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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
EDITAL DE PREGÃO (ELETRÔNICO) n° 21/2010
PROCESSO n° A-10/084
ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br
DATA DO INÍCIO DO PRAZO PARA ENVIO DA PROPOSTA ELETRÔNICA:
04/08/2010.
DATA E HORA DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA: DIA 18/08/2010, ÀS
09:30 HORAS
OFERTA DE COMPRA: 431201430472010OC00023
O Senhor WAGNER VIEIRA, Gerente de Licitações, Patrimônio e Suprimentos da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, usando a
competência delegada pelos artigos 3º e 7º, inciso I, do Decreto Estadual nº
47.297, de 06 de novembro de 2002, c.c. artigo 8º, do Decreto Estadual nº
49.722, de 24 de junho de 2005, torna público que se acha aberta, nesta Unidade,
licitação na modalidade PREGÃO, a ser realizada por intermédio do sistema
eletrônico de contratações denominado “Bolsa Eletrônica de Compras do Governo
do Estado de São Paulo – Sistema BEC/SP”, com utilização de recursos de
tecnologia da informação, denominada PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo MENOR
PREÇO GLOBAL – Processo A-10/084, objetivando a contratação de empresa
especializada para reforma e modernização do auditório no edifício sede da
FAPESP, sob o regime de empreitada por preço global, que será regida pela Lei
Federal nº 10.520, de 17 de Julho de 2002, pelo Decreto Estadual nº 49.722, de
24 de junho de 2005, pelo regulamento anexo a Resolução nº CC-27, de 25 de
maio de 2006, aplicando-se, subsidiariamente, no que couberem, as disposições
da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei estadual nº 6.544, de 22
de novembro de 1989, do Decreto Estadual n.º 47.297, de 06 de novembro de
2002, da Resolução CEGP-10, de 19 de Novembro de 2002, e demais normas
regulamentares aplicáveis à espécie.
As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento
convocatório e seus anexos e serão encaminhadas por meio eletrônico após
o registro dos interessados em participar do certame e o credenciamento de
seus representantes, no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de
São Paulo – CAUFESP.
A sessão pública de processamento do pregão será realizada no endereço
eletrônico www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br, no dia e hora
mencionados no preâmbulo deste Edital e será conduzida pelo pregoeiro com o
auxílio da equipe de apoio, designados nos autos do processo em epígrafe e
indicados no sistema pela autoridade competente.
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I - DO OBJETO:
1. A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa especializada
para reforma e modernização do auditório no edifício sede da FAPESP,
conforme especificações constantes no Memorial Descritivo - Anexo I,
Cronograma Físico-Financeiro Anexo X e Plantas/Desenhos que
integram o presente Edital como Anexo XII.
2. A VISTORIA do local dos serviços é obrigatória e deverá ser realizada pela
licitante que apresentar interesse (vide Anexo IX – Recibo de Atestado de
Vistoria).
2.1. A licitante interessada em participar deste certame deverá vistoriar,
com o acompanhamento de um servidor da FAPESP, o local onde serão
executados os serviços, podendo ser realizada no período de 04/08/2010 a
17/08/2010, mediante prévio agendamento pelos telefones (0_11) 38384237 ou 4353, no horário das 08h às 17h.
3. A despesa para realização das reformas e adequações foi estimada em R$
1.778.328,50 (um milhão, setecentos e setenta e oito mil, trezentos e vinte e oito
reais e cinqüenta centavos), e onerará os recursos orçamentários e financeiros do
elemento econômico 449051 – Obras e Instalações, do Programa de Atividade
1912243045699 – Atividades da FAPESP.
3.1. Os valores referenciais unitários e totais constam das colunas da
Planilha de Proposta de Preços – Anexo VII.
II - DA PARTICIPAÇÃO:
1.
Poderão participar do certame todos os interessados em contratar com a
Administração Estadual que estiverem registrados no Cadastro Geral de
Fornecedores do Estado de São Paulo, em sua versão web – e-CADFOR, em
atividade econômica compatível com o seu objeto, sejam detentores de senha
para participar de procedimentos eletrônicos e tenham credenciado os seus
representantes, na forma estabelecida no regulamento anexo à Resolução SF
nº 23, de 25/07/2005.
1.1
O registro no CAUFESP, o credenciamento dos representantes que
atuarão em nome da licitante no sistema de pregão eletrônico e a
senha de acesso, deverão ser obtidos anteriormente à abertura da
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sessão pública e autorizam a participação em qualquer pregão
eletrônico, realizado por intermédio do Sistema BEC/SP.
1.2
As informações a respeito das condições exigidas e dos procedimentos
a serem cumpridos, para o registro no CAUFESP, para o
credenciamento de representantes e para a obtenção de senha de
acesso, estão disponíveis no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br
ou www.bec.fazenda.sp.gov.br.
1.3
Fica vedada a participação de cooperativas no presente Pregão,
nos termos do Decreto Estadual nº 55.938/2010 e do Comunicado nº
01/2010 da Corregedoria Geral da Administração.
2. A participação no certame está condicionada, ainda, a que o interessado ao
acessar, inicialmente, o ambiente eletrônico de contratações do Sistema
BEC/SP, declare, mediante assinalação nos campos próprios, que inexiste
qualquer fato impeditivo de sua participação no certame ou de sua
contratação, que conhece e aceita os regulamentos do Sistema BEC/SP,
relativos à Dispensa de Licitação, Convite e Pregão Eletrônico.
3. A licitante responde integralmente por todos os atos praticados no pregão
eletrônico, por seus representantes devidamente credenciados, assim como
pela utilização da senha de acesso ao sistema, ainda que indevidamente,
inclusive por pessoa não credenciada como sua representante.
4. Cada representante credenciado poderá representar apenas uma licitante, em
cada pregão eletrônico.
5. O envio da proposta vinculará a licitante ao cumprimento de todas as
condições e obrigações inerentes ao certame.
6. Para o exercício do direito de preferência de que trata o subitem 6, bem como
para fruição do benefício da habilitação com irregularidade fiscal previsto na
alínea “f”, do subitem 9, ambos do item V deste Edital, a condição de
microempresa ou de empresa de pequeno porte, deverá constar do registro da
licitante junto ao CAUFESP.
III - DAS PROPOSTAS:
1. As propostas deverão ser enviadas por meio eletrônico disponível no
endereço www.bec.sp.gov.br ou www.bec.fazenda.sp.gov.br na opção
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PREGÃO – ENTREGAR PROPOSTA, desde a divulgação da íntegra do
Edital no referido endereço eletrônico, até o dia e horário previstos no
preâmbulo, devendo a licitante, para formulá-las, assinalar a declaração de
que cumpre integralmente os requisitos de habilitação constantes do Edital.
2. O preço total/global para a prestação de serviços será ofertado no formulário
eletrônico próprio, em moeda corrente nacional, em algarismos apurados nos
termos do subitem 2.2 deste item III, sem inclusão de qualquer encargo
financeiro ou previsão inflacionária. Nos preços propostos deverão estar
incluídos, além do lucro, todas as despesas e custos, como por exemplo:
transportes, tributos de qualquer natureza e todas as despesas, diretas ou
indiretas, relacionadas com o fornecimento do objeto da presente licitação.
3. O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias.
4. Não será admitida cotação inferior à quantidade prevista neste Edital.
4.1. A proposta de preços deverá ser orçada em valores vigentes no mês de
sua apresentação.
5. Prazo para pagamento da fatura: o pagamento será realizado mediante
medição dos serviços executados que ateste da realização dos serviços,
conforme Critérios de Medição especificados no Anexo XI, obedecendo-se o
Cronograma Físico-Financeiro da Obra – Anexo X, nos termos dos subitens 6,
6.1 e 6.2, do item VIII do Edital, em até 30 dias da emissão das respectivas
faturas, contados da data do aceite correspondente.
6. Todos os créditos serão realizados Banco do Brasil S.A., nos termos do
Decreto Estadual nº 55.357, de 18 de janeiro de 2010, para fins de
pagamento;
7. A proposta de preços deverá estar acompanhada da seguinte documentação:
Planilha de Proposta de Preços (Anexo VII), preenchida em todos os seus
tópicos e sem elementos que permitam a identificação da licitante
ofertante, sob pena de desclassificação da mesma e exclusão do
certame.
7.1. Só serão aceitos arquivo(s) contendo o(s) anexo(s) indicado(s) no
subitem 7, deste item III, elaborado(s) no formato(s) indicado(s) no
formulário eletrônico de encaminhamento da proposta.
7.2. Todos os preços lançados pela licitante na Planilha de Proposta de
Preços deverão ser inferiores, ou no máximo iguais, aos preços orientativos.
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8. Os prazos de execução e entrega deverão obedecer ao estabelecido no
Cronograma Físico-Financeiro – Anexo X.
8.1. A execução dos serviços deverá ter início na data prevista na Ordem de
Início dos serviços, que será expedida pela Gerência Administrativa no prazo
máximo de 05 (cinco) dias úteis a contar da assinatura do Contrato.
IV - DA HABILITAÇÃO:
1.
O julgamento da habilitação se processará na forma prevista no subitem 9,
do item V, deste Edital, mediante o exame dos documentos a seguir
relacionados, os quais dizem respeito a:
1.1.
HABILITAÇÃO JURÍDICA:
a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário
individual (ou cédula de identidade em se tratando de pessoa física
não empresária);
b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado
na Junta Comercial, em se tratando de sociedade;
c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores,
tratando-se de sociedades empresárias;
d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado
de prova da diretoria em exercício;
e) Decreto de autorização em se tratando de sociedade empresária
estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou
autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente,
quando a atividade assim o exigir.
1.2
REGULARIDADE FISCAL:
a) Prova de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do
Ministério da Fazenda (CNPJ) ou no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF);
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b) Prova de Inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual e/ou
Municipal, relativo à sede ou ao domicílio da licitante, pertinente ao
seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame;
c) Certidão de regularidade de débito com a Fazenda Estadual e
Municipal, da sede ou do domicílio da licitante;
d) Certidão de regularidade de débito para com o Sistema de
Seguridade Social (INSS), e o Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (FGTS);
e) Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativa a tributos federais e
dívida ativa da União.
1.3
QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:
a) Certidão negativa de falência, recuperação judicial e extrajudicial,
expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou de
execução patrimonial, expedida pelo distribuidor do domicílio da
pessoa física;
1.4
QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:
a) Apresentação de atestados de fornecimento, pertinentes e
compatíveis em características, quantidade e prazos referentes ao objeto
da contratação para comprovação da qualificação operacional;
a.1) Os atestados deverão ser fornecidos por pessoas jurídicas de
direito público ou privado em nome da empresa participante,
com a indicação do cargo e telefone de quem assinou o
atestado para confirmação.
b)
A empresa deve possuir no seu quadro permanente, na data de
apresentação da proposta, profissional(ais) de nível superior, registrado(s)
no CREA como responsável(eis) técnico(s) da mesma, detentor(es) de
atestado(s) de responsabilidade técnica, acompanhado(s) da(s)
Certidão(ões) de Acervo Técnico emitida(s) pelo CREA, mediante
anotação(ões) expressa(s) que vincule(m) a empresa e o(s)
profissional(ais) ao(s) atestado(s), por execução de serviços com
características semelhantes ao objeto.
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b.1) A parcela de maior relevância exigida para comprovação da
capacidade técnico-profissional é referente a Reforma ou
Construção de Auditório(s), Teatro(s), ou de Local(is) que
exija(m) Estudo Acústico e Luminotécnico.
b.2) A comprovação de que referido(s) profissional(ais)
pertece(m) ao quadro permanente da empresa poderá se
dar da seguinte forma: apresentação do contrato social no
caso de sócio(s); apresentação do(s) registro(s) na(s)
carteira(s) profissional(is), ficha(s) de empregado(s) ou
contrato(s) de trabalho no caso de empregados; e
apresentação do contrato de prestação de serviços no caso
de profissional(is) autônomo(s) que preencha(m) os
requisitos e se responsabilize(m) tecnicamente pela
execução dos serviços.
b.3) Relativamente às comprovações exigidas neste subitem,
apresentar toda a documentação respectiva.
c)
Certidão de registro da Empresa no CREA, conforme a resolução do
CONFEA nº 266/79 em vigor, devidamente atualizada em todos os dados
contratuais. No caso de licitante domiciliada em outros Estados, o
Certificado de Registro, emitido pelo CREA da região de origem, deverá
conter o visto do CREA – SP, em vigor.
d)
Declaração subscrita por representante legal da licitante, elaborada
em papel timbrado da empresa, atestando que utiliza produtos e
subprodutos de origem exótica, ou de origem nativa, que tenham
procedência legal, nos termos do Decreto Estadual n.º 53.047, de 02 de
junho de 2008.
e)
Declaração subscrita por representante legal da licitante, elaborada
em papel timbrado da empresa, atestando que no caso de utilização de
produtos e subprodutos listados no artigo 1º do Decreto Estadual n.º
53.047, de 02 de junho de 2008, a obrigação de sua aquisição de pessoa
jurídica devidamente cadastrada no CADMADEIRA.
e.1) Caso a própria empresa licitante comercialize referidos
produtos e subprodutos, deverá apresentar comprovante de seu
cadastramento/inscrição no CADMADEIRA do Estado de São Paulo,
com validade na data de sua apresentação.
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1.5
OUTRAS COMPROVAÇÕES:
1.5.1 Declaração subscrita por representante legal da licitante, elaborada
em papel timbrado da empresa, atestando que:
a)
encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho,
conforme modelo anexo ao Decreto estadual nº 42.911, de 06/03/1998 Anexo II deste Edital;
b)
inexiste impedimento legal para licitar ou contratar com a
Administração, inclusive em virtude das disposições da Lei estadual nº
10.218, de 12 de fevereiro de 1999 – conforme Anexo VI deste Edital;
c)
atende às normas relativas à saúde e segurança do trabalho
(parágrafo único, art. 117, Constituição do Estado) – Anexo VIII deste
Edital; e
d)
utiliza produtos e subprodutos de origem exótica, ou de origem
nativa, que tenham procedência legal, nos termos do Decreto Estadual n.º
49.674, de 06 de junho de 2005.
1.5.2. Atestado de Vistoria, fornecido pela FAPESP por ocasião da visita,
assegurando ter conhecimento do local onde serão executados os
serviços, conforme modelo - Anexo IX do Edital.
1.5.2.1. A Licitante interessada em participar deste certame
deverá vistoriar, com o acompanhamento de um servidor da
FAPESP, o local onde serão executados os serviços, podendo
ser realizada no período de 04/08/2010 a 17/08/2010, mediante
prévio agendamento pelos telefones (0_11) 3838-4237 ou 4353,
no horário das 08h às 17h.
2.
DISPOSIÇÕES GERAIS:
1. Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões
apresentadas, a Administração aceitará como válidas as expedidas até
180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de
apresentação das propostas.
V - DA SESSÃO PÚBLICA E DO JULGAMENTO:
1. No dia e horário previstos neste Edital, o Pregoeiro dará início à sessão
pública do Pregão Eletrônico, com a abertura automática das propostas e a
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sua divulgação, pelo sistema, na forma de grade ordenatória, em ordem
crescente de preços.
2. A análise das propostas pelo Pregoeiro, visará ao atendimento das condições
estabelecidas neste Edital e seus anexos.
2.1
Serão desclassificadas as propostas:
a) cujo objeto não atenda as especificações, prazos e condições
fixados no Edital;
b) que apresentem preço baseado exclusivamente em proposta das
demais licitantes;
c) que por ação da licitante ofertante, contenham elementos que
permitam a sua identificação.
2.1.1 A desclassificação se dará por decisão motivada do
Pregoeiro.
2.2
Serão desconsideradas ofertas ou vantagens baseadas nas propostas
das demais licitantes.
2.3. O eventual desempate de propostas do mesmo valor será promovido
pelo sistema, com observância dos critérios legais estabelecidos para
tanto.
3. Nova grade ordenatória será divulgada pelo sistema, contendo a relação das
propostas classificadas e das desclassificadas.
4. Será iniciada a etapa de lances, com a participação de todas as licitantes
detentoras de propostas classificadas.
4.1. A formulação de lances será efetuada, exclusivamente, por meio do
sistema eletrônico.
4.1.1. Os lances deverão ser formulados em valores distintos e
decrescentes, inferiores ao menor preço total do item, ou em valores
distintos e decrescentes inferiores ao do último valor apresentado pela
própria licitante ofertante, observada, em ambos os casos, a redução
mínima entre os lances, conforme Anexo IV, aplicável, inclusive, em
relação ao primeiro formulado, prevalecendo o primeiro lance recebido,
quando ocorrerem 2 (dois) ou mais lances do mesmo valor.
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4.1.1.1. A aplicação do valor de redução mínima entre os lances
incidirá sobre o preço global.
4.2. A etapa de lances terá a duração inicial de 15 (quinze) minutos.
4.2.1 A duração da etapa de lances será prorrogada automaticamente
pelo sistema, visando à continuidade da disputa, quando houver lance
ofertado nos últimos 03 (três) minutos do período inicial de que trata o
subitem 3.2 ou nos sucessivos períodos de prorrogação automática.
4.2.1.1. Não havendo novos lances ofertados nas condições
estabelecidas no subitem 3.2.1., a duração da prorrogação
encerrar-se-á, automaticamente, quando atingido o terceiro
minuto contado a partir do registro no sistema, do último lance
que ensejar prorrogação.
4.3. No decorrer da etapa de lances, as licitantes serão informadas pelo
sistema eletrônico:
a) dos lances admitidos e dos inválidos, horários de seus registros no sistema
e respectivos valores;
b) do tempo restante para o encerramento da etapa de lances.
4.4. A etapa de lances será considerada encerrada findos os períodos de
duração indicados no subitem 4.2.
5. Encerrada a etapa de lances, o sistema divulgará a nova grade ordenatória,
contendo a classificação final, em ordem crescente de valores.
5.1. Para essa classificação, será considerado o último preço admitido de cada
licitante.
6. Com base na classificação a que alude o subitem 5 deste item, será
assegurada às licitantes microempresas e empresas de pequeno porte,
preferência à contratação, observadas as seguintes regras:
6.1. A microempresa ou empresa de pequeno porte, detentora da proposta de
menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores até 5%
(cinco por cento) ao valor da proposta melhor classificada, será convocada
pelo pregoeiro, para que apresente preço inferior ao da melhor classificada, no
prazo de 05 (cinco) minutos, sob pena de preclusão do direito de preferência.
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6.1.1. A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no
caso de haver propostas empatadas, nas condições do subitem 6.1.
6.2. Não havendo a apresentação de novo preço, inferior ao preço da proposta
melhor classificada, serão convocadas para o exercício do direito de
preferência, respeitada a ordem de classificação, as demais microempresas e
empresas de pequeno porte, cujos valores das propostas se enquadrem nas
condições indicadas no subitem 6.1.
6.3. Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que
trata o subitem 05, seja microempresa, empresa de pequeno porte, não será
assegurado o direito de preferência, passando-se, desde logo, à negociação
do preço.
7. O Pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor, obtida com
base nas disposições dos subitens 6.1 e 6.2, ou, na falta desta, com base na
classificação de que trata o subitem 5, mediante troca de mensagens abertas no
sistema, com vistas à redução do preço.
8. Após a negociação, se houver, o Pregoeiro examinará a aceitabilidade do
menor preço, decidindo, motivadamente, a respeito.
8.1. A aceitabilidade será aferida a partir dos preços de mercado vigentes na
data da apresentação das propostas, apurados mediante pesquisa realizada
pelo órgão licitante, que será juntada aos autos por ocasião do julgamento.
(OBS: OU, se for o caso, por outro critério que a autoridade competente tenha
definido, conforme lhe faculta a alínea "b" do inc. II do art. 6° da Resolução
CEGP-10/2002).
9. Considerada aceitável a oferta de menor preço, passará o Pregoeiro ao
julgamento da habilitação, observando as seguintes diretrizes:
a) Verificação dos dados e informações do autor da oferta aceita,
constantes do CAUFESP e extraídos dos documentos indicados no
item V deste Edital;
b) Caso os dados e informações existentes no CAUFESP, não atendam
aos requisitos estabelecidos no item IV deste Edital, o Pregoeiro
verificará a possibilidade de suprir ou sanear eventuais omissões ou
falhas, mediante consultas efetuadas por outros meios eletrônicos
hábeis de informações;
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b.1) Essa verificação será certificada pelo Pregoeiro na ata da sessão
pública, devendo ser anexados aos autos, os documentos passíveis de
obtenção por meio eletrônico, salvo impossibilidade devidamente
certificada e justificada;
c) A Licitante poderá, ainda, suprir ou sanear eventuais omissões ou
falhas, relativas ao cumprimento dos requisitos e condições de
habilitação estabelecidos no Edital, mediante a apresentação de novos
documentos ou a substituição de documentos anteriormente ofertados,
desde que os envie no curso da própria sessão pública do pregão e até
a decisão sobre a habilitação, por meio de fac-símile (fax) nº (0XX11)
3838-4115, ou pelo e-mail [email protected].
d) A Administração não se responsabilizará pela eventual
indisponibilidade dos meios eletrônicos hábeis de informações, no
momento da verificação a que se refere a alínea ”b”, ou dos meios para
a transmissão de cópias de documentos a que se refere a alínea “c”,
ambas deste subitem 9. Na hipótese de ocorrerem essas
indisponibilidades e/ou não sendo supridas ou saneadas as eventuais
omissões ou falhas, na forma prevista nas alíneas “b” e “c” , a licitante
será inabilitada, mediante decisão motivada;
e) Os originais ou cópias autenticadas por tabelião de notas, dos
documentos enviados na forma constante da alínea “c”, deverão ser
apresentados na Gerência de Licitações, Patrimônio e
Suprimentos, sita na Rua Pio XI, nº 1.500, 4º andar, Alto da Lapa –
São Paulo - SP, em até 02 (dois) dias após o encerramento da sessão
pública, sob pena de invalidade do respectivo ato de habilitação e a
aplicação das penalidades cabíveis;
f)
Para habilitação de microempresas ou empresas de pequeno porte,
não será exigida comprovação de regularidade fiscal, mas será
obrigatória a apresentação dos documentos indicados no subitem 1.2,
alíneas “a” a “e” do item IV deste Edital, ainda que os mesmos
veiculem restrições impeditivas à referida comprovação;
g) Constatado o cumprimento dos requisitos e condições estabelecidos
no Edital, a licitante será habilitada e declarada vencedora do certame.
h) Por meio de aviso lançado no sistema, o Pregoeiro informará aos
demais licitantes que poderão consultar as informações cadastrais da
licitante vencedora utilizando opção disponibilizada no próprio sistema
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para tanto. Deverá, ainda, informar, o teor dos documentos recebidos
por fac-símile ou outro meio eletrônico.
10. A licitante habilitada nas condições da alínea “f”, do subitem 9 deste item V,
deverá comprovar sua regularidade fiscal, sob pena de decadência do direito à
contratação, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.
11. A comprovação de que trata o subitem 10 deste item V deverá ser efetuada
mediante a apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou
positivas com efeito de negativa, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado a partir
do momento em que a licitante for declarada vencedora do certame, prorrogável
por igual período, a critério da Administração.
12. Ocorrendo a habilitação na forma indicada na alínea “f”, do subitem 9, a
sessão pública será suspensa pelo Pregoeiro, observados os prazos previstos no
subitem 11, para que a licitante vencedora possa comprovar a regularidade fiscal
de que tratam os subitens 10 e 11 deste item V.
.
13. Por ocasião da retomada da sessão, o Pregoeiro decidirá motivadamente
sobre a comprovação ou não da regularidade fiscal de que tratam os subitens 10
e 11 deste item V, ou sobre a prorrogação de prazo para a mesma comprovação,
observado o disposto no mesmo subitem 11.
14. Se a oferta não for aceitável, ou se a licitante desatender às exigências para a
habilitação, ou não sendo saneada a irregularidade fiscal, nos moldes dos
subitens 10 a 13 deste item V, o Pregoeiro, respeitada a ordem de classificação
de que trata o subitem 5 do item V, examinará a oferta subseqüente de menor
preço, negociará com o seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso
positivo, verificará as condições de habilitação e, assim, sucessivamente, até a
apuração de uma oferta aceitável cujo autor atenda aos requisitos de habilitação,
caso em que será declarado vencedor.
VI - DO RECURSO, DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO:
1. Divulgado o vencedor ou, se for o caso, saneada a irregularidade fiscal nos
moldes dos subitens 10 a 13 do item V, o Pregoeiro informará às licitantes, por
meio de mensagem lançada no sistema, que poderão interpor recurso, imediata e
motivadamente, por meio eletrônico, utilizando para tanto, exclusivamente, campo
próprio disponibilizado no sistema.
2. Havendo interposição de recurso, na forma indicada no subitem 1 deste item, o
Pregoeiro, por mensagem lançada no sistema, informará aos recorrentes que
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poderão apresentar memoriais contendo as razões de recurso, no prazo de 3
(três) dias após o encerramento da sessão pública, e as demais licitantes que
poderão apresentar contra razões, em igual número de dias, os quais começarão
a correr do término do prazo para apresentação de memoriais, sendo-lhes
assegurada vista imediata dos autos, no endereço da unidade promotora da
licitação, ou seja, na Rua Pio XI, nº 1.500, 4º andar, Alto da Lapa – São Paulo SP.
2.1 Os memoriais de recurso e as contra razões serão oferecidas, por meio
eletrônico,
no
sítio
www.bec.sp.gov.br
ou
www.bec.fazenda.sp.gov.br, opção RECURSO, e a apresentação de
documentos relativos às peças antes indicadas, se houver, será
efetuada mediante protocolo, na Gerência de Licitações, Patrimônio e
Suprimentos, sita na Rua Pio XI, nº 1.500, 4º andar, Alto da Lapa – São
Paulo - SP, observados os prazos estabelecidos no subitem 2, deste
item.
3. A falta de interposição na forma prevista no subitem “1” deste item, importará
na decadência do direito de recurso e o pregoeiro adjudicará o objeto do certame
ao vencedor, na própria sessão, encaminhando o processo à autoridade
competente, para a homologação.
4. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a
autoridade competente adjudicará o objeto da licitação à licitante vencedora e
homologará o procedimento licitatório.
5. O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará na invalidação
dos atos insuscetíveis de aproveitamento.
6. A adjudicação será feita considerando a totalidade do objeto.
7. A vencedora do certame obriga-se a apresentar , no prazo de 02 (dois) dias
úteis contado da data de adjudicação do objeto, os novos preços unitários e total
para a contratação, a partir do total final obtido no certame.
7.1. Esses novos preços serão apresentados pela licitante vencedora em
nova planilha a ser entregue diretamente na Gerência de Licitações,
Patrimônio e Suprimentos, sita na Rua Pio XI, nº 1.500, 4º andar, Alto da
Lapa – São Paulo – SP.
7.2. Se a licitante vencedora deixar de cumprir a obrigação estabelecida no
subitem 7, deste item VI, no prazo ali mesmo assinalado, os preços unitários
finais válidos para a contratação serão apurados pelo Contratante, com a
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aplicação do percentual que retrate a redução obtida entre o valor total
oferecido na proposta inicial e o valor total final obtido no certame,
indistintamente, sobre cada um dos preços unitários ofertados na referida
proposta.
VII - DA DESCONEXÃO COM O SISTEMA ELETRÔNICO:
1. À licitante caberá acompanhar as operações no sistema eletrônico, durante a
sessão pública do pregão, respondendo pelos ônus decorrentes de sua
desconexão ou da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema.
1.1 A desconexão do sistema eletrônico com o pregoeiro, durante a sessão
pública, implicará:
a) fora da etapa de lances, na sua suspensão e o seu
reinício, desde o ponto em que foi interrompida. Neste
caso, se a desconexão persistir por tempo superior a
15 (quinze) minutos, a sessão pública deverá ser
suspensa e reiniciada somente após comunicação
expressa às licitantes, de nova data e horário para a
sua continuidade;
b) durante a etapa de lances, na continuidade da
apresentação de lances pelas licitantes, até o término
do período de duração inicial estabelecido no Edital.
1.2 A desconexão do sistema eletrônico com qualquer licitante, não
prejudicará a conclusão válida da sessão pública ou do certame.
VIII - DO LOCAL, DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E DAS
MEDIÇÕES:
1.
O objeto desta licitação deverá ser executado no edifício sede da
FAPESP, localizado na Rua Pio XI, nº 1.500, São Paulo, S.P., correndo
por conta da Licitante vencedora as despesas de seguro, transporte
(inclusive estacionamento), tributos, encargos trabalhistas e
previdenciários decorrentes da execução do objeto contratado, em
conformidade com o estabelecido nos Anexos I, V, X, XI e XII deste
Edital.
2.
A obra será fiscalizada por intermédio de engenheiros ou arquitetos e seus
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auxiliares, designados pela FAPESP, doravante denominados
FISCALIZAÇÃO que serão designados quando da contratação.
2.1.
Toda e qualquer alteração do projeto, necessário à execução da
obra, compete à FISCALIZAÇÃO, devendo ser elaborado e
fornecido à CONTRATADA através da FISCALIZAÇÃO.
2.2.
A CONTRATADA deverá acatar de imediato, as ordens da
FISCALIZAÇÃO, desde que não contrariem as Especificações do
Anexo I e do Contrato.
2.3.
Ficam reservados à FISCALIZAÇÃO o direito e a autoridade para
resolver todo e qualquer caso singular, duvidoso ou omisso, não
previsto no Contrato, nestas Especificações, no Projeto e em tudo o
mais que, de qualquer forma, se relacione ou venha a se relacionar,
direta ou indiretamente, com a obra em questão e seu
complemento.
2.4.
A CONTRATADA deverá, permanentemente, ter e colocar à
disposição da FISCALIZAÇÃO os meios necessários e aptos a
permitir a medição dos serviços executados, bem como a inspeção
das instalações da obra, dos materiais e dos equipamentos,
independentemente das inspeções e do canteiro de trabalho.
3.
A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em nada diminuem a
responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATADA, no que
concerne às obras e suas implicações próximas ou remotas, sempre de
conformidade com o Contrato e demais leis ou regulamentos vigentes.
4.
Serão realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente
qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do
andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados
para efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos,
especialmente ao final da obra.
5.
4.1.
Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou
engenheiro indicado pela CONTRATADA.
4.2.
A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e
as anotações da Fiscalização na mesma terão validade de
comunicação escrita, devendo ser rubricadas pelos representantes
de ambas as partes.
Os serviços serão fiscalizados pela CONTRATANTE ou seu preposto e,
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após a inspeção física de qualidade por comissão ou servidor designado
para tanto, serão recebidos em conformidade com o disposto nos artigos
70 e 71 da Lei nº 6.544/89, e 73 e 74 da Lei nº 8.666/93, e as regras
específicas estabelecidas no instrumento convocatório e seus anexos.
6.
As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30
(trinta) dias, a partir da ordem de início dos serviços, sendo precedidas de
solicitação da CONTRATADA, acompanhada de relatório sobre o
andamento da obra a ser apresentado pela mesma, com antecedência de
05 (cinco) dias.
6.1.
A medições obedecerão aos critérios que estão especificados no
Anexo XI do Edital.
6.2. Em cada medição, como condição para recebimento das obras ou
serviços de engenharia executados, será obrigatória a apresentação
pela contratada ao responsável pelo recebimento, as notas fiscais de
aquisição dos produtos e subprodutos de madeira, acompanhadas de
declaração de emprego apenas de produtos e subprodutos de
madeira de origem exótica, ou no caso de uso de produtos ou
subprodutos listados no artigo 1º do Decreto Estadual n.º 53.047/08,
de que as aquisições foram efetuadas de pessoas jurídicas
cadastradas no CADMADEIRA.
7.
O(s) profissional(is) indicado(s) pela licitante, para fins de comprovação de
capacitação técnico-profissional (Item IV, subitem 1.4, “b”, do Edital),
deverá(ao) participar das obras e serviços licitados, admitindo-se sua
substituição, devidamente justificada, por profissional(is) de experiência
equivalente ou superior, desde que previamente demonstrada sua
capacitação, nos termos deste Edital, e após aprovação pela FAPESP.
IX – DOS PAGAMENTOS E REAJUSTE DE PREÇOS
1.
Para efeito de pagamento, a contratada encaminhará à Gerência
Administrativa, após a medição dos serviços executados que ateste a
realização dos serviços, conforme Critérios de Medição especificados no
Anexo XI, observado o Cronograma Físico-Financeiro da Obra – Anexo X,
nos termos do subitem 6, 6.1. e 6.2., do item VIII do Edital, a respectiva
nota fiscal/fatura acompanhada do relatório dos serviços prestados no
período a que o pagamento se referir.
1.1.
A discriminação dos valores dos insumos, especialmente os dos
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serviços, exigida no subitem 2.1 do item III deste Edital, deverá ser
reproduzida na nota fiscal/fatura apresentada para efeito de
pagamento.
2.
O pagamento será realizado mediante medição dos serviços executados
que ateste a realização dos serviços, conforme Critérios de Medição
especificados no Anexo XI, obedecendo-se o Cronograma FísicoFinanceiro da Obra – Anexo X, em até 30 dias da emissão das respectivas
faturas, contados da data do aceite correspondente.
3.
As notas fiscais/faturas que apresentarem incorreções serão devolvidas à
contratada para as devidas correções. Nesse caso, o prazo de que trata o
subitem 2, IX, começará a fluir a partir da data de apresentação da nota
fiscal/fatura, sem incorreções.
4.
O pagamento será feito mediante crédito, em nome da Contratada no
Banco do Brasil S.A., nos termos do Decreto Estadual nº 55.357, de 18 de
janeiro de 2010.
5.
Constitui condição para a realização dos pagamentos a inexistência de
registros em nome da Contratada no “Cadastro Informativo dos Créditos
não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo –
CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da
realização de cada pagamento.
6.
Havendo atraso nos pagamentos, sobre o valor devido, incidirá correção
monetária nos termos do artigo 74 da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como
juros moratórios à razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados “pro
rata tempore”, em relação ao atraso verificado.
7.
Os preços serão irreajustáveis.
7.1.
De acordo com a Lei Federal nº 9.069 de 29/06/95, somente serão
reajustados os contratos com prazo superior a 12 (doze) meses.
X – DA CONTRATAÇÃO:
1.
A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante
celebração de Termo de Contrato, cuja minuta integra este Edital como
Anexo V.
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1.1 - Se, por ocasião da formalização do Contrato, as certidões de
regularidade de débito da Adjudicatária perante o Sistema de
Seguridade Social (INSS), o Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (FGTS) e a Fazenda Nacional (Certidão Conjunta Negativa
de Débitos relativa a tributos federais e dívida ativa da União),
estiverem com os prazos de validade vencidos, o órgão licitante
verificará a situação por meio eletrônico hábil de informações,
certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os
documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo
impossibilidade devidamente justificada.
1.2 - Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de
informações, a Adjudicatária será notificada para, no prazo de 02
(dois) dias úteis, comprovar a situação de regularidade de que trata
o subitem 1.1 deste item X, mediante a apresentação das certidões
respectivas, com prazos de validade em vigência, sob pena de a
contratação não se realizar.
1.3 - Constitui condição para a celebração da contratação a inexistência
de registros em nome da adjudicatária no “Cadastro Informativo dos
Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado
de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado
por ocasião da respectiva celebração.
2.
A adjudicatária deverá, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados da data
da convocação, comparecer na Gerência Administrativa, sita na Rua Pio
XI, nº 1.500, 4º andar, Alto da Lapa – São Paulo - SP, para assinar o termo
de contrato.
3.
Quando a Adjudicatária deixar de comprovar a regularidade fiscal, nos
moldes das alíneas “g” e “h”, ou na hipótese de invalidação do ato de
habilitação com base no disposto na alínea “e”, todas do subitem “9” do
item V ou, ainda, quando convocada dentro do prazo de validade de sua
proposta, não apresentar a situação regular de que trata o subitem 1.1
deste item XI, ou se recusar a assinar o contrato, serão convocadas as
demais licitantes classificadas, para participar de nova sessão pública do
pregão, com vistas à celebração da contratação.
3.1 – Essa nova sessão será realizada em prazo não inferior a 03 (três)
dias úteis, contados da divulgação do aviso.
3.2 – A divulgação do aviso ocorrerá por publicação no Diário Oficial do
Estado de São Paulo – DOE e divulgação nos endereços eletrônicos
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www.bec.sp.gov.br
ou
www.bec.fazenda.sp.gov.br
www.imesp.com.br, opção “e-negociospublicos”.
e
3.3 – Na sessão, respeitada a ordem de classificação, observar-se-ão as
disposições dos subitens 7 a 10 do Item V e subitens 1, 2, 3, 4 e 6 do
Item VI, todos deste Edital.
4.
A contratação será efetivada segundo o regime de EMPREITADA POR
PREÇO GLOBAL, conforme Planilha de Proposta de Preços apresentada
pela licitante em sua Proposta Comercial.
5.
O contrato será celebrado com duração de 09 (nove) meses, contados da
data de sua assinatura.
5.1.
O prazo mencionado no subitem anterior poderá ser prorrogado por
igual (is) e sucessivo (s) período(s), a critério da Administração, nos
termos e condições permitidos pela legislação vigente.
5.2.
As prorrogações de prazo de vigência serão formalizadas mediante
celebração dos respectivos termos de aditamento ao contrato,
respeitadas as condições prescritas na Lei Federal nº 8.666/93.
5.3
A não prorrogação do prazo de vigência contratual por conveniência
da Administração não gerará à contratada direito a qualquer espécie
de indenização.
6.
A execução dos serviços deverá ter início na data prevista na Ordem de
Início dos serviços, que será expedida pela Gerência Administrativa no
prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis a contar da assinatura do Contrato.
7.
Os serviços não poderão ser transferidos, no todo ou em parte, e,
excepcionalmente, a Contratada poderá subempreitar serviços específicos
ou subcontratar o fornecimento de equipamentos, quando for o caso,
desde que previamente autorizada pela FAPESP, nos termos e condições
contratuais.
8.
Após o término de cada período mensal, a contratada elaborará relatório
contendo os quantitativos totais mensais de cada um dos tipos de serviços
efetivamente realizados, conforme Cronograma Físico-Financeiro – Anexo
X, observadas as condições dos subitens 6, 6.1 e 6.2, do item VIII deste
Edital.
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XI - DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO:
1.
O objeto da presente licitação será atestado pela Gerência Administrativa
da FAPESP, através da equipe de FISCALIZAÇÃO, a cada etapa da
prestação de serviços, obedecidos o Cronograma da Obra constante do
Anexo X e os critérios de Medição do Anexo XI.
2.
Havendo rejeição do serviço, no todo ou em parte, a licitante vencedora,
deverá no prazo estabelecido pela Administração, observando as
condições estabelecidas, corrigir a prestação do serviço.
2.1.
3.
Na impossibilidade de serem refeitos os serviços rejeitados, ou na
hipótese de não serem os mesmos executados, o valor respectivo
será descontado da importância mensal devida à contratada, sem
prejuízo da aplicação das sanções cabíveis.
Constatadas irregularidades no objeto contratual, a Contratante poderá:
a) se disser respeito à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte,
determinando sua substituição ou rescindindo a contratação, sem prejuízo
das penalidades cabíveis;
a.1) na hipótese de substituição, a Contratada deverá fazê-la em
conformidade com a indicação da Administração, no prazo máximo
de 03 (três) dias, contados da notificação por escrito, mantido o preço
inicialmente contratado;
b) se disser respeito à diferença de quantidade ou de partes, determinar
sua complementação ou rescindir a contratação, sem prejuízo das
penalidades cabíveis;
b.1) na hipótese de complementação, a Contratada deverá fazê-la em
conformidade com a indicação da Contratante, no prazo máximo de
03 (três) dias, contados da notificação por escrito, mantido o preço
inicialmente contratado.
4.
Após a conclusão de todos os trabalhos, será redigido e assinado o Termo
de Recebimento das Obras e Serviços contratados, onde será
formalmente declarado que o prazo de garantia e responsabilidade
mencionado no artigo 618 “caput” do Código Civil, bem como os demais
prazos de garantia exigidos no Anexo I – Memorial Descritivo para bens e
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equipamentos, serão contados, em qualquer hipótese, a partir da data
deste documento.
XII – DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO:
1.
Ficará impedida de licitar e contratar com a Administração direta e
autárquica do Estado de São Paulo pelo prazo de até 05 (cinco) anos, a
pessoa física ou jurídica, que praticar quaisquer atos previstos no art. 7º da
Lei Federal nº 10.520, de 17/07/2002, c.c. com art. 15 da Resolução
CEGP-10, de 19/11/2002.
2.
A sanção de que trata o subitem anterior poderá ser aplicada juntamente
com as multas previstas na Portaria PR nº17/2004, garantindo o exercício
de prévia e ampla defesa, e deverá ser registrada no e-CADFOR e sítio
www.sancoes.sp.gov.br.
XIII- DA GARANTIA CONTRATUAL:
1.
Para a garantia do cumprimento de todas as obrigações contratuais e
legais, a CONTRATADA prestará, no prazo máximo de 2 (dois) dias após a
assinatura deste instrumento, garantia no total de 5% (cinco por cento) do
valor total do contrato.
XIV- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:
1. As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da
ampliação da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes,
desde que não comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da
contratação.
2. Das sessões públicas de processamento do Pregão será lavrada ata
circunstanciada, observado o disposto no artigo 14, inciso XII, do regulamento
anexo à Resolução CC 27/2006, a ser assinada pelo Pregoeiro e pela equipe de
apoio.
3. O sistema manterá sigilo quanto à identidade das licitantes, para o Pregoeiro
até a etapa de negociação com o autor da melhor oferta e para os demais, até a
etapa de habilitação.
4. O resultado deste Pregão e os demais atos pertinentes a esta licitação, sujeitos
à publicação, serão divulgados no Diário Oficial do Estado e nos sítios eletrônicos
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www.imesp.com.br, opção “e-negociospublicos” e www.bec.sp.gov.br ou
www.bec.fazenda.sp.gov.br, opção “pregão eletrônico”.
5. Até 2 (dois) dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública,
qualquer pessoa poderá, por meio do sistema eletrônico, solicitar esclarecimentos,
providências ou impugnar o ato convocatório do Pregão Eletrônico.
5.1 A impugnação, assim como os pedidos de esclarecimentos serão
formulados em campo próprio do sistema, encontrados na opção EDITAL,
sendo respondidos pelo subscritor do Edital que decidirá no prazo de até 1
(um) dia útil, anterior à data fixada para abertura da sessão pública.
5.2 Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, será designada nova
data para realização da sessão pública.
6. Os casos omissos do presente Pregão serão solucionados pelo Pregoeiro e as
questões relativas ao sistema, pelo Departamento de Controle de Contratações
Eletrônicas – DCC.
7. As empresas interessadas em participar do Pregão, deverão realizar a vistoria
prévia para a prestação dos serviços.
7.1 Será obrigatória a vistoria do local onde será executado o serviço
licitado, ficando a Contratante isenta de posteriores reclamações por
parte dos licitantes.
7.2 A vistoria estará sob a coordenação da Gerência Administrativa,
podendo ser realizada no período de 04/08/2010 a 17/08/2010,
mediante prévio agendamento pelos telefones (0_11) 3838-4237 ou
4353, no horário das 08h às 17h, conforme o Anexo IX.
7.3 Na vistoria será permitida a participação de representantes legais,
procuradores ou prepostos com poderes específicos ou credenciados
pelas empresas interessadas.
8. Integram o presente Edital:
Anexo I – Memorial Descritivo;
Anexo II – Modelo de Declaração de Regularidade perante o Ministério do
Trabalho;
Anexo III – Portaria PR nº17/2004;
Anexo IV – Valores mínimos entre os lances ofertados;
Anexo V – Minuta de Contrato;
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Anexo VI – Modelo de Declaração de Inexistência de Impedimento legal para
licitar ou contratar com a Administração Pública.
Anexo VII – Planilha de Proposta de Preços
Anexo VIII – Modelo de Declaração de Atendimento às normas de saúde e
segurança do trabalho.
Anexo IX – Recibo de Atestado de Vistoria
Anexo X – Cronograma Físico-Financeiro
Anexo XI – Critérios de Medição para Remuneração
Anexo XII – Plantas/Desenhos de Arquitetura, Iluminação, Impermeabilização,
Estrutura Metálica, Elétrica e Hidráulica
9. Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na
esfera administrativa, será competente o foro da Fazenda Pública da Comarca
da Capital do Estado de São Paulo.
São Paulo, 02 de agosto de 2010.
Wagner Vieira
Gerente de Licitações, Patrimônio e Suprimentos
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ANEXO I
MEMORIAL DESCRITIVO
NOTA:
a) As empresas interessadas em participar do Pregão, deverão realizar,
obrigatoriamente, a vistoria prévia para a prestação dos serviços.
a.1) Será obrigatória a vistoria do local onde será executado o serviço
licitado, ficando a Contratante isenta de posteriores reclamações por parte
dos licitantes.
a.2) A vistoria estará sob a coordenação da Gerência Administrativa,
podendo ser realizada no período de 04/08/2010 a 17/08/2010, mediante
prévio agendamento pelos telefones (0_11) 3838-4237 ou 4353, no
horário das 08h às 17h, conforme o Anexo IX.
a.3) Na vistoria será permitida a participação de representantes legais,
procuradores ou prepostos com poderes específicos ou credenciados
pelas empresas interessadas.
b) O valor estimado para contratação é de R$ 1.778.328,50 (um milhão,
setecentos e setenta e oito mil, trezentos e vinte e oito reais e cinqüenta
centavos). Os valores unitários e totais que compõe esse valor constam da
Planilha de Proposta de Preços - Anexo VII, e estão indicados como preço
orientativo. Os preços ofertados de cada subitem deverão ser inferiores ou no
máximo iguais ao orientativo.
c) Nota Técnica - Estão sendo especificadas marcas de materiais tais como:
cimento Portland, pistões Stabillus, fabricação Shaw, etc., por se tratar de
reformas, adequações e modernização de edificação da sede da FAPESP,
sendo necessária, portanto, a padronização e a compatibilidade com os materiais
já existentes.
ITEM – 1 AUDITÓRIO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ARQUITETURA
1
Apresentação
O presente memorial descritivo destina-se à identificação das
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alterações e adequações propostas, com as especificações dos
materiais e procedimentos de execução necessários aos trabalhos de
reforma e Modernização do Auditório no Edifício Sede da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP, localizada na
Rua Pio XI, 1500, Alto da Lapa - São Paulo - SP
O Projeto foi elaborado visando à preservação do conjunto, tendo em
vista a modernização e otimização do Auditório e da Sala Vip,
preservando a concepção original dos espaços.
As intervenções propostas no Projeto Arquitetônico conferem a
adaptação do programa às necessidades atuais da Fapesp, conferindo
também a acessibilidade a portadores de necessidades especiais, em
sintonia com a visão contemporânea da Administração atual.
O fornecimento e plantio de espécies em vasos e o painel vivo
constantes do projeto de Paisagismo para o Terraço no 3º pavimento
não serão contemplados pela obra de reforma e modernização, serão
adquiridos diretamente pela Fapesp.
Os serviços de reforma propostos serão realizados com a Fapesp em
funcionamento, faz-se, portanto, necessário o planejamento prévio
detalhado das etapas executivas dos serviços de forma a garantir a
perfeita continuidade das atividades atualmente desenvolvidas.
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2
Retiradas e demolições
2.1 Considerações gerais
 As remoções deverão ser executadas nos locais indicados em
projeto, conforme necessidades para a implantação do novo
Leiaute com os novos acabamentos.
2.2 Procedimentos de execução
 A retirada ou demolição deverão ser executadas por meio de
ferramental apropriado conforme o material a ser retirado ou
demolido, tomando-se o devido cuidado para não danificar outros
elementos que serão preservados.
 As áreas envolvidas nos trabalhos de demolição deverão ser
devidamente protegidas, bem como tubulações e outros
elementos que permanecerão na área de intervenção.
 A execução dos serviços de retiradas, demolição e retirada do
entulho deverá cumprir todas as exigências e determinações
previstas na legislação e normas da Associação Brasileira de
Normas – ABNT.
 Após a retirada ou demolição dos elementos e / ou materiais que
não serão reaproveitados, promover a fragmentação, a seleção e
a acomodação manual do entulho em lotes, em local indicado
pela Gerenciadora e / ou Contratante, para a posterior remoção.
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 Os materiais que serão reaproveitados deverão ser devidamente
protegidos e depositados em local apropriado indicado pela
Gerenciadora e / ou Contratante.
2.3 Legislação e normas aplicáveis
 Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002 - Estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da
construção civil, do Conselho Nacional do Meio Ambiente
( CONAMA ).
 Resolução nº 348, de 16 de agosto de 2004 – Altera a Resolução
CONAMA nº 307, incluindo o amianto na classe de resíduos
perigosos, do Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ).
 NBR 5682 / 1977 - Contratação, execução e supervisão de
demolições.
 NBR 8419 / 1996 – Apresentação
de
projetos
de
aterros
sanitários de resíduos sólidos urbanos.
 NBR 15112 / 2004 – Resíduos da construção civil e resíduos
volumosos – Áreas de transbordo e triagem – Diretrizes para
projeto, implantação e operação.
 NBR 15113 / 2004 – Resíduos sólidos da construção civil e
resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para projeto, implantação
e operação.
 NBR 15114 / 2004 – Resíduos sólidos da construção civil – Áreas
de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação.
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3
Alvenaria de vedação
3.1 Considerações gerais
 A nova alvenaria para o fechamento de vão necessário às
adequações do novo leiaute será executada em bloco de concreto
estrutural para as paredes grauteadas.
3.2 Alvenaria grauteada, não armada, em bloco de concreto
 As alvenarias internas grauteadas não armadas deverão ser
executadas com blocos de concreto simples para alvenaria
estrutural.
 O graute será utilizado para aumentar a rigidez da parede quando
submetida a cargas laterais e incrementar a capacidade resistente
da parede, pelo incremento da seção transversal submetida a
esforços de compressão.
3.2.1
Bloco de concreto para alvenaria grauteada, aparente
 Deverão ser utilizados blocos vazados de concreto simples para
alvenaria estrutural, uso com revestimento, com classe de
resistência mínima à compressão de 4,5 MPa, com largura, altura e
comprimento, adequados à alvenaria grauteada a que se destinam.
 A espessura da alvenaria deverá acompanhar a espessura do vão a
ser preenchido e para as alvenarias novas conforme indicado em
projeto.
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 Blocos de concreto para alvenaria estrutural, inclusive as peças
complementares
(canaletas,
meio
bloco,
etc.),
com
as
características:
a) As dimensões deverão ser padronizadas conforme tabela "Tabela
1 – Dimensões padronizadas" da norma ABNT NBR 6136 / 1994;
b) As dimensões nominais deverão ser as dimensões padronizadas
acrescidas de 1 cm, conforme Tabela 1 da NBR 6136 / 1994 e as
dimensões reais aquelas obtidas ao medir cada bloco, conforme a
norma NBR 12118 / 1991;
c) As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos, para largura
deverão ser de + 2 mm, e + 3 mm para a altura e o
comprimento;
d) A espessura mínima de qualquer parede do bloco deve atender a
tabela "Tabela 2 – Espessura mínima das paredes dos blocos", da
norma ABNT NBR 6136 / 1994;
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e) Resistência à compressão característica mínima ( fbk ) de 4,5
MPa, Classe BE conforme tabela "Tabela 3 – Requisitos para fbk,
est - Valores mínimos" da norma ABNT NBR 6136 / 1994;
f) A umidade de qualquer um dos blocos ensaiados deve ser
conforme valores da tabela "Tabela 4 – Valores máximos de
umidade dos blocos" da norma ABNT NBR 6136 / 1994;
g) Absorção de água individual dos blocos ensaiado deve ser menor
ou igual a 10%;
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h) A retração por secagem de qualquer um dos blocos ensaiados
deve ser menor ou igual a 0,065%;
i) Os blocos devem apresentar aspecto homogêneo, ser compactos,
ter arestas vivas e não devem apresentar trincas, fraturas ou
outros defeitos que possam prejudicar o seu assentamento ou
afetar a resistência e durabilidade da construção;
j) Os blocos destinados a receber revestimento devem ter uma
superfície suficientemente áspera para garantir uma boa
aderência, não sendo permitida qualquer pintura que oculte
defeitos eventualmente existentes no bloco;
k) O concreto deve ser constituído de cimento Portland, de acordo
com a norma NBR 11578 / 1991 e os agregados conforme a
norma ABNT NBR 7211 / 2005;
l) Os blocos deverão atender aos critérios de inspeção visual e
ensaios
de
recebimento
estabelecidos
na
norma
ABNT
NBR 6136 / 1994.
3.2.2
Assentamento e colocação dos blocos
 A base para assentamento da alvenaria deve ser executada plana e
em nível, exigindo-se discrepância do plano horizontal inferior a
0,5 cm em 2 m.
 Cada fiada deve ser assentada com o auxílio de fios flexíveis
estirados horizontal e paralelamente ao plano da parede, de modo
que um observador situado próximo a uma das extremidades do fio
não constate curvatura do efeito da gravidade ou do vento.
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 O alinhamento vertical das juntas deve ser obtido com auxílio de fio
prumo ou gabarito modular.
 As tolerâncias máximas de nivelamento, alinhamento e prumo
deverão obedecer à tabela "Tabela 5 – Tolerâncias dimensionais" da
norma ABNT NBR 6136 / 1994:
(A) Tolerância referida a juntas de 10 mm de espessura nominal; nos demais casos,
considerar + 30% da espessura correspondente.
 Os locais de aplicação da argamassa de assentamento, assim como
os blocos, devem estar limpos e sem agregados soltos, graxa, pó,
água em excesso ou qualquer outra substância que impeça a
perfeita aderência e união entre a argamassa e os substratos.
 A argamassa deve ser aplicada em todas as paredes do bloco para a
formação da junta horizontal e em dois cordões verticais nos bordos
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de uma das extremidades do bloco para a formação da junta
vertical, em quantidade que não supere o início da pega ou perda
de trabalhabilidade durante a colocação dos blocos.
 Os cordões devem ter espessura tal que, após o assentamento dos
blocos, as juntas resultantes tenham espessura de ( 10 + 3 ) mm,
proibindo-se calços de qualquer natureza.
 Em dias muito quentes, secos e com ventos, a superfície de
assentamento dos blocos deve ser levemente umedecida com
brocha de pintor, alguns minutos antes da aplicação da argamassa.
 A argamassa não deve avançar no interior dos vazios do bloco mais
que 1 cm, no momento do assentamento, principalmente para
deixar o espaço destinado ao enchimento com graute e garantir
melhor impermeabilidade da junta.
 O excesso de argamassa retirado das juntas pode ser remisturado
com a argamassa fresca; a argamassa que tenha caído no chão ou
no andaime deve ser descartada.
 Os blocos devem ser assentados sobre as fiadas já compostas, de
forma que a movimentação dos mesmos para os ajustes de posição
seja a mínima possível, principalmente com relação ao cisalhamento
da argamassa fresca.
 As juntas poderão ser rasadas imediatamente após o assentamento,
pois as alvenarias serão revestidas, tendo-se o cuidado de não
remover as porções de argamassa internas à junta nem deslocar os
blocos de suas posições relativas.
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3.2.3
Grauteamento, preparo dos locais, lançamento e adensamento
 A execução do grauteamento deverá obedecer às exigências e
recomendações abaixo descritas:
a) Executar furos, visitas, com dimensões mínimas de 7,5 cm de
largura por 10 cm de altura ao pé de cada vazio e grautear;
b) Todo o material estranho presente nos vazios verticais deverá ser
retirado cuidadosamente pelas visitas, e os excessos de
argamassa que ficarem salientes no interior dos vazios verticais
ou canaletas também deverão ser removidos;
c) A armadura vertical ou horizontal deverá ser colocada após a
limpeza dos vazios, conforme prescrições do Projeto Estrutural,
para
evitar
grauteamento
alterações
deverão
no
ser
posicionamento
instalados
durante
posicionadores
o
na
extremidade superior do furo distanciados entre si no máximo de
1,6 m;
d) Nas canaletas deverão ser executados confinamentos horizontais
para impedir a entrada do graute em furos e vazios não previstos
no projeto;
e) Os vazios verticais ou canaletas deverão ser saturados para
evitar excessiva absorção da água do graute, imediatamente
antes do início do grauteamento.
 O lançamento do graute deverá ocorrer no máximo 24 horas após o
assentamento das paredes a serem preenchidas, obedecendo às
condições:
a) Altura máxima permitida para o lançamento de 3,0 m com uso
de adensamento manual ou mecânico e 1,6 m sem adensamento
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e com obrigatoriedade da existência de furos de visita ao pé de
cada trecho a grautear;
b) No início do lançamento verificar a saída do graute através do
furo de visita, obturando a seguir;
c) Par o lançamento em alturas correspondentes a frações do pédireito, lançar o graute até que o nível superior do mesmo atinja
metade da altura da última fiada;
d) O número máximo de juntas de grauteamento deverá ser de
duas juntas por trecho vertical com 3 m.
 O adensamento do graute objetiva a maior compacidade possível,
preenchendo-se completamente os vazios e suas reentrâncias sem
ocorrer segregação dos materiais, obedecendo aos requisitos:
a) No adensamento manual utilizar
uma haste metálica de
diâmetro entre 10 mm e 15 mm com comprimento suficiente
para atingir a base do furo a preencher, o graute deverá ser
adensado em camadas sucessivas em altura de + 40 cm, à
medida que for sendo lançado e a haste deverá atingir o topo da
camada antecedente. É vedado o uso da própria armadura para
esse fim;
b) Para o adensamento mecânico utilizar vibrador de agulha que
não afete as ligações entre blocos e argamassa, e as camadas de
lançamento com altura inferior ao comprimento da agulha. O
tempo de vibração deve ser suficientemente para a eliminação de
bolhas, mas ao mesmo tempo evitar a segregação dos materiais;
c) No adensamento manual utilizar uma haste metálica de diâmetro
entre 10 mm e 15 mm com comprimento suficiente para atingir a
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base do furo a preencher, o graute deverá ser adensado em
camadas sucessivas em altura de + 40 cm, à medida que for
sendo lançado e a haste deverá atingir o topo da camada
antecedente. É vedado o uso da própria armadura para esse fim;
d) O tempo de lançamento entre camadas sucessivas não deve
superar 30 minutos;
e) Decorridos de 15 min a 20 min após o adensamento inicial o
graute deverá ser readensado para evitar efeitos da retração
inicial.
 Os blocos envolventes das colunas e canaletas de graute deverão
permanecer umedecidos durantes os primeiros sete dias de idade
quando se usar cimento Portland comum, três dias quando para o
uso de cimento de alta resistência inicial e dez dias paro o uso do
cimento pozolânico, ou de alto forno, em condições de baixa
umidade do ar.
 A cura nas cintas ou elementos onde o graute permanecer com
grande superfície exposta deverá ser feita com auxílio da colocação
de uma camada de areia ou serragem, para garantir a manutenção
do umedecimento constante. Os períodos de cura deverão ser os
mesmos conforme descrito acima, a mesmos que novas fiadas
sejam executadas sobre a superfície.
3.2.4
Argamassa de assentamento e graute
 A produção e transporte da argamassa de assentamento e do
graute
deverão
obedecer
aos
controles
e
procedimento
estabelecidos na norma NBR 8798 / 1985, para garantia das
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propriedades dentro dos limites considerados satisfatórios tanto do
ponto de vista técnico quer do econômico.
 O traço da argamassa de assentamento e do graute deverá ser
executado conforme indicado no Projeto de Estrutura e atender às
exigências mínimas conforme tabela "Tabela 4 – Exigências mínimas
para argamassa e graute, da NBR 8798 / 1985.
(A) Medida no máximo após 15 min do emassamento com uma quantidade máxima de água a
ser
empregada.
(B) Até que se publique norma brasileira sobre o assunto.
(C) De 17 a 20 cm para adensamento por apiloamento; de 20 a 23 cm para adensamento
pelo peso próprio do material (quando o graute é simplesmente vertido nos furos da
alvenaria); quando for usado vibrador mecânico adequado, a consistência deve ser o
menos fluida possível.
3.2.5
 O
Aço
aço
para
as
armações
deverá
ser
fornecido
conforme
dimensionamento do Projeto Estrutural e obedecer aos requisitos e
especificações de controle e aceitação conforme norma ABNT
NBR 7480 / 1996.
 As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de
quaisquer substâncias prejudiciais à aderência, retirando-se as
escamas eventualmente destacadas por corrosão.
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 O dobramento das barras, inclusive para os ganchos, deverá ser
feito com os raios de curvatura previstos no projeto. As barras de
aço Classe B devem ser sempre dobradas a frio.
 As emendas com solda deverão ser executadas por pressão
( caldeamento ), onde as extremidades das barras devem ser
planas e normais aos eixos, ou com eletrodo, onde as extremidades
deverão ser chanfradas com as superfícies perfeitamente limpas.
 As barras de aço Classe B não poderão ser soldadas, as barras de
aço CA-50 A deverão ser executadas com eletrodos adequados,
preaquecimento e resfriamento gradual.
 A armadura deverá ser colocada de modo que durante o
lançamento do graute se mantenha na posição indicada no projeto,
conservando-se inalteradas as distâncias das barras entre si e as
faces internas dos blocos.
 Poderão ser usados como espaçadores arame, tarugos de aço ou
tacos de argamassa, não poderão ser utilizados calços de aço cujo
cobrimento, depois de lançado o graute, tenha espessura menor
que a prescrita nas disposições construtivas da norma sobre a
alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto.
 As barras de espera deverão ser devidamente protegidas contra a
corrosão
e
quando
retomada
a
concretagem
deverão
ser
perfeitamente limpas para garantir a boa aderência.
3.2.6
Legislação e normas aplicáveis
 NBR 6136 / 1994 – Bloco vazados de concreto simples para
alvenaria estrutural, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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 NBR 7184 / 1992 – Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria – Determinação da resistência à compressão – Método de
ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 7211 / 2005 – Agregado para concreto - Especificação, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8798 / 1985 - Execução e controle de obras em alvenaria
estrutural de blocos vazados de concreto - Procedimento, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 10837 / 1989 – Cálculo de alvenaria estrutural de blocos
vazados de concreto - Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
 NBR 11578 / 1991 – Cimento Portland composto - Especificação, da
ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 12117 / 1991 – Blocos vazados de concreto para alvenaria –
Retração por secagem – Método de ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
 NBR 12118 / 1991 – Blocos vazados de concreto simples para
alvenaria – Determinação da absorção de água, do teor de umidade
e da área líquida – Método de ensaio, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
 NBR 13281/ 2001 – Argamassa para assentamento e revestimento
de paredes e tetos - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
 NBR 14321 / 1999 – Paredes
de
alvenaria
estrutural
–
Determinação da resistência ao cisalhamento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
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4
Paredes secas ( Dry Wall )
4.1 Paredes secas ( Dry Wall ) em gesso acartonado, com isolamento
acústico para a sala VIP
 Parede divisória a ser utilizada como elemento de vedação não
estrutural com espessura total de 10,0 cm, dupla face, resistência
ao fogo de no mínimo 30 minutos, isolamento acústico mínimo de
46 dB.
 Deverá ser instalada a partir da laje de piso até a laje do teto.
 Constituída por:
a) Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem
tipo B (260g/m²), compreendendo perfis de aço com
espessura
de
0,50 mm,
largura
nominal
de
70 mm,
denominados guias e montantes espaçados em 60 cm, de eixo
a eixo, perfil cantoneira perfurada com espessura de 0,43 mm
para acabamento e proteção das chapas nos cantos salientes,
cantoneiras e rodapés metálicos;
b) Revestimento com chapas feitas a partir de gipsita natural e
cartão duplex, tipo Standard ( ST ), com espessura 15 mm,
em cada uma das faces da estrutura;
c) Isolamento acústico com o preenchimento interno em manta
de lã de rocha de 2" ( 50 mm ), densidade média de
32 kg/ m³;
d) Especificação: 100/70/600-1ST15/1ST15-LR.
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 Sob os caixilhos acústicos CA1 deverão ser instalados perfis
montantes a cada 30 cm, como reforço para receber o peso extra
dos caixilhos.
 Aplicação na sala VIP conforme indicado no projeto.
4.2 Paredes secas ( Dry Wall ) em gesso acartonado, parede falsa do
palco
 Parede falsa a ser utilizada como elemento de vedação não
estrutural, com espessura total de 11,5 cm, única face.
 Deverá ser instalada a partir da laje de piso do palco até a laje do
teto.
 Constituída por:
a) Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem
tipo B (260g/m²), compreendendo perfis de aço com
espessura
de
0,50 mm,
largura
nominal
de
90 mm,
denominados guias e montantes espaçados em 40 cm, de eixo
a eixo, perfil cantoneira perfurada com espessura de 0,43 mm
para acabamento e proteção das chapas nos cantos salientes,
cantoneiras e rodapés metálicos;
b) Revestimento com duas chapas feitas a partir de gipsita
natural e cartão duplex, tipo Standard ( ST ), com espessura
12,5 mm, na face externa da estrutura;
c) Especificação: 115/90/400-2ST12,5.
 Aplicação na parede do fundo do palco, conforme indicado no
projeto.
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4.3 Paredes secas ( Dry Wall ) em gesso acartonado resistentes à
umidade, com isolamento acústico para a copa
 Parede divisória a ser utilizada como elemento de vedação não
estrutural, com espessura total de 10 cm, dupla face, resistência ao
fogo de no mínimo 30 minutos, isolamento acústico mínimo de
46 dB.
 Deverá ser instalada a partir da laje de piso até a laje do teto.
 Constituída por:
a) Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem
tipo B (260g/m²), compreendendo perfis de aço com
espessura
de
0,50 mm,
largura
nominal
de
70 mm,
denominados guias e montantes espaçados em 60 cm, de eixo
a eixo, perfil cantoneira perfurada com espessura de 0,43 mm
para acabamento e proteção nas chapas nos cantos salientes,
cantoneiras, tabicas e rodapés metálicos;
b) Revestimento com chapas feitas a partir de gipsita natural e
cartão duplex, resistentes à umidade ( RU ), espessura
15 mm, em cada uma das faces da estrutura;
c) Isolamento acústico com o preenchimento interno em manta
de lã de rocha de 2" ( 50 mm ), densidade média de
32 kg/ m³.
d) Especificação: 100/70/600-1RU15/1RU15-LR.
 Aplicação na copa, conforme indicado no projeto.
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5
Piso em placas cerâmicas extrudadas
5.1
Considerações gerais
 O piso do Terraço no 3º pavimento deverá ser substituído por
piso em placas cerâmicas tipo extrudada no formato retangular,
em placas de 240 x 116 x 9 mm e rodapés com a parte superior
em 90º 240 x 10 x 9 mm, em várias cores conforme paginação
especial a ser definida pela Contratante.
 No terraço o piso deverá ser impermeabilizado com manta
asfáltica antes da instalação dos novos revestimentos.
5.2 Detalhe de execução do assentamento do piso cerâmico no terraço
com impermeabilização
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5.3 Procedimentos de execução
 Sobre a base de assentamento aplicar camada para ponte de
aderência com argamassa plástica de cimento e areia, com traço
em volume de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de
pelo duro sobre a superfície da base.
 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização
da superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento
portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:6,
com camada entre 10 mm e 30 mm, conforme norma ABNT
NBR 13753 / 1996.
 No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a
espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em
várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser
executada após um período mínimo de sete dias para a cura da
camada anterior.
 Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa
plástica.
 Os caimentos para os pisos internos em ambientes molháveis
deve ser executado com caimento de 0,5% em direção ao ralo,
ou à porta de saída, ou conforme indicado em projeto. Nos boxes
o caimento deverá ser executado entre 1,5% e 2,5% em direção
ao ralo.
 Nos pisos externos os caimentos deverão ser executados com no
mínimo 1,0%.
 Sobre a camada de regularização executar a impermeabilização
com manta asfáltica conforme descrito no item 8.
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 Após sete dias do término da camada de regularização executar
ponte de aderência e lançar argamassa para o contrapiso.
 A argamassa para o contrapiso deverá ser preparada com
cimento portland e areia média úmida no traço em volume de
1:6, ou com cimento, cal hidratada e areia média úmida traço em
volume de 1:0,25:6, respectivamente, conforme norma ABNT
NBR 13753 / 1996.
 O contrapiso dos terraços que serão impermeabilizados com
manta asfáltica deverá ser executado com espessura média de
2,5 cm, reforçado com tela soldada de malha quadrada de
50 mm x 50 mm, fio 16 BWG ( 1,65 mm ), instalada na metade
da espessura da camada do contrapiso, conforme determina a
NBR 13753 / 96.
 A espessura do contrapiso dos demais pisos deverá ser entre
15 mm e 25 mm.
 O acabamento da superfície deverá ser executado na medida em
que a argamassa é lançada por meio de sarrafeamento ou ligeiro
desempenamento.
 O assentamento, com argamassa colante industrializada, das
placas cerâmicas deverá ser iniciado após um período mínimo de
cura de sete dias do contrapiso.
 A superfície para receber a argamassa colante deverá estar limpa
isenta de óleos, tintas, etc., que possam impedir a boa aderência
da argamassa.
 Após
a
aplicação
da
argamassa
colante
em
faixas
de
aproximadamente 60 cm, numa camada uniforme de 3 a 4 mm
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de espessura, com quantidade adicional de pasta, passar o lado
denteado da desempenadeira em ângulo de 60º, formando
cordões para facilitar o nivelamento e a fixação das placas
cerâmicas.
 Em seguida assentar a seco sobre a argamassa colante ainda
fresca, sem apresentar película seca superficial.
 As juntas de assentamento deverão ter o espaçamento
constante, entre si, com a finalidade de compensar a variação da
bitola das placas, para a acomodação às movimentações da base
e das placas, facilitarem a troca de peças e o preenchimento das
mesmas garantindo a completa vedação, nas dimensões de
4 mm.
 Nos ambientes onde for instalado rodapé cerâmico, este deverá
acompanhar o assentamento das peças de piso, mantendo o
mesmo espaçamento entre si, com juntas de 3 mm.
 O rejuntamento das placas cerâmicas deverá ser iniciado no
mínimo após três dias a conclusão do assentamento.
 Umedecer as juntas com auxílio de brocha para a remoção do pó
e garantir a hidratação e aderência do rejuntamento.
 Aplicar a argamassa flexível de rejuntamento em excesso com
auxílio de desempenadeira emborrachada ou rodo de borracha,
preenchendo completamente as juntas.
 Remover o excedente da argamassa de rejuntamento com um
pano seco ou espuma umedecida em água, quando iniciar o seu
endurecimento.
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 Todos os serviços necessários ao assentamento e rejuntamento
das placas cerâmicas deverão ser realizados conforme exigências
das normas ABNT NBR 9817 / 1987 e NBR 13753 / 1996, e
recomendações dos fabricantes.
5.4 Piso em cerâmica extrudada
 Piso em placas cerâmicas extrudadas, com garras, de primeira
qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A da
NBR 13818, indicada para pisos industriais sujeitos a agentes
químico, assentado com argamassa colante industrializada tipo
AC II, rejuntado com argamassa bicomponente à base de resina
epóxi, industrializada, flexível para rejunte de juntas, na cor
branca.
 Placas cerâmicas extrudadas, com as características:
a) Dimensões das placas de piso: 240 x 116 x 9 mm, nas cores
conforme paginação a ser definida pela Contratante;
b) Dimensões das placas de rodapé: 240 x 100 x 9 mm, nas cores
conforme paginação a ser definida pela Contratante;
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c) Absorção de água: < 3% grupo AIa;
d) Resistência química: classe UA até UHA ( alta resistência química
a agentes químicos industriais );
e) Carga de ruptura > 1.400 N;
f) Resistência à abrasão profunda: <130 mm³;
g) Resistente ao choque térmico;
h) Resistente ao congelamento;
i) Coeficiente de atrito: > 0,80;
j) Protótipo comercial: Placa cerâmica extrudada, Linha Arquitetura
Natural formato 1009 para piso e formato 4091 para rodapé,
fabricação Gail, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
5.4.1
Argamassa colante para cerâmica extrudada
 A argamassa colante deverá ser preparada com adição de água
conforme instruções do fabricante.
 No preparo manual colocar a argamassa colante em pó em caixa
apropriada para argamassas e adicionar água aos poucos,
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misturando e amassando até obter uma argamassa sem grumos,
pastosa e aderente. Para o preparo mecânico colocar a água num
balde e sob agitação de misturador, ir acrescentado o pó até
obter a argamassa sem grumos, pastosa e aderente.
 O emprego da argamassa deverá ocorrer no máximo 2 horas e
30 minutos após o seu preparo.
 Argamassa colante industrializada tipo AC II, para pisos externos
conforme norma ABNT NBR 14081, com as características:
a) Tempo em aberto > 20 minutos, conforme ensaio NBR 14083;
b) Resistência de aderência a 28 dias em cura normal > 0,5 MPa,
em cura submersa em água > 0,5 MPa e em cura em estufa
> 0,5 MPa, conforme ensaio NBR 14084;
c) Deslizamento < 0,7 mm, conforme ensaio NBR 14085.
5.4.2
Rejunte flexível para cerâmica extrudada
 Argamassa sintética com três componentes à base de resina
epóxi, industrializada, flexível para rejunte de juntas, na cor
branca, para áreas internas e externas referência Resilit E
( solução, pó e endurecedor ), fabricação Resinar, ou Keranol E
( solução, pó e endurecedor ), fabricação SGL Acotec, ou outra
desde que com as mesmas características.
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5.5 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 13753 / 1996 – Revestimento de piso interno ou externo
com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 9817/ 1987 – Execução de piso com revestimento cerâmico
- Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 13816 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento Terminologia, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 13817 / 1997 – Placas cerâmicas para revestimento Classificação, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14081 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas - Requisitos, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14082 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Execução do substratopadrão e aplicação de argamassa para ensaios, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14083 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação do tempo em
aberto, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14084 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação da resistência
de aderência à tração, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
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 NBR 14085 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento
de
placas
cerâmicas
–
Determinação
do
deslizamento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14086 / 2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas cerâmicas – Determinação da densidade
de massa aparente, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
6
Impermeabilização dos terraços com manta asfáltica
 Sistema de impermeabilização em manta de asfalto modificado com
polímero plastomérico ( PL ), estruturada com feltro poliéster, tipo
III, com 4 mm de espessura, aplicada por meio de soldagem
autógena sobre imprimação com solução asfáltica.
 Aplicável nas áreas molháveis com revestimento cerâmico dos
terraços.
6.1 Seqüência de trabalhos
 Retiradas e demolições;
 Limpeza da superfície;
 Instalação das tubulações hidráulicas;
 Argamassa de regularização nas superfícies horizontais e verticais;
 Imprimação com solução asfáltica;
 Aplicação da manta por meio de soldagem autógena;
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 Teste de lâmina d'água;
 Argamassa de proteção mecânica e contrapiso;
 Execução do piso em placas cerâmicas e dos revestimentos das
paredes, conforme indicado em projeto.
6.2 Limpeza e preparação da superfície
 As tubulações de drenagem
deverão ser chumbadas com
argamassa expansiva tipo graute. Evitar arrematá-las sem antes
tirar papéis, madeiras, etc., a fim de garantir que o chumbamento
seja o mais firme possível.
 Nas laterais da caixa de ralos, deverá ser criado um rebaixo de
1 cm de profundidade com bordas chanfradas para que haja
nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação dos
reforços previstos neste local.
 Nas alvenarias as superfícies verticais deverão ser apicoadas com
profundidade média de 3 cm com a finalidade de realizar o encaixe
do sistema de impermeabilização, com altura total de 5 cm acima
do ponto que atingirá a impermeabilização conforme o uso a que se
destina.
 Nas áreas molháveis em geral a altura total da impermeabilização
deve ser de 30 cm a partir do piso acabado.
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6.3 Argamassa de regularização superfícies horizontais
6.3.1
Considerações gerais
 A camada de regularização deverá ser executada para corrigir e
adequar às declividades da base ( laje ).
 A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a
qual será aplicada a impermeabilização e o revestimento final em
placas cerâmicas esmaltadas, devendo ser executada após a
preparação da base e da argamassa.
6.3.2
Procedimentos de execução
 O nível superior da camada de regularização nos diversos pontos do
piso deve ser obtido com auxílio de taliscas, tocos retangulares de
madeira com aproximadamente 1 cm de espessura, assentadas com
a própria argamassa de regularização. Primeiramente colocam-se
taliscas nos pontos extremos do piso, em seguida colocar taliscas
onde deverá ocorrer alteração de caimento e nos pontos mais
baixos. A partir das taliscas extremas, e com o auxílio de uma linha
bem esticada instalar taliscas intermediárias, com distanciamento
máximo de 2,50 m. Lançar, em seguida, a argamassa de modo a
constituírem-se as guias ou mestras.
 Após a definição dos caimentos e execução das mestras, umedecer
o substrato, mas sem saturá-lo e executar ponte de aderência com
argamassa plástica com traço em volume de 1:1 ( cimento e areia
média ), lançada sobre a superfície e espalhada de forma enérgica
com vassoura de pêlo duro, na superfície sobre a qual deverá ser
aplicada a argamassa de regularização.
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 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização
da superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento
portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:6,
em camadas entre 10 mm e 30 mm, conforme norma ABNT
NBR 13753 / 1996.
 Os caimentos para os pisos externos deve ser executado com
caimento de 1,0% em direção ao ralo, ou aos pontos de
escoamento, conforme norma NBR 13753 / 1996.
 No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a
espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em
várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser
executada após um período mínimo de sete dias para a cura da
camada anterior.
 Cada camada deve ser executada após a cura completa da camada
anterior, por um período mínimo de 7 dias.
 Executar entre camadas ponte de aderência com argamassa
plástica com traço em volume de 1:1 ( cimento e areia média ),
lançada sobre a superfície e espalhada de forma enérgica com
vassoura de pêlo duro, imediatamente antes do lançamento da
argamassa da camada seguinte.
 Os
cantos
e
arestas
verticais
e
horizontais
deverão
ser
arredondados em meia cana, com raio mínimo de 5 cm.
 O acabamento da superfície da camada de regularização deve ser
executado à medida que a argamassa é lançada, devendo ser
desempenada e alisada com colher de pedreiro, resultando em
textura lisa e consistência bastante compacta, isenta de vazios.
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 Após a execução da argamassa, promover a sua hidratação para
evitar fissuras de retração. Verificar nessa faze qualquer problema
de empoçamento de água e corrigi-lo. A cura prevista mínima é de
48 horas.
 Após a cura completa da argamassa de regularização e um intervalo
mínimo de sete dias é que deverá ser aplicado o sistema
impermeabilizante especificado.
6.3.3
Características da argamassa
 A argamassa de regularização deverá ser executada com cimento
CP - 32 de fabricação recente e areia média lavada, limpa, isenta de
impurezas orgânicas e peneirada com granulometria de 0 mm a
3 mm, no traço volumétrico de 1:6, relação água cimento entre
0,35 e 0,40, que não permita a formação de grumos ou torrões
durante a operação de mistura e apresente consistência adequada
ao
processo
de
adensamento,
sem
adição
de
aditivos
impermeabilizantes, com a utilização de água limpa isenta de
oleosidade. A camada de regularização deverá aderir perfeitamente
ao substrato.
6.4 Argamassa de regularização superfícies verticais
6.4.1
Considerações gerais
 Nas verticais sobre a superfície apicoada com rebaixo de
aproximadamente
impermeabilização
3 cm,
deverá
conforme
ser
altura
executada
que
atingirá
argamassa
regularização.
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a
de
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 A regularização objetiva tratar adequadamente a superfície sobre a
qual será aplicada a impermeabilização, devendo ser executada
após a preparação da base e da argamassa.
6.4.2
Procedimentos de execução
 Após a limpeza da superfície apicoada, aplicar chapisco de cimento
e areia média no traço em volume de 1:3 ( cimento e areia ).
 Em seguida aplicar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com
solução de água e adesivo acrílico na proporção em volume 2:1.
 Os
cantos
e
arestas
verticais
e
horizontais
deverão
ser
arredondados em meia cana, com raio mínimo de 5 cm.
 O acabamento da superfície da camada de regularização deve ser
executado à medida que a argamassa é lançada, devendo ser
sarrafeada, resultando em textura camurçada e consistência
bastante compacta, isenta de vazios. A espessura final da
argamassa não deve ultrapassar 1,5 cm para evitar o aumento das
tensões de retração.
 Após a execução da argamassa, promover a sua hidratação para
evitar fissuras de retração.
 Após a cura completa da argamassa de regularização e um intervalo
mínimo de sete dias é que deverá ser aplicado o sistema
impermeabilizante especificado.
6.4.3
Características da argamassa
 A argamassa de regularização deverá ser executada com cimento
CP - 32 de fabricação recente e areia média peneirada com
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granulometria de 0 mm a 3 mm, no traço volumétrico de 1:3, de
baixo fator água / cimento, com solução de água e adesivo acrílico
na proporção em volume 2:1. A camada de regularização deverá
aderir perfeitamente ao substrato.
6.4.4
Características do adesivo acrílico
 Adesivo líquido à base de resinas acrílicas de alto desempenho, com
as características:
a) Incorporador de aderência, resistência e plasticidade para
argamassas e concreto;
b) Promotor de aderência entre concretos existentes com idades
variáveis e concretos novos;
c) Confere às argamassas resistência mecânica ao desgaste e ao
impacto,
maior
plasticidade,
coesão
e
deformabilidade,
compensando a retração das argamassas de cimento, ou mistas,
acompanhando as diferentes dilatações dos materiais;
d) Grande resistência à alcalinidade.
6.5 Imprimação com solução asfáltica
6.5.1
Procedimentos de execução
 Aguardar no mínimo sete dias após a conclusão da argamassa de
regularização para iniciar a aplicação do primer do sistema de
impermeabilização.
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 Sobre a superfície totalmente seca e após a limpeza do substrato,
retirando-se todos os agregados soltos, bem como poeira existente,
aplicar uma demão de solução de imprimação (primer), conforme
NBR 9686/1986, com pincel ou rolo sobre a superfície a ser
impermeabilizada, consumindo no mínimo 0,40 litros / m².
 Empregar preferencialmente primer da mesma procedência do
fabricante da manta, não devendo ser diluído em hipótese alguma
pelo aplicador.
 Aguardar
a
completa
secagem
do
mesmo
que
é
de
aproximadamente 4 horas, dependendo das condições climáticas,
podendo chegar até 24 horas.
6.5.2
Características da solução asfáltica
 Solução asfáltica composta por asfalto modificado e solventes
orgânicos, para a imprimação da superfície, que atenda às
exigências mínimas da NBR 9686 / 1986, com as características
técnicas:
a) Densidade > 0,90 g/cm³;
b) Secagem ao toque < 2h40min.
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6.6 Manta asfáltica
6.6.1
Procedimentos de execução
 Após a secagem completa, alinhar a manta asfáltica em função do
requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido
das grelhas para as cotas mais elevadas.
 Aplicar a manta sobre o primer, desbobinando-a e com maçarico
direcionar a chama de maneira a aquecer simultaneamente a parte
inferior da manta e a superfície imprimada. O maçarico deverá
fornecer calor suficiente para amolecer o asfalto da manta,
promovendo a autocolagem ao substrato.
 Logo em seguida à colocação da primeira manta, aplicar as demais
com sobreposição mínima de 10 cm entre duas mantas para
garantir a perfeita aderência.
 Nas bordas laterais da manta, com auxílio de uma colher pequena
de pedreiro aquecida, executar biselamento formando um chanfro
nas laterais, garantindo a melhor aderência entre as mantas.
 Executar as mantas na posição horizontal, subindo na vertical até a
altura mínima de 30 cm acima da superfície acabada, em geral, ou
conforme indicado em projeto.
 Deverão ser colocados reforços com a própria manta em pontos
críticos, tais como ralos, tubos emergentes, juntas de dilatação, etc.
 Nas superfícies verticais e horizontais a manta empregada deverá
ter a face inferior com acabamento em polietileno e a superior em
areia para facilitar a aderência do contrapiso e da argamassa de
proteção mecânica.
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6.6.2
Características da manta
 Manta
asfáltica
plastoméricos
pré-fabricada,
estruturada
com
modificada
feltro
com
poliéster,
polímeros
com
as
características técnicas conforme exigências da NBR 9952/1998:
a) Classificação tipo III, característica impressa na manta;
b) Espessura mínima de 4 mm;
c) Armadura interna com filme de poliéster ( não tecido de
poliéster ), destinada a absorver esforços conferindo resistência
mecânica à manta;
d) Carga máxima de resistência à tração nos sentidos longitudinal e
transversal > 400 N;
e) Alongamento mínimo nos sentidos longitudinal e transversal
> 30%;
f) Absorção de água < 3%;
g) Flexibilidade a baixa temperatura < (-)5ºC;
h) Resistência ao impacto, à temperatura de 0ºC > 4,9 J;
i) Puncionamento estático > 25 kg;
j) Escorrimento mínimo > 95ºC;
k) Estabilidade dimensional < 1%;
l) Flexibilidade após envelhecimento acelerado < 5ºC;
m)
Acabamento em polietileno na face inferior e acabamento
em areia na face superior.
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6.7 Teste de lâmina d’água
6.7.1
Considerações gerais
 De acordo com a NBR 9574/1986, item 5.14, deverá ser executado
prova de carga com lâmina d'água.
6.7.2
Procedimentos de execução
 Colocar barreiras na área impermeabilizada, tornando-a estanque,
aplicar água criando uma lâmina d'água com altura mínima de
10 cm.
 Permanecer com a lâmina d'água por um período mínimo de 72
horas, para a detecção de eventuais falhas na execução da
impermeabilização.
 Caso sejam necessários reparos no sistema, o teste deverá ser
repetido.
6.8 Proteção mecânica, contrapiso, nas superfícies horizontais e
proteção mecânicas nas superfícies verticais
 A camada de proteção mecânica da manta terá também a função de
contrapiso,
quando
não
houver
camada
intermediária
de
enchimento, nas superfícies horizontais.
 Nas superfícies verticais a proteção mecânica deverá ser armada
com tela de polietileno.
 O contrapiso e a proteção mecânica deverão ser executados com
argamassa de cimento e areia média úmida, com traço em volume
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de
1:6
( cimento
e
areia ),
conforme
recomendação
da
NBR 13753 / 96.
6.8.1
Procedimentos de execução
 Sobre a face superior da manta asfáltica, aplicar a argamassa com
função de proteção mecânica nas paredes e de contrapiso nos pisos.
 Na vertical ultrapassar 10 cm a altura da manta asfáltica,
estruturando a argamassa com tela em polietileno. A argamassa
deverá atingir espessura total de 1,5 cm.
 O contrapiso deverá ser executado com espessura média de 2,5 cm,
reforçado com tela soldada de malha quadrada de 50 mm x 50 mm,
fio 16 BWG ( 1,65 mm ), instalada na metade da espessura da
camada do contrapiso, conforme determina a NBR 13753 / 96.
 A textura da superfície do contrapiso deverá ser áspera, com
acabamento por meio de sarrafeamento ou ligeiro desempeno,
executado na medida em que é lançada a argamassa.
 Após 7 dias da conclusão do contrapiso instalar o piso cerâmico
previsto em projeto.
6.8.2
Características da argamassa
 A argamassa de regularização deverá ser executada com cimento
CP - 32 de fabricação recente e areia média úmida peneirada com
granulometria de 0 mm a 3 mm, no traço volumétrico de 1:6, com
a utilização de água limpa isenta de oleosidade.
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64
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6.8.3
Características da tela soldada
 Tela soldada em aço CA-60; malha quadrada com espaçamento
entre fios de 50 x 50 mm ( 2" ), diâmetro dos fios de 1,65 mm, fio
nº 16 BWG, para inibir as tensões da retração da argamassa do
contrapiso.
6.8.4
Características da tela de polietileno
 Tela sintética para armadura de argamassa, em polietileno; malha
hexagonal
de
15 x 15 mm
( 1/2" ),
gramatura
mínima
de
205 g/m².
7
Forração em carpete tipo bouclê, para tráfego pesado, uso
comercial
7.1 Considerações gerais
 A forração em carpete será executada sobre laje em concreto no
Auditório.
 O carpete deverá ser instalado somente após o término da obra
civil e a conclusão da pintura.
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65
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7.2 Instalação de forração em carpete sobre laje em concreto
 Sobre a laje aplicar pasta preparada com solução de cola PVA e
água, na proporção em volume de 1:5 respectivamente,
acrescentando-se cimento Portland até dar consistência.
 Com auxílio de desempenadeira de aço lisa aplicar a pasta em
duas ou três demãos, com espessura máxima de 3 mm, para
corrigir a aspereza da superfície. Entre demãos, após a secagem,
lixar a superfície com pedra de esmeril ou lixa de ferro número
60 e remover completamente o pó formado.
 Para a aplicação da pasta de cimento e cola a base deverá estar
totalmente seca, isenta de umidade, limpa isenta de sujeiras,
graxas, ceras ou óleos.
 Colar o carpete com adesivo de contato apropriado para carpete
de náilon, aplicado com desempenadeira de aço com dentes em
"V", conforme recomendações do fabricante.
7.3 Carpete em manta
 Carpete em manta, com as características:
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 Carpete em manta, com as características:
a) Carpete em rolo comprimento de 30 mm e largura de 3,66 m;
b) Construção em "tufting" bouclê com fibra 100% em náilon Antron
Lumena, com tingimento "Solution Dyed" na cor 312 mascavo;
c) Peso do fio de 700 gramas / m²;
d) Peso total de 1.800 g / m² ( com variação máxima de + 10% );
e) Altura do pelo de 3,5 mm e altura total de 5,5 mm ( com
variação máxima de + 10% );
f) Classe 5 para uso comercial pesado;
g) Inflamável conforme norma ASTM 2859;
h) Protensão eletrostática < 2kV ( DIN 66095 PORT 4 );
i) Controle eletrostático permanente;
j) Tratado com protetor contra manchas;
k) Base primária: Tecido 100% polipropileno;
l) Base secundária: Tecido 100% polipropileno;
m)
Garantia: Produto garantido por um período de 05 anos
contra defeitos latentes de fabricação;
n) Garantia de uso: Garantia de 10 anos que o produto manterá no
mínimo 90% do fio, desde que instalado corretamente e com
manutenção indicada pelo fabricante.
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 Protótipo comercial: Carpete Impact Antron, na cor 312 mascavo,
fabricação Beaulieu do Brasil, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
 Os arremates junto às paredes serão em cordão 100% em
náilon, acompanhando a cor e padrão do carpete.
 As juntas entre o revestimento com carpete e o revestimento em
granilite deverão ser acabadas com perfil em alumínio anodizado
apropriado para esse fim.
8
Piso elevado, sistema wirefloor
8.1
Considerações gerais
 Na sala VIP será instalado piso elevado com sistema integrado de
rede elétrica ( wirefloor ).
 A placa de piso deverá possuir modulação de 500 x 500 mm,
consideradas as superfícies acabadas, com possibilidade de
receber qualquer tipo de revestimento. Piso elevado instalado
nessa altura básica deverá possuir "plenum" de tráfego de cabos
e eletrodutos com altura livre mínima de 40 mm x 160 mm,
permitindo o cruzamento de dutos e cabos e calhas.
 Em cada face lateral da placa ou no seu ponto mais crítico a
solução deverá apresentar área livre de passagem de cabos,
dutos e calhas de 1.200 mm², assim consideradas as dimensões
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68
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entre a superfície acabada da laje ou contrapiso, a face inferior
das placas e as faces de apoio do mesmo.

O piso elevado deverá permitir a variação da altura das placas
do piso elevado da altura básica de 70 mm até 270 mm através
das sobreposições dos pedestais, sendo permitido o acréscimo de
acessórios para tal finalidade, mas sem a perda de quaisquer
materiais adquiridos.
 Por tratar-se de área sujeita a alterações, o revestimento
aplicado deverá permitir o remanejamento de suas placas,
inclusive daquelas com caixas de tomada sem a necessidade de
compra de novos revestimentos e ou substituição dos existentes.
 Serão instalados degraus e rampas com acabamentos perimetrais
para
permitir
a
posterior
instalação
do
revestimento
e
acabamento do piso.
 O Piso elevado quando instalado deverá permitir o aterramento
do conjunto para obter a capacidade de dissipação estática
conforme Norma ASTM F150 - Resistência a condutividade
elétrica 1 x 109 Ω Max, antes da colocação do revestimento e
para tanto será efetuado teste "in loco".
8.2 Procedimentos de execução
 Antes da instalação do piso elevado o contrapiso deverá ser
regularizado com pasta de cimento e cola a base de PVA se
necessário.
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 Os pisos elevados deverão ser montados sobre manta de
polietileno de alta densidade, núcleo fechado com características
antichama e antiestática, com no mínimo 2,0 mm de espessura.
 Onde houver desnível entre o piso elevado e demais pisos, a
transição deverá ser feita por meio de rampas metálicas,
revestidas com o mesmo material do piso elevado.
 Deverá ser observada a inclinação máxima de 12,5% para as
rampas
com
desníveis
até
7,5 cm,
conforme
norma
ABNT 9050 / 2004.
 Todas as placas de piso, mesmo as recortadas, deverão ter suas
extremidades totalmente apoiadas.
 Os recortes necessários deverão ser executados de modo que
estes fiquem em local de menor impacto visual.
 Não serão admitidos folgas ou espaçamentos maiores que 2 mm
entre as placas e os fechamentos existentes.
 Todo o perímetro externo das áreas onde será instalado o piso
elevado deverá ser confeccionado no mesmo material do piso,
inclusive revestimentos indicados.
 Nos locais onde for necessário maior resistência para suportar o
peso de equipamentos e móveis serão utilizados suportes
apropriados para as placas do piso.
 Características mínimas do sistema:
a) O piso deverá dispor de recursos técnicos ou construtivos que
prescindam de aterramento de carcaça;
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b) Cada peça ou módulo deverá ser removível, por uso de ventosas
ou outro acessório, sendo vedado o uso de parafusos de fixação;
c) As peças deverão ser intertravadas entre si, garantindo perfeita
estabilidade e rigidez do conjunto;
d) Os acessórios não poderão ser colados ou aparafusados à laje,
contrapiso ou piso sobre o qual será instalado;
e) O sistema deverá prescindir de peças complementares de
acabamento, senão aquela de fechamento vertical perimetral;
f) Não serão admitidos pisos elevados cujos painéis, acessórios ou
características construtivas apresentem ruídos ou deformações
quando submetidas ao tráfego de pessoas.
8.3 Placas
 Placa de 500 mm x 500 mm, dimensão nominal, injetado em
termoplástico de engenharia fogo retardante, altura acabada
máxima de 70 mm (gabarito da placa), tendo em vista o pédireito do pavimento tipo.

O piso elevado atende a norma NBR 11802, e está dimensionado
a atender:
a) Carga estática distribuída > 1.200 Kg/m², em condição normal
de
montagem,
mantendo
o
"plenum"
mínimo
de
40 mm x 160 mm;
b) Carga estática concentrada > 100 Kg/ pol², em condição normal
de
montagem,
mantendo
o
"plenum"
mínimo
40 mm x 160 mm;
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de
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c) Deflexão máxima: 2,0 mm;
d) Deformação máxima: 0 mm;
e) Peso de cada placa completa: 3,0 Kg, no máximo;
f) Peso do piso por m²: 12,00 Kg, no máximo.
g) Resistência à carga de ruptura >
225 kg.
8.4 Pedestal de central e pedestal de acabamento
 O sistema de sustentação é composto por pedestal central para o
apoio das placas de piso intertravando todo o conjunto e
garantindo a estabilidade vertical e horizontal.
 O pedestal de acabamento é utilizado para o apoio perimetral das
placas.
8.5 Revestimento
 Revestimento em granito Amarelo Samoa, em placas medindo
500 x 500 mm
1mm, com as dimensões calibradas, padrão
exportação, com a espessura das placas de 15 mm
0,2 mm.
 Todas as placas deverão ser bizotadas em todo o perímetro da
superfície de tráfego, para evitar quebra dos cantos.
 Grau de polimento superior a 80.
 Deve
ser
modulada
e
colada
ao
piso
elevado,
não
comprometendo a característica de movimentação das placas,
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inclusive com as caixas de tomada, preservando a facilidade na
manutenção pelo próprio usuário sem a necessidade de compra
de novos revestimentos e / ou perda dos existentes.´
 As placas de revestimento deverão ser coladas às placas de piso
dentro da modulação sem qualquer excesso que possa dificultar a
remoção e reinstalação das placas de piso e que provoque atrito
com placas adjacentes.
 Deverá existir em todo o perímetro das placas de revestimento,
tratamento que elimine os riscos de quebra, esfoliação ou
qualquer dano ao revestimento.
 A instalação do revestimento deverá ser executada com um
espaçamento mínimo de 1 mm e máximo de 2 mm, entre as
placas de piso elevado, para preservar as juntas de dilatação
permitindo a montagem e desmontagem das placas de piso.
 Peso dos revestimentos, não superior a 40 Kgf/m², a fim de
otimizar as sobrecargas admissíveis das lajes sobre as quais
serão instalados o conjunto piso elevado e revestimento.
8.6 Rede elétrica modular, pontos de energia elétrica e de transmissão
de dados
 Para as características técnicas e quantidades de pontos
consultar o Memorial Descritivo de Elétrica.
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9
Pisos e rodapés em granito
9.1
Considerações gerais
 O piso e rodapé da copa deverão ser revestidos com granito
Amarelo Samoa.
 O granito para o piso deverá ser em placas padronizadas de
50 x 50 cm, com espessura de 2 cm e o rodapé com altura de
7 cm.
9.2
Procedimentos de execução
 Após a limpeza da base, aplicar camada para ponte de aderência
com argamassa plástica de cimento e areia, com traço em
volume de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo
duro sobre a superfície da base.
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 Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização
da superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento
portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:5,
com altura mínima de 20 mm.
 No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a
espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em
várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser
executada após um período mínimo de sete dias para a cura da
camada anterior.
 Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa
plástica.
 Nas pedras de granito, antes do assentamento, aplicar uma
camada de cimento branco ou adesivo tipo resina de alto
desempenho para argamassas e chapiscos, promotor de
aderência das argamassas aos mais diversos substratos,
referência Bianco.
 No vértice da pedra, ou seja, na superfície bruta que fará o
contato de assentamento, com auxílio de trincha ou pincel aplicar
o adesivo para evitar que a pedra absorva a umidade da
argamassa provocando mudança na coloração e até mesmo um
processo de oxidação indesejada dependendo do tipo de mineral
ferroso que determinados granitos possuem.
 A argamassa de assentamento deverá ser preparada com
cimento portland e areia média peneirada, isenta de pequenos
fragmentos ferrosos que causam oxidação no material, no traço
em volume de 1:4, respectivamente.
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 A umidade da argamassa deve respeitar normas técnicas de
umidade relativa de argamassa, proporcionando uma mistura do
tipo "farofa".
 Após o assentamento das peças e ao término do processo
completo de cura da argamassa, aplicar o rejunte em nata de
cimento, preparado com cimento branco e pó xadrez adicionado
ao cimento branco para atingir uma cor que mais se aproxima da
pedra assentada.
 Após o rejuntamento ter completado o tempo de cura, efetuar a
limpeza do material com pano umedecido a água limpa e
detergente neutro.
 Para evitar qualquer dano ao material e aconselhado após a
colocação e o rejuntamento, cobrir o piso com papelão tipo
almofadado.
 O acabamento das pedras deverá ser polido com aplicação de
verniz impermeabilizante e protetor.
10
Painel acústico em lã de vidro revestido com tecido
10.1
Considerações gerais
 Para garantir a acústica do Auditório serão instalados na parede
dos fundos da platéia e alguns trecho nas laterais painéis acústico
em lã de vidro, revestidos com tecido.
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eqüência
(Hz)
eficiente
de
Absorçã
o
Sonora
76
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10.2
Características do painel acústico
 Painel individual, removível, com alma em lã de vidro, revestido
por tecido, enrijecido por perfis internos ao revestimento, com as
características específicas:
a) Dimensões dos painéis da parede dos fundos da platéia: 100 cm
de largura com altura do piso até o teto, ou conforme indicado no
projeto;
b) Dimensões dos painéis das paredes laterais da platéia: 65 cm de
largura com altura variável, conforme paginação indicada no
projeto;
c) Espessura de 25 mm;
d) Densidade mínima da alma: 80 kg / m³;
e) Classificado como incombustível conforme norma ASTM E 162-81
e certificado nº 8.557 do IPT/SP;
f) Revestimento com tecido em lã na face aparente e nas bordas
laterais com características de não propagação a chamas
conforme norma DIN 75200 e relatório nº 842.579 do IPT/SP;
g) Desempenho acústico:
Performance
Acústica
125
250
500
1000
2000
0,04
0,4
0,86
0,97
0,93
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h) Desempenho térmico:
Performance
Térmica
Resistência Térmica (R)
0,79 m² ºC/W
Coeficiente
de
Condutividade
térmica a 24 ºC (K)
0,032 W/m ºC
 Revestimento em tecido com fibra 100% de lã natural com as
características específicas:
a) Composição 100% lã, na cor a ser definida pela Contratante;
b) Peso de 262 gramas por m², + 5%;
c) Resistência ao rasgo, conforme norma ASTM D 2261, Urdume
5,83 Kgf e Trama 5,20 Kgf;
d) Resistência a tração, conforme norma ISO 5081, Urdume
56,6 Kgf e Trama 41,4 Kgf;
e) Alongamento, conforme norma ISO 5081, Urdume 17,1% e
Trama 16,3%;
f) Resistência a abrasão, conforme norma ASTM D 4966, Martindale
30.000 ciclos;
g) Solidez da cor à luz, conforme norma ISO B105 B02 40 horas:
classe 5;
h) Solidez da cor à fricção, conforme norma AATCC-8: classe 5;
i) Flamabilidade, conforme norma ASTM 1230: não propaga chama,
devido a sua alta umidade;
j) Não libera gases altamente tóxicos como os tecidos sintéticos;
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k) Tratamento
especial
antichamas,
fogo
retardante
e
antimicrobianos.
 Protótipo
comercial:
Tecido
100%
Lã,
fabricação
Lady
Revestimentos especiais, ou outro desde que com as mesmas
características.
10.3
Protótipo comercial
 Painel Acústico Inovawall, fabricação Lady Acoustics, ou outro
desde que com as mesmas características acima descritas.
11
Painel removível em madeira aglomerada RH100, chapeado em
ambos os lados
11.1
Considerações gerais
 Para garantir a acústica do Auditório serão instalados nas
paredes painéis removíveis em madeira aglomerada com
resistência à umidade classe RH100, chapeada em ambos os
lados em madeira, acabamento liso.
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11.2
Características do painel removível em madeira aglomerada
 Painel individual, removível, em madeira aglomerada com
resistência à umidade classe RH100, chapeada em ambos os
lados em madeira, com as características específicas:
a) Dimensões dos painéis: 604 x 1200 mm, ou 604 x 604 mm
conforme indicado no projeto;
b) Acabamento liso, em ambas as faces, em madeira no padrão a
ser definido pela empresa Contratante;
c) Espessura da alma 15 mm e espessura total de 16 mm;
d) Peso: 9,8 kg / m²;
e) Resistência à umidade: RH100;
f) Resistência ao fogo: classe A, conforme norma ASTM E84.
11.3
Sistema de montagem
 Os painéis serão instalados com sistema próprio de fixação por
meio de perfis ocultos, compreendendo perfis montantes , perfis
vigas, clip inferior, clip superior, ancoragens e materiais
acessórios ilustrados pela perspectiva a seguir:
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 Seqüência de montagem, conforme detalhe abaixo:
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 As juntas horizontais serão com 15 mm de espessura, de acordo
com o detalhe abaixo:
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11.4
Protótipo comercial
 Revestimento Natura, fabricação Hunter Douglas, ou outro desde
que com as mesmas características acima descritas.
12
Forro fixo em gesso acartonado, acabamento com pintura em tinta
acrílica, conforme projeto
12.1 Placas em gesso fixas, estrutura de sustentação e materiais
complementares
 Forro fixo, constituído por chapas em gesso acartonado, fixadas
na face externa da estrutura, industrializadas a partir da gipsita
natural e cartão duplex, tipo Standard ( ST ), com espessura de
12,5 mm.
 Estrutura de sustentação em perfis leves de aço galvanizado com
zincagem tipo B ( 260 g / m² ), compreendendo: perfis de aço
com
espessura
de
0,50 mm,
denominados
canaletas
longitudinais, ou perfil tabica, espaçados a cada 60 cm; união em
aço para a fixação dos perfis longitudinais, entre si; presilhas de
regulagem em aço, para a fixação dos perfis nos pendurais de
sustentação do forro; suspensão com regulagem em aço
galvanizado para a fixação dos montantes; pendurais em arame
galvanizado
nº 10
( BWG );
parafusos
autoperfurantes
e
atarrachantes, galvanizados para a fixação das chapas e
perfil / perfil.
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 Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre
chapas.
 Fita de papel, com reforço metálico, para acabamento e proteção
das chapas nos cantos salientes, quando houver.
 Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para o
preparo da superfície a ser calafetada, e massa especial para a
calafetação e colagem das chapas.
12.1.1 Procedimentos de execução
 O transporte e manuseio dentro da obra deverá ser executado
por 2 pessoas, no sentido vertical uma a uma, ou no máximo
duas a duas, evitando-se pegar ou bater nos cantos, obedecendo
rigorosamente às recomendações do fabricante.
 As placas deverão ser armazenadas em local seco, suspensas do
chão por apoios espaçados a cada 25 cm de eixo, formando
pilhas perfeitamente alinhadas de até 5 m de altura, evitando-se
sobras ou defasagens que possibilitem quebras.
 A estrutura metálica deverá ser fixada à nova estrutura metálica
em treliças por meio de sistema adequado e compatível com o
peso do conjunto do forro.
 Os perfis galvanizados serão espaçados de acordo com
determinações do fabricante, considerando-se o peso total do
forro: placas acartonadas e perfis.
 No encontro com paredes, deverão ser utilizadas canaletas (ou
guias) fixadas adequadamente ao respectivo material da parede.
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 Iniciar a fixação das placas de gesso acartonado pelos seus
centros ou pelos seus cantos, a fim de evitar deformações. As
placas serão apertadas contra os perfis e aparafusadas com
parafusos
autoperfurantes
no
espaçamento
previsto
pelo
fabricante.
 As luminárias não poderão ser fixadas às chapas de gesso
acartonado, as luminárias deverão ser assentadas sobre perfis
metálicos independentes do sistema de atirantamento do forro.
Os perfis de sustentação das luminárias deverão ser atirantados
na nova estrutura metálica em treliças a ser implantada.
 O rejuntamento é feito aplicando-se primeiro uma massa especial
para rejuntamento com espátula depois se aplica a fita de papel
kraft pressionada com a espátula contra o gesso, em seguida
aplica-se outra camada de massa cobrindo a fita e o rebaixo das
chapas, aplica-se a última demão de gesso com desempenadeira
de aço, tornando a superfície da junta perfeitamente alinhada, e
por fim, lixa-se, deixando a superfície pronta para pintura.
 Após o rejuntamento, os forros em chapas de gesso deverão
apresentar a superfície lisa, monolítica e sem junta aparente,
para receber acabamento final em pintura com tinta látex
acrílica.
12.2 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 14715 / 2001 - Chapas de gesso acartonado – Requisitos,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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 NBR 14716 / 2001 - Chapas de gesso acartonado – Verificação
das características geométricas, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
 NBR 14717 / 2001 - Chapas de gesso acartonado – Verificação
das características físicas, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
13
Forro modular removível em fibra mineral, acabamento com pintura
vinílica à base de látex na cor branca, aplicada em fábrica
13.1 Considerações gerais
 Será instalado na sala VIP e na copa forro em fibra mineral
removível, para adequação acústica do ambiente e permitir a
instalação de luminárias embutidas.
13.2 Placas
 Forro modular removível, constituído por painéis em fibra mineral
modelada úmida, com as características:
a) Dimensão nominal das placas 625 x 625 mm, espessura de
15 mm;
b) Modulação de eixo a eixo de 625 x 625 mm;
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87
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c) Borda reta sem rebaixo para fixação por meio de perfil "T",
sistema "lay in";
d) Acabamento de fábrica em pintura vinílica à base de látex
reflexiva na cor branca;
e) Resistência ao fogo Classe A, fator de propagação de chama
menor ou igual a 25, material ensaiado e certificado conforme
norma da ABNT NBR 9442;
f) Coeficiente de absorção acústica NCR maior ou igual a 0,55.
Onde NCR é a porcentagem média medida de um som absorvido
por um material em quatro freqüências: 250, 500, 1000,
2000 Hz, expressa em um valor de porcentagem de 0,0 a 1,0,
conforme a norma ASTM C 423;
g) Coeficiente de atenuação acústica ( isolamento acústico ) CAC
maior ou igual a 35 decibéis. O CAC classifica a eficiência de um
forro quanto uma barreira para o som transmitido pelo ar entre
dois ambientes, sendo o valor mínimo de 35 requerido para
escritórios fechados, conforme a norma ASTM E 1414;
h) Refletância da luz LR maior ou igual a 0,83, conforme norma
ASTM E 1477;
i) Desempenho RH 90, resistência à umidade para valores abaixo
de 90%.
13.3 Estrutura de apoio e sustentação
 Estrutura de apoio deverá ser metálica, constituída por:
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a) Perfil principal tipo "T", invertido, de 24 mm, perfil travessa tipo
"T" de 24 mm, ambos produzidos em aço galvanizado pelo
sistema "Hot Dipped Galvanized" de acordo com a norma
ASTM C 635, com a base revestida por uma capa de aço e
acabamento com pintura poliéster na cor branca. Os perfis são
montados formando módulos quadrados fixados ao teto por meio
de tirantes.
b) Tirantes em arame galvanizado fio BWG 10 ( 3,40 mm ), fixados
por meio de presilhas aos perfis metálicos;
c) Encaixe auto-travante, com modulação em submúltiplos de
1250 mm;
d) Rebaixo no encaixe da extremidade, dando melhor acabamento
na interseção dos perfis;
e) Costura rotativa na alma do "T", conferindo resistência à torção e
maior estabilidade.
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 Todos os componentes, inclusive arremates de bordas e
acessórios necessários à instalação na cor branca.
13.4 Protótipo comercial:
 Forro Georgian RH 90, fabricação Armstrong / Hunter Douglas,
conforme padrão abaixo:
13.5 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 9442 / 1986 - Materiais de construção – determinação do
índice de propagação superficial de chama pelo método do painel
radiante, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 5723 / 1982 - Forro modular horizontal de acabamento
( placas,
chapas
ou
similar ) – Procedimento,
da
( Associação Brasileira de Normas ).
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ABNT
90
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14 Revestimento em laminado melamínico decorativo de alta pressão
14.1 Considerações gerais
 As paredes internas da copa da sala Vip serão revestidas com
laminado melamínico.
14.2 Preparo da superfície e instalação do laminado melamínico
 Antes da instalação do revestimento deverá ser verificado se os
painéis estão perfeitamente fixados. Caso não estejam, deverá
ser executado o reforço da fixação.
 As áreas de rejunte e fixação deverão estar niveladas e secas,
assim como, deverá ser checado o esquadro, prumo e planicidade
dos painéis instalados.
 Promover a limpeza retirando a poeira da superfície em seguida
executar a queimação.
14.3 Procedimentos de execução do revestimento
 Antes de iniciar a instalação do laminado melamínico escolher a
modulação que será adotada.
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 Em seguida promover a queimação, selagem, das bases com a
aplicação da cola de contato diluída em solvente, em proporções
iguais de volume.
 A selagem deverá ser aplicada com rolo de lã de carneiro e o
tempo de cura mínimo de 12 horas.
 Após o tempo de cura da selagem, aplicar uma camada de cola
de contato da superfície das placas cimentícias preparada com a
massa regularizadora e no verso das placas do laminado
melamínico com auxílio de uma espátula dentada confeccionada
com sobras das chapas, conforme recomendações do fabricante.
 Aguardar o tempo de pega da cola conforme indicação do
fabricante, em seguida aplicar as placas do laminado.
 As juntas de dilatação entre as placas deverão ser executadas
com auxílio de espaçadores com largura média de 1,3 mm
confeccionados com pedaços das placas do laminado.
 Para a perfeita aderência das placas exercer pressão nas mesmas
com movimentos do centro para as bordas com auxílio de rolete
de borracha, eliminando dessa maneira bolhas de ar e
promovendo o perfeito contato entra as superfícies.
 A superfície do laminado deverá ser entregue limpa e em perfeito
estado. Os resíduos de cola deverão ser removidos com pano
embebido em pouca quantidade de solvente.
 O instalador deverá o devido cuidado no manuseio do solvente
utilizado para não penetrar nas juntas de dilatação e prejudicar o
processo
de
colagem
das
placas,
ou
mesmo
danificar
revestimentos adjacentes à área de aplicação.
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14.4 Laminado melamínico
 Laminado melamínico decorativo de alta pressão próprio para o
revestimento de paredes, composto a partir da impregnação de
materiais celulósicos com resinas termoestáveis, formando um
conjunto prensado por meio de calor e alta pressão, no padrão a
ser definido pela Contratante.
 Características técnicas do laminado melamínico:
a) Peso médio de 1,7 kg / m²;
b) Espessura média de 1,0 a 1,3 mm;
c) Resistente a manchas causadas por produtos químicos normais
de uso doméstico tais como amoníaco, detergente, etc;
d) Resistência a impactos;
e) Resistência à abrasão;
f) Não favorece a formação e permanência de fungos e bactérias.
14.5
Protótipo comercial
 Formiwall, fabricação Fórmica, ou outro desde que com as
mesmas características acima descritas.
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15
Pintura látex acrílica fosco sobre gesso
15.1
Considerações gerais
 Pintura a ser executada sobre paredes secas em "Drywall", ou
forro em gesso acartonado.
15.2 Procedimentos de execução
 Após a instalação completa das paredes em 'Drywall" e do forro
fixo em gesso acartonado, promover a limpeza, lixamento e a
remoção do pó de toda a superfície, em seguida aplicar o fundo
selador.
 O fundo preparador selador deverá ser aplicado em uma demão,
diluído com água limpa na proporção recomendada pelo
fabricante.
 Características do fundo preparador de paredes: líquido incolor,
com baixo odor. Composição: resina à base de dispersão aquosa
de copolímero acrílico, aditivos especiais, microbicidas não
metálicos e água. Secagem ao toque no tempo máximo de 30
minutos.
 O fundo preparador selador deverá ser aplicado em uma demão,
diluído com água limpa na proporção recomendada pelo
fabricante.
 Características do fundo preparador de paredes: líquido incolor,
com baixo odor. Composição: resina à base de dispersão aquosa
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de copolímero acrílico, aditivos especiais, microbicidas não
metálicos e água. Secagem ao toque no tempo máximo de 30
minutos.
 Aplicar a tinta látex acrílica em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ),
até
atingir
o
perfeito
cobrimento
da
superfície
na
cor
especificada.
 Características da tinta látex acrílica: encorpada de consistência
viscosa, com baixo odor, acabamento fosco, na cor a ser definida
pela Contratante. Composição: resina à base de dispersão
aquosa
de
copolímero
estireno
acrílico
(emulsão
acrílica
modificada), pigmentos ativos e inertes isentos de metais
pesados, agentes surfactantes, coalescentes, espessantes,
microbicidas não metálicos e água. Rendimento mínimo por
demão: 11 metros quadrados por litro de tinta látex acrílica.
16
Verniz à base de resina acrílica pura sobre hidrorrepelente à base
de silano-siloxano oligomérico base solvente
16.1 Considerações gerais
 Pintura a ser executada em pilares, vigas, lajes ou outro
elementos em concreto aparente, externamente.
 As alvenarias em bloco de concreto aparente expostas ao tempo
deverão receber o mesmo tratamento.
 A
aplicação
do
verniz
à
base de resina
acrílica
sobre
hidrorrepelente à base de silano-siloxano oligomérico base
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solvente objetiva a proteção das estruturas e fachadas em
concreto ou em bloco de concreto aparente.
 A combinação do verniz com o hidrorrepelente funciona como
barreira aos agentes agressivos e contaminantes externos tais
como o dióxido de carbono, sem afetar a saída do vapor
proveniente da microestrutura do concreto, além de possuir
resistência à ação da radiação ultravioleta e a ação de íons de
cloro ( cloretos ).
16.2 Preparo de superfície
 A superfície para a aplicação do verniz à base de resina acrílica
sobre hidrorrepelente deve estar curada, firme (coesa), limpa,
seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo. Os serviços
necessários ao preparo da superfície deverão ser executados
conforme seqüência abaixo ou patologias apresentadas:
a) Partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas, raspando ou
escovando;
b) Superfícies impregnadas com gordura, graxas, desmoldantes e
demais contaminantes gordurosos, efetuar a limpeza por meio de
escovação manual com escova de fios duros, com solução de
fosfato trissódico, na proporção de 30 g de Na3PO4 para cada
litro de água, ou solução de hipoclorito de sódio, na concentração
de 4% a 5% de cloro ativo, em seguida enxaguar com água em
abundância e aguardar a secagem;
c) As eflorescências deverão ser removidas mediante lavagem
técnica com solução de ácido muriático na concentração de 5% a
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10%, a lavagem deverá ser repetida tantas vezes quanto
necessário para a remoção total das mesmas, em seguida
neutralizar a superfície com solução de fosfato trissódico, ou
bicarbonato de sódio. Por fim enxaguar a superfície com água em
abundância de forma a não deixar resíduos da solução na
superfície;
d) Nos locais onde o concreto apresentar imperfeições não tratadas
nos serviços de recuperação estrutural, manchas superficiais ou
elevada porosidade que persistirem após os serviços de
raspagem, hidrojateamento e lavagem técnica, a superfície do
concreto deverá ser lixada, estucada e polida, antes da aplicação
do hidrorrepelente e do verniz.
 As correções necessárias na superfície do concreto deverão ser
executadas com no mínimo 30 dias de antecedência à aplicação
do hidrorrepelente, para que haja a cura adequada.
16.3 Verniz à base de resina acrílica pura sobre hidrorrepelente à base
de silano-siloxano oligomérico
 Antes do início da aplicação do hidrorrepelente e do verniz acrílico
remover totalmente o pó da superfície, para que não ocorram
problemas de aderência.
 Deverá ser verificada a presença de umidade na superfície,
devendo ser eliminados empoçamentos de água antes da
aplicação. O substrato deverá apresentar umidade relativa
inferior a 5% para receber o hidrorrepelente e o verniz.
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 O sistema não poderá ser aplicado em dias chuvosos, com
umidade relativa do ar superior a 85%, sob a ação de ventos
fortes e com temperatura abaixo de 10 ºC.
 As superfícies dos caixilhos, das alvenarias que receberão
pintura, as juntas, produtos à base de asfalto e vegetações
próximas deverão ser protegidos com lona plástica ou outro
material que não permita a passagem dos produtos que serão
aplicados.
 Aplicar o hidrorrepelente à base de silano-siloxano oligomérico,
disperso em solvente com rolo, pincel ou equipamento de
pulverização do tipo "airless", até a saturação da superfície, ou
caso a superfície se apresente com elevada capacidade de
absorção aplicar em duas demãos.
 Aguardar um período mínimo de duas horas após a finalização da
aplicação do hidrorrepelente para a aplicação do verniz à base de
resina acrílica.
 O verniz deverá ser aplicado no mínimo em duas demãos por
meio de rolo de lã de carneiro com cerdas curtas para garantir
melhor impregnação do verniz na superfície de concreto.
 O hidrorrepelente e o verniz deverão ser preparados e aplicados
obedecendo às recomendações dos fabricantes.
 Hidrorrepelente à base de silano-siloxano oligomérico disperso
em solvente, com as características técnicas:
a) Líquido incolor, não altera a cor do substrato, pronto para o uso;
b) Protege a superfície contra a penetração de água e agentes
agressivos por ela transportados, tais como íons cloretos;
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c) Resistente à alcalinidade do substrato;
d) Mantém os poros da superfície abertos, permitindo a saída de
umidade e vapor d'água do interior da superfície tratada;
e) Massa específica variável entre 0,76 g / cm³ até 0,82 g / cm³.
 Verniz à base de resina acrílica pura, não estirenada, dispersa em
solvente, com as características técnicas:
a) Líquido incolor, não altera a cor do substrato, mantém a
aparência natural da superfície tratada;
b) Massa específica variável de 0,90 a 1,06 g / cm³;
c) Período mínimo entre demãos de 5 horas;
d) Tempo de secagem ao toque de 60 minutos e cura total de 7
dias;
e) Protege a superfície contra as intempéries e à ação dos raios
U.V.;
f) Forma película impermeável, com aspecto brilhante, lavável e
anti-aderente à fuligem e poeira, sem afetar a saída do vapor
proveniente da microestrutura porosa do concreto;
g) Insaponificável, resistente à alcalinidade do substrato;
h) Proteção contra a ação de gases ácidos, ozônio e gases
poluentes.
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17
Verniz à base de resina acrílica pura para concreto aparente
17.1 Considerações gerais
 Pintura a ser executada em pilares, vigas, lajes ou outro
elementos em concreto aparente, internamente.
 A aplicação do verniz à base de resina acrílica objetiva a proteção
e conservação dos elementos em concreto, preservando as
características originais da edificação.
17.2 Preparo de superfície
a) A superfície para a aplicação do verniz à base de resina acrílica
deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura,
sabão ou mofo. Os serviços necessários ao preparo da superfície
deverão ser executados conforme descrito no item 12.2 acima.
17.3 Verniz à base de resina acrílica pura
 Antes do início da aplicação do verniz acrílico remover totalmente
o pó da superfície, para que não ocorram problemas de
aderência.
 O verniz não poderá ser aplicado em dias chuvosos, com
umidade relativa do ar superior a 85%, sob a ação de ventos
fortes e com temperatura abaixo de 10 ºC.
 As superfícies dos caixilhos, das alvenarias que receberão
pintura, as juntas, produtos à base de asfalto e vegetações
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próximas deverão ser protegidos com lona plástica ou outro
material que não permita a passagem dos produtos que serão
aplicados.
 Aplicar o verniz, no mínimo, em duas demãos por meio de rolo de
lã de carneiro com cerdas curtas para garantir melhor
impregnação do verniz na superfície de concreto.
 O verniz deverão ser preparados e aplicados obedecendo às
recomendações do fabricante.
 Verniz à base de resina acrílica pura, não estirenada, dispersa em
solvente, com as características técnicas:
a) Líquido incolor, não altera a cor do substrato, mantém a
aparência natural da superfície tratada;
b) Massa específica variável de 0,90 a 1,06 g / cm³;
c) Período mínimo entre demãos de 5 horas;
d) Tempo de secagem ao toque de 60 minutos e cura total de 7
dias;
e) Protege a superfície contra as intempéries e à ação dos raios
U.V.;
f) Forma película impermeável, com aspecto brilhante, lavável e
anti-aderente à fuligem e poeira, sem afetar a saída do vapor
proveniente da microestrutura porosa do concreto;
g) Insaponificável, resistente à alcalinidade do substrato;
h) Proteção contra a ação de gases ácidos, ozônio e gases
poluentes.
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18
Aplicação de verniz sintético em elementos de madeira
18.1 Considerações gerais
 As portas em madeira deverão receber acabamento em verniz
sintético.
18.2 Procedimentos de execução
 A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira,
gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. As partes soltas ou
mal aderidas deverão ser raspadas e/ou escovadas.
 Havendo manchas na superfície, provenientes de resinas internas (
natural de madeiras resinosas), deverá ser aplicado solvente, que
uma vez absorvido, arrastará a resina para fora da madeira durante
a evaporação.
 Os orifícios deverão ser fechados com massa constituída de verniz,
gesso, óleo de linhaça e corante, procurando, na dosagem, obter
coloração próxima à da madeira natural.
 Aplicar uma demão de fundo selador para regularização e
uniformização da absorção do verniz. Lixar a superfície levemente
para quebrar as fibras da madeira.
 O verniz deve ser diluído com aguarrás na proporção indicada pelo
fabricante.
 Após secagem do fundo, aplicar 2 demãos com intervalo mínimo de
12 horas.
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 Evitar a aplicação do verniz em dias chuvosos ou com ocorrência de
ventos fortes que podem transportar para a pintura poeira ou
partículas suspensas no ar.
 Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e
umidade relativa do ar superior a 90%.
 A aplicação pode ser feita com rolo, pincel ou revólver conforme
instruções do fabricante, em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ), até
atingir o perfeito cobrimento da superfície.
 Características do verniz sintético: Verniz à base de resinas
alquídicas ou uralquídicas, com filme elástico; acabamento brilhante
e liso; resistência à abrasão, álcalis, maresia e intempéries;
rendimento médio: 8 a 14 m² / litros / demão.
18.3 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 11702 / 1 – Tintas para edificações não industriais, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 13245 / 1 - Execução de pinturas em edificações não
industriais, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
19
Pintura de esmalte sintético em elementos de madeira
19.1 Considerações gerais
 Os rodapés em madeira da platéia principal e do corredor do palco
receberão acabamento final com pintura em tinta esmalte sintético,
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
acabamento acetinado, na cor branco gelo e marrom conforme
padrão existente e indicação no projeto de Arquitetura.
19.2 Procedimentos de execução
 O preparo da superfície em madeira para receber a tinta esmalte
deverá abranger o lixamento da superfície, remoção do pó com
escova apropriada, limpeza com pano umedecido em aguarrás e a
aplicação do fundo nivelador.
 O fundo nivelador sintético deverá ser aplicado com rolo de espuma,
ou pincel de cerdas macias em uma demão, diluído com aguarrás
na proporção recomendada pelo fabricante.
 Características
do
fundo
nivelador
sintético
preparador
de
superfícies em madeira: cor branca, acabamento fosco, para
uniformizar a absorção, proporcionar o enchimento e aderência de
tinta esmalte e tinta a óleo nas superfícies em madeira. Composição
básica: resina alquídica, pigmentos ativos e inertes, aditivos e
solventes
alifáticos
com
pequena
fração
de
aromáticos,
concentração máxima de benzeno de 0,5% em volume. Rendimento
mínimo por demão: 6,70 metros quadrados por litro de fundo
sintético nivelador. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.
 Aguardar a secagem total do fundo nivelador, por um período entre
18 e 24 horas, lixar a superfície com lixa para madeira e remover o
pó com pano umedecido em aguarrás.
 Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3
demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor
especificada.
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
 Características
da
tinta
esmalte
sintético:
base
solvente,
acabamento acetinado, com película de silicone para proteção da
superfície, reduzindo a aderência de sujeira. Composição: resina
alquídica, pigmentos orgânicos e inorgânicos, secantes, aditivos,
solventes
alifáticos
com
pequena
fração
de
aromáticos,
concentração máxima de benzeno de 0,5% em volume.
19.3 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 9077 / 1993 – Saídas
de
emergência
em
edifícios -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14718 / 2001 – Guarda-corpos para edificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 6323 / 1990 – Produto de aço ou ferro fundido revestido de
zinco por imersão a quente - Especificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
 NBR 6331 / 1982 – Arame de aço de baixo teor de carbono,
zincado, para uso geral - Especificação, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
20
Pintura de esmalte sintético em elementos metálicos
20.1 Considerações gerais
 A porta corta-fogo a ser instalada na entrada lateral do Auditório
no terraço do 3º pavimento, receberá acabamento final com
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pintura em tinta esmalte sintético, acabamento acetinado, cor a
ser definida pela Contratante e / ou Gerenciadora.
20.2 Procedimentos de execução
 O preparo das superfícies metálicas novas deverá abranger:
eliminação de qualquer tipo de brilho, usando lixa com grana de
150 a 220 e eliminar o pó; manchas de gordura ou graxa devem
ser removidas com solução de água e detergente. Em seguida,
enxaguar e aguardar a secagem.
 Após a secagem aplicar uma demão de fundo anticorrosivo para
proteção e aderência de esmaltes em metais ferrosos, ou uma
demão de fundo para proteção e aderência de esmaltes em
superfícies
galvanizadas,
diluído,
ou
não,
conforme
recomendações do fabricante, com rolo de espuma, ou pincel
com cerdas macias. Aguardar secagem e lixar com grana
360/400 e eliminar o pó.
 Características do fundo sintético anticorrosivo e antioxidante:
para aplicação em superfícies ferrosas, em ambientes externos e
internos, novas ou com vestígios de ferrugens, na cor laranja
fosco, para proteção e aderência de tinta esmalte e tinta a óleo
em metais ferrosos. Composição básica: resina à base de resina
alquídica modificada. Rendimento mínimo por demão: 8,50
metros quadrados por litro de fundo anticorrosivo. Secagem ao
toque: 4 a 6 horas.
 Características do fundo (primer) sintético base solvente: para
proteção e aderência de esmaltes em superfícies galvanizadas ou
em alumínio, em ambientes externos e internos, cor branco
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acabamento fosco, com compostos especiais neutralizantes da
reação do zinco com a película de tinta, promovendo excelente
adesão entre o acabamento e a superfície metálica, anticorrosivo
de
secagem
ultra-rápida.
Composição:
resina
alquídica,
pigmentos, secantes, aditivos, solventes alifáticos com pequena
fração de aromáticos, fosfato de zinco. Secagem ao toque tempo
máximo: 15 minutos Rendimento mínimo por demão: 8,50
metros quadrados por litro de primer.
 Nos locais onde a pintura estiver em bom estado lixar a superfície
com lixa para ferro até a total eliminação do brilho, remover o pó
com pano umedecido em aguarrás. Após a secagem total aplicar
a tinta esmalte sintético.
 Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3
demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor
especificada.
 Características da tinta esmalte sintético: base solvente,
acabamento acetinado, com película de silicone para proteção da
superfície, reduzindo a aderência de sujeira. Composição: resina
alquídica, pigmentos orgânicos e inorgânicos, secantes, aditivos,
solventes
alifáticos
com
pequena
fração
de
aromáticos,
concentração máxima de benzeno de 0,5% em volume.
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21
Portas acústicas
21.1 Considerações gerais
 No acesso principal do Auditório e na sala Vip serão instaladas
portas do tipo acústicas com atenuação mínima de 40 decibéis
( STC 40 ).
21.2 Nomenclatura
 P1 porta com duas folhas, em madeira, com espessura de 55 mm,
nas dimensões externas de 1700 x 2150 mm, com vão luz de
1600 x 2100 mm,
acabamento
para
receber
pintura
verniz,
instalação no acesso principal do Auditório;
 P2 porta com duas folhas, em madeira, com espessura de 55 mm,
nas dimensões externas de 1300 x 2150 mm, com vão luz de
1200 x 2100 mm,
acabamento
para
receber
pintura
verniz,
instalação na sala Vip.
21.3 Componentes da porta
 Porta acústica com duas folhas de abrir constituída por:
a) Folha em madeira com dupla chapa maciça, contraplacada com
chumbo e material fonoabsorvente, garantindo atenuação
mínima de 40 decibéis;
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b) Encabeçamento completo das folhas com acabamento folheado
em madeira, para receber verniz.
c) Batente e contra batente em madeira maciça no mesmo padrão
da madeira usada para revestir as folhas;
d) Vedação completa junto à parede por meio de espuma de
poliuretano, inclusive no chumbador dos batentes;
e) Arremates maciços;
f) Selos perimetrais em borracha EPDM;
g) Veda porta embutida na face inferior das folhas junto ao piso;
h) Conjunto de barras antipânico;
i) Conjunto de dobradiças triplas com anéis;
j) Fechadura com maçaneta do lado externo;
k) Conjunto de molas aéreas.
21.4 Veda porta retrátil
 Veda porta retrátil instalado internamente na face inferior da folha
junto ao piso, nas duas folhas, conforme detalhe abaixo:
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21.5 Dobradiças
 Dobradiça tipo extra-forte, conjunto com 03 ( três ) unidades por
folha de porta, em aço com acabamento cromado acetinado,
dimensões de 4" x 3", com abertura até 180 graus.
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21.5.1 Barras antipânico verticais
 As barras antipânico deverão ser instaladas do lado interno das
folhas, ou seja, internamente ao auditório.
 As barras terão os travamentos verticais e independentes,
conforme esquema abaixo:
 No lado externo deverá ser instalada a fechadura com
acionamento conjugado ao da barra vertical.
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 Características das barras antipânico:
a) Acionamento tipo "crossbar", para portas com folhas duplas sem
rebatedor;
b) Travamento vertical simples com dispositivo de retenção de
lingüeta para folhas com até 1000 mm de largura e 3400 mm de
altura;
c) Acabamento na cor prata.
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 Protótipo comercial: Conjunto de barras antipânico PHA 2000,
fabricação Dorma, ou outro desde que com as mesmas
características.
21.5.2 Fechadura
 Do lado externo deverá ser instalada fechadura com maçaneta
tipo
alavanca
e
cilindro
para
acionamento
com
chave,
acabamento na cor prata, conforme modelo abaixo:
 Protótipo comercial: Fechadura externa de alavanca PHT 3901
com cilindro EP para porta com espessura de até 60 mm,
acabamento na cor prata, linha OGRO, fabricação Dorma, ou
outro desde que com as mesmas características.
21.5.3 Mola hidráulica aérea
 Nas folhas das portas do lado interno serão instaladas molas
hidráulicas aéreas com potência ajustável.
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 Características da mola hidráulica aérea:
a) Dimensões: 232 mm de comprimento, 45mm de largura e
68 mm de altura;
b) Potência ajustável, instalação reversível para portas à direita ou à
esquerda;
c) Velocidade de fechamento ajustável por meio de duas válvulas
independentes de regulagem de velocidade de fechamento e de
trava;
d) Força final de fechamento ajustável no braço;
e) Braço de parada permitindo a abertura em qualquer ângulo
desejado até 150 graus;
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f) Acabamento na cor prata.
 Protótipo comercial: Mola aérea TS 72 com potência ajustável
EN 2 - 4, fabricação Dorma, ou outro desde que com as mesmas
características.
21.6 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços
e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
 NBR 9077 / 1993 – Saídas
de
emergência
em
edifícios -
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 IT 12/01 - Dimensionamento de lotação e saídas de emergência em
recintos
esportivos
e
de
espetáculos
artístico-culturais,
do
CP / PMSP ( Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do estado de São
Paulo ).
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 NBR 8037 / 1983 – Porta de madeira de edificação, terminologia.
 NBR 8051 / 1983 – Porta de madeira de edificação – Verificação da
resistência a impactos da folha – Método de ensaio, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8052 / 1986 – Porta de madeira de edificação – Dimensões Padronização, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8053 / 1983 – Porta de madeira de edificação – Verificação de
deformações da folha submetida a carregamentos – Método de
ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8054 / 1983 – Porta de madeira de edificação – Verificação do
comportamento da folha submetida a manobras anormais – Método
de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8542 / 1986 – Desempenho de porta de madeira de edificação
–Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8543 / 1986 – Porta de madeira de edificação – Verificação das
dimensões e formato da folha – Método de ensaio, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 8544 / 1984 – Porta de madeira de edificação – Verificação do
comportamento da folha sob ação da água e sob ação do calor –
Método de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 12927 / 1993 – Fechaduras
-
Terminologia,
da
ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14913 / 2002 – Fechadura
de
embutir
–
requisitos,
classificação e métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
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22
Portas com folhas em madeira
22.1 Considerações gerais
 As portas serão executadas com folhas batentes e batedores em
madeira, com acabamento em verniz.
22.2 Nomenclatura e tipologia
 Nomenclatura e tipologia das portas:
a) P3, porta de abrir com duas folhas em madeira padronizadas com
largura de cada folha: 620 mm; e altura da folha: 2110 mm e
espessura da folha: 35 mm.
b) P4, porta de abrir com uma folha em madeira, padronizada com
largura da folha: 820 mm; e altura da folha: 2110 mm e
espessura da folha: 35 mm.
22.3 Folhas
 As folhas de porta além de absolutamente planas e isentas de
empenamento,
deverão
apresentar
forma
e
dimensões
adequadas para o tipo de fechamento a que forem destinadas,
estrutura sólida e conformação perimetral que garanta a
instalação segura de qualquer tipo de fechadura, ou acessório,
compatível com suas dimensões.
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 Todas as folhas, das portas deverão ser maciças, enchimento
100% maciço em sarrafos de madeira de lei, com superfície lisa
folheada em madeira.
 Sempre que qualquer folha tiver que ser cortada com a finalidade
de diminuir suas dimensões originais, e isto implicar na perda ou
no enfraquecimento de alguma de suas peças perimetrais, ela
deverá ser convenientemente restaurada, de modo que sua
resistência e aspecto mantenham-se inalterados.
 Todas as folhas deverão apresentar dimensões externas
compatíveis com o vão a que se destinam, não sendo permitida a
execução, na obra, de cortes ou desbastamentos, que não
aqueles estritamente necessários aos ajustes de instalação.
22.4 Batentes e batedores em madeira
 Os batentes das portas simples ou duplas e os batedores das portas
com duas folhas deverão ser confeccionados em madeira maciça. A
largura do batente deverá acompanhar a espessura da alvenaria
onde será instalada cada porta.
22.5 Ferragens para as portas
22.5.1 Fechadura
 Conjunto de fechadura de embutir externa, máquina com cilindro
oval, em alumínio escovado envernizado, que será instalado nas
portas novas de madeira, instaladas internamente nos ambientes.
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 Fechadura
( máquina )
mecânica
de
embutir,
com
as
características:
a) Distância da broca de 40 mm;
b) Cilindro oval em zamac, monobloco passante com 4 pinos, molas
dos pinos em aço inoxidável;
c) Trinco e lingüeta em zamac, chapa testa falsa e trinco reversível,
com mola reforçada para maçanetas tipo alavanca;
d) Caixa blindada para proteção do mecanismo interno;
e) Acabamento cromado acetinado;
f) Acompanham o conjunto no mínimo duas chaves;
g) Classificada conforme a norma NBR 14913 / 2002 para o uso em
ambientes de tráfego intenso.
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22.5.2 Maçanetas
 Maçanetas tipo alavanca e rosetas em alumínio com acabamento
escovado envernizado.
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120
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22.5.3 Dobradiças
 Dobradiça tipo média, conjunto com 03 ( três ) unidades por folha
de porta, em aço com acabamento cromado acetinado, dimensões
de 3 1/2" x 3".
23
Porta corta-fogo P2
23.1 Considerações gerais
 Será instalada porta corta-fogo na saída lateral do auditório no
terraço do 3º pavimento, conforme indicado no Projeto de
arquitetura.
 O acabamento final das portas corta-fogo deverá ser em pintura
com tinta esmalte sintético acabamento acetinado fosco, cor a
ser definida pela Contratante.
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23.2 Folha e batentes para porta corta-fogo
 Porta corta-fogo P2 com vão luz de 90 x 210 cm, com uma folha,
classe P 90 resistência mínima ao fogo de 90 minutos, de acordo
com a norma da ABNT NBR 11.742 / 2003.
 Folha da porta constituídas por:
a) Capas externas lisa em chapa nº 24 de aço com tratamento
antioxidante por meio de galvanização a fogo, com deposição
mínima da camada de zinco de 170 g / m²;
b) Miolo material inserido entre as capas das folhas com a função de
conferir-lhe a característica de isolamento térmico deverá atender
aos itens 5.3.1.1 a 5.3.1.8 da norma NBR 11742 / 2003;
c) As tolerâncias permitidas nas dimensões das folhas da porta, em
relação às suas dimensões nominais, e os desvios de forma
aceitáveis
conforme
tabela:
"Tabela 2 – Tolerâncias
dimensões", da NBR 11742:
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nas
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d) A tolerância da espessura média da folha da porta, medida em
sua região central deverá ser de (-) 2 mm e (+) 20 mm, sendo
que a espessura mínima deverá ser de 25 mm;
e) A folha deve transpor o batente, em faixa contínua, na extensão
mínima de 25 mm, encaixando-se em seu rebaixo, para garantir
a característica de vedação às chamas;
 Batentes em chapa de aço galvanizado a fogo, tipo I, conforme
NBR 11742 / 2003, para paredes de alvenaria e concreto,
constituído por:
h) Fabricado com chapa de aço galvanizado a fogo, com deposição
mínima da camada de zinco de 170 g / m²; espessura mínima de
1,2 mm, chapa nº 18, com dimensões conforme detalhe abaixo:
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i) Os batentes deverão ser reforçados com chapa de aço, com
espessura mínima de 2,65 mm, chapa nº 12, para a instalação
de dobradiças e dispositivos de fechamento automático e área de
apoio excedendo 50% da respectiva peça;
j) A fixação dos batentes deverá ser feito por meio de grapas em
chapa de aço, com espessura mínima igual à da chapa do
batente e comprimento mínimo de 150 mm, fixadas ao batente
com solda elétrica, na quantidade mínima de seis unidades,
localizadas nas ombreiras ( três de cada lado ), na altura das
dobradiças.
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23.3 Ferragens, barras antipânico e acessórios para porta corta-fogo,
com duas folhas
 As ferragens empregadas na porta corta-fogo não poderão ter o
ponto de fusão inferior a 1100ºC. Todas as ferragens em aço
deverão ser do tipo ABNT 1010 / 1020.
 São obrigatórias para as portas corta-fogo de duas folhas, as
ferragens:
a) Três dobradiças tipo mola iguais por folha, no mínimo, providas
com dispositivo automático de fechamento;
b) Fechadura
com
maçaneta
tipo
alavanca
em
aço
SAE 1010 / 1020, com trinco simples, instalada do lado do
patamar da escada;
c) Barra antipânico simples, conforme a norma NBR 11785 / 11785,
instalada do lado da circulação interna do prédio.
23.4 Barra antipânico simples
 Barra antipânico simples destinada à utilização em portas com
uma folha, constituída por uma barra acionadora com um ponto
de travamento horizontal de embutir, instalada do lado interno
da folha junto à circulação do prédio.
 Todos os componentes aparentes da barra antipânico deverão
apresentar acabamento liso de forma que não prendam a roupa
dos usuários e não lhes ocasionem ferimentos.
 Os
componentes
da
barra
antipânico
devem
apresentar
acabamentos que assegurem uma proteção de tal ordem que
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resistam, no mínimo, a 120 h de ensaio em névoa salina,
conforme a NBR 8094 / 1983.
 O trinco para a barra antipânico deverá ter o funcionamento
pivotante ou de correr, no formato cuneiforme com largura
mínima de 25 mm, dimensionado de modo que seja permitido
um recolhimento mínimo de 15 mm e um encaixe mínimo de
10 mm nos alojadores. Quando recolhido não deverá oferecer
qualquer impedimento à livre movimentação da porta.
 A superfície de contato para acionamento da barra antipânico
deverá apresentar dimensões mínimas de 22 mm em seu eixo
vertical.
 A barra acionadora deverá ser posicionada entre 900 mm e
1100 mm acima do piso. O comprimento efetivo da barra de
acionamento deverá ser no máximo 380 mm inferior à largura
efetiva do vão livre das portas.
 Identificação da barra antipânico deverá ser constituída por:
a) Sigla ou marca do fabricante, marcada na barra antipânico, de
forma legível e indelével;
b) A palavra "EMPURRE" deve ser inscrita na barra de acionamento,
de forma visível ao usuário, com letras de no mínimo 15 mm de
altura e 7,5 mm de largura. Essa marcação pode ser substituída
por uma placa, fixada à porta, a 1.500 mm do piso, com
dimensões mínimas de 200 mm x 100 mm, com instruções
gráficas indicativas do funcionamento.
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 As barras antipânico para portas corta-fogo deverão ser
fabricadas atendendo os requisitos mínimos conforme determina
as normas NBR 11785 / 1997 e NBR 11742 / 2003.
23.5 Fechadura
 A fechadura das portas corta-fogo deverá ser dotada de trinco
simples, sem acionamento por chave ou similar.
 As diversas peças do conjunto fechadura deverão ser construídos
com materiais e acabamentos indicados na tabela: "Tabela 1 –
Características dos componentes do conjunto fechadura", da
norma NBR 13768 / 1997, ou com materiais de características
físicas equivalentes ou superiores às citadas, desde que seu
ponto de fusão seja superior a 1100ºC:
Tabela 1 – Características dos componentes do conjunto fechadura
Componentes
Material
Espessura mínima
( mm )
Acabamento mínimo
Caixa
Aço ABNT1010/1020
1,2
Pintado ou zincado
(12µ)
Tampa da caixa
Aço ABNT1010/1020
1,2
Pintado ou zincado
(12µ)
Testa
Aço ABNT1010/1020
2,0
Pintado ou zincado
(12µ)
Trinco
Aço
ABNT1010/1020,
ferro ou aço fundido
_
Pintado ou zincado
(12µ)
Cubo
Aço ABNT1010/1020
_
Natural
Contratesta
Aço ABNT1010/1020
1,2
Pintado ou zincado
(12µ)
Pinos e parafusos
internos
Aço ABNT1010/1020
_
Pintado ou zincado
(12µ)
Mecanismo interno
Aço ABNT1010/1020
_
Pintado ou zincado
(12µ)
Parafusos de
fixação interna
Aço ABNT1010/1020
_
Pintado ou zincado
(12µ)
Maçaneta
Aço ou ferro fundido,
_
Pintado ou zincado
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Aço
ABNT1010/1020,
(12µ)
Espelho
Aço ABNT1010/1020
0,5
Pintado ou zincado
(12µ)
Roseta
Aço ABNT1010/1020
0,5
Pintado ou zincado
(12µ)
Molas
Aço ABNT1010/1020
_
Polido
Eixo da maçaneta
Aço ABNT1010/1020
8
Zincado
Cilindro
Latão
_
Polido
Chave
Latão
_
Polido
NOTA – Material de ferro fundido não é obrigatório ser zincado
 O conjunto fechadura deverá ter as dimensões conforme detalhes
esquemáticos abaixo:
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 O conjunto fechadura deverá ser fornecido com as peças:
fechadura, contratesta, dois espelhos, uma maçaneta, parafusos
de fixação e duas chaves de emergência.
 As fechaduras deverão atender às condições de funcionamento e
instalação conforme os itens 4.1.4 e 4.1.5, respectivamente da
norma NBR 13768 / 1997.
23.6 Dobradiças
 O conjunto de dobradiças deve ser fabricado em aço carbono de
baixo e médio teor de carbono com acabamento zincado.
 As dobradiças deverão ser do tipo com mola, com pinos de
regulagem, constituídas por:
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a) Duas abas providas de furos para afixação no batente e na folha
da porta, com a marca do fabricante identificada em pelo menos
uma das abas;
b) Carretéis para a fixação da mola e guia do eixo;
c) Um eixo, pino-guia destinado a unir as duas abas e propiciar o
giro;
d) Duas cabeças destinadas à fixação do eixo;
e) Mola de aço carbono SAE 1070 polido, em espiral, alojada na
parte tubular da aba, envolvendo o eixo, destinada a permitir o
fechamento automático da porta;
f) Dispositivo manual de regulagem da tensão da mola.
 As dimensões e furações das dobradiças deverão ser conforme
detalhe esquemático abaixo:
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 As dobradiças deverão permitir giro entre as abas de 180º,
propiciar suavidade de funcionamento e atender às condições,
conforme item 4.2.3 da norma NBR 13768 / 1997.
23.7 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 11742 / 2003 – Porta corta-fogo para saída de emergência,
da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 11785 / 1997 – Barra antipânico - Requisitos, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
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 NBR 13768 / 1997 – Acessórios destinados à porta corta-fogo
para saída de emergência - Requisitos, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
24
Caixilho termo-acústico em alumínio
24.1 Considerações gerais
 Os caixilhos da parede divisória em gesso acartonado da Sala Vip
e o caixilho do balcão na copa serão do tipo termo-acústico em
alumínio com vidros quádruplos e triplos respectivamente.
24.2 Caixilho CA1
 Caixilho termo-acústico fixo em alumínio, com nove módulos nas
dimensões de 1,00 x 1,20 m, vidros quádruplo com câmara de ar
e aplicação de película refletiva tipo dupla face.
 Estrutura em perfis especiais na linha A-46 Padrão Europeu
( perfis robustos ), com acabamento na cor e padrão a ser
definido pela Contratante.
 Vidros
quádruplos
na
composição:
numa
face
vidro
de
4 mm + 1 mm de resina chemetall + vidro de 4 mm, no meio
câmara de ar desidratado com 9 mm e, na outra face, vidro de
4 mm + 1 mm resina chemetall + vidro de 4 mm, com borrachas
especiais para vedação.
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 Protótipo comercial: Janela termo-acústica fixa, linha A-46,
padrão Europeu, com vidros quádruplos e câmara de ar,
fabricação Atenua Som, ou outro desde que com as mesmas
características técnicas.
24.3 Caixilho CA2
 Caixilho termo-acústico de abrir com uma folha em alumínio, nas
dimensões de 0,70 x 0,70 m; Janela termo acústica no modelo
de abrir 1 folha.
 Estrutura em perfis especiais na Linha Futura com acabamento
em pintura eletrostática RAL9003 branco.
 Vidros triplos na composição: numa face vidro de 4 mm, no meio
câmara de ar desidratado com 6 mm e, na outra face, vidro de
3 mm + 1,5 mm
resina
chemetall + vidro
de
3 mm,
com
borrachas especiais para vedação.
 Protótipo comercial: Janela termo-acústica com uma folha de
abrir, linha Futura, com vidros triplos e câmara de ar, fabricação
Atenua Som, ou outro desde que com as mesmas características
técnicas.
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25 Película refletiva dupla face
25.1 Considerações gerais
 Nos caixilhos da parede divisória em gesso acartonado da Sala
Vip, na face externa, será instalada película refletiva para
controle visual, privacidade e efeito espião.
 A película deverá ser instalada na face externa dos vidros, ou
seja, do lado junto à platéia.
25.2 Características da película
 Filme do segmento arquitetônico para vidros composto por duas
películas, uma interna Fumê e uma externa Prata refletiva, com a
finalidade de promover o controle visual das pessoas na platéia
ou no palco do Auditório nas áreas internas da sala Vip.
 Composição estrutural: película de proteção descartável, adesivo
sensível a pressão, resina de UV de alta performance, lâmina de
poliéster fumê, metal, lâmina de poliéster prata refletiva e resina
anti-risco de alta performance.
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 O filme deverá ser instalado com a face fumê colada nos vidros
dos caixilhos acústicos.
 Filme de alta performance dupla face, com as características
técnicas e de desempenho:
a) Espessura de 37 micrômetros;
b) Cor fumê/ prata;
c) Transmissão de luz igual a 07%;
d) Rejeição de calor igual a 74%;
e) Transmissão de calor igual a 13%;
f) Rejeição de UV igual a 99,3%;
g) Resistência ao risco;
h) Resistência à laminação.
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 Protótipo comercial: Filme de alta performance para vidros,
segmento Arquitetônico, construção "Class", linha Insulfim
climatizado,
cor
fume/prata,
tipo
refletivo,
especificação
I15 CLS FM ARQ, fabricação Insulfilm do Brasil, ou outro desde
que com as mesmas características.
26 Rampas metálicas, guarda-corpo e corrimão
26.1 Revestimento das rampas
 As
rampas
deverão
ser
revestidas com
chapa
metálica
antiderrapante.
 Chapa Recalcada antiderrapante estampa com saliências na
superfície dispostas geometricamente, com espessura de 3 mm
em aço carbono galvanizado a fogo, conforme modelo abaixo.
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 Protótipo comercial: Chapa Recalcada, referência Recalque nº 13,
fabricação Permetal.
26.2 Guarda-corpo do Terraço do 3º pavimento
 No perímetro do terraço no 3º pavimento será instalado guardacorpo tubular em aço inoxidável com vidro laminado de 8 mm,
conforme projeto.
 Guarda-corpo tubular, constituído por: montantes verticais,
peitoril e travessa horizontal inferior em tubo de aço inoxidável
AISI 304, liga 18.8, diâmetro nominal de 1 1/2", espessura do
tubo de 2,35 mm ( 3/32" ), sem arestas vivas.
 Os montantes verticais deverão ser dispostos com distância
máxima de 100 cm, entre eixos.
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 O montante horizontal superior, peitoril, deverá ter altura de
105 cm do piso acabado até o extremo superior do tubo
( geratriz superior ).
 A fixação do guarda-corpo deverá ser executada por meio de
insert: pinos, ou chumbadores fixos de expansão e grapas em
aço inoxidável AISI 304, com profundidade mínima de 90 mm,
em concreto armado, conforme determina a norma ABNT
NBR 14718 / 2001.
 Entre os montantes horizontais e verticais o guarda-corpo será
em vidro laminado de 8 mm. A instalação das placas de vidro
deverá
atender
aos
requisitos
e
recomendações
da
NBR 7199 / 1989.
 O guarda-corpo deverá atender aos requisitos: esforço estático
horizontal, esforço estático vertical e resistência a impactos,
conforme exigências da norma NBR 14718 / 2001, item 5.
26.3 Guarda-corpo das rampas de acessibilidade
 Nas rampas de acessibilidade, no Terraço do 3º pavimento e no
palco, será instalado guarda-corpo tubular em aço inoxidável,
conforme projeto.
 Guarda-corpo tubular, constituído por: montantes verticais,
peitoril em tubo de aço inoxidável AISI 304, liga 18.8, diâmetro
nominal de 1 1/2", espessura do tubo de 2,35 mm ( 3/32" ), sem
arestas vivas.
 Os montantes verticais deverão ser dispostos com distância
máxima de 125 cm, entre eixos.
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 O montante horizontal superior, peitoril, deverá ter altura de
105 cm do piso acabado até o extremo superior do tubo
( geratriz superior ).
26.4 Corrimão
 Nas escadas da platéia do auditório serão instalados corrimãos
tubulares em aço inoxidável na altura de 92 cm do piso acabado
até o extremo superior do tubo ( geratriz superior ), conforme
indicado no Projeto de Arquitetura.
 Nas rampas serão instalados corrimãos tubulares em aço
inoxidável nas alturas de 92 cm e 70 cm, do piso acabado até o
extremo superior do tubo ( geratriz superior ), conforme indicado
no Projeto de Arquitetura.
 Corrimão tubular constituído por: em tubo de aço inoxidável
AISI 304, liga 18.8, diâmetro nominal de 1 1/2", espessura do
tubo de 2,35 mm ( 3/32" ), sem arestas vivas, permitindo boa
empunhadura e deslizamento.
 Fixado por meio de flanges com parafusos em aço inoxidável.
Deverá ser deixado um espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre o
guarda-corpo e o corrimão, ou entre a parede e o corrimão.
 Resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido, de 1,5 kN.
 Tubo e flanges com acabamento escovado, inclusive acessórios.
 Sinalização tátil por meio de anel em aço inoxidável com textura
contrastante à textura do corrimão, instalado 1,00 m antes das
extremidades do corrimão, conforme determina NBR 9050.
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27
Cobertura em policarbonato
27.1 Considerações gerais
 A
cobertura
deverá
ser
confeccionada
com
chapas
de
policarbonato compacto e estrutura de fixação em alumínio.
 A modulação das placas, bem como o tamanho das mesmas
deverá atender ao melhor custo benefício em relação às
dimensões das placas de policarbonato fornecidas pelo mercado.
Serão permitidas variações nas dimensões constantes do projeto
executivo de mais ou menos 3,5%.
 O sistema de fixação deverá ser por meio de perfis de alumínio e
gaxetas em EPDM.
27.2 Estrutura de sustentação
27.2.1 Materiais
 A estrutura metálica para apoio e sustentação da cobertura em
policarbonato deverá empregar perfis, chapas e acessórios em
aço, conforme projeto de estrutura metálica, abrangendo:
a) Perfis laminados planos ( chapas grossas ) e não planos em aço
ASTM A-36;
b) Chapas finas e perfis dobrados em aço ASTM A-283;
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c) Parafusos para conexões secundárias em aço ASTM A-307;
d) Barras redondas em geral em aço SAE 1010 / 1020;
e) Beneficiamento e pré-montagem de partes da estrutura em
fábrica.
27.2.2 Acabamento
modificada
em
pintura
com
tinta
esmalte
alquídica
 A estrutura de sustentação receberá em todos os seus
componentes acabamento em pintura com tinta esmalte alquídica
modificada com resina fenólica.
 A superfície das peças deverá ser preparada por meio de jato de
abrasivo conforme Norma SSPC-SP 10 , padrão visual Sa 2 1/2,
da Norma SIS 05 59 00-67.
 Aplicação
em
duas
demãos,
com
espessura
final
de
80 micrômetros ( 40 cada demão ), de tinta de fundo alquídica
modificada com resina fenólica, monocomponente, pigmentada
com zarcão destinada à proteção e preparo de superfície,
conforme recomendações do fabricante.
 Protótipo comercial: Primer Admiral Primer 504, fabricação da
Sumaré / Sherwin-Williams, ou outro desde que com as mesmas
características.
 Aplicação em duas demãos, de tinta esmalte alquídica modificada
com resina fenólica, monocomponente, acabamento brilhante,
cor a ser definida pela Contratante e / ou Gerenciadora, com
espessura total de 50 micrômetros ( 25 cada demão ), indicada
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para
estruturas
externas,
conforme
recomendações
do
fabricante.
 Protótipo comercial: Tinta Esmalte Admiral Esmalte, fabricação da
Sumaré / Sherwin-Williams, ou outro desde que com as mesmas
características.
27.3 Placa de policarbonato alveolar
 Placas em policarbonato alveolar refletivo, constituída por chapa
lisa com cavidades internas, alvéolos, com aparência semelhante
ao vidro canelado.
 Chapa de policarbonato alveolar refletivo, com as características:
a) Camada refletiva incorporada na face exterior reduzindo a
temperatura em até 7ºC;
b) Espessura de 6 mm;
c) Cor bronze refletivo;
d) Transmissão de luz de 33% a 38%TL, porcentagem de luz visível
incidente que passa pelo objeto;
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e) Reflexão de luz de 33% a 38%RL, porcentagem de luz visível
incidente que chega a um objeto e volta em forma de luz visível;
f) Reflexão de solar de 33% a 38%RS, porcentagem de radiação
solar incidente que passa diretamente por um objeto e é
refletido;
g) Bloqueio de 100% da radiação U.V;
h) Tratamento em um dos lados contra aos ataques dos raios
ultravioletas;
i) Não propaga chamas: auto-extingüível;
j) Garantia mínima de 10 anos contra o amarelecimento.
 Protótipo comercial: Placa de Policarbonato Alveolar Reflective,
fabricação da Vick, ou outro desde que com as mesmas
características.
27.4 Sistema de fixação e arremates das chapas de policarbonato
 As chapas de policarbonato deverão ser instaladas por meio de
sistema composto por perfis em alumínio e gaxetas e EPDM, com
folga entre as chapas permitindo a dilatação do policarbonato.
 As guarnições elastoméricas em EPDM para a vedação deverão
ter as características físico-mecânicas conforme a norma da ABNT
NBR 13756 / 1996.
 Os parafusos para a fixação dos perfis deverão ser do tipo autobrocante com arruela de alumínio e EPDM.
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 Os perfis de alumínio terão além da função de fixação das chapas
de policarbonato a de fixação à estrutura de sustentação das
coberturas.
 A modulação dos perfis deverá seguir o projeto básico e atender
às recomendações do fabricante da chapa empregada.
 Na instalação dos perfis em emendas o filme de proteção da
chapa de policarbonato deverá ser levantado por cerca de
50 mm, para que este não fique preso.
 Nas bordas os alvéolos deverão ser vedados com fita em alumínio
impermeável nas extremidades superiores e com fita porosa nas
extremidades inferiores.
 Sobre as fitas de vedação, as bordas das chapas receberão
arremate com perfil "U" em alumínio apropriado para o
policarbonato alveolar, com dimensões compatíveis com a
espessura chapa.
 Nas extremidades laterais das coberturas deverá ser instalado
perfil em alumínio com a função de calha.
 No encontro das coberturas com as paredes das fachadas deverá
ser executado detalhe específico com a função de rufo, ou
proteção vedante.
 Como complemento das vedações deverá ser utilizado silicone
selante contra ar, água e agentes climáticos, de cura neutra,
apropriado
para
materiais
orgânicos
e
vidros,
com
acompanhando a cor das chapas de policarbonato.
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cor
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27.5 Seqüência da instalação
 As chapas de policarbonato deverão ser mantidas intactas e
embaladas até o momento da instalação.
 O alinhamento e distanciamento da estrutura deverá ser
verificado previamente e corrigido caso necessário.
 Em seguida as chapas de policarbonato deverão ser cortadas com
ferramental apropriado, conforme recomendações do fabricante
das mesmas.
 As extremidades das chapas deverão ser vedadas com fita de
alumínio, após a eliminação de umidade ou sujeira nos alvéolos.
Em seguida instalar o perfil "U" em alumínio nas bordas.
 Executar a furação dos perfis de fixação, previamente cortados,
encaixar as gaxetas nos perfis, aplicar cola nas mesmas
conforme recomendações do fabricante.
 Fixar primeiramente os perfis de base, em seguida posicionar as
chapas de policarbonato com o lado correto voltado para cima.
Levantar o filme de proteção nas bordas.
 Instalar as chapas obedecendo as folgas para dilatação, em
seguida colocar os perfis superiores e fixá-los com os parafusos e
arruelas.
 Completar a vedação com aplicação do silicone vedante.
 Executar testes de estanqueidade e funcionamento.
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27.6 Acabamento
 Todos os perfis de alumínio, inclusive o perfil "U" de arremate das
bordas, o perfil calha, e outros que houver deverão receber
acabamento com pintura eletrostática na mesma cor da
estrutura.
 Pintura eletrostática a pó, revestimento termofixo, por meio de
polimerização do pó em estufas aquecidas a temperaturas entre
180°C e 220°C.
 A cura da tinta deverá ser realizada em estufa aquecida com
temperatura controlada variando entre 180°C a 220°C, por um
tempo médio de 10 minutos.
 Tal processo apresenta excelentes resultados na proteção
anticorrosiva, propriedades de adesão, resistência à abrasão, ao
calor, ao desplacamento e ainda à agressão mecânica. Promover
a cobertura uniforme, penetrando em reentrâncias e cavidades
de difícil acesso.
27.7 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 14762 / 2001 – Dimensionamento de estruturas de aço
constituídas por perfis formados a frio - Procedimento, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 14432 / 2001 – Exigências de resistência ao fogo de
elementos construtivos - Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
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 NBR 14323 / 1999 – Dimensionamento de estruturas de aço em
situação de incêndio - Procedimento, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
 NBR 8800 / 1986 – Projeto e execução de estruturas de aço de
edifícios ( método dos estados limites ), da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
 NBR 8681 / 2003 – Ações
e
segurança
nas
estruturas
–
Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 6355 / 2003 – Perfis estruturais de aço formados a frio –
Padronização, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 7007 / 2002 – Aços-carbono
e
microligados
para
uso
estrutural e geral, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 6120 / 1980 – Carga
para
cálculo
de
estruturas
de
edificações - Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
 NBR 8116 / 1983 – Alumínio
e
suas
ligas
–
Tolerâncias
dimensionais de produtos extrudados - Padronização, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 13756 / 1996 – Esquadrias
de
alumínio
–
Guarnição
elastomérica em EPDM para vedação – Especificação, da ABNT
( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 9243 / 1999 - Tratamento de superfície do alumínio e suas
ligas - Determinação da qualidade de selagem da anodização pelo
método de perda de massa, da ABNT ( Associação Brasileira de
Normas ).
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 NBR 12613 / 2000 - Tratamento de superfície do alumínio e suas
ligas - Determinação da qualidade de selagem da anodização pelo
método da absorção de corantes, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
 NBR 6123 / 1998 – Forças devidas ao vento em edificações Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
 NBR 5419 / 2005 – Proteção de estruturas contra descargas
atmosféricas, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).
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28 Luminotécnica
28.1
L-01 Luminária de embutir "Wall-Washer" com uma lâmpada
fluorescente de 36 W
28.1.1 Foto da Luminária
28.1.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo calha de embutir tipo "Wall-Washer" constituída
por:
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a) Corpo tipo calha assimétrica de embutir, confeccionada em chapa
de aço tratada pintura eletrostática branco efeito "wal-washer";
b) Bases tipo G13 para uma lâmpada fluorescente tubular T8 de
36 W;
c) A abertura no forro para a instalação da luminária deverá ser
executada conforme dimensões da luminária utilizada e as
recomendações do fabricante.
 Protótipo comercial: Calha de embutir assimétrica efeito "wallwasher", para 1 lâmpada T8 de 36 W, referência BB-06,
fabricação Trust, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
28.1.3 Lâmpada e reator
 Lâmpada fluorescente tubular T8 de 36 W, cor 840, base G-13;
 Reator eletrônico alto fator de potência, bivolt para, lâmpada
fluorescente tubular 36W, compatível com as dimensões da
luminária utilizada.
 Protótipo comercial: Lâmpada T8 36 W / 840 e reator eletrônico,
fabricação Osram, ou outros desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
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28.2
L-02 Luminária de embutir com duas lâmpadas fluorescentes
compactas longas de 55 W
28.2.1 Foto da Luminária
 Luminária tipo plafon de embutir parabólica constituída por:
a) Corpo
confeccionado
em
chapa
de
aço
tratada
pintura
eletrostática branco efeito;
b) Bases tipo 2G11 4 pinos, para duas lâmpadas fluorescentes
compactas longas de 55 W cada;
c) A abertura no forro para a instalação da luminária deverá ser
executada conforme dimensões da luminária utilizada e as
recomendações do fabricante.
 Protótipo comercial: Plafon de embutir parabólica, para 2
lâmpadas fluorescentes compactas longas de 55 W, referência
FC-EP255, fabricação Trust, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
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28.2.2 Lâmpada e reator
 Lâmpada fluorescente compacta Dulux longa de 55 W, cor 830,
base 2G-11 4 pinos;
 Reator
eletrônico
alto
fator
de
potência
para
lâmpada
fluorescente compacta 55W - WRL 255 L, compatível com as
dimensões da luminária utilizada.
 Protótipo comercial: Lâmpada 55W / 830 - WRL 255 L e reator
eletrônico, fabricação Osram, ou outros desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
28.3
L-03 Luminária tipo "spot" com uma lâmpada halógena AR111
de50 W com ângulo de 24º
28.3.1 Foto da Luminária
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28.3.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo "spot" constituída por:
a) Corpo confeccionado em alumínio repuxado pintura branca, com
alojamento para transformador;
b) Alça em aço tratado com acabamento em pintura eletrostática
branca e com adaptador direto para instalação em trilho;
c) Base para uma lâmpada halógena AR111 / 50W / 24º.
 Protótipo comercial: Spot para trilho, para 1 lâmpada halógena
AR111 / 50W, referência 5305N, fabricação Trust, ou outro desde
que atenda às características acima descritas e às normas
vigentes.
28.3.3 Lâmpada e transformador
 Lâmpada halógena tipo AR111 de 50W, com facho de 24 graus;
 Transformador eletrônico 50W / 220V, compatível com as
dimensões da luminária utilizada.
 Protótipo comercial: Lâmpada halógena AR111 50W / 24º e
transformador eletrônico, fabricação Osram, ou outros desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
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28.4
L-04 Luminária tipo "spot" com uma lâmpada halógena PAR30 de
75 W
28.4.1 Foto da Luminária
28.4.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo "spot" constituída por:
a) Corpo confeccionado em alumínio repuxado pintura branca;
b) Alça em aço tratado com acabamento em pintura eletrostática
branca e com adaptador direto para instalação em trilho;
c) Base para uma lâmpada halógena PAR30 / 75W / 30º.
 Protótipo comercial: Spot para trilho, para 1 lâmpada halógena
PAR30 / 75W, referência 5311N, fabricação Trust, ou outro desde
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que atenda às características acima descritas e às normas
vigentes.
28.4.3 Lâmpada
 Lâmpada halógena tipo PAR30 de 75W / 220V Anti-Glare, com
facho de 30 graus.
 Protótipo comercial: Lâmpada halógena PAR30 75W / 220V / 30º,
fabricação Osram, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
28.5
L-05 Luminária de embutir com duas lâmpadas fluorescentes
compactas duplas de 26 W
28.5.1 Foto da Luminária
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28.5.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo plafon de embutir com aletas parabólica
constituída por:
a) Corpo
confeccionado
em
chapa
de
aço
tratada
pintura
eletrostática branca efeito;
b) Refletor e aletas parabólicas em alumínio;
c) Bases com 4 pinos, para duas lâmpadas fluorescentes compactas
de 26 W cada;
d) A abertura no forro para a instalação da luminária deverá ser
executada conforme dimensões da luminária utilizada e as
recomendações do fabricante.
 Protótipo comercial: Plafon de embutir com aletas parabólicas,
para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26 W, referência
FE-458/2324, fabricação Trust, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
28.5.3 Lâmpada e reator
 Lâmpada fluorescente compacta Dulux de 26 W, cor 840, base 4
pinos;
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 Reator eletrônico alto fator de potência, bivolt, para duas
lâmpadas fluorescentes compacta de 26W - WRL 226, compatível
com as dimensões da luminária utilizada.
 Protótipo comercial: Lâmpada 26W / 840 - WRL 226 e reator
eletrônico, fabricação Osram, ou outros desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
28.6
L-06 Luminária de embutir com uma lâmpada halógena AR111
de50 W com ângulo de 8º
28.6.1 Foto da Luminária
28.6.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo plafon de embutir cilíndrica constituída por:
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a) Corpo confeccionado em alumínio repuxado pintura branca, com
alojamento para transformador;
b) Base para uma lâmpada halógena AR111 / 50W / 8º.
 Protótipo comercial: Plafon cilíndrico de embutir, para 1 lâmpada
halógena AR111 / 50W, referência FE-425, fabricação Trust, ou
outro desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
28.6.3 Lâmpada e transformador dimerizável
 Lâmpada halógena tipo AR111 de 50W, com facho de 8 graus;
 Transformador eletrônico dimerizável de 50W / 220V, compatível
com as dimensões da luminária utilizada.
 Protótipo comercial: Lâmpada halógena AR111 50W / 8º e
transformador eletrônico dimerizável, fabricação Osram, ou
outros desde que atenda às características acima descritas e às
normas vigentes.
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28.7
L-07 Luminária de embutir com uma lâmpada incandescente de
40 W
28.7.1 Foto da Luminária
28.7.2 Características técnicas da luminária
 Luminária de embutir cilíndrica direcionável constituída por:
a) Corpo confeccionado em alumínio com pintura branca;
b) Base E-27 para uma lâmpada incandescente de 40W / 220V;
c) A abertura no forro para a instalação da luminária deverá ser
executada conforme dimensões da luminária utilizada e as
recomendações do fabricante.
 Protótipo comercial: Luminária de embutir cilíndrica direcionável
para uma lâmpada incandescente de 40W, referência FE-117,
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fabricação Trust, ou outro desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
28.7.3 Lâmpada
 Lâmpada incandescente 40W / 220V comum espelhada.
 Protótipo
comercial:
Lâmpada
incandescente
40W / 220V
comum, espelhada, fabricação Osram, ou outra desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
28.8
L-08 Luminária de sobrepor com uma lâmpada fluorescente T5
de 14 W
28.8.1 Foto da Luminária
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28.8.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo calha constituída por:
a) Corpo tipo calha, confeccionada em alumínio injetado com
pintura eletrostática branca e refletor interno;
b) Tampa em PVC cristal;
c) Bases para uma lâmpada fluorescente tubular T5 de 14 W;
 Protótipo comercial: Calha "minimus" para 1 lâmpada T5 de
14 W, referência 7906, fabricação Trust, ou outra desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
28.8.3 Lâmpada e reator
 Lâmpada fluorescente tubular T5 de 14 W, cor 840;
 Reator eletrônico baixo fator de potência, bivolt para, lâmpada
fluorescente tubular 14 W, compatível com as dimensões da
luminária utilizada.
 Protótipo comercial: Lâmpada T5 14 W / 840 e reator eletrônico,
fabricação Osram, ou outra desde que atenda às características
acima descritas e às normas vigentes.
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28.9
L-09 Luminária tipo balizador de parede com uma lâmpada
incandescente de 40 W
28.9.1 Foto da Luminária
28.9.2 Características técnicas da luminária
 Luminária tipo balizador de embutir em parede constituída por:
a) Corpo confeccionado em alumínio injetado, acabamento com
pintura eletrostática na cor branco;
b) Dimensões e detalhes esquemáticos;
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c) Grade de proteção e vidro para uso externo ao tempo;
d) Base E-27 para uma lâmpada incandescente de 40 W, ou uma
lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 16W / 220V;
e) A abertura na parede para a instalação da luminária deverá ser
executada conforme dimensões da luminária utilizada e as
recomendações do fabricante.
 Protótipo comercial: Balizador de embutir em parede, uso
externo, para uma lâmpada incandescente de 40 W, ou uma
lâmpada fluorescente compacta eletrônica de 16W, referência
TW-2600, fabricação Trust, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
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28.9.3 Lâmpada
 Lâmpada incandescente 40W / 220V comum espelhada.
 Protótipo
comercial:
Lâmpada
incandescente
40W / 220V
comum, espelhada, fabricação Osram, ou outra desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
28.10 L-10 Luminária tipo "spot" para jardim com uma lâmpada
halógena PAR 20 de 50 W
28.10.1
Foto da Luminária
28.10.2
Características técnicas da luminária
 Luminária tipo "spot" com canopla para uso externo ao tempo,
constituída por:
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a) Corpo com canopla confeccionados em alumínio injetado com
pintura na branca;
b) Dimensões e detalhes esquemáticos:
c) Fechamento com vidro curvo temperado;
d) Alça em aço tratado com acabamento em pintura eletrostática
branca;
e) Base para uma lâmpada halógena PAR20 / 50W.
 Protótipo comercial: Spot uso externo, para 1 lâmpada halógena
PAR30 / 50W, referência SP-PAR20E, fabricação Trust, ou outro
desde que atenda às características acima descritas e às normas
vigentes.
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28.10.3
Lâmpada
 Lâmpada halógena tipo PAR20 de 50W / 220V.
 Protótipo
comercial:
Lâmpada
halógena
tipo
PAR20
de
50W / 220V, 64832 FL, fabricação Osram, ou outra desde que
atenda às características acima descritas e às normas vigentes.
28.11 TR-01 e TR-02 trilhos para instalação de "spot"
28.11.1
Características técnicas dos trilhos
 Trilho eletrificado de sobrepor em alumínio com pintura
eletrostática na cor branca;
 Junções, tampa de acabamento e alimentador.
 Três circuitos independentes.
28.11.2

Dimensões
TR-01 com 3,00 m;
 TR-02 com 2,00 m.
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166
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28.11.3
Protótipo comercial
 Trilho eletrificado com 3 circuitos TRACK3-3M/BR e TRACK32M/BR, fabricação Trust, ou outro desde que atenda às
características acima descritas e às normas vigentes.
28.12 Legislação e normas aplicáveis
 NBR 14417 / 1999 - Reatores
eletrônicos
alimentados
em
corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares –
Prescrições gerais de segurança, da ABNT ( Associação Brasileira
de Normas ).
 NBR 14418 / 1999 - Reatores
eletrônicos
alimentados
em
corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares –
Prescrições gerais de desempenho, da ABNT ( Associação
Brasileira de Normas ).
29
Bancadas, cuba, metais e fogão elétrico da copa
29.1 Bancada em granito
 A bancada sob caixilho, na copa, conforme indicado no leiaute,
será em granito Amarelo Samoa, com espessura de 3 cm,
acabamento polido e revestimento em resina impermeabilizante,
com bordas arredondadas e demais elementos de arremate.
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Granito Amarelo Samoa
29.2 Bancada e cuba em aço inoxidável
 Na copa deverá ser instalada bancada com cuba conjugada em
aço inox, nas dimensões conforme indicado no detalhe do projeto
de Arquitetura folha ARQ-PE-0006, confeccionada em aço
inoxidável AISI 304, liga 18,8, acabamento escovado.
 Na bancada deverão ser instalados dois módulos de fogão elétrico
tipo Dominó, conforme especificado a segui.
29.3 Fogão elétrico modular de embutir
 Foto do fogão
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 Fogão elétrico modular de embutir, acabamento em aço
inoxidável, com as características:
 Detalhes de instalação:
 Protótipo comercial: Fogão Elétrico Modular com duas bocas,
elétrico, Dominó BDG30A, fabricação Brastemp, ou outro desde
que com as mesmas características técnicas.
29.4 Torneira de mesa, para pia com bica móvel
 Torneira para pia com bica móvel e arejador articulável, para
instalação em mesa, em latão fundido com acabamento cromado
de 3/4" ou 1/2", conforme indicado no projeto de hidráulica.
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30
Paisagismo
30.1
Concepção do projeto de paisagismo
 O Terraço no 3 pavimento será utilizado como acesso alternativo
ao Auditório com a implantação de rampa de acessibilidade e
cobertura em policarbonato, recebendo também tratamento
paisagístico, com a instalação de bancos e floreiras, além de toda
uma nova paginação do piso e luminotécnica valorizando todo o
espaço resultante.
 Criaram-se
dessa
forma
espaços
interativos
propiciando
atividades desde o simples caminhar, locais para contemplação, e
atividades específicas como leitura.
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 Os elementos arquitetônicos e as vegetações em destaque
receberam tratamento especial com a implantação de pontos ou
fachos de iluminação.
30.2
Diretrizes técnicas adotadas
 Foram cadastradas todas as interferências existentes como
equipamentos do sistema de condicionamento de ar que serão
remanejados conforme leiaute do projeto de Paisagismo, vasos e
espécies existentes, pontos de drenagem e captação de águas
pluviais necessários ao desenvolvimento do projeto executivo.
 Elaborou-se estudo detalhado da incidência solar durante o verão
e durante o inverno, nos quatro setores abordados, configurando
um mapa com a locação e movimento da sombra.
 O espaço do terraço recebeu tratamento diferenciado explorandose a textura diferenciada dos pisos e o traçado definido pela
locação da cobertura em policarbonato. Permitiu-se dessa forma
a criação de espaço lúdico e intimista.
 Foi considerada também a preservação de oito vasos existente
com espécies de Areca Bambu. Deverão ser selecionados
aqueles, entre os existentes, que apresentarem as mudas em
bom estado fitossanitário e de boa formação. Tais vasos deverão
receber adubação e limpeza externa dos vasos.
 Na vegetação, foram adotadas espécies que tenham a ver com o
conceito geral da edificação existente, com a cidade onde se
encontra e com o público usuário.
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30.3
Pedrisco branco
30.3.1 Procedimentos de execução
 Sobre o piso acabado instalar manta geotêxtil com a função de
filtração, separação e proteção da camada de pedrisco.
 Finalizar o piso espalhando uma camada de 5 cm de pedrisco
sobre toda a superfície de forma homogênea, compactando-a,
mantendo a espessura da camada constante.
 O pedrisco empregado deverá ter granulometria variável entre
4,8 mm e 9,5 mm.
 Deverão ser previstos caimentos para os pontos de drenagem,
com declividade mínima de 0,3%.
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30.4
Bancos
30.4.1 Foto do banco
30.4.2 Características construtivas
 Banco retangular em madeira jequitibá, com encosto, quatro pés,
assento com comprimento de 1,20 cm, profundidade de 60 cm e
altura total de 85 cm.
 Protótipo comercial: Banco modelo Bali, fabricação Milenio, ou
outro desde que com as mesmas características.
30.5
Painel vivo
 No terraço será instalado painel vivo com 3,00 m de largura e
2,90 m de altura instalado a 10 cm do piso acabado, conforme
indicado no projeto de Paisagismo.
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 O painel será provido de sistema automático de irrigação
acionado por meio de programador elétrico.
 Protótipo comercial: Painel Vivo, fabricação Quadro Vivo, ou outro
desde que com as mesmas características.
30.6
Floreiras
30.6.1 Ilustração, vistas e cortes sem escala
 Foreiras com altura baixa:
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 Foreiras com altura média:
30.6.2 Características construtivas
 O plantio das mudas deverá seguir descrição específica conforme
a espécie indicada no projeto de paisagismo.
 Floreira quadrada em concreto armado baixa, com laterais
inclinadas, base chanfrada e drenos nas paredes laterais,
dimensões externas de 80 x 80 cm, nas arestas mais externas da
floreira, dimensões da base 65 x 65 cm, medidas internas de
54 x 54 cm e altura externa de 40 cm.
 Floreira quadrada em concreto armado média, com laterais
inclinadas, base chanfrada e drenos nas paredes laterais,
dimensões externas de 80 x 80 cm, nas arestas mais externas da
floreira, dimensões da base 65 x 65 cm, medidas internas de
54 x 54 cm e altura externa de 56 cm.
30.7 Tabela de espécies
NOME
POPULAR
NOME CIENTÍFICO
PORTE
PLANTIO
QTDE DE
VASOS
ALTURA
DO VASO
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QTDE
MUDAS
175
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Livistônia
Livistonia chinensis
2,00 m
1 muda
por vaso
02 un
56 cm
02 un
Palmeira
Rhaphis
Rhaphis excelsa
1,50 m
05 hastes
por vaso
10 un
56 cm
50 un
Papiro
Cyperus papyrus
1,00 m
03 mudas
por vaso
05 un
40 cm
15 un
Areca
Bambu
Chrysalidocarpus
lutescens
Vasos existentes
08 un
Vasos existentes
30.8 Plantio
30.8.1 Considerações gerais
 Todo processo de aquisição, recebimento e plantio das mudas
deverá ser acompanhado por técnico competente designado para
verificar
todos os procedimentos envolvidos. Deverá ser
verificada a qualidade das mudas das espécies a serem
plantadas,
e
acompanhados
todos
os
serviços
desde
a
preparação do terreno, condicionamento do solo, adubação e a
qualidade da terra para plantio.
30.8.2 Aquisição das mudas
 A altura das espécies recomendada para o plantio em vasos,
conforme tabela acima, deverá ser considerada a partir do colo
até o ápice da muda.
 Deverão ser adquiridas mudas em bom estado fitossanitário e de
boa formação.
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30.8.3 Preparo dos vasos
 Antes do início do preparo dos vasos deverá ser colocada na base
dos mesmos uma camada de argila expandida com espessura
média de 5 cm, formando uma camada drenante.
 Sobre a argila expandida instalar manta geotêxtil, em não tecido
100% poliéster, gramatura de 200 g / m², com a função de
separação das camadas.
 Cada vaso deverá ser preparado com o fornecimento de terra
vegetal orgânica, no volume de aproximadamente 2/3 do volume
interno do vaso. A terra do vaso deverá receber 600 gramas de
calcário dolomítico com teor de magnésio mínimo de 12% e
Poder Relativo de Neutralização Total ( PRNT ) superior a 75%,
uniformemente misturado.
 Em seguida aplicar em cada vaso 0,05 metros cúbicos de
composto orgânico, aproximadamente 1/3 do volume do vaso,
misturando uniformemente.
 Os vasos deverão ser preparados com antecedência de no
mínimo 30 dias antes do plantio das mudas.
30.8.4 Adubação Química e Plantio
 O plantio das mudas deverá ser realizado em coveta, com
dimensões compatíveis com o conjunto de torrões das mudas, no
centro do vaso, aplicando-se cerca de 250 gramas de adubo
químico NPK (4-14-8).
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 Deverão ser retiradas do recipiente, as mudas, com o máximo de
cuidado para não desmanchar o torrão.
 Cada muda deverá ser colocada sobre uma porção de solo
preparado e o espaço vazio preenchido com camadas de solo
moderadamente compactadas.
 O colo das plantas deve ficar no nível da superfície do terreno,
ficando o substrato original recoberto por uma leve camada de
terra. As embalagens das mudas devem ser retiradas e
recolhidas.
30.8.5 Tutoramento
 As mudas deverão receber tutores compostos por estacas de
bambu ou madeira com altura proporcional ao seu porte e
diâmetro do caule, que deverão ser aprofundados cerca de
0,30 cm no vaso, sem atingir o torrão das mudas, podendo ser
formado por uma, duas ou três estacas, conforme as condições
das mudas.
30.8.6 Irrigação
 Após o plantio as mudas deverão ser irrigadas a base de 20 litros
de água por muda, e também no intervalo de três dias repetir a
operação na ausência de chuvas, por um período de 60 dias.
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30.9 Composto orgânico
 Condicionador de solo à base de turfa, com alta concentração de
matéria orgânica empregado no preparo das covas, com as
características técnicas:
a) Produto pronto para uso;
b) Matéria orgânica estabilizada e sem odores;
c) Capacidade de retenção de água e aeração do solo;
d) Alta capacidade de troca catiônica (CTC) e pH próximo da
neutralidade;
e) Com
nitrogênio
e
magnésio
em
sua
fórmula,
para
o
desenvolvimento das plantas;
f) Estimulante da atividade microbiológica do solo;
g) Isento de pragas e microorganismos patogênicos.
30.10 Observações
 Os serviços de fornecimento de floreiras, plantio de espécies e
fornecimento
e
instalação
de
painel
vivo
serão
responsabilidade da Fapesp.
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de
179
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31
Mobiliário e cortinas
31.1
Considerações gerais
 A apresentação do mobiliário foi elaborada, a princípio, por meio
de tabelas dos distintos ambientes, onde os componentes são
identificados por codificação específica, dimensões básicas e
descrição sucinta.
 As
especificações
seqüencialmente
técnicas
dos
independente
mesmos
do
são
ambiente
elencadas
onde
serão
utilizados. Os móveis são identificados por meio de figuras com
descrição completa e detalhada dos materiais estruturais e de
acabamentos.
 O mobiliário descrito a seguir e seus respectivos códigos estão
identificados no projeto de Arquitetura.
31.2
Cortina
 Cortina em veludo acústico, motorizada com acionamento elétrico
para abertura e fechamento, confeccionada com franzimento na
proporção de 2 x 1.
Quantidade
 Cortina de veludo, uma de cada lado do palco: 02 unidades.
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Dimensões
 Largura: 1,50 m;
 Altura: 5,50 m.
Material
 Veludo 100% algodão, cor a ser definida pela Contratante, com
asa características:
 Tecido ignifugado, com tratamento antichamas;
 Peso 390 gramas/m.
Acessórios
 Trilho motorizado, motor único 45W, motor 110 V;
 Inversor APEM com 03 posições;
 Acabamento superior entretelado para ilhoses que estarão
sustentando as roldanas;
 Inversor na parede com botões.
31.3
Poltronas P1A e P1B para a Sala Vip
 Poltrona totalmente dobrável, permitindo seu armazenamento,
quando fora de uso, ocupando espaço reduzido.
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Foto poltrona com prancheta P1A
Foto poltrona com prancheta P1B
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Dimensões P1A, com prancheta
Dimensões P1B, sem prancheta
Quantidades
 Poltronas com prancheta: 12 unidades.
 Poltronas sem prancheta: 12 unidades.
 Total de poltronas: 24 unidades.
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Assento
 Estrutura do assento constituída de perfis de aço de diversas
dimensões, devidamente soldados pelo processo MIG, com
posterior injeção de espuma de poliuretano, de densidade média
de 50 Kg/m3, mediante utilização de molde apropriado a definir
perfil ergonômico ao conjunto.
 Basculamento do assento executado através de pinos e mancais
apropriados.
 Conta com ganchos tipo "macho" para encaixe aos dispositivos
de fixação instalados junto às laterais, braços.
Encosto
 Estrutura do encosto conjugada às pernas traseiras, formando
único conjunto, constituída de perfis de aço de diversas
dimensões, devidamente soldados pelo processo MIG, com
posterior injeção de espuma de poliuretano, de densidade média
de 50 Kg/m3, mediante utilização de molde apropriado a definir
perfil ergonômico ao conjunto.
Laterais ( Braços )
 Estrutura das laterais ( Braços ) constituída de perfis de aço de
diversas dimensões, devidamente soldados pelo processo MIG,
com posterior injeção de espuma de poliuretano, de densidade
média de 50 Kg/m3, mediante utilização de molde apropriado a
definir perfil ergonômico ao conjunto.
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 Fixadas à estrutura do encosto através de dobradiças especiais,
permitindo seu efetivo dobramento, uma sobre a outra, contendo
ainda dispositivos de encaixe tipo "fêmea" para a sustentação do
assento, quando na posição de uso.
Revestimento
 Revestimento em couro natural, tipo bovino, na cor a ser definida
pela Contratante com as características específicas:
a) Curtimento ao cromo, espessura 1,0 a 1,2 mm, com peso
aproximado de 0,650 kg/m²;
b) Resistência a tração: 1600 N, conforme norma ASTM D 2208;
c) Alongamento: longitudinal 5% - transversal 7%, conforme norma
ASTM D 2208;
d) Desgarre: 55 N, conforme norma ASTM D 2261;
e) Resistência à luz: ( SUNTEST ) valor 7;
f) Abrasão: (Taber) 300 ciclos H-18 – 500g, sem danos;
g) Envelhecimento: 200 horas a 90ºC, sem danos.
Rodízios
 Rodízios em nylon reforçado, de duplo giro, com eixo de aço,
dotados de dispositivo auto-frenante.
 Isto permite que a poltrona tenha seu deslocamento dificultado
mediante a não imposição de carga, ou seja, fora de uso.
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 Este dispositivo de segurança impede que o usuário, ao se
levantar da poltrona, exercendo involuntariamente esforço de
afastamento da mesma, normalmente com a parte anterior das
pernas, tenha esta ação dificultada evitando-se riscos de queda.
Apoio de Braços
 Polipropileno revestido conforme a poltrona.
Prancheta antipânico
 Tampo fabricado em polipropileno com dispositivo de movimento
antipânico em alumínio fundido e polido, fixado à lateral da
poltrona mediante a instalação de eixo flangeado.
Protótipo comercial
 Poltrona Papillon, fabricação Aresline, ou outro desde que com as
mesmas características.
31.4
Poltrona P2 para o plenário
Foto
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Quantidade
 Poltronas para o plenário: 16 unidades.
Regulagem de altura do assento
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Regulagem de altura do encosto
Regulagem do ângulo de inclinação e afastamento do
assento
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Regulagem da inclinação do encosto
Assento
 Interno em compensado multilâminas de madeira moldada
anatomicamente a quente com pressão e espessura de 10,5 mm.
 Espuma em poliuretano flexível, isento de CFC, alta resistência a
propagação de rasgo, alta tensão de alongamento e ruptura,
baixa fadiga dinâmica e baixa deformação permanente com
densidade de 50 a 55 kg/m3 e moldada anatomicamente com
espessura média de 40 mm.
 Capa de proteção e acabamento injetada em polipropileno
texturizado.
Encosto
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 Encosto tubular com revestimento em tela deformável de alta
resistência, com apoio lombar sustentado por per cinta elástica,
não utilizando espuma.
Revestimento
 Revestimento em tecido com fibra 100% poliéster com as
características específicas:
a) Composição 100% poliéster, na cor a ser especificada pela
Contratante;
b) Peso de 279, gramas por m², + 5%;
c) Resistência ao rasgo, conforme norma ASTM D 2261, Urdume
20,76 Kgf e Trama 19,95 Kgf;
d) Resistência a tração, conforme norma ISO 5081, Urdume
145,08 Kgf e Trama 158,76 Kgf;
e) Alongamento, conforme norma ISO 5081, Urdume 26,87% e
Trama 24,89%;
f) Resistência a abrasão, conforme norma BS 5811, classe 5;
g) Solidez da cor à luz, conforme norma ISO B105 B02 40 horas:
classe 5;
h) Solidez da cor à fricção, conforme norma AATCC-8: classe 5;
i) Flamabilidade, conforme norma ASTM 1230: não propaga chama,
devido a sua alta umidade;
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j) Tratamento
especial
antichamas,
fogo
retardante
e
antimicrobianos.
Mecanismo - MR-200-SY
 Mecanismo com corpo injetado em liga de alumínio sob pressão e
placa superior em chapa de aço estampada que garante bom
acabamento e alta resistência mecânica. Acabamento de
superfície pintada eletrostaticamente em epóxi pó revestindo
totalmente o mecanismo com película de aproximadamente 100
microns com propriedades de resistência a agentes químicos.
 O novo conceito dinâmico deste mecanismo, proporciona
excepcional conforto para o movimento relax, mantém o apoio
lombar permanentemente e permite a circulação sangüínea nas
pernas do usuário.
 Este mecanismo possui comandos extremamente fáceis que
permitem na mesma alavanca a regulagem da altura e o bloqueio
do movimento em 4 posições. Sua característica principal é o
movimento sincronizado entre o encosto e assento com
proporção de deslocamento de 2:1 respectivamente. O ajuste da
tensão possibilita adequar o movimento relax ao biotipo do
usuário. Com design e projeto de última geração, dispõe de
acoplamento para suporte para encosto. Este mecanismo dispõe
também de sistema anti-impacto para o encosto o que impede o
choque do encosto com o usuário ao desbloquear o mesmo.
 Seu sistema preciso de acoplamento a coluna central dá-se
através de cone Morse, o que confere facilidade para montagem
e casos eventuais de manutenção.
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Coluna de regulagem de altura e tubo telescópico de
acabamento CG-190
 Coluna de regulagem de altura por acionamento a gás com 100
mm de curso, fabricada em tubo de aço de 1,50 mm.
Acabamento em pintura eletrostática totalmente automatizada
em epóxi pó com pré-tratamento antiferruginoso (fosfatizado),
revestindo totalmente a coluna com película de aproximadamente
100 microns com propriedades de resistência a agentes químicos.
A bucha guia para o pistão é injetada em resina de engenharia
poliacetal
de
alta
resistência
ao
desgaste
e
calibrada
individualmente em dois passes com precisão de 0,03 mm. Com
comprimento de 86 mm proporciona a guia adequada para o
perfeito funcionamento do conjunto, evitando folgas e garantindo
a durabilidade.
 Possui pistões a gás para regulagem de altura em conformidade
com a norma DIN 4550, classe 4, fixados ao tubo central através
de porca rápida. O movimento de rotação da coluna é sobre
rolamento de esferas tratadas termicamente garantindo alta
resistência ao desgaste e mínimo atrito suavizando o movimento
de rotação.
 Seu sistema preciso de acoplamento ao mecanismo e a base dáse através de cone Morse, o que confere facilidade para
montagem e casos eventuais de manutenção.
 Capa telescópica de 3 elementos, injetada em polipropileno
texturizado que proporciona ótimo acabamento e proteção à
coluna central, sendo elemento de ligação estética entre a base e
o mecanismo. Eficiente sistema de fixação tanto na parte
superior quanto na inferior propiciam travamento perfeito
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evitando que durante o uso da cadeira esta venha a se
desprender da base ou, deixe o pistão aparecendo na parte
superior
perdendo
sua
função
estética
e
de
proteção,
possibilitando assim, que o acúmulo de partículas possa
prejudicar o funcionamento do sistema de regulagem de altura.
Base - B-12
 Base para cadeira e poltrona, com 5 patas, fabricada por
processo de injeção em resina de engenharia , poliamida (nylon
6), com aditivo anti-ultravioleta, modificador de impacto e fibra
de
vidro
com
características
de
excepcional
tenacidade,
resistência mecânica, resistência a abrasão dos calçados e
produtos químicos. Com 5 (cinco) hastes e alojamento para
engate do rodízio no diâmetro de 11 mm dispensando o uso de
buchas de fixação.
 Seu sistema preciso de acoplamento a coluna central dá-se
através de cone Morse, o que confere facilidade para montagem
e casos eventuais de manutenção.
Rodízios - RO-88
 Rodízio duplo, com rodas de 50 mm de diâmetro injetadas em
resina de engenharia , poliamida (nylon 6), com aditivo antiultravioleta e modificador de impacto, eixo vertical em aço
trefilado 1010/1020 com diâmetro de 11 mm e eixo horizontal
em aço trefilado 1010/1020 com diâmetro de 8 mm e rodas com
diâmetro de 50 mm. O eixo vertical é dotado de anel elástico em
aço que possibilita acoplamento fácil e seguro à base.
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 Por ser injetado totalmente em nylon possui grande resistência
estrutural o que assegura ausência de folgas no cavalete e
mínimo desgaste das rodas mesmo após a realização dos mais
rígidos testes segundo normas internacionais. É indicado para
uso em carpetes e similares.
Protótipo comercial
 Poltrona Tecton, fabricação Flexform, ou outro desde que com as
mesmas características.
31.5
Poltronas para a platéia
Foto
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Dimensões
Quantidades
 Poltronas com prancheta para destros: 174 unidades.
 Poltronas com prancheta para canhotos: 02 unidades.
 Poltronas com braço escamoteável para pessoas com mobilidade
reduzida ( P.M.R. ): 03 unidades.
 Poltronas com dimensões especiais para pessoas obesas ( P.O. ):
01 unidade.
 Total de poltronas: 180 unidades.
Poltronas especiais
 As poltronas para P.M.R. além de estarem localizadas na primeira
posição das fileiras junto aos corredores deverão ser providas do
apóia braços basculantes, no lado junto aos corredores,
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permitindo o perfeito acesso às mesmas, conforme item
8.2.1.2.5 da NBR 9050 / 2004.
 Vista esquemática:
 O assento das poltronas para P.O. deverá suportar carga mínima
de 250 kg, conforme item 8.2.1.3.3 da NBR 9050 / 2004.
Assento
 Com estrutura fabricada em perfis de aço com percintas elásticas
fixadas por meio de grampos apropriados multilaminada, de
espessura equivalente a 10,5 mm.
 Estofamento em espuma indeformável com retardamento a
combustão, com espessura média de 100 mm e com densidade
de 40 Kg/m3.
Encosto
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 Coluna de sustentação fabricada em tubo de secção transversal
elíptica de dimensões equivalentes a 72 x 26 x 2 mm, com
sapatas de aço estampado de espessura 2,5 mm com furação
dupla para fixação ao piso. A parte inferior do retro encosto é
fabricada em chapa de aço com espessura equivalente a 1 mm.
 Estofamento em espuma indeformável com retardamento a
combustão, com espessura média de 65 mm e com densidade de
35 kg / m³.
Revestimento
 Revestimento em tecido com fibra 100% poliéster com as
características específicas:
a) Composição 100% poliéster, na cor a ser especificada pela
Contratante;
b) Peso de 279, gramas por m², + 5%;
c) Resistência ao rasgo, conforme norma ASTM D 2261, Urdume
20,76 Kgf e Trama 19,95 Kgf;
d) Resistência a tração, conforme norma ISO 5081, Urdume
145,08 Kgf e Trama 158,76 Kgf;
e) Alongamento, conforme norma ISO 5081, Urdume 26,87% e
Trama 24,89%;
f) Resistência a abrasão, conforme norma BS 5811, classe 5;
g) Solidez da cor à luz, conforme norma ISO B105 B02 40 horas:
classe 5;
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h) Solidez da cor à fricção, conforme norma AATCC-8: classe 5;
i) Flamabilidade, conforme norma ASTM 1230: não propaga chama,
devido a sua alta umidade;
j) Tratamento
especial
antichamas,
fogo
retardante
e
antimicrobianos.
 Protótipo comercial: Tecido 100% poliéster linha Creative,
fabricação Lady Revestimentos especiais, ou outro desde que
com as mesmas características.
Braços
 Em perfis de aço com painéis de fechamento laterais em MDF
( Medium Density Fiberboard ).
Apóia braço
 Em espuma de alta densidade com acabamento em:
 Revestido madeira natural no mesmo padrão do em tecido, no
mesmo padrão e cor do revestimento do assento e encosto.
Prancheta com embutimento nos braços
 Prancheta executada em HPL ( High Pressure Laminated ) de
espessura 8 mm, com bordos arredondados, de cor preta,
mecanismo de rebatimento antipânico em aço com sistema de
recolhimento
por
efeito
gravitacional
e
aprisionamento
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automático através de garras metálicas de alta resistência à
fadiga mecânica.
Tampo fixo no retro encosto
 A profundidade Standard do tampo é de 300 mm com espessura
de 30 mm.
 O suporte do tampo é em chapa estampada de espessura de
3 mm.
 O movimento antipânico do tampo é executado por meio de um
conjunto de bielas estampadas em chapa de aço de espessura
equivalente a 5 mm, girando sobre eixo fixo e bucha deslizante.
Painel frontal para fila inicial
 Executado madeira aglomerada com revestimento melamínico de
baixa pressão BP, de altura correspondente a 600 mm.
 Os suportes dos painéis frontais são executados em colunas de
perfis de aço de secção transversal elíptica
com curvatura
apropriada aos padrões ergonômicos para fixação dos tampos.
Acabamento das partes metálicas
 Todas as partes metálicas com tratamento antiferruginoso
(fosfatização) e acabamentos aparentes em pintura epóxi a pó
na cor preta.
Acessórios
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 Numeração alfanumérica de assentos e filas.
 Luz terminal de fileira.
Protótipo comercial
 Poltrona Metropolitan, linha Standard, fabricação Aresline, ou
outra desde que com as mesmas características.
31.6
Cadeira CD1 para Recepção
 Cadeira giratória operacional, com encosto, apóia braços, provida
de rodízios, com regulagem das alturas do encosto e do assento
e inclinação do encosto
Foto
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200
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Quantidades
 Total: 02 unidades.
Dimensões
 Altura do assento (em relação ao chão): máxima = 560mm e
mínima = 440mm;
 Altura do encosto (em relação ao assento): máxima = 530mm e
mínima = 480mm;
 Altura do apoio (em relação ao assento) = 240mm;
 Encosto = 480x420mm;
 Assento = 480x490mm;
 Diâmetro da base = 600mm;
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201
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 Largura (externa) = 630mm;
 Largura total (interna) = 460mm;
 Profundidade da cadeira = 620mm.
Assento e encosto
 Moldados anatomicamente, dentro das normas de ergonomia,
fabricados em madeira compensada de 12 mm, proveniente de
reflorestamento com certificado internacional FSC (Forest
Stewardship Council).
 A fixação do assento na base da poltrona, é feita através de
"rebites tipo tubo, de ferro zincado", medida 6x14,5mm,
cravados na madeira compensada e parafusos com cabeça
sextavada, de medidas M6x20.
 A união entre o assento e o encosto da cadeira é feita através de
uma mola de aço carbono temperado de medidas 5/16" x 3".
 Assento e encosto com alma em madeira compensada com
espessura de 12 mm, estofados com espuma de poliuretano com
densidade mínima D.60, com capa de acabamento e proteção em
polipropileno.
 Estofamento em espuma de poliuretano injetado, expandido por
água (método este que elimina o uso de solventes tóxicos,
garante maior qualidade e resistência e permite a reciclagem de
100% do material) e possuem espessura de 50 mm e densidade
entre 50 e 60 kg/m³. Também recebem capa protetora de
polipropileno injetado na cor Preta. Com borda protetora fundida
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202
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
no próprio material dando assim acabamento e proteção nas
bordas tanto do encosto como do assento.
Estrutura
 O encosto possui duas porcas garras fixadas na alma, na parte
de trás da mesma, onde é fixada a haste móvel com parafusos, a
haste fixa é presa no eixo de regulagem do encosto, na base da
cadeira.
Base
 Base giratória em náilon 6.6, reforçada com 25% de fibra de
vidro e possui cinco rodízios de duplo giro, injetados em
polipropileno copolímero, proporcionando maior resistência à
abrasão. Estes itens estão de acordo com a norma ANSIBIFMA X5.1.
 Capa telescópica de proteção da base em polipropileno.
Mecanismos e regulagens
 Funções: regulagem de altura do assento; regulagem de altura
do encosto; e regulagem de inclinação do encosto.
 Os
mecanismos
são
fabricados
com
materiais
de
alta
performance, como aço e nylon reforçado, que proporcionam a
confiabilidade, resistência e segurança exigidas nas normas e
padrões internacionais. O corpo é confeccionado em chapa de aço
com espessura de 3,42 mm e cortada com laser.
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 Os pistões a gás da marca "Stabillus" (procedência alemã)
atendem às normas internacionais de qualidade e segurança, ISO
9001/DIN. É constituído por um suporte em chapa de aço de
1,9 mm, protegido por tubo industrial de 2" com 1,5 mm de
espessura e capa telescópica injetada em polipropileno. O apoio
para pés entre o assento e a base, possui manípulo de regulagem
de altura em tubo oval reforçado.
 Assento: Regulagem de altura do assento, por meio de pistão a
gás, acionamento com alavanca de regulagem produzida com
alma de ferro chato de 6 x 8 mm, revestido em náilon. Medidas
das alturas do assento em relação ao piso de 53 / 42 cm.
 Encosto: Regulagem de altura do encosto, acionamento com
botão de polipropileno, com cinco posições de altura. Medidas das
alturas do encosto em relação ao assento de 43 / 34 cm.
 Encosto: Regulagem de inclinação do encosto, acionamento
manual com alavanca de regulagem produzida com alma de ferro
chato de 6 x 8 mm, revestido em náilon.
Apóia braços fixos
 Injetados em poliuretano de pele integral Skin (o mesmo
utilizado em painéis de automóveis) e possuem excepcional
durabilidade e resistência, confeccionados em tubo de aços
industrial oblongo 18x43 com 1,6mm de espessura dobrado
pneumaticamente.

Apoio em alma de aço em chapa nº 10 fixados com parafusos
sextavados.
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Revestimento
 Revestimento em tecido com fibra 100% poliéster com
tratamento
especial
antichamas,
fogo
retardante
e
antimicrobianos, na cor a ser definida pela Contratante.
Acabamento dos componentes metálicos
 Todos os elementos metálicos deverão receber tratamento com
banho em desengraxante alcalino biodegradável a quente por
meio de imersão, na temperatura de 90ºC, tratamento
antiferruginoso de proteção e acabamento final em pintura
eletrostática à base de resina epóxi a pó, ou em epóxi a pó, com
polimerização em estufa na temperatura aproximada de 210ºC,
na cor preta.
Protótipo comercial
 Cadeira 20PI A T, fabricação Alberflex, ou outro desde que com
as mesmas características.
31.7
Cadeira CD2 para Mídia Desk e Mesa de Som
 Cadeira giratória operacional, com encosto, provida de rodízios,
com regulagem das alturas do encosto e do assento e inclinação
do encosto
Foto
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Quantidades
 Nas salas de Mídia Desk: 03 unidades;
 Na sala de Som: 01 unidade;
 Total: 04 unidades.
Dimensões
 Assento: largura de 440 mm, profundidade de 440 mm e
espessura de 45 mm;
 Encosto: altura de 410 mm, largura de 320 mm e espessura de
45 mm.
Assento e encosto
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 Moldados anatomicamente, dentro das normas de ergonomia,
fabricados em madeira compensada de 12 mm, proveniente de
reflorestamento com certificado internacional FSC (Forest
Stewardship Council).
 A fixação do assento na base da poltrona, é feita através de
"rebites tipo tubo, de ferro zincado", medida 6 x 14,5 mm,
cravados na madeira compensada e parafusos com cabeça
sextavada, de medidas M6x20.
 A união entre o assento e o encosto da cadeira é feita através do
mecanismo de regulagem de inclinação do encosto, que
proporciona maior conforto ao usuário, possuindo paradas em
qualquer posição entre 90º e 115º, e também podendo ser
utilizado como "Free Flouting", isto é, movimento livre sobre
constante pressão.
 Assento e encosto com alma em madeira compensada com
espessura de 12 mm, estofados com espuma de poliuretano com
densidade mínima D.60, com capa de acabamento e proteção em
polipropileno.
 Estofamento em espuma de poliuretano injetado, expandido por
água (método este que elimina o uso de solventes tóxicos,
garante maior qualidade e resistência e permite a reciclagem de
100% do material) e possuem espessura de 50 mm e densidade
entre 50 e 60 kg/m³. Também recebem capa protetora de
polipropileno injetado na cor Preta. Com borda protetora fundida
no próprio material dando assim acabamento e proteção nas
bordas tanto do encosto como do assento.
Estrutura
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 O encosto possui duas porcas garras fixadas na alma, na parte
de trás da mesma, onde é fixada a haste móvel com parafusos, a
haste fixa é presa no eixo de regulagem do encosto, na base da
cadeira.
Base
 Base giratória em náilon 6.6, reforçada com 25% de fibra de
vidro e possui cinco rodízios de duplo giro, injetados em
polipropileno copolímero, proporcionando maior resistência à
abrasão. Estes itens estão de acordo com a norma ANSIBIFMA X5.1.
 Capa telescópica de proteção da base em polipropileno.
Mecanismos e regulagens
 Funções: regulagem de altura do assento; regulagem de altura
do encosto; e regulagem de inclinação do encosto.
 Os
mecanismos
são
fabricados
com
materiais
de
alta
performance, como aço e nylon reforçado, que proporcionam a
confiabilidade, resistência e segurança exigidas nas normas e
padrões internacionais. O corpo é confeccionado em chapa de aço
com espessura de 3,42 mm e cortada com laser.
 Os pistões a gás da marca "Stabillus" (procedência alemã)
atendem às normas internacionais de qualidade e segurança, ISO
9001/DIN. É constituído por um suporte em chapa de aço de
1,9 mm, protegido por tubo industrial de 2" com 1,5 mm de
espessura e capa telescópica injetada em polipropileno. O apoio
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para pés entre o assento e a base, possui manípulo de regulagem
de altura em tubo oval reforçado.
 Assento: Regulagem de altura do assento, por meio de pistão a
gás, acionamento com alavanca de regulagem produzida com
alma de ferro chato de 6 x 8 mm, revestido em náilon. Medidas
das alturas do assento em relação ao piso de 53 / 42 cm.
 Encosto: Regulagem de altura do encosto, acionamento com
botão de polipropileno, com cinco posições de altura. Medidas das
alturas do encosto em relação ao assento de 43 / 34 cm.
 Encosto: Regulagem de inclinação do encosto, acionamento
manual com alavanca de regulagem produzida com alma de ferro
chato de 6 x 8 mm, revestido em náilon.
Revestimento
Revestimento
 Revestimento em tecido com fibra 100% poliéster com
tratamento
especial
antichamas,
fogo
retardante
e
antimicrobianos, na cor a ser definida pela Contratante.
Acabamento dos componentes metálicos
 Todos os elementos metálicos deverão receber tratamento com
banho em desengraxante alcalino biodegradável a quente por
meio de imersão, na temperatura de 90ºC, tratamento
antiferruginoso de proteção e acabamento final em pintura
eletrostática à base de resina epóxi a pó, ou em epóxi a pó, com
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polimerização em estufa na temperatura aproximada de 210ºC,
na cor preta.
Protótipo comercial
 Cadeira 20CGR S T, fabricação Alberflex, ou outro desde que com
as mesmas características.
31.8
Balcão para recepção
Foto
Quantidades
 Módulo balcão retangular, módulo esquerdo: 01 unidade;
 Módulo balcão curvo de 90º, módulo direito: 01 unidade.
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Dimensões
 Módulo para balcão retangular: largura 1000 mm, profundidade
800 mm, tampo na altura de 1100 mm; painel frontal em chapa
de aço perfurado.
 Módulo para balcão curvo, tipo curva em 90 graus: largura
2000 mm, profundidade 800 mm, tampo na altura de 1100 mm;
painel frontal em chapa de aço perfurado.
Tampos
 Dois tampos nas alturas de 740 mm e 1100 mm configurando o
balcão, em madeira aglomerada com 25 mm de espessura,
acabamento nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP)
padrão madeirado na cor Maple Bilbao.
 Bordas laterais dos tampos com acabamento em fita de
poliestireno com espessura de 1 mm, bordas frontal e posterior
com acabamento em fita de PVC com espessura de 0,5 mm,
fixadas pelo processo de colagem a quente a base de colas de
poliuretano reativo, borracha sintética, ( "holt melt" ), na cor do
padrão do laminado de revestimento.
Estrutura
 Constituída por travessas horizontais em tubo de aço de
40 x 60 mm e quatro pés no formato oblongo de 40 x 77 mm. Os
pés são fixados à estrutura horizontal por um dispositivo de
chapa de aço com rosca e uma porca sextavada, localizado
internamente nos pés.
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 Fixação feita por meio de buchas metálicas fixadas abaixo dos
tampos e unido à estrutura com parafusos.
 Niveladores de altura com base em polipropileno instalados na
base inferior ( pata ) da estrutura da mesa.
Painel frontal
 Em chapa de aço perfurado, fixado nos pés com parafusos nas
cantoneiras soldadas no mesmo, acabamento com pintura
eletrostática na cor cinza alumínio.
Suporte para tomadas
 Suporte para duas tomadas em chapa de aço dobrado em forma
de "C", fixado no tampo da mesa com parafusos autoatarrachantes.
 Deverão ser previstos três suportes duplos para cada conjunto de
balcão de atendimento, sendo um para conectores RJ 45 e RJ 11
e os outros dois para tomadas 2P + T. Os conectores e as
tomadas serão fornecidos e instalados pela obra geral de
reforma.
Acabamento dos elementos metálicos
 Todos os elementos metálicos deverão receber tratamento com
banho desengraxante a quente por meio de imersão em vapor de
percloro, na temperatura de 120ºC, tratamento antiferruginoso
de proteção e acabamento final em pintura eletrostática à base
de resina 100% em poliéster a pó, ou em epóxi a pó, com
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polimerização em estufa na temperatura aproximada de 210ºC,
na cor cinza alumínio.
Protótipo comercial
 Balcão alto reto SMC 922 e Balcão alto curvo 90º SMC 922,
fabricação Alberflex, ou outro desde que com as mesmas
características.
31.9
Mesa M1 para Mídia Desk e M2 para o Som
Quantidade
 Mídia Desk: 04 unidades;
 Sala de Som: 01 unidade.
Dimensões
 M1 - Mesa retangular: largura 800 mm, profundidade 800 mm,
tampo na altura de 740 mm;
 M2 - Mesa retangular: largura 1400 mm, profundidade 800 mm,
tampo na altura de 740 mm.
Tampo
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 Tampo em madeira aglomerada com 25 mm de espessura,
acabamento nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP)
padrão madeirado na cor Maple Bilbao.
 Bordas laterais dos tampos com proteção em perfil de ABS com
espessura de 1,5 mm, bordas frontal e posterior com proteção
em perfil de PVC com espessura de 3 mm e cantos arredondados
com raio de 3 mm, fixadas pelo processo de colagem a quente a
base de colas de poliuretano reativo, borracha sintética,
( "holt melt" ), na cor do padrão do laminado de revestimento.
Estrutura
 Constituída por cavalete simples com dois tubos verticais em
formato oblongo cortado, medindo 77 x 40 mm e espessura
mínima de 1,2 mm, em chapa de aço, estampadas e soldadas às
bases inferiores ( patas ). Pés, tampa do pés e suporte para o
tampo em chapa de aço com repuxo e espessura de 1,9 mm.
 Calha horizontal para passagem de fiação tipo estrutural, pois
liga uma estrutura à outra, em chapa dobrada de aço em forma
de "C". Nas extremidades da calha há uma chapa de aço soldada
com repuxo na espessura de 1,9 mm, para a fixação em outro
módulo, por meio de parafusos.
 A fixação do tampo na estrutura é feita por meio de buchas
metálicas, fixadas abaixo do tampo e unido à estrutura por meio
de parafusos.
 Niveladores de altura com base em polipropileno instalados nas
bases inferiores ( patas ) da estrutura da mesa.
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Suporte para tomadas
 Suporte para duas tomadas em chapa de aço fixado na calha da
mesa por meio de parafusos.
 Deverão ser previstos três suportes duplos para cada mesa,
sendo um para conectores RJ 45 e RJ 11 e os outros dois para
tomadas 2P + T. Os conectores e as tomadas serão fornecidos e
instalados pela obra geral de reforma.
Acabamento dos elementos metálicos
 Todos os elementos metálicos deverão receber tratamento com
banho desengraxante a quente por meio de imersão em vapor de
percloro, na temperatura de 120ºC, tratamento antiferruginoso
de proteção e acabamento final em pintura eletrostática à base
de resina 100% em poliéster a pó, ou em epóxi a pó, com
polimerização em estufa na temperatura aproximada de 210ºC,
na cor argila.
Protótipo comercial
 Mesa reta SMC 325, fabricação Alberflex, ou outra desde que
com as mesmas características.
31.10 Mesa M3 para o plenário
Quantidade
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 Uma mesa composta com quatro módulos de 1,40 m, cada, com
painel frontal único, sem pés intermediários, linha especial sob
encomenda.
Perspectiva da mesa
Dimensões
 04 Módulos retangulares: largura 1400 mm, profundidade
800 mm, tampo na altura de 740 mm, cada;
 02 Painéis laterais: largura 1400 mm, profundidade 800 mm,
espessura de 70 mm;
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 01 Painel frontal: largura 5600 mm, altura 740 mm, espessura
de 70 mm.
Tampo
 Tampo único, unido por junções especiais, em madeira
aglomerada com 25 mm de espessura, acabamento nas duas
faces em laminado de baixa pressão (BP) padrão madeirado na
cor Maple Bilbao, com saídas para cabeamento.
 Bordas laterais dos tampos com proteção em perfil de ABS com
espessura de 1,5 mm, bordas frontal e posterior com proteção
em perfil de PVC com espessura de 3 mm e cantos arredondados
com raio de 3 mm, fixadas pelo processo de colagem a quente a
base de colas de poliuretano reativo, borracha sintética,
( "holt melt" ), na cor do padrão do laminado de revestimento.
Painel frontal e painéis laterais
 Painel frontal único em madeira aglomerada com 70 mm de
espessura, acabamento nas duas faces em laminado de baixa
pressão (BP) padrão madeirado na cor Maple Bilbao.
 As bordas do painel com acabamento em fita de PVC com
espessura de 0,5 mm, fixadas pelo processo de colagem a quente
a base de colas de poliuretano reativo, borracha sintética,
( "holt melt" ), na cor do padrão do laminado de revestimento.
 Fixação feita por meio de encaixe com cantoneiras em chapa de
aço fixadas no painel e parafusadas no cavalete da mesa.
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 O painel frontal apresenta desnível com relação ao tampo de
30 mm de altura.
Estrutura
 Constituída por estrutura especial, sob encomenda, compatível
com as dimensões da mesa, com apoios somente nas laterais,
sem pés intermediários.
 Pés, tampa dos pés e suporte para o tampo em chapa de aço
com repuxo e espessura de 1,9 mm.
 Calha horizontal para passagem de fiação tipo estrutural, pois
liga uma estrutura à outra, em chapa dobrada de aço em forma
de "C". Nas extremidades da calha há uma chapa de aço soldada
com repuxo na espessura de 1,9 mm, para a fixação em outro
módulo, por meio de parafusos.
 A fixação do tampo na estrutura é feita por meio de buchas
metálicas, fixadas abaixo do tampo e unido à estrutura por meio
de parafusos.
 Niveladores de altura com base em polipropileno instalados nas
bases inferiores ( patas ) da estrutura da mesa.
Suporte para tomadas
 Suporte para duas tomadas em chapa de aço fixado na calha da
mesa por meio de parafusos.
 Deverão ser previstos três suportes duplos para cada módulo de
mesa, sendo um para conectores RJ 45 e RJ 11 e os outros dois
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para tomadas 2P + T. Os conectores e as tomadas serão
fornecidos e instalados pela obra geral de reforma.
 Total de suportes duplo: 12 conjuntos.
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Acabamento dos elementos metálicos
 Todos os elementos metálicos deverão receber tratamento com
banho desengraxante a quente por meio de imersão em vapor de
percloro, na temperatura de 120ºC, tratamento antiferruginoso
de proteção e acabamento final em pintura eletrostática à base
de resina 100% em poliéster a pó, ou em epóxi a pó, com
polimerização em estufa na temperatura aproximada de 210ºC,
na cor argila.
Protótipo comercial
 Mesa reta, composta com módulos fabricada sob encomenda,
Linha SMC 325, fabricação Alberflex, ou outra desde que com as
mesmas características.
31.11 Mesa M4 para Sala Vip
Quantidade
 Duas unidades para a Sala Vip.
Dimensões
 M4 - Mesa de canto quadrada: largura 600 mm, tampo na altura
de 420 mm.
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Tampo
 Tampo em madeira aglomerada com 25 mm de espessura,
acabamento nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP)
padrão madeirado na cor Maple Bilbao.
 Bordas laterais dos tampos com proteção em perfil de ABS com
espessura de 1,5 mm, bordas frontal e posterior com proteção
em perfil de PVC com espessura de 3 mm e cantos arredondados
com raio de 3 mm, fixadas pelo processo de colagem a quente a
base de colas de poliuretano reativo, borracha sintética,
( "holt melt" ), na cor do padrão do laminado de revestimento.
Estrutura
 A fixação do tampo na estrutura tubular em aço é feita por meio
de buchas metálicas, fixadas abaixo do tampo e unido à estrutura
por meio de parafusos.
 Niveladores de altura com base em polipropileno instalados nas
bases inferiores ( patas ) da estrutura da mesa.
Acabamento dos elementos metálicos
 Todos os elementos metálicos deverão receber tratamento com
banho desengraxante a quente por meio de imersão em vapor de
percloro, na temperatura de 120ºC, tratamento antiferruginoso
de proteção e acabamento final em pintura eletrostática à base
de resina 100% em poliéster a pó, ou em epóxi a pó, com
polimerização em estufa na temperatura aproximada de 210ºC,
na cor argila.
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Protótipo comercial
 Mesa reta SMC 900, fabricação Alberflex, ou outra desde que
com as mesmas características.
31.12 Carrinho de transporte para poltronas P1A e P1B da Sala Vip
Quantidade
 Um carrinho.
Dimensões
 Altura: 199 cm, largura: 68 cm e comprimento: 183 cm.
Características
 Carrinho para transporte de poltronas dobráveis com prancheta,
construído em tubos e perfis de aço, com rodízios, totalmente
desmontável em três partes, com capacidade para transportar 12
poltronas com pranchetas.
Detalhe esquemático das poltronas desmontadas
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Protótipo comercial
 Carrinho para 12 poltronas dobráveis com prancheta, fabricação
Aresline, ou outro desde que com as mesmas características.
31.13 Púlpito em madeira para o palco
Quantidade
 01 ( um ) púlpito.
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Dimensões
 Altura: 100 cm, profundidade: 50 cm e largura: 70 cm.
Características
 Púlpito com corpo, laterais, prateleiras e tampo em MDF com
25 mm de espessura, revestimento nas duas faces em laminado
de baixa pressão (BP) padrão madeirado na cor Maple Bilbao.
Foto do púlpito
Protótipo comercial
 Púlpito de fabricação especial em marcenaria sob encomenda.
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32
Telas de projeção
32.1
Características
 Telas de projeção elétricas, com motor tubular silencioso
embutido no interior do rolo, voltagem 110 V;
 Estojo em alumínio de 4", com pintura de alta resistência na cor
a ser definida pela Contratante.
 Rolo interno em alumínio;
 Sistema eletro-eletrônico embutido;
 Controle remoto sem fio, sistema de rádio freqüência.
32.2
Quantidades e dimensões
 02 unidades de 243 x 182 cm, instaladas nas laterais do palco;
 01 unidade de 406 x 304 cm, instalada na parede dos fundos do
palco.
32.3
Protótipo comercial
 Tela de projeção elétrica - "Eletric Roll Screen", fabricação SOS
Megashow, ou outra desde que com as mesmas características.
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33
Limpeza final da obra
 A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e
conservação, apresentando funcionamento ideal, para todas as
instalações, equipamentos e aparelhos pertinentes à mesma.
 Todo entulho proveniente dos serviços e obras efetuadas, bem
como sobras de materiais, e também as instalações e
equipamentos utilizados na execução dos trabalhos deverão ser
retirados do local da obra pela Empreiteira Contratada.
 Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção
adequada nos revestimentos de pisos concluídos, nos casos em
que a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários
assim o exigirem.
 A limpeza dos vidros far-se-á com esponja de aço, removedor e
água.
 As ferragens das esquadrias com acabamento cromado serão
limpas com removedor adequado, polindo-se em seguida com
flanela seca.
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226
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO
1 Objeto

O presente memorial tem como finalidade descrever a reforma
do sistema de ar condicionado para o AUDITÓRIO no edifício
sede da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São
Paulo, município de São Paulo, estado de São Paulo; de modo
a
manter
o
interior
dos
ambientes
as
condições
de
temperatura no verão dentro das faixas de tolerância, pelas
normas técnicas de conforto e em torno dos valores adiante
especificados, bem como, atender as necessidades de
renovação, filtragem e circulação de ar, tudo em conformidade
com as condições evidenciadas nas premissas de cálculo.

Deseja-se, ao final dos serviços, obter o sistema acima sob
forma totalmente operacional, de modo que o fornecimento de
materiais, equipamentos e mão-de-obra deverão ser previstos
de forma a incluir todos os componentes necessários para tal,
mesmo àqueles que embora não claramente citados, sejam
necessários para atingir o perfeito funcionamento de todo o
sistema.

Deverão ser observados as normas e códigos de obras
aplicáveis ao serviço, sendo que as prescrições da ABNT serão
consideradas como elementos bases para quaisquer serviços,
ou fornecimentos de materiais e equipamentos. Na falta de
normas específicas da ABNT, as recomendações das normas
relacionadas neste memorial, serão consideradas como padrão
de referência.
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227
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1.1
Áreas Condicionadas:
3º Pavimento:
Auditório:
(m²)
Camarim:
(m²)
Sala de som:
(m²)
Estar VIP:
(m²)
7,10
Sala VIP:
(m²)
31,86
Total:
(m²)
251,00
4,13
6,72
300,81
2 Normas Técnicas
Os levantamentos físicos dos ambientes, cálculo de carga
térmica, cálculo psicrométrico, equipamentos, redes de dutos,
redes hidráulicas, redes elétricas, instalações, testes, regulagem,
etc. do sistema de ar condicionado deverá ser norteado pelas
normas a seguir:
NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS:
A.B.N.T .............................. Associação Brasileira de Normas Técnicas.
EB-269 ........ Unidade Compacta ou Divisível de Condicionamento de Ar
“Self Contained” tipo Industrial ou Comercial.
MB-476 ....... Unidade Compacta ou Divisível de Condicionamento e “Self
Contained tipo Industrial ou Comercial”.
NBR-5410 ................................ Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
NBR-5420Instalações Elétricas em Ambientes Líquidos, Gases ou Vapores
Inflamáveis.
NB-95 ...................................................... Níveis de Ruído Aceitáveis.
NBR-6401 ........ Instalações Centrais de Ar Condicionado para conforto,
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Parâmetros Básicos de Projeto.
TB-1/45 ....... Instalações de Condicionamento de Ar Termos e Unidades
NBR-7252 ........... Tratamento de Ar em Unidades Médico-Assistenciais.
NBR-5412 Instalações de Ar Condicionado para Salas de Computadores.
NBR-14518 ........... Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais.
CBSP ............................. Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
IT-13/01 ....................................................... Escadas Pressurizadas;
IT-15/01 .......................................................... Extração de Fumaça.
Normas Técnicas Internacionais
A.S.H.R.A.E ........ - American Society of Heating, Refrigeration and Air
Conditioning Engineers, Inc.
S.M.A.C.N.A - .... Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National
Associating.
A.C.G.I.H - American Conference of Governmental Industrial
Hygienists.
A.S.M.E - American Society of Mechanical Engineers
D.S.C.S.B - Design of Smoke Control System for Building.
B.S.I - British Standards Institution
BS5588-Parte 4 - . Precauções contra incêndio no projeto e construção
de edificações.
3
Descrição do Sistema
Trata-se de um sistema de ar condicionado, com controle de
temperatura, para o Auditório, Sala VIP, Estar VIP e Sala de som,
composto basicamente de:
02 (Dois) Condicionadores de ar tipo condensador remoto, redes
de dutos, difusores e dampers de regulagem.
01 (Um) Sistema tipo VRV (Vazão de refrigerante variável), com
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229
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uma central condensadora e quatro condicionadores de ar tipo
cassete.
01 (Um) Condicionador de ar AC-03-01 encontra-se instalado na
sala, localizada ao lado direito do palco, interligado à rede de
dutos existente, beneficiando a lateral do auditório.
Na parte final da rede de dutos existente, o duto será prolongado
para condicionar a sala de som (vide desenho folha CLI-PE-001).
O retorno do ar da sala de som será efetuado através de um
ventilador RE-03-01, executando a exaustão da sala e
descarregando no plenum da parede dupla.
Um ventilador EX-03-02, instalado no circuito de retorno sobre o
piso do palco, executa o expurgo de parte do ar para o exterior.
A captação do ar externo, na vazão equivalente à vazão de
expurgo, é efetuada por uma tomada diretamente para o
exterior, através de veneziana e filtros, providos de damper de
regulagem.
O sensor de temperatura, instalado diretamente no duto de
retorno, enviará sinal para acionar os compressores.
01 (Um) Condicionador de ar AC-03-02, instalado na sala
localizada ao lado esquerdo do palco, será removida para a sala
localizada a direita da entrada de autoridades, e será interligada
à rede de dutos.
A rede de dutos existente será aproveitada parcialmente,
conforme indicado nos projetos de planta e cortes.
Uma rede de dutos de retorno, existente na parte posterior do
palco será interligada à casa de máquina AC-03-02, por uma
nova rede de dutos, conforme indicado nos desenhos.
Um ventilador EX-03-03, instalado no circuito de duto de
retorno, fará o expurgo para o exterior, de parte do ar.
A captação do ar externo, na vazão equivalente à vazão de
expurgo é efetuada por uma tomada diretamente para o
exterior, através de veneziana e filtro, provida de damper de
regulagem.
O sensor de temperatura, instalado diretamente no duto de
retorno, enviará sinal para acionar os compressores.
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230
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04 (Quatro) unidades condensadoras CD-03-01A/B – CD-0302A/B, instaladas na parte externa do auditório serão relocadas
para a lateral externa do auditório, conforme indicado no
desenho.
A rede frigorífica da unidade AC-03-01 existente será
aproveitada parcialmente, após os testes de pressão e correção
do isolamento térmico e, parte será nova, para a
compatibilização com a nova posição das unidades CD-03-01A/B.
A rede frigorífica da unidade AC-03-02 será, na sua totalidade,
execução nova, para a interligação com as unidades CD-0302A/B.
01 (Uma) nova unidade central de sistema VRV (Vazão de
refrigerante variável) CD-03-03, instalada na parte externa do
auditório, ao lado das outras unidades condensadoras, está
interligada, através de rede frigorífica, às unidades internas AC03-03, AC-03-04, AC-03-05, localizadas nos ambientes da sala
VIP e de som.
As unidades internas estão interligadas eletricamente com a
unidade externa (CD-03-03),
O sistema de controle de temperatura dos ambientes será
efetuado através de controle remoto sem fio, podendo selecionar
a temperatura e a vazão de ar desejável.
O sistema de ar de renovação será efetuado por um ventilador
(AE-03-01), instalado sobre o forro da copa, interligado a uma
rede de dutos sem isolamento térmico, que admite o ar externo
ao lado das unidades condensadoras.
O sistema de expurgo do ar será efetuado por um ventilador
(EX-03-01) instalado sobre o forro da copa, interligado a uma
grelha sobre o fogão, para captar o ar e manter a pressão no
ambiente da copa, inferior a pressão no ambiente da sala VIP.
O ar será injetado para o exterior, através de uma veneziana
instalada ao lado dos condensadores, na parte externa do
auditório.
A rede de dutos de insuflamento será em chapa galvanizada,
construída com flange tipo “TDC”; não sendo admitido a
fabricação no canteiro da obra, com estanqueidade permissível,
compatível com os limites indicados na norma DW-143 Classe B,
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231
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para a pressão de teste de uma vez e meia a pressão de
trabalho.
O isolamento térmico será efetuado por poliestileno expandido
autoextingüível, em placas com espessura de 25 mm.
O ar será injetado nos ambientes através de grelhas difusoras,
instaladas na parede lateral.
O retorno do ar para os condicionadores AC-03-01/02 será
efetuado pelas grelhas, instaladas nas paredes laterais do
auditório, e pelas grelhas instaladas na parede posterior do palco.
Nos ambientes, Sala VIP e Som, o ar de retorno será efetuado
diretamente no condicionador, instalado no forro.
Nota:
1) Os condicionadores de ar AC-03-01/02 encontram-se
instalados e em funcionamento devendo ser efetuada revisão
geral, para o perfeito funcionamento dos mesmos.
2) Os dutos de ar existentes deverão ser aproveitados
parcialmente.
3) Deverá ser fabricado, instalado e isolado parcialmente, nova
rede de dutos, conforme o atual projeto.
4) A instalação deverá ser entregue à comissão de recebimento,
totalmente testada, regulada e em funcionamento.
5) Deverá ser elaborado junto com o desenho “Asbuilt”, um
manual de operação e manutenção no idioma português, não
sendo aceito outro idioma.
6) Deverão ser verificadas as medidas no local e retificado o
projeto, onde houver interferência, sem ônus para a FAPESP.
7) O condensador CD-03-04 que se encontra instalado no nível
do 3º pavimento deverá ser relocado para a nova posição,
perto da bateria dos condensadores do auditório, conforme
indicado no projeto, inclusive com os complementos térmico,
carga de freon, testes e regulagem.
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4
Premissas de Cálculo
4.1
Latitude sul 23º 32‟ 51”
4.2
Longitude
46º 38‟ 10”
4.3
Altitude em relação ao nível do mar
4.4
Pressão barométrica
(mmhg)
4.5
Condições termohigrométricas do ar:
4.5.1 Referência:
(m)
760,231
696,05
Temperatura bulbo seco (TBS)
.................... (ºc) 21,00
Temperatura bulbo úmido (TBU)
....................
....................
(ºc)
14,342
Entalpia (E) (kcal/kg)
10,142
Umidade relativa (UR)
Peso específico (PE)
(%)
(kg/m³)
50,000
1,099
Volume específico (VE)
(m³/kg)
0,909
Umidade específica (UE)
(g água/kg.ar seco)
8,444
4.5.2 Externa:
05:00 h
4.5.2.1
Verão
01:00
02:00
TBS
26,00
25,00
25,60
25,30
25,00
TBU
22,00
22,00
22,10
22,10
22,00
E
16,30
16,39
16,39
16,30
16,30
UR
71,76
74,86
76,74
77,97
77,97
PE
1,08
1,08
1,08
03:00
1,08
04:00
1,08
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233
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VE
0,92
0,92
UE
16,59
16,91
0,92
4.5.2.2 Verão 06:00
10:00 .......... 1:00
TBS 25,10 25,50
29,80 31,10
0,92
0,92
17,03
17,00
17,00
07:00
12:00 h
08:00
09:00
26,30
TBU 22,00 22,10 22,30
.................... 23,60
27,30
22,60
28,50
22,90
23,20
E
16,30 16,39
.................... 17,46
16,58
17,86
16,87
17,16
UR
77,33 75,48
.................... 58,70
71,93
54,90
68,08
63,44
PE
1,08
1,08
1,08
1,06 .............
1,06
1,07
1,07
VE
0,92
0,92
0,93
........ 0,94
0,92
0,93
0,92
UE
16,96 16,95
.................... 16,95
4.5.2.3
Verão 13:00
17:00 ......... 18:00
TBS 32,10 32,70
31,30 .......... 30,30
16,58
17,08
17,00
14:00
19:00 h
32,90
15:00
33,00
16,99
16:00
32,20
TBU 23,80 24,00
.................... 23,60
24,00
23,40
24,00
23,90
E
18,06 18,26
.................... 17,86
18,26
17,66
18,26
18,16
UR
51,65 50,19
54,02 ............ 57,45
49,40
49,01
51,73
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PE
1,05
1,05
1,05
1,06 ..............
1,06
1,05
1,05
VE
0,94
0,94
0,94
0,94 ..............
0,93
0,94
0,94
UE
17,00 17,01
.................... 17,00
17,01
17,07
4.5.2.4
Verão 20:00
.................... 24:00 h
21:00
TBS
29,20
28,30
TBU
23,10
22,90
22,60
E
17,36
17,16
16,87
UR
61,06
64,48
PE
1,06
1,07
VE
0,93
0,93
UE
17,03
4.5.2.5
16,97
27,50
66,97
22:00
26,90
17,13
23:00
26,40
22,50
16,77
22,40
16,68
69,71
71,99
1,07
1,07
1,07
0,92
0,92
0,92
17,08
16,92
17,01
17,05
Inverno:
Temperatura Bulbo Seco
Temperatura Bulbo Úmido
Entalpia (kcal/kg)
(ºc)
(ºc)
10,00
7,271
5,883
Umidade Relativa (%) 70,002
Peso Específico (kg/m³)
Volume Específico (m³/kg)
Umidade Específica
1,142
0,875
(g.água/kg.ar seco)
5,812
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4.5.3
Interna:
Temperatura Bulbo Seco
(ºc)
Temperatura Bulbo Úmido
(ºc)
+ ou - 1ºC
22,00
15,16
Entalpia (kcal/kg) 10,712
Umidade Relativa (%) + ou - 5%
50,00
Peso Específico (kg/m³)
1,095
Volume Específico (m3/kg)
0,912
Umidade Específica
4.5.4
(g água/kg.ar seco)
Radiação solar (kcal/h. m²):
4.5.4.1
Horas: 6:00
10:00 ............ 11:00
Face N
5,0 19,6
92,6 ..............
Face S
16,0 25,2
....................
5,0 19,6
...........
7:00 8:00
12:00
30,8
100,0
25,2
38,0
Face E
153,8 388,9
.................... 133,8
Face O
38,0
8,984
48,5
37,1
416,9
403,1
38,0
35,0
14:00
18:00
Face N
92,6
75,9
48,5
Face S
16,0
38,0
37,1
35,0
Face E
38,0
37,1
35,0
75,9
35,0
29,0
38,0
4.5.4.2 Horas 13:00
.................... 17:00
9:00
19,6
29,0
29,0
283,7
37,1
15:00
48,5
38,0
16:00
5,0
25,2
19,6
15,0
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Face O
133,8
153,8
4.5.5
283,7
403,1
447,0
38,9
DIFERENCIAL DE TEMPERATURA CONJUGADA (ºc):
HORA:
01:00
02:00
03:00
04:00
05:00
6:00
FACE N
3,3
2,7
2,4
1,9
1,35
1,0
FACE S
3,3
2,7
2,2
1,7
1,10
0,50
FACE E
4,16
3,64
2,59
2,48
1,96
1,44
FACE O
4,34
3,74
3,24
3,04
2,44
2,21
TELHADO
7,56
5,47
4,48
3,47
2,57
1,68
HORAS
07:00
08:00
09:00
10:00
11:00
12:00
FACE N
0,50
0,0
0,50
1,1
3,5
4,99
FACE S
0,50
0,0
0,50
1,1
1,7
2
FACE E
1,44
1,72
11,02
15,07
15,59
15,70
FACE O
1,84
1,34
1,54
1,77
2,67
3,54
TELHADO
1,27
0,89
1,38
2,89
6,47
10,00
HORAS
13:00
14:00
15:00
16:00
17:00
18:00
FACE N
7,82
9,67
10,56
11,41
11,09
10,73
S
3,7
5,5
6,6
7,7
8,3
8,9
FACE E
10,88
9,03
8,79
8,64
9,16
9,76
FACE O
5,24
9,04
10,39
13,14
16,13
18,38
TELHADO
13,55
17,15
19,83
22,22
23,01
22,91
HORAS
19:00
20:00
21:00
22:00
23:00
24:00
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FACE N
9,56
8,9
7,7
6,6
5,5
4,4
FACE S
8,9
8,9
7,7
6,6
5,5
4,4
FACE E
9,29
8,9
8,17
7,46
6,59
4,87
FACE O
18,75
17,03
13,87
9,35
6,84
5,07
TELHADO
21,31
18,82
16,32
13,73
11,34
8,96
4.5.6
Coeficiente global de transmissão (kcal. /h.m2ºc):
Parede interna (U) 1,50
Teto
(U) 1,02
Piso
(U)
Vidro
(U) 3,00
Parede externa
(U)
Telhado
4.5.7
0,93
1,70
(U) 1,00
Calor liberado por pessoa (22ºC):
Calor sensível
(kcal / h))
68
Calor latente
(kcal / h))
32
Observações:
Foram consideradas fechadas portas e janelas que se
comunicam com ambientes não condicionados.
5
Ambientes
5.1
3º PAVIMENTO:
5.1.1
Auditório:
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238
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Comprimento: ...................................... (m) ................................. 15,96
Largura: ............................................. (m) ................................. 15,96
Altura: ................................................ (m) ...................................4,80
Área: ................................................ (m²) ............................... 255,02
Volume: ............................................ (m³) .................................. 1224
Iluminação: .................................... (watts) ............................. 6375,50
Equipamento: ................................. (watts) ...................................... -Número de pessoas: .................................. ....................................193
Vazão de ar insuflado: ..................... (m³/h) ................................ 14644
Vazão de ar retorno: ....................... (m³/h) ................................ 11324
Vazão de ar exterior: ....................... (m³/h) .................................. 3320
Número de recirculação por hora: ................ ................................. 12,15
Número de renovações por hora: ................. ...................................2,71
Vazão de ar exterior por pessoa: ....... (m³/h) ................................. 17,20
Verão:
Calor sensível interno: .................... (kcal/h) ................................ 36450
Calor latente interno: ...................... (kcal/h) ................................ 10040
Calor ar exterior: ........................... (kcal/h) ................................ 26440
Calor total: .................................... (kcal/h) ................................ 72930
Equivalente: ....................................... (TR) ................................. 24,11
5.1.2
Sala de som:
Comprimento: ..................................... (m) ...................................3,20
Largura: ............................................. (m) ...................................2,10
Altura: ................................................ (m) ...................................3,00
Área: ................................................ (m²) ...................................6,72
Volume: ............................................ (m³) ................................. 20,16
Iluminação: .................................... (watts) ............................... 201,60
Equipamento: ................................. (watts) ............................. 1500,00
Número de pessoas: .................................. ....................................... 3
Vazão de ar insuflado: ..................... (m³/h) ....................................756
Vazão de ar retorno: ....................... (m³/h) ....................................666
Vazão de ar exterior: ....................... (m³/h) ..................................... 90
Número de recirculação por hora: ................ ................................. 37,50
Número de renovações por hora: ................. ...................................4,46
Vazão de ar exterior por pessoa: ....... (m³/h) ..................................... 30
Verão:
Calor sensível interno: .................... (kcal/h) .................................. 2350
Calor latente interno: ...................... (kcal/h) ....................................160
Calor ar exterior: ........................... (kcal/h) ....................................600
Calor total: .................................... (kcal/h) .................................. 3110
Equivalente: ....................................... (TR) ...................................1,02
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239
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
5.1.3
Estar VIP:
Comprimento: ..................................... (m) ...................................3,30
Largura: ............................................. (m) ...................................2,15
Altura: ................................................ (m) ...................................3,00
Área: ................................................ (m²) ...................................7,09
Volume: ............................................ (m³) ................................. 21,27
Iluminação: .................................... (watts) ............................... 141,80
Equipamento: ................................. (watts) ........................................Número de pessoas: .................................. ....................................... 6
Vazão de ar insuflado: ..................... (m³/h) ....................................440
Vazão de ar retorno: ....................... (m³/h) ....................................260
Vazão de ar exterior: ....................... (m³/h) ....................................180
Número de recirculação por hora: ................ ................................. 20,68
Número de renovações por hora: ................. ...................................8,46
Vazão de ar exterior por pessoa: ....... (m³/h) ..................................... 30
Verão:
Calor sensível interno: .................... (kcal/h) .................................. 1120
Calor latente interno: ...................... (kcal/h) ....................................310
Calor ar exterior: ........................... (kcal/h) .................................. 1430
Calor total: .................................... (kcal/h) .................................. 2860
Equivalente: ....................................... (TR) ...................................0,94
5.1.4
Sala VIP:
Comprimento: ..................................... (m) ...................................7,24
Largura: ............................................. (m) ...................................4,40
Altura: ................................................ (m) ...................................3,00
Área: ................................................ (m²) ................................. 31,85
Volume: ............................................ (m³) ................................. 95,55
Iluminação: .................................... (watts) ............................... 637,00
Equipamento: ................................. (watts) ...................................... -Número de pessoas: .................................. ..................................... 20
Vazão de ar insuflado: ..................... (m³/h) .................................. 1540
Vazão de ar retorno: ....................... (m³/h) .................................. 1200
Vazão de ar exterior: ....................... (m³/h) ....................................340
Número de recirculação por hora: ................ ................................. 16,11
Número de renovações por hora: ................. ...................................3,55
Vazão de ar exterior por pessoa: ....... (m³/h) ................................. 17,00
Verão:
Calor sensível interno: .................... (kcal/h) .................................. 4000
Calor latente interno: ...................... (kcal/h) .................................. 1040
Calor ar exterior: ........................... (kcal/h) .................................. 2710
Calor total: .................................... (kcal/h) .................................. 7750
Equivalente: ....................................... (TR) ...................................2,56
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240
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5.2 RESUMO DA CARGA TÉRMICA:
Auditório: ...................................... (kcal/h) ................................ 72930
Sala de Som: ................................. (kcal/h) .................................. 3110
Estar VIP: ..................................... (kcal/h) .................................. 2860
Sala VIP: ...................................... (kcal/h) .................................. 7750
Total: ........................................... (kcal/h) ................................ 86650
EQUIVALENTE A 28,65 TR
6 Materiais e Equipamentos
6.1
CONDICIONADOR DE AR COM CONDENSADOR REMOTO:
Condicionador de ar AC-03-01/02, com condensação a ar,
condensador remoto CD-03-01A/3, CD-03-02A/B deverão ser
efetuadas revisão geral, testados e regulados para funcionamento.
6.1.1
I
dentificação:
Local:
AC-03-01/02
Auditório
Quantidade:
02 (Existentes)
Fabricante: COLDEX TRANE
Modelo:
SIVE125A1SO400
Capacidade total:
(kcal/h)
33103
Capacidade sensível:
(kcal/h)
23805
Capacidade latente:
(kcal/h)
9298
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241
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Vazão / ar: (m³/h)
7700
Temperatura bulbo seco: (ºc)
24,40
Temperatura bulbo úmido:
(ºc)
17,20
Ventilador:
Rotação:
(rpm) 931
Rotação (Motor):
(rpm)
1750
Polia movida:
(mm) 169
Polia motora:
(mm) 79 / 105
Potência elétrica (Motor): (cv)
4
Serpentina:
Área de face:
(m²)
0,871
Número de tubos em profundidade:
(rows) 3
Número de aletas / metro linear:
Número de circuitos:
433
2
Diâmetro tubo de cobre: (mm) Filtro de ar:
Quantidade:
03
Comprimento:
Largura:
(mm) 505
(mm) 505
Classificação ABNT:
G3
Painel de fechamento:
Painel com isolamento:
Isolamento / Tipo:
Sim
BIDIN
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242
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Isolamento / Espessura: (mm) 6
Compressor:
Tipo:
SCROLL
Quantidade:
02
Capacidade: (tr)
5 / 7,5
Características físicas:
Comprimento:
(mm) 608
Largura:
(mm) 1650
Altura:
(mm) 2000
Peso: (kg)
656
Posição:
Vertical
Posição / Descarga / Vent.:
Vertical
Unidades externas:
Identificação:
Modelo:
CD-03 – 01A / 02A CD-03 – 01B / 02B
CRCB CRCB
Quantidade:
02
02
Serpentina condensadora:
Área de face:
(m²) 1,075 0,720
Número de circuitos:
01
Número de aletas / metro linear:
01
551
Número de tubos em profundidade: (rows)
551
3
3
Ventilador:
Quantidade:
02
02
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243
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Potência elétrica (motor) (cv)
1,50
Vazão de ar:
8315 5450
(m³/h)
3,00
Características elétricas geral:
Potência:
(kw)
16,29
Tensão:
(volts)
220
Número de fases:
3
Freqüência: (hz)
60
In:
(amp.)
65,63
Ip:
(amp.)
211,65
Características físicas:
Comprimento:
6.2
(mm) 631
Largura:
(mm) 1741 987
Altura:
(mm) 890
Peso: (kg)
304
631
890
264
CONDICIONADOR DE AR – TIPO “VRV:
Unidade interna (Condicionador de ar) instalada no forro,
tipo “cassete”, de funcionamento silencioso, comando por painel
remoto sem fio, vazão de ar variável para 3 rotações, equipadas
com bomba para drenagem da água condensada e dimensões
máximas de 600 x 600mm e 4 vias de insuflamento e retorno do
ar na parte central.
6.2.1
DE SOM
SALA VIP
Local:
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
SALA
244
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Identificação:
AC – 03 – 04 / 05
Quantidade:
01
02
Fabricante:
AC – 03 - 03
TOSHIBA / HITACHI / LC / TRANE / OU SIMILAR
Modelo:
MMU-AP0151MH
Capacidade total:
3870
MMU-AP0071MH
(kcal/h)
Nível pressão sonora: (dB(A))
30 / 35 / 40
Modelo do painel:
RBC-UM1 1PGWE
Cor do painel:
2,5GY9.005
1892
20 / 32 / 36
RBC-UM11PGWE
MUNSELL nº 2,5GY9.005
MUNSELL
Ventilador:
Quantidade:
01
01
Tipo de ventilador:
TURBO
Diâmetro ventilador:
-
TURBO
(mm) -
Rotação: (rpm) Vazão de ar:
(m³/h)
468 / 552 / 660
318 / 462 / 552
Serpentina evaporadora:
Área de face:
-
(m³) -
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nº
245
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Nº de tubos em profund:
-
(rows) -
Nº de aletas / metro linear: Nº de circuitos:
-
-
Diâmetro tubo de cobre:
Quantidade:
(mm) -
-
-
Características elétricas:
Potencia total: (watts)
60
Tensão: (volts)
220
Nº de fases:
Freqüência:
60
60
220
MONO
MONO
(Hz)
In: (amp.)
0,23
60
0,21
Características físicas:
Comprimento: (mm)
600
Largura: (mm)
600
600
Altura: (mm)
268
268
Peso em operação:
20
600
(kg)
20
Conexões frigoríficas:
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246
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Diâmetro linha de líquido:
1/4”
(polegada)
Diâmetro linha de CA (polegada)
1/2"
1/4”
3/8”
1) Equipamentos com juntas de derivação RBM-BY53E
2) Equipamento AC-03-03 com kit PMV nº RBM-PMV0361E
3) Equipamentos AC-03-04/05/06 com kit PMV nº RBM-PMVD901F
6.3
UNIDADE EXTERNA – CONDENSADORA:
Unidade compacta para instalação ao tempo, com controles para
assegurar o bom funcionamento do sistema, funcionando com freon
R-410A, completa com sensor de temperatura de descarga, sensor
de temperatura de sucção, caixa do compressor, termostato, chave
de alta pressão, sensor de sobre-corrente, sensor de alta precisão,
sensor de baixa precisão e rele de sobre corrente.
Identificação:
CD-03-03
Quantidade:
01
Fabricante:
TRANE / OU SIMILAR
TOSHIBA / HITACHI / LG /
Modelo:
MAP0401HT2D
Capacidade total:
MCY(kcal/h)
Nível pressão sonora: (dB(A))
10406
49 / 50
Cor do gabinete (Nº Munsell):
1Y8.5/0.5
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247
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Ventilador:
Quantidade:
01
Tipo de ventilador:
AXIAL
Diâmetro ventilador:
Rotação:
Vazão de ar:
5820
(mm)
-
(rpm)
-
(m³/h)
Serpentina de condensação:
Área de face:
(m²)
-
Número de tubos em profundidade: (rows)
-
Número de aletas / metro linear:
Número de circuitos:
Diâmetro tubo de cobre:
(mm)
-
Quantidade:
Temperatura entrada do ar:
35
(ºc)
Altitude em relação ao nível do mar:
760
(m)
Compressor:
Modelo:
Tipo:
HERMETICO
Pressão de descarga:
-
(mPa)
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248
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Pressão de sucção:
Tipo de motor:
(mPa)
-
Método de partida:
SOFT START
Número de pólos:
-
Classe de isolamento:
-
Tipo de óleo:
-
Refrigerante:
Tipo:
R-410A
Quantidade:
7,20
Controle do fluxo:
-
Ação do controle:
-
Gabinete:
Material painel:
-
Volume: (m³) 0,40
Características elétricas:
Potência total: (kw) 2,82
Tensão: (volts)220
Número de fases:
Freqüência:
(hz)
MONO
60
In:
(amperes)
13,80
Ip:
(amperes)
SOFT START
Características físicas:
Comprimento: (mm) 320
Largura: (mm) 900
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249
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Altura:
(mm) 1340
Peso em operação:
(kg)
Posição do gabinete:
117
VERTICAL
Posição / Descarga / Ventilador:
Lado da rede frigorífica:
HORIZONTAL
ESQUERDO
Conexões frigoríficas:
FLANGE
Diâmetro linha de líquido:
(polegada)
3/8”
Diâmetro linha de GA:
(polegada)
3/4"
6.3
VENTILADOR:
Ventilador axial construído em caixa de aço com acabamento em
epóxi, motor de indução, rolamento de esferas, blindado e prélubrificado, enrolamento classe “B”, com o motor e rotor estática e
dinamicamente balanceados, com potência elétrica para garantir a
vazão de projeto, com a tensão de 220 e 110volts, bifásico ou
monofásico, 60hz.
6.4.1
Identificação:
VI-03-01
Quantidade:
01
RE-03-01
01
Fabricante:
Modelo:
AXC
EX-03-01
01
MULT VAC OU SIMILAR
AXC
AXC
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250
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tamanho:
200B
200B
Vazão do ar:
520
(m³/h)
Pressão total:
25
(mmca)
200B
756
520
09
25
Motor elétrico:
Potencia:
148
(watts)
Tensão: (volts)
148
220
220
220
Número de fases:
2
Freqüência:
60
148
2
(hz)
2
60
60
Características físicas:
Comprimento: (mm)
230
Largura: (mm)
335
Altura:
335
6.4.2
Fabricante:
Modelo:
335
335
(mm)
Identificação:
Quantidade:
230
335
(mm)
Diâmetro:
198
230
335
198
198
EX-03-02/03
02
MULT VAC OU SIMILAR
AXC
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251
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tamanho:
315B
Vazão do ar: (m³/h)
1615
Pressão total: (mmca)
4,00
Motor elétrico:
Potencia:
(watts)
Tensão:
(volts)
297
110
Número de fases:
Freqüência:
MONO
(hz)
60
Características físicas:
Comprimento:
Largura:
(mm)
(mm)
Altura: (mm)
Diâmetro:
6.4
310
404
404
(mm)
313
INTERLIGAÇÕES FRIGORÍFICAS:
Serão executadas com tubo de cobre sem costura, com isolamento
térmico à base de borracha esponjosa do tipo células fechadas. O
dimensionamento dos tubos, linhas de liquido e linha de sucção
deverá ser conforme dimensionado pelo fabricante.
A união entre os tubos ou as mudanças de direção sempre
executadas com conexões apropriadas de cobre (luvas, reduções,
curvas, etc.) soldadas, com a parte interna da tubulação
neutralizada através da passagem de nitrogênio. Após a conclusão
das linhas frigoríficas, estas deverão ser testadas com relação a
vazamentos, sendo pressurizadas com nitrogênio pelo período
mínimo de 24 horas a uma pressão de 250 psig.
Após os testes de vazamento, as linhas frigoríficas deverão ser
limpas internamente com a passagem de nitrogênio, devendo ser
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252
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
executado vácuo nas mesmas, sendo que a carga de agente
refrigerante somente poderá ser realizada depois de atingido o
nível de 400 microns de mercúrio de vácuo, medido com
vacuômetro apropriado.
6.5
REDE DE DRENAGEM:
A drenagem da água condensada na serpentina da unidade
evaporadora será executada com tubos de PVC e conexões
soldáveis nos locais que não haja movimentação de pessoas ou
materiais. Nos locais onde possa haver danos causados por
circulação de pessoas deverão ser executadas com tubos de aço
galvanizado. A ligação das linhas de drenagem aos equipamentos
deverá ser sifonada e possuir uniões que permitam a
desmontagem para limpeza interna das linhas.
Para os condicionadores AC-03-03/04/05/06 deverão ser isoladas
termicamente com tubos de borracha, com espessura de parede
de 6mm.
6.6
DUTOS DE AR:
6.6.1
Dutos Convencionais:
Generalidades:
Os dutos de ar para os sistemas de distribuição deverão estar de
acordo com as recomendações SMACNA INC (Sheet Metal and
Constractors National Association INC, contidas no Manual “Low
Velocity Duct Constructions Standard”).
Todos os materiais usados nos serviços de dutos, tirantes,
ferragens, etc., deverão ser de ferro com tratamento antiferrugem
e pintados, sendo esses serviços executados dentro das melhores
práticas de construção e estando sujeito à aprovação por parte da
fiscalização.
Os dutos deverão ser cuidadosamente fabricados e montados, de
modo a se obter uma construção rígida, sólida, limpa sem
distorções e ou deflexões entre suportes, vibrações e vazamentos
excessivos.
Os dutos não revestidos por materiais não condutores de calor ou
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253
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
absorvedores de ruído deverão ser vincados, exceto nos trechos
onde serão instalados colarinhos e janelas ou portas de inspeção.
Serão adotadas para esse caso, as normas para dutos de baixa
pressão (dutos com pressão de ar igual ou inferior a 50 mm de
coluna de água e velocidade igual ou inferior a 10 m/seg).
Todas as juntas deverão ser calafetadas com massa plástica
catalizável, posteriormente à polimerização deverão ser lixadas e
pintadas.
Bitolas das Chapas:
As chapas de aço galvanizadas, usadas para esse tipo de duto,
devem estar de acordo com as recomendações da ABNT.
Suportes:
Deverão obedecer aos seguintes critérios:
Lado maior do duto:
máximo em metro
Espaçamento
Até 50cm:
1,80
Acima de 50cm:
1,80
Os dutos verticais devem ser suportados por cantoneiras
aparafusadas ao duto e fixadas na laje do piso, na parede ou no
forro de acordo com a necessidade, para evitar distorções,
deflexões e vibrações.
Os espaçamentos desse suporte deverão obedecer ao seguinte
critério:
Lado maior do duto
Suportes
Espaçamento máximo em metros
Até 1,20 cm.
4,76 mm.
1,80
Acima de 1,20 cm.
mm 4,76 mm.
1,80
38,10 mm x 38,10 x
50,80 mm x 50,80
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254
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Curvas:
Os raios de curvatura de linha de centro de todas as curvas de
dutos não deverão ser menores do que 1,5 vez a largura dos
dutos. Onde houver a interferência que impossibilite o uso de raio
mínimo, deverão ser instalados joelhos retos. Todas as curvas e
joelhos deverão possuir veias defletoras.
Transformações:
Todas as transformações para dutos não deverão ser menores de
4 para 1.
Divisores de fluxo:
Em todas as derivações de dutos deverão ser instalados divisores
de fluxo, em chapa dupla, com dispositivo de regulagem na parte
externa, com fiação e marcação de posição aberta / fechada.
Janelas de inspeção:
Deverão ser instaladas janelas de inspeção nos dutos, para
manutenção e limpeza, junto aos divisores de fluxo, às curvas e
nos trechos retos a cada 4m. As janelas deverão ser aparafusadas,
usando-se juntas de borracha ou feltro, de maneira a ficarem
hermeticamente fechadas. Suas dimensões não devem ser
inferiores a 40cm x 40cm, exceto onde a dimensão do duto não
permitir. Para os dutos isolados, a janela de inspeção deverá ser
de parede dupla com isolamento, com a parte externa do painel
faceando o isolamento do duto.
Conexões Flexíveis:
Nas ligações entre ventiladores e dutos, deverão ser usadas
conexões flexíveis para evitar a transmissão de ruídos e vibrações.
Deverão ser de manta plástica.
Deverão ter o comprimento de 10cm, sendo fixadas por meio de
barra de ferro chato de 25,40mm x 3,17mm, aparafusadas, com
espaçamento de 10 cm entre os eixos. Não deverão receber
pintura.
Pintura:
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Todas as tintas deverão ser entregues na obra em seus recipientes
originais, que deverão estar claramente marcados e etiquetados
com as indicações de:
- Nome do fabricante
- Designação do produto
- Data limite de utilização
- Número de recipientes
- Capacidade líquida
- Peso e instruções para aplicação limites de temperatura e
umidade, durante a estocagem.
As tintas de fundo e de acabamento deverão ser fornecidas pelo
mesmo fabricante, em quantidades suficientes para a execução do
trabalho.
Quando a pintura for executada em chapas galvanizadas, deverá
ser usado fundo aderente apropriado.
Toda superfície a ser pintada deverá estar completamente seca,
livre de qualquer tipo de sujeira, óleo, graxa, respingos de solda,
focos de ferrugem, carepas de laminação, escória, etc.
A preparação das superfícies a serem pintadas, deverá ser de
maneira geral, de acordo com as especificações do “Steel
Structures Paiting Council”.
Todas as superfícies fornecidas em “primer”, aplicado na fábrica,
ou com pintura final, deverão ser examinadas pela empreiteira
para a verificação da existência de pontos de ferrugem, falhas de
pintura e ou danos durante o transporte e montagem.
Em caso de existência de algum problema, as superfícies deverão
ser completamente limpas, escovadas com escova de aço e
repintadas com o mesmo tipo de pintura já utilizado, seguindo as
mesmas especificações usadas para uma superfície pintada pela
primeira vez.
Qualquer rebarba de solda deverá ser removida e as extremidades
irregulares deverão ser retificadas.
Deverá ser tomado um cuidado especial para se evitar ferrugem
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ou contaminação das superfícies limpas com “primer”.
As superfícies limpas deverão ser pintadas dentro de no máximo 6
seis horas após ser efetuada a limpeza, e ou antes que ocorram
corrosões prejudiciais, ou recontaminação.
Para a aplicação de tinta, deverão ser observados com rigor, os
seguintes fatores:
- Umidade relativa do ar, temperatura ambiente, intervalo de
tempo entre a aplicação das demãos (mínimo e máximo), etc.
Nenhuma pintura deverá ser feita enquanto o tempo se apresentar
chuvoso, com neblina e ou ainda, com temperaturas atmosféricas
muito baixas.
A quantidade de demãos e espessura de cada demão é exclusiva
responsabilidade da Empreiteira, que deverá garantir o serviço.
Contudo, em nenhum caso deverá ser aplicado menos que 3 (três)
demãos, sendo uma de “primer” e duas de acabamento.
- Tinta de fundo “Primer”
Deverá estar em condições de ser submetida à prova de toque,
após 2 (duas) horas de aplicação, devendo estar seca para receber
a demão subseqüente de acabamento, após 12 (doze) horas.
- Tinta de acabamento
Deverá estar em condições de ser submetida à prova de toque,
após 1 (uma) hora de sua aplicação, devendo estar
suficientemente seca para receber a subseqüente, após 3 (três)
horas.
Isolamento Térmico:
- Deverão ter isolamento térmico todos os trechos de dutos
montados nos ambientes não condicionados ou condicionados
com placas de poliestilleno expandido auto-extinguível, com
25mm de espessura.
Aplicação:
- A fixação do poliestileno no duto deverá ser feita por colagem,
através de colas a base de água, cantoneiras de acabamento e
cinta plástica para fixação das cantoneiras.
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6.7
BOCAS DE AR:
Difusores quadrados,
venezianas:
redondos,
retangulares,
grelhas
e
Deverão ser construídos em perfis de alumínio extrudado,
anodizado, acabamento na cor natural, e providos de registros de
regulagem quando utilizados para insuflação. Os difusores serão
dotados também de caixa equalizadora. As características,
modelos e dimensões serão conforme desenho.
6.8
REGISTROS DE AR:
Deverão ser construídos em perfis de alumínio, eixos e mancais
reforçados de nylon, com lâminas opostas, acionamento externo
das lâminas com indicação da posição das mesmas.
6.9
ESPECIFICAÇÕES GERAIS DE ELÉTRICA:
O instalador deverá executar todas as instalações elétricas
previstas, obedecendo rigorosamente às normas técnicas abaixo:
ABNT - NB-3
Instalações Elétricas de Baixa - Tensão
NEMA
National Electrical Manufactures Association
ANSI
IEC
American National Standards Institute
International Electrotecnical Commission
Para as interligações internas, e entre os quadros e suas
respectivas cargas, obedecer rigorosamente às normas técnicas
aplicáveis para selecionamento e dimensionamento dos condutores
e conduítes, obedecendo também o critério de bitola mínima de
2,5 mm2 para os circuitos de força e 1,5 mm2 para os de
comando.
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Para as interligações envolvendo controles, considerar as
necessidades de proteção adequadas, para evitar interferências, e
respeitar as recomendações do fabricante dos mesmos para sua
aplicação.
Especificação geral dos condutores de força / comando:
Condutor constituído de fios de cobre nu, têmpera mole, camada
isolante em composto termoplástico de polivinila, antechama,
classe de isolação de 750V.
Temperatura de operação de 70 º em cabos singelos (NBR 6880).
O enchimento e cobertura deverão ser de mesmo tipo.
Deverá ser identificada por cores distintas.
Todos os fios e cabos deverão ter inscritos os seguintes dizeres:
Marca, tensão de isolação, Bitola, NBR, Fabricante.
6.10
AJUSTES, TESTES, BALANCEAMENTO E MANUAL DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DA INSTALAÇÃO:
Antes do início dos testes a instaladora deverá providenciar a
limpeza de todos os equipamentos, e das áreas que possam afetar
ou serem afetadas pelo teste (interior dos dutos, bocas, plenos de
retorno, casas de máquinas, etc.).
Se a área condicionada estiver ocupada (pessoas ou
equipamentos), as bocas de insuflação deverão ser guarnecidas
com mantas filtrantes de espuma ou Bidim 6.0 mm, informando o
procedimento à fiscalização do proprietário.
Todos os equipamentos deverão ser testados e ter comprovado
suas características, conforme as constantes do projeto. Deverão
ser verificados também alinhamentos, balanceamento de rotores,
acabamento externo, pintura, proteções etc. Deverá ser
apresentada também, a planilha de testes de rotina efetuados em
fábrica, de cada equipamento instalado:
a) Balanceamento dos sistemas de distribuição de ar:
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Toda a rede de dutos deverá ser balanceada e ajustada de forma a
padronizar as vazões de ar projetadas para cada boca de
insuflação. Após os ajustes dos divisores de fluxo e registros, os
mesmos deverão ter esta posição indicada e preferencialmente
serem lacrados. A instaladora deverá dispor de toda
instrumentação necessária para efetuar as medições solicitadas.
b)
Relatório de testes e balanceamento:
Deverá ser apresentado um relatório completo dos testes e
balanceamento efetuados contendo:
- Planilhas de testes equipamentos.
- Medições efetuadas de vazões de ar e comparação destas às de
projeto.
- Pontos de ajuste dos sensores do sistema de controles.
c) Manual de operação e Manutenção:
- Relatório de balanceamento Catálogos de todos os equipamentos
e materiais aplicados
-
Instruções precisas sobre a atuação do sistema de controles
- Recomendações gerais sobre manutenção preventiva e corretiva
(cronogramas recomendados)
6.11
-
Relação de materiais sobressalentes necessários
-
Principais defeitos e soluções.
ENCARGOS DA INSTALADORA:
São encargos da firma instaladora:
- Efetuar um levantamento minucioso das condições locais atuais
da obra, em confronto com projeto.
- Submeter todos os equipamentos, não só de fabricação própria,
mas também de fornecimento de terceiros, à vistoria do
engenheiro fiscal, somente despachando-os para a obra após a sua
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
aprovação;
- Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade, o transporte
horizontal e vertical dos equipamentos na obra, até as bases de
assentamento, entendendo-se que a obra apenas poderá permitir
a utilização de meios disponíveis de transporte;
- Executar a montagem de todos os componentes da instalação,
devendo utilizar para isso, mão-de-obra de pessoal especializado,
sob responsabilidade do engenheiro credenciado;
- Efetuar testes e medições finais, apresentando um relatório final
para a apreciação e aprovação do engenheiro fiscal, para o efeito
de entrega da instalação;
- Efetuar limpeza final da instalação, inclusive retoque de pintura
onde a mesma tenha sido danificada; Elaborar e entregar ao
proprietário um jogo de desenhos atualizados da instalação,
contendo todas as modificações eventualmente introduzidas
durante a execução;
- Elaborar e entregar ao proprietário, manuais de operação e
manutenção da instalação, complementados com catálogos e
folhetos técnicos dos equipamentos, em português, não sendo
aceito outro idioma;
- Treinar o pessoal designado pelo proprietário para cuidar da
instalação;
- Verificar, fornecer e instalar os itens eventualmente omissos,
necessários para o adequado fornecimento do sistema de ar
condicionado;
- O ponto de força na potência total será fornecido pelo Cliente no
quadro elétrico do condensador e a partir desse quadro, todos os
caminhamentos, as ligações e interligações elétricas entre os
equipamentos e controles será exclusiva do instalador.
7 Garantia
Deverá ser dada a garantia de um ano, no mínimo, a contar da data
de entrega da instalação em funcionamento, contra quaisquer
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261
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
defeitos de qualidade fabricação ou montagem, exceto aqueles que
se verificarem por não obediência às recomendações feitas pelo
fornecedor.
8 Serviços Complementares
A contratada Ficarão a cargo da obra e, portanto não constarão
no fornecimento, os seguintes:
8.1 ....................................................... Fornecimento dos pontos
de força nos locais e nas capacidades indicadas nos desenhos,
entendendo-se que todas as ligações elétricas dos equipamentos
e instrumentos de controle, inclusive conduítes, e condutores, a
partir desses pontos de força, serão encargos da instaladora de
ar condicionado.
8.2 ....................................................... Local reservado
guarda de materiais e ferramentas do fornecedor.
para
8.3 ....................................................... Todas as obras civis de
construção de casas de máquinas, bases, fechamentos de
plenos, sancas, aberturas e recomposições de alvenaria e lajes.
8.4 ....................................................... Fornecimento
condicionadores de ar AC-03-01/02.
dos
9 Propostas
9.1 ....................................................... Os proponentes deverão
se responsabilizar pelos resultados das instalações oferecidas,
endossando as conclusões do presente projeto ou assinalando
as alterações que julgarem necessárias.
9.2 ....................................................... Os proponentes deverão
analisar os desenhos anexos se confirmar se as áreas previstas
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
para os equipamentos são suficientes. Caso contrário, deverão
apresentar ressalva, sugerindo modificações.
9.3 ....................................................... Os proponentes deverão
analisar as capacidades dos pontos de força indicadas no
desenho e verificar se as mesmas são suficientes para o
consumo previsto dos equipamentos oferecidos. Caso contrário,
deverão apresentar ressalva, indicando as capacidades
efetivamente necessárias.
9.4 ....................................................... A proposta básica deverá
ser de acordo com as especificações do presente memorial; as
variantes eventuais deverão ser oferecidas como alternativas,
com preço em separado e com justificativa.
9.5 ....................................................... As propostas deverão
incluir especificações técnicas completas de todo material
oferecido, inclusive velocidade de rotação, consumo de força,
peso, etc.
Os equipamentos e acessórios que não são de fabricação do
proponente, deverão ter indicação de marcas e tipos, devendo
ser também, apresentados folhetos ou catálogos do fabricante.
9.6 ....................................................... Deverão ser indicados:
- Preço global em reais, da instalação montada, testada e
entregue em funcionamento;
- Prazo de validade da proposta,
- Prazo de entrega,
- Condições de pagamento e incidência de impostos.
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263
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÁLCULO ACÚSTICO
1
Apresentação
O presente memorial descritivo destina-se à equalização acústica do
Auditório no Edifício Sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de São Paulo - FAPESP, localizada na Rua Pio XI, 1500, Alto da
Lapa - São Paulo - SP
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
2
Introdução
Para um bom desempenho acústico de um auditório devem ser
considerados três critérios:
1- Isolamento do meio externo;
2- Boa geometria da sala;
3- Tempo de reverberação adequado ao uso.
b)
Isolamento do meio externo
A solução arquitetônica adotada na construção do auditório em
questão já solucionou de uma maneira adequada o isolamento da sala
do meio externo.
Considerando um ruído de tráfego urbano médio de 70 a 80 dB(A) que
chega a duas faces da sala e o ruído de escritórios de 50 a 60 dB(A)
que chega às paredes internas, podemos observar que a solução
adotada com a construção de duas paredes em alvenarias de blocos de
concreto com câmara de ar, em três faces do ambiente, soluciona o
isolamento da sala em relação ao meio externo, uma vez que uma
parede em alvenaria de blocos de concreto com espessura de 14 cm
isola 44 dB(A) e o nível aceitável em salas de auditório varia de 35 a
45 dB(A), conforme NBR 1052/87.
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A quarta face do ambiente será isolada com parede de painel duplo em
gesso acartonado e placa interna de lã de rocha que isola 46 dB(A),
suficiente para o isolamento acústico da sala Vip que produzirá um
ruído de conversa em voz moderada de 30 a 40 dB(A).
Além das alvenarias, os materiais internos especificados no projeto
arquitetônico, (painéis em lã de vidro e tecido e painéis em madeira)
contribuem para a absorção dos ruídos.
c)
Geometria da Sala
A planta em forma cônica, com a menor dimensão no palco e abertura
para o fundo do auditório facilita a reverberação do som.
Os desníveis de 17 cm existentes entre as fileiras de cadeiras
asseguram a boa visualização e reduzem a atenuação sonora
decorrente das próprias fileiras umas com relação às outras.
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266
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
d)
Tempo de reverberação
A reverberação do som é determinada quase completamente pelo
volume, natureza do acabamento das superfícies e a lotação do
ambiente. Ela é a relação entre absorção e reflexão acústica dos
materiais.
O estudo acústico considera o som fracionado em suas bandas de
freqüência 125, 250, 500, 1000, 2000 e 4000 Hzs. Para isto foi
analisado o índice de absorção de cada acabamento em todas estas
freqüências.
De acordo com o uso do local e o volume do ambiente a NBR 12.179
determina um tempo ótimo de reverberação que nos possibilita saber
o intervalo de tempo ótimo em cada freqüência.
Com base nas quantidades de cada objeto e material aplicado e seus
índices de absorção sonora nas diversas bandas de freqüência foram
determinados os tempos reais de reverberação da Sala em cada uma
destas, segundo tabelas a seguir.
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Tabela 1 – Absorção Sonora e Tempo de Reverberação em Bandas
de 125, 250 e 500 Hzs
Tabela 2 – Absorção Sonora e Tempo de Reverberação em Bandas
de 1000, 2000 e 4000 Hzs
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Em ambientes para palavra falada a freqüência de 500Hzs é a mais
significativa em termos do bom entendimento.
Analisando as tabelas podemos afirmar que os tempos de reverberação são
satisfatórios ao bom entendimento da palavra falada no auditório em questão.
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269
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ELÉTRICA
10
Apresentação

O presente Memorial Descritivo e Especificações Técnicas
destina-se a fornecer subsídios para reforma e modernização
do Auditório do edifício sede da FAPESP – Fundação
de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, localizado à Rua
Pio XI, 1500, bairro Alto da Lapa, São Paulo – SP, Capital.

O atual Auditório com sua infra-estrutura existente é o
resultado da concepção inicial do projeto arquitetônico e
tecnologias da década de 70, que sofreram adaptações que
ocorreram ao longo do tempo para acomodar ou receber
evoluções de tecnologias, tornando-se hoje quase inadequada
para abrigar as atuais plataformas tecnológicas requeridas, o
que compromete sobremaneira as atividades do Auditório.

O projeto de reforma e modernização das instalações foi
elaborado em conformidade com as Normas Técnicas da
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas e instituições
internacionais aplicáveis a cada caso.

Esse projeto contempla a infra-estrutura necessária para os
diversos
sistemas
simultânea,
tais
multimídia,
como:
sonorização,
videoconferência
e
tradução
sistema
de
detecção de incêndio por detectores de fumaça, interligado a
central de alarme e ao sistema de detecção e alarme de
incêndio do edifício sede da FAPESP.
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Esse
conjunto
de
sistemas
adicionados
aos
demais
(climatização, acústica e luminotécnica), propiciará um
ambiente adequado para a realização de eventos diversos.

O objetivo é executar melhorias no atual ambiente físico do
auditório, elevando o nível de segurança interna do mesmo e
consequentemente dos equipamentos nele instalados, assim
como o suporte a ele agregado.
11
Generalidades

Os serviços descritos neste memorial juntamente com as
especificações técnicas do projeto executivo (desenhos) que
serão executados pela CONTRATADA subentende-se todos os
serviços necessários as reformas e adaptações, tendo por
objetivo o completo funcionamento do Auditório do Edifício
Sede da FAPESP.

Considera-se que os documentos sejam complementares entre
si, e o que constar de um dos documentos será tão obrigatório
como se constasse em ambos.

A CONTRATADA não deve prevalecer-se de qualquer erro
involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente
para eximir-se de suas responsabilidades.

A CONTRATADA obriga-se a satisfazer a todos os requisitos
constantes dos desenhos e das especificações.

No caso de erros e discrepâncias, as especificações deverão
prevalecer sobre os desenhos, devendo o fato de qualquer
forma ser comunicado à fiscalização.
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Se do contrato constar condições especiais e especificações
gerais, as condições deverão prevalecer sobre as plantas e
especificações gerais, quando existirem discrepâncias entre as
mesmas.

As cotas que constam dos desenhos deverão predominar, caso
houver discrepância entre as escalas e as dimensões, o
engenheiro residente deverá efetuar todas as correções e
interpretações que forem necessárias para o término da obra
de maneira satisfatória.

Todos os adornos, melhoramentos, etc., indicados nos
desenhos, detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer
área ou local em particular deverão ser considerados para
áreas ou locais semelhantes, a não ser que haja indicação ou
anotação em contrário.

Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos
serviços, apenas uma parte estiver desenhada, todo o serviço
deverá estar de acordo com a parte assim desenhada, ou
detalhada e assim deverá ser considerada para continuar
através de todas as áreas ou locais semelhantes a menos que
indicado ou anotado diferentemente.

A execução das instalações elétricas só poderá ser feita por
profissionais devidamente habilitados, segundo as Normas
específicas da ABNT– NBR-5410 e NBR-14039, que definem
critérios do novo texto da NR-10 Portaria 598/2004 do MTE.
Faz-se necessário ainda, observar que há interface com a
NBR-6533, quanto aos riscos do choque elétrico e seus efeitos,
corrente elétrica
no corpo humano, principalmente no
coração.
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Esses serviços deverão ser executados exclusivamente com
materiais de primeira qualidade, examinados e aprovados pela
Fiscalização, de modo que sejam garantidas as melhores
condições possíveis de utilização, eficiência e durabilidade.

Sempre
que
solicitado
pela
Fiscalização,
caberá
à
CONTRATADA providenciar a execução de ensaios para
medição de resistência elétrica, isolamento, condutibilidade,
etc., da própria instalação ou dos materiais, aparelhos e
equipamentos nela utilizados.

Caberá à CONTRATADA total responsabilidade pela qualidade e
desempenho
das
instalações
elétricas
e
equipamentos
descritos como de seu fornecimento e por ela executadas,
direta ou indiretamente, bem como pelas eventuais alterações
de projeto que venham a ser exigidas pela FISCALIZAÇÃO ou
pela concessionária, mesmo que, ditas alterações se originem
de erros e/ou vícios construtivos.

Na execução das instalações elétricas, toda e qualquer
alteração do projeto a ser desenvolvido pela CONTRATADA,
quando efetivamente necessária, deverá contar com expressa
autorização da FISCALIZAÇÃO, cabendo à CONTRATADA
providenciar a anotação, em projeto, de todas as alterações
efetuadas no decorrer da obra.
11.1 Inspeção visual

A inspeção visual deve preceder os ensaios e devendo ser
realizada com a instalação desenergizada. Essa inspeção visual
deve incluir no mínimo a verificação dos seguintes pontos:
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a) Seleção de condutores, de acordo com sua capacidade de
condução de corrente e queda de tensão.
b) Escolha e ajuste dos dispositivos de proteção e monitoração.
c) Presença de dispositivos de seccionamento e comandos,
corretamente localizados.
d) Identificação dos condutores neutro e de proteção.
e) Presença de esquemas, avisos e outras informações auxiliares.
f) Identificação dos circuitos, dispositivos fusíveis, disjuntores,
terminais, etc.
g) Correta execução das conexões.
11.2 Ensaios

Os ensaios das instalações/equipamentos devem incluir no
mínimo os seguintes itens:
a) Continuidade elétrica dos condutores de proteção e das
ligações eqüipotenciais principais e suplementares.
b) Resistência de isolamento da instalação elétrica.
c) Ensaio de resistência de contato.
d) Ensaio para determinação da resistência de aterramento.
e) Ensaios recomendados pelos fabricantes dos equipamentos.
f) Ensaios de funcionamento.

Os ensaios devem ser realizados com valores compatíveis aos
valores nominais dos equipamentos utilizados e o valor
nominal de tensão da instalação.
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274
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

No caso de não conformidade em qualquer dos ensaios, este
deve ser repetido, após a correção do problema, bem como
todos
os
ensaios
precedentes
que
possam
ter
sido
influenciados.

Ao término das verificações e ensaios deve ser efetuado um
ensaio geral de funcionamento, simulando todas as situações
de
comando,
seccionamento,
proteção
e
sinalização,
observando também os ajustes e aferições dos componentes
(relés, sensores, temporizadores, dimers, etc.), bem como a
utilização de fusíveis, disjuntores, chaves seccionadoras, etc.,
em conformidade com o projeto.
11.3 Verificação final

Toda a instalação deverá ser visualmente inspecionada e
ensaiada, durante e/ou quando concluída a instalação, antes
de ser colocada em serviço pelo usuário, de forma a se
verificar, tanto quanto possível, a conformidade com as
prescrições das Normas Técnicas vigentes NBR‟s 5410, etc.

Deverá ser elaborada a documentação da instalação, na
condição de documentação como construído "as built".

Durante a realização da inspeção e dos ensaios, devem ser
tomadas precauções que garantam a segurança das pessoas,
usarem sempre EPI„s e evitar danos à propriedade e aos
equipamentos instalados.

A partir desta verificação deverá ser elaborado um laudo que
certifique a conformidade da instalação com as Normas
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
vigentes, por profissional devidamente habilitado/credenciado,
conforme já acima anteriormente mencionado NR-10.
As instalações só serão aceitas pela FISCALIZAÇÃO quando

entregues em perfeitas condições de funcionamento e uso,
devidamente testadas e energizadas.
12
Principais componentes do projeto
12.1 Documentos
Como documentos subentendem-se os vários desenhos dos

projetos para reforma e modernização do Auditório do prédio
da FAPESP, sendo: projeto arquitetônico, luminotécnica,
paisagismo, climatização e elétrica (distribuição de força,
infraestrutura para sonorização, multimídia, videoconferência,
tradução simultânea e detecção de incêndio) e respectivos
memoriais e especificações técnicas.
Os projetos foram elaborados em conformidade com as

normas
técnicas
aplicáveis
da
ABNT
e
instituições
internacionais, em particular as seguintes normas:
a)
NBR-5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;
b)
NBR-5419 - Sistemas de aterramentos;
c)
NBR-9441 - Execução de sistemas de detecção e alarme de
incêndio;
d)
NBR-14039 junto com NBR-5410, definem critérios do novo
texto da NR-10 relativa a Portaria MTE-598/2004, no
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tocante ao trabalho em instalações elétricas, interface com
a NBR-6533;
12.2 Projetos “as built”
A contratada deverá elaborar o projeto as buit “como

construído” após a conclusão dos serviços.
Os projetos deverão conter, no mínimo, os seguintes

documentos:
a)
Diagramas unifilares e trifilares das instalações.
b)
Leiaute dos equipamentos dentro do Auditório, contendo a
locação dos quadros de distribuição, identificação dos
circuitos e localização das infraestruturas.
c)
Desenhos dimensionais, englobando plantas, vistas e
cortes;
d)
Catálogos e folhetos com as descrições de funcionamento e
características técnicas dos equipamentos
a serem
fornecidos.
12.3 Serviços civis
12.3.1

Retiradas e demolições
Adequações necessárias, como retiradas e remoções do local,
tendo por finalidade favorecer a implementação da reforma e
modernização do auditório de modo apropriado para receber a
nova configuração, tais como:
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a)
remoção de iluminação, cabeamento, eletrodutos e infraestrutura existente que será desativada;
b)
remoção dos detectores de fumaça, sua instalação, infraestrutura, eletrodutos e fiação.
c)
remoção dos quadros de força e luz, da iluminação da área
interna;
d)
na instalação de climatização/ar condicionado, remoção do
sistema de dutos de insuflamento no ambiente do auditório,
relocação das unidades condensadoras da área externa. E
outras aqui não mencionadas expressamente, mas
necessárias, fazem parte dos serviços da contratada.
12.4 Climatização

Será efetuada uma adaptação do sistema de climatização
existente, incluindo os serviços de redimensionamento dos
dutos e instalação de novos equipamentos para atender os
novos ambientes do auditório.

Será aproveitado o quadro de distribuição de força do ar
condicionado do 4° andar, mantendo-se o alimentador e
substituindo as proteções dos aparelhos conforme projeto.

Os aparelhos de ar condicionado existentes (condensadores),
localizados na área externa deverão ser remanejados
conforme projeto.

Para dados técnicos e demais informações vide Memorial
Descritivo e Especificação Técnica específica para o projeto de
CLIMATIZAÇÃO.
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12.5 Distribuição de Energia
12.5.1

Sistema Elétrico
A energia para alimentar o sistema elétrico do Auditório, será
por cabos a partir do QGBT de iluminação e tomadas localizado
no andar térreo, em baixa tensão, iniciando no painel existente
onde será substituído o alimentador existente que alimenta o
atual quadro de força do auditório localizado na sala VIP e que
será substituído conforme projeto.

Neste quadro sairá o alimentador do quadro QDFL – auditório
que será instalado na sala de controle de som e iluminação
atrás do palco.

Os quadros de distribuição serão construídos, projetados e
ensaiados de acordo com as normas da ABNT. As partes em
que as normas anteriormente citadas forem omissas, serão
tratadas de acordo com as normas internacionais.

Nos quadros de distribuição, a porta externa deverá ser
dotada de fechadura de cilindro e de aberturas para ventilação
permanente. A porta interna deverá apresentar aberturas que
permitam o acionamento das alavancas dos disjuntores, com
portas-etiqueta lateral para identificação dos circuitos.

Os eletrodutos e as caixas de passagem e de derivação
deverão ser instalados depois de colocada a ferragem, quando
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embutidos em elementos de concreto armado, e chumbados
com argamassa de cimento e areia 1:4, quando embutidos em
elementos de alvenaria.

Todos os cortes em alvenaria ou concreto, necessários a
embutidura de eletrodutos ou de caixas, deverão ser feitos
com o máximo cuidado, causando-se o menor dano possível
aos serviços já executados.

Durante a execução de qualquer serviço que possa ocasionar a
obstrução de eletrodutos, ou de suas respectivas caixas, todos
os pontos, por onde possa haver penetração de nata de
cimento, deverão ser previamente obturados.

Toda a rede de distribuição de energia, inclusive caixas e
quadros, deverá ser convenientemente aterrada por sistema
unificado centralizado na barra de ligação equipotencial
principal, não apresentando, em qualquer ponto, resistência
superior aos limites estabelecidos pelas normas da ABNT.
12.5.2

Iluminação
Foi desenvolvido projeto específico de luminotécnica para
iluminação geral do auditório, inclusive a iluminação do palco,
para os diversos tipos de aparelhos de iluminação como
refletores, luminárias, projetores deve-se consultar Memorial
Descritivo e Especificação Técnica de Arquitetura, onde está
tecnicamente detalhada.
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12.5.2.1. Iluminação de emergência

Por razões de segurança foi considerado luz de emergência,
tipo bloco autônomo, instalados em pontos estratégicos, cada
conjunto tem autonomia mínima de 1 hora.
12.6 Sistema de detecção de incêndio

O projeto contempla a adequação do sistema de proteção e
detecção de incêndio na área interna do auditório.

O sistema de proteção contará com a rede de alarme da
edificação e a inclusão de detectores de fumaça no auditório,
interligado ao painel de alarme do auditório instalado na sala
VIP, sendo que o mesmo deverá ser interligado a Central
existente de alarme Geral da edificação.
13
Garantia e Manutenção

Deverá ser fornecida garantia básica durante o primeiro ano,
alem de treinamento, comissionamento e atendimento
específico conforme exigido nos itens acima mencionados e
descriminados.

Ao final de cada chamado de assistência técnica, isto é
chamado atendido deverá ser apresentado relatório de visita
contendo a data e hora do chamado, do início e do término do
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atendimento, bem como a identificação do defeito e as
providências adotadas.
14
Materiais e componentes
14.1 Eletrodutos

Na execução de instalações elétricas só será permitido o uso
de eletrodutos que atendam integralmente as determinações
da ABNT, para cada tipo específico de material, sendo vedada
à
utilização
de
eletrodutos
de
plástico
flexíveis
não
normalizados em trechos embutidos da rede elétrica.

Os eletrodutos, quando previstos em instalações aparentes,
deverão ser convenientemente fixados com braçadeiras e
tirantes, ou outros dispositivos que garantam perfeita rigidez
ao conjunto, segundo alinhamentos, horizontais ou verticais,
absolutamente rigorosos.

Todos os eletrodutos deverão ser instalados com curvas
adequadas, ou caixas de derivação, em todo e qualquer desvio
acentuado de direção.

Só será permitida a execução de curvas, na obra, quando se
tratar de eletrodutos de PVC rígido, com diâmetro nominal de
até 3/4", sendo obrigatório o uso de peças de curvatura
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apropriadas, quando se tratar de eletrodutos com diâmetro
nominal superior a esse limite.

As curvas executadas na obra, mediante o uso de curvadores
especiais, não poderão apresentar raio mínimo inferior a 6
vezes o diâmetro nominal do eletroduto, devendo ser
rejeitadas
todas
as
peças
que
não
atenderem
esta
determinação, bem como aquelas cuja curvatura tenha
causado fendas na parede do eletroduto, ou redução sensível
em sua secção.

As ligações entre eletrodutos e caixas de passagem ou de
derivação, deverão ser feitas por intermédio de arruelas e
buchas
galvanizadas,
ou
de
alumínio,
rosqueadas
na
extremidade do eletroduto e fortemente apertadas.

Todas as emendas deverão ser feitas por intermédio de luvas
rosqueadas, e de modo que as extremidades dos dois
eletrodutos se toquem, eliminando-se, nesses pontos, toda e
qualquer rebarba que possa vir a danificar a capa isolante dos
condutores durante a enfiação.

Todo e qualquer cortes em eletroduto deverá ser executado
segundo uma perpendicular exata de seu eixo longitudinal,
eliminando-se todas as rebarbas resultantes dessa operação e
dotando-se de rosca apropriada às novas extremidades de
uso.
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
Todos os eletrodutos deverão ser instalados com enfiação de
arame galvanizado, para servir de guia às fitas de aço que irão
ser utilizadas na enfiação dos condutores.

Antes da enfiação dos condutores, os eletrodutos deverão ser
limpos, secos, desobstruídos (eliminando-se eventuais corpos
estranhos, que possam danificar os condutores ou dificultar
sua passagem) e, sempre que necessário, convenientemente
lubrificados com talco ou parafina.

As tubulações, caixas e quadros, para a passagem de fiação de
rede telefônica, lógica ou de sonorização, deverão ser
independentes da rede elétrica e dotadas de aterramento
adequado, integrado a L.E.P.

Toda a tubulação correspondente à rede telefônica, lógica e à
rede de sonorização deverão ser entregue limpa totalmente
desobstruída e com enfiação de arame galvanizado em toda
sua extensão.
14.2 Caixas de passagem e de derivação

A disposição e o espaçamento, das diversas caixas de
passagem e de derivação da rede elétrica, deverão ser
criteriosamente planejados, de modo a facilitar os serviços de
enfiação dos condutores, bem como os futuros serviços de
manutenção do sistema.
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
Será obrigatória a instalação de caixas apropriadas em todos
os pontos de entrada, saída e emenda, dos condutores, bem
como nos locais de subdivisão dos eletrodutos.

Todas as caixas deverão ser cuidadosamente instaladas, com
nível e prumo perfeitos, na posição exata determinada em
projeto e, sempre que instaladas em elementos de alvenaria,
faceando o revestimento final dos respectivos paramentos.

Nas ligações entre caixas e eletrodutos deverão ser removidos,
única e exclusivamente, os "olhais" correspondentes aos
pontos de conexão.

As caixas para instalação de interruptores, tomadas de parede,
luminárias, etc., deverão ser de ferro estampado, chapa nº 16
BWG, esmaltadas a quente interna e externamente ou em PVC
quando embutidas na alvenaria, dotada de olhais para
conexão de eletrodutos e de orelhas para fixação de aparelhos,
integralmente de acordo com as determinações das normas da
ABNT.
14.3 Conduletes

Condulete em alumínio do tipo sem rosca, constituído por
corpo e tampa separado por junta de material maleável, com
encaixe para eletrodutos de aço galvanizado com parafuso e
fixação (dimensões conforme projeto).
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14.4 Condutores

Os condutores, de uma maneira geral, deverão ser instalados
de modo a suportarem apenas esforços compatíveis com sua
resistência mecânica.

Nas redes de baixa tensão deverão ser utilizados condutores
com alma de metal eletrolítico de alta condutibilidade, com
99,9% de pureza e têmpera mole, dotado de isolamento
termoplástico para 750V em circuitos terminais internos às
edificações e 0,6/1KV para alimentadores dos quadros.

As emendas e as derivações de condutor deverão ser
executadas de modo a assegurarem contato elétrico perfeito e
permanente,
além
de
resistência
mecânica
adequada,
utilizando-se conectores de pressão apropriados, sempre que
necessário.

As emendas e as derivações de condutor deverão ser
cuidadosamente isoladas, com fita isolante de comprovada
eficiência aderente, de modo a apresentarem nível de
isolamento, no mínimo, equivalente ao do respectivo condutor.

Todas as emendas de condutor deverão ser feitas e mantidas
nas respectivas caixas de passagem e derivação, ficando
absolutamente vedada sua introdução nos eletrodutos.

A enfiação dos condutores só poderá ser executada após a
conclusão dos serviços de revestimento em paredes, tetos e
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pisos, quando deverão ser retiradas as obturações dos
eletrodutos e das caixas de passagem e derivação.

A passagem dos condutores pelos eletrodutos deverá ser
obtida mediante o uso de guias de aço adequadas facilitada,
sempre
que
necessário,
pela
prévia
lubrificação
dos
condutores, com talco ou parafina.

Na ligação dos condutores com todos os demais componentes
da rede elétrica, principalmente aparelho, só será permitido o
uso de parafusos de cobre ou latão, especialmente quando se
tratar de parafusos que participem diretamente do contato
elétrico.

Os cabos utilizados nas redes de distribuição terão as
seguintes características:

- Cabos de força de baixa tensão

Os alimentadores dos quadros terminais a partir do quadro
QGBT serão constituídos de cabo de cobre, tempera mole,
isolação para 0,6/1 KV, PVC 70º C, conforme as bitolas
indicadas em projetos.

- Cabos em redes prediais internas

Seção maior ou igual a 2,5 mm² até 6 mm² - Cabo de cobre,
tempera mole, isolação para 750 V, PVC 70 º C, antichama.
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
Para cabos alimentadores principais com secção acima de 6
mm2, serão constituídos de cabos de cobre, em
tempera
mole, deverá ter isolação para 0,6 /1kV, EPR 90º C.
14.5 Quadros de distribuição

Esta especificação técnica abrange os principais requisitos
técnicos para projeto, fabricação, inspeção e ensaios na
fábrica, de Quadros de Luz e Tomadas de Baixa Tensão.

Os Quadros deverão ser fornecidos completos, com todos os
seus
componentes
sobressalentes,
e
acessórios,
ferramentas
e
incluindo
dispositivos
as
peças
especiais,
necessários à montagem e manutenção.
ESCOPO DO FORNECIMENTO

Os Quadros de Luz e Tomadas objeto do fornecimento
encontram-se relacionados, bem como os desenhos com os
diagramas trifilares, conforme indicado em projeto.
NORMAS APLICÁVEIS

Os Quadros cobertos por esta especificação técnica deverão
ter projeto, fabricação, características e ensaios de acordo com
a última revisão das Normas ABNT, IEC e NEMA.
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
TIPO

Os
quadros
cobertos
por
esta
Especificação
Técnica
compreendem todas as combinações de dispositivos e
equipamentos de manobra, controle, proteção e regulação
aplicáveis, de acordo com os circuitos trifilares indicados nos
projetos,
completamente
interligações
elétricas
e
montados,
mecânicas
com
internas
todas
e
as
partes
estruturais. Todo o conjunto será constituído e montado pelo
fornecedor de acordo com o tipo ou sistema estabelecido.

Os Quadros deverão ser para montagem embutida ou rente
(não embutida), em parede de alvenaria ou concreto, sobre
perfis metálicos, instalação interna, fabricados em chapa de
aço com espessura mínima de 1,9 mm.

Os chumbadores e/ou ferragens de fixação deverão ser
fornecidos pelo próprio fabricante.

Os Quadros deverão ter placa espelho aparafusada e porta
com dobradiças e trinco.

Nas faces superiores e inferiores dos Quadros deverão ser
previstas janelas fechadas por chapas aparafusadas que
permitam a furacão para a conexão de eletrodutos, por meio
de buchas e arruelas.

O grau de proteção especificado será IP-45.
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ENTRADA

A entrada dos Quadros será através de disjuntores tripolares,
conforme indicado em projeto.
SAÍDAS E PROTEÇÃO

As saídas e proteção dos circuitos serão através de disjuntores
termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares conforme
indicado em projeto.
TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA

Todas as chapas dos Quadros serão submetidas a tratamento
anticorrosivo e pintura que consistirá no mínimo de:

Desengraxamento por imersão;

Decapagem com ácido por imersão;

Fosfatização por imersão;

Pintura em pó Epóxi (para instalação abrigada);
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
Pintura em pó Poliéster (para instalação ao tempo);

Cura em estufa.

A pintura de acabamento poderá ser na cor e padrão do
fabricante.

Em nenhum caso serão aceitas espessuras médias mínimas
inferiores a 70 microns.

Caso
o
tratamento
do
proponente
seja
diferente
do
supracitado, o mesmo deverá ser descrito detalhadamente na
proposta para análise.
BARRAMENTOS

Os barramentos serão de cobre eletrolítico, prateado nas
junções e derivações e identificados nas seguintes cores:

Fase A: Azul Escuro

Fase B: Branco

Fase C: Violeta ou Marrom

Neutro: Preto

Terra: Verde
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291
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Os barramentos deverão ser dimensionados com capacidade
de condução de corrente de acordo com os valores indicados
nos diagramas, sem que a elevação de temperatura ultrapasse
os valores estipulados nas normas.

Os barramentos e os painéis como um todo, deverão ser
projetados para suportarem os esforços mecânicos da corrente
de curto-circuito simétrico de 10 kA.

Nos painéis não embutidos, em uma das faces laterais,
deverão possuir um terminal com conector do tipo não soldado
adequado à ligação de cabo de cobre nu, encordoado, seção
de 25 mm2. A barra de neutro deverá ser ligada internamente
àquele terminal.
FIAÇÃO

A fiação de controle e outros dispositivos secundários deverão
ser executadas com condutores de cobre encordoados com
isolamento em PVC retardante à chama, classe de tensão
750V.
ENTRADA E SAÍDA DE CABOS

A entrada e saída dos circuitos serão feitas pela parte superior
e inferior com eletrodutos, devendo ser previsto espaço para
os suporte de fixação para os cabos e fios (braçadeiras e/ou
canaletas plásticas).
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292
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

As terminações para os cabos e fios deverão estar incluídos no
fornecimento dos quadros, conforme bitolas indicadas nos
diagramas.
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

As placas de identificação deverão ser feitas em acrílico, com
fundo preto e letras brancas e com as seguintes dimensões:

Placa: 30 mm x 100 mm

Letras: Altura 18 mm

Na parte interna da porta deverá haver uma moldura para
inserir um cartão para identificar a função de cada circuito.

Ao lado de cada disjuntor deverá haver uma plaqueta de
identificação do circuito correspondente.
COMPONENTES

Todos os dispositivos e componentes dos painéis deverão ser
de fabricação nacional e de fácil aquisição nas principais
cidades do país. Material de fabricação estrangeira só será
aceito quando não houver correspondente, de igual qualidade,
de fabricação nacional.

Os componentes dos painéis deverão ser de fornecedores de
reconhecida qualidade na praça. Os componentes de outros
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fornecedores não indicados na relação de componentes da
proposta, só serão aceitos mediante justificativa e aprovação
prévia do comprador.
DISJUNTORES

Os disjuntores deverão ser termomagnéticos, do tipo "Quick
Lag" com capacidade de interrupção de correntes de curto
circuito simétrico de 10 kA.
14.6 Tomadas de piso elevado

As tomadas de piso elevado e a distribuição de energia é
implementada através dos cabos instalados e fornecido junto
com o piso elevado. O projeto prevê apenas o quadro elétrico
de alimentação em 220/127V.
14.6.1
Cabeamento de energia:
Características técnicas:

Nas áreas de piso elevado da sala Vip a cabeação elétrica
deverá ser toda modular, com a utilização de dutos com
blindagem metálica flexível e fornecida montada em fabrica,
utilizando-se conectores polarizados e de engate rápido para
as conexões padrão;

Deverão ser instaladas caixas de tomadas padrão de energia
para o atendimento das tomadas;
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294
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

O sistema de energia elétrica modular deverá ser composto
por 9 cabos, sendo: 4 circuitos compostos de fase e neutro de
4,0 mm², e 1 terra de 4,0 mm² acondicionados em dutos com
blindagem metálica flexível, dispensando o uso de eletrodutos
e
ou
eletrocalhas
interferência
metálicas,
eletromagnética
propiciando
EMI
isolação
à
(eletromagnetic
Interference) e RF (Radio Freqüência). Os condutores do
sistema modular deverão ser de engates rápido e polarizados,
sendo que a solução elétrica das tomadas contempla pontos e
circuitos diferenciados conforme a necessidade do projeto ou
carga elétrica, inclusive pontos com necessidade de tensão de
220 Volts;

Cada caixa de distribuição de energia deverá ser composta por
02 tomadas 2p+t NEMA 5-15R na cor preta pinagem universal.
Cada posto de trabalho deverá ser atendido por uma caixa de
piso, além daquelas que deverão ser distribuídas conforme
projeto. Os plugs de tomadas de cada circuito deverão ser
identificados por cor ou por processo serigráfico, a fim de
facilitar a sua identificação. Caso seja usada etiqueta, a
mesma deverá ter a mesma garantia ofertada na rede elétrica
e estar de acordo com o padrão utilizado na FAPESP.

As caixas de tomadas deverão possibilitar que se trabalhe com
a tampa fechada, mesmo com os pinos conectados a fim de
preservar a conexão e de possíveis acidentes dos usuários;

As tomadas elétricas utilizadas nas caixas de piso devem ser
homologadas pelo INMETRO, atendendo a NBR 6147 sendo
obrigatória à comprovação através de relatórios e laudos.
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295
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

Os cabos de conexão deverão montados mantendo a
blindagem metálica ao longo de toda sua extensão não sendo
permitida
a
interrupção
desta
blindagem
mesmo
no
acoplamento da caixa de tomadas.

É vedada a utilização de emendas plásticas ou de compressão
na blindagem eletromagnética dos cabos elétricos sendo
obrigatórias todas a conexões elétricas principalmente do fio
Terra, ser fixado através de processo mecânico, climpado,
prensado ou parafusado.

É obrigatório que as caixas de conexão tenham identificação
de circuitos elétricos (Ex. C1/C2/C3/C4), para permitir o
perfeito balanceamento das cargas ao longo da rede de
alimentadores elétricos

É mandatário que as caixas elétricas de piso possam ser
acessadas e mantidas independentes das placas de piso
elevado, permitindo facilidade no remanejamento e acesso aos
pontos elétricos e lógicos.

As
caixas
elétricas
deverão
conter
02
orifícios
para
acomodação de conectores RJ 45 fêmea de rede estruturada.

Para efeito de dimensionamento dos circuitos de alimentação
de energia cada circuito deverá ser considerada uma carga de
1250 VA, e não mais que 02 (dois) pontos por circuito.

O número de disjuntores e o dimensionamento da infraestrutura de eletrocalhas e eletrodutos a serem instalados,
serão avaliados em função do projeto apresentado pela
Contratada e aprovados pela fiscalização da obra.
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14.6.2

Tampas de acesso as caixas de piso:
Deverão ser de Nylon 66 com fibra de vidro e V.0.
(antichamas), com alta resistência mecânica e isolação elétrica
nas opções Retangular basculante 180 x 186 mm e ou
redondas 6 polegadas.
14.6.3
Rede estruturada
Cabo UTP - Categoria 6.
Aplicabilidade:

Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz,
dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA568-B.2-1
Categoria
6,
para
cabeamento
primário
e
secundário entre os painéis de distribuição (Patch Panels) ou
conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram
grande margem de segurança sobre as especificações
normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras.
Descrição:

Exceder as características elétricas contidas na norma
ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6;

Possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL
ou ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568B.2-1
e
ISO/IEC
11801
bem
como
certificado
flamabilidade (UL Listed) CM ou CMR conforme UL;
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para
297
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
Apresentar Certificação ETL ou UL em conformidade com a
norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 impressa na capa;

Impedância característica de 100
(Ohms);

Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa
em PVC não propagante à chama, com possibilidade de
fornecimento nas cores azul, amarelo, preto, verde, branco,
bege, marrom, laranja, vermelha ou cinza;

Possuir fácil identificação dos pares;

Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca
do produto, gravação de dia/mês/ano – hora de fabricação
para rastreamento de lote;

Deverá possuir também na capa externa gravação seqüencial
métrica decrescente de 305m a zero que permita o
reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo
residual dentro da caixa;

O fabricante preferencialmente deverá possuir Certificado ISO
9001 e ISO 14001;

Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado
através de catálogo e/ou folders do fabricante;

Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das
principais características elétricas em transmissões de altas
velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT
(dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), ACR(dB), para freqüências de
100, 200, 350 e 550mhz;
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
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na
capa;

A embalagem utilizada pode ser do tipo “Reel in a Box – RIB”,
que garante que a performance elétrica do cabo não será
diminuída após instalação;
Conector RJ-45 Fêmea - Categoria 6
Aplicabilidade:

Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz,
dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA568-B.2-1 Categoria 6, para cabeamento horizontal ou
secundário, uso interno, em ponto de acesso na área de
trabalho para tomadas de serviços em sistemas estruturados
de cabeamento e em sistemas que requeiram grande margem
de segurança sobre as especificações normalizadas para
garantia de suporte às aplicações futuras.
Descrição:

Exceder as características elétricas contidas na norma
ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (EMI Interferência Eletromagnética);

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;
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299
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
O fabricante preferencialmente deverá apresentar certificação
ISO 9001 e ISO 14001;

Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não
propagante à chama que atenda a norma UL 94 V-0
(flamabilidade);

Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de
proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local
para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação
(ANSI/EIA/TIA-606-A);

Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com
camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;

Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca,
bege, cinza, vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde
e preta);

O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e
T-568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2;

Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira)
estanhados para a proteção contra oxidação e permitir
inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo
ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior
a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e
200 inserções com RJ11;

Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas)
vezes com terminações 110 IDC;
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300
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
Possibilitar o perfeito acoplamento com a tomada para
conexão do RJ – 45 fêmea, uma e duas posições, e com os
espelhos para conexão do RJ – 45 fêmea de duas, quatro e
seis posições;

Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor
performance elétrica;

Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na
parte frontal do conector;

Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa;

Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão
110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG;
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE HIDRÁULICA
1. INTRODUÇÃO
O presente memorial tem como objetivo descrever o projeto executivo de
instalações hidráulicas referentes aos sistemas de abastecimento de água fria,
captações de esgotos adotados no projeto de reforma do Auditório – sito à Rua
Pio XI No. 1500 – Bairro Lapa – São Paulo/SP.
O presente memorial é parte integrante do projeto de instalações hidráulicas da
obra em referência, devendo ser fornecido junto com os desenhos, tanto na fase
de orçamento, quanto na de execução. Devemos salientar que o sistema de
incêndio foi mantido o existente, apenas com o acréscimo do detector de fumaça,
conforme descreve especificação de instalações elétricas.
2. CARACTERÍSTICAS DA OBRA
O projeto executivo de instalações hidráulicas contempla na mordenização do
auditório com o acréscimo de uma copa para atender as necessidades em
eventos.
3. NORMAS APLICÁVEIS
A execução das instalações hidráulicas, bem como os materiais empregados,
deverá seguir as normas da ABNT, Manuais das Companhias Concessionárias,
Códigos e Decretos Estaduais e Municipais, conforme segue abaixo:
 NBR – 5626/82
 NBR – 8160/83
 NBR – 10844/88
- Instalações Prediais de Água Fria
- Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
- Instalações Prediais de Águas Pluviais
4. GENERALIDADES
O projeto e serviços de execução das instalações hidráulico-sanitárias, utilidades
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302
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deverão ser executados pela Contratada em todos os seus detalhes, conforme
indicações do presente memorial. Atendendo às exigências impostas pelos
fabricantes dos materiais, equipamentos, departamentos e concessionárias
locais.
Todas as dúvidas, durante a fase de execução da obra ou eventuais omissões dos
projetos, deverão ser esclarecidas com a Fiscalização.
Portanto, não acarretará nenhum ônus adicional, uma vez que será colocada à
disposição da Contratada toda a facilidade necessária à compreensão do projeto
para a execução dos serviços, durante a fase de orçamento e execução.
Em caso de dúvida sobre algum detalhe do projeto durante a construção, a
Fiscalização deverá ser consultada sobre a solução a ser adotada, reservando-se
o direito de aprovar a sugestão da Contratada ou determinar outra solução.
4.1.
Alterações de Projeto
O projeto poderá ser modificado, reduzido e/ou acrescido em qualquer tempo a
critério da Fiscalização. Se durante a execução dos trabalhos, modificações ou
complementações se fizerem necessárias, competirá à Contratada elaborar o
projeto detalhado das modificações em tempo hábil para ser submetido à
aprovação em conjunto da projetista, contratada, fiscalização e proprietário.
4.2.
Desenhos
Deverão ser anotadas durante a execução dos serviços todas e quaisquer
alterações introduzidas no projeto e sucessivamente entregues à Fiscalização as
cópias dos desenhos completos, revisados com anotações “conforme construído”
e assinados pelo engenheiro responsável. No final da obra a Contratada deverá
entregar todos os originais corrigidos à Fiscalização.
Desta forma considera-se o projeto rigorosamente atualizado durante e após a
fase de execução.
4.3.
Execução dos Serviços
Todos os serviços a serem executados deverão obedecer rigorosamente às boas
técnicas adotadas na engenharia e estarem em consonância com os critérios de
aceitação e rejeição prescritos nas Normas Técnicas em vigor.
Os serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com a
especificação técnica, memorial descritivo e desenhos. Qualquer omissão ou
alteração sem prévia autorização da Fiscalização poderá acarretar a não
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303
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aceitação dos serviços por parte da mesma, correndo por conta da Contratada as
despesas de demolição ou desmontagem e reconstrução dos mesmos.
4.4.
Obrigações da Contratada
A Contratada fornecerá mão-de-obra qualificada, com profissionais devidamente
habilitados, de maneira que as instalações sejam realizadas com a melhor
técnica, a fim de criar condições satisfatórias de utilização.
A Contratada terá toda responsabilidade legal sobre os seus empregados
(seguros, leis sociais, impostos e taxas de qualquer natureza que incidirem sobre
a referida mão-de-obra, etc.).
A Contratada manterá na obra uma equipe homogênea e na medida do possível,
os mesmos elementos durante a obra, de forma a suprir rigorosamente o
cronograma a ser estabelecido.
A Contratada é responsável perante a contratante pelos desenhos, detalhes de
projeto específicos, elaborados por ou para si, referente a serviços ou materiais
fornecidos pelas firmas sub-contratadas.
As instalações a serem executadas devem ser garantidas quanto à qualidade
dos materiais empregados e mão de obra.
A fiscalização dos serviços em nada eximirá a Contratada das responsabilidades
assumidas.
4.5.
Fornecimento de Materiais, Ferramentas e Equipamentos
Somente poderão ser empregados na obra materiais novos.
Todos os materiais e suas aplicações ou instalações deverão atender aos
decretos estaduais, normas aprovadas ou recomendadas, especificações e
métodos de ensaio e controle conforme ABNT. Na ausência destas poderão ser
utilizadas normas internacionais consagradas pelo uso.
A aplicação dos materiais será rigorosamente supervisionada pela equipe de
Fiscalização, não sendo aceitas, cuja qualidade seja inferior à especificada.
Reservam-se à Fiscalização o direito de exigir da Contratada, a qualquer tempo,
testes ou ensaios que venham julgar pertinentes com a finalidade de assegurar
absoluta qualidade dos elementos utilizados na instalação.
Nenhum material poderá ser usado pela Contratada sem a prévia aceitação da
Fiscalização, que poderá exigir exames ou ensaios de acordo com a ABNT.
A recusa da amostra implicará na recusa do lote de material que ela representa.
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O material que for recusado pela Fiscalização deverá ser substituído por outro
sem qualquer ônus para a Contratante.
Todos os materiais, ferramentas e equipamentos necessários à execução dos
serviços serão fornecidos pela Contratada (de acordo com as especificações e
indicações do projeto) e ficarão estocados na obra, sob responsabilidade da
mesma.
A Contratada deverá empregar tecnologia, equipamentos e metais hidráulicos
que possibilitem a redução e o uso racional de água potável.
OBS. Todos os equipamentos que economizam água ou de baixo consumo
deverão ser adquiridos de fabricantes que sejam participantes do PBQPH –
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habitação.
Serão de sua responsabilidade, o transporte de materiais e equipamentos no
canteiro de obra, seu manuseio e sua total integridade, até a entrega final da
instalação e aprovação por parte da Fiscalização.
A Contratada tomará as providências para armazenamento e acondicionamento
dos materiais.
Quaisquer dúvidas surgidas sobre especificações, utilizações ou aceitação de
algum material, por parte da Contratada, ficam sujeitas e condicionadas há prévia
autorização da Fiscalização.
Todas as ferramentas deverão ser de boa qualidade e devem atender às
exigências dos serviços, bem como serem em quantidades adequadas.
A Contratada deverá montar e instalar todos os aparelhos constantes do projeto,
com o máximo de esmero, a fim de garantir um acabamento de primeira
qualidade.
A Contratada deverá substituir, por sua conta, qualquer material ou aparelho de
seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de fabricação ou má
instalação.
Todo serviço considerado mal acabado, tais como canoplas cortadas ou
amassadas, alturas dos pontos diferentes das especificadas, etc., deverá ser
refeito com custeio da Contratada, a critério da Fiscalização.
As instalações a serem executadas devem ser garantidas quanto à qualidade
dos materiais empregados e mão de obra.
A Contratada deverá fornecer e instalar todos os materiais necessários à
execução dos serviços, incluindo materiais de fixação tais como: suportes, mãos
francesas, tirantes, chumbadores, braçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, etc.;
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materiais para complementação de tubulação tais como: luvas, uniões, reduções,
buchas, arruelas, lubrificantes, etc. e materiais para consumo geral tais como:
estopas, solventes, brocas, etc.
A Contratada deverá considerar em seu orçamento a execução de todo suporte
necessário para uma boa fixação das tubulações pertencentes a este projeto.
A Contratada deverá entregar as instalações em perfeitas condições de
funcionamento, cabendo também ao mesmo, todo o fornecimento de peças
complementares, mesmo que não tenham sido objeto de especificações neste
memorial ou omissos nos desenhos em projeto.
4.6.
Prazo
A Contratada deverá acompanhar rigorosamente o cronograma da execução da
obra, ficando responsável por quaisquer atrasos decorrentes da execução das
instalações.
4.7.
Garantia
Pelo prazo de cinco anos a Contratada ficará responsável pelo aparecimento de
qualquer defeito decorrente da execução dos serviços ou qualidade dos materiais
empregados.
Ficam ressalvados, entretanto, os casos em que os defeitos provenham do uso
impróprio das instalações ou desgaste natural dos materiais.
4.8.
Especificações Gerais Para Execução
Os serviços deverão ser executados de acordo com o andamento da obra,
devendo ser observadas as seguintes disposições:

Emprego de ferramentas próprias para cada tipo de serviço;

Emprego de equipamentos, louças e metais hidráulico-sanitários
que possibilitem a redução e o uso racional de água potável;

Executar passagem de tubulações pela estrutura sempre com
tubo ou luva de PVC, uma bitola acima da projetada;

As passagens deverão ser executadas de modo a permitir fácil
montagem e desmontagem das tubulações em qualquer ocasião;

Fixar os ramais aparentes ou suspensos por meio de braçadeiras
ou fitas metálicas perfuradas na estrutura;

Não será permitida a curvatura forçosa das tubulações, devendo
ser empregada conexão própria;
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
Todas as tubulações deverão ser testadas antes do fechamento
dos rasgos ou valas;

Todos os fechamentos de rasgos ou valas deverão ser feitos
mediante autorização da Fiscalização.

Todas as tubulações aparentes deverão ser pintadas com
esmalte sintético após limpeza superficial e desengraxe prévios e
dos testes, com cores padronizadas pela NBR-6493.

Os ramais horizontais devem ser cuidadosamente assentados,
de modo a evitar esforços nocivos aos materiais e às junções.

Durante a construção, as extremidades livres das canalizações
deverão ser vedadas e protegidas, a fim de evitar futuras
obstruções;

Toda tubulação que trabalhe com pressão deve ser testada para
no mínimo o dobro da pressão de trabalho.

As juntas das tubulações deverão obedecer às especificações
dos respectivos fabricantes.

As tubulações que conduzirão água deverão passar por uma
lavagem após a sua montagem e testes.

O esgoto da pia que lança no ramal primário deverão ter sifão.
5. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
O projeto de instalações hidráulicas compreende os seguintes serviços:
5.1.
Instalações de Água Fria
5.2.
Instalações de Esgotos Sanitários
5.3.
Instalações de Águas Pluviais
5.4.
Montagem dos Aparelhos
5.1.
Instalações de Água Fria
A rede de água fria será dimensionada conforme as exigências da
CONCESSIONÁRIA LOCAL e das normas brasileiras de instalações prediais
(ABNT), levando também em consideração as condições peculiares das
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edificações e dos seus usos, no que diz respeito à segurança.
O dimensionamento das tubulações foi baseado na NBR-5626, na qual é
considerada a somatória dos pesos correspondentes a todas as peças de
utilização.
Todas as tubulações de água fria, conexões e metais serão novos e as
instalações existentes deverão ser adequadas para fazer uma derivação, para
fornecer água para a nova copa.
A distribuição será em PVC rígido marrom soldável, classe 15 de acordo com a
NBR 5648 da ABNT. A alimentação da nova copa será interligada na rede do
sanitário existente, a tubulação caminhará pelo forro até o ponto de consumo da
mesma.
Teremos um ponto de água para a pia e outro para o filtro.
5.2.
Instalações de Esgotos Sanitários
O sistema de esgoto da pia será projetado conforme as normas da ABNT,
levando-se também em consideração as condições peculiares da edificação e do
seu uso, mormente no que diz respeito à segurança e às facilidades operacionais
e de manutenção.
Toda a tubulação de esgoto da pia, conexões, e metais serão novos e as
instalações existentes deverão ser adequadas para receber a nova rede de
esgoto.
 O caimento mínimo do ramal deve ser de 2%.
As tubulações e conexões internas de esgoto serão executadas em PVC rígido
branco, linha esgoto sanitário, ponta e bolsa com virola, de acordo com a NBR5688 da ABNT (ver especificações dos materiais).
O esgoto existente caminha pelo caixão morto que está abaixo do auditório,
sendo que a rede nova será interligada a existente.
5.3.
Instalações de Águas Pluviais
O sistema de drenagem de águas pluviais é existente. A rede será mantida
conforme instalação local.
Deverá ser feito no 4º andar um enchimento no piso para direcionar a água para
os pontos de drenos existentes, dispensando assim qualquer tipo de controle
operacional.
 A declividade mínima do piso deverá ser de 1%.
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5.4.
Montagem dos Aparelhos
Caberá à Contratada a montagem de todos os aparelhos, bem como o
fornecimento dos materiais.
Todos os aparelhos deverão ser instalados na presença do engenheiro fiscal da
obra com finalidade de verificar seu perfeito funcionamento, bem como sua
correta montagem e instalação, observando-se sua fixação e ajustagem aos
tubos de ligação, registros, etc.
Todos os equipamentos, louças e metais deverão atender ao Decreto Estadual
no. 48.138 de 07 de outubro de 2003, no intuito de reduzir o consumo e evitar o
desperdício de água potável.
5.4.1.
Considerações Gerais
Após a instalação dos diversos sistemas e, antes do revestimento final de
alvenaria, serão exigidos da Contratada, testes e provas de pressão em todas as
instalações para verificação de sua estanqueidade.
Os testes seguirão a forma descrita nesta especificação, por conta e
responsabilidade da Contratada e somente poderão ser realizados na presença
da Fiscalização.
Antes do início dos ensaios, será verificado a perfeita instalação das redes,
acessórios, louças e metais e sua perfeita fixação, conforme definido em projeto.
Todas as tubulações em ensaio devem ter suas juntas expostas para permitir
inspeção.
Caso sejam constatados vazamentos, serão corrigidos e a tubulação testada
novamente.
A tubulação será aceita pela Fiscalização quando os resultados dos testes e a
inspeção realizada indicarem não haver nenhum problema de estanqueidade.
5.4.2.
Tubulações de Água Fria
Deverão ser submetidas a uma pressão hidrostática, igual ao dobro da pressão
de trabalho normal prevista, sem que apresentem qualquer vazamento durante
pelo menos 5 (cinco) horas.
A pressão mínima de teste, em qualquer ponto da mesma deverá ser de 10 mca
(1 Kgf / cm2).
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5.4.3.
Tubulações de Esgoto Sanitário
a) Ensaio com Água ou Ar
O ensaio com água deve ser aplicado como um todo ou por trechos. No ensaio
toda abertura deve ser convenientemente tamponada, exceto as mais altas por
onde deve ser introduzida água até o transbordamento. A água deve ser mantida
por um período mínimo de 15 min. e a uma pressão máxima de 6 mca. No caso
de ensaios com ar, devemos adotar as recomendações da NB-19.
b) Ensaio Final com Fumaça
Todos os fechos hídricos dos aparelhos devem ser completamente cheios com
água, devendo as demais aberturas ser convenientemente tamponadas, com
exceção das aberturas dos ventiladores primários e da abertura para introdução
da fumaça. A fumaça deve ser introduzida até que se atinja uma pressão de
0,025 mca por um período de 15 minutos sem que seja introduzida fumaça
adicional.
5.4.4.
Aparelhos Sanitários e Equipamentos
Deverão ser testados na presença do engenheiro fiscal da obra, com a finalidade
de verificar seu perfeito funcionamento, bem como sua correta montagem e
instalação, observando sua fixação e ajustagem aos tubos de ligação, válvulas,
etc.
 Em seguida com flanela seca.
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6. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
6.1.
Tubos e Conexões de PVC
6.1.1. Tubos e Conexões de PVC Para Água Fria (Potável)
Os tubos e conexões de PVC rígido marrom para condução de água potável sob pressão
deverão ser do tipo junta soldável, classe 15, e deverão obedecer à norma NBR-5648 da
ABNT.
Os tubos serão do tipo ponta e bolsa e as conexões tipo bolsa e bolsa.
Antes de ser executada qualquer junta soldada, as extremidades dos tubos para água fria
em PVC rígido soldável deverão ser cortadas em seção reta (esquadro), com morsa
apropriada e posteriormente, previamente limpas com estopa branca. Também deverão
ser lixadas com lixa n°100 até tirar o brilho original, com o objetivo de aumentar a área
de ataque do adesivo, e receber um banho de solução limpadora adequada, para eliminar
as impurezas e gorduras que poderiam impedir a ação do adesivo.
O adesivo não deverá ser aplicado em excesso e as partes a serem soldadas deverão
apresentar encaixe justo, pois sem pressão não se estabelece a soldagem, que se dá pela
fusão das superfícies envolvidas, formando uma massa comum na região de contato.
Nos tubos de PVC rígido de juntas soldáveis é absolutamente proibido abrir roscas, já que
a espessura da parede é menor que nos tubos roscáveis, o que comprometeria a
estanqueidade da pressão interna das juntas.
A tubulação não poderá ser curvada ou dobrada à força ou com auxílio de maçarico.
Todas as mudanças de direção, deflexões, ângulos e derivações necessárias aos arranjos
de tubulações somente poderão ser feitas por meio de conexões apropriadas para cada
caso.
6.1.2.
Tubos e Conexões de PVC Para Esgoto Sanitário
Os tubos e conexões para o esgoto deverão ser em PVC rígido branco, tipo ponta e bolsa,
fabricados por extrusão conforme a norma NBR-5688 e dimensões segundo a norma NBR5680.
As juntas serão tipo elástica com anel de borracha para esgoto primário. Antes de se
executar qualquer junta soldada ou elástica, as extremidades dos tubos em PVC deverão
ter sido cortadas em seção reta (esquadro) com morsa apropriada e apresentarem
extremidades perfeitamente chanfradas em 15°, numa extensão de 5 mm com uma lima,
para facilitar o encaixe das partes, removendo-se todas as rebarbas remanescentes dessa
operação.
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311
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
As superfícies a serem soldadas deverão ser previamente limpas com estopa branca,
lixadas com lixa n°100 até tirar todo o brilho original, e devem receber um banho de
solução limpadora para eliminação de impurezas e gorduras.
As profundidades das bolsas, deverão ser marcadas nas pontas dos tubos e o adesivo
aplicado sem excesso, primeiro na bolsa e depois na ponta do tubo, procedendo-se
imediatamente à montagem da junta pela introdução da ponta do tubo até o fundo da
bolsa observando a posição da marca feita na ponta como guia.
Com referência à junta elástica, as profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas
nas pontas dos tubos, procedendo-se à imediata acomodação do anel de borracha na
virola e aplicação da pasta lubrificante, sendo vedada a utilização de óleos ou graxas que
poderão atacar o anel.
Nas conexões, as pontas deverão ser introduzidas até o fundo das bolsas.
No caso de canalizações expostas, deve-se recuar 5 mm com a ponta após a introdução
total e no caso de canalizações embutidas o recuo deverá ser de 2 mm, tendo como
referência a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faz necessária para
possibilitar a dilatação e movimentação da junta.
Nas ligações das tubulações de PVC com as caixas de inspeção em alvenaria deverá ser
aplicado adesivo plástico adequando à superfície do tubo que ficará em contato com o
concreto. Com o adesivo ainda úmido deverá ser salpicado areia fina na superfície
iniciando em seguida a vedação do tubo com a caixa.
6.1.3.
Tubos e Conexões de PVC Para Águas Pluviais
Os tubos e conexões para águas pluviais são existentes e não serão alteradas.
6.2.
6.2.1.
Válvulas e Registros
Registro de Gaveta
Os registros de gaveta serão de bronze, de passagem reta e extremidades com
rosca fêmea, conforme a norma NBR-6414 da ABNT, padrão BSP.
As características gerais para a fabricação dos registros de gaveta deverão
seguir o prescrito na norma NBR 10071 da ABNT.
Os registros de gaveta deverão ter canopla e volante com acabamento cromado,
de acordo com as listas de materiais.
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6.3.
6.3.1.
Louças e Metais Sanitários
Louças
 Cuba em aço inoxidável de 600x500x350mm embutida nas bancada da
copa (Verificar especificação de arquitetura).
6.3.2.
Metais
Os metais sanitários, torneiras, flexíveis, válvulas de pia, sifões, etc., deverão ser
de bronze ou latão, com acabamento cromado, de primeira qualidade,
obedecendo às respectivas normas da ABNT.
Todos os metais deverão apresentar o melhor desempenho sob o ponto de vista
de baixo consumo de água potável – atendendo assim ao Decreto Estadual no.
48.138 de 7 de outubro de 2003.
As torneiras para pia da copa deverá ser de parede, com bica móvel e arejadora
de vazão constante – acabamento cromado.
7. EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES
7.1.
Objetivo
A presente especificação tem por objetivo fixar as condições técnicas
necessárias para a execução das instalações dos sistemas de abastecimento de
água fria, captação de esgoto.
7.2.
Generalidades
Para a verificação da disposição geral dos equipamentos e indicação dos
materiais, deverão ser consultados os desenhos de projeto, listas de materiais,
memoriais e especificações.
Os serviços deverão ser executados por operários especializados com o
emprego de ferramentas e equipamentos apropriados a cada tipo de trabalho.
As normas e memoriais da Contratante relativas aos sistemas objeto da presente
especificação serão consideradas como complementares a esta e deverão ser
integralmente obedecidas.
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Todas as questões relativas à execução dos serviços serão resolvidas pela
Fiscalização. Os casos omissos serão apresentados à Contratante, para decisão.
7.3.
7.3.1.
Execução das Instalações Prediais
Execução das Instalações Suspensas
A instalação deverá obedecer rigorosamente à locação indicada nos desenhos
de projeto.
A Contratada poderá propor alternativamente, o tipo de abraçadeira a ser
utilizado em cada caso, bem como sua execução e instalação.
Caso não conste no projeto detalhes específicos de suportes, apoios, berços e
ancoragem, caberá à Contratada efetuar o detalhamento.
Caberá à Fiscalização aprovar o emprego das abraçadeiras propostas. Tal
aprovação, entretanto, não isentará a Contratada da total responsabilidade por
esses serviços.
7.3.2.
Execução das Juntas das Tubulações
A execução das juntas das tubulações, conexões e válvulas deverão atender às
instruções dos respectivos fabricantes.
As juntas das tubulações e conexões de PVC serão executadas com anel de
borracha ou soldadas com pasta química conforme instruções do fabricante.
7.4.
Ensaios
As instalações hidráulicas deverão ser testadas contra vazamentos antes do
fechamento de forros, revestimento ou pintura.
Estes testes serão realizados com material e mão-de-obra própria da Contratada
e presenciados pela Fiscalização.
Os defeitos constatados serão reparados pela Contratada, às suas expensas.
Os testes deverão ser devidamente documentados.
a) Tubulações de Água Fria (potável)
As tubulações do sistema de água deverão ser submetidas ao teste de pressão
interna, com água sob pressão 50% superior à pressão máxima estática não
devendo, porém, em qualquer ponto da instalação, ser inferior a 1,0 kgf/cm2.
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A duração mínima do ensaio deverá ser de 5 horas.
b) Tubulações de Esgoto Sanitário
As canalizações primárias do sistema de esgoto deverão ser submetidas ao teste
de pressão interna, com água sob pressão máxima de 6 mca, com duração
mínima de 15 minutos antes da instalação dos aparelhos.
As canalizações primárias do sistema de esgoto, após a instalação dos
aparelhos, deverão ser submetidas à prova de fumaça, com duração mínima de
15 minutos e pressão de 25 mm de coluna.
7.5.
Pintura
As tubulações e equipamentos aparentes deverão receber proteção e base de
pintura, conforme especificação das normas da ABNT.
7.6.
Estocagem, Transporte e Manuseio
Em todas as fases de transporte, inclusive manuseio e empilhamento, deverão
ser tomadas medidas especiais para evitar choques que afetem a integridade
dos materiais.
As pilhas de estoque não poderão ultrapassar 3,00 m de altura, devendo as
camadas ser isoladas entre si com calços e sarrafos de madeira.
A primeira camada deverá apoiar-se em sarrafos e não diretamente no solo.
A Fiscalização poderá rejeitar os materiais que sejam danificados devido ao
transporte, estocagem ou manuseio inadequado na obra.
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ANEXO II
DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O
MINISTÉRIO DO TRABALHO
Eu,
(nome completo), representante legal da empresa (razão social da
proponente), interessada em participar do PREGÃO ELETRÔNICO nº 21/2010,
da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP,
declaro, sob as penas da Lei que, nos termos do §6º, do artigo 27, da Lei nº
6.544, de 22 de novembro de 1989, a (razão social da proponente) encontra-se
em situação regular perante o Ministério do Trabalho no que se refere à
observância do disposto no inciso XXXIII, do artigo 7º, da Constituição Federal.
São Paulo,
de
de 2010
(assinatura)
(nome do representante legal da empresa proponente)
Obs.: Esta declaração deverá ser preenchida em papel timbrado da empresa
proponente e assinada pelo(s) seu(s) representante(s) legal(is) ou procurador
devidamente habilitado.
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ANEXO III
Portaria PR-Nº 17/2004 - Sanções Administrativas
Estabelece normas para aplicação das sanções administrativas previstas nas Leis Federais
nºs 8.666/93 com alterações posteriores e 10.520/02; e Estadual nº 6.544/89 no âmbito da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP.
O Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, Professor
Doutor Carlos Vogt, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no artigo 115 da
Lei 8.666/93, observadas as alterações promovidas pelas Leis Federais nºs 8.883/94,
9.032/95 e 9.648/98, baixa a seguinte Portaria:
Artigo 1º - A aplicação das sanções de natureza pecuniária e restritivas de direitos, em
face do disposto nos artigos 81,86 e 87, da Lei Federal n.º 8.666, de 21.06.93 e alterações
que lhe foram incorporadas, dos artigos 79, 80 e 81, da Lei Estadual n.º 6.544, de 22.11.89
e do art.7º, da Lei Federal nº 10.520, de 17.07.02, obedecerá, no âmbito da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, as normas estabelecidas na presente Portaria.
Artigo 2º - A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar
o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela administração da FAPESP,
caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às seguintes
penalidades:
I - multa de 30% (trinta por cento) sobre o valor global da obrigação não cumprida; ou
II - pagamento correspondente à diferença de preço decorrente de nova licitação para o
mesmo fim.
Artigo 3º - O atraso injustificado na execução do serviço, compra ou obra, sem prejuízo
do disposto no §1º do artigo 86, da Lei 8.666/93, sujeitará o contratado à multa de mora,
calculada por dia de atraso da obrigação não cumprida, na seguinte conformidade:
I - atraso de até 30 (trinta) dias, multa de 0,03% (três centésimos por cento) ao dia; e
II - atraso superior a 30 (trinta) dias, multa de 0,06 % (seis centésimos por cento) ao dia.
Artigo 4º - Pela inexecução total ou parcial do serviço, compra ou obra, poderão ser
aplicadas ao contratado as seguintes penalidades:
I - multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total ou parcial da obrigação não cumprida;
ou
II - multa correspondente à diferença de preço decorrente de nova licitação para o mesmo
fim.
Artigo 5º - A mora será considerada a partir do primeiro dia subseqüente ao término do
prazo para a execução do ajuste.
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Artigo 6º - O valor do ajuste a servir de base de cálculo para as multas referidas nos
artigos anteriores, será o global reajustado até a data de aplicação da penalidade.
Artigo 7º - As multas serão corrigidas monetariamente, de conformidade com a variação
do IPC/FIPE ( Decreto Estadual nº 48.326/03), a partir do termo inicial, fixado no artigo
5º, até a data de seu efetivo recolhimento.
Artigo 8º - A comunicação da irregularidade e a proposta de aplicação de penalidade
deverão ser encaminhadas, pelo órgão de compras, à autoridade que autorizou a licitação,
ou a contratação, no respectivo processo.
Artigo 9º - As sanções deverão ser aplicadas de forma gradativa, obedecidos os princípios
da razoabilidade e da proporcionalidade, após regular processo administrativo com
garantia de defesa prévia.
§ 1º - Configurado o descumprimento da obrigação contratual, será o contratado notificado
da infração e da penalidade correspondente, para, no prazo de cinco dias úteis, apresentar
defesa.
§ 2º - Recebida a defesa, a Autoridade competente deverá manifestar-se, motivadamente,
sobre o acolhimento ou rejeição das razões apresentadas, para concluir pela imposição ou
não da penalidade.
§ 3º - Da decisão, caberá recurso, no prazo de cinco dias úteis, contados da intimação, de
cuja decisão cabe solicitação de reconsideração.
§ 3º - A multa imposta deverá ser recolhida, decorridos 5 (cinco) dias úteis da decisão do
recurso ou, em sendo o caso, da solicitação de reconsideração.
§ 4º - Se o pagamento da multa não for efetuado dentro do prazo estabelecido no parágrafo
anterior, sua cobrança será efetuada judicialmente.
Artigo. 10º - As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a das outras.
Artigo 11º - As disposições constantes desta Portaria aplicam-se também às obras,
serviços e compras que, nos termos da legislação vigente, forem realizadas com dispensa
ou inexigibilidade de licitação.
§ 1º - A inexecução total ou parcial do contrato de obras e serviços de engenharia, assim
como a execução irregular, ou com atraso injustificado, sujeitará o contratado, garantida a
prévia defesa, à aplicação das seguintes sanções:
I
advertência.
II
multa.
III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a
Administração
Estadual,
por
prazo
não
superior
a
dois
anos.
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IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública,
enquanto perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida a reabilitação.
§ 2º - A pena de advertência deve ser aplicada a título de alerta para a adoção das
necessárias medidas corretivas, afim evitar a aplicação de sanções mais severas, sempre
que o contratado descumprir qualquer obrigação contratualmente assumida, ou desatender
as determinações da autoridade competente para acompanhar e fiscalizar a execução do
contrato.
§ 3º - A pena pecuniária de multa, própria para a punição de atrasos injustificados dos
prazos estipulados no cronograma de execução, pode ser aplicada cumulativamente com as
sanções restritivas de direitos, previstas nos incisos III e IV, nos casos de inexecução total
e parcial do contrato.
§ 4º - A pena de suspensão temporária do direito de licitar e impedimento de contratar com
a Administração Estadual destina-se a punir a reincidência em faltas já apenadas com
advertência, bem como as faltas graves que impliquem a rescisão unilateral do contrato.
§ 5º - Na estipulação do prazo de suspensão dos direitos do contratado, que não poderá
exceder a 5 (cinco) anos, deverão ser considerados o grau de comprometimento do
interesse público e o prejuízo pecuniário decorrente das irregularidades constatadas,
respeitados os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.
§ 6º - A pena de suspensão dos direitos do contratado impede-o, durante o prazo fixado, de
participar de licitações promovidas pelos órgãos Administração Estadual, bem como de
com eles celebrar contratos.
§ 7º - A declaração de inidoneidade do contratado, sanção administrativa de máxima
intensidade, destina-se a punir faltas gravíssimas, de natureza dolosa, das quais decorram
prejuízos ao interesse público de difícil reversão.
§ 8º - A aplicação da sanção prevista no parágrafo anterior é de competência exclusiva do
Governador do Estado, facultada a defesa prévia do contratado no respectivo processo, no
prazo de dez dias, contados da abertura de vistas.
§ 9º - Decorridos 5 (cinco) anos da declaração de inidoneidade, o interessado poderá
requerer a sua reabilitação, cujo deferimento está condicionado ao ressarcimento dos
prejuízos resultantes da ação punida. Artigo 12 - A multa prevista no artigo anterior será:
I - de 10% (dez por cento) do valor global corrigido do contrato, no caso de inexecução
total da obrigação;
II - de 10% (dez por cento) do valor corrigido, correspondente à parte da obrigação
contratual não cumprida, no caso de inexecução parcial da obrigação;
III - de 0,03% (três centésimos por cento) por dia, no caso de atraso no cumprimento dos
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prazos de início e conclusão das etapas previstas no cronograma, até o máximo de 30
(trinta) dias, a partir dos quais será considerado descumprimento parcial da obrigação.
§ 1º - O valor correspondente à multa, após o devido procedimento em que tenha sido
assegurado o direito de defesa e de recurso do contratado, será descontado do primeiro
pagamento devido pela FAPESP em decorrência da execução contratual.
§ 2º - Na hipótese de descumprimento total da obrigação, após a celebração do contrato em
que tenha sido exigida garantia, o valor da multa será descontado da garantia prestada.
§ 3º - Na hipótese de descumprimento total da obrigação em face do não atendimento da
convocação para a assinatura do contrato, o valor da multa deverá ser recolhido à conta da
FAPESP, através de depósito bancário, no prazo de 30 (trinta) dias contados da intimação.
§ 4º - O não recolhimento da multa no prazo assinado implicará a sua inscrição na dívida
ativa, para cobrança judicial.
Artigo 13º - O material não aceito deverá ser substituído dentro do prazo fixado pela
administração da FAPESP, que não excederá a 15 (quinze) dias, contados do recebimento
da intimação.
Parágrafo único - A não ocorrência de substituição dentro do prazo estipulado ensejará a
aplicação da multa prevista no artigo 3º desta Portaria, considerando-se a mora, nesta
hipótese, a partir do primeiro dia útil seguinte ao término do prazo estabelecido no "caput"
deste artigo.
Artigo 14º - O pedido de prorrogação de prazo final da obra, serviços, ou entrega de
material, somente será apreciado se efetuado dentro dos prazos fixados no contrato ou
instrumento equivalente.
Artigo 15º - As multas referidas nesta Portaria não impedem a aplicação de outras sanções
previstas na Lei Federal 8.666/93 e demais legislação correlata.
Artigo 16º - As normas estabelecidas nesta Portaria deverão constar em todos os
procedimentos licitatórios e de dispensa ou inexigibilidade de licitação.
Artigo 17º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
São Paulo, 22 de outubro de 2004.
Carlos
Presidente
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
Vogt
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ANEXO IV
INTERVALO MÍNIMO ENTRE LANCES
Item Único: Contratação de empresa especializada para reformas e adequações
nas dependências do edifício sede FAPESP, conforme especificações técnicas do
Memorial Descritivo – Anexo I; Cronograma Fisíco-Financeiro –Anexo X; e
Plantas/Desenhos contidas no Anexo - XII.
......................................................................................
R$ 10.000,00
Obs.: Conforme item V, subitem 4.1.1.1. do Edital, o valor de redução mínima
entre os lances incidirá sobre o preço global.
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ANEXO V
MINUTA
CONTRATO FAPESP Nº 000/2010 QUE ENTRE
SI CELEBRAM FUNDAÇÃO DE AMPARO À
PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO FAPESP E
Por este instrumento de contrato, de um lado FUNDAÇÃO DE AMPARO À
PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESP, instituída pela Lei Estadual nº
5.918, de 18 de outubro de 1960, com sede na Rua Pio XI, nº 1.500, Alto da Lapa, em
São Paulo – SP, inscrita no CNPJ sob nº 43.828.151/0001-45, situada à Rua Pio XI,
1.500 – Alto da Lapa, São Paulo/SP, neste ato representado por seu Presidente, Prof.
Dr. Celso Lafer, brasileiro, casado, portador da Cédula de Identidade RG. nº e do
CPF nº - SSP/SP, doravante designada CONTRATANTE, e de outro, empresa ,
inscrita no CNPJ sob nº , Inscrição Estadual nº , com sede na , em , CEP.: , neste ato
representada por , portador da Cédula de Identidade RG nº e do CPF nº a seguir
denominada simplesmente CONTRATADA, firmam neste ato, nos termos e para fins
do Pregão Eletrônico nº 00X/2010, proveniente dos autos do Processo FAPESP n.º
10/084, que será regido pela Lei Federal nº 8.666/93, e suas alterações, pela Lei
Estadual nº 6.544/89, e demais legislações pertinentes, na forma e condições que se
seguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
1.1.
Este contrato visa à execução, pela CONTRATADA, das obras de reforma do
Auditório existente no Edifício Sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de São Paulo – FAPESP, localizado na Rua Pio XI, 1.500 Alto da
Lapa – São Paulo/SP.
1.2.
A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições os
acréscimos e supressões que se fizerem necessários ao objeto, a critério
exclusivo da CONTRATANTE, até o limite de 50% (cinquenta por cento) do
valor atualizado do Contrato, conforme dispõe o parágrafo 1º do artigo 65 da
Lei nº 8.666/93, sendo que a composição dos preços entre a
CONTRATANTE e a CONTRATADA respeitará os praticados no mercado,
após realização de pesquisa mercadológica. Tais preços passarão a fazer
parte integrante da Planilha Orçamentária apresentada, pela
CONTRATADA, em sua proposta comercial.
1.3.
Na ocorrência do disposto no item 1.2. será utilizado o BDI de 35% (trinta e
cinco por cento).
CLÁUSULA SEGUNDA - DO PRAZO DE EXECUÇÃO
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2.1.
O prazo para a execução do objeto do presente será de 180 (cento e oitenta)
dias, consecutivos e ininterruptos, contados a partir da data prevista na
Ordem de Início.
2.1.1. O prazo previsto no item 2.1. poderá ser prorrogado, mediante solicitação, por
escrito e fundamentada, da CONTRATADA, e aprovação da
CONTRATANTE, nos termos do artigo 57, §§ 1º e 2º, da Lei nº 8.666/93,
implicando a prorrogação dos prazos contratuais das atividades afetadas,
em iguais números de dias, quantos forem os de atraso, a ser formalizada
entre as partes através de Termo de Aditamento Contratual, sob pena de
incorrer a CONTRATADA nas multas previstas neste Contrato e no caderno
de encargos.
2.2.
Entender-se-á por conclusão do objeto deste Contrato, a realização total do
empreendimento no prazo estabelecido e sua entrega, pela CONTRATADA
à CONTRATANTE, livre e em perfeitas condições de ser utilizado, mediante
a expedição do Termo de Recebimento Definitivo.
CLÁUSULA TERCEIRA – DO REGIME DE EMPREITADA
3.1.
O objeto do presente Contrato será executado sob regime de Empreitada por
Preço Global em conformidade com o previsto na Planilha de Preços
apresentada pela CONTRATADA, em sua Proposta Comercial, desta parte
integrante.
CLÁUSULA QUARTA - DA FISCALIZAÇÃO, VISTORIAS E MEDIÇÕES
4.1.
Serão realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente
qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do
andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados para
efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente
ao final da obra.
4.1.1.
Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo arquiteto ou engenheiro
indicado pela CONTRATADA.
4.1.2.
A realização das vistorias deverá ser registrada no “Diário de Obras”, e as
anotações da fiscalização na mesma terão validade de comunicação escrita,
devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes.
4.2.
Os serviços serão fiscalizados pela CONTRATANTE ou seu preposto e,
após inspeção física de qualidade por Comissão ou servidor para tanto
designado, serão recebidos em conformidade com o disposto nos artigos 70
e 71 da Lei nº 6.544/89 e 73 e 74 da Lei nº 8.666/93 e as regras específicas
estabelecidas no instrumento convocatório e seus anexos.
4.3.
As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30 (trinta)
dias, a partir da ordem de início dos serviços, sendo precedidas de
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solicitação da CONTRATADA, acompanhada de relatório sobre o andamento
da obra a ser apresentado pela mesma, com antecedência de 5 (cinco) dias.
4.3.1.
As medições serão registradas em planilhas que conterão a discriminação
dos serviços, as quantidades medidas e seus preços, e serão
acompanhadas de elementos elucidativos adequados, como fotos,
memoriais de cálculo, desenhos, catálogos etc; uma cópia da planilha será
fornecida à CONTRATADA.
4.3.2.
As divergências entre o relatório da CONTRATADA e a medição da
CONTRATANTE serão sanadas pelo representante da CONTRATANTE.
4.3.3.
A CONTRATADA deverá fornecer para conferência da CONTRATANTE as
notas fiscais das madeiras e derivados, comprovando que o uso de madeira
e de produtos de madeira sejam certificados e/ou de reflorestamento (FSC
Brasil, Cerflor (Programa Brasileiro de Certificação Florestal), DOF
(Documento de Origem Florestal) do IBAMA.
4.3.4.
A CONTRATADA deverá comprovar através de notas fiscais e documentos
que a exploração de granito e pedras naturais utilizados na obra, de compra
direta e indireta, deve ser precedida de Licenciamento Ambiental obrigatório
ou de Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) emitidas pelas
Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável (Supram´s).
4.3.5.
A CONTRATADA deverá fornecer para conferência da CONTRATANTE a
documentação das empresas responsáveis pela retirada de entulhos e
sucatas, comprovando sua idoneidade e o manifesto de transporte de
resíduos, quando cabível (tintas, lâmpadas, sucatas, etc).
CLÁUSULA QUINTA - DO VALOR DO CONTRATO E DOS PAGAMENTOS
5.1.
O valor total para execução do objeto deste Contrato é de R$ ( ).
5.2.
Só será admitido reajuste se o prazo de execução do objeto sofrer
prorrogação, observados os termos deste instrumento e da Lei de Licitações,
de modo que o contrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses,
salvo se a prorrogação ocorrer por culpa exclusiva da CONTRATADA,
hipótese em que não haverá reajuste.
5.2.1.
Os preços serão reajustados pelo índice FIPE - Índice Geral de Edificações,
adotado pela FAPESP, observada a periodicidade de 12 (doze) meses,
contados a partir da apresentação da proposta, bem como o disposto no
Decreto n° 27.133/87.
5.3.
A despesa decorrente deste Contrato correrá por conta dos seguintes
recursos: Programa de Trabalho 1912243045699 – Administração da
FAPESP, Elemento Econômico 449051 – Obras e Instalações, Fonte de
Recurso 04, exercício de 2010 e 2011.
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5.4.
O pagamento correspondente à execução dos serviços será efetuado em
conformidade com as medições, correspondendo às etapas concluídas do
cronograma da obra, mediante a apresentação dos originais da fatura.
5.5.
Serão pagos apenas os serviços ou as parcelas dos serviços executados e
concluídos, sendo que o primeiro pagamento/medição não poderá se referir
apenas à instalação da obra, devendo necessariamente corresponder
também a serviços executados.
5.6.
O primeiro pagamento ficará condicionado à entrega, pela CONTRATADA,
da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica da Obra, onde deverá
constar a referência expressa ao número do contrato, seu objeto, o número
do processo e ter seus campos integralmente preenchidos.
5.7.
Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir
de cada medição, observando-se para as respectivas realizações, o seguinte
procedimento:
a)
A CONTRATADA deverá entregar as medições diretamente à
CONTRATANTE, no prazo de até 5 (cinco) dias após os seus
encerramentos.
b)
A CONTRATANTE deverá aprovar os valores para fins de faturamento,
comunicando essa aprovação à CONTRATADA no prazo de 4 (quatro)
dias do recebimento da medição.
c)
A CONTRATADA deverá apresentar a Nota Fiscal no primeiro dia
subseqüente à comunicação dos valores aprovados, nos termos da alínea
anterior.
d)
A não aprovação dos valores nos termos da alínea “b” deverá ser
comunicada à CONTRATADA, com a justificativa correspondente, no
prazo estabelecido na mesma alínea “b”.
e)
As faturas emitidas contra a CONTRATANTE pela CONTRATADA
deverão ser entregues na Gerência Administrativa da CONTRATANTE.
5.7.1. Os atrasos no cumprimento dos prazos fixados nas alíneas “a” e “c” ensejarão
a prorrogação do prazo estabelecido no subitem 5.7. por igual número de
dias a que corresponderem os atrasos verificados.
5.8.
Havendo atraso nos pagamentos, sobre o valor devido incidirá atualização
financeira e juros moratórios de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados
“pro rata temporis”, em relação ao atraso verificado.
5.9.
O pagamento será efetuado, exclusivamente, por meio de crédito aberto em
conta bancária no Banco do Brasil S/A, agência nº , conta corrente nº , em
nome do credor, configurando-se o depósito como quitação plena, geral e
irrevogável quitação por parte da CONTRATADA.
5.10
A FAPESP, em cumprimento ao Decreto Municipal nº. 48.407, de 01/06/2007,
reterá, a título de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN,
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5,0% (cinco por cento) do valor tributável referente aos serviços prestados
pela CONTRATADA, indicado no corpo da Nota Fiscal/Fatura, destacandose o valor das deduções de sua base de cálculo, sob pena da retenção
incidir sobre o preço total dos serviços faturados, cujo valor será recolhido no
prazo legal.
5.11. Para o pagamento, além da execução dos serviços registrados pelas
medições, é necessário que a CONTRATADA tenha cumprido todas as
outras exigências contratuais relativas a pagamentos e atendido possíveis
exigências da fiscalização, sem o que as faturas não serão aceitas.
5.12. As faturas que apresentem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA
para as devidas correções e, nessa hipótese, o prazo estabelecido no
subitem 5.7. será contado a partir da data de reapresentação das faturas,
sem incorreções.
5.13. A devolução de qualquer fatura por desconformidade com a medição ou
descumprimento de condições contratuais em hipótese alguma servirá de
pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços.
5.14.
O pagamento é condicionado à apresentação dos seguintes documentos,
por parte da CONTRATADA:
a)
Nota Fiscal / Fatura;
b)
Planilha de medição dos serviços executados;
c)
Certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço - FGTS, com a apresentação do Certificado de Regularidade
de Situação - CRS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, com
prazo de validade em vigor;
d)
Certidão Negativa de Débito - CND, comprovando sua regularidade
relativa à Seguridade Social, emitida pelo INSS, com prazo de validade
em vigor.
e)
Inexistência de registro em nome da CONTRATADA no “Cadastro
Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades
Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”
5.15. Os impostos, taxas, emolumentos e contribuições que sejam devidos em
decorrência, direta ou indireta, do presente Contrato, serão de exclusiva
responsabilidade da CONTRATADA.
5.16. A CONTRATANTE, quando fonte retentora, descontará, nos prazos da lei,
dos pagamentos que efetuar, os tributos a que estiver obrigada a
CONTRATADA, pela legislação vigente.
CLÁUSULA SEXTA - DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
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6.1.
Para garantia do fiel e exato cumprimento de todas as obrigações
contratuais, a CONTRATADA recolheu a quantia de R$ ( ), equivalente à
5% (cinco por cento) do valor ofertado, conforme documento acostado nos
autos.
6.2.
A garantia em dinheiro será atualizada monetariamente. Já a garantia em
Títulos da Dívida Pública do Estado ou Fiança Bancária não renderá juros ou
correção monetária, ressalvados os direitos inerentes aos próprios Títulos
depositados.
6.3.
No caso de acréscimo no valor contratual, a CONTRATADA se obriga a
depositar junto a CONTRATANTE, o valor referente à diferença da garantia.
Mesma providência deverá ser tomada no caso de prorrogação no prazo
contratual para adequar o vencimento da garantia ao disposto no subitem
6.4. abaixo.
6.4.
A garantia depositada nas modalidades de seguro garantia, títulos da dívida
pública ou fiança bancária, deverá ter o prazo de vencimento estendido até
a data prevista para o recebimento definitivo das obras.
6.5.
A CONTRATANTE poderá descontar do valor da garantia contratual a
importância que a qualquer título lhe for devida pela CONTRATADA e, não
sendo essa suficiente, responderá pela diferença.
6.6 A garantia depositada será devolvida após a assinatura do Termo de
Encerramento de Contrato.
CLÁUSULA SÉTIMA – DA RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA
7.1.
A CONTRATADA deverá indicar formalmente, no ato da assinatura deste
Contrato, representante legal devidamente credenciado, para desempenhar
junto à CONTRATANTE, a gestão contratual, cabendo ao mesmo gerir todas
as obrigações inerentes ao contrato e ainda, servir de elo constante de
ligação com a CONTRATANTE. A eventual substituição do gestor contratual
deverá ser comunicada por escrito, com antecedência mínima de 10 (dez)
dias corridos.
7.2.
A CONTRATADA será legal e financeiramente responsável por todas as
obrigações e compromissos contraídos com quem quer que seja, para a
execução deste Contrato, bem como, pelos encargos trabalhistas,
previdenciários, fiscais, securitários, comerciais e outros afins, quaisquer que
sejam as rubricas, a elas não se vinculando a CONTRATANTE a qualquer
título, nem mesmo ao de solidariedade.
7.3.
A CONTRATADA assume inteira responsabilidade pelos danos ou prejuízos
causados à CONTRATANTE ou a terceiros, decorrentes de dolo ou culpa na
execução do objeto deste Contrato, diretamente por seu preposto e/ou
empregados, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade, à
fiscalização ou acompanhamento feito pela CONTRATANTE ou por seu
preposto.
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7.3.1. Na hipótese do item 6.3., a CONTRATANTE poderá reter pagamentos à
CONTRATADA, na proporção dos prejuízos verificados, até a solução da
pendência.
7.4.
Refazer, sem quaisquer ônus para a CONTRATANTE, qualquer parte dos
serviços decorrentes de erros constatados, de responsabilidade da
CONTRATADA e apontados pela Fiscalização.
7.5.
Os serviços de proteção provisórios, necessários à execução do objeto deste
Contrato, são de total responsabilidade da CONTRATADA, bem como, as
despesas provenientes do uso de equipamentos provisórios.
7.6.
A CONTRATADA obriga-se a manter os seguintes seguros, encaminhando
cópia das apólices à CONTRATANTE:
7.6.1. Risco de Responsabilidade Civil do Construtor;
7.6.2. Contra Acidentes de Trabalho; e,
7.6.3. Riscos diversos de acidentes físicos decorrentes da execução do objeto deste
Contrato, além de outros exigidos pela legislação pertinente.
7.7.
As despesas decorrentes de acidentes de trabalho, inclusive as relativas aos
empregados de subempreiteiras e/ou subcontratadas, não cobertas pelo
seguro, correrão por conta da CONTRATADA.
7.8.
Correrão por conta, responsabilidade e risco da CONTRATADA as
conseqüências de:
7.8.1. Sua negligência, imperícia, imprudência e/ou omissão;
7.8.2. Infiltração de qualquer espécie ou natureza;
7.8.3. Ato ilícito seu, de seus empregados ou de terceiros em tudo que se referir ao
objeto deste Contrato;
7.8.4. Acidente de qualquer natureza, com materiais, equipamentos, empregados
seus ou de terceiros, na obra ou em decorrência dela.
7.9.
Ocorrendo incêndio ou qualquer sinistro na obra, de modo a atingir os
trabalhos a cargo da CONTRATADA, terá esta, independentemente da
cobertura do seguro, um prazo máximo de 24 (vinte quatro) horas, contada a
partir da notificação da CONTRATANTE, para dar início a reparação ou
reconstrução das partes atingidas.
7.10. A CONTRATADA obriga-se a manter constante e permanente vigilância sobre
os trabalhos executados, materiais e equipamentos, disponibilizados na
obra, cabendo-lhe toda a responsabilidade, por quaisquer perdas e/ou danos
que eventualmente venha a ocorrer.
7.11. À CONTRATADA caberá a responsabilidade total pela execução do objeto
deste Contrato, bem como pelos serviços executados por terceiros sob sua
administração.
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7.12. A CONTRATADA é responsável pela conservação das obras e serviços
executados devendo manter periodicamente, tanto as obras quanto o seu
canteiro, limpos e desimpedidos, principalmente nas suas vias de circulação,
passagens e escadarias, cabendo-lhe ainda a guarda e manutenção da obra
até o Termo de Recebimento Definitivo.
7.13. A CONTRATADA fica obrigada a manter durante toda a execução do
contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as
condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação, a teor do
disposto no art. 55, XIII, da Lei nº 8.666/93.
7.14
A CONTRATADA obriga-se, ao final da obra, a apresentar os desenhos “As
Built”.
7.15. A CONTRATADA obriga-se a formalizar o termo de encerramento contratual,
para tanto apresentando a documentação necessária, após o integral
cumprimento do ajuste.
7.16. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de
rescisão administrativa, nos termos do inciso IX, do artigo 55, da Lei nº
8.666/93 e cláusula décima deste instrumento.
7.17. A CONTRATADA é responsável, pelo período de 5 (cinco) anos, contado a
partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, pela reparação, às
suas expensas, de qualquer defeito, quando decorrente de falha técnica
comprovada, na execução das obras objeto deste contrato, sendo
responsável pela segurança e solidez dos trabalhos executados.
7.18. A CONTRATADA obriga-se a propiciar aos seus empregados as condições
necessárias para o perfeito desenvolvimento dos serviços, fornecendo-lhes
os equipamentos e materiais para o bom desempenho e controle de tarefas
afins.
7.19. A CONTRATADA obriga-se a manter a CONTRATANTE à margem de todas
as reivindicações, queixas e representações de qualquer natureza, referente
aos serviços.
7.20. A CONTRATADA deverá atender, durante a execução contratual, os artigos
5º e 7º do Decreto nº 49.674, de 6 de Junho de 2005, bem como o disposto
no Decreto Estadual nº 48.138, de 7 de outubro de 2003.
7.21. A CONTRATADA obriga-se a manter no canteiro de obras um livro
denominado “Diário de Obras”, preenchido por este, em três vias, onde se
anotarão os serviços em execução no dia, condições do tempo, efetivo diário
e quaisquer outras anotações julgadas oportunas pela CONTRATADA e pela
CONTRATANTE, tais como, mas não se limitando, a produção do dia,
serviços efetuados, efetivo diário, equipamentos e fatos dignos de nota.
7.21.1. A CONTRATADA deverá manter atualizado o “Diário de Obras” e à disposição
da CONTRATANTE no canteiro de obras.
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7.22. A CONTRATADA deverá entregar à CONTRATANTE “Relatório Fotográfico
de Avanço Semanal”
CLÁUSULA OITAVA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
8.1.
A CONTRATANTE se obriga a fornecer à CONTRATADA todos os dados
necessários à execução do objeto do Contrato, considerada a natureza dos
mesmos.
8.2
A CONTRATANTE deverá atender ao disposto no artigo 6º do Decreto
Estadual nº 49.674, de 6 de Junho de 2005.
CLÁUSULA NONA – DA TRANSFERÊNCIA DO CONTRATO
9.1.
A CONTRATADA não poderá transferir o presente Contrato, no todo ou em
parte, sob pena do disposto no item 9.4.
9.1.1. Excepcionalmente, a CONTRATADA poderá subempreitar serviços
específicos ou subcontratar o fornecimento de equipamentos, quando for o
caso, desde que previamente autorizada pela CONTRATANTE.
9.1.1.1.
Para tanto deverá submeter à apreciação da CONTRATANTE a(s)
empresa(s) que executará(ão) os serviços, a(s) qual(ais) deverá(ão) fazer
prova da experiência de ter(em) executado quantidades equivalentes às
previstas na planilha orçamentária, bem como comprovação de regularidade
tributária/fiscal perante as Fazendas Federal, Estadual e Municipal (tributos
mobiliários), o INSS e o FGTS, mediante a apresentação das respectivas
Certidões Negativas de Débito.
9.2.
O não atendimento do item anterior, implicará, por parte da CONTRATANTE,
a não medição dos serviços realizados até a regularização da exigência
formulada.
9.3.
Fica estabelecido que, cabendo à CONTRATADA a responsabilidade integral
pela execução do objeto deste Contrato, igual responsabilidade também lhe
caberá por todos os serviços executados sob sua administração, na forma do
item 9.1.1., não havendo, portanto, qualquer vínculo contratual entre a
CONTRATANTE e eventuais subempreiteiras.
9.4.
As faturas e títulos de crédito, emitidos por eventuais subcontratadas, deverão
sê-lo sempre em nome da CONTRATADA.
CLÁUSULA DÉCIMA - DAS PENALIDADES E RESCISÃO
10.1. Com fundamento no artigo 7º da Lei n.º 10.520/2002 c.c. com o artigo 15 da
Resolução CEGP-10, de 19/11/2002, ficará impedida de licitar e contratar com
a Administração Pública Direta e Autárquia do Estado de São Paulo, pelo
prazo de até 5 (cinco) anos, garantida a ampla defesa, sem prejuízo das
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multas previstas neste contrato e demais cominações legais a CONTRATADA
que:
10.1.1. apresentar documentação falsa;
10.1.2. ensejar o retardamento da execução do objeto;
10.1.3. falhar ou fraudar na execução do contrato;
10.1.4. comportar-se de modo inidôneo;
10.1.5
fizer declaração falsa;
10.1.6. cometer fraude fiscal.
10.2. Com fundamento nos artigos 86 e 87 da Lei n.º 8.666/93, a CONTRATADA
ficará sujeita, no caso de atraso injustificado, assim considerado pela
CONTRATANTE, inexecução parcial ou inexecução total da obrigação, sem
prejuízo das responsabilidades civil e criminal, nos termos da Portaria PR
FAPESP n.º 17/2004, disponível em www.fapesp.br, assegurada a prévia e
ampla defesa, às seguintes penalidades:
10.2.1.advertência;
10. 2.2.multa de:
a) 0,03% (três centésimos por cento) ao dia sobre o valor
adjudicado em caso de atraso na prestação dos serviços, limitada a incidência
a 30 (trinta) dias. Atraso superior a 30 (trinta) dias, multa de 0,06% (seis
centésimos por cento), ao dia.
b) 10% (dez por cento) sobre o valor total da obrigação não
cumprida ou
c) multa correspondente à diferença do preço decorrente de
nova licitação para o mesmo fim;
10.2.3.suspensão temporária do direito de participar de licitação e impedimento de
contratar com a FAPESP, pelo prazo de até 2 (dois) anos.
10.2.4.declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração
Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que
seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade, que será concedida sempre que a CONTRATADA ressarcir a
Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção
aplicada com base no subitem anterior.
10.3. As sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com
a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a
Administração do CONTRATANTE e impedimento de licitar e contratar com a
União, Estados, Distrito Federal e Municípios; descontando-a do pagamento a
ser efetuado.
10.4. A aplicação da multa de mora estabelecida no item anterior não impede que a
CONTRATANTE rescinda unilateralmente o Contrato e aplique as sanções
previstas nesta Cláusula.
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10.5. O valor das multas aplicadas poderá ser pago diretamente pela
CONTRATADA ou ser descontado dos pagamentos eventualmente devidos
pela CONTRATANTE ou, se necessário, a cobrança judicial.
10.6. As sanções somente poderão ser relevadas em razão de circunstâncias
excepcionais, e as justificativas somente serão aceitas quando formuladas por
escrito, fundamentadas em fatos reais e comprováveis, a critério da
autoridade competente da CONTRATANTE, desde que formuladas pela
CONTRATADA no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis da data em que tomar
ciência, mediante protocolo, da aplicação da sanção.
10.7. A aplicação de quaisquer sanções administrativas não afasta a
responsabilização civil da CONTRATADA pela inexecução total ou parcial
do objeto ou pela inadimplência.
10.8. A aplicação das penalidades não impede a CONTRATANTE de exigir o
ressarcimento dos prejuízos efetivados, ou quaisquer outras despesas
decorrentes das faltas cometidas pela CONTRATADA.
10.4. Este CONTRATO poderá ser rescindido na forma, pelos motivos e com as
conseqüências previstas nos artigos 75 a 82 da Lei nº 6.544/89, nos artigos 77
a 80 e 86 a 88 da Lei nº 8.666/93.
10.5. No caso de rescisão administrativa unilateral, a CONTRATADA reconhece os
direitos da CONTRATANTE de aplicar as sanções previstas no Edital, neste
Contrato e na legislação que rege a licitação.
10.6. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, nos autos do
processo, assegurado o contraditório e a ampla defesa.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DAS OBRAS E SERVIÇOS
11.1.
O objeto deste Contrato será recebido:
11.1.1- Provisoriamente, após vistoria, que deverá ser realizada pela Comissão
nomeada pela CONTRATANTE, no prazo de até 15 (quinze) dias, contados
da data em que a CONTRATADA comunicar, por escrito, a conclusão total
do objeto deste contrato, desde que o mesmo e a respectiva medição final
tenham sido aprovados.
11.1.1.1.
O Recebimento Provisório será caracterizado pela emissão do Termo
de Recebimento Provisório, após a lavratura da ata circunstanciada,
contendo a vistoria realizada pelos membros da Comissão e expressar a
concordância em receber o objeto provisoriamente, com o conhecimento e
assinatura do representante da CONTRATADA.
11.1.1.2 A comunicação da conclusão total do objeto deverá estar acompanhada de
proposta de programa de treinamento de operação e manutenção de
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equipamentos e facilidades instaladas na obra, treinamento este que deverá
ocorrer durante o período de observação indicado no item 11.3 deste
contrato.
11.1.2. - Definitivamente, por servidor ou Comissão designada pela
CONTRATANTE, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes,
em até 15 (quinze) dias após o decurso do prazo de observação, indicado
no item 11.3. desta cláusula.
11.2.
Constatada irregularidade na execução do objeto contratual, a
CONTRATANTE, por intermédio da Comissão de Recebimento, sem
prejuízo das penalidades cabíveis, deverá:
11.2.1. Se disser respeito à especificação, rejeitá-lo, no todo ou em parte,
determinando sua substituição/correção, ou rescindir a contratação.
11.2.2. Na hipótese de substituição/correção, a CONTRATADA deverá fazê-lo em
conformidade com a indicação da CONTRATANTE, no prazo máximo de 03
(três) dias da notificação por escrito, sem que isso signifique novação
contratual, mantido o preço inicialmente contratado.
11.2.3. Se disser respeito à diferença de quantidade, de partes ou peças, determinar
sua complementação, ou rescindir a contratação.
11.2.4. O recebimento definitivo é o recebimento em caráter permanente que será
efetivado após as verificações e testes, comprovando a adequação do objeto
contratado e, satisfeitas as seguintes condições:
a)
Atendidas todas as reclamações da fiscalização, referentes a defeitos
e imperfeições que venham a ser verificadas em qualquer elemento das
obras e serviços executados.
b) Entregue as comprovações de quitação de encargos fiscais,
previdenciários e trabalhistas, sobre o contrato, na forma prevista em
lei/ou no edital de licitação e no contrato;
c) Entrega do “as built” (uma via completa do projeto), inclusive cd (02
vias), com projetos em dwg, e memoriais descritivos, com as alterações
que se fizeram necessárias durante a obra ou serviço, inclusive aquelas
relativas à locação.
11.3.
O período para observação dos serviços será de 15 (quinze) dias contados a
partir do Termo de Recebimento Provisório, se, na ocasião, outro prazo não
for determinado para eventuais ensaios ou testes.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA GARANTIA DAS OBRAS E DOS
EQUIPAMENTOS
12.1. A CONTRATADA é responsável, pelo período de 5 (cinco) anos, contado a
partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, pela reparação, às
suas expensas, de qualquer defeito, quando decorrente de falha técnica
comprovada, na execução das obras objeto deste Contrato, sendo
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responsável pela segurança e solidez dos trabalhos executados, conforme
mencionado no artigo 618, caput, do Código Civil.
12.2. A CONTRATADA ficará responsável pelos defeitos de fabricação e montagem
dos materiais e equipamentos por 01 (um) ano, a contar da data de emissão
do Termo de Recebimento Definitivo.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DAS CONDIÇÕES GERAIS
13.1. O presente contrato ou os direitos e vantagens de qualquer natureza, nele
previstos, dele derivados ou a ele vinculados, não poderão, sob nenhum
fundamento ou pretexto, ser negociados, dados em garantia ou
caucionados.
13.2. Serão de propriedade exclusiva da CONTRATANTE, os relatórios, mapas,
desenhos, diagramas, planos estatísticos e quaisquer outros documentos
elaborados pela CONTRATADA, referente ao objeto executado por ela.
13.3. A CONTRATANTE reserva-se o direito de suspender temporariamente este
Contrato, quando necessário.
13.4. O presente contrato regula-se pelas suas cláusulas e pelos preceitos de
direito público, aplicando-se, supletivamente, os princípios da teoria geral
dos contratos e as disposições de direito privado, conforme prevê o artigo 54
da Lei nº 8.666/93 e suas alterações.
13.5. As obras e serviços objeto do presente Contrato poderão ser gerenciadas e
fiscalizadas por empresa que a CONTRATANTE vier a indicar, a qual serão
outorgados os poderes para, em nome da CONTRATANTE, praticar todos
os atos necessários ao cumprimento integral, pela CONTRATADA, do objeto
do presente.
13.6. Integram o presente Contrato, como se dele fizessem parte, o Edital, seus
Anexos e a Proposta Comercial da CONTRATADA.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DAS COMUNICAÇÕES
14.1. As comunicações recíprocas, somente serão consideradas quando efetuadas
por escrito, através de correspondências, ou documento de transmissão
mencionando-se o número e o assunto relativos à este Contrato, devendo
ser protocoladas, datadas e endereçadas conforme o destinatário.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA VIGÊNCIA
15.1.
Este contrato terá a vigência de 09 (nove) meses, incluídos os prazos de
execução, de recebimento provisório, de observação, recebimento definitivo.
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15.2
Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão e de entrega
somente admitem prorrogação na forma e nas hipóteses enumeradas no
artigo 57, §§ 1º e 2º da Lei nº 8.666/93.
15.2.1. Toda prorrogação será analisada pela CONTRATANTE, mediante solicitação
escrita e fundamentada, e, se deferida, formalizada através de Termo de
Aditamento Contratual, implicando a prorrogação dos prazos contratuais das
atividades afetadas em igual número de dias, tantos quantos forem os de
atraso.
15.3.
O término contratual não importará na ineficácia da Cláusula Décima
Segunda, que subsistirá pelo prazo legal e contratual consignados.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO FORO
16.1. As partes signatárias deste Contrato elegem o Foro privativo da Fazenda
Pública da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, com renúncia
expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E por estarem justas e contratadas, assinam o presente Contrato, em 2 (duas) vias
de igual teor e único efeito, na presença das testemunhas abaixo.
São Paulo,
de
de 2010.
CONTRATANTE
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESP
___________________________
Prof. Dr. Celso Lafer
Presidente
CONTRATADA
___________________________
TESTEMUNHAS:
1. _________________________
2. ______________________
Nome:
Nome:
RG.:
RG.:
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
335
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO
ESTADO DE SÃO PAULO
Órgão ou Entidade: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo
Contrato FAPESP n°
Objeto:
Contratante: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo
Contratada:
Na qualidade de Contratante e Contratada, respectivamente, do
Termo acima identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, para fins de instrução e
julgamento, damo-nos por CIENTES e NOTIFICADOS para
acompanhar todos os atos da tramitação processual, até julgamento
final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para, nos
prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa,
interpor recursos e o mais que couber.
Outrossim, estamos CIENTES, doravante, de que todos os despachos
e decisões que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido
processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do
Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São
Paulo, de conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar n° 709,
de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem
dos prazos processuais.
São Paulo, de de 2010.
_____________________________________________
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
_____________________________________________
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
336
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
PORTARIA GA Nº. , de de de 2010.
O Gerente Administrativo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo,
no uso de suas atribuições legais expede a seguinte Portaria:
Art. 1º - Fica designado, com fundamento no artigo 67, da Lei Federal nº. 8.666/93 e suas
alterações o(s) servidor(es), portador(es) da cédula de identidade RG nº. , para acompanhar e
fiscalizar o cumprimento das cláusulas e condições do Contrato FAPESP nº. 0XX/2010 – Proc. A
– 10/084, celebrado com a Empresa XX, na qualidade de Gestor(es)/integrantes da Comissão.
Art. 2º - Ao(s) Gestor(es) do Contrato/Comissão, no âmbito de suas atribuições, compete:
a) acompanhar e fiscalizar o cumprimento das cláusulas e condições contratuais pela
Contratada;
b) receber as respectivas Notas Fiscais;
c) verificar a adequação das Notas Fiscais com as cláusulas e condições contratuais;
d) atestar a compatibilidade dos serviços com as cláusulas e condições contratuais;
e) apresentar os comentários operacionais sobre os Serviços;
f) encaminhar as Notas Fiscais, devidamente aceitas, à Gerência Administrativa para
as providências cabíveis;
g) restituir à Contratada as Notas Fiscais encaminhadas em desacordo com as
cláusulas e condições contratuais;
h) registrar nos autos do Processo todas as ocorrências anômalas relacionadas com o
cumprimento das cláusulas e condições contratuais, propondo à Gerência
Administrativa o que for necessário para a regularização das faltas ou defeitos
observados;
i)
manifestar sobre eventuais apontamentos ou recomendações sobre a execução do
Contrato.
Art. 3º - As decisões e providências que ultrapassem a competência do(s) Gestor(es)/Comissão
deverão ser solicitadas ao Gerente Administrativo, em tempo hábil para a adoção das medidas.
Art. 4º - A designação é feita sem prejuízo das demais atribuições da função, não fazendo jus a
qualquer gratificação ou vantagem adicional.
Art. 5º - Esta Portaria produzirá seus efeitos a partir da data da assinatura.
Gerente Administrativo
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337
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO VI
DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO
Eu,
(nome completo), representante legal da empresa (razão social da
proponente), interessada em participar do PREGÃO ELETRÔNICO nº 21/2010,
da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP,
declaro, sob as penas da Lei que, em relação à empresa mencionada acima
inexiste fato impeditivo para licitar ou contratar com a Administração Pública.
São Paulo,
de
de 2010
(assinatura)
(nome do representante legal da empresa proponente)
Obs.: Esta declaração deverá ser preenchida em papel timbrado da empresa
proponente e assinada pelo (s) seu(s) representante (s) legal (is) ou procurador
devidamente habilitado.
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338
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO VII
PLANILHA DE PROPOSTA DE PREÇOS
À
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP
PREGÃO Eletrônico nº. 21/2010
Processo nº. A-10/084
ITEM ÚNICO – Contratação de empresa especializada para reforma e modernização do auditório no edifício sede da
FAPESP, conforme especificações constantes no Memorial Descritivo - Anexo I, nas quantidades e especificações
definidas no Edital e seus Anexos, com as seguintes características:
DESCRIÇÃO
CÓDIGO
020102
020120
020204
020504
020506
020802
030102
030104
030204
PLANILHA DE PREENCHIMENTO - POR CÓDIGO
PLANILHA ORIENTATIVA
PREÇO
PREÇO
UNID. QUANT.
UNIT.
TOTAL
Construção provisória em madeira fornecimento e montagem
m²
Desmobilização de construção
provisória
m²
Container sanitário - mínimo 2 duchas, 2
bacias, 1 lavatório e 1 mictório
unmes
Andaime torre metálica de 1,0x1,0m,
mxme
para obras de reforma
s
Montagem e desmontagem de andaime
torre metálica com altura até 10m
m
Placa de identificação para obra
m²
Demolição manual de concreto simples
m³
Demolição manual de concreto armado
m³
Demolição manual de alvenaria de
elevação ou elemento vazado, incluindo
m³
50,00
175,13
8.756,33
50,00
8,89
444,67
6,00
524,15
3.144,88
75,00
99,33
7.450,00
30,00
5,22
156,60
38,10
48,10
10,80
281,71
94,34
169,35
10.733,03
4.537,91
1.828,98
53,30
33,82
1.802,78
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PLANILHA PROPOSTA
PREÇO
PREÇO
UNIT.
TOTAL
339
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
revestimento
030302
030304
030403
030804
030902
031010
040403
040501
040602
040802
040806
040902
040910
041402
041702
Apicoamento manual de piso, parede ou
teto
Demolição manual de revestimento em
massa de parede ou teto
Demolição manual de revestimento em
ladrilho hidráulico, incluindo a base
Demolição manual de forro qualquer,
inclusive sistema de
fixação/tarugamento
Demolição manual de camada
impermeabilizante
Remoção de pintura em superfícies de
madeira e/ou metálicas com lixamento
Retirada de soleira ou peitoril em pedra,
granito ou mármore
Retirada de revestimento em lambris de
madeira
Retirada de piso em material sintético
assentado a cola
Retirada de folha de esquadria em
madeira
Retirada de batente com guarnição e
peças lineares em madeira, chumbados
Retirada de esquadria metálica em geral
Retirada de guarda-corpo ou gradil em
geral
Retirada de vidro ou espelho com
raspagem da massa ou retirada de
baguete
Remoção de aparelho de iluminação ou
projetor fixo em teto, piso ou parede
m²
m²
m²
50,20
1,64
82,33
56,30
2,58
145,25
118,00
5,98
706,03
146,70
2,57
376,53
174,30
6,78
1.182,34
255,40
3,39
865,80
28,80
7,79
224,25
197,60
22,75
4.496,06
164,20
2,61
429,11
13,00
10,79
140,23
52,10
5,61
292,11
9,00
13,57
122,16
28,30
13,66
386,48
9,00
9,62
86,55
80,00
10,02
801,87
m²
m²
m²
m
m²
m²
un
m
m²
m²
m²
un
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
340
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
041708
041710
041812
041834
041838
041839
041906
041912
042106
042116
042210
042211
043002
043006
050703
090202
100104
100202
110113
Remoção de barramento de cobre
Remoção de base de disjuntor tipo
QUIK-LAG
Remoção de caixa estampada
Remoção de condulete
Remoção de condutor embutido
diâmetro externo acima de 6,5mm
Remoção de condutor embutido
diâmetro externo até 6,5mm
Remoção de disjuntor termo-magnético
Remoção de interruptores, tomadas,
botão de campainha ou cigarra
Remoção de perfilado
Remoção de quadro de distribuição,
chamada ou caixa de passagem
Remoção de tubulação elétrica aparente
diâmetro externo acima de 50mm
Remoção de tubulação elétrica aparente
diâmetro externo até 50mm
Remoção de calha ou rufo
Remoção de tubulação hidráulica em
geral incluindo conexões, caixas e ralos
Remoção de entulho, com caçamba
metálica, independente da distância do
local de despejo, inclusive carga e
descarga
Fôrma plana em compensado para
estrutura convencional
Armadura em barra de aço CA-50 (A ou
B) fyk=500MPa
Armadura em tela soldada de aço
Concreto usinado, fck = 25,0 MPa
m
un
un
un
m
m
un
un
m
m²
m
m
m
m
2,00
8,06
16,13
25,00
2,94
73,58
40,00
40,00
2,97
7,92
118,80
316,93
400,00
2,08
830,67
1.200,00
1,05
1.260,00
25,00
4,99
124,83
55,00
9,21
506,73
100,00
9,21
921,33
0,90
39,53
35,58
50,00
9,97
498,67
100,00
4,99
499,33
16,80
2,04
34,27
5,00
3,41
17,05
230,00
56,52
12.999,60
23,00
58,26
1.339,90
80,00
5,21
416,80
353,90
1,00
5,81
280,30
2.056,16
280,30
m³
m²
kg
kg
m³
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
341
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
111606
111807
140405
141110
141502
142001
143030
143041
143042
150303
165029
Lançamento e adensamento de
concreto ou massa em estrutura
(serviço auxiliar)
Enchimento de laje com concreto celular
com densidade 1.200 kg/m³
Alvenaria de elevação com bloco
cerâmico de vedação, uso revestido, de
14cm - 2,5 MPa
Alvenaria de elevação em bloco de
concreto estrutural, uso revestido, de
14cm - 4,5 MPa
Alvenaria com painel de vedação em
concreto celular autoclavado, uso
revestido, de 7,5cm
Vergas, contravergas e pilaretes de
concreto armado
Fechamento e divisória em placas de
gesso acartonado, resistência ao fogo
30 minutos, espessura total de 10cm,
miolo em lã rocha
Fechamento/divisória em placas de
gesso acartonado, resistência a
umidade, resistência ao fogo 30 minu
tos, espessura total de 10,0 cm, com
miolo em lã d e rocha
Fechamento/divisória em placas de
gesso acartonado, resistência ao fogo
30 minutos, espessura total de 11,50
cm
Fornecimento e montagem de estrutura
em aço ASTM-A36, sem pintura
Cobertura em chapa de policarbonato
alveolar na cor bronze, espessura de 10
mm
1,00
51,31
51,31
52,50
367,23
19.279,58
3,50
38,55
134,94
10,30
49,30
507,79
3,00
67,94
203,83
0,20
809,42
161,89
99,00
105,74
10.467,93
6,90
114,47
789,84
85,50
61,51
5.258,82
1.130,00
11,34
12.817,97
44,00
362,86
15.965,69
m³
m³
m²
m²
m²
m³
m²
m²
m²
kg
m²
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
342
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
170214
Argamassa de regularização e/ou
proteção (serviço auxiliar)
Regularização de piso com nata de
cimento (serviço auxiliar)
Regularização de piso com nata de
cimento e bianco (serviço auxiliar)
Chapisco
Emboço desempenado com espuma de
poliéter
180702
Piso cerâmico não esmaltado extrudado
alta resistência química e mecânica,
espessura de 9mm, assentado com
argamassa colante industrializada
180707
Rodapé cerâmico não esmaltado
extrudado alta resistência química e
mecânica, altura de 10cm, assentado
com argamassa de cimento e areia
180720
Rejuntamento de piso cerâmico
extrudado antiácido de 9mm, com
argamassa industrializada à base resina
furânica, juntas acima de 3 até 6mm
180730
Rejuntamento de rodapé cerâmico
extrudado antiácido de 9mm, com
argamassa industrializada à base resina
furânica, juntas acima de 3 até 6mm
170102
170105
170106
170202
190106
190118
Peitoril e/ou soleira em granito cinza
andorinha, espessura de 2 cm e largura
até 20 cm
Revestimento em granito amarelo
Samoa, espessura de 2 cm, assente
com massa
m³
m²
m²
m²
m²
10,00
363,91
3.639,13
61,40
12,36
759,11
12,60
14,06
177,15
18,35
3,38
62,09
18,35
12,62
231,58
18,00
55,79
1.004,28
52,10
18,25
950,65
118,00
21,24
2.506,32
52,10
2,13
110,80
29,90
71,46
2.136,66
6,30
460,13
2.898,84
m²
m
m²
m
m
m²
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
343
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
190119
200201
210110
210411
210603
211022
215024
215025
220203
220303
230304
230306
230822
Rodapé em granito amarelo Samoa,
altura de 7 cm
Revestimento em laminado melamínico
texturizado
Revestimento em borracha sintética
preta de 4,0mm - colado
Revestimento com carpete para tráfego
intenso, uso comercial, tipo bouclê de
6mm
Piso elevado em plástico de engenharia,
acabamento em granito, altura de 70
mm
Rodapé de cordão de poliamida
Revestimento em paineis acústicos
removíveis, com miolo lã de vidro e
acabamento em tecido, conforme
projeto
Revestimento em paineis removíveis de
madeira aglomerada, resistente à
umidade, acabamento liso, conforme
projeto
Forro em painéis de gesso acartonado,
com espessura 12,5mm, fixo
Forro em fibra mineral revestido em
latex
Porta lisa com batente madeira - 82x210
cm
Porta lisa com batente madeira 124x210 cm
Armário sob medida em compensado de
madeira totalmente revestido em
laminado melamínico texturizado,
completo
m
m²
m²
9,50
70,47
669,47
32,10
79,01
2.536,33
17,50
41,65
728,88
229,10
104,71
23.989,82
43,90
404,47
17.756,09
216,00
3,16
682,56
60,00
729,67
43.780,00
184,10
1.042,83
191.985,62
218,00
45,81
9.987,31
80,00
186,88
14.950,40
5,00
272,71
1.363,57
1,00
404,56
404,56
1,20
1.001,89
1.202,27
m²
m²
m
m²
m²
m²
m²
un
un
m²
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
344
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
235150
235151
240205
240355
240386
240387
245123
Porta acústica, com atenuação mínima
de 40 decibéis, de 120 x 210 cm,
conforme projeto
Porta acústica, com atenuação mínima
de 40 decibéiss, de 160 x 210 cm,
conforme projeto
Porta corta-fogo classe P.90 de
90x210cm, completa, com maçaneta
tipo alavanca
Corrimão em tubo de aço inoxidável
escovado, diâmetro de 1 1/2''
Guarda-corpo com corrimão duplo, em
tubo de aço inoxidável escovado,
diâmetro 1 1/2''
Guarda-corpo em tubo em aço
inoxidável escovado, diâmetro de 1 1/2''
Chapa xadrez em aço galvanizado, para
piso
280116
Caixilho termo-acústico em alumínio,
tipo fixo, com vidros quadruplos,
conforme projeto
Caixilho termo-acústico em alumínio, de
abrir, com vidros triplos, conforme
projeto
Vidro liso laminado incolor de 8 mm
Ferragem completa com maçaneta tipo
alavanca para porta externa com 2
folhas
Mola aérea para porta, com esforço
acima de 50kg até 60kg
280136
Ferragem completa com maçaneta tipo
alavanca, acabamento em alumínio,
para porta externa com 1 folha
255041
255042
260121
280103
1,00
9.049,29
9.049,29
1,00
10.951,78
10.951,78
1,00
603,15
603,15
22,30
609,49
13.591,70
24,00
1.148,57
27.565,76
16,80
932,14
15.659,90
14,40
341,08
4.911,50
10,80
1.756,60
18.971,28
0,50
3.563,84
1.781,92
15,20
174,12
2.646,63
1,00
224,94
224,94
6,00
203,21
1.219,26
5,00
205,97
1.029,83
cj
cj
un
m
m
m
m²
m²
m²
m²
cj
un
cj
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
345
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
290120
320629
320716
320806
321502
322002
322005
330114
330116
330120
330320
330371
Cantoneira em ferro
Película de controle solar refletiva, dupla
face, para aplicação em vidro
Junta de dilatação elástica a base de
poliuretano
Junta estrutural com perfilado
termoplastico em PVC, perfil O-22
Impermeabilização em manta asfáltica
elastomérica ou plastomérica com
armadura, tipo III, espessura de 4mm
Aplicação de papel KRAFT
Tela em polietileno, malha hexagonal de
1/2'', para armadura de argamassa
Preparo de base para pintura a
óleo/esmalte em ferro
Preparo de base para pintura a
óleo/esmalte em madeira
Preparo de base para pintura
PVA/ACRÍLICA/EPÓXI/TEXTURA em
massa
Tinta 100% acrílica em massa
Verniz acrílico a base de solvente
330405
330410
330510
Hidrorrepelente incolor para fachada à
base de silano-siloxano oligomérico
disperso em solvente
Esmalte alquídico em estruturas
metálicas
Esmalte em superfície metálica
Esmalte em superfície de madeira
370420
Quadro distribuição de luz e força de
sobrepor, com proteção mínima IP-40
em chapa 16 MSG - sem componentes
330377
kg
m²
cm³
m
m²
m²
m²
m²
m²
m²
m²
m²
70,00
11,28
789,37
11,30
95,61
1.080,36
10.420,00
0,19
1.945,07
52,10
49,35
2.571,31
146,20
39,59
5.788,06
146,20
2,91
425,93
6,30
3,88
24,42
132,10
8,52
1.125,05
52,50
7,31
383,95
183,90
22,87
4.206,41
183,90
308,50
11,22
85,05
2.062,75
26.237,93
107,90
16,78
1.810,56
1.130,00
2,45
2.772,27
132,10
52,50
12,84
11,41
1.696,61
598,85
5,00
476,25
2.381,23
m²
kg
m²
m²
m²
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
346
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
371001
371202
371366
371375
371380
371384
Barramento de cobre nu
Fusível tipo NH 00 de 6A a 160A
Disjuntor termomagnético, tripolar
220/380V, corrente de 60A até 100A
Disjuntor em caixa moldada, térmico
ajustável e magnético fixo, tripolar
250A/690V, faixa de ajuste de 80 até
250A
Mini-disjuntor termomagnético, unipolar
127/220V, corrente de 10A até 32A
Mini-disjuntor termomagnético, bipolar
220/380V, corrente de 10A até 32A
372001
372008
Chave seccionadora sob carga, tripolar,
acionamento tipo punho, com portafusível até NH-00-160A - sem fusíveis
Dispositivo diferencial residual de 25A x
30mA - 2 pólos
Dispositivo diferencial residual de 40A x
30mA - 2 pólos
Isolador em epóxi de 1 kV para
barramento
Barra de neutro e/ou terra
372403
Supressor de surto monofásico, FaseTerra, In > ou = 20kA, Imax. de surto de
65 até 80kA
371450
371706
371707
372404
380106
380504
Supressor de surto monofásico, NeutroTerra, In >ou = 20kA, Imax. de surto de
65 até 80kA
Eletroduto de PVC rígido roscável de 1´
- com acessórios
Eletroduto de ferro galvanizado, pesado
de 3/4´ - com acessórios
kg
un
un
16,00
9,00
44,05
10,85
704,85
97,68
2,00
82,18
164,36
2,00
957,09
1.914,19
20,00
9,29
185,73
28,00
29,89
837,01
3,00
123,73
371,20
2,00
100,99
201,99
2,00
101,58
203,16
30,00
16,05
481,60
6,00
11,93
71,56
6,00
176,27
1.057,60
2,00
104,68
209,36
190,00
16,37
3.109,67
30,00
19,31
579,40
un
un
un
un
un
un
un
un
un
un
m
m
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
380506
380510
380512
380514
380606
380710
380713
380721
382114
382264
382304
385082
385083
385084
385085
Eletroduto de ferro galvanizado, pesado
de 1´ - com acessórios
Eletroduto de ferro galvanizado, pesado
de 1 1/2´- com acessórios
Eletroduto de ferro galvanizado, pesado
de 2´- com acessórios
Eletroduto de ferro galvanizado, pesado
de 2 1/2´- com acessórios
Eletroduto de ferro galvanizado a
quente, pesado de 1´ - com acessórios
Perfilado perfurado 38x38mm em aço
galvanizado, chapa nº 14 MSG - com
acessórios
Saída lateral simples, diâmetro de 3/4´
Vergalhão com rosca, porca e arruela
de diâmetro 1/4´ (tirante)
Eletrocalha lisa tipo ´U´, galvanizada a
fogo, 200x50mm, com acessórios
Tampa de encaixe para eletrocalha,
galvanizada a fogo, L=200mm
Suporte para eletrocalha, galvanizado a
fogo, 200x50mm
Trilho eletrificado de sobrepor em
alumínio, com pintura eletrostática, 3
circuitos, conforme projeto
Ponteira de ligação para trilho
eletrificado
Junção reta para trilho eletrificado,
conforme projeto
Adaptador direto para trilho eletrificado,
conforme projeto
m
m
m
m
m
m
un
m
m
m
un
25,00
22,89
572,25
30,00
34,67
1.040,00
10,00
41,22
412,20
20,00
55,54
1.110,80
580,00
26,75
15.516,93
233,00
22,15
5.161,73
77,00
4,75
365,75
500,00
4,57
2.286,67
109,00
40,49
4.413,05
109,00
21,71
2.366,03
74,00
9,17
678,83
8,00
247,25
1.978,00
1,00
26,83
26,83
2,00
33,71
67,43
11,00
52,93
582,27
m
un
un
un
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
348
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
385086
390217
390302
390303
390306
390307
390308
390310
390317
391201
400102
400104
400201
400204
400402
400517
Tampa de acabamento para trilho
eletrificado, conforme projeto
Cabo de cobre de 4,0 mm², isolamento
750 V - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 4,0 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 6,0 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 25,0 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 35,0 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 50,0 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 95,0 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento
0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
Cabo de cobre flexível ´PP´ 3x1,5 mm²,
isolamento 750 V, isolação em PVC
70°C
Caixa de ferro estampada 4´x 2´
Caixa de ferro estampada 4´x 4´
Caixa de tomada 4´ x 4´ em alumínio,
para piso - alta
Caixa de passagem em chapa, com
tampa parafusada, 150x150x80mm
Tomada universal 2P+T, 15A 125/250V, com placa
Interruptor bipolar paralelo, 1 tecla dupla
e placa
un
m
m
m
m
m
m
m
m
m
un
un
un
un
cj
cj
1,00
6,47
6,47
4.200,00
1,36
5.726,00
250,00
3,17
793,33
200,00
3,51
701,33
450,00
12,35
5.559,00
350,00
16,67
5.835,67
70,00
23,55
1.648,27
280,00
39,69
11.114,13
530,00
2,33
1.234,90
220,00
3,50
769,27
75,00
22,00
7,05
8,79
528,75
193,31
78,00
26,80
2.090,40
3,00
24,25
72,74
43,00
12,44
534,92
6,00
22,27
133,64
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
349
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
400532
400604
400606
400612
400614
401120
Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla
e placa
Pulsador 2A-250V para minuteria com
placa
Condulete metálico de 3/4´
Condulete metálico de 1´
Condulete metálico de 2´
Condulete metálico de 2 1/2´
Relé de pulso bipolar 16A/250V
cj
cj
cj
cj
cj
un
401501
Ponto para rede elétrica em piso
elevado plástico, com 4 tomadas,
cabeamento e acessórios
un
400518
401502
402005
402012
402014
402024
402025
402031
402032
402033
410707
Ponto para rede de lógica em piso
elevado plástico, com conector RJ-45,
cabeamento e acessórios
Sinalizador com lâmpada
Placa de 4´ x 2´
Placa de 4´ x 4´
Plugue com 2P+T de 10A, 250V
Plugue prolongador com 2P+T de 10A,
250V
Placa de piso dupla 4 ´ x 4´, para
tomada, em latão
Placa de piso simples 4´ x 4´, com
passador, em latão
Placa de piso simples 4´ x 4´, para 3
conectores RJ, em latão
Lâmpada fluorescente tubular, base
Bipino bilateral de 32W
cj
un
un
un
un
un
un
un
un
un
un
13,00
17,83
231,83
18,00
10,42
187,62
7,00
131,00
2,00
3,00
14,00
19,35
24,03
52,70
85,73
111,79
135,43
3.148,37
105,40
257,20
1.565,11
8,00
720,59
5.764,75
8,00
510,60
4.084,80
13,00
11,00
22,00
145,00
34,93
1,86
5,04
7,42
454,13
20,50
110,88
1.075,90
145,00
10,96
1.589,20
8,00
45,93
367,47
70,00
39,71
2.779,47
8,00
47,19
377,55
10,00
6,24
62,40
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
350
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
410903
Reator eletromagnético de alto fator de
potência com partida rápida, para uma
lâmpada fluorescente tubular, base
bipino bilateral, 32 / 40W - 127V / 220V
415217
Luminária de sobrepor ou pendente em
calha aberta para 2 lâmpadas
fluorescentes de 32/40W
Luminária de embutir tipo ''WallWasher'' com uma lâmpada
fluorescente de 36 W e reator, conforme
projeto
Luminária de embutir com duas
lâmpadas fluorescentes compactas
longas de 55 W e reator, conforme
projeto
415218
Luminária tipo ''spot'' para trilho com
uma lâmpada halógena AR111 de 50 W,
com ângulo de 24° e transformador,
conforme projeto
411407
415216
415219
415220
415221
415222
Luminária tipo ''spot'' para trilho, com
uma lâmpada halógena PAR30 de 75
W, conforme projeto
Luminária de embutir com duas
lâmpadas fluorescentes compactas
duplas de 26 W e reator, conforme
projeto
Luminária de embutir com uma lâmpada
halógena AR111 de 50 W e
transformador, conforme projeto
Luminária de embutir com uma lâmpada
incandescente de 40 W, conforme
projeto
5,00
29,66
148,28
5,00
40,86
204,30
7,00
235,25
1.646,75
8,00
294,15
2.353,20
5,00
144,45
722,27
6,00
124,72
748,30
61,00
268,05
16.351,05
35,00
123,15
4.310,13
9,00
48,00
432,03
un
un
cj
cj
cj
cj
cj
cj
cj
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
351
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
415223
415224
415225
440203
440211
440347
442020
442056
442062
460102
460205
460207
Luminária de sobrepor com uma
lâmpada fluorescente de 14 W e reator,
conforme projeto
Luminária tipo embutir para balizamento,
com grade, com uma lâmpada
incandescente de 40 W, conforme
projeto
Luminária tipo ''spot'' uso externo, com
uma lâmpada halógena PAR 20 de 50
W, conforme projeto
Tampo/bancada em granito amarelo
Samoa, espessura de 3 cm
Tampo/bancada em concreto armado,
revestido em aço inoxidável fosco
polido, com largura até 600mm
Torneira de parede para pia com bica
móvel e arejador, em latão fundido
cromado
Sifão de metal cromado de 1 1/2´ x 2´
Cuba de aço inoxidável,
400x340x140mm, simples n° 34, linha
comercial, sem pertences
Válvula americana
Tubo de PVC rígido, DN= 25mm, (3/4´),
inclusive conexões
Tubo de PVC rígido, PxB com anel de
borracha, DN=50mm, inclusive
conexões
Tubo de PVC rígido, PxB com anel de
borracha, DN=100mm, inclusive
conexões
9,00
80,60
725,40
5,00
130,17
650,83
7,00
195,13
1.365,93
0,40
416,34
166,54
1,60
375,61
600,97
1,00
68,38
68,38
1,00
70,49
70,49
1,00
141,00
141,00
1,00
32,41
32,41
37,00
22,53
833,49
25,00
24,56
614,00
5,00
30,87
154,37
cj
cj
cj
m²
m
un
un
un
un
m
m
m
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
352
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
490102
500512
Registro de gaveta em latão fundido
cromado com canopla, DN= 3/4´ - linha
standard
Caixa sifonada de PVC rígido de
100x150x50mm, com grelha
Detector iônico de fumaça com base
500524
Luminária para balizamento ou
aclaramento de sobrepor completa com
lâmpada fluorescente compacta de 9W
470202
500527
500528
501004
501010
550102
555007
600103
600104
611135
620206
970101
985062
Central de detecção e alarme de
incêndio completa, autonomia de 1 hora
para 12 laços, 220V/12V
Sirene tipo corneta de 12V
Extintor manual de pó químico seco capacidade de 4kg
Extintor manual de água pressurizada capacidade de 10 l
Limpeza final da obra
Limpeza complementar em geral, com
hidrojateamento
Tela de projeção elétrica, com controle
remoto - 2,43 x 1,82 m
Tela de projeção elétrica, com controle
remoto - 4,06 x 3,04 m
Sistema de ar condicionado, conforme
projeto e memorial descritivo do
Auditório da Fapesp
Fogão elétrico, com dois queimadores
Adesivo vinílico, padrão regulamentado,
para sinalização de incêndio
Púlpito em madeira, altura de 1,0 m,
conforme memorial descritivo
2,00
66,45
132,91
5,00
40,24
201,20
5,00
97,73
488,67
6,00
83,07
498,42
1,00
530,15
530,15
1,00
49,31
49,31
3,00
85,86
257,58
2,00
89,67
179,33
376,80
3,68
1.387,88
72,50
2,51
181,74
2,00
3.143,69
6.287,37
1,00
5.720,29
5.720,29
1,00
175.333,33
175.333,33
2,00
960,67
1.921,33
5,00
11,75
58,73
1,00
1.209,17
1.209,17
un
un
un
un
un
un
un
un
m²
m²
m²
m²
gl
un
un
un
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
353
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
985063
985064
985065
985066
985067
Cortina em veludo acústico, motorizada,
conforme projeto para o Auditório da
Fapesp
Banco em madeira com encosto,
comprimento de 1,20 m
Poltrona regulável com rodízios,
revestida com tecido em poliéster
antichama
Cadeira giratória com rodízios, encosto
e apoio para braços, regulável,
conforme memorial descritivo
Cadeira giratória com rodízios e
encosto, regulável, conforme memorial
descritivo
985069
Balcão reto com tampos em madeira e
fechamento em chapa de aço perfurada,
conforme memorial descritivo
Carro para transporte de poltrona
dobrável, para o Auditório da Fapesp
985070
Mesa de canto com estrutura em aço
pintado e tampo em madeira revestido
com laminado, de 600 x 600 mm,
conforme memorial descritivo
985071
Mesa reta com estrutura em aço pintado
e tampo em madeira revestido com
laminado, de 1400 x 600 mm, conforme
memorial descritivo
985072
Mesa reta com estrutura em aço pintado
e tampo em madeira revestido com
laminado, de 800 x 600 mm, conforme
memorial descritivo
985068
2,00
6.234,14
12.468,28
2,00
1.218,08
2.436,16
16,00
1.291,05
20.656,80
2,00
1.436,34
2.872,69
4,00
1.135,25
4.541,01
1,00
6.112,55
6.112,55
1,00
1.833,28
1.833,28
1,00
670,21
670,21
1,00
1.072,70
1.072,70
4,00
854,40
3.417,59
cj
cj
un
un
un
cj
un
un
un
un
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
354
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
985073
985074
985075
985076
985077
985078
985079
985080
985081
Conjunto de mesas moduladas, com
fechamento frontal e lateral, estrutura
em aço pintado e tampo em madeira,
conforme memorial descritivo
Poltrona com prancheta, braço e apoio
de braço, acabamneto em tecido
poliéster e madeira, para o Auditório da
Fapesp
1,00
11.619,67
11.619,67
174,00
1.301,33
226.432,00
un
cj
Poltrona para obeso com prancheta,
braço e apoio de braço, acabamento em
1.580,00
1,00
tecido poliéster e madeira, para o
Auditório da Fapesp
cj
Braço para poltrona de fechamento de
fila, com apoio de braço, acabamento
309,33
18,00
em tecido poliéster e madeira, para o A
uditório da Fapesp
cj
Braço escamoteável para poltrona, para
pessoas com mobilidade reduzida, com
1.581,33
apoio de braço, acabamento em tecido
3,00
poliéster e madeira, para o Auditório da
Fapesp
cj
Iluminação e numeração para fila de
95,32
42,00
poltronas, para o Auditório da Fapesp
cj
Numeração de poltrona, para o Auditório
23,63
180,00
da Fapesp
un
Poltrona dobrável, acabamento em
1.818,00
couro natural, para o Auditório da
12,00
Fapesp
un
Poltrona dobrável com prancheta,
1.881,43
acabamento em couro natural, para o
12,00
Auditório da Fapesp
un
SUBTOTAL DO EMPREENDIMENTO
BDI 35%
TOTAL DO EMPREENDIMENTO
1.580,00
5.568,00
4.744,00
4.003,44
4.254,00
21.816,00
22.577,20
1.317.280,37
461.048,13
1.778.328,50
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
355
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO VIII
DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO ÀS NORMAS RELATIVAS À
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Eu,
(nome completo), representante legal da empresa (razão social da
proponente), interessada em participar do PREGÃO ELETRÔNICO nº 21/2010,
da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP,
declaro, sob as penas da Lei que, em relação à empresa mencionada acima
atende plenamente às normas relativas à saúde e segurança do trabalho.
São Paulo,
de
de 2010
(assinatura)
(nome do representante legal da empresa proponente)
Obs.: Esta declaração deverá ser preenchida em papel timbrado da empresa
proponente e assinada pelo(s) seu(s) representante(s) legal(is) ou procurador
devidamente habilitado.
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
356
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO IX
RECIBO DE ATESTADO DE VISTORIA
Na presente data, a empresa abaixo identificada, por seu representante,
procedeu a vistoria do local da prestação dos serviços. Esta vistoria é requisito
obrigatório para participação no Pregão Eletrônico 21/2010, que visa a
contratação de empresa especializada para reforma e modernização do
auditório no edifício sede da FAPESP, conforme especificações constantes do
Memorial Descritivo que integra este Edital como Anexo I.
A presente vistoria ocorreu ás
horas do dia
de ____________ de 2010,
no local da execução dos serviços da presente licitação, localizado na rua Pio XI,
nº 1.500, São Paulo – Capital.
REPRESENTANTE_(dalicitante)_________________________________________________________
CARGO______________________R.G._________________C.P.F/MF____________________________
EMPRESA__________________________________________________________________________
CNPJ/MF_____________________ FONE______________________ FAX_______________________
ENDEREÇO_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
CIDADE_____________________________________________CEP___________________________
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
Gerente Adjunto Administrativo
De acordo.
Recebida a 2ª via em ___/___/2010.
Assinatura do Representante (da licitante) __________________________
Obs.: O Recibo será firmado pela FAPESP em duas vias – 1ª via FAPESP, 2ª via Licitante.
O Representante (da licitante) deverá comparecer na FAPESP munido de uma carta de
apresentação da Empresa, com todos os dados de identificação necessários a expedição
do Anexo IX.
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357
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
ANEXO X
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
FUNDAÇÃO DO AMPARO À PESQUISA
DO ESTADO DE SÃO PAULO
OBRA: REFORMA E MODERNIZAÇÃO DO AUDITÓRIO NO EDIFÍCIO SEDE DA FAPESP
LOCAL:SÃO PAULO/SP
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
ITEM
ATIVIDADE
MED.1
MED.2
R$1.553,45
MED.3
MED.4
MED.5
MED.6
I
INICIO E APOIO À OBRA
R$28.998,13
R$1.553,45
R$1.553,45
R$1.553,45
II
DEMOLIÇÕES E RETIRADAS
R$17.057,70
R$6.213,92
III
ALVENARIAS E DIVISÓRIAS
R$17.607,48
IV
IMPERMEABILIZAÇÃO
V
REVESTIMENTOS DE PISO E PAREDE
VI
FORRO
R$60.715,25
R$98.444,65
R$78.928,25
R$110.447,19
R$12.250,97
R$12.250,97
VII
ESQUADRIAS/VIDROS/FERRAGENS
R$12.250,97
R$24.829,43
R$21.845,51
VIII
PINTURA
R$24.829,44
R$30.989,16
IX
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
R$13.281,07
X
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
R$6.885,58
R$20.385,04
R$20.385,04
R$31.258,35
R$50.325,20
XI
TERRAÇO (3º PAVIMENTO)
R$28.368,30
R$28.368,30
R$28.368,30
R$28.368,30
R$31.368,41
R$31.368,41
XII
MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS
R$165.760,40
R$165.760,40
R$174.653,38
XIII
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO
R$41.422,51
R$35.504,99
R$35.504,99
XIV
LIMPEZA DA OBRA
R$5.869,15
R$6.416,21
R$46.105,94
R$23.817,45
R$4.170,64
R$41.422,50
R$41.422,50
R$41.422,50
R$64.213,29
R$2.258,53
TOTAL MENSAL
PORCENTAGEM MENSAL
TOTAL DO EMPREENDIMENTO
R$ 140.339,69
7,89%
R$ 150.120,59
8,44%
R$ 176.261,99
9,91%
R$ 403.888,06
22,71%
R$ 432.696,98
24,34%
R$ 475.021,19
26,71%
R$1.778.328,50
Obs.: Os valores constantes do presente Anexo foram obtidos através do Preço Referencial. Desta forma, os valores
do Cronograma Físico-Financeiro serão alterados de acordo com o Preço Final obtido no Pregão nº 21/2010.
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358
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ANEXO XI
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO PARA REMUNERAÇÃO
020102 Construção provisória em madeira - fornecimento e montagem
1) Será medido pela área de projeção da cobertura de construção provisória executada, com
projeto analisado e aprovado previamente pela Contratante e / ou Gerenciadora (m²).
2) O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução de
construção provisória em madeira destinada a escritório e / ou depósito de obra, constituída por:
piso interno e calçada externa em concreto usinado, Fck 20 MPa; paredes, portas e janelas em
chapa compensada plastificada de 6 mm de espessura; porta com fechadura de embutir tipo
Gorges; estrutura, apoio para cobertura e contraventamentos em pontaletes e tábuas de Pinho-doParaná ( "Araucária angustifolia" ), ou Quarubarana ( "Erisma uncinatum" ), conhecida também
como Cedrinho, ou Cambará ( "Qualea spp" ), e ripas de Cupiúba ( "Goupia glabra" ), conhecida
também como Peroba-do-Norte, ou de Maçaranduba ( "Manilkara spp" ), conhecida também como
Paraju; cobertura com telha em cimento reforçado com fio sintético ( CRFS ), perfil ondulado com
6 mm de espessura; instalação elétrica e pintura. Remunera também o fornecimento do projeto da
construção.
020120 Desmobilização de construção provisória
1) Será medido pela área de projeção da cobertura de construção desmobilizada (m²).
2) O item remunera os serviços, necessários à desmobilização completa de construção provisória,
constituídos por: demolição ou desmontagem e retirada da construção provisória; limpeza e
recomposição de área de assentamento.
020204 Container sanitário - mínimo 2 duchas, 2 bacias, 1 lavatório e 1 mictório
1) Será medido por unidade de container multiplicado pelo número inteiro de meses alocado na
obra (un x mês).
2) O item remunera a alocação, translado até o local da obra, montagem,
instalação,desmontagem e a remoção completa de container módulo para sanitário, com no
mínimo 2 duchas, 2 bacias, 1 lavatório e 1 mictório.
020504 Andaime torre metálica de 1,0x1,0m, para obras de reforma
1) Será medido pela altura de andaime em torre alocado, multiplicado pelo período em meses de
locação (m x mês).
2) O item remunera o fornecimento de locação de todo o material necessário para a montagem de
andaime em torre tubular; remunera também o fornecimento do passadiço. Utilizado somente para
postes e pontos localizados, não substitui o andaime fachadeiro.
020506 Montagem e desmontagem de andaime torre metálica com altura até 10m
1) Será medido pela altura do andaime montado e desmontado, sendo medido 100% na
desmontagem (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a montagem, desmontagem,
empilhamento das peças e traslado interno na obra, para andaimes em torres com até 10 m de
altura, inclusive o madeiramento do tablado.
020802 Placa de identificação para obra
1) Será medido por área de placa executada (m²).
2) O item remunera o fornecimento de placa para identificação da obra, englobando os módulos
referentes às placas do Governo do Estado de São Paulo, da empresa Gerenciadora, e
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
359
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
docronograma da obra, constituída por: chapa em aço galvanizado nº16, ou nº18, com tratamento
anticorrosivo resistente às intempéries; fundo em compensado de madeira, espessura de 12 mm;
requadro e estrutura em madeira; marcas, logomarcas, assinaturas e título da obra, conforme
especificações do Manual de Padronização de Assinaturas do Governo do Estado de São Paulo e
da empresa Gerenciadora; remunera também o fornecimento de pontaletes em Pinho-do-Paraná
("Araucária angustifolia" ), ou Quarubarana ( "Erisma uncinatum" ), conhecida também como
Cedrinho, ou Cambará ( "Qualea spp" ), de 3" x 3"; cimento; areia; inclusive materiais acessórios e
a mão-de-obra necessária para instalação da placa. Não remunera as placas dos fornecedores.
030102 Demolição manual de concreto simples
1) Será medido pelo volume real demolido, medido no projeto, ou conforme levantamento
cadastral, ou aferido antes da demolição (m³).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para
aexecução dos serviços: desmonte, demolição, fragmentação de elementos em concreto
simplesmanualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A execução dos
serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução
nº 307, e 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ), NBR 15112,
NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços.
030104 Demolição manual de concreto armado
1) Será medido pelo volume real demolido, medido no projeto, ou conforme levantamento
cadastral, ou aferido antes da demolição (m³).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a
execução dos serviços: desmonte, demolição, fragmentação de elementos em concreto armado
manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A execução dos serviços
deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de
5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ), NBR 15112, NBR
15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços.
030204 Demolição manual de alvenaria de elevação ou elemento vazado, incluindo
revestimento
1) Será medido pelo volume real demolido, medido no projeto, ou conforme levantamento
cadastral, ou aferido antes da demolição (m³).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a
execução dos serviços: desmonte, demolição, fragmentação de elementos em alvenaria de
elevação ou elemento vazado, manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em
lotes. A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na
legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA ), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos
serviços.
030302 Apicoamento manual de piso, parede ou teto
1) Será medido por área real de piso, parede ou teto apicoado, medida no projeto, ou conforme
levantamento cadastral, ou aferida antes da demolição (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a
execução dos serviços: apicoamento, fragmentação de revestimentos em massa, em geral, de
piso, ou parede, ou teto, manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A
execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na
legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA ), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos
serviços.
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
360
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
030304 Demolição manual de revestimento em massa de parede ou teto
1) Será medido por área real de revestimento em massa de parede ou teto demolido, medida no
projeto, ou conforme levantamento cadastral, ou aferida antes da demolição (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a
execução dos serviços: demolição, fragmentação de revestimentos em massa em parede, ou teto,
manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A execução dos serviços
deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de
5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ), NBR 15112, NBR
15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços
030403 Demolição manual de revestimento em ladrilho hidráulico, incluindo a base
1) Será medido por área real de revestimento ladrilho hidráulico, inclusive a base, demolido,
medida no projeto, ou conforme levantamento cadastral, ou aferida antes da demolição (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a
execução dos serviços: demolição, fragmentação de revestimentos em ladrilho hidráulico,
inclusive a base de assentamento, manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em
lotes. A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na
legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (
CONAMA ), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos
serviços.
030804 Demolição manual de forro qualquer, inclusive sistema de fixação/tarugamento
1) Será medido por área real de forro demolido, inclusive sistema de fixação, medida no projeto,
ou conforme levantamento cadastral, ou aferida antes da demolição (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a
execução dos serviços: demolição, fragmentação de forro em qualquer material, inclusive o
sistema de fixação ( tarugamento ), manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho
em lotes. A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas
na legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente
( CONAMA ), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos
serviços.
030902 Demolição manual de camada impermeabilizante
1) Será medido por área real de camada impermeabilizante, inclusive sistema de fixação, medida
no projeto, ou conforme levantamento cadastral, ou aferida antes da demolição (m²). 2) O item
remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária e ferramentas adequadas para a execução
dos serviços: demolição, fragmentação de camada impermeabilizante, inclusive a base de
assentamento ou fixação, manualmente; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A
execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na
legislação: Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente
(CONAMA ), NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos
serviços.
031010 Remoção de pintura em superfícies de madeira e/ou metálicas com lixamento
1) Será medido por área (m²):
A) Em superfícies de madeira:
a) Em portas, portões, guichês com batente, pela área da peça multiplicada por 3 (três). Não
havendo batente, medição pela área da peça multiplicado por 2 ( dois );
b) Em janelas e portas, com batentes de madeira, com venezianas ou persianas de enrolar, pela
área da peça multiplicada por 5 ( cinco );
c) Em cercas e gradis, pela área de projeção do conjunto no plano vertical, considerada apenas
uma vez.
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
361
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B) Em superfícies metálicas:
a) Em caixilhos vazados, grades ou gradis de ferro, pela área da peça ou projeção do conjunto, no
plano vertical ou horizontal, considerada uma só vez, acrescentando-se, mais uma vez, as áreas
de vedação superiores a 15% da área inicial;
b) Em portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar, portas e caixilhos chapeados, grades
articuladas de enrolar e portas pantográficas, pela área da peça multiplicada por 2,5 (dois e meio);
c) Em caixilhos com batentes ou contramarcos metálicos, com venezianas ou persianas, pela área
da peça multiplicada por 5 ( cinco );
d) Em tubulações, considerando-se os coeficientes abaixo, multiplicados pela área da face externa
da tubulação:
DIÂMETRO COEFICIENTE DIÂMETRO COEFICIENTE
até 2" 2,54 de 8" a 9" 1,69
de 2"a 3" 2,42 de 9"a 10" 1,57
de 3"a 4" 2,29 de 10"a 11" 1,45
de 4"a 5" 2,17 de 11"a 12" 1,33
de 5"a 6" 2,05 de 12"a 13" 1,21
de 6"a 7" 1,93 de 13"a 14" 1,10
de 7"a 8" 1,81 acima de 14" 1,00
e) Faixas de identificação em tubulação: cada faixa deverá ser considerada como 0,50 m da
tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente;
f) Válvulas, flanges, registros e conexões: cada unidade será considerada como um metro linear
de tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente.
2) O item remunera o fornecimento de lixa apropriada e a mão-de-obra necessária para a
remoção da tinta e / ou verniz em superfícies de madeira e / ou metálicas com lixamento.
040403 Retirada de soleira ou peitoril em pedra, granito ou mármore
1) Será medido por comprimento de soleira ou peitoril retirado (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a retirada de soleira ou
peitoril em pedra, granito ou mármore assentados com argamassa; remunera também a limpeza e
a guarda das peças reaproveitáveis.
040501 Retirada de revestimento em lambris de madeira
1) Será medido por área de revestimento em lambril de madeira retirado (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a retirada de revestimento
em lambril de madeira, inclusive o tarugamento; a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
040602 Retirada de piso em material sintético assentado a cola
1) Será medido por área de piso retirado (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a retirada de piso sintético,
vinil, borracha, etc., inclusive a remoção da cola; remunera também a seleção e a guarda das
peças reaproveitáveis.
040802 Retirada de folha de esquadria em madeira
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento de mão-de-obra necessária para a retirada de folha de
esquadria em madeira, a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
040806 Retirada de batente com guarnição e peças lineares em madeira, chumbados
1) Será medido pelo comprimento total de peças retiradas (m).
2) O item remunera o fornecimento de mão-de-obra necessária para a retirada de batentes com
guarnição e peças lineares em madeira, chumbados; remunera também a seleção e a guarda das
peças reaproveitáveis.
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
362
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
040902 Retirada de esquadria metálica em geral
1) Será medido pela área da esquadria retirada (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a retirada completa de
esquadrias metálicas, em geral; a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
040910 Retirada de guarda-corpo ou gradil em geral
1) Será medido pela área do guarda-corpo ou gradil retirado (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a retirada completa de
guarda-corpos talado
041402 Retirada de vidro ou espelho com raspagem da massa ou retirada de baguete
1) Será medido pela área de vidro ou espelho retirado (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a retirada de vidro ou
espelho de qualquer natureza, inclusive a raspagem da massa ou retirada de baguetes; remunera
também a seleção e a guarda do material reaproveitável.
041702 Remoção de aparelho de iluminação ou projetor fixo em teto, piso ou parede
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
aparelho de iluminação ou projetor, fixo em teto, piso ou parede; remunera também a seleção e a
guarda das peças reaproveitáveis.
041708 Remoção de barramento de cobre
1) Será medido por comprimento de barramento retirado(m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
barramento de cobre, a seleção e a guarda do material reaproveitável.
041710 Remoção de base de disjuntor tipo QUIK-LAG
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de base
de disjuntor tipo QUICK-LAG, a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
041812 Remoção de caixa estampada
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção de caixa
estampada; remunera também a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
041834 Remoção de condulete
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
condulete; remunera também a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
041838 Remoção de condutor embutido diâmetro externo acima de 6,5mm
1) Será medido por comprimento de condutor retirado (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
condutor embutido, com de diâmetro externo superior a 6,5 mm; remunera também a seleção e a
guarda do material reaproveitável.
041839 Remoção de condutor embutido diâmetro externo até 6,5mm
1) Será medido por comprimento de condutor retirado (m).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
condutor embutido, com diâmetro nominal externo até 6,5 mm; remunera também a seleção e a
guarda do material reaproveitável.
041906 Remoção de disjuntor termo-magnético
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
disjuntor termo-magnético; remunera também a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
041912 Remoção de interruptores, tomadas, botão de campainha ou cigarra
1) Será medido por unidade retirada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
interruptores, tomadas, botão de campainha ou cigarra; remunera também a seleção e a guarda
das peças reaproveitáveis.
042106 Remoção de perfilado
1) Será medido por comprimento de perfilado retirado (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
perfilado; remunera também a seleção e a guarda do material reaproveitável.
042116 Remoção de quadro de distribuição, chamada ou caixa de passagem
1) Será medido por área de quadro ou caixa retirada (m²).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
quadro de distribuição, chamada ou caixa de passagem, inclusive os componentes internos;
remunera também a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
042210 Remoção de tubulação elétrica aparente diâmetro externo acima de 50mm
1) Será medido por comprimento de tubulação elétrica retirada (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
tubulação elétrica aparente, com diâmetro externo acima de 50 mm; remunera também a seleção
e a guarda do material reaproveitável.
042211 Remoção de tubulação elétrica aparente diâmetro externo até 50mm
1) Será medido por comprimento de tubulação elétrica retirada (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de
tubulação elétrica aparente, com diâmetro externo até 50 mm; remunera também a seleção e a
guarda do material reaproveitável.
043002 Remoção de calha ou rufo
1) Será medido por comprimento de calha ou rufo retirado (m).
2) O item remunera o fornecimento da mão-de-obra necessária para a remoção completa de calha
ou rufo; remunera também a seleção e a guarda do material reaproveitável.
043006 Remoção de tubulação hidráulica em geral incluindo conexões, caixas e ralos
1) Será medido por comprimento de tubulação retirada (m).
2) O item remunera a mão-de-obra para a remoção da tubulação, independente do tipo de rede
em questão, inclusive eventuais acessórios a ela agregados como torneiras, registros, caixas
sifonadas, ralos, etc. ; remunera também a seleção e a guarda das peças reaproveitáveis.
050703 Remoção de entulho, com caçamba metálica, independente da distância do local de
despejo, inclusive carga e descarga
1) Será medido por volume de entulho retirado, aferido na caçamba (m³).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento dos serviços de carregamento manual até a caçamba,
remoção e transporte da caçamba até unidade de destinação final indicada pelo Município onde
ocorrer a geração e retirada do entulho, ou área licenciada para tal finalidade pela Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental ( CETESB ), abrangendo:
A) A empresa ou prestadora dos serviços de remoção do entulho, resíduos provenientes da
construção civil, deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação:
Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente ( CONAMA ),
NBR 15112, NBR 15113, NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços;
B) Fornecimento de caçamba metálica de qualquer tamanho, na obra, remoção da mesma
quando cheia, e a reposição por outra caçamba vazia, o transporte e o despejo na unidade de
destinação final, independente da distância do local de despejo;
C) Fornecimento da mão-de-obra e recipientes adequados, necessários para o transporte manual,
vertical ou horizontal, do material de entulho, até o local onde está situada a caçamba;
D) Proteção das áreas envolvidas, bem como o despejo e acomodação dos materiais na
caçamba;
E) A mão-de-obra, os materiais acessórios e os equipamentos necessários ao carregamento,
transporte e descarga deverão ser condizentes com a natureza dos serviços prestados,
observadas a legislação e as normas vigentes;
F) Na retirada do entulho, a empresa executora dos serviços de coleta e transporte, deverá
apresentar o "Controle de Transporte de Resíduos" ( CTR ) devidamente preenchido,
contendo informações sobre o gerador, origem, quantidade e descrição dos resíduos e seu
destino, unidade de disposição final, bem como o comprovante declarando a sua correta
destinação, conforme exigências das normas NBR 15112, NBR15113 e NBR15114;
G) Estão inclusos todos os impostos legais e despesas necessárias junto aos órgãos
regulamentadores das atividades envolvidas.
090202 Fôrma plana em compensado para estrutura convencional
1) Será medido pelo desenvolvimento das áreas em contato do concreto, não se descontando
áreas de interseção até 0,20 m² (m²).
2) O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra para execução e instalação de
fôrmas em chapas compensadas resinadas de 12 mm de espessura para concreto; incluindo
cimbramento até 3,00 m de altura; gravatas; sarrafos de enrijecimento em Pinho-do-Paraná
("Araucária angustifolia" ), ou Quarubarana ( "Erisma uncinatum" ), conhecida também como
Cedrinho, ou Cambará ( "Qualea spp" ); desforma e descimbramento.
100104 Armadura em barra de aço CA-50 (A ou B) fyk=500MPa
1) Será medido pelo peso nominal das bitolas constantes no projeto de armadura (kg).
2) O item remunera o fornecimento de aço CA-50 ( A ou B ) com fyk igual 500 MPa, dobramento,
transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos
no item os serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de
desbitolamento, cortes e pontas de traspasse para emendas.
100202 Armadura em tela soldada de aço
1) Será medido pelo peso nominal das telas constantes no projeto de armadura (kg).
2) O item remunera o fornecimento de tela soldada em aço CA-60, ou CA-50, transporte e
colocação de telas de qualquer bitola; estão incluídos no item os serviços e materiais secundários
como arame, espaçadores, emendas e perdas por desbitolamento, cortes e pontas de traspasse
para emendas.
110113 Concreto usinado, fck = 25,0 MPa
1) Será medido pelo volume calculado no projeto de fôrmas, sendo que o volume da interseção
dos diversos elementos estruturais deve ser computado uma só vez (m³).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento, posto obra, de concreto usinado, resistência mínima à
compressão de 25,0 MPa, plasticidade ( "slump" ) de 5 + 1 cm, preparado com britas 1 e 2.
111606 Lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura (serviço auxiliar)
1) Será medido pelo volume calculado no projeto de fôrmas; sendo que o volume da interseção
dos diversos elementos estruturais deve ser computado uma só vez (m³).
2) O item remunera o fornecimento de equipamentos e mão-de-obra necessários para o
transporte interno à obra, lançamento e adensamento de concreto ou massa em estrutura.
111807 Enchimento de laje com concreto celular com densidade 1.200 kg/m³
1) Será medido pelo volume de enchimento executado (m³).
2) O item remunera o fornecimento dos materiais, equipamentos e mão-de-obra especializada
para a execução de enchimento em concreto celular homogeneizado e bombeado, densidade de
1.200 kg / m³; remunera também a mão-de-obra adicional para a execução das mestras
delimitadoras de espessura, em argamassa, espaçadas a cada 2,50 m.
140405 Alvenaria de elevação com bloco cerâmico de vedação, uso
revestido, de 14cm - 2,5 MPa
1) Será medido por área de superfície executada, descontando-se todos os vãos (m²).
2) O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução de
alvenaria de elevação, confeccionada em bloco cerâmico vazado para uso com revestimento, com
resistência mínima à compressão de 2,5 MPa na área bruta, espessura mínima das paredes
externas de 7 mm, livre de sulcos ou reentrâncias, nas dimensões nominais de 140 x 190 x 390
mm, de acordo com a NBR 15270-1 e NBR 15270, assentada com argamassa de cimento, cal
hidratada e areia.
141110 Alvenaria de elevação em bloco de concreto estrutural, uso revestido, de 14cm - 4,5
MPa
1) Será medido por área de superfície executada, descontando-se todos os vãos (m²).
2) O item remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução de
alvenaria estrutural, confeccionada em bloco vazado de concreto simples, com resistência mínima
à compressão de 4,5 MPa, classe BE para o uso com revestimento, nas dimensões padronizadas
de 140 x 190 x 390 mm, de acordo com a NBR 6136, assentada com argamassa de cimento, cal
hidratada e areia.
141502 Alvenaria com painel de vedação em concreto celular autoclavado,
uso revestido, de 7,5cm
1) Será medido por área de superfície executada, descontando-se todos os vãos (m²).
2) O item remunera o fornecimento de painel para vedação em concreto celular autoclavado,
armado com tela eletro-soldada, para vedação interna ou externa, com revestimento; remunera
também o fornecimento de cimento, cal hidratada, areia, materiais acessórios e a mão-de-obra
necessária para a execução dos serviços: preparo da argamassa, o transporte e montagem
completa dos painéis de acordo com as recomendações dos fabricantes e normas vigentes.
142001 Vergas, contravergas e pilaretes de concreto armado
1) Será medido pelo volume real calculado no projeto de formas dos diversos elementos
estruturais (m³).
2) O item remunera o fornecimento de cimento, areia e pedra britada nº 2 para o concreto; aço
CA-25 e arame cozido para armação; tábua de Pinho-do-Paraná ( "Araucária angustifolia" ), ou
Quarubarana ( "Erisma uncinatum" ), conhecida também como Cedrinho, ou Cambará ( "Qualea
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spp" ) de 1" x 12" e acessórios para as formas e a mão-de-obra necessária para a execução das
vergas, contravergas ou pilaretes.
143030 Fechamento e divisória em placas de gesso acartonado, resistência ao fogo 30
minutos, espessura total de 10cm, miolo em lã rocha
1) Será medido por área de fechamento e / ou divisória instalada (m²).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de paredes de fechamento e / ou divisórias
"drywall" para vedações internas não estruturais, 10 cm de espessura total, dupla face, resistência
ao fogo de no mínimo 30 minutos, isolamento acústico mínimo de 46 dB, constituídas por:
A) Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem tipo B ( 260 g / m² ),
compreendendo perfis de aço com espessura de 0,50 mm, largura nominal de 70 mm,
denominados guias e montantes espaçados em 60 cm, de eixo a eixo, perfil cantoneira perfurada
com espessura de 0,43 mm para acabamento e proteção das chapas nos cantos salientes,
cantoneiras, tabicas metálicas e rodapés metálicos, quando houver;
B) Uma chapa, em cada face da estrutura, industrializada contínua a partir da gipsita natural e
cartão duplex, com espessura de 15 mm;
C) Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre chapas;
D) Fita de papel, com reforço metálico, para acabamento e proteção das chapas nos cantos
salientes, quando houver;
E) Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para o preparo da superfície a ser
calafetada, e massa especial para a calafetação e colagem das chapas;
F) Preenchimento interno com manta em lã de rocha de 2" ( 50 mm ), densidade média de 32 kg /
m³;
G) Conformidade com as normas NBR14715, NBR14716, NBR14717, NBR11681, e NBR10636;
H) Remunera também todo o material acessório, equipamentos e a mão-de-obra necessária para
a execução das paredes de fechamento e / ou divisórias, de acordo com as recomendações e
especificações dos fabricantes, inclusive a execução de recortes para portas, janelas, luminárias,
pilares ou vigas, não devendo ser descontados os vãos decorrentes;
I) Não remunera batentes de vão de portas, sancas ou molduras.
143041 Fechamento/divisória em placas de gesso acartonado, resistência a umidade,
resistência ao fogo 30 minutos, espessura total de 10,0 cm, com miolo em lã de rocha
1) Será medido por área de fechamento e / ou divisória instalada (m²).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de paredes de fechamento e / ou divisórias
"drywall" para vedações internas não estruturais, com 10,0 cm de espessura total, dupla face,
resistência ao fogo de 30 minutos, isolamento acústico mínimo de 46 dB, constituídas por:
A)Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem tipo B ( 260 g / m² ),
compreendendo perfis de aço com espessura de 0,50 mm, largura nominal de 70 mm,
denominados guias e montantes espaçados em 60 cm, de eixo a eixo, perfil cantoneira perfurada
com espessura de 0,43 mm para acabamento e proteção das chapas nos cantos salientes,
cantoneiras, tabicas metálicas e rodapés metálicos, quando houver;
B)Duas chapas, uma em cada face da estrutura, industrializada contínua a partir da gipsita natural
e cartão duplex, tipo Resistente à umidade ( RU ), com espessura de 15 mm;
C)Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre chapas;
D)Fita de papel, com reforço metálico, para acabamento e proteção das chapas nos cantos
salientes, quando houver;
E)Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para o preparo da superfície a ser
calafetada, e massa especial para a calafetação e colagem das chapas;
F)Preenchimento interno com manta em lã de rocha de 2" ( 50 mm ), densidade média de 32 kg /
m³;
G)Referência Parede Placostil 100/70/600- 1 RU15/ 1RU15-LR, fabricação Placo, ou similar
conforme as normas NBR 14715, NBR 14716, NBR 14717, NBR 11681, e NBR 10636;
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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H)Remunera também todo o material acessório, equipamentos e a mão-de-obra necessária para
a execução das paredes de fechamento e / ou divisórias, de acordo com as recomendações e
especificações dos fabricantes, inclusive a execução de recortes para portas, janelas, luminárias,
pilares ou vigas, não devendo ser descontados os vãos decorrentes;
I)Não remunera batentes de vão de portas, sancas ou molduras.
143042 Fechamento/divisória em placas de gesso acartonado, resistência ao fogo 30
minutos, espessura total de 11,50 cm
1) Será medido por área de fechamento e / ou divisória instalada (m²).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de paredes de fechamento e / ou divisórias
"drywall" para vedações internas não estruturais, com 11,50 cm de espessura total, única face,
resistência ao fogo de 30 minutos, isolamento acústico mínimo de 46 dB, constituídas por:
A)Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem tipo B ( 260 g / m² ),
compreendendo perfis de aço com espessura de 0,50 mm, largura nominal de 90 mm,
denominados guias e montantes espaçados em 40 cm, de eixo a eixo, perfil cantoneira perfurada
com espessura de 0,43 mm para acabamento e proteção das chapas nos cantos salientes,
cantoneiras, tabicas metálicas e rodapés metálicos, quando houver;
B)Duas chapas, na face externa da estrutura, industrializada contínua a partir da gipsita natural e
cartão duplex, tipo Standard ( ST), para áreas secas, com espessura de 12,5 mm;
C)Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre chapas;
D)Fita de papel, com reforço metálico, para acabamento e proteção das chapas nos cantos
salientes, quando houver;
E)Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para o preparo da superfície a ser
calafetada, e massa especial para a calafetação e colagem das chapas;
F)Referência Parede Placostil 115/90/400 2ST12,5, fabricação Placo, ou similar conforme as
normas NBR 14715, NBR 14716, NBR 14717, NBR 11681, e NBR 10636;
G)Remunera também todo o material acessório, equipamentos e a mão-de-obra necessária para
a execução das paredes de fechamento e / ou divisórias, de acordo com as recomendações e
especificações dos fabricantes, inclusive a execução de recortes para portas, janelas, luminárias,
pilares ou vigas, não devendo ser descontados os vãos decorrentes;
H)Não remunera batentes de vão de portas, sancas ou molduras.
150303 Fornecimento e montagem de estrutura em aço ASTM-A36, sem pintura
1) Será medido, por peso de aço nas bitolas e dimensões especificadas no projeto de estrutura
metálica, em porcentagens, conforme tabela de pagamento do item 3 (kg).
2) O item remunera o fornecimento de estrutura metálica em aço ASTM-A36, incluindo chapas de
ligação, soldas, parafusos galvanizados, chumbadores, perdas e acessórios não constantes no
peso nominal de projeto; beneficiamento e pré-montagem de partes da estrutura em fábrica;
transporte e descarregamento; traslado interno à obra; montagem e instalação completa; preparo
da superfície das peças por meio de jato de abrasivo da Norma SSPC-SP 10 , padrão visual Sa 2
1/2, da Norma SIS 05 59 00-67.
3) Tabela de pagamento: PORCENTAGEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
60% do peso total da No fornecimento, posto obra, da estrutura metálica, inclusive com estrutura
beneficiamento.
40% do peso total da Na conclusão da montagem e instalação completa da estrutura, estrutura
inclusive o preparo das peças por meio de jato abrasivo.ˆ6~
165029 Cobertura em chapa de policarbonato alveolar na cor bronze, espessura de 10 mm
1) Será medido pela área de cobertura em projeção horizontal, de cobertura executada com chapa
de policarbonato (m²).
2) O item remunera o fornecimento de materiais, montagem e instalação completa de cobertura,
constituída por: chapas em policarbonato alveolar na cor bronze, espessura de 10 mm, conforme
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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projeto; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e mão-de-obra especializada
para a instalação da cobertura.
170102 Argamassa de regularização e/ou proteção (serviço auxiliar)
1) Será medido pelo volume de argamassa executada, nas dimensões especificadas em projeto
(m³).
2) O item remunera o fornecimento de cimento, areia, equipamentos e a mão-de-obra necessária
para o preparo, lançamento e regularização da argamassa.
170105 Regularização de piso com nata de cimento (serviço auxiliar)
1) Será medido pela área de piso regularizada com nata de cimento (m²).
2) O item remunera o fornecimento de argamassa plástica com cimento e areia no traço 1:1 e a
mão-de-obra necessária para a execução da regularização do piso com nata de cimento, aplicada
com escova, vassoura ou rolo.
170106 Regularização de piso com nata de cimento e bianco (serviço auxiliar)
1) Será medido pela área de piso regularizada com nata de cimento e bianco (m²).
2) O item remunera o fornecimento de bianco, cimento, areia e a mão-de-obra necessária para a
execução da regularização do piso com nata de cimento e bianco.
170202 Chapisco
1) Será medido pela área revestida com chapisco, não se descontando vãos de até 2,00m² e não
se considerando espaletas. Os vãos acima de 2,00 m² deverão ser deduzidos na totalidade e as
espaletas desenvolvidas (m²).
2) O item remunera o fornecimento de cimento, areia e a mão-de-obra necessária para a
execução do chapisco.
170214 Emboço desempenado com espuma de poliéter
1) Será medido pela área revestida com emboço, não se descontando vãos de até 2,00 m² e não
se considerando espaletas. Os vãos acima de 2,00 m² deverão ser deduzidos na totalidade e as
espaletas desenvolvidas (m²).
2) O item remunera o fornecimento de cal hidratada, areia, cimento e a mão-de-obra necessária
para a execução do emboço desempenado com espuma de poliéter.
180702 Piso cerâmico não esmaltado extrudado alta resistência química e mecânica,
espessura de 9mm, assentado com argamassa colante industrializada
1) Será medido pela área de piso revestida com placa cerâmica, descontando-se toda e qualquer
interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras (m²).
2) O item remunera o fornecimento de placa cerâmica não esmaltada extrudada, com garras, de
primeira qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A da NBR 13818, indicada para
pisos industriais sujeitos a agentes químico, com as características:
A) Dimensões: 240 x 116 x 9 mm, referência Placa Antiácida Industrial formato 1009, fabricação
Gail;
B) Absorção de água: < 3% grupo AIa;
C) Resistência química: classe UA até UHA ( alta resistência química a agentes químicos
industriais );
D) Carga de ruptura > 1.374 N;
E) Resistência à abrasão profunda: <106 mm³;
F) Resistente ao choque térmico;
G) Resistente ao congelamento;
H) Coeficiente de atrito: > 0,60 ( classe 2 );
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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Remunera também o fornecimento de argamassa colante industrializada tipo AC-II, e a mãodeobra necessária para a execução dos serviços: limpeza e preparo da superfície de
assentamento, preparo e aplicação da argamassa colante industrializada e o assentamento das
peças conforme exigências das normas NBR 9817, NBR 13753, NBR 13816, NBR 13817, NBR
13818 e NBR 14081, e recomendações dos fabricantes. Não remunera os serviços de
regularização da superfície e de rejuntamento.
180707 Rodapé cerâmico não esmaltado extrudado alta resistência química e mecânica,
altura de 10cm, assentado com argamassa de cimento e areia
1) Será medido por comprimento de rodapé colocado (m).
2) O item remunera o fornecimento de placa cerâmica não esmaltada extrudada, com garras, de
primeira qualidade ( classe A, ou classe extra ), conforme anexo A da NBR 13818, indicada para
pisos industriais sujeitos a agentes químico, com as características:
A) Dimensões: 240 x 100 x 09 mm, referência Placa Antiácida Industrial formato 4009,
fabricação Gail;
B) Absorção de água: < 3% grupo AIa;
C) Resistência química: classe UA até UHA ( alta resistência química a agentes químicos
industriais );
D) Carga de ruptura > 1.374 N;
E) Resistência à abrasão profunda: <106 mm³;
F) Resistente ao choque térmico;
G) Resistente ao congelamento;
H) Coeficiente de atrito: > 0,60 ( classe 2 );
Remunera também o fornecimento de cimento, areia e a mão-de-obra necessária para a
execução dos serviços de preparo e aplicação da argamassa de assentamento no traço 1:3; e o
assentamento das peças, conforme exigências das normas NBR 9817, NBR 13816, NBR 13817 e
NBR 13818, e recomendações dos fabricantes. Não remunera os serviços de regularização da
superfície e de rejuntamento.
180720 Rejuntamento de piso cerâmico extrudado antiácido de 9mm, com argamassa
industrializada à base resina furânica, juntas acima de 3 até 6mm
1) Será medido pela área de piso rejuntado, descontando-se toda e qualquer interferência,
acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras (m²).
2) O item remunera o fornecimento de argamassa bi-componente à base de resina furânica e
cargas minerais de sílica, referência Resilit FN ( solução e pó ), fabricação Resinar, ou Keranol FU
310 ( solução e pó ), fabricação SGL Acotec, e a mão-de-obra necessária para os serviços de
preparo da argamassa bi-componente, aplicação da argamassa nas juntas, acabamento final com
a utilização de esponja macia, ou frisador plástico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das
juntas, conforme exigências das normas NBR 9817 e NBR 13753
180730 Rejuntamento de rodapé cerâmico extrudado antiácido de 9mm, com argamassa
industrializada à base resina furânica, juntas acima de 3 até 6mm
1) Será medido por comprimento de rodapé rejuntado (m).
2) O item remunera o fornecimento de argamassa bi-componente à base de resina furânica e
cargas minerais de sílica, referência Resilit FN ( solução e pó ), fabricação Resinar, ou Keranol FU
310 ( solução e pó ), fabricação SGL Acotec, e a mão-de-obra necessária para os serviços de
preparo da argamassa bi-componente, aplicação da argamassa nas juntas, acabamento final com
a utilização de esponja macia, ou frisador plástico, ou de acrílico, ou de madeira, e a limpeza das
juntas, conforme exigências das normas NBR 9817 e NBR 13753
190106 Peitoril e/ou soleira em granito cinza andorinha, espessura de 2 cm e largura até 20
cm
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1) Será medido pelo comprimento de soleira e / ou peitoril revestidos com granito (m).
2) O item remunera o fornecimento de granito cinza andorinha com acabamento polido; areia,
cimento, cimento branco ou rejunte, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para o
assentamento e rejuntamento do granito em soleiras e / ou peitoris, com largura até 20 cm e
espessura de 2 cm; não remunera o preparo prévio da superfície.
190118 Revestimento em granito amarelo Samoa, espessura de 2 cm, assente com massa
1) Será medido pela área revestida com granito, descontando-se toda e qualquer interferência,
acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras (m²).
2) O item remunera o fornecimento de granito amarelo samoa, em placas padronizadas de 50 x 50
cm; na espessura de 2,0 cm; o acabamento deverá ser polido com aplicação de verniz
impermeabilizante e protetor; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária o assentamento,
rejuntamento e limpeza das pedras; não remunera o preparo prévio da superfície.
190119 Rodapé em granito amarelo Samoa, altura de 7 cm
1) Será medido por comprimento de rodapé colocado (m).
2) O item remunera o fornecimento de rodapé em granito amarelo Samoa, com acabamento
polido, espessura de 2,0 cm, altura de 7,0 cm; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária
para o assentamento, rejuntamento e limpeza das pedras em rodapé; não remunera o preparo
prévio da superfície.
200201 Revestimento em laminado melamínico texturizado
1) Será medido pela área de laminado melamínico texturizado instalado (m²).
2) O item remunera o fornecimento de revestimento em laminado melamínico texturizado colado
sobre a parede, ref. Fórmica ou similar; remunera também materiais acessórios e mão-de-obra
especializada para a execução dos serviços.
210110 Revestimento em borracha sintética preta de 4,0mm - colado
1) Será medido pela área de superfície com revestimento, em borracha sintética, executado (m²).
2) O item remunera o fornecimento do piso em placas com 50 x 50 cm de borracha sintética
pastilhada, preta, com 4,0 mm de espessura total, referência Super Tráfego Básico, fabricação da
LeCorp, ou DP, fabricação Daud, ou similar; cola à base de neoprene com alto teor de sólidos,
referência Gomaplac, ou similar; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a
instalação do piso por meio de colagem; remunera também o fornecimento e instalação de
acessórios tais como: mata-juntas, soleiras, etc; não remunera o preparo prévio da superfície.
210411 Revestimento com carpete para tráfego intenso, uso comercial, tipo bouclê de 6mm
1) Será medido pela área de superfície com revestimento em carpete para tráfego intenso
executado (m²).
2) O item remunera o fornecimento de carpete para tráfego intenso, aprovado conforme norma
ASTM 2859 ( flamabilidade ), com as características: textura em bouclê com filamento contínuo
100% em náilon, com altura do pelo variável de 4,0 mm até 5,0 mm, conforme o fabricante,
tratado com protetor contra manchas; bases primária e secundária; altura total do carpete de 6
mm, peso total variável de 1.966 g / m² até 2.050 g /m², conforme o fabricante, referência carpete
Astral, fabricação Beaulieu, ou carpete Chronos 22 oz, fabricação Shaw, ou similar; remunera
também o fornecimento da mão-de-obra especializada, inclusive materiais acessórios como
percintas de emendas e cola especial, necessários à instalação do carpete por meio de colagem
em superfície previamente regularizada; não remunera o preparo prévio da superfície.
210603 Piso elevado em plástico de engenharia, acabamento em granito, altura de 70 mm
1) Será medido por área de piso elevado executado (m²).
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2) O item remunera o fornecimento e instalação completa de piso elevado em plástico; referência
Wireflor da Remaster ou similar, com capacidade de carga de acordo com a ABNT1128,
constituído por: painéis de 50 x 50 cm e estrutura de sustentação por meio de pedestais que
nivelam o piso a altura de 70 mm em plástico de engenharia termoplástico, policarbonato,
polietileno ou similar; acabamento nas faces com granito na cor amarelo samoa.
O item remunera também o fornecimento do projeto e diagramação do piso; elementos
complementares como degraus, rampas e corte de placas; não remunera o fornecimento de
furação especial para a instalação de grelhas e tomadas.
211022 Rodapé de cordão de poliamida
1) Será medido por comprimento de cordão colocado (m).
2) O item remunera o fornecimento e colocação de cordão 100% em poliamida, para arremates
em revestimentos com carpete.
215024 Revestimento em paineis acústicos removíveis, com miolo lã de vidro e acabamento
em tecido, conforme projeto
1) Será medido por área de superfície revestida com painéis acústicos (m²).
2) O item remunera o fornecimento de painéis acústicos individuais, removíveis, com alma em lã
de vidro, revestido em tecido com fibra 100 % de lã natural, enrijecido por perfis internos ao
revestimento; dimensões e paginação dos painéis conforme indicado no projeto; espessura de 25
mm; densidade mínima da alma: 80 kg / m³; referência comercial Painel Acústico Inovawall,
fabricação Lady Acoustic. Remunera também o fornecimento de elementos de fixação, materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação dos painéis, conforme recomendações
do fabricante e especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
215025 Revestimento em paineis removíveis de madeira aglomerada, resistente à umidade,
acabamento liso, conforme projeto
1) Será medido por área de superfície revestida com painéis de madeira (m²).
2) O item remunera o fornecimento de painéis removíveis em madeira aglomerada com
resistência à umidade classe RH100, chapeada em ambos os lados em madeira, acabamento liso,
padrão Eucalyptus; referência comercial Revestimento Natura, fabricação Hunter Douglas.
Remunera também o fornecimento de elementos de fixação, materiais acessórios e a mão-deobra
necessária para a instalação dos painéis, conforme recomendações do fabricante e
especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
220203 Forro em painéis de gesso acartonado, com espessura 12,5mm, fixo
1) Será medido por área desenvolvida de forro executado (m²).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de forro monolítico em gesso para uso interno
"drywall", retos ou curvos, horizontais ou inclinados constituído por:
A) Estrutura em perfis leves de aço galvanizado com zincagem tipo B ( 260 g / m² ),
compreendendo: perfis de aço com espessura de 0,50 mm, denominados canaletas longitudinais,
ou perfil tabica, espaçados a cada 60 cm; união em aço para a fixação dos perfis longitudinais,
entre si; presilhas de regulagem em aço, para a fixação dos perfis nos pendurais de sustentação
do forro; suspensão com regulagem em aço galvanizado para a fixação dos montantes; pendurais
em arame galvanizado nº 10 ( BWG ); parafusos autoperfurantes e atarrachantes, galvanizados
para a fixação das chapas e perfil / perfil;
B) Uma chapa, fixada na face externa da estrutura, industrializada a partir da gipsita natural e
cartão duplex, tipo Standard ( ST ), com espessura de 12,5 mm;
C) Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre chapas;
D) Fita de papel, com reforço metálico, para acabamento e proteção das chapas nos cantos
salientes, quando houver;
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E) Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para o preparo da superfície a ser
calafetada, e massa especial para a calafetação e colagem das chapas;
F) Referência Forro FGE, fabricação Lafarge Gypsum, ou Placostil F530, fabricação Placo, ou
similar conforme as normas NBR 14715, NBR 14716, e NBR 14717;
G) Remunera também todo o material acessório, equipamentos e a mão-de-obra necessária para
a execução de forros, de acordo com as recomendações e especificações dos fabricantes,
inclusive a execução de recortes para luminárias, pilares ou vigas, não devendo ser
descontados os vãos decorrentes.
H) Após o rejuntamento, os forros em chapas de gesso deverão apresentar a superfície lisa,
monolítica e sem junta aparente, para receber acabamento final em pintura;
I) Não remunera o fornecimento do acabamento final em pintura, nem sancas ou molduras
especiais.
220303 Forro em fibra mineral revestido em latex
1) Será medido por área de forro instalado (m²).
2) O item remunera o fornecimento do forro em fibra mineral modelada úmida; com acabamento
em pintura vinílica à base de látex, resistência à umidade 95, fator de propagação de chama/
resistência ao fogo classe A; remunera também material acessório e mão-de-obra especializada
necessária para instalação completa por meio de estrutura de sustentação com perfis em aço
galvanizado, pintados de branco. Referência: Georgian RH 95, fabricação Hunter Douglas ou
similar.
230304 Porta lisa com batente madeira - 82x210 cm
1) Será medido por unidade de porta instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento da folha de porta em compensado de madeira lisa, batente e
guarnições em peroba para acabamento em verniz, cera ou pintura; cimento, areia, acessórios e a
mão-de-obra necessária para a montagem e fixação do batente, da folha e das guarnições nas
duas faces.
230306 Porta lisa com batente madeira - 124x210 cm
1) Será medido por unidade de porta instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de duas folhas de porta em compensado de madeira lisa de
62 x 210 cm, batente e guarnições em peroba para acabamento em verniz, cera ou pintura;
cimento, areia, acessórios e a mão-de-obra necessária para a montagem e fixação do batente,
das folhas e das guarnições nas duas faces.
230822 Armário sob medida em compensado de madeira totalmente revestido em laminado
melamínico texturizado, completo
1) Será medido por área, aferida na projeção vertical, de armário instalado (m²).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de armário sob medida, constituído por: portas,
laterais, fundo e prateleiras em compensado de madeira de primeira qualidade, revestido interna e
externamente em laminado melamínico texturizado em cores lisas; dobradiças em aço; puxadores
tipo bola com acabamento cromado acetinado; fechadura e trinco interno; com ou sem cabideiro
em tubo de alumínio.
235150 Porta acústica, com atenuação mínima de 40 decibéis, de 120 x 210 cm, conforme
projeto
1) Será medido por conjunto de porta instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação completa de porta acústica dupla, com atenuação
mínima de 40 decibéis, espessura mínima de 55 mm, nas dimensões de 120 x 210 cm,
constituída por duas folhas, miolo em manta e material fonoabsorvente, encabeçamento em todo
o perímetro da folha, acabamento em madeira para receber verniz; batentes em madeira maciça;
vedação completa junto à parede por meio de espuma de poliuretano, conforme dimensões e
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especificações do memorial descritivo e / ou projeto. Remunera também o fornecimento e
instalação de conjunto com seis dobradiças tipo extra-forte em aço com acabamento
cromadoacetinado, dimensões de 4" x 3", com abertura até 180 graus; fechadura externa de
alavanca PHT 3901 com cilindro EP para porta com espessura de até 60 mm, acabamento na cor
prata, linha OGRO, fabricação Dorma ou similar; conjunto de molas aéreas referência comercial:
Mola aérea TS 72 com potência ajustável EN 2 - 4, fabricação Dorma ou similar; veda porta retrátil
instalado internamente na face inferior da folha junto ao piso, nas duas folhas; conjunto de barras
antipânico referência comercial: Conjunto de barras antipânico PHA 2000, fabricação Dorma ou
similar.
235151 Porta acústica, com atenuação mínima de 40 decibéiss, de
160 x 210 cm, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de porta instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação completa de porta acústica dupla, com atenuação
mínima de 40 decibéis, espessura mínima de 55 mm, nas dimensões de 160 x 210 cm,
constituída por duas folhas, miolo em manta e material fonoabsorvente, encabeçamento em todo
o perímetro da folha, acabamento em madeira para receber verniz; batentes em madeira maciça;
vedação completa junto à parede por meio de espuma de poliuretano, conforme dimensões e
especificações do memorial descritivo e / ou projeto. Remunera também o fornecimento e
instalação de conjunto com seis dobradiças tipo extra-forte, em aço com acabamento cromado
acetinado, dimensões de 4" x 3", com abertura até 180 graus; fechadura externa de alavanca PHT
3901 com cilindro EP para porta com espessura de até 60 mm, acabamento na cor prata, linha
OGRO, fabricação Dorma ou similar; conjunto de molas aéreas referência comercial: Mola aérea
TS 72 com potência ajustável EN 2 - 4, fabricação Dorma ou similar; veda porta retrátil instalado
internamente na face inferior da folha junto ao piso, nas duas folhas; conjunto de barras antipânico
referência comercial: Conjunto de barras antipânico PHA 2000, fabricação Dorma ou similar.
240205 Porta corta-fogo classe P.90 de 90x210cm, completa, com maçaneta tipo alavanca
1) Será medido por unidade de porta instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de porta corta-fogo com vão de 90 x 210 cm, classe P 90
resistência mínima ao fogo de 90 minutos, de acordo com a NBR 11.742 constituída por: folha da
porta lisa em chapa nº 24 de aço galvanizado, núcleo com material não corrosível; batente em
chapa nº18 de aço galvanizado; três dobradiças tipo mola; maçaneta em aço SAE 1010 / 1020 tipo
alavanca com trinco, em ambos os lados; cimento, areia e a mão-de-obra especializada e
adicional necessária para o transporte interno à obra dos materiais, montagem, instalação
completa da porta, inclusive a fixação e chumbamento do batente; não remunera arremates de
acabamento nem fechadura com chave. Todos os materiais e componentes construtivos devem
obedecer à norma NBR 11.711.
240355 Corrimão em tubo de aço inoxidável escovado, diâmetro de 1 1/2"
1) Será medido pelo comprimento de corrimão instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de corrimão tubular constituído por: tubo de aço inoxidável
AISI 304, liga 18.8, diâmetro nominal de 1 1/2", espessura do tubo de 2,35 mm ( 3/32" ), sem
arestas vivas, permitindo boa empunhadura e deslizamento; Tubo e flanges com acabamento
escovado, inclusive acessórios; Resistência mínima ao esforço, em qualquer sentido de 1,5 kN.
Alturas de 92 cm do piso acabado até o extremo superior do tubo ( geratriz superior ), remunera
também o fornecimento de materiais acessórios e mão-de-obra especializada para instalação do
corrimão; conforme indicado no Projeto de Arquitetura.
240386 Guarda-corpo com corrimão duplo, em tubo de aço inoxidável escovado, diâmetro 1
1/2"
1) Será medido pelo comprimento de guarda-corpo com corrimão duplo instalado (m).
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2) O item remunera o fornecimento e instalação de guarda-corpo com corrimão duplo em tubo de
aço inoxidável escovado, com diâmetro de 1 1/2", nas alturas de 70, 92 e 105 cm; remunera
também materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa do guardacorpo com corrimão duplo, conforme memorial descritivo e/ou projeto.
240387 Guarda-corpo em tubo em aço inoxidável escovado, diâmetro de 1 1/2"
1) Será medido pelo comprimento de guarda-corpo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de guarda-corpo em tubo de aço inoxidável
escovado, com diâmetro de 1 1/2", na altura de 105 cm; remunera também materiais acessórios e
a mão-de-obra necessária para a instalação completa do guarda-corpo, conforme memorial
descritivo e / ou projeto.
245123 Chapa xadrez em aço galvanizado, para piso
1) Será medido por área de chapa instalada (m²).
2) O item remunera o fornecimento de equipamentos, chapa xadrez em aço galvanizado a fogo
com espessura de 3 mm, referência Chapa Recalcada nº 13, fabricação Permetal, ou similar,
solda eletrolítica tipo SMAW e a mão-de-obra especializada, inclusive materiais acessórios
necessários para instalação das chapas em piso.
255041 Caixilho termo-acústico em alumínio, tipo fixo, com vidros quadruplos, conforme
projeto
1) Será medido por área total de caixilho instalado (m²)
2) O item remunera o fornecimento de caixilho termo-acústico fixo em alumínio completo, vidros
quádruplos na composição: numa face vidro de 4 mm + 1 mm de resina chemetall + vidro de 4
mm, no meio câmara de ar desidratado com 9 mm e, na outra face, vidro de 4 mm + 1 mm resina
chemetall + vidro de 4 mm, com borrachas especiais para vedação e aplicação de película
refletiva tipo dupla face, estrutura em perfis especiais na linha A-46 padrão Europeu (perfis
robustos), com acabamento na cor e padrão a ser definido pelo contratante, ref. Atenua Som ou
similar, remunera também cimento; areia; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a
instalação completa do caixilho, conforme projeto e / ou memorial descritivo.
255042 Caixilho termo-acústico em alumínio, de abrir, com vidros triplos, conforme projeto
1) Será medido por área total de caixilho instalado (m²)
2) O item remunera o fornecimento de caixilho termo-acústico de abrir em alumínio completo,
vidros triplos na composição: numa face vidro de 4 mm no meio, câmara de ar desidratado com 6
mm e na outra face, vidro de 3 mm + 1,5 mm resina chemetall + vidro de 3 mm, com borrachas
especiais para vedação; estrutura em perfis especiais na linha Futura com acabamento em pintura
eletrostática RAL9003 branco; ref. Atenua Som ou similar, remunera também cimento; areia;
materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa do caixilho,
conforme projeto e / ou memorial descritivo.
260121 Vidro liso laminado incolor de 8 mm
1) Será medido pela área dos caixilhos, deduzindo-se as áreas de chapas de vedação, ou de
qualquer outra natureza, ou finalidade (m²).
2) O item remunera o fornecimento de vidro liso laminado, incolor de 8 mm, composto por dois ou
mais vidros colados, entre si, com filme de polivinil butiral ( PVB ), inclusive materiais acessórios e
a mão-de-obra necessária para a instalação completa do vidro.
280103 Ferragem completa com maçaneta tipo alavanca para porta externa com 2 folhas
1) Será medido por conjunto de ferragem utilizado por porta instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de conjunto completo de ferragem para porta externa de 2
folhas, composto de: 6 ( seis ) dobradiças reforçadas em latão cromado; fecho de embutir de
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alavanca, com 20 cm, em latão cromado, referência 1011 / 20 FC fabricação Arouca; conjunto de
fechadura de embutir cromada com miolo cilíndrico, um par de maçanetas retangulares tipo
alavanca e um par de espelhos retangulares, referência 725.01 / 40 CR fabricação Pado, ou
102526/40-Z fabricação Arouca, ou similar; remunera também o fornecimento de materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a montagem e instalação completa da ferragem.
280116 Mola aérea para porta, com esforço acima de 50kg até 60kg
1) Será medido por unidade de mola instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de mola aérea, para portas e / ou portões, com as
características: tamanho compacto, com duas válvulas independentes, onde uma controla a
velocidade de fechamento de 180º até 20º e a outra o fechamento final de 20º até 0º; braço com
engate rápido; reversível podendo ser instalada à esquerda ou à direita, sem inverter o
mecanismo; acabamento em esmalte sintético à base de poliuretano, em várias cores, referência
mola hidráulica aérea MA 200 potência 3, fabricação Dorma, ou similar; remunera também
materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa da mola em portas
ou portões, em geral, que necessitem esforço para a abertura de 50 até 60 kg.
280136 Ferragem completa com maçaneta tipo alavanca, acabamento em alumínio, para
porta externa com 1 folha
1) Será medido por conjunto de ferragem utilizado por porta instalada (cj)
2) O item remunera o fornecimento do conjunto completo de ferragem para porta externa de 1
folha composto por: 3 (três) dobradiças reforçadas em latão cromado, referência dobradiça 853
1/2" x 3"; conjunto de fechadura de embutir com cilindro oval de cinco pinos, referência 515P AEE,
Linha Classic Alumínio, com máquina 330 ST2, rosetas em aço inoxidável e par de maçanetas
tipo alavanca com acabamento em alumínio escovado envernizado, fabricação Yale La Fonte ou
similar; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-deobra necessária
para montagem e instalação completa da ferragem.
290120 Cantoneira em ferro
1) Será medido pelo peso nominal das bitolas das cantoneiras especificadas em projeto ou
memorial descritivo (kg).
2) O item remunera o fornecimento de cantoneiras de ferro nas bitolas especificadas em projeto;
inclusive materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a colocação da cantoneira.
320629 Película de controle solar refletiva, dupla face, para aplicação em vidro
1) Será medido por área de superfície, de vidro, com película de controle solar aplicada (m²).
2) O item remunera o fornecimento e aplicação, em vidro, de película de controle solar, dupla face,
referência I15 CLS FM ARQ da Insulfilm do Brasil ou similar.
320716 Junta de dilatação elástica a base de poliuretano
1) Será medido por volume de mástique aplicado (cm³).
2) O item remunera o fornecimento de mástique em elastômero sintético, monocomponente à
base de poliuretano resistente a abrasão, envelhecimento, água e intempéries, polimerizado pela
própria umidade do ar, referência "Vedaflex 1000" da Otto Baumgart, ou "Sikaflex 1a" da Sika, ou
Durolastic Poliuretano da Wolf Hacker, ou similar; materiais acessórios e a mão-de-obra
necessária para a execução dos serviços: limpeza da superfície da junta, onde será aplicado o
mástique, conforme recomendações do fabricante; mascaramento das laterais com fita adesiva,
tipo crepe; aplicação do mástique, conforme recomendações do fabricante; remoção da fita
adesiva e limpeza da superfície externa. Indicado para juntas de fachadas e prédios em geral;
juntas de piscinas, reservatórios de águas, canais; vedação de esquadrias e caixilhos; juntas entre
estruturas e elementos pré-fabricados; calafetagem em geral, aderindo perfeitamente ao vidro,
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concreto, ferro, alumínio, madeira, cerâmica e outros. Não remunera o fornecimento e instalação
de corpo de apoio, limitador de profundidade.
320806 Junta estrutural com perfilado termoplastico em PVC, perfil O-22
1) Será medido por comprimento de junta de dilatação executada (m).
2) O item remunera o fornecimento de junta estrutural com perfilado termoplástico em PVC com
bulbo oco para absorver os movimentos das juntas na tração, compressão e cisalhamento, largura
de 220 mm tipo mata-junta Vedacit O-22 da Otto Baumgart, ou Fungenband O-22 da Sika, ou
similar; inclusive acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução da junta de dilatação.
321502 Impermeabilização em manta asfáltica elastomérica ou plastomérica com armadura,
tipo III, espessura de 4mm
1) Será medido por área de superfície impermeabilizada (m²).
2) O item remunera o fornecimento de impermeabilização flexível com manta asfáltica
préfabricada, compreendendo:
A) Manta asfáltica pré-fabricada, modificada com polímeros plastoméricos ou elastoméricos, com
as características técnicas impressas na manta:
a) Classificação, conforme NBR 9952, tipo III;
b) Espessura mínima de 4 mm;
c) Armadura interna com filme de poliéster ( não tecido de poliéster ), destinada a absorver
esforços conferindo resistência mecânica à manta;
d) Carga máxima de resistência à tração nos sentidos longitudinal e transversal > 400 N;
e) Alongamento mínimo nos sentidos longitudinal e transversal > 30%;
f) Absorção de água < 3%;
g) Flexibilidade a baixa temperatura < (-)5ºC;
h) Resistência ao impacto, à temperatura de 0ºC > 4,9 J;
i) Puncionamento estático > 25 kg;
j) Escorrimento mínimo > 95ºC;
k) Estabilidade dimensional < 1%;
l) Flexibilidade após envelhecimento acelerado < 5ºC;
m) Acabamento em polietileno em ambas as faces, ou uma das faces em areia e outra em
polietileno;
n) Protótipos comerciais: Denvermanta Elastic, ou Denvermanta Plastic, fabricação Dever Global;
ou Torodin EL, ou Torodin PL, fabricação Viapol; ou Lwarflex EL TOP 13%, fabricação Lwart, ou
Premium Poliéster EL, ou Premium Poliéster PL, fabricação Viapol, ou Drykomanta SBS,
fabricação Dryko, ou outro desde que atenda às exigências mínimas da NBR 9952 e às
características técnicas acima descritas;
B) Solução asfáltica composta por asfalto modificado e solventes orgânicos, para a imprimação da
superfície onde será aplicada a manta, com as características técnicas:
a) Densidade > 0,90 g/cm³, conforme NBR 5829;
b) Secagem ao toque < 2h40min, conforme NBR 9558;
c) Protótipos comerciais: Denvermanta Primer, ou Impermanta Primer, fabricação Dever Global;
ou Viabit, fabricação Viapol; ou LW 55, fabricação Lwart, ou Neutrol, fabricação Otto Baumgart, ou
Protex, fabricação Wolf Hacker, ou outro desde que atenda às exigências mínimas da NBR 9686
e às características técnicas acima descritas;
C) Materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços:
a) Limpeza da superfície por meio de escova de aço e água, ou jato d'água de alta pressão para a
remoção de óleos, graxas, desmoldantes, ou partículas soltas, e secagem completa da mesma;
b) Sobre a superfície totalmente seca aplicar a solução asfáltica em várias demãos conforme
recomendações dos fabricantes;
c) Após a secagem completa, alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da área;
d) Com maçarico direcionar a chama de maneira a aquecer simultaneamente a parte inferior da
manta e a superfície imprimada, com sobreposição mínima de 10 cm entre duas mantas para
garantir a perfeita aderência;
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Não remunera o fornecimento de materiais e a mão-de-obra necessária para a execução da
camada separadora e a proteção mecânica final.
322002 Aplicação de papel KRAFT
1) Será medido por área de superfície com aplicação de papel Kraft (m²).
2) O item remunera o fornecimento de papel betumado Kraft; inclusive materiais acessórios e
mãode-obra necessária para a aplicação do papel.
322005 Tela em polietileno, malha hexagonal de 1/2", para armadura de argamassa
1) Será medido por área de superfície com aplicação de tela (m²).
2) O item remunera o fornecimento de tela para armadura de argamassa, compreendendo:
A) Tela sintética para armadura de argamassa, com as características:
a) Em polietileno;
b) Malha hexagonal de 15 x 15 mm ( 1/2" );
c) Gramatura mínima de 205 g/m²;
d) Protótipos comerciais: Tela 5110P ou 5115P, fabricação Nortene; ou TR 280 M15, fabricação
Tecelagem Roma, ou Tela Plástica nº 5, fabricação Perame, ou outro desde que atenda às
características técnicas acima descritas;
B) Materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços:
a) Aplicação da tela com a função de estruturante de argamassa de recobrimento de mantas em
geral, por meio de colagem vertical com a própria manta utilizada no sistema de
impermeabilização ou por meio de pinos em aço inoxidável.
330114 Preparo de base para pintura a óleo/esmalte em ferro
1) Será medido por área (m²):
a) Em caixilhos vazados, grades ou gradis de ferro, pela área da peça ou projeção do conjunto, no
plano vertical ou horizontal, considerada uma só vez, acrescentando-se, mais uma vez, as áreas
de vedação superiores a 15% da área inicial;
b) Em portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar, portas e caixilhos chapeados, grades
articuladas de enrolar e portas pantográficas, pela área da peça multiplicada por 2,5 (dois e meio);
c) Em caixilhos com batentes ou contramarcos metálicos, com venezianas ou persianas, pela área
da peça multiplicada por 5 ( cinco );
d) Em tubulações, considerando-se os coeficientes, abaixo, multiplicados pela área da face
externa da tubulação:
DIÂMETRO COEFICIENTE DIÂMETRO COEFICIENTE
até 2" 2,54 de 8" a 9" 1,69
de 2"a 3" 2,42 de 9"a 10" 1,57
de 3"a 4" 2,29 de 10"a 11" 1,45
de 4"a 5" 2,17 de 11"a 12" 1,33
de 5"a 6" 2,05 de 12"a 13" 1,21
de 6"a 7" 1,93 de 13"a 14" 1,10
de 7"a 8" 1,81 acima de 14" 1,00
e) Faixas de identificação em tubulação: cada faixa deverá ser considerada como 0,50 m da
tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente;
f) Válvulas, flanges, registros e conexões: cada unidade será considerada como um metro linear
de tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente.
2) O item remunera o fornecimento de fundo óxido de ferro, diluente, inclusive materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção do pó e aplicação do
fundo.
330116 Preparo de base para pintura a óleo/esmalte em madeira
1) Será medido por área (m²):
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a) Em portas, portões, guichês com batente, pela área da peça multiplicada por 3 ( três ). Não
havendo batente, medição pela área da peça multiplicado por 2 ( dois );
b) Em janelas e portas com batentes de madeira, com venezianas ou persianas de enrolar, pela
área da peça multiplicada por 5 ( cinco );
c) Em cercas e gradis pela área de projeção do conjunto no plano vertical, considerada apenas
uma vez.
2) O item remunera o fornecimento de fundo branco fosco, inclusive acessórios e a mão-de-obra
necessária para limpeza, lixamento, remoção do pó e aplicação do fundo.
330120 Preparo de base para pintura PVA/ACRÍLICA/EPÓXI/TEXTURA em massa
1) Será medido pela área de superfície preparada, não se descontando vãos de até 2,00 m² e não
se considerando espaletas, filetes ou molduras.Os vãos acima de 2,00 m deverão ser deduzidos
na totalidade e as espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas (m²).
2) O item remunera o fornecimento de selador de tinta para pintura PVA, acrílica, epóxi, ou textura
acrílica, sobre massa, inclusive materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza,
lixamento, remoção do pó e aplicação do selador.
330320 Tinta 100% acrílica em massa
1) Será medido pela área de superfície pintada, não se descontando vãos de até 2,00 m² e não se
considerando espaletas, filetes ou molduras.Os vãos acima de 2,00 m deverão ser deduzidos na
totalidade e as espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas (m²).
2) O item remunera o fornecimento de tinta à base de emulsão 100% acrílica, solúvel em água,
acabamento fosco acetinado, materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução
dos serviços de: limpeza da superfície, conforme recomendações do fabricante; aplicação da tinta
acrílica, em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ), conforme especificações do fabricante, sobre
superfície revestida com massa; não remunera o preparo de base, quando necessário.
330371 Verniz acrílico a base de solvente
1) Será medido pela área de superfície envernizada, deduzindo-se toda e qualquer interferência
(m²).
2) O item remunera o fornecimento de verniz acrílico à base de solvente, acabamento fosco, ou
semi-brilho, ou brilhante, conforme especificações de projeto e / ou memorial descritivo; materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços: preparo da superfície,
conforme recomendações do fabricante; aplicação do verniz, em várias demãos ( 2 ou 3 demãos
), sobre superfícies de concreto aparente, tijolo aparente, pedras porosas, ou argamassas, sendo
a primeira demão com o próprio verniz diluído, ou com primer específico, e as demais com, ou
sem diluição, de acordo com o tipo de superfície, a técnica utilizada para a aplicação e as
especificações do fabricante.
330377 Hidrorrepelente incolor para fachada à base de silano-siloxano oligomérico
disperso em solvente
1) Será medido pela área de superfície pintada, não se descontando vãos de até 2,00 m² e não se
considerando espaletas, filetes ou molduras.Os vãos acima de 2,00 m deverão ser deduzidos na
totalidade e as espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas (m²).
2) O item remunera o fornecimento de hidrorrepelente incolor, à base de silano – siloxano
oligomérico disperso em meio solvente, materiais acessórios e a mão-deobra necessária para a
execução dos serviços de: limpeza e preparo da superfície, conforme recomendações do
fabricante; aplicação do hidrorrepelente, em duas demãos, sobre superfícies de concreto
aparente, tijolo aparente, pedras porosas, ou argamassas, de acordo com o tipo de superfície, a
técnica utilizada para a aplicação ( rolo, pistola, ou trincha ) e as especificações do fabricante.
330405 Esmalte alquídico em estruturas metálicas
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1) Será medido, por peso de aço nas bitolas e dimensões especificadas no projeto de estrutura
metálica (kg).
2) O item remunera o fornecimento de tinta esmalte alquídica modificada com resina fenólica,
monocomponente, acabamento brilhante em várias cores, referência Admiral Esmalte, da Sumaré
/ Sherwin-Williams, ou similar, fornecimento de tinta de fundo alquídica modificada com resina
fenólica, monocomponente, pigmentada com zarcão destinada à proteção e preparo de superfície,
referência Admiral Primer 504, da Sumaré / Sherwin-Williams, ou similar; equipamentos, materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a execução dos serviços:
aplicação em duas demãos, com espessura final de 80 micrômetros ( 40 cada demão ), de tinta
de fundo alquídica modificada com resina fenólica, monocomponente, pigmentada com zarcão
destinada à proteção e preparo de superfície, aplicação em duas demãos, de tinta esmalte
alquídica modificada com resina fenólica, monocomponente, com espessura total de 50
micrômetros ( 25 cada demão ), indicada para estruturas internas, ou externas, em ambientes
rurais, ou urbanos, ou marítimos abrigados, conforme recomendações dos fabricantes.
330410 Esmalte em superfície metálica
1) Será medido por área (m²):
a) Em caixilhos vazados, grades ou gradis de ferro, pela área da peça ou projeção do conjunto, no
plano vertical ou horizontal, considerada uma só vez, acrescentando-se, mais uma vez, as áreas
de vedação superiores a 15% da área inicial;
b) Em portas de ferro onduladas e articuladas de enrolar, portas e caixilhos chapeados, grades
articuladas de enrolar e portas pantográficas, pela área da peça multiplicada por 2,5 (dois e meio);
c) Em caixilhos com batentes ou contramarcos metálicos, com venezianas ou persianas, pela área
da peça multiplicada por 5 ( cinco );
d) Em tubulações, considerando-se os coeficientes, abaixo, multiplicados pela área da face
externa da tubulação:
DIÂMETRO COEFICIENTE DIÂMETRO COEFICIENTE
até 2" 2,54 de 8" a 9" 1,69
de 2"a 3" 2,42 de 9"a 10" 1,57
de 3"a 4" 2,29 de 10"a 11" 1,45
de 4"a 5" 2,17 de 11"a 12" 1,33
de 5"a 6" 2,05 de 12"a 13" 1,21
de 6"a 7" 1,93 de 13"a 14" 1,10
de 7"a 8" 1,81 acima de 14" 1,00
e) Faixas de identificação em tubulação: cada faixa deverá ser considerada como 0,50 m da
tubulação correspondente, acrescida do respectivo coeficiente;
f) Válvulas, flanges, registros e conexões: cada unidade será considerada como um metro linear
de tubulação correspondente, acrescida.
2) O item remunera o fornecimento de tinta esmalte à base de resinas alquídicas, acabamento
acetinado ou brilhante; diluente aguarrás; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a
execução dos serviços de: limpeza da superfície, conforme recomendações do
fabricante;aplicação da tinta esmalte, em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ), conforme
especificações do fabricante; não remunera o fornecimento e aplicação de tinta de fundo
anticorrosiva, tipo zarcão, quando necessário.
330510 Esmalte em superfície de madeira
1) Será medido por área (m²):
a) Em portas, portões, guichês com batente, pela área da peça multiplicada por 3 ( três ). Não
havendo batente, medição pela área da peça multiplicado por 2 ( dois );
b) Em janelas e portas com batentes de madeira, com venezianas ou persianas de enrolar, pela
área da peça multiplicada por 5 ( cinco );
c) Em cercas e gradis, pela área de projeção do conjunto no plano vertical, considerada apenas
uma vez.
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2) O item remunera o fornecimento de tinta esmalte à base de resinas alquídicas, acabamento
acetinado ou brilhante, diluente aguarrás; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a
execução dos serviços de: limpeza da superfície, conforme recomendações do fabricante;
aplicação da tinta esmalte, em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ), conforme especificações do
fabricante; não remunera o preparo de base, quando necessário.
370420 Quadro distribuição de luz e força de sobrepor, com proteção mínima IP-40 em
chapa 16 MSG - sem componentes
1) Será medido por área, na projeção vertical, de quadro instalado (m²).
2) O item remunera o fornecimento do quadro completo, inclusive suporte para fixação de
disjuntores padrão ( “bolt-on” ) NEMA, por meio de parafusos; ou trilho tipo DIN para a fixação de
mini-disjuntores padrão DIN, por meio de trava ajustável; remunera também o fornecimento de
materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa do quadro; não
remunera o fornecimento dos disjuntores.
371001 Barramento de cobre nu
1) Será medido pelo peso nominal das barras nas bitolas constantes no projeto de elétrica (kg).
2) O item remunera o fornecimento e instalação completa de barramento em lâmina chata de
cobre eletrolítico nu, nas várias bitolas de acordo com a corrente nominal especificada em projeto.
371202 Fusível tipo NH 00 de 6A a 160A
1) Será medido por unidade de fusível instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de fusível tipo NH 00 de 6 A até 160 A.
371366 Disjuntor termomagnético, tripolar 220/380V, corrente de 60A até 100A
1) Será medido por unidade de disjuntor instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de disjuntor automático, linha residencial, com proteção
termomagnética, padrão ( “bolt-on” ) NEMA, tripolar, modelos com correntes variáveis de 60 A até
100 A e tensão de 220 / 380 V, conforme norma NBR 5361 e selo de conformidade do INMETRO
para os modelos de 60 A; fabricação: Pial Legrand, Eletromar / Cuttler Hammer, Soprano,
Lorenzetti, ABB, GE, ou similar; remunera também materiais acessórios e a mão-deobra
necessária para a instalação do disjuntor por meio de parafusos em suporte apropriado; não
remunera o fornecimento do suporte.
371375 Disjuntor em caixa moldada, térmico ajustável e magnético fixo, tripolar 250A/690V,
faixa de ajuste de 80 até 250A
1) Será medido por unidade de disjuntor instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de disjuntor linha industrial, em caixa moldada, tripolar com
corrente nominal de 250 A, Vn de 500 / 690 V, com regulagens de: 80 / 100 A, 100 / 125 A, 125 /
180 A, 180 / 200 A e 200 / 250 A, execução fixa, comando manual; remunera também materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do disjuntor; não remunera acessórios
opcionais.
371380 Mini-disjuntor termomagnético, unipolar 127/220V, corrente de 10A até 32A
1) Será medido por unidade de disjuntor instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de mini-disjuntor automático, linha residencial, com proteção
termomagnética, padrão DIN, unipolar, modelos com correntes variáveis de 10 A até 32 A e
tensão de 127 / 220 V, conforme norma NBR-NM-6098 e selo de conformidade do INMETRO,
remunera também materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do disjuntor
por meio de trava ajustável em trilho tipo “DIN”; não remunera o fornecimento do trilho.
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371384 Mini-disjuntor termomagnético, bipolar 220/380V, corrente de 10A até 32A
1) Será medido por unidade de disjuntor instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de mini-disjuntor automático, linha residencial, com proteção
termomagnética, padrão DIN, bipolar, modelos com correntes variáveis de 10 A até 32 A e tensão
de 220 / 380 V, conforme norma NBR-NM-6098 e selo de conformidade do INMETRO, remunera
também materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação do disjuntor por meio
de trava ajustável em trilho tipo "DIN"; não remunera o fornecimento do trilho.
371450 Chave seccionadora sob carga, tripolar, acionamento tipo punho, com porta-fusível
até NH-00-160A - sem fusíveis
1) Será medido por unidade de chave seccionadora instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de chave seccionadora tripolar, manobra sob carga, com base
porta-fusível, tipo NH-00 até 160 A, com abertura da tampa por tração frontal, tipo punho,
referência 3NP40-70 da Siemens, ou SP 160 da Holec, ou similar; materiais acessórios e a
mãode-obra necessária para a instalação completa da chave seccionadora. Não remunera o
fornecimento dos fusíveis.
371706 Dispositivo diferencial residual de 25A x 30mA - 2 pólos
1) Será medido por unidade de dispositivo instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de dispositivo diferencial residual ( interruptor de
corrente de fuga ) de 25A / 30mA, com 2 pólos, referência V / 304-022031 da GE, ou 5 SM1312-0
da Siemens, ou similar.
371707 Dispositivo diferencial residual de 40A x 30mA - 2 pólos
1) Será medido por unidade de dispositivo instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de dispositivo diferencial residual ( interruptor de
corrente de fuga ) de 40A / 30mA, com 2 pólos, referência V / 304-024031 da GE, ou 5 SM1314-0
da Siemens, ou similar.
372001 Isolador em epóxi de 1 kV para barramento
1) Será medido por unidade de isolador instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de isolador tipo paralelo em resina epóxi com
carga mineral, para barramento com tensão nominal de 1 kV, com rosca de 3/8"; inclusive
parafuso em latão com cabeça sextavada e rosca mecânica de 3/8" x 50 mm.
372008 Barra de neutro e/ou terra
1) Será medido por unidade de barra de neutro e/ ou terra instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de barra de neutro e/ou terra com parafusos
isolantes e capacidade de 4 até 12 fios.
372403 Supressor de surto monofásico, Fase-Terra, In > ou = 20kA, Imax. de surto de 65 até
80kA
1) Sera medido por unidade de supressor de surto instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalacao completa de supressor de surto para protecao de
entrada eletrica ou painel de distribuicao contra surtos e transientes de sobretensao em rede de
corrente alternada, ou continua, com as caracteristicas: instalacao em paralelo a rede eletrica;
varistores multiplos de oxido metalico; tensao de trabalho 175 / 275 V, para corrente alternada, ou
230 / 360 V, para corrente continua; modo de protecao F - T ( fase-terra );corrente nominal de
surto maior ou igual a 20 kA ( onda 8 / 20 ƒÊs por fase ); corrente maxima de surto de 65 kA ate
80 kA ( onda 8 / 20 ƒÊs por fase ), conforme o fabricante; tempo de resposta dos componentes
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
382
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
menor ou igual a 25 nanosegundos; temperatura operacional de (-) 40o C ate (+) 85o C, referencia
VCL 175 / 275 80 kA fabricacao da Clamper, ou PEVM 175 / 275 70 fabricacao Volts, ou similar.
372404 Supressor de surto monofásico, Neutro-Terra, In >ou = 20kA, Imax. de surto de 65
até 80kA
1) Sera medido por unidade de supressor de surto instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalacao completa de supressor de surto para protecao de
entrada eletrica ou painel de distribuicao contra surtos e transientes de sobretensao em rede de
corrente alternada, ou continua, com as caracteristicas: instalacao em paralelo a rede eletrica;
varistores multiplos de oxido metalico; tensao de trabalho 175 / 275 V, para corrente alternada, ou
230 / 360 V, para corrente continua; modo de protecao N - T ( neutro-terra ); corrente nominal de
surto maior ou igual a 20 kA ( onda 8 / 20 ƒÊs por fase ); corrente maxima de surto de 65 kA ate
80 kA ( onda 8 / 20 ƒÊs por fase ), conforme o fabricante; tempo de resposta dos componentes
menor ou igual a 25 nanosegundos; temperatura operacional de (-) 40o C ate (+) 85o C, referencia
VCL NEUTRO / PE, fabricacao da Clamper, ou PEVM 175 / 275 70 N, fabricacao Volts, ou similar.
380106 Eletroduto de PVC rígido roscável de 1´ - com acessórios
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tubos, luvas, curvas e buchas em cloreto de
polivinil (PVC) de 1", rígido, tipo pesado, com rosca, cor preta e braçadeiras em "U" para
instalações elétricas e de telefonia, embutidas em lajes, paredes ou pisos, aparentes, ou
enterradas; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra
necessária para a execução dos serviços: abertura e fechamento de rasgos em paredes, ou
escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60 m nas instalações
enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras quando a tubulação for aparente e a instalação de
arame galvanizado para servir de guia à enfiação, inclusive nas tubulações secas.
380504 Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 3/4´ - com acessórios
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrodutos e conexões rígidos, em aço
carbono de 3/4", tipo pesado, com as características: costura longitudinal; luva e protetor de rosca;
acabamento externo com galvanização eletrolítica, conforme NBR 13057; buchas, arruelas e
braçadeiras em aço maleável galvanizado eletrolítico, para instalações elétricas e de telefonia,
aparentes, ou enterradas; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mãodeobra necessária para a execução dos serviços: escavação e reaterro apiloado de valas com
profundidade média de 0,60 m nas instalações enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras
quando a tubulação for aparente e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à
enfiação, inclusive nas tubulações secas.
380506 Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 1´ - com acessórios
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrodutos e conexões rígidos, em aço
carbono de 1", tipo pesado, com as características: costura longitudinal; luva e protetor de rosca;
acabamento externo com galvanização eletrolítica, conforme NBR 13057; buchas, arruelas e
braçadeiras em aço maleável galvanizado eletrolítico, para instalações elétricas e de telefonia,
aparentes, ou enterradas; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-deobra necessária para a execução dos serviços: escavação e reaterro apiloado de valas com
profundidade média de 0,60 m nas instalações enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras
quando a tubulação for aparente e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à
enfiação, inclusive nas tubulações secas.
380510 Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 1 1/2´- com acessórios
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
383
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrodutos e conexões rígidos, em aço
carbono de 1 1/2", tipo pesado, com as características: costura longitudinal; luva e protetor de
rosca; acabamento externo com galvanização eletrolítica, conforme NBR 13057; buchas, arruelas
e braçadeiras em aço maleável galvanizado eletrolítico, para instalações elétricas e de telefonia,
aparentes, ou enterradas; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mãodeobra necessária para a execução dos serviços: escavação e reaterro apiloado de valas com
profundidade média de 0,60 m nas instalações enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras
quando a tubulação for aparente e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à
enfiação, inclusive nas tubulações secas.
380512 Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 2´- com acessórios
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrodutos e conexões rígidos, em aço
carbono de 2", tipo pesado, com as características: costura longitudinal; luva e protetor de rosca;
acabamento externo com galvanização eletrolítica, conforme NBR 13057; buchas, arruelas e
braçadeiras em aço maleável galvanizado eletrolítico, para instalações elétricas e de telefonia,
aparentes, ou enterradas; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mãodeobra necessária para a execução dos serviços: escavação e reaterro apiloado de valas com
profundidade média de 0,60 m nas instalações enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras
quando a tubulação for aparente e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à
enfiação, inclusive nas tubulações secas.
380514 Eletroduto de ferro galvanizado, pesado de 2 1/2´- com acessórios
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrodutos e conexões rígidos, em aço
carbono de 2 1/2", tipo pesado, com as características: costura longitudinal; luva e protetor de
rosca; acabamento externo com galvanização eletrolítica, conforme NBR 13057; buchas, arruelas
e braçadeiras em aço maleável galvanizado eletrolítico, para instalações elétricas e de telefonia,
aparentes, ou enterradas; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mãodeobra necessária para a execução dos serviços: escavação e reaterro apiloado de valas com
profundidade média de 0,60 m nas instalações enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras
quando a tubulação for aparente e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à
enfiação, inclusive nas tubulações secas.
380606 Eletroduto de ferro galvanizado a quente, pesado de 1´ - com acessórios
1) Será medido pelo comprimento de tubulação instalada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrodutos e conexões rígidos, em aço
carbono de 1", tipo pesado, com as características: costura longitudinal com rebarba interna
totalmente removida; luva e protetor de rosca, conforme NBR 5598-BSP, à prova de explosão;
acabamento interno e externo com galvanização a fogo, por meio banho de imersão com
zincagem a quente, conforme NBR 5624; buchas, arruelas e braçadeiras em aço maleável
galvanizado a quente, para instalações elétricas e de telefonia, aparentes, ou enterradas;
remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a
execução dos serviços: escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade média de 0,60
m nas instalações enterradas, ou fixação por meio de braçadeiras quando a tubulação for
aparente e a instalação de arame galvanizado para servir de guia à enfiação, inclusive nas
tubulações secas.
380710 Perfilado perfurado 38x38mm em aço galvanizado, chapa nº 14 MSG - com
acessórios
1) Será medido pelo comprimento de perfilados instalado (m).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento e instalação de perfilado perfurado, de 38 x 38 mm, em aço
chapa nº 14 MSG, com acabamento galvanizado a fogo, fabricação Mopa, ou Salf, ou Marvitec, ou
Real Perfil, ou Sisa, ou similar; remunera também acessórios para fixação ou reforço das peças
entre si, como juntas, talas, cantoneiras, abraçadeiras, etc.
380713 Saída lateral simples, diâmetro de 3/4´
1) Será medido por unidade de saída instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de saída lateral simples para perfilados, com
diâmetro de 3/4", fabricação Mopa, ou Salf, ou Marvitec, ou Real Perfil, ou Sisa, ou similar.
380721 Vergalhão com rosca, porca e arruela de diâmetro 1/4´ (tirante)
1) Será medido pelo comprimento de tirante instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de tirante, constituído por: vergalhão de aço galvanizado a
fogo, com rosca total, de 1/4", porcas de 1/4" e arruelas lisas; suspensão, ou cantoneira "ZZ", para
a fixação do tirante ao teto, fabricação Mopa, ou Salf, ou Marvitec, ou Real Perfil, ou Sisa, ou
similar; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação completa do tirante
382114 Eletrocalha lisa tipo ´U´, galvanizada a fogo, 200x50mm, com acessórios
1) Será medido pelo comprimento total, aferido pelo eixo das eletrocalhas instaladas,
considerando-se inclusive as deflexões de curvas, tês, reduções, etc. (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de eletrocalha lisa tipo "U", sem tampa, 200 x 50
mm, com todos os acessórios pertinentes tais como: curvas, tês, reduções, cruzetas, desvios,
terminais, flanges, emendas, gotejadores, etc, em chapa de aço com acabamento galvanizado a
fogo, fabricação Mopa, ou Valemam, ou Marvitec, ou Salf, ou similar; não remunera o
fornecimento e instalação de suportes, ou mãos francesas e tirantes.
382264 Tampa de encaixe para eletrocalha, galvanizada a fogo, L=200mm
1) Será medido pelo comprimento total, aferido pelo eixo das tampas instaladas, considerando-se
inclusive as deflexões das tampas de curvas, tês, reduções, etc. (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tampa de encaixe, para eletrocalhas e seus
acessórios tais como: curvas, tês, reduções, cruzetas, desvios, etc., em chapa de aço com
acabamento galvanizado a fogo, com largura de 200 mm, fabricação Mopa, ou Valemam, ou
Marvitec, ou Salf, ou similar.
382304 Suporte para eletrocalha, galvanizado a fogo, 200x50mm
1) Será medido por unidade de suporte instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de suporte para eletrocalha, em chapa de aço
com acabamento galvanizado a fogo, de 200 x 50 mm, tipo vertical, ou tipo horizontal; não
remunera o fornecimento de tirante, ou cabo de aço para a suspensão.
385082 Trilho eletrificado de sobrepor em alumínio, com pintura eletrostática, 3 circuitos,
conforme projeto
1) Será medido pelo comprimento de trilho instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de trilho eletrificado de sobrepor, com 3 circuitos,
acabamento em pintura eletrostática branca, para instalação de luminárias tipo "spot", referência
comercial Track3, fabricação Trust ou similar, conforme projeto e/ ou memorial descritivo;
remunera também acessórios para fixação. Não remunera as ponteiras de ligação, adaptadores,
junção e tampas de acabamento.
385083 Ponteira de ligação para trilho eletrificado
1) Será medido pela unidade de ponteira instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de ponteira para trilho eletrificado de sobrepor,
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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com 3 circuitos, fabricação Trust ou similar, conforme projeto e/ ou memorial descritivo; remunera
também acessórios para fixação.
385084 Junção reta para trilho eletrificado, conforme projeto
1) Será medido pela unidade de junção instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de junção para trilho eletrificado de sobrepor,
com 3 circuitos, fabricação Trust ou similar, conforme projeto e/ ou memorial descritivo; remunera
também acessórios para fixação.
385085 Adaptador direto para trilho eletrificado, conforme projeto
1) Será medido pela unidade de adaptador instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de adaptador direto para trilho eletrificado de
sobrepor, com 3 circuitos, para instalação do "spot" fabricação Trust ou similar, conforme projeto
e/ ou memorial descritivo; remunera também acessórios para fixação
385086 Tampa de acabamento para trilho eletrificado, conforme projeto
1) Será medido pela unidade de tampa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tampa de acabamento para trilho eletrificado
de sobrepor, com 3 circuitos, fabricação Trust ou similar, conforme projeto e/ ou memorial
descritivo; remunera também acessórios para fixação.
390217 Cabo de cobre de 4,0 mm², isolamento 750 V - isolação em PVC 70°C
1) Será medido pelo comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 4,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões até 750 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e instalação dos
mesmos.
390302 Cabo de cobre de 4,0 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 4,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
390303 Cabo de cobre de 6,0 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 6,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
390306 Cabo de cobre de 25,0 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 25,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
390307 Cabo de cobre de 35,0 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 35,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
390308 Cabo de cobre de 50,0 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 50,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
390310 Cabo de cobre de 95,0 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 95,0
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
390317 Cabo de cobre de 2,5 mm², isolamento 0,6/1 kV - isolação em PVC 70°C
1) Será medido por comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre eletrolítico de alta condutibilidade de 2,5
mm², com revestimento termoplástico em PVC para isolação de temperatura até 70ºC e nível de
isolamento para tensões de 600 V até 1.000 V e a mão-de-obra necessária para a enfiação e
instalação dos mesmos.
391201 Cabo de cobre flexível ´PP´ 3x1,5 mm², isolamento 750 V, isolação em PVC 70°C
1) Será medido pelo comprimento de cabo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento de cabos de cobre, tipo "PP", de 3 x 1,5 mm² com condutor
em cobre nu de têmpera mole, encordoamento classe 4; isolação em composto termoplástico a
base de cloreto de polivinila ( PVC ), para temperatura normal de operação no condutor de 70ºC e
isolamento para tensões até 750 V; cobertura em PVC na cor preta e a mão-de-obra necessária
para a instalação dos mesmos.
400102 Caixa de ferro estampada 4´x 2´
1) Será medido por unidade de caixa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de caixa estampada de 4" x 2", em chapa de aço
nº 18, esmaltada à quente interna e externamente, com olhais para fixação dos eletrodutos e
orelhas para fixação de espelho
400104 Caixa de ferro estampada 4´x 4´
1) Será medido por unidade de caixa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de caixa estampada de 4" x 4", em chapa de aço
nº 18, esmaltada à quente interna e externamente, com olhais para fixação dos eletrodutos e
orelhas para fixação de espelho.
400201 Caixa de tomada 4´ x 4´ em alumínio, para piso - alta
1) Será medido por unidade de caixa de tomada instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de caixa de tomada de 4" x 4", em alumínio,
com olhais para fixação dos eletrodutos, anel e parafusos de regulagem para fixação da placa.
400204 Caixa de passagem em chapa, com tampa parafusada, 150x150x80mm
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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1) Será medido por unidade de caixa de passagem instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de caixa de passagem de 150 x 150 x 80 mm, em
chapa de aço nº 18, acabamento em pintura antioxidante, interna e externamente, com tampa
fixada por meio de parafusos.
400402 Tomada universal 2P+T, 15A - 125/250V, com placa
1) Será medido por conjunto de tomada instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tomada com dois pólos e um terra de 15 A
para 125 V ou 250 V tipo universal, com haste, contatos de prata e componentes de função
elétrica em liga de cobre; remunera também o espelho correspondente.
400517 Interruptor bipolar paralelo, 1 tecla dupla e placa
1) Será medido por conjunto de interruptor instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de interruptor de embutir, com uma tecla dupla
paralelo fosforescente, com contatos de prata, a prova de faísca, de funcionamento silencioso,
remunera também o espelho correspondente.
400518 Interruptor bipolar simples, 1 tecla dupla e placa
1) Será medido por conjunto de interruptor instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de interruptor de embutir, tipo bipolar simples,
com tecla fosforescentes, com contatos de prata, a prova de faísca, de funcionamento silencioso;
remunera também o espelho correspondente.
400532 Pulsador 2A-250V para minuteria com placa
1) Será medido por conjunto de pulsador com placa instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de pulsador para minuteria, com lâmpada
gravada, referência linha Silentoque 1103, fabricação Pial, ou similar; remunera também o espelho
correspondente.
400604 Condulete metálico de 3/4´
1) Será medido por conjunto de condulete instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de condulete, constituído por: corpo e tampa em
alumínio silício de alta resistência mecânica, injetado, ou fundido, com saídas laterais em vários
modelos, com ou sem rosca, utilizado para interligar qualquer tipo de eletroduto com bitola de 3/4",
ou incorporar equipamentos como tomadas, ou interruptores sejam eles de energia, ou telefonia,
ou lógica, em redes aparentes abrigadas; 01 ( uma ) tampa, tipo cega, ou com furação compatível
ao equipamento a ser instalado no seu interior.
400606 Condulete metálico de 1´
1) Será medido por conjunto de condulete instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de condulete, constituído por: corpo e tampa em
alumínio silício de alta resistência mecânica, injetado, ou fundido, com saídas laterais em vários
modelos, com ou sem rosca, utilizado para interligar qualquer tipo de eletroduto com bitola de 1",
ou incorporar equipamentos como tomadas, ou interruptores sejam eles de energia, ou telefonia,
ou lógica, em redes aparentes abrigadas; 01 ( uma ) tampa, tipo cega, ou com furação compatível
ao equipamento a ser instalado no seu interior.
400612 Condulete metálico de 2´
1) Será medido por conjunto de condulete instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de condulete, constituído por: corpo e tampa em
alumínio silício de alta resistência mecânica, injetado, ou fundido, com saídas laterais em vários
modelos, com ou sem rosca, utilizado para interligar qualquer tipo de eletroduto com bitola de
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2", ou incorporar equipamentos como tomadas, ou interruptores sejam eles de energia, ou
telefonia, ou lógica, em redes aparentes abrigadas; 01 ( uma ) tampa, tipo cega, ou com furação
compatível ao equipamento a ser instalado no seu interior, referência Dailet DII, fabricação
Daisa, ou Conduletzel, fabricação Wetzel, ou similar.
400614 Condulete metálico de 2 1/2´
1) Será medido por conjunto de condulete instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de condulete, constituído por: corpo e tampa em
alumínio silício de alta resistência mecânica, injetado, ou fundido, com saídas laterais em vários
modelos, com ou sem rosca, utilizado para interligar qualquer tipo de eletroduto com bitola de
2 1/2", ou incorporar equipamentos como tomadas, ou interruptores sejam eles de energia, ou
telefonia, ou lógica, em redes aparentes abrigadas; 01 ( uma ) tampa, tipo cega, ou com furação
compatível ao equipamento a ser instalado no seu interior, referência Dailet DII, fabricação Daisa,
ou Conduletzel, fabricação Wetzel, ou similar.
401120 Relé de pulso bipolar 16A/250V
1) Será medido por unidade de relé instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de relé de pulso, bipolar de 16 A/250 V, para o
comando de lâmpadas fluorescentes, referência 040 16, fabricação Pial, ou similar.
401501 Ponto para rede elétrica em piso elevado plástico, com 4 tomadas, cabeamento e
acessórios
1) Será medido por unidade de caixa de tomada instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de ponto para rede elétrica constituída por: caixa de passagem
para tomadas, em material plástico auto-extingüível, retangular, quadrada ou circular com 4 (
quatro ) tomadas para elétrica e tampa articulável, basculante ou de encaixe, cabos referência
Masterinnergy de engate rápido e polarizados ou similar, acondicionados em dutos com blindagem
metálica flexível, propiciando isolação à interferência eletromagnética EMI ( eletromagnetic
Interfernce ) e RF ( Radio Freqüência ). Remunera também a execução da furação do piso
elevado; pontos e circuitos diferenciados conforme a necessidade do projeto ou carga elétrica,
inclusive pontos com necessidade de tensão de 220 Volts; o fornecimento de materiais acessórios
e a mão-de-obra necessária para a instalação das caixas e cabos conforme recomendações do
fabricante em piso elevado plástico. Não remunera eletrodutos e / ou eletrocalhas metálicas, nem
revestimento para o acabamento do piso.
401502 Ponto para rede de lógica em piso elevado plástico, com conector RJ-45,
cabeamento e acessórios
1) Será medido por unidade de conector RJ-45 instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de ponto para rede de lógica constituído por: conector RJ-45
fêmea, cabeamento com certificação ANSI/EIA/TIA-568B Categoria 6 e a conectorização total no
lado do piso / mobiliário para voz e dados. Remunera também a execução da furação do piso
elevado o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação dos
conectores e cabos conforme recomendações do fabricante em piso elevado plástico. Não
remunera eletrodutos e / ou eletrocalhas metálicas, nem revestimento para o acabamento
do piso.
402005 Sinalizador com lâmpada
1) Será medido por unidade de sinalizador instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de botão sinalizador frontal com lâmpada,
referência 3SB30 da Siemens, ou similar.
402012 Placa de 4´ x 2´
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1) Será medido por unidade de tampa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de espelho, com ou sem furo central
independente do formato, em poliestireno de 4" x 2", termoplástico de alto impacto na cor cinza,
tipo Silentoque da Pial, ou similar.
402014 Placa de 4´ x 4´
1) Será medido por unidade de tampa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de espelho, com ou sem furo central
independente do formato, em poliestireno de 4" x 4", termoplástico de alto impacto na cor cinza,
tipo Silentoque da Pial, ou similar.
402024 Plugue com 2P+T de 10A, 250V
1) Será medido por unidade de plugue instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de plugue para 10 A e 250 V, tipo macho, com
dois pólos e um terra, nas cores cinza, branco ou preto.
402025 Plugue prolongador com 2P+T de 10A, 250V
1) Será medido por unidade de plugue instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de plugue prolongador para 10 A e 250 V, tipo
fêmea, com dois pólos e um terra, nas cores cinza, branco ou preto.
402031 Placa de piso dupla 4 ´ x 4´, para tomada, em latão
1) Será medido por unidade de tampa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de espelho, com dois furos para tomada, em latão
de 4" x 4", com acabamento polido, referência comercial PPD-431 da Wetzel ou similar.
402032 Placa de piso simples 4´ x 4´, com passador, em latão
1) Será medido por unidade de tampa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de espelho, com furo passador, em latão de 4" x
4", com acabamento polido, referência comercial PPS-421 da Wetzel ou similar.
402033 Placa de piso simples 4´ x 4´, para 3 conectores RJ, em latão
1) Será medido por unidade de tampa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de espelho, com furos para 3 (três) conectores
RJ, em latão de 4" x 4", com acabamento polido, referência comercial PPS-451 da Wetzel ou
similar.
410707 Lâmpada fluorescente tubular, base Bipino bilateral de 32W
1) Será medido por unidade de lâmpada instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de lâmpada fluorescente de 32 W, modelo tubular com base
bipino bilateral, uso com equipamento auxiliar; remunera também o fornecimento da mão-de-obra
necessária para a instalação da lâmpada. Não remunera o fornecimento do reator.
410903 Reator eletromagnético de alto fator de potência com partida rápida, para uma
lâmpada fluorescente tubular, base bipino bilateral, 32 / 40W - 127V / 220V
1) Será medido por unidade de reator instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de reator eletromagnético com partida rápida e alto fator de
potência, modelos para uma lâmpada fluorescente tubular, com base bipino bilateral, nas
potências de 32 W, ou 40 W , para tensões de 127 V, ou 220 V, e a mão-de-obra necessária para
a instalação do reator.
411407 Luminária de sobrepor ou pendente em calha aberta para 2 lâmpadas fluorescentes
de 32/40W
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO
1) Será medido por unidade de luminária instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de luminária de sobrepor ou pendente aberta com corpo em
chapa de aço pintada com ou sem refletor, soquetes para duas lâmpadas fluorescentes de 32 / 40
W, inclusive materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária; não
remunera o fornecimento de lâmpada e reator.
415216 Luminária de embutir tipo "Wall-Washer" com uma lâmpada fluorescente de 36 W e
reator, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo calha de embutir tipo "Wall-Washer"
constituída por corpo tipo calha assimétrica de embutir, confeccionada em chapa de aço tratada
pintura eletrostática efeito "wal-washer"; uma lâmpada fluorescente tubular T8 de 36 W, base G-13
e reator eletrônico alto fator de potência, bivolt para, lâmpada fluorescente tubular 36W.
Referência comercial: Calha de embutir assimétrica, efeito "wall-washer", para 1 lâmpada T8 de
36 W, referência BB-06, fabricação Trust ou similar; remunera também o fornecimento de
materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária, conforme
especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
415217 Luminária de embutir com duas lâmpadas fluorescentes compactas longas de 55 W
e reator, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de luminária tipo plafon de embutir parabólica constituída por
corpo confeccionado em chapa de aço tratada pintura eletrostática; duas lâmpadas fluorescentes
compactas Dulux longa de 55 W, cor 830, base 2G-11 4 pinos e reator eletrônico alto fator de
potência para lâmpada fluorescente compacta 55W. Referência comercial: Plafon de embutir
parabólica, para 2 lâmpadas fluorescentes compactas longas de 55 W, referência FC-EP255,
fabricação Trust ou similar; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mãode-obra necessária para a instalação da luminária, conforme especificações do projeto e / ou
memorial descritivo.
415218 Luminária tipo "spot" para trilho com uma lâmpada halógena AR111 de 50 W, com
ângulo de 24° e transformador, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo "spot" constituída por: corpo confeccionado
em alumínio repuxado pintura branca, com alojamento para transformador; alça em aço tratado
com acabamento em pintura eletrostática branca e com adaptador direto para instalação em trilho;
Lâmpada halógena tipo AR111 de 50W, com facho de 24 graus, base e Transformador eletrônico
50W / 220V. Referência comercial: Spot para trilho, para 1 lâmpada halógena AR111 / 50W,
referência 5305N, fabricação Trust ou similar; remunera também o fornecimento de materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária, conforme especificações
do projeto e / ou memorial descritivo.
415219 Luminária tipo "spot" para trilho, com uma lâmpada halógena PAR30 de 75 W,
conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo "spot" constituída por: corpo confeccionado
em alumínio repuxado pintura branca, com alojamento para transformador; alça em aço tratado
com acabamento em pintura eletrostática branca e com adaptador direto para instalação em trilho;
Lâmpada halógena PAR 30 de 75W, com facho de 24 graus, base e Transformador eletrônico
50W / 220V. Referência comercial: Spot para trilho, para 1 lâmpada halógena PAR30 / 75W,
referência 5311N, fabricação Trust ou similar; remunera também o fornecimento de materiais
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária, conforme especificações
do projeto e / ou memorial descritivo.
415220 Luminária de embutir com duas lâmpadas fluorescentes compactas duplas de 26 W
e reator, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo plafon de embutir com aletas parabólica
constituída por: Corpo confeccionado em chapa de aço tratada pintura eletrostática branca;
refletor e aletas parabólicas em alumínio; duas lâmpadas fluorescentes compactas de 26 W,
bases com 4 pinos e reator eletrônico alto fator de potência, bivolt, para duas lâmpadas
fluorescentes compacta de 26W. Referência comercial: Plafon de embutir com aletas parabólicas,
para 2 lâmpadas fluorescentes compactas de 26 W, referência FE-458/2324, fabricação Trust ou
similar; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária
para a instalação da luminária, conforme especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
415221 Luminária de embutir com uma lâmpada halógena AR111 de 50 W e transformador,
conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo plafon de embutir cilíndrica constituída por:
corpo confeccionado em alumínio repuxado pintura branca, com alojamento para transformador;
uma lâmpada halógena AR111 / 50W /, base e transformador eletrônico dimerizável de 50W /
220V. Referência comercial: Plafon cilíndrico de embutir, para 1 lâmpada halógena AR111 / 50W,
referência FE-425, fabricação Trust ou similar; remunera também o fornecimento de materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária, conforme especificações
do projeto e / ou memorial descritivo.
415222 Luminária de embutir com uma lâmpada incandescente de 40 W, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária de embutir cilíndrica direcionável constituída por:
corpo confeccionado em alumínio com pintura branca; uma lâmpada incandescente de 40W /
220V, base E-27. Referência comercial: Luminária de embutir cilíndrica direcionável para uma
lâmpada incandescente de 40W, referência FE-117, fabricação Trust ou similar; remunera
também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da
luminária, conforme especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
415223 Luminária de sobrepor com uma lâmpada fluorescente de 14 W e reator, conforme
projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo calha constituída por: Corpo tipo calha,
confeccionada em alumínio injetado com pintura eletrostática branca e refletor interno, tampa em
PVC cristal, uma lâmpada fluorescente tubular T5 de 14 W ,base e reator eletrônico baixo fator de
potência, bivolt para, lâmpada fluorescente tubular 14 W. Referência comercial: Calha "minimus"
para 1 lâmpada T5 de 14 W, referência 7906, fabricação Trust ou similar; remunera também o
fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da luminária,
conforme especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
415224 Luminária tipo embutir para balizamento, com grade, com uma lâmpada
incandescente de 40 W, conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo balizador de embutir em parede constituída
por: corpo confeccionado em alumínio injetado, acabamento com pintura eletrostática na cor
branca; grade de proteção e vidro para uso externo ao tempo; uma lâmpada incandescente de 40
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W, base E-27. Referência comercial: Balizador de embutir em parede, uso externo, para uma
lâmpada incandescente de 40 W, referência TW-2600, fabricação Trust ou similar; remunera
também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da
luminária, conforme especificações do projeto e / ou memorial descritivo.
415225 Luminária tipo "spot" uso externo, com uma lâmpada halógena PAR 20 de 50 W,
conforme projeto
1) Será medido por conjunto de luminária instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento de Luminária tipo "spot" com canopla para uso externo ao
tempo, constituída por: Corpo com canopla confeccionados em alumínio injetado com pintura
branca; Fechamento com vidro curvo temperado; alça em aço tratado com acabamento em
pintura eletrostática branca ; uma lâmpada halógena PAR20 / 50W e base. Referência comercial:
Spot uso externo, para 1 lâmpada halógena PAR30 / 50W, referência SP-PAR20E, fabricação
Trust ou similar; remunera também o fornecimento de materiais acessórios e a mão-de -obra
necessária para a instalação da luminária, conforme especificações do projeto e / ou memorial
descritivo.
440203 Tampo/bancada em granito amarelo Samoa, espessura de 3 cm
1) Será medido pela área de tampo/bancada instalada (m²).
2) O item remunera o fornecimento e a instalação do tampo/bancada; em superfície de granito
amarelo samoa, espessura de 3,0 cm, placa de 0,50 x 1,40 m, acabamento polido e revestimento
em resina impermeabilizante, com bordas arredondadas, bem como materiais e acessórios
necessários para a fixação, assentamento e rejuntamento.
440211 Tampo/bancada em concreto armado, revestido em aço inoxidável fosco polido,
com largura até 600mm
1) Será medido pela comprimento de tampo instalado (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tampo em concreto armado revestido em aço
inoxidável fosco polido, com testeira e frontão, para largura até 600 mm; remunera também
materiais e mão-de-obra necessários ao chumbamento ou apoio do tampo; não remunera
arremates ou acabamento de revestimento, nem a estrutura de apoio necessária.
440347 Torneira de parede para pia com bica móvel e arejador, em latão fundido cromado
1) Será medido por unidade de torneira instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de torneira para pia com bica móvel e arejador,
para instalação em parede, em latão fundido cromado de 3/4" ou 1/2"; inclusive materiais
acessórios necessários à instalação e ligação à rede de água.
442020 Sifão de metal cromado de 1 1/2´ x 2´
1) Será medido por unidade de sifão instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento do sifão em metal cromado, de 1 1/2"x 2"; materiais
acessórios e a mão-de-obra necessária para sua instalação e ligação à rede de esgoto.
442056 Cuba de aço inoxidável, 400x340x140mm, simples n° 34, linha comercial, sem
pertences
1) Será medido por unidade de cuba instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação da cuba simples linha comercial sem pertences,
número 34 de 400 x 340 x 140 mm, em aço inoxidável AISI 304, liga 18,8; inclusive materiais
acessórios necessários para a instalação em bancadas.
442062 Válvula americana
1) Será medido por unidade instalada (un).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento e instalação da válvula para pia, tipo americana de 3 1/2";
inclusive materiais acessórios necessários para a instalação.
460102 Tubo de PVC rígido, DN= 25mm, (3/4´), inclusive conexões
1) Será medido por comprimento (m):
A) Nas redes de distribuição domiciliar de água fria, pelo comprimento total de tubulação
executada;
B) Nas tubulações de saídas, entradas e interligações de caixas d’água e reservatórios, cada
conexão, será considerada como um metro linear, de tubulação correspondente, acrescido ao
comprimento da tubulação executada.
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tubos de PVC rígido soldável de 3/4"; para
rede de água fria domiciliar, inclusive conexões e materiais acessórios; abertura e fechamento de
rasgos, para tubulações embutidas; ou escavação e reaterro apiloado de valas com profundidade
média de 60 cm, para tubulações enterradas; ou fixação por grampos ou presilhas quando a
tubulação for aparente.
460205 Tubo de PVC rígido, PxB com anel de borracha, DN=50mm, inclusive conexões
1) Será medido por comprimento de tubulação executada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tubos de PVC rígido, diâmetro nominal de 50
mm, com ponta e bolsa e anel de borracha; para esgoto domiciliar, inclusive conexões e materiais
acessórios; abertura e fechamento de rasgos, para tubulações embutidas; ou escavação e
reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm, para tubulações enterradas; ou
fixação por grampos ou presilhas quando a tubulação for aparente.
460207 Tubo de PVC rígido, PxB com anel de borracha, DN=100mm, inclusive conexões
1) Será medido por comprimento de tubulação executada (m).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de tubos de PVC rígido, diâmetro nominal de 100
mm, com ponta e bolsa e anel de borracha; para esgoto domiciliar, inclusive conexões e materiais
acessórios; abertura e fechamento de rasgos, para tubulações embutidas; ou escavação e
reaterro apiloado de valas com profundidade média de 60 cm, para tubulações enterradas; ou
fixação por grampos ou presilhas quando a tubulação for aparente.
470202 Registro de gaveta em latão fundido cromado com canopla, DN= 3/4´ - linha
standard
1) Será medido por unidade de registro instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de registro de gaveta em latão fundido,
acabamento cromado com canopla, linha Standard, diâmetro nominal de 3/4", inclusive materiais
acessórios e de vedação.
490102 Caixa sifonada de PVC rígido de 100x150x50mm, com grelha
1) Será medido por unidade caixa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação da caixa sifonada, em PVC rígido, de 100 x 150 x
50 mm, inclusive grelha metálica e o material necessário para sua ligação à rede esgoto.
500512 Detector iônico de fumaça com base
1) Será medido por unidade de detector de fumaça instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de detector iônico, com base, para todos os tipos
de fumaça.
500524 Luminária para balizamento ou aclaramento de sobrepor completa com lâmpada
fluorescente compacta de 9W
1) Será medido por unidade de luminária instalada (un).
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2) O item remunera o fornecimento de luminária retangular de sobrepor, com uma face para
balizamento ou aclaramento constituída por: base de polipropileno aditivado; um difusor prismático
em policarbonato com ou sem indicações de sinalização; reator e lâmpada fluorescente compacta
tipo Dulux ou PL de 9 W, ou lâmpada compacta eletrônica com reator embutido de 9 W; referência
LFA-9/D da Aureon, ou LM 220.01.09 F da Unitron, referência GLF 09.108, fabricação Ilumac, ou
similar, para instalação em circuito com corrente alternada; inclusive materiais acessórios e a
mão-de-obra para a instalação da luminária.
500527 Central de detecção e alarme de incêndio completa, autonomia de 1 hora para 12
laços, 220V/12V
1) Será medido por unidade de central de sinalização de incêndio instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de central de sinalização de incêndio com bateria para
autonomia de 1 hora, carregador e flutuador e de bateria automático, destinada à alimentação de
equipamentos para detecção e alarme de incêndio, com acionamento manual por meio de
botoeiras tipo quebra-vidro, disparo automático do alarme sonoro e indicação no painel ou quadro,
até 12 laços em 12 V, consumo máximo de 55 W ( em carga ), tensão de alimentação 220 V,
referência Decta 18P / 12 V da Gevi Gamma, ou CSIS 12 / 12 da Aureon, ou similar; inclusive
acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação da central.
500528 Sirene tipo corneta de 12V
1) Será medido por unidade de sirene instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de sirene tipo corneta de 12 V, característica de
sonorização de 110 decibéis a um metro de distância, referência NA-12 / C da Aureon, ou similar.
501004 Extintor manual de pó químico seco - capacidade de 4kg
1) Será medido por unidade de extintor instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de extintor manual de pó químico seco, tipo
portátil com suporte, carga para capacidade de 4 Kg, fabricado em aço carbono de alta
resistência, montado com válvula de latão forjado e mangote, pintado com fundo primer e esmalte
sintético vermelho, pressão de 28 kgf / cm², de acordo com a EB-148 da ABNT.
501010 Extintor manual de água pressurizada - capacidade de 10 l
1) Será medido por unidade de extintor instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de extintor manual de água pressurizada, tipo
portátil com suporte, com capacidade de 10 Kg, fabricado em aço carbono de alta resistência,
pintado com fundo primer e esmalte sintético vermelho.
550102 Limpeza final da obra
1) Será medido pela área, na projeção horizontal, de obra limpa (m²).
2) O item remunera o fornecimento do material e a mão-de-obra necessários para a limpeza geral
de pisos, paredes, vidros, áreas externas, bancadas, louças, metais, etc., removendo-se materiais
excedentes e resíduos de sujeiras, deixando a obra pronta para a utilização.
555007 Limpeza complementar em geral, com hidrojateamento
1) Será medido por superfície de área limpa (m²).
2) O item remunera o fornecimento de equipamentos, materiais de consumo e a mão-de-obra
necessária para a execução do serviço de limpeza complementar, de áreas em geral, por meio de
jato d’água de alta pressão, inclusive com a utilização de produtos químicos, quando necessário.
600103 Tela de projeção elétrica, com controle remoto - 2,43 x 1,82 m
1) Será medido por unidade de tela de projeção instalada (un).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento e instalação da tela de projeção elétrica, dimensões
243x182cm, compreendendo: motor tubular silencioso embutido no interior do rolo, voltagem 110
V; Estojo em alumínio de 4" com pintura de alta resistência na cor a ser definida pela Contratante;
Rolo interno em alumínio; Sistema eletro-eletrônico embutido; Controle remoto sem fio, sistema de
rádio freqüência; referência "Eletric Roll Screen", fabricação SOS Megashow; conforme
especificações contidas no memorial descritivo e / ou projeto.
600104 Tela de projeção elétrica, com controle remoto - 4,06 x 3,04 m
1) Será medido por unidade de tela de projeção instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação da tela de projeção elétrica, dimensões 406x30
cm, compreendendo: motor tubular silencioso embutido no interior do rolo, voltagem 110 V;
Estojo em alumínio de 4" com pintura de alta resistência na cor a ser definida pela Contratante;
Rolo interno em alumínio; Sistema eletro-eletrônico embutido; Controle remoto sem fio, sistema de
rádio freqüência; referência "Eletric Roll Screen", fabricação SOS Megashow; conforme
especificações
contidas no memorial descritivo e / ou projeto.
611135 Sistema de ar condicionado, conforme projeto e memorial descritivo
do Auditório da Fapesp
1) Será medido por valor global de sistema instalado, em porcentagens conforme cronograma
físico-financeiro a ser estabelecido pela Gerenciadora e / ou Contratante (gl).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de rede de dutos, equipamentos, rede elétrica,
ventiladores, redes frigoríficas, etc.; conforme especificações do memorial descritivo e projeto do
Auditório da FAPESP. Remunera também o projeto executivo completo do sistema, projeto "as
built" contendo todas as alterações ocorridas na instalação e execução de testes e balanceamento
do sistema.
620206 Fogão elétrico, com dois queimadores
1) Será medido por unidade de fogão instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de fogão elétrico com acabamento em aço
inoxidável, dimensões 30 x 288 x 510 mm, tensão 220 V, potência das placas térmicas maior: 2,0
kW e menor: 1,5 kW, ref. Modelo Dominó da Brastemp ou similar.
970101 Adesivo vinílico, padrão regulamentado, para sinalização de incêndio
1) Será medido por unidade de adesivo instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de placa vinílica adesiva, de 22 x 35 cm, para
sinalização de equipamentos para proteção e combate a incêndio em geral.
985062 Púlpito em madeira, altura de 1,0 m, conforme memorial descritivo
1) Será medido por unidade de púlpito instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de púlpito em madeira angelim pedra com acabamento
encerado; referência modelo 108, fabricação Móveis Cardeal ou similar, conforme projeto e/ ou
memorial descritivo. Os produtos florestais e / ou subprodutos florestais utilizados deverão atender
aos procedimentos de controle estabelecidos nos Decretos Estaduais 49.673/ 2005 e 49.674/
2005. Não remunera fundação em concreto armado.
985063 Cortina em veludo acústico, motorizada, conforme projeto para o Auditório da
Fapesp
1) Será medido por conjunto de cortina instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de cortina em veludo acústico 100 % algodão,
ignifugado, com tratamento antichamas, motorizada com acionamento elétrico para abertura e
fechamento, com trilho motorizado, motor único 45 W / 110 V, inversor APEM com 03 posições e
inversor na parede com botões confeccionada com franzimento na proporção de 2 x 1, dimensões
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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1,50 m de largura e 5,50 m de altura, com acabamento superior entretelado para ilhoses que
estarão sustentando as roldanas, conforme projeto e / ou memorial descritivo.
985064 Banco em madeira com encosto, comprimento de 1,20 m
1) Será medido por unidade de banco instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de banco retangular em madeira jequitibá, com encosto,
quatro pés e assento com comprimento de 120 cm, profundidade de 60 cm e altura total de 85 cm;
referência Banco modelo Bali, fabricação Milênio ou similar, conforme projeto e / ou memorial
descritivo. Os produtos florestais e / ou subprodutos florestais utilizados deverão atender aos
procedimentos de controle estabelecidos nos Decretos Estaduais 49.673 / 2005 e 49.674 / 2005.
Não remunera fundação em concreto armado.
985065 Poltrona regulável com rodízios, revestida com tecido em poliéster antichama
1) Será medido por unidade de poltrona instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de poltrona giratória com rodízios com regulagem de altura do
assento, encosto, ângulo de inclinação, inclinação do encosto e afastamento do assento,
comrevestimento em tecido com fibra 100 % poliéster com tratamento especial antichamas,
fogoretardante e antimicrobianos, referência Poltrona Tecton, fabricação Flexform, ou outro
desdeque com as mesmas características.
985066 Cadeira giratória com rodízios, encosto e apoio para braços, regulável, conforme
memorial descritivo
1) Será medido por unidade de cadeira instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de cadeira giratória operacional, com encosto, apóia braços,
provida de rodízios, com regulagem das alturas do encosto e do assento e inclinação do encosto;
revestimento em tecido com fibra 100 % poliéster com tratamento especial antichamas, fogo
retardante e antimicrobianos, na cor a ser definida pela Contratante, referência cadeira 20PI A T,
fabricação Alberflex, ou outro desde que com as mesmas características.
985067 Cadeira giratória com rodízios e encosto, regulável, conforme
memorial descritivo
1) Será medido por unidade de cadeira instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento de cadeira giratória operacional, com encosto, provida de
rodízios, com regulagem das alturas do encosto e do assento e inclinação do encosto;
Revestimento em tecido com fibra 100 % poliéster com tratamento especial antichamas, fogo
retardante e antimicrobianos, na cor a ser definida pela Contratante, referência cadeira 20CGR S
T, fabricação Alberflex ou outro desde que com as mesmas características; conforme memorial
descritivo.
985068 Balcão reto com tampos em madeira e fechamento em chapa de aço perfurada,
conforme memorial descritivo
1) Será medido por conjunto de balcão instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento de balcão modulado com um módulo retangular com largura
1000 mm, profundidade 800 mm e um módulo curvo com largura 2000 mm, profundidade 800
mm, compostos por: painel frontal em chapa de aço perfurado; dois tampos nas alturas de 740
mm e 1100 mm configurando o balcão, em madeira aglomerada com 25 mm de espessura,
acabamento nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP) padrão madeirado na cor Maple
Bilbao; referência balcão alto reto SMC 922 e balcão alto curvo 90º SMC 922, fabricação Alberflex
ou outro desde que com as mesmas características; conforme memorial descritivo.
985069 Carro para transporte de poltrona dobrável, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por unidade de carro fornecido (un).
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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2) O item remunera o fornecimento de carro para transporte de poltrona dobrável, referência
comercial Carrinho Papillon da Aresline ou outro desde que com as mesmas características,
conforme projeto e/ ou memorial descritivo e recomendações do fabricante, para o auditório da
FAPESP.
985070 Mesa de canto com estrutura em aço pintado e tampo em madeira revestido com
laminado, de 600 x 600 mm, conforme memorial descritivo
1) Será medido por unidade de mesa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mesa de canto quadrada: largura 600 mm, tampo na altura
de 420 mm, tampo na altura de 1100 mm; tampo em madeira aglomerada com 25 mm de
espessura, acabamento nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP) padrão madeirado na
cor Maple Bilbao; referência Mesa reta SMC 900, fabricação Alberflex, ou outra desde que com as
mesmas características; conforme memorial descritivo.
985071 Mesa reta com estrutura em aço pintado e tampo em madeira revestido com
laminado, de 1400 x 600 mm, conforme memorial descritivo
1) Será medido por unidade de mesa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mesa reta; largura 1400 mm, tampo na altura de 740 mm,
profundidade de 800 mm; tampo em madeira aglomerada com 25 mm de espessura, acabamento
nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP) padrão madeirado na cor Maple Bilbao;
referência Mesa reta SMC 900, fabricação Alberflex, ou outra desde que com as mesmas
características; conforme memorial descritivo.
985072 Mesa reta com estrutura em aço pintado e tampo em madeira revestido com
laminado, de 800 x 600 mm, conforme memorial descritivo
1) Será medido por unidade de mesa instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento da mesa reta; largura 800 mm, tampo na altura de 740 mm,
profundidade de 800 mm; tampo em madeira aglomerada com 25 mm de espessura, acabamento
nas duas faces em laminado de baixa pressão (BP) padrão madeirado na cor Maple Bilbao;
referência Mesa reta SMC 900, fabricação Alberflex, ou outra desde que com as mesmas
características; conforme memorial descritivo.
985073 Conjunto de mesas moduladas, com fechamento frontal e lateral, estrutura em aço
pintado e tampo em madeira, conforme memorial descritivo
1) Será medido por conjunto de mesas instaladas (cj).
2) O item remunera o fornecimento de quatro mesas moduladas retas; largura 1400 mm, tampo
na altura de 740 mm, profundidade de 800 mm; dois painéis divisórios 740x800x70mm, quatro
painéis divisórios 740x1400x70mm, em madeira aglomerada, acabamento nas duas faces
emlaminado de baixa pressão (BP) padrão madeirado na cor Maple Bilbao, fabricação Alberflex,
ou outro desde que com as mesmas características; conforme memorial descritivo. Remunera
também os materiais acessórios de fixação, suporte para tomada, terminal plano e união divisor
90º para divisórias e a mão de obra especializada, necessária para a montagem e instalação do
conjunto.
985074 Poltrona com prancheta, braço e apoio de braço, acabamneto em tecido poliéster e
madeira, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por conjunto de poltrona instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de poltrona para auditório, ref. Metropolitan
Aresline, com estrutura fabricada em perfis de aço assento e encosto, estofados com espuma
indeformável com retardamento a combustão, revestidos em tecido com fibra 100% poliéster com
tratamento especial antichamas, fogo retardante e antimicrobianos; revestimento traseiro inferior
em madeira natural; composta ainda por: um braço; prancheta embutida lateralmente; apoio de
RUA PIO XI, 1500 - CEP 05468-901 - SÃO PAULO - SP - TEL. : (011) 3838.4000 - FAX: 3645.2421
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braço em espuma de alta densidade com acabamento em madeira; fixação no piso conforme
projeto e/ ou memorial descritivo e recomendações do fabricante, para o auditório da FAPESP.
985075 Poltrona para obeso com prancheta, braço e apoio de braço, acabamento em tecido
poliéster e madeira, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por conjunto de poltrona instalada (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de poltrona de auditório para obeso, ref.
Metropolitan Aresline, com estrutura fabricada em perfis de aço assento e encosto, estofados com
espuma indeformável com retardamento a combustão, revestidos em tecido com fibra 100%
poliéster com tratamento especial antichamas, fogo retardante e antimicrobianos; revestimento
traseiro inferior em madeira natural; composta ainda por: um braço; prancheta embutida
lateralmente, apoio de braço em espuma de alta densidade com acabamento em madeira, fixação
no piso conforme projeto e/ ou memorial descritivo e recomendações do fabricante, para o
auditório da FAPESP.
985076 Braço para poltrona de fechamento de fila, com apoio de braço, acabamento em
tecido poliéster e madeira, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por conjunto de braço para poltrona instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de braço para poltrona de fechamento de fila de
auditório, ref. Aresline, revestido em tecido com fibra 100% poliéster com tratamento especial
antichamas, fogo retardante e antimicrobianos e apoio de braço em espuma de alta densidade
com acabamento em madeira, conforme projeto e/ ou memorial descritivo e recomendações do
fabricante, para o auditório da FAPESP.
985077 Braço escamoteável para poltrona, para pessoas com mobilidade reduzida, com
apoio de braço, acabamento em tecido poliéster e madeira, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por conjunto de braço para poltrona instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de braço escamoteável para poltrona para
pessoas com mobilidade reduzida, ref. Aresline, revestido em tecido com fibra 100% poliéster com
tratamento especial antichamas, fogo retardante e antimicrobianos e apoio de braço em espuma
de alta densidade com acabamento em madeira, conforme projeto e/ ou memorial descritivo e
recomendações do fabricante, para o auditório da FAPESP.
985078 Iluminação e numeração para fila de poltronas, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por conjunto de iluminação e numeração para fila de poltronas instalado (cj).
2) O item remunera o fornecimento e instalação luz terminal de fileira e plaqueta para numeração
alfanumérica de fileira, conforme projeto e/ ou memorial descritivo e recomendações do
fabricante, para o auditório da FAPESP. Remunera também a interligação elétrica.
985079 Numeração de poltrona, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por unidade de numeração de poltrona instalado (un).
2) O item remunera o fornecimento de plaqueta para numeração alfanumérica de assento,
conforme projeto e/ ou memorial descritivo e recomendações do fabricante, para o auditório da
FAPESP.
985080 Poltrona dobrável, acabamento em couro natural, para o Auditório da Fapesp
1) Será medido por unidade de poltrona instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de poltrona dobrável, revestida em couro natural,
tipo bovino, com rodízios, referência comercial Poltrona Papillon mod. 813, conforme projeto e/ou
memorial descritivo e recomendações do fabricante, para o auditório da FAPESP.
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985081 Poltrona dobrável com prancheta, acabamento em couro natural, para o Auditório
da Fapesp
1) Será medido por unidade de poltrona instalada (un).
2) O item remunera o fornecimento e instalação de poltrona dobrável, revestida em couro natural,
tipo bovino, com prancheta e rodízios, referência comercial Poltrona Papillon mod. 813, confor-ˆ6~
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ANEXO XII – Plantas/Desenhos de Arquitetura, Iluminação,
Impermeabilização, Estrutura Metálica, Elétrica e Hidráulica
Nota:
Os arquivos contendo as plantas/desenhos em formato profissional “.dwg”,
para utilização e visualização, estarão disponíveis para download no sítio
eletrônico da FAPESP (www.fapesp.br), dentro da parte de Licitações
(Pregões Eletrônicos), para todas as empresas licitantes que apresentarem
interesse em participar da licitação. Ao todo, serão 26 arquivos em
extensão “.dwg” referentes as plantas/desenhos de arquitetura, iluminação,
impermeabilização, estrutura metálica, elétrica e hidráulica para reforma e
modernização do auditório no edfício sede da FAPESP.
As plantas/desenhos constantes do presente anexo, foram convertidas para
imagens em formato “.tif” e inseridas dentro do Word.
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LEGISLAÇÃO EXTRAÍDA DO PROCESSO N