1 AEMS ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS MANUAL DO TRABALHO ACADÊMICO AEMS TRÊS LAGOAS 2008 2 SUMÁRIO 1. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO ............................................................ 04 1.1. Elementos Pré-Textuais .......................................................................................... 04 1.1.1. Capa ......................................................................................................... 04 1.1.2 Folha de Rosto .......................................................................................... 06 1.1.3 Sumário ...................................................................................................... 07 1.2. Elementos Textuais ................................................................................................ 07 1.2.1. Corpo do texto em trabalhos acadêmicos ................................................. 07 1.2.2. Resenha ..................................................................................................... 08 1.2.3. Fichamento .............................................................................................. 08 1.2.4 Relatório ..................................................................................................... 09 1.2.5 Comentário e Análise Crítica ...................................................................... 09 1.2.6 Análise crítica dos pontos de convergência e de divergência entre os autores e implicações para o estudo .................................................................... 09 1.2.7. Artigo científico .......................................................................................... 09 1.3 Elementos Pós Textuais .......................................................................................... 10 1.3.1. Referencias Bibliográficas ......................................................................... 10 1.3.2. Anexos ....................................................................................................... 10 2.0 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ................... 11 2.1 Elementos Pré Textuais ........................................................................................... 13 2.1.1 Capa Dura ................................................................................................. 13 2.1.2 Lombada ................................................................................................... 15 2.1.3 Folha de Rosto .......................................................................................... 15 2.1.4 Errata ........................................................................................................ 15 2.1.5 Folha de Aprovação .................................................................................. 16 2.1.6 Dedicatória ................................................................................................ 17 2.1.7 Agradecimento ........................................................................................... 17 2.1.8 Epigrafe ...................................................................................................... 18 2.1.9 Resumo ...................................................................................................... 18 2.1.10. Lista de Ilustração ................................................................................... 19 2.1.11 Lista de Tabela ......................................................................................... 19 2.1.12 Lista de Anexo .......................................................................................... 20 2.1.13 Sumário ..................................................................................................... 20 3 2.2 Elementos Textuais ............................................................................................... 21 2.2.1 Corpo do Texto em Trabalhos de Conclusão de Curso ............................. 21 2.3 Elementos Pós Textuais ........................................................................................ 222 2.3.1. Referências Bibliográficas ................................................................................... 22 2.3.2. Exemplos de citações bibliográficas ................................................................. 26 2.3.2.1. Artigos de periódicos ................................................................... 26 2.3.2.2. Livros ........................................................................................... 27 2.3.2.3. Capítulo de livros ......................................................................... 27 2.3.2.4. Obras publicadas por entidades coletivas ................................... 28 2.3.2.5. Órgãos Governamentais ............................................................. 29 2.3.2.6. Dissertações, teses, etc .............................................................. 29 2.3.2.7. Publicações On Line .................................................................... 29 2.3.2.8. Material gravado em Cd-Rom ..................................................... 29 2.3.2.9. Material gravado em disquete ..................................................... 30 2.3.2.10. Material gravado em vídeo ........................................................ 30 2.3.2.11. Material gravado em fita cassete ............................................... 30 2.3.3. Anexos ...................................................................................................... 31 3. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ................................................................. 31 3.1. Forma Gráfica do Texto ..................................................................................... 31 3.2. Notas de Rodapé ............................................................................................... 32 3.2.1. Notas de rodapé com referências bibliográficas ..................................... 33 3.3. Citações ............................................................................................................ 34 3.3.1. Síntese de um trecho ............................................................................. 34 3.3.2. Transcrição literal da informação ............................................................ 35 3.4 Paráfrases ......................................................................................................... 36 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 33 4 Este “Manual” tem por objetivo organizar a estrutura e uniformizar recomendações normativas de trabalhos acadêmicos, buscando fornecer aos corpos docente e discente da AEMS uma forma padrão apoiada em normas da ABNT (NBR 14724 – ago/2002). 1. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO A estrutura de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS • Capa • Folha de Rosto • Sumário • Introdução • Desenvolvimento do Trabalho • Conclusão • Bibliografia • Anexos (opcional) 1.1. Elementos Pré-Textuais 1.1.1. Capa Segundo a NBR 14724: 2002, p. 3, os elementos devem aparecer na ordem abaixo citada. A capa contém apenas quatro elementos: • No alto da página, o nome da Instituição e do Curso, com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 14 negrito, ou arial 12 maiúsculo; • O nome do autor (ou dos autores) com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 16 negrito, maiúsculo; ou arial 14 • O título do trabalho (subtítulo se houver) com letras maiúsculas Fonte Times New Roman, 16 negrito, maiúsculo; ou arial 14 • Abaixo, a cidade e o ano, com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 14 negrito, maiúsculo. Ou arial 12. 5 Modelo de Capa AEMS ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS NOME DO CURSO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO TRÊS LAGOAS 2008 6 1.1.2. Folha de rosto Segue o mesmo padrão da capa, porém acrescenta-se a nota do trabalho acadêmico, como no exemplo abaixo: AEMS ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS NOME DO CURSO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Trabalho acadêmico apresentado à disciplina _______________________________ ministrada pelo(a) professor(a)_________________ da ____ série, do Curso______________________________. TRÊS LAGOAS 2008 7 1.1.3 Sumário No sumário são apresentadas as principais divisões do trabalho, organizadas em partes, capítulos e seções (sub-capítulos), na ordem como aparecem no corpo do trabalho, indicando ainda a página em que cada divisão tem inicio. Para a elaboração do Sumário e listas utilize o recurso “Formatar: Tabulação” disponível no editor de texto Word, em espaço duplo. Sugestão: O sumário deve ser utilizado em trabalhos acima de 5 páginas ou em caso de conter muitos sub-itens. 1.2. Elementos Textuais O texto envolve a apresentação e desenvolvimento do assunto abordado. É dividido em três partes: Introdução, desenvolvimento e conclusão. 1.2.1. Corpo do texto em trabalhos acadêmicos Trabalhos acadêmicos são exposições por escrito sobre temas atribuídos em disciplinas de cursos de graduação ou de pós-graduação. De um modo geral, o corpo do texto em Trabalhos acadêmicos segue a mesma estrutura: • Introdução: apresentação do tema a ser abordado, objetivos propostos, justificativa da escolha do tema e delimitação do trabalho, levando o leitor à compreensão do assunto que será desenvolvido no corpo do mesmo. • Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto abordado. O corpo do trabalho é dividido em capítulos e seções (sub-capítulos). • Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos pontos abordados no corpo do trabalho. O aluno deve manifestar seu ponto de vista sobre o tema e o aprendizado alcançado. Dessa estrutura, a parte na qual o aluno deverá expor o assunto abordado (Desenvolvimento) pode variar de acordo com a natureza do trabalho. Nesse sentido, vejamos os principais tipos de trabalhos acadêmicos. 8 1.2.2. Resenha Segundo Fiorin e Savioli (1995), resenhar “significa fazer uma relação das propriedades de um objeto, enumerar cuidadosamente seus aspectos relevantes, descrever as circunstâncias que o envolvem” (p. 426). A resenha contém apenas o que é funcional, visto que a importância do que se vai relatar numa resenha depende da finalidade a que ela se presta. Os principais tipos de resenha: Resenha descritiva: sem nenhum julgamento ou apreciação do resenhador. Resenha crítica: pontuada de apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou. 1.2.3. Fichamento Trata-se da documentação, ou registro, de informações. Essas informações podem ser organizadas de três modos, dependendo do tipo de depreensão dos dados: • Fichamento temático; • Fichamento bibliográfico; e • Fichamento biográfico 1.2.4. Relatório Relatório é o documento através do qual se expõem os resultados de atividades variadas. A estrutura do Relatório segue a seguinte ordem: a) Título: sintético e objetivo, dando uma idéia do todo. b) Objeto: introdução ao problema; objetivo do trabalho. c) Delimitação: mencionar o que deixou de ser abordado. d) Referências: fontes de consultas, trabalhos, pessoas, etc., tendo o cuidado de, no final e no corpo do trabalho, referenciar cientificamente a bibliografia consultada. e) Texto principal: observações, dados, números, comentários. f) Conclusões: resumo, resultados e constatações. 9 g) Sugestões: providências recomendadas, investigações, observações, novos estudos, alternativas, etc. 1.2.5. Comentários e análise crítica livre Com base em literatura, periódicos, experiência profissional, experiência de vida, crenças e valores pessoais o autor comenta no sentido de destacar pontos relevantes, apontar problemas e opinar de forma conclusiva sobre o tema. 1.2.6. Análise crítica dos pontos de convergência e de divergência entre os autores e implicações para o estudo Analisando os dois ou mais textos envolvidos são focalizados os pontos comuns dos mesmos, isto é, os pontos que se completam ou mesmo se somem numa mesma direção ou resultado. Por outro lado são igualmente localizados os pontos que se anulam, se contradizem ou se opõem. Para finalizar são fornecidas explicações sobre como as idéias convergentes e divergentes do texto podem ser aplicadas ao estudo. 1.2.7. Artigo científico É composto dos seguintes elementos: a) Cabeçalho: é composto de: • Título do artigo, que deve ser centralizado e em negrito; • Nome do(s) autor(es), com alinhamento à direita; • Breve currículo do(s) autor(es), a critério do editor, que pode aparecer no cabeçalho ou em nota de rodapé. b) Agradecimentos (opcional): são menções que o autor faz a pessoas ou instituições das quais eventualmente recebeu apoio e que concorreram de maneira relevante para o desenvolvimento do trabalho. Os agradecimento aparecem em nota de rodapé na primeira página do artigo ou no final deste. c) Resumo: é a apresentação concisa do texto, destacando seus aspectos de maior relevância. d) Descritores ou Palavras-chave: são termos ou frases representativas dos assuntos tratados no artigo, apresentados em uma relação de até 06 (seis) palavras, e que aparecem obrigatoriamente depois do resumo, precedidos da expressão Palavras-chave. 10 e) Introdução: expõe o tema do artigo, relacionando-o com a literatura consultada, apresenta os objetivos e a finalidade do trabalho. Trata-se do elemento explicativo do autor para o leitor. f) Desenvolvimento ou Corpo: parte principal e mais extensa do artigo, visa a expor as principais idéias. É, em essência, a fundamentação lógica do trabalho. Dependendo do assunto tratado, existe a necessidade de se subdividir o desenvolvimento nas etapas: • Metodologia: é a descrição precisa dos métodos, materiais, técnicas e equipamentos utilizados. Deve permitir a repetição do experimento ou estudo com a mesma exatidão por outros pesquisadores. • Resultados: são as apresentações dos dados encontradas na parte experimentais. Podem ser ilustrados com quadros, tabelas, fotografias, entre outros recursos. • Discussão: restringe-se aos resultados do trabalho e ao confronto com dados encontrados na literatura. g) Conclusão: destaca os resultados na pesquisa ou estudo. Deve ser breve, podendo incluir recomendações ou sugestões para outras pesquisas na área. 1.3 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS São os seguintes os elementos pós textuais: Referências Bibliográficas e anexo. 1.3.1. Referências bibliográficas Constituem a relação das publicações (livros, folhetos, relatórios, trabalhos apresentados em eventos científicos, dissertações, teses, publicações periódicas, documentos registrados em fontes eletrônicas) citadas no texto. 1.3.2 Anexos São os suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. São partes integrantes do trabalho e sua paginação deve ser contínua à do texto principal. No caso da existência de mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita por letras maiúsculas consecutivas e seus respectivos títulos. 11 2. ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC É um trabalho ou atividade que visa consolidar e sistematizar conhecimentos transmitidos durante o curso, geralmente de Graduação. Deve ser defendido publicamente, perante uma Banca Examinadora. Em geral o TCC tem o propósito de possibilitar a aplicação prática – real, simulada ou virtual - das teorias, técnicas, métodos e estratégias transmitidas no curso e reforçar o desenvolvimento de habilidades específicas, tais como: Pesquisa bibliográfica; Organização de idéias e processos; Tomada de decisão; Criatividade e inovação; Visão sistêmica e Apresentação de propostas integradoras de conhecimentos. O TCC pode ser desenvolvido em várias modalidades, entre as quais as mais comuns são: Monografia, Projeto . Monografia É a exposição exaustiva de um problema ou assunto específico, investigado cientificamente. Projeto Trata-se da criação de um plano de aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso, de maneira sistematizada, acompanhada de estudo de viabilidade quanto à sua real possibilidade de aplicação prática. Dissertação É o trabalho que apresenta o resultado de um estudo científico, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização e domínio do tema escolhido. É feita sob orientação de um pesquisador, visando a obtenção do título de mestre. Dissertações são trabalhos de pesquisa defendidos em público. Tese É o trabalho que apresenta o resultado de um estudo científico ou uma pesquisa experimental de tema específico e bem delimitado. Deve ser elaborada com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em 12 questão. Também é feita sob orientação de um pesquisador, visando a obtenção do título de doutor. Pesquisa científica Tem por objetivo estabelecer uma série de compreensões no sentido de descobrir respostas para as indagações e questões que existem em todos os ramos do conhecimento humano. Para isto é necessário utilizar uma série de conhecimentos teóricos e práticos além da capacidade de manipular as técnicas, conhecer os métodos e outros tipos de procedimentos com o objetivo de alcançar resultados para questões e perguntas formuladas. Pesquisar significar planejar cuidadosamente uma investigação de acordo com as normas da Metodologia Científica, tanto em termos de forma como de conteúdo. Há vários tipos distintos de pesquisas para a obtenção de dados: pesquisa bibliográfica; levantamento documental; pesquisa teórica, aplicada e de campo; pesquisa de motivação e atitudes; pesquisa sobre propaganda; pesquisa de produto; pesquisa sobre vendas; pesquisa de mercado descritiva e exploratória. a) Introdução: apresentação do problema a ser investigado, levando o leitor à compreensão do assunto que é desenvolvido no corpo do trabalho. Deve incluir a formulação de hipóteses, delimitações do assunto e os objetivos propostos. b) Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto pesquisado. O corpo do trabalho é dividido em capítulo e seções (subcapítulos), sendo que sua estrutura pode variar de acordo com a natureza do trabalho que está sendo apresentado. c) Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos argumentos tratados no corpo do trabalho. Além disso, a Conclusão de um projeto de Pesquisa Científica deve indicar argumentos que demonstrem a aplicabilidade da pesquisa proposta. Isso pode ser obtido com o reforço das justificativas para a execução do projeto. 13 A estrutura de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS • Capa Dura • Lombada • Folha de Rosto • Errata (Opcional) • Folha de Aprovação • Dedicatória (Opcional no TCC) • Agradecimentos (Opcional no TCC) • Epígrafe (Opcional no TCC) • Resumo • Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional) • Lista de Tabelas e Ilustrações (Opcional) • Lista de Símbolos (Opcional) • Lista de Anexos (Opcional) • Sumário • Introdução • Desenvolvimento do Trabalho • Conclusão • Bibliografia • Anexos 2.1 Elementos Pré Textuais 2.1.1 Capa Dura Segundo a NBR 14724: 2002, p. 3, os elementos devem aparecer na ordem abaixo citada. • No alto da página, o nome da Instituição e do Curso, com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 14 negrito, maiúsculo; • O nome do autor (ou dos autores) com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 16 negrito, maiúsculo; • O título do trabalho (subtítulo se houver) com letras maiúsculas Fonte Times New Roman, 16 negrito, maiúsculo; • Abaixo, a cidade e o ano, com letras maiúsculas: Fonte Times New Roman, 14 negrito, maiúsculo. 14 Modelo de Capa AEMS ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS NOME DO CURSO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO TRÊS LAGOAS 2008 15 2.1.2 Lombada Conforme a NBR 14727:2002, devem vir impressos: • Nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com face voltada para cima. Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor 2.1.3 Folha de Rosto Segue o mesmo padrão da capa, porém acrescenta-se a nota do trabalho acadêmico, como no exemplo a seguir: AEMS ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS NOME DO CURSO NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Trabalho de conclusão de curso apresentado às Faculdades Integradas de Três Lagoas – AEMS, sob orientação do Prof.________, para a obtenção do título de Graduação em “nome do curso”. TRÊS LAGOAS 2008 16 2.1.4 Errata De uso opcional no TCC, deve ser inserido logo após a folha de rosto, disposto conforme exemplo a seguir, previsto pela NBR 14727: 2002. Folha 32 Linha Onde se lê 3 publição leia-se publicação 2.1.5 Folha de aprovação NOME DO ALUNO TÍTULO DO TRABALHO Banca Examinadora de monografia apresentada a AEMS, para obtenção do título de Graduado em “nome do curso”. Resultado:............................................................................................. Orientador:............................................................................................ 1º Examinador:...................................................................................... 2º Examinador:...................................................................................... Três Lagoas,...... de .................de 2008. 17 2.1.6 Dedicatória Elemento opcional, em que o autor faz homenagem ou oferece a produção acadêmica a alguém. Exemplo Dedico aos meus pais, Carlos e Joana, que me incentivaram nesta caminhada rumo ao conhecimento. (letra 12, entrelinha simples, a 8 cm da margem esquerda, sem negrito, sem itálico, ao final da página) 2.1.7 Agradecimento Palavras de gratidão ou de reconhecimento para aqueles que contribuíram, de forma relevante, com a elaboração do trabalho. Trata-se de um elemento opcional. Veja o exemplo abaixo AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu orientador, o prof. Carlos Manoel, pela dedicação; aos participantes da pesquisa; às secretarias da biblioteca da AEMS. (letra 12, maiúsculas e minúsculas, entrelinha dupla, com recuo de 2,5 cm de margem, sem negrito, sem itálico.. 18 2.1.8 Epígrafe Elemento opcional que apresenta um pensamento, uma citação e a respectiva autoria dele(a). Mantenha em sua vida uma unidade de plano, para conseguir seus objetivos. Veja um colar de pérolas: estão todas presas por um fio. Se este arrebenta, as pérolas se espalham. O que é um fio para o colar de pérolas, é a unidade de plano em nossa vida. Não deixe que as pérolas de suas ações se percam, por lhes faltar o fio que lhes mantém a unidade. C. Torres Pastorino. (letra 12, entrelinha simples, a 8 cm da margem esquerda, sem negrito, em itálico, com apresentação, após uma linha simples e à direita, do autor do pensamento, ao final da página. Observação: o pensamento deve ser relativo ao trabalho que se está realizando). 2.1.9 Resumo Elemento obrigatório, nos Trabalhos de Conclusão de Curso, é constituído de uma seqüência de frases concisas, objetivas, e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, formado por palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave, conforme a NBR 6028. Deve ser feito na língua vernácula (obrigatório) e em língua estrangeira (opcional). Denominações: Inglês = abstract; espanhol = resumen; francês = résumé etc. Veja Exemplo: O objetivo deste trabalho é analisar sobre xxxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxx.xxxxxxx. xxxx xxxx xx xxxxxx xxxx xxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx. Xxxxxxxx. Xxxxxx.xxxxxxx. xxxx xxxx xx xxxxxx xxxx xxxxx (letra 12, 0 de espaçamento no inicio da frase, com letras maiúsculas e minúsculas, sem negrito, sem itálico, entrelinha simples, apresentado em um único parágrafo, contendo até 500 palavras) Palavras-chave: (a expressão Palavras-chave deve ser apresentada com letra 12, em negrito, seguida de até cinco palavras ou expressões nucleares apresentadas pela pesquisa – para as palavras ou expressões: letra 12, sem negrito, sem itálico, letras minúsculas, separadas por ponto-e-vírgula). 19 2.1.10 Lista De Ilustrações Consideram-se ilustrações os gráficos, figuras, esquemas, modelos, fotografias, diagramas, fluxogramas, organogramas, etc. Devem ser numerados em algarismos arábicos, combinando o número do capítulo com a ordem de aparição da ilustração. Exemplo: a 3ª figura do Capítulo 4 ficaria denominada Figura 4.3. As legendas devem ser claras e breves e localizadas logo abaixo das ilustrações, precedidas do nome específico de cada ilustração (por ex: Gráfico, Figura, Fotografia, etc) e do número de ordem. Lista de Ilustrações (exemplo de figuras) Figura 1.1 – Melhorando a Qualidade pelo Treinamento Figura 2.1 – Ciclo do Treinamento 9 20 Figura 4.1 – Comparativo, em percentual, da idade das participantes dos grupos 31 Figura 4.2 – Comparativo, em percentual, da escolaridade das participantes dos Grupos 32 Figura 4.3 – Comparativo, em percentual, do estado civil das participantes dos Grupos 32 2.1.11 Lista de tabelas As tabelas apresentam os dados estatísticos. Também são numeradas em algarismos arábicos, combinando o número do capítulo com a ordem de aparição da tabela. Exemplo: a 2ª tabela do capítulo 3 ficaria denominada Tabela 3.2. A legenda é colocada acima da tabela e a fonte dos dados deve vir logo abaixo. Lista de tabelas Tabela 1.1 – Divisão da População economicamente ativa de São Jose do Rio Preto Tabela 2.1 – Campanhas de marketing 9 20 Tabela 3.1 – Localização e dias da semana em que foi efetuada a pesquisa direcionada aos clientes finais 54 20 (Exemplo) Tabela 3.2 Fluxograma da vida de estudo ESTUDO EM CASA Revisão Participação - Exposição de segmentos da matéria. - Discussão ou debate de temas a partir de textos com sínteses. - Reorganização da matéria exposta ou debatida em classe mediante DOCUMENTAÇÃO - Determinação de novas tarefas. Preparação Participação - Releitura e reestudo da documentação da aula anterior. - Contato prévio com nova unidade programada: roteiro, textos, questionários. - Aprofundamento de estudo complementares. - Retomada e esclarecimentos de pontos da unidade anterior. - Exploração de segmentos programados. - Discussão e debates. Fonte: SEVERINO, A. J. . Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1986. p. 33 2.1.12 Lista de anexos Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Lista de anexos Anexo A – Atendimento decepciona consumidora 92 Anexo B – A era do cliente 94 Anexo C – Divisão dos bairros segundo as áreas administrativas 111 Anexo D – Questionários da pesquisa 117 2.1.13. Sumário No sumário são apresentadas as principais divisões do trabalho, organizadas em partes, capítulos e seções (sub-capítulos), na ordem como aparecem no corpo do trabalho, indicando ainda a página em que cada divisão tem inicio. Para a elaboração do Sumário e listas utilize o recurso “Formatar: Tabulação” disponível no editor de texto Word, em espaço duplo. Vide exemplo pagina 02. 21 2.2 Elementos Textuais O texto envolve a apresentação e desenvolvimento do assunto abordado. É dividido em três partes: Introdução, desenvolvimento e conclusão. 2.2.1Corpo do texto em Trabalhos de Conclusão de Curso Trabalhos de Conclusão de Curso são exposições por escrito sobre temas atribuídos em disciplinas de cursos de graduação ou de pós-graduação. De um modo geral, o corpo do texto em Trabalhos de Conclusão de Curso segue a mesma estrutura: • Introdução: apresentação do tema a ser abordado, objetivos propostos, justificativa da escolha do tema e delimitação do trabalho, levando o leitor à compreensão do assunto que será desenvolvido no corpo do mesmo. • Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto abordado. O corpo do trabalho é dividido em capítulos e seções (sub-capítulos). • Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos pontos abordados no corpo do trabalho. O aluno deve manifestar seu ponto de vista sobre o tema e o aprendizado alcançado. Dessa estrutura, a parte na qual o aluno deverá expor o assunto abordado (Desenvolvimento) pode variar de acordo com a natureza do trabalho. Pesquisar significar planejar cuidadosamente uma investigação de acordo com as normas da Metodologia Científica, tanto em termos de forma como de conteúdo. Há vários tipos distintos de pesquisas para a obtenção de dados: pesquisa bibliográfica; levantamento documental; pesquisa teórica, aplicada e de campo; pesquisa de motivação e atitudes; pesquisa sobre propaganda; pesquisa de produto; pesquisa sobre vendas; pesquisa de mercado descritiva e exploratória. d) Introdução: apresentação do problema a ser investigado, levando o leitor à compreensão do assunto que é desenvolvido no corpo do trabalho. Deve incluir a formulação de hipóteses, delimitações do assunto e os objetivos propostos. e) Desenvolvimento: parte principal do texto em que se expõe o assunto pesquisado. O corpo do trabalho é dividido em capítulo e seções (subcapítulos), sendo que sua estrutura pode variar de acordo com a natureza do trabalho que está sendo apresentado. 22 f) Conclusão: fechamento do trabalho com o resumo dos argumentos tratados no corpo do trabalho. Além disso, a Conclusão de um projeto de Pesquisa Científica deve indicar argumentos que demonstrem a aplicabilidade da pesquisa proposta. Isso pode ser obtido com o reforço das justificativas para a execução do projeto. 3 Elementos Pós Textuais 2. 3. 1 Referências bibliográficas Constituem a relação das publicações (livros, folhetos, relatórios, trabalhos apresentados em eventos científicos, dissertações, teses, publicações periódicas1, documentos registrados em fontes eletrônicas) citadas no texto. Devem obedecer às normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – que através da NBR 6023 estabelece critérios para referenciação bibliográfica. Vejamos os principais: a) As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Neste manual adotaremos a ordenação alfabética ascendente. b) Localização: As referências bibliográficas podem vir: Em listas após o texto, antecedendo os anexos; No rodapé; No fim do capítulo; Antecedendo resumos, resenhas e recensões. Neste manual adotaremos o uso de listas após o texto, antecedendo os anexos. c) Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá-las. d) Margem: As referências são alinhadas somente à margem esquerda. e) O sobrenome de entrada do autor é separado dos demais elementos de seu nome completo por vírgula; o nome completo do autor é separado do título do documento por ponto final. 1 São consideradas periódicas as publicações semanais, mensais, etc., como jornais, revistas, boletins, por ex. 23 f) Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços. Atenção! Sempre que abreviar o nome de um autor, deve-se padronizar este procedimento em todas as outras fontes, ou seja, todos os outros autores também terão seus nomes abreviados. g) O subtítulo é separado do título por dois-pontos. h) O título é separado dos elementos seguintes por ponto final. i) A editora é separada da cidade por dois-pontos. j) Ligam-se por hífen datas (1995-1998) e páginas (p. 15-25). k) A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex.: 7/9, 1979/1981). l) O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso e especialização, teses e dissertações). Ex.: ACHCAR, N. Corpos transversalmente isotrópicos não ortotrópicos. São Paulo, 1990. 78p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. E para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.). Ex.: BOSI, Alfredo (Org.). m) As Reticências são usadas para indicar supressão de títulos. Ex.: Anais... n) Quanto à edição do documento, esta só é indicada a partir da segunda edição, sempre imediatamente após o título do documento da seguinte forma: 2. ed. – 3. ed. – 11. ed. Ex.: CERVO, Amando L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 2. ed. ver. ampl. São Paulo: McGraw do Brasil, 1987. 146 p. Se, numa nova edição, tiverem ocorrido alterações substantivas, elas devem ser indicadas, de forma abreviada: 24 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia de trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. o) Quando um dos dados bibliográficos não é identificável no documento, ele pode ser substituído pelas seguintes abreviações: s.l. = sem local de publicação; s.ed. = sem editor; s.d. = sem data; s.n.t. = sem notas tipográficas, quando faltam todos os elementos. Em outros casos, se o elemento não é identificado diretamente, mas pode ser estimado por outros indícios, ele pode ser registrado na referência entre colchetes. Assim: [1990], significando que o texto foi publicado nessa data, embora a informação não se encontre no lugar adequado. Se a data for apenas provável, acrescenta-se um sinal de interrogação: [1990?]. Caso a data seja aproximada: [ca.1993]. p) Maiúsculas: usam-se maiúsculas ou caixa alta para: Sobrenome do autor Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: Marujo) Entidades coletivas (na entrada direta) Nomes geográficos (quando anteceder um órgão governamental da administração: Ex.: BRASIL. Ministério da Educação); Títulos de eventos (congressos, seminários etc.) q) Grifo: usa-se grifo, itálico ou negrito para: Título das obras que não iniciam a referência; Título dos periódicos; Nomes científicos, conforme norma própria. 25 2.3.1.1. Autoria • Autor pessoal Nota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta seguido do prenome, abreviado ou não desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto-evírgula seguidos de espaço" (NBR 6023) a) Um autor SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997. 104 p. b) Dois autores SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p. c) Três autores NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard.: A bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p. d) Mais de três autores BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p. Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes. • Autor desconhecido Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-3. • Pseudônimo Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, devese indicá-lo entre colchetes após o pseudônimo. 26 ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931. • Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc. Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas regras para autoria. BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1978. 293p. • Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc. Nota: Quando necessário, acrescenta-se informações referentes a outros tipos de responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento. SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p. 2.3.2 Exemplos de citações bibliográficas 2.3.2.1. Artigos de periódicos a) Revistas AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano. GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas, v. 35, n. 3, p. 20-29, out. 1995. CATANI, A M. et al. A Política de Avaliação da Educação Superior no Brasil em Questão. Avaliação. Revista da Rede de Avaliação Institucional da Educação Superior, v. 6, n. 4, p. 7-15, dez. 2001. b) Jornais Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo precede a data. AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local de Publicação, dia, mês e ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, páginas inicial e final do artigo. SUA safra, seu dinheiro. Folha de São Paulo, São Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p.9. 27 • Artigo assinado PINTO, J. N. Programa explora tema raro na TV. O Estado de São Paulo, 8.2.1975, 9. 7, c.2. • Artigo não assinado ECONOMISTA recomenda investimento no ensino. O Estado de São Paulo, 24.5.1977, p. 21, 4-5 col. • Artigo em suplemento, caderno especial Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 20.6.1968. Caderno Internacional, p. 3, 6 c. • Suplementos muito especiais SIMÕES, Gilda Naécia. A educação da vontade. Suplemento Cultural de O Estado de São Paulo, v. 1, n.3, p. 35, 31 out. 1976. 2.2.2 Livros • Um autor STEWART, T. A. Capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. • Dois autores DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L.. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998. • Três ou mais autores HAIR Jr., Joseph F. et al. Multivariate data analysis. 5. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1998. 2.3.2.3. Capítulo de livros a) Referência de parte de um texto do mesmo autor GOLDMANN, L., Expressão e Forma. In: Ciências humanas e filosofia. 2. ed. São Paulo: Difel, 1970. p. 104-10. 28 b) Referência de contribuição de um autor em obra de outro autor KUHN, T. S. A função do dogma na investigação científica. In: DEUS, J. D. (Org.). A crítica da ciência: sociologia e ideologia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.p. 53-80. c) Autor e editor diferentes ROSE, H.. Case Studies. In: Allan, Graham; Skinner, Chris (Ed.). Handbook for research students in the social sciences. London: The Falmer Press, 1991. Chap. 16, p. 190-202. d) Autor e editor iguais LAWLER, E. O. Challenging Traditional Research Assumptions. In: _______, _______. (Ed.). Doing research that is useful for theory and practice. San Francisco: Jossey Bass Inc. Publishers, p. 76-102, 1985. 2.3.2.4. Obras publicadas por entidades coletivas Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica, quando houver. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p. BRASIL. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL. Classificação nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9. Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a área geográfica, local. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971. BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942. 29 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 10015 – Gestão da Qualidade – Diretrizes para Treinamento. Rio de janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2001. 2.3.2.5. Órgãos governamentais Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver. BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p. 2.3.2.6. Dissertações, teses, etc. ACHCAR, N. Corpos transversalmente isotrópicos não ortotrópicos. São Paulo, 1990. 78p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. AYUB, S. R. C. Uso da Analogia em Treinamento e Desenvolvimento Empresarial. São Paulo, [s.n], 2002. 81p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo – FACESP da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado. REGO, A. R. N. A perspectiva desmistificadora em O Evangelho segundo Jesus Cristo. São José do Rio Preto: [s.n.}, 2002.243p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista> Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. 2.3.2.7. Publicação on line MOREIRA, D. A. Natureza e fontes do conhecimento em Administração. Revista Administração on line. v. 1, n. 1, jan/fev/mar. 2000. [acessado em: 19 fev. 2001]. Disponível em http://www.fecap.br/adm_online. SANTOS, W. T. Analogias e Metáforas: Pontes para o Conhecimento. Revista da UCP (Universidade Católica de Petrópolis). 1998. [acessado em 11/11/2001]. Disponível em http://www.compulamd.com.br/wayne/ CABRAL, C. O. Treinamento e Desenvolvimento – Muito mais que Treinar: aprender. Gestão Plus. [On Line]. São Paulo, nº 16 – Ano III, Setembro / Outubro 2000, pg. 26-7. [acessado em 11/11/2001]. Disponível em http://www.gestaoerh.com.br 2.3.2.8. Material gravado em CD-ROM a) Citar o conjunto todo do material gravado no CD BARROS FILHO, J.; SILVA, D. Resgatando no passado novas perspectivas para o ensino de engenharia.In: Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica (COBEM), XV, Águas de Lindóia (SP), 1999. Anais... Águas de Lindóia: ABCM e UNICAMP, 1999. p. 1- 6, 1 CDROM. 30 Timbalada. Carlinhos Brown e Wesley Rangel. N. 518068-2 Philips / Polygram. S/1, s/d. 1 CD-ROM. Anped. São Paulo, Anped / Inep / Ação Educativa, 1996. 1 CD-ROM. Anais/Resumos da 53a. Reunião Anual da SBPC. Salvador: SBPC, 2001.1 CD – ROM. b) Citar apenas uma parte, uma música Maria Bonita. Caetano Veloso. Fina Estampa. Faixa 3, n. 522745-2 Polygram. s/d. 1 CDROM 2.3.2.9. Material gravado em disquete a) Unidade completa Anped/20a. Reunião anual. GT-17 Filosofia da Educação. Caxambu-MG, 1997. 1 disquete, 3 pol. b) Parte de gravação GALLO, Silvio. Subjetividade, ideologia e educação. Anped / 20a. Reunião Anual. GT-17. Filosofia da Educação. 1997. Diretório: GT 17 / trabalhos / Gallo.doc.1 disquete, 3 pol. 2.3.2.10. Material gravado em vídeo O enigma de Kaspar Hauser. Dir. Werner Herzog. Cinematográfica FJ. São Paulo, 1990. FJ-101. Conimbriga: ao encontro da história. Conimbriga, Portugal. Duvideo, junho 1993. n. 353293E. 2.3.2.11 Material gravado em fita cassete a) Quando se deve indicar a fita no seu conjunto Maria Bethânia e Caetano Veloso ao vivo. n. 7128265. Philips. s / d. b) Quando se trata de citar apenas uma faixa Caetano Veloso. Carcará. In: Maria Bethânia e Caetano Veloso ao vivo. N. 7128265. Philips. s/d. 31 2.3.3 Anexos São os suportes elucidativos indispensáveis à compreensão do texto. São partes integrantes do trabalho e sua paginação deve ser contínua à do texto principal. No caso da existência de mais de um anexo, a sua identificação deve ser feita por letras maiúsculas consecutivas e seus respectivos títulos. Exemplo: Anexo A – Modelo de questionário para professores Anexo B – Modelo de questionários para formando 3 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO 3.1 Forma gráfica do texto • O texto deve ser digitado usando a fonte Times New Roman (12) ou Arial (12). • Para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas usa-se fonte menor, Times New Roman (10) ou Arial (10). • Para destacar capítulos ou seções do trabalho deve-se aumentar a fonte para tamanho 14, sendo opcionais a centralização e o uso de negrito. • É obrigatório o uso de papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm). • Deve-se digitar os textos na cor preta, com exceção das ilustrações. • Recomendam-se margens com as seguintes especificações: Margem Superior: 3,0 cm Margem Inferior: 2,0 cm Margem Esquerda: 3,0 cm Margem Direita: • 2,0 cm Espaçamento é preferível: Alinhamento: justificado Recuos. Antes: 2,5 pt Depois: 0 pt Entre linhas: 1,5 32 • As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, devem ser digitados em espaço simples. • As referências bibliográficas devem ser separadas entre si por espaço duplo. • Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos. • Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. • Numeração de páginas, havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 3.2 Notas de rodapé São usadas para considerações e/ou informações complementares cujas inclusões no texto interromperiam a seqüência da leitura. Devem ser utilizadas com economia. Elas possuem três finalidades: 1. Indicam a fonte de onde é tirada uma citação, permitem uma eventual comprovação por parte do leitor e fornece pistas para uma retomada do assunto. 2. Inserem no trabalho considerações complementares que, embora sejam úteis ao leitor caso queira aprofundar o assunto, não mantêm relação direta com o assunto desenvolvido no corpo do texto. 3. Trazem a versão original de alguma citação traduzida no texto quando se fizer necessária e importante à comparação dos textos. Para as Notas de Rodapé, utilize o comando “inserir: Notas de rodapé”. Quando for indispensável o uso de nota de rodapé, utilizar os seguintes comandos do Word: “Inserir – Notas – Nota de rodapé – Final da página”. Devem ser digitadas em espaço simples dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 33 3.2.1. Notas de rodapé com referências bibliográficas A nota bibliográfica citada em rodapé segue modelo das referências bibliográficas (ver item 1.3.1 pós-textuais). Devem conter a referência do autor, o título da obra e o número da página, elementos suficientes para a localização da passagem citada. Exemplos: LAPA, M. R. Estilística da língua portuguesa, p. 13-23. • Se a nota seguinte for igual, usa-se a expressão latina abreviada: Ibid. _____________________ 2 • Ibid. Se apenas as páginas forem diferentes: ______________________ 3 Ibid., p.50. Quando estão sendo citadas obras diferentes de um mesmo autor em notas sucessivas, usa-se a expressão IDEM: 5 • BUBER, Martin. Eu e tu. p.150. 6 IDEM, O socialismo utópico, p.300. 7 IDEM, O Problema do homem, p.56. Se a mesma for citada após outras notas, repete-se o nome do autor, seguido de op.cit.2 e do(s) número(s) da(s) página(s). 12 • LAPA, M.R., op.cit, p. 75. Nas notas e nas referências bibliográficas, quando forem citadas diferentes obras de um mesmo autor, com a mesma data, acrescentar letras. 14 LAPA, M. R., 1979a. LAPA, M. R., 1979b. LAPA, M. R., 1979c. 2 Op. Cit. = na obra citada. 34 3.3 Citações É ainda no corpo do texto que aparecem as citações, isto é, os trechos de outras obras literárias consultadas pelo autor e que dialogam com o tema apresentado no trabalho. É necessário citar a fonte de onde partiu o trecho. Não tenha receio de fazer isso. Seu trabalho não ficará melhor se você “fizer de conta” que as palavras retiradas de um livro são suas, pois alguém pode conhecer muito o autor pesquisado e perceber que você plagiou as idéias do autor. As citações no corpo do texto devem ser utilizadas quando se revelam úteis para corroborar as idéias que estão sendo desenvolvidas no decorrer do trabalho. Podem ser transcrições literais ou apresentar uma síntese de um trecho que se quer citar (parafrasear). Em ambos os casos, é necessário indicar a fonte. Para a apresentação gráfica das citações no texto, deve-se obedecer às seguintes orientações: Síntese de um trecho Este capítulo trata da evolução do ensino superior de graduação no Brasil. Apóia-se fundamentalmente no texto de Brandão (1997), utilizando outros autores, quando necessário, para esclarecer aspectos não examinados por este autor. Transcrição literal da informação a) As citações menores que três linhas devem estar entre aspas e seguirem no corpo do texto, de acordo com o seguinte: • Se a citação inicia o período, as aspa • s fecham depois do ponto final: “A comunicação empresarial ... tornou-se uma função complexa e passou a ser objeto de disciplina escolar.” • Se a citação não inicia o período, as aspas fecham antes da pontuação: Segundo Bahia ( 2002, p. 25) “A comunicação empresarial tornou-se uma função complexa e passou a ser objeto de disciplina escolar”. 35 • Caso haja referência bibliográfica, o ponto final vem depois das aspas, em qualquer um dos casos acima: “A comunicação empresarial ... tornou-se uma função complexa e passou a ser objeto de disciplina escolar” (BAHIA, 2002, p. 25). • Quando no corpo de uma passagem citada literalmente já se encontram trechos entre aspas (“ ”), estas se transformam em apóstrofes (‘ ’): Ao se referir ao uso da vírgula, Pasquale (2002, p. 7), aponta que é comum ouvir “na escola e fora, a seguinte bobagem: ‘Vírgula é para respirar. Cada vez que se respira, coloca-se uma vírgula’. Se assim fosse, como fariam os asmáticos?” b) Quando a citação ocupar um espaço maior que três linhas, deve ser destacada do texto, ou seja, colocada num parágrafo especial, recuada3, com corpo menor e sem aspas. Referências bibliográficas no final, entre parênteses e após ponto final. • A citação não inicia um período: O Crime Organizado tende a manter um controle ainda mais restrito sobre seu território, não só impedindo que outros criminosos lá se estabeleçam, mas também controlando parte da vida comunitária. Essa situação levou à construção de uma série de enclaves no Rio de Janeiro (MINGARDI, 1998, p. 63-4). • Quando iniciar um período, abrir parágrafo com letra maiúscula: Na opinião de Andrade (1997, p. 28): O Curso de Administração deve buscar a construção e uma base técnicocientífica que permita aos alunos desenvolverem um processo de autoquestionamento a aprendizado, de modo a torná-los capazes de absorver, processar e se adequar por si mesmos, às necessidades e aos requerimentos das organizações do mundo moderno. • Corte da citação (espaço/ reticências/ espaço), usado para indicar a omissão de trechos inclusos na passagem citada, mas que não interessam à transcrição: A comunicação empresarial [...] tornou-se uma função complexa e passou a ser objeto de disciplina escolar. Tornou-se uma necessidade [...] à medida que cresce a responsabilidade social das empresas e dos empresários [ ...] Numa linguagem direta, procuram estabelecer valores e modos de conduta. (BAHIA, 2002, p. 25) 3 Deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda. 36 Segundo Martin (2000), a construção desta usina ocorreu devido à localização estratégica do município: Quando o governo Federal mandou que se fizesse estudos para construções de barragens na região Oeste do Estado de São Paulo, na década de cinqüenta, estava apenas preparando o caminho da industrialização para a região Centro Oeste, mais especificamente, pela sua localização geográfica, para Três Lagoas, na demonstração de uma visão do futuro. [...] O governo Federal não poderia pensar em tão gigantesca obra somente para alimentar de energia elétrica uma cidade como Três Lagoas, na época dom apenas cinco mil habitantes (MARTIN, 2000, p. 113). c) Citações em língua estrangeira: 1) No texto: entre aspas, em itálico. 2) Com recuo: corpo menor, em itálico. 3.3 Paráfrases É uma citação livre do texto, direta. Trata-se de um texto baseado na obra do autor consultado. Não é cópia, por isso, não se usam aspas e, na identificação da fonte, aparecem somente o sobrenome do autor e o ano de publicação do texto. Exemplo: De acordo com Dias (1996), o transporte rodoviário no Brasil se encontra com características precárias. Douglas (2003) enfatiza que para conseguir o conhecimento é preciso estudar, e isto pode ser divertido, agradável e compensador e apresenta técnicas de planejamento de estudo eficiente, visando aumentar a qualidade do tempo estudado, baseado em cinco atitudes iniciais: compromisso, organização, autodisciplina, acuidade e flexibilidade. Com estes pequenos gestos você pode elaborar um planejamento de estudo que conduz ao conhecimento especifico. É preciso ter o conhecimento verdadeiro como compatível com a realidade e suficientemente funcional para a vida humana. Isto possibilita ao ser humano uma condição para que atue de maneira mais condizente com suas necessidade sendo um elemento de libertação, pois dá independência e autonomia. Esta autonomia pode ser conseguida por indivíduos grupos e nações (LUCKESI et al, 1998 ). 37 BIBLIOGRAFIA ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724:2002 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023:2002 – Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de janeiro: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. PIZZOLATO, Liliana L. (coord.). Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. v.1-10. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, Editora UNESP. Normas para Publicações da UNESP: São Paulo: Editora UNESP, 1994. v.4. YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.