CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
PAULA SOUZA
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK
DE OLIVEIRA
SiESC
SITE DE ESCOLHA DE CURSOS
Diadema – SP
2015
AMANDA LIMA DE OLIVEIRA
BEATRIZ PORFIRIO
JOHNNY RIOS PEREIRA
LEANDRO VELEZ DE MELO SOUZA
LEONARDO SOBRAL BARROS DOS SANTOS
SiESC
SITE DE ESCOLHA DE CURSOS
Trabalho apresentado a Escola Técnica
Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira,
como requisito parcial à conclusão do curso de
Técnico de Informática.
Orientador: Prof. Ulisses C. P. Arias
Diadema – SP
2015
ETEC JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA
SIESC
BANCA:
Prof._____________________________________
_____________________
Prof.______________________________________
_____________________
Prof.______________________________________
_____________________
Data: Diadema, ________/________/________
DEDICATÓRIA
À cada integrante de nosso grupo, que sempre se
manteve unido e vivenciando momentos que nunca
serão esquecidos, como prova de que nós
finalmente atingimos nosso objetivo. Com amor e
gratidão, também dedicado à Kélane Bernardo, a
eterna sexta integrante que desempenhou um papel
mais que fundamental em toda a história do SiESC e
também merece ser lembrada como parte do grupo.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos nossos familiares, amigos e,
sobretudo, aos nossos professores, que
contribuíram não somente para a realização desse
trabalho, mas também nos ensinaram coisas que,
definitivamente, levaremos para o resto de nossas
vidas.
Somos eternamente gratos a vocês Paulo Felix,
Ulisses Arias, Rodolfo Gerstenberger, Gislande
Santos e Juliana Ramos.
“Palavras são, na minha não tão humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia.
Capazes de ferir e de curar. ”
— J.K. Rowling
SUMÁRIO
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO ............................................................................................. 14
1.1
Questão-Problema.................................................................................................. 15
1.2
Objetivos................................................................................................................... 15
1.3
Justificativa............................................................................................................... 15
CAPÍTULO II - REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................ 16
2.1
A História da Faculdade ........................................................................................ 16
2.2
A História do Vestibular ......................................................................................... 17
2.3
Bolsas de estudo..................................................................................................... 18
2.4
Qualidade acadêmica............................................................................................. 18
2.4.1
2.5
Notas do MEC .................................................................................................. 19
O caminho até o Ensino Superior ........................................................................ 19
2.5.1
Técnico .............................................................................................................. 19
2.5.2
Preparatório ...................................................................................................... 20
2.6
Carreiras ................................................................................................................... 20
2.7
A influência da Internet na busca por informações ........................................... 21
CAPÍTULO III - PESQUISA DE CAMPO ........................................................................... 23
CAPÍTULO IV - DESENVOLVIMENTO ............................................................................. 27
4.1
Linguagens e Tecnologias utilizadas ................................................................... 27
4.1.1
JavaScript ......................................................................................................... 27
4.1.2
HTML ................................................................................................................. 27
4.1.3
PHP .................................................................................................................... 28
4.1.4
MySQL............................................................................................................... 28
4.1.5
CSS .................................................................................................................... 29
4.1.6
jQuery ................................................................................................................ 29
4.2
Ferramentas utilizadas ........................................................................................... 30
4.2.1
Vertrigo .............................................................................................................. 30
4.2.2
NetBeans .......................................................................................................... 30
CAPÍTULO V - METODOLOGIA ......................................................................................... 32
5.1
Cronograma ............................................................................................................. 32
5.2
Tabela de Custos .................................................................................................... 33
5.3
Diagrama de caso de uso ...................................................................................... 33
5.4
Diagrama Entidade de Relacionamento ............................................................. 34
5.5
Diagrama de Classes ............................................................................................. 35
5.6
Dicionário de Dados ............................................................................................... 35
CAPÍTULO VI - IMPLEMENTAÇÃO ................................................................................... 38
6.1
Página Inicial ........................................................................................................... 38
6.2
Home......................................................................................................................... 39
6.3
Técnico ..................................................................................................................... 40
6.4
Superior .................................................................................................................... 41
6.5
Preparatório ............................................................................................................. 42
6.6
Dicas ......................................................................................................................... 43
6.7
Vestibulares ............................................................................................................. 44
6.8
Redações ................................................................................................................. 45
6.9
Contatos ................................................................................................................... 46
6.10 Tutorial ...................................................................................................................... 48
6.11 Quem somos nós .................................................................................................... 49
CAPÍTULO VII - POLÍTICA DE SEGURANÇA ................................................................. 50
7.1
Introdução ................................................................................................................ 50
7.2
Objetivos................................................................................................................... 50
7.3
Abrangência ............................................................................................................. 50
7.4
Terminologia ............................................................................................................ 50
7.5
Definições................................................................................................................. 50
7.6
Regras Gerais ......................................................................................................... 51
7.6.1
Gestão de recursos físicos............................................................................. 51
7.6.2
Gestão de recursos lógicos ........................................................................... 51
7.6.3
Gerenciamento de riscos ............................................................................... 51
7.6.4
Plano de Continuidade dos Negócios .......................................................... 51
7.7
Requisitos de Segurança Pessoal ....................................................................... 52
7.7.1
Definição ........................................................................................................... 52
7.7.2
Objetivos ........................................................................................................... 52
7.7.3
Processos de admissão ................................................................................. 52
7.7.4
Atribuição de funções ..................................................................................... 52
7.8
Resultados ............................................................................................................... 52
7.9
Desligamento ........................................................................................................... 53
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 55
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Primeira questão ................................................................................................... 23
Figura 2: Segunda questão.................................................................................................. 24
Figura 3: Terceira questão ................................................................................................... 24
Figura 4: Quarta questão ..................................................................................................... 25
Figura 5: Quinta questão ...................................................................................................... 26
Figura 6: JavaScript .............................................................................................................. 27
Figura 7: HTML ...................................................................................................................... 28
Figura 8: PHP ......................................................................................................................... 28
Figura 9: MySQL .................................................................................................................... 29
Figura 10: CSS....................................................................................................................... 29
Figura 11: jQuery ................................................................................................................... 30
Figura 12: Vertrigo ................................................................................................................. 30
Figura 13: NetBeans ............................................................................................................. 31
Figura 14: Diagrama de caso de uso ................................................................................. 33
Figura 15: Diagrama Entidade de Relacionamento 1 ...................................................... 34
Figura 16: Diagrama Entidade de Relacionamento 2 ...................................................... 34
Figura 17: Diagrama de Classes......................................................................................... 35
Figura 18: Página Inicial ....................................................................................................... 38
Figura 19: Home .................................................................................................................... 39
Figura 20: Técnico ................................................................................................................. 40
Figura 21: Superior................................................................................................................ 41
Figura 22: Preparatório ......................................................................................................... 42
Figura 23: Dicas ..................................................................................................................... 43
Figura 24: Vestibulares ......................................................................................................... 44
Figura 25: Redações ............................................................................................................. 45
Figura 26: Contatos ............................................................................................................... 46
Figura 27: Parceiros .............................................................................................................. 47
Figura 28: Tutorial ................................................................................................................. 48
Figura 29: Quem somos nós ............................................................................................... 49
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Cronograma de atividades de 2014 .................................................................. 32
Tabela 2: Cronograma de atividades de 2015 .................................................................. 32
Tabela 3: Tabela de custos .................................................................................................. 33
Tabela 4: Instituicoes ............................................................................................................ 35
Tabela 5: Técnico .................................................................................................................. 36
Tabela 6: Conectaint ............................................................................................................. 36
Tabela 7: Cursos ................................................................................................................... 36
Tabela 8: Faculdades ........................................................................................................... 36
Tabela 9: Conectafacul ......................................................................................................... 37
Tabela 10: Login .................................................................................................................... 37
Tabela 11: IntPrep ................................................................................................................. 37
Tabela 12: Conectaprep ....................................................................................................... 37
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CONVESU
Comissão Nacional do Vestibular Unificado
CSS
Cascading Style Sheets
ENEM
Exame Nacional do Ensino Médio
Fies
Fundo de Financiamento Estudantil
HTML
Hyper Text Markup Language
IDE
Integrated Development Environment
MEC
Ministério da Educação
PHP
Personal Home Page
Prouni
Programa Universidade para Todos
SGBD
Sistema de Gerenciamento de Banco de dados
SGML
Standard Generalized Markup Language
SiESC
Site de Escolha de Cursos
Sisu
Sistema de Seleção Unificada
SQL
Structured Query Language
WAMP
Web Socket Application Messaging Protocol
XML
eXtensible Markup Language
RESUMO
Escolher a carreira que definirá o resto de sua vida não é uma tarefa fácil,
principalmente quando há infinitas possibilidades pela frente e uma responsabilidade
imensa. Com isto, o vestibulando costuma recorrer a internet em busca de
conteúdos que indique uma maior precisão sobre os cursos superiores que se
encontram em sua lista de desejos e, muitas vezes, as informações estão
incompletas ou organizadas de maneira pouco eficiente, não sendo útil. Sendo
assim, o SiESC, Site de Escolha de Cursos, é um site que tem o objetivo de auxiliar
os estudantes que estão se preparando para o vestibular e, ainda precisam tomar
algumas decisões importantes em relação a seu futuro profissional.
A fim de melhorar a eficácia dos sites universitários mais populares, o SiESC
prioriza e garante a disponibilização de todos os dados necessários para o usuário,
de maneira fácil, rápida, eficaz e organizada, contribuindo para uma melhor decisão
na escolha de seu curso.
Palavras-chaves: Site, Vestibular, Universidades.
ABSTRACT
Choose the career that will define the rest of your life is not an easy task,
especially when there are endless possibilities ahead and a huge responsibility. So,
the student usually use internet to look for content indicating more precision about
higher education courses that are in his wishlist and, often, the information is
incomplete or organized in a not very efficient way, not being helpful. Therefore, the
SiESC, Site Select Courses, is a site that aims to help students who are preparing for
college entrance, and still need to make some important decisions about their
professional future.
In order to improve the efficacy of the most popular university sites, SiESC
prioritizes and ensures the availability of all the necessary data to the user, in a way
easy, fast, efficient and organized, contributing to a better decision in the choice of
his course.
Keywords: Site, College Entrance Exam, Universities.
14
1. INTRODUÇÃO
Além de um direito constitucional, a educação é a melhor ferramenta para
trazer melhorias para o crescimento do indivíduo, além de beneficiar toda a
sociedade. Na juventude, ela é responsável pela tarefa de formar o cidadão, auxiliar
na distinção entre o certo e o errado e, prepará-lo para o futuro. E quando se fala de
futuro profissional, é difícil não mencionar o quanto os jovens devem estar
preparados para quando entrarem no mercado de trabalho extremamente
competitivo, para ser uma pessoa bem-sucedida profissionalmente e pessoalmente;
ou seja, a educação, de qualidade, é uma etapa imprescindível na vida de qualquer
cidadão.
“Quando criança, a clássica pergunta ‘o que você quer ser quando crescer?’
não assusta, afinal há um mar de possibilidades à frente. Mas à medida que
os anos passam e o futuro fica cada vez mais próximo, o universo inteiro
parece cobrar uma escolha do estudante que, sem dúvida, definirá seu
futuro” (SEJABIXO, 2015).
A partir daí o jovem começa a lidar com diversos fatores que muitas vezes
podem influenciar totalmente em sua decisão, como a dúvida entre os cursos que
estão em sua lista, a pressão da família e/ou o medo de escolhê-lo errado e se
arrepender.
Por conta do medo de talvez não conseguir ingressar em uma universidade, a
relação
do
estudante
com
o
vestibular
muitas
vezes
é
desesperadora,
principalmente quando o curso superior em um currículo profissional pode se tornar
a diferença entre o sucesso e o fracasso.
A grande influência da internet no meio dos jovens, atualmente, os sites que
abordam o tema do vestibular e as demais provas são os principais alvos dos alunos
na hora da escolha do curso e da universidade. No entanto, esses sites que
deveriam ampará-los em um dos momentos mais importantes de suas vidas e,
muitas vezes acabam deixando-os ainda mais confusos, por conta da grande falta
de organização entre os tópicos, a poluição visual causada pelo excesso publicitário
e, sobretudo, o excesso de informações pouco úteis que confunde o vestibulando
tanto na escolha do curso, como na escolha de uma universidade.
15
Baseando-se em cada deficiência encontrada, o grupo desenvolveu o SiESC
com o intuito de ajudar os alunos que ainda estão indecisos em relação à instituição
de ensino superior, contendo as informações necessárias para o vestibulando, tais
como localidade, valor da mensalidade, notas do MEC, grade curricular, demanda
por curso, dentre outros. É oferecido, também, informações sobre os cursos técnicos
e preparatórios para o vestibular, de uma maneira simples e organizada para facilitar
o entendimento e auxiliar no momento da decisão.
1.1 Questão-Problema
Como reunir um número significativo de informações em um sistema online
para ajudar na escolha de um curso superior?
1.2 Objetivos

Reunir todas as informações possíveis sobre cursos superiores, entre outros,
de maneira organizada e de fácil compreensão.

Desenvolver um design inovador que possa disponibilizar os dados sem
permitir que o usuário se distraia ou não absorva o conteúdo necessário.

Estabelecer uma conexão com os estudantes, transmitindo confiança e
contribuindo para melhores decisões profissionais.
1.3 Justificativa
O estudante que está preparando-se para prestar o vestibular e iniciar uma
carreira profissional costuma recorrer a Internet na procura de informações sobre
faculdades, por ser tratar de um mecanismo de busca mais simples, rápido e de fácil
acesso. Então, sites universitários que apresentam dados úteis para os
vestibulandos se tornam populares e frequentemente acessados. Entretanto, nota-se
uma deficiência na organização de boa parte dos sites, causada por excesso de
publicidade irrelevante e/ou falta de desenvolvimento de design, assim ocasionando
poluição visual, fator que por vezes pode desviar a atenção do usuário e até mesmo
afastá-lo de seu principal objetivo.
16
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A História da Faculdade
“São as Universidades que faz, hoje, com efeito, a vida marchar. Nada as
substitui. Nada as dispensa. Nenhuma outra instituição é tão
assombrosamente útil” (TEIXEIRA, 1962).
As primeiras universidades do mundo surgiram na Europa, durante o período
da Idade Média e, eram ligadas às igrejas ou à corte real. Naquela época, não havia
restrição de idade para quem queria entrar na faculdade e, em alguns casos,
analfabetos também participavam de atividades, segundo a pesquisadora Terezinha
Oliveira.
“Na maioria das vezes, as pessoas ingressavam nas universidades porque
isto propiciava inserção política e cultural na sociedade. Mesmo sendo
doutrinárias, foram nesses espaços que se formalizaram os primeiros
avanços do desenvolvimento do pensamento científico (ou investigativo) ”
(TERRA, 2012).
Já as universidades do período medieval (1300-1500) foram fundamentais para
a construção do conhecimento ocidental, pois nelas havia estudiosos que davam
prioridade para a ciência e seu desenvolvimento. O professor Renato Pedrosa, do
Grupo de Estudos em Ensino Superior da Unicamp, menciona que nos currículos
eram encontradas as sete artes liberais (Aritmética, Geometria, Astronomia, Lógica,
Gramática, Música e Retórica), que eram responsáveis pela formação profissional
nas áreas de Teologia, Direito e Medicina. Essa educação em artes liberais “referese a um currículo que visa transmitir conhecimentos gerais, desenvolvendo o
pensamento racional e a capacidade intelectual do aluno” (SUGIMOTO, 2011).
Criada no final do século XI, Bolonha é considerada por muitos como a "mãe
das universidades", apesar de alguns autores digam que as escolas que existiram
antes do século XIII não devem ser consideradas como universidades, por não
possuírem características desse tipo de instituição atual.
"Bolonha ou Paris podem ser consideradas como as mais antigas
universidades, dependendo do peso que cada um atribuir a um ou outro dos
vários elementos que constituem uma universidade. Se considerarmos a
existência de uma entidade corporativa como o único critério, então Bolonha
é a mais antiga, ainda que por uma margem muito ligeira. Foi em Bolonha
que, nos fins do século XII, os estudantes estrangeiros de Direito se
agruparam em 'nações', desenvolvendo, a partir daí, uma forma
organizacional básica, própria das universidades europeias medievais. Mas
se considerarmos a associação de professores e estudantes de várias
disciplinas numa corporação como um critério decisivo, a mais antiga
17
Universidade será a de Paris, datando de 1208" (RÜEGG, Uma História da
Universidade na Europa, 1996).
Ao contrário das Américas Espanhola e Inglesa, que tiveram acesso ao ensino
superior já no período colonial, o Brasil teve que esperar até o final do século XIX
para ver as primeiras instituições culturais e científicas deste nível surgirem
(UNIVERSIA, 2015). Isso se dá por conta de que, por algumas centenas de anos, as
únicas iniciativas em educação vinham dos jesuítas, resultando apenas em
catequese religiosa. Apenas com a vinda da Família Real ao Brasil, em 1808, que se
manifestou o interesse em criar escolas médicas e, alguns anos mais tarde,
engenharia militar.
2.2 A História do Vestibular
Em 1911, um político chamado Rivadavia da Cunha Corrêa decidiu criar um
exame para os estudantes que pretendiam ingressar em universidades, pois até
então apenas os alunos que vinham de colégios tradicionais tinham essa
oportunidade. Mas é claro que o número de candidatos foi aumentando cada vez
mais, ultrapassando o limite de vagas oferecidas pelas universidades – uma
situação presente até hoje. As provas, apesar da variação de faculdade para
faculdade, consistiam em questões de língua portuguesa, língua estrangeira,
ciências (matemática, física e química) e, também, conteúdo do primeiro ano do
curso de faculdade; assim, os estudantes recorriam às aulas especiais para estudar
matérias
específicas,
resultando
no
surgimento
dos
cursinhos
(EDUCARPARACRESCER, 2005).
Em 1970, foi criada a Comissão Nacional do Vestibular Unificado (CONVESU)
para organizar a seleção dos universitários. Assim, o conteúdo das provas dos
vestibulares foi restrito somente às disciplinas do ensino médio (ALVES, 2015), como,
por exemplo, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Segundo SOUZA (2015),
Estrutura e Funcionamento do Ensino Superior Brasileiro, “o saber superior deve ser
adquirido mediante o uso de codificações, sistemas, modelos e símbolos da
semântica científica e, por isso, foge à praticidade do dia-a-dia e se reserva aos que
disponham de condições especiais para abordá-lo”. Sendo assim, o ensino superior
não pode ser democraticamente acessível a todos, como muitos gostariam. É preciso
ter força de vontade e muito esforço para destacar-se entre os diversos concorrentes
e conquistar a desejada vaga.
18
2.3 Bolsas de estudo
É comum ouvir as pessoas falando que hoje em dia, com tantas bolsas de
estudo que o governo oferece, só não faz faculdade quem não quer. E se for levar
em conta a dificuldade que os estudantes tinham para conseguir cursar um ensino
superior algumas décadas atrás, a afirmativa está correta; principalmente, porque
quando as universidades surgiram, as vagas eram limitadas àqueles que vinham de
instituições tradicionais, com uma boa classe social e econômica. Mas atualmente,
as bolsas oferecidas pelo governo revolucionaram o mundo do vestibular, dando
oportunidades de estudo aos menos favorecidos e enchendo as salas de aulas.
Programas como o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), voltado para
universidades públicas, e o Programa Universidade para Todos (Prouni), voltado
para universidades privadas, são os maiores responsáveis em levar alunos de
escolaridade pública e/ou baixa renda para dentro da universidade. Além disso,
aqueles que ainda sim querem pagar o curso, mas não têm dinheiro no momento,
podem recorrer ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e pagar depois que já
estiver formado. E o mais recente entre os citados, o Ciência sem Fronteiras é um
programa que dá a chance ao universitário de estudar como bolsista em vários
países do mundo.
No entanto, mesmo com essas e diversas outras chances de cursar uma
faculdade, ainda é preciso esforço na hora de estudar para a prova porque, afinal,
cada um dos programas de bolsas, apesar de generosos, tem suas exigências que
não podem deixar de ser lembradas.
2.4 Qualidade acadêmica
Apesar da extrema importância e relevância em ter uma graduação no currículo
no momento da busca por um emprego, existem outros fatores que podem destacar
um concorrente dos outros, assim influenciando na decisão do entrevistador. Talvez
o principal deles seja a qualidade da universidade onde o candidato se graduou e,
muitas vezes, empolgado com a segurança profissional que aquela profissão lhe
proporciona, o estudante se esquece de verificar se a universidade escolhida é bem
reconhecida no universo acadêmico e, principalmente, no mercado de trabalho. Com
isso, torna-se necessário não somente ser graduado em determinada carreira, mas
19
também ter a certeza de que sua formação será bem reconhecida diante do mundo
profissional.
2.4.1 Notas do MEC
Criado por Getúlio Vargas, com o intuito de separar o esporte da educação, o
MEC, Ministério da Educação, é o único órgão público educacional do Brasil. A
Professora Juliana Souza Ramos (2015), mestre em Ciências Sociais pela PUC de
São Paulo, cita que “mesmo por falta de estratégia e/ou planos futuros, quem
trabalha na área reconhece que o MEC é levado com seriedade, assim como
qualquer outro órgão público”. Ressalta também que, o mercado de trabalho valoriza
mais a nota do MEC como referência de qualidade do que índices de jornais ou
outro meio de pesquisa particular.
Segundo a professora, uma boa parte dos alunos do terceiro ano do Ensino
Médio não tem conhecimento da existência do site do MEC (www.emec.gov.br), que
utiliza métodos avaliativos para classificar a qualidade do ensino. Entretanto, o que
parece ocorrer com frequência é o fato de que, os estudantes que estão
preocupados com a qualidade de sua formação acabam procurando saber do
reconhecimento das faculdades através de outras pessoas e que, muitas vezes, não
tem o mesmo valor para o mundo acadêmico.
2.5 O caminho até o Ensino Superior
Tendo como principal objetivo a educação em nível superior, boa parte dos
estudantes procuram adquirir conhecimento através de outros tipos de cursos,
enquanto ainda não estão realmente prontos para ingressar na universidade. Os
cursos alvos costumam se tratar daqueles que oferecem ao aluno uma pequena
amostra do que ele poderá ver na graduação, se decidir prosseguir na área, além
dos cursos que servem para preparar o candidato para prestar um exame do
vestibular ou até mesmo disputar uma vaga de concurso público.
2.5.1 Técnico
O ensino técnico é o caminho mais curto para o mercado de trabalho com
perspectivas de ingresso ao ensino superior (BUSTAMANTE, 2013). À medida que o
tempo passa, os cursos técnicos estão sendo cada vez mais valorizados e vistos
20
como uma das principais portas para aqueles que planejam iniciar uma carreira. De
acordo com Carlos Augusto de Maio, diretor da Escola Técnica Estadual de São
Paulo – ETESP – vinculada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula
Souza, “hoje, pesquisas mostram que 80% dos alunos com formação técnica têm
conseguido boas colocações e melhor reconhecimento nas empresas”. Sendo
assim, obter uma formação técnica é uma grande chance de conseguir um bom
emprego de uma maneira mais rápida, além de também servir como “um teste” para
aqueles que ainda não têm certeza de que carreira seguir.
“Muitos alunos utilizam o curso técnico como um preparatório para a
faculdade, já que, em um tempo mais curto do que no ensino superior,
conseguem ter uma visão ampla do que será abordado na graduação”
(MUNDOVESTIBULAR, 2012)
2.5.2 Preparatório
Os cursinhos preparatórios ganham popularidade entre os estudantes à medida
que as provas do vestibular se aproximam. Revisando as matérias já aprendidas nos
anos anteriores, resolvendo exercícios de provas passadas e fazendo simulados, os
cursinhos preparatórios, como o próprio nome já diz, têm a função de preparar o
aluno para prestar os exames estudantis.
“Os cursinhos se tornaram tão necessários devido à concorrência, pois o
número de vagas no ensino superior é muito pequeno e não atende a todos
os interessados. No Brasil, existe esse problema há muito tempo, as
universidades não têm a capacidade de acolher todas as pessoas, apesar
de ser um direito que está na Constituição Federal, o que ocasiona a
concorrência e, por sua vez, a necessidade do estudante se preparar
melhor para passar no vestibular. Parte daí a importância dos cursinhos prévestibular. ” (PIMENTEL, 2009).
Ainda, o professor de História do projeto de Educação Popular da Funorte e do
colégio Unimax ressalta que, além de revisar e solucionar, os cursinhos auxiliam na
capacidade de aprendizagem dos alunos e, muitas vezes, revelam as principais
dificuldades e erros dos alunos, tanto nas questões quanto na produção da
redação.
2.6 Carreiras
Uma das maiores dificuldades, talvez a principal na maioria dos casos, que o
adolescente às vésperas do vestibular tem que enfrentar é o momento decisivo em
que deve escolher sua futura profissão. Fatores como salário, status da carreira,
disponibilidade de emprego no mercado de trabalho e afins começam a pesar na
21
balança e apenas gostar do que faz torna-se insuficiente perto da insegurança que o
futuro parece transmitir.
“Estudantes precisam decidir não apenas qual Universidade frequentar, mas
também que áreas específicas estudar e que carreira entrar. Não
surpreendentemente, as escolhas de cursos dos estudantes são fortemente
influenciadas pelas oportunidades econômicas nas ocupações para as
quais um curso os prepara, pelas condições não pecuniárias de emprego
nestas ocupações, pela sua aptidão acadêmica e pela composição de
gênero das pessoas que já exercem esta ocupação. ” (EHRENBERG, 2004,
p. 24.).
Com o peso da influência não apenas da sociedade, mas também muitas
vezes de membros familiares, muitas vezes o estudante mantém o pensamento de
que a profissão escolhida deve ser aquela que é conhecida pelo status alto e pela
excelente empregabilidade, garantindo uma renda mensal mais do que satisfatória.
O que parece estar a acontecer é que o tecido econômico tenta cada vez mais
monopolizar os currículos escolares e formativos devotados aos interesses
organizacionais e menos aos interesses dos seus trabalhadores (RAMALHO, 2015).
No entanto, é errado pressupor o futuro econômico que uma determinada carreira
pode tomar quando o mercado de trabalho é tão dinâmico como o atual, mostrando
que um cargo que antigamente não era tão sucessível, hoje pode estar numa grande
fase de crescimento.
2.7 A influência da Internet na busca por informações
Atualmente, a internet é uma das maiores e mais fortes presenças dentro da
vida dos adolescentes. À medida que a tecnologia avança, meios tradicionais de
coleta de informações como livros, panfletos e jornais são cada vez menos usuais e
substituídos pela internet. Além da preferência dos jovens pela tecnologia, devido a
sua maior acessibilidade e disponibilidade de dados. Afinal, é muito mais prático e
fácil digitar algumas palavras-chave e, em questão de segundos, obter a informação
desejada.
No entanto, esse fato não se aplica a todos os casos. Um grande exemplo é a
situação em que um jovem em dúvida às vésperas do vestibular encontra-se,
buscando das principais informações até os mínimos detalhes da tão sonhada
faculdade. A maior parte das universidades têm sites próprios e conseguem mantêlos atualizados constantemente, mas muitas vezes não disponibilizam todas as
informações desejadas, o que o faz o vestibulando ter que procurar informações
22
pessoalmente na instituição, ou utilizar as redes sociais para obter os subsídios
desejados. Um fato apontado pela Professora Juliana Souza Ramos (2015), mestre
em Ciências Sociais pela PUC de São Paulo, é que muitos dos sites universitários
evitam valores, por exemplo, sendo esta uma das primeiras informações que os
alunos de baixa renda e seus pais procuram saber. É importante ressaltar também
que, ao dificultar a passagem de dados requeridos pelo usuário, forçando-o a buscar
ajuda através de terceiros, os alunos acabam buscando referências em outras
instituições de ensino.
23
3. PESQUISA DE CAMPO
Com o intuito de enriquecer o embasamento para o desenvolvimento do site,
foi realizada uma pesquisa de campo durante três meses para definir quais são as
principais dificuldades dos estudantes ao escolher sua graduação. Com isso, é
possível corrigir os erros mais frequentes ao disponibilizar os dados necessários,
assim levando a informação de maneira clara e direta. Essa pesquisa de campo foi
direcionada por cinco questões abrangentes.
1) Qual sua idade?
Dentre as faixas etárias dos participantes da pesquisa, 94% têm entre 15 e 18
anos. Ou seja, o principal público-alvo são os alunos que estão cursando e/ou já
concluíram o Ensino Médio.
Respostas
15 a 18 anos
19 a 22 anos
23 a 25 anos
Acima de 26
Figura 1: Primeira questão
Fonte: Autor
2) Você já escolheu o curso que pretende se graduar?
Dos 125 entrevistados, 32% responderam que não, enquanto os 68% restantes
disseram que sim. Assim, é perceptível que a grande maioria já está se
encaminhando para a vida universitária, sendo que decidir o curso superior é o
principal passo em todo o processo.
24
Respostas
Sim
Não
Figura 2: Segunda questão
Fonte: Autor
3) Você já escolheu a universidade que pretende cursar?
Cerca de 52% dos participantes responderam que não, enquanto 48% já
definiram o local onde gostariam de estudar. Isso aponta que, apesar da pequena
diferença entre os resultados, a maioria ainda está presa nessa decisão.
Respostas
Sim
Não
Figura 3: Terceira questão
Fonte: Autor
4) Qual a maior dificuldade que você encontra na busca de informações
sobre um curso?
O resultado mostra que uma grande parte dos entrevistados vê as informações
confusas como maior dificuldade ao procurar informações universitárias. Com isso,
pode-se concluir que tal fato pode ser causado, frequentemente, pelo uso de uma
25
linguagem extremamente formal que pode afastar o usuário por conta da principal
faixa etária do público-alvo, sendo que a maioria dos estudantes ainda é jovem.
Outro fator que deve ser ressaltado é a grande poluição visual que boa parte dos
sites traz, com anúncios e propagandas irrelevantes e que, muitas vezes, desfoca o
usuário do seu objetivo real, dentre outros.
Respostas
80
70
60
50
Falta de Informações
40
Informações Confusas
30
Outros
20
10
0
Falta de Informações
Informações Confusas
Outros
Figura 4: Quarta questão
Fonte: Autor
5) Para escolher o curso superior, quais informações você trata com mais
importância?
Apesar de ser uma questão de múltipla escolha, as respostas exibem a
prioridade significativa que a qualidade e a localidade levam, logo seguidos de preço
e demanda no mercado. Conclui-se então, sendo um resultado satisfatório para o
universo acadêmico, que os futuros universitários estão mais preocupados com a
qualidade do curso do que com, por exemplo, o retorno financeiro do mercado de
trabalho.
26
Respostas
120
100
80
Preço
60
Localidade
40
Autonomia pessoal
20
Demanda no mercado
0
Qualidade
Horário
Figura 5: Quinta questão
Fonte: Autor
Dessa forma, com os resultados obtidos na pesquisa, é possível concluir
que os jovens, em sua maioria, já sabem o que querem cursar, mas ainda não
estão realmente certos em relação a instituição. Os dados apontam, também,
que a maior dificuldade encontrada na busca por dados sobre o curso seriam as
informações "confusas", embora isto dependa de qual site o usuário utilizou na
procura. Desse modo, a intenção e meta do SiESC é torna-las compreensíveis e
de fácil entendimento, facilitando a tarefa do vestibulando de decidir que caminho
seu futuro profissional irá seguir.
27
4. DESENVOLVIMENTO
4.1 Linguagens e Tecnologias utilizadas
Cada linguagem de programação foi selecionada de maneira peculiar, assim os
pontos fortes de cada uma auxiliariam na realização e, principalmente, na eficácia
total do projeto. Como, especificamente, JavaScript foi escolhida por sua
interatividade, HTML por sua capacidade visual, PHP pela interação com o servidor
e conexão com o banco de dados, MySQL por ser um banco de dados popular e de
fácil utilização, CSS para servir de apoio a linguagem HTML e jQuery por sua
capacidade de programação.
4.1.1 JavaScript
É uma linguagem de programação interpretada originalmente implementada
como parte dos navegadores web, para que scripts pudessem ser executados ao
lado do cliente e interagissem com o usuário sem a necessidade de passar pelo
servidor, assim controlando o navegador, realizando comunicação assíncrona e
alterando o conteúdo do documento exibido. Segue abaixo o logo da linguagem.
Figura 6: JavaScript
Fonte: planet-source-code.com
4.1.2 HTML
É uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web e,
assim, os documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. Essa
tecnologia originou-se da junção entre os padrões HyTime, para a representação
estruturada de hipermídia e conteúdo baseado em tempo, e SGML, um padrão para
formatação de textos. Segue abaixo a imagem da linguagem.
28
Figura 7: HTML
Fonte: cursodenegocios.com
4.1.3 PHP
É uma linguagem interpretada livre e, diferentemente da HTML, atua ao lado do
servidor, sendo capaz de gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web. É figura
entre as primeiras linguagens passíveis de inserção em documentos HTML, muitas
vezes dispensando o uso de arquivos externos para processamentos de dados. O
código, interpretado ao lado do servidor pelo módulo PHP, também gera a página
web a ser visualizada ao lado do cliente. Segue abaixo o logo da linguagem.
Figura 8: PHP
Fonte: upload.wikimedia.org
4.1.4 MySQL
É um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a
linguagem SQL como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais
populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo. Segue abaixo o logo
da linguagem.
29
Figura 9: MySQL
Fonte: felipemarques.com.br
4.1.5 CSS
É uma linguagem de folhas de estilo cascata utilizada para definir a
apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, como HTML
ou XML. Seu principal benefício é prover a separação entre o formato e o conteúdo
de um documento. Segue abaixo o logo da linguagem.
Figura 10: CSS
Fonte: simplificandoaweb.com
4.1.6 jQuery
É uma biblioteca JavaScript cross-browser desenvolvida para simplificar
os scripts client que interagem com o HTML. Foi lançada em dezembro
de 2006 no BarCamp de Nova York, por John Resig e, é usada por cerca de 77%
dos 10 mil sites mais visitados do mundo, sendo assim a biblioteca JavaScript mais
popular. Segue abaixo o logo da linguagem.
30
Figura 11: jQuery
Fonte: brandom.com.br
4.2 Ferramentas utilizadas
As ferramentas utilizadas foram selecionadas por serem as que a instituição
disponibiliza para os alunos, apesar de isso não afetar na qualidade, sendo que o
NetBeans é uma plataforma completa para programação HTML e seus associados e
o Vertrigo proporciona testes com o banco de dados, possibilitando assim uma prévisualização antes de alocar o projeto no servidor.
4.2.1 Vertrigo
VertrigoServ é uma suíte de software tipo WAMP e foi desenvolvido para ser
um pacote de instalação profissional e pequeno para Apache, PHPMySQL, SQLite,
SQLiteManager, PHPMyAdmin e ZendOptimizer para a plataforma Windows. Segue
abaixo a imagem que representa a ferramenta.
Figura 12: Vertrigo
Fonte: i1-win.softpedia-static.com
4.2.2 NetBeans
O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado gratuito e de
código aberto para desenvolvedores de software nas linguagens Java, C#, C++,
PHP, Groovy, Ruby, entre outras. Oferece aos desenvolvedores, ferramentas
necessárias para criar aplicativos profissionais de desktop, empresariais Web e
móveis multiplataformas. Segue abaixo o logo da ferramenta.
31
Figura 13: NetBeans
Fonte: blog.jelastic.com
32
5. METODOLOGIA
5.1 Cronograma
2014
ATIVIDADES
JUL
OUT
NOV
Levantamento de dados
X
X
X
Desenvolvimento do trabalho
X
X
X
X
X
Formação do grupo
X
Definição do tema
X
AGO
SET
X
DEZ
X
escrito
Pesquisa de campo
Tabela 1: Cronograma de atividades de 2014
2015
ATIVIDADES
Desenvolvimento
do
trabalho
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
JUN
escrito
Elaboração do Design
Definição dos formulários
Alocação no servidor
X
Compra do domínio
X
Anexação de dados
Elaboração da apresentação
Apresentação final
X
X
X
X
X
X
Tabela 2: Cronograma de atividades de 2015
33
5.2 Tabela de Custos
Carga mensal
Média salarial
Salário final
7 meses
R$ 4.029,00
R$ 28.203,00
Programadores 5 meses
R$ 2.258,00
R$ 22.580,00
Pesquisadores
2 meses
R$ 1.052,00
R$ 4.208,00
Hospedagem
3 meses
R$13,00
R$13,00
Domínio
2 meses
R$30,00
R$30,00
Editor
Total
R$55.034,00
Tabela 3: Tabela de custos
5.3 Diagrama de caso de uso
Figura 14: Diagrama de caso de uso
Fonte: Autor
Este diagrama representa o que o sistema faz, do ponto de vista do usuário.
Ou seja, ele descreve as principais funcionalidades do site, além da interação
dessas funções com os usuários do mesmo sistema. Nesse diagrama, não há
aprofundamento de detalhes técnicos.
34
5.4 Diagrama Entidade de Relacionamento
Figura 15: Diagrama Entidade de Relacionamento 1
Fonte: Autor
Figura 16: Diagrama Entidade de Relacionamento 2
Fonte: Autor
35
5.5 Diagrama de Classes
Figura 17: Diagrama de Classes
Fonte: Autor
Um diagrama de classes é uma representação da estrutura e relações das
classes que servem de modelo para objetos. É uma modelagem muito útil para o
desenvolvimento de sistemas, pois define todas as classes que o sistema necessita
possuir,
além
de
ser
a
base
para
a
construção
dos
de comunicação, sequência e estados.
5.6 Dicionário de Dados
Nome
IntCod
IntNom
IntLoc
IntLin
IntTex
Tipo
Int
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Instituicoes
Tamanho
Null
11
Não
70
Não
100
Não
200
Não
50
Não
Tabela 4: Instituicoes
Descrição
PK
diagramas
36
Nome
TecCod
TecNom
TecDur
TecDes
TecGrd
Tipo
Int
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Técnico
Tamanho
11
70
30
700
50
Null
Não
Não
Não
Não
Sim
Descrição
PK
Tabela 5: Técnico
Nome
ConCod
ConCur
ConInt
ConVag
Tipo
Int
Int
Int
Varchar
Conectaint
Tamanho
11
11
11
30
Null
Não
Não
Não
Sim
Descrição
PK
Tabela 6: Conectaint
Nome
CurCod
CurNom
CurDur
CurDm
CurDes
CurGrd
CurImg
Tipo
Int
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Cursos
Tamanho
11
50
30
30
300
30
30
Null
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sim
Descrição
PK
Tabela 7: Cursos
Nome
FaculCod
FaculNom
FaculMod
FaculMec
FaculEne
FaculPro
FaculFie
FaculCM
FaculCP
FaculEnd
FaculLin
FaculTex
Tipo
Int
Varchar
Varchar
Int
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Varchar
Faculdades
Tamanho
Null
11
Não
40
Não
20
Não
1
Sim
3
Sim
3
Sim
3
Sim
10
Sim
10
Sim
40
Não
100
Sim
50
Não
Tabela 8: Faculdades
Descrição
PK
37
Nome
ConCod
ConCur
ConFac
Tipo
Int
Int
Int
Conectafacul
Tamanho
Null
11
Não
11
Não
11
Não
Descrição
PK
Tabela 9: Conectafacul
Nome
LogCod
LogNom
LogLog
LogSen
LogImg
Tipo
Int
Varchar
Varchar
Int
Varchar
Login
Tamanho
11
25
20
16
30
Null
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Decrição
PK
Tabela 10: Login
Nome
IPreCod
INom
ITel
IPrec
Tipo
Int
Varchar
Varchar
Varchar
IntPrep
Tamanho
11
60
20
20
Null
não
Não
Não
Sim
Descrição
PK
Tabela 11: IntPrep
Nome
ConCod
ConInt
ConLoc
ICid
Tipo
Int
Int
Varchar
Varchar
Conectaprep
Tamanho
Null
11
Não
11
Não
100
Não
20
Não
Descrição
PK
Tabela 12: Conectaprep
Trata-se de uma lista organizada de todos os elementos de dados que são
pertinentes para o sistema. Sem o dicionário de dados, o modelo não pode ser
considerado completo, pois descreve entradas, saídas, composição de depósitos e
dados e, alguns cálculos intermediários. Consiste num ponto de referência de todos
os elementos envolvidos, na medida em que permite associar um significado a cada
termo utilizado.
38
6. IMPLEMENTAÇÃO
6.1 Página Inicial
Figura 18: Página Inicial
Fonte: Autor
A Página Inicial foi projetada para ser diferente das páginas dos outros sites,
sendo que a troca de imagens e as mensagens indicando o que o usuário pode
encontrar no sistema o deixam com mais vontade de permanecer e explorar o site. A
ideia central da página inicial é não disponibilizar, inicialmente, todas as
informações, assim não “assustando” o usuário.
39
6.2 Home
Figura 19: Home
Fonte: Autor
É a página que, basicamente, serve como transição, dando acesso às páginas
Técnico, Superior e Preparatório. Em cada uma das colunas há uma descrição sobre
o que é e quais informações serão encontradas em cada opção.
40
6.3 Técnico
Figura 20: Técnico
Fonte: Autor
Na página Técnico, o campo da esquerda contém o mecanismo de busca
baseado no nome do curso, junto com a opção de visualizar todos os cursos,
enquanto o campo da direita contém as informações que o usuário terá acesso.
41
6.4 Superior
Figura 21: Superior
Fonte: Autor
Desenvolvida para servir de fácil utilização, a página Superior tem uma
pequena definição de Bacharelado e Licenciatura, além de um mecanismo de busca
baseado no curso que o usuário deseja obter informações.
O campo esquerdo tem, inicialmente, a imagem do logo do SiESC, para que o
estudante não se depare logo com os dados. Assim, ele só precisa digitar o nome do
curso e, em seguida, selecionar se deseja ver as informações do curso ou das
instituições que o oferecem. Ainda, há a opção de ver todos os cursos existentes no
banco de dados do site, clicando em "visualizar todos os cursos" situado na área
esquerda, próximo ao mecanismo de pesquisa.
42
6.5 Preparatório
Figura 22: Preparatório
Fonte: Autor
De maneira simples, a página Preparatório contém a tabela de pesquisa, que
funciona com o nome da cidade desejada e, as instituições encontradas na
determinada cidade são exibidas na tabela da direita.
43
6.6 Dicas
Figura 23: Dicas
Fonte: Autor
Dicas é uma página feita com o intuito de ajudar o usuário em questão dos
estudos. Inicia-se com uma matéria semanal sobre a área da educação e
desenvolve-se abordando rotinas de estudo nas áreas de humanas, exatas e
biológicas.
44
6.7 Vestibulares
Figura 24: Vestibulares
Fonte: Autor
Foi desenvolvida para mostrar ao usuário a devida importância dos
vestibulares, para que ele compreenda o que são e como eles funcionam. Inicia-se
com uma definição do termo vestibular e quem o idealizou, assim dando
continuidade com dois vestibulares escolhidos pela dificuldade e seus respectivos
cursos mais concorridos.
45
6.8 Redações
Figura 25: Redações
Fonte: Autor
A página Redações foi desenvolvida para explicar ao usuário como deve ser
feita uma boa redação, seguindo os critérios avaliativos do MEC. Com uma leve
introdução ao assunto e exemplos de redações nota mil, a página explica porque
esses textos obtiveram a nota máxima e faz uma análise de texto das mesmas para
a maior compreensão do usuário.
46
6.9 Contatos
Figura 26: Contatos
Fonte: Autor
47
Figura 27: Parceiros
Fonte: Autor
A página Contatos, como o próprio nome já diz, foi feita para o usuário
conseguir entrar em contato com os desenvolvedores, podendo enviar e-mail,
acessar as redes sociais do site e até avaliar o SiESC. Ainda, mais abaixo é possível
visitar os sites associados ao SiESC.
48
6.10
Tutorial
Figura 28: Tutorial
Fonte: Autor
A página Tutorial foi elaborada para aqueles que, mesmo com todas as
facilidades que o site apresenta, ainda encontram dificuldades em alguma das
páginas. Possui um “menu secundário” no campo principal, onde o usuário escolhe
qual das páginas ele deseja ver a explicação que, por sua vez, consiste em uma
imagem da página original com um texto do lado direito, onde estará sendo
explicado como a página funciona.
49
6.11
Quem somos nós
Figura 29: Quem somos nós
Fonte: Autor
Esta página foi desenvolvida apenas com o intuito de apresentar os
desenvolvedores ao usuário, contendo fotos de cada integrante do grupo. Assim, é
possível criar mais empatia com o usuário e deixá-lo à vontade, permitindo que ele
saiba quem somos.
50
7. POLÍTICA DE SEGURANÇA
7.1 Introdução
Com este documento estabelecemos as normas e regulamentos de segurança
que são adotadas seguindo rígidos padrões de qualidade assegurados pela
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil.
7.2 Objetivos

Manter o sigilo, integridade e disponibilidade de informações dentro e fora da
empresa;

Orientar por meio dos regulamentos, as ações mais adequadas a se tomar
em emergências, assim como evitar suas ocorrências;

Designar papéis e tarefas dentro de campo dentro da empresa e, sobretudo,
assegurar sua execução.
7.3 Abrangência
Dentre os requisitos abrangentes estão:

Requisitos físicos;

Requisitos lógicos.
7.4 Terminologia
Todos os regulamentos e normas têm de ser interpretadas de cunho subjetivo
dentro de padrões éticos e morais dependendo de suas ocorrências, porém em
casos de emergência, sua legitimidade obrigatória é unânime.
7.5 Definições
Serão destacados aqui termos que servirão para melhor compreensão das
normas e regulamentos:

Normas e regulamentos: Todo o conjunto de regras e regências funcionais
dentro da empresa sendo indicado por exemplificações de cada parágrafo;

Emergências: Todo e qualquer caso que ponha em risco a integridade física
e/ou lógica da empresa;

Papéis e tarefas: Responsabilidades designadas a cada funcionário dentro
dos padrões éticos e morais da empresa;

Ética e moral: Atribuições de valores para com algo ou alguém, que
corroboram com as normas e regulamentos da empresa;
51

Segurança: Senso de proteção que convergem com o seguimento de suas
políticas;

Recorrências:
Adventos
cotidianos
com
seguimentos
adversos
ao
regulamento.
7.6 Regras Gerais
7.6.1 Gestão de recursos físicos

Cada funcionário tem total responsabilidade pelos equipamentos dados a ele
pela empresa;

Em caso de dano ou vandalismo a responsabilidade fica sob responsabilidade
do funcionário reembolsar a empresa;

Em caso de danos recorrentes, levar imediatamente à equipe técnica de sua
empresa.
7.6.2 Gestão de recursos lógicos

O conhecimento pertence a cada indivíduo, e isso só irá interferir nos
processos da empresa quando uma determinada informação expuser planos
de nível confidencial da mesma;

No momento de emergência, a exposição de informação confidencial, é
crucial que o funcionário siga impreterivelmente esta norma;

Não obstante a manter a integridade física e mental dos envolvidos.
7.6.3 Gerenciamento de riscos

O processo de gerenciamento de riscos é revisto a cada 09 meses cujo foco é
a prevenção contra riscos, inclusive os que provem das novas tecnologias,
visando o desenvolvimento de planos de ação apropriados para cada
situação.
7.6.4 Plano de Continuidade dos Negócios

Por intermédio da cultura da inovação, o plano de continuidade dos negócios
visa atender as necessidades do mercado;

Marcar reuniões periódicas é fundamental para manter os setores atualizados
dos planos da empresa, consequentemente gerando novas ideias para
52
implementação de novos produtos e/ou negócios, ponto essencial a
continuidade dos negócios.
7.7 Requisitos de Segurança Pessoal
7.7.1 Definição

Conjunto de medidas e procedimentos de segurança a serem observados por
todos os membros da empresa objetivando a proteção dos mesmos.
7.7.2 Objetivos

Minimizar riscos causados por erros humanos, furto, roubo, fraudes ou uso
não apropriado de informação;

Prevenir e neutralizar indivíduos que comprometam a integridade empresarial;

Orientar e capacitar todo o pessoal a identificar possíveis riscos em potencial,
que por intermédio desse orienta as melhores atitudes.
7.7.3 Processos de admissão

São adotados rígidos critérios para o processo seletivo de candidatos, com o
propósito de requisitar o perfil mais adequado as necessidades empresa;

A empresa não admitirá estagiários no exercício de atividades diretamente
relacionadas com os processos de emissão, expedição, distribuição
revogação e gerenciamento de certificados;

Cada membro assina um termo de compromisso assumindo o dever de
cumprir a política de segurança.
7.7.4 Atribuição de funções

Logo assim que admitido o novo membro atuará no setor onde obtiver maior
resultados;

O membro pode trabalhar em mais de um setor quando o mesmo mostrar por
meio de seus resultados que tem capacidade e competência para exercer tais
funções.
7.8 Resultados

Periodicamente o desempenho dos membros é acompanhado e avaliado por
um profissional, terceiro à empresa, com o propósito de mensurar o estresse
ocasionado por sua função;
53

Antes da observação indireta, será apresentado indicadores que demonstrem
o desenvolvimento e a satisfação no ambiente de trabalho.
7.9 Desligamento

O acesso de ex-membros às instalações da empresa é restrito às áreas de
acesso público;

Todo e qualquer vínculo físico para com a empresa, crachá, uso de
equipamentos e afins, serão devolvidos e posteriormente, eliminados do
banco de dados do RH.
54
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Criado com o intuito de melhorar o auxílio dos sites universitários aos
estudantes que se preparam para iniciar um curso, o SiESC tem como diferencial a
excelente organização das informações disponibilizadas, para que o usuário não se
perca no processo, além de um design considerado moderno pelos mais jovens e
uma linguagem simples que, de certa forma, pode aproximar-se mais do estudante.
O site torna-se viável por se tratar de uma ferramenta necessária para os
vestibulandos, sendo que antigos meios tradicionais de pesquisa como jornais e
livros estão cada vez mais sendo substituídos pelo uso da Internet.
Com isso, pode-se concluir que o SiESC é um sistema de grande utilidade para
o meio acadêmico, de fácil acesso e sem custos e, que garante disponibilizar tudo
que o usuário precisa para fazer não somente uma boa decisão universitária, mas
também uma boa escolha técnica e/ou um curso que prepare-o bem para o
vestibular. Após o desenvolvimento e conclusão do trabalho, pode-se afirmar
também que há possibilidade de continuação do projeto, com novo conteúdo e,
talvez, atualização do layout.
55
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JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA, DIADEMA: 29 abr. 2015. Entrevista
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57
Download

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA