UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº 02/2014
CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO
O Reitor da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, no uso de suas atribuições legais, e em
conformidade com a Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com a Lei n° 12.772/2012,
publicada no DOU nº 251, Seção 1, de 31de dezembro de 2012, com o Decreto n. 6.944, de 21 de
agosto de 2009, e com a Portaria do MEC nº 1.181/2012, torna pública a abertura de inscrições e
estabelece as normas para a realização do Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento
de cargos de Professor da Carreira do Magistério Superior para o quadro permanente da
Universidade Federal do Amapá, com sede e foro na cidade de Macapá, Estado do Amapá,
observadas as disposições legais aplicáveis à espécie e as normas contidas neste Edital e seus
Anexos, constante do Processo nº 23125.000726/2014-45.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público visa o provimento de 66 (sessenta e seis) vagas para o cargo de Professor
da Carreira do Magistério Superior, Classes Auxiliar A – nível I, Assistente A – nível I, Adjunto A –
nível I, distribuídas entre os campi da UNIFAP da seguinte forma:
1.1.1 Vinte e nove (29) vagas, distribuídas conforme Anexo I deste Edital, para o Campus Marco
Zero, no município de Macapá;
1.1.2 Vinte e quatro (24) vagas, distribuídas conforme Anexo I deste Edital, para o Campus
Santana, no município de Santana;
1.1.3 Doze (12) vagas, distribuídas conforme Anexo I deste Edital, para o Campus Binacional, no
município de Oiapoque.
1.1.4. Uma (01) vaga, distribuída conforme Anexo I deste Edital, para o Campus de Mazagão.
1.1.5 A reserva de vagas para portadores de deficiência física de no mínimo 5% e de no máximo
20% das vagas por especialidade e/ou local, desde que, estejam previstas mais de cinco vagas.
Caso determinado cargo específico preveja menos de cinco vagas, no eventual surgimento de uma
quinta vaga, esta será reservada ao portador de deficiência física.
1.2 O Concurso será executado pelo Departamento de Processos Seletivos e Concursos (DEPSEC),
em conjunto com a Comissão de Operacionalização de Processo Seletivos (COPS), designada
especialmente para tal fim.
1.3 O candidato aprovado no concurso para docente na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
deverá atender às áreas de ensino, pesquisa e extensão nos cursos de graduação e pós-graduação
conforme as incumbências previstas na Lei n° 12.772/2012, Portaria MEC n. 475/87 e nas demais
normas e legislação em vigor, a exemplo da resolução do Conselho Universitário da UNIFAP que
trata do assunto.
1.3.1 O candidato aprovado será lotado no respectivo campus para o qual prestou o concurso.
1.4 A seleção dos candidatos será realizada por Bancas Examinadoras sugeridas pelos Colegiados
de Cursos, nomeadas pelo Reitor, e correspondente às áreas de conhecimento relacionadas no
presente Edital (Anexo I), mediante prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório; prova
didática, de caráter eliminatório e classificatório, e prova de títulos, de caráter eliminatório e
classificatório.
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1.5 As provas e demais atos relativos ao presente concurso serão realizados na Universidade
Federal do Amapá, no Campus Marco Zero do Equador, localizado em Macapá – AP, no Bairro
Universidade, na Rodovia JK, s/n., Km 02, sempre no horário local de Macapá.
1.6 Este Edital será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec. Integram o presente Edital, os Anexos: Quadro de Vagas por áreas de
conhecimento (Anexo I), Temas das Provas e Bibliografias sugeridas, por área de conhecimento
(Anexo II), Quadro de Atribuição de Pontos para Avaliação da Prova Escrita (Anexo III), Quadro de
Atribuição de Pontos para Avaliação da Prova Didática (Anexo IV), o Quadro de Atribuições de
Pontos para Avaliação de Títulos (Anexo V) e Formulário de Recurso Administrativo (Anexo VI).
1.7A remuneração bruta para para o cargo de Professor Efetivo será composta do Vencimento
Básico, acrescido da Retribuição por Titulação (R.T), conforme segue:
Tabela1 – Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 40 horas com DE
Vencimento Básico Retribuição Remuneração
Classe – Nível
(VB)
por
VB + RT
Titulação
Titulação
(RT)
3.804,29
608,22
4.412,51
Auxiliar A – nível I
Com Especialização
3.804,29
1.931,98
5.736,27
Assistente A – nível I
Com Mestrado
3.804,29
4.540,35
8.344,64
Adjunto A – nível I
Com Doutorado
Tabela 2 – Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 40 horas
Vencimento Básico
Retribuição Remuneração
Classe – Nível
(VB)
por Titulação
VB + RT
Titulação
(RT)
2.764,45
253,13
3.017,58
Auxiliar - A nível I
Com Especialização
2.764,45
835,05
3.599,50
Assistente A - nível I
Com Mestrado
2.764,45
1.934,76
4.699,21
Adjunto A - nível I
Com Doutorado
Tabela 3 – Remuneração Inicial para professores em Regime de Trabalho 20 horas
Vencimento Básico
Retribuição
Remuneração
Classe – Nível
(VB)
por Titulação
VB + RT
Titulação
(RT)
1.966,67
152,35
2.119,02
Auxiliar A - nível I
Com Especialização
428,07
2.394,74
Assistente A - nível I
1.966,67
Com Mestrado
785,93
2.752,60
Adjunto A - nível I
1.966,67
Com Doutorado
2. DAS INSCRIÇÕES
2.1 Poderão inscrever-se candidatos para os Cargos de Professor da Carreira do Magistério
Superior, que atendam aos requisitos do Anexo I deste Edital.
2.2 Somente serão admitidos diplomas de graduação expedidos por universidades estrangeiras se
devidamente revalidados por universidades públicas brasileiras, nos termos do § 2º, do art. 48, da
2
Lei nº 9.394, de 1996, e na Resolução CNE/CES nº 1, de 28 de janeiro de 2002, e na Resolução
CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007, publicada no DOU de 5/10/2007, Seção 1, p. 49-50.
Somente serão admitidos diplomas de conclusão de cursos de pós-graduação stricto sensu
(mestrado e/ou doutorado) obtidos de instituições de ensino superior estrangeiras se
devidamente reconhecidos e registrados por universidades brasileiras que possuam cursos de pósgraduação reconhecidos e avaliados na mesma área de conhecimento e em nível equivalente ou
superior ou em área afim, nos termos do § 3º, do art. 48, da Lei nº 9.394, de 1996; art. 4º da
Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, e art. 7º da Resolução CNE/CES nº 3, de 1º de
fevereiro de 2011.
2.3 Os candidatos deverão atender aos requisitos específicos de vagas dispostos no Anexo I.
2.4 A inscrição do candidato implicará em conhecimento e aceitação das normas contidas neste
Edital, seus Anexos, na legislação aplicável e nos comunicados a serem publicados no endereço
eletrônico www.unifap.br/depsec, das quais não poderá alegar desconhecimento.
2.5 As inscrições para o Concurso deverão ser realizadas via Internet, no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec, a partir das 09h30min do dia 11 de março de 2014 até as 17h30min do
dia 09 de abril de 2014, observando o horário local de Macapá.
2.6 Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preencheu todos os
requisitos exigidos neste Edital, sendo de sua inteira responsabilidade qualquer prejuízo advindo
de sua inobservância.
2.7 O candidato deverá preencher o formulário de solicitação de inscrição, disponível no endereço
eletrônico www.unifap.br/depsec, seguindo suas orientações.
2.8 Para efetuar a inscrição, é necessário o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do
candidato.
2.9 Ao preencher o formulário de inscrição, o candidato indicará obrigatoriamente uma única vaga
para a qual concorrerá.
2.9.1 Durante o período de inscrições, é permitido ao candidato cancelar sua inscrição através do
acompanhamento eletrônico, e cadastrar-se novamente, selecionando outro cargo e/ou
corrigindo dados cadastrais.
2.9.2 Caso o candidato tenha realizado o pagamento da taxa de inscrição ou tenha sido isento do
pagamento da taxa, antes de seu cancelamento, este não será considerado para a confirmação da
nova inscrição, devendo o candidato gerar o boleto bancário correspondente à nova inscrição.
2.10 O valor da taxa de inscrição para este concurso público será de R$ 150,00 (cento e cinquenta
reais).
2.11 Para realizar o pagamento, o candidato deverá, após ter preenchido o formulário de
solicitação de inscrição on line, gerar e imprimir o boleto bancário e pagá-lo até o dia 10 de abril
de 2014.
2.12 Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de recolher
o valor de inscrição somente após tomar conhecimento de todos os requisitos e condições
exigidas para o Concurso.
2.13 A Inscrição será considerada válida após a confirmação do pagamento do boleto pelas
agências bancárias responsáveis pelo recolhimento. A relação de candidatos inscritos será
divulgada no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 16 de abril de 2014.
2.14 O pagamento da taxa de inscrição efetuado após o vencimento não validará a referida
inscrição.
2.15 Não serão aceitos como forma de pagamento da taxa de inscrição, comprovantes de entrega
de envelope através de terminais de auto-atendimento, comprovantes de agendamento de
pagamento ou cheques não compensados.
2.16 O recolhimento da taxa, sem o preenchimento do formulário, não servirá de confirmação à
inscrição do candidato no concurso.
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2.17 Não serão aceitas as solicitações de inscrição, bem como os pedidos de isenção, que não
atenderem ao estabelecido neste Edital.
2.18 O candidato será responsável por todas as informações prestadas no formulário de inscrição,
bem como, por qualquer erro ou omissão existente neste, dispondo a UNIFAP do direito de excluir
do concurso público aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta.
2.19 Após a efetivação do pagamento não serão aceitos pedidos para alteração do cargo
pleiteado, bem como, não haverá devolução da importância paga, salvo em caso de cancelamento
do concurso por conveniência da Administração Pública.
2.20 A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, prova ou nomeação do candidato, caso seja
verificada falsidade de declarações ou irregularidades nos documentos ou exames ou não
preenchimento dos requisitos exigidos (Anexo I).
2.21 A UNIFAP não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivo de
ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de
comunicação ou quaisquer outros fatores que prejudiquem a transferência dos dados.
2.22 O candidato deverá realizar inscrição para apenas um dos cargos previstos neste Edital.
2.23 Não será permitida a transferência do valor pago como taxa de inscrição para terceiros ou
para outros concursos.
2.24 O candidato, portador de deficiência ou não, que necessitar de atendimento especial para
realização da prova, deverá indicar na solicitação da inscrição, as condições que necessita para a
sua realização, conforme previsto no artigo 40, § 1° e 2°, do Decreto n°. 3.298/1999.
2.25 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deve
solicitar atendimento especial para tal fim, bem como deverá levar um acompanhante que ficará
em sala reservada e será responsável pela guarda da criança.
2.25.1 A candidata que não levar o acompanhante no dia de realização da prova não poderá
permanecer com a criança no local de realização da mesma.
2.25.2 A UNIFAP não disponibilizará acompanhantes para a guarda de crianças.
2.25.3 Não haverá compensação do tempo de amamentação na duração da prova.
2.26 As condições especiais solicitadas serão atendidas pelos critérios de viabilidade e de
razoabilidade.
2.27 A UNIFAP poderá, a seu critério e interesse, reabrir inscrições para os cargos previstos neste
Edital para os quais os candidatos inscritos não logrem aprovação, através de edital a ser
publicado no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec.
2.28 Não serão atendidas solicitações de alteração de dados cadastrais através de email, devendo
o candidato proceder conforme descrito em 2.9.1 e 2.9.2.
3. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
3.1 O candidato pleiteante à isenção da taxa de inscrição deverá solicitá-la por meio do formulário
eletrônico, disponível no endereço www.unifap.br/depsec, a partir das 09h30min do dia 11 de
março de 2014 às 17h30min do dia 13 de março de 2014.
3.2 A seleção dos candidatos para a isenção da taxa de inscrição será de acordo com o Decreto n.º
6.593, de 02.10.2008, declarando que é membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto
n.º 6.135, de 26.06.2007, indicando no ato da inscrição, o seu Número de Identificação Social –
NIS, atribuído pelo Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
3.3 A UNIFAP, por meio do Número de identificação Social (NIS), procederá à consulta no órgão
competente, podendo o candidato ter seu pedido deferido ou indeferido, de acordo com o art. 2ª
do Decreto nº 6.593/2008.
3.4 Os dados informados no ato da inscrição deverão estar em conformidade com os dados
utilizados no CadÚnico, caso contrário, ocorrerá inconsistência e indeferimento da solicitação.
3.5 As informações prestadas são de inteira responsabilidade do candidato.
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3.6 A listagem dos candidatos cujo pedido de isenção da taxa foi deferido será publicada no
endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, até o dia 23 de março de 2014.
3.7 Aqueles candidatos que não obtiverem deferimento de sua solicitação de isenção da taxa de
inscrição poderão validar sua inscrição com o pagamento da taxa de inscrição conforme previsto
nos subitens 2.10 e 2.11 deste Edital.
3.8 O prazo para o recurso do indeferimento da solicitação da isenção da inscrição é dia 25 de
março de 2014 até as 17:00h.
4. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO
4.1 Serão exigidos antes da assinatura do ato de provimento de cargo:
4.1.1 Ter sido aprovado e classificado no Concurso Público;
4.1.2 Ter nacionalidade brasileira, ou ser naturalizado na forma da lei, ou ainda, se de outra
nacionalidade, apresentar documentos que comprovem a permanência regular e definitiva no país
nos termos da legislação em vigor;
4.1.3 Ter idade mínima de 18 anos completos, na data da posse;
4.1.4 Comprovar estar em dia com as obrigações eleitorais, exceto para estrangeiros;
4.1.5 Comprovar estar quite com o serviço militar, quando do sexo masculino, exceto para
estrangeiros;
4.1.6 Os candidatos estrangeiros deverão apresentar Proficiência em Língua Portuguesa por meio
da certificação CELPE-Bras.
4.1.7 Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, comprovadas por junta
médica;
4.1.8 Possuir a titulação exigida na área de atuação, conforme indicado neste Edital (Anexo I);
4.1.9 Apresentar o Registro do Conselho de Classe para a área de atuação, conforme indicado
neste Edital (Anexo I);
4.1.10 Apresentar outros documentos que se fizerem necessários à época da posse;
4.1.11 Não acumular cargo, emprego e funções públicas, exceto aqueles permitidos na lei,
assegurada a hipótese de opção dentro do prazo para a posse, conforme determinado no
parágrafo 1º do art. 13 da Lei 8.112/90, com a redação dada pela Lei 9.527/97;
4.1.12 Não receber proventos de aposentadoria que caracterize acumulação ilícita de cargos na
forma do art. 37, inciso XVI, da Constituição Federal de 1988.
4.1.13 Não ter sofrido, no exercício de função pública, penalidade incompatível com a investidura
em cargo público. 4.2 Por ocasião da nomeação, o candidato convocado deverá comprovar, sob
pena de anulação da inscrição e de todos os atos dela decorrentes, que satisfaz aos requisitos
enumerados no subitem 4.1.
5. DA BANCA EXAMINADORA
5.1. A Banca Examinadora será composta por três membros titulares e três suplentes, todos
vinculados à área de conhecimento ou áreas afins, de que é objeto o concurso, sugeridos pelos
respectivos Colegiados de Cursos preferencialmente, entre docentes de instituições oficiais de
ensino superior, e que não possuam parentescos, relações de orientação (seja no âmbito de
científica, Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação ou Especialização, dissertação de
mestrado ou tese de doutorado), ou publicações conjuntas em relação aos candidatos.
5.2 Os membros da Banca Examinadora serão nomeados por portaria do Reitor.
5.3 Os membros suplentes substituirão os titulares em suas impossibilidades ou impedimentos.
5.4 A presidência da Banca Examinadora será exercida pelo membro com maior titulação. Caso
mais de um membro tenha a mesma titulação, presidirá a Banca aquele com maior tempo total de
serviço na Universidade Federal do Amapá. Persistindo ainda o empate, presidirá a Banca o
membro mais idoso.
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6. DO PERÍODO PROVAS
6.1 As datas prováveis de realização da prova escrita serão:
6.1.1 Realização da prova escrita: 04 de maio de 2014.
6.1.2 Sorteio do tema para a prova didática: 10 de maio de 2014, após a divulgação dos resultados
da prova escrita.
6.1.3 Realização da prova didática: 11 de maio de 2014.
6.1.4 Entrega dos documentos comprobatórios para a prova de títulos (apenas para os candidatos
classificados na prova didática): 12 de maio de 2014, logo após a divulgação dos resultados da
prova didática.
6.2 A realização das provas poderá ser estendida por mais dias e o cronograma ajustado em datas
diferentes das acima referidas, conforme necessidade e número de candidatos inscritos para cada
vaga.
6.3 As informações sobre horários e locais de realização das etapas do Processo Seletivo serão
divulgadas no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, a partir do dia 29 de abril de 2014.
6.4 O cronograma poderá ser alterado em virtude da quantidade de inscritos ou pela conveniência
administrativa da Universidade sendo sempre divulgado no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec.
6.5 O acompanhamento de editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Público é de
responsabilidade exclusiva do candidato.
7. DAS PROVAS
7.1 O Concurso Público constará das seguintes provas;
7.1.1 Prova Escrita (eliminatória e classificatória);
7.1.2 Prova Didática (eliminatória e classificatória);
7.1.3 Prova de Títulos (eliminatória e classificatória);
7.2 A lista de temas, acompanhada de sugestão bibliográfica, para a realização das provas consta
no Anexo II deste Edital.
7.3 Em hipótese alguma haverá segunda chamada para as provas e o não cumprimento das regras
previstas neste Edital implicará em eliminação do candidato.
7.4 De todas as provas do concurso será lavrada a ata pela Banca Examinadora, que deverá
mencionar as ocorrências relevantes durante sua realização, para fins de registro e comprovação.
7.5 Os candidatos deverão comparecer aos locais designados para as provas munidos de
documento de identidade original, atualizado, com foto que bem o identifique, e comprovante de
confirmação de inscrição.
7.5.1 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos
Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos
de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional
(ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do
Ministério Público; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham
como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação com foto (somente o
modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997).
7.5.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, títulos
eleitorais, carteiras de motorista que não atendam o artigo 159 da Lei n.º 9.503, de 23 de
setembro de 1997, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem
documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.
7.5.3 Não será aceita cópia de documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo
de quaisquer tipos de documentos.
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7.5.4 Por ocasião da realização das provas, o candidato que não apresentar documento de
identidade original na forma definida no subitem 7.5.1 deste Edital, não poderá fazer as provas e
será automaticamente eliminado do Concurso Público.
7.5.5 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas,
documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado
documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido no máximo de 30
(trinta) dias para a realização da prova, ocasião em que será submetido à identificação especial,
compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.
7.5.5.1 A identificação especial será exigida, também, ao candidato cujo documento de
identificação apresente dúvidas relativas à fisionomia ou à assinatura do portador.
8. DA PROVA ESCRITA
8.1 A prova escrita será realizada imediatamente após o sorteio do tema e terá a duração de 03h
(três horas), constará de elaboração de texto sobre o tema sorteado constante no Anexo II, em
horário e local a ser publicado no site www.unifap.br/depsec a partir do dia 29 de abril de 2014.
8.1.1 O não comparecimento do candidato no horário e local estabelecidos para o sorteio do tema
da prova escrita implicará a eliminação automática do candidato faltoso.
8.1.2 A leitura da prova escrita será feita inteiramente de acordo com o texto produzido, em voz
alta, pelo candidato após o término de sua realização e na presença de todos os participantes.
8.1.3 O candidato não poderá utilizar material de consulta de nenhuma espécie.
8.1.4 A ordem da leitura da prova escrita será feita através de sorteio realizado pela banca, na
presença dos candidatos.
8.1.5 Os textos deverão ser escritos com caneta esferográfica cor preta ou azul. Não serão aceitos
textos escritos a lápis/grafite.
8.1.6 Os rascunhos, quando houver, serão retidos pelos fiscais, mas não computados para efeito
de análise e atribuição de nota.
8.1.7 A prova escrita consistirá de no mínimo de 03 e máximo 10 páginas, versando o conteúdo do
tema (conforme Anexo IV deste Edital). Caso o candidato não respeite este limite estipulado neste
subitem será eliminado.
8.2 A avaliação da prova escrita será feita de acordo com critérios estabelecidos no Anexo III deste
Edital.
8.3 Na avaliação da prova escrita, cada um dos examinadores, individualmente, atribuirá ao
candidato uma nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez). A nota final será a média aritmética das notas
atribuídas ao candidato por cada um dos examinadores. Será eliminado o candidato que obtiver
média inferior a 7,0 (sete) pontos inteiros.
9. DA PROVA DIDÁTICA
9.1 A prova didática tem como objetivo avaliar a capacidade de planejamento de aula, de
transposição didática de conteúdos e saberes, de comunicação e síntese do candidato, bem como
seu conhecimento do conteúdo.
9.1.1 A prova didática consistirá de uma aula proferida para o nível de graduação, no tempo
mínimo de 40 (quarenta) e máximo 50 (cinquenta) minutos, versando o conteúdo do tema
(conforme Anexo II deste Edital) sorteado com pelo menos 24h (vinte e quatro horas) de
antecedência de sua realização em horário e local a ser publicado no site www.unifap.br/depsec.
Caso o candidato não respeite os limites de tempo estipulados neste subitem será eliminado.
9.1.2 Para o sorteio do tema da prova didática será desconsiderado aquele já sorteado para a
prova escrita.
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9.2 Poderão ser utilizados quaisquer recursos didáticos compatíveis, cabendo ao candidato
providenciar, por seus próprios meios, a obtenção, instalação e utilização do equipamento
necessário.
9.3 O candidato, no momento imediato antes do início de sua aula, deverá apresentar Plano de
Aula, em 3 (três) vias, que serão entregues à Banca Examinadora. Caso o candidato não entregue o
Plano de Aula em 3 vias imediatamente antes do início de sua aula, estará eliminado.
9.3.1 Não participará da prova didática o candidato que não apresentar o Plano de Aula em três
vias. Neste caso, o candidato será eliminado.
9.4 Todos os candidatos deverão estar presentes e assinar a lista de presença na hora marcada
para o início da prova didática, sendo considerado desistente o que estiver ausente.
9.5 Os candidatos habilitados à prova didática ficarão confinados em uma sala própria,
aguardando o seu horário de prova de acordo com a ordem de apresentação sorteada pela Banca
Examinadora.
9.5.1 A prova didática será realizada em sessão pública e será gravada, para fins de registro. No
início da aula, o candidato lerá declaração informando o horário do início da aula e, ao final, o
horário do término da mesma.
9.5.2 É vedado aos demais candidatos de uma mesma área assistirem à prova de outro candidato
concorrente.
9.5.3 Em sendo necessário prolongar as provas didáticas por mais de um turno (matutino,
vespertino ou noturno), em razão do grande número de candidatos, para cada turno de prova será
sorteado novo tema, sempre com pelo menos 24h (vinte e quatro horas) de antecedência à sua
realização.
9.5.4 Quando for necessário prolongar a prova por mais de um turno a Banca fará inicialmente o
sorteio do conjunto de apresentações dos candidatos por turno.
9.6 Na avaliação da prova didática, cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao candidato
nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez), conforme os critérios estabelecidos no Anexo IV deste Edital.
9.7 A nota final da prova didática será a média aritmética das notas atribuídas ao candidato por
cada um dos examinadores, calculada até a segunda casa decimal, sem arredondamento.
9.8 Será eliminado o candidato que obtiver média inferior a 7,0 (sete) pontos inteiros.
9.9 O Resultado da prova didática será publicado dentro de, no máximo, 24h (vinte e quatro
horas) após a realização da mesma.
10. DA PROVA DE TÍTULOS
10.1. A Prova de Títulos, de caráter eliminatório e classificatório, constará do exame dos títulos
apresentados pelos candidatos classificados nas provas escrita e didática e será realizada em
sessão não pública.
10.2 Os candidatos classificados nas provas escrita e didática deverão apresentar, após a
divulgação dos resultados da prova didática, em local a ser publicado pela Comissão, a
documentação para a qual está prevista a pontuação da prova de títulos, organizada conforme o
Anexo V deste Edital, em três vias, acompanhadas dos originais a fim de certificação pelo servidor
responsável pelo recebimento.
10.2.1 O candidato deverá apresentar todas as três vias encadernadas, com os documentos na
ordem dos itens do Anexo V deste Edital, acompanhadas do formulário constante no Anexo V
deste Edital, pré-preenchido pelo próprio candidato, bem como do currículo atualizado na
plataforma Lattes, disponível em www.cnpq.br. Todos os documentos devem estar encadernados
e paginados pelo próprio candidato, na seguinte ordem: formulário do Anexo V pré-preenchido
pelo candidato, currículo na plataforma Lattes e documentos comprobatórios da
titulação/atividades do candidato conforme ordem do Anexo V.
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10.2.1.1 O não cumprimento do subitem anterior (10.2.1) implicará na devolução da
documentação ao candidato.
10.2.1.2. A não entrega dos títulos para a análise por parte do candidato implicará em sua
eliminação do certame.
10.3 Além das três vias, necessariamente deverão ser apresentados os originais dos documentos.
Não serão aceitas cópias autenticadas por nenhum meio, especialmente quanto à identificação
pessoal e titulação do candidato.
10.3.1 Dentre os documentos, os candidatos deverão apresentar, necessariamente:
10.3.1.1Cédula de Identidade.
10.3.1.2 Diploma da Graduação.
10.3.1.3 Título(s) de Pós-Graduação, acompanhado(s) do(s) respectivo(s) histórico(s) escolar(es).
10.3.1.4 Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório da pósgraduação stricto sensu, poderá apresentar cópia da Deliberação de Homologação/Ata de Defesa
assinada pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação stricto sensu cursado, juntamente
com o histórico, acompanhados dos documentos originais, com data de emissão não superior a
seis meses da data da inscrição no concurso.
10.3.1.5. Na hipótese de o candidato ainda não possuir Documento Comprobatório da pósgraduação lato sensu, poderá apresentar declaração, emitida pela instituição onde cursou a pósgraduação, juntamente com o histórico, acompanhados dos documentos originais, com data de
emissão não superior a seis meses da data da inscrição no concurso.
10.4 Admitir-se-ão como documentos para Prova de Títulos:
10.4.1 Atividades ligadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão;
10.4.2 Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Concurso,
conforme Anexo I;
10.4.3 Aprovação em Concurso Público no Magistério Superior;
10.4.4 Exercício de atividades ligadas à administração universitária.
10.5 A documentação supramencionada deverá ser organizada de acordo com a sequência dos
itens descritos no Anexo V, sob pena de não ser aceita pela Comissão Organizadora do Concurso.
10.6 Para atribuir a pontuação referente ao julgamento de títulos e trabalhos, os examinadores
deverão utilizar os critérios contidos no Anexo V deste Edital.
10.7 No julgamento de títulos, só serão considerados aqueles vinculados à área de conhecimento
de que é objeto o Concurso e conforme os critérios estabelecidos no Anexo V deste Edital.
10.8 No que se refere à titulação, será computada na pontuação apenas a maior titulação.
10.9 No julgamento de trabalhos acadêmicos, só serão considerados aqueles vinculados à área de
conhecimento de que é objeto o concurso e dos últimos cinco anos.
10.10 Após o exame dos títulos do candidato, a banca examinadora atribuir-lhe-á um grau, na
escala de 0 (zero) a 10 (dez), datando e assinando o formulário respectivo.
10.11 A nota final de cada candidato na Prova de Títulos será a atribuída pelos examinadores,
calculada até a segunda casa decimal, sem arredondamento.
10.12 Concluída a avaliação das Provas de Títulos, será disponibilizado o resultado obtido por cada
candidato no endereço eletrônico www.unifap.br/depsec, no máximo 24h (vinte e quatro horas)
após a realização da mesma.
11. DO RESULTADO FINAL
11.1 A classificação final do concurso é resultante da somatória da prova escrita e didática,
acrescentada da pontuação obtida na prova de títulos.
11.2 Os candidatos serão classificados de acordo com a pontuação final, em ordem decrescente,
aplicados os critérios de desempate estabelecidos no item 12.1, e em conformidade com o Anexo I
deste edital.
9
11.3 Em caso de igualdade de pontuação no resultado final, serão observados os critérios de
desempate.
12. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE
12.1 Em caso de empate terá preferência o candidato:
a) mais idoso, nos termos do art. 27, parágrafo único, da Lei 10.741, de 01/10/2003 (Estatuto do
Idoso);
b) com maior média na prova didática;
c) com maior pontuação na prova de títulos;
d) com maior tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior (pública ou privada);
e) o mais idoso, com menos de 60 anos de idade.
13. DOS RECURSOS
13.1. Serão aceitos recursos administrativos, sem efeito suspensivo, de todas as fases do concurso,
sempre no prazo de 02 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da respectiva etapa.
13.2 O recurso será julgado no prazo máximo de cinco dias úteis, contados após o término do
prazo para recorrer.
13.3 O recurso deverá ser protocolado no horário de 08h30min às 11h30min e das 14h30min às
17h30min, dirigido à Presidência da Comissão do Concurso Público, no Protocolo Geral da
Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, localizada no Prédio da Reitoria, térreo, Campus Marco
Zero, Rodovia JK, Km 02, s/n., bairro Universidade, Macapá – AP.
13.4 Após análise, as respostas aos recursos ficarão disponíveis individualmente aos candidatos
recorrentes pelo prazo de 15 (quinze) dias úteis a contar do término do prazo do julgamento
(subitem 13.1). O candidato poderá retirar a resposta ao seu recurso no DEPSEC/UNIFAP, no
campus Marco Zero, conforme horário e endereço informados no subitem 13.3.
13.5 Não será aceito recurso enviado por fax ou por e-mail, assim como recurso interposto por
procurador, manuscrito ou sem fundamentação.
13.6 Não será conhecido o recurso extemporâneo, inconsistente, que não atenda às exigências e
especificações estabelecidas neste Edital ou em outros editais que vierem a ser publicados.
13.7 Em hipótese alguma será conhecido pedido de revisão de recurso.
14. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL
14.1 O Edital de Homologação do resultado final do Concurso Público contemplará a relação dos
candidatos aprovados no certame, relacionados em ordem decrescente de pontuação, de acordo
com o disposto no Anexo III do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.
14.2 O Edital de Homologação será publicado no Diário Oficial da União e no endereço eletrônico
www.unifap.br/depsec.
14.3 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo III do
Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009, ainda que tenham atingido nota mínima, estarão
automaticamente reprovados no concurso público, nos termos do artigo 16, parágrafo 1º, do
Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.
14.4 Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de aprovados serão considerados
reprovados, nos termos do artigo 16, parágrafo 3º, do Decreto n. 6.944, de 21 de agosto de 2009.
15. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
15.1 A inscrição implicará no compromisso tácito, por parte do candidato, em aceitar as condições
estabelecidas neste Edital e Anexos, bem como as disposições específicas pertinentes inseridas no
Estatuto e no Regimento Geral da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, as quais passam a
10
integrar este Edital como se nele estivessem escritas, não podendo alegar, sob qualquer pretexto,
o desconhecimento destas disposições, para qualquer fim.
15.2 Além dos instrumentos normativos mencionados no subitem anterior, os candidatos
obrigam-se a acatar outras instruções, comunicados e normas complementares operacionais
baixadas pela Comissão Organizadora do Concurso Público, as quais serão divulgadas no endereço
eletrônico www.unifap.br/depsec.
15.3 Anular-se-á sumariamente, sem prejuízo de eventuais sanções de caráter penal, a inscrição e
todos os atos dela decorrentes, se comprovada falsidade ou inexatidão da prova documental
apresentada pelo candidato e, ainda, se instado a fazê-lo, ele não comprovar a exatidão de suas
declarações.
15.4 Será excluído do concurso público o candidato que:
15.4.1 Faltar a qualquer prova.
15.4.2 Apresentar comportamento, a critério exclusivo da Banca Examinadora, considerado
incorreto ou incompatível com o exercício do cargo de Magistério e com a lisura do concurso.
15.5 A admissão importa no compromisso do candidato habilitado de acatar as normas
estabelecidas pela legislação em vigor, pelo Departamento de Recursos Humanos da Universidade
Federal do Amapá - UNIFAP e pelo Plano de Trabalho do Departamento Acadêmico em que for
lotado.
15.6 A classificação no processo seletivo não assegura ao candidato direito subjetivo ao ingresso
no Serviço Público Federal, mas apenas a expectativa de ser admitido, observada a ordem
classificatória, ficando a admissão condicionada à observância das disposições legais pertinentes e,
sobretudo, ao predominante interesse da Administração Pública.
15.7 As vagas mencionadas no presente Edital são para provimento de cargo conforme o prazo de
validade do Concurso e necessidade da Administração Pública.
15.8 O prazo de validade do concurso será de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), contados a
partir da publicação da homologação de seu resultado no Diário Oficial da União.
15.9 Considerando o número de vagas a serem providas por área de conhecimento, não haverá
reservas de vagas para portadores de deficiência na forma do Decreto nº. 3.298/99. A menos que
estas venham a surgir nos termos do subitem 1.1.5.
15.10 O prazo para impugnação do presente Edital é de 05 (cinco) dias úteis, contados de sua
publicação.
15.11 Todos os documentos relativos ao presente concurso, inclusive aqueles entregues pelos
candidatos, constituem propriedade do DEPSEC/UNIFAP, não sendo devolvidos, em nenhuma
hipótese.
15.12 Os documentos relativos ao presente concurso ficarão arquivados pelo prazo de 06 (seis)
meses a contar da publicação do edital de homologação do resultado final. Após, serão
incinerados.
15.13 Os casos omissos serão dirimidos pela Comissão Organizadora do Concurso Público, ouvida
a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD).
15.14 Ao final do concurso, não havendo candidatos aprovados, a UNIFAP, poderá aproveitar
candidatos aprovados em concursos públicos de outras IFES na mesma área ou áreas afins, desde
que exista compatibilidade de perfil e desde que o concurso em pauta esteja dentro do prazo de
validade deste concurso, de acordo com a legislação vigente.
Macapá, 03 de março de 2014.
Prof. Dr. José Carlos Tavares Carvalho
Reitor da Universidade Federal do Amapá
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº02/2014 – PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO
ANEXO I
RELAÇÃO DAS VAGAS DO PROCESSO SELETIVO POR ÁREA DE CONHECIMENTO, REQUISITOS
ESPECÍFICOS POR VAGA
VAGAS PARA CAMPUS MARCO ZERO
160- Área de conhecimento: Interpretação Teatral
Curso: Licenciatura em Teatro
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas ou Licenciatura
em Teatro ou Licenciatura em Artes Cênicas, com Mestrado ou Doutorado em Teatro ou Artes
Cênicas ou em áreas afins com objeto de pesquisa em Teatro.
161- Área de conhecimento: Prática Teatral
Curso: Licenciatura em Teatro
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas ou Licenciatura
em Teatro ou Licenciatura em Artes Cênicas, com Mestrado ou Doutorado em Teatro ou Artes
Cênicas ou em áreas afins com objeto de pesquisa em Teatro.
162- Área de conhecimento: Biossegurança, Procedimentos Básicos em Saúde, Farmácia
Hospitalar e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Curso: Farmácia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista com doutorado em
ciências farmacêuticas ou áreas afins (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde,
ciências exatas e da terra).
163- Área de conhecimento: Fisiologia e Biofísica; Farmacologia Clínica e Terapêutica; Gestão De
Serviços Farmacêuticos; Gestão e Garantia Da Qualidade No Laboratório Clínico e Estágio
Supervisionado em Farmácia
Curso: Farmácia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Farmácia Bioquímica ou Farmácia Generalista, com doutorado em
ciências farmacêuticas ou áreas afins. (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da
saúde, ciências exatas e da terra).
1
164- Área de conhecimento: Controle Bio e Microbiológico; Tecnologia de Fermentações e
Microbiologia de Alimentos, Bromatologia e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Curso: Farmácia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Farmácia ou Farmácia Generalista com doutorado em ciências
farmacêuticas ou áreas afins. (grandes áreas CAPES: ciências biológicas, ciências da saúde,
ciências exatas e da terra).
165- Área de conhecimento: Jornalismo e Editoração.
Curso: Jornalismo
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo ou Graduação em
Jornalismo, com mestrado ou doutorado em Comunicação ou em Jornalismo ou em Antropologia
ou em Ciência Política ou em Sociologia ou em Letras ou em Linguística ou em Artes.
166- Área de conhecimento: Língua Portuguesa
Curso: Letras
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Doutorado ou Mestrado ou Especialização em Letras ou em
Linguística ou em Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem.
167- Área de conhecimento: Linguística.
Curso: Letras Libras/Português
Número de vagas: 02
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Letras/Libras ou Licenciatura em Letras, com Doutorado, Mestrado ou
Especialização em Libras ou em Letras ou em Linguística ou em Estudos da Linguagem ou em
Linguística Aplicada.
168- Área de conhecimento: Libras.
Curso: Letras Libras/Português
Número de vagas: 03
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Letras/Libras ou em Letras (com PROLIBRAS) ou Pedagogia (com
PROLIBRAS) com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Libras, ou Linguística, ou Letras, ou
Linguística Aplicada, ou Educação, ou outra área afim desde que o tema da monografia ou
dissertação ou tese seja na área da surdez. A prova didática deverá ser ministrada em Libras.
169- Área de conhecimento: Física
Curso: Física
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Física com Doutorado em Física.
2
170- Área de conhecimento: Pedagogia do Movimento
Curso: Educação Física
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduado em Educação Física com especialização, mestrado ou doutorado em
Educação ou em Educação Física.
171- Área de conhecimento: Matemática Pura e Aplicada
Curso: Matemática
Número de vagas: 03
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Licenciatura em Matemática com Especialização ou Mestrado ou
Doutorado em Matemática.
172- Área de conhecimento: Administração Geral e Administração Pública
Curso: Administração
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Administração com Mestrado ou Doutorado em Administração ou em
Administração Pública.
173- Área de conhecimento: Engenharia Civil
Curso: Engenharia Civil
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Engenharia Civil ou em Engenharia Sanitária; com doutorado, mestrado
ou especialização em Hidráulica e Saneamento, Recursos Hídricos ou Engenharia de Recursos
Hídricos. O candidato deve estar regularmente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia.
174- Área de conhecimento: IESC - Atenção à Saúde Individual e Coletiva/Prática Médica
Curso: Medicina
Número de vagas: 04
Regime de Trabalho: 20h
Requisitos: Graduação em medicina com Residência Médica ou Especialização em área da Clínica
Médica, área Cirúrgica, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria ou Medicina de Família e Comunidade
175- Área de conhecimento: Semiologia / Habilidades Clínicas
Curso: Medicina
Número de vagas: 02
Regime de Trabalho: 20h
Requisitos: Graduação em Medicina em Residência Médica ou Especialização em área da Clínica
Médica, área Cirúrgica, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria ou Medicina de Família e Comunidade
176- Área de conhecimento: Eletrônica e Comunicações
Curso: Engenharia Elétrica
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
3
Requisitos: Graduação em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Computação ou Engenharia
Eletrônica ou Engenharia de Telecomunicações ou Engenharia de Energia ou Engenharia de
Controle e Automação ou Ciência da Computação; com Especialização, Mestrado ou Doutorado
em Engenharia Elétrica ou Engenharia de Energia ou Engenharia de Telecomunicações.
177-Área de Conhecimento: Políticas Públicas e Legislação Educacional.
Curso: Pedagogia
Quantidade de vagas: 01 vaga
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em
Educação; ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.
178- Área de conhecimento: Ciências da Saúde -Tronco Profissional; Enfermagem MédicoCirúrgico
Curso: Enfermagem
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação Enfermagem com Mestrado, Especialização ou Residência em Enfermagem
Médico-Cirúrgico.
179- Área de conhecimento: Relações Internacionais
Curso: Relações Internacionais
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Relações Internacionais ou áreas afins: Ciências Sociais, Economia,
História com Especialização, Mestrado ou Doutorado na área de Relações Internacionais (ou
interdisciplinar: Economia, Desenvolvimento, Cooperação).
VAGAS PARA O CAMPUS SANTANA
205- Área de conhecimento: Política e Legislação Educacional Brasileira
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em
Educação; ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação
206- Área de conhecimento: Didática
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em
Educação; ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação
207- Área de conhecimento: Currículo, Planejamento e Avaliação Educacional
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
4
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em
Educação; ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.
208- Área de conhecimento: Educação e História
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em
Educação; ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.
209- Área de conhecimento: Filosofia da Educação
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: 1. Licenciatura em Filosofia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Filosofia;
ou em área afim, com objeto de estudo em Educação. Ou 2. Licenciatura em Pedagogia, com
Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Sociologia; ou em área afim, com objeto de estudo
em Filosofia.
210- Área de conhecimento: Sociologia da Educação
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: 1. Licenciatura em Ciências Sociais, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em
Ciências Sociais; ou em área afim, com objeto de estudo em Educação. Ou 2. Licenciado em
Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Sociologia; ou em área afim, com
objeto de estudo em Sociologia.
211- Área de conhecimento: Psicologia da Educação
Curso: Pedagogia
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: 1. Bacharelado ou Licenciatura em Psicologia, com Doutorado, Mestrado, ou
Especialização em Psicologia; ou em área afim, com objeto de estudo em Educação. Ou 2.
Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Psicologia; ou em
área afim, com objeto de estudo em Psicologia.
212-Área do Conhecimento: Estudos da Linguagem (Estudos Linguísticos, Fonética e Fonologia,
Morfologia, Sintaxe)
Curso: Letras
Número de Vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Linguística,
Letras ou Estudos da Linguagem, ou Interdisciplinar com objeto de estudo na área da linguagem.
213-Área do Conhecimento: Estudos da Linguagem (Análise do Discurso, Sociolinguística,
Semântica, Pragmática, Semiótica, Psicolinguística)
Curso: Letras
5
Número de Vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Linguística,
Letras ou Estudos da Linguagem, ou Interdisciplinar com objeto de estudo na área da linguagem.
214-Área do Conhecimento: Língua Portuguesa
Curso: Letras
Número de Vagas: 02
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Doutorado ou Mestrado ou Especialização em Letras ou em
Linguística ou em Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem.
215-Área do conhecimento: Teoria Literária e Literaturas de Língua Portuguesa
Curso: Letras
Número de Vagas: 01
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Letras; em
Teoria Literária, em Literatura Comparada; ou Estudos Literários.
216-Área do conhecimento: Literaturas de Língua Portuguesa
Curso: Letras
Número de Vagas: 01
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Mestrado ou Doutorado em Letras; em Literatura
Comparada; em Literatura e Interculturalidade; em Estudos Literários ou Literatura Brasileira.
217-Área do Conhecimento: Linguística Românica
Curso: Letras
Número de Vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Letras com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Estudos
Clássicos ou em Linguística ou em Letras ou Estudos da Linguagem, ou Interdisciplinar com objeto
de estudo na área da linguagem.
218-Área de conhecimento: Química Geral e Inorgânica
Curso: Licenciatura em Química
Número de vagas: 01
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Química, com Doutorado ou mestrado ou especialização na área de
química geral e inorgânica ou docência no ensino superior.
219-Área de conhecimento: Química Geral e Físico-Química
Curso: Licenciatura em Química
Número de vagas: 01
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Química, com Doutorado ou mestrado ou especialização na área de
química geral e físico-química ou docência no ensino superior.
220 -Área de conhecimento: Química Geral e Química Analítica
6
Curso: Licenciatura em Química
Número de vagas: 01
Regime de trabalho:40h DE
Requisitos: Graduação em Licenciatura em Química, com Doutorado ou mestrado ou
especialização na área de química geral e química analítica ou docência no ensino superior.
221- Área de conhecimento: Química Geral, Química Orgânica e Bioquímica
Curso: Licenciatura em Química
Número de vagas: 01
Regime de trabalho:40h DE
Requisitos: Licenciatura em Química com Doutorado ou mestrado ou especialização na área de
química geral, química orgânica e bioquímica ou docência no ensino superior.
222- Área de conhecimento: Ensino de Química
Curso: Licenciatura em Química
Número de vagas: 01
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Química com Doutorado ou mestrado ou especialização na área de
química ou docência no ensino superior.
223-Área de Conhecimento: História da Filosofia e Ética Filosófica.
Curso: Licenciatura em Filosofia
Quantidade de Vagas: 02 vagas
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Filosofia com Mestrado ou Doutorado em Filosofia ou Ciências Sociais
ou Sociologia ou Ciência Política ou em áreas afins definidas pela CAPES (Ciências Humanas).
224-Área de Conhecimento: Antropologia (Ciências Humanas)
Curso: Licenciatura em Filosofia
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduado em Filosofia ou em Ciências Sociais com mestrado ou doutorado em
Antropologia ou Ciências Sociais ou Filosofia ou Teologia ou Ciências da Religião ou em áreas afins
definidas pela CAPES (Ciências Humanas)
225- Área de Conhecimento: Filosofia da Educação
Curso: Licenciatura em Filosofia
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Filosofia com especialização, mestrado ou doutorado na área da
educação.
226- Área de Conhecimento: Filosofia Contemporânea(Ciências Humanas)
Curso: Licenciatura em Filosofia
Quantidade de Vagas: 01 vaga
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Filosofia com Mestrado ou Doutorado em Filosofia ou Ciências Sociais
ou Sociologia ou Ciência Política ou em áreas afins definidas pela CAPES (Ciências Humanas).
7
VAGAS PARA O CAMPUS OIAPOQUE
381- Área de conhecimento: Enfermagem Psiquiátrica/Saúde Mental
Curso: Enfermagem
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Enfermagem com Doutorado, Mestrado ou Especialização ou
Residência em Enfermagem Psiquiátrica. O candidato deve estar registrado no COREN.
382- Área de conhecimento: Enfermagem Materno Infantil
Curso: Enfermagem
Número de vagas: 02
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Enfermagem com Doutorado, Mestrado ou Especialização em uma das
seguintes áreas: Enfermagem em Obstetrícia; Enfermagem em Neonatologia e Enfermagem
Pediátrica.
383- Área de conhecimento: Enfermagem Medico Cirúrgica
Curso: Enfermagem
Número de vagas: 01
Regime de Trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação Enfermagem com Doutorado, Mestrado ou Especialização ou Residência
em Enfermagem Cirúrgica ou Unidade de Terapia Intensiva ou Urgência e Emergência ou
Nefrologia. O candidato deve estar registrado no COREN.
384-Área de Conhecimento: Libras
Curso: Letras: Português/Francês
Quantidade de vagas: 01 vaga
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Letras/Libras ou em Letras (com PROLIBRAS) ou Pedagogia (com
PROLIBRAS) com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Libras, ou Linguística, ou Letras, ou
Linguística Aplicada, ou Educação, ou outra área afim desde que o tema da monografia ou
dissertação ou tese seja na área da surdez. A prova didática deverá ser ministrada em Libras.
385-Áreas de Conhecimento: Língua Portuguesa
Curso: Letras: Português/Francês
Quantidade de vagas: 03 vagas
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Licenciatura em Letras com Especialização, Mestrado ou Doutorado em Letras ou em
Linguística ou em Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem ou Interdisciplinar com objeto
de estudo na área da linguagem.
386-Área de Conhecimento: Políticas Públicas e Legislação Educacional.
Curso: Pedagogia
Quantidade de vagas: 01 vaga
Regime de trabalho: 40h DE
8
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia com Doutorado, Mestrado, ou Especialização em Educação
ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.
387-Área de Conhecimento: Psicologia da Educação.
Curso: Pedagogia
Quantidade de vagas: 01 vaga
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: 1. Bacharelado ou Licenciatura em Psicologia, com Doutorado, Mestrado ou
Especialização em Psicologia; ou em área afim, com objeto de estudo em Psicologia. Ou
2.Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Psicologia ou em
área afim, com objeto de estudo em Psicologia.
388-Área de Conhecimento: Educação, Trabalho e Movimentos Sociais.
Curso: Pedagogia
Quantidade de vagas: 01 vaga
Regime de trabalho: 40h DE (Dedicação Exclusiva)
Requisitos: Licenciatura em Pedagogia, com Doutorado, Mestrado ou Especialização em Educação
ou área afim, com objeto de estudo na área da Educação.
389-Área de Conhecimento: Oceanografia e Limnologia.
Curso: Ciências Biológicas
Quantidade de vagas: 01 vaga
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Biologia ou Oceanografia ou Biologia Marinha, com mestrado ou
doutorado em Biologia ou Oceanografia ou Biologia marinha ou áreas afins.
VAGAS PARA O CAMPUS MAZAGÃO
408-Área de Conhecimento: Ciências Exatas e Naturais: Fundamentos de Química. Fundamentos
de Matemática. Fundamentos de Física. Estatística
Curso: Ciências Agrárias
Quantidade de vagas: 01
Regime de trabalho: 40h DE
Requisitos: Graduação em Física ou em Química ou em Matemática, com doutorado, mestrado ou
especialização em Física ou em Química ou em Matemática.
9
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DO REITOR
EDITAL Nº 02/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO
ANEXO II-TEMAS DAS PROVAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO
VAGAS PARA O CAMPUS MARCO ZERO
160- Área de conhecimento: Interpretação Teatral
Curso: Licenciatura em Teatro
Tema:
1 – A composição expressiva do corpo e a expressão comunicativa.
2 – Percepção do corpo, comunicação e ampliação dos limites corporais.
3 – Tensões da trama teatral: o texto e a representação.
4 – Construção física e criadora da personagem.
5 – Conscientização e possibilidades expressivas da potencialidade do corpo.
6 – A formação de professores de teatro e a prática teatral;
7 - Mamulengo, e outras manifestações do teatro de bonecos popular brasileiro.
8 - Jogos dramáticos e Improvisação.
9 – A Prática do teatro e a direção teatral.
10 - Expressão vocal do ator: a voz e suas relações com a palavra.
Bibliografia
BARBA, Eugenio e Savarese, Nicola. Arte Secreta do Ator. Campinas, UNICAMP/HUCITEC, 1995.
BERTAZZO, Ivaldo. Espaço e Corpo - Guia de reeducação do movimento. São Paulo: SESC, 2004.
BERGE, Yvonne . Viver o seu corpo: por uma Pedagogia do movimento. Ed. Martins Fontes. São
Paulo. 1981
BOAL, Augusto. Jogos para Atores e não Atores. 7ª edição revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
BORBA FILHO, Hermilo. Fisionomia e Espírito do Mamulengo. Rio de Janeiro: Funarte, 1987.
BRECHT, Bertolt. Pequeno Organóm para o teatro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978
LABAN, Rudolf . O Domínio do Movimento. São Paulo/SP/Brasil . Summus . 2004.
LELOUP, Jean-Yves. O Corpo e seus Símbolos. Petrópolis. Vozes. 1998
MEYERHOLD, V. Textos teóricos. Madrid, DEE, 1992.
PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. SP. Perspectiva: 2003.
QUINTEIRO, E. A. Estética da voz: uma voz para o ator . São Paulo: Summus, 1989.
ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral. Ed. Jorge Zahar. São
Paulo.1998
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Ed, Civilização Brasileira, 1986.
WEKWERTH Manfred, Diálogo sobre a Encenação: Um manual de direção teatral. Ed Hucitec.
2001.
1
161- Área de conhecimento: Prática Teatral
Curso: Licenciatura em Teatro
Tema:
1 – Construção física da personagem. Texto físico. Precisão. Equilíbrio. Oposição.
2 – A Preparação do Ator com perspectiva na personagem.
3 - Modos contemporâneos na construção da personagem.
4 – O corpo: concentração, tensão, relaxamento e sensibilização;
5 – Desenvolvimento de níveis de qualidade do movimento: precisão, foco, prontidão. Percursos
espaço/temporais.
6 – Jogos dramáticos. Improvisação livre. Objetos. Estímulos: plásticos, verbais e
Sonoros;
7 – Visão e domínio dos princípios básicos do Teatro de Rua e da Performance;
8 - Noções de direção. Plano de direção. Caderno de Direção. Estruturação do espetáculo visando
à aplicação no ensino.
9 – Concepções interligadas entre a prática teatral e a licenciatura em teatro.
10 - Dramaturgia e técnica de manipulação com máscaras para o ator, atriz, dançarinas(os) e
professor; exercícios de representação com máscaras.
Bibliografia
ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu duplo. São Paulo, Max Limonad, 1987.
ASLAN, Odette. O ator no século XX. São Paulo: Editora Perspectiva, 1994.
AZEVEDO, Sônia Machado. O papel do corpo no corpo do ator. São Paulo:
Editora Perspectiva, 2002.
BARBA, Eugenio e Savarese, Nicola. Arte Secreta do Ator. Campinas, UNICAMP/HUCITEC, 1995.
BOAL, Augusto. Jogos para Atores e não Atores. 7ª edição revista e ampliada. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
COHEN, Renato. Performance Como Linguagem. Ed. Perspectiva, 1989.
CRUCIANI, Fabrízio/ FALLETI, Cleli. Teatro de Rua. Ed. HUCITEC, 1999.
ESSLIN, Martin Essler. Uma Anatomia do Drama. São Paulo Ed Zahar.. 1978.
GROTOWISKY, Jerzy. Em Busca de Teatro pobre. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1970.
KLEIST, Heirich Von. Sobre o Teatro de Marionetes. Rio de Janeiro: Sette
Letras, 1997.
MEYERHOLD, V. Textos teóricos. Madrid, DEE, 1992.
STANISLAVSKI, Constantin. A preparação do ator. Ed, Civilização Brasileira, 1986.
WEKWERTH Manfred, Diálogo sobre a Encenação: Um manual de direção teatral. Ed Hucitec.
2001.
162- Área de conhecimento: Biossegurança, Procedimentos Básicos em Saúde, Farmácia
Hospitalar e Estágio Supervisionado em Farmácia.
Curso: Farmácia
Temas:
1- Leis, normas e procedimentos de biossegurança que regem o funcionamento de um
laboratório;
2- Esterilização, desinfecção e limpeza de materiais.
3- Noções sobre a lista de medicamentos essenciais em hospitais ou unidades de pronto
atendimento.
4- A função do farmacêutico durante procedimentos de envenenamento e intoxicação.
5- Procedimentos utilizados em emergências
2
6789-
Metodologias de seguimento/acompanhamento farmacoterapêutico.
Introdução à Farmácia Hospitalar: história, conceitos, objetivos e atribuições
Padronização e Seleção de Materiais Médico-hospitalares e de Medicamentos.
Dispensação Farmacêutica e Farmacotécnica Hospitalar: Fórmulas Magistrais, Preparação
estéreis
10Nutrição Parenteral
Bibliografia:
GOMES, M. J. V. M; REIS, A. M. M. Farmácia Uma Abordagem em Farmácia Hospitalar. 1ª ed. Ed.
Atheneu. S. Paulo, 2001.
CIPOLLE RJ, STRAND LM, MORLEY PC.
Pharmaceutical care practice The clinician's guide 2a.
ed. New York. McGraw-Hill, 2004.
DUNCAN B.B, SCHMIDT MI, GIUGLIANI ERJ.
Medicina ambulatorial: Condutas de
atenção primária baseadas em evidências.
3ª. ed.
Porto Alegre, Artmed, 2004.
BISSON, M. P. Farmácia clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Medfarma, 2003.
STORPIRTIS, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DÁDER, M.J.F.; MUÑOZ, P. A.; Martínez-Martínez, F. Atenção Farmacêutica: Conceitos, Processos e
Casos Práticos. São Paulo:RCN, 2010.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico Guanabara 2011/2012. 18ª ed. São Paulo:Guanabara
Koogan, 2011.
ROVERS, J. P.; CURRIE, J. D. Guia Prático da Atenção Farmacêutica: Manual de Habilidades
Clínicas. São Paulo: Phamabooks, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes
gerais para o trabalho em contenção com material biológico / Ministério da Saúde, Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
163- Área de conhecimento: Fisiologia e Biofísica; Farmácologia Clínica e Terapêutica; Gestão De
Serviços Farmacêuticos; Gestão e Garantia Da Qualidade No Laboratório Clínico e Estágio
Supervisionado em Farmácia
Curso: Farmácia
Temas:
1. Fisiologia Celular
2. Fisiologia Neuro-Muscular
3. Neurofisiologia
4. Otimização terapêutica e avaliação farmacoterapêutica: métodos.
5. Utilização racional de medicamentos, seleção de tratamentos de eleição e alternativos:
critérios.
6. Noções organizacionais da gestão de serviços farmacêuticos.
7. Assistência farmacêutica: Seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e
dispensação de medicamentos.
8. Técnicas de legalização e documentos sanitários obrigatórios para estabelecimentos
farmacêuticos.
9. Planejamento do laboratório clínico e gestão dos recursos materiais do laboratório
10. Gestão das informações e gestão dos resíduos do laboratório clínico
Bibliografia:
GUYTON, ARTHUR C.; HALL, JOHN E. Tratado de fisiologia médica. 12ª edição. Editora ELSEVIER,
Rio de Janeiro. 2011.
3
MULRONEY, SUSAN E.; MYERS, ADAM K. Netter: bases da fisiologia. 1ª edição. Editora ELSEVIER,
Rio de Janeiro. 2009
KOEPPEN, BRUCE M.,STANTON, BRUCE A. BERNE e LEVY: Fisiologia. 6ª edição. Editora ELSEVIER,
Rio de Janeiro. 2009.
SILVERTHORN, DEE UNGLAUB; PAGNUSSAT, ALINE DE SOUZA. Fisiologia Humana. 5ª edição,
Editora ARTMED, Porto Alegre. 2010.
MOTTA, T. V.; CORRÊA, J.A.; MOTTA, L.R. Gestão da qualidade no laboratório clínico. 2°ed. Caxias
do Sul: Editora Médica Missau, 2001.
HARMENING, Denise M; ANDRIOLO, Adagmar. Administração de laboratórios: princípios e
processos. 2ª Ed. São Paulo: LMP, 2009.
GOODMAN, L S; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,, 2006.
KATZUNG, BERTRAM G.
Farmacologia Básica e Clínica
. 10ª ed Rio de Janeiro. Editora
Guanabara Koogan, 2009.
Pinto, V. B. Gestão Estratégica em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2009.
Ferracini, F. T. Prática Farmacêutica no Ambiente Hospitalar - Do Planejamento à Realização. 2ª
Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Storpirtis, S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
164- Área de conhecimento: Controle Bio e Microbiologico; Tecnologia De Fermentações e
Microbiologia de Alimentos, Bromatologia E Estágio Supervisionado em Farmacia.
Curso: Farmácia
Temas:
1. Introdução ao controle de qualidade microbiológico quantitativo e qualitativo.
2. Preparo e esterilização do material analítico.
3. Avaliação microbiológica da água.
4. Controle microbiológico de preparações não estéreis. Controle microbiológico de
preparações estéreis.
5. Introdução aos processos fermentativos.
6. Metabolismo microbiano e biomoléculas envolvidas. Cinética enzimática.
7. Conhecimentos sobre a microbiota dos alimentos e sua possível implicação com doenças
de origem alimentar e sua importância nos processos de tecnológicos e de deterioração de
alimentos.
8. Importância dos microrganismos nos alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que
controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos.
9. Bromatologia: conceito. Relação com as demais ciências básicas e aplicadas. Classificação e
campo de ação. Composição, propriedades e atributos de qualidade dos alimentos. Grupos
de alimentos.
10. Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional, as
interações de medicamentos com os nutrientes, os alimentos e o estado nutricional.
Aditivos em alimentos.
Bibliografia:
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4ª ed. São Paulo: Atheneu. I pt, 1988.
PINTO, T de J A; KANEKO, T M; OHARA, M T. Controle biológico de qualidade produtos
farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2. ed. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
ASSOC BRAS COSMETOLOGIA,. Guia ABC de microbiologia: controle microbiológico na indústria de
produtos de h. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008.
4
FARMACOPÉIA BRASILEIRA,. .. 4. ed. São Paulo: Atheneu. II pt., 6 fasc, 2005.
________________________,. .. 4. ed. São Paulo: Atheneu. II pt., 1 fasc, 2000.
_________________________,. .. 4. ed. São Paulo: Atheneu. II pt., 2 fasc, 2000.
_________________________,. .. 4. ed. São Paulo: Atheneu. II pt., 3 fasc, 2000.
BASTOS, R.G. Tecnologia das Fermentações. Editora UFSCar, 2010.
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. v. 1, Edgard
Blucher, 2001.
JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed., Artmed, 2005.
FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. 2 ed., Atheneu, 2008.
FIRSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Artmed, 2002.
SALINAS, R.D. Alimentos e Nutrição – Introdução à Bromatologia. 3 ed., Artmed, 2002.
OETTERER, M.; DARCE, M.A.B.R.; SPOTO, M. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Manole, 2006.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., Atheneu, 1989.
165- Área de conhecimento: Jornalismo e Editoração.
Curso: Jornalismo
Tema:
1- Fundamentos teórico-epistemológicos do campo jornalístico;
2- Especificidades do texto jornalístico nas mídias impressas, no rádio e televisão
3- Fundamentos do processo de produção da informação no jornalismo: a articulação entre a
pauta, a reportagem e a edição
4- Teoria, técnica e métodos da reportagem como processo de produção da informação no
jornalismo
5- Aspectos conceituais e técnicos da edição em jornalismo nas especificidades das mídias
impressas, no rádio e televisão
6- Rotinas produtivas em jornalismo nas especificidades das mídias impressas, no rádio e
televisão
7- Processos e rotinas produtivas em jornalismo no contexto da convergência tecnológica
8- Narrativas, formatos e linguagens do webjornalismo
9- Fundamentos e aspectos técnicos e éticos do processo de produção da reportagem no
contexto das mídias digitais;
10- Ferramentas, tecnologias e inovações aplicadas ao jornalismo no contexto de convergência
tecnológica;
Bibliografia
CAVERSAN, L; PRADO, M.
Introdução ao jornalismo diário. Como fazer jornal todos os
dias. São Paulo: Saraiva, 2009.
CHANTLER, Paul; STEWART, Peter. Fundamentos do radiojornalismo. São Paulo: Roca, 2007.
CHAPARRO, Manoel Carlos.Pragmática do jornalismo. São Paulo. Summus, 1994.
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Ática, 1993.
DINES, Alberto. O papel do jornal: A tendência da comunicação e do jornalismo no mundo em
crise. São Paulo: Summus, 2009.
DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. São Paulo: Summus, 2009.
ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no
jornal diário. 5. ed. São Paulo:Ática, 2004.
5
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. Trad.: Susana Alexandria. 2a ed. São Paulo: Aleph,
2009.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1987.
___________.Linguagem jornalística. 8. ed. São Paulo: Ática, 2007.
___________. Ideologia e Técnica da Notícia. 3. ed. Florianópolis. Insular, Ed. da UFSC, 2001.
___________. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de
Janeiro: Record, 2006.
MÉDOLA, Ana Silvia L. D. Produção e estética dos conteúdos televisivos em ambiente de
convergência: o caso da TV Unesp. RBCC/Intercom. São Paulo, v.35, n.2, p. 189-204, jul./dez.
2012.
MEDITSCH, Eduardo. Jornalismo como forma de conhecimento. Revista Brasileira de Ciências
da Comunicação, Intercom. Vol. XXI, n° 1, jan/jun 1998, p. 25-38.
________ .O conhecimento do jornalismo. Florianópolis, SC: Ed. UFSC, 1992
PALACIOS, Marcos; MACHADO, Elias.. (Org.). Modelos de jornalismo digital. Salvador: Calandra,
2003.
PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: manual de Telejornalismo. 2a ed. (revista e ampliada)
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PEREIRA JR, Luiz Costa . Guia para a edição jornalística. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
PINHO, J. B. Jornalismo na internet: planejamento e produção da informação online. São
Paulo: Summus, 2003.
PRADO, Emílio. A estrutura e informação radiofônica. São Paulo. Summus: 1989.
SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa
jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
SILVA, Gislene. . De que campo do jornalismo estamos falando?. Matrizes (USP. Impresso), v. 1,
p. 197-212, 2009a.
_______________. O fenômeno noticioso: objeto singular, natureza plural. Estudos em
Jornalismo e Mídia (UFSC), v. 2, p. 9, 2009.
SODRE, Muniz. Jornalismo como campo de pesquisa. Brazilian Journalism Research (Online), v.
6, p. 7-15, 2010.
SQUIRRA, Sebastião. Aprender telejornalismo - produção e técnica. São Paulo: Brasiliense,
1990.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. São Paulo: Insular, 2005
166- Área de conhecimento: Língua Portuguesa
Curso: Letras
Temas:
1. Linguística Textual: conceitos, fundamentos e práticas de uso de seus elementos.
2. Teorias de letramentos e multiletramentos e suas relações com o contexto escolar.
3.Teorias de Gêneros Discursivos nas perspectivas/abordagens sócio-histórica, sociorretórica e
sistêmico-funcional.
4. Multimodalidade e gêneros multimodias: implicações para o ensino de Língua Portuguesa.
5. O texto como unidade de análise linguística e a noção de contexto.
6. Processos textuais, discursivos e enunciativas na produção escrita: referenciação e
sequenciação textual.
7. Concepções teóricas de leitura e suas relações com o processo de ensino aprendizagem no
contexto do letramento escolar.
8. Cadeias referenciais e progressão textual.
6
9. Didatização e transposição didática no ensino de Língua portuguesa e ferramentas de auxílio
para esses processos.
10. A pesquisa na área da linguagem sob a perspectiva da linguística aplicada: o paradigma
indiciário e a etnografia da prática escolar.
Bibliografia
ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. 2.ed. São
Paulo: Cortez, 201.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da Criação Verbal, pp.277-326. São Paulo:
Martins Fontes, (1952-53/1979) 1992.
BENTES, A.C.; LEITE, M. Q. (Org.). Linguística de texto e análise da conversação: panorama das
pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.]
BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor. Parábola, 2006.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria
e Educação, Porto Alegre, n. 2, p. 177-229, 1990.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: São Paulo:
Mercado de Letras, 2004.
GONÇALVES, Adair Vieira; BAZARIM, Milene (Org.). Interação, gêneros e letramento – A(re)escrita
em foco. São Carlos, SP, Claraluz, 2009.
KLEIMAN, Ângela; MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas
discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.) Gêneros: teorias, métodos e debates. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo:
Parábola, 2010. 168p.
SOARES, Magda. Português na escola – História de uma disciplina curricular. In: BAGNO, Marcos
(Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São
Paulo, Parábola, 2011.
167- Área de conhecimento: Linguística.
Curso: Letras Libras/Português
Temas:
1. A linguística e as ideias de Ferdinand Saussure;
2. A linguística e as ideias de Noam Chomsky;
3. Interface Fonologia-Morfologia;
4. Descrição e Análise da Morfologia do Português;
5. Descrição e Análise da Sintaxe do Português;
6. Variação e Mudança Linguística;
7. Aquisição da Linguagem;
8. As concepções de linguagem;
9. Os métodos da linguística: língua, linguagem, texto e discurso como objetos de estudo;
10. Semântica e Pragmática.
Bibliografia:
BAGNO, Marcos (2000) A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto.
________. A norma oculta. São Paulo: Parábola, 2003.
________. Português ou Brasileiro: um convite à pesquisa. São Paulo: Parábola, 1999.
7
________. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
BASILIO, M. Estruturas lexicais do português: uma abordagem gerativa. Petrópolis: Vozes, 1980.
________.Teoria lexical. 5 ed. São Paulo: Ática, 1998.
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. Campinas-SP,1991.
BRITO, Luiz Percival Leme. A Sombra do caos. Campinas: Mercado de Letras, 1997.
CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à Linguística. Porto Alegre: Globo,1974.
CALLOU, Dinah e LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.
CALVET, Jean Louis. Sociolinguística. São Paulo: Parábola, 2001.
CAMARA JR, J.M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
________, J.M. Princípios de Linguística Geral. Rio de Janeiro: Padrão,1989.
________. J.M. Problemas de linguística descritiva. Petrópolis: Vozes, 1967.
CARONE, F.B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1995.
CHIERCHIA, Gennaro. Três abordagens para a Semântica e seus limites. In: Semântica. São Paulo:
Unicamp,2003.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987.
________. Princípios de Semântica Linguística. SO: Cultrix, 1977.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1995.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1974.
ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica. São Paulo: Ática, 1992.
LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Sintaxe Gerativa do Português. Belo Horizonte: Vigília, (1986).
168- Área de conhecimento: Libras.
Curso: Letras Libras/Português
Temas:
1. A Libras como língua natural do surdo e sua contextualização histórica;
2. Tópicos da linguística aplicados à língua de sinais;
3. O alfabetismo na escrita da língua de sinais;
4. A estrutura da frase em língua de sinais;
5. Classificadores: Tipos de classificadores e restrições que se aplicam ao uso dos mesmos;
6. As novas tecnologias como ferramenta de inclusão para alunos surdos na contemporaneidade;
7. Estudo da aquisição da língua de sinais em diferentes contextos de aquisição;
8. O ensino de Libras como L1 para surdos;
9. A história da educação dos surdos no Brasil;
10. Conceitos de Bilinguismo e Educação Bilíngue.
Bibliografia:
A. S. Et Al. A Invenção Da Surdez: Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no Campo da
Educação. Santa Cruz Do Sul: Edunisc, 2004.
CAPOVILLA, Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue
da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: sinais de M a Z. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
DORZIAT, Ana. Bilinguismo e surdez: para além de uma visão linguística e metodológica. In:
SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, v. 1, 1999.
FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de.(org). Língua portuguesa e LIBRAS:
teorias e práticas. Editora Universitária; João Pessoa,UFPB, 2011.
FELIPE, T. (2002) Sistema de flexão verbal na Libras: os classificadores enquanto marcadores de
flexão de gênero. Anais do Congresso Nacional do INES de 2002.
8
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto
Alegre, 2004.
QUADROS, R. M. de (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed.
SKLIAR, Carlos, A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,1998.
SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores
Associados,EDUSF, 1999.
TOMITCH, L. B. Linguagem e cérebro humano: contribuições multidisciplinares. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
169- Área de conhecimento: Física
Curso: Física
Temas:
1) Teoria de perturbação Independente do tempo na mecânica quântica
2) Formalismo Lagrangeano e Hamiltoniano.
3) Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas.
4) Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais.
5) Condições de contorno na eletrostática e na magnetostática.
6) Leis da Termodinâmica.
7) Potenciais Termodinâmicos
8) Estatística de Fermi-Dirac e Bose-Einstein.
9) Movimento de uma partícula sob uma força central
10) Oscilador Harmônico Quântico
Bibliografia :
C. Cohen–Tannoudji, B Diu e F. Laloe .Quantum Mechanic – Wiley, 2a Ed.
Classical Mechanics Goldstein – Addíson-Wesley, 2a Ed.
David J. Griffiths. Introduction to Electrodynamics – 3a Ed.
David J. Griffiths. Introduction to Quantum Mechanics, 2a edition.
F. Reif Fundamental of Statistical and Thermal Physics
Robert W Christy, Frederick J Milford, John R Reitz, Fundamentos Da Teoria Eletromagnética, 3a
Ed.
Nivaldo a Lemos, Mecânica Analítica, 1a Ed.
Silvio R. A Salinas Introdução a Física Estatística volume 09, 2a Ed.
Kleber Daum Machado, Teoria do Volume I – 2a Ed.
170- Área de conhecimento: Pedagogia do Movimento
Curso: Educação Física
Temas:
1 – O esporte enquanto fenômeno sócio histórico;
2 – O esporte na sociedade contemporânea: os megaeventos no Brasil;
3- O treinamento especializado precoce;
4 – Esporte e mídia: do telespetáculo esportivo ao discurso midiático;
5 – O esporte enquanto conteúdo sociocultural na escola;
6 – Metodologia do ensino dos esportes individuais;
7 – Metodologia do ensino dos esportes coletivos;
8 – As multidimensões do esporte;
9
9 – Possibilidades transformadoras do esporte na escola;
10 – O esporte enquanto conteúdo hegemônico nas aulas de Educação Física.
Bibliografia:
ASSIS, S. Reiventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001.
BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física. Campinas, SP: Papirus, 1998.
BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.
__________. Educação Física e Ciência: cenas de um casamento (in)feliz. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FENSTERSEIFER, P. E. Epistemologia e prática pedagógica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 30, n. 3, p. 203-214, maio 2009.
GRECO, P. J.; BENDA, R. N. (Orgs.) Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao
treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.
171- Área de conhecimento: Matemática Pura E Aplicada
Curso: Matemática
Temas:
1- Topologia na Reta.
2-Teorema de Lagrange para Grupos Finitos e aplicações.
3-Autovalores, Autovetores e Diagonalização.
4- Sequências e Séries de Números Reais.
5- Teorema Sobre Isomorfismo de Grupos.
6- Teorema do Ponto Fixo de Banach e o Teorema de Existência e Unicidade.
7- Plano Tangente e orientação de Superfícies.
8- Fórmula Integral de Cauchy e Aplicações.
9- Operadores Auto-Adjuntos, Unitários e Normais.
10- Integral de Riemann e Teoremas clássicos.
Bibliografia:
GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides, IMPA, 1999.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA,
1988.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA,2003.
LIMA, Elon Lages. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA, 1976.
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3. ed. Editora CMU-IMPA.
ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática.
FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Brasília: Ed. UnB.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora Thomson, 2005.
SALAS-HILLE. Cálculo. Vol 1 e 2. Editora LTC, 2005.
HOFFMAN KENNETH. Álgebra Linear. Editora Prenti
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
contorno. Editora Thomson, 2005.
TENENBLAT, Keti. Introdução à geometria diferencial. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1990.
CARMO, Manfredo Perdigão. Geometria diferencial de curvas e superfícies. Rio de Janeiro: SBM,
2010.
10
COELHO, Fávio Ulhoa; Mary Lilian Lourenço. Um curso de Álgebra Linear. 2. ed.- São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2005.
KREYSZIG, E. Introductory Functional Analysis with Applications, Nova Iork, John Wiley & Sons.
FRALEIGH, J. B. A First Course in Abstract Algebra - Addison Wesley Longman.
LINS, N. A. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 2005 (projeto euclides).
CHURCHILL, Ruel Vance. Variáveis Complexas e suas aplicações. São Paulo, MacGraw-Hill do Brasil
e Editora da Universidade de São Paulo, 1975.
172- Área de conhecimento: Administração Geral e Administração Pública
Curso: Administração
Temas:
1 - Reformas Administrativas;
2 - A nova Gestão Pública;
3 - Governo eletrônico e transparência;
4 - Qualidade na Administração Pública;
5 - Gestão Pública empreendedora;
6 - Controle na Administração Pública;
7 - Ética na Administração Pública;
8 - Eficiência, eficácia e efetividade aplicada à Administração Pública;
9 - Processos participativos de gestão pública;
10- Gestão de pessoas na Administração Pública;
Bibliografia:
AVELLAR, H. A. História administrativa econômica do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro : FENAME, 1976.
432p.
BRAGA, G. Conflitos, Eficiência e Democracia na Gestão Pública. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
1998. 193p.
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Programa da Qualidade e Participação na
Administração Pública – QPAP:
Orientações para a Implantação da Transformação Gerencial nas Organizações Públicas. Brasília,
DF : MP/Coordenação Executiva do
PQGF, 1999. 50p.
BRESSER PEREIRA, L. C. Administração pública gerencial: estratégia e estrutura para um novo
Estado. Brasília: MARE/ENAP, 1996.
20p.
BRESSER PEREIRA, L. C.; SPINK, P. K. Reforma do Estado e administração pública gerencial. 4.ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2001. 316p.
CASTOR, B. V. J. et al. Estado e administração pública: reflexões. Brasília: Fundação Centro de
Formação do Servidor Público –
FUNCEP, 1987. 188p.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1983. 617p.
COTTA, T. C. Burocracia, capacidade de Estado e mudança estrutural. Brasília: MARE/ENAP, 1997.
11p.
FERLIE, E., et al. A nova administração pública em ação. Brasília: Editora Universidade de Brasília:
ENAP, 1999. 468p.
FIGUEREDO, W. de M. Cidadão, Estado e políticas no Brasil contemporâneo. Brasília: Ed.
Universidade de Brasília, 1996. 290p.
11
JAMESON, S.H. Que é administração pública? 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1962. 153p.
MARX, F.M. Elementos de administração pública. São Paulo: Atlas, 1968. 583p.
TROSA, S. Gestão pública por resultados: Quando o Estado se compromete. Rio de Janeiro: Revan;
Brasília: ENAP, 2001. 316p.
VALLADARES, L.; PRATES, M.C. Governabilidade e pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização,
1995. 348p.
WALDO, D. Problemas e aspectos da administração pública. São Paulo: Pioneira, 1966. 582p.
ENGENHARIA CIVIL
173- Área de conhecimento: Engenharia Civil
Curso: Engenharia Civil
Temas:
1) Sistemas de tratamento e distribuição de água;
2) Sistemas de coleta de esgoto e rede de galerias pluviais;
3) Hidrostática e hidrodinâmica;
4) Escoamento Superficial e Profundo;
5) Instalações prediais de água fria e quente;
6) Instalações Prediais de esgoto sanitário e ventilação;
7) Instalações de Prevenção e combate contra incêndio;
8) Sistemas de Captação de Água;
9) Utilização de sistema de informações geográficas para o planejamento de recursos hídricos;
10) Sistemas de aproveitamento de águas pluviais.
Bibliografia:
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, 2002;
AZEVEDO NETTO, J.; BOTELHO, M. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo:
Pini, 1991;
AZEVEDO NETO, J. M. et al. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000;
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. São Paulo:
Edgard Bücher, 1976;
MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas – Prediais e industriais. 4ª Ed. São Paulo: LTC, 2010;
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Ed. São Paulo: LTC, 2006;
CORPO DE BOMBEIRO DO ESTADO DO AMAPÁ – Leis, normas e regulamentos de prevenção e
combate à incêndio;
HELLER, L.; PADUA, V. L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo Horizonte: UFMG,
2010;
FINOTTI, A.; FINKLER, R.; SILVA, M. D.; CEMIN, G. Monitoramento de Recursos Hídricos em Áreas
Urbanas. Caxias do Sul: EDUCS, 2009;
VIEIRA, V. P. Análise de Risco em Recursos Hídricos. Porto Alegre: ABRH, Ano: 2005.
174- Área de conhecimento: IESC - Atenção à Saúde Individual e Coletiva/Prática Médica
Curso: Medicina
Temas:
1. Hipertensão arterial sistêmica.
2. Diabetes mellitus tipo 2.
3. ATLS
4. Abdome Agudo
12
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Infecções de vias áreas superiores.
Cuidados preventivos no ciclo gravídivo-puerperal.
Agravos mais prevalentes na infância.
Quadros dolorosos frequentes na atenção primária.
Tuberculose pulmonar.
Violência doméstica.
Bibliografia:
BRAUNWALD, E. et al. Medicina Interna de Harrison. 18 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
AUSIELLO, D. et al. Cecil Tratado de Medicina Interna. 23 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
TOWNSEND, C. et al. Sabiston Tratado de Cirurgia. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Pediatria. BEHRMAN, R.E. et al. Nelson Tratado de Pediatria. 19 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
NOVAK, B. Novak Tratado de Ginecologia. 14 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB, M. Obstetrícia. 2 ed. Barueri-SP: Manole, 2011.
GUSSO, G.; LOPES, J.M.C. Tratado de Medicina da Família e Comunidade. Porto Alegre: Artmed,
2012.
CAVALCANTI, E.F.A.; MARTINS, H.S. [editores]. Clínica Médica: dos sinais e sintomas ao diagnóstico
e tratamento. 6 ed. Barueri-SP: Manole, 2007.
175- Área de conhecimento: Semiologia / Habilidades Clínicas
Curso: Medicina
Temas:
1. Edema: etiologia, fisiopatologia, apresentação clínica/semiologia, diagnóstico diferencial e
manejo terapêutico.
2. Dor torácica: etiologia, fisiopatologia, apresentação clínica/semiologia, diagnóstico diferencial
e manejo terapêutico.
3. Dispnéia: etiologia, fisiopatologia, apresentação clínica/semiologia, diagnóstico diferencial e
manejo terapêutico.
4. Doença vascular cerebral: etiologia, fisiopatologia, apresentação clínica/semiologia,
diagnóstico diferencial e manejo terapêutico.
5. Diabetes Mellitus: imunogenética, fisiopatologia, classificação, apresentação clínica, impacto
na qualidade de vida do paciente e familiares.
6. Hipertensão arterial sistêmica: etiologia, fisiopatologia, apresentação clínica e diagnóstico
diferencial, manejo terapêutico, prevenção.
7. Síndrome anêmica: etiologia, fisiopatologia, apresentação clínica/semiologia e diagnóstico
diferencial, manejo terapêutico.
8. Dor precordial aguda: manejo na unidade de emergência.
9. Tuberculose pulmonar: manejo na atenção primária.
10. Paciente com lombalgia: manejo na atenção primária.
Bibliografia:
BRAUNWALD, E. et al. Medicina Interna de Harrison. 18 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
AUSIELLO, D. et al. Cecil Tratado de Medicina Interna. 23 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
TOWNSEND, C. et al. Sabiston Tratado de Cirurgia. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BEHRMAN, R.E. et al. Nelson Tratado de Pediatria. 19 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
NOVAK, B. Novak Tratado de Ginecologia. 14 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ZUGAIB, M. Obstetrícia. 2 ed. Barueri-SP: Manole, 2011.
13
GUSSO, G.; LOPES, J.M.C. Tratado de Medicina da Família e Comunidade. Porto Alegre: Artmed,
2012.
CAVALCANTI, E.F.A.; MARTINS, H.S. [editores]. Clínica Médica: dos sinais e sintomas ao diagnóstico
e tratamento. 6 ed. Barueri-SP: Manole, 2007.
SEIDEL, H.M. et al. Mosby Guia de Exame Físico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
176- Área de conhecimento: Eletrônica e Comunicações
Curso: Engenharia Elétrica
Temas:
1. Diodos; características físicas da junção PN; Relação tensão X corrente do diodo; Aplicações
básicas de diodos;
2. Transistor TBJ; Curvas características; configurações base comum, coletor comum e emissor
comum; modelos para pequenos sinais; Aplicações elementares de transistores TBJ;
3. Transistor MOSFET; Polarização e modelos de transistores FET. Aplicações elementares de
transistores FET;
4. Chaves de Potência (DIODO, BJT, MOSFET, IGBT, TIRISTORES etc); Retificadores Controlados e
não-Controlados;
5. Circuitos lógicos combinacionais; Portas AND, OR, NOT, XOR; Teoremas de De Morgan, Mapas
de Karnaugh;
6. Campo Magnético: a definição de B (indução magnética); a lei de Biot-Savart; a lei da indução de
Faraday; a lei de Lenz;
7. Equações de Maxwell: concepção física e aplicações práticas;
8. Interferência e Ruído: Processos Aleatórios e Ruído, Transmissão na Presença de Ruído;
9. Ondas planas e polarização. Reflexão e transmissão de ondas planas;
10. Representação de sinais e sistemas; Modulação de onda contínua: AM e FM; Modulação PWM.
Bibliografia:
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000.
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
BUCK, J.; HAYT Jr, W. Eletromagnetismo. 7. ed.São Paulo: Mcgraw-Hill, 2008.
CARLSON, A. B. Sistemas de comunicações. Mcgraw-Hill, 1986.
HAYKIN, S. Sistemas de comunicação. 4. ed.Bookman, 2004.
HAYKIN, S.; MOHER, M. Introdução aos sistemas de comunicações. 2. ed.Bookman, 2008.
SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Bookman, 2004
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. Pearson Editora, 2007.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: princípios e aplicações Prentice-Hall,
2007.
177-Área de Conhecimento: Políticas Públicas e Legislação Educacional.
Curso: Pedagogia
Temas:
1. A LDB 9.394/1996: trajetória, concepções e implicações para a política educacional brasileira;
2. Ampliação e universalização do ensino fundamental: demandas sociais e exigências do
mercado;
3. A política de financiamento da educação básica no Brasil: embates e desafios atuais;
14
4. A organização da educação nacional brasileira: público e privado nos sistemas de ensino;
5. Relações entre educação escolar e trabalho no Brasil: orientações teóricas e orientações
normativas atuais;
6. As políticas nacionais de avaliação no Brasil pós-1990: fundamentos, materialidade e
implicações do Estado avaliador;
7. Do PNE (10.172/2001) ao PDE: balanço e perspectivas do planejamento educacional brasileiro;
8. Princípios e implantação da gestão democrática na educação brasileira pós-LDB (9.394/1996): o
escrito e o feito;
9. Do universal ao múltiplo: as políticas de inclusão escolar;
10. Os novos rumos na formação a partir das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Pedagogia.
Bibliografia:
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 2. ed. Campinas, São Paulo: 2001.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – N. 9394/96, de 20 de
dezembro de 1996. Brasília:
Diário Oficial da União, 2006. (Obs: favor consultar texto da LDB atualizado frente às alterações já
incorporadas na letra original
da Lei).
_________. Conselho Nacional de Educação. Parecer N. 3/2006. Brasília: CNE, 2006.
_________. Conselho Nacional de Educação. Parecer N. 5/2005. Brasília: CNE, 2005.
_________. Conselho Nacional de Educação. Resolução N. 1/2006. Diretrizes Curriculares
Nacionais de Pedagogia. Brasília:
CNE, 2006.
_________. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios
e programas. Brasília: MEC,
BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez
Editora, 2008.
DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? São Paulo: Xamã, 2004.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Educação Escolar: os desafios da qualidade. Vol. 28, n°. 100,
Campinas/SP: CEDES, 2007.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas Públicas de Regulação: Problemas e Perspectivas da Educação
Básica. Vol. 26, n°. 92. Campinas/SP: CEDES, 2005.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE.. DOSSIÊ “POLÍTICAS EDUCACIONAIS”. Vol. 22, n°. 75. Campinas/SP:
CEDES, 2001.
ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1989.
CABRAL NETO, Antônio; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo; FRANÇA, Magna. QUEIROZ, Maria
Aparecida de. Pontos e
Contrapontos da Política Educacional: uma leitura contextualizada de iniciativas governamentais.
Brasília: Líber Livros, 2007.
CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São
Paulo: Cortez, 2005.
GEMAQUE, Rosana Maria Oliveira etall. Políticas públicas educacionais: o governo Lula em
questão. Belém: CEJUP, 2006.
GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. PetrópolisRJ: Vozes, 2001.
15
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998
_________. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita. In
Educação & Sociedade, Campinas:
CEDES, vol. 27, n. 96 - Especial.
LISITA, Verbena Moreira S. de; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas educacionais,
práticas escolares e alternativas de inclusão. Rio de Janeiro: TP&A, 2003.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermerval; SANFELICE, José Luis (Orgs.). Capitalismo,
trabalho e educação. Campinas – SP: Autores Associados,2000.
MÉSZÁROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Bontempo Editorial, 2005.
MONLEVADE, João. Para entender o FUNDEB. Ceilândia, DF: Editora Idéa, 2007.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, financiamento e direito à
educação: análise da LDB e da
Constituição Federal. 2ª edição. São Paulo: Xamâ, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB – trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997. –
(Coleção Educação contemporânea).
_________. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional.
Campinas, SP: Autores
Associados, 1998. – (Coleção Educação contemporânea).
_________. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. Campinas, SP:
Autores Associados, 2009. –
(Coleção Polêmicas do nosso tempo).
_________. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC.
_________. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
(Coleção Memória da educação).
SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004.
TOMMASI, L; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São
Paulo: Cortez, 1998.
VALENTE, Ivan. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
178- Área de conhecimento: Ciências da Saúde -Tronco Profissional; Enfermagem MédicoCirúrgica
Curso: Enfermagem
Temas:
1- Distúrbio endócrino: Cetoacidose Diabética
2- Síndrome de Guillain- Barré e Esclerose Múltipla e a Sistematização da Assistência de
Enfermagem
3- Central de Material e Esterilização e Responsabilidades do Enfermeiro
4- Enfermagem no Controle das Infecções Hospitalares
5- Terapia Renal Substitutiva: hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal
6- Infarto Agudo do Miocárdio.
7- Traumatismo Cranioencefálico (T. C. E.).
8- Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e Hemorrágico.
9- Distúrbio endócrinos: Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar
10- Insuficiência Cardíaca Congestiva
16
Bibliografia:
LIMA, M.H.M.; ARAÚJO, E.P. Paciente Diabético: cuidados de Enfermagem, Rio de Janeiro:
MedBooK, 2012.
GROSSI, S.A.A.; PASCALI, P.M. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus, São Paulo: A.C.
Farmacêutica, 2011.
DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES: 2013-2014, Sociedade Brasileira de Diabetes,
[Organização: José Egídio Paulo de Oliveira; Sérgio Vêncio], São Paulo: A.C.Farmacêutica, 2014.
BARRETO, S. M; VIEIRA, S.R.R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva, 3 ed. Artemed,
2001.
MOREIRA, R.F.A.. Sintomatologia e Complicações do Diabetes. In: DE MARIA, C.A.B.; MOREIRA,
R.F.A.; MARCÍLIO, R. Bioquímica do Diabetes Melito, Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
BARROS E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3 ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
SMELTTZER, B. et al.. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 11. ed. R.J: Interamericana, 2011.
CINTRA, E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2 ed. São Paulo,
Atheneu, 2001.
HUDAK, C.M.; GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POSSARI. J. F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 2 ed. São Paulo, Itria, 2006.
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 3. Ed, Rio de Janeiro, Editora
Guanabara, 1996.
SANTOS, N.C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 2. Ed, Iatria, 2003.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO – SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 5 ed. São
Paulo: SOBECC, 2009
179- Área de conhecimento: Relações Internacionais
Curso: Relações Internacionais
Temas:
1. O debate Neo-Neo da Teoria das Relações Internacionais;
2. O debate Cepalino;
3. Política Econômica Externa do Brasil, pós-Segunda Guerra Mundial;
4. O Brasil e a OMC;
5. PIB, demanda e oferta agregada;
6. O Brasil e os processos de integração econômica;
7. Teoria do Desenvolvimento no Brasil;
8. O espaço amazônico no contexto econômico mundial;
9. Brasil e cooperação Sul-Sul;
10. Economia e desenvolvimento sustentável.
Bibliografia:
ALMEIDA, Paulo Roberto de. O Brasil e o Multilateralismo Econômico. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 1999.
BECKER, Bertha. Amazônia: Geopolítica na virada do terceiro milênio. Rio de Janeiro: Garamond,
2004.
BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org).Cinquenta Anos de Pensamento na Cepal. Tradução de Vera Ribeiro.
Volume I e II. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BLANCHARD, O. Macroeconomia. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
17
CEPAL, Transformaciónproductivacônequidad: La tarea prioritária deldesarrollo de América Latina
y el Caribe enlosaños 90. Santiago do Chile, março, 1990.
------------, El regionalismo abiertoen América latina y el Caribe. Lá integración económica alservicio
de latransformacionproductivaconequidad, Santiago do Chile, 1994.
DORNBUSH & FISCHER. Rudiger e Stanley. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico (1967). São Paulo, Abril Cultural,
1983.
KEOHANE, Robert. Nye, Joseph. Power and Interdependence.New York:Longman: 2001.
LEITE, Patrícia Soares. Brasil e a Cooperação Sul-Sul em três momentos de Política Externa. Brasília:
Funag, 2011.
NOGUEIRA, João Pontes e MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SARAIVA, Miriam Gomes. As estratégias de cooperação Sul-Sul nos marcos da política externa
brasileira de 1993 a 2007. In: rev. Bras. Polít. int. 50 (2): 42-59 [2007]. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v50n2/a04v50n2.pdf
SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 3ª edição. Rio de Janeiro: Ed.
Garamond, 2008.
SACHS, I. Estratégias de Transição para o Século XXI. São Paulo: StudioNobel/Fundap, 1993.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. 4ª ed. Porto Alegre: Livraria do
Advogado, 2005.
WALTZ, Kenneth N. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
VAGAS PARA CAMPOS SANTANA
205- Área de conhecimento: Política e Legislação Educacional Brasileira
Curso: Pedagogia
Temas:
1. A LDB n. 9.394/1996: trajetória, concepções e implicações para a política educacional brasileira.
2. Ampliação e universalização do ensino fundamental: demandas sociais e exigências do
mercado.
3. A política de financiamento da educação básica no Brasil: embates e desafios atuais.
4. A organização da educação nacional brasileira: público e privado nos sistemas de ensino.
5. Relações entre educação escolar e trabalho no Brasil: orientações teóricas e orientações
normativas atuais.
6. As políticas nacionais de avaliação no Brasil pós-1990: fundamentos, materialidade e
implicações do Estado avaliador.
7. Do PNE (10.172/2001) ao PDE: balanço e perspectivas do planejamento educacional brasileiro
8. Princípios e implantação da gestão democrática na educação brasileira pós-LDB (9.394/1996): o
escrito e o feito.
9. Do universal ao múltiplo: as políticas de inclusão escolar.
10. Os novos rumos na formação a partir das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Pedagogia.
Bibliografia:
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 2. ed. Campinas, São Paulo: 2001.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – N. 9394/96, de 20 de
dezembro de 1996. Brasília: Diário Oficial da União, 2006. (Obs: favor consultar texto da LDB
atualizado frente às alterações já incorporadas na letra original da Lei).
18
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer N. 5/2005. Brasília: CNE, 2005.
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer N. 3/2006. Brasília: CNE, 2006.
_______. Conselho Nacional de Educação. Resolução N. 1/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais
de Pedagogia. Brasília: CNE, 2006.
_______. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e
programas. Brasília: MEC, 2007.
BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez
Editora, 2008.
CABRAL NETO, Antônio; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo; FRANÇA, Magna. QUEIROZ, Maria
Aparecida de. Pontos e Contrapontos da Política Educacional: uma leitura contextualizada de
iniciativas governamentais. Brasília: Líber Livros, 2007.
DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? São Paulo: Xamã, 2004.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas Públicas de Regulação: Problemas e Perspectivas da Educação
Básica. Vol. 26, n°. 92. Campinas/SP: CEDES, 2005.
_____. DOSSIÊ “POLÍTICAS EDUCACIONAIS”. Vol. 22, n°. 75. Campinas/SP: CEDES, 2001.
_____. Educação Escolar: os desafios da qualidade. Vol. 28, n°. 100, Campinas/SP: CEDES, 2007.
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Alegre: Artes Médicas, 1989.
CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino médio integrado: concepções e contradições.
São Paulo: Cortez, 2005.
GEMAQUE, Rosana Maria Oliveira et al. Políticas públicas educacionais: o governo Lula em
questão. Belém: CEJUP, 2006
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LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:
políticas, estruturas e organização. 10 ed revista e ampliada. São Paulo Cortez: 2012.
LISITA, Verbena Moreira S. de; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais,
práticas escolares e alternativas de inclusão. Rio de Janeiro: TP&A, 2003.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luis (Orgs.). Capitalismo, trabalho
e educação. Campinas-SP: Autores Associados, 2000.
MÉSZÁROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
MONLEVADE, João. Para entender o FUNDEB. Ceilândia, DF: Editora Idéa, 2007.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (Orgs.). Gestão, financiamento e direito à
educação: análise da LDB e da Constituição Federal. 2ª edição. São Paulo: Xamã, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB – trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997. – (Coleção Educação contemporânea).
_______. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional.
Campinas, SP: Autores Associados, 1998. – (Coleção Educação contemporânea).
_______. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. Campinas, SP:
Autores Associados, 2009. – (Coleção Polêmicas do nosso tempo).
_______. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC.
_______. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
(Coleção Memória da Educação).
SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. Rio
de Janeiro: DP&A, 2004.
19
TOMMASI, L; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São
Paulo: Cortez, 1998
VALENTE, Ivan. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
206- Área de conhecimento: Didática
Curso: Pedagogia
Temas:
1. Evolução histórica da didática e as tendências pedagógicas em educação.
2. Didática e formação de professores: a multidimensionalidade do processo de ensino e
aprendizagem.
3. Interdisciplinaridade: possibilidades e desafios para a construção do conhecimento
4. A dimensão técnica, humana, política e ideológica subjacente à prática pedagógica.
5. Ação docente: mediações entre a transposição didática, a interdisciplinaridade e a
contextualização.
6. Didática e pesquisa: articulação para a produção do conhecimento no espaço escolar.
7. Currículo, planejamento e avaliação democrática: desafios e perspectivas para/na construção da
cidadania.
8. Avaliação no processo ensino-aprendizagem: perspectiva quantitativa/qualitativa.
9. Formação de professores: relação teoria/prática no estágio e na prática pedagógica.
10. Desafios da formação do educador na contemporaneidade.
Bibliografia:
ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011
DESPRESBITERIS, Léa; TAVARES, Marinalva Rossi. Diversificar é preciso... instrumentos e técnicas
de avaliação de aprendizagem. São Paulo, 2009.
FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto
Editora, 2000.
FERREIRA, F. W. Planejamento, sim e não: um modo de agir num mundo em permanente
mudança. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão. São Paulo:
Espaço Pedagógico, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez,
1997.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa,
2004.
LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez,
2002.
______; ______. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: VEIGA, Ilma
P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola.
São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.
20
PIMENTA, Selma G. A didática como mediação na construção da identidade do professor: uma
experiência de ensino e pesquisa. In: ANDRÉ, M. e OLIVEIRA, M. R. (Org.). Alternativas do Ensino
de Didática. Campinas: Papirus, 1997.
______. A pesquisa em Didática (1996 – 1999). In: Didática, currículo e saberes escolares. Rio de
janeiro. DP&A, 2000.
ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 36. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2003.
VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao
cotidiano da sala de aula. 6. ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VEIGA, I. P. A. As instâncias colegiadas da escola. In: RESENDE, L. M. G. de; VEIGA, I. P. A. (Org.).
Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 6. ed. Campinas: Papirus, 2003.
207- Área de conhecimento: Currículo, Planejamento e Avaliação Educacional
Curso: Pedagogia
Temas:
1. Planejamento Educacional: concepção, objetivos e pressupostos básicos.
2. As reformas e atuais políticas educacionais envolvendo o processo de planejamento do sistema
educacional.
3. Planejamento dialógico e projeto pedagógico da escola: perspectivas de uma construção
coletiva.
4. Avaliação democrática e construção da cidadania: desafios e perspectivas.
5. Planejamento e Avaliação na escola: articulações e desdobramentos.
6. O processo ideológico na educação e na avaliação.
7. O SAEB e a questão das diferenças: os distintos níveis de desempenho dos alunos negros e
brancos no Brasil.
8. O planejamento curricular e a diversidade cultural do espaço escolar.
9. Multiculturalismo: desafios para a sustentação de um currículo flexível.
10. As teorias do currículo: avanços e perspectivas para educação democrática.
Bibliografia:
COSTA, Marisa V. (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares. Porto: Porto
Editora, 2000.
FERREIRA, F. W. Planejamento, sim e não: um modo de agir num mundo em permanente mudança.
11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão. São Paulo:
Espaço Pedagógico, 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo: Cortez,
1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5 ed. Goiânia: Alternativa,
2004.
LOPES, Alice C.; MACEDO, Elizabeth. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez,
2002.
LOPES, Antonia. O Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In: VEIGA, Ilma
P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.
21
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola.
São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.
ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SACRISTÁN, Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SILVA, Tomaz T. Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna.
Educação, Sociedade e Cultura, n. 3, 1995, pp. 125-142.
SOARES, José F.; ALVES, Maria T. Desigualdades raciais no sistema brasileiro de educação básica.
Educação & Pesquisa, v. 29, n. 1, jan./jun. 2003. pp. 147-165.
SOBRINHO, José D. Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo:
Cortez, 2003.
VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao
cotidiano da sala de aula. 6. ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VEIGA, Z. de P. A. As instâncias colegiadas da escola. In: RESENDE, L. M. G. de; VEIGA, I. P. A. (Org.).
Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 6 ed. Campinas: Papirus, 2003, p. 113-126.
208- Área de conhecimento: Educação e História
Curso: Pedagogia
Temas:
1. Retrospectiva histórico-sociológica do desenvolvimento da educação no Brasil.
2. A atuação do pedagogo nos anos iniciais do ensino fundamental.
3. A identidade e atuação do pedagogo no contexto atual.
4. A formação do pedagogo a partir das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Pedagogia.
5. A educação brasileira na Primeira República.
6. A educação escolar na década de 1930: o projeto de ascensão social.
7. A educação superior no Brasil: evolução histórica e perspectivas.
8. Educação no Brasil no período de 1964 a 1985: as reformas educacionais.
9. Saberes e práticas do cotidiano escolar: desafios e possibilidades.
10. A influência do iluminismo na educação liberal e laica.
Bibliografia:
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 2002.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – n. 9394/96, de 20 de
dezembro de 1996. Brasília: Diário Oficial da União, 2006. (Obs: favor consultar texto da LDB
atualizado frente às alterações já incorporadas na letra original da Lei).
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 5/2005. Brasília: CNE, 2005.
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer n. 3/2006. Brasília: CNE, 2006.
_______. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 1/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais
de Pedagogia. Brasília: CNE, 2006.
_______. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e
programas. Brasília: MEC.
BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2008.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Educação no Brasil: anos 60. São Paulo: Cortez, 1997.
FREIRE, Ana Maria Araújo. Analfabetismo no Brasil: da ideologia da interdição do corpo à ideologia
nacionalista, ou como deixar sem ler e escrever desde as Catarinas (Paragaçu), Filipas, Madalenas,
Anas Genebras, Apolônias e Grácias até os Severinos. 3. ed., São Paulo: Cortez, 2000.
22
GERMANO, José Willington Germano. Estado militar e educação no Brasil (1964-1985). São Paulo:
Cortez, 2005.
GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. PetrópolisRJ: Vozes, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998.
MONROE, Paul. História da educação. trad. Idel Becker. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2001.
NAGLE, Jorge. Educação e sociedade na Primeira República. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
NEVES, Maria Luiza Wanderley. Educação e política no Brasil de hoje. 3. ed., São Paulo: Cortez,
2002.
RIBEIRO, Maria Luiza. História da educação no Brasil: a organização escolar. 18. ed. Campinas, SP:
Autore Associados, 2000.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 25. ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB – trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997. – (Coleção Educação contemporânea).
_______. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita. In
Educação & Sociedade, Campinas: CEDES, vol. 27, n. 96 - Especial.
SILVA, Carmem Silvia Bisoli da. Curso de pedagogia no Brasil: história e identidade. 2 ed. Campinas,
SP: Autores Associados, 2003.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (Orgs.). Histórias e memórias da educação no
Brasil. (Orgs.). Petrópolis: Vozes, 2005.
PONCE. Anibal. Educação e luta de classes. trad. José Severino de Camargo Pereira, São Paulo:
Cortez, 2006.
XAVIER, Maria Elizabete Sampaio Prado, RIBEIRO, Maria Luisa Santos, NORONHA, Olinda Maria.
História da educação: a escola no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 24. ed. São Paulo:
Paz Terra, 2002.
WACHOWICZ, Lilian Anna. Educação epistemologia e didática. In: ROSA, Dalva E. Gonçalves; Souza,
Vanilton, Camilo. Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares
formativos. Rio de Janeiro; DP&A, 2002.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6. ed. São Paulo: Editora Erica, 2001.
209- Área de conhecimento: Filosofia da Educação
Curso: Pedagogia
Temas:
1. Filosofia e Educação: a importância da filosofia para a educação.
2. Filosofia como conhecimento e compromisso histórico-político na educação.
3. Pedagogia Libertadora enquanto projeto político-social: limites e possibilidades.
4. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação.
5. Filosofia da educação e formação docente: o conhecimento filosófico na prática educativa.
6. A educação como fato histórico, político, social e cultural.
7. Do senso comum à consciência filosófica: o papel da educação para compreensão do homem
enquanto ser social e histórico.
8. Teorias não críticas versus teorias críticas: pressupostos filosóficos das teorias educacionais.
9. Pesquisa e construção do conhecimento: a indagação como ferramenta da prática pedagógica.
10. A Filosofia social, relações de poder e ideologia: implicações para educação.
23
Bibliografia:
ADORNO, T. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. 2ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
ALVES, Rubens. Filosofia da ciência. São Paulo: Brasiliense, 1981.
ALVES, Rubens. Conversa com quem gosta de ensinar. 22. ed. São Paulo: Cortez, 1988.
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1986.
______. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BORDIEU, Pierre. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino, em coautoria
com Jean-Claude Passeron. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1992.
BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 4
ed. São Paulo: Cortez, 1993.
CECCON, Claudius et al. A vida da escola e a escola da vida. 15. ed. Petrópolis: Vozes/IDAC, 1986.
CHAMADOIRA, Luiz (Org.). Educação integral pela trilogia analítica. São Paulo: Proton, 1984.
CHAUÍ, Marilena et al. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense, 1984.
______. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
CHISHOLM, R. Teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva,
2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia, diálogo e conflito. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1986.
_________. Educação como prática da liberdade. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
_________. Educação e mudança. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
GIROUX, Henry. Teoria crítica e resistência em educação: para além das teorias da reprodução.
Petrópolis-RJ: Vozes. 1996.
MARTINS, Viviane. O professor como agente político. 3 ed. São Paulo: Loyola, 1990.
MENDES, Durmeval (Org.). Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1983.
NUNES, Benedito. A filosofia contemporânea. São Paulo: Ática, 1991.
PAIN, A. O estudo do pensamento filosófico brasileiro. São Paulo: Convívio, 1985.
STEIN, Suzana. Por uma educação libertadora. 8ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
TORRES, Carlos Alberto. Consciência e história: a prática educativa de Paulo Freire. São Paulo:
Loyola, 1979.
Vasquez, Adolfo Sanches. Filosofia da práxis. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz na Terra, 1986.
210- Área de conhecimento: Sociologia da Educação
Curso: Pedagogia
Temas:
1. A Sociologia da educação e seu objeto.
2. “Método” Paulo Freire e sua relação com a Pedagogia Libertadora.
3. Teoria do Capital Humano e sua relação com a Pedagogia Tecnicista.
4. Teorias crítico-reprodutivistas (a fase do pessimismo pedagógico).
5. Materialismo Histórico Dialético e sua relação com a Pedagogia Histórico-Crítica.
6. A globalização e o advento da pós-modernidade.
7. O capital cultural e a escola conservadora.
8. Escola e “habitus” de classe.
9. Em busca de um novo paradigma para a educação.
10. Crise do capitalismo do fim do século.
24
Bibliografia:
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo neoliberal e políticas educacionais. Coleção Questões de Nossa
Época. n. 56. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
BORDIEU, Pierre. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino, em coautoria
com Jean-Claude Passeron. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
BUENO, M. Sylvia et al. Infância, educação e neoliberalismo. Coleção Questões de Nossa Época. n.
61. 2 ed. São Paulo, 1996.
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao Neoliberalismo. Editora Vozes. Petrópolis.
Rio de Janeiro. 1995
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva. 4 ed. Cortez. São Paulo. SP. 1993.
___________. Educação e a crise do capitalismo real. 3 ed. são Paulo: Cortez, 1995.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 20 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1994.
JUNIOR, Celestino Alves da Silva. Demerval Saviani e a educação brasileira: o simpósio de
Marília. São Paulo: Cortez, 1994.
SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Orgs.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico Crítica: primeiras aproximações. Coleção Polêmicas do
Nosso Tempo. Autores Associados. Campinas. SP. 1991.
________, Escola e Democracia. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo. 33 ed. São Paulo: Autores
Associados, 2000.
TEIXEIRA, Francisco J. S. et al (Orgs.). Neoliberalismo e reestruturação produtiva: as novas
determinações do mundo do trabalho. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1996.
TORRES, Carlos Alberto. Sociologia política da educação. Coleção Questões de Nossa Época. Vol.
09. São Paulo: Cortez, 1993.
BRANDÃO, Zaia (Org.). A crise dos paradigmas e a educação. 8 ed. Coleção Questões de Nossa
Época. n. 35. São Paulo: Cortez, 2002.
FREIRE, Paulo. Política e educação. Cortez. Coleção Questões de Nossa Época. N. 23. São Paulo. SP.
2001.
LAHIRE, Bernard. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática,
1997.
LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Globalização, pós-modernidade e educação. 2 ed. Campinas-SP:
Autores Associados, 2003.
MARZOLA, Norma. Escola e classes populares. 4 ed. Editora Kuarup. Série Alfabetização. Porto
Alegre: 1994.
MÉJIA, Marco Raúl. Transformação social. Coleção Questões de Nossa Época. n. 50. São Paulo:
Cortez, 1996.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 10 ed. Campinas-SP: Papirus,
1997.
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. Pierre Bourdieu. Escritos de Educação. 6 ed. PetrópolisRJ: Vozes, 1998.
VELLOSO, João Paulo dos; ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti. Novo modelo de educação para o
Brasil. Rio de Janeiro: Jose Olimpyo, 2004.
211- Área de conhecimento: Psicologia da Educação
Curso: Pedagogia
Temas:
1. Epistemologia e história da Psicologia: antecedentes históricos e filosóficos.
25
2. Principais correntes psicológicas: Behaviorismo, Psicanálise e Gestalt (objeto, método e
principais formas de intervenção).
3. O processo de desenvolvimento biopsicossocial: da primeira infância à velhice.
4. A Epistemologia Genética, de Jean Piaget.
5. A Psicologia Sociocultural, de L. S. Vygotski.
6. Fatores Interpessoais relacionados à aprendizagem: interação professor-aluno.
7. Fatores Interpessoais relacionados à aprendizagem: interação aluno-aluno.
8. Aspectos gerais da psicologia do desenvolvimento: conceito; histórico; metodologia;
hereditariedade X meio-ambiente.
9. Construtivismo e educação: a concepção construtivista do ensino e da aprendizagem.
10. Afetividade e emoções na concepção de Wallon; Piaget e Vygotsky.
Bibliografia:
COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Álvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2 ed, 2004. v. I.
COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Álvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2 ed, 2004. v. II.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 1989.
LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, Marta Kohl& DANTAS, Heloísa. Piaget, Vygotsky, Wallon. São Paulo:
Summus, 1992.
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
___________.& INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. São Paulo: Difel, 1982.
SCHULTZ, Duane P. SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. Tradução Adail
Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
VYGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo, Martins
Fontes, 2001.
VYGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
212-Área do Conhecimento: Estudos da Linguagem (Estudos Linguísticos, Fonética e Fonologia,
Morfologia, Sintaxe)
Curso: Letras
Tema:
1. A constituição da Linguística como ciência: a contribuição de Saussure.
2. Processos fonológicos nas línguas naturais.
3. Interface Fonologia-Morfologia.
4. Estrutura e processos de formação de palavras nas línguas naturais.
5. Interface Morfologia-Sintaxe.
6. Os mecanismos de estruturação sintagmática.
7. Funções e relações gramaticais.
8. Gramaticalização: princípios e mecanismos.
9. Tipologia linguística e universais da linguagem.
10. Principais abordagens teóricas no estudo dos fenômenos linguísticos.
Bibliografia:
ANDERSON, S. A-morphous morphology. Cambridge, Cambridge University Press, 1992.
ARONOFF, M. Morphlogy by itself. Cambridge, Mass. MIT Press, 1994.
BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos Estudos Linguísticos. São Paulo: Pontes Editora, 1998.
26
CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
1994.
CARVALHO, Castelar. Para entender Saussure. Petrópolis: Vozes, 2001.
COMRIE, Bernard. Language universals & linguistic typology: syntax and morphology (2ª ed.).
Chicago: The University of Chicago Press, 1989.
CROFT, William. Typology and universals. 2nd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
GREENBERG, Joseph H. Some Universals of Grammar with Particular Reference to the Order of
Meaningful Elements. In: GREENBERG, Joseph H. (ed.). Universals of Human Language, 73-113.
Cambridge, Mass: MIT Press, 1963
MARTELLOTA, M. E. (Org.). Manual de Linguística, São Paulo: Contexto, 2012.
MIOTO, Carlos et al. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004.
PERINI, Mário. A Gramática Gerativa: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa. Belo Horizonte:
Vigília, 1976.
SAPIR, Edward. Linguística como Ciência. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1969.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1997.
HALLE, M. Phonological features. In: BRIGHT, W. (org.). International Encyclopedia of Linguistics.
Oxford: Oxford University Press, 1992. p. 207-212.
HASPELMATH, M. Understanding morphology. London: Arnold, 2002.
HOPPER, P. J. “On some principles of grammaticization”. In: TRAUGOTT, E. C. e HEINE, B. (eds.).
Approaches to grammaticalization. Volume I, Philadelphia, John Benjamins Company, 1991.
JENSEN, J. T. Morphology: word structure in Generative Grammar. Amsterdam/Philadelphia: John
Benjamins, 1990.
213-Área do Conhecimento: Estudos da Linguagem (Análise do Discurso, Sociolinguística,
Semântica, Pragmática, Semiótica, Psicolinguística)
Curso: Letras
Tema:
1. Princípios de Sociolinguística Laboviana.
2. Mudança e Variação Linguística.
3. A Psicolinguística: objeto, campo e métodos.
4. Psicolinguística e Aquisição da Linguagem.
5. Composicionalidade semântica.
6. Máximas Conversacionais.
7. Semântica e Pragmática: objetos de investigação.
8. O Signo Multissemiótico.
9. Implicaturas conversacionais.
10. Teoria dos Atos de Fala.
Bibliografia:
ARMENGAUD, Françoise. A Pragmática. São Paulo: Parábola, 2006.
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2005.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1992.
CALVET, Louis-Jean. Sociolinguística: uma introdução crítica. 3ª ed. São Paulo: Parábola. 2007.
CANSADO, Márcia. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. São Paulo: Contexto, 2012.
DUCROT, Oswald. O dizer e o dito. São Paulo: Cultrix, 1986.
LABOV, Willian. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola. 2008.
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Col. Letras. 7ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor Ltda, 2011.
27
MELO, Lélia Erbolado (Org.). Tópicos de psicolinguística aplicada. 3a. Edição. São Paulo: Gráfica da
FFLCH/USP, 2005.
MOLLICA, Maria C. e BRAGA, Maria L. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação.
Editora Contexto, 2004.
NOTH, Winfried. Panorama da semiótica: de Platão a Peirce. (Coleção E,3). 4ª. ed. São. Paulo:
Annablume, 2003.
_______. A Semiótica no século XX. (Coleção E,5). 2ª. ed. São Paulo: Annablume, 1999.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. São Paulo: Cultrix, 1976.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. (Coleção Estudos). 3ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à psicolinguística. São Paulo: Ática, 1991.
VYGOSTKY, Leontiev. Pensamento e linguagem. Lisboa: Antídoto, 1979.
_______. Leontiev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994
214-Área do Conhecimento: Língua Portuguesa
Curso: Letras
Temas:
1. Linguística Textual: conceitos, fundamentos e práticas de uso de seus elementos.
2. Teorias de letramentos e multiletramentos e suas relações com o contexto escolar.
3.Teorias de Gêneros Discursivos nas perspectivas/abordagens sócio-histórica, sociorretórica e
sistêmico-funcional.
4. Multimodalidade e gêneros multimodias: implicações para o ensino de Língua Portuguesa.
5. O texto como unidade de análise linguística e a noção de contexto.
6. Processos textuais, discursivos e enunciativas na produção escrita: referenciação e
sequenciação textual.
7. Concepções teóricas de leitura e suas relações com o processo de ensino aprendizagem no
contexto do letramento escolar.
8. Cadeias referenciais e progressão textual.
9. Didatização e transposição didática no ensino de Língua portuguesa e ferramentas de auxílio
para esses processos.
10. A pesquisa na área da linguagem sob a perspectiva da linguística aplicada: o paradigma
indiciário e a etnografia da prática escolar.
Bibliografia
ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. 2.ed. São
Paulo: Cortez, 201.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da Criação Verbal, pp.277-326. São Paulo:
Martins Fontes, (1952-53/1979) 1992.
BENTES, A.C.; LEITE, M. Q. (Org.). Linguística de texto e análise da conversação: panorama das
pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.]
BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor. Parábola, 2006.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria
e Educação, Porto Alegre, n. 2, p. 177-229, 1990.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: São Paulo:
Mercado de Letras, 2004.
GONÇALVES, Adair Vieira; BAZARIM, Milene (Org.). Interação, gêneros e letramento – A(re)escrita
em foco. São Carlos, SP, Claraluz, 2009.
KLEIMAN, Ângela; MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas
discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.
28
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.) Gêneros: teorias, métodos e debates. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo:
Parábola, 2010. 168p.
SOARES, Magda. Português na escola – História de uma disciplina curricular. In: BAGNO, Marcos
(Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São
Paulo, Parábola, 2011.
215-Área do conhecimento: Teoria Literária e Literaturas da Língua Portuguesa
Curso: Letras
Temas:
1. Mimese e níveis de representação.
2. Poética de Aristóteles.
3. Poética Contemporânea: Baudelaire e a modernidade.
4. O conceito benjaminiano de alegoria barroca e moderna na abordagem do texto literário.
5. Estudo da narrativa ficcional: gêneros canônicos e subgêneros narrativos.
6. A semiótica como teoria dos signos e suas relações com a teoria da literatura no campo da
poesia e da narrativa.
7. O romance polifônico e outras contribuições de Bakhtin para o estudo da narrativa.
8. Formalismo Russo: contribuição para o estudo do poema.
9. Teorias críticas e sua contribuição para o discurso literário.
10. Estética da Recepção e ensino de literatura.
Bibliografia:
ADORNO, Theodor W. Sobre Walter Benjamin. Madrid: Ediciones Cátedra S.A., 1995.
AGUIAR e SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. Coimbra: lmedina, 1969.
AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da Literatura. São Paulo: Cultrix, 1977.
ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Introdução Roberto de Oliveira Brandão.
Trad. Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix: EDUSP, 1981.
ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. 2ª ed. bilíngüe. São Paulo: Ars Poética, 1993.
AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. Trad. George
Sperber. São Paulo: Perspectiva, 1976.
BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoievski. Tradução de Paulo Bezerra. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1981.
_______. Estética da criação verbal. Tradução de Maria E. G. G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes,
1992.
BARTHES, Roland. Aula. Tradução: Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 1977.
BENJAMIN, Walter. A origem do drama barroco alemão. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São
Paulo: Brasiliense, 1984.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução de Cleonice
Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. Tradução de Waltensir Dutra. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
FREADMAN, R. e SEUMAS, M. Repensando a Teoria: uma crítica da teoria literária
contemporânea. Tradução de Agnaldo José Gonçalves e Álvaro Hattnher. São Paulo: UNESP, 1994.
JAKOBSON, Roman et alii. Teoria da literatura: formalistas russos. Tradução de Regina Zilberman e
outros. Porto Alegre: Globo, 1976.
29
JOBIM, José Luís. Palavras da Crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992.
RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Trad. Cláudia Berliner. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. Tradução de Wilma Freitas Ronald de Carvalho.
São Paulo: Bertrand do Brasil, 1987.
WELLEK, René. Conceitos de crítica. Tradução de Oscar Mendes. São Paulo: Cultrix, s/d.
216-Área do conhecimento: Literaturas de Língua Portuguesa
Curso: Letras
Temas:
1. O paradigma do escritor clássico – Camões.
2. O oitocentos português – a construção da identidade nacional e os entraves à modernização: da
história ao romance.
3. A questão heteronímica de Fernando Pessoa.
4. Subjetividade lírica em Florbela Espanca.
5. A linguagem metafórica dos romances de Mia Couto.
6. Construção de identidade nacional: José de Alencar e as ficções fundacionais.
7. O processo de modernização e a emergência da cidade moderna no século XIX: Memórias
Póstumas de Brás Cubas e O Cortiço.
8. Imagens do outro: conquistas, colonização e representações do colonizado – primitivismo em
Macunaíma, Martim Cererê e Cobra Norato.
9. Narrativa de introspecção subjetiva: A Hora da Estrela, de Clarice Lispector.
10. O campo e o sertão como espaços de conflito – Grande Sertão: veredas.
Bibliografia
ABDALA JÚNIOR, Benjamin & PASCHOALIN, Maria aparecida. História Social da Literatura
Portuguesa. São Paulo: Ática, 1990.
ANDRADE, Mário de (1974) “O movimento modernista”. In: Aspectos da literatura brasileira. São
Paulo: Martins.
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
_______. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2006.
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins, 1992.
CAVALCANTI FILHO, José Paulo. Fernando Pessoa: uma quase biografia. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Record, 2012.
CHAVES, R., CAVACAS, Fernanda, MACÊDO, Tania (Org.). Mia Couto: o desejo de contar e de
inventar. Maputo: Nzila, 2010.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
FERREIRA, Alberto. Perspectiva do Romantismo Português. Lisboa: Ed. 70, 1971.
FIGUEIREDO, Fidelino. A literatura portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1955.
FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da Lírica Moderna. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1991.
GARBUGLIO, José Carlos. O mundo movente de Guimarães Rosa. São Paulo: Editora Ática, 1972.
GUINSBURG, J. O Romantismo. São Paulo: Perspectiva, 2012.
HELENA, Lúcia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Ática, 1986.
MARQUES, Ivan. Modernismo em revista: estética e ideologia nos periódicos dos anos 1920. Rio
de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
MENDONÇA, Fernando. A literatura portuguesa no século XX. São Paulo: HUCITEC, 1973.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 2008.
_______. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, 2012.
NUNES, Benedito. O drama da linguagem (Uma leitura de Clarice Lispector). São Paulo, Ática, 1989
30
PERRONE-MOISÉS, Leyla. Fernando Pessoa, aquém do eu, além do outro. 3. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
PROENÇA, Domício Filho. Estilos de época na literatura. 20. ed. São Paulo: Prumo, 2012.
ROSA, João Guimarães. Correspondência com seu tradutor italiano. São Paulo: T. A. Queiroz, 1981.
SÁ, Olga. A escritura de Clarice Lispector. Petrópolis: Vozes, 1993.
SARAIVA, Antônio José & Lopes, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17ª ed. Porto: Porto
Editora, 2001.
SECCHIN, Antonio Carlos, ALMEIDA, José Maurício Gomes de, SOUZA, Ronaldes de Melo e
(Organização de). Veredas no sertão rosiano. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007.
SCHWARZ, Roberto. Duas Meninas. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
_______. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 2000.
_______. Machado de Assis – Um mestre na periferia do capitalismo. São Paulo: Ed 34, 2000.
SPINA, Segismundo. Introdução à poética clássica. 2ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
VENTURA, Susana. Convite à navegação: uma conversa sobre literatura portuguesa. Petrópolis:
Editora Petrópolis, 2007.
217-Área do Conhecimento: Linguística Românica
Curso: Letras
Temas:
1. A Correlação entre as Funções Sintáticas das Línguas Analíticas e as suas respectivas Formas
Casuais Latinas.
2. As Principais Preposições Latinas e sua Sintaxe de Regência Casual.
3. A Declinação dos Substantivos Latinos.
4. A Conjugação dos Verbos Regulares Latinos em Voz Ativa.
5. A Conjugação dos Verbos Regulares Latinos em Voz Passiva.
6. A Declinação dos Adjetivos Latinos.
7. Os Metaplasmos da Evolução Diacrônica do Latim ao Português.
8. A Periodização Histórica da Língua Portuguesa: Do Latim Vulgar ao Português Contemporâneo.
9. O Latim e as Línguas Românicas.
10. Crioulística e Pidginística das Línguas Românicas.
Bibliografia
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina: Curso Único e Completo. 29. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
BERGE, Damião (org.). Ars Latina: Curso Prático de Língua Latina. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao Latim. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.
COMBA, Júlio. Gramática Latina. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Salesiana, 2004.
Editora UnB, 2003.
GARCIA, Janete Melasso et alii. Dicionário Gramatical de Latim: Nível Básico. Brasília:
RAVIZZA, Pe. João. Gramática Latina. 13. ed. Niterói: Dom Bosco, 1956.
REZENDE, Antônio Martinez de. Latina Essentia: Preparação ao Latim. 3. ed. Rev. e ampl. Belo
Horizonte: Edit. UFMG, 2000.
RONAI, Paulo. Gradus Primus: Curso Básico de Latim I. 21. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.
218-Área de conhecimento: Química Geral e Inorgânica
Curso: Licenciatura em Química
Temas:
31
12345678-
Origem da teoria quântica;
Tabela Periódica (Classificação dos elementos e propriedades periódicas);
Ligações químicas e as propriedades dos materiais metálicos e não metálicos;
Teorias de ligações químicas;
Compostos de coordenação;
Conceitos modernos de ácidos e bases;
Funções inorgânicas (ácido, base, sais e óxidos) e suas aplicações;
Problemas Ambientais (chuva ácida, camada de ozônio, efeito estufa, inversão térmica e
aquecimento global);
9- Soluções químicas;
10- Reações químicas;
Bibliografia:
MAHAN, B.H. & MYERS, R.J. Química: Um Curso Universitário, Trad. da 4ª ed. Americana,
Ed.Edgard Blucher, 1993.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ed. São Paulo: Mc Graw Hill Ltda, 1994, v. 1.
BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E. Química Geral.. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MASTERTON, SLOWINSKI: Química Geral Superior, 6a Ed. Interamericana, 1991, Rio de Janeiro.
SHRIVER, D.F. et al. - Inorganic Chemistry - Oxford University Press, Oxford, 1992.
COTTON, F. A e WILKSONS, G. Química Inorgânica. Traduzido por Horário Macedo. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1982. 601p.
BUTLER, I.S. & HARROD, J.F. - Química Inorgânica - Addison – Wesley Iberoamericana, Wilmington,
1992.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M.; Manual de soluções. Reagentes e Solventes, 2ª ed., Edgard
Blucher. São Paulo, 2001.
219-Área de conhecimento: Química Geral e Físico-Química
Curso: Licenciatura em Química
Temas:
1. Propriedades das Soluções;
2. Propriedades Coligativas;
3. Lei de Raoult e Lei de Henry;
4. 1ª Lei da Termodinâmica;
5. 2ª Lei da Termodinâmica;
6. Termoquímica;
7. As velocidades das Reações Químicas: Princípios de Reatividade Química
8. Equilíbrio Químico e Equilíbrio Iônico em Soluções Aquosas;
9. Células Eletroquímicas;
10. Células Eletrolíticas.
Bibliografia:
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M.; Manual de soluções. Reagentes e Solventes, 2ª ed., Edgard
Blucher. São Paulo, 2001.
ATKINS, Peter. PAULA, Julio de. Físico-química. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MOORE, Walter John. Traduzido por Tibor Rabockai. Físico-química. São Paulo: Blücher, 2000.
MARON, S. H. e PRUTTON, C. F. Principles of Physical Chemistry, 4a ed., Collier- MacMillan
International Editions, Nova Iorque, 1965.
32
MAHAN, B.M.; MYERS, R,J. Química um Curso Universitário. Ed. E. Blucher Ltda, 1995.
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C; ABBOTT, M. M. Introdução a Termodinâmica da Engenharia
Química. São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
220 -Área de conhecimento: Química Geral e Química Analítica
Curso: Licenciatura em Química
Temas:
1. Equilíbrio químico em sistemas homogêneos e heterogêneos;
2. Análise gravimétrica;
3. Análise titrimétrica;
4. Princípios da volumetria de neutralização;
5. Princípios da volumetria de precipitação
6. Métodos espectroanalíticos
7. Reações em Análise Qualitativa
8. Atividade, Força Iônica e Coeficiente de Atividade
9. Equilíbrio Químico de Complexos
10. Equilíbrio Químico em Sistemas de Oxi-Redução
Bibliografia:
BACCAN, N., ALEIXO, L. M., STEIN, E., GODINHO, O. E. S.; Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 6a ed., editora da UNICAMP, Campinas, 1995
BACCAN, N.; Química Analítica Quantitativa, 3ªed.; Editora Blucher, São Paulo, 2001.
MUELLER, HAYMO; SOUZA, DARCY DE.; Química Analítica Qualitativa Clássica, 1ª ed.; Editora
EDIFURB, Santa Catarina, 2010.
LEITE, FLAVIO. Práticas de Química Analítica, 4ª ed.; Editora Átomo, Campinas - SP.
HARRIS, Daniel C.; Análise Química Quantitativa, 7ª ed.; Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
VOGEL, A. I.; Química Analítica Qualitativa, 5ª ed., Editora Mestre Jou, São Paulo, 1990.
ALEXÉEV. V.; Análise Qualitativa, Lopes da Silva, Porto, 1982.
OHLWEILLER, O.; Química Analítica Quantitativa, 2 ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,
1985, 3v.
EWING, G. W.; Métodos Instrumentais de Análise Química, Edgard Blucher, São Paulo, 1990, 2 v.
221- Área de conhecimento: Química Geral, Química Orgânica e Bioquímica
Curso: Licenciatura em Química
Temas:
1. Funções orgânicas e suas aplicações;
2. Acidez e basicidade em química orgânica;
3. Aromaticidade e reações de substituição em sistemas aromáticos;
4. Química dos Heterociclos;
5. Espectroscopia e Espectrometria;
6. Oxidações e reduções em química orgânica;
7. Carboidratos;
8. Lipídios;
9. Aminoácidos;
10. Determinação de ácidos graxos (AG) livres e índice de acidez (IA)
Bibliografia:
ALLINGER, L. N. Química orgânica, 2. ed, Editora Guanabara Dois, São Paulo, 1978.
33
MCMURRY J. Química Orgânica, V.2, 4ª edição, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de
Janeiro, 1997.
VOGEL, A. I. Química Orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
v.1 e v2.
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
SOLOMONS, T.W.G; FRYLE. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC. (v.1 e v.2)
1996.
LEHININGER, A.L. Nelson, D.L., Cox, M.M. Princípios da Bioquímica. 3.ed. Sarvier, 1999.
DEVLIN, T.M. 1998. Manual de Bioquímica. Editora Blücher.
LEHININGER,
A.
L.
1993.
Princípios
de
Bioquímica.
Editora
Savier.
STRYER, L. 1995. Biochemistry. Editor: Editora Feeman.:
VOET, D. & VOET, J. G. 1990. Biochemistry. Editora Wiley.
MURRAY, R. K.; GRANNER.D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W. HARPER. Bioquímica. 8.ed.
Atheneu, 1998.
222- Área de conhecimento: Ensino de Química
Curso: Licenciatura em Química
Temas:
1. História e filosofia das ciências e o ensino de Química;
2. Tecnologia da Informação e Comunicação -TIC, no ensino de Química;
3. A contextualização e a interdisciplinaridade do ensino de Química;
4. Projetos inovadores no ensino de Química e materiais de apoio;
5. Tópicos de Química geral e os aspectos relacionados com ensino de Química;
6. Planejamento e avaliação educacional no ensino de Química;
7. Diretrizes curriculares da educação básica de Química;
8. Teorias das ligações para compostos inorgânicos;
9. Estrutura atômica e tabela periódica;
10. Ligações Químicas.
Bibliografia:
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BACHELARD, G. A. Formação do espírito científico. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1998.
BRASIL Ministério da Educação, MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica: Semtec.
CASTRO, E. N. F. de et al. Química na Sociedade: projeto de Ensino de Química em contexto social
(PEQS). 2. ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2000.
CHAGAS, A. P. Como se faz química? 2. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992.
CHALMERS, A. F. O que é ciência Afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
Ministério da Educação.
223-Área de Conhecimento: História da Filosofia e Ética Filosófica.
Curso: Licenciatura em Filosofia
Temas:
1.Contexto e problemas da Filosofia Antiga. Mito, poesia e literatura grega.
34
2.O surgimento da filosofia na Grécia. Principais autores e escolas: Pré-socráticos, Sócrates,
Sofistas, Platão, Aristóteles e Escolas Helenísticas.
3.As relações entre as filosofias pagãs antigas e o cristianismo nascente.
4.A patrística grega e a patrística latina.
5.O pensamento de São Tomás de Aquino. A escolástica. As questões em
torno da fé e da razão. Questões éticas e políticas no pensamento medieval.
6.A passagem da filosofia medieval para o pensamento moderno.
7.As diferentes concepções de éticas: socrática, platônica,aristotélica, helenista.
8.A filosofia política clássica: Platão e Aristóteles.
9. A hermenêutica e as ciências. Precursores antigos e teóricos modernos e contemporâneos. A
hermenêutica filosófica no século XX.
10. Os novos modelos hermenêuticos de compreensão da linguagem na América Latina.
Bibliografia:
ARANHA, Maria Lucia de A. MARTINS, Maria Helena P. TEMAS DE FILOSOFIA. 3 ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
________. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 4 ed.rev.atual. São Paulo, Moderna, 2011.
BITTAR, Eduardo C. B. DOUTRINAS E FILOSOFIAS POLÍTICAS: CONTRIBUIÇÕES PARA A HISTÓRIA
DAS IDÉIAS POLÍTICAS. São Paulo: Atlas, 2002.
BUZZI, Arcângelo. INTRODUÇÃO AO PENSAR: A SER, O CONHECIMENTO, A LINGUAGEM. Rio de
Janeiro: Zahar, 1986.
Chaui, Marilena. CONVITE À FILOSOFIA. 13 ed. revista e ampliada. São Paulo, Ed. Ática, 2004.
Cotrim, Gilberto. FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA: SER, SABER E FAZER. 16 ed. ver.atual. Saraiva,
São Paulo, 2006.
_______. FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA: HISTORIA E GRANDES TEMAS. 15 ed. ref. e ampliada.
Saraiva, São Paulo, 2000.
DELACAMPAGNE, Cristian. A FILOSOFIA POLÍTICA HOJE; IDÉIAS/ DEBATES/QUESTÕES. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1984.
FEITOSA. Charles. EXPLICANDO A FILOSOFIA COM ARTE. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
HESSEN, Johannes. TEORIA DO CONHECIMENTO. 6º Ed. Editoria Armênio Amado Coimbra, 1973
224-Área de Conhecimento: Antropologia (Ciências Humanas)
Curso: Licenciatura em Filosofia
Temas
1. Cultura e processos sociais: senso comum e desnaturalização.
2. A antropologia filosófica e suas possibilidades.
3. A condição Humana: alegrias e esperanças.
4. O Humano e a questão mítico-religiosa.
5. A pessoa e suas circunstâncias.
6. O homem anti-moderno. O homem racional. O homem natural. O homem pessoal.
7. A dominação da razão em Nietzsche.
8. A dominação da força:humanismo e existencialismo.
9. O Homem como ser de linguagem, comunicação e liberdade.
10.Diálogo com o mundo pluralista, tecnológico, globalizado e líquido no pensamento de
Baumam.
Bibliografia:
35
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. FILOSOFAR COM TEXTOS: TEMAS E HISTÓRIAS DA FILOSOFIA. Ed.
Moderna, São Paulo, 2012.
CHAUI, Marilena Sousa. CULTURA E DEMOCRACIA: O DISCUSSO COMPETENTE E OUTRAS FALAS.
8º. Ed. Cortez, São Paulo, 2000.
HUISMAN, D. VERGEZ. A. HISTÓRIA DOS FILOSÓFOS ILUSTRADA PELO TEXTO. 6º Ed. Freitas Bastos.
Rio de Janeiro, 1984.
JAPIASSU, Hilton. INRODUÇÃO AO PENSAMENTO EPISTEMOLÓGICO. Francisco Alves. RJ, 1990.
MARCONDES, Danilo. INICIAÇÃO A HISTORIA DA FILOSOFIA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A
WITTGENSTEIN. 6º ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed., 2001.
MONDIM, Batista. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: PROBLEMAS, SISTEMAS, AUTORES, OBRAS. São
Paulo: Paulus, 1980.
NOBRE, Marcos; REGO, José Marcio. CONVERSANDO COM FILÓSOFOS BRASILEIROS, Ed. 34, São
Paulo, 2000.
POLITZER. George. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FILOSOFIA. São Paulo: Hermus, 1884.
PINHEIRO, Ulisses; RUFFINO, Marcos; SMITH, Plínio Junqueira (Organizadores). ONTOLOGIA,
CONHECIMENTO E LINGUAGEM: UM ENCONTRO DE FILOSÓFOS LATINO-AMERICANOS. FAPERF:
MAUAD, Rio de Janeiro, 2001.
SEVERINO, Antônio J. FILOSOFIA. São Paulo: Cortez, 1993.
SOUZA, Maria Ribeiro de. UM OUTRO OLHAR: FILOSOFIA. São Paulo, 1995.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. ÉTICA. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
WARBURTON, Nigel. O BÁSICO DA FILOSOFIA, Rio de Janeiro: José Olímpio, 2008.
225- Área de Conhecimento: Filosofia da Educação
Curso: Licenciatura em Filosofia
Temas
1. Conhecimento e formação humana: Reconhecimento,Alteridade e Identidade
2.Epistemologia da Ciência.
3,Ética na pesquisa científica, propriedade intelectual e autoria.
4.Relações entre sociedade, cultura e educação.
5. Modernidade e Educação: Igualdade,Democracia e Emancipação.
6. A educação como objeto da reflexão filosófica. A Paidéia na Grécia Antiga. A
educação segundo o modelo cristão. O ideal da educação no projeto iluminista. Modernidade,
filosofia e educação.
7.Relação professor-aluno no processo ensino-aprendizagem
8.Caracterização da área de Filosofia no currículo da Escola.
9. O Estado brasileiro e a política educacional:.Políticas educacionais no Brasil, marcos históricos: a
Educação até o período de industrialização, a organização da Educação no período
desenvolvimentista e as reformas a partir da década de 1990. Bases legais e a organização atual da
Educação Básica no Brasil.Políticas de financiamento da Educação.
10. A Instituição escolar na atualidade e políticas de formação docente.
Bibliografia:
ALVES, Rubem. FILOSOFIA DA CIÊNCIA: INTRODUÇÃO AO JOGO E SUAS REGRAS. 14º. Ed.
Brasiliense, São Paulo, 1991.
ANTUNES, Celso. PROFESSORES E PROFESSAUROS: REFLEXÕES SOBRE A AULA E PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS DIVERSAS. 4 ed. Vozes, Rio de Janeiro, 2010
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. 3º Ed. ver. e ampl. Moderna, São
Paulo, 2006.
36
CORTELA, Mario Sergio. AESCOLA E O CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E
POLÍTICOS. 3º. Ed. Cortez: Instituto Paulo Freire, São Paulo, 2000.
GADOTTI, Moacir. EDUCAÇÃO E PODER: INSTRUÇÃO À PEDAGOGIA DO CONFLITO. 9º. Ed. Cortez:
Autores Associados, São Paulo, 1989.
GHIRALDELLI JR. Paulo (Org.). O QUE É FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. 3º. Ed. DP&A, Rio de Janeiro,
2002.
LUCKESI, Cipriano Carlos. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Cortez (Coleção magistério 2º grau. Série
formação de professores), São Paulo, 1994.
MORANDI, Franc. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. EDUSC, BAURU- SP, 2002.
OLIVEIRA, Ivanilde Apalucendo De. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: REFLEXÕES E DEBATES, UNAMA,
BELÉM, 2003.
PAVIANI, Jayme. PROBLEMAS DE FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO. Vozes: Petrópolis- RJ, 1987.
SAVIANI, Dermeval. EDUCAÇÃO DO SENSO COMUM À CONSCIÊNCIA FILOSÓFICA. 12. Ed. Autores
Associados (coleção educação contemporânea) Campinas- São Paulo, 1996.
TEXEIRA, Anísio. PEQUENA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: A ESCOLA PROGRESSISTA
OU A TRANSFORMAÇÃO DA ESCOLA. 6º. Ed. DP&A, Rio de Janeiro, 2000.
226- Área de Conhecimento: Filosofia Contemporânea- (Ciências Humanas)
Curso: Licenciatura em Filosofia
Temas:
1.Compreensão da singularidade do saber filosófico em relação aos demais
saberes(religioso,literário e científico).
2.A tematização da linguagem na filosofia contemporânea:filosofia transcendental,dialética e
hermenêutica;
3.Problematizações gerais das principais correntes filosóficas contemporâneas,especificando:neopositivismo,existencialismo,fenomenologia e filosofia analítica;
4.Filosofia,mito,religião e ideologia na contemporaneidade;
5.Filosofia Política;
6.A transvalorização dos valores em Nietzche;
7.A alteridade em Levinas e Enrique Dussel;
8.A perenidade da filosofia na atualidade do pensamento de Platão;
9.Disciplina em Foucault;
10. A epistemologia contemporânea: reflexão sobre o método científico.
Bibliografia:
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni De. PARADIGMAS FILOSÓFICOS DA ATUALIDADE. Ed. Papirus,
Campinas- SP, 1989.
CHÂTELET, François. DUHAMEL, Olivier. KOUCHNER-PISIER, Evelyne. HISTÓRIA DAS IDÉIAS
POLÍTICAS. Ed. Jorge Zahar. Rio de Janeiro, 1985.
HORKHEIMER, Max. DIALÉTICA DO CONHECIMENTO: FRAGUIMENTOS FILOSÓFICOS. Ed. Jorge
Zahar, Rio de Janeiro, 1985.
LACOSTE, Jean. A FILOSOFIA NO SÉCULO XX. Ed. Papirus, Campinas-SP, 1992.
LUCKESI, Cipriano Carlos. INTRODUÇÃO À FILOSOFIA: APRENDENDO A PENSAR. Ed. Cortez, São
Paulo, 1995.
MARITAIN, Jacques. ELEMENTOS DA FILOSOFIA I: INTRODUÇÃO GERAL À FILOSOFIA. 18º. ed. Agir,
Rio de Janeiro, 1998.
MARCONDES, Danilo. INICIAÇÃO A HISTORIA DA FILOSOFIA: DOS PRÉ-SOCRÁTICOS A
WITTGENSTEIN. 6º ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Ed., 2001.
37
_____________, Danilo. A FILOSOFIA: O QUE É? PARA QUE SERVE? Ed. Zahar, PUC – Rio de
Janeiro, 2011.
_____________, Danilo. FILOSOFIA, LINGUAGEM E COMINICAÇÃO. 3º. Ed. Cortez, São Paulo, 2000.
MORENTE, Manuel García. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA. 8º. Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1980.
WARNOCK, Mary. OS USOS DA FILOSOFIA. Ed. Papirus, Campinas – SP, 1994.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. FILOSOFIA DA PRAXIS. 2º. Ed. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1977.
VAGAS PARA O CAMPUS OIAPOQUE
381- Área de conhecimento: Enfermagem Psiquiátrica/Saúde Mental
Curso: Enfermagem
Temas:
1. Fatores de Influência na Doença Mental: Fatores físicos ou biológicos, fatores genéticos,
fatores hereditários.
2. Estrutura psicológica e desenvolvimento de personalidade.
3. Processo e implantação da reforma psiquiátrica e a politica de saúde mental vigente no
SUS.
4. Atenção de saúde mental de crianças e idosos.
5. Orientação de enfermagem quanto ao manejo como o paciente em crise.
6. Relação de enfermagem como o portador de sofrimento psíquico grave estabilizados por
psicofármacos.
7. História da psiquiatria e politicas de saúde mental.
8. Níveis de prevenção e atuação da enfermagem em saúde mental.
9. Diagnótico de enfermagem em saúde mental e sistematização da assistência em saúde
mental.
10. Humanização e hospitalização do cliente psiquiátrico em hospital geral e psiquiatria.
Bibliografia:
BARROS, Sonia et al. Ações de saúde mental do enfermeiro em unidade básica de saúde, 1985.
BEZERRA, Jr.B. et al.’ Cidadania e Loucura: Políticas de Saúde Mental no Brasil. Petrópolis:
Ed.Vozes,1997.
BOTECA, N. J. Saúde mental no hospital geral. São Paulo: Hucitec, 1992.
BLEULER, E. Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 1995.
BRASIL, Ministério da saúde. Legislação em saúde mental 1990-2002. 3ª ed revista e atualizada.
Brasília, 2002.
______. Relatório Final da III Conferência nacional de saúde mental: cuidar sim excluir não,
Brasília, 2002.
KAPLAN, H. I. Compêndio de psiquiatria: ciências comportamentais e psiquiatria clínica. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1993.
JIES, J. e HOFLING, Ck - Conceitos Básicos de Enfermagem Psiquiátrica, 4ºed. Rio de Janeiro:
Guanabara,1986.
JORGE, M. S.; SILVA, V.V.; OLIVEIRA, F. B. Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro
milênio.São Paulo: Lemos
Editorial, 2000.
NUNES, F. E. P.- Psiquiatria e Saúde Mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais, São
Paulo: Atheneu, 1996.
OLIVEIRA, I.R. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Rio de Janeiro: Médica e Científica 1994.
OPAS, Relatório sobre a saúde no mundo: saúde mental, nova concepção, nova esperança, 2001.
OVLES, I. Neurologia e Psiquiatria para Enfermeiros. São Paulo: Andrei, 1985.
PEREIRA, Osvaldo. Manual de Psiquiatria, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
38
STUART, G.W.; LARATA, M.T. Enfermagem psiquiátrica. 4ª ed, Rio de janeiro: Reichmam e Afonso,
2002.
382- Área de conhecimento: Enfermagem Materno Infantil
Curso: Enfermagem
Temas:
1. A Estratégia Saúde da Família (ESF) no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB)
2011.
2. Consulta de Enfermagem na atenção à gestante, parturiente, puérpera, e recém-nascido.
3. Atenção à criança de zero a cinco anos e Adolescentes no âmbito da Política Nacional da
atenção básica.
4. Atuação do Enfermeiro no Planejamento Familiar e prevenção do câncer cérvico -uterino;
5. Organização, planejamento e funcionamento da sala de vacina.
6. Assistência de Enfermagem ao recém-nascido normal e patológico.
7. Impacto da hospitalização na criança, adolescente, voltadas as principais patologias inerentes a
essas faixas etárias.
8. Atenção a mulher e adolescente gestante nos Períodos do Parto, Nascimento e Puerpério.
9. Atenção a Saúde do Escolar, voltado para a promoção, proteção a DSTs/Hiv, Gravidez na
Adolescência e cuidados sociais e ambientais para melhoria da saúde.
10. Assistência de Enfermagem a gestante de Alto Risco e urgências obstétricas.
Bibliografia:
ARANDA, C.M.S.S. et al. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da
Saúde - Fundação Nacional de Saúde,
2001
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. Secretaria de
Políticas de Saúde. Área técnica de Saúde da Mulher / Área técnica de Saúde da Mulher .4. ed.
Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
__________. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
__________. Ministério da Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher.
Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. __________. Ministério da Saúde.
Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política nacional de Atenção Básica... 2011.
Disponível em: http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm.21/47
__________. Ministério da Saúde. Prevenção do câncer do colo do útero: manual técnico para
profissionais
de
saúde.
Brasilia,
2002.
Disponível
em:
<bvsms.saude.gov.br/bvs/.../inca/manual_profissionaldesaude.pdf>;
__________. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização 30 anos. Secretaria de
Vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
CRANLEY, M. S.; ZIEGEL, E. E. – Enfermagem Obstétrica – 2. ed. Rio de Janeiro: Interamericana,
1985.
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Câncer do colo do útero. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:
<inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home>
MONTENEGRO, C.A.B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
39
RICCI, S.S. Enfermagem materno-Infantil e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
SOUZA, A.B.G. et al. Enfermagem Neonatal: cuidado integral ao recém-nascido. São Paulo:
Martinari, 2011.
WHALEY, L. F.; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica. 5. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.
1999.
CARVALHO, G. M. de. Enfermagem em Obstetrícia. São Paulo: EPU, 1990.
SIGAUD, C. H. de S. & VERÍSSIMO, M. de La Ó R. Enfermagem Pediátrica, E.P.U, São Paulo. 1996.
LEONE, Clea R. & TRONCHIN, Daisy M. R. Assistência Integrada ao recém-nascido. São Paulo:
Atheneu, 1996.
KING, F. Savage. Como ajudar as mães a amamentar. Ministério da Saúde, Brasília, 1998.
AVERY,G.B. Neonatologia, Fisiologia e Cuidados com Recém-Nascido. Artes Médicas: São
Paulo,1995.
CLOHERTY, John, P. STARK. Manual de Neonatologia, 4ª Ed. Medsi. Belo Horizonte, 2000.
MONTEIRO, D.L.M.; TRAJANO, A. J.B.; BASTOS, A. C - Gravidez na Adolescência. Ed. Revinter. Rio
de Janeiro 2009.
383- Área de conhecimento: Enfermagem Medico Cirúrgica
Curso: Enfermagem
Temas:
1. Doenças ocupacionais e relacionadas ao trabalho: Lesões de Esforço Repetitivo/LER e Distúrbios
Osteomusculares DORT.
2. Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória.
3. Sistematização da Assistência de Enfermagem no Choque: classificação, fisiopatologia e
cuidados de enfermagem.
4. Enfermagem no Controle de Infecção Hospitalar.
5. Sistematização da Assistência de Enfermagem nas cirurgias do trato digestório: bariátrica;
gastrectomia parcial e total; colostomia.
6. Infarto Agudo do Miocárdio e Insuficiência Cardíaca Congestiva.
7. Sistematização da Assistência de Enfermagem no Traumatismo Cranioencefálico (T. C. E.).
8. Sistematização da Assistência de Enfermagem no Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e
Hemorrágico.
9. Sistematização da Assistência de Enfermagem nas Terapias Renais Substitutivas: Hemodiálise,
Diálise Peritoneal e Transplante Renal.
10. Normatização da Estrutura Física, Planejamento do Serviço e Atuação do Profissional
Enfermeiro no Ambiente de Terapia Intensiva.
Bibliografia:
ARAÚJO, C.C. et al. Enfermagem em Unidade de Transplante Renal. São Paulo: Sarvier, 1991.
BARRETO, S. S. M; VIEIRA, S. R. R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed.. Porto
Alegre: Artemed, 2003.
BOLICK, D. et.al. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores,
2000.
BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2006.
40
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
CINTRA, E. de A. et al. Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico. S.P: Ateneu. 2000.
DOUGLAS, C. R. et al. Patofisiologia de Sistema Renal. São Paulo: Robe Editorial, 2001.
FILHO, I. J. et al. Cirurgia Geral: Pré e Pós Operatório. S.P: Ateneu. 1995.
FILHO. Eurico Thomaz de Carvalho; NETTO, Matheus Papaléo. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: uma abordagem holística. 6 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2004.
PORTH, C., M. Fisiopatologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
SANTOS, N. C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. São Paulo: Iátria,
2003.
SMELTEZER, S.C. et. al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Interamericana. 2011.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRCIGO; RECUPERAÇÃO PÓS
ANESTESICA E CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO. Práticas Recomendadas pela SOBECC, 5.
Ed. São Paulo, 2009.
MORAES, M.V.G. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde do Trabalhador. São
Paulo: Iátria, 2008.
FARIAS, R.B. SAESO: Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde Ocupacional: uma
contribuição para enfermagem do trabalho. EDUFAL, 2007.
SIQUEIRA;B.G.; SCHMIDT, A. CHOQUE CIRCULATÓRIO: DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, DIAGNÓSTICO
E TRATAMENTO. Revista de Medicina, Ribeirão Preto, v.36; p:145-150, abr/dez, 2003.
384-Área de Conhecimento: Libras
Curso: Letras: Português/Francês
Temas:
1. Legislação sobre a LIBRAS, educação e acessibilidade para os surdos;
2. Características básicas da fonologia de LIBRAS -configurações de mão, movimento e locação,
orientação da mão, expressões não-manuais;
3. O alfabetismo na escrita da língua de sinais;
4. A estrutura da frase em língua de sinais;
5. Cultura e identidades surdas: identificações e locais das identidades (família, escola,
associações, etc.);
6. As novas tecnologias como ferramenta de inclusão para alunos surdos na contemporaneidade;
7. Estudo da aquisição da língua de sinais em diferentes contextos de aquisição;
8. O ensino de Libras como L1 para surdos;
9. A história da educação dos surdos no Brasil;
10. Questões de Bilinguismo: o português e a língua de sinais.
Bibliografia::
A.S. Et Al. A Invenção da Surdez: Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no Campo da
Educação. Santa Cruz Do Sul: Edunisc, 2004.
41
CAPOVILLA, Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue
da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: sinais de M a Z. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
DORZIAT, Ana. Bilinguismo e surdez: para além de uma visão linguística e metodológica. In:
SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, v. 1, 1999.
FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de. (org). Língua portuguesa e LIBRAS:
teorias e práticas. Editora Universitária; João Pessoa, UFPB, 2011.
FELIPE, T. (2002) Sistema de flexão verbal na Libras: os classificadores enquanto marcadores de
flexão de gênero. Anais do Congresso Nacional do INES de 2002. FERNANDES, Eulália. Linguagem e
surdez. Porto Alegre: Editora Artmed, 2003. QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
SKLIAR, Carlos, A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,1998.
SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados,
EDUSF, 1999.
TOMITCH, L. B. Linguagem e cérebro humano: contribuições multidisciplinares. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
385-Áreas de Conhecimento: Língua Portuguesa
Curso: Letras: Português/Francês
Temas:
1. Linguística Textual: conceitos, fundamentos e práticas de uso de seus elementos.
2. Teorias de letramentos e multiletramentos e suas relações com o contexto escolar.
3.Teorias de Gêneros Discursivos nas perspectivas/abordagens sócio-histórica, sociorretórica e
sistêmico-funcional.
4. Multimodalidade e gêneros multimodias: implicações para o ensino de Língua Portuguesa.
5. O texto como unidade de análise linguística e a noção de contexto.
6. Processos textuais, discursivos e enunciativas na produção escrita: referenciação e
sequenciação textual.
7. Concepções teóricas de leitura e suas relações com o processo de ensino aprendizagem no
contexto do letramento escolar.
8. Cadeias referenciais e progressão textual.
9. Didatização e transposição didática no ensino de Língua portuguesa e ferramentas de auxílio
para esses processos.
10. A pesquisa na área da linguagem sob a perspectiva da linguística aplicada: o paradigma
indiciário e a etnografia da prática escolar.
Bibliografia
ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. 2.ed. São
Paulo: Cortez, 201.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da Criação Verbal, pp.277-326. São Paulo:
Martins Fontes, (1952-53/1979) 1992.
BENTES, A.C.; LEITE, M. Q. (Org.). Linguística de texto e análise da conversação: panorama das
pesquisas no Brasil. São Paulo: Cortez, 2010.]
BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor. Parábola, 2006.
CHERVEL, André. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria
e Educação, Porto Alegre, n. 2, p. 177-229, 1990.
42
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: São Paulo:
Mercado de Letras, 2004.
GONÇALVES, Adair Vieira; BAZARIM, Milene (Org.). Interação, gêneros e letramento – A(re)escrita
em foco. São Carlos, SP, Claraluz, 2009.
KLEIMAN, Ângela; MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor: práticas
discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras, 2005.
MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.) Gêneros: teorias, métodos e debates. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo:
Parábola, 2010. 168p.
SOARES, Magda. Português na escola – História de uma disciplina curricular. In: BAGNO, Marcos
(Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São
Paulo, Parábola, 2011.
386-Área de Conhecimento: Políticas Públicas e Legislação Educacional.
Curso: Pedagogia
Temas:
1. A LDB 9.394/1996: trajetória, concepções e implicações para a política educacional brasileira;
2. Ampliação e universalização do ensino fundamental: demandas sociais e exigências do
mercado;
3. A política de financiamento da educação básica no Brasil: embates e desafios atuais;
4. A organização da educação nacional brasileira: público e privado nos sistemas de ensino;
5. Saberes e práticas do cotidiano escolar: desafios e possibilidades;
6. As políticas nacionais de avaliação no Brasil pós-1990: fundamentos, materialidade e
implicações do Estado avaliador;
7. Do PNE (10.172/2001) ao PDE: balanço e perspectivas do planejamento educacional brasileiro;
8. Princípios e implantação da gestão democrática na educação brasileira pós-LDB (9.394/1996): o
escrito e o feito;
9. Do universal ao múltiplo: as políticas de inclusão escolar;
10. Os novos rumos na formação a partir das atuais Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Pedagogia.
Bibliografia:
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 2. ed. Campinas, São Paulo: 2001.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – N. 9394/96, de 20 de
dezembro de 1996. Brasília:
Diário Oficial da União, 2006. (Obs.: favor consultar texto da LDB atualizado frente às alterações já
incorporadas na letra original
da Lei).
Brasília: CNE, 2006.
_______. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e
programas. Brasília: MEC,
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer N. 5/2005. Brasília: CNE, 2005.
_______. Conselho Nacional de Educação. Resolução N. 1/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais
de Pedagogia.
_______. Conselho Nacional de Educação. Parecer N. 3/2006. Brasília: CNE, 2006.
43
BRZEZINSKI, Iria. LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez
Editora, 2008.
CABRAL NETO, Antônio; CASTRO, Alda Maria Duarte Araújo; FRANÇA, Magna. QUEIROZ, Maria
Aparecida de. Pontos e
Contrapontos da Política Educacional: uma leitura contextualizada de iniciativas governamentais.
Brasília: Líber Livros, 2007.
CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São
Paulo: Cortez, 2005.
DAVIES, Nicholas. Financiamento da educação: novos ou velhos desafios? São Paulo: Xamã, 2004.
EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas Públicas de Regulação: Problemas e Perspectivas da Educação
Básica. Vol. 26, n°. 92.
Campinas/SP: CEDES, 2005.
_____. DOSSIÊ “POLÍTICAS EDUCACIONAIS”. Vol. 22, n°. 75. Campinas/SP: CEDES, 2001.
_____. . Educação Escolar: os desafios da qualidade. Vol. 28, n°. 100, Campinas/SP: CEDES, 2007.
ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autononia: saberes necessários à prática docente. 24. Ed. São Paulo:
Paz Terra, 2002.
GEMAQUE, Rosana Maria Oliveira et all. Políticas públicas educacionais: o governo Lula em
questão. Belém: CEJUP, 2006.
GENTILI, Pablo (Org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. PetrópolisRJ: Vozes, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998
_______. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita. In
Educação & Sociedade, Campinas:
CEDES, vol. 27, n. 96 - Especial.
LISITA, Verbena Moreira S. de; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (orgs.). Políticas educacionais,
práticas escolares e alternativas
de inclusão. Rio de Janeiro: TP&A, 2003.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; SANFELICE, José Luis (Orgs.). Capitalismo, trabalho
e educação. CampinasSP: Autores Associados, 2000.
MÉSZÁROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Bontempo Editorial, 2005.
MONLEVADE, João. Para entender o FUNDEB. Ceilândia, DF: Editora Idéa, 2007.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas
inteligências. 6. Ed. São Paulo: Editora Erica, 2001.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, financiamento e direito à
educação: análise da LDB e da
Constituição Federal. 2ª edição. São Paulo: Xamâ, 2001..
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB – trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP:
Autores Associados, 1997. –
(Coleção Educação contemporânea).
_______. Da nova LDB ao novo Plano Nacional de Educação: por uma outra política educacional.
Campinas, SP: Autores
Associados, 1998. – (Coleção Educação contemporânea).
44
_______. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. Campinas, SP:
Autores Associados, 2009. –
(Coleção Polêmicas do nosso tempo).
_______. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: análise crítica da política do MEC.
_______. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
(Coleção Memória da educação).
SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004.
TOMMASI, L; WARDE, M. J; HADDAD, S. (Org.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São
Paulo: Cortez, 1998
VALENTE, Ivan. Plano Nacional de Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
WACHOWICZ, Lilian Anna. Educação epistemologia e didática. In: ROSA , Dalva E. Gonçalves;
Souza, Vanilton, Camilo.
Didática e práticas de ensino: Interfaçes com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de
Janeiro; DP&A, 2002.
387-Área de Conhecimento: Psicologia da Educação.
Curso: Pedagogia
Temas:
1. Epistemologia e história da Psicologia: antecedentes históricos e filosóficos;
2. Principais correntes psicológicas: Behaviorismo, Psicanálise e Gestalt (objeto, método e
principais formas de intervenção);
3. O processo de desenvolvimento biopsicossocial: da primeira infância à velhice;
4. A Epistemologia genética, de Jean Piaget;
5. A Psicologia sociocultural, de L. S. Vygotski;
6. Fatores Interpessoais relacionados à aprendizagem: interação professor-aluno;
7. Fatores Interpessoais relacionados à aprendizagem: interação aluno-aluno;
8. Aspectos gerais da psicologia do desenvolvimento: Conceito; Histórico; Metodologia;
Hereditariedade X Meio-Ambiente;
9. Construtivismo e Educação: a concepção construtivista do ensino e da aprendizagem;
10. Afetividade e emoções na concepção de Wallon; Piaget e Vygotsky.
Bibliografia:
COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Álvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da Educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2ª Edição, 2004. v. I.
COLL, César; PALACIOS, Jésus; MARCHESI, Álvaro. (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação:
Psicologia da Educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2ª Edição, 2004. v. II.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educaçao. São Paulo: Scipione, 1989.
LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, Marta Kohl& DANTAS, Heloísa. Piaget, Vygotsky, Wallon. São Paulo:
Summus, 1992.
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
___________.& INHELDER, Barbel. A psicologia da criança. São Paulo:Difel, 1982.
SCHULTZ, Duane P. SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. Tradução Adail
Ubirajara Sobral e Maria Stela
Gonçalves. 13. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.
45
VYGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da Linguagem. São Paulo, Martins
Fontes, 2001.
VYGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
388-Área de Conhecimento: Educação, Trabalho e Movimentos Sociais.
Curso: Pedagogia
Temas:
1. A Educação em tempos de reestruturação capitalista;
2. Movimentos Sociais e Educação Popular no contexto brasileiro;
3. Saberes e práticas do cotidiano escolar: desafios e possibilidades;
4. O locus da EJA na política educacional brasileira contemporânea;
5. Os Movimentos Sociais e sua interface com a sociedade e o poder político;
6. Trabalho, desigualdades raciais e educação;
7. A política de educação profissional em tempos neoliberais;
8. Relação trabalho/educação: pressupostos teóricos e desafios atuais;
9. O trabalhador e a qualificação profissional;
10. O papel da Academia e do(a) Intelectual como elemento propulsor de mudanças sociais.
Bibliografia:
ARROYO, Miguel G (Org.). Da Escola Carente a Escola Possível. Coleção Educação Popular. Edições
Loyola. 4ª ed. São Paulo.SP. 1997
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1981
CASTRO, Nadya Araujo e BARRETO, Vanda Sá. Trabalho e desigualdades raciais: negros e brancos
no mercado de trabalho em Salvador. São Paulo: Annablume/A Cor da Bahia, 1998
ENGUITA, Mariano Fernández. A face oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autononia: saberes necessários à prática docente. 24. Ed. São Paulo:
Paz Terra, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da Exclusão: critica ao neoliberalismo em educação. Editora
Vozes. 1ª ed. São Paulo. SP. 1995.
GENTILI, Pablo; SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação: visões
criticas. Editora Vozes. São Paulo. 1998.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos Sociais e Educação. Coleção Questoes de Nossa Época. 3ª ed.
Cortez Editora. São Paulo. SP. 1999.
KOBER, Claudia Mattos. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas- SP: Autores
Associados, 2004.
LOMBARDI, José Claudinei (Org.). Globalização, Pós-modernidade e Educação: historia, filosofia e
temas transversais. Editora Autores Associados. Campinas. SP. 2001
MCLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramim. Pedagogia Revolucionária na Globalização. DP & A
Editora. Rio de Janeiro. RJ. 2002
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6. Ed. São Paulo: Editora Erica, 2001.
PAIVA, Vanilda. O Novo Paradigma de Desenvolvimento: educação, cidadania e trabalho. Revista
Educação & Sociedade. Ano XIV. Agosto 1993. Editora Papirus.
TEDESCO, Juan Carlos. O Novo Pacto Educativo: educação, competitividade e cidadania na
sociedade moderna. Editora Ática. São Paulo. SP. 1995.
46
TEIXEIRA, Francisco J. S; OLIVEIRA, Manfredo Araujo (Orgs). Neoliberalismo e reestruturação
produtiva: as novas determinantes do mundo do trabalho. Cortez Editora. 2ª edição. São Paulo.
SP. 1996
WACHOWICZ, Lilian Anna. Educação epistemologia e didática. In: ROSA , Dalva E. Gonçalves;
Souza, Vanilton, Camilo.
Didática e práticas de ensino: Interfaçes com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de
Janeiro; DP&A, 2002.
389-Área de Conhecimento: Oceanografia e Limnologia
Curso: Ciências Biológicas
Temas:
1. Conceituação e importância da Oceanografia, relevo submarino e evolução dos oceanos.
2. Propriedades físico-químicas das águas marinhas.
3. Principais ecossistemas marinhos e transicionais: regiões oceânicas e neríticas, zonas de
ressurgência, ambientes recifais, costões rochosos, praias, estuários.
4. Ambientes Costeiros: manguezais e marismas; estuários e lagunas; praias; dunas e
planícies costeiras.
5. Classificação e adaptações dos organismos marinhos; Produtividade nos oceanos e cadeia
alimentar; Especiação no ambiente marinho.
6. Definições e Histórico de Limnologia e Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas
aquáticos.
7. Radiação e seus múltiplos efeitos na água e os Parâmetros físico-químicos da água.
8. Fitoplâncton, perifiton, e Comunidades de macrófitas.
9. Eutrofização, recuperação e manejo de ecossistemas aquáticos.
10. Ciclos do carbono, nitrogênio, fósforo, cálcio, enxofre e água. Ciclagem da matéria
orgânica.
Bibliografia:
ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência/Finep, 1998.
BARNES,R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7.ed.São Paulo: Ed. Roca, 2005.
BICUDO, C. M e BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. São Carlos: Editora Rima, 2004.
LITTLEPAGE, J. Oceanografia. Editora da Univ. Fed. Sergipe.1998
BARROS, R.S.K. & MANN, K.H. 1991. Fundamentals of Aquatic Ecology. Ed. Blackwell , London.
47
VAGAS PARA O CAMPUS MAZAGÃO
408-Área de Conhecimento: Ciências Exatas e Naturais: Fundamentos de Química. Fundamentos
de Matemática. Fundamentos de Física. Estatística
Curso: Ciências Agrárias
Temas:
1. Leis de Newton: dinâmica da partícula e dinâmica das rotações;
2. Trabalho e Energia;
3. Momento linear e momento angular;
4. Estudos das funções orgânicas (hidrocarbonetos, oxigenados e nitrogenados);
5. Reações orgânicas (substituição, adição e eliminação);
6. Introdução às técnicas básicas de trabalho em laboratório: pesagem, dissolução, medidas de
volume, preparação de soluções, filtração, destilação, titulação;
7. Variáveis aleatórias contínuas e discretas;
8. Probabilidades e distribuições de probabilidades;
9. Funções exponenciais e trigonométricas;
10. Teorema fundamental do calculo diferencial e integral e aplicações.
Bibliografia:
ALONSO, M. e FINN, E. J. Física um Curso Universitário. Vol. I e I. São Paulo, Edgard Blucher, 1972.
BRADY, J.E.; HUMISTAN, G.R. Química geral. 3 ed. vol. 1 e 2. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e
científicos Ed. S.A., 1986.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON R.B.; SANDS, M. Lições de Física de Feynman. Porto Alegre: Bookman,
2008, vol. 1 e 2.
FONSECA, J.;MARTINS, G. Curso de estatística. 5ª ed. São Paulo: Editora Átlas, 1972.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. Vol.1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica. 9 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
LEITHOLD, Luis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1976. Vol. 1.
MANN, P. S. Introdução à estatística. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 2006.MORRISON, R.;
BOYD, R. Química orgânica. 12 ed. Lisboa:Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Vol. 1- Mecânica. 4ªed. Editora Edgard Blücher, 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Mackron Books, 1988.
Vol. 1.
SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 2 vol. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 1985.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993.
48
STEWARD, James. Cálculo. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Vol. 1.
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº 02/2014-CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO
ANEXO III – QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA
PROVA ESCRITA
Área:
Tema sorteado:
Candidato:
Avaliador:
Duração da
prova:
Critérios:
01. Sequência lógica das ideias ( progressão temática) (0 – 10)
Pontos:
02. Abordagem de aspectos relevantes ao tema de modo
articulado (0 – 15)
03. Fundamentação teórica própria à área de conhecimento (0-15)
04. Linguagem apropriada ao gênero textual formal (correção
respeitando a variante padrão da língua; seleção vocabular própria
ao tema) (0 – 10)
05. Clareza e sustentação na argumentação (por meio de
exemplificações, enumerações de fatos e/ou princípios; citação;
comprovação com dados e/ou estatísticas etc.) (0 – 15)
06. Capacidade de análise e síntese (0 – 10)
07. Análise crítica e contextualizada do tema (0-15)
08. Articulação coerente das ideias na abordagem do tema (0-10)
TOTAL
OBSERVAÇÃO: Dividir a somatória dos pontos por 10 (dez).
DATA: _____/____/_____
ASSINATURA AVALIADOR: ___________________________________
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DA REITORIA
EDITAL Nº 02/2014 - CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR EFETIVO
ANEXO IV – QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DA PROVA DIDÁTICA
PROVA DIDÁTICA
Área:
Tema sorteado:
Candidato:
Avaliador:
Duração da prova:
Critérios:
01. Precisão e clareza entre os elementos do Plano de Aula (0-10)
Pontos:
02. Coerência entre o planejamento e a execução da aula (0-15)
03. Utilização e citação no desenvolvimento da aula, de referencial
teórico adequado ao tema de modo articulado (0 – 15)
04. Linguagem apropriada à situação de comunicação de uma aula em
nível de graduação (com o uso da variante padrão da língua) (0-10)
05.Capacidade de análise e síntese considerando o tempo estipulado (015)
06. Domínio e segurança no desenvolvimento do conteúdo (0 – 10)
07. Utilização de exemplos reforçadores do conteúdo explorado (0 – 10)
08. Aula ministrada com introdução, desenvolvimento e conclusão de
forma articulada com a temática explorada (0-15)
TOTAL
OBSERVAÇÃO: Dividir a somatória dos pontos por 10 (dez).
DATA: ____/___/____
ASSINATURA AVALIADOR: ________________________________
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DO REITOR
EDITAL Nº02/2014– PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO
ANEXO V
QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO E TÍTULOS
TÍTULOS
Titulação
PONTOS*
QUANTIDADE** PONTUAÇÃO
TOTAL
Doutorado
20 pontos por
título
Mestrado
12 pontos por
título
Especialização
08 pontos por
título
* Deverá ser pontuada apenas a maior titulação do(a) candidato(a).
** Neste quadro será pontuado apenas um título.
Grupo 1 – Atividades ligadas ao Ensino e a Extensão
ATIVIDADES
PONTOS
QUANTIDADE PONTUAÇÃO
Máxima
TOTAL
pontuação: 40
pontos
1. Docência – Ensino Superior – 1
ponto/
Graduação na área pleiteada
semestre – até
05 pontos
2. Docência – Pós-Graduação – 02
pontos/
especialização – lato sensu, na semestre – até
área pleiteada
10 pontos
3. Docência – Pós-Graduação – 03
pontos/
scritu sensu, na área pleiteada semestre – até
15 pontos
4. Orientação de tese de 03 pontos/ tese
doutorado aprovada
– até 15 pontos
5. Orientação de dissertação 02
pontos/
de Mestrado aprovada
dissertação
–
até 10 pontos
6. Orientação de monografia 0,5
ponto/
de especialização aprovada
monografia
–
até 04 pontos
1
7. Orientação de monografia 0,2
ponto/
de graduação aprovada
monografia
–
até 02 pontos
8. Orientação de grupo PET
0,5 ponto por
grupo/ ano –
até 02 pontos
9. Orientação concluída de 0,3 ponto por
aluno bolsista de iniciação bolsista/ ano –
científica
até 03 pontos
10. Orientação concluída de 0,2 ponto por
aluno bolsista de monitoria
bolsista/ ano –
até 02 pontos
11. Orientação concluída de 0,2 pontos por
aluno bolsista de extensão
bolsista/ ano –
até 02 pontos
12.
Participação
como 01
ponto/
membro efetivo de banca dissertação
–
examinadora de dissertação até 06 pontos
de Doutorado
13.
Participação
como 0,5
ponto/
membro efetivo de banca dissertação
–
examinadora de dissertação até 04 pontos
de Mestrado
14.
Participação
como 0,2
ponto/
membro efetivo de banca dissertação
–
examinadora
de
Pós- até 02 pontos
Graduação lato sensu
15.
Participação
como 0,1 ponto por
membro efetivo de banca trabalho – até
examinadora de graduação
01 ponto
16.
Participação
como 0,5 ponto por
membro efetivo de banca concurso – até
examinadora de Concurso 03 pontos
Público para o magistério
superior
17. Coordenação de projeto 0,2 ponto por
de pesquisa, ensino e/ou projeto – até 02
extensão – com financiamento pontos
18. Coordenação de projeto 0,1 ponto por
de pesquisa, ensino e/ou projeto – até 01
extensão – sem financiamento ponto
2
Grupo II – Produção Científica, Técnica, Artística e Cultural na área de conhecimento do Processo
Seletivo
ATIVIDADES
PONTOS
QUANTIDADE PONTUAÇÃO
TOTAL
Máxima
pontuação: 35
pontos
19. Autoria de livro, cultural
03 pontos/ livro
ou técnico
– até 09 pontos
20. Organização de livro,
02 pontos/ livro
cultural ou técnico
– até 06 pontos
21. Capítulo de livro, cultural
02 pontos/
ou técnico
capítulo – até 06
pontos
22. Tradução de livro
02 pontos/ livro
especializado
– até 06 pontos
23. Artigo completo publicado 04 pontos/
em periódico científico
artigo – até 16
internacional indexado pela
pontos
CAPES
24. Artigo completo publicado 02 pontos/
em periódico científico
artigo – até 08
nacional indexado pela CAPES pontos
25. Trabalho completo
02 pontos/
publicado em anais de evento artigo – até 05
científico internacional
pontos
26. Trabalho completo
0,5 ponto/
publicado em anais de evento trabalho – até
científico nacional
03 pontos
27. Trabalho completo
0,1 ponto/
publicado em anais de evento trabalho – até
científico regional/ local
01 ponto
28. Resumo publicado em
0,3 ponto/
anais de evento científico
trabalho – até
internacional
1,5 ponto
29. Resumo publicado em
anais de evento científico
nacional
0,2 ponto/
trabalho – até
01 ponto
30. Resumo publicado em
anais de evento científico
regional/ local
0,1 ponto/
trabalho – até
0,5 ponto
31. Prêmios por atividades
científicas, artísticas e
culturais
01 ponto/
prêmio – até 05
pontos
3
32. Consultorias a órgãos
especializados e gestão
científica, tecnológica ou
cultural ou consultorias
técnicas prestadas a órgãos
públicos ou privados
33. Conferencista em eventos
científicos
01 ponto/
atividade – até
05 pontos
34. Participante em
congressos, seminários e
Workshops
0,1 ponto/
participação –
até 02 pontos
35. Comunicação em evento
científico
0,1 ponto/
participação –
até 03 pontos
01 ponto/
produção – até
02 pontos
36. Patente
01 ponto/ tema
– até 05 pontos
Grupo III – Aprovação em Concurso Público no Magistério Superior
ATIVIDADES
PONTOS
QUANTIDADE PONTUAÇÃO
Máxima
TOTAL
pontuação: 05
pontos
37. Aprovação em Concurso
02 pontos/
Público na área de
concurso – até
conhecimento pleiteada
04 pontos
38. Aprovação em Concurso
01 ponto/
Público em outras áreas de
concurso – até
conhecimento
03 pontos
Grupo IV – Exercício de atividades ligadas à administração Universitária
ATIVIDADES
PONTOS
QUANTIDADE PONTUAÇÃO
Máxima
TOTAL
pontuação: 10
pontos
39. Reitor
02 pontos por ano
– até 06 pontos
40. Vice-Reitor, diretor de
01 ponto por ano –
Centro, Pró-Reitor
até 04 pontos
41. Membro de Conselhos
0,2 ponto por ano
Superiores de
– até 01 ponto
Universidades
4
42. Chefias de
departamento,
coordenações de
colegiados de curso de
graduação, coordenadores
de programas de pósgraduação de caráter
permanente
0,2 ponto por ano
– até 01 ponto
OBSERVAÇÕES:
1. INDICAR NOS TÍTULOS O ITEM PARA O QUAL ESTÁ SENDO APRESENTADO;
2. CONSIDERAR APENAS OS ULTIMOS 05 (CINCO) ANOS;
3. DIVIDIR A SOMATÓRIA DOS PONTOS POR 10.
DATA:____/____/_____
ASSINATURAS
__________________________
__________________________
__________________________
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
GABINETE DO REITOR
EDITAL N° 02/2014– PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR EFETIVO
ANEXO VI
MODELO DE FORMULÁRIO DE RECURSO ADMINISTRATIVO
Protocolo Geral
Nº________/________
Hora:__________ Data:____/______/_____
Ass.___________________________
Cargo: _________________________________________________________________________
Local de Prova:_________________________________________________Sala:___________
Especificar a Fase:
Indeferimento do pedido de isenção da taxa de inscrição
Indeferimento – Pessoa portadora de deficiência.
Outras Fases/Provas (especificar): ________________________________
Nome*:__________________________________________________________________
Nº de inscrição*: _______________ CPF*: ______________________
Endereço*: ______________________________________________________________________
Fone fixo: _________________ Telefone celular: __________________
Questionamento Fundamentado*:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
* Preenchimento obrigatório
Macapá, _______ de ___________________ de 2014.
Assinatura do candidato: _________________________________________________
Assinatura do Responsável pelo Recebimento: ___________________________________
1
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edital de abertura