Disciplina: Literatura Portuguesa II Professor: Bernardo Amorim ([email protected] – http://professor.ufop.br/bernardo) Cronograma e Bibliografia AULA 1 – 13 de outubro Apresentação da proposta e das dinâmicas do curso AULA 2 – 14 de outubro Não haverá aula: momento para a leitura dos textos a serem discutidos na semana seguinte UNIDADE I O século XIX AULA 3 – 20 de outubro Síntese do Romantismo MOISÉS, Massaud. Romantismo (1825-1865). In: ______. A literatura portuguesa. 32. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. p. 111-120. AULA 4 – 21 de outubro DEBATE: O que e como pensavam os primeiros românticos portugueses GARRETT, Almeida. Poesia romântica, poesia nacional; Teatro e verdade; Restauração das tradições nacionais. In: REIS, Carlos; PIRES, Maria da Natividade. História crítica da literatura portuguesa, v. 5 [O Romantismo]. 2. ed. Lisboa: Verbo, 1999. p. 26-27; 30; 30-32. HERCULANO, Alexandre. Formação da poesia romântica; Poesia e sentimento. In: REIS, Carlos; PIRES, Maria da Natividade. História crítica da literatura portuguesa, v. 5 [O Romantismo]. 2. ed. Lisboa: Verbo, 1999. p. 27-28; 28-29. MENDONÇA, A. P. Lopes de. Lamartine e a poesia sentimental. In: REIS, Carlos; PIRES, Maria da Natividade. História crítica da literatura portuguesa, v. 5 [O Romantismo]. 2. ed. Lisboa: Verbo, 1999. p. 32-33. AULA 5 – 27 de outubro DEBATE: Um auto de Gil Vicente, a primeira peça de Almeida Garrett GARRETT, Almeida. Um auto de Gil Vicente. In: ABRANCHES, António Joaquim da Silva; GARRETT, Almeida; LEAL, José da Silva Mendes; LOBO, António Maria de Sousa. Teatro romântico português: o drama histórico. Prefácio, selecção e notas de Luiz Francisco Rebello. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2007. p. 99-162. AULA 6 – 28 de outubro ESTUDO DIRIGIDO sobre os textos das aulas 3, 4 e 5 AULA 7 – 3 de novembro Síntese do Realismo MOISÉS, Massaud. Realismo (1865-1890). In: ______. A literatura portuguesa. 32. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. p. 157-169. RIBEIRO, Maria Aparecida. Introdução. In: RIBEIRO, Maria Aparecida; REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 6 [Realismo e Naturalismo]. Lisboa: Verbo, 1994. p. 75-81. AULA 8 – 4 de novembro Algumas das posições de Antero de Quental e Eça de Queirós, representantes do Realismo português QUENTAL, Antero de. Causas da decadência dos povos peninsulares. In: RIBEIRO, Maria Aparecida; REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 6 [Realismo e Naturalismo]. Lisboa: Verbo, 1994. p. 86-89. QUEIRÓS, Eça de. Abertura das “Conferências do Casino”; A literatura nova (o Realismo como nova expressão da arte). In: RIBEIRO, Maria Aparecida; REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 6 [Realismo e Naturalismo]. Lisboa: Verbo, 1994. p. 89-92; 92-95. AULA 9 – 10 de novembro Seleção de odes de Antero de Quental QUENTAL, Antero de. Odes modernas. 2. ed. Porto: Chardron, 1875. AULA 10 – 11 de novembro Seleção de sonetos de Antero de Quental QUENTAL, Antero de. Os sonetos completos de Anthero de Quental. Porto: Livraria Portuense, 1886. AULA 11 – 17 de novembro DEBATE: “Singularidades de uma rapariga loura” e “Um poeta lírico”, contos de Eça de Queirós QUEIRÓS, Eça de. “Singularidades de uma rapariga loura”; “Um poeta lírico”. In: ______. O crime do padre Amaro e contos. Belo Horizonte: Itatiaia, 1962. p. 391-413; 413-422. AULA 12 – 18 de novembro ESTUDO DIRIGIDO sobre os textos das aulas 7, 8, 9, 10 e 11 AULA 13 – 24 de novembro Exibição de Singularidades de uma rapariga loura, filme de Manoel de Oliveira SINGULARIDADES de uma rapariga loura. Direção: Manoel de Oliveira. São Paulo: Versátil Home Video, 2009. 1 DVD (64 min.), son., color. AULA 14 – 25 de novembro Síntese do Simbolismo, da poesia e do pensamento de Camilo Pessanha MOISÉS, Massaud. Simbolismo (1890-1915). In: ______. A literatura portuguesa. 32. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. p. 207-213. PESSANHA, Camilo. A importância de um vector estruturante; Poesia: música e conhecimento; Euritmia poética, senso crítico e natureza íntima das coisas. In: PEREIRA, José Carlos Seabra; REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 7 [Do fim de século ao Modernismo]. Lisboa: Verbo, 1995. p. 147-147; 147-149; 149-153. AULA 15 – 1 de dezembro Preparação para a PRIMEIRA AVALIAÇÃO do curso AULA 16 – 2 de dezembro Não haverá aula: momento para a elaboração das respostas às questões da avaliação, as quais devem ser entregues na secretaria do DELET, até as 19h de sexta-feira, dia 4 de dezembro (o atraso implicará a perda da avaliação) AULA 17 – 9 de dezembro Correção da avaliação UNIDADE II O século XX AULA 18 – 15 de dezembro Síntese do Modernismo e de Fernando Pessoa MOISÉS, Massaud. Modernismo (1915-atualidade). In: ______. A literatura portuguesa. 32. ed. São Paulo: Cultrix, 2003. p. 235-247. AULA 19 – 16 de dezembro Fragmentos do Livro do desassossego, de Fernando Pessoa PESSOA, Fernando. Livro do desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Organização de Richard Zenith. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 40-55. AULA 20 – 22 de dezembro Seleção de poemas de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa PESSOA, Fernando. Poemas [Alberto Caeiro]. Lisboa: Ática, 1979. AULA 21 – 19 de janeiro Seleção de poemas de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa PESSOA, Fernando. Poesias [Álvaro de Campos]. Lisboa: Ática, 1980. AULA 22 – 20 de janeiro ESTUDO DIRIGIDO sobre os textos das aulas 18, 19, 20 e 21 AULA 23 – 26 de janeiro Sobre a poesia posterior ao Modernismo e a poética de Sophia de Mello Breyner Andresen ANTUNES, Manuel. Permanência do Modernismo. In: REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 9 [Do Neo-Realismo ao Post-Modernismo]. Lisboa: Verbo, 2005. p. 111-112. MONTEIRO, Adolfo Casais. Depois do Neo-Realismo. In: REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 9 [Do Neo-Realismo ao Post-Modernismo]. Lisboa: Verbo, 2005. p. 112-113. CRUZ, Gastão. Autonomia da poesia. In: REIS, Carlos. História crítica da literatura portuguesa, v. 9 [Do Neo-Realismo ao Post-Modernismo]. Lisboa: Verbo, 2005. p. 113-114. ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Poesia e realidade. In: 7faces: caderno-revista de poesia. Natal, RN, n. 10, p. 15-20, ago.-dez. 2014. AULA 24 – 27 de janeiro Seleção de poemas de Sophia Andresen ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner. Poemas escolhidos. Organização de Vilma Arêas. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. AULA 25 – 2 de fevereiro Seleção de poemas de Sophia Andresen AULA 26 – 3 de fevereiro ESTUDO DIRIGIDO sobre os textos das aulas 23, 24 e 25 AULA 27 – 16 de fevereiro Preparação para a SEGUNDA AVALIAÇÃO escrita do curso AULA 28 – 17 de fevereiro Não haverá aula: momento para a elaboração das respostas às questões da avaliação, as quais devem ser entregues na secretaria do DELET, até as 19h de sexta-feira, dia 19 de fevereiro (o atraso implicará a perda da avaliação) AULA 29 – 23 de fevereiro Correção da avaliação UNIDADE III O fim do século XX e o início do XXI AULA 30 – 24 de fevereiro Exibição da participação de José Saramago, no programa Roda Viva, em 2003 AULA 31 – 1 de março DEBATE: O conto da ilha desconhecida, de José Saramago SARAMAGO, José. O conto da ilha desconhecida. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 64 p. AULA 32 – 2 de março Exibição da participação de Valter Hugo Mãe, no programa Roda Viva, em 2014 AULA 33 – 8 de março DEBATE: A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe MÃE, Valter Hugo. A máquina de fazer espanhóis. São Paulo: Cosac Naify, 2013. 253 p. AULA 34 – 9 de março DEBATE: A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe AULA 35 – 15 de março Entrega das notas finais, incluindo 1 ponto da avaliação de participação EXAME ESPECIAL – 23 de março Sobre o sistema de avaliação UNIDADE I Serão realizados três debates e dois estudos dirigidos, cada um com valor de 0,5 ponto (somando 2,5), e uma avaliação escrita, com valor de 2,0 pontos. TOTAL: 4,5 pontos. UNIDADE II Serão realizados dois estudos dirigidos, cada um com valor de 0,5 ponto (somando 1,0), e uma avaliação escrita, com valor de 2,0 pontos. TOTAL: 3,0 pontos. UNIDADE III Serão realizados três debates, cada um com valor de 0,5 ponto (somando 1,5). TOTAL: 1,5 ponto. AVALIAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO Será distribuído um ponto de participação com base na frequência do aluno, em sala de aula. EXAME ESPECIAL Individualmente, em sala de aula, os alunos responderão a uma de duas questões dissertativas, propostas no dia da prova, e julgarão a veracidade ou falsidade de uma série de afirmações, também propostas no dia da prova. VALOR: 10 pontos. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES, COM RELAÇÃO A FALTAS E AVALIAÇÕES 1. Os alunos da disciplina não serão reprovados por falta, mas, ultrapassando o limite de 9 (nove) dias faltosos, a pontuação por participação será igual a zero; 2. Aos alunos que se enquadrarem no item anterior, não será permitida a realização de EXAME ESPECIAL; 3. As atividades avaliativas que forem perdidas não serão repostas ou substituídas ao longo do curso, sendo possível apenas recuperar a sua pontuação no momento reservado à realização do EXAME ESPECIAL, o qual deve ser regido pela Resolução CEPE n 280, que indica duas possibilidades, quais sejam: a) a de se fazer o Exame Especial Total (EET); e b) a de se fazer o Exame Especial Parcial (EEP). 4. Poderão fazer o Exame Especial Parcial (EEP) apenas os alunos que tenham perdido até 50 (cinquenta) por cento das avaliações previstas, ou seja, no nosso caso, os alunos que tiverem perdido, no máximo, 6 (seis) atividades avaliativas. A estes será dado o direito de escolher entre o Exame Especial Total (EET) e o Exame Especial Parcial (EEP), “devendo essa escolha ser comunicada ao professor em até dois dias antes da realização” do EXAME ESPECIAL. Nesta situação, se o aluno escolher fazer o Exame Especial Parcial (EEP), este terá o valor correspondente à pontuação das atividades avaliativas que foram perdidas.