O Sistema inLab com Pedro Jalbut
Qual é a grande vantagem de possuir todo o sistema inLab da Sirona em sua
clínica?
Não é uma única vantagem, são muitas. A principal que posso destacar é a imagem
da clínica perante ao público. O cliente reconhece o investimento em tecnologia
feito na clínica, essa visão só aprendi com o tempo, pois na hora da compra do
equipamento você não calcula o impacto que esse investimento pode ter em sua
imagem como profissional.
Outra vantagem é otimizar os tratamentos, fazendo com que eu seja mais
produtivo e ofereça mais qualidade nos trabalhos que realizo. Além disso, a equipe
fica mais ágil, se envolvendo em todos os processos. É diferente de trabalhar do
modo antigo. Hoje, tenho uma equipe que se modernizou.
Quais foram suas primeiras impressões com o sistema inLab Sirona?
Eu comecei a trabalhar com esse sistema em 2001, faz 13 anos. Aquilo me
encantou, pois sempre tive muita afinidade com a informatização e do uso da
tecnologia digital, desde a administração da clínica até os raios-X digitais.
Quando comprei o inLab pensava em incorporar meu pensamento tecnológico no
trabalho, para que isso não ficasse só dentro de mim, eu queria utilizar a
tecnologia ao benefício das pessoas também.
O que me encanta no sistema inLab é o controle dos processos e a precisão que o
equipamento nos dá.
Houve algum equipamento com maior dificuldade de manuseio?
Ao contrário, tudo me trouxe facilidade. Como é o meu perfil trabalhar com
informática, não tive dificuldades no manuseio, acho que todos podem executálo. O sistema é User Friendly, ou seja, amigável ao usuário, você aprende sem se
esforçar muito.
Por que optou por produtos Sirona?
Porque a Sirona é líder, aliás, acredito que seja até o mercado cativo. A marca
conseguiu uma tecnologia que causa inveja nos concorrentes, não vejo ninguém
fazer nada parecido, muito menos melhor. Sentimos que a Sirona é líder e não
tenho motivo para procurar outra empresa.
Quais foram suas primeiras impressões da fresadora MC XL?
Eu tive a primeira fresadora chamada Cerec 3D, na verdade não é a mais antiga,
mas já era uma tecnologia muito avançada. Mesmo na fresadora Cerec 3D eu
tinha uma sensação muito grande de controle dos processos e precisão dos
trabalhos. O investimento foi alto na época, mas não tive dúvida quando
apareceu a oportunidade de garantir o novo modelo, logo me senti a vontade
para fazer esse avanço em minha clínica.
O que a aquisição da fresadora MC XL trouxe de benefícios à sua clínica?
A troca pela nova fresadora aconteceu de forma muito natural, pois eu já tinha
uma fresadora. Sempre achei que quem tem um equipamento quando esse falha,
não se tem nenhum. Na época, a Sirona não tinha um escritório de representação
próprio no Brasil e fiquei um tempo com minha máquina parada pela
burocratização, depois que houve esse avanço em termos de suporte da empresa
aqui no país, me apareceu a oportunidade de comprar uma fresadora e então
adquiri a nova versão. Hoje, inclusive, substitui a antiga, tenho duas máquinas
novas.
Quais as principais características que você destacaria do SW inLab 4.2?
O software flui, a construção dos trabalhos é mais rápida, ou seja, temos uma
redução no tempo de preparação. Achei muito interessante a visita que fiz à
Munique e me identifiquei muito, pois embora seja um laboratório grande
comparado ao meu, achei interessante o processo de controle por meio de um
cronômetro e, apesar de não ter um cronômetro em minha clínica, eu sinto isso,
temos um tempo X para fazer as coisas e esse programa novo acelerou os
processos. Conseguimos ter mais facilidade no uso das ferramentas gráficas e
propostas melhores.
Como a evolução do software ajudou em seu dia-a-dia de trabalho?
Saímos de um processo gráfico rudimentar para um processo elaborado.
Antigamente, tínhamos uma coisa quase analógica, ou seja, tínhamos linhas e
corrigíamos quase tudo. Hoje, as ferramentas são mais digitais e rápidas, tudo é
instantâneo e preciso.
Como se resumia seu trabalho antes de possuir o sistema inLab da Sirona e
agora?
Parece que era outro universo, trabalhávamos e tudo era monótono. Fazíamos as
coisas de uma maneira que dependia muito de terceiros, hoje, isso não acontece.
Fazemos as coisas dentro da clínica, não mandamos o paciente embora, ou seja,
ele chega com o problema e sai com a solução no mesmo dia, sem ter que fazer
algumas viagens e consultas. Antigamente, era o contrário, o paciente vinha cerca
de quatro vezes para fazer uma coroa e dependia do entendimento do laboratório
em questão de forma e cor, tudo era terceirizado, isso gera um relacionamento de
problemas, de solução de mais problemas. Quando se tem o domínio, a
verticalização do processo, você é o responsável, a tendência é que você resolva
de uma forma menos conflitante e mais rápida.
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