CENTRO UNIVERSITARIO DE BELO HORIZONTE INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET Ana Paula Santos Grazielle Vilela Lucas Alves Samuel Augusto Redes de computadores: Introdução a Redes BELO HORIZONTE Abril – 2012 Ana Paula Santos Grazielle Vilela Lucas Alves Samuel Augusto Redes de Computadores: Introdução a redes Projeto de Pesquisa apresentado ao Instituto de Engenharia e Tecnologia, Curso de Ciência da Computação, como requisito para a aprovação na disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação I. Área de Concentração: Orientador: Prof. MSc. Mário Marcos Brito Horta BELO HORIZONTE Abril - 2012 LISTAS DE ABREVIATURAS E SIGLAS ARPA (Advanced Research Project Agency) - Projeto Agência de pesquisa Avançada BSC (Bynary Synchronous Communications) - Comunicaçao Síncronica Binária DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) - Protocolo Configuração Anfitrião Dinâmico FTP (File Transfer Protocol) - Protocolo Transferência Arquivo HDLC (high-level data link control) - Controle de Dados de Alto Nível HTTP (Hypertext Transfer Protocol) - Protocolo Transferência Hipertexto IBM (International Business Machines) - Negócios Internacional de Máquinas IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineering) - Instituto de Engenharia Electrotécnica e Electrónica IMAP (Internet Message Access Protocol) IP (Internet Protocol) - Protocolo Internet ISO (International Organization for Standardization) - Organização Internacional para Uniformizaçao LAN (Local Área Network) - Rede Área local MAN (Metropolitano Área Network) - Área Metropolitana de Rede NIC (Network Interface Card) - Cartão Interface Rede POP3 (Post Office Protocol 3) SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) 4 SNA (Sistems Network Architecture) - Sistema de Arquitetura de Rede SSH (Remote Protocol) - Protocolo Remoto TCP (Transmission Control Protocol) - Protocolo Controle Trasmissão Telnet (Telnet Remote Protocol) - Protocolo Remoto Telnet UDP (User Datagram Protocol) - Protocolo Usuário Dados WAN (Wide Área Network) - Ampla Área de rede WLAN (Wireless Local Área Network) - Rede Área local Wireless SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5 2.PROBLEMA DE PESQUISA ..........................................................................................5 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA ............................................................. 7 3. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 8 3.1 OBJETIVO GERAL ................................................... Erro! Indicador não definido. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 8 4.DESENVOLVIMENTO .................................................... Erro! Indicador não definido. 5. METODOLOGIA ......................................................................................................... 227 6.CRONOGRAMA.............................................................................................................22 7.REFERÊNCIAS...............................................................................................................23 5 1. INTRODUÇÃO Segundo o autor Andrew Tanembaum, 1991. Durante as duas primeiras décadas do seu surgimento, os sistemas computacionais eram instalados geralmente em uma grande sala onde eram totalmente centralizados, discretamente no inicio da década de 60, surgiu o sistema de teleprocessamento, quando alguns terminais deixaram esse centro de processamento de dados para serem instalados a distancia e passaram a se comunicar com um computador principal que se tornava um elemento central para alojar todas as aplicações e cuidava do funcionamento dos terminais remotos. Porém havia um obstáculo para os usuários que utilizavam o teleprocessamento, pois necessitava de acesso às aplicações que pertenciam a outros sistemas, sendo assim necessário à interligação dos computadores. Segundo Lindeberg Barros 1999, comunicação indica transferência de dados entre um transmissor (envia) e receptor (recebe). A informação armazenada é conhecimento acumulado que pode ser utilizada, consultada e transferida, servindo a sociedade com uma estrutura de telecomunicação e informática. Com essas informações, pessoas e empresas se comunicam mais rápido, com trocas de dados entre si, produzindo mais riquezas no espaço de tempo menor, permitindo que todos tenham acesso a bens e serviços. Rede de computadores é um meio de troca de comunicações através de um conjunto de equipamentos interligados para o compartilhamento de arquivos e de dados gravados. Segundo o autor Carlos de Abreu, existem vários tipos de benefícios para as redes de computadores para podermos compartilhar arquivos e recursos como (impressoras, scanner, internet). As redes também tem utilidade em projetos e banco de dados entre outros, acesso á internet ou uma (Lan-local área Network). Elas possibilitam que os PCs possam trocar arquivos facilitando o compartilhamento de informações entre pessoas. Quando interligamos computadores eles podem trabalhar mais pelos usuários. Pessoas trabalhando em equipes concretizam tarefas inteiras num menor espaço de tempo e com menos esforço. Os benefícios de se conectar os recursos podem significar um avanço incalculável em relação a um micro isolado. Antigamente as redes eram de difícil instalação e manutenção, exigindo mão de obra altamente qualificada, porém, esta realidade tem se modificado bastante nos últimos anos. 6 Ainda segundo Carlos Abreu, um dos maiores avanços que uma rede traz é o compartilhamento de informações como mensagem e músicas entre os usuários além da interligação com impressoras, CD-ROM, fax, modem, entre outros. A rede de computadores permite o compartilhamento dos recursos oferecidos por cada um dos computadores. As redes de computador oferecem o potencial para enviar mensagens anônimas. Ligando computadores em conjunto em uma organização ou em uma empresa publica, um enorme montante da informação será reunido com um preço relativamente baixo. Em uma rede interligada de computadores, mesmo se um ou dois terminais remotos ou os computadores não estiverem funcionando propriamente, então também a transmissão de dados prospera pode ser feita com o resto de computadores de trabalho. Por isso, uma comunicação de cem por cento pode ser realizada sempre. 7 2. PROBLEMA DE PESQUISA Quais as características permitem que um módulo processador compartilhe arquivos e recursos através de um meio de comunicação de dados? 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA Com o tempo a comunicação foi avançando e com isso às necessidades de novos recursos, para acompanhar esses avanços. A tecnologia é um elemento importante do processo de comunicação. No passado com a necessidade de comunicação foi possível inventar o telegrafo e o telefone. Mas os avanços não param, e com isso novas formas tem que ser estabelecidas e elaboradas. Um processo de comunicação é as redes de computadores que surgiu para facilitar os meios de comunicação. Trazendo benefícios para compartilhamento de dados e troca de arquivos e mensagens, bem como de voz, vídeo, ou seja, multimídias em tempo real. 8 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVOS GERAIS Este trabalho tem como objetivo analisar e avaliar as funcionalidades das redes de computadores, e os benefícios que estas trazem. 3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Para que os objetivos gerais possam ser alcançados, definem-se como objetivos específicos as seguintes etapas: Identificar novas tecnologias de rede para o século XXI. (Inovação) Estudar como surgiram as redes de computadores. Quais necessidades levaram a construção das redes. Como cada rede é classificada levando em consideração o seu ambiente. Quais as suas aplicações. Enumerar os benefícios que uma rede pode oferecer. Diferenciar uma rede doméstica de uma rede corporativa. 9 3. Desenvolvimento 1. História de redes de computadores De acordo com o Andrew Tanembaun 1999. Durante as duas primeiras décadas do seu surgimento, os sistemas computacionais eram instalados geralmente em uma grande sala onde eram totalmente centralizados, no inicio da década de 60, surgiu o sistema de teleprocessamento, quando alguns terminais deixaram esse centro de processamento de dados para serem instalados a distancia e passaram a se comunicar com um computador principal que se tornava um elemento central para alojar todas as aplicações e cuidava do funcionamento dos terminais remotos. Porém havia um obstáculo para os usuários que utilizavam o teleprocessamento, pois necessitava de acesso às aplicações que pertenciam a outros sistemas, tornando assim, sendo necessário à interligação dos computadores. Em 1968, o Departamento de Defesa do governo dos EUA, deram inicio as atividades do Projeto ARPA (Advanced Research Project Agency) baseando-se no potencial de pesquisa das universidades norte-americanas. Em 1972, esse projeto entrou em funcionamento e era caracterizado pela distribuição das aplicações entre diversos computadores interligados por um método determinado. E cada computador integrante da rede tinha sua própria estrutura de teleprocessamento. Na década de 70, os grandes fabricantes de equipamentos de processamento de dados criaram seus próprios métodos para integrar em uma rede seus produtos surgindo às arquiteturas proprietárias começado com a IBM (International Business Machines) empresa voltada para a área de informática, que fabrica e vende hardware e software, criando arquitetura SNA( Sistems Network Architecture). No inicio dos anos 80, gerou-se uma situação de crise, originada pela diversidade dos padrões e equipamentos de comunicação de dados existentes no mercado. Cada interessado definia sua arquitetura de acordo com a necessidade de suas redes. 10 Um modelo foi elaborado pela ISO (International Organization for Standardization) denominado Modelo de Referencia para Interconexões de Sistemas Abertos, que tinha o objetivo de sintetizar o funcionamento dos computadores integrados por redes de comunicação, baseada nas experiências adquiridas através do funcionamento dos sistemas de teleprocessamento, da rede ARPA e as redes proprietárias. A década de 1980 foi marcada pelo grande desenvolvimento de redes locais de computadores, devido ao surgimento de computadores de pequeno porte, proporcionando assim o surgimento das redes bancarias industriais, comerciais e de escritórios. Porém outra situação de crise se instalou no mercado devido a diversidade de topologias, métodos de acesso e meios físicos de programação para as redes locais. Com iniciativa do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineering) foi criado o projeto 802 que é um padrão utilizado para implementação de redes sem fio (WI-FI ou WIRELESS). Atualmente uma das grandes revoluções tecnológicas, já que um dos grandes problemas dos computadores era a grande quantidade de fios que teriam de ser utilizados, com a implementação de redes sem fios pelo menos na comunicação entre os micros esses fios são dispensáveis. Esse padrão tem a capacidade de chegar a uma velocidade de 54 Mbps dentro dos padrões da IEEE e de 72 a 108 Mbps por fabricantes não padronizados. Ela trabalha em uma frequência de cinco Ghz e inicialmente suporta 64 utilizadores por pontos de acesso (PA). Padrões de redes sem fio como o IEEE 802 trazem uma comodidade e facilidade de instalação atrativa principalmente em ambientes onde predominam os notebooks e portáteis em geral. Este padrão é bom no que diz respeito a velocidade e gratuidade na frequência que é usada e a ausência de interferências. As redes locais sem fio (WLANs) constituem-se como uma alternativa às redes convencionais com fio, fornecendo as mesmas funcionalidades, mas de forma flexível, de fácil configuração e com boa conectividade em áreas prediais ou de campus. Dependendo da tecnologia utilizada, rádio freqüência ou infravermelho, e do receptor, as rede WLANs podem atingir distâncias de até 18 metros. Atualmente, as tecnologias sem fio têm causado novas transformações na mobilidade urbana. Essas entram na era da computação onipresente, onde o usuário pode acessar aquilo que deseja, de onde, quando e como desejar, por meio da virtualização de informações, serviços e aplicações. Isso ocorre com ajuda das novas tecnologias sem-fio, como: 3G, Wi-Fi, Wireless, Wi-Max e bluetooth. A conveniência de poder acessar os conteúdos que queremos, a partir de qualquer ponto e a 11 qualquer momento tem um apelo inegável. A tendência, sem dúvida, é de que nos tornemos cada vez mais móveis. 2. Utilização das redes de computadores. Segundo Gabriel Torres 2001, hoje em dia é impossível não trabalhar com redes quando o assunto é informática. Pois a maioria das pessoas que compram computadores tem acesso à internet, que é uma das maiores redes existentes. Mesmo fora do ambiente da informática todos têm contatos com a rede, sendo em caixas eletrônicos de bancos, no qual cada terminal não passa de um computador ligado a outro computador central que armazena as informações da sua conta. Também existem as redes de supermercados, farmácias e em outros diversos lugares. Ainda segundo o mesmo autor as redes de computadores surgiram com as necessidades de troca de informações, onde é possível trocar dados que localizado longe você. Na internet essa troca de informações armazenadas é levada ou estremo, acessando os dados nos lugares mais remotos, com mais dificuldades de acesso. As redes não são uma tecnologia nova, elas existem desde os primeiros computadores. Mas novas padronizações foram estabelecidas para se comunicar melhor. As redes tem um custo muito pequeno, no qual uma empresa pode aderi-la no ambiente de trabalho e pode trazer muitos benefícios para essa empresa, pois não ira precisar passar as informações de um dispositivo para outro para poder compartilhar as informações com os computadores. Além da facilidade de se trocar arquivos, pode também compartilhar periféricos como impressoras modens e outros equipamentos, trazendo um custo baixo para a empresa. 3. Conceitos de Rede De acordo com Lindeberg Barros de Sousa, 1999. Rede de computadores é um conjunto de equipamentos que são interligados de maneira a trocarem informações e compartilharem recursos como arquivos, impressoras, softwares e outros. Ela é composta por diversos equipamentos como roteadores, switches comutadores, gateways, hubs, cabos, conectores, softwares, hardwares. 12 Segundo o mesmo autor. Softwares são programas que são desenvolvidos para executar uma determinada tarefa como um cálculo, uma elaboração de dados ou a impressão de um relatório são chamados de parte lógica da rede. Os Hardwares são os equipamentos e ferramentas que fazem parte da rede, ou seja, a parte física da rede. A forma como todos esses equipamentos interagem é chamada como arquitetura de redes. 4. Tipos de Redes De acordo com Gabriel Torres 2001, existem dois tipos de rede: ponto-a-ponto, que é utilizado em redes pequenas. E a rede cliente/servidor, que pode ser utilizada tanto em redes pequenas quanto em grandes. A classificação é conforme a rede está montada, e como está a sua configuração em software. 4.1. Rede ponto-a-ponto Segundo o mesmo autor, a rede ponto-a-ponto é composta por computadores que estão ligados com sistema de cabeamento a um periférico (comando de entrada e saída de informação). As maiorias dos sistemas operacionais já vêm com suporte para essa rede, como Linux, Windows, e até mesmo o programa de software de uma impressora, que vem com a configuração para ligar computadores a ela, não precisando ter uma impressora para cada computador, diminuindo assim o custo e aumentado benefícios e praticidade. Com essa rede também pode dividir arquivos armazenados e todos os computadores ligados a esse sistema de cabos poderá acessar os arquivos. Essa rede é mais simples e menos segura, ela é apropriada para empresas menores, tendo mínimos computadores na rede. Mas todos os computadores enviam, recebem, armazenam e processam os arquivos de dados, com o desempenho mais lento. A tecnologia ponto a ponto está se aprimorando, pois está crescendo no mercado, nas empresas menores, estão conectando mais computadores com o aumento acentuado da capacidade de armazenamento de dados. Ocasionando um desempenho melhor e mais confiável. 13 4.2. Rede cliente/servidor Ainda de acordo com Torres, a rede cliente/servidor é diferente da rede ponto-a-ponto além de ter maior capacidade computadores ligado em si, é uma rede que define um servidor para processar os dados, servidor é responsável pelo processamento de dados, tendo só essa função, e com isso é mais eficiente, pois não fica sobrecarregado com outras atividades. O servidor não precisa ser necessariamente um computador, mas também pode ser um aparelho que sirva exatamente para exercer essa função. O cliente (computador) manda pedidos ao servidor, que manda respostas para o cliente. Depois de receber esses dados, o cliente faz as alterações e logo manda para o servidor armazenar os arquivos. Tornando o processamento mais eficiente em grandes redes com muitos equipamentos. Servidores denominados unidades com multiprocessamento simétrico, são servidores com mais de um chip de processamento central, para que muitos clientes possam enviar dados para o servidor alocar vários tipos de processamentos, tornando o equipamento mais eficiente e mais rápido. Para ser cliente de uma rede não precisa ser só de computadores, como é caso do servidor de impressão, esse servidor é especializado para tipos de arquivos específicos, o servidor direciona dados para dispositivos automatizados tais como, impressoras, modems e scanners. 4.3. Classificação de redes Existem vários outros tipos de redes são com conexões como por cabos, modens e sem fio. Informações segundo Tanembaun. LAN (Local Área Network) são conjuntos de computadores ligados entre si por uma rede local (até 3 km). 14 MAN (Metropolitano Área Network) ligam várias redes LANs próximos, distribuição metropolitana mesma cidade, permite que as redes LANs se comunique como se fosse da mesma rede local. WAN (Wide Área Network) conecta vários LANs de longas distâncias. Distribuição mundial. WAN é a internet, que se conecta em todas as partes do mundo. WLAN (Wireless Local Área Network) é uma rede sem fio, que usa dispositivos ligados á rede que envia sinal, e tem custo maior que as redes LAN. 5. Topologia Segundo Robert Thomas 1997, topologia faz com que os computadores se conectam uns ao outros para que possa fazer a transferência de dados entre eles, ou seja, é um sistema de comunicação através de meios de transmissão. Essa topologia irá caracterizar o seu tipo, eficiência e velocidade. De acordo com o livro “Redes de Computadores” do autor Luíz Fernando Gomes Soares, 1995, topologia refere-se à forma como os enlaces físicos e os nós de comutação estão organizados, determinando os caminhos físicos existentes e utilizáveis entre quaisquer pares de estações conectadas a essa rede. Uma forma para descrever os computadores conectados à rede. 5.1. Topologia Física: É um tipo de topologia que descreve o layout atual dos hardwares da rede, são eles: Barramento Linear: É um layout comum. Em um sistema de computador, todos os nós se ligam ao mesmo meio de transmissão eles são conectados a um único cabo, no qual ele é montado uma linha de computadores, longitudinalmente. 15 Uma das vantagens desta topologia, se somente um computador estiver ligado e os outros desligados, a rede desse único computador funcionará normalmente, ou seja, para a rede funcionar não precisa que todos os computadores estejam ligados. Mas, como é o único cabo que é conectado a vários computadores e responsável ao tráfego de informações, o desempenho pode ser mais lento. Topologia em anel: Este layout é parecido ao barramento linear, os computadores são conectados a único cabo, mas formando um círculo completo seguido por cabo e nó. Cada nó passa informação ao outro computador até chegar ao seu destino. O desempenho dessa informação pode ser mais rápido, pois o sistema de cabeamento está manipulando apenas os dados que fluem entre dois equipamentos. Topologia em estrela: São usados muitos cabos, pois são vários computadores conectados a um nó a um único computador, o servidor ou administrador. Tem como vantagem de um tráfego de dados apenas do nó para o servidor, tendo um ótimo desempenho. O administrador que está conectado a vários computadores deve coordenar a comunicação de dados, tendo um excelente funcionamento e boa qualidade. Os computadores só poderão ter acesso à rede se o administrador estiver ligado. Cada nó é interligado a um nó central. Este nó central é um sistema que processa todas as informações alimentadas pelos dispositivos periféricos. Topologia Encadeada: Os computadores são conectados com segmento de cabo, de ponta a ponta, conectado diretamente a dois outros nós, formando uma linha parecendo um cruzamento. Essa topologia parece com as topologias de barramento linear e anel, ela passa as informações para cima e para baixo até chegar ao seu destino. Este layout é menos confiável e mais barato. 5.2. LAN – Redes Locais de Computadores 16 São redes locais de longa distância (Local Area Network), cada LAN em meio compartilhado único, normalmente um cabo em que muitos computadores se acoplam, ou seja, um conjunto de computadores interligados numa área dentro de um edifício. A rede LAN conecta mais computadores, é barata e facilmente encontrada. Redes de computadores interligadas a grandes distâncias são chamadas de WAN (Wide Area Network) ou MAN (Metropolitan AreaNetwork quando as conexões abrangem apenas uma cidade. 5.3. Redes WAN (Wide Area Networks) Segundo o autor Lindeberg Barros de Sousa do livro “Redes de Computadores”, 2002. Define uma WAN como redes de computadores distantes e interconectadas, interligada em qualquer lugar. Uma rede WAN pode ser composta por redes locais, computadores de grande porte, redes de telefonia integradas, equipamentos de multimídia, videoconferência e TV, interligados com conectividade, compartilhando meios de transmissão e se comunicando por canais que operam por satélites, fibras ópticas, redes públicas de pacotes e outros serviços. 5.4. MAN (Metropolitan Area Network) Quando uma rede WAN tem uma abrangência geográfica apenas dentro de uma cidade, é chamada MAN. Os meios de transmissão de uma rede MAN servem para serviços de telecomunicações por meio de cobre, ou cabos de fibras ópticas para altas velocidades de transmissão. 5.5. LANs Sem fio As LANs sem fio usam compartilhamento, fazendo a transmissão de sinais para outros computadores, usando antenas através do ar. Todos os computadores que participam em 17 uma determinada LAN sem fio são configurados para usar uma mesma frequência de rádio. Segundo o autor Douglas E. Comer, do livro “Redes de Computadores e Internet”, 2001. Os transmissores de LAN sem fio usam pouca energia por isso a distância desta transmissão é pequena causando o bloqueio de sinal, com isso, outros computadores não receberão as transmissões do outro. 5.6. Redes Complexas: As redes podem ser conectadas a outras redes, tendo vários tipos de equipamentos de diferentes distribuidores que podem ou não ser entendidos pelos outros equipamentos da rede. Dispositivos denominados bridges, roteadores e gateways, executam tendo a tarefa de converter as informações eletrônicas fornecidas por um equipamento para um formato que possa ser entendido pelo outro equipamento. 5.6.1. Bridges: Um bridge consiste em um computador duas placas de redes ou mais, conectando tipos de redes que falam linguagens de dados diferentes, ele reconhece o endereço de outra rede, converte o endereço para que a outra rede entenda a linguagem. Os dados que não requerem conversão passam inalterados pelo bridge e não são enviados para outra rede. 5.6.2. Roteadores: Um roteador é programado para entender os protocolos de comunicação das redes ligadas a ele, é usado por redes de longa distância, se conecta usando diferentes protocolos de comunicação e pode manipular tipos de comunicações mais complexas entre redes diferentes. Os roteadores mantém uma tabela de caminhos entre nós e seleciona a melhor rota de endereços de nós para enviar os dados, se detectar algum erro depois de enviar os dados através do caminho selecionado, ele poderá tentar novamente usando uma alternativa. 18 6. Comutação Segundo Luiz soares, comutação em uma rede de computadores se trata da alocação dos recursos (meios de transmissão, repetidores, sistemas intermediários) para uma transmissão, pelos recursos compartilhados, sendo redes LAN, MAN e WAN que sempre terão recursos compartilhados. Nas LANs e MANs são utilizadas nas topologias com meio compartilhado do tipo barra. Nas WANs a utilização de topologia ligada, fara com que os caminhos entre pares de estações tenham que utilizar os mesmo enlaces. 6.1. Comutação de Circuitos Ainda de acordo com Luiz Soares, a comunicação com a comutação de circuitos pressupõe a que exista um caminho dedicado de comunicação entre duas estações, que envolve três fases: 1- Estabelecimento do circuito: antes que as estações se comuniquem, um circuito fim a fim tem que ser estabelecido, a determinação e alocação de uma rota entre as estações, em cada enlace, um canal é alocado e permanece dedicado a essa conexão até a hora da desconexão. 2- Transferência de informação: uma vez que a conexão é estabelecida, os dados podem ser enviados e recebidos pelas estações ligadas. 3- Desconexão do circuito: após um período de tempo a conexão pode ser encerrada, geralmente por ação de uma das estações ligadas. A comutação de Circuito é bastante utilizada em sistemas telefônicos é caracterizada pelo tráfico constante e continuo. 6.2. Comutação de Pacotes Segundo Douglas Mendes, a comutação de pacotes é um paradigma de comunicação dos dados, no qual uma unidade de transferência de informação, encaminhados individualmente entre os nós das redes através das ligações de dados entre outros nós. A comutação de pacote é utilizar para aperfeiçoar a largura de banda de rede, é uma comutação complexa que apresenta variação de qualidade de serviço e pode se efetuar com ligação, que é estabelecido um caminho virtual, e todos os pacotes seguirão por esse 19 caminho. E sem ligação, no qual os pacotes são encaminhados independentemente, que oferece flexibilidade, já que a rede pode ajustar mediante a quebra de um link de transmissão de dados. 7. Meios de Transmissão 7.1. Cabos O Par Trançado é o tipo de cabo mais barato e mais usado atualmente. É constituído de dois fios de cobre isolados enrolados em espiral e existem dois tipos basicamente: sem blindagem, também chamado UTP ( Unshielded Twisted Pair), e com blindagem , também chamado STP ( Shielded Twisted Pair ). Sua diferença é justamente a existência de uma malha em volta do cabo protegendo-o contra interferências eletromagnéticas. Normalmente uma série de pares é conjugada dentro de um cabo, isolando-se os pares com material isolante .Um par de fios constitui um único canal de comunicação. O cabo coaxial foi um dos primeiros tipos de cabo usados em rede. Ele possui dois fios, sendo uma malha que envolve o cabo em toda sua extensão. Pode ser usado em dois tipos de transmissão: Em transmissões uni-canal, o meio é usado para transmitir apenas um canal de dados, e a transmissão de dados é feita de forma digital sendo mais usado por redes locais e a transmissão multicanal usado para transmitir simultaneamente vários canais de dados, e a transmissão de dados é feita de forma analógica como o cabo da televisão que transmite informações de vários canais diferentes Existem dois tipos: o cabo coaxial fino que possui apenas uma blindagem que é mais flexível e o cabo coaxial grosso que possui duas blindagens tornando menos flexível o que dificulta o seu uso . 7.2. Fibras Ópticas Os cabos de fibra óptica utilizam o fenômeno da refração interna total para transmitir feixes de luz a longas distâncias. Um núcleo de vidro muito fino, feito de sílica com alto grau de pureza é envolvido por uma camada (também de sílica) com índice de refração mais baixo, chamada de cladding, o que faz com que a luz transmitida pelo núcleo de fibra seja refletida pelas paredes internas do cabo. A vantagem da transmissão de sinais pela luz é devido ao fato que ela possui uma faixa de frequências muito elevada, o que permite o transporte de sinais proporcionalmente elevados . Existem dois tipos fibras ópticas: 20 Monomodo que são as mais finas possuindo um diâmetro da camada interna na faixa de nove mícrons (milionésimos de metro), podendo transportar sinais a distancias de 40 km ou mais sem necessidade de utilizar repetidores e o tipo multimodo que são as mais grossas com diâmetro de 62,5 mícrons e externo de 125 mícrons tendo maior dispersão dos sinais atingindo distâncias menores. 7.3. Wireless (Rádio ondas eletromagnéticas) Uma rede sem fio refere-se a uma passagem aérea sem a necessidade do uso de cabos – sejam eles telefônicos, coaxiais ou ópticos – por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis. É conhecido também pelo anglicismo wireless. 8. Protocolo De acordo com o livro e com o autor Lindeberg Barros de Sousa 1999, protocolo de comunicação de dados é um conjunto de regras que controla a comunicação para que ela seja suficiente e sem erros. O objetivo principal de um protocolo é evitar a perda de dados ao longo da transmissão, assim solicitando a retransmissão deles, caso isso ocorra. Resumindo, o protocolo é um programa de computador ou um software, que recebe e enviar os dados a serem transmitidos. 8.1. OSI OSI(Open Systems Interconnection) foi uma das primeiras organizações a definir formalmente uma forma comum de conectar computadores. Sua arquitetura é chamada OSI(Open Systems Interconnection), Camadas OSI ou Interconexão de Sistemas Abertos. Esta arquitetura é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo programa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada. A ISO costuma trabalhar em conjunto com outra organização, a ITU (International Telecommunications Union), publicando uma série de especificações de protocolos baseados na arquitetura OSI. Estas séries são conhecidas como 'X ponto', por causa do nome dos protocolos: X.25, X.500, etc. 21 As características do modelo OSI são divididas em sete níveis de sessão eles são: Física: A camada física provê características físicas, elétricas, funcionais e procedimentos para ativar, manter e desativar conexões entre duas partes. Ela está ligada diretamente à transmissão de bits primários por um canal de comunicação. Enlase: Providencia maneiras funcionais e procedimentos para estabelecimento, manutenção e liberação de enlace de dados entre as entidades da rede. Os objetivos são providenciar a transmissão de dados para a camada de rede e detectar, e possivelmente corrigir, erros que possam ocorrer no meio físico. Rede: Estabelece uma conexão lógica entre dois pontos, cuidando do tráfego e roteamentos dos dados da rede. Transporte: A principal função da camada de transporte é receber dados da camada de sessão, dividi-los em unidades menores caso haja necessidade, transmitir os mesmo para a camada de rede e assegurar que todas essas “peças” chegaram corretamente. Sessão: Gerência todas as atividades das camadas inferiores. Apresentação: Sua função é a interpretação e manutenção da sintaxe e semântica quando da execução de aplicações remotas, estabelecendo um formato de dados comum entre nós de comunicação. Aplicação: Esta camada faz a conversão entre os diversos tipos de terminais, controles de operação, mapeamentos de memória para os terminais, controle de transferência de arquivos, e-mail, seleção da disciplina de diálogo e outras facilidades. 8.2. TCP/IP E o conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede(também chamado de pilha de protocolos TCP\IP).Seu nome vem de dois protocolos :o TCP(Transmission Control Protocol) Protocolo de controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol- Protocolo de Interconexão).O conjunto de protocolos que pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada e responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da chamada superior. As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação) e lidam com dados mais baixos para tarefas de menor nível de abstração. 22 Segundo o autor Gabriel Torres (1999) o TCP\IP empacota os dados recebidos adicionando as informações da porta de origem e da porta de destino, entre outras , passando o pacote de dados ao protocolo IP.O protocolo IP adiciona as informações de endereço IP de origem e destino encapsulando esses dados em um datagrama. A camada TCP é que colocara os datagramas recebidos em ordem e verificar se todos os pacotes chegaram ao destino. Ao receber um pacote de dados, o protocolo TCP envia uma mensagem de confirmação de recebimento à máquina transmissora, chamada acknowledge. Se o transmissor não receber uma confirmação de recebimento dentro de um determinado tempo, o pacote é retransmitido. Isso e feito através do conceito de portas que serve para identificar o tipo de aplicação que gerou pacote e para onde os dados devem ser entregues. As Principias Características do TCP\IP são: Protocolos abertos e disponíveis livremente, independentes do Hardware, Sistemas Operativos ou Fabricantes. Protocolos suportados, praticamente por todos os fabricantes (faz com que seja a mais usada atualmente). Arquitetura independente das particularidades físicas das redes permitindo a integração e compatibilização de um grande conjunto de tecnologias de rede. Possui um esquema de endereçamento universal, identificando univocalmente cada máquina e permitindo um encaminhamento simples e eficaz. Possui um esquema de nomeação hierárquico, que permite bases de dados de nomes de pequena dimensão, que estão associados a nomes geridos automaticamente. Os Protocolos de Aplicação são orientados a funcionalidades concretas e úteis para os utilizadores. 8.3. Algoritmo aplicado em redes “Algoritmo é um conjunto finito de regras que provê uma sequência de operações para resolver um tipo de problema especifico”[KNUTH]; “Sequência ordenada, e não ambígua, de passos que levam á solução de um dado problema”[TREMBLAY]; “Processo de cálculo, ou de resolução de um grupo de problemas semelhantes, em que se estimulam, com generalidade e sem restrições, as regras formais para a obtenção do resultado ou da solução do problema”[AURÉLIO] Segundo Zivani (1999), a palavra algoritmo embora possua designação desconhecida, é usada constantemente em nosso cotidiano: instrução para se utilizar um aparelho eletrodoméstico; Uma receita para preparo de algum prato; Guia de preenchimento para declaração do imposto de renda; A regra para determinação de máximos e mínimos de 23 funções por derivadas sucessivas; A importância do algoritmo está no fato de ter que especificar uma sequência de passos lógicos para que o computador possa executar uma tarefa qualquer, pois o mesmo por si só não tem vontade própria, faz apenas o que se manda. Com uma ferramenta algorítmica, pode-se conceber uma solução para um dado problema, independente de uma linguagem especifica e até mesmo do próprio computador. Todo algoritmo deve ter um fim, não dar margem à dupla interpretação (não ambíguo), capacidade de receber dados, gerar informações e ser efetivo. Ainda segundo Zivani, os protocolos dinâmicos podem programar diversos algoritmos de roteamento, é a escolha do módulo do nó de origem de destino por onde as mensagens devem transitar. A implementação do roteamento exige uma estrutura de dados que informe os possíveis caminhos e seus custos, a fim de que se possa decidir qual o melhor. Um dos algoritmos usado em redes de computadores é o vetor distância, também definido como algoritmo de Bellman-Ford, este algoritmo trabalha baseado na ideia que cada roteador propaga periodicamente uma tabela com todas as redes conhecidas e a distância para alcançá-las. Geralmente, a distância é calculada pelo número de next hops necessários para alcançar uma determinada rede. O termo HOP caracteriza-se pela passagem entre um roteador e outro. Esse termo poderia ser equivalente à palavra “salto”. Sendo assim, cada roteador, ao receber os anúncios de todos os demais, calcula o caminho ótimo baseado no menor número de HOPs para chegar a determinada rede. Cada roteador ao receber as informações de outras redes incrementa o numero de HOPs e enuncia as rotas divulgadas para os demais roteadores. Um exemplo do algoritmo de Bellman-Ford é: funçãoBellmanFord (lista vértices, lista arestas, vértice origem) //Esta implementação recebe um grafo representado como uma //lista de vértices e arestas e modifica os vértices para //que seus atributos distância e anterior armazenem //os caminhos mais curtos //Passo 1: Inicia o grafo para cada vértice v em vértices faça: se v é origem então: v.distância=0 senão: v.distâmcia:=infinito v.anterior:=nulo 24 //Passo 2: Ajustar as arestas repetidamente repita tamanho(vértices) vezes: para cada aresta uv em arestas faça: u := uv.origem v := uv.destino // uv é a aresta de u para v sev.distância>u.distância+uv.peso então: v.distância := u.distância+uv.peso v.anterior := u 9.Aplicações 9.1 DNS DNS (Domain Name System). É usado para identificar máquinas através de nomes em vez de endereços IP , facilitando a localização por nós humanos. Dessa forma, os servidores DNS possuem duas funções: converter endereços nominais em IP e vice-versa. O endereço IP 200.123.123.7 sendo muito mais fácil de guardar. 9.2. FTP É um protocolo usado na transferência de arquivos, utiliza duas portas para se comunicar com o TCP:21 por onde circulam as informações de controle e por onde circulam os dados. Os micros clientes necessitam de um programa cliente FTP para terem acesso a um servidor FTP .Cada mensagem é codificada de uma forma numérica ( três números , que são processados pelo cliente FTP) e de uma forma verbal (usada somente para ser mostrada na tela). 9.3. TELNET O Telnet é um terminal remoto, onde o micro cliente pode fazer um login em um servidor qualquer que esteja conectado a rede podendo manipular o servidor como se estivesse sentado em frente a ele, localmente .Tudo aquilo que o usuário fizer no terminal remoto, na verdade ele estará fazendo no servidor , e não em seu computador local . O Telnet é muito simples. Ele usa o código ASCII puro para transmissão de dados utilizando o Tcpa 25 através da porta 23 .Assim quando é pressionada a tecla A no cliente é imediatamente enviado o valor 65 para o servidor (65 é o valor ASCII da tecla A). 9.4. SMTP SMTP (Simple Mail Transfer Protocol). Esse protocolo é utilizado para o envio de e-mails através da internet. O SMTP controla como o e-mail é transportado e entregue através da Internet ao servidor de destino. O serviço SMTP envia e recebe e-mails entre os servidores, ao passo que o serviço POP3 recupera o e-mail do servidor para o computador do usuário. A comunicação entre os programas e clientes servidores de e-mail é muito simlpes .Toda comunicação é feita em ASCII puro. Atualmente pode- se usar o padrão MIME (Multipurpose Internet Mail Extensions ) no lugar do ASCII. O padrão MIME foi criado para permitir o envio de informações não- ASCII, como imagens e documentos que não estejam no formato texto puros dentro do e-mail. Em outra palavra para permitir o envio de arquivos anexados ao e-mail. 9.5. WWW(HTTP) É um protocolo de comunicação utilizado para sistemas de informação de hipermídia distribuídos e colaborativos. É usado para a distribuição e recuperação de informação. A troca de informações entre um browser e um servidor Web é toda feita através desse protocolo, que foi criado especificamente para o World Wide Web. Outro recurso interessante do HTTP chama-se CGI (Common Gateway Interface), que permite que programas sejam armazenados e executados no próprio servidor WWW, emitindo uma resposta no formato HTML para ser transmitida para o browser do micro cliente. 9.6. SNMP É um protocolo de gerência típica de redes UDP, da camada de aplicação, que facilita o intercâmbio de informação entre os dispositivos de rede, como placas e comutadores (em 26 inglês: switches). O SNMP possibilita aos administradores de gerenciar o desempenho de rede, encontrar e resolver seus eventuais problemas, e fornecer informações para o planejamento de sua expansão, dentre outras. O software de gerência de redes não segue o modelo cliente-servidor convencional pois para as operações GEG e SET a estação de gerenciamento se comporta como cliente e o dispositivo de rede a ser analisado ou monitorado se comporta como servidor, enquanto que na operação TRAP ocorre o oposto, pois no envio de alarmes é o dispositivo gerenciado que toma iniciativa da comunicação. Por conta disso, os sistemas da gerência de redes evitam os termos ‘cliente e ‘servidor’ e optam por usar ”gerente” para a aplicação que roda na estação de gerenciamento e “agente” para a aplicação que roda no dispositivo de redes. 27 5. METODOLOGIA Mostram-se as etapas em que se baseará o trabalho consistindo no levantamento de informações e métodos para o desenvolvimento e objetivo do mesmo. Pesquisa Bibliográfica: Os meios empregados para a coleta de dados do nosso trabalho foi diretamente de livros que são disponíveis na biblioteca da Universidade. Cada membro do grupo pesquisou e desenvolveu sozinho por falta de disponibilidade dos componentes do grupo de se encontrarem. E por meio de uma reunião semanal com os componentes e também troca de e-mails, debatemos sobre o trabalho e desenvolvemos a partir do que cada um pesquisou. As informações explícitas no contexto parte do principio de uma visão global das tecnologias em redes. Na primeira parte surge através da leitura e a troca de informações, podendo entender os conceitos fundamentais de como se desenvolver as novas tecnologias no ponto de vista teórico, articulando-as ao conhecimento científico. Na segunda parte são privilegiadas as atividades práticas, favorecendo o desenvolvimento de habilidades de como operar equipamentos como modems, roteadores, bridges, conectores, normas, sistemas de EDI, comércio eletrônico, wireless, satélite, planejamentos, controle e projeto de redes. Conclusões?????????? O trabalho interdisciplinar de graduação, cujo tema é redes de computadores tem o foco de mostrar como as redes de computadores foram criadas e como funcionam as redes de computadores tem como função avaliar as suas funções através de pesquisa foram extraídas varias informações para o relato de mostra as principais características das redes em quantas elas são classificadas os protocolos e suas aplicações o trabalho também esta voltado para coletas de dados entre outros. O trabalho tem como objetivo de apresentar os principais fatores de redes de computadores os seus principais objetivos e mostrar o avanço das redes ao longo dos anos 28 e a facilidade de se usa-la hoje em dia através do seu compartilhamento com os equipamentos entre outros. Através do trabalho pode entender quais são os conceitos de redes, pode também saber diferenciar quais são os tipos de redes locais e suas principais funções como elas funcionam e qual a diferença de cada uma delas etc. 29 6. CRONOGRAMA 19/03/2012 – Introdução e Metodologia; 22/03/2012 – Introdução e metodologia; 23/03/2012 – Entrega Introdução e metodologia; 26/03/2012 – Desenvolvimento; 29/03/2012 – Desenvolvimento; 30/03/2012 – Entrega Desenvolvimento; 03/04/2012 – Correção Introdução, metodologia e desenvolvimento; 12/04/2012 – Correção Introdução, metodologia e desenvolvimento; 13/04/2012 – Entrega Trabalho escrito Parcial; 19/04/2012 – Correção Trabalho escrito; 20/04/2012 – Apresentação. 26/04/2012 – Correção da metodologia, introdução, desenvolvimento; 30 7. REFERÊNCIAS Referencia bibliografia do livro Redes de Computadores de Lindeberg Barros de Sousa Sousa, Lindeberg Barros de Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem-Lindeberg Barros de Sousa- São Paulo: Érica, 1999. Bibliografia. ISBN 85-7294-590-X 1. Redes de Computadores I. Título. 98-4910 CDD-004.6 Referencias Bibliográficas do livro Redes de Computadores Curso Completo de Gabriel Torres. ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/Internet-protocolos e tecnologias. 2a ed. Rio de Janeiro, Axcell, 1999. BATTISTI, Júlio. Windows2000 Server curso básico & rápido. Rio de janeiro, Axcell, 2000. BRISA E EMBRATEL. Arquitetura de redes de computadores OSI E TCP/IP. 2a ed. São Paulo, Makron, 1997. CARDOSO, Carlos. Linux curso e & rápido. Rio de Janeiro, Axcell, 2000. CORRIGAN, Patrick H. Building local area networks. 3A Ed. New York, M&T, 1994. DERFLER Jr., Frank J. & FREED, Les. How network works. 4A ed. Indianapolis, Que, 1998.