Ciências Contábeis
Modalidade a Distância
Universidade Anhanguera – Uniderp
2012
SUMÁRIO
1. Contextualização ____________________________________________________ 4
1.1 Histórico Institucional ________________________________________________ 4
1.2 Caracterização Nacional _____________________________________________ 5
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste ____________________________ 6
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul ___________________________________ 10
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste ______________________________ 15
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte_________________________________ 19
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste ______________________________ 22
1.3 Justificativa para oferta do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis ________ 27
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa ____________________________________ 28
3. Identificação do Curso _______________________________________________ 31
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais ______ 32
5. Objetivos do Curso _________________________________________________ 34
6. Perfil Profissional do Egresso _________________________________________ 36
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas ________________________ 37
7.1 Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS) __________________________ 39
7.2 Programa do Livro Texto - PLT _____________________________________ 41
7.3 Caderno de Atividades ___________________________________________ 41
7.4 Nivelamento ____________________________________________________ 41
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência _________________________ 42
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância _______________________ 43
8. Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis _________________________ 45
9. Ementas e Bibliografias ______________________________________________ 47
10. Estágio Supervisionado ____________________________________________ 110
11. Atividades Complementares ________________________________________ 110
12. Iniciação Científica________________________________________________ 110
13. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do Projeto do Curso ______ 111
13.1 Avaliação Institucional __________________________________________ 112
14. Infraestrutura Física e sua utilização __________________________________ 113
15. Polos de Apoio Presencial __________________________________________ 120
15.1 Laboratórios de Informática e Específicos ___________________________ 120
15.2 Biblioteca ____________________________________________________ 120
16. Informações Complementares_______________________________________ 121
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16.1 Coordenação do Curso _________________________________________ 121
16.2 Corpo Docente________________________________________________ 122
16.3 Tutor a distância ______________________________________________ 122
16.4 Tutor presencial _______________________________________________ 124
16.5 Coordenador Acadêmico EAD ____________________________________ 125
16.6 Núcleo Docente Estruturante_____________________________________ 126
17.Projetos de Atividades _____________________________________________ 126
18.Projetos Extensionistas ____________________________________________ 127
19. Regulamentos das Atividades Complementares e TCC __________________ 129
20. Outras Informações Importantes da Especificidade do Curso ______________ 132
3
1. Contextualização
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a
distância da Universidade Anhanguera–Uniderp expressa a preocupação em
concretizar a missão de promover o ensino, pesquisa e extensão de forma eficiente,
com a validação da qualidade necessária ao bom desempenho das futuras atividades
profissionais dos educandos, para que, de forma competente e ética, possam
desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos conscientes dos seus direitos,
deveres e responsabilidades sociais.
1.1 Histórico Institucional
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna
Associação Campo-grandense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e
médio, na capital sul-mato-grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado,
o qual alcançou sua autonomia político-administrativa ao final daquela década.
Em 1974, como consequência daquele empreendimento, e, respondendo à crescente
necessidade por ensino superior, foi criado o Centro de Ensino Superior Prof. Plínio
Mendes dos Santos (CESUP) constituindo um conjunto de instituições educacionais
tradicionais por iniciativa de educadores idealistas do Estado. O objetivo era integrar
experiências, ideias e patrimônios, para atender às aspirações e às necessidades da
população do Estado de Mato Grosso do Sul.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em
1974, cursos de graduação, realizou pesquisas e programou projetos de extensão.
Em 1989, ampliou a sua atuação com uma nova unidade em Rio Verde de Mato
Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho
Federal de Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior
Prof. Plínio Mendes dos Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do
Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP). Tal solicitação mereceu aprovação de
Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do Projeto de
Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da
Educação em 02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho
Nacional de Educação, deu-se pelo Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de
1996, homologado por Decreto Presidencial de 18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do
conhecimento, oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007, a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional
S.A. que, após um ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a
incorporar as inovações implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo
texto do Estatuto, aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da
Portaria MEC n.º 879, de 18 de novembro de 2008.
A oferta de cursos de graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp efetiva-se pela
busca de um ensino de qualidade, atende às legislações e normas estabelecidas pelo
Ministério da Educação e compromete-se com a inovação científica e tecnológica na
formação de profissionais que se instrumentalizam para a construção do seu próprio
conhecimento.
4
Fundamentados nesse pressuposto, os cursos de graduação propõem a formação de
indivíduos éticos e autônomos, aptos a promoverem o desenvolvimento
socioeconômico, cultural, local, regional e nacional, e atuarem no meio social,
auxiliando na solução de problemas de interesses coletivos e desenvolvimento
sustentável.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta, prioritariamente, pelo desenvolvimento local
e regional e pela melhoria de vida da população do Estado de Mato Grosso do Sul.
Assim, tem como um de seus objetivos integrarem científica, técnica e filosoficamente
esforços institucionais públicos e/ou privados para o desenvolvimento do Estado e da
região do Pantanal, de forma sustentável.
Atualmente, oferece formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos
cursos de graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno
e noturno.
A Portaria Ministerial nº 4.069, de 29 de novembro de 2005, credenciou a
Universidade para oferta de cursos superiores à distância. Os polos de educação a
distância são implantados de acordo com a necessidade social e regional e conforme
as condições técnicas e didático-pedagógicas necessárias, podendo fazer uso de
distintas metodologias de ensino e aprendizagem, concretizadas por meio de projetos
pedagógicos, de acordo com as características dos cursos ou das regiões, sempre
com padrão de qualidade aprovado pelo órgão competente.
Ao ofertar cursos de graduação e pós-graduação a distância, a Universidade
Anhanguera – Uniderp investiu em uma avançada estrutura tecnológica, que permite a
transmissão ao vivo de aulas via satélite e interação por internet, dentre outras outros
facilidades de recursos, e adotou uma proposta pedagógica inovadora para atuar em
diversas cidades do Estado de Mato Grosso do Sul e do País, permitindo a inclusão e
a democratização do acesso ao ensino superior a pessoas que vivem distantes dos
centros urbanos ou mesmo daquelas que vivendo nesses centros não podem
frequentar um curso presencial.
1.2 Caracterização Nacional
Neste item é apresentada a caracterização das regiões onde estão instalados os polos
nos quais o curso é oferecido.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa
Região é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás
e Distrito Federal. A Região Centro-Oeste é um grande território, apresentando uma
área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a segunda maior região do Brasil
em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país e possui a
segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.
A Universidade Anhanguera-Uniderp detém prestígio e representatividade no contexto
das universidades particulares e tem destaque no Centro-Oeste, conta com cursos de
graduação presencial e a distância, cursos de pós-graduação, especialização,
mestrado e doutorado. Integra a região Centro-Oeste, região esta que experimentou
um crescimento de 33% em empresas no ano de 2008. A região CO, é composta
pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A
5
Universidade localiza-se no Estado de Mato Grosso do Sul, e possui campi em Campo
Grande e Rio Verde de Mato Grosso.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado,
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os
primeiros moradores chegaram aos anos de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada
à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o município foi criado pela
Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do Estado de
Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se
capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.092.966 km2. O número de habitantes,
que em 1980 era de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo
censo de 2010, apresenta uma população superior a 700.000 habitantes. Apresentase como a cidade mais estruturada de Mato Grosso do Sul em termos de bens e
serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura econômica
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
A área de influência geoeconômica de Campo Grande compreende um conjunto de 78
municípios, situados em uma área total de 357.145,836 km² e conta com uma
população, segundo o Censo de 2010 do IBGE, de 2.449.024 habitantes.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra
indústrias frigoríficas, de laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo
potencial econômico do município é a pecuária extensiva, pois Rio Verde de Mato
Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo Pantanal, em uma área
de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste foram os indígenas. Posteriormente,
chegaram os bandeirantes que descobriram minas de ouro e fundaram as primeiras
vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá, capital do Estado de Mato
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Grosso; Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis.
A Vila Corrutela, originou-se a partir da descoberta de diamante. Fazendas de criação
de gado foram organizadas por fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, que
também povoaram a região.
Economia
A população urbana da região Centro-Oeste é relativamente numerosa. Entretanto, no
meio rural, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a
pecuária extensiva é a atividade mais importante.
Em termos de empresas, a Região Centro-Oeste demonstra um desenvolvimento
acima da média nacional.Segundo dados do Departamento Nacional de Registro e
Comércio, o número de empresas cresceu em 6,5% ao ano, enquanto nas outras
regiões, a média de crescimento manteve-se em 1,3% no mesmo período. Isso indica
que a Região Centro-Oeste experimentou um desenvolvimento de 33% entre os anos
de 2000 e 2005, enquanto a média nacional foi de 7% de aumento no número de
empresas.
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos
anos e supera o extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias
ainda é muito tímido. No entanto, é importante observar que o Distrito Agroindustrial
de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil tem
destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como os
Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da
Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché);
assim como a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação
Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos
Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
REGIÃO/ESTADO
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
NORTE
23.444
23.612
19.878
20.466
21.026
22.563
NORDESTE
85.038
87.971
79.951
79.606
78.188
89.983
CENTRO-OESTE
37.143
45.025
39.456
39.649
43.432
49.388
SUDESTE
209.646
222.480
207.132
230.659
212.508
217.734
SUL
105.331
111.853
98.734
101.833
105.826
110.874
BRASIL
460.602
490.911
445.151
472.213
460.980
490.542
Fonte:
Departamento
Nacional
de
Registro
e
Comércio
–
DNRC,
http://www.dnrc.gov.br/estatísticas, acesso em 21 de maio de 2012, 20:00.
Os principais setores da economia da Região Centro-Oeste correspondem à pecuária
intensiva e extensiva e à agricultura, em especial a Soja e o Algodão. Pela sua
localização, o escoamento da produção pelo Porto de Paranaguá favorecem as
exportações e os incentivos fiscais induzem ao desenvolvimento com segurança
jurídica e justiça tributária.
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital,
onde estão situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de
volume de vendas. As telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de
dólares no ano de 2008. Destas, 11 empresas concentraram 80% das vendas, sendo
que as estatais movimentam mais de 20 milhões de dólares por ano. A líder em
7
geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na pesquisa, é os
Correios, com 112.000 empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo
farmaceutico. É um Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma
densidade demográfica, de 17,65 habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9
milhões de dólares por ano e geram 33.000 empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo
volume de 4,5 milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000
empregos nas 17 maiores empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja,
à pecuária de corte e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a
agropecuária, mineração e serviços de saneamento (água e esgotamento sanitário),
são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em recursos financeiros
movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado,
havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização
dos investimentos por parte dos acionistas, o que requer maior controle e
transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro
lado, a agricultura de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão
e arroz, através de técnicas primitivas, sempre constituíram atividades
complementares à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a
melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm
aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília,
novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo,
criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de
novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. As novas tecnologias
permearam novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de
recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas de
cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco
valorizadas e utilizadas.
Indústria
No Centro-Oeste as indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios,
farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. Instalaram-se na região
atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá,
no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de
Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras Pequenas Centrais Hidrelétricas menores.
Com a criação da Petrobrás Fertilizantes S/A, prevista para 2013, no município de
Três Lagoas, o Estado do Mato Grosso do Sul passará a ser o terceiro maior
distribuidor de gás natural do país e a geração de empregos já supera 3.000
colaboradores diretos. O município se destaca com a produção de papel e celulose, e
por consequencia é forte a atividade de reflorestamento. No extremo, encontra-se
Corumbá, rica em minério, explorado pela Vale do Rio Doce, entre outras empresas
que se utilizam da ferrovia e do transporte rodoviário para o escoamento do minério.
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O Centro-Oeste tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica,
alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes
são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de
borracha), Corumbá (beneficiada pela proximidade do maciço do Urucum para a
obtenção de matérias-primas minerais), Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas
(Mato Grosso do Sul).
A área mais industrializada e desenvolvida sócioeconomicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Em
Goiás, estado mais industrializado da Região, está localizado o Distrito Agro-Industrial
de Anápolis (DAIA), considerado o mais importante polo industrial do Centro-Oeste.
Na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de
medicamentos (o que faz do município o maior polo farmo-químico do Brasil) e a
montadora de automóveis sul-coreana Hyundai. O município de Catalão, tornou-se um
importante polo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora
de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere.
Importantes indústrias no ramo alimentício são encontradas em Rio Verde: Itumbiara,
Jataí, Mineiros e Mozarlândia; indústrias de extração e processamento de minérios em
Uruaçu, Minaçu e Niquelândia; um polo da indústria do vestuário e Senador Canedo é
encontrado em Jaraguá, com um complexo petroquímico da Petrobrás e atividades na
indústria calçadista.
No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral, já
que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso, em
Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose.
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por
essa razão despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento
marcado pela expansão do ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul possuem grande integração com o restante do país e bastante
demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas das principais
cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop.
Enquanto as grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as
áreas de serviços e de carreiras inovadoras, as regiões do interior têm necessidade
de4 profissionais qualificados em setores de produção pecuária, agrícola e industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior
de Brasília (IESB), essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e
grandes sedes de organizações nacionais diversas, pede profissionais em áreas
inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O resultado mostrou que as áreas de
moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande necessidade por
novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,
essa passou a ser outra área promissora” 1. Além de Brasília, outras grandes cidades
do Centro-Oeste também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação
dos profissionais da nova economia. Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo
educacional Universo programou graduações e cursos de pós nas áreas de gestão de
telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das telecomunicações, das
indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e
agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um
ambiente propício para o desenvolvimento das diversas áreas da engenharia, mercado
1
Consulta realizada em <http://www.aprendervirtual.com.br/receba.php> - Acesso em: 11 fev.
2012.
9
explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da
Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no
Estado, inclusive no turismo, que está se consolidando como a terceira principal
atividade econômica da região. Os setores frigorífico e agroindustrial apresentam
grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano, com pesados
investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado
se destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios
de investimento no setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo,
hotelaria e gastronomia poderão se destacar. Mato Grosso do Sul exibe índices
satisfatórios de acesso à educação, dada à existência de um número adequado de
estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto
particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera- Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o
apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de
conhecimentos universais como as principais temáticas do Estado, como meio
ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos criou o Centro de Educação a Distância, que por meio de
um sistema de ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos
com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios
distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino
médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC) a região Centro-Oeste ampliou o
número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados revelam que em
2001 esse número era de apenas 260.349, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 495.240 em 2010. A inserção da Uniderp, como uma das
instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para esta expansão, uma
vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em
diferentes áreas.
1.2.2 Inserção Regional – Região Sul
A região Sul agrega os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina,
atingindo uma superfície de 576.409,6 km². É a menor entre as regiões brasileiras.
Faz fronteiras com o Uruguai ao sul, com a Argentina e com o Paraguai a oeste, com a
região Centro-Oeste e a região Sudeste do Brasil ao norte e com o oceano Atlântico
ao leste.
A região Sul apresenta bons índices sociais em vários aspectos: possui o maior IDH
do Brasil – 0,831, e o terceiro maior PIB per capita do país, 18.257,79 reais. A região
possui ainda um elevado índice de alfabetização, atingindo 94,8% da população.
A história da região é caracterizada pela imigração européia, pela Guerra dos
Farrapos (também chamada de Revolução Farroupilha) e mais recentemente pela
Revolução Federalista, com seu principal evento, o Cerco da Lapa. Outra revolta
ocorrida na história da região foi a Guerra do Contestado, de caráter religioso.
10
Os primeiros habitantes da região Sul foram os indígenas. Em 1626 vieram os padres
jesuítas espanhóis. Com a chegada desses religiosos foram fundadas aldeias
denominadas missões ou reduções. Nas missões, os índios dedicavam-se à pecuária,
trabalhavam na agricultura e aprendiam ofícios. A vinda dos bandeirantes paulistas
para a região provocou o abandono do local pelos padres jesuítas e índios. Com isso,
muitos paulistas foram se fixando no litoral de Santa Catarina e Paraná, contribuindo
para o surgimento das primeiras vilas no litoral.
A população da região Sul aumentou muito com a chegada dos primeiros imigrantes
europeus. Os primeiros a ingressarem nesta região foram os açorianos. Depois
vieram, principalmente, os alemães e os italianos. Outros grupos (árabes, poloneses e
japoneses) também procuraram a região para morar. Esses imigrantes fundaram
colônias que se tornaram cidades importantes. As terras do norte e oeste do Paraná e
do oeste de Santa Catarina foram as últimas regiões a serem povoadas. O norte do
Paraná foi constituído com a criação de colônias agrícolas financiadas por uma
companhia inglesa. Pessoas de outros estados do Brasil e de mais de 40 países
vieram para a região trabalhar como colonos no plantio de café e de cereais. No oeste
catarinense, desenvolveram-se a pecuária, a exploração da erva-mate e da madeira.
Economia
A região sul é rica em indústrias, com destaque às montadoras Renault e Volvo, além
das siderúrgicas, eletroeletrônicos, energia, telecomunicações e a produção
agropecuária.
O estado do Paraná conta com 399 municípios e uma população de 10.444.526
habitantes e densidade demográfica de 52 habitantes/km². Representa 41 das 100
maiores empresas, com as atividades já destacadas que, juntas, movimentam 37,5
milhões de dólares por ano e geram 110.000 empregos. Na Capital, Curitiba, a
industria automobilistica Volvo lidera as vendas anuais girando 2 milhões de dólares
anualmente.
Em Santa Catarina concentram-se 293 municípios com 6.248.436 habitantes e, assim
como o Paraná, tem alta densidade democráfica: 65 habitantes/km². As principais
atividades envolvem o ramo de alimentos, com fábricas como a Bunge, Sadia, Seara e
Aurora, que detêm 65% do volume de vendas, das 18 principais empresas sediadas
no Estado. Outras indústrias, como as de energia elétrica Tigre, Intelbrás, e também
algumas como a Hering, entre outras, representam 155 mil empregos.
O Rio Grande do Sul possui 10.693.929 habitantes, em 496 municípios. Possui uma
densidade demográfica de aproximadamente 40 habitantes/km², com uma economia
que movimenta recursos na ordem de 35 milhões de dólares por ano, e detém 44 das
100 maiores empresas, que empregam 103 mil funcionários. O capital estrangeiro
apresenta maior destaque nas empresas, a exemplo dos franceses, americanos,
espanhóis, argentinos, noruegueses, investindo seus recursos em atividades
petroquímicas, de energia, siderúrgicas (Gerdau S/A), indústrias de veículos
(Marcopolo, AGCO, Randon e Agrale), além das oito companhias de eletricidade que
atendem ao Estado.
Os aspectos econômicos da região Sul tiveram sua distribuição em atividades
primárias, secundárias e terciárias, conforme análise desses três setores econômicos
apresentada abaixo.
Com a extensa área natural de pastagens, o desenvolvimento da pecuária extensiva
de corte na região Sul foi muito favorecido. Há o predomínio da grande propriedade e
11
o regime de exploração direta, já que a criação é extensiva, permitindo exigir poucos
trabalhadores, o que explica o fato de haver uma população rural muito pouco
numerosa na região.
Isso fez com que a ampliação do mercado consumidor local e extra-regional
favorecesse o surgimento de frigoríficos na região e, em certas áreas, permitisse uma
criação mais aprimorada da pecuária leiteira e lavouras comerciais com técnicas
modernas, destacando-se o cultivo do arroz, do trigo e da batata.
O desenvolvimento da agricultura em áreas florestais, com predomínio da pequena
propriedade e do trabalho familiar, foi iniciado pelo europeus, sobretudo alemães, que
predominaram na colonização do Sul. A prática da policultura é comum na região, às
vezes com caráter comercial, sendo o feijão, a mandioca, o milho, o arroz, a batata, a
abóbora, a soja, o trigo, as hortaliças e as frutas os produtos mais cultivados.
Em algumas áreas, a produção rural está voltada para a indústria, como a cultura da
uva para a fabricação de vinhos, a de tabaco para a indústria de cigarros, a de soja
para a fabricação de óleos vegetais, a criação de porcos (associada à produção de
milho) para abastecer os frigoríficos e o leite para abastecer as usinas de leite e
fábricas de laticínios.
O norte do Paraná, diferentemente das regiões agrícolas coloniais, está relacionado
com a economia do Sudeste, pois é uma área de transição entre São Paulo e o Sul.
Seu povoamento está ligado à expansão da economia paulista.
Outra atividade de grande importância é o extrativismo vegetal. O fato de a mata das
araucárias ser bastante aberta e relativamente homogênea facilita a sua exploração.
As espécies preferidas são o pinheiro-do-paraná, a imbuia e o cedro, aproveitados em
serrarias ou fábricas de papel e celulose. A erva-mate é um dos produtos importantes
do extrativismo vegetal no Sul, e já é cultivada em certas áreas dessa região.
Por outro lado, a região Sul é pobre em recursos minerais, devido à sua estrutura
geológica. Há ocorrência de cobre no Rio Grande do Sul e de chumbo no Paraná, mas
o principal produto é o carvão-de-pedra, cuja exploração concentra-se em Santa
Catarina e é utilizado em usinas termelétricas locais e na siderurgia.
O fato de ser a segunda região mais industrializada do país, vindo logo após ao
Sudeste, o Sul concentra indústrias siderúrgicas, químicas, de couros, de bebidas, de
produtos alimentícios e têxteis. Já a industrialização de Curitiba, o segundo maior
parque industrial, é mais recente, destacando-se suas metalúrgicas, madeireiras e
fábricas de alimentos.
As demais cidades industriais da região são geralmente mono-industriais ou então
abrigam dois gêneros de indústriais, como Caxias do Sul (bebidas e metalurgia),
Pelotas (frigoríficos), Lages (madeiras), Londrina (alimentos) e Blumenau (têxtil). A
exceção é Joinville (setores metal mecânico, químico, plástico e de desenvolvimento
de software), situada no Norte catarinense.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e
volume da produção industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de
transportes rodoviários e ferroviários, grande potencial hidrelétrico, fácil
aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-primas e
mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
12
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na
região Sudeste. Na região predominam grandes complexos industriais com atividades
diversificadas, pois o Sul apresenta as seguintes características: presença de
indústrias próximas às áreas produtoras de matérias-primas; predomínio de
estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o interior da
região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da
pecuária.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto
Alegre, no Rio Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações
industriais, é importante ressaltar Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná;
Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e Chapecó, em Santa Catarina; e Santa
Maria, no Rio Grande do Sul.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado
bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do
Sul. Desenvolve-se nesse local uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos,
também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos
ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em
que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação
processa-se paralelamente ao cultivo do milho que, além de abastecer a população,
serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária intensiva também é bastante
desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção brasileira de leite.
Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Sul foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à
população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais
regiões. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto
13
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8%
de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade. Especificamente na
região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de idade) para
5,1%.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Sul, que possuem Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Sul ampliou nos últimos
anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam que
em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade
presencial, passando a 893.130, em 2010.
O crescimento do número de matriculados no ensino superior na região Sul vai ao
encontro da necessidade de profissionais qualificados para atuar no mercado
industrial, uma vez que essa área vem sendo ampliada ao longo das últimas duas
décadas, na medida em que os três Estados - Rio Grande do Sul, Paraná e Santa
Catarina foram contemplados com diversos setores industriais. Nesse cenário, as
instituições de ensino superior instalaram-se na região e, desde então, existe uma
relativa concentração de vagas nos grandes centros em IES que se preocupam em
acompanhar a economia urbana.
Com os avanços na indústria, o mercado educacional cresceu e, consequentemente, a
região Sul começou a se estabelecer como polo de grupos educacionais
especializados em fornecer soluções para outras escolas ou para cidadãos de todo o
país. Além disso, por ser industrializada e ao mesmo tempo possuir excelentes
condições para pecuária e agronegócio, a região Sul oferece condições para o
crescimento das profissões ligadas a serviços, como fisioterapia, enfermagem,
odontologia etc.
14
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e
outras áreas afins, a Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os
estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A Universidade estabeleceu
como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto
às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas regionais, como
meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus
objetivos criou a Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite
busca oferecer cursos com a qualidade da instituição presencial a pessoas que moram
em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de continuidade de estudos
após o ensino médio e a custos reduzidos, possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional – Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e
representa 18,3 % do território brasileiro. Sua população em 2010 era de 53.078.137
pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro maior PIB (em 2009),
quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí,
Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago
de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do Norte (incluindo a Reserva Biológica
Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Está dividida em quatro sub-regiões, também chamadas de zonas geográficas, a
saber:
 Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino.
Engloba o estado do Maranhão e o oeste do estado do Piauí. Essa zona
geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras
de babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de
2.000 mm anuais; indo mais para o leste e/ou para o interior esse número cai
para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma região mais parecida com o
Sertão, chove 700 mm por ano em média.
 Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região
Nordeste, sendo sua maior zona geográfica. Possui clima semiárido. Em
estados como Ceará e Rio Grande do Norte chega a alcançar o litoral, e
descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As chuvas
nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos
de estiagem. A vegetação típica é a caatinga.
 Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da
Mata. É a menor zona geográfica da Região Nordeste e está localizada no
alto do Planalto da Borborema, um obstáculo natural para a chegada das
chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. Do
lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro
lado, para o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
 Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa,
se estende do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são
abundantes nesta região. Recebeu esse nome por ter sido coberta pela Mata
Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as áreas de
florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente
desenvolvida da Região Nordeste,, além de possuir um antigo povoamento.
15
A partir de dados do IBGE (2010) 2, a região Nordeste é a segunda região mais
populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As maiores cidades são Salvador,
Fortaleza e Recife. Considerada a terceira região no que se refere à densidade
demográfica, com 32 habitantes por quilômetro quadrado.
As maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza,
Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes,
Feira de Santana, Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da
Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró e. Juazeiro do Norte. Todos esses municípios
possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de municípios de estados do
Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no
que se refere à distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos
nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287
pessoas) na área rural. A população nordestina é mal distribuída: cerca de 60% fica
concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são
mais baixos, por causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a
densidade demográfica no semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para
esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi à base histórica do começo da economia
do Brasil, já que as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram
iniciadas e predominaram no Nordeste do Brasil. De posse destes recursos, o
Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século XVIII. Atualmente, a
Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as grandes
regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro,
classificada abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a
região com PIB per capita mais baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a
significativa melhora na distribuição de renda dessa região na década de 2000
(segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional
do mesmo ano, que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por
esse crescimento, abriga empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior
Fonte: Todos pela Educação – Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso
em: 12 fev. 2012.
2
16
estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João Cândido foi o primeiro navio lançado
pela indústria naval pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará, são os estados da
região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e
Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os
estados nordestinos com maior PIB per capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam
em torno de 1,5 milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880
funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e
petroquímica (Braskem e Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel),
siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas renomadas de calçados como a
Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática, no ramo da
indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão
sediadas nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G.
Barbosa, do ramo varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e
nacional, respectivamente. Cerca de 90% dos empregos informados estão
concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do Socorro, em
Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene,
do ramo calçadista, sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta
em volume de negócios. O setor farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e
saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos (Unimed Fortaleza) e têxtil
(Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.
Maranhão é representado três grandes empresas, a principal do setor elétrico, a
CEMAR, em seguida, a Schincariol N-NE, indústria de bebidas e Viena do ramo de
siderurgia e metalurgia.
Em João Pessoa, na Paraíba, está localizada a Energisa, empresa do setor elétrico
que emprega 1850 funcionários e movimenta 0,5 milhão de dólares, por ano, com
capital nacional.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se quatro grandes empresas dos setores de
energia, atacados e armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam
25,8 mil empregos diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola),
químicas e petroquímicas (MG Polímeros e White Martins-NE), indústria da construção
(Votorantim) e concessionárias que prestam serviços públicos de energia,
comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a 70%
dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil,
(Ale, Cosern e Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões
de dólares por ano, sendo consideradas as três maiores empresas do Estado,
empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93% são colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Destaca-se no campo produtivo da economia nordestina o Polo Petroquímico de
Camaçari, no estado da Bahia, considerado o maior complexo industrial integrado do
17
Hemisfério Sul. A Região apresenta desde o final da década de 2000 forte crescimento
econômico fato que contribuiu para amenizar o impacto na região da maior crise do
capitalismo dos últimos 80 anos na economia brasileira. A aceleração do crescimento
da região considera alguns dados como: sua malha viária de 394.700 km de rodovias,
assim como sua capacidade energética instalada de 10.761 MW.
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas
de todas as regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes
investimentos na melhora da infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o
desenvolvimento do ecoturismo) refletem a iniciativa de exploração deste segmento da
economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já
que, dentre os dez principais destinos eco turísticos brasileiros, aparecem quatro
paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco),
dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica em alta altitude (Chapada
Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra da
Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com
vestígios do Brasil Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial;
São Cristóvão, em Sergipe, e sua Praça de São Francisco, rodeada de imponentes
edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da sede político-administrativa do
Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na Bahia, com as
marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns
dos principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros
considerados. Patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o
turismo religioso vem crescendo na região, nesse sentido os municípios de Juazeiro
do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa, na Bahia são os que
mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (INEP/MEC), em 2010, o índice total de
população da região Nordeste foi de 53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referiase à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o número de alunos
matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio em 2009.
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010),
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais,
conforme indica o quadro a seguir:
3
IBGE, Censo 2010.
18
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Nordeste.
As pesquisas revelaram, a partir dos dados apresentados no quadro acima, a
necessidade de investimentos e iniciativas voltadas para a formação inicial dos
docentes que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região
Nordeste. Assim, esse cenário, permitiu que as pesquisas (INEP/MEC/2010) também
revelassem que a região ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados
no ensino superior, pois os dados apontam que em 2001 esse número era de apenas
460.315, especificamente na modalidade presencial, passando a 1.052.161, em 2010.
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo INEP/MEC, em 2006,
que já sinalizavam a região Nordeste como promissora no crescimento do número de
instituições de ensino superior, o que significava, na ocasião, um aumento de
307,92%. Com a ampliação do número de universidades e faculdades na região os
alunos foram beneficiados com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa revelou que
entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região
Nordeste, destas 61 eram privadas.
No Nordeste o campo da ciência e tecnologia apresenta-se em destaque devido ao
crescimento e expansão deste setor. O reconhecimento nacional e internacional do
“Porto Digital” em Recife, assim como de outros centros e institutos tecnológicos,
confirmam esta ideia de desenvolvimento da região. O Instituto Internacional de
Neurociências de Natal, inaugurado em 2006 e idealizado pelo neurocientista Miguel
Nicolelis, também é de grande relevância no cenário do desenvolvimento da ciência na
Região.
Também nesta região (Salvador–BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro
de estudos de células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia
Celular do Hospital São Rafael (CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o
chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no estado do Rio Grande do Norte, que
é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que conta com um
projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade
da Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
1.2.4. Inserção Regional – Região Norte
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27%
19
do território brasileiro, sendo a mais extensa. Sua população, de acordo com o senso
2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678 pessoas. O Índide de Desenvolvimento
Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados
apresenta perfil concentrador,
localizando-se cerca de 70% do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e
Amazonas. A densidade demográfica da região é de 3,77 habitantes por quilômetro
quadrado.
É constituida por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e
Tocantins. Está localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das
Guianas (ao norte), o planalto Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o
oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do
Amazonas e de Rondônia cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se
um dos mais importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região
apresenta ainda uma pequena faixa de mangue, situada no litoral e alguns pontos de
cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades
industriais, de extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades
turísticas. Atualmente a Região Norte é considerada a menor economia do Brasil entre
as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas 5,1% (R$ 154.704.229,00) do
Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste que contribuiu
com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos
domicílios dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o
IBGE. Pará é o Estado da Região Norte que apresenta empresas com potencial
geração de empregos. Em 2008, dez empresas empregaram 22.000 colaboradores e
movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas
poucas indústrias isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do
extrativismo. As únicas exceções a esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção
de impostos, administrada pela Suframa (Superintendência da Zona Franca de
Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de empregar expressiva
parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de Biotecnologia,
através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são
filiais de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que
produzem aparelhos eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado,
CDs e DVDs, suprimentos de informática e outros, com componentes trazidos de fora
da região. E também polos Indústriais na região metropolitana de Belém, em Marabá e
Barcarena (polos metal-mecânicos) em Porto Velho e em Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que
oferecem grande possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da
gigantesca Tucuruí, das usinas do rio Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de
Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com hidrelétricas em operação
nos rios Xingu (São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes), existindo
ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
20
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional
encontra-se preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que
recebem o maior número de turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente
Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins, Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas,
Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo
oferecido aos turistas que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já
operam em cerca de setenta cidades turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40
pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no roteiro, estão o Teatro
Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava
com uma população em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de
analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era de 7,0%, enquanto na faixa dos
quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza territorial e a
distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de
dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se
transformar com a expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e
superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores que possuem Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio na região Norte,:
21
Nota-se pelos dados apresentados no quadro acima a necessidade de investimentos e
iniciativas voltadas para a formação inicial dos docentes que atuam principalmente na
Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais). Em sintonia com esse cenário,
as pesquisas (INEP/MEC/2010), também revelam que a região Norte ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de apenas 141.892, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 352.358, em 2010.
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento
em relação ao número de instituições de ensino superior no período compreendido
entre 1997 a 2006, passando de 34 instituições para 135, nesse período. Pesquisas
indicam que um dos principais atrativos apresentados pelas IES da região Norte é o
baixo valor das matrículas e mensalidades4.
1.2.5. Inserção Regional – Região Sudeste
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE.
Está dividida em quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro
e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a
lider nacional em volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas.
Localizadas na capital, o petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração
(Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e Companhia Siderúrgica Nacional),
telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot Citroen), energia
(Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo) são as empresas que
representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade
de São Bernardo do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz,
General Motors, Toyota e Ford, em Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi
Motors, entre elas destacam-se os investimentos estrangeiros, predominando o
capital americano e alemão. Pela sua localização estratégica e diversificação logistica
que proporciona agilidade no deslocamento, escoamento da produção e as
exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de Açucar,
Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta
ainda com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e
metalúrgicas (COSIPA), químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer,
Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP) e eletroeletrônicos (Siemens).
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000
ofertas de emprego, em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas,
Gerdau, V&M, além das companhias de energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV
Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland, montadora de máquinas
agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está localizada em
Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas
superam 42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> - Acesso em: 12 fev.
2012.
22
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do
ramo siderúrgico e metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra
e da química Heringer, localizada em Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não
ser muito extensa, ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um
milhão de quilômetros quadrados de área e abriga aproximadamente 42% da
população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo
com a informações do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010)5. A região, altamente
urbanizada (90,5%), reúne as três metrópolis mais importantes do país em população:
São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade demográfica da Região
Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².
Cidades mais populosas da Região Sudeste do Brasil
estimativa IBGE/2011
Posição
Estado
Pop.
Posição
1
São Paulo
Cidade
SP
11,316,149
11
Osasco
Cidade
Estado
SP
667,826
Pop.
2
Rio de
Janeiro
RJ
6,355,949
12
São José dos
Campos
SP
636,876
3
Belo
Horizonte
MG
2,385,639
13
Ribeirão
Preto
SP
612,339
4
Guarulhos
SP
1,233,436
14
Uberlândia
MG
611,903
5
Campinas
SP
1,088,611
15
Contagem
MG
608,714
6
São Gonçalo
RJ
1,008,064
16
Sorocaba
SP
593,775
7
Duque de
Caxias
RJ
861,157
17
Juiz de Fora
MG
520,810
8
Nova Iguaçu
RJ
799,047
18
Niterói
RJ
489,720
9
São
Bernardo do
Campo
SP
770,253
19
Belford Roxo
RJ
472,008
10
Santo André
SP
678,485
20
Campos dos
Goytacazes
RJ
468,086
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados.
Apresenta o segundo maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região
sul, entretanto é detentor do maior PIB per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A
região representa mais da metade (55,3% em 2009) do PIB brasileiro e tem São
Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação.
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os
índios. Mais tarde chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral
no início do processo de colonização. O povoamento do interior teve início com a
fundação da vila de São Paulo de Piratininga. Seus moradores entraram pelo interior à
procura de índios para escravizar e nesse percurso, organizaram as entradas e
bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas de ouro
nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.
5
Consulta realizada em:
<http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00> Acesso em: 11 fev.
2012.
6
Consulta realizada em:
<http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> Acesso em: 11 fev. 2012.
23
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que
seguiam as entradas e bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o
crescimento também acompanhou a evolução do cultivo do café e outras cidades
surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das ferrovias e instalação de
indústrias também contribuíram para o crecimento da região, de modo que muitas
pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste.
A partir da década de 1840, as plantações de café se espalharam por toda a região,
tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho
escravo. Entretanto, com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de
imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram à região para atender às
necessidades em termos de mão-de-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à
migração, sobretudo à migração nordestina. No apogeu do processo de
industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu a intensa migração nordestina
para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região
nordeste, com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste,
verificou-se o enorme fluxo migratório de parte da população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região
geoeconômica do país. Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais
desenvolvida, se destaca pelo seu desenvolvimento industrial. A região Sudeste é
responsável por mais de 70% do valor da transformação industrial do país, que em
termos comparativos, assemelha-se em determinados aspectos a alguns paises
desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas
metrópolis do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme
contingente de pessoas, acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas,
desencadeando uma sequência de problemas de ordem social, além da falta de
uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as desigualdades sociais.
No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de escolas,
melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa
tecnológica, quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais
produtos agrícolas cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca,
arroz, feijão e frutas. O Sudeste é responsável pela maior parte da produção de canade-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta crescente avanço, pois é largamente
utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo uma grande parte
exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior
parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de
destaque na agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o
amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e
o estado de Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se
o extrativismo mineral, explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro
e pedras preciosas. No estado de Minas Gerais são encontradas as maiores jazidas.
24
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região
Sudeste ainda representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as
seguintes indústrias:







Naval e petrolífera, principalmente nos estados Rio de Janeiro e Espírito Santo.
Estes dois estados são também os produtores de petróleo do país;
Automobilística, cujo grande polo industrial encontra-se em São Paulo;
Siderúrgica, presente em todas as unidades federativas da região sudeste;
Petroquímica, com vários pólos produtores de derivados do petróleo nos
estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais;
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em
produção da celulose (Aracruz Celulose);
Existem também pelos quatro estados da região, indústrias de produtos
alimentícios, beneficiamento de produtos agrícolas, bebidas, móveis etc.;
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e
Campinas concentram indústrias de informática, telecomunicações, eletrônica
e de outras atividades que envolvem alta tecnologia; além de possuírem
importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à
educação. De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região contava com
17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa a segunda posição quando
comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária
compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto
na faixa etária de 15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da
região Sudeste era superior a 83,4 milhões de7 habitantes. Desse conjunto,
17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir indica o
número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando
relacionadas a outras regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo
na região e nos estados que a compõem:
7
IBGE, Censo 2010.
25
Os estudos realizados pelo INEP/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos
professores com Curso Superior que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental
e Médio na região Sudeste.
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino
Médio o número de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam
que na Educação Infantil e Ensino Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário
investimento na formação inicial dos docentes. Em sintonia com esse cenário, as
pesquisas (INEP/MEC/2010) também revelam que a região Sudeste ampliou nos
últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na
modalidade presencial, passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior
número de instituições. De acordo com o último Censo Educacional do INEP/MEC,
são mais de 9.600 cursos de ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta
brasileira. Se forem consideradas apenas as IES privadas, o Sudeste ainda é
responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que equivale a
quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância
do ensino privado é maior na região do que a média nacional.
Esses números são consequência do protagonismo que o Sudeste teve no início da
expansão do ensino superior: considerado um grande negócio na segunda metade da
década passada, o crescimento ocorreu primeiramente nas capitais, para depois
atingir cidades importantes do interior e se espalhar por todas as sub-regiões dos
distritos. Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode ver,
assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por
grandes instituições e grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão
eficaz na redução de custos para oferecer mensalidades cada vez menores para as
classes mais necessitadas.
Com grandes expectativas de crescimento, a Universidade Anhanguera-Uniderp,
busca sua expansão na região, investindo em cursos da área de humanas, saúde,
26
exatas e tecnológicos, cobrando mensalidades ajustadas à demanda. Seu foco é
oferecer qualificação profissional aos jovens, propiciando-lhes condições de ascensão
social.
1.3 Justificativa para oferta do Curso de Bacharel em Ciências
Contábeis
A oferta do curso de graduação em Ciências Contábeis, na modalidade a distância,
torna possível a inclusão dos alunos, com dificuldades em cursar o ensino superior,
muitos destes com certo domínio da técnica contábil, e prejudicados de certa maneira
pelo tempo exíguo, característico da atividade contábil, o que possivelmente impedia
com que esse alunado ingressante no curso presencial.
De outro lado, a capilaridade alcançada é favorável ao desenvolvimento do país e à
abertura de empresas e por consequência, geração de empregos que cresceu
substancialmente em um curto prazo.
A atividade do profissional contabilista é necessária em todos os ambientes de
negócios, desde um profissional autônomo a uma sociedade anônima; é preciso
planejar, implementar, controlar e acompanhar e para desenvolver essas etapas é
fundamental a presença do contador. Segundo o Departamento Nacional de Registro
de Comercio, em 2011 foram constituídas 608 mil empresas (33% em São Paulo e
0,15% em Roraima), 1.487.610 novos arranjos empresariais, representados pelas
alterações societárias, deste universo de empresas, os registros nas juntas comerciais
apontam para 223 mil baixas de empresas. O que não significa que existem poucas
baixas, mas que possivelmente pode estar existindo um abandono destas, por parte
dos administradores, por desconhecimento das obrigações ou mudança de atividade.
Este profissional habilitado exerce uma função importante no contexto do
desenvolvimento, local, regional, nacional ou internacional e a Universidade
Anhanguera-Uniderp, pela sua estrutura de ensino contando com os Polos de Apoio
Presencial, e em sintonia com as diretrizes curriculares nacionais, orienta para formar
sólidas competências, preparando o graduado para o enfrentamento dos desafios e
das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das exigências
sobre o exercício profissional.
A atividade contábil pode ser realizada Home Office, que atualmente é uma
característica dos países de primeiro mundo e que converge com as necessidades de
uma nação em pleno desenvolvimento econômico, em que o tempo e os recursos são
escassos e por isso, as pequenas empresas geralmente terceirizam a atividade
contábil para reduzir gastos e manter a eficiência. O contador por sua vez, aufere
resultados maiores, atendendo a mais clientes com tecnologia própria e adequada,
além de liberdade para desenvolver a capacitação continuada, exigida pelo Conselho
Federal de Contabilidade nas atividades de auditoria e perícia.
Nas médias e grandes empresas, o contador é um dos componentes que mais detém
informação sobre as finanças das empresas. Este profissional registra todos os atos e
fatos que resultam em lucros ou prejuízos, apurando periodicamente o patrimônio da
empresa e dos sócios.
O crescimento econômico do Brasil deve-se, em parte, à política de abertura ao capital
estrangeiro pelo qual um número crescente de empresas nacionais vem se
27
associando a grandes grupos internacionais que buscam ampliar o mercado e
pulverizar seus investimentos. É neste ambiente de concorrência entre preços e
produtos, que os contadores se destacam pelo gerenciamento estratégico, nas áreas
ligadas a custos e projeções econômicas, bem como nas reorganizações societárias,
em especial, as cisões, incorporações e fusões.
Com a evolução econômica brasileira, os investidores que passaram a depositar seus
recursos financeiros em negócios no país, esperam dos gestores, a transparência,
ética, responsabilidade social e ambiental, demonstrações contábeis comparáveis com
as dos outros países. Deste modo, nota-se uma necessidade de evolução do
profissional de ciências contábeis, que deixa de ser um “guarda-livros” para se tornar
um pesquisador, pois com as Normas Internacionais da Contabilidade a essência
prevalece sobre a forma e o tecnicismo formatado por manuais de débitos e créditos
ficou para trás, dando lugar ao profissional que estuda, avalia, realiza diagnósticos,
relatórios e demais peças contábeis que satisfaçam as necessidades para a tomada
de decisão.
O contador participa de todo o ciclo de controle das empresas, desde o planejamento
financeiro para a sua constituição, o desenvolvimento de ferramentas gerenciais e
controles internos necessários à gestão empresarial e apuração dos resultados
econômicos e acompanha a evolução patrimonial da empresa e dos sócios. Na função
de controller, este profissional em geral, está hierarquicamente relacionado com a
Presidência da companhia.
O curso de Ciências Contábeis é oferecido em 149 polos de apoio presencial,
localizados nas regiões Centro-Oeste, Sul, Nordeste, Norte e Sudeste. Correspondem
a 57% do total de 260 polos cadastrados no sistema e-MEC.
nº de Polos Cadastrados no e-MEC
Sudeste
91 35%
Norte
39 15%
Nordeste
32 12%
Sul
37 14%
Centro-Oeste
61 23%
Total
260 100%
População
Total
80.353.724
15.865.678
53.078.137
27.384.815
14.050.340
190.732.694
Contadores
8
Ativos
137.612
20.133
45.749
55.838
28.699
288.031
Empresas
9
Ativas
2.513.603
164.680
755.081
1.059.734
353.541
4.846.639
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
As decisões referentes ao curso, sua execução e supervisão são da competência do
coordenador e do colegiado de curso, de acordo com o Regimento da IES.
O coordenador de curso é um profissional da área, que auxiliará nos termos
especificados no Regimento Geral. São de sua competência:

coordenar os trabalhos dos docentes que desenvolvem aulas e atividades de
ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso;
8
Conselho Federal de Contabilidade. Quantos somos?. Disponível em: www.cfc.org.br, acesso em
21/05/2012
9
IBGE, Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2010. Disponível em: www.ibge.gov.br, acesso em
21/05/2012.
28











supervisionar o cumprimento das atribuições dos docentes do curso;
convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou
disciplinas afins que compõem o curso;
coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino
das disciplinas do currículo pleno do curso para apreciação e aprovação dos
órgãos competentes;
fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas/matérias, seus
conteúdos e competências e o uso do livro-texto adotado;
auxiliar na orientação e no controle das taxas de evasão e de inadimplência
discente, tomando as medidas cabíveis para sua diminuição;
compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional
prevista no perfil do curso;
fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente e
discente;
apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso,
bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período
letivo;
responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e
externas do curso e dos seus alunos;
dar atendimento personalizado e gentil aos alunos, professores e funcionários
em suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas.
A coordenação do curso é assistida com 40h/semanais em regime de tempo integral.
O coordenador desenvolve também, projetos de extensão voltados a participação da
sociedade em consultas e audiências públicas sobre tarifas (preços públicos) dos
serviços de interesse público, com a participação da Agência Estadual de Regulação
dos Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul.
Outros projetos importantes como a participação social do Instituto Nacional de
Previdência Social, também são temas levados aos acadêmicos, como propostas de
cidadania e desenvolvimento pessoal e profissional.
A coordenação do curso está sempre próxima dos acadêmicos, fomentando a
comunicação por meio de mensagens instantâneas, tutoria online e off-line, além das
visitas realizadas aos polos e ainda recebe os alunos na coordenação do curso,
independente da representação do Discente no Colegiado.
Principais atividades da Coordenação do Curso:
1. Coordenar os trabalhos de elaboração das aulas e atividades de ensino,
relacionadas com o respectivo curso;
2. Coordenar as atividades de extensão universitária;
3. Coordenar as atividades de pesquisa, em especial, as orientações para a
elaboração e cumprimento das etapas dos Trabalhos Finais de Graduação, que
envolvem a pesquisa exploratória, experimental e de campo;
4. Supervisionar o cumprimento das tarefas designadas aos docentes;
5. Convocar, presidir e encaminhar as reuniões de professores, do Núcleo Docente
Estruturante e do Colegiado de Curso;
6. Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e planos de ensino e
aprendizagem, correspondentes as disciplinas do currículo pleno do curso, com
vistas a interdisciplinariedade horizontal e vertical;
29
7. Apreciar os conteúdos das aulas, dos planos de ensino e aprendizagem, das
ementas e das atividades, com a finalidade de assegurar o cumprimento integral
dos conteúdos planejados e constantes do Projeto Pedagógico do Curso, levandoos para apreciação do corpo docente, estruturado internamente pelo Núcleo
Docente Estruturante e posterior encaminhamento aos órgãos competentes;
8. Acompanhar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos
cronogramas constantes dos planos de ensino das disciplinas, módulos e unidades
didáticas, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto e bibliografias
adotadas;
9. Assegurar a modernização dos conteúdos programáticos necessários à formação
profissional prevista no perfil do curso,levando-os a apreciação do NDE;
10. Fomentar, incentivar e acompanhar a produção científica e intelectual do corpo
docente e discente;
11. Apresentar, semestralmente, relatório de suas atividades e das do seu curso,
12. Apresentar, semestralmente, as sugestões de indicações bibliográficas
necessárias para o próximo período letivo;
13. Coordenar a preparação das avaliações internas e externas do curso e dos seus
alunos;
14. Atender de forma personalizada e gentil aos alunos, professores e funcionários em
suas solicitações, para prontas e cabíveis providências;
15. Acompanhar o registro e a participação dos alunos no ENADE e avaliar o
desempenho estudantil;
16. Exercer as outras atribuições que lhe sejam delegadas.
O cumprimento de tais atribuições é viabilizado por reuniões periódicas com o corpo
docente e com os demais coordenadores de curso, incluindo reuniões de capacitação
docente, reuniões com representantes de outras áreas (Controle Acadêmico, Pró
Reitoria, Diretoria EAD, entre outras e mediante demandas.
A atuação do coordenador do curso é voltada a atualidade e qualidade dos conteúdos
ministrados, do apoio aos docentes do curso, da compreensão com as necessidades
dos alunos, representadas pelo discente que participa do colegiado e sobretudo, a
ética e cumprimento das normas que regem a instituição e a profissão contábil,
ensinando sobre o cumprimento de prazos e respeito a profissão. Sua atuação está
voltada, aos clientes internos, pela busca constante pelo atendimento das demandas
expressas pelo Curso, entendido aqui como o conjunto de atores com ele
relacionados: professores, mantenedores, demais coordenadores e funcionários.
O Colegiado de Curso é integrado pelo Coordenador de Curso, que o preside, por
representantes do corpo docente e por um aluno selecionado após consulta entre seus
pares.
De acordo com o Regimento da Universidade, o colegiado de curso se reúne
ordinariamente duas vezes por ano e ao mesmo compete:




sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de
suas características de formação profissional e social.
planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o
Calendário Acadêmico.
sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades
científicas e culturais relevantes à formação profissional dos alunos;
indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil
para constar do plano orçamentário;
30






promover a interdisciplinaridade;
zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão;
aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes,
como complemento às normas regimentais aprovadas pelos órgãos
normativos;
participar do processo de avaliação institucional de desempenho profissional;
exercer as demais funções previstas ou que lhe sejam delegadas.
A composição do Colegiado de Curso de Ciências Contábeis é formado por:
Profª EAD Iara Sônia Marchioretto
Prof. EAD Msc. Hugo Santana;
Prof. EAD Msc. Edmilson Borges Gomes;
Profª EAD Msc. Ivonete Melo de Carvalho;
Profª EAD Msc. Simone Assis Menezes Dias;
Profª EAD Msc. Glenda Soprane
E como discentes:
Roberto Domingos Portilho Junior (Polo de Apoio Presencial Júlio de Castilho- Campo
Grande/MS)
3. Identificação do Curso
Item: Ciências Contábeis
Modalidade: Educação a distância
Autorização: Resolução nº. 057/CONSU/2005, que autoriza o curso de graduação na
modalidade a distância bacharelado em Ciências Contábeis. Resolução
nº.25/CONEPE/2010, que aprova a matriz curricular do curso de Ciências Contábeis
na modalidade a distância a ser vigorada a partir do primeiro semestre letivo de 2010.
Regime acadêmico: Semestral
Tempo mínimo de integralização: oito semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de:
Processo Seletivo ou Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo
constitui um Concurso Principal e de Vestibular Continuado agendado. O candidato,
também, poderá optar pela análise do seu histórico escolar do Ensino Médio, ou pelo
aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).
Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se
no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A divulgação dos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp é feita por meio da mídia: televisão, rádio, jornal impresso,
filipetas, panfletos, outdoors e internet, dentre outras ferramentas de comunicação,
nas diversas localidades onde existem polos de apoio presencial devidamente
ativados no MEC, bem como nas demais localidades com potencial para oferta de
cursos.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas são
realizadas nos locais, datas e horários previamente definidos e amplamente
divulgados pelos diversos meios de comunicação.
O resultado do processo seletivo é disponibilizado pela internet.
31
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras
exigências legais
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como referências legais o Parecer
CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos
Cursos de Graduação; a Resolução CNE/CES nº. 10/2004, que institui as Diretrizes
Curriculares para o curso de Ciências Contábeis, a Resolução CNE/CES n° 2, de
18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e duração do curso para
bacharelado, o Decreto Nº. 5.622, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº
9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de 9/5/2006, que dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de
educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal
de ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos N.º
5.622, de 19/12/2005, e 5.773, de 9/5/2006; a Portaria nº 1,de10/1/2007, a Portaria nº
40, de 13/12/2007; e a Portaria nº 10, de 2/7/2009.
Pelo Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, o curso tem assegurados:




a flexibilidade;
a ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a
integralização do currículo, assim como na especificação das unidades de
estudos;
o limite de 50% da sua carga horária total destinado aos conteúdos
específicos, pois o currículo deve propiciar uma ampla formação ética e
humanística para os alunos;
uma duração que evite “um prolongamento desnecessário.” ”Entende-se,
assim, que não é o tempo de permanência no curso que determina a qualidade
da formação, embora este esteja conectado ao desenvolvimento da maturidade
intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução, quando
viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.”
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:




incentivar uma sólida formação geral.
estimular práticas de estudo independente, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar;
fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de
extensão, as quais poderão ser incluídas como parte da carga horária.
As Diretrizes Curriculares do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, também,
estão instituídas pelo Parecer CNE/CES nº269, de 16/9/2004 e indicam que o projeto
pedagógico deve conter o perfil do curso, os componentes curriculares, os sistemas de
avaliação do estudante e do curso, além das atividades como estágio, atividades
complementares, iniciação científica e trabalho de conclusão de curso (TCC). O
Parecer também define os seguintes campos de formação: básica, profissional e
teórico-prática.
O Parecer CES/CNE n° 776/97, de 03/12/1997, que estabelece as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação, visando a flexibilidade e a qualidade da
formação oferecida aos estudantes, assegura às instituições de ensino superior ampla
32
liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem
ministradas.
Fundamentadas neste parecer, a matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis foi
concebida com a finalidade de permitir que disciplinas, que não exigem pré-requisitos
e não constituem pré-requisito de outras, possam ser cursadas por alunos de períodos
distintos, com abordagens adequadas definidas nos Projetos Pedagógicos e Diretriz
Curricular Nacional.
A estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis expressa uma concepção de
formação consolidada na aprendizagem significativa. As propostas estimulam práticas
de estudos independentes e de pesquisa, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
No final do semestre, os coordenadores de curso, em conjunto com os professores,
analisam os conteúdos e currículos em aplicação, os quais são postos em confronto
com as novas demandas do mercado do trabalho, e novos estudos desenvolvidos na
comunidade acadêmica.
A Fundação Brasileira de Contabilidade e o Conselho Federal de Contabilidade
produziram uma proposta nacional e encaminharam aos coordenadores de curso para
análise dos Projetos Pedagógicos. Na ocasião da criação dos Núcleos Docentes
Estruturantes, a proposta foi levada para análise da equipe docente que identificou a
convergência entre a proposta pedagógica da IES e as disciplinas de formação básica,
profissional e formação teórico-prática.
Comparando o Projeto Pedagógico com a Proposta Nacional, os Componentes
Curriculares por Eixo Temático foram selecionados de acordo com a Matriz Curricular
2010, em andamento, a saber: Conteúdos de Formação Básica: 960 horas/aula,
equivalentes a 30% Comportamento organizacional, Técnicas de Negociação, Gestão
do Conhecimento, Teorias da Administração, Economia, Ciências Sociais, Matemática
Aplicada, Tecnologias de Gestão, Direito e Legislação, Estatística, Matemática
Financeira, Direito Empresarial e Tributário, Direitos Humanos, Desenvolvimento
Econômico, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária e Competências
Profissionais, onde se apresenta a ética e a legislação profissional.
Conteúdos de Formação Profissional: 1600 horas / aula equivalentes a 51%:
Empreendedorismo, Empreendedorismo, Teoria da Contabilidade, Responsabilidade
Social e Meio Ambiente, Contabilidade Geral, Contabilidade Intermediária, Estrutura e
Análise das Demonstrações Financeiras, Análise de Investimentos, Contabilidade de
Custos, Administração Financeira, Contabilidade Tributária, Gerenciamento
Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Contabilidade e Orçamento
Público, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Contabilidade
Internacional, Noções de Atividades Atuariais, Controladoria e Informações Gerenciais,
Auditoria, Instituições Financeiras e Mercado de Capitais, Perícia, Arbitragem e
Mediação e Contabilidade Avançada II.
Conteúdos de Formação Teórico-Prática: 360 horas / aula equivalentes a 11% e
Atividades Complementares: 240 horas / aula, equivalentes a 8%.
O curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera-Uniderp passa por
contínua revisão de seu projeto pedagógico com o intuito de permanecer atendendo à
legislação vigente, introduzindo metodologias de vanguarda no ensino e possibilitando
ao aluno autonomia para buscar seu conhecimento, por acompanhamento de
33
professores e tutores. A organização curricular do curso de Ciências Contábeis na
modalidade EAD da UNIDERP proporciona formação teórica e técnica, pois o curso é
desenvolvido de forma interdisciplinar.
Por tal estratégia o egresso pode escolher entre uma carreira vertical (especialização)
e horizontal (gerencial). Além disso, o profissional poderá escolher entre trabalhar no
setor Público ou Particular, de acordo com seu projeto de vida, o curso também
oferece oportunidade àqueles que já tinham uma carreira técnica e desfrutando da
capilaridade de um curso na modalidade a distância, realizando seu urso de
bacharelado sem necessidade de sair da sua cidade.
Pela estrutura curricular do curso pretende-se preparar o aluno para atuar com
liderança, responsabilidade social e ambiental visando a sustentabilidade das
organizações nas quais ele presta serviços.
A Resolução n° 2, de 18/6/2007, dispõe a carga horária mínima do curso em 3.000
horas, com limite mínimo para integralização de 4 anos e as atividades
complementares e de estágio não devem exceder 20% da carga horária total do
curso.
A organização curricular do curso de Ciências Contábeis é resultante da reflexão
sobre a missão da IES e do curso, da concepção do projeto, da visão do mercado,
objetivos do curso e perfil do egresso, com a finalidade de atender ao disposto na
Resolução – CNE/CES nº. 10 de 16 de dezembro de 2004, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de bacharelado em Ciências Contábeis.
O Parecer CNE/CES 0289/2003, traz o perfil desejado do formando onde cita que o
curso deve capacitar para a compreensão das questões científicas, técnicas, sociais,
econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos
de organização, assegurando o pleno domínio das responsabilidades funcionais
envolvendo apurações, auditorias, perícias, entre outras tarefas executadas pelo
contador. A Resolução CNE/CES 10/04, art. 3º, inciso III, julga ser fundamental
“revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto as implicações
organizacionais com o advento da tecnologia da informação”.
5. Objetivos do Curso
O objetivo geral do curso de Ciências Contábeis é a melhoria do homem por meio da
formação acadêmica, profissional e humana, da geração e difusão de conhecimentos
das Ciências Contábeis, buscando o aprimoramento das organizações, dentro dos
princípios éticos, para o desenvolvimento econômico e social, por meio de uma política
acadêmica que possibilite na prática pedagógica a integração entre ensino, pesquisa
e extensão, promovendo a integração com o mercado de trabalho e a realidade
nacional, com uma visão globalizada do ambiente socioeconômico.
O curso de Ciências Contábeis tem por objetivo específico a preparação do
profissional Contador para:
a) Ser capaz de promover transformações que sirvam ao propósito do
desenvolvimento da ciência contábil, contribuindo com o aprimoramento das relações
entre empresa e sociedade.
b) Desenvolver habilidades e competências profissionais para exercer com ética e
proficiência, as suas atribuições profissionais, com visão ampla e abrangente dos
sistemas de informações, processos contábeis e gerenciais, com expressivo domínio
34
das funções contábeis, públicas e privadas, que viabilizem aos gestores o pleno
cumprimento das suas funções quanto ao gerenciamento, controles, prestação de
contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a
tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a
cidadania;
c) Atuar no planejamento, coordenação, levantamentos patrimoniais e no
levantamento e análise dos relatórios econômico-financeiros, proporcionando às
organizações, métodos para compatibilizar políticos de redução de custos, aumento da
produção e nas vendas.
d) Promover estudos de viabilidade econômico-financeira, com reconhecido nível de
precisão e foco na melhoria dos resultados, utilizando as melhores práticas de gestão
e conhecimentos interdisciplinares, em prol do crescimento econômico com
desenvolvimento sustentável;
e) Aplicar os conceitos e normas adequadas a cada situação, sem prejuízos aos
princípios éticos, contábeis, da administração publica, entre outros.
O profissional Contador realizará no âmbito da sua profissão as principais atividades:
a) Auditorias e Perícias, contábeis, tributárias e trabalhistas;
b) Registro, Consolidação e Análise das Demonstrações Contábeis, de acordo com as
Normas Internacionais de Contabilidade e estudo das especificidades setoriais;
c) Controladoria, Gestão Tributária e de Custos, com instrumentalização de controles
de custeio e acompanhamentos constantes;
d) Consultorias financeiras, tributárias e pertinentes a Contabilidade Internacional
(IFRS e USGAAP)
e) Administração de empresas contábeis e rotinas da prestação de serviços, enquanto
consultores;
f) Análise Econômica, da viabilidade de implantação de novos negócios ou produtos,
utilizando os métodos de administração financeira, análise dos fluxos de entrada e
saídas de recursos, bem como os valores economicamente agregados à sociedade;
g) Contabilidade do Setor Público, de acordo com as Normas de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público;
h) Contabilidade do Terceiro Setor, com atendimento e normas específicas.
O perfil do aluno EAD condiz com a produção intelectual constante e autônoma. É
natural que o discente busque ferramentas para melhorar o seu trabalho e aprofundase automaticamente aos conteúdos inovadores, está sempre atualizado com a
Tecnologia da Informação e os meios com que esta pode auxiliar no seu
desenvolvimento pessoal e profissional. Os alunos EAD se apresentam muito abertos
às mudanças do cotidiano contábil e mesmo as sociais, em especial, as normas que
mudam rapidamente e que com o apoio da Rede Mundial de Computadores, podem
ser facilmente acessadas. A inclusão ao mundo digital não é um pré-requisito para o
aluno EAD, entretanto, as ferramentas são facilmente dominadas por eles.
35
6. Perfil Profissional do Egresso
A formação do Contador deve estar acompanhada de uma visão humanística,
científica e tecnológica, dotado de um domínio conceitual, capacidade
empreendedora, e responsabilidade social. Ainda o Contador deve desenvolver
competências como padrão de articulação entre o conhecimento e inteligência
pessoal, pois conforme exigência da Lei nº 9.394 de 20/12/96de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, isto se torna o eixo do processo ensino-aprendizagem. Sendo
então as competências, as capacidades ou os saberes em uso, que envolvem
conhecimentos, habilidades e valores.
O curso de graduação em Ciências Contábeis, em consonância com a Resolução nº.
10, de 16 de dezembro de 2004, que regulamenta as Diretrizes Curriculares do Curso
de Ciências Contábeis, deve possibilitar a formação profissional e a apropriação do
perfil que contemplem a vocação da região em que se encontra localizado o curso, em
relação ao perfil brasileiro, requer a superação da Formação tecnicista atribuída ao
Contador. A implementação da formação profissional “saber fazer” deve envolver a
incorporação de uma Gestão Contábil, fundamentada em concepção mais crítica das
relações existentes entre educação, sociedade e trabalho, para que revele as
seguintes competências e habilidades, na busca do perfil do egresso ao final de sua
formação nos cursos de graduação em Ciências Contábeis:
a) utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuariais;
b) compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras,
em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização;
b) demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
c) elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários;
d) aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
e) desenvolver, com motivação e por meio de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares;
f) exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das funções contábeis;
g) desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, incluindo noções de atividades atuariais; revelando capacidade críticoanalítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
h) exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas por meio da legislação específica.
Portanto, o perfil do formando, baseado em competências, exige por parte dos
envolvidos no processo, que as capacidades sejam desenvolvidas ao longo do curso,
pois os professores das disciplinas devem saber que os conteúdos ministrados, as
práticas pedagógicas e o sistema de avaliação pretendido, contribuem para o
desenvolvimento das capacidades previstas para estas, nos respectivos semestres
letivos.
Ainda conforme a Resolução CNE/CES nº. 10, de 16 de dezembro de 2004, em seu
Artigo 5º,
Os Cursos de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado,
deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua
organização curricular, conteúdos que revelem conhecimento do
cenário econômico e financeiro, nacional e internacional, de forma a
proporcionar a harmonização das normas e padrões internacionais de
contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela
36
Organização Mundial do Comércio e pelas peculiaridades das
organizações governamentais, observando o perfil definido para o
formando e que atendam aos seguintes campos interligados de
formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras
áreas do conhecimento, sobretudo administração, economia, direito,
métodos quantitativos, matemática e estatística;
II - Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos
atinentes às teorias da contabilidade, incluindo as noções das
atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais, governamentais e não-governamentais, de auditorias,
perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares
ao setor público e privado;
III - Conteúdos de Formação teórico-prática: estagio curricular
supervisionado, atividades complementares, estudos independentes,
conteúdos optativos, prática em laboratório de informática utilizando
software atualizados para a contabilidade.
São profissionais com competências e habilidades para viabilizar o pleno cumprimento das
funções que lhe foram designadas, além da parcela de responsabilidade social que é a de
prestar contas da gestão, perante a sociedade (accountability).
7. Organização Curricular e Inovações Metodológicas
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das ideias asseguradas
nas Diretrizes Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a
partir de princípios e concepções que são esclarecidos a seguir.
O currículo é entendido como o conjunto de experiências oferecidas ao aluno pela
Instituição, vinculadas ao curso que ele frequenta. Assim, uma atividade acadêmica
não é apenas a aula ministrada pelo professor na sala de aula, mas todas aquelas que
permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do
professor, em diferentes ambientes de aprendizagem, como polos de apoio presencial,
bibliotecas, laboratórios em situações extramuros, entre outros.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de
informações para ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como
princípio que o aluno aprende aquilo que lhe faz sentido (aprendizagem significativa) e
nesse processo a nova informação interage e ancora nos conceitos relevantes já
existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:
- autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de
aprendizagem, seus métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus
progressos pessoais em relação aos objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos
para a delimitação do problema/caso, a coleta e organização dos dados e
conhecimentos, a resolução do problema ou explicação e análise do caso,
favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o problema ou
caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas,
escolas e instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas
atividades da realidade profissional;
37
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante
ativo, desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a
consciência de suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma
oportunidade para aprender a ouvir, a receber e assimilar críticas e por sua vez,
oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um laboratório sobre
a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se
propõe, mas, também, para competências que compreendem relacionamentos
harmoniosos; posicionamentos críticos e éticos; respeito às diversidades
socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e responsabilidades sociais.
Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de
questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância
com a missão institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e
Responsabilidade Social e Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com
essa finalidade.
A educação ambiental é preocupação constante da Anhanguera Educacional. Nesse
Projeto Pedagógico é possível verificar que de forma continuada e permanente há a
integração da educação ambiental às disciplinas, de modo transversal. A educação
ambiental é especificamente tratada na disciplina Responsabilidade Social e Meio
Ambiente, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio
ambiente na atualidade. A visão que se tem é de que o meio ambiente é
responsabilidade de todos como cidadãos e o aluno deve ser formado para aceitar e
atuar consciente dessa responsabilidade social.
A postura cidadã é desenvolvida de forma que o aluno compreenda que o meio
ambiente é tema que deve pautar as rotinas diárias e as atuações profissionais, seja
em qual seara elas forem.
O profissional de hoje não pode apenas ter as habilidades e competências específicas
da profissão escolhida, mas também e, com a mesma importância, deve compreender
e aplicar as formas de atuação sustentável, as políticas públicas de sustentabilidade,
as ações de um mercado sustentável. Por isso mesmo a disciplina oferecida se propõe
a inserir o aluno nesse contexto social, para que atue de forma positiva e determinante
junto a ações de sustentabilidade.
As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afro-brasileira e africana
estão também contempladas no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis
em atividades pedagógicas (atividades complementares que englobam realização de
atividades socioculturais, atividades práticas supervisionadas, participação em
atividades e semanas dos cursos) e, especialmente, na disciplina de Desenvolvimento
Pessoal e Profissional.
A disciplina de Desenvolvimento Pessoal e Profissional aborda os principais aspectos
da história e cultura Afro-brasileira e da história Africana, visando incutir no aluno o
espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que
tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e
valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e
discriminações. Os temas abordados estimulam o aluno a pensar e agir de forma
ética na convivência em uma sociedade diversificada.
Por meio dessa disciplina o aluno tem a oportunidade de formar, autonomamente, uma
postura de cidadão consciente do meio em que vive e se relaciona, um cidadão
consciente da sociedade brasileira e, primordialmente, de suas origens. Com isso,
38
essa disciplina favorece a educação baseada em valores e atitudes éticas essenciais e
não apenas na formação de um profissional técnico, cumprindo integralmente o
requisito legal.
Os conteúdos dessas e das demais disciplinas da matriz curricular devem ser
abordados pelo professor segundo alguns princípios, que são:
- organização em espiral, isto é, a retomada periódica dos mesmos conteúdos, cada
vez com maior profundidade para que o aluno continuamente modifique suas
representações sobre eles;
-transposição didática, que significa realizar as adequações necessárias para
transformar os conhecimentos científicos em objetos de aprendizagem, ou seja,
acessíveis à compreensão dos alunos;
-contextualização que permite dar sentido ao aprendido, não só o sentido dos
conteúdos nas situações reais, concretas e atuais, como, também, nos momentos
históricos, científicos e culturais em que foram produzidos;
-inter-relação teoria e prática, condição para uma aprendizagem significativa, uma vez
que atende ao objetivo traçado de formar o profissional e cidadão capaz de
compreender e atuar no seu entorno social; assim, insere-se o aluno em um ambiente
que lhe permite a reflexão sobre os conhecimentos abordados em aulas e a sua
participação real no cenário profissional, realizando trabalhos de pesquisa bibliográfica
e investigações empíricas de campo;
-interdisciplinaridade, que pode se dar em uma mesma disciplina, entre duas ou mais
disciplinas, intracurso ou intercursos. Por este princípio um tema, conceito, ou norma
é abordado sob vários olhares e análises científicas; a interdisciplinaridade quebra a
fragmentação e se abre a contribuições de outras áreas do saber, permitindo
discussões e reflexões mais produtivas e abrangentes;
-flexibilidade do currículo que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de
um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes;
cursar disciplina(s) optativa(s).
Para atender às orientações das Diretrizes Curriculares, o Projeto Pedagógico
Institucional e a missão da IES, no desenvolvimento do currículo foram adotadas
várias medidas inovadoras, dentre as quais destacam - se as Atividades Práticas
Supervisionadas e o Programa do Livro-Texto.
7.1 Atividades Práticas Supervisionadas (ATPS)
As disciplinas que compõem os cursos de graduação desta instituição são
desenvolvidas por uma metodologia centrada na aprendizagem do aluno, sendo a
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) um componente desta metodologia.
A ATPS compreende um conjunto de etapas programadas e supervisionadas para que
ao, ao final, os seguintes objetivos sejam atingidos:


Favorecer a autoaprendizagem eficiente e eficaz;
Promover o estudo, a convivência e o trabalho em grupo;
39


Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, em especial a pesquisa e a
interdisciplinaridade;
Direcionar o estudante para a emancipação intelectual.
Do ponto de vista legal, a ATPS se apoia no Parecer CES/CNE n° 776/97, de
03/12/1997, que estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
assegura: a flexibilidade e a ampla liberdade na composição da carga horária a ser
cumprida para a integralização do currículo, assim como na especificação das
unidades de estudos.
Ainda, por este Parecer, são definidos como objetivos da graduação:



Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno.
Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva (...).
Do ponto de vista pedagógico, a ATPS é uma proposta inovadora alinhada às práticas
desenvolvidas nas melhores universidades do mundo.
Ela contempla uma
metodologia considerada ativa conhecida como Problem Based Learning (PBL).
Proposta na forma de um desafio a ser solucionado pelo aluno ao longo do semestre
letivo por meio de etapas previamente planejadas e correspondentes aos temas de
aula previstos no Plano de Ensino e Aprendizagem (PEA).
As ATPS desenvolvem as seguintes habilidades cognitivas: análises e sínteses que
promovam a busca correta de informações; questionamentos; leituras dirigidas e
produção de textos; raciocínio crítico, argumentativo, dedutivo e indutivo; aquisição de
novos conceitos e revisão de antigas abordagens e solução de problemas.
Na elaboração das ATPS foram consideradas as características dos alunos que
frequentam o ensino superior - adultos, que de acordo com Cavalcanti (1999)10:






Precisam ver a utilidade e a aplicabilidade do que aprendem.
Acumulam experiências de vida que devem ser aproveitadas para o seu
aprendizado.
Retém 75% daquilo que ouvem, veem e fazem/praticam. Se puderem utilizar
imediatamente o que aprendem, a retenção será potencializada em 95%.
Preferem aprender para resolver problemas e desafios.
Comparam o novo conhecimento com aquilo que já sabem, construindo novos
conhecimentos.
Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das
habilidades aplicáveis no seu papel social, na sua profissão.
A ATPS está prevista para o horário que sucede as aulas de apresentação e
desenvolvimento dos conteúdos e pode ocorrer em diferentes ambientes de
aprendizagem tanto na instituição de ensino (sala de aula, laboratórios, biblioteca,
10
CAVALCANTE, Roberto. Andragogia: aprendizagem nos adultos. http://www.rau-tu.unicamp.br/nourau/ead/document/?view=2 (acesso em 05/2010).
40
salas de estudo em grupo), quanto em outros espaços de formação se a proposta
assim o indicar.
7.2 Programa do Livro Texto - PLT
O Programa do Livro Texto (PLT), prevê a aquisição pelo aluno do título principal da
bibliografia básica de todas as disciplinas que cursa. Os objetivos do Programa são:
instrumentar o aluno para o acompanhamento das aulas; fornecer-lhe o acesso a
textos científicos; permitir-lhe a construção de uma biblioteca com acervo na sua área
de atuação. O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros
diretamente da editora, reduzindo o custo das obras para os alunos em até 70%.
7.3 Caderno de Atividades
Para os alunos da modalidade a distância, a Universidade Anhanguera – Uniderp
também prepara um caderno de atividades semestral, totalmente digitalizado, no qual
se encontram aprofundamentos, orientações articuladoras entre o conteúdo do PLT e
as teleaulas, questões para avaliação de aprendizagem continuada e desafios de
aprendizagem que servem a uma abordagem integradora dos conhecimentos a serem
desenvolvidos.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na
internet no qual todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se
encontram para expandir a interação e a construção colaborativa do conhecimento:
alunos, tutores presenciais, tutores a distância, coordenadores acadêmicos,
professores EAD e coordenadores de curso.
Desde o primeiro semestre letivo de 2010, o curso de Ciências Contábeis na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera – Uniderp adota a mesma matriz
curricular do curso presencial, facilitando assim a mobilidade do aluno entre as
diferentes modalidades e localidades.
7.4 Nivelamento
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos
conteúdos do ensino médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos
ingressantes para lhes possibilitar um bom desempenho nas disciplinas do curso. Os
cursos de graduação dispõem de duas ações de Nivelamento:
1. Ambientação - AVA Moodle
2. Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente
virtual de aprendizagem (AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais
disciplinas do curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas
da(s) disciplina(s). É acompanhada pelo coordenador do curso e pelo técnico do
laboratório.
41
7.4.1 Oficinas de Apoio à Aprendizagem
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h
cada.
As oficinas voltadas à revisão e aprofundamento dos conteúdos do ensino médio que
são recomendadas ao curso são: Português; Matemática; Matemática Financeira e
informática. A oficina de Informática Básica e Google Apps ambientam os alunos no
uso dessas ferramentas.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto
de informações importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir
de 05 acertos, poderá imprimir um certificado que valida 20h em Atividades
Complementares.
Além de aprimorar os conhecimentos, a realização das oficinas possibilita ao
estudante a convalidação das horas como Atividades Complementares.
7.5 Atendimento aos Estudantes com Deficiência
A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o
desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para a
qualidade do ensino oferecidos a tais estudantes. As ações consistem em:






Identificar no início de cada semestre, os estudantes com deficiência
(auditiva, visual, motora, entre outras).
Buscar parcerias junto a instituições que atendem pessoas com deficiência.
Identificar junto ao estudante os recursos necessários para o
acompanhamento das aulas e acessibilidade aos espaços da polo.
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão
utilizados para que sejam providenciados em formato acessível ao estudante
com deficiência visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes
com deficiência, os recursos didáticos e metodológicos mais adequados a
serem utilizados.
Identificar as necessidades do estudante para a realização das avaliações de
forma a respeitar as especificidades de cada um.
Dentre os recursos disponíveis estão:





A aquisição das obras em formato acessível disponíveis no mercado.
O acompanhamento do Intérprete de LIBRAS, quando solicitado pelo
estudante com deficiência auditiva/surdo.
A tradução/intepretação em LIBRAS das web aulas.
Adaptações no projeto arquitetônico, de forma a viabilizar o acesso às
dependências do polo.
A produção de audiolivros.
42
7.6 Metodologia do Centro de Educação a Distância
A Universidade Anhanguera-Uniderp assegura a criação, execução, avaliação, difusão
e gestão dos projetos e experiências em educação a distância com interatividade,
congregando equipe multidisciplinar das diversas áreas do conhecimento, que estão
sob a responsabilidade do Centro de Educação a Distância, e visa ampliar as
oportunidades de inclusão social e de participação igualitária aos bens educacionais,
culturais e econômicos. A finalidade é possibilitar o acesso ao Ensino Superior àqueles
que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos,
em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes
no processo de estudar e socializar conhecimentos.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e
necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de
apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que
acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os
avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às
necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e
possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
A carga horária total da matriz curricular segue as Diretrizes Curriculares Nacionais e é
distribuída em teleaula (transmissão da aula ao vivo via satélite e atividades nos polos
de apoio presencial), outras atividades presenciais, atividades práticas e
autoaprendizagem.
O modelo atual desenvolve teleaulas ministradas por professores qualificados, via
satélite, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos impressos
ou digitais. Os procedimentos utilizados para facilitar a aprendizagem ocorrem por
meio de exposição dialogada do docente EAD, que utiliza apresentações, trechos de
filmes, documentários, entrevistas e situações-problema, dentre outros, que
contextualizam os conhecimentos sistematizados durante as aulas.
As atividades presenciais são acompanhadas pelo tutor presencial, graduado na área
do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos tratados nas
teleaulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são
supervisionadas pelo docente EAD e pelo professor- tutor a distância com apoio de um
ambiente virtual de aprendizagem com variadas ferramentas disponibilizadas na WEB.
A interatividade entre os Coordenadores de Curso, docentes EAD, tutores presenciais
e professores-tutores a distância é estimulada e realizada permanentemente e de
forma integrada por meio das novas tecnologias de comunicação e informação, tanto
para a capacitação dos envolvidos como para a orientação e acompanhamento das
atividades a distância.
A Universidade Anhanguera – Uniderp também contrata um Coordenador Acadêmico
EAD para atuar nos polos de apoio presencial para atuar como responsável principal
pela implementação local das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas
para a modalidade pela Instituição.
O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado, preferencialmente com
experiência como tutor presencial de um dos cursos de graduação a distância da
43
Anhanguera-Uniderp, com a função de representar a Universidade aos alunos, tutores
presenciais, professores locais, secretários e gestores de polos.
O Coordenador Acadêmico EAD atende às solicitações e necessidades manifestadas
pelos alunos e tutores presenciais, reportando-as previamente ao CEAD e
colaborando com as soluções adotadas. Presta assessoria às atividades pedagógicas,
garantindo o comprometimento dos docentes com o processo da aprendizagem dos
estudantes. Supervisiona o trabalho dos tutores presenciais, inclusive verificando a
pontualidade e o bom atendimento destes aos alunos.
Outras atividades desenvolvidas pelo Coordenador Acadêmico EAD:















auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial para questões
administrativas e pedagógicas;
participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo CEAD da Universidade Anhanguera–Uniderp;
certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com
qualidade, reportando imediatamente ao CEAD da Universidade
Anhanguera – Uniderp qualquer problema encontrado;
supervisionar a aplicação das avaliações presenciais pelos tutores
presenciais ou professores locais, mediante orientação dos professores
EAD, cuidando que as datas previstas sejam cumpridas e que as provas
sejam devidamente encaminhadas à Sede para correção;
monitorar a postagem das atividades avaliativas pelos tutores presenciais e
alunos, fazendo cumprir os prazos determinados para tanto;
verificar diariamente a pontualidade dos tutores presenciais;
supervisionar o atendimento que os tutores presenciais prestam aos
estudantes;
acessar periodicamente as informações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis;
auxiliar e supervisionar os estudantes no processo dos estágios
obrigatórios, incluindo negociações de convênios, recolhimento da
documentação, dos relatórios de estágio e o devido encaminhamento à
Central de Estágios do CEAD da Universidade Anhanguera – Uniderp;
auxiliar e orientar as turmas de concluintes para organização das
respectivas comissões de formatura que devem se articular com a equipe
do CEAD para as providências cabíveis;
identificar e informar ao CEAD se há alunos deficientes físicos no polo que
requeiram condições específicas de atendimento;
garantir o bom andamento das atividades complementares e colaborar com
os docentes quanto à postagem de informações sobre elas no ambiente
virtual de aprendizagem;
apoiar a realização das disciplinas ou módulos em regime de adaptação ou
dependência, orientando alunos de diferentes cursos e turmas quanto à
realização das atividades previstas no ambiente virtual de aprendizagem;
cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico e o cronograma das
teleaulas;
cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias
superiores da Universidade Anhanguera-Uniderp.
44
Matriz Curricular do Curso de Ciências Contábeis
45
46
9. Ementas e Bibliografias
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz
curricular são apresentadas a seguir.
As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas pela
Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a
disponibilidade física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso
virtual às bibliografias complementares.
Quanto à bibliografia básica são três títulos por disciplina, sendo disponibilizado um
exemplar físico a cada 14 vagas em cada polo de apoio presencial que o curso for
ofertado.
Para os alunos do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância na matriz
curricular, o chamado livro principal é parte do Programa Livro-Texto (PLT), escrito por
autores consagrados e publicado por editoras comerciais, customizados para o Grupo
Anhanguera Educacional S.A.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet
no polo de apoio presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições
necessárias para a acessibilidade de todos os estudantes à bibliografia disponível em
ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso e disponibilidade de uso de
computadores conectados à internet.
Conforme os instrumentos de Avaliação para reconhecimento de cursos emanados
pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (INEP), bem como as orientações
dadas pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), por causa das
especificidades dos cursos de graduação na modalidade a distância, as bibliografias
complementares
são
exclusivamente
baseadas
em
recursos
digitais,
preferencialmente abertos e gratuitos para acesso dos alunos.
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na
modalidade a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca
virtual. Trata-se de uma série de coleções organizadas de documentos eletrônicos,
onde cada fonte de informação é organizada quanto ao seu conteúdo e identificação
de forma descritiva.
Na área restrita do aluno, são disponibilizados jornais, revistas e artigos científicos,
através da Business Source Premier que oferece 1.170 periódicos de texto na íntegra
nas áreas de finanças, contabilidade, economia e administração. A base Fuente
Academica que possui Títulos de periódicos em português que engloba todas as áreas
do conhecimento, com ênfase em Economia, Direito, Psicologia, Administração
Pública e Sociologia.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp utiliza
diferentes metodologias para a oferta dos cursos, considerando as características e
necessidades da demanda, as peculiaridades locais, a estrutura física dos polos de
apoio presencial, bem como a necessidade de implementar novas estratégias que
acompanhem as transformações exigidas pela sociedade contemporânea e os
avanços tecnológicos. Para tal, desenvolve metodologias próprias e adequadas às
necessidades dos alunos e da própria modalidade, com recursos didáticos e
possibilidades de comunicação combinadas e integradas de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso.
47
1ª Série
Empreendedorismo
Ementa
Motivação, Criatividade e Perfil empreendedor - Planejamento e gestão de negócios Plano de negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PLT 137
BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração
estratégica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que
queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL, LEI COMPLEMENTAR 123/2006 Estatuto Nacional da Microempresa e da
Empresa de Pequeno Porte, conhecido também por Lei Geral da Micro e Pequena
Empresa. Disponível em: <www.portaldoempreendedor.gov.br>. Acesso em: 02
fev.2012.
BANGS JR, David H. Planejamento de negócios: criando um plano para seu negócio
ser
bem
sucedido.
São
Paulo:
Nobel,
2002.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=8Xq6bv5TNZAC&lpg=PA19&ots=LhCvBUH2L&dq=plano%20de%20neg%C3%B3cios&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=plano%20de%20neg%C3%B3cios&f=false>. Acesso em:
02 fev.2012.
BUSSINES SWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2009.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=Vj6w1rf7RFMC&lpg=PP1&ots=ZCfCNP5Ez1&dq
=empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>.
Acesso em: 02 fev.2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=oKlayz7rBVIC&lpg=PA229&ots=PHzJFccyF&dq=empreendedorismo&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro:
Elsevier,
2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=U8fVrwpeCu4C&lpg=PP1&ots=f_x_rBJbZm&dq=
empreendedorismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=empreendedorismo&f=false>.
Acesso em: 02 fev.2012.
48
FERREIRA, Carlos Frederico Correa. O que é um plano de negócios? Disponível em:
<http://www.empreendacomsucesso.com.br/empreenda/Pagina.do?idSecao=17&idNot
icia=192>. Acesso em: 02 fev.2012.
PAIVA, Luis. Mitos do empreendedorismo Parte I. Disponível em:
<http://ogerente.com/empreendaja/2006/11/12/mitos-do-empreendedorismo-parte-1/>.
Acesso em: 02 fev.2012.
Revista
do
Varejo.
O
Fascínio
do
Luxo.
Disponível
em:
<http://www.empreendedor.com.br/multimidia/virtual/varejo/Default.html>. Acesso em:
02 fev.2012.
SALIM, César Simões. Construindo plano de negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=kG3ssatsR40C&lpg=PP1&ots=08v0xt6jm&dq=plano%20de%20neg%C3%B3cios&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=plano%20de%20neg%C3%B3cios&f=false>. Acesso em:
02 fev.2012.
SEBRAE, O que você precisa saber para iniciar bem. Disponível em:
<www.sebrae.com.br/atender/momento/quero-abrir-um-negocio>. Acesso em: 02
fev.2012.
Comportamento Organizacional
Ementa
Comportamento Organizacional. Visão Sistêmica. Mudança Organizacional.
Comportamento Individual. Formação dos grupos. Equipe. Liderança. Ética e
Competitividade. A nova administração. Comunicação.
Bibliografia Básica
CARAVANTES, Geraldo R.; CARAVANTES. C.; KLOECKNER. M. Comunicação e
comportamento. (PLT 111). Editora: AGE.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2008.
Bibliografia Complementar
BISPO, Patricia. Conflitos na equipe, como resolvê-los. Disponível em:
<http://rh.com.br/portal/grupo_equipe/dicas/7414/conflitos-na-equipe-como-resolvelos.html>. Acesso em: 02 fev.2012.
BOWDITCH JAMES L. Elementos de Comportamento Organizacional. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=Tn4rFOYPUf8C&printsec=frontcover&hl=pt- >.
Acesso em: 02 fev.2012.
HARRISON, Jeffrey S. Administração estratégica de recursos e relacionamentos.
Porto
Alegre:
Bookman,
2005.
Disponível
em:
<
49
http://books.google.com.br/books?id=XlvsYumEzLQC&lpg=PT121&ots=65gcH3rW_&dq=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&hl=ptBR&pg=PT5#v=onepage&q=COMPORTAMENTO%20ORGANIZACIONAL&f=false>.
Acesso em: 02 fev.2012.
MATOS, F. et al. Gestão do Capital Intelectual: A nova vantagem competitiva das
organizações. Comportamento Organizacional e Gestão, 2008, v. 14, nº 2, 233-245.
Disponível
em:
<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v14n2/v14n2a07.pdf.>
Acesso em: 02 fev.2012.
RAMOS, Fabio Pestana. Liderança e inteligência emocional no contexto da gestão de
pessoas: um estudo de caso através do filme 'Mestre dos mares'. Revista Ciências
Gerenciais,
Vol.
14
nº20
(2010).
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1127>. Acesso em: 02
fev.2012.
RODRIGUES, Arakey Martins. Indivíduo, Grupo e Sociedade: estudos de psicologia
social. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=SMV4zk6UI4C&lpg=PA284&ots=MiBXRkh4Ga&dq=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3
%80%20ADMINISTRA%C3%87%C3%83O&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=PSICOLOGIA%20APLICADA%20%C3%80%20ADMINIS
TRA%C3%87%C3%83O&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.
SAMPAIO, Karla. Princípios do comportamento organizacional. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/comportamentoorganizacionalprincipios/13911>. Acesso em: 02 fev.2012.
SILVA, V. T. Comportamento Organizacional em tempos de mudança. Disponível em:
<http://sisweb.castelobranco.br/pesquisa/vol8/PDFs/07.pdf>. Acesso em: 02 fev.2012.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:
Pioneira
Thomson
Learning,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=EFM4yZpJrm8C&lpg=PP1&ots=ULsBE8ngA&dq=comportamento%20organizacional&hl=ptBR&pg=PR2#v=onepage&q=comportamento%20organizacional&f=false>. Acesso em:
02 fev.2012.
Técnicas de Negociação
Ementa
Uma reflexão sobre a abordagem Sistêmica na Negociação. O processo de
Negociação. A importância da Comunicação na Negociação. As variáveis básicas da
Negociação. As habilidades essenciais dos Negociadores. O planejamento da
Negociação. A ética nas Negociações. Envolvimento de uma terceira parte no conflito.
O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos. Preocupação com as visões de
mundo (weltanschauungen) dos participantes. Capacidade de lidar com as diferentes
visões de mundo (weltanschauungen). A busca de uma negociação evolutiva segundo
o princípio de hierarquização de sistemas.
Bibliografia Básica
50
MARTINELLI, Dante P.; GUISI, Flávia A. Negociação: aplicações práticas de uma
abordagem sistêmica. Saraiva: 2009. PLT 202
ELIZABETH M. Christopher. Técnicas de negociação. São Paulo: Editora Clio, 2009.
Martinelli, Pinheiro Dante, Martinelli. Negociação empresarial enfoque sistêmico e
visão estratégica. Editora Manole.
Bibliografia Complementar
BITTENCOURT, Francisco. O ato de negociar, reflexões sobre a preparação.
Disponível
em:
http://www.institutomvc.com.br/costacurta/artFB_Ato_de_Negociar.htm>. Acesso em:
Acesso em: 02 fev.2012.
CANDELORO, Raul. As 7 habilidades do bom negociador. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/as-7-habilidades-do-bomnegociador/30384/>. Acesso em: 02 fev.2012.
CARVALHO NETO, Antonio. A negociação da participação nos lucros e resultados:
estudo em quatro setores dinâmicos da economia brasileira. Rev. Adm. Contemp.,
Curitiba, v. 5, n. 1, abr. 2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141565552001000100011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev.2012.
FERNANDES, Walberto. Habilidades em negociação: a necessidade de ser um bom
negociador.
São
Paulo:
Schoba,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=oPNBk_HmQUEC&lpg=PA1&ots=7U5QFD1mhF
&dq=negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA6#v=onepage&q=negocia%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 02
fev.2012.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão
estratégica.
São
Paulo:
Manole,
2002.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=c76EwGQCIywC&lpg=PA1&hl=ptBR&pg=PT3#v=onepage&q&f=false>. Acesso em 07 mai. 2011.
MCINYRE, Scott E. Como as pessoas gerem o conflito nas organizações: estratégias
individuais negociais. Análise Psicológica, v. 2, n. 25, 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v25n2/v25n2a09.pdf>. Acesso em: 02
fev.2012.
MUSZKAT, Malvina Ester. Guia prático de mediação de conflitos. São Paulo: Summus,
2008.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=ITYi9pq0_UYC&lpg=PA99&ots=Wd0ZQFbXyB&
dq=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=MEDIA%C3%87%C3%83O%20E%20ARBITRAGEM&f=f
alse>. Acesso em: 02 fev.2012.
PACHECO, Frederico R. Negociação Ampla: muito além do sim ou não. São Paulo:
Smashwords,
2010.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=XClhq0cwGGEC&lpg=PP1&ots=T16uk8qgOs&d
q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-
51
BR&pg=PT1#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o
&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
PEELING, Nic. Negociações brilhantes: o que os melhores negociadores sabem,
fazem e dizem. São Paulo: Editora Gente, 2009. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=rcNJicLaseEC&lpg=PP1&ots=NQE2gdyvdE&dq
=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=t%C3%A9cnicas%20de%20negocia%C3%A7%C3%A3o
&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Gestão do Conhecimento
Ementa
Gestão do conhecimento. Empresa do conhecimento. Teoria da Criação do
Conhecimento. Criação do conhecimento. Promoção do conhecimento. Concorrência
Global. Conhecimento Interorganizacional. Síntese do Conhecimento Modular e
Integral.
Bibliografia Básica
HIROTAKA, Takeuchi; IKUJIRO, Nonaka. Gestão do conhecimento. Bookman: 2008.
PLT 245
ALVARENGA Neto; RIVADÁVIA, Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em
organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva,
2008. 236p.
CARBONE, Pedro P. Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de
Janeiro: FGV, 2009. 176p.
Bibliografia Complementar
ALVARENGA NETO, Rivadávia Correa Drummond de; BARBOSA, Ricardo Rodrigues;
PEREIRA Heitor José. Gestão do conhecimento ou gestão de organizações da era do
conhecimento?: um ensaio teórico-prático a partir de intervenções na realidade
brasileira. Perspect. Ciênc. Inf., v.12, n.1, p. 5-24, 2007. ISSN 1413-9936. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S14139936200700100002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 02 fev. 2012.
CARTONI, Daniela Maria. Gestão do Conhecimento como Ferramenta de Estratégia
Organizacional.
Disponível
em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67> . Acesso em: 02
fev. 2012.
FAGGION, Gilberto A.; BALESTRIN Alsones; WEYH, Carolina. Geração de
conhecimento e inteligência estratégica no universo das redes interorganizacionais.
Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. 2002. Disponível em:
<http://www.abraic.org.br/V2/periodicos_teses/ic_a123.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012.
LARA, Consuelo Rocha Dutra. A atual gestão do conhecimento: a importância de
avaliar e identificar o capital intelectual nas organizações. São Paulo: Nobel, 2004.
Disponível
em:
<
52
http://books.google.com.br/books?id=60DO62OnejIC&lpg=PP1&ots=BYIzLpu_VI&dq=
gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
HAVARD BUSINESS REVIEW. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier,
2000.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=hIe072Z_dMcC&lpg=PP1&ots=r2U_PKlaDI&dq
=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
NETO, Alexandre Shigunov; TEIXEIRA, Alexandre Andrade. Sociedade do
conhecimento e ciência administrativa: reflexões iniciais sobre a gestão do
conhecimento e suas implicações organizacionais. Perspect. Ciênc. Inf., Belo
Horizonte,
v.11,
n.2,
p.
220-232,
maio/ago.
2006.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/pdf/%0D/pci/v11n2/v11n2a06.pdf>. Acesso em: 02 fev. 2012.
PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=_t7D1uqWuUAC&lpg=PA17&dq=Sistemas%20d
e%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Gerenciais&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Sistemas%20de%20Informa%C3%A7%C3%B5es%20Ge
renciais&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
REZENDE, Yara. Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento na Natura
Cosméticos: Ser Virtual e o Saber Real. Disponível em:
<http://xa.yimg.com/kq/groups/16987402/305194573/name/GC_NaturaCosmeticos.pdf
> Acesso em: 02 fev. 2012.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro:
Brasport,
2005.
<http://books.google.com.br/books?id=kKChDwKstagC&lpg=PP1&ots=b069Gh6iy_&dq
=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=gest%C3%A3o%20do%20conhecimento&f=false>
Acesso em: 02 fev. 2012.
Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós:
comunicar é preciso. O Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo.
Desbravando o mundo digital. Conquistando o mundo - sua independência financeira.
Diversidade cultural e cidadania; História e Cultura Afro-brasileira. História Africana; A
luta dos negros no Brasil; A influência da cultura africana no aspecto social, cultural,
religioso e econômico brasileiro.
Bibliografia Básica
53
CINTRA, Josiane C., et al.... Desenvolvimento
ed.:Anhanguera Publicações, 2011. PLT 412
pessoal
e
profissional.
1.
GEMIGNANI, Orlando; CALEGARI, Maria de Luz. Temperamento e carreira:
desvendando o enigma do sucesso. 1. ed. São Paulo: Summus, 2006.
MOREIRA, Antonio Flávio e CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo. PLT 259 ed.
Vozes, 2009.
Bibliografia Complementar
BERSI-PROFISSÕES
DO
FUTURO
DE
2010.
Disponível
em:<http://guiadicas.net/profissoes-do-futuro-de-2010/>. Acesso em: 02 fev. 2012.
BRANT, Leonardo. Diversidade cultural: globalização e culturas locais. São Paulo:
Escrituras
Editora:
Instituto
Pensarte,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=YkTlqOLepo0C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
CAMPOS, Stela. Guia Valor Econômico de Desenvolvimento Profissional. São Paulo:
Globo,
2001.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=ETJq10cECdkC&lpg=PP1&ots=98ITWA2Cw4&d
q=desenvolvimento%20profissional&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=desenvolvimento%20profissional&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: Editora Unesp – Brasília: Paralelo, 2006. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=NTvV0skyZXoC&lpg=PP1&ots=vt1r5DUEj8&dq
=Multiculturalismo&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q=Multiculturalismo&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
MARIN,W.C. Globalização da Economia e Desenvolvimento.
em:<http://www.portaldaeconomia.com.br/artigo/globalização/globalização
_da_ economia.html>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Disponível
SIQUEIRA, Ethevaldo. Para compreender o mundo digital. São Paulo: Globo, 2008.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=RIOSJmJGyO0C&lpg=PP1&ots=pE7OsLFtoe&d
q=mundo%20digital&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=mundo%20digital&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
TOMASI, Antônio. Da qualificação à competência: pensando o século XXI. São Paulo:
Papirus,
2004.
Disponível
em:
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http://books.google.com.br/books?id=Os7jUgViSasC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
54
2ª Série
Teorias da Administração
Ementa
A Administração. Antecedentes históricos. Abordagem Clássica. Abordagem
Humanística. Abordagem Neoclássica. Abordagem Estruturalista da Administração.
Abordagem Comportamental da Administração. Abordagem Sistêmica da
Administração. Abordagem Contingencial da Administração. Novas abordagens da
Administração.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. v. 1. (Livro principal).
CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de administração: o essencial em teoria geral da
administração: Elsevier, 2009.
MAXIMINIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo.
Porto
Alegre:
Editora
Age,
1998.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
FARIA, Jose Carlos. Administração: Teoria e Aplicações. São Paulo: Pioneira
Thomson,
2002.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=TAe5Q41zF4MC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
FAVA, Rubens. Caminhos da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=sXloe9869s0C&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=k5v2JkajaAkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Revista Eletrônica de Administração - READ. Editada pela Escola de Administração da
Universidade
Federal
do
Rio
Grande
do
Sul.
Disponível
em:
<http://www.read.ea.ufrgs.br/>. Acesso em: 02 fev. 2012.
55
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica.
Curitiba:
Ibpex,
2010.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=wcbw_OaJihkC&lpg=PP1&dq=teoria%20da%20
administra%C3%A7%C3%A3o&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=teoria%20da%20administra%C3%A7%C3%A3o&f=false>
Acesso em: 02 fev. 2012.
Economia
Ementa
Introdução à Economia; Fatores de Produção e os agentes Econômicos; Evolução do
Pensamento Econômico; Teoria do Consumidor; Demanda, Oferta e Equilíbrio de
Mercado; Produção e Custos; Estruturas de Mercado; Introdução à Macroeconomia;
Determinação da Renda e do Produto Nacional: Bens e Serviços e o lado monetário;
Inflação; O Brasil e a Globalização: estudo sobre a atualidade econômica.
Bibliografia Básica
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel. E. Economia. São
Paulo: Saraiva, 2009. PLT 385. (Livro principal).
GREMAUD, Amaury P. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
VIAN, Carlos E. F.; PELLEGRINO, Anderson César; PAIVA, Claudio C. Economia:
fundamentos e práticas aplicados à realidade brasileira. 1. ed. Campinas: Alínea,
2005.
Bibliografia Complementar:
BAER,
Werner.
A
Economia
Brasileira.
São
Paulo:
Nobel,
2002.
<http://books.google.com.br/books?id=QWhjy1WVj74C&lpg=PP1&dq=economia&hl=pt
-BR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
CANO, Wilson. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. 2.ed. São Paulo:
Editora
Unesp,
2007.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=h9XSKoPIKfwC&lpg=PP1&dq=economia&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
GIAMBIAGI, Fabio. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
Disponível
em:
<
<http://books.google.com.br/books?id=8F8MSVNIj9EC&lpg=PP1&ots=hzMbfMmgfP&d
q=economia&hl=pt-BR&pg=PA19#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso em: 02
fev. 2012.
VEIGA, José Eli. Economia Socioambiental. São Paulo: Editora Senac, 2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=3LE0cc6jqbsC&lpg=PP1&ots=e8jyslfvF&dq=economia&hl=pt-BR&pg=PA2#v=onepage&q=economia&f=false>. Acesso
em: 02 fev. 2012.
56
Revista
Brasileira
de
Economia.
Disponível
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034714020110002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 02 fev. 2012.
em:
Revista
de
Economia
Aplicada.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8050&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
Revista
de
Economia
Contemporânea.
Disponível
<http://www.ie.ufrj.br/revista/lng/pt/index.php>. Acesso em: 02 fev. 2012.
em:
Revista de Negócios. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn>. Acesso
em: 02 fev. 2012.
Revista
Nova
Economia.
Disponível
em:
<http://www.face.ufmg.br/novaeconomia/sumarios/v19n2.html>. Acesso em: 02 fev.
2012.
Teoria da Contabilidade
Ementa
Evolução Histórica da Contabilidade; Objetivos da Contabilidade e Utilização da
Informação Contábil; Introdução aos Relatórios Contábeis; Os Princípios
Fundamentais de Contabilidade; Os Princípios de Contabilidade segundo o CFC e o
CPC; Definição e Critérios de Avaliação do Ativo; Definição e Critérios de Avaliação de
Passivo e Patrimônio Líquido; Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos; o Balanço
Patrimonial; a Demonstração de Resultado do Exercício, a Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração do Fluxo de Caixa; As
Normas do Conselho de Contabilidade sobre Escrituração Contábil; Sociedades;
Considerações sobre as mudanças nas Demonstrações Financeiras - Lei 11.638/07.
Bibliografia Básica
MARION, José C. Teoria da contabilidade. Campinas: Alínea, 2009. (Livro principal).
LOPES, Alexsandro B.; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova
abordagem. São Paulo: Atlas, 2007.
ZANATTA, Dilson. PLT Contabilidade. 2. ed. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2009.
Bibliografia Complementar
COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e
cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo:
Editora
Senac,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=HnD0qwjHNJ0C&lpg=PA176&ots=bsEv5jEq_8
&dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 02
fev. 2012.
57
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
GOULART, A. Cintra. O conceito de ativos na Contabilidade: um fundamento a ser
explorado. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 28, p. 56 - 65,
jan./abr. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rcf/v13n28/v13n28a04.pdf >.
Acesso em: 02 fev. 2012.
LEITE, Carlos Eduardo Barros. A evolução das ciências contábeis no Brasil. Rio de
Janeiro:
Editora
FGV,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=biYTaAkdyBIC&lpg=PA193&ots=57Kx9BJTqx&
dq=teoria%20da%20contabilidade&hl=ptBR&pg=PP8#v=onepage&q=teoria%20da%20contabilidade&f=false>. Acesso em: 02
fev. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis.; WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; DUCHAC, Jonathan
E. Fundamentos de Contabilidade: princípios. São Paulo: Editora Cengage Learning,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4oC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Revista
Contabilidade
e
Controladoria.
Disponível
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012.
em:
Revista
Contabilidade
&
Finanças.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira
Thomson
Learning,
2005.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=Flguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidad
e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Ciências Sociais
Ementa
Conceitos Fundamentais em Ciências Humanas e Sociais: Conceitos básicos de
filosofia, Processos sociais, Cultura e socialização, Grupos e sistemas sociais, A
questão do conhecimento, Instituições sociais: Família e religião. Ética e sua dimensão
no mundo profissional. Conceitos básicos de Sociologia e Antropologia.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Sociologia geral. Campinas, SP: Alínea, 2007. (Livro principal).
58
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São
Paulo: Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar
BASTOS, Rogério Lustosa. Ciências humanas e complexidades: projetos, métodos e
técnicas de pesquisa: o caos, a nova ciência. 2.ed., Rio de Janeiro: E-papers, 2009.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=cRMjRVUW4G0C&lpg=PP1&ots=bj0hAAQp0h&d
q=CIENCIAS%20HUMANAS%20E%20SOCIAIS&hl=ptBR&pg=PT6#v=onepage&q=CIENCIAS%20HUMANAS%20E%20SOCIAIS&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Introdução Às Ciências Sociais. 15.ed., Campinas,
SP:
Papirus
Editora,
2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=bkvq0mpDClkC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
MENDRAS, Henri. O que é a Sociologia? São Paulo: Manole, 2004. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=-Y2nGRwNow8C&lpg=PP1&ots=Ltu_yHji1&dq=sociologia&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q=sociologia&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. Sociologia: consensos e conflitos. Ponta Grossa:
Editora
UEPG,
2001.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=wcrIXQS09fgC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.2012.
PADUA, Elisabete Matallo Marchesini; JUNIOR, Heitor Matallo. Ciências sociais,
complexidade e meio ambiente: interfaces e desafios. Campinas/SP: Papirus Editora,
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=9xl82wxOF_YC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Educação Ambiental. Panorama mundial da questão ambiental. O meio ambiente
como questão de cidadania e de direitos humanos. Fundamentos da sustentabilidade.
Preparando-se para a nova economia. Sustentabilidade no mundo corporativo.
Ecossistemas.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade na prática: fundamentos, experiências e habilidades.
Valinhos: Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 413. (Livro principal).
59
OLIVEIRA, Jose A Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Campus, 2008. v.1.
TRANSFERETTI, Jose A. Ética e responsabilidade social. 1. ed. São Paulo: Alínea,
2006. v.1. PLT
Bibliografia Complementar
GARCIA, Bruno Gaspar. Responsabilidade Social das Empresas: A Contribuição das
Universidades, Volume 4. São Paulo: Peirópolis, 2005. Disponível em :
<http://books.google.com.br/books?id=59XJL8OlKRYC&printsec=frontcover&hl=ptBR&authuser=0&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso
em: 02 fev. 2012.
Felzenszwalb, Israel.; BRANQUINHO, Fátima. Meio ambiente: experiências em
pesquisa multidisciplinar e formação de pesquisadores. Rio de Janeiro: Mauad X:
FAPERJ,
2007.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=mEn5rR0DU_sC&lpg=PP1&ots=04PgCQd5TD
&dq=meio%20ambiente&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
LOURES, Rodrigo C. R. Sustentabilidade XXI: educar e inovar sob uma nova
consciência.
São
Paulo:
Editora
Gente,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=3AuVirAJayMC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
VEIGA, José Eli. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora Senac, 2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=WmXnurtvdQC&lpg=PP1&ots=pbX-2LszsL&dq=meio%20ambiente&hl=ptBR&pg=PP2#v=onepage&q=meio%20ambiente&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
______. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Editora Senac,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=X4QtWRNGggC&lpg=PP1&ots=dWaRbc5x9t&dq=sustentabilidade&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=sustentabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
3ª Série
Matemática Aplicada
Ementa
Funções, Equações, Logaritmos, Limites e Derivadas.
Bibliografia Básica
MUROLO, Afranio Carlos; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. 1. ed. Cengage: PLT 59
60
HARIKI, Seiji. Matemática aplicada. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
MORETTIN, Pedro Alberto et al. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 1. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
BOTINI, Joana; BARRACA, Renato. Matemática Instrumental. Rio de Janeiro:
Senac,
2005.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=EZ1Lyh3ehlIC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
CARVALHO, Sergio, CAMPOS, Weber. Estatística Básica Simplificada: teoria e
mais de 200 questões comentadas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Disponível em:<
http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&dq=estat%C3%ADst
ica%20b%
C3%A1sica&hl=ptR&pg=PP1#v=onepage&q=estat%C3%ADstica%20b%C3%A1sica&f=false>. Acesso
em: 02 fev. 2012.
DI AGUSTINI, ZELMANOVITS, Carlos Alberto, SCHILLING, Nei. Matemática
Aplicada À Gestão de Negócios. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. Disponivel em:
<http://books.google.com.br/books?id=EtrW7uuxcm8C&lpg=PA261&dq=gest%C3%A3
o%20de
%20neg%C3%B3cios%20internacionais&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
GOLDSTEIN, LARRY, J., SCHNEIDER, David I., LAY, David C.. Matemática
aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=X1T4TNcqzlUC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
MACEDO, Luiz Roberto Dias. Tópicos de Matemática Aplicada. Curitiba: IBPEX,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=DI7uMrE_1cC&lpg=PP1&ots=Rx-lkynvR9&dq=matem%C3%A1tica%20aplicada&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=matem%C3%A1tica%20aplicada&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
Contabilidade Geral
Ementa
Introdução à Contabilidade; Patrimônio; Balanço Patrimonial; Contabilidade por
Balanços Sucessivos; Demonstração do Resultado do Exercício; Plano de Contas;
Contabilização das Contas - Débito e Crédito; Balancete de Verificação; Apuração do
Resultado do Exercício (ARE).
Bibliografia Básica
61
MARION, José Carlos, FAHL , Alessandra. Anhanguera Publicações. Contabilidade, 1ª
,2011 -PLT 312
ALVÍSIO Greco, Lauro Roberto; AREND, Günther Gartner. Contabilidade: teoria e
práticas básicas. 2. ed. 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de Contabilidade Básica: Uma introdução a
pratica Contábil. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. 6.ed. Rio
de
Janeiro:
Elsevier,
2009.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&ots=_p0ZnKnJg4&dq=contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira
Thomson
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2004.
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http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq
=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B
5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis.; WARREN, Carls S.; REEVE, James M.; DUCHAC, Jonathan
E. Fundamentos de Contabilidade: princípios. São Paulo: Editora Cengage Learning,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=uQ6vCvwu4oC&lpg=PP1&hl=pt-BR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Revista
Contabilidade
e
Controladoria.
Disponível
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012.
em:
Revista
Contabilidade
&
Finanças.
Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira
Thomson
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2005.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=Flguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidad
e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
62
Processos Administrativos
Ementa
Fundamentos da administração. Contexto organizacional. Processo administrativo:
Planejamento; Organização; Direção; e Controle. Ação empresarial.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007, v.1.PLT 302
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. v.1.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. v.1.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. Porto Alegre: Bookman,
2005. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=C9-SJMK7wMQC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
BRASIL. Lei 9784. Processos Administrativos no âmbito do Governo Federal.
Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 02 fev. 2012.
CARAVANTES, Geraldo R. Teoria Geral da Administração: pensando & fazendo.
Porto
Alegre:
Editora
Age,
1998.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=6efVJZEeHy4C&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
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Tecnologias de Gestão
Ementa
O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de
Gestão. Novas demandas.
Bibliografia Básica
FRANCO, Décio Henrique; RODRIGUES, Edna de A; CAZELA, Moisés M. (Org.).
Tecnologias e ferramentas de gestão. 1. ed. Campinas: Alínea,. PLT 148 (Livro
principal).
ARAUJO, Luis César G. Tecnologias de gestão organizacional. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Estratégias de gestão: processos e funções do
administrador.
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2012.
BAUMGARTEN, Maíra; TEIXEIRA, Alex Niche; LIMA, Gilson. Sociedade e
conhecimento: novas tecnologias e desafios para a produção de conhecimento nas
ciências sociais. Rev.Soc. Estado, v. 22, n.2, p. 401-433, 2007. ISSN 0102-6992.
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CARRETEIRO, Ronald. Orientação para resultados. Rio de Janeiro: Ed. Senac
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TURBAN, Efraim; MCLEAN, Ephraim; WETHERBE, James C. Tecnologia da
informação para gestão: transformando os negócios na economia. Porto Alegre:
Bookman,
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Disponível
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dq=Infra%20estrutura%20da%20tecnologia%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o&hl
=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=Infra%20estrutura%20da%20tecnologia%20da%20inform
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VIEIRA, Adriane; GARCIA, Fernando Coutinho. Gestão do conhecimento e das
competências gerenciais: um estudo de caso na indústria automobilística. RAE
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S167656482004000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Direito e Legislação
Ementa
Estudo do Direito. Direito Constitucional. Direito Civil, Direito do Consumidor. Direito
Empresarial. Direito do Trabalho. Noções de Direito Tributário.
Bibliografia Básica
65
PALAIA, Nelson. Noções essenciais do direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.PLT
337 (Livro principal).
BRANCO, Luiz Carlos. Manual de introdução ao Direito. 1ª. Ed. Campinas: Millenium,
2003.
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 27. ed. rev. e atual. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 686 p.
Bibliografia Complementar
ALI, Nadia Ahmad Omar. Direito individual do trabalho. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=htGHAuJoOhkC&lpg=PA59&ots=9GY7SJX0CY
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BRANCHIER, Alex Sander. Direito e legislação aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
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em: 02 fev. 2012.
KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De
Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado:
Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do
Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB),
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MENDES, Gilmar Ferreira. Os Direitos Fundamentais e seus múltiplos significados na
ordem constitucional. Revista Jurídica Virtual. V. 2. n. 14. Julho/2000. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_67/index.htm.
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MORAES, Carlos Eduardo Guerra. Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jsqDvfvE2qMC&printsec=frontcover&dq=direito
+empresarial&source=bl&ots=gBSBQ532D&sig=Z07aYeh5XGL8GO1dNe9VvHrjp0A&hl=pt-BR&sa=X&ei=hUkEUNjCEcmF6QHwdnrBg&ved=0CDoQ6AEwAA#v=onepage&q=direito%20empresarial&f=false>.
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NOGUEIRA, Vânia Márcia Damasceno. Multidisciplinaridade no estudo dos direitos
e garantias. A Priori Fórum Jurídico. Disponível em:
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mar. 2002. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/2801>. Acesso em: 02 fev.
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VELLOSO, Andrei. A outorga de efeitos a leis tributárias inconstitucionais: nociva
prevalência dos interesses fazendários perante a Constituição. Revista de Doutrina da
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2008.
Disponível
em:
http://www.revistadoutrina.trf4.jus.br/artigos/edicao027/velloso.html. Acesso em: 02
fev. 2012.
VILELLA, Fábio Goulart. Manual do Direito do Trabalho: Teoria e Questões. Elsevier,
2010.
E-book
disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=58LdALXjGr8C&pg=PA161&dq=legisla%C3%A
7%C3%A3o+trabalhista&hl=pt-BR&sa=X&ei=ZwjuTLrB6z06AHFzOWbCg&ved=0CEwQ6AEwAzgK#v=onepage&q=legisla%C3%A7%C3%
A3o%20trabalhista&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
YOUNG , Lúcia Helena Briski. Manual Básico de Direito Empresarial. Curitiba: Juruá,
2008.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=A5gSQvy12EC&printsec=frontcover&dq=direito+empresarial&source=bl&ots=g1UFLZAg5e&sig
=FcVAXuEMdA7Tr-ppKb2RGzEm5Dg&hl=ptBR&sa=X&ei=WkUEUK2aLKf30gGK97nkBw&ved=0CFIQ6AEwBA#v=onepage&q=dir
eito%20empresarial&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
4ª Série
Contabilidade Intermediária
Ementa
Impostos; Princípios contábeis; Estoques e apuração do CMV; Contas redutoras do
ativo; Operações financeiras; Folha de pagamento.
Bibliografia Básica
FAHL, Alessandra C.; MARION, José Carlos. Contabilidade financeira. Valinhos:
Editora Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, 7ª Ed. São Paulo: 2004.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
67
BERTOLUCCI, A. e Nascimento, D. Quanto custa pagar tributos. Revista
Contabilidade _ Finanças - USP, São Paulo, n. 29, p. 55 - 67, maio/ago. 2002.
Disponível em:
<http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad29/Revista_29_parte4.pdf>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
CATELLI, A. Parisi, C e Santos, E. Gestão econômica de investimentos em ativos
fixos. Revista Contabilidade & Finanças - USP, São Paulo, n. 31, p. 26 - 44,
janeiro/abril
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Disponível
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http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad31/art3_revis_31.pdf . Acesso em:
02 fev. 2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
FREZATTI. Fabio, AGUIAR. Andson Braga e GUERREIRO. Reinaldo. Diferenciações
entre a Contabilidade Financeira e Gerencial: Uma pesquisa empírica a partir de
pesquisadores de vários países. Revista de Contabilidade e Finanças, USP. Mai/2011.
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http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=26297835&lang=ptbr&site=ehost-live. Acesso em: 02 fev. 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira
Thomson
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2004.
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=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B
5es%20financeiras&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
PORTAL DA CONTABILIDADE. Demonstração do Resultado. Disponível em:
<http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htm> Acesso
em: 02 fev. 2012.
Revista
Contabilidade
e
Controladoria.
Disponível
<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/rcc>. Acesso em: 02 fev. 2012.
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Revista
Contabilidade
&
Finanças.
Disponível
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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1519-7077&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em: 02 fev. 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos de contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2008.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=lnzHN3VApIkC&lpg=PA29&dq=ciencias%20cont
abeis&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=ciencias%20contabeis&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba:
Juruá,
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=egVLK9YTeSMC&lpg=PA1&ots=FYC6HeFIkr&
dq=Balan%C3%A7o%20patrimonial&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Balan%C3%A7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
68
Estatística
Ementa
Introdução à Estatística; Estatística Descritiva; Probabilidade; Distribuições Discretas
de Probabilidade; Distribuição Normal de Probabilidade; Intervalos de Confiança;
Testando a Hipótese com Uma Amostra; Teste de Hipótese com Duas Amostras;
Correlação e Regressão; Testes Qui-quadrado e Distribuição F. Analise de Dados.
Bibliografia Básica
LARSON, Ron; PATARRA, Cyro C. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education, 2004.
RON Larson; BETSY, Farber. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PLT
136. (Livro principal).
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Luis Paulo Vieira. Compreendendo probabilidade e estatística. Rio de
Janeiro:
E-papers,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=jtUOfHuhme8C&lpg=PP1&ots=gSmtQc0MP&dq=estat%C3%ADstica&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=estat%C3%ADstica&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
CARVALHO, Sérgio. Estatística básica simplificada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Disponível
em:
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http://books.google.com.br/books?id=864X0wYTOKYC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
FREUND, John E. Estatística Aplicada. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=oNrBvDGFiEC&lpg=PA15&ots=GqC3EbVGFW&dq=estat%C3%ADstica&hl=ptBR&pg=PR4#v=onepage&q=estat%C3%ADstica&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010: população do Brasil é
de
190.732.694
pessoas.
Disponível
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<http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=17
66&id_pagina=1>. Acesso em: 02 fev. 2012.
RIBEIRO, Silvério Domingos. As pesquisas sobre o ensino da estatística e da
probabilidade no período de 2000 a 2008: uma pesquisa a partir do banco de teses da
CAPES. São Paulo: PUC, 2010. 109p. Dissertação (Mestrado)- PUC Pontifícia
Universidade
Católica
de
São
Paulo.
Disponível
em:
http://www.pucsp.br/pos/edmat/mp/dissertacao/silverio_domingos_ribeiro.pdf. Acesso
em: 02 fev. 2012.
SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e
Estatística.
Porto
Alegre:
Bookman,
2004
2.ed.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=11_3Qgwt9YoC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
69
Matemática Financeira
Ementa
Fundamentos da matemática financeira; A calculadora financeira HP12c; Noções
básicas sobre o Excel; Valor presente e valor futuro; Seqüência de pagamentos; Taxa
a juros compostos; Amortização de empréstimos; Equivalência de capitais a juros
compostos; Noções sobre inflação; Conceitos e aplicações mais utilizadas em juros
simples.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14ª ed., São Paulo: Saraiva,
2009.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
PLT 199. (Livro principal).
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11ª ed., São
Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias. Matemática financeira
aplicada.
Curitiba:
IBPEX,
2010.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=735hMZmvoDYC&lpg=PP1&ots=UX5oQaU18Y
&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
CAVANHO FILHO, Armando Oscar. Matemática financeira: guia de bolso. Rio de
Janeiro:
Qualitymark,
1998.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=1OjYNp9lu0C&lpg=PP1&ots=5fVltfPaPU&dq=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações, Volume Único. Disponível
em: http://www.acasadoebook.com/2009/05/download-matematica-contexto-e.html .
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ISTO É EMPRESARIAL 09 - Como usar a Matemática Financeira. Coleção Gestão
Empresarial.
Revista
Isto
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Disponível
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PIRES, Lucio Magno. Matemática Financeira com o uso do Excel e HP12C. Brasília:
Senac,
2009.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=rTh1F7VTfO4C&lpg=PA1&ots=A59i49rOQK&dq
=Matem%C3%A1tica%20Financeira&hl=ptBR&pg=PA1#v=onepage&q=Matem%C3%A1tica%20Financeira&f=false>. Acesso em:
02 fev. 2012.
70
PUCCINI,
Ernesto
Coutinho.
Matemática
Financeira.
Disponível
em:
<http://www.proativams.com.br/files_aberto/Livro%20de%20MForiginal.pdf>. Acesso
em: 02 fev. 2012.
SANTOS, João Carlos dos. Matemática Financeira com HP12C. Série: Análise de
Negócios
Volume
1.
Coleção:
Sapientia.
Disponível
em:
<http://lillodahlan.multiply.com/journal/item/1>. Acesso em: 02 fev. 2012.
SENAC. Matemática Financeira. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=1engDNILiDMC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 02 fev.
2012.
SILVA, José Ednaldo; CRUZ, Ubirajara. Matemática Financeira: Curso Fácil e
Interativo.
São
Paulo:
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=ubSmkWG_MYC&printsec=frontcover&dq=matem%C3%A1tica+financeira&source=bl&ots=
XOhoqqtK2s&sig=TM-0H-2M7kFr48OduqjV6gIVC58&hl=ptBR&sa=X&ei=R1UEUJeZFYGU6QGijNiEBw&ved=0CFYQ6wEwBA#v=onepage&q=m
atem%C3%A1tica%20financeira&f=false>. Acesso em: 02 fev. 2012.
Direito Empresarial e Tributário
Ementa
O Direito Comercial e o Direito de Empresa. O Empresário. As Sociedades.
Transformação, incorporação, fusão e cisão das sociedades. Títulos de Crédito. Lei de
Recuperação Judicial e Extrajudicial. Lei da Propriedade Industrial. Direito Tributário.
Tributo: Definição e Espécies Tributárias. Competência Tributária e Limitações
Constitucionais ao Poder de Tributar. Tributos Municipais, Estaduais e Federais.
Simples Federal.
Bibliografia Básica
ANNAN JR, Pedro; MARION, Jose Carlos. Direito empresarial e tributário. São Paulo:
Alínea, 2011. PLT 372. (Livro principal)
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 28. ed. São Paulo: Malheiros,
2007.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 7. ed. São Paulo:
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Bibliografia Complementar:
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Direitos Humanos
Ementa
Estado Constitucional; Fontes e Antecedentes dos Direitos Humanos; Declaração dos
Direitos Humanos; Evolução Histórica dos Direitos Econômicos e Sociais; Direitos
Sociais na Constituição de Weimar; Proteções do indivíduo contra o Estado.
Bibliografia Básica
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2010.
PLT 122. (Livro principal).
72
COMPARATO, FABIO K. Afirmação histórica dos direitos humanos. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
RECH, Daniel; MOSER, Cláudio. Direitos humanos no Brasil: diagnósticos e
perspectivas. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
GORENDER, J.; JUNIOR, B.A.; ALEXANDRE, I.M.M. Direitos Humanos: o que são
(ou devem ser?). São Paulo: SENAC, 2004. Disponível em: <http://books
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os+humanos&source=bl&ots=CQz14jVpHt&sig=dBSwCW
SYdKkLP9gAZwvU2cUnBrY&hl=ptBR&sa=X&ei=6TwEUK3xNKfb6wGv_8z3Bg&ved=0CGkQ6AEwCTgK#v=onepage&q&f
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5ª Série
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
Ementa
73
Introdução à Análise das Demonstrações Contábeis. Estruturação do Balanço
Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício. Análise Vertical e
Horizontal. Técnicas de análise por índices Financeiros e Econômicos. Análise pelo
método Dupont e Termômetro de Insolvência: Modelo de Stephen Kanitz; Modelo de
Robert Elizabetsky. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa. Estrutura e Análise do Fluxo
de Caixa. Estrutura e Análise das Demonstrações das Mutações do Patrimônio
Líquido. Relatórios de Análise.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Marcelo Cardoso.; COELHO. Fernando.; RUIZ. J. C. NEVES.; Paulo.
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Editora Alínea, 2009.PLT 469
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços Fácil. 9. Ed., São Paulo:
Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
ALCALDE, Adriano. Efeitos hierárquicos na margem Ebitda: influências do tempo,
firma e setor. 2010. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade:
Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade
de
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em: 02 fev. 2012.
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CASTRO Jr. Orlando Vieira, et.al. Empresas Texteis e o Resultado Triplo.
Entrevista disponível em: Biblioteca Virtual Anhanguera, área de Ciências Sociais
Aplicadas, Curso de Administração, Revista HSM Management,
http://www.hsm.com.br/artigos/empresas-texteis-e-o-resultado-triplo. Acesso em: 02
fev. 2012.
DELLOITE, C. Financiamento para PME requerem uma melhor e mais responsável
gestão. Entrevista disponível em Biblioteca Virtual Anhanguera, área de ciências
sociais e aplicadas, curso de administração, Revista HSM Management:
http://www.hsm.com.br/editorias/gestao/financiamentos-para-pme-requeremumamelhor-e-mais-responsavel-gestao. Acesso em: 02 fev. 2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de
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RIBELATO, Deisy. Projeto de Investimento. Manole, 2004. Disponível em:
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2012.
ROSSATI. José Pascoal. Finanças Corporativas. Rio de Janeiro, Elsevier 2008.
Disponível
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02 fev. 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba:
Juruá,
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02 fev. 2012.
Análise de Investimentos
Ementa
Conceitos iniciais. Técnicas de Análise de Investimentos. O efeito da inflação na
Análise de Investimentos. O efeito da depreciação e do Imposto de renda na análise
de investimentos. Substituição de equipamentos. Projetos Industriais. Decisões de
Investimento em condições de incerteza.
Bibliografia Básica
OLIVO, Rodolfo, Analise de Investimentos , editora Alínea, 2011, PLT 115.
75
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Armut. Análise de investimentos:
Matemática Financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia
empresarial. 11 ed., São Paulo: Atlas, 2011.
GROPELLI, A.A. NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. Série Essencial. 3ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
DOMINGUES, Edson Paulo., et al. Quanto vale o show? Impactos econômicos dos
investimentos da copa do mundo 2014 no Brasil. Estudos econômicos. Jun 2011. V.41
p.409 a 439. ISSN 0101-4161. Disponível em: www.scielo.br/sgi-bin/wxis.exe/iah
Acesso em: 02 fev. 2012.
FRANZEN, André., et al . Determinantes do fluxo de investimentos de portfólio para o
mercado acionário brasileiro. Estudos econômicos. Jun 2011. V.41 p.309 a 319. ISSN
0101-4161. Disponível em: www.scielo.br/sgi-bin/wxis.exe/iah Acesso em: 02 fev.
2012.
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o
desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
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OLIVEIRA, Mário Henrique da Fonseca. A avaliação econômico-financeira de
investimentos sob condição de incerteza: uma comparação entre o método de Monte
Carlo e o VPL fuzzy. 2008. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008.
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PAULO, Edilson. Manipulação das informações contábeis: uma análise teórica e
empírica sobre os modelos operacionais de detecção de gerenciamento de resultados.
2007. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2007. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde28012008-113439/>. Acesso em: 02 fev. 2012.
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2012.
76
Contabilidade de Custos
Ementa
Fundamentos da Contabilidade de Custos; Sistemas de Acumulação dos Custos;
Tipos de Custos; Classificação dos Custos; Apuração dos Custos de Materiais Diretos;
O Custeio dos Materiais aos Produtos; Apuração dos Custos de Conversão; Custos de
Fabricação Indiretos (CIF); Apropriação dos Custos de Conversão Indiretos na
Produção em Série; Apropriação dos Custos Indiretos na Produção Sob Encomenda;
Mão-de-Obra Direta (MOD); Avaliação dos Estoques de Produtos em Elaboração;
Contabilização dos Custos; Custeio Variável ou Direto; Margem de Contribuição e
suas Derivações no Processo Decisório; Relação Custo/Volume/Lucro; Aplicação dos
Conceitos de Custos em um Modelo de Análise de Investimento.
Bibliografia Básica
CARIOCA, Vicente. Contabilidade de custos. 1. ed. São Paulo: Alínea, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010. ISBN 987-85-224-5828-8
Bibliografia Complementar
HELFERT, Erich A. Técnicas de analise financeira: um guia prático para medir o
desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
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Revista
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Administração Financeira
Ementa
Administração Financeira: definição. Avaliação: tempo e risco. Políticas de
Investimentos: Orçamento de Capital.
Bibliografia Básica
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, PLT 204
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2006. v.1.
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula
Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus/ Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman,
2005.
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ANTONIK. Luis Roberto. Administração Financeira das Pequenas e Médias Empresas.
Disponível
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BANGS JR, David H. Guia prático – Administração Financeira: como os empresários
podem aumentar seus ganhos, administrando bem os números essenciais de sua
empresa.
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FLUXO
DE
CAIXA,
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JUND, Sérgio. Administração Financeira e Orçamentária: Teoria e 730 questões. Rio
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ria&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q=administra%C3%A7%C3%A3o%20financeira%20e%20or
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HARVARD BUSINESS REVIEW. Planejamento Estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier,
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em: 03. fev 2012.
MEU BOLSO EM DIA. Planilha de Administração Financeira Doméstica. Disponível
em:
http://www.meubolsoemdia.com.br/pagina/tipos-de-tabela-mes-ames?gclid=CMeD3uuj864CFcZe7AodZSnrIA Acesso em 03 fev. 2012.
MINISTÉRIO
DA
FAZENDA.
SIAFI,
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TREUHERZ, Rolf M. Análise Financeira por Objetivos. São Paulo: Cengage Learning
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Revista
Contabilidade
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Desenvolvimento Econômico
Ementa
Conceito de desenvolvimento econômico; globalização; comércio internacional.
Bibliografia Básica
BRUM, Argemiro Borges. O desenvolvimento econômico brasileiro. 28 ed. São Paulo:
Editora Vozes, 2012.
Damasceno, Aderbal O.D et. al. Desenvolvimento Econômico, 1ª editora Alínea, 2010,
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Acesso em: 03. fev 2012.
6ª série
Contabilidade Tributária
Ementa
Principais funções e atividades da Contabilidade Tributária nas atividades
empresariais, destacando os aspectos de Controle e Decisão para: Imposto de Renda
das Pessoas Físicas e Jurídicas, com abordagem nas formas de tributação do IRPJ,
Imposto sobre Produtos Industrializados, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços, Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza, Critérios para Cálculo e
Contabilização dos Encargos Sociais e Tributos em Geral.
Bibliografia Básica
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
80
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária da micro, pequena e média empresa. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Luis M. de; PERES JUNIOR, Jose Hernandes; CHIEREGATO, Renato.
Manual de contabilidade tributária. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional, disponível
em http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/codigos-1#content Acesso em:
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disponível em http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_ir.pdf. Acesso em: 03. fev
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KOUDELA, Marcello Souza Costa Neves. Responsabilidade Tributária Pessoal De
Diretores, Gerentes Ou Representantes De Pessoas Jurídicas De Direito Privado:
Uma Análise À Luz Do Ordenamento Jurídico Positivado. Revista Jurídica Científica do
Centro de Ciências Jurídicas da Universidade Regional de Blumenau (CCJ/FURB),
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Gerenciamento Estratégico de Custos
Ementa
Conceitos Básicos Aplicados à Área de Custos; Principais Componentes do Custo
(Tipos de Custeio e Método do Custeio Variável); Custos e Despesas Específicos;
Controle dos Gastos (Custo-Padrão); Aplicação Gerencial dos Sistemas de Custeio;
Custeio Baseado em Atividades (ABC); Custo-Meta; Custeio do Ciclo de Vida.
Bibliografia Básica
BOMFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João. Custos e formação de preços. 5. ed.
São Paulo: IOB, 2008.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério
do custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CUSTOS. Trabalhos apresentados em Congressos.
Disponível em: http://www.abcustos.org.br/ Acesso em: 03. fev 2012.
BRUNI, Adriano Leal. Minhas Aulas de custos, Finanças, Contabilidade e Métodos
Quantitativos. Disponível em: http://www.minhasaulas.com.br/. Veja o conteúdo:
Planilhas/Custos Fácil. Xls e Custos v.1. xls . Acesso em: 03. fev 2012.
CUSTOS
GERENCIAIS.
Planilhas
de
custos.
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desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
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multinacionais: um estudo de caso da implementação global do ERP e BI. 2011.
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RELAÇÕES CUSTO-VOLUME-LUCRO COMO INSTRUMENTO GERENCIAL: UM
ESTUDO MULTICASO EM INDÚSTRIAS DE GRANDE PORTE DO RIO GRANDE DO
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83
Laboratório de Gestão Contábil
Ementa
Plano de Negócios; Panorama geral sobre Abertura de empresa; Plano de contas;
Controles Internos; Lançamentos contábeis; Impostos; Folha de Pagamento; Livros
Fiscais; Encerramentos das Contas e Apuração dos Resultados; Análise das
demonstrações contábeis; Utilização de software de contabilidade para a disciplina.
Bibliografia Básica
GELBCKE, E. R.; IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, E. Manual de contabilidade das
sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 394
LAUDON Jane P. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. São
Paulo. 7ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 190
OLIVEIRA, Luis Martins de; PERES JUNIOR, Jose Hernandes. Contabilidade
avançada. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
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Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária
Ementa
Direito do Trabalho. Segurança e Medicina do Trabalho. Justiça do Trabalho. A
Seguridade Social: Assistência Social, Previdência Social e Saúde. Prestações
Previdenciárias. Direito Acidentário. Contribuições e Custeios para Seguridade Social.
Bibliografia Básica
MARTINEZ, Vladimir Novaes. Curso de direito previdenciário. 3. ed. São Paulo: LTR,
2005.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 32. ed. São Paulo:
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Bibliografia Complementar
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,disponível
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BRASIL, Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998 Dispõe sobre contrato por prazo
determinado ,disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9601.htm
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BRASIL, Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994 Dispõe sobre o benefício do segurodesemprego, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8900.htm
Acesso em: 03. fev 2012.
BRASIL, Lei nº 8.716, de 11 de outubro 1993 Dispõe sobre a garantia do salário
mínimo, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8716.htm Acesso
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em Áreas de Expansão do Agronegócio, Mato Grosso, Brasil. (Portuguese) Saúde e
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Contabilidade e Orçamento Público
Ementa
Serviço público. Administração pública. Contabilidade pública: sistema orçamentário,
financeiro, patrimonial e de compensação. Regimes contábeis. Orçamento público:
processo de planejamento orçamentário, princípios orçamentários, ciclo orçamentário.
Orçamento programa. Receita pública. Despesa pública. Restos a pagar. Dívida
pública. Regime de Adiantamento. Patrimônio público. Créditos adicionais. Fundos
especiais. Levantamento de balanço. Lei de responsabilidade fiscal.
Bibliografia Básica
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
PISCITELLI, Roberto B. T.; ROSA, Maria Berenice; TIMBO, Maria Z. F. Contabilidade
pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7.
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Bibliografia Complementar
BEZERRA FILHO. João Eudes. Contabilidade Pública: Teoria, Técnica e Elaboração
de
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ELABORAÇÃO E CONTROLE DOS ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS
ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL. Disponível em
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm.
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BRASIL, Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 Lei de Responsabilidade
Fiscal Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm
Acesso em: 04. fev 2012.
BRASIL, Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004 Institui normas gerais para
licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública,
disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10520.htm
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BRASIL, Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm
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CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública: Teoria, Prática e mais
de 800 exercícios. 5ª Ed. Elsevier, 2010. E-book disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=mGSSk6Bf770C&pg=PA420&dq=ciencias+conta
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Estágio Supervisionado
Ementa
Realização de estágio supervisionado na área Contábil em empresas públicas ou
privadas nos mais diversos ramos de atividades: indústria, comércio e serviços.
Bibliografia Básica
BIANCHI, Anna Cecília Moares. Manual de orientação estágio supervisionado. 3. ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
LAUDON Jane P. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. São
Paulo. 7ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 190
LIMA, Manolita C.; OLIVIO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
ALTERDATA
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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Exame de Suficiência. Disponível em:
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cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo:
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7ª série
Competências Profissionais
Ementa
Estrutura das Demonstrações Contábeis; Contabilidade Societária; Teoria da
Contabilidade; Avaliação Patrimonial; Gestão e Análise de Custos; Mercado de
Capitais.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Marcelo Cardoso. Estrutura e análise das demonstrações financeiras. 1.
ed. São Paulo: Pearson, 2008.
GELBCKE, E. R.; IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, E. Manual de contabilidade das
sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BEGNOSSI, Patricia. Competências Profissionais. Alinea.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Charles Dias de. Análise das contribuições de políticas públicas
direcionadas às micro e pequenas empresas: um estudo de caso na Agência de
Desenvolvimento de São João da Boa Vista - SP. 2008. Dissertação (Mestrado em
Administração de Organizações) - Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2008.
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demonstrações financeiras publicadas. 2009. Dissertação (Mestrado em Controladoria
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Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em:
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Contabilidade Avançada I
Ementa
Provisões Dedutíveis e Indedutíveis, Mutações do Patrimônio Líquido; Compensação
de Prejuízos; Avaliação de Investimentos pelo Método de Custo; Avaliação de
investimentos pelo Patrimônio líquido - Equivalência Patrimonial; Ganhos ou Perdas
de Capital.
Bibliografia Básica
92
NEVES, Silverio das; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada. 15. ed. São Paulo:
frase, 2007.
ALMEIDA, Marcelo C.. Contabilidade Avançada: Textos, Exemplos e Exercícios
Resolvidos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, ERNESTO RUBENS. Manual de
contabilidade das sociedades por
ações: aplicável às demais sociedades. 7ª ed. São Paulo: ATLAS, 2009.
Bibliografia Complementar
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Finanças.
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Contabilidade Gerencial
Ementa
Caracterização da Contabilidade Gerencial; Contabilidade Gerencial como Sistema de
Informação Contábil; Demonstrativos Contábeis Básicos; Contabilidade Divisional:
Contabilidade por Responsabilidade e Unidades de Negócios
Bibliografia Básica
GARRISON, Ray H. Contabilidade gerencial. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
BEUREN, Ilse Maria GRANDE, Jefferson Fernando. Mudanças De Práticas De
Contabilidade Gerencial:Aplicação Da Análise De Discurso Crítica No Relatório Da
Administração De Empresa Familiar. Revista de Administração e Contabilidade da
Unisinos 8(2):133-145, abril/junho 2011 disponível em link para revista:
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Contabilidade Internacional
Ementa
Perspectivas da Contabilidade Internacional. Histórico de Implantação. Normas
Internacionais de Contabilidade: IFRS, IAS, IFRIC, SIC e correlação com os
Pronunciamentos Contábeis: CPC 00 a 44, ICPC 1 a 9 e OCPC 1 a 6.
Bibliografia Básica
CARVALHO, L. Nelson; COSTA, Fábio Moraes da; LEMES, Sirlei. Contabilidade
internacional: aplicação das IFRS 2005. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
ERNEST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas
Internacionais de Contabilidade : IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
N.L. de. Contabilidade internacional-aplicação das IFRS. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
COMITÊ
DE
PRONUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS.
Posição
Atual
Dos
Pronunciamentos, Interpretações E Orientações Técnicas Do Comitê De
Pronunciamentos Contábeis. Disponível em http://www.cpc.org.br Acesso em: 04. fev
2012.
COSTA, Rodrigo Simão da. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e
cursos afins: inclui as alterações das Leis n. 11.638/2007 e 11.941/2009. São Paulo:
Editora
Senac,
2010.
Disponível
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Santos, Odilanei Morais Análise Da Evidenciação Das Informações Sobre O
Impairment Dos Ativos De Longa Duração De Empresas Petrolíferas. Revista de
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96
DA SILVA ZONATTO, Vinícius Costas, DOS SANTOS, Alexandre Corrêa,
RODRIGUES JUNIOR, Moacir Manoel e BEZERRA, Francisco Antonio. Fatores
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97
Noções de Atividades Atuariais
Ementa
Caracterização da atividade atuarial: regulamentação e relacionamento com órgãos
controladores. Instrumentos de mensuração e processo de cálculos atuariais.
Interpretação e relato das informações atuariais. Tópicos especiais de previdência
privada e pública.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
AVALOS, Jose M. A. Auditoria e Gestão de Riscos. 1ª ed. São Paulo: SARAIVA, 2009.
SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. São Paulo: Saraiva,
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Bibliografia Complementar
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Nacional
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Seguros.
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questões.
Disponível
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2012.
MENESES, Anderson. Mercado Financeiro: teoria, questões comentadas e mais de
100 questões propostas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Disponível
em:<http://books.google.com.br/books?id=1ar7NvqgZc0C&lpg=PA86&ots=sQb0bWuY
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04. fev 2012.
PREVIDÊNCIA SOCIAL. Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social
Disponível
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da
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Princípios.
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empresas
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em: 04. fev 2012.
Estágio Supervisionado II
Ementa
Orientação; Acompanhamento e avaliação do Projeto de trabalho a ser realizado pelo
estudante em empresas públicas ou privadas.
Bibliografia Básica
BEGNOSSI Patricia. Competências Profissionais.
BIANCHI, Anna Cecília Moares. Manual de orientação estágio supervisionado. 3. ed.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
LIMA, Manolita C.; OLIVIO, Silvio (Org.). Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
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SISTEMAS.
Disponível
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http://www.alterdata.com.br/index.asp?destino=solucoes&sistema=pack&gclid=CNvShI
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CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Exame de Suficiência. Disponível em:
http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=45 Acesso em: 04. fev 2012.
COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração.
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Papirus,
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em:
http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monogr
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FOLHAMATIC SISTEMAS, disponível em: http://www.folhamatic.com.br/home. Acesso
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APLICÁVEL NAS ENTIDADES ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE
INTERESSE
PÚBLICO
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disponível
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http://www.congressocfc.org.br/hotsite/trabalhos_1/453.pdf Acesso em: 04. fev 2012.
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DA
FAZENDA.
SIAFI,
Disponível
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em:
______________________ Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.
Disponível
em:
http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/manuais.asp Acesso em:
04. fev 2012.
______________________. Séries Históricas de Receitas e Despesas. Disponível em:
http://www.stn.fazenda.gov.br/estatistica/est_contabil.asp Acesso em: 04. fev 2012.
______________________ Minuta do PCASP para utilização obrigatória. Disponível
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execução.
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2012.
Projeto de Atividades I
Ementa
Procedimentos didáticos sobre a elaboração do Projeto de Atividades do curso.
Desenvolvimento de pesquisa e seminário integrador, de acordo com as etapas de
construção e elaboração, tipologias de pesquisas aplicadas às ciências sociais e
normas da ABNT.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Coord. Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Contabilidade. 1ª Ed. Saraiva, 2009.
100
LIMA, MANOLITA C.; OLIVIO, SILVIO. Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
RON Larson; BETSY, Farber. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PLT
136. (Livro principal).
Bibliografia Complementar
COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração.
Porto
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Disponível
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FILHO, Geraldo Inácio. Monografia sem complicações: métodos e normas. São Paulo:
Papirus,
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Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monogr
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GIGLIO, Ernesto M. e Hernandez, José Luiz G. Discussões sobre a Metodologia de
Pesquisa sobre redes de negócios presentes numa amostra de produção científica
brasileira e proposta de um modelo orientador. Revista Brasileira de Gestão de
Negócios, Vol. 14 nº 42 p.78-101 jan/mar, 2012. Disponível em:
Link para revista:
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execução.
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8ª série
Controladoria e Sistemas de Informações Gerenciais
Ementa
101
A função da Controladoria. Métodos de custeio. Métodos de controle e decisão.
Orçamento de capital. Os fluxos financeiros da empresa. Formação de preços. Análise
de custos e orçamentos. Análise da margem de contribuição. Planejamento do lucro.
Controle por Departamento. Rentabilidade de produtos.
Bibliografia Básica
COSTA, Eliezer Arantes de. Gestão Estratégica. Saraiva.
LAUDON Jane P. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de Informação Gerenciais. São
Paulo. 7ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2007. PLT 190 (LIVRO PRINCIPAL)
PAULO, Schimdt; SANTOS, J.L.dos. Fundamentos de Controladoria. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
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Disponível
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CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Editora Senac – DF, 2005.
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GARCIA, Editinete André da Rocha. Modelo de controladoria para as empresas do
ramo de construção civil, subsetor edificações sob a ótica da gestão econômica. 2002.
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de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo,
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PALMASIANO, Angelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de
informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
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a%C3%A7%C3%A3o&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.
Auditoria
Ementa
Campo de atuação e marco legal da Auditoria. Classificações, princípios, normas e
técnicas de auditoria. Controles internos. Planejamento, execução e avaliação dos
trabalhos. Papeis de Trabalho. Pareceres e relatórios de auditoria. Atribuições e
responsabilidades do auditor. Auditoria interna e externa.
Bibliografia Básica
ATTIE, Willian. Auditoria conceitos e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. dos et al. Fundamentos de auditoria contábil. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
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Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false> Acesso em: 07
fev.2012.
ANTUNES, Jerônimo. Contribuição ao estudo da avaliação de risco e controles
internos na auditoria de demonstrações contábeis no Brasil. 1998. Dissertação
(Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-25012005164416/>. Acesso em: 07 fev.2012.
ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2004. Disponível em: <
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auditoria&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07
fev.2012.
BRASIL, Lei nº 9.447, de 14 de março de 1997 Dispõe sobre a responsabilidade
solidária de controladores de instituições submetidas aos regimes de que tratam a Lei
nº 6.024, de 13 de março de 1974, e o Decreto-lei nº 2.321, de 25 de fevereiro de
1987; sobre a indisponibilidade de seus bens; sobre a responsabilização das
empresas de auditoria contábil ou dos auditores contábeis independentes; sobre
privatização de instituições cujas ações sejam desapropriadas, na forma do Decreto-lei
103
nº
2.321,
de
1987,
e
dá
outras
providências.
Disponível
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JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950
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Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-07102009122913/>. Acesso em: 07 fev.2012.
SILVA, Simone Povia. Auditoria independente no Brasil: evolução de 1997 a 2008 e
fatores que podem influenciar a escolha de um auditor pela empresa auditada. 2010.
Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2010. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde13102010-191828/>. Acesso em: 07 fev.2012.
SIQUEIRA, Luciana Cardoso. Conselho fiscal e auditoria em cooperativas
agropecuárias: uma análise sobre a adoção de práticas de monitoramento. 2011.
Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão
Preto, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde17012012-155042/>. Acesso em: 07 fev.2012.
Instituições Financeiras e Mercado de Capitais
Ementa
Fundamentos da Contabilidade de Instituições Financeiras. Aspectos financeiros,
patrimoniais e econômicos da contabilidade aplicada às instituições financeiras.
Considerações gerais sobre a Contabilidade de Instituições Financeiras e mercado de
capitais.
Bibliografia Básica
ASSAF/NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 470p.
CAVALCANTI Francisco; MISUMI Jorge Y. Mercado de capitais. 6. ed. São Paulo:
Campus, 2005.
LOPES, Alexsandro. A informação contábil e o mercado de capitais. 1. ed. São Paulo:
Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964 Dispõe sobre a Política e as
Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional
104
disponível em:
fev.2012
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4595.htm Acesso em: 07
BRASIL, Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965 Disciplina o mercado de capitais e
estabelece
medidas
para
o
seu
desenvolvimento
disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4728.htm Acesso em: 07 fev.2012
___________, Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976 Dispõe sobre o mercado de
valores mobiliários e cria a Comissão de Valores Mobiliários disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6385.htm Acesso em: 07 fev.2012
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Contabilidade e Auditoria. Disponível em:
http://www.cvm.gov.br/ Acesso em: 07 fev.2012
CAVALCANTI. Francisco. Mercado de Capitais: O que é, como funciona. 7ª ed. Rio de
Janeiro,
Elsevier,
2009.
E-book
disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=X7duAgGZbDQC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07
fev.2012.
HELFERT, Erich A. Técnicas de análise financeira: um guia prático para medir o
desempenho dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=fd8OYJT6KSAC&lpg=PP1&hl=ptBR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.
LOPES, Alexsandro Broedel. A informação contábil e o mercado de capitais. São
Paulo:
Pioneira
Thomson
Learning,
2002.
Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=rDuYvwfeGUAC&lpg=PP1&ots=GRj4J_ExV&dq=mercado%20de%20capitais&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=mercado%20de%20capitais&f=false>. Acesso em: 07
fev.2012.
MARQUES, Newton Ferreira da Silva. Estrutura e funções do sistema financeiro no
Brasil: análises especiais sobre política monetária e dívida pública, autonomia do
Banco Central e política cambial. Brasília: Thesaurus, 2003. Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=2HFcmhLLi7oC&lpg=PP1&ots=yvR2LWJrt&dq=institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=ptBR&pg=PA4#v=onepage&q=institui%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&f=false>.
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MOREIRA, Cláudio Filgueiras Pacheco. Manual da contabilidade bancária. Rio de
Janeiro:
Elsevier,
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Disponível
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http://books.google.com.br/books?id=0IuRynxyFcwC&lpg=PP1&ots=kdlNBT2Ne7&dq=
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0financeiras&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.
TELES, Egberto Lucena. Manual da Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pioneira
Thomson
Learning,
2005.
Disponível
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<http://books.google.com.br/books?id=3ESBc3wtqh4C&lpg=PA2&ots=Flguqc1m2&dq=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%20Contabilidad
e&hl=ptBR&pg=PP4#v=onepage&q=Evolu%C3%A7%C3%A3o%20Hist%C3%B3rica%20da%
20Contabilidade&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.
105
Perícia, Arbitragem e Mediação
Ementa
Normas de perícia. O assistente técnico. Atividades do perito e do assistente de
justiça. O perito como auxiliar de justiça. Formulação de quesitos. Laudos, pareceres,
prazos. Documentação para suporte. Honorários. Prática de casos. Introdução à
arbitragem. Disposições gerais acerca da arbitragem. Convenção de arbitragem e
seus efeitos. Do procedimento arbitral. Da sentença arbitral. Sentenças arbitrais
estrangeiras. Introdução à mediação. Disposições gerais acerca da mediação. Do
procedimento da mediação.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Amador Paes de. Curso de Falência e Recuperação de Empresa. 25ª Ed.
De acordo com a Lei 11.101/2005. São Paulo, Saraiva 2009.
FIORELLI, José O.; FIORELLI, Maria R.; MALHADAS JR, Marcos J.O. Mediação e
solução de conflitos: teoria e prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ROCHA José de A. Lei de arbitragem. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 07
fev.2012.
ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. Rio de Janeiro:
Editora
FGV,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=4ciildHRwmUC&lpg=PP1&ots=Kdb6HclS0x&dq=
auditoria&hl=pt-BR&pg=PA4#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07
fev.2012.
BRASIL, Lei nº 9307, de 23 de setembro de 1996 Lei da Arbitragem disponível em
http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/codigos-1#content Acesso em: 07
fev.2012
CAMINAS.
Arbitragem,
Mediação
e
Conciliação.
Disponível
http://www.caminas.com.br/normas/default.aspx Acesso em: 07 fev.2012.
em:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC-T-13 Normas da Perícia e do
Perito. Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t13.htm Acesso
em: 07 fev.2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 07 fev.2012.
106
JUND, Sérgio. Auditoria: conceitos, normas, técnicas e procedimentos: teoria e 950
questões.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=CdgxeiSNw4oC&lpg=PP1&ots=aMnIPcmJ2L&d
q=auditoria&hl=pt-BR&pg=PP6#v=onepage&q=auditoria&f=false>. Acesso em: 07
fev.2012.
SANTANA, Creusa Maria Santos de. A perícia contábil e sua contribuição na sentença
judicial: um estudo exploratório. 1999. Dissertação (Mestrado em Controladoria e
Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e
Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-06102004-161123/>. Acesso
em: 07 fev.2012.
MANUAL DE PERÍCIAS. Como ser perito. Disponível em:
http://www.manualdepericias.com.br/Servicos_peritos_contadores.asp Acesso em: 07
fev.2012.
Contabilidade Avançada II
Ementa
Organizações internacionais de contabilidade. Consolidação de balanços em
companhias transacionais. Os vários conceitos de lucro. Formas de apuração de lucro:
lucro histórico, lucro e variações de preços e o lucro a preços de reposição. A correção
monetária. Conversão de demonstrações em moeda estrangeira. O conceito de lucro
operacional.
Bibliografia Básica
ERNEST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas
Internacionais de Contabilidade : IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GELBCKE, E. R.; IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, E. Manual de contabilidade das
sociedades por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PLT 394
SANTOS, José L. dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane A.. Contabilidade
Avançada : aspectos societários e tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
AUTRAN, Margarida; COELHO, Claudio Ulysses F. Básico de Contabilidade e
Finanças.
Rio
de
Janeiro:
Editora
Senac,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=baukWQOsZ2UC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 04. fev
2012.
BRASIL, Lei 6.404/76 Lei das Sociedades Anônimas alterada pelas Leis 11.638/07 e
11.941/09. Disponível em planalto.gov.br/legislação Acesso em: 04. fev 2012.
CARDOSO, Ricardo Lopes; SARAVIA, Enrique; TENORIO, Fernando Guilherme and
SILVA, Marcelo Adriano. Regulação da contabilidade: teorias e análise da
convergência dos padrões contábeis brasileiros aos IFRS. Rev. Adm. Pública [online].
2009, vol.43, n.4, pp. 773-799. ISSN 0034-7612. Acesso em: 04. fev 2012.
107
CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Brasília: Editora Senac – DF, 2005.
Disponível em: <
http://books.google.com.br/books?id=MavfD901ob8C&lpg=PA309&ots=lW6e7xpUPL&
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06 mai. 2011.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, Interpretações e Orientações 2010. Ebook disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/Interpretacao_e_orientacao_2010.pdf
Acesso em: 04. fev 2012.
___________ Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT 19.41 – Contabilidade para
pequenas e médias empresas. Conselho Federal de Contabilidade, e-book, Acesso
em: 04. fev 2012.
___________, Interpretações e Orientações 2010. E-book disponível em
http://www.cfc.org.br/uparq/Interpretacao_e_orientacao_2010.pdf Acesso em: 04. fev
2012.
___________, Resoluções disponível em
http://www.cfc.org.br/sisweb/res Acesso em: 04. fev 2012.
___________, Normas Brasileiras de Contabilidade NBCT 19.41 – Contabilidade para
pequenas e médias empresas. Conselho Federal de Contabilidade CFC, Brasilia,
2010. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/normas-pme.pdf Acesso em: 04. fev
2012.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS, orientações e CPCs, disponíveis
em: WWW.cfc.org.br Acesso em: 04. fev 2012.
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Contabilidade e Auditoria. Disponível em:
http://www.cvm.gov.br/ Acesso em: 04. fev 2012.
FERRARI, Ed Luiz. Contabilidade geral: questões com gabarito comentado. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009. Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=wqTn7Pi9dMC&lpg=PP1&dq=Contabilidade&hl=ptBR&pg=PP6#v=onepage&q=Contabilidade&f=false>. Acesso em: 04. fev 2012.
PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Pioneira
Thomson
Learning,
2004.
Disponível
em:
<
http://books.google.com.br/books?id=_D8TNXll7mQC&lpg=PP1&ots=UaUIs43OkC&dq
=an%C3%A1lise%20das%20demonstra%C3%A7%C3%B5es%20financeiras&hl=ptAcesso em: 04. fev 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Moderna Análise de Balanços ao Alcance de Todos. Curitiba:
Juruá,
2008.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=egVLK9YTeSMC&lpg=PA1&ots=FYC6HeFIkr&
dq=Balan%C3%A7o%20patrimonial&hl=ptBR&pg=PA2#v=onepage&q=Balan%C3%A7o%20patrimonial&f=false>. Acesso em:
04. fev 2012.
Projeto de Atividades II
Ementa
108
Procedimentos didáticos sobre a elaboração do Projeto de Atividades do curso.
Desenvolvimento de pesquisa e seminário integrador, de acordo com as etapas de
construção e elaboração, tipologias de pesquisas aplicadas às ciências sociais e
normas da ABNT.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Antonio Benedito Silva. Coord. Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Contabilidade. 1ª Ed. Saraiva, 2009.
LIMA, MANOLITA C.; OLIVIO, SILVIO. Estágio supervisionado e trabalho de
conclusão de curso. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
RON Larson; BETSY, Farber. Estatística. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PLT
136. (Livro principal).
Bibliografia Complementar
COOPER, Donald; SCHINDLER, Pamela. Métodos de pesquisa em administração.
Porto
Alegre:
Bookman,
2003.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=lpfVATveeckC&printsec=frontcover&hl=ptBR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Acesso em:07
fev.2012.
FILHO, Geraldo Inácio. Monografia sem complicações: métodos e normas. São Paulo:
Papirus,
2007.
Disponível
em:
http://books.google.com.br/books?id=Y3z4_9Lt8F8C&printsec=frontcover&dq=monogr
afia&source=bl&ots=gRXI-1mpsi&sig=sj4Q8N0QHBH2kW-Pr4cAXskzF08&hl=ptBR&sa=X&ei=anYFUIzJLITi0QHcjc2oCA&ved=0CD0Q6AEwAA#v=onepage&q=mono
grafia&f=false>. Acesso em:07 fev.2012.
GIGLIO, Ernesto M. e Hernandez, José Luiz G. Discussões sobre a Metodologia de
Pesquisa sobre redes de negócios presentes numa amostra de produção científica
brasileira e proposta de um modelo orientador. Revista Brasileira de Gestão de
Negócios, Vol. 14 nº 42 p.78-101 jan/mar, 2012. Disponível em:
Link para revista:
http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=foh&AN=75246836&lang=ptbr&site=ehost-live
Link para o artigo:
http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=7&hid=11&sid=ce802cc2b8cd-4871-bb61-4adf3598ef51%40sessionmgr13. Acesso em: 07. fev 2012.
REA, Louis M.; PARKER, Richard A. Metodologia de pesquisa: do planejamento à
execução.
São
Paulo:
Pioneira,
2000.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=OdyvUxpmYEUC&lpg=PP3&ots=SmOvdPLJFf&
dq=metodologia&hl=pt-BR&pg=PP12#v=onepage&q=metodologia&f=false>.
Acesso
em: 07 fev.2012.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildasio. Como fazer monografia na prática. Rio de
Janeiro:
Editora
FGV,
2006.
Disponível
em:
<http://books.google.com.br/books?id=vBzfZWVf_7gC&printsec=frontcover&hl=pt->.
Acesso em: 07 fev.2012.
109
10. Estágio Supervisionado
O Estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante experiências práticas que
complementem o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de
formação profissional e humana. Ele pode ou não ser obrigatório. O obrigatório é
aquele que consta na matriz curricular, conforme as Diretrizes Curriculares
estabelecidas, e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Já o não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional.
O Estágio Obrigatório tem suas especificidades contempladas no Plano de Ensino e
Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto
Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais.
Destaca-se a possibilidade de serem convalidadas como horas de Estágio Obrigatório
as atividades desenvolvidas na Iniciação Científica e na Extensão, desde que sejam
respeitadas as Diretrizes Curriculares do Curso e as determinações dos regulamentos
próprios desses Programas.
As horas cumpridas como estágio não obrigatório podem ser convalidadas como
Atividades Complementares.
Em ambos os estágios é disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação
competente, a documentação necessária que regulamenta os direitos e deveres do
estagiário, dando suporte, analisando, acompanhando e supervisionando as atividades
desenvolvidas pelo estagiário de acordo com as disposições legais da Lei N.º 11.788,
de 25 de setembro de 2008.
11. Atividades Complementares
A inclusão das Atividades Complementares (AC) atende ao Parecer CES/CNE n°
776/97, de 3/12/1997. São cumpridas pelo aluno regularmente matriculado, no prazo
de integralização do curso, e devem ser de natureza científica, social, cultural,
acadêmica e profissional.
As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos,
favorecendo práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam sua
progressiva autonomia profissional e intelectual; conhecimentos teórico-práticos por
meio de atividades de pesquisa e extensão; e conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como experiências
profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação. São normatizadas
por regulamento próprio.
12. Iniciação Científica
A iniciação científica é uma atividade importante na formação do estudante, porque
possibilita instrumentá-lo à investigação de temas e situações de seu interesse e
necessárias a sua futura profissão, além de lhe oferecer a oportunidade de conhecer e
aplicar o método científico, participar de congressos e se preparar para a pósgraduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999,
como uma política de concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o
110
estudante desenvolver atividades de pesquisa sob a supervisão de um professor
orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o
primeiro ano do curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos
científicos.
Destaca-se a possibilidade de as atividades desenvolvidas no PIC serem convalidadas
no Estágio Obrigatório, desde que a pesquisa realizada inclua atividades de campo.
Neste caso, o estudante deverá seguir as determinações definidas no Regulamento de
Estágio.
13. Sistema de Avaliação do Desempenho do Aluno e do
Projeto do Curso
Do desempenho do aluno
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas.
Após as avaliações regulares ou processos de recuperação, independente dos demais
resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que tenha obtido
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), das aulas e demais atividades
programadas, à exceção das atividades e disciplinas cuja aprovação dependa da
frequência de 100% (cem por cento), após as avaliações regulares ou processos de
recuperação.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica,
convocações externas de imperiosa necessidade, no caso de dependências e
adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos, neste caso, como compensação de
ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com acompanhamento
docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do
resultado por ele obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos
exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para
a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento
escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e
Direção do Centro de Educação a Distância.
111
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras
propostas de atividades avaliativas, perfazendo 0-4 pontos.
A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em cada disciplina.
As provas contam com maior quantidade e peso de perguntas abertas e reflexivas. Os
professores EAD são orientados no sentido de que sessenta por cento (60%) do valor
dessa avaliação deva se concentrar nas questões dissertativas. As questões objetivas
são elaboradas de tal forma que exigem reflexão, com enunciados mais complexos e
aprofundados sobre os temas avaliados. Foram estabelecidas diretrizes específicas
quanto às provas e atividades avaliativas.
Estão previstos quatro pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as
atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para as ATPS.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado
aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 7 (sete).
O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de frequência, decorridos até
três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera – Uniderp institui
como parte integrante do processo de ensino da aprendizagem as provas
substitutivas, que devem ser aplicadas antes das datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a
distância somente os alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do
módulo na data constante no cronograma do curso e que não estão na condição de
reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo
qual não pôde comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota
abaixo de sete, nota mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo.
A prova substitutiva substituirá somente a prova escrita, valendo de zero a seis, com
questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não substituirá a nota das atividades
avaliativas de zero a quatro.
As provas são realizadas nos polos de apoio presencial e encaminhadas à
Universidade Anhanguera-Uniderp para serem corrigidas. As notas são atribuídas
pelos professores EAD e tutores a distância, estes últimos sob a supervisão dos
primeiros.
As avaliações das disciplinas de Estágio Supervisionado seguem regulamentos
próprios.
13.1 Avaliação Institucional
O Programa de Avaliação Institucional (PAI) é um processo de medida de
desempenho que visa à melhoria da qualidade do ensino, da aprendizagem e do
processo de gestão acadêmica.
112
A avaliação é feita por meio de um sistema informatizado alimentado, semestralmente,
pelos alunos, que respondem aos questionários nos laboratórios de informática. Os
resultados dão origem ao Índice de Satisfação Discente (ISD) que representa, em
termos percentuais, a opinião dos alunos em relação aos quesitos abordados.
Do projeto do curso
O curso e as condições de seu funcionamento são semestralmente, de acordo com o
Projeto Institucional de Avaliação, o qual se encontra descrito em documento
disponível, que atende aos princípios do SINAES.
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu
perfil, escolha e satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de
oferta e de serviços; pelos docentes sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu
próprio desempenho e da coordenação do curso, as instalações e serviços; pelo
coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos serviços
administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as
condições de oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade
profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no
ENADE, o IGC, o CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de
reconhecimento do curso, quando for o caso, são analisados e subsidiam a tomada de
decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou para propor reformulações
acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.
14. Infraestrutura Física e sua utilização
O Centro de Educação a Distância funciona no Campus I da Universidade
Anhanguera-Uniderp, em Campo Grande, MS, com disponibilidade de salas,
laboratórios que possuem capacidade, equipamentos adequados e condições
satisfatórias para atender suas respectivas atividades. Neste mesmo ambiente,
encontra-se a Coordenadoria do curso de Ciências Contábeis, responsável pela
gestão e coordenação didático-pedagógica do mesmo, a qual divide suas
responsabilidades com o seu Colegiado e com a Coordenação do curso. Tanto a Sede
(Campo Grande/MS) como os polos de apoio presencial contam com dependências
físicas e recursos tecnológicos suficientes para atender as demandas do curso.
Nos quadros a seguir respectivamente, encontram-se, especificados os espaços
físicos gerais utilizados pelo Centro de Educação a Distância, assim como os
equipamentos.
Espaços físicos utilizados pelo Centro de Educação a Distância
Salas
Camarim
Transmissão I
Transmissão II
Transmissão III
Transmissão IV
Transmissão V
Transmissão VI
Transmissão VII
Transmissão VIII
Mediação I
Mediação II
Área (m²)
5,61 m²
13,82 m²
13,20 m²
9,40 m²
9,60 m²
4,75 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,45 m²
8,85 m²
8,03 m²
113
Mediação IIII
Mediação IV
Mediação V
Mediação VI
Mediação VII
Mediação VIII
Estúdio I
Estúdio II
Estúdio III
Estúdio IV
Estúdio V
Estúdio VI
Estúdio VII
Estúdio VIII
9,59 m²
10,00 m²
4,52 m²
5,13 m²
5,13 m²
5,13 m²
80,03 m²
60,97 m²
47,50 m²
33,60 m²
17,92 m²
21,20 m²
21,20 m²
21,20 m²
Equipamentos do Centro de Educação a Distância
Setor:
Direção Geral
Coord. Geral
Direção de
Operações
Sala de
Reuniões
Micro
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Impressora
Kyocera FS1300D
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 1 gb DDR, HD 80 GB,
CD-ROM, 01
Sala de
Reuniões
Auxiliar
Sala de
Professores
Assessoria
Direção
Recepção / Sec.
Direção
Produtora
Coord. do
Processo
Seletivo
02 -
01 - Microcomputador Pentium 4
3,2 Ghz, 1 gb DDR, HD 120 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40
GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD,
01 - Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80
GB, CD-RW, Monitor 15" LCD
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40
GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD,
01 - Micro Computador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
02 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR,
HD 80 GB, DVD-RW, Monitor
15" LCD, 02 - Machintosh G5
Pró
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 1 gb
Mesas
Cadeiras
Armários
3
6
2
2
6
1
12
18
2
Outros
4
01 - Tv Plasma
42", 01 - Aparelho
de Audio
Conferência
Polycom
1
12
1
10
1
10
3
8
2
2
2
Kyocera
KM1820,
Kyocera KM
5015
Arquivos
1
01 - Balcão de
Atendimento
Kyocera FS1300D
5
7
1
0
Kyocera FS1300D
3
3
3
3
02 - Ilhas de
Edição
114
DDR, HD 160 GB, DVD-RW,
Monitor 15" CRT
Núcleo de
Informática (
SUPORTE )
Produção
Desenvolviment
o Web
Coordenação
Capacitação
Coordenação
Pedagógica
01 - Microcomputador Pentium 4
3,0 Ghz, 1 gb DDR, HD 250 GB,
HD 120 GB, DVD-RW, Monitor
15" LCD
02 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 80
GB, CD-RW, Monitor 15" CRT
06 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD,
04 - Micro Computador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 ,mb DDR,
HD 80 GB, DVD-RW, Monitor
15" LCD, 02 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2160, 2 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 01 Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 1 gb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Placa
Aceleradora de Vídeo Geforce
6200 512 mb, Monitor 17" LCD
01 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD, 01 - Micro Computador
Pentium Dual Core 925, 512 mb
DDR, HD 80 GB, DVD-RW,
Monitor 15" LCD, 03 - Micro
Computador Pentium Dual Core
T2140, 1 gb DDR, HD 160 GB,
DVD-RW, Monitor 15" LCD, 02 Micro Computador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40
GB, CD-ROM, Monitor 17" LCD
Kyocera FS2000D
HP LaserJet
1020
Kyocera FS1300D
2
3
2
2
4
3
11
16
1
4
4
1
7
6
2
01 DUPLICADORA
DE DVD´S
1
46 - Estações de
Trabalho, 01 Scanner hp 2400,
01 - Tela de
Projeção
Tutoria
Eletrônicia
46 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 512 mb DDR,
HD 80 GB, DVD-RW, Monitor
15" LCD
Kyocera FS1300D
Coord. dos
Cursos
18 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
Kyocera FS2000D
20
28
15
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2140, 1 gb DDR, HD Kyocera KM160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
1820
LCD
5
8
4
1
3
6
2
1
12
6
Coord. do
Estágio
Supervisionado
e Avaliação
Institucional
01 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40
GB, CD-ROM, Monitor 15" LCD,
01 - Micro Computador Sempron
Engenharia
1.600+, 512 mb DDR, HD 40
Técnica
GB, CD-ROM, Monitor 17" CRT,
Micro Computador Pentium Dual
Core 925, 512 mb DDR, HD 160
GB, DVD-RW, Monitor 15" CRT
08 - Microcomputador Pentium
Estúdios Área de Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
Transmissão
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
46
08 - Ilhas de
Edição e Corte
115
Estúdios Área de
Gravação
08 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW
Estúdios Área de
Mediação
16 - Microcomputador Pentium
Dual Core 925, 1 gbDDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 15"
LCD
Secretária de
Controle
Acadêmico
09 - Microcomputador Sempron
1.600+, 512 mb DDR, HD 40
GB, CD-ROM, Monitor 15" crt
Coord. de Pós
Graduação
05 - Microcomputador Pentium
Dual Core T2160, 2 gb DDR, HD
160 GB, DVD-RW, Monitor 17"
LCD
Setor
Transmissão
8
6
08 - Lousa Digital,
08 - Data Show
2.000 Lumens
8
08 - Monitor CRT
15", 08 - Ilhas de
Mediação
16
Kyocera
KM1820
10
14
52
14
6
8
1
2
Equipamento
DATA SHOW MARCA EPSON LCD MOD EMP S3 C/ NS –GM9GG5X5672F C/BOLSA
Distribuidor de Áudio 1.8 MOD VM 80ª C/ NS-04060587856
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS0412047068683
Distribuidor de Áudio Marca KRAMER MOD.VM-80AC/NS04120470686
Distribuidor de Vídeo 1:5 MOD-VM 50V NS -04080593455
Distribuidor de Vídeo Marca KRAMER MOD. VM – 50V
Distribuidor DGA MOD. VP-200XL C/NS-09100401894
Fone de Ouvido C/ Microfone Marca JVC MOD. KA 310V
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido C/ Microfone SBCHE-250 C/ Adaptador MOD SC501
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.SBC HP 195
Fone de Ouvido Estéreo Marca Philips MOD.MDR-7506
Fone de Ouvido c/ Microfone Marca JVC MOD.KA 310OU
Gravadora de DVD Marca SAMSUNG
Mesa de Controle EUROPACK MOD –UB 1832 FX PRO NS- PANASONIC AGMX-70
Mixer Amplificador MARCA UNIC MOD. AC800 C/ NS - 13516
Mixer Amplificador MARCA BEHRINGER ULTRALINK PRO MOD.MX 882
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -000384
Módulo de Bateria EXT.MAX 80HA C/ NS -0003885
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060955
Módulo de Bateria SMS 36HA MOD.62110 C/ NS 62110060958
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor de Vídeo em Cores p Uso em BROADCAST MOD –TM 910SU9”JVC
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001186
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1001240
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000281
Monitor LCD Marca SONY MOD-LMD 7220WNS-1000286
Monitor TRINITRON Marca SONY MOD-PVN14LC/NS-2107535
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000421
NOBREAK MARCA SMS SENOIDAL 2000VA C/ NS- 000439
Processador Múltiplo marca LEXICON FX MOD.MPX 1 C/ NS 1856
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102064
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-102854
Receptor de Microfone s/ Fio Marca SENNHEISER C/ NS-119123
Receptor p/ Microfone EW100SNNHEISER C/NS-118183
Relógio Digital de Parede Marca WALL CLOCK MOD. C 50 0.28X020
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.15
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.50X 1.12
Tela de Projeção Digital Marca SMART BOARD 1.52x1.22
TRANSCORDER (CONVERSOR) MOD-PCTV 9030
Transmissor BODY PACK EW 100 SENNHEISER C/NS -123867
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101446
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-101903
Transmissor para Microfone BODY PACK SENNHEISER EW 100 G2 NS-123864
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé P/ Câmera de Vídeo DMS 80 C/ EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C.EST. de Alumínio
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
Tripé Profissional para Câmera MOD.DMS-80 C/ Rodas Regulável
TV Marca CCE 14” MOD.HPS 1471C/NS -11596
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -101538
Quantidade
8
8
8
8
8
8
8
1
1
1
1
1
1
2
7
6
1
6
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
1
1
6
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
6
6
116
Apoio
Pedagógico I
Apoio
Pedagógico II
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD –CCU D50 C/NS -102018
Videocassete Digital Marca Sony (PUSH CASSETE CENTER) MOD –DSR45
Videocassete Digital Marca Sony HDV MOD –XDCAM
Videocassete Marca JVC HI-FI MOD –HR S 5912U NS-150D0041
Videocassete Marca Panasonic 7 HEAD MOD.NVHV60LB –S C/NS-BA 5AA002
Videocassete Marca SEMP 7 HEAD 3 AUDIO/4 VIDEO MOD.VC-X698 C/ NS-AA
Videocassete Marca SEMP HI-FI MOD. VCX689C/NS-AA061772
Videocassete RECORDER Marca JVC MOD-HR S 5912U NS-150D0040
Vídeo Monitor TRINITRON MARCA SONY MOD.PVN 14L2C/NS-2107536
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER ELETRONIC MOD. DXF-801 C/ NS-38621
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059902
VIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -14059913
WIEW FINDER ELETRÔNICO MOD.DXF51C/NS -104493
WIEW FINDER MARCA JVC MOD.VF-P400U C/NS -104513
Adaptador Cotempo INTERCON SYSTEMS MOD. CPK-5
Adaptador de Fone de Ouvido e Microfone Marca CICLOTEC MOD.SC 501
Amplificador Alesis RA 150 2 Canais
Amplificador de Áudio e Vídeo Marca Tramer Tools MOD.VP210C/NS-10
Amplificador Marca UNIC STORM MOD. ZX-300 C/NS-12156
Aparelho Conversor Transcorder MOD. PCTV 9030 C/NS-505009
Aparelho de DVD Marca Gradiente MOD.D-202C/NS-10U233332A5G
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –KT443012629
Aparelho de DVD Marca PHILIPS MOD.DVDR615/37 C/NS –NW 10034051
Aparelho de DVD Marca PANASONIC MOD.DVD RV 32 NS-B2K09042
Aparelho de DVD Marca PIONNER MOD.DV 383 NS – EIKD005383DS
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONIC MOD-DMR ES 20 NS DP5JG00
Aparelho de DVD RECORDER Marca PANASONICMOD-DMRES20 NS DP5JG0
Aparelho de TV 14” Marca CCE MOD 914183 C/NS-5681
Aparelho de TV 20” Marca PHILCO MOD.TP 20V 56 C/NS - 174677
Aparelho de TV Marca CCE 14” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD. 914284 C/NS-13639
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/ NS-10040
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-91348 C/NS-11596
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD-913148 C/NS-4382
Aparelho de TV Marca PHILCO 20” Colorida
Aparelho de TV Marca CCE 14” MOD.PT4131
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5010460
Base para Câmara TRIPOD MOD.SCV3021 C/NS-5020796
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica de Parede Cor Preta
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Acústica Marca SHINOR COR PRETO
Caixa de SOM Marca HInor
Caixa de Som Hinor
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01173
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01182
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-LN01457
Caixa de SOM Monitor SPEAKER YAMAHA 31GB MOD.MPS3 C/ NS-L1.01464
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY DXC- D50
Câmera de Vídeo XDCAM EX Marca SONY PMW EX3
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera de Vídeo DVCAM Marca SONY mod-dsp c/ zoom mod-vcl 716BX
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032364
Câmera Filmadora Marca JVC mod.GY-DV550U C/NS-13032365
Controle de Foco Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle de ZOOM Marca JVC MOD. HZ-FM15
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Controle Remoto UNIT MARCA JVC MOD-RM P 210U
Conversor de Video Marca TRANSCORTER MOD.PCVT 9000
6
6
2
6
6
1
1
1
5
2
2
2
2
2
2
6
4
1
1
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
4
1
1
1
1
2
2
1
1
1
Mesa
Cadeiras
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
1
4
2
1
1
3
117
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico III
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
IV
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Pedagógico V
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
PedagógicoVI
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Apoio
Pedagógico Semptrom 2.4, HD 40 GB,
VIII
Flexível 3½, Monitor 15”
TV CCE 14”
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VIII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VII
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Estúdio VI
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB,
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Estúdio V
Câmeras
Tripé
Microfones
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
4
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
2
1
1
3
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
1
1
1
1
2
1
2
2
2
118
Estúdio IV
Estúdio III
Estúdio II
Estúdio I
Produção
Marketing
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-Rom 52x, Disco Flexível
3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Mesa
Câmeras
Tripé
Microfones
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor LCD
Lousa Digital
Relógio de Parede
Poltronas Fixas
Cadeiras Móveis
Poltronas
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
Disco Flexível 3½, Monitor 15”
Mesa
Rack
TV de20” Polegadas
Lousa Digital
Relógio de Parede
Mesa
Cadeiras
Armário
Gaveteiro
Telefone
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 15”,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco
Flexível 3½, Monitor 17”
Mesa
Cadeiras
Telefone
Armário Horizontal
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17”, caixa de
som
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
1
2
1
2
2
3
1
1
1
22
3
3
1
1
1
1
1
1
6
5
1
2
1
1
1
1
3
1
1
1
119
15. Polos de Apoio Presencial
Polo de apoio presencial é a unidade operacional, no País, para o desenvolvimento
descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e
programas ofertados a distância.
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e
outras exigidas pela Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos
alunos, defesas de trabalhos de conclusão de curso, aulas práticas em laboratório
específico, quando for o caso, supervisão de estágio obrigatório, quando previsto em
legislação pertinente, além de orientação aos alunos pelos tutores presenciais ou
coordenadores acadêmicos EAD, atividades de estudo individual ou em grupo, com
utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras.
Os polos de apoio presencial são periodicamente supervisionados pela Universidade
Anhanguera – Uniderp para verificar sua infraestrutura e condições de oferta, de
acordo com o preconizado pela regulação específica de EAD e observando-se os
instrumentos de verificação adotados pelo INEP.
É obrigatória nos polos de apoio presencial a disponibilidade de biblioteca, laboratório
de informática com acesso a Internet, sala para secretaria, salas para tutorias, salas
de aulas e soluções de acessibilidade para deficientes físicos.
15.1 Laboratórios de Informática e Específicos
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na
modalidade a distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades
presenciais, reforçando o processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos
a experiências compartilhadas. Todos os polos de apoio presencial dispõem de
laboratórios de informática com hardwares e softwares em quantidade e qualidade
suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados, com
acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das
atividades propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
15.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na
modalidade à distância. Os planos de ensino das disciplinas indicam pelo menos três
bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto
(Programa do Livro-Texto – PLT). Para os demais, priorizam-se títulos que já tenham
sido adquiridos e encaminhados, anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que
se refere às bibliografias complementares, são indicados livros e revistas científicas
disponíveis na Biblioteca Virtual, base de dados EBSCO, adquirida pela Anhanguera
Educacional, ofertando aos alunos dos polos um universo de 8.600 publicações nas
áreas de saúde, negócios, esportes e multidisciplinar ( tanto em inglês quanto
português ). Destaca-se que no caso dos periódicos internacionais, a base dispõe de
tradutor automático do texto completo para português. Além dos periódicos científicos
a Biblioteca virtual, também, disponibiliza e-Books elaborados por uma equipe de
profissionais altamente qualificados, da própria Instituição. Esta produção engloba as
diversas áreas de conhecimento ofertadas pela Anhanguera - Uniderp.
As obras são adquiridas pela Anhanguera – Uniderp, respeitando-se a matriz
curricular, e encaminhadas aos polos, sendo o controle da entrega efetuado de forma
informatizada.
120
A política de empréstimos é praticada pelo responsável da Biblioteca no polo,
conforme orientação e formação recebida da Anhanguera – Uniderp.
15.2.1 Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
Bibliográfico
A Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico para os cursos a
distância da Universidade Anhanguera - Uniderp tem como sua missão precípua a
disponibilização dos meios necessários para que os estudantes possam “desenvolver
seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais” – missão institucional.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a
formação do nosso corpo discente da universidade nos aspectos educacional e
cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o
caráter de formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação
entre formação educacional e cultural é importante, pois possibilita ao aluno um
volume de informações que atende não somente suas necessidades técnicas e
teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional, mas
também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O
PLT é uma iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa a oferecer ao
corpo discente obras de qualidade com baixo custo, as quais são compradas
diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao longo do curso. O PLT
permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de diferentes
quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT
promove a cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução
das obras adotadas pelos docentes em suas respectivas disciplinas.
16. Informações Complementares
16.1 Coordenação do Curso
O coordenador do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pósgraduação, lotado com carga horária em tempo integral o que facilita o cumprimento
de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40 do Regimento Interno desta IES, com
condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico do curso.
Nome: Iara Sônia Marchioretto
Formação Acadêmica
Graduação: Ciências Contábeis, conclusão em 2000 - Universidade Católica Dom
Bosco. Campo Grande-MS
Especialização: Especialização em Contabilidade Financeira e Auditoria. Conclusão
em 2004. Universidade Católica Dom Bosco e Instituto Nacional de Pós Graduação INPG. Campo Grande-MS.
Mestrado: Gestão e Produção Agroindustrial. Conclusão em 2009. Universidade
Anhanguera-Uniderp. Campo Grande-MS.
Doutorado: Desenvolvimento da Região Centro-Oeste. UFMS. Campo Grande-MS,
com previsão de término em ago/2012.
121
16.2 Corpo Docente
Os professores que compõem o quadro do Centro de Educação a Distância
desempenham as funções de professor EAD. Os professores EAD são responsáveis
pela organização dos materiais didáticos de acordo com o Projeto Político-Pedagógico
do Curso e o planejamento das teleaulas em diálogo com os professores-tutores a
distância e tutores presenciais. São atribuições do professor EAD:







produzir e atualizar material impresso, videográfico e para o ambiente virtual de
aprendizagem do Centro de Educação a Distância;
ministrar a aula;
elaborar plano de ensino e roteiros de atividades
elaborar os materiais didático-pedagógicos (roteiros de atividades, slides,
avaliações);
orientar os tutores presenciais para a aplicação das provas e demais atividades
avaliativas nos polos de apoio presencial.
auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações
realizadas pelos alunos nos polos e encaminhadas para a sede da Universidade.
participar de atividades de capacitação técnica e pedagógica, presenciais e a
distância, organizadas pela Coordenação Pedagógica de EAD do Centro de
Educação a Distância; e exercer outras funções que lhe forem delegadas pelas
instâncias superiores.
De acordo com a legislação vigente e os Referenciais de Qualidade para a Educação
a Distância do MEC, o Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp designa o tutor a distância, o tutor presencial e o coordenador acadêmico
como profissionais para auxiliar no processo didático pedagógico dos cursos
oferecidos, auxiliando o professor EAD.
16.3 Tutor a distância
O tutor a distância é um profissional graduado no mesmo curso ou na área de
conhecimento do curso, observando-se o previsto nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Tem a função de acompanhar e incentivar o processo da aprendizagem
dos estudantes, com ênfase nas relações destes com os conteúdos, materiais
didáticos, demais colegas de turma, tutores presenciais e professores EAD.
O tutor a distância utiliza primordialmente o ambiente virtual de aprendizagem para
esse acompanhamento do corpo discente, que é realizado da forma mais
personalizada possível.
O tutor a distância deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na correção das avaliações de
aprendizagem a partir das orientações e sob supervisão do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor a distância está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como incentivando a
formação do sentimento de pertença social, fator essencial para um processo
educacional significativo.
122
A Universidade Anhanguera–Uniderp adota modelos descentralizados de trabalho
para a tutoria a distância, assim como o faz no que se refere aos tutores presenciais;
ambas as categorias docentes contratadas pela Sede e com orientações periódicas
emanadas dos professores EAD e coordenadores de curso.
O tutor a distância participa das teleaulas (que incluem a transmissão ao vivo via
satélite e as atividades de interação no polo de apoio presencial) na Sede, inclusive
quando da realização de avaliações. Também auxilia os professores EAD no
acompanhamento das aulas práticas, estágios supervisionados, atividades
complementares e trabalhos de conclusão de curso, quando se aplicam. Está em
permanente comunicação tanto com os alunos quanto com a equipe multidisciplinar do
curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor a distância:
















Auxiliar os professores EAD em todas as atividades que se fizerem
necessárias para o bom andamento do curso.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas ao conteúdo, tais como orientações quanto a leituras,
esclarecimentos sobre pontos principais, discussões sobre questões
apresentadas e sínteses de debates, dentre outros.
Interagir com alunos, tutores presenciais e professores EAD por mensagens
relacionadas aos processos, tais como descrições sobre a ordem das
atividades, pedidos de envio de tarefas realizadas, orientações quando alunos
se mostram confusos a respeito dos próximos passos e indicações sobre como
a turma deve se organizar, dentre outros.
Propiciar dicas técnicas, tais como orientações sobre o uso de softwares,
hardwares, como enviar arquivos anexos, formatação de textos ou imagens e
acesso a sites, dentre outros.
Orientar quanto ao comportamento esperado dos alunos, informando sobre
código de conduta, diretrizes contra plágios, palavreado indevido e regras de
boa convivência nas relações mediadas pela internet ou e-mails.
Esclarecer dúvidas, questionamentos, sugestões e observações dadas por
alunos e tutores presenciais sobre atividades ou materiais didáticos
disponibilizados.
Interagir regularmente com os alunos sob sua responsabilidade.
Emitir mensagens escritas com clareza, que remetam às questões enfocadas,
gramaticalmente corretas, objetivas, mas não monossilábicas.
Usar exemplos para estimular a discussão, sem tornar o ambiente virtual de
aprendizagem um consultório de terapia, mas capaz de humanizar as relações.
Ser amigável, educado, profissional e atencioso nas interações.
Dialogar com uma variedade de alunos e não se concentrar em apenas um
grupo ou indivíduo.
Responder consistentemente às perguntas e questões dos discentes dentro do
prazo estabelecido, em menos de 24 horas úteis (entende-se como “horasúteis” as compreendidas entre as 8h e 22h de segunda-feira a sexta-feira, bem
como das 8h às 13h dos sábados).
Demonstrar animação e entusiasmo com o processo de aprendizagem.
Monitorar os grupos de estudo e encorajar a colaboração.
Elaborar novidades a partir da participação dos alunos e acrescentar outros
estímulos à discussão sempre que possível.
Manter a turma focada nos objetivos de aprendizagem propostos, sem abrir
mão da empatia.
123

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










Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de
uma semana.
Emitir comentários específicos, detalhados e construtivos a respeito de
atividades entregues por alunos, que orientem quanto a possíveis melhoras
tanto no presente quanto em futuros trabalhos.
Conhecer detalhadamente os materiais, as teleaulas, as atividades, os
procedimentos didáticos e os recursos tecnológicos da disciplina ou módulo.
Auxiliar os professores EAD na realização de trabalhos, na seleção e
organização de materiais de apoio que deem sustentação teórica qualificada
para o desenvolvimento do curso.
Manter diálogo constante com os tutores presenciais sobre a realização das
atividades.
Incentivar os alunos para o uso do ambiente virtual de aprendizagem, das
tecnologias e atividades a distância, valorizando o estudo e a experiência de
cada um.
Providenciar a abertura dos fóruns, chats e outros recursos de interação,
conforme planejamento prévio.
Participar das atividades solicitadas pelo professor EAD ou pela coordenação
do curso.
Auxiliar os professores EAD na correção das provas e outras metodologias de
avaliação da aprendizagem.
Analisar o desempenho dos alunos e propor procedimentos que melhorem o
seu rendimento, quando necessário.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância, bem
como de reuniões promovidas pelo Centro de Educação a Distância da
Universidade Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Ser responsável pelo acompanhamento, orientação e avaliação dos alunos que
estão cursando disciplinas em regime de dependência ou adaptação.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera-Uniderp.
16.4 Tutor presencial
O tutor presencial é um profissional graduado na área de conhecimento do curso ou
conforme previsto no projeto pedagógico, com a função de acompanhar e incentivar o
processo da aprendizagem dos estudantes, com ênfase nas relações destes no
âmbito do polo de apoio presencial e, também, no auxílio quanto ao uso do ambiente
virtual de aprendizagem.
O tutor presencial deve colaborar com o pleno desenvolvimento dos processos
didático-pedagógicos, inclusive auxiliando na aplicação da avaliação local de
aprendizagem a partir das orientações do professor EAD.
Dentre os fundamentos da atuação do tutor presencial está o conhecimento do projeto
pedagógico do curso, bem como do material didático e dos conteúdos específicos
preparados. O objetivo é auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa, colaborando no
esclarecimento das dúvidas sobre as temáticas abordadas, bem como sobre o uso das
tecnologias disponíveis.
124
O tutor presencial participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como teleaulas
(que incluem a transmissão ao vivo via satélite e as atividades de interação no polo de
apoio presencial), acompanhamento das avaliações, aulas práticas em laboratórios e
estágios supervisionados, quando se aplicam. Está em permanente comunicação
tanto com os estudantes quanto com a equipe multidisciplinar do curso e do polo.
Principais atividades desenvolvidas pelo tutor presencial:


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




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






Auxiliar os estudantes no polo de apoio presencial.
Participar de capacitação técnica e pedagógica, presencial e a distância,
proporcionada pelo Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera - Uniderp.
Estudar previamente o material didático relacionado às respectivas teleaulas.
Verificar previamente às aulas se os devidos equipamentos estão operantes,
de forma a garantir a recepção da aula via satélite e a interação com qualidade.
Recepcionar os estudantes nas teleaulas e em outras atividades presenciais
previstas nos planos de ensino ou roteiros de atividades.
Participar de todas as teleaulas do curso, auxiliando nas orientações aos
estudantes para o desenvolvimento das atividades de estudo antes, durante e
depois da transmissão via satélite.
Auxiliar presencialmente na realização das teleaulas, palestras e demais
atividades a distância entre o professor EAD, tutores a distância e estudantes.
Auxiliar na aplicação das avaliações presenciais, mediante orientação do
professor EAD, cuidando para que a conduta dos alunos durante a consecução
das provas seja condizente com o Regimento da Universidade Anhanguera Uniderp.
Auxiliar no acompanhamento das frequências dos alunos em teleaulas e
videoaulas.
Acessar periodicamente as comunicações por e-mail e outras formas de
comunicação da Universidade Anhanguera - Uniderp, atendendo às
solicitações encaminhadas e tomando as providências cabíveis.
Auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades propostas pelos
professores EAD, com vistas à participação nos momentos presenciais e de
autoestudo.
Acompanhar a consecução das atividades complementares, estágios e os
trabalhos de conclusão de curso realizado pelos estudantes com vistas à
avaliação pelos professores EAD.
Cumprir e fazer cumprir o Calendário Acadêmico.
Auxiliar durante a teleaula para que os questionamentos dos alunos sejam
enviados ao tutor a distância, que elaborará respostas imediatas ou em
momentos posteriores.
Acompanhar o processo de Colação de Grau das suas respectivas turmas.
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores
da Universidade Anhanguera - Uniderp.
16.5 Coordenador Acadêmico EAD
Dentre as responsabilidades deste profissional destacam-se a implementação local
das diretrizes acadêmicas e administrativas estabelecidas para a modalidade pela
Instituição. O Coordenador Acadêmico EAD é um profissional graduado,
preferencialmente já atuando como tutor presencial ou professor local de um dos
cursos de graduação a distância da Anhanguera-Uniderp, com a função adicional de
representar a Universidade perante os alunos, demais tutores presenciais, professores
locais, secretários e gestores de polos.
125
Suas principais funções e responsabilidades já foram previamente citadas.
16.6 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Ciências Contábeis tem a coresponsabilidade no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
projeto pedagógico do curso. Tem como atribuições:




contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
A composição do NDE do curso de Ciências Contábeis segue as normas da
Resolução nº1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONAES, composto por mestres, com regime de trabalho em tempo integral ou
parcial:
Prof. Hugo Santana
Profª Iara Sônia Marchioretto
Profª Ivonete Melo de Carvalho
Profª Renata Garcia Dalpiaz
Prof. Fernando Conter Cardoso
Prof. Juliana Kirchner
17. Projetos de Atividades
Os Projetos de Atividades são resultantes dos estudos acadêmicos, equivalentes ao
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Para cumprimento da disciplina Projeto de Atividades I, os alunos deverão escolher o
tema de pesquisa e fará a submissão do Projeto de Pesquisa ao Professor-orientador,
segundo as orientações do Professor EAD.
Em um segundo momento, cursando a disciplina de Projeto de Atividades II, o(s)
aluno(s) deverão realizar uma pesquisa científica, seguindo as orientações dos
Professores Orientadores e as linhas de pesquisa definidas.
Após ter a aprovação do artigo, o(s) polo(s) de apoio presencial organizarão os
Seminários de Apresentação da Produção Científica, com o objetivo de disseminar o
conhecimento entre as turmas e outros cursos.
Visando um maior comprometimento e engajamento das equipes, os tutores
presenciais poderão convidar outros profissionais externos ao curso para que possam
avaliar os trabalhos de conclusão de curso com maior lisura e isenção.
126
Os tutores presenciais avaliam a apresentação em até 2,0 pontos, de acordo com o
Relatório de Avaliação da Banca Examinadora, que deverá conter no mínimo as
seguintes informações:
a) Polo
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Data
Tema ou Título do TCC
Orientador
Co-orientador (facultativo)
Nome completo e nº do Registro Acadêmico dos participantes:
Nome completo dos avaliadores
Observações, se houver.
Durante a apresentação os avaliadores deverão julgar:
a) Apresentação do trabalho: da equipe, do apresentador e do tema a ser
exposto:
b) Exposição Oral: Objetividade, clareza, originalidade e criatividade na exposição
c) Domínio do tema pelo apresentador, atualização dos conceitos e da legislação
aplicável ao estudo desenvolvido;
d) Exposição pautada em introdução, desenvolvimento e conclusão da ideia
central da pesquisa;
e) Domínio do tema pelo grupo no momento da resposta as perguntas;
f) A relevância social e profissional da pesquisa realizada;
g) Planejamento da apresentação, em relação ao tempo de apresentação (limite
mínimo de 20 minutos e máximo de 30 minutos)
Ao presidente da Banca Examinadora, recomenda-se estebelecer um intervalo entre
as apresentações, retirando da sala os alunos e demais presentes, para finalizar a
avaliação de cada grupo. Após a avaliação, devem chamar os participantes e fornecer
a avaliação imediatamente após a exposição. Em casos de necessidade de correção,
o(s) aluno(s) tem até 30 dias corridos, para entregar a versão corrigida ao tutor
presencial que encaminhará uma cópia à sede e arquivará uma cópia na Biblioteca do
polo, para consultas posteriores.
As 02 (duas) vias do trabalho final de graduação devem ser encadernadas (em capa
dura conforme normas para monografias) e entregues ao tutor presencial juntamente
com o CD contendo a apresentação em WORD e slides. O tutor presencial, juntará ao
trabalho de conclusão de curso, o relatório de avaliação do TCC, cujo aluno cursou em
Projeto de Atividades II, e enviará uma via do trabalho e os relatórios originais, para a
Coordenação do Curso de Ciências Contábeis.
Os trabalhos cuja nota de avaliação seja máxima poderão ser enviados para
publicação pelos autores ou pelos professores orientadores.
As normas sobre avaliação e obrigações dos alunos e orientadores estão dispostas no
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, item 19 deste Projeto Pedagógico
de Curso.
18.Projetos Extensionistas
A fim de estabelecer intercâmbios técnico-científicos, estágios, prestação de serviços
e outras formas de cooperação, o Centro de Educação a Distância da Universidade
Anhanguera-Uniderp, por meio da Pró-Reitoria de Extensão estabelece convênios nas
localidades onde estão instalados os polos de apoio presencial. Esses convênios
127
envolvem docentes e discentes na sua operacionalização, visando experiências
profissionais, qualificações de aprendizados, inserções nas comunidades, em especial
para a execução das atividades práticas e Estágio Supervisionado.
O Centro de Educação a Distância, busca envolver os acadêmicos nas atividades de
extensão, fomentando sua participação enquanto cidadão e conhecedor dos temas
financeiros, econômicos e contábeis que permeiam o seu campo profissional,
convidando-os para participação do corpo discente, promovendo a participação
acadêmica nas questões que afetam o desenvolvimento social e empresarial.
O Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso do Sul e a Universidade
Anhanguera-Uniderp, firmaram um Termo de Cooperação Mútua com o objetivo de
realizar de ações conjuntas e o intercâmbio de conhecimentos e informações técnicas
profissionais entre a IES e o CRC/MS, visando assegurar o acompanhamento das
aplicações dos recursos destinados a organizações governamentais e não
governamentais. O Projeto de Extensão Universitária pretende preparar os
acadêmicos para trabalhar com a Contabilidade do Terceiro Setor. As etapas do
Projeto Extensionista estão descritas no Plano de Atividades realizado em conjunto
com o Conselho Regional e a Universidade, para que os alunos realizem atendimentos
voluntários a comunidade, de acordo com as regras do Programa de Voluntariado da
Classe Contábil.
Segundo o Programa de Voluntariado da Classe Contábil, as ações conjuntas
passíveis de realização a partir do Plano de Ações e Metas, são:
1. Gestão Eficiente da Merenda Escolar: Desenvolvido em parceria com a ONG
Ação Fome Zero, este projeto tem por objetivo viabilizar apoio aos Conselhos de
Alimentação Escolar (CAEs) em municípios e estados de todo País, destacando um
profissional da Contabilidade em cada município para auxiliar na execução da sua
tarefa de fiscalizar as contas do Programa Nacional de Alimentação Escolar nos
municípios e estados, por meio dos seus Conselhos Regionais.
2. Assistência a Organizações da Sociedade Civil (OSCs)
Este projeto tem por objetivo atender os eixos de atuação:
2.1. Transparência e prestação de contas de OSCs:
Visa desenvolver, validar e implementar metodologia de gestão, contabilidade,
transparência e prestação de contas para Organizações da Sociedade Civil. São
desenvolvida em parceria com a ONG Parceiros Voluntários.
2.3. Apoio à gestão de organizações assistenciais:
Visa incentivar os profissionais da Contabilidade de todo o território nacional a doarem
algumas horas mensalmente para organizações da sociedade civil que tenham por
objeto a assistência social, visando à melhoria da gestão dessas entidades, em
especial quanto à gestão financeira, contábil e patrimonial. Recomenda-se como
medida inicial a proposição pelo voluntário, na entidade onde estiver atuando, de
implantação da metodologia criada e testada para gestão, contabilidade, transparência
e prestações de contas, objeto da parceria do CFC com a ONG Parceiros Voluntários.
128
19. Regulamentos das Atividades Complementares
REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º As Atividades Complementares (AC) atendem ao Parecer n° 776/97 da CES, que trata das
Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, aprovado em 03/12/97.
Art. 2º As Atividades Complementares devem ser cumpridas pelo aluno regularmente matriculado e são
de natureza científica, social, cultural, acadêmica e profissional.
Art. 3º A carga horária total das AC está definida nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, aos
quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º As AC têm como objetivo ampliar a formação e a vivência acadêmica dos alunos, favorecendo
práticas de autoaprendizagem e autoestudo. Elas privilegiam:
I. sua progressiva autonomia profissional e intelectual;
II. conhecimentos teórico-práticos por meio de atividades de pesquisa e extensão;
III. conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, bem como
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação.
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES E DA CARGA HORÁRIA
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares, com as respectivas cargas horárias e
documentação comprobatória necessária:
Documento Comprobatório
Categoria
Atividade presencial ou a distância
CH(*)
Exigido
Certificado de participação, com
Disciplina de outro curso ou instituição
40h
nota e freqüência.
Evento científico: congresso, simpósio,
ciclo de conferências, debate, workshop,
20h Certificado de participação
jornada, oficina, fórum, etc.
Curso de extensão, aprofundamento,
Certificado de participação, com
aperfeiçoamento e complementação de
40h
nota e freqüência, se for o caso.
estudos – presenciais ou a distância
Seminário e palestra nacional
10h Certificado de participação
Seminário e palestra internacional
20h Certificado de participação
Relatório com assinatura e carimbo
Visita técnica
10h
do responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia,
Relatório com assinatura e carimbo
05h
dissertação e tese
do responsável
Atividades
cientificoacadêmicas
Relatório final ou produto, com
Pesquisa de iniciação científica, estudo
40h aprovação e assinatura do
dirigido ou de caso
responsável.
Apresentação de trabalho em evento
40h Certificado
científico
Relatório final ou produto, com
Desenvolvimento de projeto
40h aprovação e assinatura do
experimental
orientador.
Publicação de resumo em anais
20h Cópia da publicação
Publicação de artigo em revista
20h Cópia da publicação
científica
Disciplina optativa - LIBRAS, exceto
Comprovante de aprovação na
40h
para o aluno da licenciatura
disciplina
Pesquisa bibliográfica supervisionada
20h Relatório aprovado pelo supervisor
129
Atividades sócioculturais
Resenha de obra recente na área do seu
curso
Vídeo, filme, recital, peça teatral,
apresentação musical, exposição,
workshop, feira, mostra, etc.
Campanha e/ou trabalho de ação social,
comunitária ou extensionista como
voluntário
20h
Resenha divulgada em mural do
curso
02h
Ingresso ou comprovante e breve
apreciação.
Relatório das atividades
desenvolvidas e declaração do
responsável.
Resenha divulgada em jornal ou
Resenha de obra literária
10h
mural da instituição
Relatório das atividades
Monitoria (voluntária ou não)
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Relatório das atividades
Estágio não-curricular durante um
40h desenvolvidas aprovado pelo
Atividades de prática semestre
responsável
profissional
Relatório das atividades
Plano de intervenção
40h desenvolvidas aprovado pelo
responsável
Docência em mini-curso, palestra e
Relatório das atividades
20h
oficina
desenvolvidas e declaração
(*) Carga horária máxima atribuída à atividade ou conjunto de atividades da mesma natureza.
Outras atividades a critério/especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.
40h
Art. 6º As atividades previstas podem ser cumpridas individualmente e/ou por grupos de alunos, desde
que seja assegurada a participação efetiva de cada integrante e desde que as mesmas não estejam
especificadas como individuais.
Art.7° São consideradas somente as AC realizadas no período no qual o aluno está regularmente
matriculado.
Art.8° A carga horária total a ser cumprida nas Atividades Complementares está definida na matriz
curricular de cada curso.
Art.9º A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em pelo menos duas
categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda a carga horária apenas em atividades
de prática profissional.
Art.10 A entrega da documentação das Atividades cumpridas deve ocorrer nos períodos especificados
pela coordenação do curso. Excepcionalmente, o aluno poderá entregar todas as atividades cumpridas no
último semestre do curso.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Art. 11 O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade do Coordenador Acadêmico
EAD, a quem cabe:
I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de instrução normativa;
II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ata emitida pela secretaria;
III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;
IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade, quando necessário;
V. assinar certificações e/ou declarações;
VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não aceitos, quando for
o caso.
Art. 12 Ao aluno compete:
I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;
II. receber orientação, quando necessário;
III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;
IV. manter atitude ético-profissional.
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO E DA CONVALIDAÇÃO DAS AC
Art. 13 A avaliação das AC é feita pelo Coordenador Acadêmico EAD responsável e, quando for o caso,
ouvidos os membros envolvidos no processo.
Art. 14 No processo de avaliação do desempenho do aluno considera-se, ainda:
I. o seu compromisso na elaboração, execução e avaliação das AC;
II. a apresentação dos relatórios finais.
130
Art. 15 Os documentos são entregues pelo aluno no Polo de Apoio Presencial ao Coordenador
Acadêmico EAD, que procede a avaliação dos pedidos de convalidação, expressando seu parecer e
definindo o total de horas convalidadas na folha de avaliação, nos campos específicos.
Art. 16 Ao final do semestre letivo o Coordenador Acadêmico EAD docente responsável lança no sistema
as horas, referentes à AC, cumpridas pelo estudante, encaminhando-a ao DCA.
Art.17 O DCA é responsável por registrar as horas no sistema acadêmico, que gera automaticamente o
conceito SUFICIENTE ou INSUFICIENTE.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18 Os casos omissos são resolvidos pelo docente responsável, ouvidos o coordenador do curso.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO
CAPÍTULO I
CONCEITUAÇÃO
Art.1º As disposições contidas no presente Regulamento se baseiam na obrigatoriedade do cumprimento
da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, também designado pela sigla TCC, quando for parte
integrante do currículo pleno dos cursos de graduação da Instituição.
Art.2° O TCC se constitui em uma atividade acadêmica de pesquisa e sistematização do conhecimento
que é desenvolvida pelo discente mediante controle, orientação e avaliação docente. Permite, entre
outras aprendizagens, revelar sua capacidade de interpretação e crítica do objeto de estudo; discutir e
usar conceitos pertinentes ao quadro teórico escolhido – que deve ser relativo à futura profissão - e
aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social e/ou de âmbito profissional.
§ 1º Entendem-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os conteúdos das
disciplinas estudadas no curso com as experiências cotidianas da área, contribuindo efetivamente para a
formação do aluno.
§ 2º As áreas de conhecimento para elaboração do TCC são as previstas no Projeto Pedagógico do
Curso e delimitadas pela Coordenação.
São atribuições do estudante:
I - Definir a temática do TCC em conjunto com o Professor EAD Orientador.
II - Obter, quando necessário, a autorização do local onde que realizará pesquisa de campo.
III - Elaborar e cumprir o cronograma de atividades definido para o desenvolvimento do TCC, compatível
com o cronograma designado pela coordenação.
IV - Conhecer e cumprir o horário de orientação.
V - Rubricar o Formulário de Controle de Orientação por ocasião das reuniões de orientação.
VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias ou textos de outrem, desde
que comprovados, implicarão na anulação da pesquisa e consequente reprovação na disciplina.
VII -Redigir e apresentar o TCC seguindo os critérios estabelecidos no Modelo Padrão da Instituição que
apresenta a estrutura formal, as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) e
orientações complementares de redação a serem seguidas.
CAPÍTULO II
DESENVOLVIMENTO DO TCC
Art.8° A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa concordância do
professor EAD orientador e desde que haja a possibilidade para o desenvolvimento do novo tema.
Art.9° A alteração de professor orientador só ocorrerá se houver outro docente disponível para assumir
formalmente a orientação e após a anuência do professor orientador inicial e da Coordenação.
Art.10 A colaboração de profissional externo ao quadro de professores do curso ou da Instituição é
condicionada à aprovação da Coordenação.
Art.11 O TCC poderá ser desenvolvido por mais de um aluno desde que possibilitado pelas diretrizes do
curso e divulgado pela Coordenação.
Art.12 A avaliação do TCC será realizada de forma processual e cumulativa pelo professor orientador,
durante o desenvolvimento do trabalho.
§ 2º A Redação Parcial será avaliada unicamente pelo Professor Orientador, a avaliação da Redação
Final poderá ter a participação de outro(s) Avaliador(es) e o Fator de Participação será atribuído pelo
Professor Orientador em função da assiduidade, interesse e envolvimento durante o desenvolvimento do
TCC.
§3º O estudante que cumprir integralmente a carga horária, as atividades previstas, obtiver frequência
mínima de 75% e Média Final maior ou igual a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina.
131
§4º Para o estudante que não atingir a Média Final 7,0 (sete), poderá ser concedido um prazo de no
máximo 30 (trinta) dias para a reapresentação do trabalho, após ciência do Professor Orientador.
§5º Após a avaliação e seus resultados, persistindo Média Final inferior a 7,0 (sete), o acadêmico será
considerado reprovado.
§6º O estudante que cometer atos irregulares na produção do TCC será reprovado e sujeito às
penalidades previstas no Regimento da Instituição de Ensino Superior.
§7º O estudante reprovado deverá cumprir novamente a disciplina.
§8º O estudante reprovado fará seu TCC em período a ser definido pela Coordenação, e deverá arcar
com os ônus dos custos decorrentes da nova orientação.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.14 Quando o TCC estiver vinculado ao Programa de Iniciação Científica (PIC) o(s) estudante(s)
deve(m) ter ciência de que, embora seja desenvolvida a mesma atividade de pesquisa, será necessário
cumprir, separadamente, as determinações definidas para o TCC, assim como, para o PIC.
Art.15 O Trabalho de Conclusão de Curso será submetido à banca examinadora quando determinado
pelas diretrizes curriculares do curso.
Art.16 Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria competente da Instituição.
Art.17 Este Regulamento entra em vigor nesta data, para todos os efeitos legais.
20. Outras Informações Importantes da Especificidade do
Curso
Seguindo a política de manutenção da melhoria contínua dos cursos, é recomendado
que todos os alunos desenvolvam os trabalhos acadêmicos obedecendo às normas de
citação e referência da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A coordenação oferecido apoio aos professores EAD, com os professores-tutores a
distância e tutores presenciais, para realização de seminários, utilização de normas
acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular, contribuindo
assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
O Curso de Ciências Contábeis teve inicio em 2006-1 com o Projeto Pedagógico de
Matriz Modulares e formou três turmas, a primeira em 2010.
Em 2009 os alunos participaram do ENADE e em 2012, o curso faz parte do Ciclo
ENADE. Os conteúdos abordados nas provas são estudados nas teleaulas e os
métodos de avaliação são gradativamente colocados nas avaliações presenciais.
Outras formas de avaliação do ensino-aprendizagem foram inseridas gradativamente e
demonstraram sucesso com os alunos da modalidade EAD, em primeiro lugar, a
pesquisa que anualmente envolve cerca de 800 acadêmicos e 400 trabalhos, destes,
são publicados 5% dos artigos finalizados.
Em 2011 foi realizado um Seminário Integrador, para apresentação dos trabalhos
paras as demais turmas do curso de da comunidade acadêmica dos polos. Os
resultados foram satisfatórios. Os artigos ficam disponíveis nas bibliotecas para
pesquisa. Os acadêmicos passaram por uma banca avaliadora, com a presença do
tutor presencial e dois convidados, profissionais da área, que opinaram sobre o
trabalho apresentado, em termos pedagógicos e profissionais. Os trabalhos foram
apresentados após as devidas orientações feitas por professores. Outras formas de
autoavaliação são os simulados, aplicados em 2012-1, que proporcionam ao
acadêmico a visão sobre as fragilidades individuais relacionadas ao conteúdo, que são
trabalhadas como espécie de revisões, aplicadas ao final do semestre, cujos
conteúdos são pré-requisitos para as próximas disciplinas.
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Lembrando que os formandos podem realizar a prova, denominada “Exame de
Suficiência” de modo que ao cursar o 7º. Semestre, apresentam habilidades e
competências para a aprovação no concurso, que exige um conhecimento mínimo de
50% dos conteúdos apresentados no curso de graduação.
Os resultados das aprovações, bem como a necessidade de aprofundamento ou
revisão do conteúdo, ementa ou programação ficam a cargo no Núcleo Docente
Estruturante que trabalha com seriedade em prol do desempenho acadêmico
responsável.
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Ciências Contábeis - Universidade Anhanguera