Português 10.° ano • Manual • Guia do Professor nas margens laterais do manual • Caderno de Atividades • Caderno do Professor • CD Áudio • Programa e Metas Curriculares • e-Manual Premium Experimente em espacoprofessor.pt Oo e-Manual Premium Simples. Completo. Sempre disponível. Experimente em espacoprofessor.pt Conteúdos ricos e diversificados, com indexação em cada página, para uso exclusivo dos professores. 6. Luís de Camões, Os Lusíadas Reflexões do poeta Oralidade | Leitura 15 1. Observa o cartoon abaixo, que entra em diálogo com a pintura Os Girassóis, de Van Gogh. 1.1. Interpreta o cartoon, explicitando a sua possível intenção crítica. ENC10EPI © Porto Editora 20 25 30 Hui Xiaoyoung, in Juventude, Desporto, Paz e Tolerância – Festival Internacional de Cartoon, Turquia, 2012 Vincent van Gogh, Os Girassóis, 1888 35 2. Lê agora o artigo jornalístico a seguir apresentado. 40 Porque continuamos a não consumir Cultura? Falta de educação e dinheiro CLÁUDIA CARVALHO | 24/11/2013 10 – tal como os romenos ou os búlgaros – quase não se envolveram no último ano em atividades culturais. A crise económica explica parte dos números mas diz-nos quem conhece o meio que o problema está muito para além disso. Falta estimular o ensino cultural nas escolas. Falta os decisores políticos, e a sociedade em geral, olharem para a cultura como um bem essencial. E falta um maior investimento. portugueses são dos cidadãos da União Europeia com menores taxas de participação em atividades culturais? Porque é que Portugal, por exemplo, é o país onde há maior falta de interesse pela leitura? E porque é que só 6% dos inquiridos, em Portugal, tem uma atividade cultural frequente? A média europeia não é particularmente alta mas as diferenças são grandes, como é o caso da Suécia (43%), da Dinamarca (36%) e dos Países Baixos (34%), onde os cidadãos descrevem a sua taxa de participação como elevada ou muito elevada. Na vizinha Espanha esta taxa é de 19%. Qual é então o problema dos portugueses? “É uma questão de educação”, diz ao Público Paulo Cunha e Silva, programador cultural e novo vereador da Cultura da Câmara do Porto, que acredita que em Portugal “não se cultiva a Cultura”. “De pequenino se torce o pepino. Este ditado criar hábitos culturais e isso não acontece”, defende Cunha e Silva, que deste Eurobarómetro se surpreendeu mais com a fraca adesão às salas de cinema. Os dados do inquérito revelam que 71% dos cidadãos portugueses não foram uma única vez ao cinema nos últimos 12 meses – uma diferença de quatro pontos percentuais quando comparado com os dados de 2007 (ano do último Eurobarómetro sobre a participação em atividades culturais). Segundo os últimos resultados divulgados pelo Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), de janeiro até outubro registaram-se menos 1,2 milhões de espectadores nas salas de cinema portuguesas, o que representa uma quebra de 10,6% em relação ao mesmo período de 2012. A queda já vem do ano passado mas em 2013 tem vindo a acentuar-se. […] in Público.pt, disponível em http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/quando-foi-a-ultima-vez-que-foi-ao-cinema-e-ao-teatro-e-ha-quanto-tempo-nao-visita-um-museu-1613057?page=2#/follow [Consult. 28-09-2014, com supressões] 3. Considerando os elementos analisados a propósito das estâncias 145 a 156, reflete com os teus colegas sobre a situação da arte e da cultura na sociedade. Poderás abordar os seguintes tópicos: • valorização da arte e dos artistas, segundo a perspetiva camoniana; • hábitos culturais e formas de ocupação dos tempos livres. ENC10EPI © Porto Editora 5 45 Vamos menos ao cinema, quase não vamos a bibliotecas públicas nem visitamos museus. A espetáculos de teatro, dança ou ópera vamos muito pouco; só a concertos, de vez em quando. Não temos grande interesse em ler um livro, nem costumamos visitar monumentos. Mas vemos e ouvimos muita televisão e rádio. mos representados no inquérito do Eurobarómetro sobre a participação em atividades culturais na União Europeia. Nele, Portugal surge ao fundo da tabela, ao Estas são as principais conclusões que se tiram depois de se ouvirem vários nomes reconhecidos da área. Há quem se surpreenda com os números, quem já estivesse à espera destes dados por estarem em linha com a tendência dos últimos anos e quem questione a forma como o inquérito da Comissão Europeia foi realizado. Mas há um adjetivo que todos repetem: “preocupante”. Sermos tão pouco ativos culturalmente é preocupante e é preciso perceber o que está a acontecer com a Cultura em Portugal. O que implica também questio- Organiza o debate, respeitando as seguintes etapas: – divisão da turma em grupos, tendo em conta a posição assumida; – escolha de um moderador para gerir as intervenções dos grupos; – preparação do ponto de vista a defender com base nos argumentos que justificam as tomadas de posição. 322 e-Manual Premium Versão digital do manual com os recursos em contexto Unidade 1 | Compreender e produzir géneros textuais Unidade 1 | Compreender e produzir géneros textuais Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta um dicionário. 35 ENC10CA © Porto Editora CRÍTICA Um compêndio do coração 40 RUI LAGARTINHO ı 25-07-2014 ı 04:58 José Eduardo Agualusa resgata uma das personagens mais fascinantes da História de Portugal em África. Livros A Rainha Ginga 10 15 20 25 30 45 De vez em quando, as coisas não corriam de feição no Império Português em África. O novo romance de José Eduardo Agualusa relembra-nos o tempo em que os holandeses cobiçavam Luanda, percebendo as fraquezas da pequena metrópole tomada pelos Filipes de Castela. Longe da pequenez da capital, numa altura em que o século XVII ainda era quase uma novidade, um padre pernambucano chega a Angola e tem uma visão […]: “Na manhã em que pela primeira vez vi Ginga, fazia um mar liso e leve e tão cheio de luz que parecia que dentro dele um outro sol se levantava. Dizem os marinheiros que um mar assim está sob o domínio de Galena, uma das nereidas, ou sereias, cujo nome, em grego, tem por significado calmaria luminosa, a calmaria do mar inundado de sol.” O relato celestial de Francisco José de Santa Cruz não vai permanecer idílico, pois em breve, quando a luz se dissipar, perceberá que avistou sem ainda o desconfiar uma das mulheres mais controversas da História de Portugal em África ou de África em Portugal. Dona Ana de Sousa, ou Ngola Ana Nzinga Mbande, ou Rainha Ginga (1583-1663) foi uma rainha dos reinos do Ndongo e de Matamba, no Sudoeste de África. O seu título real na língua quimbundo – Ngola – foi o nome utilizado pelos portugueses para denominar Angola. Ginga, que se tornou mito na História de Angola, é-nos descrita nalgumas destas páginas envolta na geoestratégia da época. Quando escolhe ficar ao lado dela, trabalhando como seu secretário, o missionário Francisco José de Santa Cruz está a fazer uma escolha pecaminosa: “O Paraíso deixara de ser para mim algo abstrato e remoto. O Inferno também. O Paraíso era ela e o ar que ela respirava, e o Inferno a ausência dela. A toda a volta só havia demónios.” Há nestes primeiros capítulos do relato do padre pernambucano o recurso à técnica da anestesia, o que nos permite desprendermo-nos da realidade e, enfeitiçados de encantos, prosseguirmos atrás dele. Neste contexto a tarefa é fácil, prazenteira e aceite pelo leitor de forma voluntária. O ponto de viragem acontece no capítulo quinto, onde se escreve que “há mentiras que resgatam e há verdades que escravizam.” É nesta altura que começam a saltar perigos dos caminhos que podem ser mosquitos ou leões, inimigos que eram aliados, piratas lendários quando a estrada é feita de mar: “Somos maus pela mesma razão que as pedras não caem para cima, quando as soltamos perdendo-se no céu. Somos maus por indolência.” A Rainha Ginga é um romance de aventuras bem escrito e sem retóricas falsamente sofisticadas onde se misturam lendas, figuras históricas e reflexões intemporais precisamente sobre o tempo. Escreve o padre Francisco: “Não habitamos ao longo da vida um único corpo, in http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/um-compendio-do-coracao-1663964 [Consult. 22-12-2014, com supressões] 1. Para responderes a cada um dos itens de 1.1. a 1.9., seleciona a opção correta. 1.1. Este texto adota o género textual a. relato de viagem. b. artigo de divulgação científica. c. apreciação crítica. d. exposição sobre um tema. 1.2. Ao nível do contexto de produção, este texto foi produzido na esfera a. b. c. d. jornalística. publicitária. escolar. científica. 1.3. O segmento inicial do texto, destacado a negrito (ll. 1-2), a. não desperta a atenção nem o interesse do leitor. b. deixa antever o clima e a tónica de abordagem do tema. c. tem um carácter objetivo. d. é marcado pela prevalência da primeira pessoa gramatical. 1.4. Nas linhas 3 a 12 contextualiza-se historicamente a ação narrada e ENC10CA © Porto Editora 5 e sim inúmeros, um diverso a cada instante.” Esta é uma vida pacificada por amores e desamores, sobressaltada pela adrenalina que o cruzamento com verdadeiros piratas lhe deu, com uma duração felizmente grande para se poder distanciar, desprender. Francisco José de Santa Cruz é um achado de personagem na triangulação quase global que a sua biografia permite, unindo Portugal, Brasil e Angola. Quase no final do livro, temos notícias frescas de Ginga: a rainha, que um dia quis ser tratada por rei e que chegou a ter não um séquito de aias mas de aios, morre aos 80 anos em paz com os portugueses e com a Igreja Católica. Um dos trunfos do romance resulta disto: a sua figura tutelar, porque pertence quase ao domínio da lenda, aparece e desaparece e é-nos contada por alguém que, embora tenha respirado o mesmo ar que ela, aplica uma patine ao seu relato, não a deixando sair da imagem que a história fez dela. Aqui e ali o pitoresco e o detalhe de riquezas, modos de vida, datas, façanhas, salpicam o livro. Mas são apenas pintas, antes fruto do fascínio do próprio Agualusa em partilhar o muito que estudou e descobriu na preparação do livro – andanças e trabalhos que, de resto, muito lhe agradecemos. a. apresenta-se sinteticamente a situação inicial do romance. b. descreve-se o padre pernambucano que chega a Angola. c. enumeram-se os aspetos mais valorizados da obra. d. listam-se os aspetos menos apreciados na obra. 42 ENC10CAEP_20142837_F03_2PCImg.indd 42 43 3/17/15 3:08 PM ENC10CAEP_20142837_F03_2PCImg.indd 43 Versão digital do Caderno de Atividades enriquecida com exercícios interativos 3/17/15 3:08 PM PowerPoint® Didáticos Para dinamizar as suas aulas, pode navegar a partir de: • e-Manual • Planificações de Unidade • Caderno de Atividades • Planos de Aula • Recursos do Projeto • Projeto de Leitura • Testes de Avaliação • Materiais de Apoio 323 1 2 Manual + Guia do Professor (nas margens laterais do manual) 1 Manual Caderno de Atividades Estrutura das unidades As unidades 2 a 7 centram-se na abordagem dos conteúdos literários e apresentam uma dinâmica regular: • Separador • Contextualização histórico-literária • Texto analisado* • Subunidades • Síntese da unidade* O manual Encontros respeita integralmente o novo documento normativo da disciplina – Programa e Metas Curriculares de Português (2014). Estrutura do manual 0. Diagnóstico e Projeto de Leitura • diagnose dos vários domínios e apresentação do Projeto de Leitura 1. Compreender e produzir géneros textuais* • anúncio publicitário, reportagem, documentário, artigo de divulgação científica, relato de viagem, apreciação crítica, síntese, exposição sobre um tema • Teste formativo* O trabalho dos conteúdos desta unidade permite duas abordagens: • de forma autónoma e sequencial • integrando as suas subunidades nas restantes unidades * Complementados por apresentações em PowerPoint®. 2. Poesia trovadoresca • 9 cantigas de amigo, 4 cantigas de amor, 4 cantigas de escárnio e maldizer Contextualização 4. Gil Vicente, Farsa de Inês Pereira | Auto da Feira • 2 obras integrais movimento europeu mais vasto de adoção dos modelos occitânicos, a arte trovadoresca galego-portuguesa assume, no entanto, características muito próprias […] e que a distinguem de forma assinalável da sua congénere provençal, desde logo pela criação de um género próprio, a cantiga de amigo. No total, e recolhidas em três grandes cancioneiros (o Cancioneiro da Ajuda, o Cancioneiro da Biblioteca Nacional e o Cancioneiro da Biblioteca Vaticana), chegaram até nós cerca de 1680 cantigas profanas ou de corte, pertencentes a três géneros maiores (cantiga de amor, cantiga de amigo e cantiga de escárnio e maldizer), e da autoria de cerca de 187 trovadores e jograis. Da mesma época e ainda em língua galego-portuguesa, são também as Cantigas de Santa Maria, um vasto conjunto de 420 cantigas religiosas, de louvor à Virgem e de narração dos seus milagres, atribuíveis a Afonso X. 20 1. Nesta unidade vais ler, analisar e apreciar cantigas trovadorescas galego-portuguesas. Lê o texto abaixo, em que se apresentam dados gerais sobre estas cantigas. MC L8.1. Selecionar criteriosamente informação relevante. O5.1. Produzir textos seguindo tópicos fornecidos. O5.3. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do vocabulário e das estruturas utilizadas. O6.1. Produzir os seguintes géneros de texto: síntese […]. O6.2. Respeitar as marcas de género do texto a produzir. EL16.1. Reconhecer a contextualização histórico-literária nos casos previstos no Programa. ENC10EPI © Porto Editora 3. Fernão Lopes, Crónica de D. João I • 3 excertos (capítulos 11, 115, 148) 2. Poesia trovadoresca Leitura | Oralidade | Educação Literária | Escrita Guia do Professor Leitura | Oralidade | Educação Literária Cantigas trovadorescas galego-portuguesas 25 Graça Videira Lopes et al. (2011), Cantigas Medievais Galego-Portuguesas [base de dados online], Lisboa, Instituto de Estudos Medievais, FCSH/NOVA, in http://cantigas.fcsh.unl.pt. [Consult. 25-20-2014] Sugestão: Base de dados online Cantigas Medievais Galego-Portuguesas, http://cantigas.fcsh.unl.pt/index.asp [Consult. 25-10-2014] 1. occitânico: conjunto de línguas faladas no sul de França. 2. canso: composição poética que trata do amor cortês. Esta base de dados disponibiliza: • a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses; • as imagens dos manuscritos; • a música (quer a medieval, quer as versões ou composições originais contemporâneas que tomam como ponto de partida os textos das cantigas medievais); • informação sucinta sobre os autores, as personagens e os lugares referidos nas cantigas; • a “Arte de Trovar” (tratado de poética trovadoresca que abre o Cancioneiro da Biblioteca Nacional). 5. Luís de Camões, Rimas • 8 redondilhas, 14 sonetos 1.1. Reproduz o esquema abaixo no teu caderno e completa-o, de acordo com a informação apresentada no texto. Cantigas trovadorescas galego-portuguesas Contexto de produção Representação de um torneio de trovadores, in Códice Manesse, c. 1305-1340 [frag.] 5 10 Tempo Contexto de transmissão escrita Cantigas profanas Espaço 15 62 ENC10EPI © Porto Editora ENC10EPI © Porto Editora dos recursos expressivos mencionados no Programa. 7. História Trágico-Marítima • 4 excertos Ai flores, ai flores do verde pino – Ai flores, ai flores do verde pino1, se sabedes2 novas3 do meu amigo! Ai Deus, e u é4? 5 1. Sugestão: PDF A propósito da dupla faceta de D. Dinis (“O Lavrador” e “O Poeta”) e da designação “Pinhal do Rei”, poderá ser lido e analisado o poema “D. Dinis” (in Mensagem, Fernando Pessoa). Este poema encontra-se disponível nos Recursos do Projeto e no Caderno do Professor, na secção Materiais de Apoio (versão impressa). 10 Está disponível no CD áudio a e Aplicação sobre “Leitura em voz alta” (p. 72). Guia do Professor PPT Poesia trovadoresca – Síntese da unidade 04/03/2015 13:35 5. Na cantiga fala-se do “amigo” / ”amado” da donzela. 5.1. Caracteriza-o, de acordo com o ponto de vista de cada interlocutor. Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado! Ai Deus, e u é? 6. Prova que esta cantiga obedece à técnica paralelística, mas que o processo do leixa-pren não se verifica em todas as estrofes. 15 7.1. Completa-a, no teu caderno, com os versos em falta. Se sabedes novas do meu amado, aquel que mentiu do que mi á jurado6! Ai Deus, e u é? Ondas do mar de Vigo Ondas do mar de Vigo, se vistes meu amigo?1 E ai Deus, se verra2 cedo! Sujeito poético Em geral, voz feminina (donzela), que se refere ao “amigo” (namorado) b. Contextualização histórico-literária E eu bem vos digo que é san’e vivo 20 10 11 4 o por que eu sospiro? Representação de afetos e emoções ai Deus, se verra cedo! de amar e de ser amada, • Variedade do sentimento E amoroso: amor, alegria/orgulho 1. v. 2: subentende-se dizei-me. ansiedade, saudade, tristeza, raiva, etc. 2. verra: virá. c. 3. levado: bravo; encapelado. • Confidência amorosa à natureza, à mãe, às amigas por que ei gram coidado5? 4. o por que: aquele por quem. • Relação com a natureza 5. ei gram coidado: tenho grande E ai Deus, se verra cedo! – natureza humanizada/personificada, com o papel de confidente preocupação. Martim – elementos naturais comCodax valor simbólico 12 • Tempo: entre finais do século XII e meados do século XIV (época ENC10EPI © Porto Editora e seera vosc’ ant’ o prazo saído . Ai Deus, e u é? E eu vos digo é viv’e sano dobem nascimento dasque nacionalidades ibéricas e da Reconquista 1. pino: cristas floridas dos pinheiros, na primavera. 2. sabedes: Cristã)vosc’ant’o prazo passado. e seera sabeis (dizei-me se sabeis). 3. novas: novidades; notícias. 4. e u onde de está. 5. mentiu do que pôs: mentiu sobre o que combi- Caracterização • Espaço: reinosedeu Leão Ai Deus, é? e Galiza, reino de Portugal,é: ereino nou. 6. mi á jurado: me jurou. 7. preguntades: perguntais. temática Castela 8. polo: pelo. 9. san’: são; bem de saúde. 10. vosc’: convosco. D. Dinis 11. ant’: in Elsa Gonçalves, Maria Ana Ramos, Op. cit.e [p. 292] (reis, filhos • Produtores/agentes: trovadores jograis deantes reis, de. 12. saído: terminado; passado. oral • Agentes: trovadores, jograis, soldadeiras (dançarinas) 06/03/2015 16:08 • Modalidade: cantiga (poesia cantada) Primeira metade Séc. XVI Poesia trovadoresca Fernão Lopes Crónica de D. João I (c. 1450) Gil Vicente Luís de Camões Farsa de Inês Pereira Rimas (1595) (1523) Os Lusíadas (1572) Auto da Feira (1527) Segunda metade Séc. XVI Segunda metade Séc. XVI e XVII escrita Cantigas de amor Géneros da poesia trovadoresca Caracterização temática Cantigas de amigo Cantigas de amor Cantigas de escárnio e maldizer Género autóctone, cujas origens parecem remontar a uma vasta e arcaica tradição da canção em voz feminina Género de matriz provençal, de registo aristocrático; canção em voz masculina Género de carácter satírico, em que se faz uma crítica direta e ostensiva, identificando-se o alvo visado (cantiga de maldizer), ou subtil, sem explicitar a identidade de quem se critica (cantiga de escárnio); canção em voz masculina Voz masculina (trovador), que se dirige à mulher amada (“senhor”), elogiando-a e/ou expressando a sua “coita de amor” Representação de afetos e emoções • “Coita de amor”: sofrimento amoroso provocado pela não correspondência amorosa e que conduz à “morte de amor” • Elogio cortês: panegírico da “senhor”, modelo de beleza e de virtude Ambiente (espaços, protagonistas e circunstâncias) • Espaço aristocrático/ambiente palaciano (corte) • Vassalagem amorosa; obediência ao código da mesura (não revelação da identidade da “senhor”) Cantigas de escárnio e maldizer Sujeito poético Voz masculina (trovador), que faz uma crítica, de forma direta ou velada Caracterização temática Representação de afetos e emoções • Dimensão satírica – paródia do amor cortês: crítica das regras do amor cortês de matriz provençal – crítica de costumes: deserção, cobardia de vassalos nobres em campo de batalha; falta de dotes poéticos dos jograis 104 ENC10EPI_20142840_F07.indd 104 04/03/2015 13:47 • Paralelismo (princípio da repetição e da simetria) – repetição de palavras, versos inteiros, construções ou conceitos – leixa-pren – processo de encadeamento de estrofes que consiste na retoma de versos • Refrão: repetição de um ou mais versos no final das estrofes • Cancioneiros – Cancioneiro da Ajuda – Cancioneiro da Biblioteca Nacional – Cancioneiro da Vaticana Sujeito poético História Trágico-Marítima (1552-1602) 69 ENC10EPI_20142840_F05_5P_CImg.indd 69 Caracterização formal ENC10EPI © Porto Editora Meados Séc. XV Ver nota biográfica de Martim Codax, p. 65 • Ambiente doméstico e familiar, marcado pela presença feminina (ausência do chefe de família; autoridade materna) – tarefas domésticas – ida à fonte – vida coletiva – baile, romaria • Língua: galego-português Contexto de produção in Elsa Gonçalves, Maria Ana Ramos, Op. cit. [p. 261] Ambiente (espaços, protagonistas e circunstâncias) nobres, burgueses, clérigos, elementos do povo) 68 ENC10EPI_20142840_F05.indd 68 2. Poesia trovadoresca Ondas do mar levado3, se vistes meu amado? a. Cantigas de amigo Edward Burne-Jones, Sarça Ardente, 1882-1898 e eu bem vos digo que é viv’e sano. Ai Deus, e u é? estatuto humano à natureza, contribuindo para acentuar a sua função de confidente e de entidade tranquilizadora. Apóstrofe – interpelação e presentificação da natureza. 5.1. Ponto de vista da “amiga”: namorado ausente (vv. 2, 4) e mentiroso (vv. 8, 11). Ponto de vista da natureza: bem de saúde (vv. 14, 17) e leal (vv. 20, 23). 6. Técnica paralelística: • simetria e repetição (par de dísticos como unidade rítmica; repetição do conteúdo da estrofe ímpar pela estrofe par; alternância da rima em i e a). • processo do leixa-pren: não se verifica do segundo par (vv. 7-12) para o terceiro par de estrofes (vv. 13-18). 7. Sugestão: Está disponível no CD áudio a leitura expressiva desta cantiga, que é usada nos exercícios da ficha de Informação e Aplicação sobre “Leitura em voz alta” (p. 73). 7.1. a. “E ai Deus, se verra cedo!” b. “Se vistes meu amigo,” c. “Se vistes meu amado,” 7. A cantiga de amigo “Ondas do mar de Vigo” é uma paralelística perfeita. [– Vós me preguntades7 polo8 voss’amigo, e eu bem vos digo que é san’9 vivo. Ai Deus, e u é?] Poesia trovadoresca Vós me preguntades polo voss’amado, 2. Sugestão: PL A propósito da representação literária da Natureza em diferentes culturas e da importância que determinados elementos naturais podem assumir enquanto motivos estéticos, pode ser lido e analisado o poema “Os viajantes da noite murmuram o teu nome” (in O Meu Coração é Árabe, org. Adalberto Alves), transcrito na p. 84. Ver Síntese Informativa, p. 380 04/03/2015 13:35 ENC10EPI_20142840_F04_5P_CImg.indd 63 Se sabedes novas do meu amigo, aquel que mentiu do que pôs5 comigo! Ai Deus, e u é? leitura expressiva desta cantiga, que Síntese daserve unidade de base à ficha de Informação Síntese Informativa • gramática, recursos expressivos e termos literários abstratas. 63 A apóstrofe é um recurso expressivo que consiste na interrupção do discurso para interpelar, através do vocativo, um destinatário (vivo ou morto, presente ou ausente, real ou fantástico) a que se atribuem características humanas. Produz um efeito de presentificação. Ex.: “– Ai flores, ai flores do verde pino, / se sabedes novas do meu amigo!” 2. Lê, agora, a cantiga de amigo, em que a natureza desempenha uma função de relevo. Edward Burne-Jones (1833-1898) • Artista e designer inglês, representante maior da segunda geração de Pré-Rafaelitas • Fascinado pela Idade Média e pelos grandes mestres italianos • Evoca, em muitas das suas obras, temas bíblicos e da mitologia greco-latina ENC10EPI_20142840_F04_5P_CImg.indd 62 ENC10EPI © Porto Editora 6. Luís de Camões, Os Lusíadas • todas as estâncias referidas no Programa Final Séc. XII a meados Séc. XIV Cantigas religiosas a. b. As cantigas trovadorescas galego-portuguesas são um dos patrimónios mais ricos da d. e. Idade Média peninsular. Produzidas durante o período, de cerca de 150 anos, que vai, genericamente, de finais do século XII a meados do século XIV, as cantigas medievais Cantigas de amigo 2. Poesia trovadoresca situam-se, historicamente, nos alvores das nacionalidades ibéricas, sendo, em grande Origem parte, contemporâneas da chamada Reconquista Cristã, que nelas deixa, aliás, numeroc. sas marcas. Tendo em conta a geografia política peninsular da época, que se caracteri3. Esta cantiga de amigo pode dividir-se emGuia duas partes. do Professor zava pela existência de entidades políticas diversas, muitas vezes com fronteiras voláteis Educação Literária Guia do Professor Guia do Professor 1.1. a. Entre finais do século XII e 1.1.1. Com base no esquema, faz uma síntese oral3.1. do texto. e frequentemente em luta entreLiterária si, a área geográfica e cultural onde se desenvolve a arte Educação Identifica-as, explicitando o assuntomeados de cada uma delas.do nas3.1. Primeira parte – vv. 1-12: o sujeido século XIV/época Lê a informação seguinte acerca de D. Dinis, o autor da cantiga de amigo “Ai flores, ai MC to poético interpela a natureza, porcimento das nacionalidades ibéricas trovadoresca galego-portuguesa (ou seja, em língua1. galego-portuguesa) corresponde, Ao produzires a tua síntese, deves ter o cuidado de: EL14.2. Ler textos literários portugueque o amigo/namorado demora a e da Reconquista flores do verde pino”. 4. Foca, agora, a tua atenção nos dois interlocutores daCristã. cantiga. ses Leão de diferentes géneros, pertencenchegar ao encontro. latamente, aos reinos de e Galiza, ao reino de Portugal, e ao reino de Castela (a b. Reinos de Leão e Galiza, reino de • mobilizar informação relativa ao contexto de produção e de transmissão das tes aos séculos XII a XVI. Segunda parte – vv. 13-24: as flores Portugal, reino de Castela. 4.1. Identifica-os e caracteriza-os psicologicamente, fundamentando a tua resposta. partir de 1230 unificadoEL14.4. comFazer Leão). inferências, fundamendo verde pino, personificadas, responcantigas; c. Arte dos trovadores provençais. D. Dinis Informação dem ao sujeito poético, tranquilizand. Cancioneiro da Ajuda, Cancioneiro Nas origens da arte tando. trovadoresca galego-portuguesa está, indiscutivelmente, a arte 4.2. Mostra como a personificação e a apóstrofe se encontram ao serviço da caracterizaEL14.6. Explicitar a estrutura do texto: do-o. • diversificar o vocabulário e as estruturas frásicas; da Biblioteca Nacional, Cancioneiro da organização interna. 4.1. Primeiro interlocutor: rapariga; dos trovadores provençais, movimento artístico nascido no sul de(1261-1325) França emfoiinícios dorei de Portugal e ficou conhecido como “O Lavrador” – Vaticana. D. Dinis o sexto • usar conectores adequados, que evidenciem: ção do segundo interlocutor. EL14.7. Estabelecer relações de sentisaudosa do amigo, ansiosa por saber e. Cantigas de Santa Maria. século XII, e que rapidamente estende pela Europapelo cristã. Compondo e cantando já grande impulso que deu à agricultura e pela ampliação do Pinhal de Leiria –, e “O Poeta” do: a) entre asse diversas partes constitunotícias dele (vv. 1-6) e zangada por – a relação entre o contexto espacial e temporal da produção das cantigas tivas de um texto; b) entre1característipensar que ele lhe mentiu (vv. 7-12). em língua falada (no caso, o occitânico ) e não mais em– pelo latim, os trovadores amor que tinha àsprovençais, artes e às letras e pela obra literária que deixou e que o notabilizou Informação Personificação e apóstrofe PDF cas e pontos de vista das personagens. Segundo interlocutor: flores do verde e a sua origem; 2 Guião de produção de síntese oral características do trovador. A ele semas devetambém a criação dos Estudos Gerais de Lisboa, que viriam a dar origem pinho; natureza humanizada, amiga, através da arte da cansoEL14.8. […],Identificar definiram os modelos ecomo padrões artísticos, disponível nos Recursos do Projeto e – a relação entre o contexto de produção eAopersonificação contexto de transmissão das texto poético no que diz respeito a: a) confidente e tranquilizadora (vv. 13é um recurso expressivo que consiste em atribuir qualidades, comporà Universidade Portuguesa. no Caderno do Professor – Materiais genericamente culturais, que se[…]); irão tornar dominantes nas cortes e casas aristoestrofe (dístico d) paralelismo -24). cantigas. de Apoio (versãoinanimados, impressa). tamentos, sentimentos eVer impulsos a seres a animais ou a entidades Síntese, p. 46humanos (cantigas de amigo); e) refrão. 4.2. Personificação – atribuição de cráticas europeias durante os séculos seguintes. Acompanhando, pois, sem dúvida, um EL14.9. Identificar e explicitar o valor 105 06/03/2015 16:05 ENC10EPI_20142840_F07_5P_CImg.indd 105 04/03/2015 14:37 3 4 Caderno do Professor Projeto de Leitura PL Momentos informativos De acordo com o novo Programa, os alunos devem ler um ou dois livros de uma lista de 40 obras. • Fichas de Informação e Aplicação intercaladas nas subunidades, sistematizam os conteúdos textuais e gramaticais previstos para o 10.° ano O Projeto de Leitura é abordado sob diversas formas: • apresentação sumária da lista das obras e proposta de atividades na Unidade 0 • exploração de excertos, em articulação com os conteúdos de Educação Literária • informação sobre todas as obras com excertos e tópicos de reflexão no Caderno do Professor Projeto de Leitura Guia do Professor PL Encontram-se disponíveis materiais de apoio ao Projeto de Leitura nos Recursos do Projeto e no Caderno do Professor (versão impressa). O Projeto de Leitura, assumido por cada aluno, pressupõe a leitura, por ano, de uma ou duas obras de literaturas em língua portuguesa ou traduzidas para português. Apresenta-se abaixo a lista de obras destinadas ao Projeto de Leitura de 10.º ano. Para facilitar a escolha, os livros encontram-se agrupados por temas ou por modos literários. Ao longo do manual encontrarás alguns textos e excertos de livros do Projeto de Leitura assinalados com o ícone PL , que se relacionam tematicamente com as obras em estudo. Para quem gosta de livros sobre viagens reais… 5 CD Áudio Programa e Metas Curriculares 2 Caderno de Atividades Estrutura-se em três momentos: 1. Gramática • exercícios organizados por conteúdos 2. Leitura | Gramática • exercícios centrados em textos não literários relacionados com as unidades e com tipologia de Exame Estrutura das fichas: • Observação de casos • Informação e exemplos • Exercícios de aplicação 3. Escrita • atividades de produção escrita dos géneros textuais preconizados pelo Programa • Caixas informativas, integradas nas subunidades, explicitam e exemplificam os conteúdos abordados • Síntese Informativa, no final do manual, esquematiza os conteúdos de gramática, recursos expressivos e termos literários Soluções para todas as atividades Unidade 2 | Poesia trovadoresca Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta um dicionário. Jordi Savall: quando a música é só estética, acaba-se em Auschwitz 27-01-2010 Obra em que Almeida Faria relata a sua extraordinária viagem à Índia. O livro encontra-se estruturado em quatro partes: Partida, Goa, Cochim, Regresso. Poderás ler excertos nas pp. 33 e 36. • Peter Carey, O Japão é um Lugar Estranho (2004) ENC10EPI © Porto Editora • Almeida Faria, O Murmúrio do Mundo: A Índia Revisitada (2012) Ao longo do manual, são feitas remissões oportunas para estes momentos informativos. Obra em que o autor dá a conhecer, em registo de reportagem, um percurso feito pela cidade de Tóquio com o seu filho adolescente, refletindo sobre o universo da “manga” e sobre a influência da cultura popular japonesa nos jovens ocidentais. • Bruce Chatwin, Na Patagónia (1977) Bruce Chatwin relata as suas viagens pela remota Patagónia (América do Sul), articulando a descrição de locais da fascinante Terra do Fogo com a narração de histórias intrigantes. • Raul Brandão, As Ilhas Desconhecidas (1926) Relato de uma viagem feita aos arquipélagos da Madeira e dos Açores, em que Raul Brandão descreve a beleza natural das ilhas e reflete sobre a condição social dos seus habitantes. Poderás ler um excerto na p. 56. • Marco Polo, Viagens (séc. XIII) [excertos escolhidos] Obra em que Marco Polo relata detalhadamente as suas viagens pelo Oriente, descrevendo as “maravilhas do mundo” e transmitindo informação sobre costumes e conhecimentos geográficos e mercantis. 5 10 15 20 Para quem prefere viagens imaginadas… • Claudio Magris, Danúbio (1986) Romance cujo tema central é uma viagem através do grande rio europeu, o Danúbio (atravessando a Alemanha, a Áustria, a Hungria, a antiga Jugoslávia, a Roménia e a Turquia), e, a partir dela, a jornada através da história e do imaginário do continente europeu. 25 • Italo Calvino, As Cidades Invisíveis (1972) Romance em que se narra uma história ocorrida no século XIII, altura em que Marco Polo chega ao império de Kublai Khan, e em que, em diálogo com este, descreve detalhadamente cinquenta e cinco cidades por que passou. • Jonathan Swift, Viagens de Gulliver (1726) 30 ENC10CA © Porto Editora Romance emde que se narram as incríveis viagens de Gulliver, desde o momento em que 4. Projeto Leitura naufraga até ao seu regresso a casa, passando pela ilha dos minúsculos lilliputianos, pela terra dos gigantes, por uma ilha flutuante e pela terra dos cavalos inteligentes. Faria, Almeida 22 O Murmúrio do Mundo: A Índia Revisitada (2012) Guia do Professor Sinopse 04/03/2015 13:36 ENC10EPI_20142840_F02_5P_CImg.indd 22 “O viajante ocidental que pela primeira vez chega a Goa e Cochim enfrentará provavelmente a vertigem do caos à sua volta e dentro de si. Quando começa a familiarizar-se com a estonteante exuberância e com as contradições coexistentes, quando julga começar a entender a complexidade das castas, dos cultos e costumes tão diferentes, quando começa a fixar nomes, imagens, atributos dos deuses, tudo lhe foge de súbito, tudo se torna de novo confuso, como se o véu de Maia voltasse a cobrir a indecifrável irrealidade da Índia real.” (Da obra) Jordi Savall, líder do Hespèrion XXI, esteve no sábado em Santiago do Cacém, num concerto raro. Em entrevista ao Ípsilon, argumenta que “a música e a cultura” são as únicas portas que ainda podem promover o diálogo entre os povos. “Todas as outras – políticas, sociais, violentas – foram um fracasso.” Jordi Savall conta isto no encore: ao apresentar “A la una yo naci”, música sefardita, em concertos na Turquia ou na Grécia, houve espectadores a reivindicar a peça como fazendo parte da sua tradição musical. “Cada um de nós pensa que a sua música é única e isso impede-nos de ver a beleza da música dos outros”, diz o maestro do Hespèrion XXI e da Capella Reial de Catalunya. Com Pedro Estevan nas percussões, Savall protagonizou com a sua viola de gamba, um rebab e uma lira de arcco, no sábado passado, um concerto raro na Igreja Matriz de Santiago do Cacém. Foi na abertura do 6.º Festival Terras Sem Sombra, promovido pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja e produzido pela Arte das Musas. O alinhamento de “Oriente – Ocidente” baseou-se no disco com o mesmo título e em Istanbul, projeto de 2009. […] Arcaísmos e neologismos Orient – Occident, como outros discos seus, traduz a herança de Sefarad, do Al-Andaluz, de Bizâncio. Escreve que a música pode ser um antídoto espiritual contra o conflito ou, como Manual, pp. 164-165 diz Amin Maalouf, um diálogo das almas. É o que busca com o seu trabalho? A música é sempre fonte de diálogo. Para fazer música, tem de haver diálogo com os mú1. Completa o verbete de arcaísmo com as palavras indicadas. sicos, com o público. Creio no poder da música, porque o vivo cada dia. Quando é profunda, arcaísmos desuso época arcaísmo antigo (2x) emocionante, bela, a música pode mudar-nos. Aqueles que têm o privilégio de se expressar com a música têm a responsabilidade de mostrar que a linguagem musical do Oriente e do Ocidente era comum, que não havia a separação enorme que há hoje. Que, há muito tempo, especialmente na Península Ibérica, a linguagem destas culturas era muito próxima. Cada Arcaísmo uma tinha o seu estilo, a sua expressão, a sua língua, os seus ritmos e modos. Mas todas as Palavra ou expressão que entrou em a. numa língua. O b. pode ter culturas medievais trabalhavam sobre a mesma base da melodia ornamentada, do ritmo da um efeito estilístico quando ocorre para recuperar a virtualidade de um termo dança e das estruturas de improvisação. […] . Tal acontece na literatura, quando um escritor insiste em não deixar morrer c. • • • • • ENC10CAEP_20142837_F03_2PCImg.indd 45 • • • • • vetustez 3/17/15 3:08 PM ca semel madre refrigério • • • • • velida pingarelho mopa carqueja belífero relicário coita canastro fiúza xerém • • • • • luscar gamo louçana liteiro samicas 2.1. Associa os arcaísmos identificados aos significados que se apresentam abaixo. http://www.fnac.pt/O-Murmurio-do-Mundo-Almeida-Faria/a552808 [Consult. 10-02-2015] Encontros • Português, 10.º ano • Caderno do Professor 229 Almeida Faria, O Murmúrio do Mundo: A Índia Revisitada, Lisboa, Tinta-da-China, 2010 [pp. 26-27] 16/03/2015 10:33 ENC10CP_20142838_F15_3P_CImg.indd 229 Tópicos de reflexão • Relato de viagem (o tema da viagem conjugado com a descrição de especificidades culturais e geográficas da Índia; o discurso pessoal). fotocopiável • Representação do quotidiano (os aspetos da cultura indiana: a apresentação cuidada das crianças; a crença em várias divindades, as características de Bombaim). e. geração, descendência: b. bela: f. jogar, divertir-se: 3. Lê os seguintes excertos jornalísticos retirados do semanário Expresso. a. “Insinceridade” ainda não existe como palavra, mas alastra como prática. b. Paulo Pena navega com facilidade por entre conceitos como “imparidade”, “alavancagem” e “ securitização”, […] “banca-sombra” ou “bancocracia”. c. Bruno de Carvalho quer Godinho Lopes na AG para dissecar “verdades e inverdades”. 3.1. Sublinha os neologismos existentes nos excertos. 3.2. Explica como foram formados esses neologismos e explicita o seu significado. ENC10CA © Porto Editora a. b. c. 15 José Malhoa, Lavadouro (na mata), 1922 ENC10CAEP_20142837_F01_2PCImg.indd 15 3/17/15 3:08 PM 1.1. Analisa a imagem, preenchendo o quadro abaixo com tópicos. Em caso de necessidade, pesquisa informação sobre a obra e o autor em livros de arte e/ou na internet. José Malhoa, Lavadouro (na mata), 1922 Informação sobre o pintor • Informação sobre a pintura (descrição sucinta e comentário crítico) Suporte e dimensões Tema representado Técnicas de composição Descrição sucinta Descrição sucinta Descrição sucinta • • • Comentário crítico Comentário crítico Comentário crítico • • • • • • 66 230 ENC10CP_20142838_F15_3P_CImg.indd 230 a. dor, desgosto: Manual, pp. 40-41 ENC10CA © Porto Editora [N]otável relato dessa viagem [à Índia] partilhada com Bárbara Assis Pacheco, cujas A Índia e Bombaim belas ilustrações criam uma espécie de narrativa visual que se intromete na narrativa literária e a complementa. […] Enquanto deambula por Goa e Cochim, Almeida Faria evoca a Assim que se apagou o sinal de apertar cintos de segurança, houve quem desatasse a camiorigem e etimologia das cidades, explica como o hinduísmo e o cristianismo se contamina-nhar coxia abaixo coxia acima, e a mais original das passageiras ensaiou até uns exercícios físiram, demora-se na descrição de rituais religiosos e sobretudo dá-nos a ver, com extraordi-cos, indiferente a sedentários sorrisos. nária clareza, as maravilhas arquitetónicas que lhe vão sendo reveladas […]. A dado passo, Avançando contra o suposto sentido do sol ao voarmos para leste, adiantamos os relógios, 5 o dia desaparece mais depressa, tempo e espaço, medidas para mim um tanto mágicas, ficam Almeida Faria enumera lugares com “nomes de pura música”: Pangim, Banguelim, Bicholim, Morombim, Panelim, entre outras que acabam em ‘im’. Mas pura música é também asemibaralhadas. A seguir ao almoço era noite, mas a trepidação em certos percursos e a difisua prosa, que alia uma trabalhada fluidez a uma notável precisão vocabular (no caos doculdade do meu corpo em saltar fusos horários sabotaram-me o sono. Por isso, nos vagares da trânsito, por exemplo, identifica um “frenesim buzinante”; na fachada austera de umatravessia, observei os meus vizinhos indianos e as suas crianças bem arranjadas, quase demasiado bem-comportadas, sem se agitarem nem falarem alto. Uma pré-adolescente indiana leigreja, “nódoas negras de bolor”). 10 vava preso ao cabelo, em estilo cerimonioso, um fio com argolas claras que pareciam de prata José Mário Silva, http://www.wook.pt/ficha/o-murmurio-do-mundo/a/id/12445572e, no pulso, uma espécie de rosário com dezenas de pequenas contas em madeira, quem sabe [Consult. 05-02-2015, com supressões] se para obter a proteção de Brahma, criador e energia do mundo, ou de qualquer outra dos milhões de divindades dessa Índia onde, diz-se, são tantas quantos os humanos porque cada Almeida Faria fez a sua viagem à Índia e chamou ao livro que dela resultou O Mur-um tem a sua. 15 Sem conseguir dormir, fui lendo sobre a cidade onde em breve aterraríamos. Segundo múrio do Mundo (ilustrado por Bárbara Assis Pacheco). É uma ideia própria do romantismo, a de um rumor do mundo que os românticos se propunham decifrar e traduzir.uma etimologia aparentemente óbvia embora errónea, o nome Bombaim provinha da expressão portuguesa “Boa Baía”, transformada pelos ingleses em Bombay por julgarem tratar-se de [...] O filtro da distância reflexiva está quase sempre presente, e é ela que determina ouma baía (bay). Na verdade, Bombaim não era baía, era uma série de sete ilhas e ilhotas pantanosas agora ligadas. No ano cento e cinquenta da nossa era, Ptolomeu chamara-lhe Heptatom elegante e subtil da prosa. 20 násia, por causa das sete ilhas que os hindus apelidaram de Mumbai invocando talvez a deusa António Guerreiro, http://livrariapodoslivros.blogspot.pt/2012/02/o-murmurio-do-mundo.htmlMumba para que ela lhes concedesse a segurança da terra firme. À cautela deram uma ajuda à [Consult. 05-02-2015, com supressões] deusa, construindo sucessivos aterros, paredões, canais e diques. Os quais, contudo, na estação das chuvas, não impedem as águas de incharem e inundarem casas, ruas e bairros. Apreciação crítica (de pintura) c. porque: g. talvez: 1. Observa atentamente o quadro abaixo, pintado por José Malhoa e intitulado Lavadouro (na mata). d. confiança, fé: h. formosa: • apresentação dos descritores de desempenho das Metas Curriculares MC • resolução de todos os exercícios • informação sobre obras e autores • sugestão de outras atividades • remissão para os vários componentes do projeto • transcrição de textos gravados Excerto ENC10CP © Porto Editora fotocopiável Carlos Ceia, in e-Dicionário de Termos Literários (EDTL), http://www.edtl.com.pt> [Consult. 03-01-2014, adaptado] 45 2. Da seguinte lista de palavras assinala aquelas que atualmente são arcaísmos. Em caso de necessidade, consulta um dicionário. nas margens laterais do manual Sobre a obra ENC10CP © Porto Editora que lhe é caro por algum motivo. O romance histórico convencioum termo d. através de f. nal tem necessidade de recuperar a linguagem da e. que asseguram a cor local. No Ocidente, sempre houve como que uma contaminação entre o sacro e o profano. E no Oriente? É igual, mas não diria uma contaminação, antes um enriquecimento. A maioria das músicas começa sempre como linguagem espiritual e depois lúdica; isso mesclou-se sempre. A música é o que dá sentido ao ser humano. Um bebé, quando nasce, não compreende 16/03/2015 10:33 ENC10CAEP_20142837_F05_2PCImg.indd 66 3/17/15 3:08 PM Experimente Experimente em em espacoprofessor.pt espacoprofessor.pt Reflexões do poeta 6. Luís de Camões, Os Lusíadas Reflexões do poeta Oralidade | Leitura Oralidade | Leitura ENC10EPI © Porto Editora ENC10EPI © Porto Editora 15 Estas são as principais conclusões que se tiram depois de se ouvirem vários 1. Observa o cartoon abaixo, que entra em diálogo com a pintura Os Girassóis, de Van Gogh. 1. Observa o cartoon abaixo, que entra emreconhecidos diálogo com ada pintura Van Gogh.com os números, quem já nomes área. Os HáGirassóis, quem sede surpreenda estivesse à espera destes dados por estarem em linha com a tendência dos últi1.1. Interpreta o cartoon, explicitando a sua possível intenção crítica. 1.1. Interpreta o cartoon, explicitando a sua possível intenção crítica. mos anos e quem questione a forma como o inquérito da Comissão Europeia foi realizado. Mas há um adjetivo que todos repetem: “preocupante”. 20 Sermos tão pouco ativos culturalmente é preocupante e é preciso perceber o que está a acontecer com a Cultura em Portugal. O que implica também questio- 25 30 Hui Xiaoyoung, in Juventude, Desporto, Paz e Tolerância – Festival Internacional de Cartoon, Turquia, 2012 portugueses são dos cidadãos da União Europeia com menores taxas de participação em atividades culturais? Porque é que Portugal, por exemplo, é o país onde há maior falta de interesse pela leitura? E porque é que só 6% dos inquiridos, em Portugal, tem uma atividade cultural frequente? A média europeia não é particularmente alta mas as diferenças são grandes, como é o caso da Suécia (43%), da Dinamarca (36%) e dos Países Baixos (34%), onde os cidadãos descrevem a sua taxa de participação como elevada ou muito elevada. Na vizinha Espanha esta taxa é de 19%. Qual é então o problema dos portugueses? “É uma questão de educação”, diz ao Público Paulo Cunha e Silva, programador cultural e novo vereador da Cultura da Câmara do Porto, que acredita que em Portugal “não se cultiva a Cultura”. “De pequenino se torce o pepino. Este ditado 15 20 25 30 6. Luís de Camões, Os Lusíadas Estas são as principais conclusões que se tiram depois de se ouvirem vários nomes reconhecidos da área. Há quem se surpreenda com os números, quem já estivesse à espera destes dados por estarem em linha com a tendência dos últimos anos e quem questione a forma como o inquérito da Comissão Europeia foi realizado. Mas há um adjetivo que todos repetem: “preocupante”. Sermos tão pouco ativos culturalmente é preocupante e é preciso perceber o que está a acontecer com a Cultura em Portugal. O que implica também questioportugueses são dos cidadãos da União Europeia com menores taxas de participação em atividades culturais? Porque é que Portugal, por exemplo, é o país onde há maior falta de interesse pela leitura? E porque é que só 6% dos inquiridos, em Portugal, tem uma atividade cultural frequente? A média europeia não é particularmente alta mas as diferenças são grandes, como é o caso da Suécia (43%), da Dinamarca (36%) e dos Países Baixos (34%), onde os cidadãos descrevem a sua taxa de participação como elevada ou muito elevada. Na vizinha Espanha esta taxa é de 19%. Qual é então o problema dos portugueses? “É uma questão de educação”, diz ao Público Paulo Cunha e Silva, programador cultural e novo vereador da Cultura da Câmara do Porto, que acredita que em Portugal “não se cultiva a Cultura”. “De pequenino se torce o pepino. Este ditado Hui Xiaoyoung, in Juventude, Desporto, e Tolerância – Vincent vaneGogh, Girassóis, 1888 35 Paz criar hábitos culturais issoOsnão acontece” , defende Cunha e Silva, que deste Eu- 35 criar hábitos culturais e isso não acontece”, defende Cunha e Silva, que deste EuFestival Internacional de Cartoon, Turquia, 2012 robarómetro se surpreendeu mais com a fraca adesão às salas de cinema. robarómetro se surpreendeu mais com a fraca adesão às salas de cinema. Os dados do inquérito revelam que 71% dos cidadãos portugueses não foram Os dados do inquérito revelam que 71% dos cidadãos portugueses não foram uma única vez ao cinema nos últimos 12 meses – uma diferença de quatro pontos uma única vez ao cinema nos últimos 12 meses – uma diferença de quatro pontos 2. Lê agora o artigo jornalístico a seguir apresentado. percentuais quando comparado com os dados de 2007 (ano do último Eurobarópercentuais quando comparado com os dados de 2007 (ano do último Eurobaró40 metro sobre a participação em atividades culturais). Segundo os últimos resulta- 40 metro sobre a participação em atividades culturais). Segundo os últimos resultados divulgados pelo Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), de janeiro até outudos divulgados pelo Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA), de janeiro até outuPorque continuamos a não consumir Cultura? bro registaram-se menos 1,2 milhões de espectadores nas salas de cinema bro registaram-se menos 1,2 milhões de espectadores nas salas de cinema o que representa uma quebra de 10,6% em relação ao mesmo peportuguesas, o que representa uma quebra de 10,6% em relação ao mesmo peFalta deportuguesas, educação e dinheiro ríodo de 2012. A queda já vem do ano passado mas em 2013 tem vindo a acenríodo de 2012. A queda já vem do ano passado mas em 2013 tem vindo a acenCLÁUDIA CARVALHO | 24/11/2013 45 tuar-se. […] 45 tuar-se. […] Vamos menos ao cinema, quase não vamos a bibliotecas públicas nem visitaVamos menos ao cinema, quase não vamos a bibliotecas públicas nem visitain Público.pt, disponível em http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/quando-foi-a-ultima-vez-quein Público.pt, disponível em http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/quando-foi-a-ultima-vez-quefoi-ao-cinou emaópera -e-ao-tevamos atro-e-ha-muito quanto-tpouco; empo-naosó -visa ita-um-museu-1613057?page=2#/follow -foi-ao-cinema-e-ao-teatro-e-ha-quanto-tempo-nao-visita-um-museu-1613057?page=2#/follow mos museus. A espetáculos de teatro, dança ou ópera vamos muito pouco; só a mos museus. A espetáculos de teatro, -dança [Consult. 28-09-2014, com supressões] [Consult. 28-09-2014, com supressões] concertos, de vez em quando. Não temos grande interesse em ler um livro, nem concertos, de vez em quando. Não temos grande interesse em ler um livro, nem costumamos visitar monumentos. Mas vemos e ouvimos muita televisão e rádio. costumamos visitar monumentos. Mas vemos e ouvimos muita televisão e rádio. - 5 3. Considerando os elementos analisados a propósito das estâncias 145 a 156, reflete com 3. Considerando os elementos analisados a propósito das estâncias 145 a 156, reflete com mos representados no inquérito do Eurobarómetro sobre a participação em ativimos representados no inquérito do Eurobarómetro sobre a participação em ativios teus colegas sobre a situação da arte e da cultura na sociedade. os teus colegas sobre a situação da arte e da cultura na sociedade. dades culturais na União Europeia. Nele, Portugal surge ao fundo da tabela, ao dades culturais na União Europeia. Nele, Portugal surge ao fundo da tabela, ao Poderás abordar os seguintes tópicos: Poderás abordar os seguintes tópicos: • valorização arte não e dosse artistas, segundo perspetiva • valorização da arte e dos artistas, segundo a perspetiva camoniana; – tal como os romenos ou os búlgaros – quase não se envolveram no último ano – tal como os romenos ou os búlgaros – da quase envolveram noaúltimo anocamoniana; • hábitos culturais explica e formasparte de ocupação dos tempos • hábitos culturais e formas de ocupação dos tempos livres. em atividades culturais. A crise económica explica parte dos números mas diz- 10 em atividades culturais. A crise económica dos números mas livres. dizVincent van Gogh, Os Girassóis, 1888 2. Lê agora o artigo jornalístico a seguir apresentado. Porque continuamos a não consumir Cultura? Falta de educação e dinheiro -nos quem conhece o meio que o problema está muito para além disso. Falta estimular o ensino cultural nas escolas. Falta os decisores políticos, e a sociedade em geral, olharem para a cultura como um bem essencial. E falta um maior investimento. 322 6 s 6 7 e-Manual e-Manual Premium (exclusivo Premium (exclusivo para o Professor) para o Professor) 323 para todo opara ano letivo todo o ano letivo Os PlanosOs dePlanos aula apresentam de aula apresentam sugestões sugestões de articulação de articulação de todas asde todas as atividadesatividades com subunidades com subunidades do do manual. manual. 323 7 Premium Premium 6 e-Manual 6 e-Manual Versão digital Versão dodigital manual docom manual acesso com acesso aos recursos aos do recursos projeto doem projeto contexto. em contexto. Ana CelesteAna Ferreira Celeste | Emília Ferreira Silvestre | Emília | Silvestre | Fernando Moreira Fernando | José Moreira Eduardo | José Silva Eduardo | Silva | Manuel Tur Manuel Tur • Planos de • Planos aula de aula Organiza o debate, respeitando as seguintes etapas: – divisão da turma em grupos, tendo em conta a posição assumida; – escolha de um moderador para gerir as intervenções dos grupos; – preparação do ponto de vista a defender com base nos argumentos que justificam as tomadas de posição. e-Manual e-Manual do Aluno do Aluno 33 faixas 33 faixas Textos ditos Textos por ditos atorespor deatores teatrode teatro • Planificações • Planificações de unidade de unidade que justificam as tomadas de posição. 322 do Professor do Professor 4 CD Áudio 4 CD Áudio 3 Caderno 3 Caderno • Estrutura • Estrutura do projeto do projeto -nos quem conhece o meioOrganiza que o problema está muito para disso.etapas: Falta eso debate, respeitando asalém seguintes timular o ensino cultural nas escolas. osem decisores a sociedade – divisão daFalta turma grupos, políticos, tendo em econta a posição assumida; em geral, olharem para a cultura como essencial. E falta maior inves-dos grupos; – escolha deum umbem moderador para gerirum as intervenções timento. – preparação do ponto de vista a defender com base nos argumentos ENC10EPI © Porto Editora 5 10 ENC10EPI © Porto Editora CLÁUDIA CARVALHO | 24/11/2013 NOVIDADE NOVIDADE Caderno Caderno de Atividades de Atividades enriquecido enriquecido com exercícios com exercícios interativos interativos em contexto em contexto RecursosRecursos áudio e vídeo áudio(24) e vídeo (24) explorados explorados em atividades em atividades do manual do manual e e 5 Programa 5 Programa Metas Metas Curriculares Curriculares PowerPoint® PowerPoint® didáticosdidáticos (29) (29) que apoiam queoapoiam desenvolvimento o desenvolvimento das das • Testes de • Testes avaliação de avaliação • Páginas•iniciais Páginas com iniciais identificação com identificação unidades/atividades unidades/atividades do manual do manual com estrutura com estrutura de Examede Nacional Exame Nacional e e dos momentos dos momentos do projeto doem projeto que em que MateriaisMateriais editáveis,editáveis, fotocopiáveis fotocopiáveis grelhas degrelhas correção de ecorreção classificação e classificação se cumpreseocumpre Programa o Programa e as Metase as Metas e projetáveis e projetáveis • Projeto•de Projeto Leitura de Leitura • Planificações • Planificações de unidade de unidade informações informações sobre as obras sobreeas obras e • Planos de • Planos aula de aula excertos com excertos tópicos comdetópicos reflexão de reflexão • Projeto •deProjeto Leiturade Leitura • Materiais • Materiais de apoiode – Oralidade apoio – Oralidade | | • Testes de • Testes avaliação de avaliação Escrita | Leitura Escrita||Educação Leitura | Educação Literária Literária • Materiais • Materiais de apoio de apoio • grelhas de • grelhas análisedee guiões análise de e guiões de O acesso O à versão acessodefinitiva à versão definitiva do do produçãoprodução dos géneros dostextuais géneros textuais E-manualE-manual PremiumPremium é exclusivo é exclusivo • textos dos • textos géneros dostextuais géneros textuais do Professor do Professor adotanteadotante e estará e estará trabalhados trabalhados no 10.° ano no 10.° ano disponíveldisponível a partir dea setembro partir de setembro • materiais• materiais de apoio de às atividades apoio às atividades de 2015. de 2015. propostaspropostas no manual no manual • Transcrição • Transcrição do documento do documento oficial oficial Programa – Encontros, 10.º ano Programa – Encontros, 10.º ano Documentário – pp. 48, 81, 123, 159, 253, 4. Luís deManual Camões, Rimas 288, 297-298 Redondilhas (escolher 4) SonetosManual (escolher 8) 32, 76, 204, 236 – pp. Anúncio publicitário Manual – pp. 32, 76, 204, 236 3. Gil Vicente Farsa de Inês Pereira (integral) OU Manual – pp. 144-209 Auto da Feira (integral) Manual – pp. 144-209 4. Luís de Camões, Rimas Manual – pp. 210-261 Redondilhas (escolher 4) Caderno de Atividades – pp. 70-71 Sonetos (escolher 8) Manual – pp. 210-261 Caderno de Atividades – pp. 70-71 5. Luís de Camões, Os Lusíadas 5. Luís deManual Camões, Os46-47, Lusíadas – pp. 63, 76, 81, 96, – Visão global – Visão global 173, 223, 350 – A constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18; canto IX, ests. 52, – A constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18; canto IX, ests. 52, Manual – pp. 262-329 Expressão Oral Apreciação crítica (de reportagem, de 53, 66 a 70, 89 a 95; canto X, ests. 75 a 91 53, 66 a 70, 89 a 95; canto X, ests. 75 a 91 Manual – pp. 40-41, 48, 90, 204, 246, Manual – pp. 40-41, 48, 90, 204, 246, Caderno de Atividades – p. 73 documentário, de entrevista, de livro, de filme, – Reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; – Reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; 281 281 de exposição ou outra manifestação cultural) canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto X, ests. 145 a 156 canto X, ests. 145 a 156 Manual – pp. 46-47, 63, 76, 81, 96, Síntese 173, 223, 350 Síntese Expressão Oral 3. Gil Vicente Farsa de Inês Pereira (integral) OU Manual – pp. 20, 42, 301, 319 Auto da Feira (integral) Manual – pp. 48, 81, 123, 159, 253, Compreensão Documentário do288, Oral 297-298 Anúncio publicitário ENC10PMC © Porto Editora Reportagem Manual – pp. 20, 42, 301, 319 Reportagem Compreensão do Oral ENC10PMC © Porto Editora Oralidade Oralidade Apreciação crítica (de reportagem, de documentário, de entrevista, de livro, de filme, de exposição ou outra manifestação cultural) 6. História Trágico-Marítima: Manual – pp. 330-355 “As terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)” Caderno de Atividades – p. 73 (excertos) 6. História Trágico-Marítima: “As terríveis aventuras de Jorge de Albuquerque Coelho (1565)” (excertos) Leitura Leitura Manual – pp. 33-35, 36, 81 Relato de viagem Caderno de Atividades – pp. 62-63 Artigo de divulgação científica Manual – pp. 43-45, 221-222, 259 Exposição sobre um tema Manual – pp. 49-50, 52, 62-66, 88, 96, Exposição sobre um 112-116, 146-150, 183,tema 186, 212-216, 264-267, 291, 318, 332-335 Manual – pp. 43-45, 221-222, 259 Gramática Manual – pp. 49-50, 52, 62-66, 88, 96, Gramática 112-116, 146-150, 183, 1.1.186, Principais etapas da formação e da evolução 212-216, 264-267, 291, 332-335 do318, português Manual – pp. 37-39, 40, 130, 354 Manual – pp. 37-39, 40, 130, 354 Apreciação crítica (de filme, de peça de teatro, de livro, de exposição ou 1.2.–Fonética e fonologia Caderno de Atividades pp. 42-43, Caderno de Atividades – pp. 42-43, outra manifestação cultural) 48-49 génese, [processos fonológicos] 48-49 1. O português: variação e mudança Escrita Exposição sobre um tema Manual – pp. 52-53, 84, 94, 123, 143, Exposição sobre 204, 209, 242, 248, um 283,tema 312, 329 Caderno de Atividades – pp. 70-73 Manual – pp. 46-47, 115, 149, 224, 251, 261, 291, 318 Caderno de Atividades – pp. 62-65 2.1. Funções sintáticas Manual – pp. 52-53, 84, 94, 123, 143, 204, 209, 242, 248, 283, 312, 329 2. Sintaxe Caderno de Atividades – pp. 70-73 Manual – pp. 18, 39, 59, 71, 75, 78, 108-109, 123, 124-125, 134, 143, 224, 229, 232-233, 235, 250, 261, 276, 2.1. Funções sintáticas 286-287, 292, 329, 345-346, 373-375 2.Caderno Sintaxede Atividades – pp. 23-33 Manual – pp. 40-41, 59, 65, 159, 351 2.2. A frase complexa: coordenação e subordinaCaderno de Atividades – pp. 66-69 ção Manual – pp. 40-41, 59, 65, 159, 351 Apreciação crítica Caderno de Atividades – pp. 66-69 3.1. Arcaísmos e neologismos Educação Literária 1. Poesia trovadoresca Manual – pp. Cantigas de 60-109 amigo (escolher 4) Cantigasde deAtividades amor (escolher 2) Caderno – pp. 70-71 Cantigas de escárnio e maldizer (escolher 2) 2. Fernão Lopes, Crónica de D. João I – Excertos de 2 capítulos (11, 115 ou 148 da 1.ª Parte) 2. Fernão Lopes, Crónica de D. João I Manual – pp. 110-143 – Excertos de 2 capítulos (11, 115 ou 148 da 1.ª Parte) Manual – pp. 60-109 3.2. Campo lexical e campo semântico 3. Lexicologia Caderno de Atividades – pp. 70-71 Oralidade O10 Objetivos e descritores de desempenho ENC10PMC_20150586_F01_03.indd 4 Manual – pp. 18, 45, 51, 59, 91, 99, 154, 158, 209, 235, 250, 260, 307, 311, 317, 329, 341, 346, 355, 376-378 Caderno de Atividades – pp. 34-40 Manual – pp. 18, 36, 164-165, 361 Caderno de Atividades – pp. 15-16 Manual – pp. 164-165, 172, 183, 209, 3.2. Campo lexical e campo semântico 248, 304, 362 3. Lexicologia Caderno de Atividades – pp. 17-19 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros. 2. Registar e tratar a informação. 2. Registar e tratar a informação. 1. Tomar notas, organizando-as. 1. Tomar 123,notas, 159, 176, organizando-as. 319 2. Registar em tópicos, sequencialmente, a informação relevante. 2. Registar 176, 237, em 297, tópicos, 319 sequencialmente, a informação relevante. 3. Planificar intervenções orais. 103, 136, 184, 227, 341, 346 43 176, 237, 297, 319 Escrita E10 Objetivos Páginas e descritores (Guia dode Professor) desempenho 27, 51, 136,pertinente. 184, 188, 292, 1. Pesquisar26, informação 1. Pesquisar 40, 52 informação pertinente. 322 2. Elaborar planos: a) estabelecer objetivos; b) pesquisar e selecionar 2. Elaborar planos: a) estabelecer objetivos; b) pesquisar e selecionar 26, 27, 40, 46, 51, 136, 163, 184, verbais e não verbais: postura, tom de 26, 27, 40, 46, 51, 136, 163, 184, 2. Utilizar adequadamente recursos verbais e não verbais: postura, tom de 2. Utilizar adequadamente recursos informação pertinente; c) definir tópicos e organizá-los de acordo com o informação 40, 52 pertinente; c) definir tópicos e organizá-los de acordo com o voz, articulação, ritmo, entoação, expressividade. voz,281, articulação, 304, 322 ritmo, entoação, expressividade. 304,a 322 género de281, texto produzir. género de texto a produzir. 5. Produzir textos orais com correção e pertinência. 5. Produzir textos orais com correção e pertinência. 11. Escrever textos de diferentes géneros e finalidades. 11. Escrever textos de diferentes géneros e finalidades. 1. Produzir textos seguindo tópicos fornecidos. 1. Produzir 62, 92,textos 241, 281, seguindo 304, 347tópicos fornecidos. 62, 92, 241, 281, 304, 347 40, 46,textos 52, 64,variados, 114, 123, respeitando 148, 159, 1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: síntese, 1. Escrever as marcas do género: síntese, 2. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente. 2. Produzir 26, 90,textos 341 seguindo tópicos elaborados autonomamente. 26, 90, 341 exposição sobre um tema e apreciação crítica. exposição sobre um tema e apreciação crítica. 188, 224, 248, 251, 312, 318, 351 26, 40,textos 46, 62,linguisticamente 90, 92, 96, 103, corretos, com diversificação do 26, 40, 46, 62, 90, 92, 96, 103, 3. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação do 3. Produzir 12. Redigir textos com coerência e correção linguística. 12. Redigir textos com coerência e correção linguística. vocabulário e das estruturas utilizadas. vocabulário e das347 estruturas utilizadas. 292, 304, 341, 292, 304, 341, 347 40, 52 1. Respeitar o tema. 6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades. 6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades. 40, 52, 84, 94, 136, 159,188, 242 Leitura L10 Quem escreveu a apreciação crítica? Quem escreveu a apreciação crítica? Quem é o eventual recetor/destinatário da apreciação crítica? Quem é o eventual recetor/destinatário da apreciação crítica? Com que finalidade(s) ou intenção(ões) a apreciação crítica foi escrita? Com que finalidade(s) ou intenção(ões) a apreciação crítica foi escrita? Aspetos contextuais Data - - ENC10PMC_20150586_F01_03.indd 6 4. Explicitar 36, 70, o75, sentido 88, 130,global 297, 322 do texto, fundamentando. 33,virtualidades 43, 49, 64, 70 das tecnologias de informação na produção, na 6. Explorar as virtualidades das tecnologias de informação na produção, na 6. Explorar as 27, 52 revisão e 33, na edição do64, texto. revisão e na edição do texto. 36, 43, 49, 70, 112, 115, 118, 221, 266, 297, 301, 334 13. Rever os textos escritos. 33, 36, do 49 texto por gestos recorrentes de revisão e 1. Pautar a escrita aperfeiçoamento, em vista 36, 70, 75,tendo 88, 130, 297, 322a qualidade do produto final. 27, 40, 46, 52, 94, 114, 188 3/17/15 3:07 PM ENC10PMC_20150586_F01_03_3P.indd 7 3/17/15 3:07 PM 52, 123 27, 52 13. Rever os textos escritos. 1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e 27, 40, 46, 52, 114, 148, 159 aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final. 6 ENC10PMC_20150586_F01_03.indd 6 do Aluno do Aluno 7 e-Manual 7 e-Manual 40, 52, 84, 94, 123, 136, 159, 242 27, 40, 52, 84, 114, 148, 159, 188, 283, 312, 351 ENC10PMC_20150586_F01_03_3P.indd 7 27, 40, 46, 52, 114, 148, 159 Em que área foi produzida a apreciação crítica (literatura, cinema, teatro, música, artes plásticas, etc.)? Qual é o objeto da apreciação crítica? Qual é o objeto da apreciação crítica? Que informação significativa é transmitida pela apreciação crítica (ao nível da descrição do objeto e do comentário crítico)? Que informação significativa é transmitida pela apreciação crítica (ao nível da descrição do objeto e do comentário crítico)? Em quantas partes se divide a apreciação crítica? Quais são? Intitula-as. Em quantas partes se divide a apreciação crítica? Quais são? Intitula-as. Aspetos temáticos e De que forma se encadeiam os tópicos organizacionais tratados? De que forma se encadeiam os tópicos tratados? Instalação artista canadiana para o festival Nuit Blanche Calgary, constituída por 6000 lâmpadas Instalação da artista canadiana criada para o festival Nuit Blanche Calgary, da constituída por 6000criada lâmpadas Que marcas linguísticas são utilizadas para marcar o carácter apreciativo/depreciativo? Exemplifica. Que marcas linguísticas são utilizadas para marcar o carácter apreciativo/depreciativo? Qualquer coisa pode quebrar (Pinaree Sanpitak) Exemplifica. Que aspetos paratextuais contribuem para a construção do sentido global da apreciação crítica (título e subtítulo, ilustração, outros elementos icónicos, etc.)? Que aspetos paratextuais contribuem para a construção do sentido global da apreciação crítica (título e subtítulo, ilustração, outros elementos icónicos, etc.)? 7 3/16/15 3:10 PM 3/16/15 3:10 PM que se ligam e desligam por meio de um puxador. fotocopiável fotocopiável Marcas específicas de género presentes na apreciação crítica Qualquer coisa pode quebrar (Pinaree Sanpitak) (Ver manual, p. 54) 286 ENC10CP_20142838_F18_3P_CImg.indd 286 16/03/2015 10:35 ENC10CP © Porto Editora fotocopiável fotocopiável 16/03/2015 10:35 Instalação criada para a 18.ªdaBienal of Sydney, realizada no Museu de Arte Contemporânea da Instalação interativa criada para a 18.ª Bienal of Sydney, realizada no Museuinterativa de Arte Contemporânea Austrália. instalação teto de duas Austrália. A instalação ocupa o teto de duas galerias, sendo composta porAcentenas deocupa “cubosovoadores” de galerias, sendo composta por centenas de “cubos voadores” de origamique e tendo pontosao demovimento luz de fibrado ótica equipados com sensores, que respondem ao movimento do origami e tendo pontos de luz de fibra ótica equipados com sensores, respondem público com motivos musicais. público com motivos musicais. 283 ENC10CP_20142838_F18_CImg.indd 283 ENC10CP_20142838_F18_CImg.indd 283 3/17/15 6:23 PM Todos os materiais Todos os do materiais Caderno dodo Caderno do Professor Professor estão também estãodisponíveis também disponíveis em em formato editável, formatofotocopiável editável, fotocopiável e projetável e projetável . . nos Recursos nos do Recursos Projetodo Projeto 283 3/17/15 6:23 PM O acesso O aoacesso e-Manual ao e-Manual do Alunodo Aluno é disponibilizado, é disponibilizado, gratuitamente, gratuitamente, na compra nado compra manual doem manual papel,em papel, no ano letivo no ano 2015-2016, letivo 2015-2016, e poderá e poderá ser adquirido ser adquirido autonomamente autonomamente através daatravés Internet. da Internet. 7 Nuvem (Caitlind R. C. Brown) Nuvem (Caitlind R. C. Brown) Qual é o meio de transmissão/suporte da apreciação crítica? ENC10CP © Porto Editora ENC10CP_20142838_F18_3P_CImg.indd 286 5. Materiais de apoio • Oralidade 5. Materiais de apoio • Oralidade Em que área foi produzida a apreciação crítica (literatura, cinema, teatro, música, artes plásticas, etc.)? (Ver manual, p. 54) 33, 36, 43, 49, 64, 70, 112, 115, 2. Fazer inferências, fundamentando. 118, 221, 266, 297, 301, 334 3. Explicitar 33, 36, a49 estrutura do texto: organização interna. 4. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando. Qual é o meio de transmissão/suporte da apreciação crítica? Marcas específicas de género presentes na apreciação crítica 1. Identificar 33, 43, 49, o tema 64, 70dominante, justificando. 2. Fazer inferências, fundamentando. 3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. 6 40, 46, 52, 64, 114, 123, 148, 159, 188, 224, 248, 251, 312, 318, 351 Instalações artísticas (Manual, p. 41) Instalações artísticas (Manual, p. 41) que se ligam e desligam por meio de um puxador. 286 1. Identificar o tema dominante, justificando. ENC10PMC © Porto Editora Turma 40, 52 Leitura L10 ENC10PMC © Porto Editora N.º 2. Mobilizar40, informação ao 173, tema. 2. Mobilizar 40, 52, informação 84, 94, 123, 136, adequada 159, 242ao tema. 40, 46, 48, 62, 75, 81, 90, 96, 173, 46, 48, 62,adequada 75, 81, 90, 96, 1. Produzir os seguintes géneros de texto: síntese e apreciação crítica. 188, 223, 246, 281 188, 223, 246, 281 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando 3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando 27, 40, 52, 84, 114, 148, 159, 188, 40, 46, 62,dos 75, mecanismos 81, 96 um bom domínio de coesão textual com marcação um bom domínio dos mecanismos de coesão textual com marcação 283, 312, 351 correta de parágrafos e utilização adequada de conectores. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: síntese – 1 a 3 minutos; correta de parágrafos e utilização adequada de conectores. 40, 46, 75, 81, 96, 173, 281 40, 46, 75, 81, 96, 173, 281 apreciação crítica – 2 a 4 minutos. 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de 4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na língua, 27, 40, vocabulário 46, 52, 94, adequado 114, 188 ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação. ortografia, na sintaxe e na pontuação. 5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes 5. Observar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes Objetivos e descritores de desempenho Objetivos Páginas e descritores (Guia dode Professor) desempenho Páginas (Guia do Professor) utilizadas; cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; utilizadas; 52, 123 cumprimento das normas de citação; uso de notas de rodapé; 7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade. 7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade. elaboração da bibliografia. elaboração da bibliografia. ENC10CP © Porto Editora Aspetos temáticos e organizacionais PM - ENC10CP © Porto Editora Aspetos contextuais - 1. Respeitar 40, 52, o 84,tema. 94, 136, 159,188, 242 2. Respeitar 40, 46, as 62,marcas 75, 81, 96 de género do texto a produzir. 3. Respeitar as seguintes extensões temporais: síntese – 1 a 3 minutos; apreciação crítica – 2 a 4 minutos. Grelha de análise de apreciação crítica Grelha de análise de apreciação crítica Páginas (Guia do Professor) 10. Planificar a escrita de textos. 26, 27, o 51,princípio 136, 184,de 188, 292, formas de tratamento 1. Respeitar cortesia: e registos 322 de língua. 1. Produzir os seguintes géneros de texto: síntese e apreciação crítica. Data 33, 36, 70, 297 1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.1. Exprimir 103, 136, pontos 184, de 227,vista 341,suscitados 346 por leituras diversas, fundamentando. 1. Pesquisar 40, 346e selecionar informação. Objetivos e descritores de desempenho 2. Planificar 40, 46, o184, texto 227,oral, 281,elaborando 346 tópicos de suporte à intervenção. 40, 46, 184, 227, 281, 346 2. Respeitar as marcas de género do texto a produzir. Encontros • Português, 10.º ano •– Caderno do Professor Encontros • Português, 10.º ano •– Caderno do Professor Materiais de Apoio Leitura Materiais de Apoio Leitura Turma Páginas (Guia do Professor) 159,de 176, 319 2. Analisar a123, função diferentes suportes em contextos específicos de leitura. 2. Analisar 43 a função de diferentes suportes em contextos específicos de leitura. Escrita E10 40, 346 1. Pesquisar e selecionar informação. 2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos de suporte à intervenção. 1. Respeitar o princípio de cortesia: formas de tratamento e registos de língua. Título da apreciação crítica analisada: Manual – pp. 164-165, 172, 183, 209, 248, 304, 362 Caderno de Atividades – pp. 17-19 5. Relacionar 33, 36, 70, aspetos 297 paratextuais com o conteúdo do texto. 4. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral. 4. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral. 10. Planificar a escrita de textos. Nome N.º Manual – pp. 18, 39, 59, 71, 75, 78, 108-109, 123, 124-125, 134, 143, 224, 229, 232-233, 235, 250, 261, 276, 286-287, 292, 329, 345-346, 373-375 Caderno de Atividades – pp. 23-33 Manual – pp. 18, 36, 164-165, 361 3.1. Arcaísmos e neologismos Caderno de Atividades – pp. 15-16 5. Relacionar aspetos(Guia paratextuais com o conteúdo do texto. Páginas do Professor) Objetivos Páginas e descritores (Guia dode Professor) desempenho 1. Interpretar textos orais4de diferentes géneros. 3. Planificar intervenções orais. Título da apreciação crítica analisada: Manual – pp. 178, 183, 243, 360 Caderno de Atividades – pp. 11-12 Manual – pp. 299-301, 360-361 Caderno de Atividades – pp. 13-14 5 5 em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos 6. Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes, marcas dos 6. Explicitar, seguintes32, géneros: seguintes 26, 33, 36, géneros: 43, 49, relato 81, 130, de221 viagem, artigo de divulgação científica, 26, 33, 36, 43, 49, 81, 130, 221 1. Identificar o tema dominante, justificando. 1. Identificar 32, 42, 253 o tema dominante, justificando. 42, 253 relato de viagem, artigo de divulgação científica, exposição sobre um tema e apreciação crítica. exposição sobre um tema e apreciação crítica. 2. Explicitar a estrutura do texto. 2. Explicitar 32, 42, a79, estrutura 236, 319do texto. 32, 42, 79, 236, 319 ENC10PMC_20150586_F01_03.indd 4 3/17/15 3:07 PM ENC10PMC_20150586_F01_03.indd 5 tratamento da informação. 3/17/15 3:07 PM ENC10PMC_20150586_F01_03.indd 5 2:24 PM 8. Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao 8. Utilizar3/17/15 procedimentos adequados ao registo e ao tratamento da informação. 3/17/15 2:24 PM 3. Distinguir informação subjetiva de informação objetiva. 3. Distinguir 48, 75, 79, informação 123, 173 subjetiva de informação objetiva. 48, 75, 79, 123, 173 30, 49, 62, 96, 114, 115, 118, 146, 30, 49, 62, 96, 114, 115, 118, 146, 32, 48, 51, 79, 126, 159, 179, 214, 32, 48, 51, 79, 126, 159, 179, 214, 4. Fazer inferências. 4. Fazer inferências. 1. Selecionar228, criteriosamente informação 1. Selecionar 148, 149,criteriosamente 184, 186, 212, 214, informação 216, relevante. 148, 149, 184, 186, 212, 214, 216, 228, 236, 253, 288, 297, 301, 351 236, 253, 288, 297, 301, 351 relevante. 264, 266, 322, 332, 334, 346 264, 266, 322, 332, 334, 346 5. Distinguir diferentes intenções comunicativas. 5. Distinguir 32, 75, 79, diferentes 159, 236,intenções 297 comunicativas. 32, 75, 79, 159, 236, 297 66, 146, 148, 186, 216, 264, as ideias-chave do texto, 66, 146, 148, 186, 212, 216, 264, 2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, 2. Elaborar tópicos que212, sistematizem 6. Verificar a adequação e a expressividade dos recursos verbais e não verbais. 6. Verificar 32, 75,a 79, adequação 159, 236, e246, a expressividade 253 dos recursos verbais e não verbais. 32, 75, 79, 159, 236, 246, 253 organizando-os sequencialmente. organizando-os sequencialmente. 288, 332 288, 332 7. Explicitar, em função do texto, marcas dos seguintes géneros: reportagem, 7. Explicitar, em função do texto, marcas dos seguintes géneros: reportagem, 32, 42, 48, 75, 236, 253 32, 42, 48, 75, 236, 253 textos variados. 9. Ler para apreciar criticamente 9. Ler para apreciar criticamente textos variados. documentário, anúncio publicitário. documentário, anúncio publicitário. 4 Nome Manual – pp. 18, 100-101, 109, 163, 283, 329, 359 Caderno de Atividades – pp. 9-10 3.3. Processos irregulares de formação de pala3.3. Processos irregulares de formação de palaManual – pp. 18, 164-165, 183, 364 Manual – pp. 18, 164-165, 183, 364 vras: extensão semântica, empréstimo, amálvras: extensão semântica, empréstimo, amálCaderno de Atividades – pp. 20-22 Caderno de Atividades – pp. 20-22 Manual – pp. 110-143 gama, sigla, acrónimo truncação gama, sigla, acrónimoee descritores truncação de desempenho Objetivos Objetivos Páginas ee descritores (Guia dode Professor) desempenho ENC10PMC © Porto Editora Oralidade O10 ENC10PMC © Porto Editora Metas Curriculares – Encontros, 10.º Metas ano Curriculares – Encontros, 10.º ano Manual – pp. 85-87, 358 Caderno de Atividades – pp. 6-8 Manual – pp. 18, 45, 51, 59, 91, 99, 154, 158, 209, 235, 250, 260, 307, 311, 2.2. A frase complexa: coordenação e subordina317, 329, 341, 346, 355, 376-378 ção Caderno de Atividades – pp. 34-40 ENC10PMC © Porto Editora Educação Literária 1. Poesia trovadoresca Cantigas de amigo (escolher 4) Cantigas de amor (escolher 2) Cantigas de escárnio e maldizer (escolher 2) ENC10PMC © Porto Editora Manual – pp. 46-47, 115, 149, 224, Síntese 251, 261, 291, 318 Caderno de Atividades – pp. 62-65 Apreciação crítica Manual – pp. 299-301, 360-361 1.4. Geografia do português no mundo Caderno de Atividades – pp. 13-14 1.4. Geografia do português no mundo Síntese 1.1. Principais etapas da formação e da evolução Manual – pp. 85-87, 358 Caderno de Atividades – pp. do 6-8português Manual – pp. 18, 100-101, 109, 163, 1.2. Fonética e fonologia 283, 329, 359 [processos fonológicos] 1.Caderno O português: génese, de Atividades – pp. 9-10 variação e mudança Manual – pp. 178, 183, 243, 360 1.3. Etimologia Caderno de Atividades – pp. 11-12 1.3. Etimologia Escrita Manual – pp. 330-355 Caderno de Atividades – p. 73 Manual – pp. 33-35, 36, 81 Caderno de Atividades – pp. 62-63 Relato de viagem Artigo de divulgação científica Apreciação crítica (de filme, de peça de teatro, de livro, de exposição ou outra manifestação cultural) Manual – pp. 262-329 Caderno de Atividades – p. 73 e-Manual Premium Simples. Completo. Sempre disponível. Experimente em espacoprofessor.pt Adote este projeto e terá acesso ao e-Manual e recursos em qualquer dispositivo. OFERTA AO PROFESSOR com a pen drive 1 Insira a pen no computador. 2 Clique em “Iniciar”. 3 Navegue no e-Manual Premium e utilize todos os recursos. 1 Descarregue a app para o seu tablet. 2 Toque na aplicação e insira os seus dados de login do Espaço Professor. 3 Abra o e-Manual Premium e utilize todos os seus recursos. 1 Aceda ao Espaço Professor. 2 Clique em e-Manuais Premium e faça o seu login. 3 Abra o e-Manual Premium e utilize todos os seus recursos. 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