades, que o amor
supera diferenças, que não está preso as aparências.
55. Carnavalesco, auto do boi, junino, natalino.
56. Carnavalesco, auto do boi, junino, natalino.
57. Carnavalesco: homenagem as comemorações que acontecem nas
ruas da Bahia e nas ruas e praças de Recife e Olinda.
Auto do boi: representa o bumba meu boi do Maranhão e o boibumbá do Amazonas.
Junino: representação das festas juninas através do carimbo, lundu,
xaxado, e das danças gaúchas.
Natalino: histórias natalinas serviram de inspiração para os
movimentos dos guerreiros de Alagoas e na dança do
retumbão dos católicos do Pará.
58. Frevo, xaxado, torém, samba, forró.
59. Frevo quer dizer agitação, efervescência, confusão. Vem da palavra
ferver, que em linguagem popular é “frever”. Surgiu em Recife,
com sua origem nos jogos de capoeira.
60. ( 4 ) Bumba-meu-boi
( 1 ) Frevo
( 3 ) Xaxado
( 2 ) Quadrilha
61. a) Mudanças percebidas pelos próprios alunos ao se autorretratarem.
b) Análise e reconhecimento das possíveis melhorias na personalidade,
nas ações.
c) Descoberta do “eu” ao se autorretratarem.
ESCRITA
QUESTÃO 62
Finalidade do gênero - fazer amigos , comunicação , entretenimento
Perfil dos interlocutores - jovens , adolescentes , adultos , pessoas diversas
Suporte - Internet
Tema - diversos
Estrutura - textos em forma de bilhetes - fotos - imagens - vídeos - músicas
Linguagem - informal - não verbal
TEXTO : " SOPA DE MACARRÃO"
QUESTÃO 63
a. Os personagens envolvidos na narrativa são: o pai , o filho e a mãe.
b.Não.
c.A partir das falas das personagens: pai , mãe e filho bem como do uso do travessão.
d. Pai - Acha a mãe intolerante.
Mãe- Acha que o filho deve se alimentar bem.
Filho - Acha que comer verdura é horrível.
QUESTÃO 64
O pai - estava com pena do filho.
A mãe - fica furiosa porque o filho não quer obedecê-la.
O filho - quer comer bife e sua mãe não permite.
QUESTÃO 65
a. O garoto.
b. A mãe.
c. O pai.
QUESTÃO 66
a. linha 01: “Ele continua olhando o prato vazio, até que resmunga.”
b. " - Se vocês sempre comeram tão bem, como é que acabaram barrigudos assim?"
QUESTÃO 67
a. a A senhora e a atriz.
b. As aspas.
c. O travessão.
QUESTÃO 68
PRODUÇÃO DE TEXTO - pessoal
TEXTO : "A PRIMEIRA LIÇÃO"
QUESTÃO 69
a. O autor do texto que revive sua história de infância - narrador personagem
b. Não .Ele revive seu tempo de criança , no seu primeiro de aula.
QUESTÃO 70
a .Explicava dizendo que era uma forma de os pais ficarem livres dos filhos
b. Ruim . Não via a escola como algo positivo , que proporciona aprendizagem
QUESTÃO 71
Emburrado , porque o garoto ia estudar , ficar longe da família.
Fascinado , porque ia ter liberdade comprar e escolher os próprios objetos da escola.
QUESTÃO 72
a. " Um pai como aquele "
b. Porque deixa bem claro que era o pai do garoto
QUESTÃO 73
Sentimento de amor , pois o pai o amava muito. Cuidava com muito carinho do filho.
QUESTÃO 74
a. Frases 2 , 3 e 5
b. 4
QUESTÃO 75
Não .Trata-se de um texto narrativo em forma de relato pessoal que possui as seguintes
características : texto em primeira pessoal , relato de algum fato acontecido com o narrador
personagem , texto contendo os elementos de um texto narrativo . O texto em forma de diário
é um texto que apresenta , também , a primeira pessoa , mas apresenta elementos comuns
aos da carta pessoal.
8º Ano (EF)
LEITURA
1. A
2. C
3. D
4. B
5. E
6. D
7. Reais. A indústria foi inspirada na salsicha e isto dito assim fica meio
sobre o jocoso, mas torno a explicar que, com vagar, se chega ao saco.
É o seguinte: não sei se vocês já repararam que as salsichas,
ultimamente, não têm mais aquela pele indigesta que a gente comia
antigamente e ficava trocando seu reino por um bicarbonato. Hoje em
dia, a pele das salsichas é fininha e a gente come sem o menor
remorso.
8. a)Quis dizer que as pessoas se consideram anormais quando dizem que
as atitudes dos outros são normais.
b) a inauguração de uma exposição internacional de embalagem que
acontecerá em Londres.
c) Como, minha senhora, de quem é que é o saco? Calma, madama, eu
já chego lá. A indústria foi inspirada na salsicha e isto dito assim fica
meio sobre o jocoso, mas torno a explicar que, com vagar, se chega ao
saco. É o seguinte: não sei se vocês já repararam que as salsichas,
ultimamente, não têm mais aquela pele indigesta que a gente comia
antigamente e ficava trocando seu reino por um bicarbonato. Hoje em
dia, a pele das salsichas é fininha e a gente come sem o menor
remorso.
9. a) baseada.
b) difícil de digerir.
c) arrependimento.
d) de domingo
10. a) Sim. Ele toma como base a matéria plástica comestível que reveste
as salsichas e acredita que tem fundamento a criação da embalagem.
b) Agora, que fica bacaninha, isto fica. Num instante vão aparecer aqueles que
cultuam os refogados, para melhor aproveitamento do saco. Serão publicadas
receitas de como se prepara um saco de matéria plástica para o almoço e os
jornais, nas suas seções dominicais de culinária, terão títulos como este:
“Saquinho de siri”, “Saco au champignon”, “Saco à La façon Du chef”, etc.,etc.
11. Pode ter sido imaginação dele ou ter pego alguma doença.
12. Num primeiro momento disfarçou e ficou escondendo a mão para que os
amigos do trabalho não visse.
13. Porque ele começou a se afeiçoar, acostumar com aquele furo.
14. 3ª pessoa, narrador observador. Ele sorriu, apanhou a maleta e saiu
para tomar o ônibus, faltavam doze para as oito, em três minutos estaria no
ponto. O barbeiro estava abrindo, a vizinha lavava a calçada, o médico tirava o
carro da garagem (...)
15. Por ser uma história ficcional na qual não se pode dizer com precisão
com quem foi que aconteceu. Pode ter sido com qualquer homem.
16. O jogo de que rede pesca peixe e a rede de computadores pode pescar
você para que fique preso a ela.
17. Deixando-o preso e viciado, sem ter contato com outras pessoas e
atividades fora de casa.
18. a) Os lençóis sujos que a vizinha pendurava em seu varal. — Que
lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão
novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar
as roupas!
b) Ficou analisando se realmente eram os lençóis que estavam sujos ou a
janela de sua própria casa que não estavam limpas o suficiente para deixar a
imagem mais nítida.
19. ( X) A ação de cada um, por menor que seja, contribui para um mundo
melhor.
( X) Devemos olhar antes para nós mesmos.
20. Mostrou ao marido que a mulher estava estendendo lençóis limpos e
que achava que ela aprendeu a lavar roupas. Ela os via sujos porque não
limpava a janela da sua própria casa, ou seja, não cuidava da sua própria vida
e sim das dos outros.
21. Se observamos as coisas com bons olhos e conseguimos viver em prol
da nossa vida, sem estar falando dos outros, teremos um visão melhor das
coisas ao nosso redor.
GRAMÁTICA TEXTUAL
Questão 40) Latim vulgar
Questão 41) A Língua Portuguesa foi trazida para o Brasil no século XVI
através do “descobrimento”. O português era imposto às línguas nativas que
havia aqui como língua oficial ou modificava-se dando origem a outros dialetos.
Mas houve um longo processo para que o português se tornasse idioma
reconhecido por Portugal e se fixasse no território brasileiro.
Questão 42) Item c
Questão 43) Item e
Questão 44) Item b
Questão 45.
a)Duas orações (Tiramos,continua)
b) Tiramos:sujeito oculto ou desinencial:nós/ continua: Sujeito simples:a
diversão.
Questão 46.
a) Virou é um verbo de ligação, porque sua função é ligar o predicativo do
sujeito ao sujeito.
b) A criança virou o jarro sobre a mesa.
Questão 47 A manchete forma um período composto, porque é formado por
duas orações.
Questão 48. O verbo destacado é significativo, pois apresenta uma ação feita
pelo sujeito.
Questão 49. Como a manchete é formada por um período composto, que traz
orações com verbos distintos em sua classificação, podemos afirmar que
ela traz um predicado nominal e outro verbal.
Questão 50. O sujeito é o termo “Ladrão”.
Questão 51
1- Gosta de uma boa salsicha (predicado verbal)
2- procurou a sua vizinha (predicado verbal)
3- era aquele (predicado nominal)
4- tornou o gato curado (predicado nominal)
Questão 52. Sujeito: o salsicheiro
Questão 53.Os dois termos têm função de objeto direto.
Questão 54. Verbos transitivos diretos.
Questão 55.
a) O termo “sua filhinha”.
b) Complementam o verbo gostar. Exercem função de objeto indireto.
c) Complementa o sentido do verbo “quer” e exerce função sintática de
objeto direto.
Questão 56.
a)
Foi usado no sentido figurado, ou seja, a palavra bateria quer
dizer energia, porque como Maluquinho é muito agitado sua mão o
compara a uma máquina.
b)
Complementa o sentido da palavra impressão.
c) Predicado verbal: Às vezes tenho a impressão.
Questão 57)
a)Retoma a palavra “palavras”.
b)Sujeito simples: Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos
c) Exprime circunstância de tempo. Adjunto adverbial.
Questão 58) a.( V) b. (F) c. (F) d. (V) e. (V)
Questão 59
a) Transitivo direto, porque exige complemento verbal sem preposição.
b) Complemento nominal.Complementa o nome racionamento.
Questão 60 Os termos “ao banheiro”, “assim” e “no chão”.
Questão 61
a) Nota-se que ele é uma pessoa graduada, porém está exercendo uma
função que não exige tanta escolaridade.
b) I- O homem da esquerda usou o verbo no sentido almejar, desejar.
Verbo transitivo indireto.
II- Sim, pois ele é uma pessoa que tem escolaridade e possivelmente
domina a língua padrão formal.
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
62. B
63. Ducham é considerado iconoclasta porque a partir de objetos simples, que
pertenciam à vida rotineira, conseguiu passar uma mensagem artística, capaz
de Mexer com a opinião crítica do mundo da arte e da sociedade em geral.
64.O público não tinha um conhecimento sólido sobre arte, e isso facilitou a
aceitação Então, o que na opinião de artistas era mau gosto, para o povo leigo
era denominado. arte. Assim, a arte contemporânea seguiu em frente
arrastando traços de estilos Diversos, mas com a admiração de um público fiel
e cada vez crescente em opinião e Consumo.
65. O cachorro tem o corpo recoberto com pegadores de roupa e restos de
tecido. Os olhos foram feitos com botões de tamanho grande. A centopeia foi
feita com garrafa pet.
66. Os dois brinquedos foram construídos com material de sucata, pois se o
material utilizado em sua elaboração passasse por um processo de reciclagem
não Voltariam a ser o produto que foram em estágio primário.
67. O material reciclável, após o processo da reciclagem, retorna ao Seu
estágio natural, enquanto o material de sucata, após o processo Assume uma
nova identidade e uma nova função.
68. Para alguns pode ser considerado uma religião praticada na áfrica, para os
que admiram as Artes de dançar e cantar, batuque é todo tipo de dança
acompanhada por instrumento de percussão.
69. São combinações de instrumentos musicais diferentes, que por sua vez
geram diversos timbres é o que se pode chamar “as vozes dos instrumentos”.
70. A distribuição dos instrumentos é semelhante à distribuição dos jogadores
no campo de futebol porque cada instrumento ao emitir um som estará
defendendo um espaço e um ritmo dentro da melodia que surge como
resultado do trabalho conjunto. Assim Também funciona o trabalho do jogador
em campo: sua função é cuidar do destino da Bola até chegar à rede e fazer o
gol.
71. É o som obtido por meio de batidas ou agitação de um material. EX:
tambores, pratos e triângul
72. Limite é um elemento indispensável à organização de qualquer ou qualquer
atividade humana. Havendo os limites da quadra, cada atleta terá consciência
de seu lugar e de atuação na equipe. Se cada espaço da quadra de futebol for
adequadamente ocupado, as técnicas desenvolvidas nos treinamentos darão
resultados satisfatórios.
73. As primeiras partidas eram realizadas como lutas livres, e não havia
respeito entre os atletas. Diante das técnicas modernas, todo atleta é
consciente de sua importância, bem como da necessidade de desenvolver uma
atividade harmoniosa. O técnico na quadra de esporte funciona como um
termômetro dentro do desempenho do time.
74. A vitória do Brasil veio na hora certa, pois o povo brasileiro vivia tempos
difíceis e, embevecidos com a vitória no esporte, esqueceram um pouco a
opressão, que só acabaria na segunda metade da década de 80.
75. a) eu sei que vou / vou do jeito que eu sei / de gol em gol / com direito a
replay / eu sei que vou / com o coração batendo a mil / é taça na raça / Brasil
b) vai começar de novo / é novamente um tempo de paixão / ... / o o o ô,
o o o ô / um grito novo a torcida uniu / 70 neles outra vez Brasil
c)mexe mexe mexe coração / vamos que vamos que essa bola vai rolar /
mexe mexe mexe coração / tanta emoção vai ser difícil segurar
d)quando rolar a bola / meu canarinho vai deixar a gaiola / vai para a
Espanha de mala e viola / vai dar olé à espanhola / e rola e rola e rola
essa bola
e)voa, canarinho, voa / mostra pra este povo que és o rei / voa,
canarinho, voa / mostra na Espanha o que eu já sei
76. Para aqueles que gostam da prática de esportes, há uma exigência:
disciplina. Assim também, os adeptos do futebol são conhecedores da
necessidade de disciplina e sabem que a prática regular e correta de
exercícios, de uma alimentação balanceada e adequada, a abstinência de fumo
e álcool, o hábito de sono regular, tudo acaba sendo um “pacote saúde”, que
só favorece o atleta, sem contar que pode ser um ponto positivo quando se
trata de longevidade.
ESCRITA
77. TEXTO I
[...] Entre tantos órgãos, o coração foi escolhido para simbolizar o amor.
Por que mais forte quando amamos? Por que é o órgão essencial à vida talvez
nem por uma coisa nem por outra. Se fosse pelas relações, o amor poderia ser
simbolizado pelos joelhos, que tremem e bombeiam quando me aproximo do
objeto da minha paixão; ou pelo estômago, que se fecha e dói de ansiedade
amorosa. E por que não pela boca, que é palavra e beijo? [...]
(Marina Colassanti)
SUA AUSÊNCIA
Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
Que rio e danço e invento exclamações alegres,
Porque a ausência, essa coisa assimilada,
Ninguém rouba mais de mim.
(Carlos Drummond de Andrade, Reunião. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1980) )
A ESTRELA
Gatinho, meu amigo,
Fazes idéia do que seja uma estrela?
Dizem que todo este nosso imenso planeta
Coberto de oceanos e montanhas
É menos que um grão de poeira
Se comparado a uma delas
Estrelas são explosões nucleares em cadeia
Numa sucessão que dura bilhões de anos
O mesmo que a eternidade
Não obstante, gatinho, confesso
Que pouco me importa
Quanto dura uma estrela
Importa-me quanto duras tu,
Querido amigo,
E esses teus olhos azul-safira
Com que me fitas
78. (
)
Renato e José, nossos dois maridos, eram colegas de trabalho, jogavam
futebol nos fins de semana. Nossos filhos, os meus dois e a filha da Marilda,
eram amigos também.
_ Vou me separar do Renato, Violeta.
_ Você pensou direito? _ indaguei.
_ Pensei, sofri, lutei contra tudo isso que aconteceu...
(...)
b)
Eu não nasci no Brasil: sou imigrante. Nasci na Rússia, na então capital que já
não
se
chamava
São
Petesburgo,
como quando foi fundada e construída pelo Imperador Pedro, o Grande e ainda
não se chamava Leningrado _ agora São Petesburgo, recuperando assim seu
nome original. Quando eu nasci, dois anos depois da Revolução Russa, um
ano após o término da Primeira Guerra Mundial, a cidade se chamava
Petrogrado_ “ cidade de Pedro”, em russo. O país estava em plena guerra
civil, havia mesmo fome na cidade, os alimentos estavam racionados, a vida
era muito difícil.
(BELINKY, Tatiana. Transplante de menina. 4. Ed. São Paulo: Moderna, 1995)
79. I) No 1º quadrinho, a vígula é utilizada para justificar a enumeração dos
elementos, enquanto as reticências justificam que a lista tem muito mais
elementos. No quadrinho, as reticências mostram uma interrupção do
pensamento. A exclamação no final justifica a admiração causada pela
indiferença do ouvinte.
II) 1º quadrinho: o ponto final justifica um pensamento concluído. A
interrogação uma pergunta, um questionamento. A exclamação justifica uma
resposta num tom de admiração e decepção.
2º quadrinho: a vírgula separa uma locução denotativa presente no início de
uma oração, as reticências sugerem uma pausa no raciocínio de Mafalda e, a
exclamação marca o tom irônico usado por Mafalda.
3º quadrinho: a vírgula separa dois elementos que exercem a mesma função
sintática na oração.
4º quadrinho: a interrogação marca um questionamento, as reticências marcam
um raciocínio que não se completa.
III) 1º quadrinho: a vírgula é usada para separar o vocativo do resto da frase, e
a interrogação para marcar a entonação da pergunta feita por Mafalda.
2º quadrinho: a vírgula é usada para marcar a enumeração de elementos
explicativos e que pertencem à mesma função sintática.
4º quadrinho: a exclamação mostra o tom de admiração que envolve a
observação de Mafalda
80. ( V )eurocomunista e euro-africano
( F )afroidolatria e indoportuguês
( V )antiaéreo e aeroespacial
( V )benfeitor e bem-aventurança
( V )sub-região e reeleição
( V )ultrassom e guarda-chuva
( V )couve-flor e bem-te-vi
( F )couve flor e bem te vi
( V )paraquedas e mandachuva
( F )pára-quedas e manda-chuva
81. Afroidolatria – não tem hífen, pois funciona adjetivamente como
elemento mórfico.
Indo – português – escrito com hífen, pois é a soma de duas identidades
Couve flor e bem te vi – são classificadas respectivamente como
espécies botânica e zoo
82. a) Uma comunicação imediata, com amplo espaço para a exposição de
álbuns fotográficos, podendo ser comparada com uma galeria de
acontecimentos sociais.
b) O fato de ser um meio de comunicação, apresenta algumas
restrições que não são atendidas pelos usuários. Assim, quando uma regra
não é obedecida, muitos problemas podem aparecer, e foi o que aconteceu em
relação ao limite de idade: os idealizadores não conseguiram impedir a
participação de menores de treze anos.
83. A
9º Ano (EF)
LITERATURA
9ª SÉRIE: LITERATURA
1. C
2. C
3. “trem-de-ferro”, sentido denotativo: meio de transporte / sentido
conotativo: sentimento inquietante que “passa”.
4. Pertence ao gênero lírico. “Atravessou minha vida.”
5. Lírico. Porque trata dos sentimentos subjetivos que o autor utiliza para
elaborar seus versos, além de enfatizar o eu-lírico como sendo a “voz”
que fala no poema “eu faço versos... / meu verso é...”.
6. Subjetiva, por tratar de sentimentos e emoções da forma de compor
versos.
7. C
8. “estar triste” em contraponto ao verso “Ando tão feliz”.
9. Lírico.
10. Indicação dos atores / atos de fala / demonstração entre parênteses de
como se deve ocorrer a encenação / ação / elaborado para um público,
ou seja, para ser encenado em forma de espetáculo.
11. Epopeia se trata de uma narrativa em forma de versos de um fato
grandioso e maravilhoso que interessa a um povo.
12. C
13. D
14. A
15. D
16. Idealizada, perfeita, divina etc.
17. Rigor estético na forma de compor os versos decassílabos e a rimas
elaboradas. Temática universal.
18. A
19. A
20. A
QUESTÕES SOBRE O LIVRO A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS
1. a)Victor Hugo nasceu em 26 de fevereiro de 1802 e faleceu em 1885, na
França. É
considerado o principal nome do romantismo francês, e escreveu muitos
poemas e romances
lembrados até hoje. Entre eles, O Corcunda de NotreDame e Os
Trabalhadores do Mar. A obra
de Victor Hugo supera seu tempo. Retrata com profundidade a condição
humana e todos os
níveis da sociedade, dos nobres aos excluídos. Suas personagens
possuem vida própria, pois são
capazes de denunciar a miséria, a falta de justiça e a necessidade de
construir um mundo melhor.
b) Século XIX.
c) Os Miseráveis, do escritor francês Victor Hugo, foi escrito em 1862 e
é uma narração de caráter social em que o misticismo, a fantasia e a
denúncia das injustiças formam uma trama complexa, onde descreve
vividamente, ao tempo de condenação, a injustiça social da França
do século XIX.
2. Os Miseráveis mostram como uma pessoa pode se transformar graças à
ação de outra. No caso, a mudança ocorre quando um homem
injustiçado recebe de alguém compreensão e generosidade. História de
fugas, trapaças e armadilhas, esta também é umahistória de amor entre
jovens. Aqui são relatados interesses e atitudes muito mesquinhos, mas
também grandes gestos de desprendimento e bondade.
3. Reflexão pessoal.
4. Reflexão pessoal.
5. Reflexão pessoal.
6. Reflexão pessoal.
7. Comentário crítico pessoal.
8. Não, mais do que uma questão de gosto ou preferência pessoal por uma
vida irregular, tratava-se de uma situação social que deveria ser
encarada francamente pela sociedade em geral e pelas autoridades
políticas em particular.
9. Pode até parecer paradoxo, mas clássico é uma obra que é sempre
atual. Ou seja: são aqueles textos que, embora escritos muitas vezes há
séculos (por que não milênios, se pensarmos no gregos da Antiguidade),
continuam trazendo informações que se aplicam aos nossos dias. É isso
que faz, inclusive, com que um texto seja tantas vezes parodiado ou
parafraseado. Platão, por exemplo, escreveu sobre seu "Mito da
Caverna" no século V a.C. Em 2000, José Saramgo publicou seu "A
Caverna", um romance sobre uma família que, de tão apegada, decide
viver dentro de um shopping. A velha indagação entre aparência e
essência perpassa as duas obras, num rico exercício intertextual.
Clássicos são também aquelas obras que são sempre citadas, mesmo
por quem não entende nada delas ou quem se quer as leu. Por exemplo:
a frase "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
ilustra, constantemente, cartas apaixonadas, bilhetes, e-mails. Muitos,
mesmo repetindo-a, nunca leram "O Pequeno Príncipe", de SaintExupéry. Outro exemplo? Quem nunca ouviu, até mesmo em
reportagens, a frase "O sertanejo é, antes de tudo, um forte"? Pois bem:
ela está lá, abrindo um dos capítulos do majestoso "Os Sertões", do
Euclides da Cunha.
Além de permanecerem guardados no imaginário dos leitores, os
clássicos também são aquelas obras que mudaram o jeito de se
escrever, alteraram a relação que os homens mantinham com a arte da
literatura ou a visão do mundo. Aqui, o exemplo poderia ser D. Quixote:
numa época em que imperavam as novelas de cavalaria, com histórias
de heróis imaginários e com trajetórias grandiosas, Miguel de Cervantes
escreve, com humor, ironia e sarcasmo, a história de seu cavaleiro.
A forma como um autor decidiu produzir sua história, usando a
linguagem de maneira única e artisticamente elaborada também pode
tornar uma obra um clássico. O enredo de "O apanhador no campo de
centeio", de Salinger, é simples e poderia ser resumido em poucas
linhas. No entanto, fazendo como poucos o uso do fluxo de pensamento,
o autor transforma um simples fim de semana numa grande aventura na
história de um jovem que ansiava como ninguém pela liberdade.
10.
a) Jean Valjean = (Senhor Madeleine, Ultime Fauchelevent, Senhor Leblanc,
Senhor Jean, nº 24601, nº 9430) - Condenado por roubar um pão, ele é posto
em liberdade após dezenove anos de prisão. Rejeitado pela sociedade por ser
um ex-presidiário, Bispo Myriel muda sua vida. Ele assume uma nova
identidade para seguir uma vida honesta, tornando-se proprietário de uma
fábrica e prefeito. Ele adota e cria a filha de Fantine, Cosette, salva Marius da
barricada, e morre com uma idade avançada.
b)Javert = Um inspetor de polícia obsessivo que sempre persegue e perde
Valjean. Ele se disfarça por trás da barricada, mas é descoberto e
desmascarado. Valjean tem a chance de matar Javert, mas o deixa ir. Mais
tarde, Javert permite que Valjean escape. Pela primeira vez, Javert está em
uma situação na qual ele desrespeita a lei. Seu conflito interior leva-o a tirar
sua própria vida, saltando para o rio Sena.
c)Fantine =A costureirinha parisiense abandonada com uma filha pequena pelo
seu amante Félix Tholomyès. Fantine deixa sua filha Cosette aos cuidados dos
Thénardiers, estalajadeiros em uma aldeia chamada Montfermeil. Infelizmente,
Sra. Thénardier mima suas próprias filhas e abusa de Cosette. Fantine
encontra trabalho na fábrica de Madeleine, mas a supervisora descobre que ela
é uma mãe solteira e a demite. Para atender às exigências de dinheiro dos
Thénardiers, ela vende o seu cabelo, e depois os seus dois dentes da frente.
Valjean tem conhecimento de sua situação quando Javert ia prendê-la por
atacar um homem que a insultou e atirou neve em suas costas. Ela morre de
uma doença que pode ser tuberculose antes que Valjean possa reuni-la com
Cosette.
d)Cossete =(Euphrasie, Cotovia, Ursule, Senhora Pontmercy) - A filha ilegítima
de Fantine e Tholomyès. Entre a idade de três a oito anos, ela é espancada e
obrigada a trabalhar para os Thénardier. Após a morte de Fantine, Valjean a
resgata dos Thénardiers e ela se torna a sua filha adotiva. Ela é educada por
freiras do convento Petit-Picpus, em Paris. Mais tarde, ela cresce até tornar-se
muito bonita. Ela se apaixona por Marius Pontmercy, e se casa com ele no final
do romance.
e)Monsenhor Benvindo =(Charles-François-BienvenuMyriel) - Um sacerdote
idoso e gentil, que é promovido a bispo por um encontro casual com Napoleão.
Ele salva Valjean de ser preso após roubar sua prata e o convence a mudar de
comportamento. Bienvenu morre com 82 anos, cego.
f)Marius Pontmercy =Um aristocrata de segunda geração (não reconhecido
como tal porque foi Napoleão que fez o pai de Marius um nobre) que se
desentendeu com seu avô monarquista por causa de suas ideias liberais.
Estuda direito, se junta aos estudantes revolucionários do ABC e depois se
apaixona por Cosette.
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
01.
d) tem origem oriental e ressonância helênica.
02.
d) Dionísius.
03. Em razão do grande número de pessoas, tornou-se impossível que todos
escutassem o que era relatado. Assim, dependendo do desenho da máscara e
da quantidade de cera, podiam visualizar o sentimento o sentimento daquela
cena através das máscaras.
04. As máscaras eram feitas com cera (cum cera) ou sem cera (sin cera),
dependendo do efeito pretendido. Diz-se que por conta disso, que uma pessoa
sincera era aquela que não adotava o mascaramento, ou seja, que não mentia,
que não enganava.
05. Tanto a Tragédia quanto a Comédia eram utilizadas para “ensinar”
determinados valores aos espectadores, como o temor aos deuses, a
predestinação, o lugar de cada um na sociedade etc. Essa passou a ser a
maior função do teatro grego.
06. Dramaturgo é a pessoa que escreve peças de teatro.
Teatrólogo é a pessoa que se dedica ao estudo do Teatro como um
gênero.
Diretor é o disciplinador dos atores, é aquele que ensaia o texto dando-lhe
sua concepção.
Uma peça tem, geralmente, três atos, mas pode ser de Ato único.
Um ato tem, em média, 30 minutos.
Quadros são subdivisões dos atos.
Esquete é uma peça de pouco mais de 15 minutos.
A equipe técnica é composta por: cenógrafos (preparam o espaço da
cena), figurinistas (cuidam das roupas utilizadas na peça), iluminador (
responsabiliza-se pela iluminação da peça), sonoplasta (cuida da trilha
sonora e dos efeitos sonoros da peça).
07.
a) Cada personagem representa uma classe social - religiosidade - crítica
social – ironia.
b) Cada personagem representa uma classe social - que é criticada - e, por
vezes, possui um nome que o identifica a função que exerce na
comunidade onde vive, ou apelidos cômicos. Ambos os autores
reforçam a manipulação que o clero exerce sobre o povo mais simples,
compactuando com os interesses econômicos representados por
coronéis, bispos (Ariano Suassuna) e por nobres, ricos (Gil Vicente); as
figuras de diabos, anjos, Jesus e Nossa Senhora estarão presentes nas
obras dos escritores, com a devida evolução de linguagem no caso dos
textos de Suassuna - dentre essas a figura que rouba a cena é a do
diabo pela sua força expressiva e sua posição de juiz das almas já que
enumera as falcatruas dos outros personagens (efetuando, inclusive,
uma rememoração da história que está sendo contada). Grande
desnivelamento social, fome, desmandos de poderosos e, em se
tratando das obras de Suassuna, há o agravante dos fatores naturais
que tornam a vida do sertanejo muito difícil. A ironia é a grande marca
que identifica os autores e é o grande recurso utilizado para elaborar a
crítica. Em Gil Vicente, há obras cuja ironia crítica serviu de modelo para
as gerações seguintes, como em Auto da Lusitânia (e os personagens
"Todo o mundo" e "Ninguém"). E em Ariano Suassuna, o mesmo será
comprovado no reconhecido Auto da compadecida, mas também em O
santo e a porca e em Farsa da boa preguiça.
c) O Kabuki é a arte teatral japonesa que se distingue por sua famosa
estilização dramática e pela maquiagem produzida de que se valem os
atores nesta modalidade. A palavra “Kabuki” é resultado da junção de 3
ideogramas chineses; “ka”, “bu” e “ki”, que significam respectivamente:
cantar, dançar e representar. Os cílios, a boca, em torno dos olhos,
estes pontos são destacados pela maquiagem, e nesta tarefa as cores
utilizadas expressam simbolicamente a personalidade de cada
personagem. As roupas também contribuem para compor o ator desta
convenção teatral. Tudo tende para o absurdo, o que cria uma aura mais
sedutora. As características principais do Kabuki são as visuais; elas
têm como objetivo mobilizar o olhar da plateia, esgotando assim todos
os recursos à sua disposição. Assim, a mímica, os deslocamentos
espaciais ritmados, as atitudes corporais que traduzem a harmonia entre
energia e beleza, associam-se aos elementos estéticos que revestem os
atores para melhor expressar o ‘Mie’, postura do ator no palco, ora
empreendida por um único ator, ora coletivamente, que traduz as
emoções necessárias dentro de um determinado contexto. Esta pose,
por mais transcendental e burlesca que seja, é a essência deste teatro.
NO: O termo Noh deriva da palavra japonesa talento ou habilidade.
Muitas de suas personagens usam máscaras, mas não todas. Suas
raízes podem ser encontradas no Nuo - uma forma de teatro da China.
Deu origem a outras formas dramáticas, como o Kabuki. O Noh é
caracterizado pelo seu estilo lento, de postura ereta, rígida, de
movimentos sutis, bem como pelo uso de máscaras típicas. o codificador
maior dessa arte. Com um repertório de aproximadamente 250 peças, o
universo Noh é
habitado
por
deuses,
guerreiros
e
mulheres
enlouquecidas, às voltas com os mistérios do espírito. Por tradição os
atores de Noh não ensaiam juntos, cada ator pratica seus movimentos,
canções sozinhos ou com a orientação de um membro mais antigo.
Entretanto, o ritmo de cada apresentação é determinado pela interação
de todos os atores, músicos e pelo coro.
08.
d) por Ariano Suassuna, tendo como base romances e histórias populares do
Nordeste brasileiro.
09.
c) mostrar um sentimento religioso simples e humanizado, mais próximo do
povo.
10.
d) tipos humanos autenticamente brasileiros.
11.
d) demonstra seu caráter astucioso ao resolver situações complicadas de um
modo que chega a parecer inverossímil.
12. As primeiras manifestações da literatura popular no ocidente ocorreram por
volta do século XII. Peregrinos encontravam-se no sul da França, em direção à
Palestina; no norte da Itália, para chegar à Roma; e ainda na Galícia, no
santuário de Santiago. O nome de Cordel teve origem em Portugal, onde os
livretos, antigamente, eram expostos em barbantes, como roupas no varal.
13. Como é uma manifestação muito mais cultural do que intelectual, destacase em regiões onde a cultura é mais valorizada e delineada. Aqui no Brasil
essas regiões são a Nordeste e a Sul.
14. mesmo nos pequenos vilarejos existia um dia da semana que era especial:
o dia da feira. Nessas ocasiões, um grande número de pessoas se dirigia à
cidade, e ali os camponeses vendiam seus produtos, os comerciantes
ofereciam suas mercadorias e artistas se apresentavam para a multidão.
15. Trovadores eram artistas muito queridos. Os trovadores paravam num
canto da praça e, acompanhados por um alaúde (um parente antigo dos
violões e violas que conhecemos hoje), começavam a contar histórias de todo
tipo: de aventuras, de romance, de paixões e lendas de reis valentes, como o
Rei Carlos Magno e seus doze cavaleiros.
16. Na dança contemporânea, o corpo em movimento estabelece sua própria
dramaturgia, musicalidade e história, criando outro tipo de vocabulário e
sintaxe.
17. ( F )
(V)
(F)
(V)
(F)
(V)
18. É uma bailarina e coreógrafa brasileira, conhecida por seus balés
aclamados pela crítica, nacional e internacional. Seus trabalhos foram Mix
(1995), Rota (1997), Casa (1999), 4 x 4 (2002), Nó (2005), Dínamo (2006),
Cruel (2008) e, mais recentemente, Tatyana (2011). É, também, a primeira
mulher a dirigir um show do Cirque du Soleil, Ovo. Foi considerada pela
Rev9ista Época uma dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.
19. ( ); ( x ); ( ); ( ); ( x ); ( )
(X)
(X)
20. Para celebrar a substância mais importante do planeta, Marcello Dantas
uniu nesse evento duas áreas importantes do saber: Artes e Ciências Naturais.
21.
(1)
(3)
(4)
(2)
22. CURADOR: é o profissional capacitado responsável pela concepção,
montagem e supervisão de uma exposição de arte, além de ser também o
responsável pela execução e revisão do catálogo da exposição. Existem
curadores de caráter público ou privado, e podem atuar em galerias de
arte, museus e fundações. Geralmente são especialistas em História da Arte,
Filosofia ou Estética. A palavra "curador" vem do latim tutor "aquele que tem
uma administração a seu cuidado".
TOPOGRAFIA: representação de um terreno ou de uma região com todos
os seus acidentes geográficos e particularidades.
23. A história da arte e a memória cultural brasileira.
24. Carta de Pero Vaz de Caminha, A primeira descoberta da América, Arte
Afro-brasileira, Imagens do inconsciente, Arte do século XIX, Negro de corpo e
alma, Artes indígenas, Arqueologia, Arte popular, Arte barroca, Olhar distante,
Arte contemporânea, Arte moderna,
GRAMÁTICA TEXTUAL
1. Diz-se românicas todas as línguas que têm sua origem no latim e que
ocupam parte do território conquistado pelos romanos, das quais nossa
língua portuguesa é oriunda.
2. Numa conversa informal com amigos, em um bate-papo pela Internet...
Atividade I
3a) O narrador personagem.
b) A Senhora
4- Comentar a ausência da mulher amada.
5a) Ele fica despreocupado com horários.
b) Primeira e segunda linha do texto.
c) “Venha para casa, Senhora, por favor.”
6- O leite coalhou, acumularam os jornais.
7- “... e eu ficava só...”
8- Para esquecer a ausência da mulher.
9- Ela dava luz à casa do homem.
10- Por falta de cuidado, as flores murcharam.
11- Ela foi substantivada.
12- Jornais.
13- Na, no, aos, do, das.
14- Interjeição, advérbio, conjunção e preposição.
15a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
Ao – à – à
De – de
Na
Com – à
Na – em
Do
Ao
h) Pelo
16a)
b)
c)
d)
Objeto indireto
Objeto direto
Predicativo do sujeito
Sujeito
17a) sujeito: nós – predicado: Não gastamos dinheiro em
coisas supérfluas.
b) sujeito: indeterminado – predicado: Contaram-me um
fato espantoso.
c) Oração sem sujeito - predicado: Na praia fazia muito
calor.
d) sujeito: o ônibus escolar – predicado: Chegou atrasado
no ginásio.
e) sujeito: chalés – predicado: Alugam-se nesta praia para
o período de férias.
f) Oração sem sujeito - predicado: Havia cavalos, cabritos
e patos no sítio do meu vizinho.
g) sujeito: mangueiras, pitangueiras e bananeiras –
predicado: À entrada da casa de meus avós, existiam.
18- Contaram-me um fato espantoso. A oração é iniciada pelo predicado.
19-3-5-1- 4-4-1-2-3-1-5
20a) esta casa comercial
b) os candidatos qualificados
c) Um automóvel de passeio.
d) Oração sem sujeito.
e) Quem.
f) Oração sem sujeito.
g) O embaixador e o jornalista.
h) Sujeito indeterminado.
i) Nós.
j) A água e o clima de Lambar.
21-Necessita-se de muito apoio para aquela campanha. Verbo na 3ª pessoa
do singular acompanhado do se com índice de indeterminação do
sujeito.
22- Trata-se de um verbo impessoal.
23a) Alegria-substantivo
b) Filho-substantivo / nós – pronome / todo- pronome substantivo
c) Fernanda- substantivo
d) Dois- numeral substantivo
e) Quem- pronome
f) Eles- pronome
g) Esta- pronome
24-2-1-1-3-2- 1-3-1-2- 3
25-1-2-2-3-1-2
26-1-2-2-1-2-2
27a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
n)
o)
p)
q)
r)
s)
t)
u)
v)
w)
x)
y)
z)
Atrapalhava
Escaparam
Correu
Havia
Faz
Bateu
Deram
Concordaram
É
Precisa
Alugam
Consertem
Continua
Voava
Havia
Fazem
Faz
Existem
Havia
Havia
Existem
Avançou
Faz
Vende
Auxilia
Trataram-se
ESCRITA
O1.
a)
b)
c)
d)
e)
Referencial
Poético
Referencial e metalinguística
Fática
Conativa ou apelativa
f) Emotiva
g) Metalinguística
02. Poética e metalinguística
03. Código, emissor e mensagem.
Página 22:
04. Função metalinguística, último quadro de cada história.
05. a
06. b
07.b
Página 24:
01.e
02.a
03.a
Página 25/26
01.e
02.c
03.b
04.d
05.e
Página 27:
01.a
02.a)mau/mal
b)mal
c)mau/mal
d)mal
e)mal/mau.
03.a)onde / b)aonde / c)onde / d)aonde.
04.a)mais / b)mas / c)mas / d)mais.
Página 28:
05.a)a cerca de / b)acerca de / c)há cerca de / d)acerca de.
1º Ano (EM)
LITERATURA
01) B
02) Resposta pessoal do aluno.
03) E
04) D
05) C
06) D
07) B
08) C
11) C
12) E
13) D
14) E
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
1. E C C C
2. EEEC
3.A
4.CEEE
5. EECE
6. C
7. A
8. B
9. D
10. B
11. CEEE
12. CCEC
13. C
14. A
15. E CEC
16. ECEE
17. CCEC
18. CCCC
19. B
20. C
GRAMÁTICA TEXTUAL
SOBRE O TEXTO I
1.A língua falada pelo povo romano, que se situava no pequeno estado da
Península Itálica, o Lácio.
F.F.V.F.V
SOBRE O TEXTO II
1. No texto II, predomina uma linguagem formal. Percebe-se isso na flexão
dos verbos.
2. B
3.A
4.B
5.D
6. parecem/propõem/Haveria/existem
7.D
8.C
9.E
10. B
11.E
12.D
13.B
14.B
15.A
16.E
17.A
18.C
19.A
20.C
21.D
ESCRITA
1. a) contribuem para o desenvolvimento social, pois permitem o registro e a
disseminação do conhecimento de forma mais democrática e interativa.
2. c) As coisas ruins podem transformar-se em coisas boas.
3. e) que transmite coisas boas.
4. d) No ramo imobiliário, uma atitude que aparente indiferença pode propiciar
negócio mais vantajoso para o comprador.
5. b) Disponibilidade econômica não é o único fator que possibilita a realização
de um bom negócio.
6. d) estava grávida e deu à luz dois filhotes.
7. a) A mãe mico-estrela morreu quando caiu da árvore e foi atropelada
8. b) Gráficos, percentual e datas da pesquisa.
9. c) Em uma manifestação contra a dengue.
10. b) Perna de pau, fantasias, faixas e carro de som.
11. a) além dos alunos, o Centro de Saúde e Referência de Assistência Social
também participou da iniciativa.
12. b) dinamicidade e rapidez da informação.
13. Linguagem da Internet: bate-papo com amigos e familiares; email
direcionado a pessoas com as quais se mantém relacionamento informal,
postagens em redes sociais, desde que o autor não seja empresa ou figura
pública que necessite usar a linguagem padrão.
Português padrão: qualquer situação que exija maior grau de formalidade
(bate-papo ou email direcionado a pessoas do ambiente profissional;
empresas; professores etc.); em trabalhos escolares, provas, apresentações.
14. Não, nem sempre. O que vai determinar a linguagem adequada a ser
utilizada é a situação, o destinatário e o remetente do email, bem como o
assunto a ser discutido. Ao escrever para amigos, por exemplo, não há
problema em se utilizar a linguagem da Internet, com abreviações e gírias, mas
as se escrever para uma empresa em resposta a um anúncio de emprego, por
exemplo, a linguagem utilizada deve ser formal, sem abreviações ou qualquer
expressão popular, ainda que se trata de um ambiente virtual.
15. a) Há um tratamento idealizado da relação homem/mulher.
16. c) O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo
dos mestiços
neurastênicos do litoral. (Euclides da Cunha)
17. b) manifesta-se como paródia da “Canção do exílio”.
18. b)
de preparar, unidades de medida.
ingredientes,
modo
19. “Junte a carne”; “Retire da panela toda a carne, reservando numa vasilha”;
“Retorne a panela ao fogo”. Podem ser utilizadas como exemplo quaisquer
frases instrucionais, que orientem ou ordenem o leitor a fazer algo, com o
verbo, geralmente, no modo imperativo.
20.A função da linguagem predominante nos textos injuntivos é a função
apelativa ou conativa, uma vez que se centra no receptor, sempre objetivará
que o receptor/leitor/ouvinte realize ou não o que o emissor/falante está
"prescrevendo", indicando.
21. d
22. b) Mesmo não tendo palavras, é possível compreender a mensagem dos
personagens
23. O amor é importante, mas não é tudo.
O amor é mais forte que o ódio.
24. a) mas b) mais c) mas d) mais e) mas
25. Porque, na frase, há sentido de adversidade, não de adição ou
intensidade.
26. Se a autora utilizasse o vocábulo mais, passaria a haver sentido de adição
ou intensidade, porém a coerência textual seria perdida.
27. c) Vírgula, dois-pontos, ponto e vírgula.
28. c) A parede da casa, era branquinha branquinha.
29. a) mau b) mal c) mal d) mal e) mal f) mal g) mau h) mal i) mal j) mal k)
mau/mal l) mal
30. a) por que b) por que c) por que d) por quê e) porque f) porquê g) por
que h) porque i) porque j) por que k ) por que l) por que
31. a) a cerca de b) acerca de c) Há cerca de d) acerca de e) Há cerca de f)
a cerca de
32. a) aonde b) onde c) aonde d) aonde e) onde f) aonde g) aonde i) onde
j) onde k) onde l) aonde
2º Ano (EM)
LITERATURA
1. B
2. a) Para diferenciar Fabiano de um “cabra”
b) “cabra” se refere a um indivíduo mestiço de mulato e negro. É o ser
oprimido, subalterno, é comparado a um bicho e sem destaque social.
3.a) É a aproximação do homem com o animal irracional, o bicho bruto.
b) “Bezerro-encourado.” “ comparado ao bicho infeliz”
4. E
5. E
6. D
7. B
8. D
9. E
10. C
11. C
12. D
13. D
14. 08=16=32= 56
QUESTÕES SOBRE O LIVRO SÃO BERNARDO
1. D
2. D
3.D
4. C
5. A
6. A
GRAMÁTICA TEXTUAL
01. A
02. C
03. B
04. B
05. D
06. a. O desperdício da água e a futura falta dela.
b. Diminuir o desperdício.
07. A falta de água , o uso de água que outras pessoas já usaram.
08. O verbo depender exige complemento com preposição(de): dos
quais.
09. a. Conotativo. quer dizer que é uma pequena parte do problema.
b. Constituem uma parte menor do grande problema relacionado à água.
c. As águas da superfície estão sempre em movimento.
10.Irrigação de lavouras, certas regiões e para os animais./ Por não
haver um controle do uso da água.
11.a. Lagos
b. Menor
12. a. Onde se encontra água e os processos pelos quais ela se
transforma.
b. Detalhar as informações.
c. Sim, facilita.
13.d
14.b
15. Existem pessoas/causa efeitos colaterais; não vicia/ um pouco;o
mínimo.
16.a. “dá barato” - alguns jovens que usam gírias;
b. “ganhar a vida”: fazer a relação entre sustento e ter vida
c. Por uma “tribo”: ela significa menos drogas no meio da rua e mais
gente saudável dentro das sapatarias
d. O trabalho, no início do texto quando usa termos mais técnicos.
e. Para cheirar. O texto mostra que eles serão os mais prejudicados.
17.a
18.c
19.e
20. e
21.d
22.c
23. d
24. a
25. a
26. c
27. d
28. c
29. b
30. c
31. e
32. c
33. c
34. a
35. e
ESCRITA
1) Acontecimentos sobrenaturais, presença de objetos mágicos,
situações irreais e personificação de objetos ou animais e em
nenhum momento o leitor perde a noção do real e do irreal.
2) O personagem principal (protagonista) ele é sempre mais fraco
fisicamente por isso surge a ajuda de um objeto mágico, já o
antagonista ele é ruim, conhece os pontos fracos do seu adversário e
eele sempre fracassa.
* situação inicial
* conflito
* clímax
* desfecho
* rico detalhes
3) Principalmente em jornais, internet, revistas e livros
4) São os mesmos leitores de textos literários que obedecem a norma
padrão formal da língua portuguesa e que tenham um bom
conhecimento cultural.
5) Porque é a principal característica de um conto fantástico. Sem essa
característica ele deixa de ser fantástico.
6) Porque os acontecimentos sobrenaturais acontecem sem a menor
explicação como também o aparecimento e o desaparecimento de
objetos ou seres.
7) Porque influencia diretamenete na interpretação do leitor do conto. •
perspectiva
8) É a semelhança entre a verdade, deixando a história bem próxima ao
leitor por se basear em acontecimentos verdadeiros.
9) Porque o protagonista é fisicamente mais fraco que seu oponente.
10) Porque o autor já criou completamente as personagens e o leitor
não pode fazer nenhuma inferência nas personagens.
11) SEQuÊNCIA DESCRITIVA, tendo em vista que no fragmento
predominam adjetivos (ou palavras de natureza adjetiva),
substantivos, elementos que indicam localização, entre outros
vocábulos, levando-nos a ter uma ideia de como seja a figura da obra
retratada. Não há - aqui - preocupação em convencer, relatar,
dialogar, instruir ou explicar, mas tão somente qualificar o quadro do
pintor Picasso.
12) SEQuÊNCIA INJUNTIVA, uma vez que o texto visa a orientar para
um ou mais procedimentos, seguindo uma ordem lógica em tópicos,
como é comum nos gêneros que aparecem em equipamentos de
segurança, eletrodomésticos e nos programas de informática em
geral.
13) B. Há, neste caso, SEQUÊNCIA DISSERTATIVO-EXPOSITIVA,
considerando que não é preocupação prioritária do trecho RELATAR,
DESCREVER, EXPLICAR, ORIENTAR, POSICIONAR-SE ou
ENCAMINHAR pessoas a qualquer que seja o lugar. O texto expõe,
demonstra, leva ao conhecimento os hábitos alimentares, com base
em pesquisas, números e outras informações, as quais marcam o
texto de caráter EXPOSITIVO.
14) C. O segmento textual traz em sua mensagem o porquê de as
pessoas gentis agirem assim. Isso pode ser verificado na
sequência "Ela é difícil de ser encontrada, mas fácil de ser
identificada e acompanha pessoas generosas e desprendidas, que
se interessam em contribuir para o bem do outro e da sociedade.". A
parte destacada indica exatamente a finalidade das pessoas que são
gentis.
15) Resposta pessoal
16) A
17) C
18) C
19) B
20) A
21) C
22) A
23) B
24) E
25) B
26) E
27) E
28) E
29) A
30) B
31)
MÚLTIPLAS LINGUAGENS
1. C
2. E
3. A
4. E
5. E
6. D
7. A
8. D
9. C
10. E
11. C
12. D
13. B
14. A
15. A
16. D
18. A
19. A
20. D
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