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Sumário
1 – DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1. Histórico da Instituição
1.2. Elenco dos cursos da Instituição
1.3. Dirigentes da Instituição
2 – REGIME ESCOLAR, VAGAS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO
DAS TURMAS E PERÍODO PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
3 – JUSTIFICATIVA PARA ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
4 – CENÁRIOS BRASILEIROS QUE FAVORECEM A PROFISSIONALIZAÇÃO
4.1. Cenário macroeconômico brasileiro de 1994 a 2009
4.2. Cenário da região da Alta Sorocabana do Estado de São Paulo
4.3. Cenário do município de Presidente Epitácio
4.4. Inserção regional
4.5 Aspectos Econômicos
4.5.1 Projetos Sociais
5 – O PROFESSOR
6 – O ALUNO
7 – O ENSINO
8 – MISSÃO E CONCEPÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
9 – BASES FILOSÓFICAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
10 – DIRETRIZES FILOSÓFICAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
10.1. Diretriz social
10.2. Diretriz cultural
10.3. Diretriz econômica
10.4. Diretriz de integração
10.5. Diretriz ambiental
10.6. Diretriz produtiva e tecnológica
11 – OBJETIVO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
12 – PERFIL DO EGRESSO PRETENDIDO PELO CURSO
13 – ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
14 – CAMPO DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
15 – AS HABILIDADES DO CONTABILISTA CONTEMPORÂNEO
16 – CURRÍCULO PLENO PROPOSTO
17 – MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
18 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES
19 – ESTÁGIOS CURRICULAR SUPERVISIONADO
20 – TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE ADMINISTRIÇÃO E CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
21 – METODOLOGIA
22 – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
23 – RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO CURSO
24 – PERFIL PRETENDIDO PARA O CORPO DOCENTE
25 – REGIMES DE TRABALHO
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26 – TITULAÇÕES DOS PROFESSORES
27 – PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO
27.1. Plano de carreira docente
27.2. Plano de cargos e remuneração
28 – FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE
DIREÇÃO DO CURSO
29 – POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS
29.1. Plano de capacitação de recursos humanos
30 – BIBLIOTECA
30.1. Estrutura, organização e informatização
30.2. Acervo bibliográfico
31 – INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS
31.1. Considerações sobre as instalações físicas
31.2. Equipamentos audiovisuais
31 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
33 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1 - Denominação e Informações de Identificação da Instituição
Mantenedora: IESP- Instituto Educacional do Estado de São Paulo
CNPJ : 63.083.869/0004-67
Mantida: FAPE - Faculdade de Presidente Epitácio
Endereço: Rua Pernambuco, 17-05 - Presidente Epitácio - CEP 19470-000
Fone/Fax: (18)3281-4800
E-mail : [email protected]
Home page: www.uniesp.edu.br/epitacio
Dependência Administrativa: Particular.
Personalidade Jurídica: Sociedade Civil de Direito Privado
1.1 - Histórico da Instituição
O Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio – CESPE - foi criado na
Estância Turística de Presidente Epitácio com a finalidade de se tornar a entidade
mantenedora da FAPE. O CESPE foi autorizado para funcionamento no dia 26/11/96,
nos termos do Decreto 39 202/95 e Resolução. S. E. 03/95 e com fundamento nas
Deliberações nº 5/95, 26/86, 18/86 e à vista do que consta o Processo nº 969/96,
através da Portaria do Delegado de Ensino de Presidente Venceslau no D.O.U. de
29/11/96.
A FAPE atende a uma clientela de 980 alunos oriundos de diversos municípios
vizinhos, ministrando cursos de graduação, de atualização, aperfeiçoamento e de
extensão e pós-graduação.
O Centro de Ensino de Presidente Epitácio foi criado com o objetivo de oferecer
à região do Pontal do Paranapanema mais uma Instituição de Ensino Superior já que
quase a totalidade dos concluintes do Ensino Médio, moradores da região,
encontrava-se, praticamente, sem acesso às faculdades, tanto por sua localização,
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acarretando despesas de locomoção, quanto, e, sobretudo, pelos preços das
mensalidades, inacessíveis para essa clientela. A filosofia que norteou a criação da
Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população carente o ensino superior.
Propositadamente, cobra-se uma das menores mensalidades dessa região e o
resultado tem sido excelente, pois a FAPE vem formando profissionais que, em sua
maioria atuam na própria comunidade.
A Faculdade de Presidente Epitácio entende a educação como uma
necessidade e prioridade à formação do indivíduo, uma vez que contribui
basicamente para garantir a continuidade e a própria renovação de sua cultura. A
sociedade, por sua vez, carece cada vez mais de uma educação integral e
qualificada, imposta pelo desenvolvimento num contexto globalizado. Por isso, a FAPE
tem como missão formar profissionais competentes e gerar desenvolvimento regional
pela valorização da ciência, tecnologia e educação, bem como a difusão e
preservação da cultura e a promoção do bem comum. O cumprimento dessa missão
obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
O Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio é uma sociedade civil de
atuação local em Presidente Epitácio e em todo o território nacional, por tempo
indeterminado, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Presidente Epitácio,
Estado de São Paulo, protocolada no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas de
Presidente Epitácio, sob nº 5.390 às fls. 040, no livro A nº 2 de Pessoas Jurídicas em 1º de
novembro de 1995.
Após 11 anos de atuação em Presidente Epitácio a FAPE efetuou alteração de sua
mantenedora passando em 26 de novembro de 2009 através da Portaria SESu/MEC nº
1.620/2009, publicada no Diário Oficial da União de 16/11/2009 para a mantenedora
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP.
A organização técnico-administrativa da FAPE abrange:
I – Núcleo da Direção
-
Diretor Geral
II - Núcleo Técnico- Pedagógico
-
Coordenação Pedagógica
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-
Coordenador de Estágio
-
Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão
-
Empresa FAPE Junior
-
Coordenador do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
-
Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica
-
Coordenador de Monografia
III – Núcleo Administrativo
-
Secretária Acadêmica
-
Tesoureira
-
Bibliotecário
-
Técnico em Informática
-
Coordenador de Projetos Sociais
IV – Núcleo Operacional
-
Vigilância e Atendimento
-
Limpeza, manutenção e controle
V – Corpo Docente
VI – Corpo Discente
VII – Colegiados
-
Diretório Acadêmico.
-
Conselho Superior - CONSU
-
Chefe de Departamento
1.2 – Elenco dos Cursos da Instituição
Curso de Letras com Habilitação em: Português e Inglês
Autorizado com conceito B, Portaria Ministerial nº 194 de 06/03/98 – DOU de
10/03/98
Processo – nº 23.000.006152/96-18
Regime - Anual
Vagas – 80
Período – Noturno
Reconhecido pela Portaria nº 2000, de 06 de julho de 2004 – D.O.U de 07/07/2004.
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Curso de Pedagogia com Habilitação em Magistério da Educação Infantil, Magistério
das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Administração Escolar e Supervisão Escolar
Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 394 de 22/03/00 – DOU- de
23/03/00
Processo – nº 23.000.008721/98-96
Regime - Semestral
Vagas – 100
Período – Noturno
Reconhecido pela Portaria nº 540, de 20 de fevereiro de 2006 – D.O.U de 21/02/2006.
Curso de Administração com Habilitação em Gestão de Negócios
Autorizado com conceito B, Portaria Ministral nº 1053 – DOU de 20/07/00
Processo – nº23.000.007363/99-01
Regime – Semestral
Vagas – 100
Período – Noturno
Reconhecido pela Portaria nº 666, de 15 de março de 2006 – D.O.U de 16/03/2006.
Curso de Administração com Habilitação em Gestão Ambiental
Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 603 de 27/03/01 – DOU de
28/03/2001
Processo – nº 23000000521/2000-71
Regime - Semestral
Vagas – 100
Período – Noturno
Reconhecido pela Portaria nº 666, de 15 de março de 2006 – D.O.U de 16/03/2006.
Curso de Administração com Habilitação em Sistemas de Informação
Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 209 de 07/02/01 – DOU de
08/02/2001
Processo – nº 23000016931/99-75
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Regime - Semestral
Vagas – 150
Período – Diurno e Noturno
Reconhecido pela Portaria nº 666, de 15 de março de 2006 – D.O.U de 16/03/2006.
Curso de Turismo
Autorizado com conceito A, Portaria Ministerial nº 921 de 16/05/01 – DOU de
17/05/01
Processo nº 23000016932/99-38
Regime – Semestral
Vagas – 100
Período – Noturno
Reconhecido pela Portaria nº 223 de 07 de junho de 2006 – D.O.U de 09/06/2006.
Curso de Direito
Autorizado com conceito B, Portaria Ministerial nº 2.274 de 18/10/01 – DOU de
19/10/01
Processo nº 23000004351/2000-01
Regime – Semestral
Vagas – 200
Período – Noturno e Diurno
Curso de Ciências Contábeis
Parecer favorável da Comissão de Verificação das Condições de Oferta, designada
conforme Portaria nº 2.546 de 28/09/00, com conceito B
Processo – nº 230000088281/2000110
Regime – Semestral
Vagas – 100 anuais
Período – Noturno
1.3 – Dirigentes da Instituição
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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– DOU 46-E de 10.03.1998
Diretor-Presidente: José Fernando Pinto da Costa
Brasileiro, casado, residente e domiciliado em Presidente Prudente-SP. Engenheiro Civil,
pela UNESP/Ilha Solteira. Especializado em Administração Financeira e Curso de
Especialização em Análise de Demonstrações Financeiras
Diretor Geral: Rosival Jaques Molina
Brasileiro, casado, residente e domiciliada em Presidente Prudente-SP. Doutorando
pela Universidad Católica de Santa Fé - Argentina, Mestrado em Direito pela
Fundação Euripedes Soares da Rocha de Marilia-Sp, MBA em gestão empresarial com
foco em Marketing pela Fundação Getulio Vargas - Rio de Janeiro-RJ, Pós-Graduação
em Direito Civil e Processo Civil pela Instituição Toledo de Ensino de Presidente
Prudente-Sp e Graduação em Direito pela Instituição Toledo de Ensino de Presidente
Prudente-Sp.
Secretária Acadêmica: Sidineia Rodrigues Martins de Oliveira
Brasileira, casada, residente e domiciliada em Presidente Epitácio, licenciada em
Letras,
com
experiência
de
10
em
secretaria
de
escola, secretária acadêmica há 2 anos nesta IES.
Tesouraria: Ariene Rodrigues Nantes
Brasileira, solteira, residente e domiciliada em Presidente Epitácio, Graduada em
administração e pós-graduada em Gestão Ambiental e Agronegócios.
2 - Regime escolar, vagas, turnos de funcionamento, dimensão das turmas e período para
integralização do curso
A denominação é Curso de Ciências Contábeis, com 100 vagas anuais,
distribuídas em duas turmas. Como tamanho das turmas, se tem 50 alunos por turma
em aulas teóricas e práticas. Seu regime de matrículas é seriado semestral, com turno
de funcionamento noturno. Sua duração é equivalente a quatro anos, o que
corresponde em carga horária a 3.720 h.
O período mínimo para integralização do curso é de quatro anos, sendo o
máximo possível para integralização sete anos.
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Vagas Turmas
Tamanho
Aulas
Regime
Período
Carga
Horária
100
02
50 alunos
Teóricas
Seriado
e
semestral
Práticas
(08 sem.)
Noturno
3.200h.
3- Justificativa para atualização do Projeto Pedagógico em Ciências Contábeis
A nova realidade socioeconômica trouxe para a ciência contábil um novo olhar
sobre as práticas de negócios e sua inter relação na sociedade globalizada.
Considerando a internacionalização das normas contábeis bem como a
convergência das demonstrações contábeis e da legislação pertinente, evidenciada
pelas leis 11638/07 e lei 11941/09, faz-se necessária a adequação da matriz curricular
do curso de ciências contábeis para a nova realidade empresarial .
O Conselho Federal de Contabilidade, em 2009 atualizou sua Proposta Nacional
de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, o que nos faz
adequar o projeto pedagógico desta instituição às diretrizes emanadas pelo CFC.
Outro fato de bastante relevância para a IES foi a alteração da mantenedora,
que deve ser aqui registrada.
A sociedade requer profissionais de contabilidade capazes de responder as
nuances de um ambiente de negócios em constante transformação, não só para
atender as empresas, no que tange às suas demandas específicas de registros fiscais e
ações de planejamento e controle, mas que também sejam capazes de contribuir
para o desenvolvimento do conhecimento científico.
Ciente da importância social de uma escola superior, a FAPE – Faculdade de
Presidente Epitácio, por meio de seu curso de graduação, tem agido de forma a
propiciar que seus bacharéis sejam capazes de reagir aos desafios permanentes que a
competição crescente e a velocidade das mudanças têm trazido as empresas.
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Nesse sentido, o curso de graduação em Ciências Contábeis deve ensejar
condições para que o contabilista esteja capacitado a compreender as questões
científicas, técnicas, sociais, econômicas em âmbito nacional e internacional nos
diferentes modelos de organização, assegurando apurações, auditorias, arbitragens,
domínio atuarial e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, revelando
capacidade crítico-analítica para avaliar as implantações organizacionais com o
advento da tecnologia da informação.
Dessa forma, o currículo pleno apresentado pretende resgatar para o curso de
graduação em Ciências Contábeis, a função de preparar profissionais dotados de
competências e habilidades para a tomada de decisão, no âmbito de sua
responsabilidade na empresa e seus impactos para a sociedade e meio ambiente.
4 - Cenários brasileiros que favorecem a profissionalização
4.1 – Cenário macroeconômico brasileiro de 1994 a 2009
a) Controle do processo inflacionário: a partir da implantação do Plano Real em 1994,
mediante a utilização de âncora cambial baseada no dólar norte-americano,
como mecanismo de desindexação e a manutenção de altas taxas de juros reais.
b) Crescimento econômico lento: a política econômica que priorizou o controle dos
índices de inflação resultou em baixo crescimento econômico com o PIB- Produto
Interno Bruto evoluindo a taxa média de 2,5% ao longo do período de 1995 a 2003.
c) Estagnação da renda per capita: o baixo crescimento da economia brasileira não
permitiu que houvesse a elevação da renda média dos brasileiros, levando a sua
estagnação no patamar de 1980, ou seja, estável durante 25 anos.
d) Estagnação da taxa de investimento: os níveis de investimentos em formação bruta
de capital fixo estabilizaram-se em níveis relativamente modestos, em torno de 19% do
PIB – Produto Interno Bruto, enquanto que o montante de outros países com altas taxas
de crescimento como a China e tigres asiáticos, situa-se em torno de 25% do PIB.
e) Taxa de câmbio semi-fixa (1994-1998): a adoção de uma política cambial baseada
no regime de taxa de câmbio semi-fixa em relação ao dólar norte-americano, visando
a desindexação da economia brasileira, gerou ao longo do período de 1994 a 1998, a
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tendência de deterioração das contas externas do país, acompanhada de elevação
das
importações,
baixo
desempenho
da
exportações
e
crescimento
do
endividamento do país.
f) Taxa de câmbio flutuante (1999-2003): a crise cambial de janeiro de 1999, seguida
de forte desvalorização, elevou substancialmente a rentabilidade dos produtos
brasileiros no exterior, possibilitando a geração de expressivos superávits comerciais e
crescimento das exportações do país, com destaque para o setor do agronegócio.
g) A crise mundial começou, em 2007, com a chamada crise do subprime (hipotecas
de risco) e se agravou com a quebra do Lehman Brothers, quarto maior banco de
investimentos dos Estados Unidos, que pediu concordata após incorrer em dívidas
bilionárias. A crise americana se espalhou para o resto do mundo. O fantasma da crise
mundial de 1929 voltou a fazer parte do imaginário. Alguns analistas chegaram a
levantar a possibilidade de acirramento dos conflitos econômicos internacionais e até
a possibilidade de uma “Terceira Guerra Mundial” (provavelmente a última devido às
armas nucleares que podem destruir a vida no planeta).
As previsões econômicas pessimistas passaram a fazer parte das estatísticas oficiais. Em
outubro de 2008, o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou o relatório World
Economic Outlook (WEO) com a previsão de 3% de crescimento para a economia
internacional em 2009. Mas com o agravamento da crise, o FMI foi gradualmente
reduzindo suas previsões do desempenho econômico mundial. As estimativas de
variação do PIB mundial em 2009 mudaram rapidamente, passando de 2,2% em
novembro de 2008, para 0,5% em janeiro de 2009 e para uma recessão de -1,5 % no
relatório de abril do corrente ano.
h) Em abril passado, as projeções para as economias avançadas (na terminologia do
FMI) eram de recuo de -3,8% em 2009 e zero por cento de variação do PIB em 2010.
No relatório de abril, previa-se que a Rússia deveria levar um tombo de -6,0% em 2009
e crescer somente 0,5% em 2010. O continente africano deveria apresentar
crescimento de 2,0% em 2009 e de 3,9% em 2010. O melhor desempenho, no meio da
recessão mundial, deveria ser mesmo dos dois países mais populosos do mundo: nos
anos de 2009 e 2010, a China deveria crescer 6,5% e 7,5% e a Índia 4,5% e 5,6%,
respectivamente. Em abril, o quadro geral era de agravamento da crise, com o
aumento da fome e da pobreza entre a população mundial.
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Para a região da América Latina e Caribe (Western Hemisphere) as previsões eram de
uma queda de 1,5% no PIB em 2009 e um crescimento de somente 1,6% em 2010. As
projeções para o Brasil eram de queda de -1,3% em 2009 e pequeno crescimento de
2,2% em 2010. Este cenário sombrio veio interromper cinco anos de crescimento acima
de 5% no último quinquenio na região, quando a América Latina e o Caribe (ALC)
tiraram cerca de 40 milhões de pessoas da pobreza.
Porém, o relatório do FMI, de outubro de 2009, apresentou alguma luz neste quadro
sombrio. Tecnicamente a recessão – medida pela queda do PIB por dois trimestres
consecutivos – está chegando ao fim e a recuperação em 2010 deve ser pouco maior
do que o previsto no primeiro semestre. As novas previsões apontam crescimento de
3,1% para o mundo, 1,3% para as economias avançadas, 4,0% para a África, 9,0%
para a China, 6,4% para a Índia, 2,9% para a América Latina e 3,5% para o Brasil.
Se por um lado o novo cenário mostra um menor impacto sobre o desemprego e a
fome, mostra também que a recuperação da economia internacional em 2010,
depois de uma queda em 2009, não deve retomar as taxas elevadas apresentadas no
período 2003 a 2007. As projeções indicam que o mundo deve se preparar para um
período de crescimento econômico lento nos próximos anos, o que deve dificultar a
melhoria dos indicadores sociais e humanos.
Não resta dúvidas de que o crescimento econômico é importante para a geração de
emprego e para a redução da pobreza. Mas o grau de degradação ambiental do
Planeta não permite que se continue com o mesmo modelo de desenvolvimento.
Na verdade o modelo econômico hegemônico no mundo não apresenta
perspectivas sustentáveis no longo prazo. A matriz energética e a produção não
sustentável de bens de consumo só agravam os problemas ambientais. Mais do que o
desafio da retomada do crescimento econômico, o mundo terá de reinventar a
maneira de se relacionar com a natureza e criar um modelo de civilização que não
esteja em oposição aos recursos naturais e à vida na Terra.
Tais vicissitudes necessitam atenção ao tratamento contábil quanto às praticas
empresariais de maneira que a Ciência Contábil seja não somente um mensurador
aziendal, mas também uma ciência relevante na mensuração do capital humano,
responsabilidade social e impactos que o patrimônio como objeto de estudo produz
na sociedade onde se insere.
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4.2 - Cenário da região da Alta Sorocabana do Estado de São Paulo
a) A região apresenta uma população de 788.100 habitantes, sendo 672.986 residem
na área urbana e 115.124 na área rural, com taxa de urbanização de 85% (SEADE,
2004).
b) A taxa de mortalidade infantil encontra-se na faixa de 18% por mil nascimentos,
número de leitos do SUS – Sistema Único de Saúde, por mil habitantes é de 2,77
(SEADE, 2004).
c) Apresenta 102.752 pessoas empregadas, sendo 23.370 na indústria, 21.692 no
comércio e 46.818 nos serviços (SEADE, 2004).
d) A região representa 2% do índice de participação do ICMS do Estado de São
Paulo, 1881 estabelecimentos industriais, concentrados na cidade de Pres.
Prudente. É a
Segunda região mais pobre do estado, após a Região do Vale do Ribeira (SEADE,
2004).
e) A região possui grande potencial agropecuário, sendo considerada a nova
fronteira agrícola do Estado de São Paulo. O setor agropecuário tem como maiores
produtos o plantio do algodão em caroço, a cana de açúcar e a pecuária de
corte. Os dados para 2009 para estas culturas são fornecidos abaixo (IEA, 2004):
Produto
Algodão
Cana de açúcar
Soja
Bovinos
Área – hectare
9.357
106.208
66.536
1.733.567
Produção
1.198.498 @
8.660.346 t
3.224.149 sc 60kg
932.432 cabeças
f) A região concentra problemas fundiários há muitos anos, sendo que o programa
de regularização fundiária lançado pelo governo estadual sinaliza a resolução
desta questão para os próximos anos, o que deverá estimular o crescimento
econômico, com ênfase para o agronegócio.
4.3 - Cenário do município de Presidente Epitácio
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A grande região a que pertence Presidente Epitácio foi em tempos idos,
habitada por índios Opauos, da subnação Caiuá, começou a ser conhecida a partir
de 1888, com a passagem do gado trazido dos sertões de Mato Grosso.
Por volta de 1902, Domingos Barbosa Martins, o Gato Preto, e Major Cecílio de
Lima começaram a organizar pousos e currais para descanso do gado, ocasião em
que se fundou a Vila de Porto Tibiriçá, já com inúmeros moradores. Em 1919 com a
chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana, hoje Fepasa, surgiram novas
condições de vida para o porto de Presidente Epitácio. O tráfego ferroviário , iniciado
em maio de 1922, marcou a data de fundação da cidade.
As terras do atual município pertenciam por doação a Antônio Mendes Campos
Filho e foram posteriormente divididas e negociadas a 200 mil réis o lote, por seu
procurador Álvaro Coelho, a Joaquim de Souza Martins, Zeferino Pereira, Domingos
Francisco dos Santos, Antônio Batista, Carlos dos Santos e Maria Júlia de Oliveira,
considerados fundadores de Presidente Epitácio.
Os primeiros moradores se dedicavam quase exclusivamente à extração de
madeira adquirida pela Sorocabana. Na ausência de estradas, a estação ferroviária
era atingida por picadões rasgados na mata.
Em 1924, os trilhos da estrada de ferro foram estendidos até a barranca do rio
Paraná, por determinação do então chefe de uma colônia revoltosa, Coronel Izidoro
Dias Lopes . Data dessa época a instalação do Porto Fluvial de Presidente Epitácio.
Que, em 13 de janeiro de 1936, foi elevado a Distrito de Paz e situação geográfica de
Presidente Epitácio, que na época dividindo com os Estados de Mato Grosso do Sul e
Paraná, e o fácil escoamento da madeira pelo rio Paraná favoreceram a instalação
em 1947, de várias serrarias, e consequentemente, o progresso do Distrito. Em 1º de
Janeiro de 1948, iniciou-se um movimento para a criação do município, fato que se
concretizou em 24 de dezembro daquele ano. Como município, Presidente Epitácio
passou a desenvolver-se rapidamente. Novas famílias se radicavam na cidade,
confiante nas oportunidades que surgiram.
Grandes empresas madeireiras se instalaram e armadores se aparelhavam para
o transporte fluvial de madeira, gado e cereais. Com as empresas de navegação
surgiram as indústrias de construção naval. Foi uma fase áurea de Presidente Epitácio,
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os serviços de carga e descarga, tanto nos guindastes como nas esplanadas,
ofereciam farta mão-de-obra, atraindo, grande número de trabalhadores. O serviço
de Navegação da Bacia do Prata e Companhia Mate Laranjeira empregavam em
suas frotas tripulação superior a 1500 embarcadiços.
Atualmente, o principal enfoque turístico é o Rio Paraná, com seus 712
quilômetros navegáveis, é o terceiro rio em importância do País. Escoadouro de
mercadorias provenientes, por via fluvial do Paraguai, Estado do Paraná e Estado do
Mato Grosso.
Sua profundidade média no canal é de 15 metros e no geral em média de 5
metros a nível normal. No município, o Rio Paraná tem uma extensão de 103.5 km,
toda navegável e propícia à pesca, assim como para prática de qualquer tipo de
esporte náutico. Sua Largura varia entre 1800 a 2500 metros. No trecho pertencente ao
município possui um grande número de ilhas, todas de fácil acesso, tanto pelo cais do
Porto, como Parque Municipal Figueiral e o Centro de Lazer do SESI.
A Ponte Prof. Maurício Joppert da Silva possui 2500 metros de comprimento, vista
como orgulho da engenharia nacional, servindo de elo entre o Estado de São Paulo e
Mato Grosso do Sul, além de ser caminho natural para Bolívia e Paraguai. Trata-se de
uma das mais importantes obras da engenharia nacional, não só por sua extensão
como pelas suas características, tanto de concepção como de execução. Foi
construída pelo Governo Federal e inaugurada em 1965.
Situa-se na barranca do Rio Paraná , a 3km do centro da cidade, o Parque
Municipal O Figueiral. Trata-se de uma área de lazer , com linda vegetação, onde o
turista encontrará árvores centenárias, tipo Figueira. Dotado de toda infra-estrutura,
com barracas, lanchonetes, praia, playground, área para camping, chuveiros,
estacionamento. As condições de acesso ao local são excelentes, podendo chegar
ao pela Rodovia Raposo Tavares via marginal, ou centro da cidade via marginal.
Neste Parque são realizados todos os grandes eventos do município, como: - Festival
Nacional de Pesca e Miss Turismo, Festa do Trabalhador, Festa Juninas, Festa de
Iemanjá. Fator de grande importância no desenvolvimento e escoamento de grãos
provenientes do Estado do Paraná, Mato Grosso do Sul e Paraguai é o Cais do Porto.
Serve como atração turística, podendo o visitante desfrutar da bela paisagem
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existente no local, principalmente ao entardecer, fator este que em qualquer ponto
do município - via marginal - barranca do Rio, é proporcionado um grande
espetáculo: o pôr do sol. O porto foi construído em 1960 pela Ferrovias Paulistas S.A.
(Fepasa), tendo como finalidade principal a interligação do trecho do rio Paraná,
entre Guaira (PR) e Jupiá, na divisa de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com o terminal
ferroviário da antiga Companhia Paulista de Estradas de Ferro. A construção teve a
anuência do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis (DNPVN).
Posteriormente a Portobrás (AHRANA), e atual Codesp/AHRANA, teve participação
importante na operacionalização do porto, através de aquisição de equipamentos.
Em 10/11/98, foi realizado o leilão de privatização da Malha Paulista, antiga Fepasa,
na bolsa do Rio, vencendo o consórcio formado principalmente pela Vale do Rio
Doce e os fundos de pensão Previ e Funcef, por 30 anos de concessão.
Hoje, o porto é administrado pela Ferrovia Bandeirante S.A. (Ferroban). Está
localizado na margem esquerda do rio Paraná, no município de Presidente Epitácio
(SP), junto a divisa com Mato Grosso do Sul. Tendo como área de influência, abrange
o noroeste do estado de São Paulo e o sudeste de Mato Grosso do Sul.
Demografia: caracterização do território com base no ano 2008
População: 40.891 habitantes;
Taxa de urbanização (em %): 93,33;
Taxa geométrica crescimento anual da população 2000/2004 (em %): 1,30;
Área (em km2): 1.277.
Trabalho: com base no ano 2003
Setor
Estabelecimentos
Trabalhadores Formais
Indústria
56
1.882
Comércio
316
1.133
Serviços
189
2.028
Outros
616
338
Total
704
5.381
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4.4-Inserção Regional – Presidente Epitácio
Aspectos Físicos
Descrição perimétrica de Presidente Epitácio
Parte da Foz do Rio do Peixe, no encontro deste Rio com o Rio Paraná, divisa
entre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul: daí segue pelo Rio Paraná, a
jusante, até a Foz do Ribeirão da água sumida (ou Cachoeira) divisa com o município
de Teodoro Sampaio, até a divisa com o município de Teodoro Sampaio, e até a divisa
com Marabá Paulista inclusive Ribeirão dos Xavantes (ou Santa Cruz), na divisa com o
município de Caiuá, até o Rio do Peixe, divisa com o município de Panorama até a
sua foz, no encontro deste Rio com o Rio Paraná, divisa entre os estados de São Paulo
e Mato Grosso do Sul, onde teve início esta descrição.
Limites do Município:
Limita com os municípios:
Ao Norte: Panorama
Ao Sul: Teodoro Sampaio e Marabá Paulista.
Leste: Caiuá
Oeste: Reservatório da Usina Hidrelétrica Engenheiro “Sérgio Motta” (Rio Paraná) e
Bataguassu, Estado do Mato Grosso do Sul.
Situa-se a uma distância:
•
Do estado de São Paulo:
Capital do Estado de São Paulo – São Paulo – 654 km
Campinas – 650 km
Ribeirão Preto – 570 km
Bauru – 390 km
Presidente Prudente – 95 km
•
Do estado do Paraná:
Capital do Estado do Paraná – Curitiba – 650 km
Londrina – 280 km
Maringá – 260 km
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•
Do estado do Mato Grosso Do Sul
Capital do estado do Mato Grosso do Sul - Campo Grande (MS) – 371 km
Bataguassu – 35 km
Dourados - 352 km
Ponta Porá – 460 km
Localização no Estado de São Paulo
Vias de Acesso à Presidente Epitácio:
•
Rodoviário: Rodovia Raposo Tavares – SP 270 (SP).
•
Rodovia Manoel da Costa Lima – BR 163 – (MS).
•
Fluvial: Rio Paraná.
•
Aéreo: Aeroporto Municipal “Geraldo Moacir Bordon”
•
Pista: 1.342 x 17m (pavimentada)
•
Distância do centro da cidade: 5 km
Infra Estrutura:
Educação
•
Educação Infantil
10
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•
Ensino Fundamental
16
•
Ensino Médio
07
•
Ensino Especial
01
•
Ensino Profissionalizante
01
•
Supletivo
02
•
Ensino Superior
01
Saúde
•
Hospital
01
•
Instituto Radiológico
01
•
Laboratório de Análises Clínicas
05
•
Clinicas de Fisioterapia
04
•
Clínicas particulares
10
Agências de Viagens
•
Aurea-Tur
01
•
Karen Tur.........
01
•
Nav-Tur
01
4.5 Aspectos econômicos:
A economia local é regida pela agricultura, pecuária e indústria além do turismo
de pesca que é um forte aliado à economia de Presidente Epitácio, mesmo
mediante a segmentos indiretos, o fluxo de visitantes é intenso principalmente nos
finais de semanas e feriados.
O principal atrativo é o Rio Paraná, que depois de construída a usina de Porto
Primavera, transformou-se em um extenso lago denominado reservatório “Sérgio
Motta”.
Dessa forma, foi muito bem-vindo o curso superior de Presidente Epitácio, já trouxe
e traz grande contribuição ao oferecer os cursos de graduação e bacharelado aos
habitantes locais e regionais para que haja mão de obra especializada, a qual
pode-se observar no comércio local e regional, nas instituições bancárias, nos
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escritórios, nas administradoras, imbricadas um grande número de ex-alunos
desempenhando as mais variadas funções e apresentando um serviço qualificado.
A FAPE, nasceu da intenção de trazer para Presidente Epitácio e Região,
conhecida como Pontal do Paranapanema, situada no Extremo Oeste do Estado
de São Paulo, na divisa com o Estado do Mato Grosso do Sul, cursos técnicos e de
nível superior.
Com a economia desenvolvia dia após dia, havia a necessidade de pessoas
qualificadas para ocupar as vagas de trabalho, cargos específicos, mesmo para a
contratação dos colaboradores que praticariam as mais simples frentes de
trabalho, dessa forma surgiu a CESPE – Centro de Ensino de Presidente Epitácio,
trouxe para Presidente Epitácio a oportunidade do morador local qualifica-se sem
sair da cidade, que a priori estabeleceu cursos técnicos, logo, em 1998, instalou o
primeiro campus de Ensino Superior denominado FAPE – Faculdade de Presidente
Epitácio, com o curso de graduação em Letras, porém, novos cursos foram
instalados, assim como Pedagogia, e os Bacharelados em Administração, Sistemas
de Informação, Direito, Turismo e Ciências Contábeis.
O dinamismo e empreendedorismo, nos dias contemporâneos, estão associados à
credibilidade dos investidores que aqui perpetuaram no pólo industrial algumas
empresas como a gelatina, um frigorífico empresa multinacional, destilaria de
produção de álcool (em construção), o comércio local, os quais necessitam de
pessoas qualificadas no quadro de colaboradores, aqueles que não poderiam mais
ser de outros lugares, senão daqui.
Dessa forma, a Instituição Educacional de Ensino Superior – FAPE - Faculdade de
Presidente Epitácio instalada na cidade contribui para o crescimento intelectual e
tecnológico dos habitantes de Presidente Epitácio e dos habitantes das cidades
milítrofes.
Além desse crescimento, a FAPE registra ainda significativa inserção social com,
apresentação de projetos sociais:
4.5.1 Projetos Sociais
Atenta às dificuldades da região onde se situa, a FAPE idealizou seus Projetos
Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
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superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação
do Estado de São Paulo.
A Faculdade de Presidente Epitácio ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois são as
responsáveis pela formação do cidadão, visa a proporcionar aos jovens carentes a
possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus seis anos de
existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições
para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,
não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos
contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e instituições
beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais da UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem
de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do
funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no
ensino superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação do
funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade. Ainda mais, este
passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que
pode representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior
conhecimento.
Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses trabalhos abaixo, idealizados
pela UNIESP, e em parceria com os Governos Federais e Estaduais.
UNIESP
Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior
O Projeto Bolsa Escola Municipal para o ensino superior, criado pela
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Fundação UNIESP Solidária em parceria com as prefeituras municipais, tem como
objetivo proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável através da
inserção de estudantes carentes no ensino superior. Nesse projeto a Fundação firmou
parceria a faculdade e caberá a esta a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a
estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras
conveniadas. Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de
Bolsa de Estudo para o Ensino Superior em sua municipalidade, de no máximo 50% da
mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do aluno de acordo com o
convênio firmado.
O principal objetivo do Projeto Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior é
propiciar a Integração UNIESP Solidária – Faculdade - Município, através de parceria,
para a promoção do desenvolvimento local, integrado e sustentável. Podemos dizer
ainda que este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a
qualificação da mão de obra local e fazendo com que este estudante, participe
ativamente como cidadão nos segmentos públicos de sua cidade.
PROGRAMA UNIVERSITÁRIO CIDADÃO
O Programa Universitário Cidadão tem como objetivo inserir o jovem no
ensino superior e conseqüentemente incentivar o voluntariado, por meio da
concessão de Bolsas de Estudos de até 50% para alunos carentes que possuam renda
familiar de até 5 (cinco) salários mínimos, tendo como exigência a prestação de
serviço social dos alunos bolsistas em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais,
ONGs, desenvolvimento de projetos de alfabetização, geração de emprego, renda e
inclusão digital, transformando-as em centros comunitários voltados para o exercício
da cidadania.
O Projeto tem como alteração a inclusão da filantropia junto com o Projeto,
mudando apenas os critérios de solicitação por meio da comprovação de
necessidade financeira.
QUANTIDADE DE HORAS DE SERVIÇOS PRESTADOS SEMANALMENTE:
50% de bolsa (8 horas de atividades voluntárias)
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40% de bolsa (6 horas de atividades voluntárias)
30% de bolsa (4 horas de atividades voluntárias)
20% de bolsa (2 horas de atividades voluntárias)
Importante ressaltar que a carga horária de atividade voluntária desenvolvida na área
social será inserida no histórico escolar como “Atividade Voluntária”.
Educador Voluntário
O projeto Educador Voluntário foi desenvolvido a partir das dificuldades
encontradas pelos alunos que se inscreveram no Programa Bolsa Escola da Família e,
por falta de vagas, não foram contemplados, com o objetivo de contemplar com 50%
de bolsa, os alunos que constassem da lista de espera do Programa Bolsa Escola da
Família, tendo como proposta a prestação de serviços do aluno bolsista nas escolas
públicas estaduais, aos finais de semana, transformando-as em centros comunitários,
com a intenção de atrair os jovens e suas famílias para um espaço voltado à prática
da cidadania, onde são desenvolvidas atividades artísticas, culturais e esportivas.
Cabe ao aluno contemplado com os 50% de bolsa pela faculdade buscar uma
Escola Estadual do seu município, mais próxima à sua residência e se cadastrar como
Educador Voluntário, oferecendo uma contrapartida social que poderá ser executada
através da promoção de atividades artísticas, culturais e esportivas, durante ou nos
finais de semana, nas escolas públicas estaduais de acordo com a necessidade da
escola (num total de 8 horas semanais enquanto for educador voluntário).
PROSIES – Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais
O PROSIES - Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais para Ingresso
no Ensino Superior - procura alcançar três objetivos simultâneos: a
participação da comunidade através de instituições sociais, abrir oportunidades a
alunos especiais para ingresso no ensino superior e a prática e o exercício da
cidadania.
O PROSIES, portanto, em se tratando de projeto social, não poderia deixar de
contar com a participação de instituições sociais: sindicatos, igrejas, associações,
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ONG’s, entidades de classe, cooperativas, fundações, entre outras formas como as
OSCIP, por exemplo. Cabe a tais instituições sociais identificar eventuais candidatos
carentes e/ou em situação de risco, porém, potenciais, para o ensino superior. Uma
vez identificados, os candidatos devem ser apresentados e encaminhados pelas
instituições sociais a uma das Faculdades da UNIESP, os quais receberão tratamento
legal e orientação, inclusive orientação vocacional, sem qualquer cobrança de taxas,
para a devida participação no processo seletivo, conforme normas regulamentares.
Para a instituição social parceira, sem qualquer ônus, exceto se desejar apoiar
diretamente o aluno, o principal benefício estará na oportunidade de incrementar
suas atividades, junto a seu público alvo, integrando-se à área educacional e
apoiando a comunidade. Para o aluno, principal beneficiário, a oportunidade de
ascensão social, através da educação superior. Para a comunidade, o atendimento
social e a integração de suas instituições através de uma das mais nobres ações: a
educação.
Depois
de
matriculado,
a
faculdade
auxiliará
o
aluno
a
fazer
seu
cadastramento, no FIES Programa de Financiamento Estudantil nos prazos definidos
pelo programa desde que aprovado pela Caixa Econômica Federal para ingresso no
FIES, a Faculdade providenciará os demais trâmites necessários e promoverá a
complementação do valor não financiado (30%) e o Auxilio Transporte.
Pela experiência da UNIESP, ao longo dos dois últimos anos na administração do
FIES junto a seus alunos, percebe-se que a grande dificuldade reside na organização
do processo de inscrição junto à Caixa Econômica Federal. A contrapartida da
instituição social, portanto, seria a de orientação e apoio ao aluno na organização do
processo do FIES junto à Caixa. Obviamente, é importante, também, que a Instituição
acompanhe o desempenho acadêmico do aluno durante seu período de estudo.
GOVERNO FEDERAL
PROUNI – Programa Universidade para Todos
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O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo
parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e
seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com
ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos portadores
de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da
Educação e ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário
Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram
ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando
10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
A UNIESP, diante do lançamento do ProUni pelo Ministro da Educação e ciente
da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo do MEC Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa,
quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas
vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do
ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou
em instituição privada na condição de bolsista integral.Estudante portador de
necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que se candidate a
cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade. As bolsas podem ser integrais, ou parciais de 50% e 25%.
Para bolsas integrais poderá participar o estudante que atenda aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e
meio, para bolsas parciais de 50% o estudante necessita atender aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
GOVERNO ESTADUAL
Bolsa Escola da Família
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A FAPE como também toda a rede UNIESP firmou um convênio com o Governo do
Estado de São Paulo e através da Secretaria da Educação, vem desde 2003,
contribuindo para a inserção de quase 1.500 alunos no ensino superior, dentro do
Programa Bolsa Escola da Família, proporcionando também a abertura, aos finais de
semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino transformando-as em centro de
convivência, com atividades voltadas às áreas esportivas, culturais, de saúde e de
qualificação para o trabalho. Em contrapartida o aluno estuda com bolsa de 100%,
sendo 50% custeada pela faculdade e 50% custeada pelo governo do estado.
Poderão se inscrever no Programa Bolsa Escola da Família todos os alunos que
estiverem regularmente matriculados; que tenham cursado as três séries do ensino
médio, exclusivamente, na Rede Pública Estadual Paulista; que não sejam estagiários;
e que tenham interesse e disponibilidade para desenvolver as atividades do Programa
junto às Escolas Públicas Estaduais aos finais de semana.
Programas institucionais de financiamento de estudos
A Faculdade de Presidente Epitácio consciente de que uma grande parcela de
seus alunos, principalmente as classes C e D, trabalhadores por vezes braçais que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos seus projetos sociais
oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de
parceria com o Governo Federal através do FIES.
No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este
programa, de universitários de todo o Brasil, a FAPE por meio da sua mantenedora e
em parceria com a Fundação UNIESP Solidária, possui um financiamento próprio da
Faculdade, denominado FINESP, num plano sem juros e sem correção.
Estes dois programas de financiamentos em conjunto com os projetos sociais, é
parte das ações para o cumprimento de sua missão.
FINESP - Financiamento Estudantil da Própria Faculdade
O FINESP é um programa que tem como objetivo facilitar o acesso e
formação a faculdade, podendo financiar até 70% das mensalidades
durante todo o período regular do curso escolhido, pagando apenas 30% das
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mensalidades valor do 1º dia útil, o financiamento é oferecido de uma maneira clara e
objetiva através do plano SEM: sem juros, sem correção e sem avalista (desde que não
tenha restrições financeiras).
No início de cada semestre os alunos novos e transferidos que não conseguiram
nenhuma bolsa e estiver interessado em fazer o FINESP, poderão se inscrever no
financiamento, desde que se enquadre nos requisitos descritos abaixo:
-
Estar regularmente matriculado na faculdade;
-
Ter cursado o ensino médio em escola pública;
-
Condição sócia econômica de acordo com a avaliação da renda bruta
total mensal familiar de no máximo cinco salários mínimos;
-
Inscrito em algum projeto de bolsas e não ter sido contemplado;
-
Possuir comportamento e notas conforme o regimento interno da faculdade;
-
Não possuir restrições financeiras (podendo apresentar avalista);
O financiamento é válido durante todo período regular do curso ou até quando
o aluno achar necessário, o valor de desconto do financiamento virá descrito no
corpo do boleto.
Para renovar o financiamento a cada semestre, o aluno precisa ter no mínimo
75% de presença e médias suficientes para aprovação em todas as disciplinas do
semestre anterior ao da renovação. Caso contrário o aluno perderá o seu
financiamento.
O estudante poderá, a seu critério, encerrar seu financiamento a qualquer
momento e sua opção terá validade no primeiro dia útil do mês seguinte à solicitação.
Para isso, o estudante deverá comunicar a Faculdade sobre sua decisão através de
requerimento. No entanto, o aluno que encerrar o financiamento em curso começará
a amortizar o valor financiado um mês após a solicitação.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES - Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal,
desde seu lançamento em 1.999, já conta com a adesão inúmeras faculdades e
tornou realidade o acesso de milhares de famílias ao ensino superior. Financiamento
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Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação junto com a
Caixa Econômica Federal, destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de
estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e
estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
O aluno pode financiar até 75% do valor da mensalidade, como também fazer
junção com o PROUNI, para que este aluno consiga financiar tem que estar
matriculado na faculdade e não ter feito nenhum tipo de financiamento estudantil
antes.
PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO
Programa Fidelidade UNIESP
Dentro do Programa Fidelidade a UNIESP concederá 5% (cinco por cento) do
valor pago pelo aluno à escola parceira que o encaminhou, que serão transformados
em pontos. Com a pontuação adquirida a escola poderá efetuar a troca por
equipamentos
audiovisuais,
computadores,
impressoras, máquinas
fotográficas,
laboratórios, material didático, livros, e outros de forma a atender o pedagógico.
O principal objetivo do Programa Fidelidade UNIESP é propiciar a Integração
Faculdade-Escola, através de parceria, visando à promoção do desenvolvimento das
escolas com a inclusão dos jovens egressos do ensino médio público e privado no
ensino superior, de forma integrada e sustentável, para que possam ser revertidos às
escolas benefícios, alavancando assim o processo: ensino-aprendizagem.
O Programa Fidelidade terá vigência a partir da assinatura do Termo de Adesão,
firmado entre a UNIESP e a Escola parceira, valendo apenas para os alunos que
efetuarem a matrícula através de ingresso por vestibular ou transferência. A partir do
ingresso na UNIESP do primeiro aluno indicado, será computado para a escola e para
a APM o referido percentual transformado em pontos, conforme consta do presente
regulamento.
2ª. GRADUAÇÃO
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O Programa de 2ª. Graduação visa proporcionar ao EX-ALUNO egresso das
Faculdades da UNIESP a possibilidade de realização de uma 2ª. Graduação, por meio
de concessão de até 30% (trinta por cento) de bolsa, sem a necessidade de
desenvolvimento de atividades sociais e 50% (cinqüenta por cento) de bolsa com o
desenvolvimento de 02 h/a semanais de atividades de monitoria.
CAMPANHA DO AMIGO
O Programa Campanha do Amigo visa beneficiar todos os alunos das Faculdades
UNIESP que contribuem por meio de seus esforços e dedicação para que o ensino da
UNIESP seja reconhecido pela seriedade e qualidade.
Por meio da Campanha do Amigo o aluno das Faculdades UNIESP que
recomendar a Instituição em que estuda aos seus amigos (através de requerimento) e
estes decidirem em se tornar alunos das Faculdades Parceiras da UNIESP, seja pro
meio de vestibular, ou por Transferência, este aluno terá desconto no valor da
mensalidade de acordo com o número de alunos que indicar, limitado a 50% do valor
da mensalidade e o AMIGO indicado que se matricular terá 10% de desconto
enquanto permanecer estudando e pagando a mensalidade até o 5. dia útil de cada
mês;
Dentro da CAMPANHA DO AMIGO a concessão de descontos será no percentual
de 10% por cada ANIGO INDICADO, limitado ao teto de 50% (cinqüenta por cento),
do valor da mensalidade, ou seja, 1 amigo = 10%, 2 amigos = 20%, 3 amigos = 30%, 4
amigos = 40%, 5 ou mais amigos = 50%, desde que devidamente comprovado e de
acordo com as normas estatuídas.
O aluno poderá indicar quantos amigos desejar. No entanto só receberá o
desconto se o AMIGO INDICADO especificar no ato de inscrição do vestibular ou no
requerimento de transferência o nome completo, R.A ou RG, do amigo que o indicou,
e se efetuar a matrícula.
No caso do aluno (INDICANDO), O DESCONTO DE 10% (dez por cento) será
atribuído a partir da 2a. Mensalidade do semestre, ou mensalidade seguinte ao da
data da matricula do amigo INDICADO, se comprovada a indicação e será válido
enquanto o amigo INDICADO permanecer matriculado na faculdade e em dia com o
pagamento das mensalidades.
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No caso do aluno (INDICADO), matriculado e ingressante por transferência ou
vestibular, terá o DESCONTO DE 10% (dez por cento) que será atribuído a partir da 2a.
Mensalidade do semestre, ou mensalidade seguinte ao da data da matricula do
amigo INDICADO, se comprovada a indicação e será válido enquanto o amigo
INDICANDO permanecer matriculado na faculdade e em dia com o pagamento das
mensalidades.
5 - O professor
Dados os objetivos especiais e as peculiaridades de um curso dirigido a
contabilistas líderes, o perfil do professor integrante de tal projeto educacional deverá
ter atitudes e comportamentos especiais, a fim de que tenha uma ação eficaz.
Naturalmente não se abre mão de uma sólida formação acadêmica, mas a
peculiaridade vai se apresentar na forma de relacionamento com os alunos, ou seja,
numa relação especial de transmissão de conhecimento.
É de se supor que a formação desse aluno deverá ocorrer na medida em que as
aulas e disciplinas se sucedem, considerando-se um aperfeiçoamento qualitativo de
seu projeto original, de tal maneira que ao final do curso os conhecimentos adquiridos
lhe permitirão integrar o sistema econômico produtivo. Durante o curso, o aluno
deverá sofrer um processo cumulativo de amadurecimento empresarial e de
armazenamento de informações sobre a realidade sócio-econômica que determina
as situações enfrentadas nos negócios.
É inegável que, com a dinâmica e velocidade das mudanças que hoje ocorrem
na economia, na sociedade e na tecnologia, é bem possível que a realidade
mencionada anteriormente sofra mudanças no transcorrer do tempo em que o aluno
do curso de graduação permanecerá na escola.
Devido ás circunstâncias apontadas, o corpo docente ligado à formação de
contabilistas deve apresentar sensibilidade tanto às mudanças que estão em processo
na realidade como à percepção que o aluno está tendo da mesma. Deve funcionar
como uma ponte, como um guia que orienta a visão que o aluno tem do real, no
sentido de aclarar, ampliar e revelar outras dimensões.
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As conclusões sobre os problemas colocados devem permanecer muito mais no
nível das reflexões dos alunos do que em uma só resposta ditada pelo professor.
6 - O aluno
O ideal seria que o vestibular para este curso consistisse em uma bateria de
testes psicológicos tais como medidas de liderança, criatividade, prontidão para
soluções de problemas, sociabilidade além, é claro, de provas de conhecimento
gerais e matemática, dispensando-se conhecimentos de física, química e biologia.
O vestibular, portanto, será classificatório, não se colocando a avaliação em
termos absolutos (notas), mas ordenando-se os candidatos a partir da comparação
entre seu perfil e as atividades que ele deseja desenvolver.
Do ponto de vista dos examinadores, a seleção dos candidatos se colocará
como um desafio para identificar aqueles com maior potencial para, ao final do curso
de graduação estarem preparados para assumir funções seja pública ou privada em
seus diversos segmentos, ou estarem com suas empresas instaladas, produzindo com
certo nível tecnológico e administrativo e com planos de expansão.
7 - O ensino
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais envolvidos no
desenvolvimento de novas lideranças empresariais, os pressupostos da ação
pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas seguintes diretrizes explicitadas a
seguir.
As ações de ensino e aprendizagem devem ser planejadas a partir de
levantamento das reais necessidades empresariais e continuamente reestruturadas em
seus conteúdos;
Deve-se usar de linguagem adequada à compreensão pelo aluno sem cair em
exageros acadêmicos;
Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a
altura do formando;
Fomentar a aprendizagem através da ação e na relação com outras pessoas do
mesmo nível, reconhecendo que os alunos podem aprender uns com os outros;
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Instalar um sistema educativo altamente participativo em lugar do passivo;
O formador de contabilistas deve ter vivência, além de conhecer a realidade da
empresa, possuir uma visão holística e ao mesmo tempo ter domínio de habilidades
pedagógicas;
Focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo
especifico de avaliação de resultados da ação pedagógica;
O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou
mais importante que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida
sensibilidade de forma que este dê lugar à aprendizagem e, portanto, a uma
mudança de comportamento.
O Curso de Ciências Contábeis da FAPE compreende que não há como
estabelecer uma proposta de ensino eficiente sem a busca incessante por um
equilíbrio entre os conteúdos teóricos, ministrados e investigados na Instituição e a
prática. E por este motivo tem o interesse de desenvolver uma gama de atividades
que auxiliem o acadêmico na descoberta de sua área preferida, bem como na
fixação através da prática e do conhecimento desenvolvido pelo professor.
Várias são as formas de lograr tal intento que são buscadas pelo Curso de
Ciências Contábeis da FAPE. Nesse contexto, destaca-se o laboratório contábil e as
atividades complementares, que possibilita ao aluno desde cedo ter experiência no
campo prático.
A promoção de conferências, palestras, seminários e projeção de vídeos que
transmitam ao acadêmico as formas positivas de como a contabilidade é ou deve ser
implementada, aliada às visitas técnicas, são outras formas de associar conhecimento
transmitido à prática contábil cotidiana.
A partir do conhecimento ao mesmo tempo holístico e especializado, o discente
tem as ferramentas básicas para a melhoria de seu desenvolvimento profissional.
Uma outra discussão no processo de ensino aprendizagem é a questão da
interdisciplinaridade. Nesse sentido, faz-se necessário ponderar que essa abordagem
interdisciplinar só acontece quando os conteúdos das disciplinas se relacionam para a
ampla compreensão de um tema estudado, ou seja, a relação entre as matérias é a
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base de tudo, pois ela dá significado ao conteúdo acadêmico, rompendo a divisão
hermética das disciplinas.
8 - Missão e concepção do curso de Ciências Contábeis
O Curso de Ciências Contábeis a ser ministrado pela Faculdade de Presidente
Epitácio - FAPE, visa formar o Bacharel em Ciências Contábeis. Pretende contribuir,
efetivamente, com o esforço de modernização que vem sendo perseguido pelo país,
através da preparação de pessoal especializado no campo das ciências contábeis e
financeiras. É uma área de atuação profissional cuja atualização é de vital
importância, à medida que profundas e freqüentes transformações ocorrem, tanto
em âmbito nacional quanto internacional, principalmente no que se refere aos
aspectos econômico e financeiro. É por esse motivo que o foco do curso estará
voltado para fomentar, desenvolver e promover a competência do Bacharel em
Ciências Contábeis para gerenciar os esforços na busca por novas oportunidades de
mercado.
Esse mesmo profissional, quando egresso do Curso, estará capacitado a
internalizar valores de responsabilidade social e ética profissional, com sólida
formação técnica para atuar de forma abrangente no gerenciamento econômicofinanceiro das organizações, através da prática da Ciência Contábil.
A Instituição, ao propor a criação do Curso de Ciências Contábeis em
Presidente Epitácio, atendendo o município e região circunvizinha, procurou
primeiramente estabelecer os seus objetivos e metas, que possam ser atingidos
através do estabelecimento de um programa visando assegurar aos futuros
bacharéis, uma preparação coerente às exigências da formação pretendida, sua
inserção no mercado de trabalho local e regional bem como as perspectivas para o
mercado
nacional
e
mundial,
evidencia-se,
também
a
necessidade
de
pesquisadores no campo da ciência contábil. A educação é uma necessidade e
prioridade à formação do indivíduo enquanto homem, uma vez que contribui
basicamente para garantir a continuidade e a própria renovação de sua cultura. A
sociedade, formada pela criatura humana, carece cada vez mais de uma
educação integral e profissional, não lhe bastando apenas a fundamental, que
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oferece estrutura e princípios para o suporte essencial, mas também outras, mais
complexas, especializadas e altamente qualificadas, impostas pelo desenvolvimento
num contexto globalizado.
Tudo isto nos mostra que o indivíduo aspira ao saber, à formação e ao
desenvolvimento pessoal e profissional.
Nesse sentido, é fundamental a formação a nível superior, enfocando uma
concepção multidimensional da vida e das nossas atividades, que traga consigo
uma reflexão crítica sobre as condições de desenvolvimento. E, quando se fala em
desenvolvimento, aborda-se muito mais do que simplesmente o desenvolvimento
material, ou seja, o desenvolvimento intelectual e cultural. Assim, é necessário ter em
mente, de maneira absolutamente clara, a importância da educação no progresso e
desenvolvimento da sociedade.
O mercado atualmente exige dos futuros profissionais que estes sejam criativos
e saibam utilizar novas tecnologias. A área de atuação do profissional desta ciência
vem exigindo um elevado nível de conhecimento, comprometimento com a
qualidade, atualização e especialização cada vez maior, à medida que profundas e
freqüentes transformações ocorrem no âmbito econômico-financeiro, político e social
das nações.
O mercado de trabalho exige conhecimento amplo e genérico dos
profissionais da contabilidade, dos desafios de ordem social, econômico-financeiro,
político-administrativo e as expectativas dos grandes projetos regionais, inter-regionais
e ainda das exponencialidades geradas pela globalização dos mercados, apontam
para a necessidade na formação de contadores que também sejam propagadores
de conhecimento, gestores e empreendedores.
Por tudo isso, na tarefa de elaboração curricular como parte essencial do
projeto pedagógico, é indispensável entre as referenciais a serem previamente
consideradas, que se inclua o da existência de uma clara compreensão e de uma
explicita definição do profissional contador que se pretende formar.
Este perfil deverá ser delineado, em seus aspectos gerais, por meio da
identificação de atributos que poderão ser considerados indispensáveis e ou
desejáveis, na pessoa do profissional.
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Tais atributos contribuirão para que, uma vez formado, o profissional de
contabilidade possa exercer, com competência , responsabilidade e ética, a função
social que corresponda ao que dele a comunidade espera.
Assim, entendemos que para alcançar essa excelência no ensino, a tríade
ensino, pesquisa e extensão sejam a essência do ensino universitário. Por esta razão,
consideramos que a integração destas três áreas deve ser buscada não apenas no
nível institucional. Sendo assim, julgamos que aos alunos devem ser oferecidos
oportunidades e estímulos para participação em projetos extensionistas e de
pesquisas, que atendam às necessidades das comunidades das quais eles
participam.
9 - Bases filosóficas do Curso de Ciências Contábeis
O curso de graduação em Ciências Contábeis da FAPE elaborou as bases
filosóficas e pedagógicas de um currículo pleno, onde todo o trabalho privilegia a
participação do corpo discente, considerando-o como o centro das atenções dos
docentes que estiverem encarregados de sua orientação, cabendo ao docente o
papel de orientação de estudos em sua disciplina.
Para viabilização dessa proposta, o currículo pleno apresentado pauta-se tanto
numa filosofia humanista, quanto em uma linha holística. A primeira busca oferecer
uma formação crítica e questionadora, enquanto a segunda considera o ser humano
indissociável nos seus diversos aspectos e valoriza a análise globalizante dos
fenômenos
econômicos
e
sociais.
Valoriza-se,
também,
a
pluralidade
de
pensamento, entendendo-se o conflito de idéias como fecundo e importante para a
formação pretendida e para o próprio desenvolvimento das ciências contábeis.
Entende-se, também, nesse processo, que o discente deve ser estimulado a
buscar o auto-desenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional,
levando-o a alcançar os seguintes aspectos:
a) a compreensão das reais necessidades das organizações e a determinação
de alternativas de solução através dos recursos disponíveis;
b) a busca por oportunidades de mercado que contribuam para a geração de
novos empreendimentos e/ou a maximização dos recursos disponíveis;
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c) a formação do aluno como profissional integrado e participante da
sociedade de forma responsável;
d) a utilização racional dos recursos contábeis e das ferramentas financeiras, o
aprimoramento, e uma orientação e condução das habilidades existentes no
educando.
O curso buscará uma utilização racional, um aprimoramento, uma orientação
e
condução
das
habilidades
existentes
no
educando,
com
as
seguintes
características:
raciocínio lógico e organizado;
clareza na organização e explanação de suas idéias;
capacidade de liderança;
bom relacionamento humano.
Essas características permitirão ao profissional adquirir competências com
relação à:
compreensão da complexidade da gestão empresarial;
formação de uma visão contábil focada no mercado, maximizando as
suas situações favoráveis para uma eficiente e eficaz atuação empresarial;
conhecimento de técnicas contábeis e financeiras de determinação,
análise de problemas e implementação de soluções das mesmas;
análise de rotinas e fluxos de informações, propondo alternativas para
sua racionalização contábil e financeira;
ética em sua atuação profissional.
10 - Diretrizes filosóficas do Curso de Ciências Contábeis
As atividades do ensino vêm consolidar e concretizar a missão e diretrizes da
Instituição.
Como
atividade
sistemática
de
apropriação
e
construção
de
conhecimentos científicos, o ensino procura contribuir no desenvolvimento de
habilidades, competências e atitudes na formação do homem, buscando dota-lo de
condições para dar qualidade a sua vida pessoal e profissional, ao contexto que o
cerca e à sociedade que compõe.
10.1- Diretriz social
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Refere-se ao ajustamento social dos ingressantes do curso, que fomenta o
profícuo relacionamento entre o individual e o grupal, consciente de que a união
entre as pessoas deve-se processar em clima respeitoso e pró-ativo.
A comunidade é o principal foco da instituição de ensino. Promover o seu
crescimento através do ensino e da pesquisa, de forma ampla e sustentável é o
grande objetivo da instituição e do curso de Ciências Contábeis.
O individual não pode absorver o social integralmente, tampouco o social pode
exaurir o individual. Dessa forma, ter consciência da necessidade de tornar-se um
profissional justo, ou seja, ter dentro de si uma vontade constante de dar a cada um o
que lhe pertence, pois quando esta disposição não existe, o que passa a existir na
sociedade são conjuntos normativos ocos, puros regulamentos funcionais. O
individualismo alimenta o egoísmo, desenfreia paixões, conduz à exaustão da
autoridade. A exacerbação do social torna o indivíduo prisioneiro e escravo do
sistema político e econômico.
10.2- Diretriz cultural
Fundamenta-se no compromisso cultural, a acepção mais comum deste termo,
possibilita aos homens cultivar todos valores humanos, visando à formação do homem
culto, isto é, aquele que tem espírito de tal forma conformado que, para ele, não
existem problemas secundários, enquanto estes se situarem nos horizontes de sua
existência. Mais, portanto, que o homem erudito, que se limita a reunir e justapor
conhecimentos, o homem culto os unifica e anima com um sopro de espiritualidade e
entusiasmo.
Essa diretriz se dimensiona no sentido de promover a cultura no plural, não se
isolando ou se recusando ao que vem de fora em nome de preservar a sua
identidade. Não aceita este ou aquele dogmatismo, que consiste em emitir juízos de
valor sem antes arrolar criticamente as razões da avaliação. Navega no pluralismo e
mantém a identidade através do próprio valor e não na negação do valor de outrem.
Preserva a razão em nome dos méritos intrínsecos a ela e não em nome da rejeição
preconceituosa do que emana do imaginário.
Este compromisso constitui o aporte legítimo à cultura através de teorias,
métodos, técnicas e práticas administrativas.
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10.3 Diretriz econômica
Não é mais possível deixar de lado a situação econômica do Brasil e do mundo;
deve-se sim, interagir com os alunos os problemas surgidos, suas respectivas
conseqüências, características (pontos positivos e negativos) para, aí sim, definir
estratégias para a tomada de decisões.
Em relação à situação econômica, é muito importante que o curso não se
esqueça da sua verdadeira contribuição quanto ao quesito teoria x prática, utilizando
tópicos que façam os alunos sentirem a aplicabilidade da ciência em proveito da
comunidade da qual participa, propondo soluções práticas para o desenvolvimento
econômico local e regional. Tais preceitos devem ser caracterizados, focando uma
perspectiva futura, através da qual, o aluno passa a se encaixar no processo de
aprendizado, passando a pretender a busca de respostas para o questionamento de
seus problemas.
Formando profissionais qualificados e diferenciados, o Curso de Ciências
Contábeis, contribuirá de forma ativa no desenvolvimento econômico de Presidente
Epitácio e de seus municípios circunvizinhos.
10.4- Diretriz de integração
Esta diretriz de negócio busca a consolidação da cidadania através da
conjugação da atividade acadêmica (inserida num contexto mais amplo). Ela busca
constituir-se como um espaço de diálogo para refletir com a sociedade problemas
específicos, integrando-se a ela completamente.
O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Presidente Epitácio propõe-se
a estar imerso e de forma interativa com diversas instituições da sociedade, como o
Rotary Club, Lions Club, Loja Maçônica, Associações de Classe, Sindicatos, Grupos
Representativos, Associação Comercial e Industrial, Prefeitura Municipal, Empresas,
através do profissional-contabilista, estabelecendo convênios e parcerias para o
desenvolvimento de projetos, pesquisas e para empreender conjuntos de ações
diversas que compreendam empresas e outras instituições do município, da região, do
estado e do país.
10.5- Diretriz ambiental
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O compromisso que queremos assumir deverá compreender que a espécie
humana possui um espaço limitado para a expansão de suas atividades e que, em
razão disso, a delimitação do que seria matéria (natureza) para o trabalho e matéria
(natureza) para o lazer é feita dentro de um universo finito.
A necessidade de expansão produtiva torna a natureza exclusivamente recurso
e fonte de reprodução econômica, sobre a qual se concentra a grande maioria das
preocupações, justificando a importância da economia ambiental ou de recursos.
A natureza assumindo o papel de fornecedora de matéria-prima e receptora de
materiais danosos implica num ambiente constituído como espaço onde se
encontram os recursos naturais, inclusive os já reproduzidos (transformados) e
degenerados (poluídos), conforme se constata no meio urbano. Esse conceito,
contudo, não se limita a ar, água e terra, mas se estende ao conjunto das condições
de existência humana, que integra e influência o relacionamento entre os homens,
sua saúde e seu desenvolvimento.
Entre homem e meio ambiente ecologicamente equilibrado se instaura o
compromisso preceituado no artigo 225 da Constituição Federal, no qual se entende a
qualidade de vida não apenas no sentido quantitativo, traduzido por conquistas
materiais. No aspecto qualitativo, não obstante a redundância de expressão, alargase o sentido da qualidade de vida, que se acresce da perspectiva de bem-estar,
estatuída no direito do homem poder desfrutar do bom ar, da boa paisagem, etc., a
partir da compreensão de que a natureza não representa um fato isolado, mas que se
integra à vida do homem, estando relacionada à produção, ao trabalho, bem como
ao seu lazer.
A qualidade de vida, por fim, traduzida nos conceitos de bem-estar ou bem
viver (esta última de Aristóteles) se define na Declaração da Conferência de
Estocolmo, 1973:
O homem tem o direito fundamental à liberdade e ao desfrute de
condições de vida adequadas em um meio de qualidade tal que
lhe permita levar uma vida digna e gozar de bem estar e tendo a
solene obrigação de proteger e melhorar o meio para as gerações
presentes e futuras.
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Em virtude dos investimentos que estão sendo realizados na região, através do
desenvolvimento de hidrovias, da construção de hidrelétricas, implantação de novas
empresas, ampliações estruturais dos municípios da região, etc. a cidade de
Presidente Epitácio adquiriu um importante papel na relação entre desenvolvimento
econômico versus impacto provocado nas relações ambientais, haja vista ser
considerada o centro econômico da região em que está localizada.
O ecossistema da região poderá sofrer profundas alterações nos próximos anos,
podendo provocar, em um futuro também próximo, efeitos indesejáveis na qualidade
de vida dos habitantes da região.
Por estar objetivando a prestação de serviços ligados a esta situação em toda a
região, é imprescindível que a instituição esteja preparando administradores
conscientes da sua responsabilidade ambiental.
Faz-se necessário á adoção de uma política de desenvolvimento firme sobre o
impacto ambiental e sobre o crescimento sustentável para reduzir os efeitos de novos
investimentos em infra-estrutura e de projetos que esgotem os recursos.
Uma política de crescimento sustentável é vital para conservar os recursos
naturais e o seu ecossistema, a base da saúde intrínseca de um país e de seus
habitantes. A participação dos
futuros contabilistas nesse processo torna-se
inquestionável.
Nesse sentido, a instituição de ensino passa a ser o elemento catalisador e de
função pró-ativa no processo de criação de uma consciência ecológica em todos os
segmentos e classes sociais e a implementação de políticas e programas de gestão
ambiental, objetivando a melhoria da qualidade de vida.
O compromisso do curso de Ciências Contábeis é o de contribuir para o
melhoramento da produção, distribuição e circulação de bens e serviços, que elevem
o nível de vida da sociedade sem destruir o meio ambiente.
10.6 - Diretriz produtiva e tecnológica
É possível proporcionar uma profissionalização progressiva e intensa dos recursos
humanos da cidade e da região por meio de parcerias, convênios, associações com
faculdades e universidades tradicionais (Centros de Pesquisa), representantes de
classes, instituições públicas e privadas, etc., que representam o elo de ligação entre a
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Faculdade de Presidente Epitácio e a promoção tecnológica a ser fornecida à
comunidade local e regional.
Outra vertente importantíssima para o desenvolvimento desses recursos
humanos é a realização sistemática de palestras, cursos, abertos ao meio acadêmico
e à população, eventos promovidos com os melhores e mais conceituados
profissionais atuantes no mercado. Tais eventos possibilitam um excelente intercâmbio
entre escola x comunidade empresarial x desenvolvimento regional.
Com o Curso de Ciências Contábeis será possível alavancar de forma ampla a
cultura local, alcançando todos os níveis da pirâmide social. O aporte de
conhecimento ainda é o melhor e mais produtivo mecanismo de crescimento.
11 - Objetivos do Curso de Ciências Contábeis
O objetivo do curso de Ciências Contábeis da FAPE é formar profissionais
capazes de identificar, criticar, aprimorar e aplicar os conhecimentos das ciências
contábeis, como contraposição a uma composição que se preocupa, quase que
exclusivamente, em preparar o profissional de ciências contábeis para apenas
viabilizar aos agentes econômicos o pleno cumprimento de sua responsabilidade de
prestar contas da gestão perante a sociedade.
Nesse sentido, o curso de Ciências Contábeis da FAPE pretende formar
profissionais com postura gerencial, para atuação no vasto campo de aplicação da
contabilidade nas entidades públicas e privadas. Além de formar pesquisadores
capazes de contribuir fortemente para o contínuo aperfeiçoamento da qualidade de
vida da sociedade brasileira e a competitividade de seus agentes econômicos,
através da produção e disseminação de conhecimentos nas áreas específicas de
mensuração contábil e de modelos de gestão econômica.
Mais especificamente busca-se a formação de profissionais que exerçam com
ética e proficiência as atribuições que lhes são prescritas através da legislação
específica, uma vez que a formação do contador pressupõe o oferecimento de
capacitação científica e instrumental e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de
uma percepção crítica da realidade. Entende-se, ainda, que o aluno deve ser
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estimulado a buscar o auto-desenvolvimento, como base de sua realização pessoal e
profissional.
O curso de Ciências Contábeis da FAPE propõe-se ainda a:
•
Formar profissionais capacitados para promover realização de estudos sobre os
fatos contábeis da administração geral das entidades privadas e públicas;
•
Formar profissionais capacitados para realizar os estudos dos desdobramentos
referentes
a
fatos
administrativos,
com
a
finalidade
de
conhecer
minuciosamente o produto das operações e seus reflexos patrimoniais;
•
Formar profissionais para atuar nos estudos dos fenômenos e na apuração dos
valores dos insumos que incorrem na produção de bens e serviços, nos diversos
ramos empresariais;
•
Formar profissionais para promover estudos relativos ao registro e análise dos
fatos ocorridos, setorialmente, em cada organização;
•
Formar profissionais para realizar estudos dos investimentos realizados pelas
entidades, bem como os reflexos financeiros e produtivos deles decorrentes;
•
Formar profissionais para estudar e aplicar técnicas de controles e análises às
contas do sistema financeiro das entidades;
•
Formar profissionais para realização de estudos e análise dos registros
necessários ao atendimento dinâmico das diversas áreas da legislação fiscal e
tributária, que afetam e provocam modificações no patrimônio das entidades;
•
Formar profissionais capazes de promover estudos e interpretações dos dados
quantitativos das empresas, com o objetivo de informar, orientar e guiar a
administração em termos de gestão e tomada de decisões;
•
Formar profissionais capazes de elaborar, acompanhar a execução e/ou
análise de controles internos, orçamentos de qualquer entidade;
•
Formar profissionais dotados de conhecimentos e espírito empreendedor e
integrador, para atuarem como gestores nos mais diversos tipos de entidade,
no vasto campo de atuação do profissional da Contabilidade;
•
Formar profissionais cidadãos, preocupados com as causas maiores, ou seja, o
bem estar da coletividade.
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12 - Perfil do egresso pretendido pelo curso
O curso visa a formação de profissionais graduados em ciências contábeis
providos de um cabedal de conhecimentos que os capacitem para uma efetiva
atuação em um ambiente econômico globalizado, se constituindo nos profissionais
facilitadores dos negócios empresariais, exercendo como principais competências:
•
Executar com eficiência e eficácia o trato do patrimônio aziendal, quer na
área pública ou particular;
•
Evidenciar as informações quantitativas e qualitativas quanto a saúde
econômica e financeira da empresa, bem como de sua análise;
•
Planejar, executar e controlar o orçamento, tanto no exercício de atividade na
área pública quanto no exercício de atividade na área privada;
•
Realizar auditoria interna e independente, perícia contábil, assessoria e
consultoria nas áreas pública e privada;
•
Capacidade gerencial e empreendedora;
•
Habilidade para apreender novas qualificações;
•
Organização e gestão de empresas;
•
Habilidade para identificar oportunidades;
•
Criatividade e responsabilidade funcional;
•
Capacidade para prever tendências políticas e econômicas;
•
Habilidade para provocar mudanças no meio com o qual se relacione;
Assim, com base no perfil traçado, espera-se do profissional no curso de
Ciências Contábeis da FAPE as seguintes atitudes:
Atitudes pessoais:
•
Atitude positiva em relação à vida e à profissão;
•
Participação no processo ensino e aprendizagem;
•
Elevada autoconfiança e auto estima positiva;
•
Melhoria contínua nos campos pessoal e profissional;
•
Visão estratégica da vida;
•
Aprendizado contínuo;
•
Ativo e empreendedor;
•
Ético nos campos pessoal e profissional.
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Atitudes Sociais:
•
Serviço à comunidade;
•
Cumpridor de compromissos e responsabilidades;
•
Orgulhoso de sua profissão e seu país;
•
Promotor do bem estar social.
Dessa forma, o curso de Ciências Contábeis da FAPE, além das atitudes
esperadas e citadas acima, espera também do futuro profissional as seguintes
habilidades:
Habilidades Administrativas:
•
Para organizar e planejar o trabalho;
•
Para tomar decisões;
•
Para aplicar criativamente a teoria contábil;
•
Para organizar sistemas de informação contábil;
•
Para exercer e delegar autoridades.
Habilidades Interpessoais:
•
Para liderar uma equipe e ser capaz de trabalhar com ela;
•
Para negociar;
•
Para adaptar-se ao ambiente organizacional e a novas tecnologias;
•
Para promover mudanças e desenvolvimento social.
Habilidades Intelectuais:
•
Para analisar e sintetizar informações;
•
Para calcular e interpretar números;
•
Para aprender a aprender;
•
Para resolver problemas baseados em informações obtidas;
•
Para falar e escrever o próprio idioma.
13 – Acompanhamento de egressos
A FAPE pretende ter como porte de sua avaliação institucional a verificação da
distribuição ocupacional dos seus egressos, de maneira a poder ajustar o seu projeto
pedagógico às necessidades do mercado e da sociedade, de maneira mais ampla.
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Desse modo, a FAPE pretende acompanhar a trajetória dos seus ex-alunos
bacharéis em Contábeis através dos seguintes procedimentos acadêmicos:
•
Realização de seminários com ex-alunos a cada dois anos.
•
Oferecimento de bolsas de 30% a ex-alunos para cursos de pós-graduação
ofertados na Instituição.
•
Controle dos resultados de concursos públicos em todas as esferas da
federação.
Os egressos deverão ser pesquisados para a observação dos seguintes
indicadores:
•
Percentual de ex-alunos aprovados em concursos públicos e nível de satisfação,
importância social e política na cidadania / região.
•
Relação entre formação técnica e crítica e as conseqüências profissionais e
sociais.
•
Importância
prática da formação interdisciplinar na (re)construção da
dogmática contábil no cotidiano profissional.
14 - Campo de atuação do profissional a ser formado
O bacharel em Ciências Contábeis estará apto a ocupar cargos e/ou funções
gerenciais no âmbito das atividades contábeis ou financeiras, em entidade públicas
ou privadas. Poderá exercer suas atividades no serviço público federal, estadual,
municipal ou autárquico, sociedades de economia mista, empresas estatais, paraestatais e privadas, além da prestação de serviços, assessoria e consultoria.
15 - As habilidades do contabilista contemporâneo
A qualidade e habilidade de caráter humano e social são primordiais para o
desenvolvimento cultural técnico e de capacitação gerencial do contador, que sem
elas será sempre um profissional medíocre, sem possibilidades de evolução e êxito em
sua carreira.
Daí a necessidade de conhecimento básicos resultantes de uma educação
formal, que se dá na escola, se caracteriza como uma etapa primordial. O convívio e
a participação em atividades que podem afetar o bem comum exigem do futuro
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profissional uma formação de natureza ética a ser por ele assumida e que o tornam
capaz de contribuir para o bem estar e o desenvolvimento social coletivo.
Entre os atributos incluídos nesta categoria e que deverão ser cultivados elos
alunos por meio de disciplinas e de atividades ou práticas específicas, previstas como
integrantes no currículo pleno, pretende-se que sejam cultivadas no profissional em
formação, características do indivíduo culto e equilibrado.
O futuro profissional deverá apresentar as características culturais, intelectuais,
de integração profissional, de educação e civismo, condições técnicas gestoriais. O
profissional, apresentando estas características será uma pessoa com capacidade
suficiente de assimilar problemas e resolve-los de maneira objetiva, para isso deverá
basear-se em um currículo estruturado, que forme profissional competente, para que
atenda às expectativas do mercado.
O profissional deverá ter uma visão estratégica de negócios, com visão
holística, culturais e econômicas para poder auxiliar na tomada de decisão, através
da apresentação de informações armazenadas e interpretadas de forma correta.
Possibilitando a sociedade segurança para o seu crescimento, através do suporte a
gestão, aumentando também sua participação nas decisões.
O profissional deverá buscar um contínuo aprendizado para manter seu nível
técnico adequado à necessidade da sociedade. Deverá ter um espírito de líder, de
modo, a saber, trabalhar em equipe, coordenando-a nos trabalhos que deverá
realizar.
16 - Currículo pleno proposto
O currículo pleno do Curso de Ciências Contábeis foi elaborado a partir dos
mínimos de conteúdo e duração, tendo presente, ainda, a legislação que
regulamentou a profissão e o seu código de ética profissional.
Identificadas as disciplinas correspondentes a cada área, procurou-se dotar a
estrutura curricular de disciplinas e/ou atividades relacionadas com os avanços
tecnológicos, as mudanças do perfil profissiográfico do Contabilista, as alterações nas
relações sócio-econômicas e a necessidade de uma formação humanística para o
Bacharel.
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O conteúdo formador da cidadania e o conhecimento da realidade brasileira,
estão contidos, principalmente, nas disciplinas de Sociologia, Filosofia e Economia.
A matriz curricular ofertada ao discente, buscando a formação profissional
generalista, torna-se bastante democrática no que diz respeito às disciplinas optativas
ofertadas através de um rol selecionado de disciplinas afetas ao curso, quando será
efetuada uma reunião com os representantes de sala e deste rol de disciplinas
ofertadas, será escolhia por estes a disciplina que mais se adéqüe ao perfil discente
daquela turma no que diz respeito à formalização da disciplina, sendo flexível a matriz
curricular nesse aspecto. Tal prática objetiva trazer a participação do discente à
escolha do viés profissiográfico regional e local, adequando a disciplina às
necessidades da maioria.
O Estágio Supervisionado deve ser concebido como conteúdo implementador
do perfil do formando, consistindo numa atividade curricular obrigatória, mas
diversificada, tendo em vista a consolidação prévia dos desempenhos profissionais
desejados. Nesse sentido, essa disciplina na grade curricular do curso de Ciências
Contábeis otimiza capacitar o aluno na busca de uma área específica de
aprimoramento profissional, desenvolver a postura profissional e ética na atuação no
ambiente
empresarial,
estimular
o
conceito
de
aprendizagem
continuada,
despertando o raciocínio crítico, favorecer a interação dos alunos no meio profissional
e dinamizar o curso de Ciências Contábeis através da condução de projetos de
estudo em áreas de interesse para o desenvolvimento organizacional.
O Trabalho de Conclusão de Curso, traz ao aluno competências e habilidades
experimentais no campo da pesquisa da Ciência Contábil. Será exigida monografia
individual, cujo tema deve ter sido escolhido, previamente, pelo aluno, com a
orientação da equipe docente e da Coordenação de Monografia da Instituição.
As metodologias educacionais, propostas pelos professores, compreendem:
aulas expositivas, aulas práticas, seminários, painéis, estudos de casos, jogos de
empresas e outros métodos e técnicas de ensino, com apoio em tecnologia
educacional condizente com o tipo de curso (CD-ROM's, vídeos, filmes, dispositivos,
transparências, mapas, modelos funcionais, projetores multimídia e afins).
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Os programas de cada disciplina devem detalhar o ementário, além de indicar
a bibliografia básica e a metodologia a ser adotada, com a aprovação do
departamento respectivo.
No sistema de avaliação do rendimento acadêmico, os critérios a serem
aplicados estão regulamentados no Regimento da Faculdade.
O currículo pleno do Curso de Ciências Contábeis está organizado conforme
descrito na Matriz Curricular, e no Ementário das Disciplinas.
17 – Matriz curricular do curso Ciências Contábeis
1° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Comunicação Empresarial
80
Contabilidade I
80
Economia
80
Matemática
80
Teoria Geral da Administração I
80
Total
400
2° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Contabilidade II
80
Introdução ao Direito
80
Filosofia Aplicada
40
Sociologia Aplicada
40
Tecnologia da Informação
80
Teoria Geral da Administração II
80
Total
400
3° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
80
Direito Empresarial
80
Estatística
80
Ética e Legislação Profissional
40
Metodologia Científica
40
Matemática Financeira
80
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Total
400
4° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Sistemas de Informação Gerencial
80
Administração Financeira e Orçamentária I
80
Teoria Geral da Contabilidade
80
Contabilidade Intermediária
80
Direito Tributário
40
Direito Trabalhista
40
Total
400
5° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Contabilidade Avançada
80
Contabilidade Bancária
80
Administração Financeira e Orçamentária II
80
Planejamento e orçamento Empresarial
40
Psicologia Organizacional
80
Optativa I
40
Total
400
6° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Contabilidade e Orçamento Público
80
Legislação Tributária
80
Perícia, Avaliação e Arbitragem
80
Análise das Demonstrações Contábeis
80
Optativa II
80
Total
400
Estágio Supervisionado I
80
7° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
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Auditoria
80
Contabilidade Internacional
80
Introdução a Atuária
80
Laboratório Contábil I
80
Tópicos Especiais em Contabilidade I
40
Trabalho de Curso I
40
Total
400
Estágio Supervisionado II
120
8° SEMESTRE
DISCIPLINA
C.H.
Controladoria
80
Tópicos Especiais em Contabilidade II
80
Gestão e Análise de projetos
80
Gestão de Recursos Humanos
80
Laboratório Contábil II
40
Trabalho de Curso II
40
Total
400
Estágio Supervisionado III
120
INTEGRALIZAÇÃO GERAL
DISCIPLINA
C.H.
Disciplinas Obrigatórias
3200
Estágio Supervisionado
320
Atividades Complementares
200
Total
3720
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Libras
Linguagem e Interpretação de Texto (sugestão para o 7º semestre)
Contabilidade e Gestão das Entidades do Terceiro Setor
Responsabilidade Social Corporativa
Economia Brasileira e Internacional
Mercado de Capitais
18 - Atividades complementares
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O projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da FAPE, considerando
a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do
profissional da área contábil, reservou um espaço no calendário acadêmico para a
realização de atividades complementares.
Compreende-se que tais atividades
ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito,
permitindo de forma mais efetiva, a interdisciplinaridade necessária ao bacharel em
Contabilidade do novo milênio. A possibilidade de freqüentar cursos, seminários e
outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas contábeis e outras
ciências, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura da
contabilidade não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A
proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo,
atendendo à crescente demanda do conhecimento sem a conseqüente sobrecarga
de creditação e no tempo de conclusão do curso.
As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo
ensino-aprendizagem, privilegiando:
a) A complementação da formação social e profissional;
b) As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;
c) As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e
tecnológica;
d) As atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão cultural.
Tendo em vista a importância de preparar um profissional com capacidade
crítica e reflexiva, que encontre soluções para um mundo em processo constante de
mudanças, as atividades complementares têm um papel importante na formação
crítica, reflexiva e construtiva que se quer oportunizar no curso.
O curso estimulará o desenvolvimento dessas atividades, e buscará realizá-las,
visando a atingir os objetivos acadêmicos, através de estreita parceria com outras
instituições, de forma que seja possibilitada ao aluno uma contínua inserção no seu
contexto social.
As Atividades Complementares compreendem três categorias: atividades de
ensino, atividades de pesquisa e atividades de extensão.
I - atividades de ensino, com as seguintes modalidades:
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a) disciplinas não previstas na organização curricular do curso – o aluno poderá
se inscrever em outras disciplinas de seu curso (por exemplo, de outra grade curricular)
ou em disciplinas de outros cursos;
b) monitoria em disciplinas constantes da organização curricular – o aluno
poderá aproveitar a aprendizagem decorrente de atividades de monitoria como
auxiliar direto do professor e em tarefas compatíveis com o seu nível de
conhecimento;
c) programa de apoio pedagógico, o aluno poderá computar as horas
investidas no programa como tempo de atividades complementares;
d) estágios extracurriculares – os estágios acordados entre o aluno, a empresa e
a direção da Instituição, desde que sejam do interesse do curso, também poderão ser
considerados.
e)
atividades
desenvolvidas
através
dos
projetos
sociais,
desde
que
desvinculadas de bolsas de estudos.
II– atividades de pesquisa, com as seguintes modalidades:
a) Iniciação científica sob tutoria de docentes;
b) Pesquisa realizada sob orientação de docentes;
c) publicação de resenhas ou resumos de artigos que resultem em pesquisa;
Excluem-se destas modalidades os trabalhos e atividades desenvolvidas no
âmbito das disciplinas do curso.
III– atividades de extensão, com as seguintes modalidades:
Atividades de disseminação de conhecimentos (seminários, conferências, ciclo
de palestras, oficinas, visitas técnicas etc., desde que não integrem o planejamento das
disciplinas do curso);
Atividades de prestação de serviços (assistências, assessorias e consultorias);
c) atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão cultural
(realização de eventos ou produtos artísticos e culturais).
Integram as Atividades de Extensão aquelas realizadas pelos alunos inscritos e
selecionados para a Empresa FAPE Júnior, de acordo com avaliação de resultados
dos respectivos coordenadores.
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19 - Estágio curricular supervisionado
O propósito é o de construir um meio eficaz para a consecução de atividades
práticas que possibilite, simultaneamente:
•
A avaliação do aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de
aula.
•
Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos.
•
A capacitação para o futuro exercício da profissão.
•
A materialização da pesquisa contábil.
•
As práticas de extensão através de um serviço de atendimento à população,
fazendo com que a Instituição cumpra com sua função social.
•
O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica.
Tal propósito será viabilizado através da disciplina estágio supervisionado, que se
desenvolverá através de estagio não remunerado em empresas prestadoras de
serviços contábeis ou empresas que possuam contabilidade própria através de um
departamento contábil bem como atividades que possam ser desenvolvidas através
de suporte a Empresa FAPE Júnior.
A forma de implementação do estágio curricular está definida no regulamento
de estágio. Com relação ao conteúdo programático desta atividade, serão seguidas
as diretrizes estabelecidas no ementário das disciplinas do curso.
20 – TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A interdisciplinaridade torna-se uma ferramenta necessária à formação do
profissional nos dias atuais. No curso de Ciências Contábeis da FAPE será tratado por
meio do T.I.C.A (Trabalho Interdisciplinar de Ciências Contábeis e Administração)
O projeto será desenvolvido em separado pelos professores do eixo fundamental .
21 - Metodologia
Os objetivos deverão ser alcançados por meio de aulas teóricas e práticas, com
intensa participação dos estudantes, através de mecanismos que os incentivem a
participar efetivamente, com um elenco de disciplinas inter-relacionadas, culminando
no desenvolvimento, implementação e documentação de um projeto e sua
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respectiva descrição detalhada na forma de monografia, como conclusão do
Trabalho do Estágio Supervisionado.
Os conteúdos programáticos e as atividades planejadas visam permitir a
capacitação dos profissionais na área, formados com um conhecimento abrangente
acerca das questões que envolvem a Contabilidade.
É objetivo do curso fornecer aos alunos ferramentas e técnicas que lhes
permitam encontrar, com a velocidade que o mundo atual exige, soluções à
problemática das mudanças empresariais.
Pretende-se ainda, a formação de uma mentalidade profissional que incorpore
os alunos à realidade regional, com capacidade de utilizar técnicas inovadoras,
desenvolvidas por meio de viagens culturais, seminários, palestras e estágios.
As práticas de cooperação nas atividades de extensão e a iniciação à pesquisa
e a busca pela qualidade total são objetivos a serem fomentados com a criação de
núcleo de pesquisa, núcleo de estágio e empresa Junior.
A metodologia de ensino superior utilizada pelos professores é diversificada e
abrange técnicas individualizadas e socializantes. Sendo que, nos processos
individualizantes os professores utilizam-se de técnicas como: aula expositiva, estudo
dirigido, estudo de caso, fichas didáticas e outras. Nas socializantes, predominam a
dinâmica de grupo, debates, discussão, grupo de observadores e verbalização,
dramatização, seminários e simpósios, visitas e entrevistas a instituições.
O curso oferece aulas teórico práticas, como o Laboratório de Informática e a
Empresa FAPE Junior. Cabe ressaltar que a Empresa Junior está em fase de
reestruturação.
O trabalho metodológico dos professores procura envolver o acadêmico na
aprendizagem e na criação de uma nova postura e concepção, enfatizando o
desenvolvimento da capacidade de tomada de decisão, fazendo-o assumir
responsabilidade técnica e descobrindo a pesquisa.
A avaliação referente ao processo acadêmico é realizada conforme
estabelecida no regimento da FAPE. Através de atividades curriculares e verificações
parciais, sendo, de acordo com o MEC uma avaliação de aprendizagem, observando
os seguintes critérios:
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Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
período sobre os de eventuais provas finais;
Que o processo avaliativo seja orientado para a realimentação do esforço do
aluno à medida que os resultados das atividades de avaliação sejam discutidos
a fim de servirem para orientar o seu esforço de aprendizagem, indicando erros
e limitações, sugerindo rumos e advertindo sobre riscos e não apenas
comunicando aos alunos.
Muito embora os cursos de graduação tenham por função precípua a
formação profissionalizante, o que deve caracterizar o seu nível superior é o
compromisso com a construção do conhecimento e não apenas a sua transmissão. O
domínio do conhecimento é condição indispensável, mas não suficiente, pois o que
lhe dá maior sentido e adequabilidade é o aprender a lidar criativamente com o
mesmo, buscando o seu avanço, ou seja, de acordo com Senge, aprender a
aprender. Nesse sentido, aprender a aprender é condição necessária para que o
profissional possa assimilar as novas técnicas gerenciais e tecnologias de sistemas de
produção de bens e serviços.
22 – Ementário e bibliografia
1º TERMO
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL (80h/a)
Ementa: Comunicação e linguagem. Comunicação na sociedade e na empresa.
Correspondências comerciais. Leitura e interpretação de textos da área
administrativa. Redação técnica e acadêmica. Técnicas de redação. Parágrafos
narrativos, descritivos e dissertativos. A importância da dissertação e argumentação.
Estudo dos recursos lingüísticos da tessitura dos diferentes discursos, com ênfase na
leitura e produção de textos. Domínio da oratória, liderança de projetos, congressos e
reuniões. Improvisação. Melhora da dicção. Apresentação de seminários, workshops,
com didática e dinamismo. Eliminação de “branco” e cacoetes. Poder de persuasão.
Desenvolvimento de marketing pessoal e profissional. Convencimento de públicos
difíceis.
Bibliografia Básica
ABREU, A. S. Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2002.
HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
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KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
Bibliografia Complementar
BUIN, E. Aquisição da escrita coerência e coesão. São Paulo: Contexto, 2002.
KOCH, I. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
KOCH, I. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
NEVES, M. H. M. A gramática: conhecimento e ensino. In: Língua portuguesa em
debate: conhecimento e ensino. AZEREDO, J. C. (org). Petrópolis: Vozes, 2000.
CONTABILIDADE I (80h/a)
Ementa: Definição de Contabilidade. Objeto e objetivo da contabilidade. Campo de
aplicação da contabilidade Usuários da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos
legais e normativos da contabilidade. Estática patrimonial. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados.
Operações financeiras. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis.
Análise das demonstrações contábeis (Introdução). Fatos Contábeis. Lançamentos.
Balanço patrimonial (BP). Demonstração do resultado do exercício (DRE).
Bibliografia Básica
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, J. C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
ALBERTO, V. L. P. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Curso de contabilidade aplicada - 7. São
Paulo: Atlas, 1994.
FAVERO, H. L. et al. Contabilidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FIPECAPI. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1997.
LEITE, H. P. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
ECONOMIA (80h/a)
Exame das questões preliminares da ciência econômica. Teoria do consumidor e
análise da procura. Curva da procura e elasticidade. Estrutura do mercado e teoria da
firma. A lei dos rendimentos decrescentes e das proporções variáveis. As curvas de
custos. As economias externas. Análise das questões microeconômicas e sua
interferência no ambiente administrativo. Exame das questões macroeconômicas e
sua interface entre as decisões empresariais.
Bibliografia Básica
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 20.ed, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003
Bibliografia Complementar
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ARAÚJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória.
São Paulo: Atlas, 1988.
CRAWFORD, R. Na era do capital humano. São Paulo: Atlas, 1994.
FRANCO Jr., H.; CHACON, P. P. História econômica geral. São Paulo: Atlas, 1996.
GREMAUD, Amaury P. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, J. C., ROSSETTI, J. P. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 1998.
MATEMÁTICA (80h/a)
Ementa: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos.
Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para
introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de
funções. Derivadas de funções.
Bibliografia Básica
SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis
e Economia. São Paulo. Atlas, 1997. v. 1
WEBER. J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra. 2001.
Bibliografia Complementar
CYSNE, R. P. Curso de matemática para economistas. São Paulo. Atlas, 1997.
DOWLING, E. Elementos de matemática aplicada à administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1996.
FLEMMING, Diva M. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo:
Makron Books, 1992.
IEZZI, Gelson. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2002.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo de uma variável. São Paulo. Atual, 2000.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I (80h/a)
Ementa: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental,
organizacional, sistêmica e contigencial. Formas de gestão participativa. Os princípios
da administração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro
Campos, 2000.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, 1991.
MAXIMIANO, Antonio C. A Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando,
coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 1994.
LODI, J. B. Historia da administração. São Paulo: Pioneira, 1998.
MAXIMILIANO, Antonio C. A. Teoria geral de administração: da revolução urbana à
revolução digital. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MICHAEL, J. Jucius. Introdução à administração: elementos de ação administrativa.
São Paulo: Atlas. 1998.
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PLANTULLO, Vicente L. Teoria geral da administração: de Taylor às redes neurais. Rio
de Janeiro: FGV, 2002.
2º TERMO
CONTABILIDADE II (80h/a)
Ementa: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos
estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e
exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das
demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica
IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José C. Curso de contabilidade para não-contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (coord.) Contabilidade introdutória. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
FAVERO, H. L. (et al.). Contabilidade: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicáveis às demais
sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, H. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, 1991.
FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
FILOSOFIA (40h/a)
Ementa: Introdução ao curso e análise do pensamento educacional brasileiro hoje. A
filosofia, a formação, valores e objetivos. Como acontecem as mudanças. Conceitos:
tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência
e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da
empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 2003.
CHAUÍ, M., et al. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
MORENTE, M. G. Fundamentos da filosofia: lições preliminares. 8.ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1980.
Bibliografia Complementar
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
GAARDE, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
OLIVEIRA, Armando M. (et al.) Introdução ao pensamento filosófico. 7.ed. São Paulo:
Loyola, 2000.
PRADO Junior, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
REZENDE, A. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
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INTRODUÇÃO AO DIREITO (80h/a)
Ementa: Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão,
ramos e fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei.
Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade Jurídica,
conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa
Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. Objeto do direito - Bens, tipos de
bens. Ato e Fato Jurídico. Direito Constitucional, introdução, noções gerais e Princípios
fundamentais do homem, remédios constitucionais. Direito do consumidor, conceito
de consumidor, produtos e serviços, vícios de qualidade e quantidade, direito básicos
do consumidor. Propaganda enganosa e abusiva. Tutelas coletivas.
Bibliografia Básica
DINIZ, Maria Helena, Curso de Direito Civil Brasileiro, Volume 1 Teoria Geral do Direito
Civil, Editora Saraiva;
PINHO, Ruy Rebello & NASCIMENTO, Amauri Mascaro, Instituições de Direito
Bibliografia Complementar
MARTINS, Sérgio Pinto, Instituições de Direito Público e Privado, São Paulo, Editora Atlas;
SILVA, José Afonso, Curso de Direito Constitucional Positivo, Editora Malheiros;
JUNIOR, José Cretella, Elementos de Direito Constitucional, Editora Revista do Tribunal.
SOCIOLOGIA (40h/a)
Ementa: Conceito e origem da sociologia. A estruturação do mundo moderno. Os
impasses da modernização. Classe social. Sociedade de massa. Alienação. Visão
histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócioeconômico. As crises mundiais em função das idéias dominantes. O capitalismo:
origem, difusão e impactos na sociedade moderna. A queda do comunismo:
globalização. Questões urbanas: crescimento desordenado das cidades, qualidade
de vida e violência. Movimentos sociais. Política e relação de poder: participação
política e direitos de cidadão.
Bibliografia Básica
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada á administração. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1984
Bibliografia Complementar
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
CAMPOS, E. Sociologia da burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
DELORENZO, N. A. Sociologia aplicada à administração: sociologia das organizações.
São Paulo: Atlas, 1986.
MOTTA, F. C. P.; PEREIRA, L. B. Introdução à organização burocrática. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
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TOYNBEE, A. J. A sociedade do futuro. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (80h/a)
Ementa: Conceitos Gerais de Tecnologia da Informação (TI). Evolução e importância
para as organizações. Conceitos Gerais de Sistemas de Informações. Componentes
Físicos. Infra-estrutura. Softwares: categorias, sistemas operacionais, linguagens de
aplicação. Programas aplicativos. Redes de Comunicação. A importância da
tecnologia dentro da empresa. Subsídios para agilizar e melhorar os processos
administrativos. Tecnologias empresariais. Aspectos teóricos e práticos da informática
como tecnologia utilizada na empresa. Análise do impacto da informática na
sociedade.
Bibliografia Básica
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e
economia. São Paulo: Atlas, 2001.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
VELLOSO, F. C. Informática. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
CLÁUDIO. D. C.; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
KRAYNAK, Jose. Microsoft Office 2000 para leigos: passo a passo. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 1999.
MICROSOFT PRESS. Microsoft Access 97: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1997.
HABERKORN, E. M. O computador na administração de empresas. São Paulo: Atlas,
1992.
ROSSI, D. R. Microsoft Word 2000: Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novotec. 2000.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II (80h/a)
Ementa: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pósmodernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o
ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial.
Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do
conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar.
Bibliografia Básica
CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica. São Paulo: Makron, 1993.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro Campus,
2000.
Bibliografia Complementar
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São
Paulo: Atlas, 1998.
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– DOU 46-E de 10.03.1998
DRUCKER, P. F. 50 casos reais de administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
________. A nova era da administração. São Paulo: Pioneira, 1999.
FOGEL, S.; SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.
GALBRAITH, J. K. Organizando para competir no futuro. São Paulo: Makron, 1995.
HOOLEY, G. J. Posicionamento competitivo. São Paulo: Makron, 1996.
3º TERMO
CONTABILIDADE e GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS (80h/a)
Ementa: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos
quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos
custos de produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável,
departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção,
custos por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.
Bibliografia Básica
LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José C.; IUDÍCIBUS, S. Curso de contabilidade para não contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 1996.
PEREZ JR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. São Paulo:
Atlas, 1999.
RIBEIRO, Osny M. Contabilidade de custos fácil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SARDINHA, José C. Formação de preço: a arte do negócio. São Paulo: Makron Books,
1995.
DIREITO EMPRESARIAL (80h/a)
Ementa: O comerciante e o empresário. O registro do comércio. Direito societário.
Direito cambial. Direito falimentar.
Estudo introdutório do direito. Compreensão do direito civil e interpretação da lei.
Investigação sobre sujeito, pessoa e personalidade jurídica. Noções de bens. Relações
entre ato e fato jurídico. Fundamentação do direito constitucional. Relação entre
direito empresarial e o empresário em relação ao código civil. Discussão sobre
empresário individual, sociedade empresarial. Noções de direito falimentar, ambiental
e do consumidor. Orientação propaganda enganosa e abusiva. Tutelas coletivas e
títulos de créditos,
Bibliografia Básica
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. São Paulo:
Saraiva, 2005.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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– DOU 46-E de 10.03.1998
COELHO, Fábio Ulhoa Manual do direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006,
edição, 498 págs.
GASPARINI, D. Direito administrativo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000.
17ª
Bibliografia Complementar
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo. Resumos de direito comercial e empresarial.
São Paulo: Malheiros, 2006. 36ª edição 136 págs.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. São Paulo: Editora
Revistas dos Tribunais, 2003, 2ª edição, 416 págs.
QUINTANS, Luiz Cezar P. Sociedade empresarial e sociedade simples: teoria e prática
empresarial. São Paulo: Editora Freitas Bastos, 2006, 2ª edição, 404 págs.
MARTINS, Sérgio P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2003.
NADER, Paulo. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
ESTATISTICA (80h/a)
Ementa: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades.
Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de
confiança. Métodos de estimação: momentos, máxima verocimilhança e mínimos
quadrados. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas
aplicáveis à pesquisa, o problema dos testes, a abordagem de Neyman-Pearson. A
potencia do teste. Principais testes sob a hipótese de normalidade. Regressão linear
simples e múltipla e análise de resíduos.Testes Qui-quadrado: independência
homogeneidade e aderência.
Bibliografia Básica
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGrawHill, 1982.
TOLEDO, G. L.; VALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas,
1995.
MORETTIN, Luiz G. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: Pearson, 1999.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos e propostos. São
Paulo: Atlas, 1995.
SILVA, E. M. (et. al.). Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. São Paulo: Atlas, 1996.
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. Rio de Janeiro: Harbra-Harper &
Row do Brasil. 1981.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EMENTA
Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição: os limites que se
impõe na busca da ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do profissional e
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da empresa. Ética Empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da
humanidade e a geradora de moral convencional. Ética na Administração. Ética e
Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o desenvolvimento
sustentável e com a geração de benefícios à sociedade. A Ética Profissional, a
evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão
ética na empresa, Código de Ética do Administrador e as Normas Brasileiras de
Administração.
MATEMÁTICA FINANCEIRA (80h/a)
Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos
juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Séries pagamentos (classificação,
fatores de conversão, aplicações de séries e pagamentos ao sistema). Financiamento.
Sistema de amortização: sistema francês (tabela Price); sistema americano; sistema
alemão; sistema de amortização constante; SAM. Custos de uma operação financeira.
Inflação e seu reflexo no custo de uma operação financeira. Taxa de juros nominal.
Taxa de juros efetiva. Taxa de juros real.
Bibliografia Básica
ASSAF Neto, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.
FARO, C. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1982.
MATHIAS, W. F. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, C. R. V. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
CASAROTTO Filho, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2000.
CRESPO, A. A. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.
FRANCISCO, W. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1994.
IEZZI, Gelson (et al.). Matemática. São Paulo: Atual, 1999.
METODOLOGIA CIENTIFICA (40h/a)
Ementa: Pesquisa Científica: Coleta de Dados. Apresentação Gráfica. Normas de
ABNT. Aplicações. Construção do Projeto Científico. Estruturação do Trabalho
Cientifico.
Bibliografia Básica
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1988.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. De A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez,
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1996.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalhos científicos. Belo Horizonte: Interlivros, 1977.
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4º TERMO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTARIA I (80h/a)
Ementa: A função financeira da empresa, valor do dinheiro no tempo (valor presente
e valor futuro) análise de risco e retorno, métodos de avaliação, mecanismos de
captação de recursos. Análise de demonstrações financeiras, sua organização e a
discussão, valor do dinheiro no tempo e risco e retorno. Avaliação de títulos, avaliação
de ações, utilização do CAPM nos métodos de avaliação, fluxo de caixa e orçamento
de capital, orçamento empresarial, Orçamento operacional, payback, valor presente
liquido, taxa interna de retorno.
Bibliografia Básica
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas.
3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002.
Bibliografia Complementar
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7 ed. São Paulo: Harbra, 2002.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, S.M. et al. Matemática: para o curso de Economia, Administração e Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2000. v. 1.
DIREITO TRABALHISTA EMENTA:Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho.
Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de
Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao
trabalhador. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado. Cessação do
contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social.
OBJETIVO ESPECÍFICO
• Reconhecer os fundamentos da regulamentação trabalhista e os instrumentos
de pacificação social.
• Analisar o controle individual do trabalho quanto à formação, alteração e
extinção, distinguindo as cláusulas legais mínimas obrigatórias e o direito de
disposição das partes no referido contrato.
• Reconhecer os fundamentos do sindicalismo e suas implicações sócioeconômicas.
• Analisar a posição das entidades sindicais frente ao estado moderno.
• Identificar a função jurisdicional da Justiça do Trabalho como órgão do Poder
Judiciário do Estado.
4º TERMO
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
EMENTA
Evolução do Pensamento contábil; escolas e doutrinas da contabilidade; Teoria
Descritiva e Prescritiva; Princípios fundamentais da Contabilidade; Critérios de
mensuração e avaliação: Ativo, Passivo, Receitas e Despesas, Ganhos e perdas.
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OBJETIVO ESPECIFICO
Proporcionar a compreensão dos aspectos teóricos relativos aos critérios de avaliação
do ativo, passivo, patrimônio liquido, realização da despesa, compreensão e
aplicação dos princípios e das normas brasileiras de contabilidade; proporcionar,
ainda, uma visão da evolução histórica do pensamento contábil.
BIBLIOGRAFIA
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILDADE. Principios Fundamentais e normas brasileiras
de contabilidade. 3ed. Brasilia. CFC2008
IUDICIBUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade 9ed São Paulo. Atlas 2009
LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da Contabilidade:uma nova
abordagaem, São Paulo, Atlas,2005
DIREITO TRIBUTÁRIO
EMENTA
Receitas públicas – Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e
limitação da competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributarias. Crédito
tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.
OBJETIVO ESPECÍFICO
•Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do Direito Tributário,
notadamente os tributos e impostos que compõem o Sistema Tributário, habilitando-os
a solucionar problemas com que possam se defrontar na vida profissional.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL - Fundamentos e classificação de sistemas de
informação. Estabelecimento de relações entre dado, informação e conhecimento.
Principais tipos de conhecimento. Estudo da qualidade da informação. Discussão da
era da informação e da informação como capital e vantagem competitiva. Exame
do ciclo de vida dos produtos no sistema de informação. Conceitos de tecnologia da
informação e de SI. A importância da informação no mercado mundializado. Estudo
dos recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
Objetivo Geral: Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas
organizações, sejam com fins lucrativos ou não, seu surgimento e evolução.
Bibliografia Básica:
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informações: uma abordagem gerencial. 4.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 1999.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MELO, I. S. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 2002.
OLIVEIRA, J. F. Sistemas de informação versus tecnologias da informação. São Paulo:
Érica, 2004.
ROSINI, A. M. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento.
São Paulo: Pioneira 2003.
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CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA – A Contabilidade Intermediária, operações típicas em
empresas comerciais, o patrimônio da empresa comercial, operações e controle de
mercadorias, aspectos fiscais nas operações comerciais, escrituração, registro de
constituição e alterações na empresa comercial, demonstrações contábeis,
inventários periódicos e permanentes de mercadorias, fechamentos contábeis.
Objetivo Geral: Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da
empresa comercial; a mensurar e avaliar estoques de mercadorias; a conhecer as
formas de inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias, incluindo
impostos e preparação de demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA-USP. Contabilidade Introdutória. SP: Atlas, 1998.
MARION, J. C.; IUDICIUS, S. Contabilidade Comercial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral Fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, E.; IUDICIBUS, S.; FIPECAFI et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por
Ações: aplicáveis às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SÁ, A. L.; SÁ, A. M. L. Dicionário de Contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (80h/a)
Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Principais tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos
de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A
informação como capital e vantagem competitiva. Ciclo de vida e implantação de
um sistema de informação. Conceitos de tecnologia da informação. TI como
ferramenta em SI. A importância da informação no mercado globalizado. Recursos
tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
Bibliografia Básica
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. São Paulo: Atlas, 2002.
STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informações: uma abordagem gerencial. 4.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. de L. Qualidade total em informática. São Paulo: Atlas, 1995.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MELO, I. S. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira, 2002.
OLIVEIRA, Jayr F. Sistemas de informação versus tecnologias da informação.
Paulo: Érica, 2004.
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5º SEMESTRE
CONTABILIADE AVANÇADA - Operações contábeis complexas e estudo da legislação
societária (Lei nº 6.404/76 e complementos, normas da CVM), aspectos controversos
da legislação societária, equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em
coligadas e controladas, ágio e deságio, depreciação, amortização e exaustão.
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob
diversos enfoques e necessidades das organizações na avaliação do desempenho de
suas diversas unidades.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São
Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade Avançada. São Paulo: Editora
Frase, 2004.
Bibliografia Complementar:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade básica. 12.ed. Editora Frase,
2004.
CONTABILIDADE BANCÁRIA – A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos
relacionados com a constituição do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável
as instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições financeiras,
dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos
consolidados sob diversos enfoques e necessidades das instituições financeiras.
Bibliografia Básica:
COLLI, José A. FONTANA, Marino. Contabilidade Bancária. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
GOMES, Amaro L. O. NIYAMA, Jorge K. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3ª ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São
Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade Avançada. São Paulo: Editora
Frase, 2004.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II - Elaboração e análise do
orçamento e fluxo de caixa. Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos
de capital de giro. Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão
do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Desenvolvimento da formação de
preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas.
Orientação sobre plano de negócios.
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Objetivo Geral: Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos
financeiros da empresa, capacitando-o para a utilização de técnicas administrativas
empregadas pela gerência financeira das empresas.
Bibliografia Básica:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
ASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas.
3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
AUGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1999.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. (4 ex.)
IEZZI, G. (org.) Matemática. São Paulo: Atual, 1998.
SILVA, S. M. [et al.]. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências
contábeis. São Paulo: Atlas, 1997. 2 vol.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL - Conceitos e tipos de planejamento
(estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Metodologias a
serem utilizadas. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas
de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito,
Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de
despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e
sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas.
Análise dos resultados orçados X realizados.
Objetivo Geral: A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do
Planejamento e Orçamento Empresarial, buscando o interesse e motivação para a
pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o Processo de
Administração, no que se refere a política orçamentária e de crescimento das
organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do
desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades
empresariais.
Bibliografia Básica:
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
SOBANSKI, Jaert. Prática de Orçamento Empresarial: um exercício programado. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 1994.
WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e
práticas. 22.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SANVICENTE, A. Z. Administração financeira. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1987.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL – Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e
Comportamento Humano. Motivação e Liderança. Inteligência. Fundamentos do
Comportamento dos Grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal. Tópicos
Emergentes.
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Objetivo Geral: Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos
fundamentais a compreensão dos relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o
ambiente.
Bibliografia Básica:
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MOSKOVICI, Fela. Renascensa Organizacional: a revalorização do homem frente a
tecnologia para o sucesso da nova empresa. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2003.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2006.
ROTHMANN, Ian. Fundamentos da Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo:
Campus, 2009.
OPTATIVA I – Vide relação de disciplinas optativas.
6º SEMESTRE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Estrutura das demonstrações contábeis,
objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise através de
índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa.
Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e
avançados da análise das demonstrações contábeis, capacitando-os para analisar e
gerar informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e gerência
das empresas.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial.
6.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLINQUEVITCH, José L.; SANTI FILHO, Armando de. Análise de balanços para controle
gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO - Serviço Público. Administração Pública.
Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública.
Despesa Pública. Patrimônio Público. Levantamento de Balanços. Plano de Contas.
Objetivo Geral: Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre
contabilidade pública, capacitá-los ao entendimento a respeito da matéria, preparar
para o relacionamento empresa-entidade pública.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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– DOU 46-E de 10.03.1998
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 10.ed. São Paulo: Atlas,2006.
_____. Balanços Públicos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997.
PISCITELLI, Roberto B. Contabilidade Pública: uma abordagem da administração
financeira pública. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Juarez de (org.). Constituição da República Federativa do Brasil. 31.ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - A gestão de tributos, os impostos nas várias esferas
governamentais, planejamento tributário nas empresas, modelos de planejamento
tributário, coordenação tributária nas empresas e controle tributário nas empresas.
Objetivo Geral: Proporcionar ao discente noções a respeito de questões práticas
e teóricas da gestão e auditoria de tributos, capacitando-o para a execução e
apresentação de resultados de trabalhos na área de gestão e auditoria tributária.
Bibliografia Básica:
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de Impostos e Contribuições. São Paulo:
Atlas, 2005.
BORGES, Humberto Bonavides. Gerências de Impostos: IPI, ICMS e ISS. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de Impostos.São Paulo: Atlas, 2000.
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito Tributário Aplicado: Impostos e Contribuições das
Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
FEBRETTI, Láudio C. FEBRETTI, Dilene R. Direito Tributário para Cursos de Administração e
Ciências Contábeis. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM - Conceitos relacionados a atividade perícia
contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho.
Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes
financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia.
Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a
respeito da perícia contábil judicial e/ou extrajudicial, a legislação pertinente, os
métodos de investigação contábil em perícia.
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LOPES DE SÁ, Antonio. Perícia Contábil. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, Clóvis de. et al. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
MAGALHÃES, Antonio de (et. al.). Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética,
legal, processual e operacional: casos praticados. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
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SCHMIDT, Paulo. et al. Fundamentos de Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
OPTATIVAS II – Vide relação de disciplinas optativas.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - O Estágio Supervisionado I terá uma carga horária de 80
horas, realizadas no penúltimo semestre do curso, conforme orientação do docente
responsável pela disciplina, observando o regulamento do estágio supervisionado.
Objetivo Geral: O Estágio Supervisionado tem por objetivo oferecer, ao aluno, a
oportunidade de participação efetiva no contexto da gestão de organizações,
privadas ou públicas, de modo a conectar os conhecimentos adquiridos ao longo de
sua formação acadêmica com os problemas administrativos complexos que nelas se
manifestam, além de complementar o processo ensino – aprendizagem e de
fortalecer e enriquecer a formação profissional.
7º SEMESTRE
AUDITORIA - Auditores Internos e Independentes. Avaliação dos Controles. Papéis de
Trabalho. Auditoria de Balanço Patrimonial. Auditoria da demonstração de resultados
do exercício. Auditoria da demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados. Auditoria
das demonstrações das origens e aplicações de recursos. Reconciliação. Pareceres e
relatórios de Auditoria.
Objetivo Geral: Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria
interna e externa, seus conceitos, características e diferenças, o papel do auditor
interno e do auditor independente, normas e procedimentos e auditoria interna e
externa.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
ATTIE, Willian. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
LOPES DE SÁ, Antonio. Curso de Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.
SCHMIDT, Paulo. et al. Fundamentos de Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras
de Contabilidade Auditoria e Perícia. Brasília: CFC, 2003.
CRUZ, Flavio da. Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 1997.
DAL MAS, José Ademir. Auditoria Independente. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. São Paulo: Atlas, 2000.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL - Evolução histórica, características da informação
contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade, tempestividade, relação
custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou
restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos de contas. Análise das
diferenças e similaridades do pensamento contábil, princípios vigentes em outros
países, normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das
tentativas de padronização e harmonização, examinar os problemas de informações
relacionadas as empresas transnacionais.
Objetivo Geral: Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução
histórica da da contabilidade e da sua situação no contexto atual do pensamento
contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo internacional da
contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de
decisões nos negócios internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização
dos negócios e a integração dos mercados.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7.ed. São Paulo: Atlas: 2004.
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEME, Sirlei. Contabilidade internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas,
2006.
MARTINS, Eliseu; LOPES, Alexsandro B. Teoria da Contabilidade: Uma nova abordagem.
São Paulo: Atlas, 2005.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade. 4.ed.
São Paulo: Atlas: 2006.
SCHMIDT, Paulo. et al. Introdução a Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2006.
INTRODUÇÃO A ATUÁRIA – Atuação em segmentos de seguros, capitalização,
previdência social e privada, instituições financeiras, com uma visão ampla da
aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerênciais, contabilização em empresas
seguradoras e análise financeira e econômica.
Objetivo Geral: Proporcionar ao discente habilidades para desenvolver planos e
políticas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calcular
probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios, indenizações,
benefícios e reservas matemáticas.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. São Paulo: Atlas, 1997.
LEVINE, David M. STEPHAN, David. KREHBIEL, Timothy. BERENSON, Mark L. Estatística:
Teoria e Aplicações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SILVA, Affonso. Contabilidade e Análise Econômico-Financeira de Seguradoras. São
Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sebastião M. Matemática: para os cursos de Administração, Ciências Contábeis
e Economia. São Paulo. Atlas, 1997. v. 1
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2.ed. São Paulo: Harbra,
2001.
LABORATÓRIO CONTÁBIL I - Aulas práticas no laboratório de informática,
desenvolvimento e simulação de operações práticas de escrituração e geração de
relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Softwares atualizados de
Contabilidade.
Objetivo Geral: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de
sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática
para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis
atualizados.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e
economia. São Paulo: Atlas, 2001.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I - A disciplina de Tópicos Especiais em
Contabilidade I será ministrada em 40 horas, realizadas no sétimo semestre do curso,
com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade
e finanças.
A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será de acordo com os temas a
serem tratados.
TRABALHO DE CURSO I – Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da
ABNT, apresentação de trabalhos científicos.
Objetivo Geral: Orientar o discente na elaboração e estruturação de projeto de
pesquisa de forma a viabilizar e facilitar a execução de seu Trabalho de Curso (TC),
que será apresentado no final do 8° semestre do curso.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31.ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2003.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - O Estágio Supervisionado II terá uma carga horária de
120 horas, realizadas no penúltimo semestre do curso, conforme orientação do
docente responsável pela disciplina, observando o regulamento do estágio
supervisionado.
8º SEMESTRE
CONTROLADORIA - Noções introdutórias de controladoria e contabilidade gerencial,
contabilidade por responsabilidade, contabilidade a custos correntes e custos de
reposição e efeito da inflação, terceirização, decisão entre produzir ou comprar, o
papel da controladoria nas empresas, conceitos e modelos de controladoria,
autoridade e responsabilidade da controladoria como departmento da empresa.
Objetivo Geral: Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de
controladoria e contabilidade gerencial nas empresas, avaliar os resultados da
empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade, análise de
problemas empresariais com o uso das informações contábeis.
Bibliografia Básica:
CAGGIANO, Paulo César.; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
CATELLI, Armando (Org.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica –
GECON. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, J. Carlos (Org.). Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. São Paulo:
Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Luís Martins. et al. Controladoria Estratégica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II - A disciplina de Tópicos Especiais em
Contabilidade II será ministrada em 80 horas, realizadas no oitavo semestre do curso,
com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade
e finanças.
A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será de acordo com os temas a
serem tratados.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - Conceitos e importância do gerenciamento de
projetos. Estruturas organizacionais para projetos.O ciclo de vida de um projeto.
Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento
de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de
projetos. Análise de viabilidade de projetos.
Objetivo Geral: Compreender o significado, a importância e os fatores críticos
de sucesso do gerenciamento de projetos nas organizações.
Bibliografia Básica:
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimento. São Paulo: Atlas, 2003.
MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São
Paulo: Atlas, 1996.
VARGAS, Ricardo Viana. Análise de Valor Agregado em Projetos: revolucionando o
gerenciamento de custos e prazos. Brasport, 2005
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Jessé A. P. Projetos Econômicos: uma abordagem prática de elaboração.
Ed. Nobel, 2002.
SOUZA, Acilon Batista. Projetos de Investimento de Capital. São Paulo: Atlas, 2003.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Metodologia de Gerenciamento de Projetos –
Methodwere: uma abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e
fechar projetos. Brasport, 2005.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II - Análise de problemas e eventos típicos de um escritório
e/ou departamento de contabilidade e controladoria, soluções práticas do cotidiano
de um escritório contábil e de controladoria. Softwares atualizados de Contabilidade.
Objetivo Geral: Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de
sistemas contábeis e do uso de sistemas especialistas. Criar uma desenvoltura prática
para a criação de relatórios gerenciais através do uso de softwares contábeis
atualizados.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma Pinho de. Sistemas de Informações Gerenciais. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada: Teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2006.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONI Jr., E. B. Informática para as áreas de contabilidade, administração e
economia. São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio. et al. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São
Paulo: Atlas, 2003.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
SILVA, Daniel Salgueiro da. Manual de Procedimentos Contábeis para Micro e
Pequenas Empresas. 5ª ed. Brasília: CFC: SEBRAE, 2002.
TRABALHO DE CURSO II – Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da
ABNT, apresentação de trabalhos científicos.
Objetivo Geral: Orientar o discente na elaboração e estruturação de projeto de
pesquisa de forma a viabilizar e facilitar a execução de seu Trabalho de Curso (TC),
que será apresentado no final deste 8° semestre do curso.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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– DOU 46-E de 10.03.1998
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada a Contabilidade.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
RICHARDSON, Roberto Jerry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 31.ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - O Estágio supervisionado II terá uma carga horária de
120 horas, em seqüência ao Estágio Supervisionado I e II, realizadas no último semestre
do curso, conforme orientação do docente responsável pela disciplina, observando o
regulamento do estágio supervisionado.
Objetivo Geral: O Estágio Supervisionado tem por objetivo oferecer ao aluno a
oportunidade de participação efetiva no contexto da gestão de organizações,
privadas ou públicas, de modo a conectar os conhecimentos adquiridos ao longo de
sua formação acadêmica com os problemas administrativos complexos que nelas se
manifestam, além de complementar o processo ensino – aprendizagem e de
fortalecer e enriquecer a formação profissional.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Agricultura, administração rural
moderna, definição de agrobusiness, desafios do livre mercado, características
básicas do agrobusiness, cadeia de produção agroindustrial, comercialização de
produtos, comodities, produtos agroindustriais, políticas agrícolas, mercado doméstico
e mercado internacional.
Obejtivo Geral: A disciplina destina-se ao ensino e a prática de negócios e
contabilidade no segmento do agronegócio, evidenciando responsabilidade de
fornecer informações que possibilitem o planejamento e controle de operações,
utilizando um sistema adequado para cada tipo de atividade rural.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Rural – uma abordagem decisorial. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MARION, J. Carlos. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARION, J. Carlos (Org.). Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. São Paulo:
Atlas, 1996.
MARION, J. Carlos. Contabilidade da Pecuária. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL - Contabilidade ambiental, gastos ambientais,
evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e
demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor.
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Objetivo Geral: Proporcionar ao discente ferramentas para identificar e registrar
os gastos ambientais e sociais de uma empresa, com objetivo de obter um diferencial
competitivo no mercado e agregando valor a marca da empresa.
Bibliografia Básica:
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos
ambientais com transparência e focada para a prevenção. 1.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma Informação para o
Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ARAÚJO, Osório Cavalcanti. Contabilidade para organizações do terceiro setor. 1.ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade básica. 12.ed. Frase, 2004.
OLAK, Paulo Arnaldo. Contabilidade para organizações sem fins lucrativos (terceiro
setor). 1.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS - Princípios gerais que determinam o
funcionamento da comunicação através de LIBRAS. Fundamentação teórica do
conhecimento da língua de sinais. Ensino da linguagem para surdos e do contexto
social e cultural para a inclusão social.
Objetivo Geral: Compreender o desenvolvimento histórico e cultural da comunidade
surda brasileira e da educação de surdos no país. Compreender o processo de
aquisição de linguagem.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,
1998.
MOREIRA, Glauco Roberto Marques. Pessoas portadoras de deficiência: pena e
constituição. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. São Paulo: SEESP, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão. Distrito
Federal: MEC, 2006.
CORRER, Rinaldo. Deficiência e Inclusão Social. Bauru: EDUSC, 2003.
GOES, Maria C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Autores Associados, 1997.
MOREIRA, G. R. M. Pessoas portadoras de deficiência. São Paulo: Sérgio Antonio Fabris,
2008.
RINALDI, Giuseppe (et al.). Deficiência auditiva: programa de capacitação de recursos
humanos do Ensino Fundamental. São Paulo: SEESP, 1997.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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MÉTODOS QUANTITATIVOS – A Contabilometria, fundamentos da estatística e
matemática aplicada, métodos de extrapolação para projeções financeiras, análise
de regressão linear simples, introdução a programação linear, análise de variância, e
aplicações gerais da estatística na contabilidade, administração, finanças e
marketing.
Objetivo Geral: Proporcionar ao discente o desenvolvimento de aspectos
conceituais e operacionais dos métodos quantitativos para a realização de pesquisas
nas diversas áreas de especialização em contabilidade, propiciando ao aluno o
ferramental indispensável à análise quantitativa e qualitativa de dados.
Bibliografia Básica:
LEVINE, David M. STEPHAN, David. KREHBIEL, Timothy. BERENSON, Mark L. Estatística:
teoria e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
WANKE, Peter; JULIANELLI, Leonardo. Previsão de vendas: processos organizacionais &
métodos quantitativos e qualitativos. São Paulo: Atlas, 2006.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 2.Edição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985.
Bibliografia Complementar:
SMAILES, Joanne e McGRANE, Angela. Estatística Aplicada à Administração com
Excel. São Paulo: Atlas, 2002.
STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1986.
CONTABILIDADE RURAL - Agricultura, administração rural moderna, definição de
agrobusiness, desafios do livre mercado, características básicas do agrobusiness,
cadeia de produção agroindustrial, comercialização de produtos, comodities,
produtos agroindustriais, políticas agrícolas, mercado doméstico e mercado
internacional.
Obejtivo Geral: A disciplina destina-se ao ensino e a prática da contabilidade no
segmento do agronegócio, evidenciando responsabilidade de fornecer informações
que possibilitem o planejamento e controle de operações, utilizando um sistema
adequado para cada tipo de atividade rural.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Rural – uma abordagem decisorial. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MARION, J. Carlos. Contabilidade Rural. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
MARION, J. Carlos (Org.). Contabilidade e Controladoria em Agrobusiness. São Paulo:
Atlas, 1996.
MARION, J. Carlos. Contabilidade da Pecuária. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ECONOMIA BRASILEIRA E INTERNACIONAL - Análise do processo de desenvolvimento
econômico brasileiro. Estudo das políticas e estratégias de desenvolvimento da
economia brasileira, após a crise cafeeira na década de 1930. Exame dos planos de
estabilização aplicados na economia brasileira durante as décadas de 1980 e 1990.
Análise das teorias das trocas internacionais e das causas da globalização, e efeitos
na economia mundial e local. Estabelecimento das relações entre o Balanço de
Pagamentos Internacionais e sua influência na economia.
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Obejtivo Geral: Verificar as políticas estratégicas utilizadas ao longo do
desenvolvimento da economia brasileira e suas conseqüências no ambiente
empresarial. Esclarecer os objetivos, causas e conseqüências da globalização na
economia local e sua interferência nas decisões empresariais. Demonstrar como os
erros políticos passados e presentes afetam as empresas até os dias atuais.
Bibliografia Básica:
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia micro e macro: teoria e exercícios. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. Ijuí: Unijuí, 1999.
MAYA, J. Economia internacional e comércio exterior. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO Jr., Rudinei. Economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 2002.
FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003.
PINHO, D. B. [org.] Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo:
Saraiva, 2003.
GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL - Desenvolvimento Sustentável e Atividade
Empresarial. Responsabilidade Social. Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios.
Mercados e Energia. Sustentabilidade de Negócios. Mudança, Inovação e
Aprendizado nas Empresas.
Obejtivo Geral: Desenvolver conhecimento sobre a importância da questão
social e ambiental. Conhecer a evolução da qualidade social e ambiental e de sua
gestão; Desenvolver visão crítica sobre Desenvolvimento Sustentável; Conhecer e
aplicar ferramentas selecionadas de diagnóstico e gestão ambiental para micro e
pequenas empresas; Conhecer e exercitar algumas das principais ferramentas de
Gestão da Responsabilidade Social Empresarial; Sensibilizar para estudos
aprofundados e práticas na área.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
MERCADO DE CAPITAIS – Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito. Fatos
Econômicos com vistas a sua Contabilização. Tomada de Decisões sobre
Investimentos. Fontes de Financiamento. Principais Operações e Indicadores de
Mercado. Governança Corporativa.
Obejtivo Geral: Compreender os fatos econômicos advindos das operações de
mercado de capitais e financeiro. Habilitar o profissional da Contabilidade a ter uma
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
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visão sistêmica e participativa das operações da empresa. Proporcionar o
desenvolvimento de habilidades no processo de avaliação de um negócio.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING - Evolução do conceito de marketing. Sistemas de
MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor.
Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática de
marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.
Objetivo Geral: Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas
organizações, sejam com fins lucrativos ou não, seu surgimento e evolução.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Pedro C. Administração mercadológica: história, conceitos e estratégias.
Campinas: Alínea, 2002.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo:
Atlas, 2003.
_____. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São
Paulo: Futura, 2003.
Bibliografia Complementar:
CHURCHILL, G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2005.
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.
DUALIBI, Roberto. Criatividade e Marketing. Makron-Books, 2000.
KOTABE, Masaka. Administração de Marketing Global. São Paulo: Atlas, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
22 - Responsável pela Coordenação do Curso
MAURA DA CRUZ CASTRO
Graduação em Bacharelado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências
Econômicas e Administrativas de Presidente Prudente – ITE (TOLEDO DE ENSINO) – 1997.
Especialista em Gestão de Negócios para pequenas e medias empresas pela AET(Associação Toledo de Ensino ) 2004
Experiência Docente: Professora da FAPREV – Faculdade de Presidente Venceslau na
área de Contabilidade, Administração Financeira desde 2006
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•
Professor responsável pela orientação de trabalhos de conclusão de curso da FAPREV
e da FAPE.
•
Coordenador do Curso de Ciências Contábeis desde março de 2009.
23 - Perfil pretendido para o corpo docente
Pretende-se
estruturar a
formação
do corpo docente contando com
profissionais que possuam simultaneamente experiência profissional na sua área de
atuação como docente, assim
como experiência docente e interesse em
desenvolvimento de uma carreira a nível docente. Dar-se-á preferência na
contratação aqueles docentes que já tenham concluído ou que estão em fase de
conclusão do seu Mestrado e, se possível, também o Doutorado (ou também em fase
de conclusão). Porém, para aqueles docentes ainda não formados a nível de pósgraduação, a Faculdade irá investir na sua formação, dando a eles condição de
evoluírem nesse aspecto, o que certamente irá contribuir para elevar o nível de ensino
e pesquisa na Instituição.
A relação dos docentes que irão ministrar aulas no curso, assim como seus
respectivos currículos encontram-se abaixo:
CORPO DOCENTE
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Docente Titulação Currículo Lattes
Adriana Aparecida Pezzotti Zangirolami -Mestre http://lattes.cnpq.br/0059768790734609
Alisson Augusto Carnelós Kuhn - Especialista http://lattes.cnpq.br/5016918156532558
Andréia Peratelli Fonseca Guedes - Especialista
http://lattes.cnpq.br/3819586551986839
Cláudio Alves Siqueira -Especialista -http://lattes.cnpq.br/4586446559101424
Daniele Aparecida Gonçalves Gregório Costa -Especialista
http://lattes.cnpq.br/5864544369795689
Francisco V. Maracci - Mestre http://lattes.cnpq.br/2325416771118545
Humberto Rodrigues Bogaz - Especialista http://lattes.cnpq.br/9530076987738815
Ivan Marcio Gitahy Junior - Doutorando http://lattes.cnpq.br/5482453634907651
Janaína de Carvalho - Especialista http://lattes.cnpq.br/1558434229486915
João Paulo Rodrigues - Doutor http://lattes.cnpq.br/5393690789180752
João Ricardo Terdulino Brito - Mestre http://lattes.cnpq.br/9793070490428079
José Edilson Martins de Oliveira - Especialista http://lattes.cnpq.br/0715568119613894
José Rodrigues Campos - Especialista http://lattes.cnpq.br/0857530505022240
Lucilene Favareto Torquato Feba -Mestre http://lattes.cnpq.br/2245889960474138
Luiz Carlos Elias Bomfim -Mestre http://lattes.cnpq.br/1124580050306469
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Mario Boscoli Neto -Especialista http://lattes.cnpq.br/5839118633366314
Maura da Cruz Castro - Especialista http://lattes.cnpq.br/7382248875859396
Miriam Regiane Dutra Cabrera - Especialista http://lattes.cnpq.br/9479254817817
Nelson Amaral - Especialista http://lattes.cnpq.br/8305461795952185
Paula Piloto Langhi Mestre http://lattes.cnpq.br/3638910729546810
Paulo Roberto Rosa Especialista http://lattes.cnpq.br/6916986150712816
Rosângela Regina Marcicano Capelasso Mestranda
http://lattes.cnpq.br/3596861012640577
Rosineide Maria de Oliveira Mestranda http://lattes.cnpq.br/8445258612074994
Silvana Aparecida da Costa Especialista http://lattes.cnpq.br/0720785409470629
Talyta Grasielli de Lima Alves dos Santos Especialista
http://lattes.cnpq.br/4206345213290092
Thiago da Cunha Bastos Especialista http://lattes.cnpq.br/8529634689740481
Vicentônio Regis do Nascimento Silva Mestre http://lattes.cnpq.br/4121806096200894
24 - Regime de Trabalho
Os professores serão contratados sob o regime da legislação trabalhista para
jornadas semanais de trabalho até o limite de 40 h., com exceção de alguns, que
serão contratados por hora-aula, tendo em vista as características das disciplinas e do
profissional selecionado.
25 - Titulação dos professores
O corpo docente é composto com titulação adequada às disciplinas para as
quais foram indicados. Atualmente tem-se no curso de Ciências Contábeis 26 (sete)
professores, sendo 01 doutor, 06 mestres e 16 especialistas, 01 doutorando e 02
mestrandos, considerando-se o eixo prático e profissionalizante, todos com experiência
docente e profissional comprovada.
Qualificação
Doutor
Mestres
Especialistas
Mestrando
Doutorando
Total
Número
01
06
16
02
01
26
Percentual (%)
4%
23%
62%
7%
4%
100,00%
27 - Plano de Carreira e Remuneração
27.1- Plano de Carreira Docente
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A mantenedora da FAPE, desde o início de sua autorização, tem como proposta
atingir alto grau de qualidade nos cursos que pretende oferecer a sua clientela. Assim,
vem investindo na
formação de um corpo docente qualificado, contratando
somente especialistas, mestres e doutores para comporem o corpo docente da
Instituição.
O Plano de Cargos e de Carreira, assim como os planejamentos de implantação
dos cursos, têm previsto recursos para a qualificação e aperfeiçoamento de seu
pessoal docente e técnico-administrativo, oferecendo condições para que seus
professores invistam em sua capacitação profissional.
O Plano de Carreira Docente da Faculdade de Presidente Epitácio estabelece
que o quadro do magistério da entidade - corpo docente - seja constituído por três
categorias: Professor Doutor; Professor Mestre; e Professor Especialista. Os professores
que estão envolvidos em cursos de mestrado (professor mestrando) e de doutorado
(professor doutorando) foram incorporados à sua titulação atual (especialistas e
mestres respectivamente). Os cargos ou funções do Magistério Superior da Instituição
são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de
Carreira.
Entende-se
como
atividades
de
magistério
superior,
aquelas
que
são
adequadas ao sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão, e sejam exercidas
em uma unidade de ensino superior da Faculdade, com o objetivo de ampliar e
transmitir o saber. São também consideradas como atividades de magistério, aquelas
inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível
superior.
O referido Plano determina que a contratação deve ser feita por concurso,
obedecidos os critérios de competência profissional e docente, e atendidos os valores
éticos e morais que norteiam a instituição. Estabelece, ainda, as diferentes formas de
acesso a cada categoria docente, exigindo como titulação mínima, a pós-graduação
lato sensu. A contratação, por se tratar de instituição particular de ensino, será
efetivada via legislação trabalhista, com tempo de experiência pré-determinado,
após processo regular de recrutamento, seleção e admissão.
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A forma de remuneração dos docentes está estabelecida na estrutura de
cargos e salários, na forma de tabela salarial, conforme explicitado no item seguinte
(Plano de Cargos e Remuneração). Segundo tal estrutura de cargos e salários, quando
da contratação do docente, será feito o enquadramento no primeiro nível da primeira
classe, da categoria na qual o mesmo se enquadrar.
A progressão vertical e horizontal, que é o acesso de um nível para outro, se
dará a título de adicional por tempo de serviço efetivo na carreira docente no mesmo
estabelecimento de ensino, em caráter permanente, a cada um ano de interstício ou
por produtividade, a cada dois anos. Para fins de ascensão funcional à categoria mais
elevada, o critério é a titulação do docente, e o enquadramento será automático no
nível e classe correspondente. A admissão, progressão e ascensão funcional de um
professor, de acordo com a categoria, será efetivada conforme as disponibilidades
tanto de quadro de pessoal como de viabilidade orçamentária, previamente
programada.
O desenvolvimento da carreira é parte constante e clara do regimento da
Instituição, que buscará a valorização da qualificação do profissional como elemento
básico de sua progressão funcional. A Instituição adota como premissa, ainda, uma
forte ênfase no quadro docente de forma a direcionar caminho justo para a
contratação, premiação, progressão e ascensão funcional de seus recursos humanos,
tendo em vista a consecução dos objetivos de ensino, pesquisa e extensão.
27.2 - Plano de cargos e remuneração
O valor de remuneração da hora-aula será Pós-doutor nível I a IV, Doutor nível I
a IV, mestre nível I a IV, especialista nível I a IV de acordo com plano de carreira. O
referido plano, apresentado no presente Projeto, regulamenta o processo de
recrutamento, seleção, admissão, progressão horizontal, progressão vertical, ascensão
funcional, promoção e dispensa do professor, que está sujeito, ainda, às normas
regimentais.
A remuneração mensal será calculada multiplicando-se a carga horária por 5,25
pelo valor da hora-aula. Será pago um adicional de 20 % (vinte por cento) sob a forma
de hora-atividade para o planejamento das atividades docentes.
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Com o intuito de implementar suas políticas de recursos humanos, a entidade
preserva o Plano de Cargos e Remuneração, voltado para o pessoal docente e nãodocente. Seu objetivo é a valorização profissional, mediante avaliação permanente
do desempenho do pessoal, ao lado da implementação de programas de educação
continuada voltados, principalmente, aos seus professores.
Os cargos da Instituição são representativos da linha de atividade funcional, de
acordo com a natureza, grau de responsabilidades e complexidade das funções
previstas em sua estrutura organizacional. O Plano, da forma em que foi concebido,
registra as atribuições e responsabilidades de todos os membros da organização
formal, conforme estabelecido no regimento da Faculdade.
A estrutura de cargos do pessoal docente, integrante do magistério superior da
Faculdade será constituída, na forma de tabela de cargos e salários, por três
categorias, com três classes e cinco níveis. A cada categoria de docente, estão
associadas três classes, com cada uma delas, por sua vez, se desdobrando em cinco
níveis salariais. Esses últimos são estabelecidos de forma progressiva, sendo o primeiro
nível o início salarial de cada classe, que permite a progressão horizontal ao longo dos
demais níveis até atingir o último degrau/nível da escala.
Esta progressão salarial é pré-fixada de acordo com a política salarial
estabelecida pela entidade para diferenciar os salários de forma justa e profissional. A
forma de mobilidade ao longo dos níveis, progressão horizontal, bem como entre
classes diferentes, progressão vertical, está estabelecida no Plano de Carreira.
A Faculdade fixará, anualmente, por Departamento, o número de cargos do
Magistério Superior, no regime de tempo parcial (20 a 30 horas semanais) e no regime
de tempo integral (40 horas semanais). A Instituição poderá, na medida de sua
conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou regime modular.
O pessoal docente de ensino superior da Faculdade, está sujeito à prestação de
serviços semanais, dentro dos seguintes regimes:
(a) regime de tempo parcial: de vinte a trinta horas semanais de trabalho, devendo o
professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelos menos 70% do tempo
contratual;
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(b) regime de tempo integral: com quarenta horas semanais de trabalho, devendo o
professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos 50% do tempo
contratual;
(c) outros regimes (como horista ou substituto).
As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do docente, serão
distribuídas em preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correção de
provas e exames, pesquisas, reuniões, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e
extensão a se desenvolverem na Faculdade ou na Mantenedora.
Como instrumento para a movimentação e mobilidade do pessoal nas
categorias, faixas e classes previstas no Plano de Cargos e Remuneração, foi adotado
o Plano de Capacitação de Recursos Humanos, conforme explicitado a seguir.
28 - Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção do curso
O curso de Ciências Contábeis terá como linha mestre para as suas atividades a
participação e o envolvimento do corpo docente na gestão do curso. Desde o seu
planejamento, passando pela sua execução até os mecanismos de controle que
devam ser implementados, a participação e o envolvimento dos professores deverá
estar presente. Através das informações obtidas nas salas de aulas será possível
identificar com uma maior clareza as necessidades e os anseios do público alvo
atendido pelo curso de Ciências Contábeis, desenvolvendo e implementando
mecanismos e procedimentos que permitam a execução de um serviço educacional
focado no cliente e com utilidade prática para o futuro profissional do aluno.
Semestralmente, o corpo docente se reunirá, antes do início das aulas, para a
formulação do seu planejamento anual. Aspectos referentes à interligação dos planos
de ensino, aproximação dos conteúdos programáticos, assim como a união das
disciplinas deverão ser analisados e estudados com cuidados especiais. A direção da
instituição atuará apoiando as iniciativas docentes na busca pela melhoria da
qualidade do curso.
As alterações curriculares e demais mudanças que se fizerem necessárias serão
realizadas em conjunto com os professores do departamento, almejando uma maior
união e envolvimento do grupo de trabalho.
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Todos os esforços convergirão para a criação de uma parceria duradoura e
permanente entre corpo docente e direção da instituição na busca pelo atendimento
da sua missão e das políticas de negócios.
A Faculdade de Presidente Epitácio é partidária da concepção segundo a qual
a qualidade e eficácia do trabalho executado em uma Instituição de Ensino Superior
estão diretamente vinculadas à forma democrática com que são planejadas e
conduzidas as suas atividades. Assim, compreende ser fundamental o incentivo à
participação de seu corpo docente no definir dos rumos a serem tomados pelo curso.
Logo, faz-se necessário não só possibilitar a participação do docente nas instâncias
diretivas, mas também garantir a mesma.
Nesta perspectiva, a participação do corpo docente nas atividades de direção
da instituição é garantida por meios dos seguintes órgãos deliberativos da FAPE, nos
quais vem definido expressamente, nas formas da Instituição, o direito do professor de
representar e de ser representado: Conselho Superior, Conselho de Ensino e Pesquisa e
Extensão; Colegiado de Departamentos e, pela Coordenadoria dos Cursos em
funcionamento.
Conselho Superior, órgão superior da estrutura administrativa, normativo e de
aconselhamento em matéria administrativa, acadêmica e disciplinar, por traçar
a política geral de educação da FAPE, estatuir normas para o funcionamento
da mesma, entre outras tantas atribuições, congrega os coordenadores e 02
representantes dos professores, indicado por seus pares e 01 representante do
corpo discente, indicado na forma da lei.
Conselho
de
Ensino,
Pesquisa
e
Extensão
(CEPE),
órgão
técnico
de
coordenação e assessoramento em matéria de ensino, pesquisa e extensão,
conta com a participação de seis professores, indicados pelos seus pares e um
representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico.
Colegiado de Curso, órgão deliberativo de coordenação didático-pedagógica
do Curso de Administração, onde se garante a representação em um assento;
28 - Política de recursos humanos
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A FAPE adota uma política de recursos humanos objetivando valorizar o seu
quadro docente e não-docente. Parte-se do pressuposto que os educadores,
principalmente, necessitam de ambiente adequado para o desenvolvimento de sua
missão de acumular e transmitir conhecimento, bem como de preparar e formar mãode-obra de alto nível.
A instituição tem como premissas:
1º) A busca incansável pelos melhores profissionais do mercado;
2º) A constante atualização e aperfeiçoamento profissional;
3º) A preservação de relações harmônicas entre os seus membros;
4º) O apoio às iniciativas e produções científicas;
5º) O apoio às iniciativas de desenvolvimento profissional, como por exemplo, cursos de
mestrado, doutorado, etc.;
6º) A diferenciação do quadro docente, nas variadas ciências, para a obtenção da visão
holística e geral da Administração, com focos distintos;
7º) O apoio à criatividade na criação e utilização de técnicas pedagógicas modernas e
inovadoras;
8º) A utilização de elevados padrões éticos no desempenho profissional;
9º) A valorização do ser humano, como cerne de diferenciação dos serviços prestados;
10º) A manutenção das condições de trabalho com a permanente atualização dos
padrões salariais de seu quadro de pessoal;
11º) A preservação de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes
e não-docentes.
Visando a execução dessas diretrizes a entidade mantém Plano de Carreira
Docente e Plano de Cargos e Salários aplicáveis ao seu quadro técnico e
administrativo
28.1 - Plano de capacitação de recursos humanos
A entidade, por meio de um plano de capacitação de recursos humanos,
desenvolverá programas de pós-graduação, próprios ou em convênio com outras
instituições de ensino, objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores
e pessoal não-docente. O Plano de Capacitação de Recursos Humanos deve ser
operacionalizado em consonância com o disposto no Plano de Carreira Docente.
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Os professores que, no ato da admissão, possuam somente a graduação, por
dificuldades pessoais ou institucionais de participação em programas de pósgraduação, serão automaticamente incluídos em programas específicos, a fim de
capacitá-los academicamente para o exercício do magistério superior.
29 - Biblioteca
29.1- Estrutura ,Organização e Informatização
Desde o início da década de 90, as tecnologias da informação tiveram suas
fronteiras de uso alargadas de forma rápida, passando a abranger praticamente
todas as áreas de conhecimento e trabalho. Mesmo áreas de trabalho que eram tidas
como pouco sujeitas aos impactos das tecnologias da informação, passaram a ter
nessas tecnologias recursos para suporte e facilidades cada vez maiores. Os softwares
para microcomputadores têm evoluído de tal forma que já são evidentes seus
impactos na produtividade e capacitação de operários e administradores.
Livros eletrônicos, educação e treinamento apoiados por computador e
apresentações multimídia, bem como tratamento hipermídia estão mudando as
formas de ensino no final da década de 90.
A
didática
mediada
por
tecnologias
da
informação
poderá
reduzir
substancialmente o tempo e recursos alocados para determinadas disciplinas no novo
Curso de Ciências Contábeis, liberando os professores para atividades essencialmente
educacionais e pedagógicas, ao mesmo tempo em que passa a exigir um trabalho
de maior qualidade para a criação de lições computadorizadas, contribuindo
também para a otimização da relação aluno-professor-conhecimento dentro do
conceito maior de educação livre de interesses limitantes ou polarizados.
A Biblioteca, como instrumento de apoio indispensável ao desenvolvimento do
Curso de Ciências Contábeis, faz jus à especial atenção da instituição, tanto na
adequação de seu espaço físico e na qualificação de seus recursos humanos, como
na informatização de suas atividades e acervo bibliográfico.
Em nível operacional, a Biblioteca funcionará de segunda-feira à sexta-feira, das
08 às 22 horas e aos sábados das 8 às 12 horas. Adota o Sistema Decimal Universal -
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CDU, para classificação de seu acervo. As obras serão catalogadas segundo as
normas do código anglo-americano.
29.2 - Acervo Bibliográfico
Visando a sua permanente atualização, o acervo sofrerá um constante processo
de inclusão de novas obras por indicação dos professores, solicitação de seus
dirigentes ou por parte de sugestão dos alunos do curso. Tal processo é fundamental
em razão de novas edições ou para reciclagem dos temas objeto de estudos, além
de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.
A filosofia é que o acervo oferecido atenda adequadamente às funções de
ensino, pesquisa e extensão, tanto na forma de livros, como periódicos, ou mesmo
mídia eletrônica como é o caso de CD-ROM's, vídeos, DVD´s e demais formas
editoriais.
Está prevista a implementação de recursos de multimídia, conforme explicitado
no item 16 - Laboratório de Informática - que dentre outras facilidades, procurará
disponibilizar: o acesso a enciclopédias, revistas e demais publicações em CD-ROM's; à
Internet, o que possibilitará, além do acesso a uma infinita gama de informações,
também a importantes fontes de consulta junto às melhores bibliotecas do Brasil e do
exterior, com o objetivo de pesquisa.
30 - Instalações físicas e equipamentos audiovisuais
30.1- Considerações sobre as Instalações Físicas
O Centro de Ensino Superior de Presidente Epitácio, mantenedor da Faculdade
de Presidente Epitácio, instalado à Rua Pernambuco, nº 17-05 – Presidente Epitácio/SP,
possui total condição estrutural para atender o Curso de Ciências Contábeis.
As salas de aula são projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação
natural e artificial adequadas, amplas, confortáveis, comportando turmas de até 60
alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais
disponíveis, além do quadro de giz, projetado e confeccionado de forma funcional e
inovadora.
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A Faculdade ainda possui salas específicas para o seu corpo diretivo, salas de
convivência, sala para os seus professores, sala para laboratório de informática,
sanitários adequados e extremamente higienizados, sala ambiente de estudos
específicos, e outras instalações comuns aos demais cursos da Faculdade, ou seja,
tudo aquilo que uma Faculdade e um curso de Ciências Contábeis de ponta e
contemporâneos exigem nas proximidades do terceiro milênio.
30.2 - Equipamentos audiovisuais
O curso poderá dispor dos seguintes equipamentos audiovisuais específicos,
além da possibilidade e acesso aos equipamentos de uso comum:
DICRIMINAÇÃO
Retroprojetor
TV
Vídeocassete
Projetor Multimídia
DVD
Total
Quantidade
05
05
03
01
02
16
31 - Laboratório de informática
Estão disponíveis para o curso 24 computadores Pentium, ligados em rede e com
acesso à Internet, para serem usados exclusivamente para o ensino.
Explicitamente, ter-se-ão resultados centrados no alunado, quanto ao acesso a
informações
gerais
administrativas
e,
principalmente,
um
processo
ensino-
aprendizagem eficaz na medida em que se atinge a padronização e evita-se a
repetição de aulas e sessões acadêmicas, dada às múltiplas possibilidades de
interação aluno-sistema multimídia. Como resultados específicos na forma de produtos
multimídia, ter-se-iam a implantação de Perfil da Entidade, Informações Acadêmicas,
Aplicação Multimídia no Ensino, Aplicação Multimídia na Divulgação da Entidade, e
Quiosque Multimídia.
Complementarmente, será disponibilizado aos professores um instrumento e
ferramental didático de suporte às aulas, tanto as tradicionais como aquelas
ministradas de forma não convencional, alcançando-se uma efetiva aprendizagem
por parte dos alunos.
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Os equipamentos (hardware e software) que comporão o Laboratório de
Informática serão basicamente:
1 equipamento servidor multimídia, Pentium II com 450 Mhz, do tipo desktop com 64
Mb de RAM, 6.4 Gb de Hard Disk SCSI-II, monitor color 15”, leitor de CD-ROM 32x, bus
PCI e AGP, com a tecnologia plug and play; com conexões de rede local-LAN;
20 estações de trabalho multimídia Pentium II 333 Mhz, com 64 Mb de RAM, monitor
SVGA 0.28 14” color com placa controladora de vídeo e disco PCI, 3.2 Gb de Hard
Disk, mouses respectivos e alto-falantes, com sistema operacional Windows 98;
1 impressora do tipo matricial e 2 impressoras do tipo jato de tinta ink jet para uso
compartilhado com a configuração de hardware e software estabelecida;
1 scanner de mesa colorido, para digitalização de imagens;
placas, hub, cabeamento e demais componentes de hardware para rede local,
com respectivo software para rede Windows NT Server;
kit de hardware e software, roteadores, para acesso à Internet;
32 - Considerações finais
As bases que nortearam o presente texto são as de que ele servirá como guia
para alunos, professores e coordenação, ou seja, servirá como uma bússola,
orientadora das decisões que serão tomadas no dia a dia do curso.
A elaboração do projeto pedagógico iniciou-se com a reflexão por parte dos
envolvidos com o curso acerca do que se tem hoje e onde se quer chegar. Para
tanto, partiu-se do princípio de que um curso existe para realizar algo. Entende-se, que
o projeto pedagógico estrutura-se a partir da missão do curso, o que permite
identificar seu propósito específico, sua razão de existir e os valores que o mantém.
Nesse contexto, a FAPE se alicerça em uma concepção de educação que visa
o desenvolvimento da liberdade e da solidariedade humana, buscando promover o
desenvolvimento integral do homem e do seu meio. Sendo assim, o ensino, a pesquisa
e a extensão, são os veículos para a consolidação de uma concepção humanística
de educação. Ressalta-se que essa visão requer atividades acadêmicas voltadas para
a construção e apropriação de conhecimentos científicos, para que promova uma
educação formadora de profissionais com senso crítico e ético.
R. Pernambuco, 17-05 – CEP. 19470-000 Fone/Fax (0xx18) 3281-4800 Presidente Epitácio – São Paulo
e-mail [email protected] - http://www.uniesp.edu.br
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FACULDADE DE
PRESIDENTE EPITÁCIO
FAPE
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Autorizada pela Portaria MEC nº 194/98 de 06.03.98
– DOU 46-E de 10.03.1998
Em essência, o eixo da formação do profissional de Ciências Contábeis, se
caracteriza por atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltadas para a construção
e reconstrução do conhecimento, buscando desenvolver no acadêmico o perfil de
um profissional facilmente adaptável às mudanças vigentes no mercado de trabalho
global.
Presidente Epitácio/SP, 10 dezembro de 2009.
Profª.Maura da Cruz Castro
Responsável pela Alteração no Projeto Pedagógico
Rosival Jaques Molina
Diretor da FAPE
José Fernando Pinto da Costa
Diretor Presidente da UNIESP(FAPE)
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